Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos...
Transcript of Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos...
Analisis de tendencia de la pesqueria 26
Estimaci6n del rendimiento maximo sostenible (RMS) 27
6ptimo y el esfuerzo para el RMS (ERMS) de las
capturas de barrilete en el OPO
El modelo de Schaefer 27
Requisitos principales del modelo 28
Estimadores del modelo 30
RESULTADOS 31
Analisis exploratorio
Captura estimada, CPUE y poder de pesca
Principales especies de atunes capturadas
Captura por clase de barco
Esfuerzo por indicador de pesca
Captura por indicador de pesca
Analisis de la cpdnp
Variaci6n in teranual
Variaci6n interanual por indicador de pesca,
Variacion estacional por period0
Variacibn estacional por areas
Analisis espacial de la cpdnp
Global
Interanual
Capturas por areas
Tendencia en la pesqueria
Esfuerzo
Capturas
CPDNP
Relacion esfuerzo-captura
Relacion esfuerzo-CPDNP
Estimacibn del RMS y ERMS
DISCUSION
CONCLUSIONES
RECOMENDAC IONES
BIBLIOGRAF~A
ANEXOS I
ANEXO I1
AA.- Atun aleta amarilla.
ARCAA.- Area de regulaci6n de la Comisi6n para el aleta amarilla.
Limitada desde 10s 4OoN hasta 10s 3OoS, y de 10s 1 2 5 " ~ hasta las
costas americanas.
B a r c o s de clase 1 . - Barcos cerqueros con capacidad de acarreo
rrlcrioI a 364 Loneladas m 6 t r ica:;.
B a r c o s de clase 6 . - Barcos cerqueros con capacidad de acarreo
mayor a 363 toneladas metricas.
BA: Barrilete.
B o o t s t r a p . - Tecnica de remuestreo con remplazo, que genera una
distribuci6n de valores independientes entre si; es decir cada
event;o <) cads apariici611 d e rln v a l o r es . i . n c l e p e n d j e r ~ t e d(-! o t r o , y a
que considera que cada valor tiene la misma p'rdbabilidad de
aparecer (Efron, 1982).
C a p a c i d a d de a c a r r e o . - Capacidad de carga de unb embarcaci6n, sin
incluir 10s tanques de aqua y combustible, ni 10s espacios de
servicio.
C a p a c i d a d de soporte del m e d i o a m b i e n t e . - Capacidad del sistema de sostener una determinada cantidad de biomasa por una
producci6n dada.
C a p t u r a b i 1 i d a d . - Mortalidad causada por una unidad de esfuerzo de
pesca.
CIAT. Comisi6n Interamericana del Atun Tropical.
CPUE.- Captura por unidad de esfuerzo:
CPDP. - Captura por dia nominal de pesca.
CPDNP. - Captura por dia normal de pesca. Captura obtenida en
un dia de pesca normalizado a una clase de barco estandar, y
es utilizada como indice de abundancia.
Abundancid relativa del barrilete en el OPO de 19.70-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. Glosario
Indicador de pesca.- Elemento que permite detectar a un cardurnen
de atzur~es. En su rnayoria los cardumencs esLari ssociaclos a url Lipo
indicador: brisa o cardurnenes libres, delf in, objetos flotantes,
Normalization del esfuerzo.- Proceso de correci6n de las
unidades nominales de esfuerzo, para que Sean iguales en cuanto
se refiere a la generation de mortalidad por pesca.
OP0.- Oceano Pacifico Oriental. Porci6n del Oceano Pacifico,
compreridida en este estudio desde 10s 35"N a 10s 2 0 " ~ ~ y de 10s
1 5 0 " ~ hasta las costas americanas.
Poblacion en Equi1ibrio.- Cuando 10s cambios de biomasa
poblacional en el tiempo son igua,l a cero: dB/dt=O.
Poblacion en no equi1ibrio.- Cuando 10s cambios de biomasa
poblacional en el tiempo son diferentes de 0: dB/dt#O.
Tc.- Tonelada corta (0.907 tm) . Tm.- Tonelada metrica (1000 kg)
TSM.- Temperatura Superficial del Mar ( " c ) . Z E E . - Zona Econ6mica Exclusiva.
Ab~~ndancla relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Josk A. F i g u r a s -
LISTA DE FIGURAS
F i g u r a 1.- M i g r a c i 6 n c o s t e r a e n e l OPO d e 10s g r u p o s d e a t u n e s
d e l n o r t e y d e l s u r .
F i g u r a 2 . - A r e a d e p e s c a d e ' l a f l o t a a t u n e r a d e c e r c o
international q u e o p e r a e n e l Ockano P a c i f i c o O r i e n t a l . .
F i g u r a 3 .- P o r c e n t a j e d e l a n c e s r e a l i z a d o s e n 10s t r e s
i n d i c a d o r e s d e P e s c a p o r b a r c o s d e l a c lase 1.
F i g u r a 4 . - L'o~ccrlLdjv dc 1,11lce:; L o a l i z a d o s c.11 10s L t e o
i n d i c a d o r e s d e p e s c a , p o r b a r c o s d e l a c l a s e 6 .
F i g u r a 5 .- P o r c e n t a j e s d e c a p t u r a d e 10s b a r c o s d e l a c l a s e 1 y
6 .
F i g u r a 6 . - C a p t u r a o b t e n i d a p o r l a s d o s c l a s e s d e b a r c o s .
F i g u r a 7 . - C: l . ) l ) t \ I l ' [ ~ r r ~ ~ n c ( l i.o atlu;l.l., clr ; 1 ;.I . 1 c:c~-quci.;~ q 1 1 t : o[)c?r-h
e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .
F i g u r a 8 . - CPDNP p r o r n e d i o a n u a l p o r t i p o d e i n d i c a d o r d e p e s c a d e
l a f l o t a c e r q u e r a q u e o p e r 6 c n e l OPO durar lCe 19 '10-1995.
F i g u r a 9 . - CPDNP t r i r n e s t r a l o b t e n i d a p o r l a f l o t a c e r q u e r a d e l
OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .
F i g u r a 1 0 . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 10s
trirnestres d e l a f io .
F i g u r a 11.- D i s t r i b u c i 6 n g e n e r a l d e l a CPDNP e n l a s 6 r e a s d e l
OPO.
F i g u r a 1 2 a . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0 -
1 9 7 3 .
F i g u r a 1 2 b . - Distribution d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 4 -
1.977 . F i g u r a 1212.- D i s t r i b u c i h n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 8 -
1 9 8 1 .
F i g u r a 1 2 d . - D i s t r i b u c i b n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 8 2 -
1 9 8 5 .
f i hundanc i a r e l a t i v a d e l h a r r i l e t e e n e l OPO d e 1970- 1995. T r i g u e r o s Sa lmerbn J o s e A . F i g u r a s
F i g u r a 1 2 e . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 8 6 -
1 9 8 9 .
F i g u r a 1 2 f . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 9 0 -
1 9 9 3 .
F i g u r a 1 2 g . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 9 4 y
1995.
F i g u r a 1 3 . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a c a p t u r a o b t e n i d a e n c a d a a r e a d e l
OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .
F i g u r a 1 4 . - D i a s de pesca r l o r~ rml i zados y c a p b u r a s c i e b a r r i l . e L e
o b t e n i d a s p o r l a f l o t a c e r q u e r a d e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .
F i g u r a 1 5 . - R e l a c i 6 n e s f u e r z o - C a p t u r a a n u a l e n l a p e s q u e r i a d e l
b a r r i l e t e e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .
