Í3 o PlíiUkí), heroi; de la jormidít i f ^ Li ü r > i 'í ...

32
Í3 o i f ^ Li ü r > i 'í; •íi l.i fe PlíiUkí), heroi; de la jormidít ^.thk'íkM - B-ír^-i·Ionisla . on v i - r si<i üi-i i'.', i's i .-'Milíaiio l'S CéifteNÜR •---«'

Transcript of Í3 o PlíiUkí), heroi; de la jormidít i f ^ Li ü r > i 'í ...

Í3 o

i f ^ Li ü r > i 'í; •íi l.i fe

P l í i U k í ) , h e r o i ; d e l a j o r m i d í t

^.thk'íkM - B-ír^-i·Ionisla . on v i - r si<i üi-i i'.', i's i .-'Milíaiio

l 'S C é i f t e N Ü R

•---«'

Cuenta kilómetros Cuenta revoluciones Relojes Elevadores de gasolina

Concesionarios exclusives de venta para Espana

E. Y J. PUJOL XICOY : Claris, 103 : Teléí. 371-6 : Barcelona

Hr COJINETES A BOLflS

G R A N S T O C K L o s màs económlcos - L o s de mayor rendlrr iento

Asente exclusivo de venta i

C a s i m i r o S o l e r Sepúlveda, 86-68 : Teléíono 19S0-A : BARCELONA Adver ienc ia impor l^n ie : Desdc el BÜH 1917 tengo monlHdM en mil IHIIC es una secciòn dedicada exclu-sivBrocnce » In eatHtroocMn de lüda cla>e de Coji-netes, de dimeii>íonei* no calaiogadas ; Haieules de

invención e iutroducelón

I' I D A N S K U E f E R K N C I A S

L à z a r o y L ó p e z D C A C o n c e s i o n a r i o s de las l e g i t i m a . H t T j l · # H A M O T O C I C L E T A S Y B I C í G L K T A S M. M W

R a m b l a d e C a t a l u n a , i n : B A R C E L O N A : T e l é f o n o 9 8 5 - G

AUTÜMOVILES Motor 6 y IO H. P. ^ Para 2, 3 y 4 plazas

l ícpresentanlc para Cata luna:

J . H o c h a - S< iolic lan Aaeotts

ArgÜClIeS, 436 ae vtnti en proiincias

M O D E L O 1925

E l v a l o r y c a l í d a d d e u n a u ï o n r ó v i l s e d c m i i e s -

I r a i i c o m p a r à n d o l o c o r l a s d c m à s m a r c a s

S U S C A R A C T E R Í S T I C A S Ú N I C A M E N T E L A S E N C O N T R A R A E N C O C H E S D E D O B L E P R E C I O

VÀLVULAS EN LA CULATA

E N C E N D I D O " D E L C O " LEGÍTIMO

E M B R A G U E A D I S C O S MÚLTIPLES

E N G R A S E A P R E S I Ó N

FRENOS MECÀNICOS EN L A S C U A T R O R U E D A S

SUSPENSIÓN CANTILEVER

P U E N T E O S C I L A N T E

N E U M À T I C O S A B A J A P R E S I Ó N

CARROCERÍAS " FISHER "

Y P I N T U R A " D U C O "

A g e n t c g e n e r a l p a r a I C s p a n a :

F. Abadal P R U E B A S Y DE» M O S T R A C I O N E S :

A r a g ó n , 2 3 9 = 2 4 5 Plaza Letamendi, 1 7

Visite el Salón del Auto-móvil, examine las gran-des marcas americanas y europeas y se convencerà

E X F O S i C I Ó N D E L A U T O M Ó V I L : ( P a l a c i o de A r l e Moderno)

Sala A. = Stands 291, 292, 293, 299, 300, 301

S T A D I U M

L a c o p a d e l o s M m <a«os io d e 1 9 2 4 )

es ganadn, como en 1923, por los coches

la mas dura prueba automovilista del aflo. 2.800 km. de recorrido por las 15 monta-iias màs altas de Europa, clasificàndose:

I ,* absoluto: COFFANI, sobre O M Categor ia 1.500 c . c.

1.° Danelli sobre O M Categor ia oficial Mil itar

1. ° Capitàn Papa sobre O M 2. ° » Torti i OM 3. ° Comandante Graffi . . > OM lothes y thassis 4 y 6 tilindros disponibles para eolrega en el aclo

F. de A. Puié CÓrcefia, 302 lentre P. Gracia y Rbla. Catalufta)

Gran casa especial para la venta de toda clase de accesorios para

Automóviles y Ciclos

ESPECIALIDAD EN ULTIHAS NOVEDADES DE PARÍS

Rambla Cata luna, 24 - Tel.2182-A B A R C E L O N A

m·nuiwffliffluiÉW llimin

Subscríbase Ü a la Revisía m m m

El Catalogo de los Ca tà logos A.NUARIO A U T O M Ó V I L M A S A N T I G U O Y M À S E C O N Ó M I C O

D E L M U N D O

POR SUSINTERESANTES Y COMPLET AS RESENAS NO P U E D E FALTAR A N1NQÚN AUTOMOVILISTA

La cuarta edición espafiola correspon-diente al ano actual, inserta por primera vez los resultados de las principales carreras automovilistas celebradas des-de el mes de septiembre de 1923 P R O F U S A I L U S T R A C I Ó N

P r e c i o : 4 p e s e t a s

Pídase en'las librerías y en la casa editora C A S A L S

Caspe, 108: Apartado776: Barcelona

A , C A S A J U A M A

A c c e s o r i o s p a r a F O R D

Distribuïdor eeneral en F.spana de la

A P C O M f g . C o . Botones contacte boclna, silenciadores varil las di-rección y tiruntc. niveles aceitc, crapas carter su-pletorias. saca-ruedas, desmonta-volantes, des-monta-soportes ballesta, brazos soporte dirección, l laves para cuarta biela, lubricador acelte, limpia parabnsas, cargador bateria, escape-l ibre,etc. ,etc.

L O S A M O R T Í -G U A D O R E S A O O son insustituibles para el coche FORD. Puede, en las malas carreteras, dar toda la velocidad a su coche sin temor al-

guno

CON LOS FRENOS A F > O O tiene una verdadera se-guridad en su FORD. Funcionan indistinta -mente con el pedal y !a palanca - mano sobre los tambores de las

ruedas posteriores

S T A D I U M

S CM

O a

a & c. r, & o,

o o o o o o o o cc o o o

o, c a D. c, cot cc. c o o o o o o o o o a o o O O* wi o 10 co »0 - ro rj-

O O O O O 3 f n 5 « a a & a c

3 3 ò ç ò- ò

s -

i- u u r S S 2 S o O O O O c

5 S o o c p o o o o

S 2 o o

3 -

: Z - - g S . 8 1

: <

„ I

C C. Cu c c.

