A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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     A Soberania de Deus – A.W. Tozer

    Quem há que não tema a Ti, Senhor Deus dos Exércitos, altíssimo e terrível? Só Tu és Senhor, Tu criaste o céu dos céus, a terra e tudo que nela

    habita, e a alma de todo ser vivente está nas Tuas mãos Tu és !ei sobre os mares" és !ei #ara sem#re" $rande !ei sobre toda a terra Estás

    vestido de %or&a" a honra e a ma'estade estão #erante Ti (mém

     A soberania de Deus é o atributo pelo qual Ele domina sobre toda a criação. Para ser soberano, Deus tem de ser onisciente, onipotente e

    absolutamente livre. As razões para isso são as seguintes:e !ouvesse uma parcela de con!ecimento, por menor que "osse, descon!ecida de Deus, eu dom#nio iria "al!ar nesse ponto. Para ser en!or de

    toda a criação, Ele tem de possuir todo o con!ecimento. e um pequeno, in"initesimal grau de poder "altasse a Deus, essa "alta acabaria com o eu

    reino$ esse %nico &tomo de poder e'traviado pertenceria a outro, e Deus seria governante limitado, e não soberano.

     Ademais, a ua soberania e'ige que Ele se(a totalmente livre para "azer aquilo que )!e apraz em qualquer lugar ou qualquer tempo e desempen!ar o

    eu prop*sito eterno em cada detal!e, sem a m#nima inter"er+ncia. e "osse menos que livre seria menos que soberano.

     A concepção de liberdade sem limites e'ige um es"orço vigoroso da mente. ão estamos condicionados psicologicamente para isso, e não aceitamos

    a liberdade e'ata em suas "ormas imper"eitas. - nosso conceito de liberdade "oi "ormado num mundo em que não e'iste liberdade absoluta, e onde

    cada ob(eto natural depende de muitos outros ob(etos, sendo que essa depend+ncia limita a sua liberdade.

    - poeta ords/ort!, no in#cio de seu prel%dio, regozi(ava0se porque escapara da cidade em que tanto tempo estivera preso e agora estava 1livre,

    livre como um p&ssaro, para morar aonde eu quiser2. 3as, ser livre como um p&ssaro, não é ser livre. - naturalista sabe que as supostamente livres

     vivem numa gaiola de temor, "ome e instinto$ sendo limitadas pelas condições clim&ticas, variações na pressão atmos"érica, suprimento de

    alimentos no local, animais predadores, e a mais estran!a das algemas: a compulsão de permanecer dentro do pequeno quin!ão de terra e ar quel!e "oi designado pelas demais aves. A ave mais livre, como toda coisa criada, est& presa a uma rede de necessidades. * Deus é livre.

    Deus é totalmente livre porque ninguém e nada poderão impedi0l-, compeli0l- ou "az+0l- parar. Ele pode sempre "azer o que )!e agrada, em todo

    lugar e eternamente. Para ser assim livre, deve possuir também autoridade universal. abemos pelas Escrituras que eu poder não tem limites, e

    também podemos deduzir isso de outros dos eus atributos. 3as, que dizer de ua autoridade4

     Até mesmo o "ato de discutir a autoridade de Deus parece0nos sem sentido e duvidar dela seria absurdo. Poder#amos imaginar o en!or Deus dos

    E'ércitos pedindo permissão a alguém4 A quem4 5uem é maior do que o Alt#ssimo4 5uem tem mais poder do que o 6odo Poderoso4 5ue antedata o

    Eterno4 A que trono Deus se curvaria4 A quem Ele apelaria4 1Assim diz o en!or, 7ei de 8srael, seu 7edentor, o en!or dos E'ércitos: Eu ou o

    primeiro, eu o ou o %ltimo, e além de mim não !& Deus. 98sa#as .;

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     Aqui estão presentes a liberdade e a soberania, e elas não se contradizem. - mesmo acontece, segundo creio, com a liberdade do !omem e a

    soberania de Deus. - poderoso navio do des#gnio soberano de Deus mantém o seu curso "irme através do mar da !ist*ria. Deus e move,

    imperturb&vel e sem obst&culos em direção ao cumprimento dos seus prop*sitos eternos "eitos em Bristo esus antes da "undação do mundo. ão

    sabemos tudo que estes prop*sitos incluem, mas o su"iciente tem sido revelado para que ten!amos uma idéia geral das coisas que virão, dando0nos

    esperança e a "irme segurança do bem0estar "uturo.

    abemos que Deus cumprir& cada promessa "eita aos pro"etas$ sabemos que os pecadores serão um dia eliminados da terra$ sabemos que os remidos

    entrarão no gozo do en!or e que os (ustos resplandecerão no reino de eu Pai$ sabemos que a per"eição de Deus ainda vir& a ser aclamada

    universalmente, que toda a intelig+ncia de Deus Pai, e que a presente ordem imper"eita desaparecer&, e um novo céu e uma nova terra serão

    estabelecidos eternamente.

    Deus est& se movendo nessa direção com sabedoria in"inita e per"eita precisão em eus atos. inguém poder& dissuadi0l- dos eus prop*sitos$ nada

    - desviar& do eu plano. Pelo "ato de ser onisciente, não !aver& imprevistos, nada de acidentes. Porque Ele é soberano, não !aver& contradição de

    ordens, nem quebra de autoridade$ e por ser Ele onipotente, não "altar& poder algum para atingir os "ins propostos. Deus é su"iciente para todas

    essas coisas por i mesmo.

     As coisas não são porém tão "&ceis como este breve esboço pode sugerir. - mistério da iniquidade (& opera. o vasto campo da vontade soberana e

    permissiva de Deus, o tremendo con"lito entre o bem e o mal continua em "%ria crescente. Deus "ar& "inalmente a ua vontade no vendaval e na

    tempestade, mas tempestade e vendaval estão aqui, e como seres respons&veis, temos de "azer a nossa escol!a moral na situação presente.

    Bertas coisas "oram decretadas pelo livre0arb#trio de Deus, e uma delas é a lei da escol!a e suas consequencias. Deus declarou que todo aquele que

     voluntariamente se entrega a seu il!o esus Bristo na obedi+ncia da "é, receber& a vida eterna e s e tornar& "il!o de Deus. Decretou também que

    aqueles que amam as trevas e continuam em sua rebeldia contra a suprema autoridade do céu, permanecerão em estado de alienação espiritual e

    so"rerão a"inal a morte eterna.

    e reduzirmos tudo a termos individuais, c!egamos a algumas conclusões de vital importncia e altamente pessoais. o violento con"lito moral queagora se processa, atingindo a todos, quem estiver do lado de Deus est& do lado vencedor e não poder& perder$ quem estiver do outro lado est& do

    lado perdedor e não poder& vencer. ão !& c!ance nem acaso. >& liberdade de escol!a quanto ao lado que lutaremos, mas não poderemos modi"icar

    os resultados da escol!a, uma vez "eita. Pela miseric*rdia de Deus podemos nos arrepender duma escol!a errada e alterar as suas consequencias,

    "azendo nova e acertada escol!a. Além disso n*s não podemos ir.

    6oda a questão de escol!a moral se concentra em esus Bristo. Ele de"iniu claramente: 15uem não é por mim é contra mim2, e 1inguém vem ao Pai

    senão por 3im2. A mensagem do evangel!o abrange tr+s elementos distintos: um anuncio, um mandamento e um c!amamento. Ela anuncia as boas

    novas da redenção cumprida mediante a miseric*rdia, ela ordena aos !omens que se arrependam e os c!ama para se renderem aos termos de graça,

    crendo em esus Bristo como en!or e alvador.

    6emos todos de decidir se obedeceremos ao evangel!o ou nos a"astaremos dele, incrédulos, re(eitando a sua autoridade. A escol!a é nossa, mas as

    consequencias (& "oram determinadas pela vontade soberana de Deus, e dela não poderemos apelar.

    - en!or desceu dos céus,

    E os dei'ou bem l& no alto,

    ob os eus pés lançou

     As trevas do "irmamento.

    obre querubins e sera"ins,

    Bom toda ma(estade e apresentou

    E nas asas de bentos poderosos,

     Feio carregado de longe,

    Ele sentou0e sereno sobre as &guas,

    7estringindo a sua "%ria$

    E como soberano en!or e 7ei,Para sempre reinar&.

    Par&"rase do almo,

    por 6>-3A 6E7>-)D

     !etirado do )ivro *+ais #erto de Deus To-er, (. Editora +undo /ristão 0m livro sobre os atributos de Deus

     1ontes2 htt#233arminianos4ord#resscom356773683753a9soberania9de9deus9:E5:;6:

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    A.W. Tozer 

    Todos os cristãos podem e deem ser cheios do !sp"rito #anto. $ingu%m cria pol&mica contraesse 'ato( )uero ousadamente a'irmar *ue tenho a alegre conic+ão de *ue todo cristão podeter um derramamento abundante do !sp"rito #anto numa medida muito al%m da*uela *ue se

    recebe na conersão, e posso tamb%m acrescentar, muito al%m da medida *ue gozam os crentesortodoos de hoe.

    importante *ue compreendamos isso com muita clareza, pois se as didas não 'oremremoidas, a '% % imposs"el. eus não surpreender um cora+ão *ue duida com umderramamento do !sp"rito #anto, e !le tamb%m não encher com #eu !sp"rito pessoas *ue t&m*uestionamentos doutrinrios sobre a possibilidade desse enchimento.