F i g u r a 1 6 . - R e l a c i 6 n esfuerzo- CPDNP a n u a l e n l a p e s q u e r i a d e l
b a r r i l e t e e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .
F i g u r a 1 7 . - T e n d e n c i a d e l a c a p t u r a , e s f u e r z o y b i o m a s a d e l a
p o b l a c i 6 n d e b a r r i l e t e e n e l OPO.
F i g u r a 1 8 . - T a s a s d e c a m b i o d e l a b i o m a s a p o b l a c i o n a l d e l
b a r r i l e t e e n e l OPO.
Ahundanc i a -- relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. T a b l a s
LISTA DE TABLAS
T a b l a 1 . - Numero de dias de pesca nominales aplicados por las dos
clases de barcos, durante 10s dos periodos en 10s tres
indicadores de pesca.
T a b l a 2 . - Coeficientes y constantes de la regresi6n lineal
multiple, para la construcci6n de las ecuaciones.
T a b l a 3 . - Captura estimada, CPUE, y poder de pesca de las dos
clases de barcos en 10s dos periodos analizados.
T a b l a 4 . - Proporciones de captura de las especies principales de
" sLul les capturadas por la Ilota cerquera en el 01'0.
T a b l a 5 . - Porcentaje de captura de barrilete en cada periodo y
por clase de emba rcaci6n.
T a b l a 6.- Proporciones de esfuerzo dedicado por la flota cerquera
en el OPO por indicador de pesca.
T a b l a 7 . - Proporciones de capturas obtenidas en cada indicador de
pesca por clase de barco y periodo.
EN ANEXOS I
T a b l a 1 . - Captura por dia normal de pesca anual con su respectiva
anomalia.
T a b l a 2 . - CPDNP interanual por indicador de pesca obtenida por la
flota cerquera del OPO durante 1970-1995.
T a b l a 3 . - Captura por dia normal de pesca estacional con su
LcspecLiva anomalia.
T a b l a 4 . - CPDNP con su respectiva anoma1j.a en las 52 areas
principales de pesca del barrilete en el OPO durante el primer
trimestre del aiio.
T a b l a 5 . - CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 areas
~xirlcipales de pe:;ccl del barriJeLe cri el 01'0 d,uranLc e.1 s c q u ~ i t l o
trimestre del afio.
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. T a b l a s - -- --
T a b l a 6 . - CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 areas
principales de pesca del barrilete en el OPO, durante el tercer
trimestre del aiio.
T a b l a 7.- CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 areas
principales de pesca del barrilete en el OPO, durante el cuarto
trimestre del afio.
T a b l a 8 . - CPDNP global obtenida en cada area de 5"*5" del Oc6anop
Pacifyco Oriental durante 1970-1995.
T a b l a 9.- Captura obtenida en cada area de 5"*5" del Ockano
Pacifico Oriental.
T a b l a 10. - Numero de barcos cerqueros y porcentaje de cada clase que oper6 en el OPO durante 1970-1995.
T a b l a 11.- Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que
oper6 en el OPO durante 1970-1995.
T a b l a 12.- Capacidad de acarreo promedio por clase de barcos
cerqueros que oper6 en el OPO de 1970-1995.
T a b l a 13.- Poderes de pesca de las areas principales de pesca de
barrilete en el Ocbano Pacifico Oriental.
T a b l a 14.- Captura por dia normal de pesca anual de la clase 1
con su respectiva anomalia.
T a b l a 15.- Captura por dia normal de pesca anual de la clase 6
con su respectiva anomalia.
T a b l a 16.- Captura por dia normal de pesca estacional de la clase
1 con su respecti-va anomalia.
T a b l a 17.- Captura por dia normal de pesca estacional de la clase
6 con su respectiva anomalia.
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Jose A. T a b l a s
T a b l a 6 . - CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 Areas
principales de pesca del barrilete en el OPO, durante el tercer
trimestre del afio.
T a b l a 7.- CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 areas
principales de pesca del barrilete en el OPO, durante el cuarto
tri~nestre del afio.
T a b l a 8.- CPDNP global obtenida en cada area de 5"*5" del Oceanop
~acifyco Oriental durante 1970-1995.
T a b l a 9.- Captura obtenida en cada area de 5"*S0 del Oceano
Pacifico Oriental.
T a b l a 10.- Numero de barcos cerqueros y porcentaje de cada clase
que oper6 en el OPO durante 1970-1995.
T a b l a 11.- Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que
oper6 en el OPO durante 1970-1995.
T a b l a 12.- Capacidad de acarreo promedio por clase de barcos
cerqueros que oper6 en el OPO de 1970-1995.
T a b l a 13.- Poderes de pesca de las areas principales de pesca de
barrilete en el Ockano Pacifico Oriental.
T a b l a 14.- Captura por dia normal de pesca anual de la clase 1
con su respectiva anomalia.
T a b l a 15.- Captura por dia normal de pesca anual de la clase 6
con su respectiva anomalia.
T a b l a 16.- Captura por dia normal de pesca estacional de la clase
1 con su respectiva anomalia.
T a b l a 17.- Captura por dia normal de pesca estacional de la clase
6 con su respectiva anomalia.
VARIACION ESPACIO-TEMPORAL DE LA ABUNDANCIA RELATIVA DEL BARRILETE Katsuwonus pelamis (Linnaeus, 1758) EN EL
OCEANO PACIFIC0 ORIENTAL, DURANTE 1970-1995
El barrilete es una especie cosmopoli.ta que se encuentra en aguas tropicales y templado-calidas del mundo; siendo de 10s t-linidos la especie mas capturada historicamente, con una captura media anual de 1'511,285 tm en l~os cuatro ultimos afios. Con la finalidad de determinar la v a r i - a c i o n espacio-temporal de la c;~y~l.ur.s [jc.)r r11i~id;~tl tlc c:;Lur?r.zt~ c:c.)~uo u 1 i ilitl:i.ce c l e sru aL)~~~~~l~i~~cia, se utiliz6 la base de las bitacoras de la flota atunera de cerco international, que oper6 en el Oceano Pacifico Oriental (OPO) durante 1.970-1995; la cual fue proporcionada por la Comisi6n lr~teramericarla del AI:un 'l.'ropi.cal ( A ) . Se estint6 para el 6rea de operaci6nI la captura por dia normal de pesca (CPDNP), por afio, trimestre, tipo de indicador y cuadrantes de SokSO. La variacibn interanual y estacional fue significativa, observ6ndose dos yrandes periodos en 10s rendimientos de pesca (1970-1982 y 1983-1995) . El primer0 caracterizado por bajos rendi.mientos, siendo 1971 el afio en que se obtuvo el rendimiento mas alto (7.58 tm/dnp), y el mas bajo 1982 con 3.69 tm/dnp; en tanto que en el segundo periodo, 10s afios de mayor y menor rendimient-o fueron 1983 y 1995 con 6.18 y 12.93 tm/dnp respectivamente. Estacionalmente, 10s rendimientos altos se presentaron en la mayoria de 10s afios, durante el primer semestre y 10s menores durante el tercer trimestre. Como resultado de ia distribucibn de la CPDNP, se obtuvo que las Areas mas pro,ductivas se localizan a1 sur de 10s ON, representando 10s valores mayores las que se encuentran a1 este de 10s 130"~. En la distribuci6n de 10s volumenes de capturas totales, se observan dos grandes areas de produccibn, una localizada a1 occidente y sur de la, peninsula de Uaja Califor-nia y otra ell CerlLroaruCrica y norte 'de Sudan&rica., incluyendo 10s alrededores de las Islas Gal6pagos. El rendimiento maximo sostenible fue de aproxirnadarnente 118,000 tm y el esfuerzo para el. rendimiento m6ximo sosteni-hle fue cerkano a 10s 10,00(! dias de pesca.