N W — «- r-. f. fo

.2 .Eí .2 .ü ^ ^ .ïi 2 '=" = '= *="s*='a'D '3

ò o ó o ó ó ó ò ò C = = 3 = c C C C rí « n rr r- r-, n rt cs c . a c . c . q . c - a . a . c .

o o o o o o o o o O O C O Q O O O O

S c :

S :

P I l l i

• O ' ^ c o

» " i " " J a "

a ,5

is ca

o li

E eo

S E S .

•o'S.à • o : |

' 1 " f s

o

'fi 03

re s

:5

« E H

E g " S E

: g : ' S E

O i - • ^ in J . S'j s

, 3 l l i — c

,S 'Q :.!:" ; «• a , ~' E : 8J

s i « c ™ , S - ^ i

: 3 g : "-SISÈ

.: S 3 E E g

• u n

o ò £ -a' O o

«i1 j x- « r:

Ü o : «r-g s 2 a : « * j s

r- S M o l l •=

• l l » ~ = rt « O

03 'o 'C^ ; :

Hi .. O U U •

s e - ? S S 'È . > S 5 > RT « •

= £ S = -5 g ;

s 5 2 = ï = «:

I S ó l Su-S

l i l i i < | · i l | ' ! l S

« l í l í !

4; C — fa (4

• c e c c <

»*§ ^ " Jr

c l l l ^ o - o . 'Zl c ír u S

: S S S 'S"000

: > o J St; s E s

. - S _ «— o ç

r - n í i ?• ' - ' ^ c S-o - i S >«

El c . o o > -— " í . j i _ n 1 0 o c-ç

o c -

:-5ílMl-2'!rB.if 9 ^ r ^ 5J< I

S-.S-S « S g »

c = ? o .9 S £ = o S

[ra .2 .2 "2.2.2 %

m i i i 5 E S S E E E =

« 1

"P - C "P '; C C O O O O ' 1 1 8 8 8 8

K fa K 2:0: o 00 o c rt

o o

£ C •§. ï o

Si l

• M C C O a ro s c c - 00

£ E I I -Sí o. Ci

g lluí'L.. ce cucí a í > CÍCÍ f^K

!= ?• Tï

5 ir, O

c E E

1 vc

ets

hm s e

as

i E © s

«3

1

s

•91 Z e • d Ui

s a

c a

ò

M

i

i

m

a e s

w

i tm 5

c a

S T A D I U M

F / a / S o c i e d a d G e n e r a l d e A u f o m ó v i l e s

Mallorca, 277 : Barcelona

í> l ' A D l U M

Representación general para Espana:

S t e v e n s o n ,

R o m a g - o s a

y C o m p . ' 1

Valencià, 295 i Barcelona

S a l ó n S t u d e b a k e r I. P O N S

Paseo de Gracia, 54

i

N u e v o R e c o r d

Studebaker Siguiendo el éxiío del recienle recorrido

sin paradas enire El Paso y Los Àngeles (Califòrnia), obtenido por un Slandard-Duplex STUDEBAKER, se acaba de rc-cibir la noticia de que un coche del mismo lipo ha eslablecido olro record enire El Paso y Sania Fe (E. U. A.)

Daniel Vaughan fué el piloto del STU­DEBAKER que realizó el nuevo recorri­do, en una distancia de 580 kilómetros, sobre el cual se rebajó una hora y 21 mi-nulos del record anterior, establecidohace poco menos de un ano por un Dodge.

El STUDEBAKER pilotado por Vau­ghan llevaba la palanca de velocidades sellada en la tercera, imposibiíitando el córrer a primera o segunda velocidad du-rante el trayecto.

Debido a la arena movediza y a las as-perezas del terreno recorrido, el nuevo record del SlanaardSix STUDEBAKER, en tercera, entre El Paso y Santa Fe, es considerado como hazafia de gran signi-ficado y que prueba de una manera con-clusiva la gran fuerza y flexibilidad del motor de los nuevos coches STUDE­BAKER.

S T A D I U M

.--ïv i',

Visite usted ia

IV Exposidón Internacional del Automóvil, Aeronàutica del Cicló y de los Sports d S T e . d R e y h o n o r de Barcelona D e l l ó a l 2 ó d e m a y o d e 1 9 2 5

Palacios de Arte Modemo y de la indústria 2 8 . 0 0 0 m e t r o s c u a d r a d o s d e s u p e r f í c i e

Aii tnmnv/ i lp^ l - a s m e i o r e s V m à s r e p u t a d a s m a r c a s M U i u i i i u v i i C D d e l m u n d o , e x p u e s t a s e n 2 1 0 s t a n d s

A p r n n f l i i t i r « 12631 A e r 0 < - lub d e C a t a l u 0 a . E s c u e i a M C i u i i a u i i ^ Q A e r o n à u t i c a N a v a l . L i n e a s A é r e a s L a t é c o è r e . D . J o r g e L o r i n g , P e f i a d e l A i r e

C a m i o n e s : O m n i b u s S l A u n o -t o i e s M a r i n o s , r - i e u m a t i c o s . M o t o s , C i c l o s , A c c e s o r i o s

d e t o d a s c i a s e s . V e s t i d o s , P u b l i c a c i o n e s , e t c . . e t c .

s T A D i u M

\ l a c U u i n R E V I S T A I L U S T R A D A

M O T O R - T U R I S M O - D E P O R T E S

Ano X V - Kúm. 438 - I Mayo 1925

SABED que el esplendor del raundo se ha enriquecido con una belleza nueva: la belleza de la vclocidad. Un auiomóvil con su cofre ornado de tubos parecidos a serpienles explosivas, un automóvil rugieníe que pàrece córrer sobre la metralla, es mas belloque

U Victoria de Samoiracia... Canïaremos los motores, las multlmdes, la víbración nocturna de lo^arsenales, las fàbricas, los pueitcs, los vapores avenlurcros, las locomotoras, el vuelo de los aeropianos,.. Queremos traducir en literatura la vida del motor, esa meva bèstia cuyos instintos generales nos seran familiares cuando llefiuemos a conocer los-instíntos de las diferentes fuerzas que lo

componen...—MA RlNETTl.

