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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 121 TABLA Nº 081 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN NEUROCIRUGIA CONSULTA EXTERNA En la presente tabla observamos que la principal causa de atención en el servicio de neurocirugía fue desplazamiento de disco intervertebral, seguido de lumbago no especificado, espondilolistesis, lumbago con ciática y cervicalgia. CIE X D E S C R I P C I O N % % % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. M512 OTROS DESPLAZAMIENTOS ESPECIFICADOS DE DISCO INTERVERTEBRAL 151 10.9% 64 4.6% 87 6.3% 0 0 0 0 0 1 6 18 51 60 7 8 M545 LUMBAGO NO ESPECIFICADO 128 9.2% 73 5.3% 55 4.0% 0 0 0 0 1 0 5 5 45 35 22 15 M431 ESPONDILOLISTESIS 101 7.3% 65 4.7% 36 2.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 21 24 44 12 M544 LUMBAGO CON CIATICA 91 6.6% 52 3.8% 39 2.8% 0 0 0 0 1 0 6 4 33 23 12 12 M542 CERVICALGIA 65 4.7% 39 2.8% 26 1.9% 0 0 0 0 0 0 2 2 15 17 22 7 S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 50 3.6% 23 1.7% 27 2.0% 0 0 0 0 0 0 4 8 4 15 15 4 M479 ESPONDILOSIS, NO ESPECIFICADA 42 3.0% 21 1.5% 21 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 10 7 11 14 M480 ESTENOSIS ESPINAL 41 3.0% 17 1.2% 24 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 7 12 17 D330 TUMOR BENIGNO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL 34 2.5% 18 1.3% 16 1.2% 0 0 0 0 1 0 2 3 9 8 6 5 M549 DORSALGIA, NO ESPECIFICADA 34 2.5% 20 1.4% 14 1.0% 0 0 0 0 0 0 3 1 10 10 7 3 M998 OTRAS LESIONES BIOMECANICAS 33 2.4% 12 0.9% 21 1.5% 0 1 0 0 0 0 0 0 5 9 7 11 D352 TUMOR BENIGNO DE LA HIPOFISIS 32 2.3% 21 1.5% 11 0.8% 0 0 0 0 1 0 4 0 14 7 2 4 Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 32 2.3% 24 1.7% 8 0.6% 0 0 0 0 0 0 6 4 17 4 1 0 T905 SECUELAS DE TRAUMATISMO INTRACRANEAL 30 2.2% 4 0.3% 26 1.9% 0 0 0 0 0 0 1 8 1 10 2 8 T08X FRACTURA DE LA COLUMNA VERTEBRAL, NIVEL NO ESPECIFICADO 23 1.7% 11 0.8% 12 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 3 2 4 9 5 M419 ESCOLIOSIS, NO ESPECIFICADA 22 1.6% 12 0.9% 10 0.7% 0 0 0 0 1 1 2 5 3 1 6 3 R51X CEFALEA 19 1.4% 14 1.0% 5 0.4% 0 0 0 0 0 2 1 0 7 2 6 1 S065 HEMORRAGIA SUBDURAL TRAUMATICA 19 1.4% 6 0.4% 13 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 1 3 4 3 8 D329 TUMOR BENIGNO DE LAS MENINGES, PARTE NO ESPECIFICADA 14 1.0% 12 0.9% 2 0.1% 0 0 1 0 0 0 0 2 6 0 5 0 D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 14 1.0% 9 0.7% 5 0.4% 0 0 0 0 0 1 2 2 4 1 3 1 M541 RADICULOPATIA 14 1.0% 9 0.7% 5 0.4% 0 0 0 0 0 0 2 0 5 4 2 1 G919 HIDROCEFALO, NO ESPECIFICADO 13 0.9% 3 0.2% 10 0.7% 1 0 0 1 0 0 0 2 1 3 1 4 M532 INESTABILIDAD DE LA COLUMNA VERTEBRAL 13 0.9% 7 0.5% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 5 2 1 D320 TUMOR BENIGNO DE LAS MENINGES CEREBRALES 10 0.7% 9 0.7% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 6 0 3 0 C719 TUMOR MALIGNO DEL ENCEFALO, PARTE NO ESPECIFICADA 9 0.7% 5 0.4% 4 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 2 3 2 0 0 G500 NEURALGIA DEL TRIGEMINO 9 0.7% 8 0.6% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 3 1 M511 TRASTORNOS DE DISCO LUMBAR Y OTROS, CON RADICULOPATIA 9 0.7% 5 0.4% 4 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 3 1 0 A180 TUBERCULOSIS DE HUESOS Y ARTICULACIONES 8 0.6% 4 0.3% 4 0.3% 0 0 0 0 0 1 0 0 3 2 1 1 G443 CEFALEA POSTRAUMATICA CRONICA 8 0.6% 5 0.4% 3 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 3 1 M819 OSTEOPOROSIS NO ESPECIFICADA, SIN FRACTURA PATOLOGICA 8 0.6% 7 0.5% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6 1 G98X OTROS TRASTORNOS DEL SISTEMA NERVIOSO, NO CLASIFICADOS EN OTRA PAR 7 0.5% 4 0.3% 3 0.2% 0 0 1 0 0 0 0 0 2 3 1 0 H819 TRASTORNO DE LA FUNCION VESTIBULAR, NO ESPECIFICADO 7 0.5% 4 0.3% 3 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 G629 POLINEUROPATIA, NO ESPECIFICADA 6 0.4% 6 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 I671 ANEURISMA CEREBRAL, SIN RUPTURA 6 0.4% 5 0.4% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 1 0 0 OTROS DIAGNOSTICOS 282 20.4% 57 4.1% 45 3.3% 1 0 0 0 2 1 9 6 30 22 15 16 T O T A L 1384 100.0% 769 55.6% 615 44.4% 2 4 6 4 8 8 70 92 407 322 276 185 IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 121

TABLA Nº 081 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN NEUROCIRUGIA CONSULTA EXTERNA

En la presente tabla observamos que la principal causa de atención en el servicio de neurocirugía

fue desplazamiento de disco intervertebral, seguido de lumbago no especificado,

espondilolistesis, lumbago con ciática y cervicalgia.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

M512 OTROS DESPLAZAMIENTOS ESPECIFICADOS DE DISCO INTERVERTEBRAL 151 10.9% 64 4.6% 87 6.3% 0 0 0 0 0 1 6 18 51 60 7 8

M545 LUMBAGO NO ESPECIFICADO 128 9.2% 73 5.3% 55 4.0% 0 0 0 0 1 0 5 5 45 35 22 15

M431 ESPONDILOLISTESIS 101 7.3% 65 4.7% 36 2.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 21 24 44 12

M544 LUMBAGO CON CIATICA 91 6.6% 52 3.8% 39 2.8% 0 0 0 0 1 0 6 4 33 23 12 12

M542 CERVICALGIA 65 4.7% 39 2.8% 26 1.9% 0 0 0 0 0 0 2 2 15 17 22 7

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 50 3.6% 23 1.7% 27 2.0% 0 0 0 0 0 0 4 8 4 15 15 4

M479 ESPONDILOSIS, NO ESPECIFICADA 42 3.0% 21 1.5% 21 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 10 7 11 14

M480 ESTENOSIS ESPINAL 41 3.0% 17 1.2% 24 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 7 12 17

D330 TUMOR BENIGNO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL 34 2.5% 18 1.3% 16 1.2% 0 0 0 0 1 0 2 3 9 8 6 5

M549 DORSALGIA, NO ESPECIFICADA 34 2.5% 20 1.4% 14 1.0% 0 0 0 0 0 0 3 1 10 10 7 3

M998 OTRAS LESIONES BIOMECANICAS 33 2.4% 12 0.9% 21 1.5% 0 1 0 0 0 0 0 0 5 9 7 11

D352 TUMOR BENIGNO DE LA HIPOFISIS 32 2.3% 21 1.5% 11 0.8% 0 0 0 0 1 0 4 0 14 7 2 4

Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 32 2.3% 24 1.7% 8 0.6% 0 0 0 0 0 0 6 4 17 4 1 0

T905 SECUELAS DE TRAUMATISMO INTRACRANEAL 30 2.2% 4 0.3% 26 1.9% 0 0 0 0 0 0 1 8 1 10 2 8

T08X FRACTURA DE LA COLUMNA VERTEBRAL, NIVEL NO ESPECIFICADO 23 1.7% 11 0.8% 12 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 3 2 4 9 5

M419 ESCOLIOSIS, NO ESPECIFICADA 22 1.6% 12 0.9% 10 0.7% 0 0 0 0 1 1 2 5 3 1 6 3

R51X CEFALEA 19 1.4% 14 1.0% 5 0.4% 0 0 0 0 0 2 1 0 7 2 6 1

S065 HEMORRAGIA SUBDURAL TRAUMATICA 19 1.4% 6 0.4% 13 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 1 3 4 3 8

D329 TUMOR BENIGNO DE LAS MENINGES, PARTE NO ESPECIFICADA 14 1.0% 12 0.9% 2 0.1% 0 0 1 0 0 0 0 2 6 0 5 0

D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 14 1.0% 9 0.7% 5 0.4% 0 0 0 0 0 1 2 2 4 1 3 1

M541 RADICULOPATIA 14 1.0% 9 0.7% 5 0.4% 0 0 0 0 0 0 2 0 5 4 2 1

G919 HIDROCEFALO, NO ESPECIFICADO 13 0.9% 3 0.2% 10 0.7% 1 0 0 1 0 0 0 2 1 3 1 4

M532 INESTABILIDAD DE LA COLUMNA VERTEBRAL 13 0.9% 7 0.5% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 5 2 1

D320 TUMOR BENIGNO DE LAS MENINGES CEREBRALES 10 0.7% 9 0.7% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 6 0 3 0

C719 TUMOR MALIGNO DEL ENCEFALO, PARTE NO ESPECIFICADA 9 0.7% 5 0.4% 4 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 2 3 2 0 0

G500 NEURALGIA DEL TRIGEMINO 9 0.7% 8 0.6% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 3 1

M511 TRASTORNOS DE DISCO LUMBAR Y OTROS, CON RADICULOPATIA 9 0.7% 5 0.4% 4 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 3 1 0

A180 TUBERCULOSIS DE HUESOS Y ARTICULACIONES 8 0.6% 4 0.3% 4 0.3% 0 0 0 0 0 1 0 0 3 2 1 1

G443 CEFALEA POSTRAUMATICA CRONICA 8 0.6% 5 0.4% 3 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 3 1

M819 OSTEOPOROSIS NO ESPECIFICADA, SIN FRACTURA PATOLOGICA 8 0.6% 7 0.5% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6 1

G98X OTROS TRASTORNOS DEL SISTEMA NERVIOSO, NO CLASIFICADOS EN OTRA PARTE 7 0.5% 4 0.3% 3 0.2% 0 0 1 0 0 0 0 0 2 3 1 0

H819 TRASTORNO DE LA FUNCION VESTIBULAR, NO ESPECIFICADO 7 0.5% 4 0.3% 3 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3

G629 POLINEUROPATIA, NO ESPECIFICADA 6 0.4% 6 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0

I671 ANEURISMA CEREBRAL, SIN RUPTURA 6 0.4% 5 0.4% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 1 0 0

OTROS DIAGNOSTICOS 282 20.4% 57 4.1% 45 3.3% 1 0 0 0 2 1 9 6 30 22 15 16

T O T A L 1384 100.0% 769 55.6% 615 44.4% 2 4 6 4 8 8 70 92 407 322 276 185

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 082 MORBILIDAD MÁS FRECUENTE EN DERMATOLOGIA CONSULTA EXTERNA

En la presente tabla observamos que la principal causa de atención en el servicio de dermatología

fue tiña de las uñas, seguido de acné, verrugas, vitíligo y psoriasis.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

B351 TINA DE LAS UNAS 1853 11.3% 1290 7.9% 563 3.4% 0 0 7 4 28 21 127 83 729 287 399 168

L709 ACNE NO ESPECIFICADO 1319 8.1% 754 4.6% 565 3.5% 0 0 12 5 164 224 443 294 135 42 0 0

B07X VERRUGAS VIRICAS 815 5.0% 448 2.7% 367 2.2% 1 1 45 54 46 52 86 103 216 103 54 54

L80X VITILIGO 682 4.2% 376 2.3% 306 1.9% 0 0 11 9 21 6 63 41 214 164 67 86

L409 PSORIASIS, NO ESPECIFICADA 672 4.1% 282 1.7% 390 2.4% 0 0 0 0 4 4 24 52 155 196 99 138

L814 OTROS TIPOS DE HIPERPIGMENTACION MELANODERMICA 655 4.0% 606 3.7% 49 0.3% 0 0 3 0 2 0 49 4 422 31 130 14

L719 ROSACEA, NO ESPECIFICADA 642 3.9% 486 3.0% 156 1.0% 0 0 3 3 14 2 109 21 277 95 83 35

B353 TINA DEL PIE [TINEA PEDIS] 526 3.2% 334 2.0% 192 1.2% 0 0 4 11 11 9 37 40 200 88 82 44

L219 DERMATITIS SEBORREICA, NO ESPECIFICADA 461 2.8% 264 1.6% 197 1.2% 1 0 7 1 18 11 60 63 128 83 50 39

L309 DERMATITIS, NO ESPECIFICADA 452 2.8% 286 1.7% 166 1.0% 3 4 21 14 14 9 52 37 125 61 71 41

L82X QUERATOSIS SEBORREICA 393 2.4% 264 1.6% 129 0.8% 0 0 1 0 2 2 6 3 110 43 145 81

L853 XEROSIS DEL CUTIS 356 2.2% 286 1.7% 70 0.4% 1 1 11 6 6 2 28 3 115 20 125 38

L259 DERMATITIS DE CONTACTO, FORMA Y CAUSA NO ESPECIFICADAS 293 1.8% 207 1.3% 86 0.5% 1 2 10 8 10 8 39 21 98 30 49 17

D229 NEVO MELANOCITICO, SITIO NO ESPECIFICADO 246 1.5% 176 1.1% 70 0.4% 0 0 13 7 13 9 42 24 91 26 17 4

L509 URTICARIA, NO ESPECIFICADA 226 1.4% 160 1.0% 66 0.4% 0 0 5 2 5 3 28 19 88 26 34 16

A630 VERRUGAS (VENEREAS) ANOGENITALES 214 1.3% 59 0.4% 155 0.9% 0 0 0 1 2 3 25 74 26 60 6 17

L282 OTROS PRURIGOS 203 1.2% 120 0.7% 83 0.5% 1 3 26 20 3 0 18 6 43 21 29 33

B354 TINA DEL CUERPO [TINEA CORPORIS] 201 1.2% 111 0.7% 90 0.6% 0 2 10 3 5 10 20 19 48 44 28 12

L659 PERDIDA NO CICATRICIAL DEL PELO, SIN OTRA ESPECIFICACION 198 1.2% 175 1.1% 23 0.1% 0 0 4 2 8 3 42 7 98 11 23 0

B360 PITIRIASIS VERSICOLOR 182 1.1% 100 0.6% 82 0.5% 8 2 10 4 12 10 40 39 25 22 5 5

L305 PITIRIASIS ALBA 181 1.1% 126 0.8% 55 0.3% 2 0 48 28 25 19 37 5 13 3 1 0

L910 CICATRIZ HIPERTROFICA 179 1.1% 117 0.7% 62 0.4% 0 0 0 1 5 7 32 30 63 22 17 2

D179 TUMOR BENIGNO LIPOMATOSO, DE SITIO NO ESPECIFICADO 174 1.1% 118 0.7% 56 0.3% 0 0 1 2 0 1 12 3 77 37 28 13

B86X ESCABIOSIS 168 1.0% 93 0.6% 75 0.5% 2 3 14 12 6 11 21 16 33 21 17 12

D239 TUMOR BENIGNO DE LA PIEL, SITIO NO ESPECIFICADO 165 1.0% 118 0.7% 47 0.3% 1 1 2 2 1 4 14 7 75 23 25 10

L810 HIPERPIGMENTACION POSTINFLAMATORIA 157 1.0% 106 0.6% 51 0.3% 1 1 2 2 7 2 30 18 51 22 15 6

C449 TUMOR MALIGNO DE LA PIEL, SITIO NO ESPECIFICADO 151 0.9% 99 0.6% 52 0.3% 0 0 2 0 0 0 5 1 24 5 68 46

L639 ALOPECIA AREATA, NO ESPECIFICADA 144 0.9% 92 0.6% 52 0.3% 0 0 6 9 2 1 34 19 44 22 6 1

L858 OTROS ENGROSAMIENTOS EPIDERMICOS ESPECIFICADOS 138 0.8% 90 0.6% 48 0.3% 0 0 10 8 28 9 22 16 17 8 13 7

L739 TRASTORNO FOLICULAR, NO ESPECIFICADO 136 0.8% 45 0.3% 91 0.6% 0 0 1 3 6 6 8 21 25 49 5 12

L280 LIQUEN SIMPLE CRONICO 131 0.8% 82 0.5% 49 0.3% 0 0 0 0 3 1 3 6 43 23 33 19

L568 OTROS CAMBIOS AGUDOS ESPECIFICADOS DE LA PIEL DEBIDOS A RADIACION ULTRAVIOLETA122 0.7% 95 0.6% 27 0.2% 0 0 6 1 4 3 12 4 52 11 21 8

B880 OTRAS ACARIASIS 121 0.7% 83 0.5% 38 0.2% 3 1 10 9 14 3 21 10 24 10 11 5

L570 QUERATOSIS ACTINICA 113 0.7% 86 0.5% 27 0.2% 0 0 2 0 0 0 2 1 28 3 54 23

L299 PRURITO, NO ESPECIFICADO 108 0.7% 64 0.4% 44 0.3% 0 0 2 1 0 0 7 5 30 15 25 23

L811 CLOASMA 108 0.7% 104 0.6% 4 0.0% 0 0 0 0 1 0 13 1 79 1 11 2

L208 OTRAS DERMATITIS ATOPICAS 106 0.6% 61 0.4% 45 0.3% 0 0 1 1 0 0 2 5 32 17 26 22

OTROS DIAGNOSTICOS 3361 20.6% 561 3.4% 350 2.1% 19 14 32 22 22 23 91 59 249 133 148 99

T O T A L 16352 100.0% 10451 63.9% 5901 36.1% 60 52 487 347 609 569 1986 1404 4963 2188 2346 1341

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 123

TABLA Nº 083 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN INFECTOLOGIA CONSULTA EXTERNA

En la presente tabla observamos que la principal causa de atención en la consulta del servicio de

infectologia es infección VIH sin SIDA, seguida de episodios depresivo leve, episodio depresivo

moderado, trastorno de adaptación y trastorno de ansiedad.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

Z21X1 INFECCION POR VIH SIN SIDA 812 29.8% 260 9.5% 552 20.3% 0 0 1 19 55 30 52 164 146 306 6 33

F320 EPISODIO DEPRESIVO LEVE 285 10.5% 67 2.5% 218 8.0% 0 0 0 0 0 4 23 91 43 112 1 11

F321 EPISODIO DEPRESIVO MODERADO 196 7.2% 73 2.7% 123 4.5% 0 0 0 0 0 1 14 43 55 70 4 9

F432 TRASTORNOS DE ADAPTACION 163 6.0% 37 1.4% 126 4.6% 0 0 0 0 0 1 17 57 20 66 0 2

F419 TRASTORNO DE ANSIEDAD, NO ESPECIFICADO 145 5.3% 25 0.9% 120 4.4% 0 0 0 0 0 1 3 42 18 74 4 3

F412 TRASTORNO MIXTO DE ANSIEDAD Y DEPRESION 89 3.3% 15 0.6% 74 2.7% 0 0 0 0 0 0 2 34 4 39 9 1

F339 TRASTORNO DEPRESIVO RECURRENTE, NO ESPECIFICADO 55 2.0% 14 0.5% 41 1.5% 0 0 0 0 0 1 4 16 10 24 0 0

B169 HEPATITIS AGUDA TIPO B, SIN AGENTE DELTA Y SIN COMA HEPATICO 50 1.8% 18 0.7% 32 1.2% 0 0 0 0 0 0 6 4 6 19 6 9

F331 TRASTORNO DEPRESIVO RECURRENTE, EPISODIO MODERADO PRESENTE 47 1.7% 21 0.8% 26 1.0% 0 0 0 0 0 0 5 9 16 15 0 2

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 47 1.7% 25 0.9% 22 0.8% 0 0 0 0 1 0 1 4 11 3 12 15

A539 SIFILIS NO ESPECIFICADA 42 1.5% 12 0.4% 30 1.1% 0 0 0 0 1 1 4 13 4 11 3 5

B181 HEPATITIS VIRAL TIPO B CRONICA, SIN AGENTE DELTA 41 1.5% 13 0.5% 28 1.0% 0 0 0 0 0 0 2 6 8 19 3 3

A630 VERRUGAS (VENEREAS) ANOGENITALES 28 1.0% 11 0.4% 17 0.6% 0 0 0 0 0 0 5 10 6 7 0 0

E785 HIPERLIPIDEMIA NO ESPECIFICADA 25 0.9% 10 0.4% 15 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 8 15 2 0

A515 SIFILIS LATENTE 23 0.8% 6 0.2% 17 0.6% 0 0 0 0 0 2 1 5 4 9 1 1

B029 HERPES ZOSTER SIN COMPLICACIONES 20 0.7% 7 0.3% 13 0.5% 0 0 0 0 0 1 1 3 5 9 1 0

A530 SIFILIS LATENTE, NO ESPECIFICADA COMO PRECOZ O TARDIA 18 0.7% 6 0.2% 12 0.4% 0 0 0 0 0 0 2 3 3 8 1 1

J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 18 0.7% 8 0.3% 10 0.4% 0 0 0 1 3 2 1 1 4 6 0 0

A090 OTRAS GASTROENTERITIS Y COLITIS NO ESPECIFICADAS DE ORIGEN INFECCIOSO 17 0.6% 4 0.1% 13 0.5% 0 0 0 0 0 1 1 4 3 7 0 1

F329 EPISODIO DEPRESIVO, NO ESPECIFICADO 15 0.6% 6 0.2% 9 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 3 5 4 1 2

E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 14 0.5% 7 0.3% 7 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 3 3

A64X9 SINDROME DE FLUJO VAGINAL 13 0.5% 13 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 8 0 0 0

B24X SIDA 12 0.4% 3 0.1% 9 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 3 1 6 0 0

O925 SUPRESION DE LA LACTANCIA 12 0.4% 12 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 6 0 0 0

R21X SALPULLIDO Y OTRAS ERUPCIONES CUTANEAS NO ESPECIFICADAS 12 0.4% 6 0.2% 6 0.2% 0 0 0 0 0 0 2 2 4 4 0 0

K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 11 0.4% 6 0.2% 5 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 4 0 1

J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP10 0.4% 5 0.2% 5 0.2% 0 0 0 1 4 3 0 0 1 1 0 0

A600 HERPES GENITAL 9 0.3% 2 0.1% 7 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 4 0 1

A64X6 SINDROME DE SECRECION URETRAL 9 0.3% 0 0.0% 9 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 5 0 4 0 0

E669 OBESIDAD 9 0.3% 2 0.1% 7 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 7 1 0

OTROS DIAGNOSTICOS 476 17.5% 90 3.3% 112 4.1% 1 0 0 4 1 4 18 22 57 68 13 14

T O T A L 2723 100.0% 902 33.1% 1821 66.9% 1 0 2 25 76 58 198 594 541 1010 84 134

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 084 MORBILIDAD MÁS FRECUENTE EN CIRUGIA PLASTICA Y QUEMADOS CONSULTA

EXTERNA

En la presente tabla observamos que la principal causa de atención en el servicio de cirugía

plástica y quemados fue ulcera de miembro inferior seguidas de cicatriz hipertrófica, secuelas de

quemadura, venas varicosas y fibrosis y afecciones cicatriciales de la piel.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

L97X ULCERA DE MIEMBRO INFERIOR, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 384 8.8% 175 4.0% 209 4.8% 0 1 0 0 0 2 7 13 49 94 119 99

L910 CICATRIZ HIPERTROFICA 347 8.0% 224 5.1% 123 2.8% 0 0 2 0 17 2 73 35 111 72 21 14

T959 SECUELAS DE QUEMADURA, CORROSION Y CONGELAMIENTO NO ESPECIFICADOS 333 7.6% 158 3.6% 175 4.0% 0 0 0 0 0 0 40 37 87 124 31 14

I830 VENAS VARICOSAS DE LOS MIEMBROS INFERIORES CON ULCERA 317 7.3% 153 3.5% 164 3.8% 0 0 0 0 0 0 4 6 63 65 86 93

L905 FIBROSIS Y AFECCIONES CICATRICIALES DE LA PIEL 301 6.9% 194 4.5% 107 2.5% 0 0 3 0 8 9 47 41 98 46 38 11

L984 ULCERA CRONICA DE LA PIEL, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 184 4.2% 101 2.3% 83 1.9% 0 0 0 0 2 2 12 16 46 37 41 28

T222 QUEMADURA DEL HOMBRO Y MIEMBRO SUPERIOR, DE SEGUNDO GRADO, EXCEPTO DE LA MUNECA Y DE LA152 3.5% 87 2.0% 65 1.5% 0 0 1 1 4 0 18 19 43 33 21 12

D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 125 2.9% 82 1.9% 43 1.0% 0 0 0 0 0 2 21 9 29 21 32 11

C449 TUMOR MALIGNO DE LA PIEL, SITIO NO ESPECIFICADO 113 2.6% 79 1.8% 34 0.8% 0 0 0 0 0 0 2 2 14 8 63 24

T242 QUEMADURA DE LA CADERA Y MIEMBRO INFERIOR, DE SEGUNDO GRADO, EXCEPTO TOBILLO Y PIE91 2.1% 71 1.6% 20 0.5% 0 0 0 1 4 3 17 5 37 8 13 3

M950 DEFORMIDAD ADQUIRIDA DE LA NARIZ 84 1.9% 45 1.0% 39 0.9% 0 0 0 0 1 2 18 24 22 9 4 4

T310 QUEMADURAS QUE AFECTAN MENOS DEL 10% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 83 1.9% 51 1.2% 32 0.7% 0 0 0 0 2 0 8 6 30 20 11 6

T240 QUEMADURA DE LA CADERA Y MIEMBRO INFERIOR, GRADO NO ESPECIFICADO, EXCEPTO TOBILLO Y PIE64 1.5% 38 0.9% 26 0.6% 0 0 0 0 0 1 3 4 17 16 18 5

D229 NEVO MELANOCITICO, SITIO NO ESPECIFICADO 60 1.4% 44 1.0% 16 0.4% 0 0 0 0 5 2 16 6 20 5 3 3

C443 TUMOR MALIGNO DE LA PIEL DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DE LA CARA54 1.2% 41 0.9% 13 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 30 13

T220 QUEMADURA DEL HOMBRO Y MIEMBRO SUPERIOR, GRADO NO ESPECIFICADO, EXCEPTO DE LA MUNECA Y D54 1.2% 39 0.9% 15 0.3% 0 0 0 0 4 0 2 1 14 9 19 5

S819 HERIDA DE LA PIERNA, PARTE NO ESPECIFICADA 53 1.2% 22 0.5% 31 0.7% 0 0 0 0 0 0 1 4 17 9 4 18

T252 QUEMADURA DEL TOBILLO Y DEL PIE, DE SEGUNDO GRADO 52 1.2% 41 0.9% 11 0.3% 0 0 0 0 0 1 17 3 18 6 6 1

T312 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 20 AL 29% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 51 1.2% 30 0.7% 21 0.5% 0 0 0 0 2 1 9 7 15 9 4 4

T232 QUEMADURA DE LA MUNECA Y DE LA MANO, DE SEGUNDO GRADO 50 1.1% 30 0.7% 20 0.5% 0 0 0 0 0 0 5 11 19 8 6 1

T302 QUEMADURA DE SEGUNDO GRADO, REGION DEL CUERPO NO ESPECIFICADA 50 1.1% 30 0.7% 20 0.5% 0 0 0 0 0 1 3 4 21 10 6 5

S913 HERIDA DE OTRAS PARTES DEL PIE 49 1.1% 25 0.6% 24 0.6% 0 0 0 0 0 0 2 3 17 16 6 5

T200 QUEMADURA DE LA CABEZA Y DEL CUELLO, GRADO NO ESPECIFICADO 48 1.1% 20 0.5% 28 0.6% 0 0 1 0 0 1 2 8 11 13 6 6

T202 QUEMADURA DE LA CABEZA Y DEL CUELLO, DE SEGUNDO GRADO 44 1.0% 21 0.5% 23 0.5% 0 0 0 1 0 0 8 7 8 9 5 6

T212 QUEMADURA DEL TRONCO, DE SEGUNDO GRADO 41 0.9% 26 0.6% 15 0.3% 0 0 0 0 0 0 8 5 17 8 1 2

T221 QUEMADURA DEL HOMBRO Y MIEMBRO SUPERIOR, DE PRIMER GRADO, EXCEPTO DE LA MUNECA Y DE LA M38 0.9% 21 0.5% 17 0.4% 0 0 0 0 0 0 7 4 10 10 4 3

T300 QUEMADURA DE REGION DEL CUERPO Y GRADO NO ESPECIFICADOS 38 0.9% 18 0.4% 20 0.5% 0 0 1 0 0 2 3 7 9 9 5 2

OTROS DIAGNOSTICOS 1093 25.1% 155 3.6% 102 2.3% 0 1 4 1 3 7 36 24 74 45 38 24

T O T A L 4353 100.0% 2488 57.2% 1865 42.8% 3 4 18 11 65 47 470 428 1157 868 775 507

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

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TABLA Nº 085 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN ONCOLOGIA MEDICA CONSULTA EXTERNA

En la presente tabla observamos que la principal causa de atención fue tumor maligno de la

mama, seguidos de tumor maligno del colon, tumor maligno del estómago, linfoma no hodking y

tumor maligno del ovario.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 827 23.5% 816 23.2% 11 0.3% 0 0 1 0 1 0 15 0 447 4 352 7

C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 419 11.9% 313 8.9% 106 3.0% 0 0 0 0 0 0 2 3 155 45 156 58

C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 315 8.9% 168 4.8% 147 4.2% 0 0 0 0 0 0 1 1 62 44 105 102

C859 LINFOMA NO HODGKIN, NO ESPECIFICADO 295 8.4% 146 4.1% 149 4.2% 0 0 0 0 6 0 11 4 62 62 67 83

C56X TUMOR MALIGNO DEL OVARIO 223 6.3% 223 6.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 13 0 112 0 97 0

C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 155 4.4% 155 4.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 114 0 39 0

C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 113 3.2% 77 2.2% 36 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 26 12 50 24

C61X TUMOR MALIGNO DE LA PROSTATA 109 3.1% 0 0.0% 109 3.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 104

C20X TUMOR MALIGNO DEL RECTO 85 2.4% 57 1.6% 28 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 30 9 27 18

C23X TUMOR MALIGNO DE LA VESICULA BILIAR 72 2.0% 56 1.6% 16 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 25 5 31 11

C259 TUMOR MALIGNO DEL PANCREAS, PARTE NO ESPECIFICADA 67 1.9% 48 1.4% 19 0.5% 0 0 0 0 0 0 2 0 10 5 36 14

C499 TUMOR MALIGNO DEL TEJIDO CONJUNTIVO Y TEJIDO BLANDO, DE SITIO NO ESPECIFICADO58 1.6% 33 0.9% 25 0.7% 0 0 0 0 1 0 3 0 10 16 19 9

C629 TUMOR MALIGNO DEL TESTICULO, NO ESPECIFICADO 50 1.4% 0 0.0% 50 1.4% 0 0 0 0 0 0 0 11 0 37 0 2

D330 TUMOR BENIGNO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL 49 1.4% 27 0.8% 22 0.6% 0 0 0 0 0 0 13 10 10 6 4 6

C469 SARCOMA DE KAPOSI, DE SITIO NO ESPECIFICADO 48 1.4% 17 0.5% 31 0.9% 0 0 0 0 0 0 2 5 5 15 10 11

C241 TUMOR MALIGNO DE LA AMPOLLA DE VATER 41 1.2% 17 0.5% 24 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 8 11 9 12

C210 TUMOR MALIGNO DEL ANO, PARTE NO ESPECIFICADA 34 1.0% 32 0.9% 2 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 1 27 1

C449 TUMOR MALIGNO DE LA PIEL, SITIO NO ESPECIFICADO 32 0.9% 24 0.7% 8 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 20 6

C459 MESOTELIOMA, DE SITIO NO ESPECIFICADO 30 0.9% 8 0.2% 22 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 8 7 14

C839 LINFOMA NO FOLICULAR (DIFUSO), SIN OTRA ESPECIFICACION 28 0.8% 15 0.4% 13 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 2 6 3 8 8

C541 TUMOR MALIGNO DEL ENDOMETRIO 26 0.7% 26 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 18 0

C64X TUMOR MALIGNO DEL RINON, EXCEPTO DE LA PELVIS RENAL 26 0.7% 15 0.4% 11 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 8 11 3

C760 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA, CARA Y CUELLO 26 0.7% 19 0.5% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0 9 7

C73X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 24 0.7% 12 0.3% 12 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 7 9 4 3

C55X TUMOR MALIGNO DEL UTERO, PARTE NO ESPECIFICADA 23 0.7% 23 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 12 0

C170 TUMOR MALIGNO DEL DUODENO 22 0.6% 12 0.3% 10 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 4 3 6

C249 TUMOR MALIGNO DE LAS VIAS BILIARES, PARTE NO ESPECIFICADA 22 0.6% 15 0.4% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 7 1 8 6

C900 MIELOMA MULTIPLE 22 0.6% 13 0.4% 9 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 6 9 3

O019 MOLA HIDATIFORME, NO ESPECIFICADA 16 0.5% 16 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 14 0 0 0

C229 TUMOR MALIGNO DEL HIGADO, NO ESPECIFICADO 15 0.4% 10 0.3% 5 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 8 3

D219 TUMOR BENIGNO DEL TEJIDO CONJUNTIVO Y OTROS TEJIDOS BLANDOS, DE SITIO NO ESPECIFICADO15 0.4% 11 0.3% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 9 1

C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 14 0.4% 9 0.3% 5 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 7 4 2 1

C719 TUMOR MALIGNO DEL ENCEFALO, PARTE NO ESPECIFICADA 11 0.3% 5 0.1% 6 0.2% 0 0 0 0 0 0 2 0 3 3 0 3C519 TUMOR MALIGNO DE LA VULVA, PARTE NO ESPECIFICADA 10 0.3% 10 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0

OTROS DIAGNOSTICOS 198 5.6% 19 0.5% 10 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 0 9 4 8 6

T O T A L 3520 100.0% 2558 72.7% 962 27.3% 0 0 1 0 11 0 81 43 1237 359 1228 560

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 126

3.2 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION TABLA Nº 086

CONSOLIDADO ANUAL

En la presente tabla observamos las principales causas de hospitalización en el año 2015, siendo

la principal causa cálculo de la vesícula biliar, seguidas de parto por cesárea electiva, parto por

cesárea, cálculos de la vesícula biliar y apendicitis aguda.