SPACE-SEASONAL VARIATION OF THE SKIPJACK TUNA K a t s u w o n u s p e l a m i s ( L i n n a e u s , 1758) RELATIVE ABUNDANCE IN THE EASTERN
PACIFIC OCEAN, DURING 1970-1995
ABSTRACT
' I s k i p j a c k t u n a i s a ~:os~nopol i t :an specie:; found i n t r o p i c a l and warm w a t e r s o f t h e w o r l d . H i s t o r i c a l l y , t h i s t u n a i s one o f t h e most c a p t u r e d , w i t h an a n n u a l mean c a t c h o f 1 , 5 0 0 , 0 0 0 t i n t h e l a s t f o u r y e a r s . To d e t e r m i n e t h e s p a t i a l and s e a s o n a l v a r i a t i o n o f t h e c a t c h p e r u n i t e f f o r t a s a n i n d e x o f abundance , t h e logbook r e c o r d s o f t h e i n t e r n a t i o n a l p u r s e - s e i n e t u n a f l e e t t h a t o p e r a t e d i n t h e EPO d u r i n g 1970-1995 was u s e d . Data was p r o v i d e d by t h e In t e r -Amer ican T r o p i c a l Tuna Commission (IATTC) . The c a t c h- p e r- s t a n d a r d- d a y f i s h i n g (CPDSF) , by y e a r , q u a r t e r , Lype "of i n d i c a t o r and q u a d r a n t s o f 5" by 5" were e s t i m a t e d f o r t h e o p e r a t i o n a l a r e a . The i n t e r a n n u a l and s e a s o n a l v a r i a t i o n was s i g n i f i c a n t , w i t h two l a r g e p e r i o d s i n t h e f i s h i n g y i e l d s (19.70- 1982 and 1983- 1995) . I n t h e f i r s t p e r i o d , 1971 was t h e one i n which t h e h i g h e s t y i e l d was o b t a i n e d ( 7 . 5 8 t / s t a n d a r d f i s h i n g day ( s f ) ) , and 1982 t h e l o w e s t w i t h 3 . 6 9 t / s f . I n t h e s e c o n d p e r i o d , t h e h i g h e s t y i e l d was i n 1995 ( 1 2 . 9 3 t / s f ) and 1983 was t h e l o w e s t w i t h 6 .18 t / s f . S e a s o n a l l y , d u r i n g t h e f i r s t h a l f o f t h e y e a r , t h e h i g h e s t y i e l d s was o b t a i n e d , and d u r i n g t h e t h i r d q u a r t e r t h e l o w e s t . As r e s u l t o f t h e CPDSF d i s t r i b u t i o n , t l l e mosL p r o d u c t i v e a r e a s a r e s o u t h o f 5"N and t h e h i g h e s t a r e e a s t o f 130°W. I n t h e d i s t r i b u t i o n o f t o t a l c a t c h , two i m p o r t a n t a r e a s were seem; one I . oca t ed wes t and s o u t h o f t h e P e n i n s u l a o f B a j a C a l i f o r n i a and a n o t h e r i n C e n t r a l America and n o r t h e r n S o u t h Amer ica , i n c l u d i n g t h e s u r r o u n d i n g s o f t h e Galapagos I s l a n d . The maximum s u s t a i n a b l e y i e l d was a p p r o x i m a t e l y 118 ,000 t , and t h e e f f o r t f o r t h e maximum s u s t a i n a b l e y i e l d was c l o s e t o 1 8 , 0 0 0 f i s h i n g d a y s .
A s c l a n c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO de 1970-1995. T r i g u e r o s Salmerhn J o s e A . I n t r o d v c c i d n -- -.
--
INTRODUCCION
El barrilete (Katsuwonus pelamis) es una especie de pez que
pertenece a la familia Scombridae, Sub-familia Scombrinae y Tribu
Thunnini (Klawe, 1980; Collete y Nauen, 1983); especie
cosmopolita que se encuentra en aguas tropicales y templado-
c6lidas del mundo, siendo su limitante la isoterma de 10s 1 5 " ~ *
(Sund et al., 1981). El barrilete se encuentra distribuido en el
Oceano Pacifico en latitudes tropicales y subtropicales,
generalmente en aguas que superan 10s 20°C en la superfi-cie. En
el Oceano Pacifico Occidental presenta una distribucioh
latitudinal muy amplia entre 10s 40°N y 10s 40°S, mientras que en
c l Or:i'.ano P n c j E j c.o O r i c n 1.~11 (01'0) , clcbi d o a I n ' i n f l . \ icnc. i TI dr I as
corrientes frias que fluyen hacia el ecuador en ambos hemisferios
(corriente de California y del PerQ), su distribucion es mas
estrecha, aproximadamente entre 10s 30°N y 30°S, ya que el
barrilete a1 igual que otros tunidos requiere aguas c6lidas para
el desove y la sobrevivencia de las larvas; siendo por lo tanto,
la temperatura una limitante de yran importancia en su
distribucion (Ueyanagi, 1969; Mori, 1972) .
La pesca de atunes en el OPO empezb en 1903, cuando se
captur6 por primera vez la albacora frente a la costa de
California para ser enlatada. En 1916, la rhpida expansi6n del
mercado y el abastecimiento limitado e inestable de la albacora
condujo a1 enlatado de pequefias cantidades de barrilete y atun
aleta" amarilla (Thunnus albaeares) . A1 inicio de la misma, se
empez6 con operaciones de barcos de carnada y desde entonces, la
pesqueria empez6 a prosperar empleando barcos de mayor capacidad ,,
de acarreo; llegando a pescar en alta mar, mas all6 de las aguas
territoriales de 10s paises costeros. A1 llegar 1929, la cantidad
de atfin desembarcado en California ascendio a 29,445 tm, de la
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Jose A. Introduccidn
cual aproximadamente la mitad era barrilete; 'la flota sigui6
i\csar~:ol..l.Alldosc? y en 1.351. ~staba .formada por 190 barcos dc! m6s dc
100 toneladas de capacidad de acarreo que estaban activos, de 10s
cuales 45 eran cerqueros (Orange y Calkins, 1981) . Inducidos por la condici6n econ6mica adversa de la pesca con' carnada viva
durante la decada de 10s afios 50 y junto con 10s adelantos
LPcnicos cle las artes de cerco, 10s pescaddres empezrlr-011 a
reacondicionar sus barcos de carnada con artes cerqueras. A
partir de 1965 fueron el elerrrento dominante de la flota, siendo
10s barcos de mas de 400 toneladas de capacidad, 10s de mayor
participaci6n en esta (Joseph y Calkins, 1969) . Durante 1996, se encontraban operando 194 barcos con una capacidad de acarreo
total de 107,516 tm, de 10s cuales 175 fueron cerqueros con una
capacidad de 106,019 tm y 19 vareros con una capacidad de acarreo
de 1,497 tm. En particular, la flota mexicana particip6 con 64
barcos (56 cerqueros y 8 vareros), seguida en numero por la
ecuatoriana con 47 barcos (46 cerqueros y uno varero) (CIAT,
1998) .