^ l u i n i i i u i i i n i i i i n i n i i i n i i n i i i i i i M i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i n n n i t i i i n n JIII i i i i i iMi i i i i i i u iMi i i i i i nMi í iMi i iMiMi i i t uuMniHin i i n t i i i i r i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i n i i i i i i i n i i i i i i iMMi íun i i ç

i s

PAISANES ESPANOLES

. . • •

Un glacier pirenaica

Foto Roselló

- i i i i m i m i i i i i i i m i n i i i i i i i m i n m i í i i i i i i i i i i i i i i i i i i n i i i i i u i i u n i n t t m m u n í IIIIIIIIIMII n i i i i i i n n i ï n . -

S T A D I U M

A U T O M O V I L I S M O I T A L I A N O La Companía de Autómnibus "Servicio Auto Strada" : El Salón Automóvil de Nilan : La primera carrera 1925 en Monza

EN brcve resefia explicare-mos cuanto en Itàlia re-cientemente pndimos ob­

servar, sin pretensión a descu-bricores, ya que tanto la carre­tera pròpia para automóviles, Auto Estrada, como el autó-dronio de Monza, son cosas de sobras conocidas de los auto-movilistas espafíoles.

* * * Situada la ciudad de Mildn

en la llanura lombarda, sus al rededores son monótonos, pre-cisando una via rdpida para uni'la a los lagos alpinos, una de las mayores bellezas natu-rales curopeas. Para tal fin idearon los milaneses, maestros en el arte del turismo, la creación del ramal auto-estradal, que permitiera, con el minimo de tiempo posible, salvar las distancias Milano-Como, Milano-Varese y Milano-Sesto-Calen-de. La Auto Estrada es una carretera per-fectamente cuidada, en la que sólo se per-mite el paso a los automóviles, tenic'mdolo en absoluto prohibido los vehículos de tracción a sargre y los peatones. De trozo a trozo, case-tascon sus correspondientes guardianes cui-dan del cumplimiento exacto de las disposicio-nes por las cuales se rige el mecanismo de la carretera pista. Como el derecho de circula-ción no es muy exagerado, por la carretera

Les directores de la Companía de Aulómníbus «Servicio Auto St-ada» y neumàlicos Pirelli, acompanados de nuestro companero

senor Creus, el dia de las pmebas del primer ómnibus

Entrada a la amplia via automooilistica denominada Auto Strada

que describimos circulan todos los coches y motos que a los lagos se dirigen. Actualmente sólo està dada al servicio la carretera Milàn-Gallarati-Varese, esperàndose que para el pró-ximo verano podrà circularse por la red com­pleta.

Ademàs de los automóviles particulares, se acaba de constituir una empresa do autómnibus con material mitad Lancia, milad F ia t , equi-pado igualmente por mitad con neumàticos A -re l l i y Michelin, provisto de carrocerías para .36 asientos con el màximum de comodidades posible y permitiendo marchas no inferiores a los 60 a la hora. El dia de las primeras prue-

bas del antes detallado mate­rial, tuvimos la satisfacción de asistir a ellas y, sin miedo a exageración, podemos asegu-rar es lo mds perfecto de cuan­to en Europa existe, auguran-do, tanto a la carretera como a sus servicios públicos, el mós lisonjero éxito a partir de esta primavera, ya que a las como­didades de ruta y material vie ne luego el complemento de la insuperable belleza de los la gos Mayor, Varese y Como.

* * Con motivo de ia Feria de

Muestras de Mllén, se ha cele-brado en el Palacio de Sports, instalado en el recinto de dicha Feria, la Exposición de auto­móviles italiana, a la que han concurrido buena cantidad de marcas extnanjeras y la totali-

S T A D l V M

dad de las italianas—màs de veinte—, queriendo demostrar una vez tnús la potencialidad •enorme de la indústria automo-vilista de la nación hermana.

La característica de esle Sa-lón italiano es el coche peque-no hasta litro y medio, el cual todos fabrica n por ver en él la orientación futura. Ello no quiere decir se hayan abando-nado el dos litros, los tres y mas; pero el dueno y seiïor es •el ligero con motor ràpido. Con •el ligéro detalle a continuación •expuesto, quedarà el lector •convencido de cuanto decimos.

El .Salón del gran Palacio de Sports es una espaciosa nave •con doble galeria a su al rede--dor y sin columnas de ninguha clase. Como es natural, los co-ches de turismo estàn en el •centro. Veamos lo que exponen las diversas casas': Fiaf tiene •en su stand todos los modelos •conocidos, 519, 510, 505 y 501, con sus carro-cerias de sèrie verdaderamente notables. El nuevo 509, el clou de esta Exposición, lo ex-pone en un pabellón aparte, sito en la via cen­tral de la Feria de Muestras. Allí, la verdadera joya de la ingeniería moderna ha recibido mi-les y miles de visitantes, dvidos todos de co-nocer el famoso cuatro piazas 990, de cilindra­da a 3.500 revoluciones. Decimos cuatro pia­zas, por ser el tipo nuis corriente de las carro-•cerías que presentaban, pero también tiene •dos piazas, cerrados o no, que son una mona­da. San Giusto, la nueva marca de Trieste, presentaba un tipo con motor atràs, muy digno de tenerse en consideracïón; su cilindrada co-rresponde a la de los clàsicos cycle-cars. Ci­troen, marca italiana por haber instalado re-cientemente talleres en el país, presento sus conocidos y apreciades 10 y 5 caballos. Bian-chi, ademàs de sus clàsicos tipos, hs lanzado el cuatro piazas tipo 54, de 1.500 c, c. O. M.

La fàbrica Finí, en Túria

Pabellón Fiat, en donde esta expuesto el nueoo «509», el clou de Fiera Campionaria

tiene los normales y «Superba», de fama acre­ditada. A l fa . En lugar preferente estaba el racer vencedor de todas las grandes carreras del 24. Siguenle los clàsicos normales y lano-vedad sensacional, consistente en un litro y medio que, según los inteiigentes, es una per-fección..//a/o demostro una vez màs su rama en el nuevo tipo 61, dos litros. Aurea, lape-quefïa marca torinesa, lanzó un balón a la ca-beza verdaderamente notable. Amilcar, lam-bién italiano, conserva su fama bien cimenta­da. Lincoln y Fo rd exhibió sus productos de todos conocidos y apreciados. Isotta-Fras-chini fuvo el coche mas caro de la indústria italiana y el Peugeot que monta en Itàlia. Bugat t i presentó sus clàsicos coches con el dos litros vencedor del ultimo Gran Premio de Roma. De la indústria extranjera, sin ofidnas de montaje en Itàlia, sobresalian Mercedes, Benz, Hlspano Suiza y Rolls Royce.

En carrocerías se veian verdaderas precio-sidades, tanto en turismo orno en ómnibus. Canqas automóvi-les se exhibieron bastantes so-bresaliendo una Cantieri-Ba-gl iet to, firma bien conocida en Barcelona.,

En accesorios, ninguna no-vedad sensacional; P/re/Z/equi-paba el 70 por 100 de las rue-das del Salón y Michelin ore-sentó la nueva cord 855 X 115 para ómnibus.