    !m ista disso, eremos como geralmente os cultos nas igreas hoe são azios e sem sentido.3s cultos t&m todos os recursos, mas t&m uma 'ra*ueza deplorel: a aus&ncia do poder do

    !sp"rito( $em os pastores nem as pessoas conhecem ou deseam o poder do alto. sso % nadamenos do *ue trgico, principalmente por*ue est ocorrendo nas igreas, onde os destinoseternos das pessoas estão enolidos.

    3 'undamentalismo 5*ue na %poca de Tozer era conseradorismo protestante rigoroso, sem osentido negatio de hoe6 se mant%m contra o liberalismo, consciente de sua superioridade, mascaiu tamb%m em erro, o erro da 'idelidade etrema 7 letra da "blia, o *ue representasimplesmente ortodoia sem o !sp"rito #anto. !m todos os lugares entre os conseradoresencontramos pessoas *ue são ensinadas com ensinos b"blicos, mas não são ensinadas pelo!sp"rito #anto. $a imagina+ão delas, a erdade % algo *ue d para se compreender apenas com

    a mente.

    #e uma pessoa % 'iel aos princ"pios bsicos da religião cristã, ela % ista como algu%m *ue possuia erdade diina. 9as essa conclusão % 'alsa. $ão eiste erdade sem o !sp"rito #anto. 3intelecto mais brilhante pode ser imbecil *uando % con'rontado com os mist%rios de eus. ara*ue algu%m compreenda a erdade reelada % necessria uma a+ão de eus igual 7 a+ãooriginal *ue inspirou a "blia( “Nós, entretanto, não recebemos o espírito do mundo, mas,sim, o Espírito que vem de Deus, a im de que possamos compreender o que por Deus nos

    oi outor!ado !ratuitamente." #$ %oríntios &:$& '(A)

    3 'ato % *ue a 'idelidade etrema 7 letra dos tetos b"blicos tem como base a mesma premissa doelho racionalismo, isto %, a cren+a de *ue a mente humana % a autoridade suprema para ulgar eaaliar a erdade. 3u, para eplicar de outra 'orma, % con'iar na capacidade da mente humanapara 'azer a*uilo *ue a "blia declara *ue nunca 'oi criada para 'azer e conse*uentemente %

    http://1.bp.blogspot.com/-MG4yPB5e_qs/UnHcBlnqjpI/AAAAAAAATRs/qfB9YrnN6wA/s1600/A.W.+Tozer.jpg

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    totalmente incapaz de 'azer. 3 racionalismo 'ilos;'ico % honesto o su'iciente para reeitar a "bliade 'orma categ;rica. 3 racionalismo teol;gico a reeita, mas ao mesmo tempo 'inge aceit-la e aoagir assim arranca os pr;prios olhos para nada energar.

    oucos são os *ue sem restri+ão abrirão o cora+ão para o bendito o.

    3ra, a "blia ensina *ue h algo em eus *ue % como emo+ão( eus disse certas coisas sobre#i mesmo, e essas coisas 'ornecem todas as bases *ue precisamos. “*a+e+, o -EN/0 teuDeus, est1 no meio de ti, a!indo poderosamente para te sa2var3 e2e ter1 enorme prazer em

    ti, e com seu amor te renovar1 comp2etamente, e se a2e!rar1 conti!o em !rande comun+ão

    com brados de vitória e 45bi2o6" #-oonias 7:$8 '(A) !sse % apenas um dos muitos ers"culosentre milhares *ue serem para 'ormar nosso *uadro racional de como % eus, e nos dizemclaramente *ue eus sente algo como nosso amor, como nossa alegria e o *ue !le sente 3 'azagir de 'orma muito semelhante ao *ue 'ar"amos numa situa+ão semelhante. !le se regozia em#eus amados com alegria e can+?es.

    $essa passagem, &-se com clareza a emo+ão epressa no n"el mais eleado, emo+ão *ue 'luido cora+ão do pr;prio eus. 3 sentimento, então, não % o 'ilho degenerado da incredulidade *uealguns pro'essores da "blia muitas ezes pintam. $ossa capacidade de sentir % uma das marcasde *ue nossa origem % eus. $ão precisamos nos energonhar de eperimentar lgrimas ourisos. 3 cristão austero *ue esmagou seus sentimentos % apenas dois ter+os de um ser humano@uma ter+a parte dele, *ue % importante, 'oi repudiada. #entimento santo tinha um lugar importantena ida de nosso #enhor. “(esus, o qua2, por causa do 45bi2o que 2+e ora proposto, suportou

    a cruz, desprezando a ver!on+a" #ebreus $&:& '(A). !le se retratou chorando:“A2e!rai9voscomi!o, pois +o4e encontrei min+a ove2+a perdida" #ucas $;:< '(A).

     A obra do !sp"rito #anto %, entre outras coisas, resgatar as emo+?es do homem redimido, colocar noas cordas em sua harpa e abrir de noo as 'ontes de alegria santa *ue 'oram obstru"das pelopecado.

    Aiden Wi2son Tozer  !"# de a$ril de #%&' ( #" de maio de #&)*+ ,oi um pastor- pregador- escritor-editor de revista e mentor espiritual nos Estados nidos.

    Traduzido por Julio Severo do artigo da revista Charisma: n Open Letter

    to John Mac rthur From .W. Tozer: e !eing "ead #et Spea$eth

    Fonte : %%%.&uliosevero.com

    http://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.juliosevero.com/http://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.juliosevero.com/

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    Leitura recomendada:

    'uando o poder de "eus se revela

    (ma )esposta Carism*tica + ,Crise Crescente por Tr*s da ist-ria de

    Sucesso vang/lico do !rasil0

    Os te-logos cessacionistas n1o s1o deuses

    Te-logo calvinista 2incent Cheung re3uta incredulidade de te-logos

    calvinistas 4ue ensinam 4ue dons so5renaturais cessaram 6777 anos

    atr*s

    Com a&uda de pastor pres5iteriano pr-8homosse9ualismo Fant*stico

    ataca )e9 um5ard ;at )o5ertson e outros televangelistas

    Surpreendido com a 2oz de "eus: Julio Severo re3uta te-logo da

    (niversidade Mac$enzie 4ue nega 4ue "eus concede ho&e pro3ecia e

    outros dons so5renaturais

    ;astor pres5iteriano diz: do &eito 4ue o ?enizah gosta@

    http://ulioseero.blogspot.com.br/201B/11/uma-carta-aberta-de-aw-tozer-para-ohn.html

    A Soberania de Deus –

    A.W. TozerPublicado em 12/06/2011

    Quem há que não tema a Ti, Senhor Deus dos Exércitos, altíssimo e terrível? Só Tu

    és Senhor, Tu criaste o céu dos céus, a terra e tudo que nela habita, e a alma de

    todo ser vivente está nas Tuas mãos Tu és !ei sobre os mares" és !ei #ara

    sem#re" $rande !ei sobre toda a terra Estás vestido de %or&a" a honra e a

    ma'estade estão #erante Ti (mém

    A soberania de Deus é o atributo pelo qual Ele domina sobre toda a criação.

    Para ser soberano, Deus tem de ser onisciente, onipotente e absolutamente livre.

    As razões para isso são as seguintes:

    e !ouvesse uma parcela de con!ecimento, por menor que "osse, descon!ecidade Deus, eu dom#nio iria "al!ar nesse ponto. Para ser en!or de toda a criação,

    Ele tem de possuir todo o con!ecimento. e um pequeno, in$nitesimal grau de

    http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/quando-o-poder-de-deus-se-revela.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/os-teologos-cessacionistas-nao-sao.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/esquerdismo-no-mackenzie-do-jeito-que-o.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com.br/2013/11/uma-carta-aberta-de-aw-tozer-para-john.htmlhttps://arminianos.wordpress.com/2011/06/12/a-soberania-de-deus-%E2%80%93-a-w-tozer/http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/quando-o-poder-de-deus-se-revela.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/os-teologos-cessacionistas-nao-sao.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/esquerdismo-no-mackenzie-do-jeito-que-o.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com.br/2013/11/uma-carta-aberta-de-aw-tozer-para-john.htmlhttps://arminianos.wordpress.com/2011/06/12/a-soberania-de-deus-%E2%80%93-a-w-tozer/

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    poder "altasse a Deus, essa "alta acabaria com o eu reino% esse &nico 'tomo de

    poder e(traviado pertenceria a outro, e Deus seria governante limitado, e não

    soberano.