M O R B I L I D A D

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 1099 4.3% 876 3.4% 223 0.9% 0 0 0 0 3 1 139 31 489 108 245 83

O820 PARTO POR CESAREA ELECTIVA 657 2.6% 657 2.6% 0 0.0% 0 0 0 0 5 0 341 0 311 0 0 0

O829 PARTO POR CESAREA, SIN OTRA ESPECIFICACION 611 2.4% 611 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 38 0 366 0 207 0 0 0

K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 376 1.5% 262 1.0% 114 0.4% 0 0 0 0 0 0 49 8 147 63 66 43

K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 354 1.4% 179 0.7% 175 0.7% 0 0 0 0 0 1 74 64 79 86 26 24

J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 329 1.3% 176 0.7% 153 0.6% 0 2 7 5 0 1 5 6 30 38 134 101

K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 327 1.3% 160 0.6% 167 0.7% 0 1 0 0 2 2 73 84 72 66 13 14

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 326 1.3% 237 0.9% 89 0.3% 10 12 20 4 8 0 13 2 76 19 110 52

D259 LEIOMIOMA DEL UTERO, SIN OTRA ESPECIFICACION 323 1.3% 323 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 316 0 4 0

N813 PROLAPSO UTEROVAGINAL COMPLETO 286 1.1% 286 1.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 122 0 161 0

N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 284 1.1% 145 0.6% 139 0.5% 0 0 0 0 0 1 7 11 64 50 74 77

K409 HERNIA INGUINAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA238 0.9% 66 0.3% 172 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 15 28 50 36 107

K85X PANCREATITIS AGUDA 229 0.9% 161 0.6% 68 0.3% 0 0 0 0 1 0 49 10 76 40 35 18

O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 218 0.8% 218 0.8% 0 0.0% 1 0 0 0 6 0 132 0 79 0 0 0

C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 217 0.8% 128 0.5% 89 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 43 24 84 65

J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP214 0.8% 117 0.5% 97 0.4% 3 0 80 94 15 0 4 1 7 1 8 1

K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 208 0.8% 118 0.5% 90 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 40 41 78 49

N40X HIPERPLASIA DE LA PROSTATA 207 0.8% 0 0.0% 207 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 0 191

I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 204 0.8% 124 0.5% 80 0.3% 1 1 0 0 0 0 2 1 29 19 92 59

E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES203 0.8% 141 0.5% 62 0.2% 0 0 0 0 1 0 7 2 51 31 82 29

N832 OTROS QUISTES OVARICOS Y LOS NO ESPECIFICADOS 201 0.8% 201 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 5 0 60 0 99 0 37 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR197 0.8% 116 0.5% 81 0.3% 8 13 29 39 4 1 24 7 24 9 27 12

K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 194 0.8% 152 0.6% 42 0.2% 0 0 0 0 1 0 30 4 59 19 62 19

I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI186 0.7% 101 0.4% 85 0.3% 1 0 0 0 0 0 1 2 16 12 83 71

K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 149 0.6% 43 0.2% 106 0.4% 0 0 1 0 0 1 0 10 11 36 31 59

L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 144 0.6% 75 0.3% 69 0.3% 2 0 7 9 1 4 3 11 29 25 33 20

P599 ICTERICIA NEONATAL, NO ESPECIFICADA 136 0.5% 79 0.3% 57 0.2% 79 55 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0

K469 HERNIA ABDOMINAL NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA128 0.5% 102 0.4% 26 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 41 9 60 16

O269 COMPLICACION RELACIONADA CON EL EMBARAZO, NO ESPECIFICADA 126 0.5% 126 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 66 0 57 0 0 0

M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 122 0.5% 112 0.4% 10 0.0% 0 0 1 0 2 1 32 5 72 2 5 2

I872 INSUFICIENCIA VENOSA (CRONICA) (PERIFERICA) 119 0.5% 76 0.3% 43 0.2% 0 0 0 0 0 0 4 4 35 16 37 23

P051 PEQUENO PARA LA EDAD GESTACIONAL 115 0.4% 70 0.3% 45 0.2% 70 45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 113 0.4% 41 0.2% 72 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 8 28 33 44

K429 HERNIA UMBILICAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 112 0.4% 77 0.3% 35 0.1% 0 0 0 0 0 0 3 0 51 18 23 17

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 109 0.4% 29 0.1% 80 0.3% 0 0 3 4 0 2 7 17 12 34 7 23

O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 104 0.4% 104 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 58 0 42 0 0 0

I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 103 0.4% 74 0.3% 29 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 0 15 10 57 19

J342 DESVIACION DEL TABIQUE NASAL 103 0.4% 43 0.2% 60 0.2% 0 0 0 0 2 7 14 29 25 21 2 3

OTROS DIAGNOSTICOS 10788 42.0% 708 2.8% 579 2.3% 62 72 28 26 29 10 126 85 252 231 211 155

IGNORADO (S/R) 5520 21.5% 3713 14.5% 1807 7.0% 386 377 62 62 78 25 904 196 1447 590 836 557

25679 100.0% 16641 64.8% 9038 35.2% 1043 1055 379 397 316 127 3514 1144 6932 3107 4457 3208

(*) NOTA IMPORTANTE : 1.- Rango de edades de conformidad con la R.M. N° 538-2009/MINSA RN Partos

2.- Información no incluye Código Z380 (R.N.) ni código O809 (partos) 2396 1991 = 4387

Código

CIE X

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años

T O T A L

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 087 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION CIRUGIA GENERAL

En la presente tabla observamos la principal causa de hospitalización en cirugía general es

cálculo de la vesícula biliar, seguidas de cálculo de la vesícula biliar con colecistitis aguda,

apendicitis aguda con absceso peritoneal y apendicitis aguda.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 1025 22.8% 815 18.2% 210 4.7% 0 0 0 0 3 1 125 29 460 101 227 79

K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 332 7.4% 237 5.3% 95 2.1% 0 0 0 0 0 0 42 8 138 53 57 34

K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 296 6.6% 161 3.6% 135 3.0% 0 0 0 0 0 1 66 51 70 63 25 20

K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 221 4.9% 124 2.8% 97 2.2% 0 0 0 0 2 2 53 47 57 40 12 8

K409 HERNIA INGUINAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA220 4.9% 62 1.4% 158 3.5% 0 0 0 0 0 0 2 15 25 44 35 99

K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 150 3.3% 118 2.6% 32 0.7% 0 0 0 0 1 0 17 2 52 15 48 15

K469 HERNIA ABDOMINAL NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 125 2.8% 99 2.2% 26 0.6% 0 0 0 0 0 0 1 1 39 9 59 16

K429 HERNIA UMBILICAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 95 2.1% 68 1.5% 27 0.6% 0 0 0 0 0 0 3 0 43 12 22 15

C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 81 1.8% 39 0.9% 42 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 12 13 27 29

K828 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DE LA VESICULA BILIAR 81 1.8% 58 1.3% 23 0.5% 0 0 0 0 0 0 6 1 44 17 8 5

K564 OTRAS OBSTRUCCIONES DEL INTESTINO 68 1.5% 35 0.8% 33 0.7% 0 0 0 0 0 0 3 3 13 11 19 19

K603 FISTULA ANAL 49 1.1% 10 0.2% 39 0.9% 0 0 0 0 0 0 3 4 6 28 1 7

K808 OTRAS COLELITIASIS 49 1.1% 40 0.9% 9 0.2% 0 0 0 0 0 1 5 2 21 3 14 3

K914 DISFUNCION DE COLOSTOMIA O ENTEROSTOMIA 47 1.0% 21 0.5% 26 0.6% 0 0 0 0 0 1 2 4 10 15 9 6

K830 COLANGITIS 46 1.0% 27 0.6% 19 0.4% 0 0 0 0 0 0 3 3 9 6 15 10

K802 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR SIN COLECISTITIS 39 0.9% 34 0.8% 5 0.1% 0 0 0 0 0 0 5 1 19 1 10 3

C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 36 0.8% 16 0.4% 20 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 10 11 10

K439 HERNIA VENTRAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 36 0.8% 22 0.5% 14 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 0 9 6 11 8

K37X APENDICITIS, NO ESPECIFICADA 26 0.6% 13 0.3% 13 0.3% 0 0 0 0 0 0 4 7 7 5 2 1

K419 HERNIA FEMORAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA23 0.5% 19 0.4% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 2 10 2

K350 APENDICITIS AGUDA CON PERITONITIS GENERALIZADA 21 0.5% 9 0.2% 12 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 3 6 7 3 2

K659 PERITONITIS, NO ESPECIFICADA 20 0.4% 8 0.2% 12 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 2 2 3 4 7

C20X TUMOR MALIGNO DEL RECTO 19 0.4% 14 0.3% 5 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 1 5 4

K650 PERITONITIS AGUDA 19 0.4% 10 0.2% 9 0.2% 0 0 0 0 0 0 4 1 5 4 1 4

K623 PROLAPSO RECTAL 17 0.4% 10 0.2% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 10 2

I841 HEMORROIDES INTERNAS CON OTRAS COMPLICACIONES 13 0.3% 9 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 3 4 1

K759 ENFERMEDAD INFLAMATORIA DEL HIGADO, NO ESPECIFICADA 12 0.3% 7 0.2% 5 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 5 4 1 1

K768 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DEL HIGADO 12 0.3% 9 0.2% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 5 1 4 1

A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 11 0.2% 7 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 2 4 1 1 1

K632 FISTULA DEL INTESTINO 11 0.2% 5 0.1% 6 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 2 3 2 1 2

OTROS DIAGNOSTICOS 1288 28.7% 540 12.0% 317 7.1% 0 0 0 0 5 3 82 41 267 162 186 111

T O T A L 4488 100.0% 2911 64.9% 1577 35.1% 0 0 0 0 11 9 457 249 1489 733 954 586

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 088 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION GINECOLOGIA

En la presente tabla observamos que la principal causa de hospitalización en ginecología fue

leimioma del útero, seguidas de prolapso útero vaginal, otros quistes ováricos, aborto no

especificado y pólipo del cuerpo del útero.

1

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

D259 LEIOMIOMA DEL UTERO, SIN OTRA ESPECIFICACION 314 13.8% 314 13.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 307 0 4 0

N813 PROLAPSO UTEROVAGINAL COMPLETO 275 12.1% 275 12.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 116 0 156 0

N832 OTROS QUISTES OVARICOS Y LOS NO ESPECIFICADOS 195 8.6% 195 8.6% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 58 0 98 0 35 0

O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 138 6.1% 138 6.1% 0 0.0% 0 0 0 0 5 0 88 0 45 0 0 0

N840 POLIPO DEL CUERPO DEL UTERO 69 3.0% 69 3.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 8 0 59 0 2 0

C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 67 2.9% 67 2.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 48 0 18 0

O009 EMBARAZO ECTOPICO NO ESPECIFICADO 59 2.6% 59 2.6% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 33 0 25 0 0 0

N979 INFERTILIDAD FEMENINA, NO ESPECIFICADA 56 2.5% 56 2.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 52 0 0 0

N809 ENDOMETRIOSIS, NO ESPECIFICADA 36 1.6% 36 1.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 9 0 23 0 4 0

O210 HIPEREMESIS GRAVIDICA LEVE O NO ESPECIFICADA 35 1.5% 35 1.5% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 28 0 6 0 0 0

C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 32 1.4% 32 1.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 27 0 5 0

C56X TUMOR MALIGNO DEL OVARIO 31 1.4% 31 1.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 15 0 16 0

D069 CARCINOMA IN SITU DEL CUELLO DEL UTERO PARTE NO ESPECIFICADA / NEOPLASIA INTRAEPITELIAL25 1.1% 25 1.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 22 0 3 0

N739 ENFERMEDAD INFLAMATORIA PELVICA 23 1.0% 23 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 8 0 15 0 0 0

N838 OTROS TRASTORNOS NO INFLAMATORIOS DEL OVARIO, DE LA TROMPA DE FALOPIO Y DEL LIGAMENTO AN21 0.9% 21 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 5 0 10 0 5 0

O211 HIPEREMESIS GRAVIDICA CON TRASTORNOS METABOLICOS 19 0.8% 19 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 15 0 4 0 0 0

K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 17 0.7% 17 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 12 0 5 0 0 0

O230 INFECCION DEL RNON EN EL EMBARAZO 17 0.7% 17 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 13 0 4 0 0 0

N812 PROLAPSO UTEROVAGINAL INCOMPLETO 16 0.7% 16 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 11 0 4 0

N939 HEMORRAGIA VAGINAL Y UTERINA ANORMAL, NO ESPECIFICADA 16 0.7% 16 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 7 0 8 0 0 0

C541 TUMOR MALIGNO DEL ENDOMETRIO 14 0.6% 14 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 7 0 5 0

D24X TUMOR BENIGNO DE LA MAMA 13 0.6% 13 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 0 0 7 0 5 0

N736 ADHERENCIAS PERITONEALES PELVICAS FEMENINAS 13 0.6% 13 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 9 0 0 0

N850 HIPERPLASIA DE GLANDULA DEL ENDOMETRIO: 13 0.6% 13 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 10 0 2 0

O011 MOLA HIDATIFORME INCOMPLETA O PARCIAL 13 0.6% 13 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 8 0 0 0

K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 11 0.5% 11 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 6 0 1 0

N731 PARAMETRITIS Y CELULITIS PELVICA CRONICA 11 0.5% 11 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 7 0 1 0

N950 HEMORRAGIA POSTMENOPAUSICA 10 0.4% 10 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 4 0

N971 INFERTILIDAD FEMENINA DE ORIGEN TUBARICO 10 0.4% 10 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 8 0 0 0

N61X TRASTORNOS INFLAMATORIOS DE LA MAMA 8 0.4% 8 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 2 0 0 0

N819 PROLAPSO GENITAL FEMENINO, NO ESPECIFICADO 8 0.4% 8 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 5 0

OTROS DIAGNOSTICOS 457 20.1% 457 20.1% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 81 0 290 0 83 0

T O T A L 2279 100% 2278 100% 1 0% 0 0 0 0 20 1 455 0 1400 0 403 0

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años12 - 17 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 129

TABLA Nº 089 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION MEDICINA INTERNA

En la presente tabla observamos la principal causa de hospitalización en medicina interna fue

enfermedad renal crónica seguidas de infección de vías urinarias, neumonía, pancreatitis aguda y

diabetes mellitus.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 217 4.0% 110 2.0% 107 2.0% 0 0 0 0 0 0 6 9 47 42 57 56

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 217 4.0% 162 3.0% 55 1.0% 0 0 0 0 0 0 11 1 66 16 85 38

J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 197 3.7% 115 2.1% 82 1.5% 0 0 0 0 0 0 3 5 24 15 88 62

K85X PANCREATITIS AGUDA 192 3.6% 137 2.6% 55 1.0% 0 0 0 0 1 0 45 8 63 37 28 10

E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES176 3.3% 118 2.2% 58 1.1% 0 0 0 0 0 0 7 2 44 28 67 28

I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 152 2.8% 96 1.8% 56 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 18 14 77 42

I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI150 2.8% 82 1.5% 68 1.3% 0 0 0 0 0 0 1 1 13 10 68 57

K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 147 2.7% 93 1.7% 54 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 32 22 61 32

K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 117 2.2% 32 0.6% 85 1.6% 0 0 0 0 0 0 0 7 7 27 25 51

C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 109 2.0% 70 1.3% 39 0.7% 0 0 0 0 0 0 1 0 27 8 42 31

L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 107 2.0% 57 1.1% 50 0.9% 0 0 0 0 0 0 3 9 25 22 29 19

M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 102 1.9% 93 1.7% 9 0.2% 0 0 0 0 0 1 29 5 60 2 4 1

E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS73 1.4% 15 0.3% 58 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 2 9 31 6 25

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 67 1.2% 43 0.8% 24 0.4% 0 0 0 0 0 0 5 6 15 6 23 12

J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 65 1.2% 27 0.5% 38 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 3 2 8 23 27

K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 62 1.2% 51 0.9% 11 0.2% 0 0 0 0 0 0 11 2 24 7 16 2

I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 53 1.0% 31 0.6% 22 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 28 20

I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 52 1.0% 41 0.8% 11 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 7 3 33 8

D693 PURPURA TROMBOCITOPENICA IDIOPATICA 50 0.9% 37 0.7% 13 0.2% 0 0 0 0 0 0 8 2 22 6 7 5

B24X SIDA 46 0.9% 14 0.3% 32 0.6% 0 0 0 0 0 0 2 11 9 20 3 1

I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 45 0.8% 22 0.4% 23 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 6 18 17

A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 40 0.7% 22 0.4% 18 0.3% 0 0 0 0 0 0 6 2 7 4 9 12

J47X BRONQUIECTASIA 38 0.7% 24 0.4% 14 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 12 2 11 12

A150 TBC PULMONAR BK (+) 37 0.7% 21 0.4% 16 0.3% 0 0 0 0 0 0 5 5 9 3 7 8

C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 36 0.7% 24 0.4% 12 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 4 19 8

J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 35 0.7% 21 0.4% 14 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 18 12

E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION34 0.6% 18 0.3% 16 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 7 6 11 10

J969 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA, NO ESPECIFICADA 31 0.6% 14 0.3% 17 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 5 12 12

C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 30 0.6% 19 0.4% 11 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 7 4 12 7

OTROS DIAGNOSTICOS 1133 21.1% 566 10.5% 567 10.6% 0 0 0 0 4 1 84 87 225 251 253 228

T O T A L 5372 100% 3115 58.0% 2257 42.0% 0 0 0 0 10 4 360 270 1162 852 1583 1131

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

30 - 59 años 60 - + añosMasculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 AñosT O T A L Femenino

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 090 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION NEONATOLOGIA

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de

neonatología fueron a término, ictericia neonatal, pequeño para la edad gestacional y RN

pretermino.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

Z380 A TERMINO (PRODUCTO UNICO NACIDO EN HOSPITAL) 2158 69.3% 1083 34.8% 1075 34.5% 1082 1072 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0

P599 ICTERICIA NEONATAL, NO ESPECIFICADA 111 3.6% 64 2.1% 47 1.5% 64 46 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

P051 PEQUENO PARA LA EDAD GESTACIONAL 110 3.5% 67 2.2% 43 1.4% 67 43 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P073 RN PRE TERMINO 87 2.8% 39 1.3% 48 1.5% 38 46 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0

P080 RECIEN NACIDO EXCEPCIONALMENTE GRANDE 87 2.8% 35 1.1% 52 1.7% 35 52 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P081 OTROS RECIEN NACIDOS CON SOBREPESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 86 2.8% 29 0.9% 57 1.8% 29 57 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P551 INCOMPATIBILIDAD ABO DEL FETO Y DEL RECIEN NACIDO 62 2.0% 36 1.2% 26 0.8% 36 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P120 CEFALOHEMATOMA DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 51 1.6% 22 0.7% 29 0.9% 22 29 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P134 FRACTURA DE LA CLAVICULA DEBIDA A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 44 1.4% 21 0.7% 23 0.7% 21 23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 44 1.4% 21 0.7% 23 0.7% 20 20 1 0 0 1 0 2 0 0 0 0

P221 TAQUIPNEA TRANSITORIA DEL RECIEN NACIDO 14 0.4% 10 0.3% 4 0.1% 10 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P704 OTRAS HIPOGLICEMIAS NEONATALES 14 0.4% 9 0.3% 5 0.2% 9 3 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0

P071 RN PESO BAJO AL NACER (1000 A 2499 GRAMOS) 10 0.3% 4 0.1% 6 0.2% 3 5 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0

P210 ASFIXIA DEL NACIMIENTO SEVERA 9 0.3% 4 0.1% 5 0.2% 4 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P598 ICTERICIA NEONATAL POR OTRAS CAUSAS ESPECIFICADAS 9 0.3% 5 0.2% 4 0.1% 5 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

P050 BAJO PESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P070 RN CON PESO EXTREMADAMENTE BAJO AL NACER 8 0.3% 4 0.1% 4 0.1% 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P550 INCOMPATIBILIDAD RH DEL FETO Y DEL RECIEN NACIDO 8 0.3% 4 0.1% 4 0.1% 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P220 SINDROME DE DIFICULTAD RESPIRATORIA DEL RN 7 0.2% 3 0.1% 4 0.1% 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Q658 OTRAS DEFORMIDADES CONGENITAS DE LA CADERA 7 0.2% 5 0.2% 2 0.1% 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Z381 NACIDO FUERA DEL HOSPITAL UNICO 7 0.2% 5 0.2% 2 0.1% 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P219 ASFIXIA DEL NACIMIENTO, NO ESPECIFICADA 6 0.2% 4 0.1% 2 0.1% 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P121 CAPUT SUCCEDANEUM DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 5 0.2% 1 0.0% 4 0.1% 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P399 INFECCION PROPIA DEL PERIODO PERINATAL, NO ESPECIFICADA 5 0.2% 3 0.1% 2 0.1% 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

OTROS DIAGNOSTICOS 51 1.6% 25 0.8% 26 0.8% 25 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

T O T A L 3116 100.0% 1567 50% 1549 50% 1562 1534 4 7 0 4 1 3 0 1 0 0

IMPORTANTE : ESTADISTICAS NO INCLUYE DATOS DE NACIDOS VIVOS Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

11 - 15 días 16 - 20 días 21 - 25 días 26 días a +T O T A L Femenino Masculino 1 - 5 días 6 - 10 días

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 091 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION OBSTETRICIA

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de

obstetricia fue parto único espontaneo, parto por cesárea electiva, parto por cesárea sin otra

especificación y complicación relacionado con el embarazo.

TABLA Nº 092

MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION PEDIATRIA

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de

pediatría fueron asma, infecciones intestinales, otras enfermedades pulmonares e infección de

vías urinarias.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

O809 PARTO UNICO ESPONTANEO SIN OTRA ESPECIFICACION 1991 40.2% 1991 40.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 87 0 1326 0 578 0

O820 PARTO POR CESAREA ELECTIVA 657 13.3% 657 13.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 341 0 311 0

O829 PARTO POR CESAREA, SIN OTRA ESPECIFICACION 609 12.3% 609 12.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 38 0 364 0 207 0

O269 COMPLICACION RELACIONADA CON EL EMBARAZO, NO ESPECIFICADA 125 2.5% 125 2.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 65 0 57 0

O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 104 2.1% 104 2.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 58 0 42 0

O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 75 1.5% 75 1.5% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 1 0 40 0 33 0

O809 PARTO UNICO ESPONTANEO SIN OTRA ESPECIFICACION 39 0.8% 39 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 24 0 13 0

S397 OTROS TRAUMATISMOS MULTIPLES DEL ABDOMEN, DE LA REGION LUMBOSACRA Y DE LA PELVIS28 0.6% 28 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 14 0 13 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 24 0.5% 24 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 18 0 6 0

O230 INFECCION DEL RNON EN EL EMBARAZO 24 0.5% 24 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 15 0 4 0

O471 FALSO TRABAJO DE PARTO A LAS 37 Y MAS SEMANAS COMPLETAS DE GESTACION 21 0.4% 21 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 10 0

O364 ATENCION MATERNA POR MUERTE INTRAUTERINA 18 0.4% 18 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 9 0

O842 PARTO MULTIPLE, TODOS POR CESAREA 17 0.3% 17 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 12 0 4 0

O149 PRE-ECLAMPSIA NO ESPECIFICADA 16 0.3% 16 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 7 0 8 0

O990 ANEMIA QUE COMPLICA EL EMBARAZO, PARTO Y/O PUERPERIO 15 0.3% 15 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 6 0

O268 OTRAS COMPLICACIONES ESPECIFICADAS RELACIONADAS CON EL EMBARAZO 13 0.3% 13 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 7 0 5 0

O820 PARTO POR CESAREA ELECTIVA 13 0.3% 13 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 8 0

N760 VAGINITIS AGUDA 12 0.2% 12 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 7 0 4 0

O998 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS Y AFECCIONES QUE COMPLICAN EL EMBARAZO12 0.2% 12 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 8 0 3 0

R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 12 0.2% 12 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 5 0

O800 PARTO UNICO ESPONTANEO, PRESENTACION CEFALICA DE VERTICE 11 0.2% 11 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 6 0

O860 INFECCION DE HERIDA QUIRURGICA OBSTETRICA 11 0.2% 11 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 5 0

O469 HEMORRAGIA ANTEPARTO, NO ESPECIFICADA 10 0.2% 10 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 7 0

O659 TRABAJO DE PARTO OBSTRUIDO, DEBIDO A ANOMALIA PELVIANA, NO ESPECIFICADA10 0.2% 10 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 6 0 2 0

O85X SEPSIS PUERPERAL (ENDOMETRITIS POS PARTO) 10 0.2% 10 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 3 0

OTROS DIAGNOSTICOS 895 18.1% 895 18.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 47 0 561 0 287 0

T O T A L 4949 100.0% 4949 100% 0 0% 0 0 0 0 1 0 209 0 3030 0 1709 0

IMPORTANTE : ESTADISTICAS NO CONSIDERA NUMERO DE PARTOS Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP192 15.8% 98 8.1% 94 7.7% 3 0 80 94 15 0 0 0 0 0 0 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 94 7.7% 41 3.4% 53 4.4% 8 13 29 39 4 1 0 0 0 0 0 0

J448 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES OBSTRUCTIVAS CRONICAS ESPECIFICADAS 93 7.7% 35 2.9% 58 4.8% 13 24 22 34 0 0 0 0 0 0 0 0

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 52 4.3% 36 3.0% 16 1.3% 10 12 20 4 6 0 0 0 0 0 0 0

A059 INTOXICACION ALIMENTARIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 43 3.5% 22 1.8% 21 1.7% 1 0 19 21 2 0 0 0 0 0 0 0

J219 BRONQUIOLITIS SIN ESPECIFICAR, BRONQUIOLITIS AGUDA 35 2.9% 9 0.7% 26 2.1% 5 19 4 7 0 0 0 0 0 0 0 0

P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 25 2.1% 14 1.2% 11 0.9% 11 11 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0

L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 24 2.0% 10 0.8% 14 1.2% 2 0 7 9 1 4 0 1 0 0 0 0

J980 ENFERMEDADES DE LA TRAQUEA Y DE LOS BRONQUIOS, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE23 1.9% 11 0.9% 12 1.0% 6 8 5 4 0 0 0 0 0 0 0 0

B349 INFECCION VIRAL, NO ESPECIFICADA 19 1.6% 14 1.2% 5 0.4% 8 1 6 4 0 0 0 0 0 0 0 0

Q359 FISURA DEL PALADAR UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 16 1.3% 9 0.7% 7 0.6% 1 0 6 7 2 0 0 0 0 0 0 0

J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 14 1.2% 7 0.6% 7 0.6% 0 2 7 5 0 0 0 0 0 0 0 0

R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 13 1.1% 7 0.6% 6 0.5% 2 1 5 4 0 1 0 0 0 0 0 0

R568 OTRAS CONVULSIONES Y LAS NO ESPECIFICADAS 11 0.9% 9 0.7% 2 0.2% 2 0 5 1 2 1 0 0 0 0 0 0

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 10 0.8% 3 0.2% 7 0.6% 0 0 3 4 0 2 0 1 0 0 0 0

L509 URTICARIA, NO ESPECIFICADA 8 0.7% 3 0.2% 5 0.4% 0 2 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0

H669 OTITIS MEDIA AGUDA Y SUBAGUDA SIN ESPECIFICAICON 7 0.6% 2 0.2% 5 0.4% 0 2 2 2 0 1 0 0 0 0 0 0

J129 NEUMONIA VIRAL, NO ESPECIFICADA 7 0.6% 3 0.2% 4 0.3% 1 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0

L032 CELULITIS DE LA CARA 7 0.6% 4 0.3% 3 0.2% 0 0 3 3 1 0 0 0 0 0 0 0

N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 7 0.6% 5 0.4% 2 0.2% 0 1 5 1 0 0 0 0 0 0 0 0

A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 6 0.5% 3 0.2% 3 0.2% 2 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

G409 EPILEPSIA, TIPO NO ESPECIFICADO 6 0.5% 2 0.2% 4 0.3% 1 0 0 2 1 1 0 1 0 0 0 0

J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 6 0.5% 4 0.3% 2 0.2% 1 0 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0

Q373 FISURA DEL PALADAR BLANDO CON LABIO LEPORINO, UNILATERAL 6 0.5% 2 0.2% 4 0.3% 1 0 1 3 0 1 0 0 0 0 0 0

OTROS DIAGNOSTICOS 326 26.8% 172 14.2% 154 12.7% 29 42 89 84 52 27 2 1 0 0 0 0

T O T A L 1215 100.0% 617 51% 598 49% 128 165 364 372 118 57 7 4 0 0 0 0

6 - 11 años 12 - 17 años 18 - 29 años 30 años a +T O T A L Femenino Masculino < 1 - año 1 - 5 años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 132

TABLA Nº 093 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION UCI GENERAL

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de

UCI general fueron neumonía no especificada, insuficiencia respiratoria, septicemia y colangitis.

TABLA Nº 094 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION UCI CORONARIA

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de

uci coronaria fue infarto agudo de miocardio, enfermedad cardiaca, angina inestable e

insuficiencia cardiaca congestiva.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 16 5.2% 9 2.9% 7 2.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 7 4

J969 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA, NO ESPECIFICADA 11 3.6% 7 2.3% 4 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 4 2

A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 8 2.6% 5 1.6% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 2 1

K830 COLANGITIS 7 2.3% 2 0.7% 5 1.6% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 3 1 1

N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 7 2.3% 4 1.3% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 1 2

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 7 2.3% 3 1.0% 4 1.3% 0 0 0 0 0 0 1 2 1 2 1 0

R99X OTRAS CAUSAS MAL DEFINIDAS Y LAS NO ESPECIFICADAS DE MORTALIDAD 5 1.6% 2 0.7% 3 1.0% 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 1

E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 4 1.3% 3 1.0% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1

J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 4 1.3% 4 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 2 0

K650 PERITONITIS AGUDA 4 1.3% 3 1.0% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 1

M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 4 1.3% 4 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0

E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES3 1.0% 2 0.7% 1 0.3% 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0

I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 3 1.0% 1 0.3% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2

I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI3 1.0% 3 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0

K564 OTRAS OBSTRUCCIONES DEL INTESTINO 3 1.0% 0 0.0% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2

K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 3 1.0% 3 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0

K85X PANCREATITIS AGUDA 3 1.0% 1 0.3% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0

N179 INSUFICIENCIA RENAL AGUDA, NO ESPECIFICADA 3 1.0% 0 0.0% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2

S065 HEMORRAGIA SUBDURAL TRAUMATICA 3 1.0% 0 0.0% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2

C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 2 0.7% 1 0.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1

D329 TUMOR BENIGNO DE LAS MENINGES, PARTE NO ESPECIFICADA 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0

D330 TUMOR BENIGNO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL 2 0.7% 1 0.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0

D648 OTRAS ANEMIAS ESPECIFICADAS 2 0.7% 1 0.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0

D693 PURPURA TROMBOCITOPENICA IDIOPATICA 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0

G459ISQUEMIA CEREBRAL TRANSITORIA, SIN OTRA ESPECIFICACION 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7%

0 0 0 0

0 0 0 0 0 1 0 1

OTROS DIAGNOSTICOS 120 39.2% 59 19.3% 61 19.9% 0 0 0 0 1 1 17 9 22 29 19 22

T O T A L 306 100.0% 165 54% 141 46% 0 0 0 0 3 3 26 19 76 68 60 51

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 75 20.0% 16 4.3% 59 15.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 26 13 33

I519 ENFERMEDAD CARDIACA, NO ESPECIFICADA 54 14.4% 16 4.3% 38 10.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 10 11 28

I200 ANGINA INESTABLE 16 4.3% 10 2.7% 6 1.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 7 4

I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 15 4.0% 8 2.1% 7 1.9% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 1 5 6

I441 BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR DE SEGUNDO GRADO 11 2.9% 8 2.1% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 6 2

I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 9 2.4% 0 0.0% 9 2.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 8

I442 BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR COMPLETO 8 2.1% 6 1.6% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 2

I443 OTROS TIPOS DE BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR Y LOS NO ESPECIFICADOS 8 2.1% 3 0.8% 5 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 5

I259 ENFERMEDAD ISQUEMICA CRONICA DEL CORAZON, NO ESPECIFICADA 7 1.9% 2 0.5% 5 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 4

I350 ESTENOSIS (DE LA VALVULA) AORTICA 6 1.6% 3 0.8% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2

I050 ESTENOSIS MITRAL 4 1.1% 2 0.5% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2

I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 4 1.1% 2 0.5% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1

I509 INSUFICIENCIA CARDIACA, NO ESPECIFICADA 4 1.1% 0 0.0% 4 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3

I719 ANEURISMA DE LA AORTA, SITIO NO ESPECIFICADO, SIN MENCION DE RUPTURA 4 1.1% 2 0.5% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0

E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION3 0.8% 1 0.3% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1

I211 INFARTO TRANSMURAL AGUDO DEL MIOCARDIO DE LA PARED INFERIOR 3 0.8% 1 0.3% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0

I220 INFARTO SUBSECUENTE DEL MIOCARDIO DE LA PARED ANTERIOR 3 0.8% 1 0.3% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0

I255 CARDIOMIOPATIA ISQUEMICA 3 0.8% 0 0.0% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2

I340 INSUFICIENCIA (DE LA VALVULA) MITRAL 3 0.8% 2 0.5% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0

I454 BLOQUEO INTRAVENTRICULAR NO ESPECIFICADO 3 0.8% 2 0.5% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0

I498 OTRAS ARRITMIAS CARDIACAS ESPECIFICADAS 3 0.8% 1 0.3% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2

J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 3 0.8% 1 0.3% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1

I051 INSUFICIENCIA MITRAL REUMATICA 2 0.5% 2 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0

I060 ESTENOSIS AORTICA REUMATICA 2 0.5% 0 0.0% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

I209 ANGINA DE PECHO, NO ESPECIFICADA 2 0.5% 0 0.0% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0

OTROS DIAGNOSTICOS 80 21.3% 35 9.3% 45 12.0% 0 0 0 0 0 0 2 1 9 20 24 24

T O T A L 375 100.0% 143 38% 232 62% 0 0 0 0 0 0 6 4 39 86 98 142

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 133

TABLA Nº 095 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION CIRUGIA PLASTICA Y QUEMADOS

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de

cirugía plástico y quemados fueron quemaduras que afectan menos del 10%, quemaduras que

afectan del 10 al 19% de la superficie del cuerpo, venas varicosas de los miembros inferiores y

cicatriz hipertrófica.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

T310 QUEMADURAS QUE AFECTAN MENOS DEL 10% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 40 15.0% 20 7.5% 20 7.5% 0 0 0 0 0 0 4 5 11 11 5 4

T311 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 10 AL 19% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 22 8.2% 9 3.4% 13 4.9% 0 0 0 1 0 0 1 3 6 9 2 0

I830 VENAS VARICOSAS DE LOS MIEMBROS INFERIORES CON ULCERA 14 5.2% 3 1.1% 11 4.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 2 6

L910 CICATRIZ HIPERTROFICA 13 4.9% 7 2.6% 6 2.2% 0 0 0 0 0 1 2 3 4 1 1 1

L984 ULCERA CRONICA DE LA PIEL, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 13 4.9% 9 3.4% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 3 4 1

T889 COMPLICACIONES NO ESPECIFICADAS DE LA ATENCION MEDICA Y QUIRURGICA 13 4.9% 12 4.5% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 2 0 8 0 2 1

T313 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 30 AL 39% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 11 4.1% 2 0.7% 9 3.4% 0 0 0 0 0 0 1 2 1 7 0 0

L97X ULCERA DE MIEMBRO INFERIOR, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 9 3.4% 6 2.2% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 4 0

L905 FIBROSIS Y AFECCIONES CICATRICIALES DE LA PIEL 6 2.2% 2 0.7% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 2 1 0 2 0 1

L89X ULCERA DE DECUBITO 5 1.9% 1 0.4% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3 0 1

T302 QUEMADURA DE SEGUNDO GRADO, REGION DEL CUERPO NO ESPECIFICADA 4 1.5% 1 0.4% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1

T303 QUEMADURA DE TERCER GRADO, REGION DEL CUERPO NO ESPECIFICADA 4 1.5% 4 1.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0

T312 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 20 AL 29% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 4 1.5% 0 0.0% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1

T314 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 40 AL 49% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 4 1.5% 2 0.7% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0

D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 3 1.1% 1 0.4% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0

E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS3 1.1% 0 0.0% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2

M858 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LA DENSIDAD Y DE LA ESTRUCTURA OSEAS3 1.1% 2 0.7% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0

T315 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 50 AL 59% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 3 1.1% 1 0.4% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0

L023 ABSCESO CUTANEO, FURUNCULO Y CARBUNCO DE GLUTEOS 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0

M725 FASCITIS, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 2 0.7% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

N508 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LOS ORGANOS GENITALES MASCULINOS 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2

T316 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 60 AL 69% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 2 0.7% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0

C009 TUMOR MALIGNO DEL LABIO, PARTE NO ESPECIFICADA 1 0.4% 0 0.0% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

C443 TUMOR MALIGNO DE LA PIEL DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DE LA CARA1 0.4% 0 0.0% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

C760 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA, CARA Y CUELLO 1 0.4% 0 0.0% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

C765 TUMOR MALIGNO DEL MIEMBRO INFERIOR 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

D233 TUMOR BENIGNO DE LA PIEL DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DE LA CARA1 0.4% 0 0.0% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

E660 SOBREPESO 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

L899 ÚLCERA DE DECUBITO O AREA DE PRESION, NO ESPECIFICADA 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

L929 TRASTORNO GRANULOMATOSO DE LA PIEL Y DEL TEJIDO SUBCUTANEO, NO ESPECIFICADO1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

N498 OTROS TRASTORNOS INFLAMATORIOS DE LOS ORGANOS GENITALES MASCULINOS 1 0.4% 0 0.0% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

Q850 NEUROFIBROMATOSIS (NO MALIGNA) 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

S098 OTROS TRAUMATISMOS DE LA CABEZA, ESPECIFICADOS 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

S099 TRAUMATISMO DE LA CABEZA, NO ESPECIFICADO 1 0.4% 0 0.0% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

S699 TRAUMATISMO NO ESPECIFICADO DE LA MUNECA Y DE LA MANO 1 0.4% 0 0.0% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

S729 FRACTURA DEL FEMUR, PARTE NO ESPECIFICADA 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

S819 HERIDA DE LA PIERNA, PARTE NO ESPECIFICADA 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

S922 FRACTURA DE OTRO (S) HUESO (S) DEL TARSO 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

T130 TRAUMATISMO SUPERFICIAL DE MIEMBRO INFERIOR, NIVEL NO ESPECIFICADO 1 0.4% 0 0.0% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

T202 QUEMADURA DE LA CABEZA Y DEL CUELLO, DE SEGUNDO GRADO 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

T212 QUEMADURA DEL TRONCO, DE SEGUNDO GRADO 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

T253 QUEMADURA DEL TOBILLO Y DEL PIE, DE TERCER GRADO 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

T323 CORROSIONES QUE AFECTAN DEL 30 AL 39% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

T813 DESGARRO DE HERIDA OPERATORIA, NO CLASIFICADO EN OTRA PARTE 1 0.4% 1 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Missing OTROS DIAGNOSTICOS 62 23.2% 28 10.5% 34 12.7% 0 0 0 0 1 0 7 7 11 20 9 7

T O T A L 267 100.0% 129 48% 138 52% 0 0 0 1 1 1 31 28 60 77 37 31

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 134

TABLA Nº 096 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION NEUROCIRUGIA

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de neurocirugía fueron traumatismo intracraneal, otros desplazamiento del disco intervertebral,hidrocéfalo y hemorragia subdural.