A partir del afio de 1987, Mexico ha ocupado el primer lugar
en capturas y capacidad de acarreo de las flotas que pescan
atunes en el OPO, logrando en el peri-odo de 1993-1995 una captura
promedio de 122,000 tm (CIAT, 1997), manteniendose en 10s niveles
del 35-45% de la capacidad de acarreo total de la flota, seguida
de la flota Venezolana con aproximadamente el 12-18% de la
capacidad total de la flota que pesca atuneS en el OPO (CIAT,
1998).
De 10s tQnidos, el barrilete es la especie de mayor captura
a nivel mundial, siendo esta de 1'561,000 tm durante 1996, de las
cuales mas del 70% provino del Oceano Pacifico, siendo el
Pacifico Occidental y el Central 10s mayores aportadores,
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Jose A. Introduccidn
rnanteniendo una captura media anual de 1'511,285 tm en 10s cuatro
Qltimos afios (CIAT, 1998).
La mayoria del barrilete capturado en el OPO es obtenido en
aguas superficiales, principalmente con redes de cerco, y en tres
tipos de cardQmenes: con objetos flotantes (p. ej. corno troncos
de Arboles), en cardQmenes no asociados (brisa) y asociados con
delfines; ya sea corno unica especie o mezclado con otras especies
de turiidos u otras especj-es de peces (CIAT, 1990). Una cantidad
menor se obtiene en la pesca de carnada; en tanto que utilizando
curric6n la captura es insigni.fi.cante, y aparece corno captura
i-ncidental en la captura de barcos palangreros.
En el OPO las principales pesquerias se localizan cerca de
Baja California, Islas Revillagigedo, Clipperkon, America
Central, Norte de Sudamerica, Islas Cocos, e Islas' GalApagos
(CIAT, 1985). El recurso es mas intensamente explotado de 10s
3 0 " ~ a 10s 1 5 " ~ , y sobre la linea de convergencia norecuatorial
hasta 10s 1 3 5 " ~ (Orange y Calkins, 1981) . En la mayor parte de la decada de 10s afios 60 las mayores capturas de barrilete fueron
cerca de Baja California y frente a1 Golfo de Guayaquil, mientras
que en la decada de 10s afios 70 las capturas mag grandes se
realizaron entre 10s 5 " ~ y 10s 1 5 " ~ frente a la costa de Panam6
(Forsbergh, 1980) .
Se ha demostrado que la pesca sobre atGn asociado a 10s
ohjetos flotantes, es una huena alternativa para obtener buenas
capturas; la desarrollada sohre cardumenes asociados a delfines,
es ecolbgicamente inadecuada; ya que una gran cantidad de captura
incidental, es atrapada en este tip0 de pesca. No obstante que en
la actualidad, y de acuerdo a las estimaciones del Programa
Nacional de Aprovechamiento del Atun y Protecci6n de 10s Delfines
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1935. Trigueros Salmer6n Jose A. Introduccidn - --
(PNAAPD) en Mexico, el problema de la mortalidad incidental de
estos mamiferos ha sido superado, disminuyendo a solo 0.47
delfiries por lance (Mendez, 1996). La posibilidad de coritinuar
con [)osFciones en coritra de la captura eri este tipo de pesca es
bastante alta, por lo que otras de las alternativas que pudieran
plantearse es la aplicacibn de un mayor esfuerko de pesca sobre
el barrilete u otras especies potenciales, aprovechando su
distribuci6n y abundancia.
0 1 I i i t ~ c l ur; i011 de ~ L I J C O S c:or~ ~ 1 1 ~ 1 c 7 i l L J c 2 c . i ( i t ~ t l
promedio de 200 toneladas (varios de ellos dedicados
anteriormente a la captura de sardina y sin preferencia por una
especie particular de atun) y cuya Area de operaci6n es
principalmente la costa occidental de la Peninsula de Baja
California, se puede pensar en un increment0 en las capturas de
barrilete, siempre y cuando su abundancia lo permita.
Abnndancia r e l a t r i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO d e 1970-1995. T r i g u e r o s Salmer6n Jose A . Anteced. -
ANTECEDENTES
Shimada y Schaefer (l956), realizaron la primera
investigaci6n de la pesqueria del barril-ete en el OPO, hasjndose i
en los datos de 10s barcos de carnada o de vara cle 1934-1954,
llegando a la conclusi6n de que las fluctuaciones anuales de la
captura por unidad de esfuerzo (CPUE) no estaban asociadas con el
esfuerzo pesquero, y que se podrian aumentar mas las capturas
anuales sin afectar la poblaci6n. Sugirieron que 10s cambios en
la CPUE se debian a cambios en la disponibilidad, causados por
variaciones en el ambiente o en el comportamiento de 10s peces.
Joseph y Calkins (l969), y Pella y Psaropulos (1975) tambien
concluyeron que la CPUE era independiente del esfuerzo pesquero y
que era mas probable que estuviera relacionado a la variabilidad
ambiental.
En estudios basados en distribuci6n del desove,
,, distribuciones de frecuencia-longitud de muestras de la pesqueria
Hawaiana y del Pacifico Oriental, rutas de migraci6n, indices de
predicci6n y estructura de la poblaci6n, para establecer el
origen del barrilete que es capturado en el OPO, Rothschild .
(1965), propone la hip6tesis de que 10s reclutas que erltran a la
pesqueria del OPO se originan en el Pacifico Central, siendo 10s
alrededores de las Islas Hawai el 1-imite en el norte y la parte
norte del Archipielago de Tuamotu su limite sur. Asi mismo,
menciona la posibilidad de que el barrilete que se origina en las
Islas Marquesas no entra a1 OPO.
Rroadhead y Barrett (1964), a1 analizar la abundancia
aparente del barrilete y las anomalias anuales de la temperatura
superficial del mar en el OPO, no encontraron una relaci6n
significativa entre estas dos variables; la abundancia a1 parecer
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. Anteced.
depende tanto de la fuerza de la clase anual (6xito de
reproducci6n/sobrevivencia de larvas) como de 10s reclutas y de
las variaciones en el porcentaje de 10s reclutas que pasan a
traves de la pesqueria (6xito de migraci6n). Blackburn (1965,
1969), propuso que la distribuci6n y abundancia del barrilete se
encuentran controladas por la distribuci6n y abundancia del
alimento.
Rothschild (1966), realiza un estudio preliminar sobre el.
rendimiento potencial del barrilete en el OPO, concluyendo que de
este recurso se pueden obtener rendirnientos anuales de
aproximadamente 68,000 tm, y que el potencial de capturas del
Pacifico Central es hastante alto, debido a que en este se
encuentran barriletes que pasan ahi su ciclo de vida, no entrando
a la pesqueria del OPO.
Alverson (1959) ; Wilson (1962) ; Calkins y Chatwin (1967,
1971) ; Calkins (1975) ; y Orange y Calkins (l98l), a1 estudiar la
distribuci6n geogr6fica de las capturas de la especie en el OPO
de 1951-1960 y de 1962-1978, encontraron que las Areas de mayor
producci6n pesquera obtenida por la flota cerquera, fueron Baja
California, 10s alrededores de las Islas Revillagigedo y la Islas
Tres Marias en la parte norte; y la costa Ecuador-Peru en la
parte sur. En tanto, para la flota varera la mayor producci6n la
I v r 1 I : ; 1 1 1 I :;l a.7 'I'rc,? Maria:;,' fic.vi l l aq i c]c.clc,
y Cabo Corrientes en la parte norte, 10s alrededores de las Islas
Gal&pagos, la ZEE de 10s paises costeros de Centro6merica y el
norte de Peru en el sur.