Bicicletas y motos, eran nu-merosísimas las marcas qua se presentaban, figurando lo me-jor de Inglaterra y Francia.de-seosas de competir con la fa-mosísima indústria italiana, de la que son campeonas en bici-

S T A D 1 U M

Aspecío del Salón Aulomóoil de la Fiera Ccimpionaria, en Milan

• cie as Legnano, Bianchi, De i y en motos Guzzi, Bianc hi, Frera y üa re l l i .

Como camiones y ómnibus, el salón italiano fué mucliisimo mas notable que el ultimo fran­cès, sobresaliendo los chassis Lancia, modelo «Pentaiota», F iat mim. 6.035, Spa gran peso y el eléctrico Stigler.

* * * En Monza, con motivo de la primera re-

unión automovilistica del ano, reuniéronse cuantos sienten en Milàn afición por el depqrte de! motor, viéndose las espléndidas arboledas del parque concurridas, lo propio que las tri-bunas.

El autódromo nada tiene de la clàsica pista.

Varíos conctirsar.tes en una curvo, diuanle las carreras en Monza, con moliuo de la Feria de Mueítras

Coma iba aplicada la lata de bencina en la ca­rrera de consumo y velocidad celebrada en

Moma

siendo su verdadero aspecto et de un circuito.

Consistia la carrera en to­mar la salida con una sola lata de gasolina de 18 litres y ha-cer con tal carburante la ma-yor velocidad y el maximo re-corrido.

Se hacían tres clasificacio-nes: velocidad màxima, en Ja primera hora de carrera, reco-rrido mayor y proniedio.

Los coches podían ser libres en cuanto a carrocería, pero el chassis era obligatorio fuese de sèrie, dividiéndose en tres ca-tegorías, según la cilindrada.

Magnifica fué la salida, por tomaria 34 vehículos, cosa nun-ca igualada en Monza.

Hicieron mejores velocida-des, en sus respectivas cilin-

S T A D I ü M

t m •

Salida de corredores en la prueba de consumo y oelocidad, celebrada en el autódrorno de Monza :on ocasión de la Feria de Mueslras milanesa Fotos St razza y N is tà

<lradas, Sani, 103.228 km. por hora; Aurea, «2,804; Diat to , 107,366, y Lancia, 100,519. lín consumo: Amilcar recorrió con los 18 li •tros. 370 km.; Fiat, 301; O. M., 171, y Tau, 163. La clasificación por rendimiento, corres-pondiendo a la fórmula velocidad de la prime­

ra hora y kilometraje total, dividido por dos, fué: Amílcar p$r$ los 1.100 c. c ; F ia t para los 1.500 c. c ; D ia t to para los dos litres y Lancia en los mayores. Los Lancia vencedo­res eran del tipo cLambda:>, los Fiat del .501 y los Aurea, los 1.500 c. c. — M. F. C.

Reparto de premios en la Penya Rhin

Solemne acto de repartir los premios logrados en la Prueba de Regularidad recieutemente organimda por la popular Penya Rhül Foto Oarot

S T A D ï V M

La sorpresa del campeonato de hockey de Europa n c e d o ra

Muy triste ha sido el papel que Esparïa ha represenlado en este campeonato europeo de hoc­key, constituyendo ello una sorpresa no sólo para nosotros, sino para muchos extranjeros que consideraban a nuestros hockeymen como unos de los favoritos. Y sorpresa ha sido también que el once de Francia, tenido en poca estima, haya resultado vencedor en definitiva.—En nuestros grabados aparece el .equipo campeón y dos fases del match entre Francia e Inglaterra.

m m , 4

i

El campeonato de Futbol Asociación en Francia

Muy emocionante resulta este ano la última fase del campeonato de futbol en la república fran­cesa.—Habiendo quedado finalistas el equipo de Rouen y la S. General de Deportes, acaban de haçer match nulo, después de las prolongaciones de rigor, por lo que la final definitiva serà jugada el dia 10 de mayo, coincidiendo con la final de Esparla.—En nuestros grabados aparece el equipo de Rouen y dos escenas del match celebrado en el Stadio Pershing entre dicho equipo y el Olympique, en disputa de las semifinales, y cual match ganaron los rueneses.

Fotos Rol

S T A D I U M

nmiiiniiiiuinHininiiiiiiHnniíiniininniïnnniíiHiniiiiniiiifiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiitininiiunii iMiiiniiiiMiuiiiiiniiiiMiuiiMiiiuiiMnrniniiipiiiiiMininMiiiMniiiiiMnninuii uMiiiiQiiaifl |C = ' ' 3-

Concurso . motociclista de resistència en Francia I

Visfa general del Concurso de Resistència organizado por la Uníón Motocicl isia \ de Francia. — Uno de los controles establecidos en la carrera FotosRoi I

La prueba ciclista Copa Benedid de este ano |

f::-S\:.

| Como en anos anteriores, se ha corr ido en éste l a Copa Benedid, para ciclistas, | | resultando un éxito, tanto por el número de part icipantes como por los resultados | | obtenidos. — Muestran nuestros grabados dos fases de la ca r re ra : En una, el | | pelotón de cabeza, nutrido aún, no de/a apreciar quien serà el vencedor. En otra | I s e adoierte la l legada emocionaníe, con un uerdadero duelo entre dos corredores I I Fotos Claiet ï r t i i i i i i i i i i i i n i i r i i r i l M i t i i l i i i i n i i i i n i i i i i n n i ï n i n i i i i t i i i i i i i i i i i n i i i i i i i i r i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i t i i M i i i i r i t u i i i i i i i t i i r t i m m m i í i i i i i i i i M H i i i i i i i i i m m i í i m m m i í m m m m i i i i i u i i n

S T A D I U M

n t i i i i i i i i i i i i i i i i i i M i i i i M i n i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i M i i i i t K i K i i i i i i i i u i i i r i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i M i M i i i n u i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i n i M i i i i n i i n t i i n i m i i t i m i i i

4

La Copa Conde de Lauern, que ganó la selección Barcelona-Europa

L o s u r u g u a y o s d e

v i s i t a a l a s b o d a

Los jugadores del Nacional de Monte­video, visitaren las bodegas que el Excmo. Sr. D. Pedró G . Maristany,

Conde de Lavern, posee en la calie de Mallorca, de esta ciudad, siendo recibidos con la exquisita amabilidad que distingue a dicho senor y por sus hijos. Fueron ob-sequiados con pastas y vino Peragrau, siendo en aquel momento entregada por el senor Qamper, presidente del F. C. Bar­celona, al senor Pesquera, presidente del Nacional de Montevideo, un banderín para su club como recuerdo del partido jugado con el Barcelona. Esto dió motivo a que el sefior Conde de Lavern, inician-do los brindis, favoreciera el que se cru-zaran frases de carinosa amistad entre los presidentes deambos clubs, brindando por su prosperidad.