    Ademais, a ua soberania e(ige que Ele se)a totalmente livre para "azer aquilo que

    *!e apraz em qualquer lugar ou qualquer tempo e desempen!ar o eu prop+sitoeterno em cada detal!e, sem a m#nima inter"erncia. e "osse menos que livre

    seria menos que soberano.

    A concepção de liberdade sem limites e(ige um es"orço vigoroso da mente. -ão

    estamos condicionados psicologicamente para isso, e não aceitamos a liberdade

    e(ata em suas "ormas imper"eitas. nosso conceito de liberdade "oi "ormado num

    mundo em que não e(iste liberdade absoluta, e onde cada ob)eto natural dependede muitos outros ob)etos, sendo que essa dependncia limita a sua liberdade.

    poeta /ords0ort!, no in#cio de seu prel&dio, regozi)ava1se porque escapara da

    cidade em que tanto tempo estivera preso e agora estava 2livre, livre como um

    p'ssaro, para morar aonde eu quiser3. 4as, ser livre como um p'ssaro, não é ser

    livre. naturalista sabe que as supostamente livres vivem numa gaiola de temor,

    "ome e instinto% sendo limitadas pelas condições clim'ticas, variações na pressão

    atmos"érica, suprimento de alimentos no local, animais predadores, e a mais

    estran!a das algemas: a compulsão de permanecer dentro do pequeno quin!ão de

    terra e ar que l!e "oi designado pelas demais aves. A ave mais livre, como toda

    coisa criada, est' presa a uma rede de necessidades. + Deus é livre.

    Deus é totalmente livre porque ninguém e nada poderão impedi1l, compeli1l ou

    "az1l parar. Ele pode sempre "azer o que *!e agrada, em todo lugar e

    eternamente. Para ser assim livre, deve possuir também autoridade universal.abemos pelas Escrituras que eu poder não tem limites, e também podemos

    deduzir isso de outros dos eus atributos. 4as, que dizer de ua autoridade5

    Até mesmo o "ato de discutir a autoridade de Deus parece1nos sem sentido e

    duvidar dela seria absurdo. Poder#amos imaginar o en!or Deus dos E(ércitos

    pedindo permissão a alguém5 A quem5 6uem é maior do que o Alt#ssimo5 6uem

    tem mais poder do que o 7odo Poderoso5 6ue antedata o Eterno5 A que tronoDeus se curvaria5 A quem Ele apelaria5 2Assim diz o en!or, 8ei de 9srael, seu

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    8edentor, o en!or dos E(ércitos: Eu ou o primeiro, eu o ou o &ltimo, e além de

    mim não !' Deus. 9sa#as ;;.end1

    Avesta, essa di$culdade "oi resolvida pela postulação dum dualismo teol+gico.?avia dois deuses, dizem eles, rmazd e A!riman, e os dois criaram o mundo.

    bom rmazd "ez todas as coisas boas e as outras "oram "eitas pelo perverso

    A!riman. Era tudo muito simples. rmazd não tin!a soberania com que se

    preocupar, e aparentemente não se importava por compartil!ar com outro as suas

    prerrogativas.

    Esta e(plicação não serve para o cristão, pois contradiz a verdade tão

    en"aticamente ensinada em toda a @#blia, que Deus é um s+ e s+ Ele criou o céu e

    a terra e todas as coisas e(istentes. s atributos de Deus são tais que é imposs#vel

    a e(istncia de um outro deus. cristão admite que não tem a resposta $nal para

    o dilema do mal permitido. 4as sabe o que essa resposta não é. E sabe que o

    >end1Avesta também não a possui.

    Embora não ten!amos uma e(plicação completa quanto origem do pecado, !'

    algumas coisa que porém sabemos. -a ua sabedoria soberana, Deus permitiu ae(istncia do mal em 'reas restritas da ua criação, uma espécie de mal"eitor

    "ugitivo cu)as atividades são tempor'rias e de prop+sito limitado. Ao permitir isso,

    Deus o "ez con"orme a ua in$nita sabedoria e bondade. -inguém sabe mais do

    que isso até o presente, e não precisamos saber mais. nome de Deus é garantia

    su$ciente quanto per"eição de uas obras.

    utro verdadeiro problema criado pela doutrina da soberania est' ligado com avontade do !omem. e Deus rege o eu universo soberanamente, como pode o

    !omem e(ercer o seu livre1arb#trio5 E se não !' liberdade de escol!a, como pode

    ser respons'vel pela sua conduta5 -ão ser' ele apenas um boneco cu)as ações

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    são determinadas por um Deus, atr's do palco, que pu(a as cordas con"orme

    quer5

    A tentativa de responder a estas questões dividiu a 9gre)a em dois campos que

    respondem pelo nome de dois distintos te+logos, Bacobus Arminius e Boão Calvino.

    A maioria dos te+logos se contenta em entrar num ou outro campo% e, ou negam asoberania de Deus, ou negam o livre1arb#trio do !omem. -o entanto é poss#vel

    reconciliar essas duas posições sem violentarmos uma ou outra, embora o es"orço

    seguinte possa parecer de$ciente aos partid'rios de um ou de outro campo.

    meu ponto de vista é o seguinte: Deus soberanamente decretou liberdade ao

    !omem para e(ercer escol!a moral, e desde o princ#pio ele tem cumprido esse

    decreto escol!endo entre o bem e o mal. 6uando escol!e o mal, não anula avontade soberana de Deus mas a cumpre, pois Deus não determinou qual seria a

    escol!a do !omem, e sim que ele teria liberdade de escol!a. e, na ua liberdade

    absoluta, Deus por ua vontade quis dar ao !omem liberdade limitada, quem pode

    impedi1l ou dizer: 2 que "azer53 A vontade do !omem é livre porque Deus é

    soberano. m Deus menos que soberano não poderia outorgar s uas criaturas a

    liberdade moral. 7eria medo de "az1lo.

    ma ilustração bem simples pode nos a)udar a entender. m navio transatlntico

    sai de -ova 9orque em direção a *iverpool. seu destino "oi determinado pelas

    autoridades competentes. -ada pode mud'1lo. Este é pelo menos um retrato "raco

    da soberania.

    -o navio !' muitos passageiros. -ão estão acorrentados, nem suas atividades

    estão determinadas por decreto. ão livres para se mover como quiserem.

    Comem, dormem, )ogam, descansam, lem, "azem o que l!es apraz, mas todo otempo o grande transatlntico segue com eles para um porto predeterminado.

    Aqui estão presentes a liberdade e a soberania, e elas não se contradizem.

    mesmo acontece, segundo creio, com a liberdade do !omem e a soberania de

    Deus. poderoso navio do des#gnio soberano de Deus mantém o seu curso $rme

    através do mar da !ist+ria. Deus e move, imperturb'vel e sem obst'culos em

    direção ao cumprimento dos seus prop+sitos eternos "eitos em Cristo Besus antesda "undação do mundo. -ão sabemos tudo que estes prop+sitos incluem, mas o

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    su$ciente tem sido revelado para que ten!amos uma idéia geral das coisas que

    virão, dando1nos esperança e a $rme segurança do bem1estar "uturo.

    abemos que Deus cumprir' cada promessa "eita aos pro"etas% sabemos que os

    pecadores serão um dia eliminados da terra% sabemos que os remidos entrarão no

    gozo do en!or e que os )ustos resplandecerão no reino de eu Pai% sabemos quea per"eição de Deus ainda vir' a ser aclamada universalmente, que toda a

    inteligncia de Deus Pai, e que a presente ordem imper"eita desaparecer', e um

    novo céu e uma nova terra serão estabelecidos eternamente.

    Deus est' se movendo nessa direção com sabedoria in$nita e per"eita precisão em

    eus atos. -inguém poder' dissuadi1l dos eus prop+sitos% nada desviar' do

    eu plano. Pelo "ato de ser onisciente, não !aver' imprevistos, nada de acidentes.Porque Ele é soberano, não !aver' contradição de ordens, nem quebra de

    autoridade% e por ser Ele onipotente, não "altar' poder algum para atingir os $ns

    propostos. Deus é su$ciente para todas essas coisas por i mesmo.

    As coisas não são porém tão "'ceis como este breve esboço pode sugerir.

    mistério da iniquidade )' opera. -o vasto campo da vontade soberana e

    permissiva de Deus, o tremendo conFito entre o bem e o mal continua em "&ria

    crescente. Deus "ar' $nalmente a ua vontade no vendaval e na tempestade, mas

    tempestade e vendaval estão aqui, e como seres respons'veis, temos de "azer a

    nossa escol!a moral na situação presente.

