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8/12/2019 Aula Teorica 4 - Fundacoes Directas
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Aula 4:
FUNDAES DIRECTAS - SAPATAS
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Introduo
Defn.: Elementos estruturais cuja funo transmitirem as
aces actuantes na estrutura camada resistente dosolo.
Devem:
Apresentar resistncia adequada para suportar as tenses
causadas pelos esforos solicitantes Transferir e distribuir seguramente as aces da
superestrutura ao solo, de modo que no causeassentamentos diferenciais prejudiciais nem a prpria
ruptura do solo.
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Tipos de Fundaes
Superficiais (Sapatas): 3 a 5m
Sapatas Isoladas
Sapatas Contnuas
Sapatas Combinadas
Sapatas com Viga de Equilbrio
Ensoleiramento Geral
Profundas: > 5m. Estacas;
Peges; Micro-estacas
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Relativo super estrutura: material; funo do edifcio,
aces actuantes, etc.
Caractersticas e propriedades mecnicas do solo;
Posio e caracterstica do nvel dgua;
Aspectos tcnicos dos tipos de fundaes;
Edifcios na vizinhana;
Limitaes dos tipos de fundaes existentes no mercado;
Custo.4
Escolha & critrios de dimensionamento
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Pr - dimensionamento
1. Sapatas rgidas
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Podem surgir problemas de punoamento
Devido deformabilidade da sapata, em geral no se pode admitir que a
tenso no solo uniforme
No aconselhvel a utilizao de sapatas flexveis.
2. Sapatas flexveis
Pr - dimensionamento
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Sapatas rgidas centradas - Dimensionamento
1. Modelo de escoras e tirantes: Sapata sem excentricidade
da carga
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3. Modelo de escoras e tirantes: Sapata com excentricidade da carga
Sapatas rgidas centradas - Dimensionamento
e < A / 4: tenses no solo em mais de metade da sapata
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4. Modelo de flexo: Sapata rgida com momentos numa direco
Sapatas rgidas centradas - Dimensionamento
Seco crtica se encontra a uma distncia de 0.15ax da face do pilar e
admite-se um diagrama linear de tenses na sapata.
a) e < Bx/6
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4. Modelo de flexo: Sapata rgida com momentos numa direco
Sapatas rgidas centradas - Dimensionamento
b) e > Bx/6 - existe levantamento da sapata
* Esta situao de evitar sobretudo se a rea traccionada for
superior a 25% da rea da sapata.
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Um mtodo expedito de calcular as armaduras neste caso adoptando as
tenses mdias nas faces opostas conforme se exemplifica na figura seguinte.
5. Modelo de flexo: Sapata rgida c/momentos nas duas direces
Sapatas rgidas centradas - Dimensionamento
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A armadura calcula-se atravs das formulas da flexo simples ou,
simplificadamente, atravs de:
Clculo da armadura
Sapatas rgidas centradas - Dimensionamento
Na direco perpendicular deve-se calcular a armadura admitindo uma
tenso uniforme igual tenso dada por:
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Sapatas excntricas - Dimensionamento
1. Sapatas excntricas por motivos de esforos
A utilizao de uma sapata excntrica permite que a tenso instalada noterreno seja uniforme, desde que se determine a posio excntrica daresultante da aco vertical e se procure centrar a sapata nessa posio
(obviamente, garantindo que a sapata abranja o pilar)
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Sapatas excntricas - Dimensionamento
2. Sapatas excntricas por imposies geomtricas limites
de propriedade
Quando existem pilares na periferia da propriedade surge a necessidade de
utilizar sapatas excntricas de forma a no invadir o terreno alheio.
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Sapatas excntricas - Dimensionamento
a) Diagrama triangular de tenses
Situao que deve ser evitada!
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Verificao da resistncia ao punoamento/corte
A verificao deve ser feita em termos de esforos resistentes e
actuantes:
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Verificao da resistncia ao punoamento/corte
i) Sapatas pouco alongadas:
Deve-se verificar o corte numaseco crtica a uma distncia d/2da face do pilar e numa largura b1
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Verificao da resistncia ao punoamento/corte
i) Sapatas alongadas:
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i. Verificao a flexo ii. Verificao ao punoamento/corte
Verificao da segurana: Sntese
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Exemplos construtivos
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Pormenores construtivos
Sapatas Corridas (conjuntas)
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Pormenores construtivos
Sapatas c/ viga de equilbrio (ou de rigidez)
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