Post on 25-Oct-2015
TTEECNICAS DE ECNICAS DE EJJECUECUCIÓNCIÓN
SLURRYSLURRY
YY
MICROMICRO AGLOMERADO AGLOMERADO
EXPERIENCIA BRASILEÑAEXPERIENCIA BRASILEÑA
SLURRYSLURRY
DefiniDefiniciónción::
Mescla fluida de material mineral, filler,
emulsión asfáltica y ógua, dispersa de
manera uniforme en una superfície
anteriormente arreglada.
SLURRY TRATAMENTO SUPERFICIAL PRÉ-MTRATAMENTO SUPERFICIAL PRÉ-MESCLADOESCLADO
(ESPES (ESPESOROR DE 3 A DE 3 ALL 9 MM) 9 MM)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- - APLICAAPLICACIÓNESCIÓNES::* Sel* Sellolo / Impermeabiliza / Impermeabilizaciónción* * Relleno de trinesRelleno de trines* * Correción de perdida de agregadosCorreción de perdida de agregados
y pequeñas exudaciónesy pequeñas exudaciónes* * Mejora de la textura de la superfícieMejora de la textura de la superfície
Classificación:
- Slurry Convencional
- Slurry con Ruptura Controlada (LARC) - associación de emulsión/adictivo control de ruptura (IPILARC/ADILARC)(IPILARC/ADILARC)
MateriaMaterialesles
* * AgregadosAgregados - - arena, agregado pequeño, polvo de piedra o mescla de todos
* * Material de Material de rellenorelleno (fil (filller)er) - Cemento Portland o Encale Hidratada
MateriaMaterialesles
* * LigaLigaciónción con con BetBetúmenúmen - emulsión asfáltica, generalmente: RL-1C
- emulsión asfáltica especial: LA-E (LA-RC*)
- asfaltos modificados con emulsiones (cuando indicados en proyecto) * IPILARC/ADILARC* IPILARC/ADILARC
* * AdiAdicctivo Liquidotivo Liquido:: cuando utilizado, mantiene reglada la velocidad de ruptura de la emulsión
* ÁguaÁgua: : regla la consistência; no deve poseer materia orgánica, aceite y otros materiales contaminantes
EquipEquiposos
- para mescla y distribuición...
* equipo de alimentación del material betuminoso
y del água
* equipo mesclador
* chasis con cavallo mecánico
* caja de distribuición
OBS: OBS: para obras pequeñas - betoneira
Slurry Impermeabilización – Sellos; Mejoras de la textura
1.1. Reservatório de asfaltoReservatório de asfaltoemulsionadoemulsionado
2.2. Reservatório del água
3.3. Agregados pequeños congranulometria del proyecto
4.4. Equipo reglador del asfaltoemulsionadoemulsionado
5.5. Cinturón de transporte delagregadoagregado
6.6. Reservatório del cemento oPolvo calcário
7.7. Pug-millPug-mill
8.8. Registro dosador del agua
9.9. Distribuidor del água
10.10. Registro dosador del asfalto
11.11. Caja del distribuición delslurry
1
33
4
5
6
8
10
7 11
22
EquipEquipooss
- para limpiar la calzada: escovas mecánicas, flujo de aire comprimido
- equipos de mescla y distribuición:
* silo p/ agregado pequeño
* depósitos para el água y emulsión asfáltica
* depósito para el filler y adictivos, cuando usado
ExecuExecuciónción
1 – Distribuir el slurry en la calzada, con la consistencia y velocidad uniforme D D 1,0 D1,0 D donde: D = diâmetro máximo
2 - Correción de fallas: mucho o poca mescla, irregularidad en las telas
3 - Liberación al tránsito: LA convencional – acuerdo a las condiciones del tiempo, 3 - 4 horas después de la aplicación
LA-RC – en promédio, 30 minutos hasta 1 hora después de la aplicación
QUE ÉS MICRO AGLOMERADO EN FRIOQUE ÉS MICRO AGLOMERADO EN FRIO??