    Certas coisas "oram decretadas pelo livre1arb#trio de Deus, e uma delas é a lei da

    escol!a e suas consequencias. Deus declarou que todo aquele que

    voluntariamente se entrega a seu Gil!o Besus Cristo na obedincia da "é, receber'

    a vida eterna e s e tornar' $l!o de Deus. Decretou também que aqueles queamam as trevas e continuam em sua rebeldia contra a suprema autoridade do

    céu, permanecerão em estado de alienação espiritual e so"rerão a$nal a morte

    eterna.

    e reduzirmos tudo a termos individuais, c!egamos a algumas conclusões de vital

    importncia e altamente pessoais. -o violento conFito moral que agora se

    processa, atingindo a todos, quem estiver do lado de Deus est' do lado vencedore não poder' perder% quem estiver do outro lado est' do lado perdedor e não

    poder' vencer. -ão !' c!ance nem acaso. ?' liberdade de escol!a quanto ao lado

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    que lutaremos, mas não poderemos modi$car os resultados da escol!a, uma vez

    "eita. Pela miseric+rdia de Deus podemos nos arrepender duma escol!a errada e

    alterar as suas consequencias, "azendo nova e acertada escol!a. Além disso n+s

    não podemos ir.

     7oda a questão de escol!a moral se concentra em Besus Cristo. Ele de$niuclaramente: 26uem não é por mim é contra mim3, e 2-inguém vem ao Pai senão

    por 4im3. A mensagem do evangel!o abrange trs elementos distintos: um

    anuncio, um mandamento e um c!amamento. Ela anuncia as boas novas da

    redenção cumprida mediante a miseric+rdia, ela ordena aos !omens que se

    arrependam e os c!ama para se renderem aos termos de graça, crendo em Besus

    Cristo como en!or e alvador.

     7emos todos de decidir se obedeceremos ao evangel!o ou nos a"astaremos dele,

    incrédulos, re)eitando a sua autoridade. A escol!a é nossa, mas as consequencias

     )' "oram determinadas pela vontade soberana de Deus, e dela não poderemos

    apelar.

    ) Senhor desceu dos céus,

    E os deixou bem lá no alto,

    Sob os Seus #és lan&ou

     (s trevas do *rmamento

    Sobre querubins e sera*ns,

    +om toda ma'estade Se a#resentou

    E nas asas de bentos #oderosos,

    eio carre$ado de lon$e,

    Ele sentou-Se sereno sobre as á$uas,

    !estrin$indo a sua %.ria"

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    E como soberano Senhor e !ei,

    /ara sem#re reinará

    /ará%rase do Salmo,

    por 7?4A 7E8-?*D

    !etirado do 0ivro 12ais #erto de Deus3 To4er, (5 Editora 2undo +ristão 6m livro

    sobre os atributos de Deushttps://arminianos.wordpress.com/2011/0C/12/a-soberania-de-deus-D!2D80DEB-a-w-tozer/

    A Soberania de Deus

     ( 5 To4er 

    utro real problema criado pela doutrina da soberania divina tem a ver com a vontade do!omem. e Deus rege eu universo mediante eus decretos soberanos, como é poss#vel que o !omeme(erça livre escol!a5 E se ele não pode e(ercer liberdade de escol!a, como ele pode ser consideradorespons'vel por seu comportamento5 Ele não é uma mera marionete cu)as ações são determinadas porum Deus que $ca atr's dos bastidores me(endo os pauzin!os con"orme l!e agrada5

    A tentativa de responder tais questões tem dividido a igre)a cristã organizadamente em doisgrupos que carregam os nomes de dois distintos te+logos, Bac+ Arm#nio e Boão Calvino. A maioria doscristãos est' satis"eita em se envolver em um grupo ou outro e negar ou a soberania de Deus ou olivre1arb#trio do !omem. Parece poss#vel, entretanto, reconciliar estas duas posições sem "azer violnciaa cada uma, embora o es"orço que segue pode mostrar1se de$ciente aos partid'rios de um grupo ou

    outro.Aqui est' a min!a opinião: Deus soberanamente decretou que o !omem "osse livre para e(ercer

    escol!a moral, e o !omem desde o começo tem cumprido esse decreto "azendo sua escol!a entre obem e o mal. 6uando ele escol!e "azer o mal, ele não est' agindo, por meio disso, contra a vontadesoberana de Deus, mas a cumprindo, considerando que o decreto eterno decidiu, não qual escol!a o!omem deveria "azer, mas que ele devesse ser livre para "az1la. e em ua absoluta liberdade Deusdese)ou dar ao !omem uma liberdade limitada, quem poder' impedir ua mão ou dizer, 26ue "azes53 Avontade do !omem é livre porque Deus é soberano. m Deus menos que soberano não poderiaconceder liberdade moral s uas criaturas. Ele teria medo de "azer isso.

     7alvez uma simples ilustração possa nos a)udar a entender. m transatlntico dei(a -ova 9orqueem direção a *iverpool. eu destino "oi determinado pelas autoridades competentes. -ada pode mud'1

    lo. Este é pelo menos um pequeno quadro da soberania.

    A bordo do transatlntico est' uma multidão de passageiros. Estes não estão em correntes, nemsuas atividades l!es são determinadas por decreto. Eles são completamente livres paramovimentarem1se para l' e para c' con"orme dese)arem. Eles comem, dormem, divertem1se, $cam toa no convés, lem, "alam, tudo como dese)am, mas ao mesmo tempo o grande transatlntico est'conduzindo1os constantemente em "rente, em direção a um porto predeterminado.

    Ambas a liberdade e a soberania estão presentes aqui e elas não se contradizem. Assim é, creio,com a liberdade do !omem e a soberania de Deus. poderoso transatlntico do prop+sito soberano deDeus mantém seu curso constante através do mar da !ist+ria. Deus se move imperturbado edesimpedido rumo ao cumprimento desses prop+sitos eternos que Ele propHs em Cristo Besus antesque o mundo começou. -ão sabemos tudo que est' inclu#do nesses prop+sitos, mas o su$ciente nos "oi

    revelado para nos "ornecer um amplo esboço das coisas e que vem nos dar uma boa esperança e umas+lida garantia do bem1estar "uturo.

    abemos que Deus cumprir' cada promessa "eita aos pro"etas% sabemos que os pecadores umdia serão varridos da terra% sabemos que um grupo resgatado entrar' para o gozo de Deus e que os

    https://arminianos.wordpress.com/2011/06/12/a-soberania-de-deus-%E2%80%93-a-w-tozer/https://arminianos.wordpress.com/2011/06/12/a-soberania-de-deus-%E2%80%93-a-w-tozer/

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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     )ustos irão resplandecer no reino de seu Pai% sabemos que as per"eições de Deus todavia receberãoaclamação universal, que todas as inteligncias criadas con"essarão Besus Cristo en!or para a gl+riade Deus Pai, que a presente ordem imper"eita ser' abolida, e um novo céu e uma nova terra ser'estabelecida para sempre.

    -a direção de tudo isto Deus est' se movendo com in$nita sabedoria e per"eita precisão deação. -inguém pode dissuadi1lo de eus prop+sitos% nada desvia de eus planos. Iisto que Ele éonisciente, não pode !aver circunstncias imprevistas, nem acidentes. Iisto que Ele é soberano, nãopode !aver ordens canceladas, nem quebra de autoridade% e visto que Ele é onipotente, não pode

    !aver "alta de poder para atingir eus $ns escol!idos. Deus é su$ciente a i mesmo por todas estascoisas.

    Ao mesmo tempo as coisas não são tão "'ceis como este ligeiro esboço pode sugerir. mistérioda iniquidade )' opera. Dentro da ampla es"era da vontade soberana e permissiva de Deus o mortalconFito do bem com o mal continua com "&ria crescente. Deus todavia conseguir' o que quer no"uracão e na tempestade, mas a tempestade e o "uracão estão aqui, e como seres respons'veisdevemos "azer nossas escol!as na presente situação moral.

    Certas coisas "oram decretadas pela livre determinação de Deus, e uma destas coisas é a lei deescol!a e conseqJncias. Deus decretou que todos que dese)osamente se entregam a eu Gil!o BesusCristo em obedincia de "é receberão a vida eterna e se tornarão $l!os de Deus. Ele também decretouque todos que amam as trevas e continuam em rebelião contra a suprema autoridade do céu

    permanecerão em um estado de alienação espiritual e $nalmente so"rerão a morte eterna.

    8eduzindo toda a questão em termos individuais, c!egamos a algumas conclusões vitais e bemparticulares. -o intenso conFito moral que agora nos cerca, quem quer que este)a do lado de Deus est'do lado que vai gan!ar e não pode perder% quem quer que este)a do outro lado est' do lado que vaiperder e não pode gan!ar. -ão !' aqui nen!uma sorte, nen!um )ogo. ?' liberdade de escol!a de quallado estaremos mas nen!uma liberdade para negociar os resultados da escol!a uma vez que ela é"eita. Pela miseric+rdia de Deus podemos nos arrepender de uma escol!a equivocada e alterar asconseqJncias "azendo uma escol!a nova e correta. Além disso não podemos ir.