TABLA Nº 097

MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION TRAUMATOLOGIA

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de

traumatología fueron trastorno interno de la rodilla, fractura del fémur, fractura de la diáfisis de

la tibia y coxartrosis.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 37 12.9% 8 2.8% 29 10.1% 0 0 0 0 0 0 2 7 4 14 2 8

M512 OTROS DESPLAZAMIENTOS ESPECIFICADOS DE DISCO INTERVERTEBRAL 19 6.6% 5 1.7% 14 4.9% 0 0 0 0 0 0 1 3 4 10 0 1

G919 HIDROCEFALO, NO ESPECIFICADO 15 5.2% 11 3.8% 4 1.4% 0 0 0 0 1 0 0 3 8 0 2 1

S065 HEMORRAGIA SUBDURAL TRAUMATICA 12 4.2% 1 0.3% 11 3.8% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 1 6

T093 TRAUMATISMO DE LA MEDULA ESPINAL, NIVEL NO ESPECIFICADO 9 3.1% 2 0.7% 7 2.4% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 7 0 0

D329 TUMOR BENIGNO DE LAS MENINGES, PARTE NO ESPECIFICADA 8 2.8% 6 2.1% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 5 1 1 0

D352 TUMOR BENIGNO DE LA HIPOFISIS 8 2.8% 5 1.7% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 3 0 0

G952 COMPRESION MEDULAR, NO ESPECIFICADA 7 2.4% 3 1.0% 4 1.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 1

I671 ANEURISMA CEREBRAL, SIN RUPTURA 7 2.4% 4 1.4% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 0 0

I609 HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA, NO ESPECIFICADA 6 2.1% 4 1.4% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 1 1

Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 6 2.1% 2 0.7% 4 1.4% 0 0 0 0 0 2 1 1 1 1 0 0

D164 TUMOR BENIGNO DE LOS HUESOS DEL CRANEO Y DE LA CARA 5 1.7% 5 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0 0 0

D430 TUMOR DE COMPORTAMIENTO INCIERTO O DESCONOCIDO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL5 1.7% 2 0.7% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 0

G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 5 1.7% 0 0.0% 5 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4

C719 TUMOR MALIGNO DEL ENCEFALO, PARTE NO ESPECIFICADA 4 1.4% 1 0.3% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 1 0 0

D330 TUMOR BENIGNO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL 4 1.4% 2 0.7% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0

D332 TUMOR BENIGNO DEL ENCEFALO, PARTE NO ESPECIFICADA 4 1.4% 2 0.7% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 1 0 1 0 0

I729 ANEURISMA Y DISECCION DE SITIO NO ESPECIFICADO 4 1.4% 2 0.7% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 0 0

R900 LESION QUE OCUPA EL ESPACIO INTRACRANEAL 4 1.4% 1 0.3% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 0

A180 TUBERCULOSIS DE HUESOS Y ARTICULACIONES 3 1.0% 2 0.7% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0

D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 3 1.0% 0 0.0% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0

I619 HEMORRAGIA INTRAENCEFALICA, NO ESPECIFICADA 3 1.0% 3 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0

Missing OTROS DIAGNOSTICOS 59 20.6% 24 8.4% 35 12.2% 0 0 0 0 0 0 2 11 18 17 4 7

T O T A L 287 100.0% 118 41% 169 59% 0 0 0 0 1 3 19 43 76 88 22 35

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

M239 TRASTORNO INTERNO DE LA RODILLA, NO ESPECIFICADO 91 10.4% 39 4.4% 52 5.9% 0 0 0 0 0 0 5 19 21 27 13 6

S729 FRACTURA DEL FEMUR, PARTE NO ESPECIFICADA 76 8.7% 49 5.6% 27 3.1% 0 0 0 0 0 0 3 6 8 9 38 12

S822 FRACTURA DE LA DIAFISIS DE LA TIBIA 46 5.2% 13 1.5% 33 3.8% 0 0 0 0 0 0 2 7 6 19 5 7

M169 COXARTROSIS, NO ESPECIFICADA 39 4.4% 20 2.3% 19 2.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 10 10 10 9

S828 FRACTURA DE OTRAS PARTES DE LA PIERNA 33 3.8% 12 1.4% 21 2.4% 0 0 0 0 0 0 5 10 4 9 3 2

M179 GONARTROSIS, NO ESPECIFICADA 31 3.5% 16 1.8% 15 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 11 9

S528 FRACTURA DE OTRAS PARTES DEL ANTEBRAZO 24 2.7% 12 1.4% 12 1.4% 0 0 0 0 0 1 1 4 6 4 5 3

S423 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL HUMERO 22 2.5% 10 1.1% 12 1.4% 0 0 0 0 0 0 1 4 7 4 2 4

M233 OTROS TRASTORNOS DE LOS MENISCOS 19 2.2% 9 1.0% 10 1.1% 0 0 0 0 0 0 3 3 3 6 3 1

T889 COMPLICACIONES NO ESPECIFICADAS DE LA ATENCION MEDICA Y QUIRURGICA 13 1.5% 7 0.8% 6 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 1 1 5 4 0

M199 ARTROSIS, NO ESPECIFICADA 12 1.4% 8 0.9% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 3 4 1

M869 OSTEOMIELITIS, NO ESPECIFICADA 12 1.4% 2 0.2% 10 1.1% 0 0 0 0 0 0 1 3 0 7 1 0

S420 FRACTURA DE LA CLAVICULA 11 1.3% 4 0.5% 7 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 1 1

S820 FRACTURA DE LA ROTULA 10 1.1% 3 0.3% 7 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 4 1 2

D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 9 1.0% 7 0.8% 2 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 0 3 1

K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 9 1.0% 3 0.3% 6 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 3 1 3 0 0

M230 MENISCO QUISTICO 9 1.0% 2 0.2% 7 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 5 1 1 1 1

M665 RUPTURA ESPONTANEA DE TENDON NO ESPECIFICADO 9 1.0% 1 0.1% 8 0.9% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 7 0 1

S723 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL FEMUR 8 0.9% 7 0.8% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 3 1

S720 FRACTURA DEL CUELLO DE FEMUR 7 0.8% 5 0.6% 2 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 2

S930 LUXACION DE LA ARTICULACION DEL TOBILLO 7 0.8% 3 0.3% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 1 1 1

M201 HALLUX VALGUS (ADQUIRIDO) 6 0.7% 6 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 1 0

S024 FRACTURA DEL MALAR Y DEL HUESO MAXILAR SUPERIOR 6 0.7% 0 0.0% 6 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 1

S520 FRACTURA DE LA EPIFISIS SUPERIOR DEL CUBITO 6 0.7% 2 0.2% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 1 0

S522FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL CUBITO 6 0.7% 0 0.0% 6 0.7%

0 0 0 0 0 0 0 1 0 5 0 0

OTROS DIAGNOSTICOS 210 23.9% 89 10.1% 121 13.8% 0 1 0 0 1 2 17 36 30 63 41 19

T O T A L 878 100.0% 399 45% 479 55% 0 1 0 0 2 6 60 136 152 240 185 96

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 135

TABLA Nº 098 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION CABEZA Y CUELLO

TABLA Nº 099

MO0RBILIDAD EN HOSPITALIZACION UROLOGIA

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización de

urología fueron hiperplasia de próstata, cálculo del riñón, cálculo de la uretra, estrechez uretral y

apendicitis aguda.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

C73X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 46 12.0% 37 9.7% 9 2.3% 0 0 0 0 0 0 5 0 25 5 7 4

E041 NODULO TIROIDEO SOLITARIO NO TOXICO 25 6.5% 24 6.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 0 20 1 2 0

E042 BOCIO MULTINODULAR NO TOXICO 23 6.0% 21 5.5% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 3 0 11 1 7 1

E049 BOCIO NO ESPECIFICADO 23 6.0% 22 5.7% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 14 0 7 1

Q359 FISURA DEL PALADAR UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 21 5.5% 8 2.1% 13 3.4% 0 0 2 5 1 3 4 5 1 0 0 0

D164 TUMOR BENIGNO DE LOS HUESOS DEL CRANEO Y DE LA CARA 9 2.3% 4 1.0% 5 1.3% 0 0 0 0 0 1 1 1 3 1 0 2

C029 TUMOR MALIGNO DE LA LENGUA, PARTE NO ESPECIFICADA 8 2.1% 4 1.0% 4 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 2 2

Q373 FISURA DEL PALADAR BLANDO CON LABIO LEPORINO, UNILATERAL 8 2.1% 3 0.8% 5 1.3% 1 1 2 0 0 2 0 1 0 1 0 0

D110 TUMOR BENIGNO DE LA GLANDULA PAROTIDA 7 1.8% 3 0.8% 4 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 1 2

Q369 LABIO LEPORINO, UNILATERAL 6 1.6% 4 1.0% 2 0.5% 0 2 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0

D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 5 1.3% 4 1.0% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0

J955 ESTENOSIS SUBGLOTICA CONSECUTIVA A PROCEDIMIENTOS 5 1.3% 0 0.0% 5 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0

S026 FRACTURA DEL MAXILAR INFERIOR 5 1.3% 1 0.3% 4 1.0% 0 0 0 0 0 1 0 0 1 3 0 0

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 5 1.3% 1 0.3% 4 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 2

D179 TUMOR BENIGNO LIPOMATOSO, DE SITIO NO ESPECIFICADO 4 1.0% 1 0.3% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2

K009 TRASTONO DEL DESARROLLO DE LOS DIENTES, NO ESPECIFICADO 4 1.0% 4 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0

K071 ANOMALIAS DE LA RELACION MAXILOBASILAR 4 1.0% 2 0.5% 2 0.5% 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0

C441 TUMOR MALIGNO DE LA PIEL DEL PARPADO, INCLUIDA LA COMISURA PALPEBRAL 3 0.8% 0 0.0% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3

D103 TUMOR BENIGNO DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DE LA BOCA 3 0.8% 2 0.5% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1

D165 TUMOR BENIGNO DEL MAXILAR INFERIOR 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0

D181 LINFANGIOMA, DE CUALQUIER SITIO 3 0.8% 1 0.3% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0

D34X TUMOR BENIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0

D489 TUMOR DE COMPORTAMIENTO INCIERTO O DESCONOCIDO, DE SITIO NO ESPECIFICADO3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0

J398 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DE LAS VIAS RESPIRATORIAS SUPERIORES 3 0.8% 0 0.0% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1

K102 AFECCIONES INFLAMATORIAS DE LOS MAXILARES 3 0.8% 1 0.3% 2 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0

OTROS DIAGNOSTICOS 98 25.6% 57 14.9% 41 10.7% 0 0 2 1 2 6 10 10 31 16 12 8

T O T A L 383 100.0% 239 62% 144 38% 3 4 6 8 6 15 44 36 136 45 44 36

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

N40X HIPERPLASIA DE LA PROSTATA 199 21.0% 0 0.0% 199 21.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 0 183

N200 CALCULO DEL RINON 67 7.1% 52 5.5% 15 1.6% 0 0 0 0 0 1 3 1 38 12 11 1

N211 CALCULO EN LA URETRA 52 5.5% 28 3.0% 24 2.5% 0 0 0 0 2 0 2 3 18 12 6 9

N359 ESTRECHEZ URETRAL, NO ESPECIFICADA 29 3.1% 4 0.4% 25 2.6% 0 0 0 0 0 0 1 9 1 5 2 11

K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 24 2.5% 0 0.0% 24 2.5% 0 0 0 0 0 0 0 10 0 12 0 2

C61X TUMOR MALIGNO DE LA PROSTATA 22 2.3% 0 0.0% 22 2.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 20

K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 21 2.2% 1 0.1% 20 2.1% 0 1 0 0 0 0 1 11 0 5 0 3

I861 VARICES ESCROTALES 20 2.1% 1 0.1% 19 2.0% 0 0 0 0 0 0 1 9 0 10 0 0

N47X PREPUCIO REDUNDANTE, FIMOSIS Y PARAFIMOSIS 19 2.0% 0 0.0% 19 2.0% 0 0 0 0 0 3 0 7 0 4 0 5

D300 TUMOR BENIGNO DEL RINON 18 1.9% 10 1.1% 8 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 5 3

N210 CALCULO EN LA VEJIGA 18 1.9% 10 1.1% 8 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 1 4 7

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 16 1.7% 6 0.6% 10 1.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 2 3 8

N133 OTRAS HIDRONEFROSIS Y LAS NO ESPECIFICADAS 13 1.4% 9 0.9% 4 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 1 4 3

N024 HEMATURIA RECURRENTE Y PERSISTENTE, GLOMERULONEFRITIS PROLIFERATIVA ENDOCAPILAR DIFUSA12 1.3% 3 0.3% 9 0.9% 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 8

N358 OTRAS ESTRECHECES URETRALES 11 1.2% 0 0.0% 11 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 8 0 2

D292 TUMOR BENIGNO DE LOS TESTICULOS 10 1.1% 0 0.0% 10 1.1% 0 0 0 0 0 1 0 5 0 3 0 1

Q610 QUISTE RENAL SOLITARIO CONGENITO 10 1.1% 7 0.7% 3 0.3% 0 0 0 0 0 0 3 0 3 1 1 2

N393 INCONTINENCIA URINARIA POR TENSION 8 0.8% 6 0.6% 2 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 1 2

N44X TORSION DEL TESTICULO 8 0.8% 0 0.0% 8 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0 0

N492 TRASTORNOS INFLAMATORIOS DEL ESCROTO 8 0.8% 0 0.0% 8 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 6

N459 ORQUITIS, EPIDIDIMITIS Y ORQUIEPIDIDIMITIS SIN ABSCESO 7 0.7% 0 0.0% 7 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 5

N508 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LOS ORGANOS GENITALES MASCULINOS 7 0.7% 0 0.0% 7 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6

S373 TRAUMATISMO DE LA URETRA 7 0.7% 6 0.6% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 5 0 0 1

I872 INSUFICIENCIA VENOSA (CRONICA) (PERIFERICA) 6 0.6% 4 0.4% 2 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1 2

K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 6 0.6% 0 0.0% 6 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 1

OTROS DIAGNOSTICOS 202 21.3% 59 6.2% 143 15.1% 0 0 0 0 0 2 7 22 33 45 19 74

T O T A L 949 100.0% 266 28% 683 72% 0 1 0 0 5 8 27 93 154 184 80 397

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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3.3 DISTRIBUCION TOTAL DE EGRESOS HOSPITALARIOS POR SERVICIOS EGRESOS HOSPITALARIOS POR SERVICIOS

TABLA Nº 100 MO0RBILIDAD EN HOSPITALIZACION CARDIOVASCULAR

En la presente tabla observamos que las principales causas de morbilidad en hospitalización

cardiovascular fueron insuficiencia venosa, equinococosis, bronquiectasia, apendicitis aguda

fueron las más frecuentes.

CIE X D E S C R I P C I O N

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

I872 INSUFICIENCIA VENOSA (CRONICA) (PERIFERICA) 104 38.1% 67 24.5% 37 13.6% 0 0 0 0 0 0 3 4 30 16 34 17

B679 EQUINOCOCOSIS, OTRA Y LA NO ESPECIFICADA 13 4.8% 7 2.6% 6 2.2% 0 0 0 0 0 0 4 3 3 3 0 0

J47X BRONQUIECTASIA 11 4.0% 3 1.1% 8 2.9% 0 0 0 0 0 0 1 2 1 4 1 2

K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 5 1.8% 0 0.0% 5 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0

K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 5 1.8% 0 0.0% 5 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 0

C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 4 1.5% 3 1.1% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 1

I519 ENFERMEDAD CARDIACA, NO ESPECIFICADA 3 1.1% 0 0.0% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3

I830 VENAS VARICOSAS DE LOS MIEMBROS INFERIORES CON ULCERA 3 1.1% 1 0.4% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1

I839 VENAS VARICOSAS DE LOS MIEMBROS INFERIORES SIN ULCERA NI INFLAMACION 3 1.1% 0 0.0% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2

J869 PIOTORAX SIN FISTULA 3 1.1% 0 0.0% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0

J984 OTROS TRASTORNOS DEL PULMON 3 1.1% 2 0.7% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0

L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 3 1.1% 2 0.7% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0

Q250 CONDUCTO ARTERIOSO PERMEABLE 3 1.1% 3 1.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0

D143 TUMOR BENIGNO DE LOS BRONQUIOS Y DEL PULMON 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

D152 TUMOR BENIGNO DEL MEDIASTINO 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0

E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2

G700 MIASTENIA GRAVIS 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0

I350 ESTENOSIS (DE LA VALVULA) AORTICA 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0

J439 ENFISEMA, NO ESPECIFICADO 2 0.7% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0

K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

N200 CALCULO DEL RINON 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0

R571 CHOQUE HIPOVOLEMICO 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

R619 HIPERHIDROSIS, NO ESPECIFICADA 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0

S299 TRAUMATISMO DEL TORAX, NO ESPECIFICADO 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0

S318 HERIDAS DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DEL ABDOMEN 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0

S519 HERIDA DEL ANTEBRAZO, PARTE NO ESPECIFICADA 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1

OTROS DIAGNOSTICOS 53 19.4% 30 11.0% 23 8.4% 1 0 0 0 0 0 5 5 13 12 11 6

T O T A L 273 100.0% 143 52% 130 48% 1 0 0 0 1 0 18 28 67 62 56 40

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE A TIPO DE DIAGNOSTICO DEFINITIVO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

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3.3 DISTRIBUCION TOTAL DE EGRESOS HOSPITALARIOS POR SERVICIOS EGRESOS HOSPITALARIOS POR SERVICIOS

TABLA Nº 101

En la presente tabla observamos que en el año 2015 hubo 27935, de los cuales 1381 fallecieron

y 26554 fueron dados de altas.

- 24 HRS + 24

HRSTOTAL

Medicina Interna 5957 21 575 596 6553 23.46

Uci General 223 15 85 100 323 1.16

UCIN 237 1 22 23 260 0.93

Uci Coronaria 335 5 12 17 352 1.26

Cirugía General 4193 1 30 31 4224 15.12

Cirugía Plástica y Quemados 231 0 7 7 238 0.85

Neurocirugía 265 0 5 5 270 0.97

Traumatología 804 0 1 1 805 2.88

Cabeza y Cuello 313 0 0 0 313 1.12

Urología A 581 0 1 1 582 2.08

Urología B 292 0 2 2 294 1.05

Cardiovascular 258 1 3 4 262 0.94

Cirugía de Día 384 0 1 1 385 1.38

Pab. Neumología 38 0 3 3 41 0.15

Ginecología 2346 0 2 2 2348 8.41

Obstetricia 4663 0 0 0 4663 16.69

Pediatría 1097 0 5 5 1102 3.94

Neonatología 3701 9 13 22 3723 13.33

Emergencia 636 318 243 561 1197 4.28

TOTAL 26554 371 1010 1381 27935 100

%

ALTASFALLECIDOS TOTAL

EGRESOS

EGRESOS

SERVICIOS Y/O PABELLON

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GRAFICO Nº 009 MOVIMIENTO DE PACIENTES HOSPITALIZADOS 2009 AL 2015

En el año 2015 hubieron 27935 egresos observando una disminución con respecto al año 2014,

en este grafico observamos la tendencia de los últimos años, en los años 2009 y 2015 hubieron

menos egresos.

SERVICIOS CON MAYOR EGRESO HOSPITALARIO GRAFICO Nº 010

En el presente grafico observamos los servicios con mayor número de egresos siendo medicina

interna el servicio con mayor egreso, sin embargo en el año 2015 hubo un menor número de

egresos.

AÑO 2009 AÑO 2010 AÑO 2011 AÑO 2012 AÑO 2013 AÑO 2014 AÑO 2015

27182

28237

29217

30140

29383 29398

27935

Egresos según Movimientos de pacientes año 2009 al 2015

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

Medicina Interna

Cirugía General

Obstetricia Neonatología Ginecología Emergencia Pediatría Cirugía de Día Traumatología

Urología A

2013 7788 4618 4686 3916 2492 1075 1060 639 572 519

2014 7653 4244 5044 3820 2347 1136 1123 521 591 532

2015 6653 4224 4663 3723 2348 1197 1102 385 805 582

Servicios con mayor egresos hospitalarios años 2009 al 2015

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TABLA Nº 102 DISTRIBUCION DE HOSPITALIZADOS POR SERVICIOS SEGÚN Nº DE CAMAS

Servicio Total N°

y/o de De

Pabellon Ingreso Cama

Medicina Pab 1.1 685 25

Medicina Pab 1.2 955 29

Medicina Pab 2.1 617 30

Medicina Pab 2.2 650 30

Medicina Pab 3.1 743 30

Medicina Pab 3.2 781 30

Medicina Pab 4.1 747 26

Medicina Pab 4.2 792 28

Medicina Pab 8.1 580 24

Sub Total Medicina 6550 252

Uci. General 335 16

UCIN 271 6

Uci. Coronaria 357 8

Sub Total Uci 963 30

Cirugía 6.1 1575 42

Cirugía 6.2 1645 42

Cirugía 6.3 1020 28

Sub Total Cirugía 4240 112

Quemados 235 23

Neurocirugía 275 15

Traumatología 791 30

Cabeza y Cuello 311 15

Urología A 587 22

Urología B 297 10

Cardiovascular 264 8

Sub.Total Espec. Qx. 2760 123

CIRUGIA DIA 420 8

Pab 8 - Neumología 41 4

Ginecología Pab 5.1 973 25

Ginecología Pab 5.2 964 24

Oncologia Ginecologica 309 8

Infertilidad 123 4

Sub Total Ginecología 2369 61

Obstetricia Pab 7 3833 51

Obstetricia Aro 7 888 28

Sub.Total Obstetricia 4721 79

Pediatria 1104 38

Neonatología 3595 76

Sub Total Pediatria 4699 114

Emergencia 1175 24

TOTAL GENERAL27938 807

Fuente : Reg. Diario de Ingreso y Egreso

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TABLA Nº 103 PACIENTES EGRESADOS POR PROCEDENCIA SEGÚN GRUPO ETAREO Y GÉNERO

En la presente tabla observamos la procedencia de los pacientes según grupo etareo y género,

siendo los distritos con mayor número de pacientes Lima, SMP, Breña, SJL y Los Olivos.

ATENCIONES EN EMERGENCIA

TABLA Nº 104 ATENCIONES EN EMERGENCIA POR ESPECIALIDAD

En el año 2015 se atendieron 74743 atenciones en emergencia de los cuales 50718 fueron en

emergencia central, 2781 en EMG ginecología, 7910 en EMG obstétrica y 13334 en emergencia

pediátrica.

Código D I S T R I T O S

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

150101 LIMA 20597 68.5% 13605 45.3% 6992 23.3% 1455 1473 268 291 273 78 3451 828 5150 2126 3008 2196

150135 SAN MARTIN DE PORRES 507 1.7% 307 1.0% 200 0.7% 140 130 4 8 7 4 55 7 59 14 42 37

150105 BREÑA 176 0.6% 109 0.4% 67 0.2% 23 25 4 5 3 2 22 1 38 13 19 21

150132 SAN JUAN DE LURIGANCHO 152 0.5% 98 0.3% 54 0.2% 4 4 2 1 2 0 14 3 46 26 30 20

150117 LOS OLIVOS 115 0.4% 77 0.3% 38 0.1% 11 14 2 3 0 1 18 2 29 8 17 10

150110 COMAS 94 0.3% 49 0.2% 45 0.1% 3 4 1 2 2 0 7 1 26 18 10 20

150128 RIMAC 89 0.3% 55 0.2% 34 0.1% 6 5 1 2 3 0 11 4 15 13 19 10

150112 INDEPENDENCIA 75 0.2% 41 0.1% 34 0.1% 3 3 0 0 1 0 4 2 16 11 17 18

150142 VILLA EL SALVADOR 57 0.2% 42 0.1% 15 0.0% 1 0 2 2 1 0 5 3 22 3 11 7

70101 CALLAO 50 0.2% 30 0.1% 20 0.1% 3 3 2 0 0 1 7 2 13 4 5 10

150115 LA VICTORIA 49 0.2% 33 0.1% 16 0.1% 2 1 2 0 0 0 6 2 11 7 12 6

150125 PUENTE PIEDRA 44 0.1% 31 0.1% 13 0.0% 4 6 0 0 0 0 6 0 11 2 10 5

150108 CHORRILLOS 39 0.1% 26 0.1% 13 0.0% 1 0 1 0 0 2 2 2 15 3 7 6

150143 VILLA MARIA DEL TRIUNFO 37 0.1% 30 0.1% 7 0.0% 2 1 0 0 0 0 4 1 17 3 7 2

150103 ATE 36 0.1% 20 0.1% 16 0.1% 1 1 1 0 0 2 2 0 7 9 9 4

150133 SAN JUAN DE MIRAFLORES 35 0.1% 15 0.0% 20 0.1% 1 0 0 0 0 1 2 3 8 13 4 3

150106 CARABAYLLO 32 0.1% 20 0.1% 12 0.0% 1 0 0 0 0 0 2 1 10 7 7 4

150140 SANTIAGO DE SURCO 30 0.1% 16 0.1% 14 0.0% 0 3 1 0 1 0 1 0 6 6 7 5

150113 JESUS MARIA 29 0.1% 17 0.1% 12 0.0% 0 2 0 0 0 0 1 3 10 2 6 5

150121 MAGDALENA VIEJA 27 0.1% 18 0.1% 9 0.0% 1 1 0 1 0 0 0 1 8 5 9 1

150137 SANTA ANITA 26 0.1% 9 0.0% 17 0.1% 1 0 0 0 0 1 1 0 4 6 3 10

150104 BARRANCO 19 0.1% 15 0.0% 4 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 11 0 3 4

150136 SAN MIGUEL 16 0.1% 9 0.0% 7 0.0% 0 0 0 0 0 1 0 0 4 2 5 4

IGNORADOS (S/R) 7280 24.2% 4893 16.3% 2387 7.9% 573 564 86 78 105 27 1184 255 1857 734 1088 729

T O T A L 30065 100.0% 19836 66.0% 10229 34.0% 2247 2246 379 397 403 127 4840 1144 7510 3107 4457 3208

Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

Emergencia Emergencia Emergencia

Total Medicina Cirugía Traumatología Ginecología Obstetricía Pediatría

T O T A L 74743 50718 27526 18289 4903 2781 7910 13334

Enero 6236 4414 2327 1649 438 244 693 885

Febrero 5958 4190 2094 1621 475 235 636 897

Marzo 6102 4173 2194 1568 411 253 595 1081

Abril 6616 4270 2203 1649 418 263 670 1413

Mayo 6544 4298 2278 1617 403 241 645 1360

Junio 6307 4108 2186 1530 392 255 647 1297

Julio 6100 4092 2321 1358 413 266 717 1025

Agosto 5995 4150 2375 1414 361 220 703 922

Setiembre 5853 4366 2832 1253 281 161 470 856

Octubre 6394 4382 2372 1536 474 230 758 1024

Noviembre 6300 4027 2125 1489 413 234 675 1364

Diciembre 6338 4248 2219 1605 424 179 701 1210

Fuente: Sistema Galenhos (Emergencia) Elaborado : Unidad de Estadística

Total

NUMERO DE ATENCIONES EN EMERGENCIA

Emergencia CentralMes

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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GRAFICO Nº 011 ATENCIONES EN EMERGENCIA POR ESPECIALIDAD

En el presente grafico observamos las atenciones en emergencia por especialidad siendo

medicina las que más atenciones tuvieron seguidas de cirugía y emergencia pediátrica.

TABLA Nº 105 INDICADORES DE EMERGENCIA

En la presente tabla observamos los principales indicadores de emergencia en donde se observa

una tasa de reingreso de 1.05%, una razón de 0.18 en relación a la consulta externa, 41.4%

pasaron al servicio de observación, el 0.83% fallecieron en emergencia y 2,29 fallecidos en

UCIG/UCIN.

MEDICINA CIRUGIA TRAUMATOLOGIA EMERGENCIA GINECOLOGICA

EMERGENCIA OBSTETRICIA

EMERGENCIA PEDIATRIA

27526

18289

49032781

7910

13334

Atenciones en Emergencia por Especialidad 2015

Reingresos Atenciones Tasa Atenciones Consultas RazonPacientes que pasan

a observaciónAtenciones % Defunciones Atenciones %

Defunciones

UCIG/UCIN < 48 hrs

Egresos

UCIG/UCIN%

Enero 78 6236 1.25 6236 33401 0.19 2524 6236 40.47 59 6236 0.95 1 41 2.44

Febrero 80 5958 1.34 5958 33975 0.18 2349 5958 39.43 44 5958 0.74 2 52 3.85

Marzo 60 6102 0.98 6102 36954 0.17 2207 6102 36.17 48 6102 0.79 2 55 3.64

Abril 71 6616 1.07 6616 35055 0.19 2870 6616 43.38 42 6616 0.63 0 51 0.00

Mayo 71 6544 1.08 6544 35339 0.19 2396 6544 36.61 57 6544 0.87 2 47 4.26

Junio 71 6307 1.13 6307 35574 0.18 2411 6307 38.23 54 6307 0.86 1 45 2.22

Julio 44 6100 0.72 6100 34329 0.18 2826 6100 46.33 62 6100 1.02 0 33 0.00

Agosto 42 5995 0.70 5995 36500 0.16 2714 5995 45.27 61 5995 1.02 0 41 0.00

Septiembre 54 5853 0.92 5853 38464 0.15 2229 5853 38.08 46 5853 0.79 1 47 2.13

Octubre 68 6394 1.06 6394 34722 0.18 3073 6394 48.06 60 6394 0.94 0 19 0.00

Noviembre 74 6300 1.17 6300 38004 0.17 2675 6300 42.46 51 6300 0.81 0 16 0.00

Diciembre 70 6338 1.10 6338 34452 0.18 2670 6338 42.13 39 6338 0.62 3 78 3.85

Total 783 74743 1.05 74743 426769 0.18 30944 74743 41.40 623 74743 0.83 12 525 2.29

Fallecidos en UCIG/UCIN <48hrsMes

Tasa de Reingresos Razon de Emergencia % Pacientes en sala de observación % %

antes de las 24 horas por Consulta Externa con estancia > 12hras Fallecidos en Emergencia

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 106 ATENCIONES EN EMERGENCIA SEGUN PROCEDENCIA

En la presente tabla observamos las atenciones de emergencia según procedencia, siendo los más

frecuentes Lima, SMP, Breña, SJL y Rimac.