Visitando las bodegas

iimiiiiiiimiiinnmiíiinnitmiininliiiiniiiiiii iiuMinnniíinmiíiinHiMMmnniíiiinniniMiiiiiiiiiiniiiiiimmmiíiiiiminMiíiiinwiiimmiíiimmi ^

S T A D I U M

1; r i i i u n u i i m i i i i i n i n m t i i r m i i i i i i H m n i r i i m i p i n i M i i t r n i i i i i i i i n i n i n i i i i i i n i i i i i M i n i i i i M i u i i i i i i i i M n i i M M i í i i i i i i i T M i i i u i n r t i n i i i i i n i n i M i M i i i u M i i J M r n i i i i n i u i l i n i l l l l l I l i a i U i n i H ^

C l u b N a c i o n a l d e M o n t e v i d e o e n s u \

i d e l E x c m o , S r , C o n d e d e L a v e r n

E l Conde de Lavern e hi jos, con los senores Pesquera y Gamper y jugadores de l Nac iona l de l Uruguay, entrando eu la bodega del pr ímero

Los inoitados después de la entrega po r el senor Gamper a l senor Pesquera de l banderín con que le obsequio el Club Barcelona

Fotos Mateo | iimntmiuHHiniiiiiimmiíHiiMiíimiiiMnimimiiiiiiiitmimnimiiMiMiiHMnniïn^

S T A D 1 U M

Los partidos semifinales del Cam-peonato de Fu tbo l en Espana

•'Sí'l • ,.

I

í i M l f i i H i l

El goal de Sawilier tornado por Claiet desde la parte derecha de la puerta madrileíia

LA última quincena ha sido fecunda en acontecimientos futbolísticos de altfsimo interès no solo para Cataluíia, sinó para

toda Espana. Ha entrado nuestro futbolismo en los dias

febriles de las semifinales y el primer desca-labro definitivo lo ha sufrido el simpítico y fuerte once gallego en un para ellos tràgiço empate a un goal.

Esta fase de las serrtifinales, la fase gallego-vizcafna, se ha caracterizado por la escasez de goals.

Uno a cero en pro de los de Guecho, al jugar en tierra de Yasconia, y uno a uno al con-tender en tierra de Galícia.

Con tres goals entre los dos equipos, ha habido bastante para zanjar ia cuestión.

La otra semifinal ha resulta-do màs movida, por lo que al tanteador se reflere y por lo que respecta al número de en-cuentros.

Un tres a dos en favor del Barcelona y un dos a uno en pro del AtMeticdeMadrid, for-man un total de ocho tantos para, a fin de cuentas, quedar pendiente de solución esta fase

de la semifinal. El empate entre el Barcelona y el Athletic no puede ser mós «empate».

No sólo han ganado un partido cada uno de los contendientes, sinó que cada equipo ha marcado cuatro goals, estando, pues, empata-dos en goals y en partidos.

Y, apurando, veremos que de los ocho goals marcados, ha habido cuatro insulsos, poco me-ritorios, y cuatro buenos, y de ellos, dos co-rresponden a cada equipo, para que el empate

I • i El mismo goal tornado por Buyosa desde el lado Izquierdo de la

puerta de Barroso

S T A D I U M

Grdfico del incidente

resulte mas equitativo. En el primer partido, jugado en el campo de Las Corts, el primer goal del Athletic f ué verdadera-mente ilegal, ya que mientras dos delanteros sujetaban con las manos al meta de Catalufía y lo empujaban hacia el interior de la red y acababan por derri-barlo, otro jugador del propio equipo madriïeno remataba el tanto.

Anulemos, pues, este goal. Pero a los pocos momentos

el Athletic era penado con un saque de castigo que le valió al Barcelona su segundo goal.

Como tal saque de castigo es injusto, anulemos también ese goal.

Tendremos, en tal caso, co­mo resultado del primer parti­do, dos tantos a uno en favor del Barcelona.

En el encuentro de Madrid, el goal del Bar­celona fué debido a un centro de paracaídas tirado por Sagi, y la pelota, impelida por el viento, se coló en la red.

Tanto debido a la habilidad y a la casuali-dad, a medias, anulémoslo también,

Y llegaremos al primer goal del Athletic, debido a un tiro libre de Pololo, que desvia Plattko y el viento se encarga de entrar en las mallas barcelonistas.

También la habilidad y la casualidad, al ali-món, han hecho el goal, que, moralmente, anulamos.

Resulta entonces que el partido celebrado en Madrid termina con un goal a cero en fa­vor del Athletic.

Consecuencia, dos goals a uno y un goal a cero, dan dos goals por barba, es decir, em-pate de partidos y empate de goals «buenos» y empate de goals «malos».

l i i i l

Triaria, que tanto cieríos colegas

ha sido explotada por

E l arbitro senor Escurdia y los capitanes de la Deportiva Ferro-oiaria, de Madrid, y deljúpiter, de Barcelona, antes de comenzar

el partido

riQuiere esto decir que los dos equipos tie nen un valor deportivo exactamente igual y que sólo el azar, en un campo neutral, ha ce decidir esa semifinal entre Madrid y Barce­lona?

Hablando sinceramente, he de contestar que no.

Entiendo, y lo digo de corazón, que nuestro representante es muy superior, futboiistica-mente hablando, al representante del Centro.

Entiendo que el Barcelona es mucho mas equipo que el Athletic y entiendo que es.a misma superioridad es lo que ha acarreado el empate o los empates de que antes hemos ha-blado.

Quien haya visto jugar estos dos partidos habrà de convenir en una cosa innegable, evi-dentisima, clarísima y terminante.

Habrà de convenir en que, tanto en Madrid como en Barcelona, el Athletic jugo con unos

entusiasmos locos, con unas ansias de vèncer desesperadas, con una voluntad encaminada al triunfo, insuperable.

Y habró de convenir también en que los jugadores del bla-son rojiazul, si bien se batieron bizarramente en la defensiva, no dieron en el ataque mues-tras muy visibles de férrea vo­luntad, de entusiasmo, de an­sias de victorià.

El ataque del Barcelona jugó los dos partidos con la tranqui-lidad que proporciona la certe-za de una neta superioridad sobre el enemigo.

Y esa tranquilidad, que en algunos jugadores rayó en pa-sividad, vino a proporcionar esos empates en partidos y en goals, al ser contrarrestada par

S.T A D l U M

gmrdameta de la Deporliua Ferroviària madrílena ve. pro-fanada su puerta en un saque de castigo lanzado por el por­

tera deljüpiter

Kn el campeonato de Espana del grupo B, las semifinales han sido mós favorables para Cata-lufla.

Nuestro representante, el va-liente Júpiter, después de un em-pate a un goal logrado en Madrid contendiendo con la Depottiva Ferroviària, logró un triunfo, difí­cil, si, pero neto, sobre el propio adversario, en campo catalàn, quedando así clasificado para fina­lista.