Forsbergh (1980) y Matsumoto et al.., (1984), reunen la mayor
cantidad de information de la especie, y elaboran compendios de
A h u n d n n c i a relat i v a d e l b3ailct.e r r l e l OPO de 1970-1995. T r i g u e r o s Salmer6n Jose A . A n i e c ~ d .
norte hacia la parte de Baja California donde el recurso es
explotado por las flotas mexicanas y estadounidenses; presenta
una miyraci6n pasiva durante el mes de abril, ayudado por la
contracorriente norecuatorial y regresa hacia aquas ecuatoriales
durante el invierno (Wild y Hampton, 1994). El. otro qrupo
explotado, es el que migra a la parte sur frente a Panama,
Colombia, Ecuador y 10s alrededores de las 1,slas Galapagos e
I r j I a : ; 1 1 ; I u n a r r l ~ g ~ a c i h n pasiva ayudadc) por I c l
contracorriente surecuatorial. Estas son las dos areas
pri-ncipales de capturas, ya que en ellas se obtienen mas de 500
toneladas anuales por area de 5"*5" durante casi todo el afio
(Wild y Hampton, 1994).
Forsberyh (1989), a1 hacer un estudio de la influencia de
variables ambientales en la abundancia aparente del barrilete,
encontr6 que para el period0 de 1934-1960 el logaritmo de la
captura por unidad de esfuerzo (CPUE), estuvo correlacionada
positivamente con la TSM de la zona de desove en el Pacifico
central dos afios antes; tambien, encontr6 correlaci6n entre la
cantidad de reclutas a1 OPO y la velocidad de la contracorriente
ecuatorial del norte. Menciona que la abundancia de larvas de
barrilete en el Pacifico casi se duplic6 por cada 1 " ~ de aumento
en la TSM entre 23°C y 2 9 " ~ ~ y lueqo disminuy6 con aumentos
adicionales de la TSM.
Wild y Hampton (l994), a1 hacer una revi,si6n de la biologia
y pesqueria de la especie en el OPO, concluyen que en las areas
de Centroamerica y el norte de Sudamerica, se obtienen 10s
rendimientos mayores de pesca; mencionando ademas, que estas
diferencias en 10s rendimientos pueden ser debidas a1 flujo de
reclutas del Pacifico Central que favorecen a algunas reqiones en
particular y que las capturas en esta Area son muy variables.
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. Anteced.
Ademas de 10s trabajos anteriores, se encuentran 10s
reportes anuales de la CIAT, en 10s que ST informa de 10s ,
analisis sobre la especie, resaltando que las principales areas
de pesca coinciden con las mencionadas por 10s autores
anteriores.
Abrlndilncla relaliva d e l h , l r r i l e t r e n e l OPO de 19.10-1995. Trigueros Salmer611 Jose A . Justif.
La adecuada administracibn de 10s recursos pesqueros ,
requiere del conocimiento de la dinamica poblacional de las
especies explotables, que conlleve a la evaluaci6n del recurso en
forma mas confiable.
Considerando que el barrilete es un recurso pesquero
importante en el OPO, y que en 10s liltimos aiios la flota atunera
de superficie ha incrementado sus capturas, es indispensable
contar con evaluaciones del recurso que permitan una buena
adrninistraci6n del mismo. Para lo' cual es necesario que se cuente
con una mayor informaci6n sobre su dinamica poblacional, que
permita conocer su potencial explotable, apoyandose en estudios
interdisciplinarios con 10s que se pueda tener un indice
confiable de su abundancia. Asi mismo, se deben comprender todos
10s aspectos que influyen en el kxito de pesca de la flota y
determinar las areas con mayor probabilidad de captura.
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Jose A . Objetivos --
OB JETIVO
Identificar las Areas de mayor rendimiento pesquero del barrilete
en el Ochano Pacifico Oriental, en t6rminos de la captura por dia
normal de pesca y SLI variaci6n estacional. e interanual, con la
Iil~alidad de determinar el potencial pesquero de este recurso.
Objetivos especificos
1. Normalizar el esfuerzo pesquero.
2. Calcular la captura por dia normal de pesca (CPDNP), por tipo
de indicador, trimestre, aiio y Area.
3.AnAlisis y descripci6n de la distribuci6n espacio-temporal de
la CPDNP por tipo de indicador.
4.Determinar y analizar las variaciones interanuales y
estacionales de la CPDNP.
5. Identificar las areas de capturas mayores.
6.'~eterminar el Rendimiento MAximo Sostenible (RMS), y el
Es.Cuerzo para el RMS (ERMS) de barrilete para e l ' 0 ~ 0 .
A b ~ ~ r v - l ~ i ~ c l a relativa del ba~rilet-e e n el OPO d? 1970-1995. Trigueros Salrner6n J . A . Mat. Y M e t . - --
Origen de la informaci6n
La informaci6n que se analiz6, fue proporcionada por la
Comision Interamericana del Atun Tropical (CIAT), y es una base
de datos elaborada a partir de las bit6coras de pesca de la flota
cerquera internacional, que oper6 en el Oceano Pacifico Oriental
durante 1970 a 1995, conteniendo la siguiente informaci6n: afio,
trirnestre, latsitud, Iongitud, clase de barco, dias de pesca,
captqra de atun aleta a~narilla, captura de barrilete, numero de
lances en 10s tres tipos de indicadores (brisa, delfines y
objetos flotantes) y captura promedio de aleta amarilla y
barrilete ell lances sobre brisa, delfirles y objetos flotailtes.
Las embarcaciones estan clasificadas en dos categorias de
acuerdo a su capacidad de acarreo: Clase 1: < de 364 tm (< 401
tc) y Clase 6: > de 363 tm (>400 tc).
Consideraciones Generales
a) La captura de atunes por la flota cerquera del OPO, esta
dirigida a las dos especies principales de ,explotaci6n (atun
aleta amarilla y barrilete) . b) El esfuerzo en dias de pesca se considera proporcional a la
captura de barrilete obtenida por cada clase de barco, tiempo,
area y en cada indicador de pesca (en lances sobr,e cardilmenes,
delf ines y objetos flotantes) . C) Se considera a la captura por dia normal de pesca ( C P D N P ) como
un indice de la abundancia relativa.
A t > l l ~ ~ d a n r : i a t-e1at:iva d e l b a r r i l e t e en e l OPO de 1 9 7 0- 1 9 9 5 . T r i g u e r o s Salrnec6n J.A. Mat. Y Met, -- -
d) Existe solo una poblaci6n de barrilete en el Pacifico
Oriental; sin embargo, se admite la incertidumbre de dicha
consideraci6n.
Analisis exploratorio
Debido a como estaba estructurada la base de datos y a 1.a
ntetodolocjia en la ~iormalizacib~i del esluerzo a emplec~r, se llev6
a cabo una separaci6n de la informaci6n de barrilete para cada
categoria de embarcaciones, por area de 5" x 5 O (referidas a la
esquina sudeste del cuadrante), anual y estacionalmente.
Posteriormente, se analizaron 10s datos para estimar la captura y
las proporciones de captura de barrilete asi coirto el esflierzo
aplicado por categoria y tipo de indicador de pesca. Lo anterior
se realiz6 para observar si existian tendencias en la captura y
esfuerzo por categoria y/o por tip0 de indicador.
Corno resultado de este an6lisis grafico y numerico, se
observo que si existian dichas tendencias por clase de barco en
pescar con ciertos indicador~s de pesca, asi como en las
proporciones de captura y en el esfuerzo dedicado a la captura de
barrilete. Se determinaron dos periodos en las dos clases de
barcos 1) de 1970-1982, y 2) de 1983-1995, a partir de 10s cuales
la informacibn fue analizada.