- unión tecnológica: emulsiones con ruptura controlada +
asfaltos modificados + agregados de alta calidad + filler +
(fibras) + equipos para produción “in situ”
O R D E M E P R O G R ES
SO
- sistema con gran performance especial para condiciones
adversas del clima y tránsito
MICROMICRO AGLOMERADO AGLOMERADO ASFÁLTICO ASFÁLTICO
TRATAMENTO SUPERFICIAL PRÉ-TRATAMENTO SUPERFICIAL PRÉ-MMESCLADOESCLADO (ESPES (ESPESOROR DE DELL 6 6 HASTAHASTA 15 mm) 15 mm)------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
APLICAAPLICACIÓNESCIÓNES::* * Relleno de trillas de ruedasRelleno de trillas de ruedas* Se* Sellollo / Impermeabiliza / Impermeabilizaciónción* * Correción de la rugosidad superficialCorreción de la rugosidad superficial ( (con con características anticaracterísticas antiderrapantederrapante))* Ca* Cappa de regularizaa de regularizaciónción ( (hastahasta 2 cm) 2 cm)* Recomenda* Recomendaciónesciónes para condi para condiciónesciónes de de grangran variación de temperaturas y tránsito de variación de temperaturas y tránsito de
camiones elevadocamiones elevado
MateriaMaterialesles
* * AGREGADOS MINERAGREGADOS MINERALESALES
- 100% material britado - p- 100% material britado - polvoolvo de p de piiedra edra
Los Angeles < 40%Los Angeles < 40%
Sanidad < 12%Sanidad < 12%
Equivalente de AreEquivalente de Arenna > 60%a > 60%
Azul de Metileno < 10 mg/gAzul de Metileno < 10 mg/g
* * Ligante Ligante de Betuménde Betumén emuls emulsiónión cati catióónica nica
cambiada con polímeroscambiada con polímeros
MateriaMaterialesles
* * ADIADICCTIVOSTIVOS::
AdiAdicctivo Sólido - tivo Sólido - memejorajora lla coesa coesiónión,,
flexibilidad flexibilidad yy resistência mecánica (fibras + fil resistência mecánica (fibras + filller er
mineral)mineral)
AdiAdicctivo Líquidotivo Líquido - adi - adicctivos químicos parativos químicos para el el
control control ddelel processo processo de de ruptura ruptura / / cura cura dde lae la
mmesclaescla
* * ÁGUAÁGUA: : para la mesclapara la mescla
COMPONENTES DEL SISTEMA
CAJA DEDISTRIBUICIÓN
MESCLADOR
EMULSIÓNMODIFICADA
ADITIVO LÍQUIDO
ÁGUA
ADITIVO
SÓLIDO
AGREGADO
MICRO AGLOMERADO
MICROMICRO AGLOMERADO AGLOMERADO ENEN FRIO FRIO
Rodovia Castelo Branco - SPRodovia Castelo Branco - SP
SINERGISMO :SINERGISMO :POLÍMERO(S) / FIBRASPOLÍMERO(S) / FIBRAS
•• Buena performance con temperaturas muybajas / altas
•• Excelente resistência mecânica yExcelente resistência mecânica yFlexibilidad:
3 - 5 mm p/ sistemas convencionales
10 mm p/ sistemas c/ polímeros
15 - 25 mm p/ sistemas c/ polímeros
+ fibras
SINERGISMO :SINERGISMO :POLÍMERO(S) / FIBRASPOLÍMERO(S) / FIBRAS
•• Gran resistência del sistema a la tracióny corte
•• Possibilidad de aplicación con mesclascon mucho ligante sin exudación
•• Possibilidad de aplicación congranulometrias descontínuas
VENTAJAS ...