Es por demés decir cuanto he-mos de celebrar este éxito del equipo jupiteriano, que està ya en magnificas condiciones para hacer que el campeonato de Espana quede en nuestra región.

* *

el desesperado entusiasmo del adversario. Fer eso tenernos la casi absoluta convicción

de que el partido de desempate que estamos en visperas de presenciar, habrú de demos­trar, de una manera clara y terminante, que nues:ro representante es mucho mas fuerte, deportivamente hablando, que el representan­te dc la Federación Central.

Hemos de suponer — tenernos el casi pleno convencimiento-de que nuestros jugadores sabran sacar, en el match de Zaragoza, el en­tusiasmo y las ansias de victorià de los gran-des dias; aquellos entusiasmos que mostraron al enfrentrarse con las huestes uruguayas; aquella valentia y aquella decisión de que hi-cieron gala al ponerse frente al Tarrasa, en un memorable partido en que se jugaban el campeonato regional.

Y si esto sucede, si el once azul grana sale al ctmpo zaragozano dispuesto a llevarse la victeria, entonces, en igualdad de entusias­mos, podremos apreciar una neta superioridad de juego en nuestras filas sobre las del simpà-tico y valiente Atliletic de Madrid.

Yc no creo, yo no puedo creer que la clave del éxito del Barcelona esté en un jugador, ni en dos jugadores, ni en tres jugadores. . Encuentro muy natural y muy plausible que se procure reforzar las líneas con elementos de valia reconocida.

Fero entiendo también que, en este caso concreto del match de Zaragoza, lo de menos es ur nombre individual y lo de màs es el en­tusiasmo colectivo.

Y ú aquel nombre puede llegar a entibiar esos entusiasmos, no creo que en el cambio se vaya ganando nada.

Pero, en fin, no son éstas horas de discu-sión, sino de expectación.

Esperemos, pues, con entera confianza el partido de desempate del domingo, en la se-guricad de que si el entusiasmo existe eu nuestro equipo, la victorià no sólo serà segu­ra, sino convincente.

No hemos podido presenciar el juego del Boca Júniors, el famoso equipo ar-gentino, por habernos tenido que ausentar de Barcelona el pasado domingo a fin de presen­ciar el partido de semifinales.

De todos modos podemos afirmar, por refe-rencias de competentes amigos, que se trata de un soberbio once de juego tan cientifico como impetuoso, aunque siempre limpio y co­rrecta.

Ha sido una verdadera làstima que el Espa-nol haya tenido una mala tarde al enfrentarse con el equipo argentino, pues ello ha impedi-do que nuestros aficionades pudieran presen­ciar un gran encuentro de magno futbol.

Zamora despeja ante una limpisima entrada del delante argentino

S T A D I U M

Según un colega, los argen-tinos han declarado que, si bien han de reconocer que el juego de los uruguayos es mas visto-so y màs afiligranado que el de la generalidad de los fuertes onces de la Argentina, es fuer-za reconocer que los sistemas de ataque empleados por estos últimos son màs eficaces que los del Uruguay.

Por esto, dicen ellos, en cuanto se enfrentan selecciones o grandes equipos de las dos naciones del Plata, los encuen-tros resultan muy reflidos y es difícil convenir de antemano hacia qué lado ha de decidirse el triunfo.

Recordemos, a pesar de es­tàs declaraciones, que el cam-peonato de la Amèrica del Sur queda, las mas de las veces, en manos de los uruguayos, por lo menos hasta ahora.

i -

* * * Y a propósito de los uruguayos, su actuación

ha sido muy triste en Valencià, en donde los empates les persiguieron, ya que tampoco pu-dieron poner en línea a sus grandes juga­dores.

Hay que convenir en que realizar el larguisi-mo desplazamiento desde Burdeos a Gènova, en segunda clase, para jugar allí de prisa y corriendo un durísimo partido, y después, tam-bién de prisa y corriendo, hacer otro desplaza-

Palncios, impetnoso, no cleja en pas a Plallko cada vez qiie et balón entra en los donnnios del meta del Barcelona

miento larguisimo, también en segunda, desde Gènova a Barcelona, para al llegar aquí jugar el sàbado, el domingo, el lunes y el jueves y despuès el domingo volver a jugar en Valen­cià, teniendo en estos intervalos la desgracia de ver lesionados a sus dos mejores delante-ros, no es para que un cuadro de jugadores de futbol, por muy olímpicos que sean unos cuan-tos de ellos, gane partidos duros como los que ha tenido que jugar aquí y en Valencià.

A este paso no cteemos que los uruguayos puedan acabar su paseo por Europa con el éxito con que lo iniciaron.

E N R I Q U E GUARDIOLA.

Imponente y magnifico aspecto que ofrecian las íribunas y las terrasos del restaurant, en el Esíadio Metropolitano de Madrid, momentos antes de comenzar el partido Athletic-Burcelona

S T A D I U M

Concurso Internacional de Lawn-Tennis en Barcelona

EN varias ocasiones hemos tenido que elogiar la actividad tennistica que desplegan nues­

tros deportistas, y hoy, ntievamente, con mo­tivo del concurso internacional que acaba de celebrarse en las pistas de nuestra ciudad, el elogio ha de ser prodigado.no sólo.por la cali-dad y cantidad de raquetàs que han conten-dido, sino también por la organización digna de toda loa que en este concurso ha presidido.

Un publico tan numeroso como elegante, verdadero ramillete de mujeres hermosas, ha acudido a presenciar los partidos, algunes de los cuales puede decirse que han revestido los caracteres de grandes acontecimientos depor-tivos, dignos de ser recordades por nuestra afición, tan avezada, pol" cierto, a las serias jnstas de la raqueta.

Nuestro Alejandro Pons, actuando de érbi-tro en las contiendas, ha demostrado una vez m&S su serenidad de juicio y su capacidad para tan difícil cargo, mereciendo el general aplauso.

Rssultó vencedor en el concurso el admira­ble raquetista francès Lacoste, cuyos encuen-tro's con nuestros principales jugadores revis-tieron caracteres de jornada deportiva me­morable.

Entre el elemento femenino destacó nota-bletnente la seflora Pigueron, de juego ele­gante y fuerte y una de las màs hóbiles tennis-tas que nos han visitado.

El Campeón /rancés Lacoste, vencedor en este Concurso Internacional

También las sefioras Vaussard y Billout, y la sefiorita Bourgeois, causaran excelente impre-sión entre el publico y los jugadores de casa.