DISTRITOS

N° % N° % N° % F M F M F M F M F M F M

Lima 18269 27.9% 11095 16.9% 7174 10.9% 492 620 1202 1518 299 224 2574 1056 4048 2243 2480 1513

San Martin De Porres 7831 11.9% 5350 8.2% 2481 3.8% 437 607 469 692 250 52 2145 309 1587 515 462 306

Breña 4050 6.2% 2450 3.7% 1600 2.4% 192 265 393 369 96 61 672 229 723 397 374 279

San Juan De Lurigancho 3033 4.6% 1803 2.8% 1230 1.9% 68 55 130 139 62 35 496 285 712 468 335 248

Rimac 2201 3.4% 1323 2.0% 878 1.3% 45 31 99 89 45 38 396 210 463 351 275 159

Los Olivos 1709 2.6% 1048 1.6% 661 1.0% 46 41 78 119 47 29 340 146 385 210 152 116

Comas 1558 2.4% 940 1.4% 618 0.9% 24 63 60 70 36 19 275 121 364 217 181 128

Independencia 1274 1.9% 750 1.1% 524 0.8% 23 22 77 79 37 13 207 101 257 183 149 126

La Victoria 1196 1.8% 685 1.0% 511 0.8% 29 42 52 57 23 14 164 103 247 191 170 104

Ate 876 1.3% 554 0.8% 322 0.5% 7 10 27 45 17 6 149 67 221 128 133 66

Callao 791 1.2% 453 0.7% 338 0.5% 15 35 36 41 11 3 152 75 160 111 79 73

Puente Piedra 732 1.1% 482 0.7% 250 0.4% 20 18 19 36 14 16 136 53 216 85 77 42

Villa El Salvador 687 1.0% 456 0.7% 231 0.4% 7 18 26 12 11 6 104 42 201 82 107 71

Chorrillos 676 1.0% 411 0.6% 265 0.4% 4 10 8 18 5 10 111 50 183 105 100 72

San Juan De Miraflores 658 1.0% 395 0.6% 263 0.4% 9 8 14 12 9 10 126 54 154 123 83 56

Carabayllo 622 0.9% 384 0.6% 238 0.4% 7 19 13 25 14 4 104 70 149 72 97 48

Villa Maria Del Triunfo 557 0.8% 352 0.5% 205 0.3% 13 7 17 24 9 9 95 41 145 75 73 49

Santiago De Surco 547 0.8% 309 0.5% 238 0.4% 8 1 15 10 10 3 97 67 111 93 68 64

Lince 493 0.8% 269 0.4% 224 0.3% 3 1 23 18 2 7 65 41 110 79 66 78

El Agustino 470 0.7% 268 0.4% 202 0.3% 11 14 44 27 12 7 79 43 85 67 37 44

Jesus Maria 448 0.7% 249 0.4% 199 0.3% 9 6 12 14 6 2 66 47 105 68 51 62

Santa Anita 439 0.7% 260 0.4% 179 0.3% 14 11 32 23 3 1 69 42 109 70 33 32

San Miguel 408 0.6% 218 0.3% 190 0.3% 11 2 12 19 11 6 72 40 85 83 27 40

Surquillo 339 0.5% 221 0.3% 118 0.2% 8 1 11 15 1 1 61 17 93 50 47 34

La Molina 337 0.5% 207 0.3% 130 0.2% 5 7 20 15 2 3 53 23 76 44 51 38

Ventanilla 331 0.5% 202 0.3% 129 0.2% 1 6 12 12 5 7 81 33 84 46 19 25

IGNORADOS (S/R) 8756 13.4% 5249 8.0% 3507 5.4% 26 21 332 356 147 119 1527 782 2130 1378 1087 851

T O T A L 65533 100.0% 40204 61.3% 25329 38.7% 1585 2027 3410 3998 1340 752 11586 4685 14602 8509 7681 5358

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE AL TOTAL DE ATENDIDOS DEL ESTABLECIMIENTO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

G R U P O S D E E D A D

< 1 año 1 - 11 años 12 - 17 años 18 - 29 años 30 - 59 años 60 - + años

T O T A L G E N E R A L

T O T A L Femenino Masculino

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 107 MORBILIDAD GENERAL EN EMERGENCIA

En la presente tabla observamos la morbilidad general en emergencia siendo las más frecuentes,

dolor abdominal, rinofaringitis , dolor abdominal, falso trabajo de parto e infecciones

intestinales.

N° % N° % N° % F M F M F M F M F M F M

R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 5311 8.1% 3641 5.6% 1670 2.5% 14 27 32 33 65 16 1098 460 1681 777 751 357

J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 2510 3.8% 1152 1.8% 1358 2.1% 413 567 612 705 40 39 28 22 38 20 21 5

Z719 CONSULTA, NO ESPECIFICADA 2243 3.4% 1339 2.0% 904 1.4% 48 55 61 58 43 23 316 149 483 327 388 292

R101 DOLOR ABDOMINAL LOCALIZADO EN PARTE SUPERIOR 1956 3.0% 1319 2.0% 637 1.0% 5 8 11 15 23 12 378 142 617 297 285 163

O471 FALSO TRABAJO DE PARTO A LAS 37 Y MAS SEMANAS COMPLETAS DE GESTACION1827 2.8% 1827 2.8% 0 0.0% 0 0 0 0 117 0 1179 0 531 0 0 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR1722 2.6% 906 1.4% 816 1.2% 107 163 269 348 24 26 123 95 221 137 162 47

J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP1718 2.6% 866 1.3% 852 1.3% 36 55 410 531 66 60 145 68 154 101 55 37

R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 1704 2.6% 894 1.4% 810 1.2% 165 182 352 361 46 53 122 70 139 91 70 53

O839 PARTO UNICO ASISTIDO, SIN OTRA ESPECIFICACION 1682 2.6% 1681 2.6% 1 0.0% 0 0 0 0 100 0 1107 0 473 1 1 0

O639 TRABAJO DE PARTO PROLONGADO, NO ESPECIFICADO 1540 2.3% 1540 2.3% 0 0.0% 0 0 0 0 81 0 927 0 532 0 0 0

R103 DOLOR LOCALIZADO EN OTRAS PARTES INFERIORES DEL ABDOMEN 1431 2.2% 946 1.4% 485 0.7% 7 5 11 23 24 2 259 108 427 199 218 148

R100 ABDOMEN AGUDO 1392 2.1% 839 1.3% 553 0.8% 19 14 16 25 18 5 218 130 369 232 199 147

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 978 1.5% 811 1.2% 167 0.3% 24 15 75 18 25 3 266 17 291 48 130 66

R51X CEFALEA 958 1.5% 660 1.0% 298 0.5% 0 0 19 20 39 22 187 100 316 108 99 48

O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 921 1.4% 919 1.4% 2 0.0% 0 0 0 0 50 0 541 0 328 2 0 0

T07X TRAUMATISMOS MULTIPLES, NO ESPECIFICADOS 781 1.2% 369 0.6% 412 0.6% 7 10 5 19 13 16 85 113 167 182 92 72

N939 HEMORRAGIA VAGINAL Y UTERINA ANORMAL, NO ESPECIFICADA 543 0.8% 542 0.8% 1 0.0% 0 0 1 0 15 0 233 0 286 1 7 0

J029 FARINGITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 526 0.8% 263 0.4% 263 0.4% 18 29 82 101 12 15 52 49 71 54 28 15

K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 518 0.8% 325 0.5% 193 0.3% 2 2 5 7 19 4 81 62 141 80 77 38

K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 499 0.8% 196 0.3% 303 0.5% 0 0 1 0 2 0 22 52 57 129 114 122

M545 LUMBAGO NO ESPECIFICADO 478 0.7% 302 0.5% 176 0.3% 0 0 1 0 7 3 54 35 176 106 64 32

I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 472 0.7% 291 0.4% 181 0.3% 0 0 0 0 0 0 6 7 89 67 196 107

J980 ENFERMEDADES DE LA TRAQUEA Y DE LOS BRONQUIOS, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE432 0.7% 172 0.3% 260 0.4% 95 149 66 104 1 1 1 2 2 3 7 1

G459 ISQUEMIA CEREBRAL TRANSITORIA, SIN OTRA ESPECIFICACION 416 0.6% 223 0.3% 193 0.3% 0 0 0 1 3 1 23 19 60 64 137 108

E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION414 0.6% 235 0.4% 179 0.3% 0 0 0 0 0 0 7 6 111 100 117 73

S019 HERIDA DE LA CABEZA, PARTE NO ESPECIFICADA 388 0.6% 81 0.1% 307 0.5% 0 0 2 1 1 5 22 102 35 159 21 40

K819 COLECISTITIS, NO ESPECIFICADA 378 0.6% 265 0.4% 113 0.2% 0 0 1 1 2 5 59 23 156 63 47 21

S934 ESGUINCES Y TORCEDURAS DEL TOBILLO 352 0.5% 232 0.4% 120 0.2% 0 0 3 2 4 5 89 53 108 54 28 6

A059 INTOXICACION ALIMENTARIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 348 0.5% 188 0.3% 160 0.2% 9 10 97 114 16 11 26 6 31 15 9 4

R11X NAUSEA Y VOMITO 343 0.5% 205 0.3% 138 0.2% 14 6 48 55 5 5 27 23 59 31 52 18

R500 FIEBRE CON ESCALOFRIO 330 0.5% 159 0.2% 171 0.3% 40 49 80 92 10 9 12 8 12 9 5 4

O200 AMENAZA DE ABORTO 328 0.5% 328 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 10 0 202 0 116 0 0 0

N399 TRASTORNO DEL SISTEMA URINARIO, NO ESPECIFICADO 321 0.5% 264 0.4% 57 0.1% 9 10 27 8 9 1 57 4 106 14 56 20

R072 DOLOR PRECORDIAL 315 0.5% 170 0.3% 145 0.2% 0 0 0 0 1 5 24 25 70 60 75 55

R074 DOLOR EN EL PECHO, NO ESPECIFICADO 303 0.5% 167 0.3% 136 0.2% 0 0 1 0 2 2 26 25 73 71 65 38

IGNORADOS (S/R) 6799 10.4% 3992 6.1% 2807 4.3% 79 65 105 121 95 56 1027 521 1606 1132 1080 912

65533 100.0% 40204 61.3% 25329 38.7% 1585 2027 3410 3998 1340 752 11586 4685 14602 8509 7681 5358

IMPORTANTE : ESTADISTICAS EN BASE AL TOTAL DE ATENDIDOS DEL ESTABLECIMIENTO Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

Masculino

G R U P O S D E E D A D

< 1 año 1 - 11 años 12 - 17 años 18 - 29 años 30 - 59 años

T O T A L

60 - + añosCódig DESCRIPCION

T O T A L G E N E R A L

T O T A L Femenino

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TABLA Nº 108 MORBILIDADMÁS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE MEDICINA

En la presente tabla observamos la morbilidad más frecuente en tópico de medicina en

emergencia donde el dolor abdominal, la cefalea y las infecciones intestinales fueron las más

frecuentes.

M O R B I L I D A D

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 1761 7.3% 1203 5.0% 558 2.3% 0 3 2 1 7 3 329 159 547 242 318 150

Z719 CONSULTA, NO ESPECIFICADA 1100 4.6% 620 2.6% 480 2.0% 0 1 1 2 6 4 95 87 235 193 283 193

R51X CEFALEA 813 3.4% 571 2.4% 242 1.0% 0 0 1 1 6 2 172 92 295 101 97 46

R101 DOLOR ABDOMINAL LOCALIZADO EN PARTE SUPERIOR 677 2.8% 439 1.8% 238 1.0% 1 0 0 0 1 0 97 50 194 112 146 76

R100 ABDOMEN AGUDO 635 2.6% 361 1.5% 274 1.1% 0 0 0 0 3 1 73 60 158 116 127 97

R103 DOLOR LOCALIZADO EN OTRAS PARTES INFERIORES DEL ABDOMEN 630 2.6% 402 1.7% 228 0.9% 0 0 0 1 0 0 84 58 185 89 133 80

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR613 2.5% 381 1.6% 232 1.0% 2 4 5 9 1 1 77 74 156 104 140 40

J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP589 2.4% 365 1.5% 224 0.9% 0 1 14 14 2 6 143 68 151 99 55 36

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 492 2.0% 404 1.7% 88 0.4% 1 2 2 0 3 0 107 12 190 34 101 40

R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 486 2.0% 272 1.1% 214 0.9% 4 8 4 8 2 4 87 64 111 82 64 48

I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 443 1.8% 274 1.1% 169 0.7% 0 0 0 0 0 0 5 6 80 61 189 102

K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 428 1.8% 167 0.7% 261 1.1% 0 0 0 0 0 0 18 46 45 112 104 103

E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION388 1.6% 218 0.9% 170 0.7% 0 0 0 0 0 0 7 5 99 95 112 70

G459 ISQUEMIA CEREBRAL TRANSITORIA, SIN OTRA ESPECIFICACION 386 1.6% 207 0.9% 179 0.7% 0 0 0 0 2 1 22 17 56 61 127 100

K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 311 1.3% 199 0.8% 112 0.5% 0 0 0 0 0 0 45 35 97 49 57 28

R072 DOLOR PRECORDIAL 301 1.2% 164 0.7% 137 0.6% 0 0 0 0 0 0 23 24 67 58 74 55

R739 HIPERGLICEMIA, NO ESPECIFICADA 289 1.2% 165 0.7% 124 0.5% 0 0 0 0 0 0 5 6 90 70 70 48

R074 DOLOR EN EL PECHO, NO ESPECIFICADO 277 1.1% 153 0.6% 124 0.5% 0 0 0 0 0 0 26 23 64 64 63 37

J029 FARINGITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 271 1.1% 150 0.6% 121 0.5% 0 1 1 3 1 2 50 48 70 52 28 15

M545 LUMBAGO NO ESPECIFICADO 270 1.1% 179 0.7% 91 0.4% 0 0 0 0 1 1 36 17 103 54 39 19

J960 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA 218 0.9% 115 0.5% 103 0.4% 0 0 0 0 0 1 9 14 35 32 71 56

F419 TRASTORNO DE ANSIEDAD, NO ESPECIFICADO 216 0.9% 147 0.6% 69 0.3% 0 0 0 0 1 1 47 25 76 33 23 10

D649 ANEMIA DE TIPO NO ESPECIFICADO 214 0.9% 108 0.4% 106 0.4% 0 0 0 0 0 0 13 17 50 45 45 44

N399 TRASTORNO DEL SISTEMA URINARIO, NO ESPECIFICADO 179 0.7% 155 0.6% 24 0.1% 1 0 1 0 1 0 31 4 71 9 50 11

R11X NAUSEA Y VOMITO 176 0.7% 110 0.5% 66 0.3% 1 0 1 1 1 1 17 19 43 30 47 15

J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 169 0.7% 98 0.4% 71 0.3% 9 14 11 12 2 1 23 21 33 19 20 4

R042 HEMOPTISIS 149 0.6% 68 0.3% 81 0.3% 0 0 0 0 0 1 19 24 31 33 18 23

L509 URTICARIA, NO ESPECIFICADA 145 0.6% 105 0.4% 40 0.2% 1 0 0 2 0 0 36 15 57 22 11 1

J969 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA, NO ESPECIFICADA 127 0.5% 69 0.3% 58 0.2% 0 0 0 0 0 0 6 12 26 14 37 32

J209 BRONQUITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 123 0.5% 77 0.3% 46 0.2% 0 0 0 0 0 0 10 10 33 24 34 12

R568 OTRAS CONVULSIONES Y LAS NO ESPECIFICADAS 123 0.5% 56 0.2% 67 0.3% 0 0 0 1 1 2 19 13 25 37 11 14

M624 CONTRACTURA MUSCULAR 53 0.2% 33 0.1% 20 0.1% 0 0 0 0 0 0 5 2 19 11 9 7

E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION52 0.2% 31 0.1% 21 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 14 16 17 5

O839 PARTO UNICO ASISTIDO, SIN OTRA ESPECIFICACION 51 0.2% 50 0.2% 1 0.0% 0 0 0 0 11 0 30 0 9 1 0 0

O471 FALSO TRABAJO DE PARTO A LAS 37 Y MAS SEMANAS COMPLETAS DE GESTACION49 0.2% 49 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 5 0 30 0 14 0 0 0

R17X ICTERICIA NO ESPECIFICADA 49 0.2% 26 0.1% 23 0.1% 1 0 0 0 0 0 5 6 13 9 7 8

F410 TRASTORNO DE PANICO [ANSIEDAD PAROXISTICA EPISODICA] 48 0.2% 22 0.1% 26 0.1% 0 0 0 0 0 0 5 9 6 13 11 4

I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI48 0.2% 26 0.1% 22 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 8 3 18 18

J451 ASMA NO ALERGICA. 47 0.2% 29 0.1% 18 0.1% 0 0 0 0 0 1 15 3 7 11 7 3

N939 HEMORRAGIA VAGINAL Y UTERINA ANORMAL, NO ESPECIFICADA 47 0.2% 46 0.2% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 11 0 34 1 1 0

T477 EMETICOS 47 0.2% 28 0.1% 19 0.1% 0 1 0 0 0 0 4 4 9 6 15 8

R31X HEMATURIA, NO ESPECIFICADA 46 0.2% 25 0.1% 21 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 4 6 6 19 11

R500 FIEBRE CON ESCALOFRIO 45 0.2% 27 0.1% 18 0.1% 1 0 1 1 0 0 9 6 11 8 5 3

M544 LUMBAGO CON CIATICA 44 0.2% 29 0.1% 15 0.1% 0 0 0 0 1 0 7 3 13 5 8 7

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 44 0.2% 21 0.1% 23 0.1% 0 0 0 2 0 0 6 6 7 10 8 5

J039 AMIGDALITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 43 0.2% 27 0.1% 16 0.1% 0 0 0 0 0 0 11 8 11 7 5 1

I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 42 0.2% 29 0.1% 13 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 4 26 9

IGNORADOS (S/R) 3354 13.9% 1887 7.8% 1467 6.1% 2 2 2 1 12 9 333 215 763 586 775 654

24158 100.0% 14464 59.9% 9694 40.1% 35 47 82 76 115 69 3051 1960 6146 4125 5035 3417

Código

CIE X< 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años

T O T A L

60 - + años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

T O T A L Femenino Masculino

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 145

TABLA Nº 109

MORBILIDAD MÁS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE CIRUGIA

En la presente tabla observamos la morbilidad más frecuente en tópico de cirugía en emergencia

donde el dolor abdominal , abdomen agudo y traumatismo fueron los más frecuentes.

N° % N° % N° % F M F M F M F M F M F M

R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 3251 20.6% 2210 14.0% 1041 6.6% 0 0 1 0 12 5 701 298 1068 534 428 204

R101 DOLOR ABDOMINAL LOCALIZADO EN PARTE SUPERIOR 1154 7.3% 794 5.0% 360 2.3% 0 0 0 0 10 5 255 90 393 181 136 84

R103 DOLOR LOCALIZADO EN OTRAS PARTES INFERIORES DEL ABDOMEN 643 4.1% 440 2.8% 203 1.3% 0 0 0 0 4 1 146 47 215 98 75 57

R100 ABDOMEN AGUDO 584 3.7% 359 2.3% 225 1.4% 0 0 0 0 2 0 113 68 176 110 68 47

Z719 CONSULTA, NO ESPECIFICADA 494 3.1% 253 1.6% 241 1.5% 0 0 0 1 5 8 56 47 133 102 59 83

T07X TRAUMATISMOS MULTIPLES, NO ESPECIFICADOS 460 2.9% 199 1.3% 261 1.7% 0 0 0 0 3 6 53 80 95 125 48 50

S019 HERIDA DE LA CABEZA, PARTE NO ESPECIFICADA 360 2.3% 73 0.5% 287 1.8% 0 0 0 0 1 2 20 101 33 147 19 37

K819 COLECISTITIS, NO ESPECIFICADA 251 1.6% 178 1.1% 73 0.5% 0 0 0 0 1 1 47 14 110 43 20 15

S619 HERIDA DE LA MUNECA Y DE LA MANO, PARTE NO ESPECIFICADA 221 1.4% 61 0.4% 160 1.0% 0 0 0 0 1 3 27 67 26 77 7 13

S610 HERIDA DE DEDO (S) DE LA MANO, SIN DANO DE LA (S) UNA (S) 219 1.4% 54 0.3% 165 1.0% 0 0 0 0 0 4 25 81 25 71 4 9

K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 193 1.2% 107 0.7% 86 0.5% 0 0 0 0 1 1 47 46 49 30 10 9

T141 HERIDA DE REGION NO ESPECIFICADA DEL CUERPO 190 1.2% 48 0.3% 142 0.9% 0 0 0 0 0 3 17 56 18 65 13 18

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 183 1.2% 86 0.5% 97 0.6% 0 0 0 0 0 0 14 34 42 45 30 18

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR176 1.1% 116 0.7% 60 0.4% 0 0 0 0 1 0 36 21 58 33 21 6

K37X APENDICITIS, NO ESPECIFICADA 172 1.1% 78 0.5% 94 0.6% 0 0 0 0 1 0 28 41 34 41 15 12

K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 160 1.0% 93 0.6% 67 0.4% 0 0 0 0 2 0 31 26 41 31 19 10

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 151 1.0% 105 0.7% 46 0.3% 0 0 0 0 1 1 38 5 47 14 19 26

S009 TRAUMATISMO SUPERFICIAL DE LA CABEZA, PARTE NO ESPECIFICADA 147 0.9% 73 0.5% 74 0.5% 0 0 0 0 2 1 17 24 25 38 29 11

K802 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR SIN COLECISTITIS 133 0.8% 96 0.6% 37 0.2% 0 0 0 0 0 0 32 4 52 24 12 9

T149 TRAUMATISMO, NO ESPECIFICADO 120 0.8% 48 0.3% 72 0.5% 0 0 0 0 2 2 17 25 20 31 9 14

T181 CUERPO EXTRANO EN EL ESOFAGO 112 0.7% 59 0.4% 53 0.3% 0 0 0 0 1 1 12 15 37 31 9 6

R17X ICTERICIA NO ESPECIFICADA 108 0.7% 67 0.4% 41 0.3% 0 0 0 0 0 0 11 5 29 19 27 17

R33X RETENCION DE ORINA 106 0.7% 4 0.0% 102 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 14 3 86

K810 COLECISTITIS AGUDA 99 0.6% 76 0.5% 23 0.1% 0 0 0 0 0 0 18 2 51 17 7 4

S010 HERIDA DEL CUERO CABELLUDO 91 0.6% 18 0.1% 73 0.5% 0 0 0 0 0 1 6 23 5 40 7 9

S018 HERIDA DE OTRAS PARTES DE LA CABEZA 91 0.6% 16 0.1% 75 0.5% 0 0 0 0 0 2 3 35 9 30 4 8

K85X PANCREATITIS AGUDA 87 0.6% 60 0.4% 27 0.2% 0 0 0 0 1 0 19 5 34 18 6 4

S518 HERIDA DE OTRAS PARTES DEL ANTEBRAZO 77 0.5% 19 0.1% 58 0.4% 0 0 0 0 0 1 6 24 11 26 2 7

T302 QUEMADURA DE SEGUNDO GRADO, REGION DEL CUERPO NO ESPECIFICADA76 0.5% 42 0.3% 34 0.2% 0 0 0 0 0 1 14 13 25 18 3 2S398 OTROS TRAUMATISMOS ESPECIFICADOS DEL ABDOMEN, DE LA REGION LUMBOSACRA Y DE LA PELVIS7 0.0% 2 0.0% 5 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 2 0 3 0 0

O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

O210 HIPEREMESIS GRAVIDICA LEVE O NO ESPECIFICADA 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

P762 OBSTRUCCION INTESTINAL DEBIDA A LA LECHE ESPESA 2 0.0% 0 0.0% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0

R011 SOPLO CARDIACO, NO ESPECIFICADO 2 0.0% 1 0.0% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0

R048 HEMORRAGIA DE OTROS SITIOS DE LAS VIAS RESPIRATORIAS 2 0.0% 0 0.0% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

R049 HEMORRAGIA DE LAS VIAS RESPIRATORIAS, NO ESPECIFICADA 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

S917 HERIDAS MULTIPLES DEL TOBILLO Y DEL PIE 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

IGNORADOS (S/R) 1934 12.2% 972 6.2% 962 6.1% 0 0 2 2 10 14 243 257 497 453 220 236

15801 100.0% 8597 54.4% 7204 45.6% 0 1 4 6 78 91 2503 2112 4214 3407 1798 1587

Códig DESCRIPCION T O T A L

T O T A L G E N E R A L

< 1 año 1 - 11 años 12 - 17 años 18 - 29 años 30 - 59 años 60 - + añosFEMENINO MASCULINO

G R U P O S D E E D A D

T O T A L

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 146

TABLA Nº 110

MORBILIDAD MÁS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE GINECOLOGIA

En la presente tabla observamos la morbilidad más frecuente en tópico de ginecología en

emergencia donde hemorragia vaginal, amenaza de aborto e ITU fueron las más frecuentes.

M O R B I L I D A D

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

N939 HEMORRAGIA VAGINAL Y UTERINA ANORMAL, NO ESPECIFICADA 473 19.6% 473 19.6% 0 0.0% 0 0 0 0 8 0 215 0 245 0 5 0

O200 AMENAZA DE ABORTO 290 12.0% 290 12.0% 0 0.0% 0 0 0 0 9 0 174 0 107 0 0 0

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 158 6.5% 158 6.5% 0 0.0% 0 0 0 0 7 0 95 0 47 0 9 0

Z719 CONSULTA, NO ESPECIFICADA 133 5.5% 133 5.5% 0 0.0% 0 0 0 0 7 0 70 0 49 0 7 0

R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 131 5.4% 131 5.4% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 63 0 63 0 3 0

R100 ABDOMEN AGUDO 54 2.2% 54 2.2% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 21 0 28 0 2 0

O269 COMPLICACION RELACIONADA CON EL EMBARAZO, NO ESPECIFICADA 50 2.1% 50 2.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 29 0 19 0 1 0

R101 DOLOR ABDOMINAL LOCALIZADO EN PARTE SUPERIOR 42 1.7% 42 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 21 0 21 0 0 0

R103 DOLOR LOCALIZADO EN OTRAS PARTES INFERIORES DEL ABDOMEN 40 1.7% 40 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 22 0 17 0 1 0

R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 40 1.7% 40 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 24 0 14 0 1 0

O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 37 1.5% 37 1.5% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 21 0 15 0 0 0

N399 TRASTORNO DEL SISTEMA URINARIO, NO ESPECIFICADO 32 1.3% 32 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 16 0 13 0 1 0

N739 ENFERMEDAD INFLAMATORIA PELVICA 29 1.2% 29 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 14 0 15 0 0 0

O211 HIPEREMESIS GRAVIDICA CON TRASTORNOS METABOLICOS 29 1.2% 29 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 22 0 7 0 0 0

D259 LEIOMIOMA DEL UTERO, SIN OTRA ESPECIFICACION 28 1.2% 28 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 28 0 0 0

O210 HIPEREMESIS GRAVIDICA LEVE O NO ESPECIFICADA 27 1.1% 27 1.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 21 0 5 0 0 0

R102 DOLOR PELVICO Y PERINEAL 22 0.9% 22 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 8 0 11 0 1 0

O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 20 0.8% 20 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 13 0 6 0 0 0

O009 EMBARAZO ECTOPICO NO ESPECIFICADO 18 0.7% 18 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 12 0 6 0 0 0

O021 ABORTO RETENIDO 16 0.7% 16 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 9 0 7 0 0 0

O912 MASTITIS NO PURULENTA ASOCIADA CON EL PARTO 15 0.6% 15 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 10 0 5 0 0 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR14 0.6% 14 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 9 0 5 0 0 0

R11X NAUSEA Y VOMITO 14 0.6% 14 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 7 0 0 0

O239 OTRAS INFECCIONES Y LAS NO ESPECIFICADAS DE LAS VIAS GENITOURINARIAS EN EL EMBARAZO12 0.5% 12 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 10 0 1 0 0 0

O219 VOMITOS DEL EMBARAZO, NO ESPECIFICADOS 10 0.4% 10 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 8 0 1 0 0 0

Z321 EMBARAZO CONFIRMADO 9 0.4% 9 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 3 0 0 0

A562 CLAMIDIASIS 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 4 0 2 0 0 0

K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 3 0 0 0

N731 PARAMETRITIS Y CELULITIS PELVICA CRONICA 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 5 0 0 0

D649 ANEMIA DE TIPO NO ESPECIFICADO 7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 5 0 0 0

O034 ABORTO ESPONTANEO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 3 0 0 0

O044 ABORTO MEDICO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 5 0 0 0

R520 DOLOR AGUDO 7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 6 0 0 0

Z711 PERSONA QUE TEME ESTAR ENFERMA, A QUIEN NO SE HACE DIAGNOSTICO7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 3 0 0 0

J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 6 0.2% 6 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 2 0 0 0

N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 6 0.2% 6 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 2 0 0 0

M545 LUMBAGO NO ESPECIFICADO 5 0.2% 5 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0 0

N61X TRASTORNOS INFLAMATORIOS DE LA MAMA 5 0.2% 5 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 3 0 1 0 0 0

O049 ABORTO MEDICO, LEGAL, TERAPEUTICO, SIN COMPLICACION 5 0.2% 5 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 1 0 0 0

R51X CEFALEA 5 0.2% 5 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 0 0

K37X APENDICITIS, NO ESPECIFICADA 4 0.2% 4 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0

N110 PIELONEFRITIS CRONICA NO OBSTRUCTIVA ASOCIADA CON REFLUJO 4 0.2% 4 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 1 0

N300 CISTITIS AGUDA 4 0.2% 4 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0

L022 ABSCESO CUTANEO, FURUNCULO Y CARBUNCO DEL TRONCO 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0

O063 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, CON OTRAS COMPLICACIONES ESPECIFICADAS Y LAS NO ESPE3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0

O069 ABORTO INDUCIDO 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0

O471 FALSO TRABAJO DE PARTO A LAS 37 Y MAS SEMANAS COMPLETAS DE GESTACION3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0

O479 FALSO TRABAJO DE PARTO, SIN OTRA ESPECIFICACION 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0

O639 TRABAJO DE PARTO PROLONGADO, NO ESPECIFICADO 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0

O860 INFECCION DE HERIDA QUIRURGICA OBSTETRICA 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0

O908 OTRAS COMPLICACIONES PUERPERALES, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0

O909 COMPLICACIONES DEL PUERPERIO NO ESPECIFICADO 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0

S398 OTROS TRAUMATISMOS ESPECIFICADOS DEL ABDOMEN, DE LA REGION LUMBOSACRA Y DE LA PELVIS3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0

D24X TUMOR BENIGNO DE LA MAMA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0

D250 LEIOMIOMA SUBMUCOSO DEL UTERO 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0

I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0

J029 FARINGITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

J960 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

K30X DISPEPSIA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0

K819 COLECISTITIS, NO ESPECIFICADA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0

K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0

N111 PIELONEFRITIS CRONICA OBSTRUCTIVA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0

N200 CALCULO DEL RINON 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0

N644 MASTODINIA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

N760 VAGINITIS AGUDA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

N762 VULVITIS AGUDA 2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0

N771 VAGINITIS, VULVITIS Y VULVOVAGINITIS EN ENFERMEDADES INFECCIOSAS Y PARASITARIAS CLASIFIC2 0.1% 2 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0

IGNORADOS (S/R) 418 17.3% 418 17.3% 0 0.0% 0 0 0 0 14 0 205 0 179 0 20 0

2418 100.0% 2418 100.0% 0 0.0% 0 0 0 0 69 0 1247 0 1041 0 61 0T O T A L

60 - + años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A DCódigo

CIE X< 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 añosT O T A L Femenino Masculino

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 147

TABLA Nº 111 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE TRAUMATOLOGIA

En la presente tabla observamos la morbilidad más frecuente en tópico de traumatología en

emergencia donde esguince, traumatismos múltiples y esguince de rodilla fueron los más

frecuentes.

M O R B I L I D A D

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

S934 ESGUINCES Y TORCEDURAS DEL TOBILLO 307 7.3% 205 4.9% 102 2.4% 0 0 1 1 4 5 81 45 91 47 28 4

T07X TRAUMATISMOS MULTIPLES, NO ESPECIFICADOS 203 4.8% 117 2.8% 86 2.0% 0 0 0 3 4 1 20 24 58 40 35 18

S800 CONTUSION DE LA RODILLA 188 4.4% 115 2.7% 73 1.7% 0 0 0 0 1 8 17 21 59 31 38 13

M545 LUMBAGO NO ESPECIFICADO 152 3.6% 86 2.0% 66 1.6% 0 0 0 0 3 0 12 14 54 39 17 13

Z719 CONSULTA, NO ESPECIFICADA 138 3.3% 77 1.8% 61 1.4% 0 0 0 0 1 0 9 14 31 32 36 15

S602 CONTUSION DE OTRAS PARTES DE LA MUNECA Y DE LA MANO 125 3.0% 55 1.3% 70 1.7% 0 0 0 0 1 3 13 27 28 29 13 11

S903 CONTUSION DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DEL PIE 92 2.2% 38 0.9% 54 1.3% 0 0 1 0 3 3 8 29 19 20 7 2

S202 CONTUSION DEL TORAX 85 2.0% 39 0.9% 46 1.1% 0 0 0 0 0 1 5 7 15 30 19 8

S300 CONTUSION DE LA REGION LUMBOSACRA Y DE LA PELVIS 83 2.0% 61 1.4% 22 0.5% 0 0 0 0 0 0 8 6 25 8 28 8

S400 CONTUSION DEL HOMBRO Y DEL BRAZO 74 1.8% 46 1.1% 28 0.7% 0 0 0 0 0 2 11 10 17 11 18 5

S523 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL RADIO 67 1.6% 38 0.9% 29 0.7% 0 0 0 0 0 1 3 6 19 18 16 4

S836 ESGUINCES Y TORCEDURAS DE OTRAS PARTES Y LAS NO ESPECIFICADAS DE LA RODILLA63 1.5% 25 0.6% 38 0.9% 0 0 0 0 0 1 4 12 15 18 6 7

S528 FRACTURA DE OTRAS PARTES DEL ANTEBRAZO 62 1.5% 40 0.9% 22 0.5% 0 0 0 1 0 0 3 6 19 10 18 5

S822 FRACTURA DE LA DIAFISIS DE LA TIBIA 55 1.3% 25 0.6% 30 0.7% 0 0 0 1 0 0 2 8 13 14 10 7

R103 DOLOR LOCALIZADO EN OTRAS PARTES INFERIORES DEL ABDOMEN 54 1.3% 28 0.7% 26 0.6% 0 0 0 0 4 0 6 3 9 12 9 11

S430 LUXACION DE LA ARTICULACION DEL HOMBRO 53 1.3% 20 0.5% 33 0.8% 0 0 0 0 0 1 2 9 3 18 15 5

S635 ESGUINCE Y TORCEDURA DE LA MUNECA 52 1.2% 29 0.7% 23 0.5% 0 0 0 0 4 1 7 14 11 6 7 2

S801 CONTUSION DE OTRAS PARTES Y LAS NO ESPECIFICADAS DE LA PIERNA 51 1.2% 26 0.6% 25 0.6% 0 0 0 1 0 0 10 11 10 11 6 2

S500 CONTUSION DEL CODO 48 1.1% 22 0.5% 26 0.6% 0 0 0 0 2 1 3 9 12 10 5 6

S525 FRACTURA DE LA EPIFISIS INFERIOR DEL RADIO 46 1.1% 31 0.7% 15 0.4% 0 0 0 1 0 0 1 4 21 9 9 1

S700 CONTUSION DE LA CADERA 46 1.1% 27 0.6% 19 0.4% 0 0 0 0 0 2 2 4 6 5 19 8

S626 FRACTURA DE OTRO DEDO DE LA MANO 40 0.9% 13 0.3% 27 0.6% 0 0 1 0 0 3 3 10 8 13 1 1

S423 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL HUMERO 39 0.9% 25 0.6% 14 0.3% 0 0 0 0 0 1 1 4 4 6 20 3

S923 FRACTURA DE HUESO DEL METATARSO 36 0.9% 19 0.4% 17 0.4% 0 0 0 0 0 0 3 4 12 8 4 5

S600 CONTUSION DE DEDO (S) DE LA MANO, SIN DANO DE LA (S) UNA (S) 35 0.8% 19 0.4% 16 0.4% 0 0 0 0 1 2 7 5 7 7 4 2

S900 CONTUSION DEL TOBILLO 35 0.8% 21 0.5% 14 0.3% 0 0 0 0 0 2 9 6 9 3 3 3

M544 LUMBAGO CON CIATICA 34 0.8% 17 0.4% 17 0.4% 0 0 0 0 0 0 3 3 10 11 4 3

S723 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL FEMUR 33 0.8% 20 0.5% 13 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 5 3 3 16 5

S420 FRACTURA DE LA CLAVICULA 32 0.8% 5 0.1% 27 0.6% 0 0 0 1 0 1 1 8 1 14 3 3

S628 FRACTURA DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DE LA MUNECA Y DE LA MANO30 0.7% 16 0.4% 14 0.3% 0 0 0 1 0 0 0 3 7 8 9 2

S636 ESGUINCES Y TORCEDURAS DE DEDO (S) DE LA MANO 29 0.7% 13 0.3% 16 0.4% 0 0 0 1 2 1 4 5 6 7 1 2

S935 ESGUINCES Y TORCEDURAS DE DEDO (S) DEL PIE 14 0.3% 10 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 1 4 1 5 2 1 0

M840 CONSOLIDACION DEFECTUOSA DE FRACTURA 4 0.1% 3 0.1% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2 0

M840 CONSOLIDACION DEFECTUOSA DE FRACTURA 4 0.1% 2 0.0% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 1 0

R040 EPISTAXIS 4 0.1% 1 0.0% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2 0 0

M255 DOLOR EN ARTICULACION 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0

M544 LUMBAGO CON CIATICA 2 0.0% 1 0.0% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1

M549 DORSALGIA, NO ESPECIFICADA 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0M549 DORSALGIA, NO ESPECIFICADA 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0

IGNORADOS (S/R) 452 10.7% 223 5.3% 229 5.4% 0 1 0 0 3 4 34 64 94 114 92 46

4226 100.0% 2249 53.2% 1977 46.8% 0 1 6 13 46 61 407 606 1016 957 774 339

60 - + años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

T O T A L Femenino 30 - 59 añosMasculinoCódigo

CIE X< 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años

T O T A L

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 148

TABLA Nº 112 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE OBSTETRICIA

En la presente tabla observamos la morbilidad más frecuente en tópico de obstetricia en

emergencia donde falso trabajo de parto, parto único y parto prolongado fueron los más

frecuentes.