- Mínima perturbación del tránsito
- Alta productividad
- Durabilidad
- Seguridad/Salud:
* Operador: aplicación con temperatura natural * Usuário: gran aderência en calzadas con lluvia * Sociedad: bajo impacto ambiental
MEZCLAS COM EMULSIÓNMEZCLAS COM EMULSIÓNDISEÑO Y CONTROL DE CALIDADDISEÑO Y CONTROL DE CALIDAD
01 ESPECIFICACIONESDNER-ES 389/99 Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímeroDNER-EM 396/99 Cimento asfáltico modificado por polímero;DNER-ME 002/98 Emulsão asfáltica - carga da partícula;DNER-ME 005/94 Emulsão asfáltica - determinação da peneiração;DNER-ME 006/94 Emulsões asfálticas - determinação da sedimentação;DNER-ME 035/98 Agregados - determinação da abrasão “Los Angeles”;DNER-ME 054/94 Equivalente de areia;DNER-ME 059/94 Emulsões asfálticas - determinação da resistência à água (adesividade);DNER-ME 063/94 Emulsões asfálticas catiônicas - determinação da desemulsibilidade;DNER-ME 079/94 Agregado - adesividade a ligante betuminoso;DNER-ME 083/98 Agregados - análise granulométrica;
DNER-ME 089/94Agregados - avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio oude magnésio;
ISSA-TB N0 Det. do ensaio de azul de metilenoABNT-MB 581/71 Viscosidade Saybolt-Furol de emulsões asfálticas;
ABNT-NBR 6568/84 Determinação do resíduo de destilação de emulsão asfáltica;ASTM-D 2172 Misturas betuminosas - extração de betume;ISSA-A 105/91 Lama asfáltica (Slurry Seal);
ISSA-TB N0 100/90 Wet Track Abrasion Test - WTAT;ISSA-TB N0 109/90 Loaded Wheel Tester - LWT;ISSA-TB N0 114/90 Wet Stripping Test - WST;esquisa de asfaltos modificados por polímeros - Divisão de Pesquisas e Desenvolvimento, IPR/DNER - 1998.
02 MEZCLA DEL MICROAGLOMERADOA dosagem adequada do micro revestimento asfáltico a frio é realizada com base nos ensaiosrecomendados pela ISSA - International Slurry Surfacing Association:a) ISSA-TB 100 - “Wet Track Abrasion Test” - perda máxima para 1 hora – 500g1m2
b) ISSA-TB 109 - “Loaded Wheel Tester e Sand Adhesion” máximo - 538g/m2
c) ISSA-TB 114 - “Wet Stripping Test” mínimo - 90%Um ajuste de dosagem dos componentes do micro revestimento asfáltico a frio pode ser feito nas condiçõesde campo, antes do início do serviço.A composição granulométrica da mistura de agregados deve satisfazer os requisitos do quadro seguinte,com as respectivas tolerâncias quando ensaiadas pelo Método DNER-ME 083.As tolerâncias constantes do quadro abaixo são permitidas desde que os limites da faixa não sejamultrapassados.
PENEIRA DE MALHA QUADRADA % PASS. , EM PESO (FAIXAS)ABNT mm II III IV
TOLERÂNCIA NA CURVA DE PROJETO (%)
1/2” 12,5 - 100 -3/8” 9,5 100 100 85-100 +5n0 4 4,75 90-100 70-90 60-87 +5n0 8 2,36 65-90 45-70 40-60 +5n0 16 1,18 45-70 28-50 28-45 +5n0 30 0,60 30-50 19-34 19-34 ±5n0 50 0,33 18-30 12-25 14-25 +5n0100 0,15 10-21 7-18 8-17 +3n0200 0,075 5-15 5-15 4-8 +2
ASFALTO RESIDUAL 5,5-9,5 5,5-9,5 5,0-9,0 ±0,3
FILLERAGREGADO
0-3 0-3 0-3
POLÍMERO
% EMPESO DO ASFALTO
RESIDUAL3 mín 3 mín. 3 mín.
TAXA DE APLICAÇÃO kg/m2 5-11 8-16 15-30ESPESSURA mm 4-15 6-20 10-30
03 AGREGADOS PÉTREOSConstituídos de areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentese apresentar moderada angulosidade, livre de torrões de argila, substâncias nocivas e apresentar ascaracterísticas seguintes: Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40% (DNER-ME 035) no agregado antes da sua britagem.