     7oda a questão da escol!a moral gira em torno de Besus Cristo. Cristo a$rmou claramente:2Aquele que não est' comigo est' contra mim,3 e 2-inguém vem ao Pai senão por mim.3 A mensagemdo evangel!o incorpora trs elementos distintos: um an&ncio, um comando e um c!amado. Ele anunciaas boas novas da redenção realizada em miseric+rdia% ele comanda todos os !omens em todos oslugares a arrependerem1se e c!ama todos os !omens a submeterem1se aos termos da graça crendoem Besus Cristo como en!or e alvador.

     7odos n+s devemos escol!er se obedeceremos ao evangel!o ou nos desviamos emincredulidade e re)eitamos sua autoridade. A escol!a somos n+s que "azemos, mas as conseqJnciasda escol!a )' "oram determinadas pela vontade soberana de Deus, e dela não !' apelação.

    Gonte: 7no8led$e o% the 9ol: , cap. KK 7radução: Paulo Cesar Antunes

    http://themmF-lima.blogspot.com.br/201B/11/a-soberania-de-deus-por-w-tozer.html

    O cristianismo está em declínio nos Estados Unidos e no resto do mundo, os números não mentem.Quando se examinam os números friamente, não é possível chegar outra conclusão. !o longo dasúltimas décadas, a porcentagem de cristãos na !mérica s" diminui. #sto é mais claro entre os $ovens.%ilh&es de cristãos nos Estados Unidos simplesmente não acreditam mais nos princípios fundamentaisda fé cristã.

    'omo os EU! são a maior na(ão cristã do mundo, isto significa )ue )ual)uer mudan(a drástica por látem implica(&es profundas para o restante do planeta. En)uanto vários países da Europa $á di*emestar num mundo seculari*ado e +p"scristão-, os Estados Unidos estão caminhando na mesmadire(ão. #gre$as estão encolhendo, o ceticismo é crescente e apatia sore assuntos espirituais cristãos

    parece ter atingido uma alta hist"rica.

    /úmeros0

    http://themmy-lima.blogspot.com.br/2013/11/a-soberania-de-deus-por-w-tozer.htmlhttp://themmy-lima.blogspot.com.br/2013/11/a-soberania-de-deus-por-w-tozer.html

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    123 dos cristãos americanos nunca pensam se vão para o céu ou não. #sto é particularmenteverdadeiro para os $ovens. Os menores de 45 anos de idade estão aandonando em massa as igre$asamericanas.

    6á uma )ueda de 143 na fre)u7ncia igre$a cristã na faixa etária entre 89 e :; anos.

    Em 8;;5, 923 de todos os americanos consideravamse cristãos. Em :559, esse número caiu paraeguindo essa tend7ncia, em :5 anos as igre$as dos EU! devem ter o mesmo destino das européias ecome(arão a fechar suas portas.

    #sso confirma a palavra profética de ?esus0 +QU!/@O AO#> O B#C6O @O 6O%E% D#E, !'6!F BG /!HE!I-. Cucas 8909.

    O ap"stolo Aaulo tamém nos adverte )ue um dos sinais da eminente volta de 'risto seria o aandono

    da fé, )ue é o significado da palavra apostasia. >" pode aandonar a fé, )uem um dia andou nela.Aortanto os números indicam )ue, não é a sociedade de um modo geral )ue está resistindo aoevangelho, mas os pr"prios crentes é )ue o estão aandonando.

     +QUE /JO DO> %OD!#> B!'#C%E/HE @O DO>>O E/HE/@#%E/HO, /E% DO> AEHUKE#>, QUE AOE>AL#HO, QUE AO A!C!D!, QUE AO EAL>HOC!, 'O%O @E /M>, 'O%O >E O @#! @E '#>HOE>H#DE>>E ?F AEHO. /#/NUG% @E %!/E#! !CNU%! DO> E/N!/E AOQUE /JO >EF !>>#% >E%QUE !/HE> DE/6! ! APOSTASIA, E >E %!/#BE>HE O 6O%E% @O AE'!@O, O B#C6O @! AE@#PJO-.

    : Hessalonicenses :0:4

    Emora o profeta ?oel profeti*e sore um derramamento do Espírito nos últimos dias, ele não fa*rela(ão com os dias )ue antecederão ao arreatamento da #gre$a. !s duas coisas podem atéacontecerem simultaneamente, entretanto a ília deixa claro, e realidade atual confirma, )ue se issode fato acontecer, a apostasia será extremamente superior ao derramamento do Espírito.

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    !lguém pode alertar )ue, emora o cristianismo evangélico na !mérica e Europa este$a retrocedendo,nas !méricas, Ffrica e oriente, o evangelho está crescendo. #nfeli*mente tenho )ue discordar, pois otipo de evangelho )ue se propaga nesses continentes, pelo menos os de grande impacto, é umevangelho +fa$uto-, do tipo, +evangelho da prosperidade- ou contemporneo. Esses modelos deevangelho não salvam ninguém, pelo menos não so*inhos. Aara )ue alguém chegue ao plenoconhecimento do 'risto, tendo receido esse tipo de evangelho, será preciso de alguma forma, entrarem contato com o genuíno evangelho escriturístico. O )ue não é uma tarefa fácil ho$e em dia, dado onúmero exoritante de igre$as genéricas.

    Uma das ferramentas usadas pelo diao para esva*iar o cristianismo é o fenRmeno da igre$a moderna,)ue tenta incorporar a igre$a evangélica métodos e filosofias seculares. 6ora, o )ue atraiu os perdidosá igre$a por :555 anos foi $ustamente sua proposta diferenciada do mundo. Quando o su$eito encontradentro da igre$a uma c"pia tosca do )ue há no mundo, o )ue ele raciocinaI >e for para ficar com ac"pia, é mais inteligente pegar o original é claroS E eu concordo com ele em g7nero, número e grau.Uma c"pia nunca vai ser superior ao original. %as parece )ue a maior parte da igre$a evangélica doséculo TT# não pensa assim. E o resultado é )ue estão tomando um +anho- do mundo.

    G claro )ue a genuína igre$a de 'risto, )ue é muito menor do )ue esse mar de igre$as )ue existem

    atualmente, $amais engolirá o mundo e suas filosofias, conse)uentemente se manterá até o fim s"ria,lúcida e invencível.

    Que s" @eus nos influencieS

    oerto !guiar

    Bonte de Aes)uisa

    Hhe Aoer Borum V .peforum.org

    Cife WaX esearch V .lifeaX.com

    Nrupo Karna V .arna.org

    'enso norte americano V .census.gov

    Alanta(ão de #gre$as da !lian(a V .cpasa.org

    Bim do >onho !mericano V endoftheamericandream.com

    https://discernimentocristao.wordpress.com/tag/'onte/

     BE C897 8EC8C9G9CAD

    Pr. /alter antos @aptista

    2Cristo enviou1me, não para batizar, mas para evangelizar% não com

    sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo não se "aça vã LCor#ntios

    L.LM=. 2N de novo estão cruci$cando para si mesmos o Gil!o de DeusN3 ?b

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    americano. *amentavelmente, veri$camos que c!egou por aqui também.

    Esqueceram muitos l#deres de igre)as c!amadas evangélicas das balizas da

    8e"orma do éculo L

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    ma an'lise da vida da 9gre)a de Besus Cristo nos aponta ser ela uma

    instituição divina composta, no entanto, de seres !umanos. 4uito !umanos,

    ali's: "racos, débeis, dis"uncionais, e, por vezes, com l#deres sem muito

    discernimento. ão l#deres, por vezes, c!eios de rivalidades, narcisistas,

    inve)osos, vaidosos, plenos de del#rio de grandeza, que identi$cam o seu

    pr+prio discurso com o discurso de Deus e a megalomania pessoal com a

    grandeza do reino de Deus.

    parmetro e critério para a interpretação da Palavra de Deus dei(ou de

    ser Besus Cristo porque o Gil!o de Deus est' sendo recruci$cado. que

    agora temos é uma inFuncia do gnosticismo, vel!o con!ecido da 9gre)a

    Apost+lica, pr'ticas )udaizantes, que tanta celeuma causaram na 9gre)a dos

    primeiros dias e do bai(o espiritismo "azendo sincretismo com segmentospara1eclesi'sticos aceitos pela m#dia e pela opinião popular como

    2evangélicos3.

    A dicotomia entre os que são c!amados 2leigos3 e pastores não condiz com

    o princ#pio neotestament'rio do acerd+cio dos Crentes, mas tem aspecto,

    c!eiro e tempero de romanismo. 6uando um 2"undador3 de 2igre)a3 "az

    questão de ser con!ecido como 2ap+stolo3 ou 2bispo1primaz3, e a igre)a por

    ele "undada se torna dependente de sua personalidade, tudo est' num

    camin!o perigosamente equivocado e desorientado.