Una vez observadas las tendencias, se normaliz6 el esfuerzo ,
de pesca (dias de pesca) considerando como estandar a 10s barcos
de clase 6 que operaron durante el segundo periodo (barcos
mayores de 363 tm de capacidad de acarreo que pescaron durante el
periodo 1983-1995) ; ya que actualmente es la flota con mayor
ncimero de errtbarcaciones, mayor capacidad de acarreo y la que
aport6 10s rnayores vo1.1imenes de captura de barrilete ~3.11 el. OE'O
A b u ~ ~ . l . ~ l ~ c i a r t ~ l a t i v a d e l b a r t i l e t e en e l OPO d e 1 9 7 0 - 1 9 9 5 . T r i g u e r o s S a l r n e r 6 n J . A . M a t . Y Met.
(mas del 778 en promedio en todo el periodo de estudio) (tablas
10-12 en anexos) .
Asignaci6n del esfuerzo (dias de pesca) dedicado a la captura de barrilete
Esfuerzo nominal de barrilete
Para ambos periodos, el esfuerzo sobre barrilete se asigno
de manera proporcional a la captura obtenida. En 10s casos en 10s
cuales se tuvieron registros de esfuerzo sin captura, este se le
asigno de acuerdo a la proporcion de capturas promedio en el
periodo.
Esfuerzo nominal dedicado a la captura de barrilete por tipo de lance
De igual forma que el anterior, el esfuerzo dedicado en cada
indicador de pesca fue estimado haciendo proporcional el esfuerzo
a la captura obtenida en cada uno de ellos. Sin embargo, hubo
algunos casos en 10s que habia datos de captura en la columna de
captura total de barrilete per0 no en la colurnna de captura
promedio por lance de barrilete; en tales circunsLancias, se
multiplico el esfuerzo de barrilete por la proporcion de capturas .
en cada indicador de pesca, para obtener el esfuerzo promedio
para cada uno de ellos. En las ocasiones que se presentaron
registros de esfuerzo, per0 sin capturas, el esfuerzo dedicado en
cada indicador de pesca fue calculado multiplicando el esfuerzo
total de barrilete por la proporcion del esfuerzo de cada
indicador de pesca.
Normalizacibn del esfuerzo de pesca
La normalizaci6n del esfuerzo de pesca se realiz6 por medio
de un an6lisis de regresi6n lineal multiple, considerando como
variables independientes 10s dias de pesca nominales de cada
indicador de pesca y como variable dependiente lp captura de
barrilete en cada uno de 10s periodos y por clase de barco. A1
hacer la regresibn, se obtuvieron 10s valores de las constantes y
de 10s coeficientes de la reyresion, con 10s que se elaboraron
las ecuaciones para obtener la captura estimada.
La captura por dia de pesca, el poder relativo de pesca y el
esfuerzo normalizado se ohtuvieron con las siguientes ecuaciones:
Captura por unidad de esfuerzo (CPUE):
CPUEJtk= Cestjlk
DPj,k
Cest: Captura estimada.
DP: Dias de pesca nominales.
j : Clase de barco (1, 6) . k: Periodo (1970-1982, 1983-1995).
~ o d e r de pesca:
PP,,~= CPUE-),~.
CPUE, est6ndar
CPUEjrk est6ndar: CPUE de barcos clase 6 y segundo periodo.
Dias de pesca normalizados:
DNP= DP1,,,, x PPj,k
DNP: Dias normales de pesca
1: Ario
m: Trirnestre
Abi~ndanc ia r e l 3 t i v a d e l h a r r i l e t e ell e l OPO d e 1970-1995. T r i g u e r o s S a l m e ~ 6 n J . A . Mat. Y Met.
n: Area
E s t i r n a c i o n de l a C P D N P
La CPDNP se calcul6 dividiendo la captura obtenida entre 10s
dias de pesca normalizados:
" DNPl,,,,
CT: Captura total
Esta unidad fue estimada en forma anual, estacional, por
area de 5"x5", y por indicador de pesca; para observar las
variaciones en 10s rendimientos de pesca y determinar en que
tiempo, area e indicador fue mas abundante el recurso, ver las
variaciones en 10s centros de abundancia de la especie y observar
las regiones de mayor 6xito de pesca en el OPO. Los resultados se
presentan graficamente en mapas de distribucibn, utilizando 10s
siguientes niveles de rendimiento: 0 t/dnp, 0.1-5 t/dnp, 5.1-10
t/dnp, 10.1-15 t/dnp y >15 t/dnp.
Cabe aclarar que el analisis por Areas se realiz6 para las
75 que se consideraron mas importantes en terminos del esfuerzo ,
aplicado y de las capturas obtenidas durante el periodo de
estudio. Sin embargo, 10s analisis se presentan solo para 52 de
ellas, por considerarse que en estas el esfuerzo se aplic6 se
manera continua a lo largo del periodo ana1izado;'eAtas Areas son
las situadas relativamente cerca de las costas de Arnkrica y
comprenden las zonas econ6micas exclusivas (ZEE) de 10s paises .
costeros del OPO. En la normalizaci6n del esfuerzo por areas se
utilizaron 10s poderes de pesca estimados para cada una de ellas
(tabla 13 en anexos I) .
A h u l ~ d . ~ r l c ~ a r e l d t l v a 11~1 L ~ 3 r r i l e t e e n e l OPO de 1 3 1 0 - 1 9 9 5 . T r i g u e r o s Sa l rnerbn J . A . M a t . 1' Met. -
Las estaciones estan referidas tri-mestralmente; es decir, el
invierno es considerado como 10s tres primeros meses del afio, la
primavera del cuarto a1 sexto mes y asi sucesivament:e para todas
las estaciones del afio.
Distribuci6n de las capturas de barrilete en el OPO
Se obtuvieron las capturas totales de barrilete de 1970-1995
para cada area, mismas que son representadas en mapas con 10s
siguientes niveles: 0-5,000 tm, 5,001-10,000 tm, 10,001-15,000
tm, 15,001-25,000 tm y >25,000 tm. Este analisis se realiz6 para
observar cuales fueron las areas que histbricamente han
corltribuido mas a las capturas 'totales de barrilete~ en el OPO
durante el period0 de estudio.
Analisis de tendencia de la pesqueria
Este analisis se realiza con la finalidad de observar alguna
tendencia o periodicidad en el tiempo o entre afios en la's
unidades de esfuerzo, captura y CPDNP; asi como tarrtbien para ' ,
determinar si existe alguna relaci6n entre el esfuerzo y la
captura, y entre el esfuerzo y la CPDNP. Se hacen comparaciones y
ohservaciones del. esfuerzo (dias de pesca) , capturas y CPDNP; asi
como tambien se elaboran graficas de Esfuerzo-Captura y entre el
Esfuerzo-CPDNP.
C h u n d a n c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e e n el. OPO d e 1970- 1995. T r i g u e r o s Sa lmer6n J . A . M a t . Y M e t .
Estimaci6n del rendimiento maximo sostenible (RMS) y esf uerzo
para el RMS (ERMS) de las capturas de barrilete en el OPO
El modelo de Schaefer (1954)
Los datos de entrada a1 modelo fueron: esfuerzo (f), captura
(c) y captura por unidad de esfuerzo (CPUE) .