Entretanto, poderão ser admitidos valores de desgaste maiores no caso de desempenho satisfatório emutilização anterior;
Durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME 089) Equivalente de areia igual ou superior a 60% (DNER-ME 054); Azul de Metileno menor que 10
A seguir, são detalhadas as composições para enquadramento nas Faixas II e III com base nos agregados :
PENEIRA PERCENTAGEM EM PESO PASSANDO DNER-ES 389/99 - FAIXA II
PÓ DE PEDRALIMPO (TS 90)ABNT mm
GRAN 100 %
MISTURATEÓRICAOBTIDA
FAIXADE
TRABALHO
% EMPESO
PASSANDO
TOLERÂNCIANA CURVA
PROJETO (%)
3/8” 9,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100 5nº 4 4,75 98,0 98,0 98,0 93,0 – 100,0 90 - 100 5nº 8 2,36 75,3 75,3 75,3 70,3 – 80,3 65 - 90 5
nº 16 1,18 49,3 49,3 49,3 45,0 – 54,3 45 - 70 5nº 30 0,60 31,0 31,0 31,0 30,0 – 36,0 30 - 50 5nº 50 0,33 20,4 20,4 20,4 18,0 – 24,4 18 - 30 4nº 100 0,15 13,4 13,4 13,4 10,4 – 16,4 10 - 21 3nº 200 0,074 9,8 9,8 9,8 7,8 – 11,8 5 - 15 2
EQUIVALENTE DE AREIA 64,9 64,9 64,9 xxxxxxxxxxx = 55 % xxxxxxxxxxxxxxDENS. APAR. SECA SOLTA 1,466 1,466 1,466 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
03 AGREGADOS PÉTREOS (continuación)
PENEIRA PERCENTAGEM EM PESO PASSANDO DNER-ES 389/99 - FAIXA III
PEDRISCO NÃO LAVADO
PÓ DE PEDRALIMPO (TS 90)
ABNT mmGRAN
20 %
GRAN80 %
MISTURATEÓRICAOBTIDA
FAIXA DE
TRABALHO
% EMPESO
PASSANDO
TOLERÂNCIANA CURVA
PROJETO (%)
3/8” 9,5 99,6 19,9 100,0 80,0 99,9 100,0 100 5nº 4 4,75 11,4 2,3 98,0 78,4 80,7 75,7 – 85,7 70 - 90 5nº 8 2,36 1,8 0,4 75,3 60,2 60,6 55,6 – 65,6 45 - 70 5
nº 16 1,18 1,6 0,3 49,3 39,4 39,7 34,7 – 44,7 28 - 50 5nº 30 0,60 1,5 0,3 31,0 24,8 25,1 20,1 – 30,1 19 - 34 5nº 50 0,33 1,4 0,3 20,4 16,3 16,6 12,6 – 20,6 12 - 25 4nº 100 0,15 1,2 0,2 13,4 10,7 10,9 7,9 – 13,9 7 - 18 3nº 200 0,074 0,9 0,2 9,8 7,8 8,0 6,0 – 10,0 5 - 15 2
EQUIVALENTE DE AREIA xxxxx xxxx 64,9 xxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx = 55 % xxxxxxxxxDENS. APAR. SECA SOLTA 1,374 xxxx 1,466 xxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
04 FILLERPENEIRA ASTM % (EM PESO) PASSANDO
nº 40 100nº 80 95 - 100
Deverá ser constituído por materiais finamente divididos, nãoplásticos, secos e isentos de grumos tais como cimentoPortland, cal extinta, pós calcários, e outros que atendam agranulometria indicada no quadro ao lado nº 200 65 - 100
05 LIGA ASFÁLTICAEmulsão Asfáltica Catiônica com polímero SBR/SBR (com, no mínimo, 63 % de resíduo asfáltico e, nomínimo, 3 % de polímero em relação ao resíduo asfáltico).