    Em alvador, em uma igre)a !o)e "ora da Convenção @atista @rasileira, o

    pastor que "az questão do t#tulo de 2bispo3 descon!ecendo, certamente,

    que bispo, presb#tero e pastor são "unções espec#$cas do mesmo

    vocacionado =, tem usado Xipa! e talit solidéu e (ale de orações= na

    celebração da Ceia 4emorial. Além disso, a sua igre)a utiliza grupos dedanças )udaicas em determinados cultos.

    -a verdade, dese)amos ardentemente compreender o cen'rio nas igre)as

    evangélicas. Ieri$camos, no entanto, e para nosso desprazer, que o

    evangélico alvo de alvoroçar o mundo, con"orme a declaração de Atos LM.

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    ?' alguns anos, procurava1se uma igre)a pela sua denominação, nome e

    doutrina. 4udou tudo, a motivação mudou. B' não se procura uma igre)a por

    r+tulo denominacional. Doutrina, nem "alarN A Convenção @atista @rasileira,

    buscando preservar a identidade das igre)as $liadas, recomenda colocar sua

    sigla nas placas e boletins.

    @usca1se a igre)a onde é costume cantar !inetos, levantar as mãos ou bater

    palmas. ão "ormas e gestos lit&rgicos menores que, no entanto, tm

    dividido igre)as. Possivelmente, o que se busca mesmo se)a a e(perincia de

    envolvimento, cultos participativos, m&sica contempornea, opções de

    !or'rio, ou se)a, !' uma procura por "unção estilo do culto= e "orma tipo de

    ministração=.

    problema é muito maior, no entanto. -ossos arraiais tm sido in"estado

    por um clima de s!o0m#cio, de um Domingão do Gaustão, por isso que o

    culto é programado programado555= o para agradar o espectador[ouvinte.

    "ereceram1me a presença de um artista supostamente convertido ao

    evangel!o, mas a igre)a teria que comprar um certo n&mero de CDs e pagar

    um e(celente cac! pela sua presença. E se a cada domingo puder

    apresentar uma nova atração no cartaz, a casa c!eia est' garantida. W a

    2#ndrome da egunda 7entação3: a de se tornar um espet'culo e enc!er os

    ol!os da multidão sedenta de novidades.

    modesto pastor que serve em silncio apro"undando vidas, não é

    lembrado nem para oração silenciosa nas assembléias da Convenção

    EstadualN=. 6uer ser notado5 9nvista no marXeting pessoal voltaremos a

    "alar sobre isso=. Gaça bastante barul!o, crie um espet'culo% use cores,

    bandeiras, enc!a os ol!os do povo e seus consumidores desculpe, queriadizer adoradores= $carão satis"eitos: est' garantida a volta no pr+(imo

    domingo.

    Em L\\M, !' pouco mais de cem anos observem a dataR= purgeon dizia

    que

    2 "ato é que muitos gostariam de unir igre)a e palco, baral!o e oração,

    danças e ordenanças. e nos encontramos incapazes de "rear essaen(urrada, podemos, ao menos, prevenir os !omens quanto sua e(istncia

    e suplicar que "u)am dela. 6uando a antiga "é desaparece e o entusiasmo

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    pelo evangel!o é e(tinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras

    coisas que l!es tragam satis"ação. -a "alta de pão, alimentam1se de cinzas%

    re)eitando o camin!o do en!or, seguem avidamente pelo camin!o da

    bobagem3.

    W nesse ponto que meditamos acerca de critérios b'sicos para medição doculto que é prestado a Deus. em d&vida, o mel!or a"eridor é a pr+pria

    Escritura agrada. Em Carta dirigida a uma problem'tica igre)a, Paulo

    destaca quatro critérios:

    que o culto não o"enda nem escandalize LCo L].^K=%

    que tudo se)a "eito para a gl+ria de Deus L;.

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    culto celebra Besus Cristo como um decisivo acontecimento, Cristo como

    Xairos, ponto de mudança, determinante na ?ist+ria. -o mundo secularizado

    em que vivemos, o culto é !' de ser um ant#doto ao crescente consumismo.

     7riste é quando ele mesmo se torna um "ator de consumo, um subproduto

    de certas c!amadas igre)as.

    4as o culto não celebra a igre)a, mas, sim, a Cristo. ?' quem a$rme que o

    primeiro culto cristão "oi o dos pastores nos campos de @elém *c K.\1L;=.

    Creio que ocorreu bem anteriormente quando 4aria o rendeu a Deus por

    eu Gil!o, Besus , o 4essias e e(presso no c!amado 2Cntico de 4aria3 em

    *ucas L.;

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    "ormas e novos métodos. 4as quanto disso vem das Escrituras agradas e

    quanto vem do dese)o pessoal, do narcisismo e vaidade de que

    anteriormente "alamos5

    4A8E79-Q

    2-o in#cio, a igre)a era um grupo de !omens centrados no Cristo Iivo.Então, a igre)a c!egou Qrécia e tornou1se uma $loso$a.

    Depois, c!egou a 8oma e tornou1se uma instituição.

    Em seguida, Europa e tornou1se uma cultura.

    E, $nalmente, c!egou América e tornou1se um neg+cio3.

    Essas palavras "oram ditas pelo capelão do enado norte1americano, Pr.

    8ic!ard ?alverson. -o @rasil, então, virou um e(celente neg+cio, !a)a vistaque igre)as são abertas como se abrem lo)as de L,OO. Em alvador !' uma

    rua que parece a >ona Granca desta linda e carin!osa cidade de 4anaus, ou

    a rua da Al"ndega no 8io de Baneiro, ou a rua Direita do 8os'rio no 8eci"e:

    v'rias igre)as, algumas barateando cada vez mais o seu produto.

    mercado evangélico nem é mais um promissor mercado no "uturo.

    Qravadoras de m&sica secular abriram segmentos com selo pr+prio para o

    milion'rio mercado da m&sica evangélica. As lo)as de disco e ossupermercados tm estantes para a m&sica dita gospel, terminologia, ali's,

    errada segundo os padrões da ?ist+ria da 4&sica. apreciado 8olando de

    -assau ten!a a palavra sobre esse tema=. Iendem1se produtos destinados

    ao consumidor evangélico, inclusive +leo para unção de diversas marcas.

    mercado do turismo, esse, então, descobriu o $lão evangélico.

    9srael de antes das guerras intestinas "oi vendido como ob)eto de consumo apiedosos irmãos que enviaram até mesmo pedidos de oração para serem

    queimados numa muito anunciada "ogueira santa no monte inai, que sem

    trocadil!o=, diga1se de passagem, $ca no Egito. produto culto é vendido

    por certas igre)as, e quanto mais c!amativo mais sucesso se obtém: Arca

    anta da Aliança, 7erra anta, Areia anta, abão anto, gua anta do

     Bordão, Campan!a da Iassoura, Carteira Pro$ssional do Desempregado, ^]]

    Gil!os da *uz, essão Gorte de Descarrego, Corrente de -aamã, Pai das*uzes, @ispo dos Desacreditados são alguns dos t#tulos e subprodutos de

    venda desses 2cultos3. A prop+sito, "oi1me e(plicado que a Campan!a de

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    -aamã leva a $la de consumidores quero dizer, participantes dos 2culto3=

    pelo batistério onde supostamente teria sido colocada a mesma 'gua do rio

     Bordão onde -aamã "oi curado.

    E porque vender é uma arte, livro publicado em LOO^ ressalta premissas

    para o marXeting entenda1se venda= na igre)a de !o)e:A igre)a é um neg+cio%

    marXeting é essencial para um neg+cio "uncionar com (ito%

    9sso signi$ca que sendo a igre)a um neg+cio, deve ser dirigida com a mesma

    !abilidade que caracteriza qualquer empreendimento. -ossa meta como

    igre)a, tal como qualquer neg+cio secular, é obter (ito. 4eu Pai,

    recruci$caram o meu alvadorRRR

    Destaca, ainda, o autor os quatro 2P3 de nossas atividades: Produto, Ponto

    de Iendas, promoção e Preço. -ão é de estran!ar que determinada

    prestadora de serviço religioso ten!a um departamento especial para criar

    campan!as como a 7erapia do Amor, a Gogueira anta de 9srael e muitas

    outras. Esse é o Produto. bem intencionado livro ensina que o produto que

    temos c!ama1se relacionamento com Cristo e com o semel!ante.

    Ponto de Iendas é onde se est'. Colocar o produto no lugar certo paraatender o p&blico certo. -ão é prova de !abilidade o"erecer ao

    2cliente[consumidor[cultuante3 opções de !or'rios para assistir ao culto5

    Pre"ere o das M!, das L]!. das L^!, das L! ou das LO!5

    A muito bem elaborada Promoção vende igualmente bem o Produto no

    momento apropriado para o cliente. W sabido que na ind&stria e no

    comércio, a determinação do preço é algo comple(o. -ele precisam estar

    embutidos a matéria prima, os custos de produção, a distribuição, margemde lucro para remunerar o tempo e o es"orço dos empregados. ugere o livro

    que o Preço em termos de igre)a é o Compromisso, ou em termos comerciais

    a Gidelização.