Nuestras raquetistas han tenido una ocasión mas para demostrar ante positivos valores extranjeros, su alta calidad, cada dia màs firme y sòlida. -

El úr'oitro del torneo, don Alejandro Pons, en la gratisima cornpania de las concursantes Mme. Vaus­sard, Mme. Pigueron, Mme. Billout y Mlle. Bourgeois Fo tos Vela

S T A D 1 V M

Del Concurso de Enganches

H i

£•/ faetón de don Manuel Vila, guiado por don Paulino de la Cruz, primer premio.—Co-che americano de don Euse-

bio Bertrand y Serra, gana-dor de un primer pre:nio. Dog kar de don Eusebio Ber­trand y Serra, primer premio

Primer premio de carros de obras, de los senores Sabaté y Aspa, de Sarria Fotos Vela

Los grandes encuentros de futbol-rugby

Es sabido que en Francia el futbol rugby se cultiva con gran intensidad y puede ser considetado como el deporte espectaculo por excelencia. Recientemente los rugbystas franceses han logrado

xin gran éxito batiendo a los ingleses en un match internacional jugado en el estadio de Colornbes ante cerca de sesenta mil personas. Nuestro grabado representa una escena del emocionante mitch y los retratos de ambos equipos contendientes. — En estos días la lucha rugbystica ha adqtlirido un interès enorme a consecuencia del empate habido entre los finalistas para el campsonato francès, quedando en enfredicho la superioridad de los jugadores de Perpiflàn sobre los de Carcasona

Fotos Rol S T A D I V M

E L D E P O R T E E N S O L F A

—(íDe modo que en el cross de Ceuta sólo te han podido seguir dos kaides de aquellas cabitas?

—Sí, chlco. i.He hecho todo la carrera con notables.1 (De K. Hito, en Aire Libre)

El nueoo rico. — cPara qué oinlmos aquí? Nadie creerú, al oernos en esta facha, que te-nemos dos automóoiles. (Del Simpllclssímus)

E! guia: —Es peligroso el camino porque por oelnte francos no voy a poder mostrarle todos los precipldOS. (De Le Merle Blanc, Par is)

/.os chicos: —/Eh, motorista.'... /Que ha perdido usted la senoral

(De Wel lver , en Lastlge Blotler, Berlín)

• i

E l automoinllsta: -Es tà usted de suerte, amigo. Si llego a Ir con mi esposa, que pesa 125 kilos, no lo cuenta usted.

(De Joarnnl Amiisant. París)

0 ' S T A D 1 U M

Bocina Elèctrica r e g l a m e n t a r i a

l a m à s s o l i c i t a d a

Representantes exclusives para Esoana

F. X a u d a r ó y C. M a d r i d Gènova. 3

B a r c e l o n a Mal lorca. 281

6J03O

P r o p i e t a r i o s d e "Ci t roen"

Recordad que 7vT "TTriNT '

Nacional I ACIONAL 1 I R E L L I

fabrica Cubiertas y Càmaras

B a i l o o n ( S u p e r f l e x )

7 1 5 x 1 1 5

7 3 0 x 1 3 0

C a l i d a d ï n m e j o r a b l e

S T A D I U M

jjwniww·wnwiiniiwniiwfflpnnwnnMni

| M I T I N D E N I Z A D E 1 9 2 5 f

3 v e c e s I

o

I

Carrera del Kilómetro : Solida parada a

H . Petit, con coche 12 HP. PEUGEOT. P R I M E R O de todas las cate- | gorias de coches de tarlsmo. j

Carrera en la cuesfa de La Turbie 1 Categon'a 50 c. c : P R I M E R O Richard (record); | Categoria 7b0 c e ; P R I M E R O Richard, batiendo los records de § todas las categorias de motos y motociclos, sobre motos P E U G E O T y j£ neumàticos D U N L O P . Dos medallas de vermell y una medalla de oro a

A ü t o m ó v i l e s y C i c l o s P E U G E O T I

Salón de ventas: Consejo de Ciento, 3 4 9 - B A R C E L O N A |

iij^iiijMi,ijMiii^iiLmiiiiMiiüMi[j^iiü^|!i^||i^|;|^Mii«i]i IAJ; ij.^irj^;iu^iii^iiu^iiu^iiJMiiii.«i'i[ii»u.iii«üii|MU|iiMuh|^||i^||.|^|||j^l

A ü t o m ó v i l e s y C a m i o n e s

A u s t i n M o o n

M a x w e l l A g r í c o l a s

C O R T I N A Y E S T E V E Mal lorca. 231 ' Balmcs. 96 ^ Te le fono 1102^0 : B A R C E L O N A

S T A D I U M

U l t i m o s í r i u n f o s d e l o s N e u m a t í c o s DELTA

V e l ó d r o m o d e V i i l a r r e a l

9 n o v i e m b t e 1924

Carrera de velocidad ( c u a t r o v u e l t a s , 1 k m . )

Carrera a la americana ( d e u n a h o r a )

V e n c e d o r : L L O R E N S , s o b r e

Neu mat i cot D e l t a

C a m p e o n a t o R e g i o n a l d e V a l e n c i à

Ç n o v l e m b r e 1924 C o p a . t l u n d o D e p o r t i v o

Carrera de fondo, carretera ( 150 k i l ó m e t r o s )

P r i m e r o : L L O R E N S , s o b r e

Neu mat i cot D e l t a

V e l ó d r o m o d e V i l l a r r e a l

7 y 6 d i c l e m b r e 1924

Carrera individual Carrera de velocidad

Carrera de 15 km. P r i m e r o : L L O R E N S , s o b r e

N e u m à t i c o t D e l t a

V i l l a r r e a l

m a r z o 1925

Circuito L a Plana i120 k i l ó m e t r o s )

P r i m e r o : L L O R E N S , s o b r e

N e u m à t i c o t D e l t a

KLEIN y Cia Princeta. 61 Barcelona

A U I O N Ó V l l R H O J . M I N I A T U R A

O l O : 3 0

Aalomóvii en miniatura con relol de boisillo : Marea registrada Combinacion con la màquina de un reloj de boisillo de buena clase y de treinta horas de cuerda : La corona del «remontoir- representa la rosca-tapón del radiador : Un articulo

de uso practico, nada de juguete Excelente articulo de reclamo para Fàbricas y Vendedores de Automdviles Tratàndose de pedidos de alguna importància, el A U T O M O V I L - R E L O J puede suministrarse con inscripción del nombre de la casa o con cualquier oiro reclatiiO : Ejecuclón esmerada del cuerpo macizo del automóvil en aca-bado negro brillante o niquelado brlllante; ruedas macizas con guarnición de goma autèntica ; Bonito y elegante

articulo de regalo, es uh adorno en toda mesa de despacho P r o p l o p a r a P l s a - p a p e l e s o c o m o p r e m i o p a r a F e s t l v a i c s D e p o r l l v o s

Los pedidos al senor Administrador de STAD1UM : Balmes, núm. 54 - Barcelona

S T A D I U M

Ernest Witty & Co. Aragèn. 259-261 : Telét. 1QI7-A : Barcelona

Artículos para todos los Sports

SPORTS DE INVIERNO: Skis, Luges, Bastones, Jerseys y Guanies lana, ctc.