M O R B I L I D A D

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

O471 FALSO TRABAJO DE PARTO A LAS 37 Y MAS SEMANAS COMPLETAS DE GESTACION1758 25.4% 1758 25.4% 0 0.0% 0 0 0 0 110 0 1132 0 516 0 0 0

O839 PARTO UNICO ASISTIDO, SIN OTRA ESPECIFICACION 1619 23.4% 1619 23.4% 0 0.0% 0 0 0 0 88 0 1070 0 460 0 1 0

O639 TRABAJO DE PARTO PROLONGADO, NO ESPECIFICADO 1499 21.7% 1499 21.7% 0 0.0% 0 0 0 0 78 0 901 0 520 0 0 0

O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 839 12.1% 839 12.1% 0 0.0% 0 0 0 0 45 0 499 0 295 0 0 0

Z719 CONSULTA, NO ESPECIFICADA 126 1.8% 126 1.8% 0 0.0% 0 0 2 0 11 0 80 0 31 0 2 0

O269 COMPLICACION RELACIONADA CON EL EMBARAZO, NO ESPECIFICADA 100 1.4% 100 1.4% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 67 0 30 0 0 0

O829 PARTO POR CESAREA, SIN OTRA ESPECIFICACION 92 1.3% 92 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 55 0 35 0 0 0

O809 PARTO UNICO ESPONTANEO SIN OTRA ESPECIFICACION 74 1.1% 74 1.1% 0 0.0% 0 0 0 0 7 0 52 0 15 0 0 0

O479 FALSO TRABAJO DE PARTO, SIN OTRA ESPECIFICACION 57 0.8% 57 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 33 0 23 0 0 0

Z321 EMBARAZO CONFIRMADO 57 0.8% 57 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 37 0 17 0 0 0

O821 PARTO POR CESAREA DE EMERGENCIA 48 0.7% 48 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 22 0 23 0 0 0

O48X EMBARAZO PROLONGADO 45 0.7% 45 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 21 0 23 0 0 0

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 33 0.5% 33 0.5% 0 0.0% 1 0 0 0 1 0 24 0 7 0 0 0

O365 ATENCION MATERNA POR D?FICIT DEL CRECIMIENTO FETAL 21 0.3% 21 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 15 0 6 0 0 0

O429 RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS, SIN ESPECIFICACION 10 0.1% 10 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 8 0 2 0 0 0

R100 ABDOMEN AGUDO 10 0.1% 10 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 8 0 1 0 1 0

O009 EMBARAZO ECTOPICO NO ESPECIFICADO 9 0.1% 9 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 4 0 2 0 0 0

R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 9 0.1% 9 0.1% 0 0.0% 1 0 0 0 0 0 3 0 2 0 3 0

R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 9 0.1% 9 0.1% 0 0.0% 0 0 1 0 1 0 5 0 2 0 0 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR7 0.1% 7 0.1% 0 0.0% 0 0 2 0 2 0 1 0 2 0 0 0

O831 OTROS PARTOS UNICOS ASISTIDOS, DE NALGAS 7 0.1% 7 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 4 0 1 0 0 0

R101 DOLOR ABDOMINAL LOCALIZADO EN PARTE SUPERIOR 7 0.1% 7 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 5 0 0 0

G442 CEFALEA DEBIDA A TENSION 5 0.1% 5 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0 0 0

J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP5 0.1% 5 0.1% 0 0.0% 0 0 2 0 1 0 2 0 0 0 0 0

R51X CEFALEA 5 0.1% 5 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0 0

J960 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA 4 0.1% 4 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0

O438 OTROS TRASTORNOS PLACENTARIOS 4 0.1% 4 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0

O820 PARTO POR CESAREA ELECTIVA 4 0.1% 4 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0

Z711 PERSONA QUE TEME ESTAR ENFERMA, A QUIEN NO SE HACE DIAGNOSTICO4 0.1% 4 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0

J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 3 0.0% 3 0.0% 0 0.0% 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0

O200 AMENAZA DE ABORTO 3 0.0% 3 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0

O440 PLACENTA PREVIA CON ESPECIFICACION DE QUE NO HUBO HEMORRAGIA 3 0.0% 3 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0

O651 TRABAJO DE PARTO OBSTRUIDO DEBIDO A ESTRECHEZ GENERAL DE LA PELVIS3 0.0% 3 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0

Z320 EMBARAZO AUN NO CONFIRMADO 3 0.0% 3 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0

D649 ANEMIA DE TIPO NO ESPECIFICADO 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0

E660 SOBREPESO 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

J980 ENFERMEDADES DE LA TRAQUEA Y DE LOS BRONQUIOS, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

N23X COLICO RENAL, NO ESPECIFICADO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

O000 EMBARAZO ABDOMINAL 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

O719 TRAUMA OBSTETRICO, NO ESPECIFICADO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

O809 PARTO UNICO ESPONTANEO SIN OTRA ESPECIFICACION 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

O828 OTROS PARTOS UNICOS POR CESAREA 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

O834 OPERACION DESTRUCTIVA PARA FACILITAR EL PARTO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

O838 PARTO UNICO INDUCIDO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

O893 REACCION TOXICA A LA ANESTESIA LOCAL ADMINISTRADA DURANTE EL PUERPERIO1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

R103 DOLOR LOCALIZADO EN OTRAS PARTES INFERIORES DEL ABDOMEN 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

R500 FIEBRE CON ESCALOFRIO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

R520 DOLOR AGUDO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

S021 FRACTURA DE LA BASE DEL CRANEO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

S300 CONTUSION DE LA REGION LUMBOSACRA Y DE LA PELVIS 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

S367 TRAUMATISMO DE MULTIPLES ORGANOS INTRAABDOMINALES 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

S398 OTROS TRAUMATISMOS ESPECIFICADOS DEL ABDOMEN, DE LA REGION LUMBOSACRA Y DE LA PELVIS1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

S818 HERIDA DE OTRAS PARTES DE LA PIERNA 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

S824 FRACTURA DEL PERONE SOLAMENTE 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

IGNORADOS (S/R) 338 4.9% 338 4.9% 0 0.0% 0 0 2 0 24 0 202 0 102 0 8 0

6910 100.0% 6910 100.0% 0 0.0% 6 0 17 0 394 0 4307 0 2157 0 29 0

60 - + años

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

T O T A L Femenino MasculinoCódigo

CIE X

T O T A L

< 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 149

TABLA Nº 113

MORBILIDAD MÁS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE PEDIATRIA

En la presente tabla observamos la morbilidad más frecuente en tópico de pediatría en

emergencia donde rinofaringitis, fiebre y asma fueron los más frecuentes.

TABLA Nº 114 MORBILIDAD MÁS FRECUENTE EN EMERGENCIA CUIDADOS INTENSIVOS

En la presente tabla observamos la morbilidad más frecuente en cuidados intensivos en

emergencia en donde sepsis, isquemia cerebral y neumonía fueron las más frecuentes.

M O R B I L I D A D

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 2325 19.4% 1041 8.7% 1284 10.7% 404 553 597 693 38 38 1 0 1 0 0 0

R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 1127 9.4% 551 4.6% 576 4.8% 161 174 347 353 42 49 1 0 0 0 0 0

J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP1118 9.3% 493 4.1% 625 5.2% 36 54 394 517 63 54 0 0 0 0 0 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 910 7.6% 387 3.2% 523 4.4% 105 159 262 339 20 25 0 0 0 0 0 0

J980 ENFERMEDADES DE LA TRAQUEA Y DE LOS BRONQUIOS, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE403 3.4% 155 1.3% 248 2.1% 92 147 62 100 1 1 0 0 0 0 0 0

R500 FIEBRE CON ESCALOFRIO 277 2.3% 128 1.1% 149 1.2% 39 49 79 91 9 9 1 0 0 0 0 0

Z719 CONSULTA, NO ESPECIFICADA 252 2.1% 130 1.1% 122 1.0% 48 54 58 55 13 11 6 1 4 0 1 1

A059 INTOXICACION ALIMENTARIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 249 2.1% 117 1.0% 132 1.1% 9 10 94 112 13 10 1 0 0 0 0 0

J029 FARINGITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 249 2.1% 110 0.9% 139 1.2% 18 28 81 98 11 13 0 0 0 0 0 0

R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 148 1.2% 84 0.7% 64 0.5% 13 24 29 32 42 8 0 0 0 0 0 0

L509 URTICARIA, NO ESPECIFICADA 142 1.2% 56 0.5% 86 0.7% 6 12 44 60 6 13 0 0 0 0 0 1

N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 142 1.2% 109 0.9% 33 0.3% 22 13 73 18 13 2 1 0 0 0 0 0

R11X NAUSEA Y VOMITO 128 1.1% 64 0.5% 64 0.5% 13 6 47 54 4 4 0 0 0 0 0 0

R501 FIEBRE PERSISTENTE 121 1.0% 60 0.5% 61 0.5% 22 22 33 34 5 5 0 0 0 0 0 0

J451 ASMA NO ALERGICA. 109 0.9% 41 0.3% 68 0.6% 7 18 30 45 4 5 0 0 0 0 0 0

J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP109 0.9% 43 0.4% 66 0.5% 21 39 22 26 0 1 0 0 0 0 0 0

R05X TOS 97 0.8% 27 0.2% 70 0.6% 6 18 19 45 2 7 0 0 0 0 0 0

R51X CEFALEA 90 0.7% 51 0.4% 39 0.3% 0 0 18 19 33 20 0 0 0 0 0 0

A058 OTRAS INTOXICACIONES ALIMENTARIAS DEBIDAS A BACTERIAS ESPECIFICADAS 89 0.7% 47 0.4% 42 0.3% 3 7 37 29 7 6 0 0 0 0 0 0

R100 ABDOMEN AGUDO 89 0.7% 46 0.4% 43 0.4% 19 14 16 25 10 4 1 0 0 0 0 0

J304 RINITIS ALERGICA, NO ESPECIFICADA 86 0.7% 40 0.3% 46 0.4% 29 40 9 5 2 1 0 0 0 0 0 0

K590 CONSTIPACION 86 0.7% 42 0.3% 44 0.4% 26 24 14 17 2 3 0 0 0 0 0 0

J448 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES OBSTRUCTIVAS CRONICAS ESPECIFICADAS 78 0.6% 33 0.3% 45 0.4% 19 29 14 16 0 0 0 0 0 0 0 0

H651 OTITIS MEDIA AGUDA NO SUPURADA 75 0.6% 40 0.3% 35 0.3% 3 2 35 31 2 2 0 0 0 0 0 0

J039 AMIGDALITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 74 0.6% 33 0.3% 41 0.3% 1 1 29 33 3 7 0 0 0 0 0 0

B349 INFECCION VIRAL, NO ESPECIFICADA 73 0.6% 31 0.3% 42 0.3% 18 19 13 23 0 0 0 0 0 0 0 0

J209 BRONQUITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 64 0.5% 27 0.2% 37 0.3% 6 9 19 26 2 2 0 0 0 0 0 0

R103 DOLOR LOCALIZADO EN OTRAS PARTES INFERIORES DEL ABDOMEN 63 0.5% 35 0.3% 28 0.2% 7 5 10 22 16 1 1 0 1 0 0 0

N399 TRASTORNO DEL SISTEMA URINARIO, NO ESPECIFICADO 59 0.5% 40 0.3% 19 0.2% 8 10 26 8 6 1 0 0 0 0 0 0

R101 DOLOR ABDOMINAL LOCALIZADO EN PARTE SUPERIOR 59 0.5% 29 0.2% 30 0.2% 4 8 11 15 12 7 1 0 1 0 0 0

B019 VARICELA SIN COMPLICACIONES 53 0.4% 32 0.3% 21 0.2% 5 5 26 14 1 2 0 0 0 0 0 0

J042 LARINGOTRAQUEITIS AGUDA 52 0.4% 12 0.1% 40 0.3% 4 11 8 28 0 1 0 0 0 0 0 0

T07X TRAUMATISMOS MULTIPLES, NO ESPECIFICADOS 51 0.4% 17 0.1% 34 0.3% 7 10 5 15 5 9 0 0 0 0 0 0

S009 TRAUMATISMO SUPERFICIAL DE LA CABEZA, PARTE NO ESPECIFICADA 48 0.4% 13 0.1% 35 0.3% 4 15 8 18 1 2 0 0 0 0 0 0

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 46 0.4% 19 0.2% 27 0.2% 7 8 10 17 2 2 0 0 0 0 0 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 43 0.4% 22 0.2% 21 0.2% 3 7 17 14 2 0 0 0 0 0 0 0

A562 CLAMIDIASIS 42 0.3% 28 0.2% 14 0.1% 8 2 17 10 3 2 0 0 0 0 0 0

W579 MORDEDURA O PICADURA DE INSECTOS Y OTROS ARTROPODOS NO VENENOSOS, EN LUGAR NO ESPECIFICA42 0.3% 16 0.1% 26 0.2% 1 1 12 23 3 2 0 0 0 0 0 0

J068 FARINGO AMIGDALITIS AGUDA 41 0.3% 17 0.1% 24 0.2% 4 1 11 16 2 7 0 0 0 0 0 0

J450 ASMA PREDOMINANTEMENTE ALERGICA. BRONQUITIS ALERGICA 40 0.3% 17 0.1% 23 0.2% 0 0 16 22 1 1 0 0 0 0 0 0

T141 HERIDA DE REGION NO ESPECIFICADA DEL CUERPO 40 0.3% 16 0.1% 24 0.2% 1 0 14 19 1 5 0 0 0 0 0 0

J028 FARINGITIS AGUDA DEBIDA A OTROS MICROORGANISMOS ESPECIFICADOS 39 0.3% 21 0.2% 18 0.1% 2 1 15 15 4 2 0 0 0 0 0 0

K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 38 0.3% 24 0.2% 14 0.1% 2 2 5 7 17 4 0 1 0 0 0 0

H650 OTITIS MEDIA AGUDA SEROSA 37 0.3% 22 0.2% 15 0.1% 3 1 16 13 3 1 0 0 0 0 0 0

H669 OTITIS MEDIA AGUDA Y SUBAGUDA SIN ESPECIFICAICON 37 0.3% 18 0.1% 19 0.2% 2 2 16 16 0 1 0 0 0 0 0 0

T784 ALERGIA NO ESPECIFICADA 36 0.3% 17 0.1% 19 0.2% 2 4 13 12 2 3 0 0 0 0 0 0

Z762 CONSULTA PARA ATENCION Y SUPERVISION DE LA SALUD DE OTROS NINOS O LACTANTES SANOS34 0.3% 18 0.1% 16 0.1% 13 10 4 5 1 0 0 0 0 1 0 0

B085 FARINGITIS VESICULAR ENTEROVIRICA 32 0.3% 11 0.1% 21 0.2% 3 5 8 15 0 1 0 0 0 0 0 0

T477 EMETICOS 31 0.3% 14 0.1% 17 0.1% 2 4 12 13 0 0 0 0 0 0 0 0

A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 27 0.2% 8 0.1% 19 0.2% 3 3 5 16 0 0 0 0 0 0 0 0

P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 26 0.2% 11 0.1% 15 0.1% 11 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 26 0.2% 15 0.1% 11 0.1% 6 4 8 6 1 0 0 1 0 0 0 0

H920 OTALGIA 25 0.2% 15 0.1% 10 0.1% 0 1 15 8 0 1 0 0 0 0 0 0

J069 INFECCION AGUDA DE LAS VIAS RESPIRATORIAS SUPERIORES, NO ESPECIFICADA 25 0.2% 7 0.1% 18 0.1% 1 3 6 14 0 1 0 0 0 0 0 0

IGNORADOS (S/R) 523 4.4% 271 2.3% 252 2.1% 79 68 117 140 46 36 20 3 8 4 1 1

12012 100.0% 5584 46.5% 6428 53.5% 1544 1978 3301 3903 638 531 70 6 28 6 3 4

Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

CIE X

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años

T O T A L

M O R B I L I D A D

Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

Missing IGNORADOS (S/R) 4 50.0% 2 40.0% 2 66.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1

A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 1 12.5% 1 20.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

G459 ISQUEMIA CEREBRAL TRANSITORIA, SIN OTRA ESPECIFICACION 1 12.5% 1 20.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 1 12.5% 0 0.0% 1 33.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

O13X PRE- ECLAMPSIA LEVE 1 12.5% 1 20.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

OTROS DIAGNOSTICOS 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

T O T A L 8 100.0% 5 62.5% 3 37.5% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 2 1

Grupo Etareo según RM 538-2009/MINSA

CIE X

T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D

T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 150

3.5 INTERVENCIONES QUIRURGICAS TABLA Nº 115

INTERVENCIONES MÁS FRECUENTES

En las presente tabla observamos las intervenciones quirúrgicas en donde colecistectomía

laparoscópica, exodoncia y laparotomía exploratoria fueron los mas frecuentes.

Nº Codigo Procedimiento Qx. Total %

1 43.000 COLECISTECTOMIA LAPAROSCOPICA 1624 9.3%

2 99.401 EXODONCIA QUIRURGICA 1180 6.7%

3 39.108 LAPARATOMIA EXPLORATORIA 1002 5.7%

4 77.901 CESAREA SEGMENTARIA TRANSVERSA PRIMARIA (CSTP) 867 5.0%

5 41.101 APENDICECTOMIA 719 4.1%

6 77.902 CESAREA SEGMENTARIA TRANSVERSA ITERATIVA (CSTI ) 683 3.9%

7 93.301 LIMPIEZA QUIRURGICA 497 2.8%

8 10.010 EXTIRPACION DE PTERIGION 383 2.2%

9 14.300 INYECCION INTRAVITREA A. 361 2.1%

10 71.602 EBA + LU 308 1.8%

11 84.001 REDUCCION CRUENTA 280 1.6%

12 69.407 HISTERECTOMIA VAGINAL 278 1.6%

13 14.501 FACO + LIO 273 1.6%

14 38.201 CURA QUIRURGICA DE HERNIA INGUINAL 270 1.5%

15 93.405 XENOINJERTO 269 1.5%

16 11.999 CREACION DE FISTULA ARTERIOVENOSA ( FAV) 213 1.2%

17 69.480 HISTERECTOMIA ABDOMINAL TOTAL 208 1.2%

18 58.102 ADENOMA PROSTATICO(APTVSP) 203 1.2%

19 65.200 EXTIRPACION DE TUMOR DE MAMA 196 1.1%

20 A09.403 VIDEOLAPAROSCOPIA QX. 191 1.1%

OTRAS CIRUGIAS NO FRECUENTES 7489 42.8%

TOTAL GENERAL 17494

Fuente: Registro Libro S.O.P. Elaborado por: Unidad de Estadística

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 151

TABLA Nº 116 INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR SOP Y ESPECIALIDAD

Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic

TOTAL DE INTERVENCIONES QX. 17494 1442 1422 1507 1354 1527 1527 1468 1543 1409 1413 1502 1380

CIRUGIAS MAYORES 14313 1119 1151 1237 1098 1226 1184 1191 1259 1172 1191 1260 1225

CIRUGIAS MENORES 3181 323 271 270 256 301 343 277 284 237 222 242 155

EMERGENCIA 2082 153 151 138 186 176 175 174 171 202 192 167 197

Cirugía 1611 120 123 112 146 125 129 124 121 164 149 128 170

Cirugía Torácica y Cardiovascular 25 2 3 4 1 4 2 1 4 1 0 2 1

Ginecología 152 11 6 10 16 20 11 16 16 12 13 10 11

Neurocirugía 124 14 7 5 10 12 16 7 10 8 13 10 12

Oftalmología 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Traumatología 147 6 8 6 12 15 16 23 18 15 15 13 0

Urología 22 0 3 1 1 0 1 3 2 2 2 4 3

3er PISO 2161 158 169 182 153 176 180 183 192 212 184 200 172

Cirugía Torácica y Cardiovascular 177 15 20 19 9 14 9 10 13 18 17 19 14

Cirugía Vascular periférico y Angiología 393 20 19 24 27 33 40 34 37 49 36 39 35

Cirugía General 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Traumatología 873 64 69 72 69 80 69 87 78 79 71 74 61

Urología 712 59 60 65 47 48 61 52 64 66 60 68 62

Cardiología 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AQV 3 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0

PABELLON 5 2259 142 146 192 170 221 167 185 193 200 201 223 219

Ginecología 1356 74 79 115 101 88 118 109 121 120 129 157 145

Cirugía de Cabeza y Cuello 259 18 18 24 14 84 10 17 16 17 13 14 14

Cirugía Torácica y Cardiovascular 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1

Cirugía General 21 0 1 0 0 0 0 0 0 13 6 1 0

Aqv 6 1 0 1 0 0 0 2 1 0 0 1 0

Cardiología 27 2 1 1 3 0 2 3 0 1 4 4 6

Neurocirugía 220 12 16 19 20 19 17 24 19 21 18 16 19

Obstetricia 22 10 0 1 1 3 2 1 1 1 0 1 1

Oncología 345 25 31 31 31 26 18 29 34 27 31 29 33

Urología 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

SOP / ESPECIALIDAD TOTALMESES

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TABLA Nº 117 INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR SOP Y ESPECIALIDAD

En la presente tabla observamos las intervenciones quirúrgicas por SOP y especialidad, en

donde se realizaron 17494 intervenciones, cirugías mayores fueron 14313 y cirugía menores

3181.Segun servicio en emergencia fueron 2082, 3er piso 2161, pabellón 5 fueron 2159,

pabellón 6 2933, SOMI 1881, cirugía plástica 1013, cirugía día 1971, oftalmología 13 y cirugías

menores 3181.

RENDIMIENTO QUIROFANO

Promedio 8.1

Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov DicSOP / ESPECIALIDAD TOTAL

MESES

PABELLON 6 2933 206 239 247 234 265 258 252 291 192 214 278 257

Cirugía 2925 206 236 247 231 265 258 252 291 192 214 277 256

Ginecología 2 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

Traumatología 4 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1

Urología 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0

SOMI 1881 146 139 162 145 171 161 168 154 145 169 162 159

Ginecología 331 35 35 30 24 26 28 24 28 17 27 29 28

Obstetricia 1550 111 104 132 121 145 133 144 126 128 142 133 131

CIRUGIA PLASTICA 1013 88 81 91 73 73 79 86 94 80 85 90 93

Cirugía Plástica y Quemados 1013 88 81 91 73 73 79 86 94 80 85 90 93

CIRUGIA DE DIA (PAB. 9) 1971 224 225 225 136 144 162 142 163 141 146 138 125

Aqv 30 6 2 2 2 1 2 2 5 1 1 3 3

Cirugía 205 66 57 53 5 6 3 7 3 2 3 0 0

Cirugía de Cabeza y Cuello 366 32 37 27 16 17 31 24 54 35 31 39 23

Cirugía Torácica y Cardiovascular 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

Dental 90 7 5 7 6 8 8 10 8 8 7 11 5

Ginecología 32 1 7 6 2 0 1 3 4 0 2 4 2

Neurocirugía 16 2 3 5 0 0 0 1 3 0 2 0 0

Oftalmología 575 59 48 57 55 62 60 41 35 40 41 32 45

Otorrinolaringología 374 26 33 35 30 34 35 28 33 30 33 32 25

Traumatología 275 23 32 32 19 16 22 26 17 25 25 16 22

Oncología 7 2 1 1 1 0 0 0 0 0 1 1 0

OFTALMOLOGIA (Qx. Mayores) 13 2 1 0 1 0 2 1 1 0 0 2 3

CIRUGIAS MENORES 3181 323 271 270 256 301 343 277 284 237 222 242 155

Oftalmología 1220 143 118 112 132 137 92 112 114 65 62 91 42

Oncología 442 55 42 49 37 30 21 30 27 36 37 38 40

Dental 1519 125 111 109 87 134 230 135 143 136 123 113 73

Fuente: Registro Libro SOP

Elaborado por: Unidad de Estadística

Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic

Total de Intervenciones 17494 1442 1422 1507 1354 1527 1527 1468 1543 1409 1413 1502 1380

Número de Quirofanos 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18

80.1 79.0 83.7 75.2 84.8 84.8 81.6 85.7 78.3 78.5 83.4 76.7

ESPECIALIDADMESES

TOTAL

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GRAFICO Nº 012

En el presente grafico observamos el número de intervenciones por especialidad , en donde

cirugía general, ginecología y traumatología fueron las más frecuentes.

39

29

625

4763

1012

202

396

1609

1902

360

1572

1809

765

374

1300

737

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000

Aqv

Cardiología

Cirugia de Cabeza y Cuello

Cirugia general

Cirugía Plástica Quemados

Cirugía Torácica y Cardiovascular

Cirugía Vascular periférico y Angiología

Dental

Ginecologia

Neurocirugía

Obstetricia

Oftalmologia

Oncologia

Otorrinolaringología

Traumatologia

Urologia

NUMERO DE INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR ESPECIALIDAD, 2015

Fuente: Registro Libro SOPElaborado por: Unidad de Estadística

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3.6 COMPORTAMIENTO DE LA INFECCIONES ASOCIADAS A LOS SERVICIOS DE SALUD ( IAAS)

COMPORTAMIENTO DE LAS IAAS 2015

Las infecciones asociadas a la atención en Salud (IAAS) anteriormente llamadas nosocomiales o

intrahospitalarias, son aquellas que el paciente adquiere mientras recibe tratamiento para alguna

condición médica o quirúrgica y en quien no se había manifestado ni estaba en período de

incubación en el momento del ingreso a la institución.

Importante resaltar que de acuerdo con la información generada por OMS/OPS la definición de

IAAS, reemplazará otras definiciones previamente utilizadas en otros subsistemas tales como

infección nosocomial, infección intrahospitalaria o infecciones asociadas al cuidado de la salud

(IACS).

Estas infecciones afectan directamente a la institución pues genera tiempos de hospitalización

prolongados, mayores costos de la atención que demanda un paciente con elevada complejidad

debido a la situación clínica derivada de una IAAS, también afecta directamente al paciente y su

familia tanto económicamente como emocionalmente y por ende repercute en la calidad de la

atención recibida en los servicios a nivel institucional.

Estas infecciones se asocian con varias causas, incluyendo el uso de dispositivos médicos,

complicaciones postquirúrgicas, transmisión entre pacientes y trabajadores de la salud o como

resultado de un consumo frecuente de antibióticos.

Por lo que las IAAS representan un problema de salud pública y un indicador de calidad de la

prestación de salud y gestión del servicio, esto implica un aumento del uso de antimicrobianos y

de la estancia hospitalaria y se asocian a un mayor riesgo de mortalidad, con consecuencias

sociales y económicas para pacientes e instituciones y, por ende, un aumento de los costos de

atención para el sistema de salud.

Resaltar que la dinámica de las infecciones depende de las condiciones del huésped, de los

agentes infecciosos y de los procedimientos realizados al paciente en los diferentes servicios

sujetos a vigilancia. El reconocimiento de estos factores ayudará a disminuir las infecciones

asociadas a dispositivos invasivos y promoverá la realización de programas de vigilancia,

prevención y control desarrollados por personal preparado y comprometido en la reducción de

las IAAS.

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Es así que en nuestra institución contamos con un equipo de enfermeras capacitadas y

obviamente comprometidas y a tiempo completo en el desarrollando de la vigilancia,

prevención y control de las IAAS, puesto que la vigilancia epidemiológica una de las principales

herramientas para conocer el comportamiento de las enfermedades en la población, en particular

de las que tienen potencial epidémico y las que tienen factores de riesgo cambiantes, ambas son

características que se encuentran presentes en la epidemiología de las infecciones

intrahospitalarias.

Los datos de la vigilancia en este informe se presentan en gráficos que expresan la tasa de cada

una de las infecciones sujetas a vigilancia por servicio así como también las tendencias

observadas en el tiempo; total de infecciones captadas durante el año 2015 por el equipo de

enfermeras del SVIIH son 184 IAAS y 268 flebitis y entre ambas se han vigilado 23575

pacientes con FR siendo la tasa de Incidencia General Acumulada de 1.9% ligeramente mayor a

la del 2014 que fue de 1.6%.

RESULTADOS:

TASA DE PREVALENCIA DE LAS IIH POR AÑO HASTA EL 2015

La tendencia de la tasa de prevalencia de las IAAS del 2007 a Diciembre del 2015 es a

disminuir de 4.2% a 2.8%.

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Así mismo apreciamos que en el año 2015 se realizó dos cohortes y entre ambos existe

un ligero incremento de 2.1 % a 2.8%, importante resaltar que durante este año se han

ampliado las definiciones de caso para los estudios de prevalencia de 9 a 48 definiciones.

TASA DE INCIDENCIA DE LAS IIH POR AÑO HASTA EL 2015

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

La tendencia de la tasa de incidencia general acumulada de Infecciones Intrahospitalarias

(IIH) del 2005 al 2015 es a disminuir y a mantenerse de 2% a 1.9%, Sin embargo

apreciamos claramente una disminución marcada en el 2015 de 1.9% comparado con el

año anterior que fue de 2.3%.

DISTRIBUCION PORCENTUAL DE LAS INFECCIONES

INTRAHOSPITALARIAS POR TIPO DE INFECCION * ACUMULADO 2015

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Del 100% (184) IAAS captadas en el 2015, el 24% (44) fueron las Neumonías asociadas a

VM, el 23% (42) las bacteriemias asociadas a CVC, el 22%(40) corresponden a las a las

N=184

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ITUs asociadas a CUP, el 17% (32) fueron las ISQ post cesárea, el 9% (17) corresponde las

endometritis post parto cesárea, el 4% (7) corresponde a las Endometritis post parto vaginal

y tanto las ISQ post colecistectomía y hernio plastia con el 1% (1) respectivamente.

DISTRIBUCION DE LAS INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS POR GENERO *

ACUMULADO 2015

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Del 100% (184) IAAS captadas en el año 2015 por género el 64% (118) son de género

Femenino y el 36% (66) son de género masculino.

DISTRIBUCION DE LAS INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS POR GRUPO

ETAREO * ACUMULADO 2015

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Del 100% (184) IAAS captadas durante el año 2015, el 55%(102) corresponde a los de 20 a

59 años, el 26% (48) los mayores de 60 años a mas, el 10%(18) a los menores de 1 año y el

9% (16) a los de 10 a 19 años.

N=184

N=184

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DISTRIBUCION DE LAS INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS POR

SERVICIOS VIGILADOS * ACUMULADO 2015

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

De las 184 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015 en los diferentes servicios

sujetos a vigilancia, el 48% (89) se presentó en la UCI/1, el 30% (56) en el servicio de

Gineco*obstetricia, el 10% (18) en Neonatología, el 4% (8) en los servicios de Medicina, el

3% (6) en UCI/Coronaria, el 2.2% (4) en Cirugía y en UCIN con 1.6% (3).

DISTRIBUCION DE FLEBITIS POR SERVICIO VIGILADO *ACUMULADO 2015

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Del 100% (268) Flebitis asociadas a CVP captadas durante el año 2015 en los servicios

sujetos a vigilancia medicina y cirugía, el 80% (215) fueron captadas en los servicios de

medicina y el 20% (53) fueron captadas en los servicios de cirugía.

Las 268 Flebitis captadas durante el 2015 por servicio vigilado acumulado es el siguiente:

Pab 1I (30), 1II (16), Pab 2I (14), Pab 2II (42), Pab 3I (18), Pab 3II (37), Pab 4I (14), Pab 4II

(26), Pab 8I (18), Pab 6I (24), Pab 6II (17) y Pab 6III (12), siendo los servicios que

acumularon más de 20 flebitis en el 2015 son: Pab 1I (30),Pab 2II (42), Pab 3II (37), Pab

4II (26) y el Pab 6I (24).

N=268

N=184

4

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DISTRIBUCION DE FLEBITIS POR GENERO * ACUMULADO 2015

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Del 100% (268) Flebitis captadas en el 2015, el 56% (149) fueron de sexo femenino y el

44% (119) fueron de sexo masculino.

DISTRIBUCION DE FLEBITIS POR GRUPO ETAREO * ACUMULADO 2015

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Del 100% (268) de las Flebitis captadas durante el 2015 en los servicios de medicina y

cirugía el grupo etareo más vulnerable a presentar esta complicación son los de 20 a 59 años

con el 51%(138), seguida de los mayores de 60 años a mas con 48% (129) y en tercer lugar

los de 10 a 19 años con 0.4% (1).

A continuación detallaremos el comportamiento de éstas infecciones en cada uno de los

Servicios sujetos a vigilancia.