El modelo fue propuesto originalmente para una situaci6n en
equilibrio. Se considera esta situaci6n, cuando la reducci6n o
crecimiento de la biomasa poblacional es igual a cero (Sparre y
Venema, 1992); esto puede ser entendido tambien en el sentido de
que el incremento de biomasa por unidad de tiempo, es igual a la
remoci6n realizada por la pesca (AB/At=O), ' o bien a aquella
magnitud de explotaci6n equivalente a la tasa de incremento
natural (Schaefer, 1954) .
Sin embargo, dado que la condici6n de equilibrio en las
poblaciones naturales de peces no es una situaci6n real, se
planteo la solucion del modelo en condiciones de no equilibrio,
bajo el supuesto de que la poblaci6n de barrilete en el OPO se
encuentra en tal situation.
De acuerdo con Gulland (1983), en condiciones de no
equilibrio, la tasa de crecimiento de la poblaci6n en algun
momento es directamente determinada por la magnitud de la
poblacion actual o por la composici6n de la misma. ~ E r i el presente
analisis, se consider6 que la poblaci6n reacciona
instantaneamente por 10s cambios en el esfuerzo de un aiio
anterior, por lo que la biomasa de la poblaci6n de un afio
dependera de la intensidad del esfuerzo aplicado un aiio antes.
A b u n d a n c i a - = a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO d e 1 9 7 0- 1 9 9 5 . T r i g u e r o s Salrner6nJ.A. Mat. Y Met,
Modelo orig inal de Schaefer:
donde :
B: Biomasa de la poblaci6n.
t: Tiempo.
r : Tasa intrinseca de crecimiento de la poblacibn.
k: Tamafio maximo que puede alcanzar la biomasa poblacional y que
es definido por la capacidad de soporte del medio ambiente.
E: Esfuerzo de pesca.
q: Coeficiente de capturabilidad.
Requisites principales de l modelo:
a) La abundaricia de la poblaci6n cambia inversamente proporcional
a1 esfuerzo de pesca.
b) Que existan datos de captura y esfuerzo o de captura y CPUE en
un amplio interval0 de niveles de esfuerzo de pesca, que de
preferencia incluyan periodos de subexplotaci6n Y
sobreexplotaci6n del recurso.
c ) Una serie hist6rica grande de aiios, en la que se incluyan
varias generaciones de la especie.
d) Las poblaciones a analizar deben estar bien definidas; es
decir, no debe existir mucha mezcla entre poblaciones vecinas de
la misma especie.
e) Los cambios en abundancia de la poblaci6n son debidds
principalmente a cambios en el esfuerzo de pesca; en otras
palabras, las perturbaciones causadas por la iluctuaci6n de las
condiciones ambientales, no alcanzan a ocultar 10s cambios en la
abundancia aparente provocados por las variaciones en el esfuerzo
de pesca.
Ahundancia relativa del harriletc en el OPO de 19.70-1995. Trigueros ~alrner6n J.A. Mat. Y Met'.
Para la estimaci6n del rendirniento 6ptimo de captura, y el
esfuerzo, se utilizaron 10s datos de captura y esfuerzo
normalizado de 10s 26 afios de estudio, y se introdujeron a1
procedimiento de la rutina SIMOD 1.0 (Hern6ndez-Herrera et al.,
1998) (ver descripci6n de la rutina en anexos 11). Esta rutina,
se basa en la soluci6n del Modelo Din6mico de Biomasa propuesto
por Walters y Hilborn (1976):
B t + l = B t + r B t ( 1 - ~ t / k ) - q E t B t
Pero a causa de falta de datos de biomasa y dado que B t =
U t / q , se transform6 esta ecuacion para datos de CPUE (Hilborn y
Walters, 1992) :
donde :
U t + l y U t : Capturas por unidad de esfuerzo en 10s periodos t+l y
t, respectivamente.
E t : Esfuerzo de pesca en el period0 t.
r : Tasa intrinseca de crecimiento de la poblacion.
k : Tamafio maximo que puede alcanzar la biomasa poblacional y que
es definido por la capacidad de soporte del medio ambiente.
q : Capturabilidad de cada unidad de esfuerzo de pesca.
Ut+l - 1: Tasa de cambio de la biomasa. - U t
r : Tasa de decrement0 poblacional dependiente de ,-a densidad. - k q
qEt : Mortalidad por pesca.
N ~ ~ n d a r l c j a r e l a t i v a d e l b ; l r r i l e t e c n e l OPO d e 1 3 7 0 - 1 3 9 5 . T r i g u e r o s SalrnerCln J . A . Mqt. 1 'Me t ; .
Estimadores del modelo de Schaefer:
Maxima producci6n excedente (MSY) : r k 1 4
Tamaiio de la poblaci6n para MSY: k / 2
Tasa de explotaci6n a MSY: r/2
Esfuerzo requerido para MSY: r / 2 q 4
Tasa maxima de explotaci6n: r
Esfuerzo a la maxima tasa de explotaci6n: r / q
Interanual
Analizando la distribution espacial de la CPDNP, no se
observ6 una clara regionalizaci6n de las areas de mayor
rendimiento pesquero o de mayor abundancia del recurso,
lpresentando una gran variation a lo largo del periodo analizado.
D~~rante 10s prjmeros cuatro afios de analisis, l a s Areas que
I prolncdjo resultaron ser las 1 n 6 s rcdi tuables se ubicarori a1
norte de 10s 5"N, principalinente la region de las Islas
Revillagigedo y Clarion, asi como la zona vestibular del Golfo de
California (figura 12a) .
Durante 1974-1977 sobresalen las areas del centro del OPO
con abundancia relativa mayores. Es importante sefialar que
durante 10s afios de 1975 y 1977, en ningun area se obtuvieron
rendimientos superiores a las 15 tm/dnp, y en muy pocas
rendimientos mayores a las 10 tm/dnp (figura 12b).
Durante el periodo de 1978-1981, se observ6 un patron
ligeramente similar a1 mostrado en el periodo anterior, ya que no
se presentaron rendimientos superiores a las 15 tm/dnp en niny6n
cuadrante y 10s de valores mas altos se localizaron en su mayoria
en el centro del OPO. Las areas costeras siguieron presentando
rendimientos bajos de pesca (figura 12c).
Se observ6 un aumento de las areas de mayor abundancia
reLativa durante 10s afios de 1984 y 1985, localizandose la
rnayoria de ellas entre 10s 20°N y 5 " ~ , y a1 oeste de 10s 90°W
(figura 12d) .
En el period0 de 1986-1989, un mayor n6mero de cuadrantes de
alta abundancia relativa se presentaron dispersos en toda el area
de distribucibn del recurso, particularmente a lo largo 10s SON y
1 5 " ~ '(figura 12e).
Con excepci6n de 1993 y 1994, durante 10s ~iltimos afios, el
llilmero de cuadrantes con valores superiores a 10s 15 tm/dnp se
elev6 considerablemente, conservandose la regi6n de alta
abundancia en la parte central del OPO; las aguas frente a Per6 y
Chile continuaron siendo importantes (figura 12f y 129).