    ?', no entanto, outro tipo de marXeting que é o pessoal. -esse campo,

    desenvolve1se um bem montado culto personalidade. Pol#ticos, artistas,

    desportistas, cantores, e, !odiernamente, pregadores e cantoresevangélicos tm desenvolvido um elaborado e determinado marXeting

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    pessoal nunca visto, com tudo a que tm direito para os elevar acima do

    povo que os sustenta.

    ão 2ap+stolos, bispos, pro"etas e pro"etisas3, que se esquecem da

    e(clamação do poeta de 9srael: 2-ão a n+s, en!or, não a n+s, mas ao teu

    nome d' gl+ria3 l LL.L=, e a do ap+stolo Paulo, 2*onge este)a de mimgloriar1me, a não ser na cruz de nosso en!or Besus Cristo, pela qual o

    mundo est' cruci$cado para mim, e eu para o mundo3 Ql

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    "ronteiras.

    4oloque, o deus de Amon dominava aquela terra% Dagon, o deus $listeu,

    não sa#a das "ronteiras da Gil#stia% o mesmo acontecendo com os deuses de

    Canaã, a 7erra Prometida. Essa é a razão porque, para demonstrar o Deus

    supranacional 6ue e revelou aos !ebreus, encontramos as palavras de

    per"eita e absoluta segurança ao povo israelita: 27odo o lugar que pisar a

    planta do vosso pé ser' vossoN en!or vosso Deus por' sobre toda a

    terra que pisardes o terror e o temor3 Dt LL.K;, K=. 7udo muito "#sico,

    muito concreto de acordo com a mentalidade !ebréia.

    Assim, a 4arc!a para Besus ob)etiva conquistar a cidade aos seus pr#ncipes,

    demHnios, deuses locais e o "az pisando o solo como !' ^.]]] anos $zeram

    os !ebreus em suas guerras de conquista. Em nosso pa#s, cenas esdr&(ulastm sido presenciadas e criticadas com 2ap+stolos3, 2bispos3, pastores,

    ac+litos e coroin!as em plena eu"oria provocando surpresa, e espanto na

    m#dia e nos descrentes em geral que não podiam imaginar que crente era

    tão bom de samba, pagode e a(éN

    A prop+sito, as igre)as batistas reunidas na M\a Assembléia da Convenção

    @atista @aiana discutiram o assunto e aprovou o seguinte parecer:

    P9C9-A4E-7 DA C@@a @8E AC-7EC94E-7 - EIE-7 U4A8C?A

    P[ BE3, C-G84E D9I*QAD PE*A 94P8E-A EC*A8, 97 W,

     B8-A* 2A 7A8DE3, ED9YZ DE ^[

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    2A Convenção @atista @aiana reitera seus princ#pios de autenticidade e

    autoridade das Escrituras, como norma de "é e conduta, bem como de

    liberdade pessoal de cada indiv#duo na sua e(pressão religiosa. -o entanto,

    não recon!ece e nem comunga com os e(cessos comportamentais e

    (tases cometidos em nome de Besus. 8econ!ece a alegria como algo

    espiritual e a necessidade de sua e(travasação em "orma de e(pressões

    corporais, desde que não se val!a de desvarios, eu"orias e caricaturas de

    quaisquer espécie destoantes com nossos princ#pios3.

    9a esquecendo, a pr+(ima 4arc!a para Besus ser' em M de )un!o de K]]^.

    P8PE89DADE

    W verdade: os patriarcas eram !omens pr+speros. Alguns "ariam inve)a aossen!ores "eudais e aos lati"undi'rios de !o)e em dia. Gariam, sem d&vida, a

    "esta dos integrantes do 47. A respeito do Pai dos crentes, diz a @#blia que

    2Era Abraão )' idoso e avançado em anos, e o en!or em tudo o !avia

    abençoadoN Deu1l!e ovel!as e bois, e prata e ouro, e servos e servas, e

    camelos e )umentos3 Qn K;.L, ^% c". Qn LK.L

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    que se dignou retirar o meu opr+brio perante os !omens3 *c L.K% c". Lm

    K.b=.

    pr+prio livro de B+ é um protesto veemente contra a teologia da retribuição

    nesta vida proclamada por esse primitivo entendimento da graça divina e

    que se representa !o)e pela 7eologia da Prosperidade. -ão !avia o sentidoneotestament'rio de vida ap+s esta vida, de bem1aventurança e maldição

    eternas, céu e in"erno. A crença era em um mundo de sombras, o s!eol, a

    !abitação de todos os mortos sem distinção de vida )usta e per"eita diante

    de Deus, ou in)usta e pecaminosa. 7oda retribuição bem1aventurança ou

    punição= seria na terra, pregavam os antigos te+logos. B+ com uma visão

    mais ampla e clara da revelação divina se insurge contra a teologia da

    retribuição terrena. -o entanto, o meio1dia da revelação, a clareza e bril!oda -ova Aliança, vai trazer uma nova luz sobre o assunto.

    A semente da cobiça que se instala no coração de quem busca a

    prosperidade pela prosperidade produz amargos "rutos: ansiedade, inve)a e

    ganncia. E a Palavra anta alerta sobre o assunto:

    2-ão corras atr's das riquezas% evita por nisso a tua ambição3 Pv K^.;=%

    bem como, 2 !omem $el ser' cumulado de bnçãos, mas o que se apressa

    a enriquecer não $car' sem castigo3 Pv K\.K]% c". 4t

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    preciosas lições de pacincia, de esperar no en!or, de perseverança, de

    constncia, de "é. Em 8omanos .^1, Paulo declara, 27ambém nos gloriamos

    nas tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança% e a

    perseverança, e(perincia% e a e(perincia, esperança. ra, a esperança

    não traz con"usão, porque o amor de Deus est' derramado em nossos

    corações pelo Esp#rito anto que nos "oi dado3.

    E Paulo narra seu duro aprendizado e conseqJente con$ança em Deus ao

    dizer que 2Era como se tivesse condenado morte. 9sto aconteceu para eu

    aprender a não con$ar em mim pr+prio, mas sim em DeusN3 KCo L.O=. im,

    a dor, a tribulação, a en"ermidade, o so"rimento podem ser plena e

    per"eitamente did'ticos, ou seria o ap+stolo Paulo um iludido ou, pior, um

    masoquista ao dizer, 2Por isso, não perco a coragem. E ainda que o meucorpo se desgaste, o meu interior renova1se de dia para dia. As aFições do

    momento presente são leves, comparadas com a grande e eterna gl+ria,

    que elas me preparam3 KCo ;.L

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    é 2inspirada por Deus e serve para ensinar, convencer, corrigir e educar,

    segundo a vontade de Deus, a $m de que quem serve a Deus se)a per"eito e

    este)a pronto para "azer o bem3 K7m ^.L

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    que 2)ulgar3 ou 2decidir3. L7essalonicenses .KL traz uma lei espiritual para

    o crente ao e(ortar, 2E(aminai tudo. 8etende o bem3.

     7em "altado )ulgamento em veri$car se determinado obreiro ou comunidade

    leva a sério seu compromisso com a boa doutrina ou se é useiro e vezeiro

    em aceitar as novas ondas doutrin'rias e pr'ticas estran!as. 7em "altado )ulgamento em distinguir se uma igre)a que ostenta o t#tulo de Evangélica é

    na verdade uma comunidade digna desse nome ou apenas aproveita a

    nobreza e seriedade dessa nomenclatura.

    Pois é% quando surgir novidade na praça, "aça como os irmãos bereanos e

    use o critério do IE81B*QA81AQ98.

    W por esse motivo que eu creio em pregar e ensinar 4t K\.LO,K]=% creio no

    aper"eiçoamento dos santos e na edi$cação do corpo de Cristo E" ;.LK=%

    creio em cultuar em esp#rito e em verdade Bo ;.K;=% creio no partir do pão e

    nas orações At K.;K=% creio na cruz do Calv'rio Ql E8, 4el!or de 7ozer, p. M\.

    K Q-D94, Evangel!o da -ova Era, p. O.

    ^ Cit. Por Q-D94, Evangel!o da -ova Era, p. L^.; C". At K].LM, K\.

    Cit. 4ACA87?8, p. M^.

    < Apud 7!omas Cart0rig!t, cit. por 8E-, p. LK;.

    M @#blia agrada em Portugus Corrente @PC=. *isboa, Di"usora @#blica,

    LOO^.

    \ Cit. A*E-CA8.

    O @A8-A, p. K

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    LK Q-D94, idem, p. ^M.

    L^ CA8-E98, p. \.

    L; 48A*EDA, p. K

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    4ACA87?8 B8., Bo!n G. Com Iergon!a do Evangel!o. ão Bosé dos Campos,

    Giel, LOOM. 7rad. E. Pasquini.