N=268

N=268

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SERVICIO DE NEONATOLOGIA

La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica

Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,

implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila básicamente las Neumonías

asociadas a Ventilación Mecánico, las infecciones del torrente sanguíneo asociado a

catéter venoso periférico y las bacteriemias asociado a catéter asociadas a Catéter

Venoso Central (CVC), es importante resaltar que la vigilancia es por kilo de peso

considerando a los menores de 1500 gr., a los de 1501 gr. a 2500 gr. y a los mayores de

2501 gr.

La densidad de incidencia general acumulada de Infecciones Asociadas a la Atención de

la Salud (IAAS) en el 2015 es de 8.7 x 1000 días de exposición (18/2059) cifra

ligeramente mayor a la del 2014 que fue de 8.1 x 1000 días de exposición (18/2225).

De las 18 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2015, en este servicio por

el Sistema de Vigilancia del Hospital el 77.8% (14) corresponden a las bacteriemias

asociadas a catéter venoso central y el 16.6% (3) a las Infecciones del torrente sanguíneo

asociado a catéter venoso periférico y el 5.6%(1) a las Neumonías asociadas a VM.

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A continuación describo la tendencia de estas infecciones:

La densidad de incidencia de Bacteriemia asociadas a CVC del 2015 es de 17.2 x 1000

días de exposición a CVC (14/813)

Las 14 bacteriemias captadas en el 2015, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo

los gérmenes: Staphylococcus Coagulasa Negativo (8) y Klebsiella oxytoca (4),

Enterococcus (1) y E. Coli BLEE (1).

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIA ASOCIADO A CATETER VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL

2015

Fuente: Sistema

de Vigilancia de IIH-HAL

Se puede apreciar en el presente gráfico la línea de tendencia de las bacteriemias

asociadas a catéter venoso central captadas durante el 2015, es a mantenerse y a

disminuir, asimismo apreciamos claramente que durante este periodo 2009 al 2015 se ha

presentado 1 episodio importante en el mes de agosto del 2013 (brote) se investigó y se

intervino oportunamente y se evitó que continúe el incremento a partir de esa fecha las

tasa están dentro de lo esperado.

Así mismo podemos resaltar que el grupo más vulnerable son los niños con peso menor

se 1500grs, comparando con los RN de 1501 a 2500 y mayores de 2501 gr.

En relación al comportamiento de la densidad de Incidencia de Neumonías

Intrahospitalarias (NIH) asociados al uso de ventilador mecánico (VM) en el Servicio de

Neonatología durante el 2015 es de 1.8 x 1000 días de exposición (1/559).

PromedioNac. 5.51

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La única Neumonía asociada a VM captada durante este año fue en el mes de febrero y

confirmada por clínica.

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR MECÁNICO EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL 2015

Observamos en el gráfico que el comportamiento de las Neumonías asociadas a VM del

2009 al 2015 es ondulante y a no presentarse, sin embargo apreciamos que en el mes de

agosto del 2013 y en febrero del presente año hay un incremento significativo de la tasa

NO por el número de Neumonías sino por los días de exposición que son pocos y hace

que estemos por encima del promedio nacional y categórico. Asimismo importante

resaltar que el grupo más vulnerable son los niños con peso menor se 1500grs,

comparando con los RN de 1501 a 2500 y mayores de 2501 gr.

La tasa de densidad de incidencia de ITS asociada CVP del 2015 es de 4.4 x 1000 días de

exposición (3/687).

Las 3 ITS asociada a CVP captadas durante el 2015, fueron confirmadas por laboratorio

siendo los gérmenes: Staphylococcus Coagulasa Negativo (1) y Klebsiella Pneumoniae

(2).

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

PromedioNac. 4.74

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DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITS ASOCIADO A CATETER VENOSO PERIFERICO EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL 2015

Observamos en el gráfico que el comportamiento de las ITS asociadas a CVP del 2009

al 2015 es ondulante con 7 episodios importantes que podría pensar que estamos frente a

probables brotes y resaltar que en el mes de octubre del 2011 la tasa fue de 19.6 x 1000

días de exposición a CVP (1/51) , en el mes de enero del 2012 también observamos otro

incremento de 27.8 x 1000 días de exposición a CVP (2/72), en noviembre del 2012 con

una tasa de 16.1 x 1000 días de exposición a CVP (1/62), en el 2013 en el mes de julio

con 19.2 x 1000 días de exposición a CVP (2/104), en el 2014 en el mes de abril 24x

1000 días de exposición a CVP (2/82) y en el mes de mayo del presente año con 23.8 x

1000 días de exposición a CVP (1/42), resaltar que en cada uno de estos incrementos se

investigó y se concluyó que estos incrementos NO es por el número de ITS sino porque

se han disminuido los días de exposición.

PromedioNac. 1.84

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 164

SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA

La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica

Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,

implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las Endometritis post parto

vaginal, Endometritis post parto cesárea y las Infecciones de herida operatoria post

cesárea.

La Incidencia Acumulada General de IAAS para este servicio en el 2015 es de 1%

(56/5641).

De las 56 infecciones Intrahospitalaria captadas durante este año, en este servicio por el

Sistema de Vigilancia del Hospital el 57.1% (32) corresponde a las Infecciones de herida

operatoria post cesárea, el 30.4% (17) corresponden a las endometritis post parto cesárea

y el 12.5% (7) corresponden a las endometritis post vaginal.

A continuación señalaremos el comportamiento de cada una de las infecciones

presentadas en este servicio.

La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de Endometritis por Cesárea, durante el 2015

es de 1.1% (17/1582), cifra que está por encima del promedio nacional y categórico,

como se detalla a continuación:

TASA DE INCIDENCIA DE ENDOMETRITIS POR PARTO CESÁREA EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2015

Observamos que la tendencia de las endometritis por parto cesárea del 2009 al 2015 es al

incremento sobre todo en el mes de setiembre con 3.9%(5/127) mes ALERTA y

activación del EQUIPO DE ALERTA RESPUESTA previa coordinación con el

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

PromedioNac. 0.42

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 165

presidente del comité de IIH y jefe de servicio para su investigación e intervención,

asimismo apreciamos una disminución significativa en los siguientes meses.

La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de la IHO post Cesárea del 2015 es de 2.0%

(32/1582), cifra que hace que estamos por encima del promedio nacional y categórico.

TASA DE INCIDENCIA INFECCIÓN DE HERIDA OPERATORIA POR CESAREA

EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2015

Se puede apreciar claramente en el gráfico que el comportamiento de esta IAAS del 2009

hasta el 2015 es ondulante y al incremento sobre todo en el mes de Setiembre con 4.7%

(6/127) lo que hace que el servicio este en ALERTA Y ACTIVACION DEL EQUIPO

ALERTA Y RESPUESTA, previa coordinación con el Comité de Infecciones

intrahospitalarias y jefes del servicio, logrando reducir considerablemente esta

incremento.

Así mismo observamos cuatro picos importantes en Junio del 2012 con 5.9% (7/119),

situación similar tenemos en el mes de marzo del 2013 con 5.3% (6/114), en el mes de

agosto del 2014 con 4.1 (6/145), en el mes de enero del 2015 con 5.7% (7/122) y en

setiembre del presente año con 4.7% (6/127), lo que ha generado que nuestros valores

estén muy por encima de lo esperado y del promedio nacional, importante resaltar que

estos incrementos fueron comunicados en forma oportuna al comité de IIH institucional

para su intervención oportuna no solo en estos picos sino en forma permanente por el

incremento, esperando las conclusiones de este ultimo incremento por parte del comité de

Infecciones intrahospitalaria de nuestra institución, importante resaltar que estos picos se

repiten especialmente en los meses en que inicia la rotación médica (Internos nuevos).

La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de Endometritis por PV, del 2015 es de 0.3%

(7/2477).

PromedioNac. 1.20

Fuente: Sistema de Vigilância de IIH-HAL

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 166

TASA DE INCIDENCIA DE ENDOMETRITIS POR PARTO VAGINAL EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2015.

Se puede apreciar en el presente gráfico que la línea de tendencia de esta IAAS del 2009

al 2015, es a disminuir especialmente en este último año. Asimismo se observa cuatro

picos importante durante este periodo en el agosto del 2009 (brote) con 2.7% (5/185),

así como en setiembre del 2012 con 2.1 (4/193), setiembre del 2013 con 3.0 (6/225) y

enero del 2014 con 2.8 (6/212) importante resaltar que este último incremento se debió a

un probable brote a esta infección, los miembros del CIIH investigaron y concluyeron

que los casos eran aislados descartando la posibilidad de brote, resaltar que durante este

año se han presentado 4 casos, enero (2) , abril (1) y Agosto (1).

Fuente:Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

PromedioNac. 0.18

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 167

DEPARTAMENTO DE MEDICINA

La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica

Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,

implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las infecciones del tracto

urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las Flebitis

asociadas a Catéter Venoso Periférico (CVP).

La tasa de Incidencia Acumulada General de IIH para este servicio en el 2015 es de 3.3 x

1000 días de exposición (223/67887).

De las 223 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015 en este servicio por el

Sistema de Vigilancia del Hospital el 96.4% (215) corresponden a las Flebitis asociadas a

catéter venoso periférico y el 3.6% (8) correspondes a las ITU asociadas a catéter urinario

permanente.

A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en estos servicios.

La densidad de incidencia de ITU asociado al uso de CUP del 2015 es de 0.9 x 1000 días

de exposición a CUP (8/9144).

Las 8 ITUs asociadas a CUP captadas en el 2015, fueron confirmadas por laboratorio

siendo los gérmenes aislados: Proteus Mirabillis (1), Pseudomona Aeruginosa (1),

Cándida Tropicalis (4) y Cándida Albicans (2).

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO PERMANENTE EN EL SERVICO DE MEDICINA * HAL 2009 AL 2015

La tendencia de las Infecciones del tracto Urinario (ITU) asociado a catéter urinario es al

descenso de 7.0 x 1000 días de exposición en enero 2009 a 0 x 1000 días de exposición

PromedioNac. 3.08

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 168

en Diciembre del 2015, por lo que estamos por debajo del promedio nacional y

categórico.

La densidad de incidencia acumulada de Flebitis asociado al uso de CVP en el 2015 es de

3.7 x 1000 días de exposición a CVP (215/58743), es decir que por cada mil días CVP, 4

pacientes presentaran una flebitis.

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE FLEBITIS ASOCIADO A CATETER VENOSO

PERIFÉRICO EN EL SERVICO DE MEDICINA* HAL 2009 AL 2015

La tendencia de la tasa de densidad de incidencia de FLEBITIS asociado a CVP, del año

2009 al 2015 es ondulante, sin embargo en estos últimos meses es a disminuir sobre todo

en estos últimos tres meses del presente año de 3.6 x 1000 días de exposición a CVP

(18/5061) en Julio del presente año a 3.3 x 1000 días de exposición a CVP (15/4584) en

diciembre del 2015, lo que hace que estemos ligeramente por debajo del promedio

nacional y categórico.

PromedioCateg.3.5

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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DEPARTAMENTO DE CIRUGIA

La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica

Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,

implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las infecciones del tracto

urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las Flebitis

asociadas a Catéter Venoso Periférico (CVP) además las Infecciones de herida operatoria

post colecistectomía y hernio plastia.

La Densidad de Incidencia Acumulada General de IAAS en este servicio en el 2015 es de

2.6 x 1000 días de exposición (57/21610).

De las 57 infecciones Intrahospitalarias captadas en el 2015 en estos servicios por el

Sistema de Vigilancia del Hospital el 93% (53) corresponden a las Flebitis asociadas a

catéter venoso periférico el 3.4% (2) a las ITUs asociadas a catéter urinario permanente y

el 1.8% (1) corresponde a la Infecciones de herida operatoria post colecistectomía y las

infecciones de herida operatoria post hernio plastia respectivamente.

A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en este servicio.

La densidad de Incidencia de ITU asociado al uso de CUP en el 2015 es de 1.1 x 1000

días de exposición CUP (2/1776), es decir que por cada mil días de CUP un paciente

hará una ITU.

Las 2 ITUs asociadas a CUP captada en el 2015, fueron confirmadas por laboratorio

siendo los gérmenes: Proteus Mirabilis (1) y Cándida Albicans (1).

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO PERMANENTE EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA * HAL 2009 AL 2015

Se puede apreciar que la tendencia de las ITU asociada a CUP durante tres años

consecutivos es ondulante y a no presentarse y obviamente una marcada ausencia de esta

PromedioNac. 3.08

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 170

infección tanto en el año 2010, 2012, 2013, 2014, sin embargo observamos que en el mes

de mayo del presente año se aprecia un pico significativo con 12.2% x 1000 días de

exposición a CUP (1/82), superando el promedio nacional y categórico lo que hace

pensar que estaríamos frente a un brote, sin embargo es necesario precisar que el

incremento no es por el número de ITUs sino por los días de exposición.

La densidad de incidencia de Flebitis asociado al uso de CVP del 2015 es de 3 x 1000

días de exposición a CVP (53/17774) es decir que por cada mil días de CVP 3 pacientes

presentarían flebitis asociado a catéter periférico permanente.

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE FLEBITIS ASOCIADO A CATETER VENOSO

PERIFÉRICO EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA* HAL 2009 AL 2015

Observamos en el gráfico que la línea de tendencia de las flebitis asociados a CVP del

2009 al 2015 en estos servicios es ondulante con dos picos considerables en el mes de

Junio con 7.1 (10/1399) y octubre con 6.1 (9/1480) del 2015, lo que hace que estos

servicios estemos por encima del promedio categórico en esos meses, sin embargo en el

mes de diciembre por debajo del promedio nacional y categórico con 2.3 x 1000 días de

exposición a CVP (3/1283).

Incidencia Acumulada de Infección de Sitio Quirúrgico en Post Colecistectomías, del

2015 es de 0.06% (1/1736), lo que hace que estamos por debajo del promedio nacional

que es de 0.33%.

Fuente Sistema de Vigilancia de IIH-HAL e:

PromedioCateg.3.0

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TASA DE INCIDENCIA DE INFECCION DE HERIDA OPERATOTIA POST COLECISTECTOMIA EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA

* HAL 2009 AL 2015

Observamos en el gráfico que la tendencia de esta infección del 2009 al 2015 es

ondulante y a no presentarse, sin embargo durante este año hemos presentado un caso con

una tasa de 0.5% (1/208), a pesar de ser un solo caso se intervino oportunamente y no

hubo más casos poro a pesar de ello estamos por encima del promedio nacional y

categórico q es 0.33.

TASA DE INCIDENCIA DE INFECCION DE HERIDA OPERATOTIA POST HERNIOPLASTIA EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA

* HAL 2009 AL 2015

Observamos en el gráfico que la tendencia de esta infección del 2009 al 2015 es no

presentarse, sin embargo durante este año hemos presentado un caso con una tasa de

4.3% (1/23), a pesar de ser un solo caso se intervino oportunamente y no hubo más casos,

a pesar de ello estemos por encima del promedio nacional y categórico.

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Promedio Nac. 0.33

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

Promedio Nac. 0.38

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS (UCI/1)

La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica

Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,

implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las Neumonías asociadas a

Ventilación Mecánica, las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario

Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las bacteriemias asociadas a Catéter Venoso

Central (CVC).

La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio del 2015 fue de

7.4 X 1000 días de exposición (89/11998).

De las 89 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015, en este servicio por el

Sistema de Vigilancia del Hospital el 42.7% (38) corresponden a las neumonías asociadas

a ventilador mecánico, el 31.5% (28) corresponden a las ITU asociadas a catéter urinario

permanente y el 25.8% (23) corresponden a las bacteriemias asociadas a catéter venoso

central.

A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en este servicio.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 173

La Tasa de Densidad de Incidencia de Neumonía asociado al uso de Ventilador

Mecánico, en el 2015 fue de 10 x 1000 días de exposición a VM (38/3786); es decir que

por cada mil días de VM, 10 pacientes presentarían Neumonía.

Importante resaltar que las 38 Neumonías captadas en el 2015, fueron confirmadas por

laboratorio siendo los gérmenes identificados: Acinetobacter (15), Klebsiella

Pneumoniae (8), Pseudomona Aeruginosa (10), Maltophilia Stenotrophomona (1),

Staphylococcus Aureus (2), Burkholderia Cepacia (1) y Staphylococcus Coagulasa

Negativo (1).

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCI/1 * HAL 2009 AL 2015

Apreciamos la tendencia de la densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM de

Enero del 2009 al 2015 es a disminuir de 33 x 1000 días de exposición a VM (3/91) en

enero del 2009 a 6.5 x 1000 días de exposición a VM (2/310) en Setiembre del 2015, lo

que hace que estemos por debajo del promedio nacional y categórico; Asimismo

apreciamos que durante este periodo se han presentado tres picos importantes entre ellos

tenemos: marzo del 2012 con 39.1 x 1000 días de exposición a VM (5/128), seguido de

enero del 2013 con 54.3 x 1000 días de exposición a VM (7/129) y el otro incremento se

vio en el mes de agosto del 2013 con 39.1 x 1000 días de exposición a VM (5/128) lo que

hizo que estemos por encima del promedio nacional y categórico.

Promedio Nac. 11.88

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 174

En relación a la Tasa de Densidad de Incidencia de ITU asociado al uso de CUP del

2015 fue de 6.8 x 1000 días de exposición a CUP (28/4109), es decir que por cada mil

días de CUP, 7 pacientes presentarían 01 ITU.

Importante resaltar que las 28 ITUs captadas en el 2015, estas fueron confirmadas por

laboratorio siendo los gérmenes aislados: Cándida Albicans y sp. (6), Cándida

Tropicalis (3), E. Coli (4), Staphylococcus Coagulasa Negativo (1), Pseudomona

Aeruginosa (1), Proteus Mirabilis (2), Enterococcus (5), Klebsiella sp (4), Morganela

Morganii (1) y Acinetobacter (1).

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO

PERMANENTE EN EL SERVICO DE UCI/1 * HAL 2009 AL 2015

La tendencia de las Infecciones del tracto Urinario (ITU) asociado a catéter urinario del

2009 al 2015 es a disminuir del año 2013 especialmente en los meses de Junio y Julio del

2013 con 24 x 1000 días de exposición a CUP (3/125) a 5.2 x 1000 días de exposición a

CUP (28/4109) en el mes de diciembre del 2015, sin embargo a pesar del descenso

estamos por encima del promedio referencial nacional y categórico que es de 3.33.

PromedioNac. 3.33

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 175

En relación a la Tasa de Densidad de Incidencia de ITS asociado al uso de CVC del 2015

es de 5.6 x 1000 días de exposición a CVC (23/4103), es decir que por cada 1000 días de

CVC, 6 pacientes presentaría ITS.

Las 23 bacteriemias captadas en el 2015, fueron confirmadas por laboratorio siendo los

gérmenes aislados: Acinetobacter Baumannii (5), Enterococcus (1), Pseudomona (2),

Candida Albicans (1), Proteus Mirabilis (1), Cándida Tropicalis (3),

StaphylococcusAureus (1), Klebsiella sp (1), Staphylococcus hominis (1) y

Staphilococcus Coagulasa Negativo (7).

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIA ASOCIADO A CATETER

VENOSO CENTRAL EN EL SERVICO DE UCI/1* HAL 2009 AL 2015

En el gráfico se observa que la tendencia de la Densidad de Incidencia de las

Bacteriemias del 2009 al 2015 es ondulante y a disminuir, sin embargo apreciamos 02

picos importantes en el mes de marzo del 2013 con 25.2 x 1000 días de exposición a

CVC (4/159) y en el mes de abril de presente año con 21 x 1000 días de exposición a

CVC (5/238), lo que hizo que pensemos de probables brotes, el comité de IIH investigo y

descartó esta posibilidad de ser un brote puesto que los casos fueron aislados, importante

mencionar que a pesar que la tendencia es a disminuir aun continuamos por encima del

promedio nacional y categórico que es de 2.26.

PromedioNac. 2.26

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 176

UNIDAD DE CUIDADOS INTERMEDIOS (UCIN)

La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica

Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,

implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila la presentación de las

infecciones intrahospitalarias como las Neumonías asociadas a Ventilación Mecánica ,

las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más

de 24 hrs.), y las bacteriemias asociadas a Catéter Venoso Central (CVC).

La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio es de 1.6 x 1000

días de exposición (3/1822).

Importante resaltar que las 03 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015 en este

servicio por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 66.7% (2) corresponden a ITU

asociado a catéter urinario permanente, el 33.3% (1) a las neumonías asociadas a

ventilador mecánico y las bacteriemias asociadas a catéter venoso central no se han

presentado 0%.

A continuación describo la tendencia de cada una de estas infecciones:

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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La Tasa de Densidad de Incidencia de las Neumonías asociado al uso de Ventilador

Mecánico, en el 2015 es de 5.6 x 1000 días de exposición a VM (1/178) es decir que por

1000 días de exposición a VM 6 pacientes adquirirán Neumonía intrahospitalaria.

La única Neumonía captadas en el 2015, fue confirmada por laboratorio siendo el germen

aislado: Acinetobacter Baumannii (1).

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR

MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCIN * HAL 2009 AL 2015

La tendencia de las tasas de densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM en este

servicio de Enero del 2009 al 2015 es a disminuir y a no presentarse especialmente en

estos últimos meses; como también observamos un pico importante en el mes de febrero

del 2014 con 63.5 x 1000 días de exposición (4/63) lo que hizo que estemos por encima

del promedio nacional y categórico, por lo que el Comité de IIH de nuestra Institución

investigo y descarto la posibilidad de estar frente a un brote.

La Tasa de Densidad de incidencia Acumulada de ITU asociado al uso de CUP en el

2015 es de 2.5 x 1000 días de exposición a CUP (2/799), es decir que por cada mil días

de CUP, 3 pacientes presentarían ITU.

Las dos ITUs captadas en el 2015, fueron confirmadas por laboratorio siendo los

gérmenes aislados los siguientes: Klebsiella Pneumoniae (1) y Enterococcus faecium

(1).

Promedio Nac. 11.88

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 178

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO

PERMANENTE EN EL SERVICO DE UCIN * HAL 2009 AL 2015

Se puede observar que la línea de tendencia de las ITU asociado a CUP de enero al 2015

es ondulante, sin embargo apreciamos un pico importante en el mes de enero del 2013

con 34.2 x 1000 días de exposición a CUP (4/117) lo cual nos haría pensar que

estaríamos frente a un brote, y el comité de IIH de nuestra institución investigo y

determino los casos aislados y se descartó la posibilidad de un brote.

Asimismo podemos apreciar que durante este año se han presentado dos episodios en

enero y junio del presente año, importante resaltar que en ambos meses solo se ha

presentado un caso y son los días de exposición que son pocos que hace que se advierta el

incremento y a pesar de tener solo un caso en estos episodios estamos por encima del

promedio nacional y categórico que es de 3.33.

La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de ITS asociado al uso de Catéter venoso

central en el 2015 es de 0 x 1000 días de exposición a CVC (0/609), es decir por cada

1000 días de exposición a CVC 0 pacientes realizaran ITS.

PromedioNac. 3.33

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 179

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIAS ASOCIADO A CATETER

VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE UCIN * HAL 2009 AL 2015

La tendencia de las Bacteriemias del 2009 al 2015, es ondulante y a no presentarse

especialmente este último año, sin embargo apreciamos seis episodios importantes que

hace que estemos por encima del promedio nacional y categórico, que a continuación

detallo: marzo del 2011 con 15.7 x 1000 días de exposición a CVC (2/127) seguida del

mes de enero del 2013 con 14.2 x 1000 días de exposición a CVC (2/141), luego en el

mes de marzo del 2013 con 19.6 x 1000 días de exposición a CVC (2/102), mayo del

2013 con 26.3x 1000 días de exposición a CVC (/2/76), en el mes de Julio del 2013 con

19.4 x 1000 días de exposición a CVC (2/103), y el ultimo en mayo del 2014 con 28.8 x

1000 días de exposición a CVC (3/104), por lo que se investigó y se concluyó que los

casos son aislados y se descartó la posibilidad de brotes, asimismo resaltar que este

incremento no se debe al incremento de casos sino a la disminución de días de

exposición a factor de riesgo, importante resaltar que estamos por debajo del promedio

nacional y categórico que es 2.5.

PromedioNac. 2.26

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 180

UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS CORONARIOS

La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica

Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,

implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila la presentación de las

Neumonías asociadas a Ventilación Mecánica, las infecciones del tracto urinario

asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las bacteriemias

asociadas a Catéter Venoso Central (CVC).

La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio es de 6.2 x 1000

días de exposición (6/963).

De las 6 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015 en este servicio por el Sistema

de Vigilancia del Hospital el 66.7% (4) corresponden a las neumonías asociadas a

ventilador mecánico, el 33.3% (2) corresponden a las bacteriemias asociadas a catéter

venoso central y el 0% corresponden a las ITU asociadas a catéter urinario permanente.

A continuación describo la tendencia de cada una de estas infecciones:

La Tasa de Densidad de Incidencia de las Neumonías asociado al uso de Ventilador

Mecánico, en el 2015 es de 29.2 x 1000 días de exposición a VM (4/137), es decir que

por 1000 días de exposición a VM 29 pacientes harían Neumonía.

Las cuatro Neumonías asociadas a VM captadas en el 2015, fueron confirmadas por

laboratorio siendo los gérmenes aislados los siguientes: Acinetobacter baumannii (1),

Pseudomona (1), Staphylococcus aureus (1) y Por clínica (1).

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 181

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR

MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL 2015

La tendencia de las tasas de densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM en este

servicio de Abril del 2012 al 2015 es ondulante y a no presentarse, sin embargo

apreciamos tres picos importantes en el mes de junio del 2012 con 51.3 x 1000 días de

exposición a VM (2/39), septiembre del 2014 con 142 x 1000 días de exposición a VM

(1/7), mayo del 2015 con 250 x 1000 días de exposición a VM (1/4), importante resaltar

que estos tres episodios, el incremento se debió NO al número de casos sino a los pocos

días de exposición al FR lo que hace que nuestra tasa este por encima del promedio

nacional y categórico.

La Tasa de Densidad de incidencia de ITU asociado al uso de CUP en el 2015 es de 0 x

1000 días de exposición a CUP (0/417), es decir que por cada mil días de CUP, 0

pacientes presentarían ITU.

Promedio Nac. 11.88

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 182

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO

PERMANENTE

EN EL SERVICO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL 2015

Se puede observar que la línea de tendencia de las ITU asociado a CUP de Abril del 2012

al 2015 se ha presentado tres episodios durante este periodo, uno en noviembre del 2012

con 30.30 x 1000 días de exposición a CUP (2/66), marzo 2013 con 27.03 x 1000 días de

exposición a CUP (1/37) y en setiembre del 2014 con 20.8 x 1000 días de exposición a

CUO (1/306), importante resaltar que en los tres episodios estamos por encima del

promedio nacional y promedio categórico, no por el número de ITUs, sino porque los

días de exposición al FR son pocos en este servicio y que durante el año 2015 no

presentaron ninguna ITU asociada a CUP.

La Tasa de Densidad de incidencia de ITS asociado al uso de CVC en el 2015 es de 4.9 x

1000 días de exposición a CVC (2/409), es decir que por cada mil días de CVC, 5

pacientes presentarían ITS.

Las dos ITS captadas en el 2015, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los

gérmenes aislados los siguientes: Pseudomona Aeruginosa (1) y Cándida Tropicalis (1).

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

PromedioNac. 3.33

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 183

DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIAS ASOCIADO A CATETER

VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL

2015

La tendencia de las Bacteriemias en este servicio de Abril del 2012 al 2015 es ondulante

y a no presentarse, sin embargo apreciamos un incremento significativo en el mes de abril

del 2015 con 46.5 x 1000 días de exposición a CVC (2/43) lo que nos haría pensar que

estaríamos frente a un brote, se investigo y se concluyo que los dos casos presentados

eran aislados y además los días de exposición a factor de riesgo eran pocos, lo que hace

que estemos por encima del promedio nacional y categórico y desde ese episodio no se ha

presentado ningún caso.

CONCLUSIONES DE IAAS 2015

1. La tendencia de la tasa de incidencia general acumulada de Infecciones Intrahospitalarias

(IIH) del 2005 al 2015 es a disminuir y a mantenerse de 2% a 1.9%, Sin embargo

apreciamos claramente una disminución marcada en el 2015 de 1.9% comparado con el año

anterior que fue de 2.3%.

2. El total de infecciones captadas durante el año 2015 son 184 IAAS y 268 flebitis y entre

ambas se han vigilado 23575 pacientes con FR siendo la tasa de Incidencia General

Acumulada de 1.9% ligeramente mayor a la del 2014 que fue de 1.6%.

PromedioNac. 2.26

Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 184

3. Del 100% (184) IAAS captadas en el 2015, el 24% (44) fueron las Neumonías asociadas a

VM, el 23% (42) las bacteriemias asociadas a CVC, el 22%(40) corresponden a las a las

ITUs asociadas a CUP, el 17% (32) fueron las ISQ post cesárea, el 9% (17) corresponde las

endometritis post parto cesárea, el 4% (7) corresponde a las Endometritis post parto vaginal

y tanto las ISQ post colecistectomía y hernio plastia con el 1% (1) respectivamente.

4. De las 184 IAAS captadas en el año 2015, el 64% (118) son de género Femenino y el 36%

(66) son de género masculino, de los cuales el 55%(102) corresponde a los de 20 a 59 años,

el 26% (48) los mayores de 60 años a mas, el 10%(18) a los menores de 1 año y el 9% (16)

a los de 10 a 19 años.

5. De las 184 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015 en los diferentes servicios

sujetos a vigilancia, el 48% (89) se presentó en la UCI/1, el 30% (56) en el servicio de

Gineco*obstetricia, el 10% (18) en Neonatología, el 4% (8) en los servicios de Medicina, el

3% (6) en UCI/Coronaria, el 2.2% (4) en Cirugía y en UCIN con 1.6% (3).

6. En relación a las Flebitis asociadas a CVP, el 100% (268) Flebitis asociadas a CVP captadas

durante el año 2015 en los servicios sujetos a vigilancia medicina y cirugía, el 80% (215)

fueron captadas en los servicios de medicina y el 20% (53) fueron captadas en los servicios

de cirugía.

7. Las 268 Flebitis captadas durante el 2015 por servicio vigilado acumulado es el siguiente:

Pab 1I (30), 1II (16), Pab 2I (14), Pab 2II (42), Pab 3I (18), Pab 3II (37), Pab 4I (14), Pab 4II

(26), Pab 8I (18), Pab 6I (24), Pab 6II (17) y Pab 6III (12), siendo los servicios que

acumularon más de 20 flebitis en el 2015 son: Pab 1I (30),Pab 2II (42), Pab 3II (37), Pab

4II (26) y Pab 6I (24).

8. Del 100% (268) Flebitis captadas en el 2015, el 56% (149) fueron de sexo femenino y el

44% (119) fueron de sexo masculino, de las cuales el grupo etareo más vulnerable a

presentar esta complicación son los de 20 a 59 años con el 51%(138), seguida de los

mayores de 60 años a mas con 48% (129) y en tercer lugar los de 10 a 19 años con 0.4% (1).

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 185

9. De las 18 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2015, en el servicio de

NEONATOLOGIA el 77.8% (14) corresponden a las bacteriemias asociadas a catéter

venoso central y el 16.6% (3) a las infecciones del torrente sanguíneo asociado a catéter

venoso periférico y el 5.6%(1) a las Neumonías asociadas a VM.

10. De las 56 infecciones Intrahospitalaria captadas durante este año, en el servicio de

GINECO-OBSTETRICIA, el 57.1% (32) corresponde a las Infecciones de herida

operatoria post cesárea, el 30.4% (17) corresponden a las endometritis post parto cesárea y

el 12.5% (7) corresponden a las endometritis post vaginal

11. De las 223 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015 en los servicios de

MEDICINA, el 96.4% (215) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso

periférico y el 3.6% (8) correspondes a las ITU asociadas a catéter urinario permanente.

12. De las 57 infecciones Intrahospitalarias captadas en el 2015 en los servicios de CIRUGIA,

el 93% (53) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso periférico el 3.4% (2) a

las ITUs asociadas a catéter urinario permanente y el 1.8% (1) corresponde a la Infecciones

de herida operatoria post colecistectomía y las infecciones de herida operatoria post hernio

plastia respectivamente.

13. De las 89 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015, en la UCI/1, el 42.7% (38)

corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico, el 31.5% (28) corresponden

a las ITU asociadas a catéter urinario permanente y el 25.8% (23) corresponden a las

bacteriemias asociadas a catéter venoso central.

14. Importante resaltar que las 03 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015 en este

UCIN, el 66.7% (2) corresponden a ITU asociado a catéter urinario permanente, el 33.3%

(1) a las neumonías asociadas a ventilador mecánico y las bacteriemias asociadas a catéter

venoso central no se han presentado 0%.

15. De las 6 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2015 en UCI/Coronaria, el 66.7% (4)

corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico, el 33.3% (2) corresponden a

las bacteriemias asociadas a catéter venoso central y el 0% corresponden a las ITU asociadas

a catéter urinario permanente.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 186

16. Las 14 bacteriemias captadas en NEONATOLOGIA, estas fueron confirmadas por

laboratorio siendo los gérmenes: Staphylococcus Coagulasa Negativo (8) y Klebsiella

oxytoca (4), Enterococcus (1) y E. Coli BLEE (1).

17. Las 3 ITS asociada a CVP captadas en NEONATOLOGIA, estas fueron confirmadas por

laboratorio siendo los gérmenes: Staphylococcus Coagulasa Negativo (1) y Klebsiella

Pneumoniae (2).

18. La única Neumonía asociada a VM captada en NEONATOLOGÍA fue confirmada por

clínica

19. Las 8 ITUs asociadas a CUP captadas en MEDICINA, estas fueron confirmadas por

laboratorio siendo los gérmenes aislados: Proteus Mirabillis (1), Pseudomona Aeruginosa

(1), Cándida Tropicalis (4) y Cándida Albicans (2).

20. Las 2 ITUs asociadas a CUP captada en CIRUGIA, estas fueron confirmadas por

laboratorio siendo los gérmenes: Proteus Mirabilis (1) y Cándida Albicans (1).

21. Las 38 Neumonías captadas UCI/1, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los

gérmenes identificados: Acinetobacter (15), Klebsiella Pneumoniae (8), Pseudomona

Aeruginosa (10), Maltophilia Stenotrophomona (1), Staphylococcus Aureus (2),

Burkholderia Cepacia (1) y Staphylococcus Coagulasa Negativo (1).

22. Las 28 ITUs captadas en UCI/1, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los

gérmenes aislados: Cándida Albicans y sp. (6), Cándida Tropicalis (3), E. Coli (4),

Staphylococcus Coagulasa Negativo (1), Pseudomona Aeruginosa (1), Proteus Mirabilis

(2), Enterococcus (5), Klebsiella sp (4), Morganela Morganii (1) y Acinetobacter (1).).

23. Las 23 Bacteriemias captadas UCI/1, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los

gérmenes aislados: Acinetobacter Baumannii (5), Enterococcus (1), Pseudomona (2),

Cándida Albicans (1), Proteus Mirabilis (1), Cándida Tropicalis (3), Staphylococcus

Aureus (1), Klebsiella sp (1), Staphylococcus hominis (1) y Staphilococcus Coagulasa

Negativo (7).