TENNIS: Raquetas y Pelotas "Slazengers" FOOT-BflLL: Balones Derby, Globe, Tunraer.

Càmaras "Octo", etc.

El FllíbOl en 1023 -1924 por J o s é M . a M a t e o s

P R E C 1 0 : T R E S P E S E T A S

T O D O S L O S A U T O M O V I L E S M A C R E P I T O M

DIRÍJASE A

Crédito Comercial P A R I S O T Y C . Í A

Plaza Cataluna, 9 : B A R C E L O N A

Fac i l i dadcs de p a g o e n

D O C E M E S E S

V E N T A P A R A T O D A E S P A N A

Las mismas facilicUdes para com' pra de Autocars, Camioncs, Trac-tores y Maquinar ia Agrícola: Mo­tores, Tr i l ladoras, Amasadoras. etc

EN VENTA A N 0 X X

L'ANNUAL 19 2 5

A N U A R I O U N I V E R S A L D E L A I N D Ú S T R I A A U T O M Ó V I L

E d i t a d o e s p e c i a l m e n t e p a r a los Agentes, los Co-merc ian les y l o s Cons-I ructores de Au tomóv i les

1.380 pàginas con direcciones y documentos Circula por todo el mundo

Precio del ejemplar: 30 ires. (Portes para Espaga : 6 francos)

v .

jj 222, Boulevard Pereire - PARIS Teléfono: Wagram 30-79

P I M REVISTA ILUSTRADA DE SPORTS

Quince anos de publicación

A P A R E C E L O S D í A S 1 Y 15 D E C A D A M E S

Número corriente. » atrasado.

75 cénütnos I pesela

P r e c i ó s de s u b s c r i p c i A n :

Espafla, un ano . . . 15 pesetas Exlranjero, un aflo. . 3 0 »

PAGOS POR ADELANTADO PRECIÓS DE LOS ANUNCIOS SEGÚN LA TARIFA NÚMERO 4

O F I C I N A S Y T A L L E R E S D E I M P R E N T A

CALLE DE BALMES, NÚM. 54 B A R C E L O N A T e l e f o n o s 2689-A y 4737-A

•s T A D I U M

— -

e t u c . v .

G e o r g e s I R A T gi es et coche ar ís tocràüco p o r excelencla

= iiitiiiiniriiiiiiiiiiiniiiiill L·^tCÍOPÍOSO £11- tCL HM i r ; i i i ; M i M N i i i i i r

I C a w e m V a r i s - T i l z a

B y e n e t M U i n d e C a n n e s — mmummmmmumuummmmmmmuummmmmmmwmmmmm

1 0 3 , A v e n u e d e Ü í t Ü e r s

P a n s

Exposición Interna­cional del Automóvil de B a r c e l o n a : Stands 85-92-93. Sala B, Palaclo Arte Moderno

T a S I O r o c M o r a n í f A e csPec 'a lcs P^ra reparación de autotnóviles, i G l i C I C S 1 I C v d í l I v w S motores marinos, industriales y de aviación

O A S I I V I I R O 3 O 1-EI R Calle de Sepúlveda, niíms. 86 y 88 : : Teléfono 1950 - À : : B A R C E L O N A ConstruGCión de piezas para nutos de todas m a i c a s : Jnstalaclnne> eléctricas para automóviles y su

reparació» ; Sección especia l de cemenlación y rect i f icado

i] iiintiiiiiiriiiiiiiiiMiriiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiitt>iiiiiiiiiiiiiiiniiiininiiMiiiiiiiiiiitiiin

PARA MOTORES DE GRAN VELOCIDAD

ímmm JUPITER

Inalterable à todas las temperaturas SOCIEDAD «ARCA " E L L E . O N "

Pa/-eo S » n J o a n . Pral

i i i i i i i t i i i i i i i M i n i i i i i i i i i n i i i i i n i i i i i i n i i i i i i i n i i i i i i i i r i i i i i i i i i i i i i i i i n i i n i i i n i i m i i i i i i n i i i i i i M i i i i M i

L e c t o r :

Interesa a usted averi-guar, caando oisite l a Ex­posición In ternac ional de l Au tomóo i l de Barcelona {16 a 26 de mayo) , a quién pertenece el S tand núm. 70 de l a Sala I I de l Pa lac lo de la Indústr ia.

Se agradecerà la uisita.

Anuncie en STADIUM S T A D I U M

E S T U D I E VD. COSTE por neumàtico y kilómetro y e n c o n t r a r à q u e los

MÀTICOS

CO R D s o n l o s m a s e c o n ó m i c o s q u e p u e d e m o n t a r e n s u c o c h e

"Para quedar satisfecho montad P U N L O P "

SOCIEDAD ESPAAOLA!

D U N L O P (SOCIEDAD ANÒNIMA)

M A D R I D Claudlo loello. 106

B A R C E L O N A Buenos Aires, IB

A U T O M Ó V I L S A L Ó N MADRID

A l c a l à . 8 1 L a g a s c a , 1 0 3

B A R C E L O N A Trafalgar,52 : Plaza Catalana, 18

Diagonal, 429

I

VALENCIÀ Paz, 33

Salvador Giner, 23

R E P R E S E N T A N T S D E LAS A G R E D I T A D A S V A R C A S

STUTZ, BERL1ET, MINERVAj; BUGATT1 Camiones, Comionetas. Omnibus y Autocars

B E R L I E T y F E D E R A L

Motocicleias 1ND1AN

Tractares Agricolas C L E T R A C íipo tanque y toda clase de apaiotos aplicables a los mismos

Neumàlicos de las mejores marcas Recambios, Accesorios, Articulos de vioje y sport

Taller de reparación y construcción de toda clase de piezas

7

7 -

ELIZÀLDE m a

FABRICA ESPANOLA DE AÜTOMÓVILES

El automóvil E L I Z À L D E es el co­che excelente; su fabricación se realiza por los medios mas per­fectes y con los mejores mate-riales conocidos y sus piezas son

intercambiables

El E L I Z À L D E no està construído con el fin de competir en preciós con otras mar cas : el precio de compra es elevada, pero se paga

a su valor real

Visiten los talleres E L I Z À L D E y | comprobando su perfecta organi-zación le otorgaràn su confianza

\ ;

i " , •

A, E L I Z À L D E Pasco San Juan, 149 : Barcelona

• . v. • . • . " . · I ·

• v ,

• • i : ?

•i .

Imprenta LA POÜOKAFA : Balmes, 54 : Teléfono 2689-A : Barcelona [