    48A*EDA, Bosé. As eitas ?o)e. Ka ed. P, Paulus, LOO;. 7rad. P. @azaglia.

    -DA, Borge 9ssao. omos Deuses5 Boão Pessoa, LOOM.

    P9E8A77, Alan @. Evangel!o da Prosperidade. P, Iida -ova, LOO^. 7rad. 8.

    4alXomes.

    84E98, Paulo. Evangélicos em Crise. P, 4undo Cristão, LOOE8, A. /. A 8aiz dos Bustos. P, 4undo Cristão, LO\^. 7rad. . livetti.

     . /!atever ?appened do /ors!ip5 Camp ?ill, C!ristian Publications,

    LO\.

     . Poder de Deus. P, 4undo Cristão, LO\

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    MESMO MORTO, ELE AINDA FALA

     A.G. Tozer 

    $ota do editor: Este artigo é um trecho do livro “God’s Pursuit” escrito por A.W. Tozer e usadocom permissão da Editora Wingpread.

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     A.G. Tozer 

    Todos os cristãos podem e deem ser cheios do !sp"rito #anto. $ingu%m cria pol&mica contraesse 'ato( )uero ousadamente a'irmar *ue tenho a alegre conic+ão de *ue todo cristãopode ter um derramamento abundante do !sp"rito #anto numa medida muito al%m da*uela*ue se recebe na conersão, e posso tamb%m acrescentar, muito al%m da medida *ue gozamos crentes ortodoos de hoe.

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    importante *ue compreendamos isso com muita clareza, pois se as didas não 'oremremoidas, a '% % imposs"el. eus não surpreender um cora+ão *ue duida com umderramamento do !sp"rito #anto, e !le tamb%m não encher com #eu !sp"rito pessoas *ue

    t&m *uestionamentos doutrinrios sobre a possibilidade desse enchimento.

    !m ista disso, eremos como geralmente os cultos nas igreas hoe são azios e sem sentido.3s cultos t&m todos os recursos, mas t&m uma 'ra*ueza deplorel: a aus&ncia do poder do!sp"rito( $em os pastores nem as pessoas conhecem ou deseam o poder do alto. sso %nada menos do *ue trgico, principalmente por*ue est ocorrendo nas igreas, onde osdestinos eternos das pessoas estão enolidos.

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    3 'undamentalismo 5*ue na %poca de Tozer era conseradorismo protestante rigoroso, sem osentido negatio de hoe6 se mant%m contra o liberalismo, consciente de sua superioridade,mas caiu tamb%m em erro, o erro da 'idelidade etrema 7 letra da "blia, o *ue representa

    simplesmente ortodoia sem o !sp"rito #anto. !m todos os lugares entre os conseradoresencontramos pessoas *ue são ensinadas com ensinos b"blicos, mas não são ensinadas pelo!sp"rito #anto. $a imagina+ão delas, a erdade % algo *ue d para se compreender apenascom a mente.

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    #e uma pessoa % 'iel aos princ"pios bsicos da religião cristã, ela % ista como algu%m *ue possui

    a erdade diina. 9as essa conclusão % 'alsa. $ão eiste erdade sem o !sp"rito #anto. 3intelecto mais brilhante pode ser imbecil *uando % con'rontado com os mist%rios de eus.ara *ue algu%m compreenda a erdade reelada % necessria uma a+ão de eus igual 7a+ão original *ue inspirou a "blia( J$;s, entretanto, não recebemos o esp"rito do mundo,mas, sim, o !sp"rito *ue em de eus, a 'im de *ue possamos compreender o *ue por eusnos 'oi outorgado gratuitamente.K L1

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    3 'ato % *ue a 'idelidade etrema 7 letra dos tetos b"blicos tem como base a mesma premissa doelho racionalismo, isto %, a cren+a de *ue a mente humana % a autoridade suprema para ulgar e aaliar a erdade. 3u, para eplicar de outra 'orma, % con'iar na capacidade damente humana para 'azer a*uilo *ue a "blia declara *ue nunca 'oi criada para 'azer econse*uentemente % totalmente incapaz de 'azer. 3 racionalismo 'ilos;'ico % honesto o

    su'iciente para reeitar a "blia de 'orma categ;rica. 3 racionalismo teol;gico a reeita, mas aomesmo tempo 'inge aceit-la e ao agir assim arranca os pr;prios olhos para nada energar.

    oucos são os *ue sem restri+ão abrirão o cora+ão para o bendito

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    preocupar e at% angustiar os *ue se orgulham de sua ortodoia. =ma alma in'eliz cheia daletra da erdade pode realmente estar em situa+ão pior do *ue um pagão *ue se aoelhadiante de um obeto de bruaria. #omos salos s; *uando nossos intelectos são habitadospelo 'ogo de amor *ue eio no entecostes. 3 !sp"rito #anto não % um luo, nem algo *ue seacrescenta de ez em *uando para se produzir uma classe de cristãos *ue eiste uma s; eznuma gera+ão. $ão. !le % para todos os 'ilhos de eus uma necessidade ital, e o 'ato de*ue !le enche e habita #eu poo dee 'azer mais do *ue nos dar uma esperan+a 'raca. ee

    nos lear a compreender *ue temos um deer inescapel de ansi->o.

    3ra, a "blia ensina *ue h algo em eus *ue % como emo+ão( eus disse certas coisas sobre#i mesmo, e essas coisas 'ornecem todas as bases *ue precisamos. JPahweh, o #!$Q3Iteu eus, est no meio de ti, agindo poderosamente para te salar@ ele ter enorme prazer em ti, e com seu amor te renoar completamente, e se alegrar contigo em grandecomunhão com brados de it;ria e biloRK L#o'onias B:1S MNAO !sse % apenas um dos muitosers"culos entre milhares *ue serem para 'ormar nosso *uadro racional de como % eus, enos dizem claramente *ue eus sente algo como nosso amor, como nossa alegria e o *ue!le sente 3 'az agir de 'orma muito semelhante ao *ue 'ar"amos numa situa+ão semelhante.!le se regozia em #eus amados com alegria e can+?es.

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    $essa passagem, &-se com clareza a emo+ão epressa no n"el mais eleado, emo+ão *ue 'luido cora+ão do pr;prio eus. 3 sentimento, então, não % o 'ilho degenerado da incredulidade*ue alguns pro'essores da "blia muitas ezes pintam. $ossa capacidade de sentir % uma das

    marcas de *ue nossa origem % eus. $ão precisamos nos energonhar de eperimentar lgrimas ou risos. 3 cristão austero *ue esmagou seus sentimentos % apenas dois ter+os deum ser humano@ uma ter+a parte dele, *ue % importante, 'oi repudiada. #entimento santotinha um lugar importante na ida de nosso #enhor. JNesus, o *ual, por causa do bilo *uelhe 'ora proposto, suportou a cruz, desprezando a ergonhaK LQebreus 12:2 MNAO. !le seretratou chorando: JAlegrai-os comigo, pois hoe encontrei minha oelha perdidaK L>ucas1:C MNAO.

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     A obra do !sp"rito #anto %, entre outras coisas, resgatar as emo+?es do homem redimido, colocar noas cordas em sua harpa e abrir de noo as 'ontes de alegria santa *ue 'oram obstru"daspelo pecado.

     Aiden Gilson Tozer !"# de a$ril de #%&' ( #" de maio de #&)*+ ,oi um pastor- pregador- escritor-editor de revista e mentor espiritual nos Estados nidos.

    Traduzido por Nulio #eero do artigo da reista rom A.W. Tozer: e?ein! Dead *et -pea@et+

    Uonte : .4u2iosevero.com>eitura recomendada:uando o poder de Deus se reve2a

    Bma 0esposta %arism1tica C “%rise %rescente por Tr1s da istória de -ucesso Evan!2ico do ?rasi2"

    /s teó2o!os cessacionistas não são deuses

    http://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.juliosevero.com/http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/quando-o-poder-de-deus-se-revela.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/os-teologos-cessacionistas-nao-sao.htmlhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.juliosevero.com/http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/quando-o-poder-de-deus-se-revela.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/os-teologos-cessacionistas-nao-sao.html

  • 8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus

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    Teó2o!o ca2vinista incent %+eun! reuta incredu2idade de teó2o!os ca2vinistas que ensinam que dons

    sobrenaturais cessaram &FFF anos atr1s

    %om a4uda de pastor presbiteriano pró9+omosseGua2ismo, >ant1stico ataca 0eG umbard, Hat 0obertson e

    outros te2evan!e2istas

    -urpreendido com a oz de Deus: (u2io -evero reuta teó2o!o da Bniversidade =ac@enzie que ne!a que Deus

    concede +o4e proecia e outros dons sobrenaturais

    Hastor presbiteriano diz: Não +1 proecias, son+os e visIes verdadeiras +o4e

    Esquerdismo no =ac@enzie J do 4eito que o Keniza+ !osta6

    http://mariaaldap.blogspot.com.br/201B/11/aw-tozer.html

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