24. Las 02 ITUs captadas en UCIN, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los

gérmenes aislados los siguientes: Klebsiella Pneumoniae (1) y Enterococcus faecium (1).

25. La única Neumonía captadas en UCIN, fue confirmada por laboratorio siendo el germen

aislado: Acinetobacter Baumannii (1).

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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26. Las 04 Neumonías asociadas a VM captadas en UCI/Coronaria, estas fueron confirmadas

por laboratorio siendo los gérmenes aislados los siguientes: Acinetobacter Baumannii (1),

Pseudomona (1), Staphylococcus aureus (1) y Por clínica (1).

27. Las 02 ITS captadas en UCI/Coronaria, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo

los gérmenes aislados los siguientes: Pseudomona Aeruginosa (1) y Cándida Tropicalis

(1).

28. Por último el equipo de enfermeras del SVIIA de nuestra institución continua luchando

contra las IACS aplicando la mejor estrategia la prevención, mediante programas eficaces

que permitan reducir su incidencia, la morbilidad y los costos, optimizando de esta manera

la calidad de atención en los servicios, motivo por el cual el personal del sistema de

vigilancia de IIH realizo capacitaciones en forma permanente durante este año en los

diferentes servicios.

TOTAL DE CAPACITACIONES: 73; estas capacitaciones están dirigidas a médicos,

enfermeras, obstetrices, técnico de enfermería, personal de laboratorio y personal de

limpieza.

TOTAL DE INSTRUMENTOS APLICADOS DE HIGIENE DE MANOS: 2354, lo

que hace que nuestra adherencia de higiene de manos este en 73%.

RECOMENDACIONES

Se plantea la necesidad de establecer estudios que permitan evaluar específicamente los

factores intrínsecos como agentes que aumentan la posibilidad de adquirir infecciones

asociadas a dispositivos invasivos y de esta manera lograr cuidados focalizados y efectivos

en función de disminuir las infecciones, ya que si se realiza de esta manera se lograra

establecer causalidad de los factores intrínsecos sobre la infección.

Se deberá continuar la socialización de las medidas comprobadamente efectivas para

prevenir cada una de las Infecciones intrahospitalarias, las mismas que están descritas en el

Manual de Prevención y Control de IAAS de nuestra Institución.

Fomentar la práctica de higiene de Manos en el personal asistencial en los 5 Momentos

establecidos por la OMS para la prevención de las Infecciones intrahospitalarias a través de

talleres que podrían ser dirigido por el sistema de vigilancia de IIH de nuestra institución.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 188

Dotar de materiales e insumos suficientes que permitan aplicar las medidas de bioseguridad

y precauciones estándares mínimas en los servicios.

Continuar con los contenidos educativos que se les brinda al personal de diferentes

profesiones y servicios, sensibilizándolos, sobre las medidas efectivas para prevenir las

IAAS.

Utilizar adecuadamente las barreras protectoras para evitar las IIH, es decir saber cómo, en

quien y donde vamos a utilizar estas barreras protectoras.

Participar y apoyar a la vigilancia diaria de las IAAS de manera que se detecte a tiempo para

su oportuna intervención.

Es necesario trabajo en conjunto con el comité de IIH, epidemiologia y personal de los

servicios que tienen sus tasas elevadas, para la evaluación del incremento de las infecciones

asociadas a la atención de salud.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 189

Organización, Ejecución y Resultados Finales del Segundo Estudio de Prevalencia Puntual

de Infecciones Intrahospitalarias del Hospital Nacional Arzobispo Loayza * Diciembre del

2015

Las infecciones intrahospitalarias se asocian con altas tasas de morbilidad y mortalidad, lo que se

traduce no sólo en un incremento en los días de hospitalización y costos de atención, sino

también en un incremento en los años de vida ajustados de discapacidad en la población.

El Ministerio de Salud a través de la Oficina General de Epidemiologia viene desarrollando

estudios de prevalencia sobre infecciones intrahospitalarias cuyo propósito es la prevención así

como también conocer la magnitud del problema en particular de las infecciones

intrahospitalarias.

Por lo que el Hospital Arzobispo Loayza viene realizando estos estudios en forma permanente 1

cada año desde el 2002 cuyos resultados oscilan entre 1.5 a 14.1%.

En este contexto la Oficina de Epidemiologia a través del Sistema de vigilancia de Infecciones

Intrahospitalarias de nuestra institución, realizo las siguientes acciones para la ejecución de este

estudio de prevalencia puntual.

ORGANIZACIÓN DEL ESTUDIO DE PREVALENCIA:

1. CAPACITACION: Se capacito al personal encuestador sobre el estudio de prevalencia,

definiciones de caso, criterios de inclusión y exclusión, así como la aplicación del

instrumento de acuerdo del protocolo del estudio emitido por la DGE/MINSA, los días 30

Noviembre y 02 de Diciembre de 11 a 1.00 p.m., a cargo de la Mg. Mery Ale Arratea

responsable del sistema de Vigilancia de infecciones de nuestra institución en la Oficina de

Epidemiologia y Departamento de enfermería. (Se ajunta relación de participantes a las

capacitaciones).

En la primera capacitación: Asistieron 21 participantes: 02 Médicos, 11

Enfermeras y 7 Internas de enfermería.

En la segunda capacitación: Asistieron 5 participantes: 02 Médicos, 3 Enfermeras

2. EJECUCION DEL ESTUDIO: El estudio se realizó el 03 de diciembre de 8.00 a.m. a 8.00

p.m.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 190

Participaron en el estudio:

Responsables: Dra. Ivet Pinedo Ramírez

Mg. Mery Ale Arratea

Encuestadores:

Enfermeras del sistema de Vigilancia de IIH*HAL

Mg. Mery Ale Arratea

Mg. Carmen Gonzales Ureta

Lic. Milagros Garay Pareja

Lic. Fiorella Gamboa Altamirano

Lic. Teresa Curisinche Osorio

Lic. Ninach Muñante Mina

Epidemiología

Dra. Lida Tello Cebreros

Sr. Segundo Martínez Paredes

Sra. Adela Gámez Céspedes

Sra. Eva Quicaño Álvarez

Enfermeras del Departamento de Enfermería

Mg. Anita Chávez Franco

Lic. Patricia Burga Coronado

Lic. Rosario Collazos Tineo

Lic. Norma Muñico Mellado

Lic. Fresia Machado Zamudio

Lic. María Ariza Ramos

Lic. Lizet Salcedo Vargas

Lic. Liliana Sotelo Rodas

10 Internas de enfermería

Médicos de Medicina Interna

Dra Milagros Mier Hermosa

Dr. Jorge Huaringa Marcelo.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 191

3. Se aplicaron un total de 495 encuestas teniendo en cuenta los siguientes criterios de

inclusión y exclusión:

CRITERIOS DE INCLUSION:

Paciente con historia clínica disponible.

Paciente neonato hospitalizado en el servicio de neonatología, pediatría, incluido UCI

neonatal.

Paciente internado en los servicios de hospitalización (ejemplo: medicina, cirugía,

gineco-obstetricia, UCI adultos, u otro servicio).

Pacientes hospitalizados, que reingresaron o fueron transferidos de otros

establecimientos hasta antes de las 8.00 am del día del estudio.

Pacientes de los servicios de emergencia cuyo periodo de permanencia en este servicio

es mayor a 48 horas.

CRITERIOS DE EXCLUSION:

Pacientes ambulatorios, atendidos en consultorios externos.

Pacientes que permanecen en el servicio de emergencia menor a 48 horas.

Recién nacidos en alojamiento conjunto.

Pacientes en sala de operaciones o de recuperación.

Pacientes dados de alta el mismo día del estudio.

4. RESULTADOS PRELIMINARES:

a) TASA DE PREVALENCIA DE PACIENTES CON IIH: 2.8%

b) TASA DE PREVALENCIA DE IIH: 2.8%

c) TENDENCIA DE TASA DE PREVALENCIA DE LAS IIH SEGÚN AÑO

*HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 192

GRAFICO Nº 013

En el siguiente grafico se observa que la tendencia de la tasa de prevalencia desde el año

2007 a Diciembre del presente año es a disminuir, así como también un cambio de esta

tendencia durante el presente año es decir en febrero de 2.1% a 2.8% en el presente mes,

importante resaltar que este ultimo año la DGE/MINSA a incrementado de 09 a 48

definiciones de caso de IIH, así como también hemos tenido menos pacientes que han

ingresado al estudio comparado con el mes de febrero es decir de 515 a 495.

N

o

s

e

r

e

a

l

i

z

o

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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TOTAL 495 14 2,8

23,1UCI/ADULTOS

(UCI/1, UCIN, UCI/COR)

0

3

69

199

12

0,0

1,5

16,7

0,0

0,0

PEDIATRIA

QUEMADOS 15

26

2

0

0

6

19

EMERGENCIA

2,0

0,0

ESPECIALIDAD

TOTAL DE

PACIENTES QUE

INGRESAN AL

ESTUDIO

IIHTASA DE

PREVALENCIA

CIRUGIA

(6I, 6II, 6III, 5III, URO 1, URO3,

Cardiovascular y Traumatología)

151 3

04

GINECO*OBSTETRICIA

(5I, 5II y Maternidad)

MEDICINA

(1I, 1II, 2I,2II,3I,3II,4I,4II,Y 8I)

NEONATOLOGIA

D) TASA DE PREVALENCIA DE INFECCIONES SEGÚN ESPECIALIDAD TABLA Nº 118

En el siguiente cuadro se observa que de los 495 pacientes que cumplieron con criterios

para ingresar al estudio de prevalencia, 14 de ellos presentaron infección intrahospitalaria

siendo la tasa de 2.8%.

En relación a la especialidad se observa que la UCI es en donde se han presentado mayor

número de IIH (6), seguida de Cirugía y medicina (3) respectivamente, seguida de los

servicios de neonatología (2).

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 194

1I 18 0 0,0

1II 24 0 0,0

2I 25 0 0,0

2II 26 1 3,8

3I 17 0 0,0

3II 26 0 0,0

4I 20 0 0,0

4II 21 2 9,5

8I 22 0 0,0

8II 15 0 0,0

5I 23 0 0,0

5II 17 0 0,0

5III 26 0 0,0

6I 31 0 0,0

6II 33 1 3,0

6III 19 0 0,0

UCI/G 11 5 45,5

UCIN 8 1 12,5

UCI/CORONARIA 7 0 0,0

NEONATOLOGIA 12 2 16,7

PEDIATRIA HOSPITALIZACION 19 0 0,0

MATERNIDAD 29 0 0,0

TRAUMATOLOGIA 2DO PISO 15 0 0,0

UROLOGIA 1ER PISO 9 0 0,0

UROLOGIA 3ER PISO 13 2 15,4

CARDIOVASCULAR 5 0 0,0

EMERGENCIA 4 0 0,0

TOTAL 495 14 2,8

TASA DE

PREVALENCIA

PUNTUAL

SERVICIO Y/O PABELLON

TOTAL DE

PACIENTES QUE

INGRESAN AL

ESTUDIO

IIH

E) TASA DE PREVALENCIA DE INFECCIONES SEGÚN SERVICIO DE HOSPITALIZACION

TABLA Nº 119

En el siguiente grafico se observa que de los 495 pacientes que cumplieron con criterios

para ingresar al estudio de prevalencia, 14 de ellos presentaron infección intrahospitalaria

siendo la tasa de 2.8%.

En relación al servicio se observa que la UCI es en donde se han presentado mayor

número de IIH (5), seguida de los servicios de Urología 3er Piso, Neonatología y Pab 4II

(2) respectivamente, seguida del Pab 2II, UCIN, y Pab 6II (1) respectivamente.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 195

TOTAL DE INFECCIONES 14 100,0

TIPO DE INFECCIONN° DE

INFECCIONES%

ULCERA POR PRESION

INFECCION X QUEMADURA

INFECCION DEL TRACTO

RESPIRATORIO SUPERIOR2 14,3

0

INFECCION DEL TORRENTE

SANGUINEO

21,4

0,0

21,4

21,4

21,4

0,0

3

0

3

3

3

NUMONIA

INFECCION URINARIA

INFECCION DE HERIDA

OPERATORIA

F) DISTRIBUCION DE INFECCIONES SEGÚN TIPO DE INFECCION

TABLA Nº 120

En el siguiente cuadro se observa que de los 495 pacientes que cumplieron con criterios

para ingresar al estudio de prevalencia, 14 de ellos presentaron infección intrahospitalaria

de 05 tipos de infecciones, distribuidas en Neumonías, las infecciones del Torrente

sanguíneo, Ulcera por presión e infección de herida Operatoria con 21,4% (3)

respectivamente seguida de infección del tracto respiratorio superior con 14.3% (2)

respectivamente.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 196

F 3 260 1,2

M 11 235 4,7

TOTAL 14 495 2,8

SEXO

TOTAL DE

PACIENTES CON

IIH

TOTAL DE

PACIENTES QUE

INGRESAN AL

ESTUDIO

TASA DE

PREVALENCIA

G) DISTRIBUCION DE IIH SEGÚN SEXO

TABLA Nº 121

Se

observa que del total de pacientes evaluados en el momento del estudio (n=495), el 53%

(260) fue de sexo femenino, el 47% (235) de sexo masculino, probablemente sea por las

características históricas del hospital ya que en el pasado solo fue un hospital para

mujeres y en la actualidad los servicios de atención han sido ampliados para varones.

Importante resaltar que del 100% (260) del sexo femenino el 1.2% (3) presentaron algún

tipo de infección intrahospitalaria y del 100% (235) de los pacientes masculinos el 4.7%

(11) presentaron algún tipo de infección Intrahospitalaria, siendo el género masculino el

más vulnerable a presentar una infección intrahospitalaria.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 197

H) DISTRIBUCION DE IIH SEGÚN GRUPO ETAREO

TABLA Nº 122

GRUPO ETAREO TOTAL DE

PACIENTES CON IIH

TOTAL DE PACIENTES

QUE INGRESAN AL

ESTUDIO

TASA DE PREVELENCIA

< 1año 2 18 11,1

1 - 4 años 0 7 0,0

5 - 9 años 0 2 0,0

10 - 19 años 0 17 0,0

20 - 59 años 5 281 1,8

60 años a mas 7 170 4,1

TOTAL 14 495 2,8

Se observa que la población mayormente hospitalizada se encuentra distribuida entre los

20 a 60 años a mas, así como también las infecciones intrahospitalarias.

Importante resaltar que de los 495 pacientes que cumplieron con criterios para ingresar al

estudio de prevalencia, 14 de ellos presentaron infección intrahospitalaria, siendo el

grupo etario más vulnerable a presentar una infección los mayores de 60 años con 50%

(7), seguida de los mayores de 20 a 59 años con 36% (5) y los de menos de 1 año con

14% (2).

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 198

CONCLUSIONES

a) TASA DE PREVALENCIA DE PACIENTES CON IIH: 2.8%

b) TASA DE PREVALENCIA DE IIH: 2.8%

c) De los 495 pacientes que cumplieron con criterios para ingresar al estudio de

prevalencia, 14 de ellos presentaron infección intrahospitalaria siendo la tasa de

prevalencia de 2.8%, superior a la presentada a la del mes de febrero que fue 2.1%.

d) En relación a la especialidad se observa que la UCI es en donde se han presentado

mayor número de IIH (6), seguida de Cirugía y medicina (3) respectivamente,

seguida de los servicios de neonatología (2).

e) En relación al servicio se observa que la UCI es donde se han presentado mayor

número de IIH (5), seguida de los servicios de Urología 3er Piso, Neonatología y Pab

4II (2) respectivamente, seguida del Pab 2II, UCIN, y Pab 6II (1) respectivamente.

f) De las 14 infecciones intrahospitalarias se encontró 05 tipos de infecciones,

distribuidas en Neumonías, las infecciones del Torrente sanguíneo, Ulcera por

presión e infección de herida Operatoria con 21,4% (3) respectivamente, seguida de

infección del tracto respiratorio superior con 14.3% (2).

g) Del total de pacientes evaluados en el momento del estudio (N=495), el 53% (260)

fue de sexo femenino, el 47% (235) de sexo masculino, probablemente sea por las

características históricas del hospital ya que en el pasado solo fue un hospital para

mujeres y en la actualidad los servicios de atención han sido ampliados para varones.

h) Del 100% (260) del sexo femenino el 1.2% (3) presentaron algún tipo de infección

intrahospitalaria y del 100% (235) de los pacientes masculinos el 4.7% (11)

presentaron algún tipo de infección Intrahospitalaria siendo este grupo el mas

vulnerable.

i) De los 495 pacientes que cumplieron con criterios para ingresar al estudio de

prevalencia, 14 de ellos presentaron infección intrahospitalaria, siendo el grupo

etario más vulnerable a presentar una infecciones fueron los mayores de 60 años

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 199

50% (7), seguida de los mayores de 20 a 59 años con 36% (5) y los de menos de 1

año con 14% (2).

RECOMENDACIONES:

Reunión con los integrantes del comité de IIH para evaluar los puntos críticos

encontrados en este estudio y así poder implementar planes de mejora, normas y

directivas.

Continuar con la aplicación de las medidas preventivas y efectivas descritas en el

manual de IIH de nuestra institución.

Promover en el personal de salud la cultura del uso Racional de la Terapia

Antimicrobiana.

Extender certificado de participación al personal profesional y no profesional que

participo en el estudio.

CAPACITACION AL PERSONAL QUE PARTICIPO EN EL ESTUDIO DE PREVALENCIA

A CARGO DE LA MG. MERY ALE ARRATEA

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 200

MATERIAL DE TRABAJO EQUIPADO

EQUIPO DE TRABAJO

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 201

GRUPOS DE TRABAJO

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 202

MIL GRACIAS A TODAS LAS PERSONAS QUE HICIERON POSIBLE ESTA

INVESTIGACION

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 203

INFORME ANUAL ADHERENCIA A LA HIGIENE DE MANOS AÑO 2015

Las infecciones intrahospitalarias son un problema de salud pública tanto a nivel nacional como

mundial, asociándose a un incremento de la morbilidad, mortalidad y altos costos hospitalarios

tanto para los pacientes, sus familias y la sociedad. Sólo en los Estados Unidos, el Center for

Disease Control (CDC) de Atlanta reporta unas 80,000 muertes anuales debido infecciones

intrahospitalarias, un tercio de las cuales podrían evitarse con programas de control de

infecciones y cumplimiento de normas preventivas.

Desde que el médico húngaro Ignaz Semmelweis demostró en 1846 la importancia de la higiene

de las manos en la prevención de infecciones hospitalarias, ya que es el principal vehículo de las

infecciones intrahospitalarias y diversos hospitales en todo el mundo han aplicado estrategias

para lograr que el personal de salud realice un cuidadoso lavado de manos de acuerdo a

protocolos establecidos en razón que esta simple práctica de antisepsia constituye el pilar

fundamental en la lucha contra las infecciones nosocomiales.

Es así que el nuestra institución contamos con un equipo de enfermeras que vienen realizando

esfuerzos destinados a establecer cambios actitudinales en el personal de salud con relación a la

higienización de sus manos y el uso adecuado de barreras protectoras, convirtiéndose en un

verdadero desafío para este equipo que inicio su trabajo impartiendo educación al personal a

través de talleres, capacitación grupal e individualizada en los diferentes servicios y diferentes

grupos ocupacionales sobre las técnica de higiene de manos con agua y jabón, elaboró material

educativo como afiches y trípticos para la difusión de este procedimiento, concursos, así como la

implementación de insumos a los diferentes servicios (Jabón líquido, alcohol Gel y papel toalla),

para mejorar la adherencia de higiene de manos y estrategia para disminuir las IIH.

Paralelamente a las actividades mencionadas anteriormente se aplicó la ficha estructurada de

evaluación la misma que permite evaluar mediante la observación la técnica y frecuencia del

lavado de manos, el instrumento cuenta con 20 ítems de escala dicotómica (SI – NO) de los

cuales 18 de ellos se califica bajo observación y 2 por entrevista, importante resaltar que el

puntaje obtenido permite clasificar como lavado de manos adecuado > ó = de 16 e inadecuado <

ó =15.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 204

Por lo tanto en este informe detallamos los resultados en gráficos de los cambios positivos en el

comportamiento, disposición y conocimientos de nuestro personal en torno al lavado de manos

clínico con agua y jabón, en los diferentes grupos ocupaciones que obviamente se espera que

estos cambios continúen.

RELACION ADHERENCIA A LA HIGIENE DE MANOS Y TASA DE PREVALENCIA

DE LAS IIH POR AÑO * HAL

FUENTE: SISTEMA DE VIGILANCIA DE IIH * HAL

Observamos claramente que la adherencia de higiene de manos se ha incrementado de 28% en

el 2010 a 73% en el 2015, mientas que la tasa de prevalencia de Infecciones Intrahospitalarias ha

ido disminuyendo de 5.5% en el 2010 a 2.8 en Diciembre del 2015.

Por lo que se puede concluir que a mayor Adherencia de higiene de manos menor tasa de

Infecciones intrahospitalarias.

PORCENTAJE DE ADHERENCIA A LA HIGIENE DE MANOS POR AÑO * HAL

FUENTE: SISTEMA DE VIGILANCIA DE IIH * HAL

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 205

Observamos claramente que la adherencia de higiene de manos en nuestro personal se ha

incrementado considerablemente de 28%(490) en el 2010 a 73% (2354) en el 2015.

ADHERENCIA A LA HIGIENE DE MANOS POR MES *HAL 2015

FUENTE: SISTEMA DE VIGILANCIA DE IIH * HAL

Observamos claramente que la adherencia de higiene de manos en nuestro personal en el 2015,

especialmente en los meses enero, Abril, Julio son los meses que la adherencia es baja cifra que

coincide con el ingreso de nuevo personal entre médicos y enfermeras (Internos), siendo un gran

reto para las enfermeras del sistema de vigilancia de las IAAS incrementar esta adherencia a

través de las demostraciones, re-demostraciones y evaluaciones diarias de esta práctica con el

objetivo de incrementar esta adherencia en nuestro personal, logrando alcanzar hasta el 86% de

adherencia en nuestra institución.

ADHERENCIA A LA HIGIENE DE MANOS ACUMULADO POR GRUPO

OCUPACIONAL HAL 2015

FUENTE : VIGILANCIA DE IIH * HAL

2014 2015

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 206

Observamos claramente que la adherencia de higiene de manos por grupo ocupacional, se ha

incrementado comparado con el año 2014 en cada una de las disciplinas como se observa en el

gráfico, médicos incrementaron de 44% a 63%, Enfermeras de 76% a 85%, Técnicos de

enfermería de 79% a 81%, Internos de medicina de 49% a 69%, Internos de enfermería se

mantienen en 65% con un ligero descenso a 64% y los tecnólogos con 57%.

Asimismo podemos apreciar que durante el 2015 las enfermeras presentan mayor adherencia de

higiene de manos con 85%, seguido de las Técnicos de enfermería con 81%, seguido de los

internos de medicina con 69%, seguido de los internos de enfermería con 64%, médicos con 63%

y los tecnólogos con 57%.

FUENTE: SISTEMA DE VIGILANCIA DE IIH * HAL

Observamos claramente que todos los servicios han superado la meta de alcanzar más del 60%

de adherencia a la higiene de manos; por lo que el equipo de enfermeras hacen un

reconocimiento a cada uno de los trabajadores de estos servicios y recordar que para este año

2016 la meta es mayor a 75% de adherencia a la higiene de manos.

PORCENTAJE DE EFECTIVIDAD DE LA BUENA PRÁCTICA DE HIGIENE DE

MANOS 2015

FUENTE: SISTEMA DE VIGILANCIA DE IIH * HAL

El porcentaje de efectividad de lavado de manos en general en el año 2015 fue adecuado el 73%

(1718) e inadecuado 27% (636).

ADHERENCIA A LA HIGIENE DE MANOS SEGÚN SERVICIO * HAL 2015

N=2354

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 207

PORCENTAJE DE PERSONAL QUE CUMPLEN CON PAUTAS DE OBSERVACION DE HIGIENE DE MANOS *HAL 2015

FUENTE: SISTEMA DE VIGILANCIA DE IIH * HAL

Del total de personal evaluado en el 2015 (2354), el 73%(1730) cumple con el tiempo

establecido para realizar la higiene de manos que es de 1 a 3 minutos sin embargo el 27%

(624) aun no cumple con este tiempo o es más de 3 minutos o es menos de 1 minuto, en relación

a si conoce los pasos de higiene de manos el 78%(1839) conoce los pasos sin embargo el

22%(515) no conoce los pasos, en relación a si tiene conocimiento de la norma de higiene de

manos el 73%(1724) aseveró que conocía el documento, mientras que el 27% (630) desconocía

la existencia de esta norma en los servicios, en relación si el personal se lava las manos antes y

después de un procedimiento el 92%(2173) si lo realizan antes de algún procedimiento y 89%

(2098) lo realizan después de cualquier procedimiento, en relación a si el personal tiene las

uñas crecidas, el 86%(2020) no lo tiene sin embargo el 14% (334) tienen las uñas crecidas, en

relación si al momento de realizar la práctica de higiene de manos el personal está libre de

accesorios el 88% (2066) si tiene sus manos libres , sin embargo aún existe personal que

permanece con accesorios (Anillos, reloj y/o pulseras) durante esta práctica que es el 12%(288).

N=2354

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 208

PORCENTAJE DE PERSONAL QUE CUMPLEN CON PAUTAS DE OBSERVACION DE HIGIENE DE MANOS *HAL 2015

FUENTE: SISTEMA DE VIGILANCIA DE IIH * HAL

Del total de personal evaluado en el 2015 (2354), el 77% (1808) cumple con frotar los dedos

pulgares sin embargo el 23%(546) no lo realizan, en relación a si el personal entrelaza los

dedos el 89% (2099) si lo hace sin embargo el 11%(255) no entrelaza los dedos, en relación a si

el personal frota el dorso de las manos el 94% (2204) si lo realiza, mientras que el 6% (150)

no realiza este paso, en relación si el personal fricciona las manos hasta obtener espuma el

94% (2210) si fricciona las palmas hasta obtener espuma, mientras que 6%(144) no lo realiza.

N=2354

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 209

PORCENTAJE DE PERSONAL QUE CUMPLEN CON PAUTAS DE OBSERVACION DE HIGIENE DE MANOS *HAL 2015

FUENTE: SISTEMA DE VIGILANCIA DE IIH * HAL

Del total de personal evaluado en el 2015 (2354), el 88%(2061) higieniza las muñecas y el

12%(293) no, en relación a si se enjuaga uniendo las palmas de las manos el 76% (1790)

realiza el enjuague adecuado retirando todo el jabón de sus manos, mientras que el 24%(564) no

lo realiza lo que les pone en riesgo para contraer irritaciones y/o desarrollar alergias, en relación

a si el personal sacude las manos después de lavarse el 92%(2173) aun sacude las manos ,

mientras que el 8%(181) ya no lo realiza, en relación si el personal realiza el secado de la

parte distal a la proximal el 44% (1033) si lo realizan y 56%(1321) no lo realizan, en relación

a si el personal cierra la llave del caño utilizando papel toalla, el 66% (1550) si lo hace,

mientras que el 34% (123) no lo realiza, en relación si el personal elimina el papel toalla al

contenedor de bolsa negra el 91%(2138) si lo realiza, sin embargo el 9% (216) aun lo elimina

en contenedor de bolsa roja.

N=2354

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 210

CONCLUSIONES:

Aunque el incumplimiento de la higiene de manos entre el personal sanitario es un

problema generalizado en todo el mundo, el trabajo continuado de nuestros profesionales

y su compromiso con la higiene de las manos ha hecho posible que esta sencilla acción

esté presente en cada uno de los servicios de nuestra institución.

La intervención a través de un programa de higiene de manos que viene aplicando el

equipo de enfermeras del sistema de vigilancia de infecciones de nuestra institución está

logrando incrementar la adherencia a la higiene de manos en nuestros trabajadores año

tras año, de esa manera está fortaleciendo nuestra cultura y practica de bioseguridad en la

atención de nuestros pacientes.

La adherencia de higiene de manos se ha incrementado de 28% en el 2010 a 73% en el

2015, mientas que la tasa de prevalencia de Infecciones Intrahospitalarias ha ido

disminuyendo de 5.5% en el 2010 a 2.8% en Diciembre del 2015.

En los meses Enero, Abril, Julio son los meses que la adherencia es baja cifra que

coincide con el ingreso de nuevo personal entre médicos y enfermeras (Internos).

Se cumplió con el objetivo de incrementar esta adherencia en nuestro personal, a más del

80%, logrando alcanzar hasta el 86% en el mes de diciembre del 2015 de adherencia en

nuestra institución.

La adherencia de higiene de manos por grupo ocupacional, se ha incrementado

comparado con el año 2014 en cada una de las disciplinas: médicos incrementaron de

44% a 63%, Enfermeras de 76% a 85%, Técnicos de enfermería de 79% a 81%, Internos

de medicina de 49% a 69%, Internos de enfermería se mantienen en 65% con un ligero

descenso a 64% y los tecnólogos con 57%.

Durante el 2015 las enfermeras presentan mayor adherencia de higiene de manos con

85%, seguido de las Técnicos de enfermería con 81%, seguido de los internos de

medicina con 69%, seguido de los internos de enfermería con 64%, médicos con 63% y

los tecnólogos con 57%.

Todos los servicios han superado la meta de alcanzar más del 60% de adherencia a la

higiene de manos; por lo que el equipo de enfermeras hacen un reconocimiento a cada

uno de los trabajadores de estos servicios y recordar que para este año 2016 la meta es

mayor a 75% de adherencia a la higiene de manos.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 211

RECOMENDACIONES:

No bajar la guardia y continuar con las capacitaciones del personal e incluir dentro de los

PEC de los servicios los temas relacionados a higiene de manos y medidas de prevención

en cada una de las IIH.

Difundir la norma de Higiene de manos clínico y quirúrgico.

Mantener la dotación de materiales e insumos básicos necesarios para la higiene de

manos adecuada que responda a las necesidades de cada servicio.

Brindar las facilidades para la difusión de los materiales de información elaborados por el

equipo del sistema de vigilancia como son afiches, trípticos sobre la higiene de manos a

fin de unificar los pasos, mejorar la técnica de su realización en los servicios y garantizar

la práctica adecuada.

Recuerden nuestros eslogan de nuestra Institución:

“YO ME LAVO LAS MANOS Y TU ????”

“EN EL LOAYZA SI NOS LAVAMOS LAS MANOS”

COMPORTAMIENTO DE LA VIGILANCIA DE INFLUENZA Y OVR HAL 2015

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 212

Las enfermedades de transmisión respiratoria emergentes representan un riesgo substancial para

la humanidad debido a su muy elevado potencial de diseminación, por lo que puede producir

altas tasas de morbilidad y mortalidad.

En los últimos cien años han ocurrido varios eventos de enfermedades respiratorias emergentes;

por ejemplo la pandemia de influenza de 1918 conocida como “gripe española”, la pandemia de

1957 o “gripe Asiática,” la pandemia de 1968 o “gripe de Hong Kong”, en 2003 la Síndrome de

Angustia Respiratoria Aguda (SARS) y por último la pandemia de influenza A (H1N1) 2009.

En el 2009 la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró, a nivel mundial, la fase seis de

preparación para la pandemia, es decir, la infección por el virus de influenza pandémica

A(H1N1) 2009 estaba diseminada entre humanos a nivel comunitario en más que dos continentes

del mundo. Hasta el 10 de agosto del 2010, fecha en la OMS declara el fin de la pandemia, más

de 213 países en todos los continentes reportaron casos confirmados, incluyendo 18.449

defunciones por el nuevo virus. De ellas, 8.557 ocurrieron en la región de las Américas. La fase

post pandémica no significa que el virus influenza a (H1N1) haya desaparecido; se prevé que el

mismo se comportará como un virus gripal estacional que seguirá circulando durante varios

años.

Todos los eventos demuestran la importancia de tener un sistema de vigilancia de infección

respiratoria para identificar de forma temprana la aparición de un nuevo virus y para proveer

información para entender el impacto en la población, además de tener un plan de preparación

para una respuesta inmediata.

En este contexto nuestra institución a través de la Oficina de epidemiologia viene realizando la

vigilancia de las IRAG en forma permanente y notificación oportuna de estos casos y otros

virus respiratorios cuyo objetivo es brindar información sobre la circulación así como el

comportamiento epidemiológico de los agentes causales presentes en nuestra institución.

A continuación detallare los resultados de esta vigilancia.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 213

TABLA N° 124 CASOS PROBALES DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR

SERVICIOS HAL * 2015 SERVICIOS F M TOTAL %

CONSULTORIO EXTERNO 0 0 0 0.0

EMERGENCIA 19 40 59 19.6

MATERNIDAD 0 0 0 0.0

MEDICINA 52 12 64 21.3

NEONATOLOGIA 1 0 1 0.3

PEDIATRIA 67 65 132 43.9

UCI/CORONARIA 0 0 0 0.0

UCI/G 19 26 45 15.0

Total general 158 143 301 100.0

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

GRAFICO N° 014 DE CASOS PROBALES DE INFLUENZA Y

OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR SERVICIOSHAL* 2015

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

Observamos en la Tabla y el grafico N°1 el acumulado de los casos probables de Influenza y

otros casos de Virus Respiratorios presentados en el 2015, en los diferentes servicios sujetos a

vigilancia; fueron 301 casos notificados como probables por servicios; del sexo femenino con

52% (158 casos probables) y sexo masculino con 48% (143 casos probables); siendo el servicio

de pediatría donde se ha captado más casos probables con 43.9 % (132) seguida de los servicios

de medicina con 21.3% (64), en tercer lugar está el servicio de emergencia con 19.6% (59) y

UCI/G con 15% (45) casos probables.

N=301

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 214

TABLA N° 125 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR

SERVICIO ETIOLOGIA HAL * 2015

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

GRAFICO N° 015 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR SERVICIO Y GENERO

HAL* HASTA EL TERCER TIMESTRE 2015

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

Apreciamos en Tabla 2 y el grafico N°2 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos

de Virus Respiratorios presentados durante el año 2015; De los 301 casos notificados como

probables, se confirmaron 13 casos, de los cuales el 46% (6) fueron de sexo femenino y 54% (7)

fue de sexo masculino y los servicios que presentaron más casos confirmados fue Pediatría, es

decir de los 132 casos probables 09 casos se confirmaron de los cuales de género Femenino 04

casos y masculino 05 casos, en segundo lugar están los casos de los servicios de emergencia es

decir de los 59 casos probables se confirmaron 03 casos, de los cuales 02 casos son femenino y

01 casos de sexo masculino, en tercer lugar está la UCI/1, es decir de los 45 casos probables, 01

caso fue confirmado de sexo masculino, el mismo que falleció en el mes de Julio del presente

año.