06 ADITIVO LÍQUIDO CONTROLADOR DE RUPTURA DE LA EMULSIÓNA ser utilizado, em proporção a ser definida durante a produção da mistura em função da ambiência da obra,com o objetivo de proporcionar agilidade executiva e de liberação da via ao tráfego
07 ÁGUADeverá ser limpa, isenta de matéria orgânica, óleos e outras substâncias prejudiciais à ruptura da emulsãoasfáltica. Será empregada na quantidade necessária a promover consistência adequada
08 COMPOSICIONES TEÓRICAS DE TRAÇOS DE MEZCLASDNER-ES 389/99
COMPOSIÇÃO EM PESO
NA FASE DE APLICAÇÃO APÓS A CURAMATERIAIS
FAIXA I FAIXA II FAIXA I FAIXA II
AGREGADOS PÉTREOS 100,0 79,4 100,0 82,0 79,4 91,1 82,0 92,1CIMENTO PORTLAND 1,0 0,8 1,0 0,8 0,8 0,9 0,8 0,9
RESÍDUO ASFÁLTICO (63,0 %) 7,0 8,0 6,2 7,0EMULSÃOASFÁLTICA ÁGUA (37 %)
14,0 11,1 12,0 9,80,0 0,0 0,0 0,0
ÁGUA 10,0 7,9 8,0 6,6 0,0 0,0 0,0 0,0ADITIVO CONTROLADOR DE RUPTURA 1,0 0,8 1,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0FIBRAS DE VIDRO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0TOTAL 126,0 100,0 122,0 100,0 87,2 100,0 89,0 100,0
09 DENSIDAD “IN SITU” DEL MICROAGLOMERADO CURADO1,9 a 2,0, resultante de várias determinações efetuadas em corpos de prova extraídos com auxílio de sondarotativa após a cura total do microrrevestimento
10 TASAS DE APLICACIÓN ESTIMADAS (AGREGADOS PÉTREOS + RESÍDUO ASFÁLTICO +FILLER = 100 %)
ESPESSURA CURADA (m) ESPECIFICAÇÃO FAIXAS Nº DE CAMADAS TAXAS DE APLICAÇÃO (kg / m2)
0,012 III 01 22,8000,006 II 01 11,4000,018
DNER-ES 389/99III + II 02 34,200
CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS
DEL LIGANTE DE BETUMÉNDEL LIGANTE DE BETUMÉNPara cada carga hacer:Para cada carga hacer: * Pasaje por tamiz (1) * Pasaje por tamiz (1)
* Sedimentación (2)* Sedimentación (2) * Punto de amolecimiento del resíduo (3)* Punto de amolecimiento del resíduo (3)
1 2 3
CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS
* Resíduo de Asfalto, acuerdo ISSA A-143* Resíduo de Asfalto, acuerdo ISSA A-143 * Penetración del resíduo (4)* Penetración del resíduo (4) * Recuperación elástica de la liga * Recuperación elástica de la liga residualresidual * Teor del polímero* Teor del polímero
4
CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS
DE LOS AGREGADOSDE LOS AGREGADOS
* Adesividad, realizada en la seleción de* Adesividad, realizada en la seleción de los agregados o por cambio de loslos agregados o por cambio de los mismosmismos * Equivalente de arena, para cada dia de* Equivalente de arena, para cada dia de trabajotrabajo * Granulometria, para cada dia de trabajo, * Granulometria, para cada dia de trabajo, por tipo de agregadopor tipo de agregado
CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS
DE LA MISTURADE LA MISTURA
* Desgaste WTAT, cuando ocurrir * Desgaste WTAT, cuando ocurrir cambios en los materiales o cambios en los materiales o composición de los mismoscomposición de los mismos * Granulometria de la mistura, para cada* Granulometria de la mistura, para cada dia de trabajodia de trabajo
CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS
DE LA MISTURADE LA MISTURA
* Teor de ligante, para cada turno de * Teor de ligante, para cada turno de trabajo, con ensaio de extración deltrabajo, con ensaio de extración del asfalto por reflujo (SOXHLET)asfalto por reflujo (SOXHLET)
Ensaio de extración de ligante
APLICAAPLICACIONESCIONES........