SERVICIOS F M TOTAL %

CONSULTORIO EXTERNO 0 0 0 0

EMERGENCIA 2 1 3 23

MATERNIDAD 0 0 0 0

MEDICINA 0 0 0 0

PEDIATRIA 4 5 9 69

NEONATOLOGIA 0 0 0 0

UCI/CORONARIA 0 0 0 0

UCI/G 0 1 1 8

Total general 6 7 13 100.0

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 215

ETIOLOGIA F M TOTAL %

VSR + 2 4 6 46

INFLUENZA A (H1N1) 0 0 0 0

INFLUENZA A (H3N2) 2 3 5 38

INFLUENZA B 2 0 2 15

METANEUMOVIRUS 0 0 0 0

PARA_INFLUENZA 3 0 0 0 0

PARA_INFLUENZA 2 0 0 0 0

PARA_INFLUENZA1 0 0 0 0

Total general 6 7 13 100

TABLA N° 126 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR

ETIOLOGIA Y GENERO HAL * 2015

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

GRAFICO N° 016 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR

ETIOLOGIA Y GENERO HAL *2015

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

Apreciamos en Tabla 3 y el grafico N°3 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos

de Virus Respiratorios durante el 2015; De los 301 casos notificados como probables; se observa

que 13 casos son confirmados, siendo el VSR + que presento más casos con 46% (6) de los

cuales 02 casos fueron del sexo femenino y 04 casos fueron de sexo masculino, seguido de la

Influenza A (H3N2) con 38% (5) de los cuales 2 fue de sexo femenino y 3 de sexo masculino y

en tercer lugar está Influenza B con 15% (2) de los cuales los casos fueron de sexo femenino.

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GRAFICO Nº 017 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS

POR EDAD Y GENERO HAL * HAL 2015

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

En el grafico N°4 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios

por edad acumulado durante el 2015; tenemos que de los 13 casos POSITIVOS: el género que

fue más afectado es el masculino con 54% (07 casos), seguido del género femenino con 46%

(06 casos); la edad más afectada son los extremos de la vida, los menores de 1 año con 05 casos:

del sexo femenino con 04 casos y el sexo masculino con 01 caso; seguido del grupo etario de 1

a 4 y 60 años a más con 4 y 03 casos respectivamente.

TABLA N° 127 CASOS POSITIVOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS

POR MES Y ETIOLOGIA HAL * 2015

MESESINFLUENZA A

(H1N1)

INFLUENZA A

(H3N2)VSR +

PARA_INFLUE

NZA 1

INFLUENZA

B

PARA_INFLUE

NZA 2

PARA_INFLUE

NZA 3

METANEUROVI

RUSTOTAL

ENERO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FEBRERO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MARZO 0 1 2 0 0 0 0 0 3

ABRIL 0 1 3 0 0 0 0 0 4

MAYO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

JUNIO 0 2 0 0 0 0 0 0 2

JULIO 0 1 1 0 2 0 0 0 4

AGOSTO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SETIEMBRE 0 0 0 0 0 0 0 0 0

OCTUBRE 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOVIEMBRE 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DICIEMBRE 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total general 0 5 6 0 2 0 0 0 13

07 061

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GRAFICO N° 018 CASOS POSITIVOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS

POR MES Y ETIOLOGIA HAL * 2015.

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

En la tabla y grafico N°6 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus

Respiratorios por edad acumulado durante el 2015; Observamos claramente un pico importante

del VR+ en el mes de abril con 3 casos comparado con el mes anterior que después fue

disminuyendo, asimismo observamos un pico de Influenza A (H3N2) en el mes de marzo con 1

casos y en el mes de Junio 2 casos pero luego fue descendiendo y en relación a los casos de

Influenza B se presentó 02 casos en el mes de Julio, también es al descenso y a no presentarse

en los siguientes meses.

Importante resaltar que desde el mes de Agosto del 2015 no se ha presentado ningún cado de

Influenza ni de otros Virus respiratorios.

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GRAFICO N° 019

CURVA DE TENDENCIA DE CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA A (H1N1) Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS SEGÚN AÑO Y MES - 2015

Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza

El grafico N°6 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios

muestra la tendencia de la Influenza A (H1N1) y OVR del 2009 al 2015, se aprecia que la

tendencia es a disminuir en forma progresiva y a no presentarse, sobre todo los casos de

Influenza A (H1N1) y H3N2), importante resaltar que los ligeros incrementos observados en el

mes de Junio del 2015, es esperado para la temporada estacional de influenza que usualmente

puede coincidir con la temporada de bajas temperaturas.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 219

CONCLUSIONES

Del total los casos probables de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios

presentados en el 2015, en los diferentes servicios sujetos a vigilancia; fueron 301 casos

notificados como probables por servicios; del sexo femenino con 52% (158 casos

probables) y sexo masculino con 48% (143 casos probables); siendo el servicio de

pediatría donde se ha captado más casos probables con 43.9 % (132) seguida de los

servicios de medicina con 21.3% (64), en tercer lugar está el servicio de emergencia con

196% (59) y UCI/G con 15% (45) casos probables.

De los 301 casos notificados como probables en el 2015, se confirmaron 13 casos, de los

cuales el 46% (6) fueron de sexo femenino y 54% (7) fue de sexo masculino y los

servicios que presentaron más casos confirmados fue Pediatría, es decir de los 132 casos

probables 09 casos se confirmaron de los cuales de género Femenino 04 casos y

masculino 05 casos, en segundo lugar están los casos de los servicios de emergencia es

decir de los 59 casos probables se confirmaron 03 casos, de los cuales 02 casos son

femenino y 01 casos de sexo masculino, en tercer lugar está la UCI/1, es decir de los 45

casos probables, 01 caso fue confirmado de sexo masculino, el mismo que falleció en el

mes de Julio del presente año.

De los 301 casos notificados como probables; se observa que 13 casos son confirmados,

siendo el VSR + que presento más casos con 46% (6) de los cuales 02 casos fueron del

sexo femenino y 04 casos fueron de sexo masculino, seguido de la Influenza A (H3N2)

con 38% (5) de los cuales 2 fue de sexo femenino y 3 de sexo masculino y en tercer lugar

está Influenza B con 15% (2) de los cuales los casos fueron de sexo femenino.

De los 13 casos POSITIVOS: el género que fue más afectado es el masculino con 54%

(07 casos), seguido del género femenino con 46% (06 casos); la edad más afectada son

los extremos de la vida, los menores de 1 año con 05 casos: del sexo femenino con 04

casos y el sexo masculino con 01 caso; seguido del grupo etario de 1 a 4 y 60 años a

más con 4 y 03 casos respectivamente.

La tendencia de la Influenza A (H1N1) y OVR del 2009 al 2015, se aprecia que la

tendencia es a disminuir en forma progresiva y a no presentarse, sobre todo los casos de

Influenza A (H1N1) y H3N2), Importante resaltar que los ligeros incrementos observados

en el mes de Junio del presente año, es esperado para la temporada estacional de

influenza que usualmente puede coincidir con la temporada de bajas temperaturas.

Total de casos fallecidos por el Virus de Influenza A (H3N2): 01 casos

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Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 220

Primer caso reportado en el mes de Julio del presente año, paciente de 86 años de sexo

masculino, hospitalizada en UCI/1 con apoyo ventilatorio.

RECOMENDACIONES

Continuar con la vigilancia, monitoreo y la evaluación permanente del comportamiento

clínico y epidemiológico de las IRAG, neumonías y muertes por neumonías en los servicios

sujetos a vigilancia.

Intensificar la difusión de las medidas de prevención de la influenza y otros virus

respiratorios, lo cual debe incluir la vacunación contra influenza para los grupos de riesgo.

Fortalecer el cumplimiento de las medidas de control de infecciones y mejorar las coberturas

de vacunación contra influenza en el personal de salud asistencial, no sólo como medida de

protección del personal sino también para proteger a los pacientes que atendemos.

Por último garantizar la disponibilidad del antiviral (Oseltamivir) para el tratamiento

oportuno de los pacientes.

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3.7 INFORME PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA SERVICIO DE INFECTOLOGIA

INFORME

PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA (PCAR)

HOSPITAL NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA, ENERO - DICIEMBRE 2015

I. INTRODUCCIÓN

Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), el uso racional de los

antimicrobianos consiste en asegurar que “los pacientes reciban la medicación adecuada para sus

necesidades clínicas en la dosis individual requerida, por un periodo adecuado y al más bajo

costo para ellos y su comunidad”.

El papel que desempeñan los medicamentos en la asistencia médica es algo que la

mayoría de nosotros damos por entendido. La manera en que se utilicen o no de forma adecuada

depende de las habilidades y los conocimientos de fabricantes, farmacéuticos, médicos, pacientes

y autoridades sanitarias,

El uso adecuado de medicamentos incluye prescribir o sugerir el medicamento apropiado

para el paciente que lo necesite, a la dosis, duración adecuada, a un coste razonable, con la

información necesaria para el paciente y con planificación de su seguimiento los cuales tiene que

estar debidamente controlados y realizarle vigilancia.

En este panorama se implementóel programa de control de antimicrobianos desde febrero

del 2010 en el hospital, estrategia destinada a controlar y mejorar la prescripción de

antimicrobianos, Programa de Control de Antimicrobianos de Reserva (PCAR), el cual requiere

de un abordaje integral, multidisciplinario y consensuado, que abarque a los actores

involucrados, basado en la evidencia científica, cuya validez y sentido se refuerce al actuar, en

forma sinérgica, con la prevención y control de las infecciones intrahospitalarias, contribuyendo

a la contención de la resistencia microbiana.

II. FINALIDAD:

1 Contribuir al uso racional de medicamentos en el HNAL

2 Contribuir a reducir la selección de microorganismos resistentes

3 Contribuir a disminuir la incidencia de infecciones intrahospitalarias

4 Contribuir a la reducción de los riesgos y costos innecesarios en el uso de

antimicrobianos

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 222

III. OBJETIVO:

1 Fortalecer el uso racional de ATM en los diferentes departamentos, hospitalización y

emergencia del HNAL.

2 Estandarizar los procesos relacionados a la prescripción de los antimicrobianos de reserva

en el HNAL

3 Optimizar la prescripción de antimicrobianos de reserva en el HNAL

IV. AMBITO DE APLICACIÓN:

Comprende al Hospital Nacional Arzobispo Loayza

V. BASE LEGAL

Ley General de Salud No. 26842, Reglamento de la Ley 27857. Ley del Ministerio de Salud

Ley De Trabajo Medico Decreto Legislativo N ° 559

Ley del Código de Ética de la Función Pública, Ley Nº 27815.

Resolución Ministerial 1240 – 2004 – MINSA – Política Nacional de Medicamentos

Resolución Ministerial Nº 614 – 99 SA/DM MINSA Comité Farmacológico.

Resolución Ministerial Nº 116 – 2000 SA/DM MINSA Modificar el numeral 4 de la Resolución

Ministerial No 614-99-SA/ Comité Farmacológico

Resolución Ministerial Nº 753-2004 SA/DM – NT ° 020 – IIH – MINSA

Resolución Ministerial No. 523 – 2007/ MINSA: Guía Técnica para la Evaluación Interna de la

Vigilancia, Prevención y Control de las Infecciones Intrahospitalarias.

Resolución Ministerial Nº 452-2003 Guía Técnica de Autoevaluación de las Infecciones

Intrahospitalarios

RD. 066 – 2009 DG.HNAL Aprueba Directiva De Programa De Control De Antimicrobianos De

Reserva v 01.

RD. 281 – 2009 DG. HNAL Aprueba plan de Uso Racional de AntimicrobianosRD. N° 302 –

HNAL/D – 2014, Aprueba Directiva De Programa De Control De Antimicrobianos De Reserva

v 03.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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VI. ANTIBIÓTICOS CONTROLADOS HNAL:

Según acuerdo de servicio de Infectología programa de control de antimicrobianos de reserva,

comité de infecciones intrahospitalarias, oficina de epidemiología, se consideró controlar los

siguientes antimicrobianos en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza por lo tanto los siguientes

antimicrobianos requieren autorización del programa:

Meropenem 500mg iny

Imipenem/ cilastatina 500mg iny

Vancomicina 500mg iny

Anfotericina B 50mg iny

Fluconazol 2mg/ml x 100ml iny

Aciclovir 250mg iny

Ampicilina /sulbactam 1g/500 mg iny.

Ganciclovir 500mg iny

Ertapenem 1g iny.

Linezolid 600mg iny.

Anidulafungina 100mg iny.

Caspofungina 70mg – 50mg iny.

Colistina 100mg o 150mg iny.

Piperacilina + Tazobactam 4g + 500mg iny

Otros antimicrobianos fuera de petitorio

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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VII. PROCEDIMIENTO DE USO DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA

TABLA Nº 128 Paso Actividad Responsable

1

Médico tratante prescribe o solicita antimicrobiano de reserva para paciente que requiere tratamiento

Unidades Organicas (asistenciales)

Medico tratante

2 Medico prescriptor registrara en el formato Anexo 2

de solicitud vigente los datos del paciente el diagnóstico y sustento de solicitud

Medico tratante

3 Registro de solicitudes a servicio de Infectología o

equipo evaluador

Infectologia

4 Evaluación y revisión de historias clínicas, análisis de

laboratorio e imágenes, evaluación clínica del paciente

Miembro del equipo evaluador - Infectologia

5 Aceptación o denegación de antimicrobiano de

reserva y registro de antimicrobiano de reserva por farmacia

Miembro del equipo evaluador

6 Dispensación del antimicrobiano por farmacia Quimico farmaceutico

7 Si la opinión no es favorable se deja sustento y

recomendaciones en historia clínica Miembro del equipo evaluador

INFORME ANUAL 2015

VIII. INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES

8.1NUMERO DE INTERCONSULTAS- AUTORIZACIONES POR MESES

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 225

GRAFICO Nº 020

I: Interconsulta, A: Autorización

Fuente: Programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL.

Grafico . El promedio de interconsultas recibidas en el servicio de Infectología por el programa

de Control de ATM de reserva (PCAR) de Enero a Diciembre del 2015 es de 343 por mes y el

número de autorizaciones 279 por mes, el año 2014 fue de 205 interconsultas por mes y

autorizaciones 206 por mes. Incremento significativo de 67% en interconsultas y 35% en

autorizaciones comparado con el año 2014.

ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC

I 341 238 371 265 271 218 503 305 260 441 450 458

A 246 206 290 253 228 206 385 221 221 371 311 405

0

100

200

300

400

500

600

Autorizaciones - Interconsultas por meses Enero - Diciembre. PCAR 2015

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 226

.2 INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES POR SERVICIO

GRAFICO Nº 021

I: Interconsulta, A: Autorización

Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL

Grafico . Las interconsultas y autorizaciones recibidas en su mayor número son del servicio de

Medicina (1880/1519), UCIG (784/597), Emergencia (233/206), UCIN (260/220), Cirugía

(590/476).

.3 INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES POR AÑO

GRAFICO Nº 022

Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL

G Y O CIRUGIA MEDICINA PEDIATRIA UCI NEO UCI G UCIN EMG UCI COR UCE

I 71 590 1880 46 8 784 260 233 72 177

A 65 476 1519 45 5 597 220 206 55 155

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

Autorizaciones - Interconsultas por servicios Enero - Diciembre. PCAR 2015

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 227

Grafico . El número de interconsultas 4121 y autorizaciones 3343 registradas en el servicio de

Infectología en el año 2015, las interconsultas en el formato de PCAR se exigen y en algunos

pacientes críticos se deja autorización con solo interconsulta hospitalaria.

.4 COMPARATIVO INTERCONSULTAS Y AUTORIZACIONES POR AÑOS

GRAFICO Nº 023

Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL

Grafico . Comparativo de los años 2010, 2011,2012, 2013,2014 y 2015 de intervención del

PCAR, el número de interconsultas incrementa en 618% y el número de autorizaciones

incrementa 653% comparado con el 2010. Elaño 2015 hay un incremento del 35% en el número

de autorizacionescomparado con el año 2014, el incremento es debido principalmente al número

de pacientes usuarios del SIS, manejo de patologías crónicas complejas, pacientes críticos,

incremento de tasa de resistencia bacteriana en el hospital.

IX. CONSUMO DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA

Se reporta el consumo de los antimicrobianos más utilizados

9.1 MEROPENEM

Tabla 1

2010 2011 2012 2013 2014 2015

I 574 649 950 1552 2460 4121

A 444 690 903 1454 2476 3343

0

1000

2000

3000

4000

5000

Interconsultas - Autorizaciones por año

2010 503 681 274 589 599 476 281 185 307 146 359 408 4808

2011 208 108 578 955 581 571 192 232 719 1009 16 1056 6225

2012 322 1173 640 59 0 0 0 692 1230 2005 1623 1662 9406

2013 752 70 1409 1076 1746 1384 838 2505 2754 1515 2145 2309 18503

2014 0 0 738 1792 3979 3396 1333 3757 3993 4547 3770 5436 32741

2015 5132 1561 1731 1038 1931 4671 5475 2193 5463 2687 4423 4378 40683

Total 6917 3593 5370 5509 8836 10498 8119 9564 14466 11909 12336 15249 112366

TOTALMEROPENEN

500 MG AMP.Jul Ago Set Oct Nov DicEne Feb Mar Abr May Jun

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 228

Fuente: Farmacia SIS - HNAL

GRAFICO Nº 024

Fuente: Farmacia SIS – HNAL

Tabla . Grafico . Se observa mayor consumo de Meropenem en el transcurso de los años de

intervención del PCAR, el 2010 luego de la intervención una disminución y luego un

incremento, esto se explicaría principalmente al mayor número de pacientes hospitalizados

usuarios de SIS y manejo de patologías crónicas y complejas, se aprecia incremento significativo

del consumo de Meropenem en el transcurso de los años, incremento del 24% del 2014 al 2015.

9.2 VANCOMICINA

Tabla 2

Fuente: Farmacia SIS - HNAL

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Meropenem 6215 4808 6225 9406 18503 32741 40683

0

10000

20000

30000

40000

50000

Consumo de Meropenem en unidades años 2009 - 2015

2009 617 838 619 520 609 996 961 1116 908 904 877 677 9,642

2010 732 407 258 292 363 245 171 163 262 244 259 215 3,611

2011 229 459 426 609 621 809 651 557 514 673 2 0 5,550

2012 955 783 924 800 345 89 646 851 894 1147 760 1133 9,327

2013 1141 953 853 929 1074 1311 1079 1686 1616 1265 1483 1652 15,042

2014 1605 576 1726 1909 1523 1907 1358 1831 1100 2023 2005 1746 19,309

2015 2256 202 2365 1604 510 854 722 0 1813 1314 1926 2230 15,796

Total 7535 4218 7171 6663 5045 6211 5588 6204 7107 7570 7312 7653 78,277

TotalVANCOMICINA

500 MG AMP.Jul Ago Set Oct Nov DicEne Feb Mar Abr May Jun

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 229

GRAFICO Nº 026

Fuente: Farmacia SIS – HNAL

Tabla y Grafico . El consumo de vancomicina disminuyo luego de la intervención del PCAR

posteriormente se ve un incremento debido principalmente al mayor número de pacientes

hospitalizados usuarios de SIS y manejo de patologías crónicas y complejas,disminución del

18% enconsumo de vancomicina del 2014 al 2015

9.3 MEROPENEM VANCOMICINA, IMIPENEM

GRAFICO Nº 027

Fuente: Farmacia SIS – HNAL

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Vancomicina 9642 3611 5550 9327 15042 19309 15796

0

5000

10000

15000

20000

25000

Consumo de Vancomicina en unidades años 2009 - 2015

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Meropenem 500 mg Amp. 6215 4808 6225 9406 18503 32741 40683

Vancomicina 500 mg Amp. 9642 3611 5550 9327 15042 19309 15796

Imipenem 500 mg Amp. 3632 4533 6160 8043

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

Consumo de Meropenem, Vancomicina, Imipenem

2009 - 2015

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 230

Grafico . Consumo de los tres ATM más utilizados en el hospital incremento significativo en los

años especialmente en relación al uso de carbapenems.

XI. CONCLUSIONES

El PCAR luego de 6 años de funcionamiento, logro concientizar al personal de salud del

HNAL en la prescripción de ATM de reserva, en el manejo de infecciones, control de

antibióticos(ATB) de reserva, uso racional de antimicrobianos, prevención de infecciones

intrahospitalarias. Consideramos que el programa PCAR tiene una ubicación ya

establecida en el hospital

La resistencia bacteriana se presenta como un problema de salud pública importante en el

país y el Ministerio de Salud promueve el uso racional de medicamentos a nivel nacional

y sugiere políticas de control de ATM como prioridad en los hospitales.

Existe un incremento en el uso de ATM de reserva en pacientes hospitalizados debido a

patologías crónicas, complejas, incremento de resistencia bacteriana y otros

Un incremento en el número de interconsultas al programa de control de ATM de reserva

para solicitar autorización de ATM así como para solicitar la opinión del programa sobre

uso de ATM se ha incrementado considerablemente año a año

Queda pendiente elaborar guías de manejo de las principales patologías infecciosas,

trabajar en forma conjunta con los diferentes servicios en esta elaboración para que

puedan ser consideradas como consenso y ser aplicadas en el hospital

Por todo lo anterior expuesto es necesario seguir contando con ambiente, mobiliario y

personal (medico Infectólogo y Químico farmacéutico y digitador) para el normal y

adecuado funcionamiento del programa de control de antimicrobianos de reserva,

concientizar a las autoridades del hospital y solicitar que se brinde el apoyo necesario.

Coordinar con el comité farmacoterapeútico del hospital la inclusión de antimicrobianos

de reserva en el petitorio del hospital estos casos requiere evaluación por el programa de

control de antimicrobianos de reserva para su inclusión.

El número de interconsultas incrementa en 618% y el número de autorizaciones

incrementa 653% comparado el año 2015 con el 2010.

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 231

El promedio de interconsultas recibidas en el servicio de Infectología por el programa de

Control de ATM de reserva (PCAR) de Enero a Diciembre del 2015 es de 343 por mes y

el número de autorizaciones 279 por mes.

Las interconsultas y autorizaciones recibidas en su mayor número son del servicio de

Medicina (1880/1519), UCIG (784/597), Emergencia (233/206), UCIN (260/220),

Cirugía (590/476).

Se aprecia incremento significativo del consumo de Meropenem en el transcurso de los

años, incremento del 24% del 2014 al 2015.

En relación a Vancomicina se produce disminución del 18% en su consumo del 2014 al

2015, esto en relación a mejora en el control y autorizaciones cuando realmente se indica

su uso.

XII. RECOMENDACIONES

1. Fortalecer el programa de control de antibióticos de reserva, con personal (medico

Infectólogo, químico farmacéutico, digitador).

2. Continuar con el apoyo de ambiente, mobiliario y personal para el Programa.

3. Continuar con la capacitación de personal de salud sobre uso racional de antimicrobianos,

resistencia bacteriana.

4. Implementar el programa en pacientes SIS y no SIS.

5. Contar con un stock de antimicrobianos de reserva para gérmenes multiresistentes

para casos especiales.

6. Actualización periódica del mapa microbiológico del Hospital.

7. Evaluar el impacto del programa, evaluando la resistencia bacteriana, prescripción y uso

de antimicrobianos en el hospital.

8. Intervención de servicios de mayor uso de antimicrobianos.

9. Elaboración de guías de manejo de las principales infecciones.

XIII. BIBLIOGRAFIA

1. Manual De Normas De Prevención De Infecciones Intrahospitalarias, Elaborado Por El

Comité De Infecciones Intrahospitalarias Y Bioseguridad, Aprobado Por Resolución

Directoral Nº 222-HNAL/DG-2007

2. Norma Técnica De Prevención Y Control De Infecciones Intrahospitalarias, Dirección

General De Salud De Las Personas, Dirección Ejecutiva De Servicios De Salud, NT Nº

020 MINSA /DGSP V.01 MINISTERIO DE SALUD PERU, 2004

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 232

3. Manual de prevención y control de infecciones intrahospitalarias OGE - renace / vig.

Hosp. DT 001 - 2000 V.1 Oficina General D Epidemiología - Red Nacional De

Epidemiología Ministerio De Salud Del Perú

4. Norma Técnica De Vigilancia Epidemiológica De Las Infecciones Intrahospitalarias NT

Nº 026 MINSA /OGE V.01 MINISTERIO DE SALUD PERU, 2004

5. Manual de procedimientos para la investigación de brotes IIH producidas por bacterias

mediante métodos de biología molecular. Serie de normas técnicas N: 35 LIMA – 2002 –

INSTITUTO NACIONAL DE SALUD

6. Sistema de vigilancia de las infecciones intrahospitalarias. Ministerio de salud -

Chile.1998.

7. Sistema de vigilancia de las infecciones intrahospitalarias. Ministerio de salud - CHILE.

1996.

8. Protocolo: estudio de prevalencia de infecciones intrahospitalarias. Documento técnico.

Ministerio de salud, oficina general de epidemiología. PERÚ. 1999

9. Programa de prevención y control de complicaciones intrahospitalarias. Gerencia central

de salud, gerencia de servicios hospitalarios. Instituto peruano de la seguridad social.

Perú. 1997.

10. ASIS 2007 Hospital Nacional Arzobispo Loayza, Oficina De Epidemiología

11. Manual De Procedimiento De Obtención De Muestras Para El Diagnostico

Bacteriológico En Infecciones Intrahospitalarias, Instituto Nacional De Salud 2002

12. Guía Para El Control De Infecciones En El Hospital, Edición Actualizada, Publicación

Oficial De La Sociedad Internacional De Enfermedades Infecciosas (ISID)

2000,BOSTON

13. Uso y Prescripción de Medicamentos Antimicrobianos en el Hospital de Apoyo de la

Merced – Perú

14. Informe De La Resistencia Antimicrobiana En HospitalesEn Perú – 2006, Instituto

Nacional De Salud

15. Informe De La Resistencia Antimicrobiana En HospitalesEn Perú – 2007, Instituto

Nacional De Salud

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 233

3.8 ANALISIS DE LAS ENFERMEDADES SUJETAS A VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA CONSOLIDADO DE SALA SITUACIONAL DE SALUD 2015

TABLA Nº 129

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 234

3.8.1 ENFERMEDADES TRANSMISIBLES E INFECCIOSAS

1.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DE MUERTE FETAL 2015

En el año 2015 se han reportado 22 casos de muertes fetales, de las cuales se atendieron casos

fuera de nuestra jurisdicción: SMP, SJL,Lima,SJM,Los Olivos,Puente Piedra y Chosica, 54.5%

de muertes ocurrió entre las 31 y 40 semanas de gestación y el 40.91% entre 500 y 1000 gramos

de peso.

ENE FEB. MAR ABR MAY JUN jul AGO SET OCT NOV DIC

Nº Casos 1 3 1 1 3 1 2 2 3 1 0 4

0246

Muerte Fetal Año 2015 Ene-Dic.

SMP Lima SJL BreñaLos

OlivosPuente Piedra

SJM

Lurigancho-

Chosica

Nº Casos 5 8 2 3 1 1 1 1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Muerte Fetal según Procedencia Ene-Dic.2015

0

2

4

6

8

10

12

21 a 30 semanas 31 a 40 semanas 41 a + semanas

Nº Casos 10 12 0

Muerte Fetal según Edad Gestacional Ene-Dic.2015

0

2

4

6

8

10

500 grs -1000 grs

1001 grs -2000 grs

2001 grs -3000 grs

3000 grs a más

Nº Casos 9 6 4 3

Muerte Fetal según peso al nacer Ene-Dic.2015

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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2.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DE MUERTE NEONATAL 2015 En el año 2015, se han reportado 25 casos de muerte neonatal, la mayor procedencia es de Lima, SMP,Breña, Ancash Pomabamba,Surquillo,Los Olivos,. el 52% de los fallecidos estaban entre 31 a 40 semanas de gestación y el 40% entre 1001 y 2000 grs de peso. El 28% fallece por Sepsis bacteriana.

0

1

2

3

4

5

6

ENE FEB. MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC

Nº Casos 2 4 0 1 2 2 6 1 0 2 3 2

Muerte Fetal Ene-Dic.2015

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Breña Chorrillos

Lima Ancash-Pomaba

mba

Los Olivos

Surquillo Ancash-Carhuaz

SMP

Nº Casos 4 1 8 1 2 1 2 6

Muerte Neonatal Ene-Dic.2015

11.5

12

12.5

13

22 a 30 semanas 31 a 40 semanas

Nº Casos 12 13

Muerte Neonatal según Edad Gestacional Ene-Dic.2015

0

2

4

6

8

10

501 grs -1000 grs

1001 grs -2000 grs

2001 grs -3000 grs

3000 grs a más

Nº Casos 9 10 3 3

Muerte neonatal según peso al nacer Ene-Dic.2015

Inmaturidad

Extrema(

prematuridad)

Shock hipovolé

mico

Hidrocefalia

congénita

no especif.

Neumonía

Dificultad o

Insuficien

cia respiratoria del RN

Anencefalia

Malformaciones

congenita

s

Sepsis Neonatal

Nº Casos 3 1 1 1 3 4 4 7

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Causas frecuentes de Muerte Neonatal Ene-Dic. 2015

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 236

3.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA MUERTE MATERNA 2015 En el año 2015 , se han reportado Siete(07) casos de Muerte materna, procedentes de Puente Piedra,Rímac,Junín Chanchamayo, Lima, Breña, Ancash-Nuevo Chimbote , el 72% es del grupo etareo de 18 a 29 años de edad respectivamente, Convivientes. Estos casos son de tipo muerte materna Indirecta. (05) y Directa (02).

CIE-X Causa Final CIE-X C.Intermedia CIE-X C.Básica

2628822 Cántaro Martínez, Nancy Angélica 20 ConvivienteCalle Antonio Raimondi Mz I Lt 8

Puente Piedra-Lima 14/01/2015 7:15 horas

R68.8 Falla Multiorgánica O06Aborto

IncompletoO06

Aborto Incompleto

Séptico

1835358 Zerpa Prada, Patricia 38 CovivienteComité 14 Mz B Lt 29 Flor de

Amancaes-Rímac-Lima10/02/2015 9:43 horas

R57.0 Shock Cardiogénico I500 Falla Cardiáca E05 Hipertiroidismo

2648150 Delao Ucharima, Ernestina 30 Su CasaAnexo San Pedro -Pichanaqui-

Chanchamayo-Junín10/04/2015

09:49:00 horasR57.0

Shock Séptico Refractario

N17.9Insuficiencia Respiratoria

agudaJ18.9

Neumonía severa causa no

especificada

2650098Ramírez Resurrección, Paula

Megumy28 Conviviente

Jr. Manuel Villar 211 Urb. Ingeniería IV Etapa SMP-Lima

15/04/2015 07:50:00 horas

R68-8Falla orgánica

múltipleN17.9

Insuficiencia Respiratoria

agudaR57.0

Shock séptico refractario

2053001 Huayhualla Guerrero, Gissela 26 Conviviente Jr. Enrique Meiggs Lt 18 C.V. 05/05/2015 O03.0 Aborto Séptico A41.9Shock Séptico

RefractarioR68.8

Disfunción Multiorgánica

2077030 Rivera Gámez, Rosa 38 Conviviente Jr. Cotabambas 225-Breña 10/10/2015 17:38 Aborto Sind.HellpsShoc

HipovolémicoNeumoperitoneo

2699316 Rodriguez Mory, Emperatriz Paola 23 ConvivienteCalle Tupac Amaru AA.HH. 3 de octubre Nuevo Chimbote-Santa-

Ancash24/12/2015 01:30

Insuficiencia Respiratoria

Neumonía Intersticial

Neuomotorax

Fuente : Departamento de Gineco-Obstetricia Servicio de Ginecología Elaboración : Esp.Adm. Carlos L. Herrera Arias - Oficina de Epidemiología

Nº H.C. APELLIDOS Y NOMBRES EDAD ESTADO CIVIL DOMICILIO-PROCEDENCIAFECHA DE MUERTE

CAUSA DE MUERTE MATERNA

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

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4.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA SIFILIS CONGENITA 2015 En el 2015 , se han reportado casos Cuatro(04) casos, siendo la procedencia de SMP,Lima Cercado(2) y Ancash-Huaraz,con peso al nacer entre 1001 a 3000 gramos . 5.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA BARTOLENOSIS 2015 En el 2015 se ha reportado Dos (02) casos de Bartonelosis Henzelae, procedentes de Iquitos y Huamanga en el grupo etareo de 30 a 59 años. 6.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DENGUE 2015 En el 2015 se ha reportado Seis (06) casos de Dengue en nuestra Institución, 5 sin señales de alarma, y 1 con señales de alarma, procedente de: Satipo-Pangoa, Rio Negro, Venezuela El Dorado, Sao Paolo Brasil,La Convención Echarate Cuzco,Loreto Iquitos, en el grupo etareo de 30 a 59 años.

0

20

40

60

80

100

Nº %

MASCULINO 5 83.33333333

FEMENINO 1 16.66666667

Dengue según Género Ene-Diciembre 2015

020406080

100

DENGUE sin señales de

alarma

DENGUE grave DENGUE con señales de

alarma

Nº 5 0 1

% 100 0 20

Dengue según tipo de enfermedad Ene-Diciembre 2015

ENE FEBMA

RABR MAY JUN JUL

AGOS

SET OCT NOV DIC

Casos 1 0 0 0 0 1 0 2 0 0 1 1

0

0.5

1

1.5

2

2.5

Dengue Ene- Diciembre 2015

00.20.40.60.8

11.21.41.61.8

2

Venezuela-El

Dorado

Cusco-La Convenci

ón-

VRAEM-Echarte

Loreto-Maynas-Iquitos

Junín-Satipo-

Pangoa-

rio negro

Sao Paulo Brasil

Nº Casos 1 1 1 2 1

Casos de Dengue Enero-Diciembre 2015

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ANÁLISIS DE SITUACIÓN DE SALUD 2015

Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Oficina de Epidemiologia y Salud Ambiental Página 238

7.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA BRUCELOSIS 2015 En el año 2015 se han reportado Dos (02) casos, sexo femenino procedentes de Huancavelica y SMP Lima.

8- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA MORDEDURAS DE MAMIFEROS 2015 En el año 2015 se han reportado 99 casos de personas mordidas por mamíferos, 51.52% de afectados son masculino, el grupo etareo más afectado es el de 30 a 59 años el 41.41%, el 45.45% procede de Lima cercado, seguido por SMP, Breña, La Victoria entre otros, el 86.87% corresponde a mordeduras por Can, seguido por mordedura de rata, hámster y felino.

ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC

Nº Casos 7 13 13 5 18 10 11 5 4 5 2 6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20Casos de Mordeduras de Mamíferos Ene- Diciembre 2015

MASCULINO FEMENINO

Casos 51 48

% 51.52 48.48

46485052

Casos de Mordeduras por mamíferos Ene- Diciembre 2015

CAN FELINO HAMSTER AVE DE CARROÑA RATA

Nº Casos 86 8 0 0 5

% 86.87 8.08 0.00 0.00 5.05

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Casos de Mordeduras por mamífero Ene- Diciembre 2015 según animal agresor

0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más

Nº Casos 9 8 25 41 16

% 9.09 8.08 25.25 41.41 16.16

0

10

20

30

40

50

Casos de Mordeduras por mamíferos por Grupo Etareo Ene- Diciembre 2015

Tumbes SJMAncash-

SantaAncón Lurín Comas

Independencia

Callao RímacLos

OlivosPueblo Libre

El Agustin

o

Magdalena

Barranco

SurcoSan

MiguelSMP

La Victoria

SJL Breña

No Indican

procedencia

Lima

Casos 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 5 7 12 10 45

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Casos de Mordeduras Ene- Diciembre 2015 por procedencia