- - En En la la substituisubstituiciónción de de carpetas (CBUQ) de carpetas (CBUQ) de pequeño espesor, como revestimiento pequeño espesor, como revestimiento antiderrapanteantiderrapante
- Como revestim- Como revestimiiento de base BG o de pavimentos ento de base BG o de pavimentos fresados / fresados / con reciclajecon reciclaje
-Para Para rellenorelleno de de la la triltrillla de ra de rueuedas das o bacheoso bacheos
- Como revestim- Como revestimiiento intermedio para ento intermedio para retardo /retardo / eliminaeliminaciónción de la de la reflexreflexiónión de de las las trintrineses
Pavimento coPavimento conn Ref RefuerzouerzoReflexión de las trinesEn el nuevorevestimiento
Trines en elrevestimientoantigoantigo Revestimiento
antigoantigo
Refuerzo
ReforçoReforço
Trines en elrevestimientoantigoantigo
SAMSAM
Ex: Micro aglomerado en frio
Pavimento coPavimento con SAMn SAM
MicroMicro Aglomerado Aglomerado Asfáltico Asfáltico enen FrioFrio
CondicionesCondiciones GeneralesGenerales::
8 Km8 Km8 Km8 KmLongitudLongitudLongitudLongitud
2,5 cm2,5 cm2,5 cm2,5 cmEspesEspesororEspesEspesoror
0,6 %0,6 %0,6 %0,6 %AdAdicicitivo Sólidoitivo SólidoAdAdicicitivo Sólidoitivo Sólido
ObraObraObraObra Rodovia Presidente DutraRodovia Presidente DutraFaixa III - DNER - ESP 322/98Faixa III - DNER - ESP 322/98
Rodovia Presidente DutraRodovia Presidente DutraFaixa III - DNER - ESP 322/98Faixa III - DNER - ESP 322/98
Percentage delPercentage del LiganteLigante
Percentage delPercentage del LiganteLigante 5,6 %5,6 %5,6 %5,6 %
ANALISIS DE LA PERFORMANCE DELMICRO AGLOMERADO EN LA
AUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA
•• Fonte:Fonte: Relatório Final da Pesquisa de Asfaltos Relatório Final da Pesquisa de AsfaltosModificados por Polímeros IPR-DNER-Modificados por Polímeros IPR-DNER- Jun Jun/98/98
•• Tramo: Km 136 al Km 128, Calzada Norte, enSão PauloSão Paulo
•• Aplicación: abril/97
•• Evaluación: 9 meses después de la ejecución
ANALISIS DE LA PERFORMANCE DELMICRO AGLOMERADO EN LA
AUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA
•• Características:Características:
- N = 8 x 10E6 operaciones del eje standard de
carreteras- Condiciones estructurales prerservadas
) (deflexiones < 0,35mm)- Recuperación de las condiciones ideales
MICRO AGLOMERADO EN FRIOMICRO AGLOMERADO EN FRIO – – CARPETA DE CARPETA DE RODAMIENTORODAMIENTO - AUTOPISTA- AUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA PRESIDENTE DUTRA
ASPECTOS ASPECTOS DE LA MACROTEXTURADE LA MACROTEXTURA DEL MICRO AGLOMERADO EN LA AUTOPISTA DEL MICRO AGLOMERADO EN LA AUTOPISTA
PRESPRESIDENTEIDENTE DUTRA DUTRA
MICRO AGLOMERADO EN FRIOMICRO AGLOMERADO EN FRIO + CPA + CPAAUTOPISTAAUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA PRESIDENTE DUTRA
Micro Aglomerado Asfáltico en Frio
Condiciones Generales:
62 Km62 Km62 KmExtensãoLongitud
2,0 cm2,0 cm2,0 cmEspessuraEspesor
7,2 m7,2 m7,2 mPlataformaSupefície de rodamiento
ObraObraObra Rodovia Presidente DutraRodovia Presidente DutraRodovia Presidente Dutra
Aditivo SólidoAdictivo Sólido 0,6 %0,6 %0,6 %
Teor de LigantePercentaje del
Ligante 7,0 %7,0 %7,0 %
MICRO AGLOMERADO EN FRIOMICRO AGLOMERADO EN FRIO + CBUQ + CBUQAUTOPISTAAUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA PRESIDENTE DUTRA
CONCLUSIONES DEL INFORME
•• Solución técnica para rodamiento, en tramossin problemas estructurales
•• Solución para capa intermedia anti-reflexiónde las trines, en pavimentos antigos y el nuevorefuerzo con CBUQ
•• Redución significativa de la capa de refuerzo en situaciones con muchas trines
Micro Aglomerado Asfáltico en Frio
Condiciones Generales:
141 Km141 Km141 KmExtensãoLongitud
1,5 cm1,5 cm1,5 cmEspessuraEspesor
7,0 m7,0 m7,0 mPlataformaSuperfície de Rodamiento
ObraObraObra Rodovia Castelo Branco Rodovia Castelo Branco Rodovia Castelo Branco
Aditivo SólidoAdictivo Sólido 0,6 %0,6 %0,6 %
Teor de LigantePercentaje del
Ligante 6,0 %6,0 %6,0 %
Performance del Microflexen la Carretera Castelo Branco
Redución de los afundamentos en las trillas deRueda y en el QI
Mejor adesividad caucho / pavimento (macrotextura)en relación ao CBUQ normal - Tipo “C”
Características Superiores en la drenabilidad delágua , en relación con el CBUQ, Tipo “C”
Execución Agosto/98 Evaluación Janeiro/2000
Performance del Microflex en la Carretera Castelo Branco
Buenas características de impermeabilizaciónapartando trillas existentes y con la preservaciónde las capas inferiores
Mediciones con el “Pêndulo-SRT” presentó resultados recomendados para carretera con alto volumen diário de tránsito
Elevado patrón del confort y calidad de rodamiento (QI < 35 cont./Km)
Execución Agosto/98 Evaluación Janeiro/2000
CONDICIONES DE LA PISTA 1997(antes del micro)(antes del micro)
1998((después del microdespués del micro))
%
Sin Lluvia 388 294 -24Con Lluvia 128 36 -72Accidentes en el dia 267 218 -18Accidentes en la noche 143 103 -28
VEHÍCULOS INVOLUCRADOS
Automóviles 517 416 -20Camiones 193 120 -38Autobuses 38 6 -84
Estos resultados indican una reducción con gran significcatión en los costos operacionalesY mejoras en la seguridad de los choferes y pasajeros.
REDUCIÓN DE LOS COSTOS OPERACIONALES
Fonte: Centro de Operações VIAOESTE
ACCIDENTES
Micro Aglomerado Asfáltico en Frio
Condiciones Generales:
100 Km100 Km100 KmExtensãoLongitud
Jul/97JulJul/97/97Data daExecuçãoFecha
Espessura de 1,5 cmEspessura de 1,5 cmEspessura de 1,5 cmCaracterísticasCaracterísticas
ObraObraObra FREE WAY - CONCEPA - PISTA DUPLAFaixa III
FREE WAY - CONCEPA - PISTA DUPLAFREE WAY - CONCEPA - PISTA DUPLAFaixa III Faixa III
Teor de LigantePercentual delLigante
12,5%
Micro Aglomerado Asfáltico en Frio
Condiciones Generales:
100 Km40 KmExtensãoLongitud
Jul/97Abr/98Data daExecuçãoFecha
Espessura de 1,5 cmTSD c/ alta deflexãoCaracterísticasCaracterísticas
ObraObraObra FREE WAY - CONCEPA - PISTA DUPLAFaixa III
SÃO FRANCISCO DE PAULA - TAINHASFaixa III Faixa III
Teor de LigantePercentual delLigante
12,5%
Micro Aglomerado
Micro Aglomerado
Micro Aglomerado25 mm
8 mm
16 mm
COMPARACIÓN DE COSTOSENTRE DISTINTOS SERVICIOS
ASFÁLTICOSCBUQ 30 mm
0 1 2 3 4 5 6
CBUQ 30 mm
Slurry con Ruptura
CBUQ 30 mm
0 1 2 3 4 5 6
Slurry
CBUQ 30 mm
Costos Relativos / m 22
Controlada
Conclusiónes
En su totalidad, las obras ejecutadas con Micro Aglomerado Asfaltico, presentaranresultados adecuados.
El monitoreo constante de todos losMateriales del Micro Aglomerado y lascondiciónes de calibraje de las usinas, son los factores preponderantes para su alta performance.
GRACIASGRACIAS ! !
ENGENHEIRO EMIDIO MARQUES FERREIRAENGENHEIRO EMIDIO MARQUES FERREIRA
PAVITEC DO BRASIL PAVIMENTADORA TÉCNICA LTDAPAVITEC DO BRASIL PAVIMENTADORA TÉCNICA LTDA
Rua Nunes Machado, Nº 13 – CEP: 90130-080Rua Nunes Machado, Nº 13 – CEP: 90130-080
Porto Alegre / RS – Brasil Porto Alegre / RS – Brasil
Fone / Fax: 00xx55 – 51 - 32239414Fone / Fax: 00xx55 – 51 - 32239414
Celular: 00xx55 – 51 - 99873645Celular: 00xx55 – 51 - 99873645
E-mail: pavitecrs @ terra.com.br E-mail: pavitecrs @ terra.com.br