A l ~ l ~ r r d a i ~ c i a r e l a t i v a d e l h ; i r r i l e t e e n e l OPO d e 1 9 7 0 - 1 9 9 5 . T r i g u e r o s Salrner6n J .A. R e s u l t a d o s -- -
Capturas por areas
A1 reali-zar el mapa de la distribuci6n de 10s volumenes de
captura obtenidos en cada area de 1970-1995, se observan dos
yrandes Areas; una 1ocal.izada en la parte norte, en la costa
occidental de la peninsula de Baja California, a1 sur de esta y
los alrededores de las Islas Tres Marias y Revillagigedo; la otra
localizada en la parte de Centroamerica y norte de Sudamerica, y
10s alrededores de las Islas Galapagos, Islas Malpelo e Islas
Cocos (figura 13) . Sobresale el area localizada en 10s 5"s 80°W,
en la que se capturaron 209, 613 tm; seguida de otras dos areas
altamente productivas O " 8 0 " ~ con 155,445.1 tm y 5"N 80°W con
95,114.8 tm. Las menos productivas o bien en las que se han
obtenido menos, pocas o nulas capturas, son las que se encuentran
en la regi6n oeste del OPO (mas oceanicas), a excepci6n de las
Areas que se encuentran entre 10s 0" y 10s 1 0 " ~ (Tabla 9 en
allexos I) .
A k > l ~ ~ ~ d ; l r i c - i ; l rrlativa d e l b a r r i l e t e e n e l OF0 d e 13'10-1935. T r i g l ~ e r o s SalrnerCln J . A . R e s ~ i l tad0.s
Tendencia de la pesqueria.
Esfuerzo.
Se observan grandes variaciones en el esfuerzo aplicado en
la captura del barrilete; durante 1974 a 1978 se nota una
tendencia a1 incremento, alcanzando el m6ximo en el a80 de 1978
en el cual se aplicaron 26,535 dnp en su busqueda, disminuyendo
hasta 3,909 dnp en el alio de 1986, nivel de esfuerzo mas bajo
regis,trado en la serie de estudio. Posteriormente se mantuvo
hasta el aiio de 1994, entre 10s 4,278 y 5, 848 dnp. Es importante
seiialar que en el periodo de 1978-1982, la cantidad de esfuerzo
fue alta, con un promedio de mas de 19,770 dnp anualmente. En el
alio de 1995 se observa un repunte, per0 no pas6 10s 7, 950 dnp
(Figura 14 y tabla 1 en anexos I).
Capturas .
En el OPO, las capturas obtenidas por la flota cerquera no
mostraron una clara variaci6n o tendencia, ni periodicidad;
solamente durante 10s afios de 1971, 1975, 1976, 1978-1982 y 1995,
se obtuvieron capturas superiores a las 73,000 tm,' y en 10s
restantes no se lleg6 a capturar mas de 66,000 tm. Durante el
periodo de 1983-1994, las capturas se mantuvieron en el orden de
las 40,000 a las 66,000 tm (Figura 14 y tabla 1 en anexos I).
At3llndancia relativa del barrilete en el O F 0 dn 1970-1995. .Trigueros Salmer6n J.A. D i s c u s i 6 n
El barrilete a1 igual que otros tunidos presenta cierta
tendencia a asociarse con otras especies, como sucede con el at6n
aleta amarilla; aunque a diferencia de este ultimo, la asociaci6n
de barrilete con delfines es minima, siendo mas frecuente
encontrar cardumenes solos, asociados con aleta amarilla o con
objetos flotantes (Arboles o partes de estos, FADS; desechos de
equipos de pesca, boyas, trozos de madera, ballenas, peces, entre
otros) .
En el analisis exploratorio 10s resultados mostraron que 10s
barcos, de la clase 1 realizaron una mayor cantidad de esfuerzo en
la pesca sobre brisa para capturar barrilete, un menor porcentaje
sobre objetos flotantes y muy poco esfuerzo sobre delfines; esto
en parte es debido a que la clase 1 esta integrada por barcos de
poca autonomia que les obliga a buscar a1 barrilete en lugares
costeros, en 10s cuales se encuentran en su mayoria estos tipos
de indicadores de pesca y donde esta especie es mas abundante
(Wild y Hampton, 1994) .
Esto adem&s, les permite realizar un mayor numero de viajes
de pesca y obtener mejores capturas. A esta clase pertenece la
mayor. parte de la flota ecuatoriana, ya que en su mayoria son
menores a 363 tm de capacidad de acarreo, y coincidentemente
durante el period0 analizado, la mayor proporci6n de las capturas
de barrilete las obtuvo en el 6rea costera, asi como otros afios
lo ha hecho la flota cerquera del Peru (CIAT, 1994).
A h ~ j n r l a r i c i s r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e e n e l O F 0 d e 1'370-1395. T r i g u e r o s Salrnerbn J . A . D i s c u s i d n
Las mayores capturas de barrilete en la pesca sobre
cardumenes libres o "brisa" podrian ser debidas a que gran parte
del esfuerzo ejercido por estos barcos, es en areas donde es muy
frecuente este tipo de indicador; tal como resulta ser la parte
occidental de la Peninsula de Baja California, durante la segunda
mitad del aiio (Bautista-Cortes, lggi'), y el area costera de
Centroamerica y norte de Sudamerica (Arenas et dl., 1992). La
menor proporci6n de esfuerzo en la pesca sobre delfines, puede
deberse a dos factores principales: a que la mayor cantidad de
card6menes asociados a delfines se encuentra en la parte oce6nica
y a La poca asociaci6n aun no bien descrita de esta especie con
tales mamiferos.
En contraste 10s barcos de la Clase 6, dedicaron una mayor
cantidad de esfuerzo en la pesca sobre delfin, debido a que su
mayor autonomia, les permite pescar mas a116 de los mares
patrimoniales de 10s paises costeros del OPO, y a que este tipo
de embarcaciones a1 parecer tiene como objetivo la pesca de atun
aleta amarilla, especie frecuentemente asociada a delfines. A
este indicados de pesca, le sigue en preferencia la desarrollada
sobre brisa y una pequefia parte sobre objetos flotantes; lo cual
puede deberse a que pescan mas tiempo que la Clase 1 en Areas mas
oceanicas, en las que la pesca sobre brisa y sobre objetos
flotantes es menos frecuente en relaci6n a la zona costera.
En las tendencias de captura de las dos especies principales
de explotaci6n (atun aleta amarilla y barrilete) por las flotas
cerqueras del OPO, es notorio que la clase 1 obtuvo una mayor
proporci6n de barrilete respecto a su captura tot,aL, promediando
aproximadamente el 43% en toda la serie de estudio. En tanto que
la Clase 6 no sobrepaso el 32% para 'el mismo, periodo, lo cual
podria deberse a una mayor preferencia de esta clase a capturar
stun aleta amarilla, especie mas abundante, de mayor tamafio y de
mayor rendimiento econ6mico.
No obstante lo anterior, se nota claramente que las capturas
totales de barrilete en el OPO, dependen en su mayoria de las
obtenidas por las embarcaciones de la Clase 6; ya que aunque
estas capturen una proporcidn pequeiia de barrilete respecto a su
captura total, es mucho mayor que la capturada por 10s barcos de
la Clase 1, debido a su mayor tamaiio y a que son mas numerosos en
la flota (CIAT, 1971-1989, 1991, 1992, 1992b, 1993-1'995, 1997,
1998) (Tablas 10-12 en anexos I) .
Estimaciones de la CPDNP.
Aunque se hayan utilizado las mismas unidades de esfuerzo,
10s resultados de la CPDNP obtenidos en este trabajo durante el
segundo period0 1983-1995, difieren con un amplio margen a 10s
obtenidos en las investigaciones de la CIAT. Las diferencias
encontradas en las estimaciones de esta unidad, podrian ser
resultado tanto de la asignaci6n del esfuerzo pesquero (el cual
lo consideran igual para las dos especies), como a1 hecho de que
las estimaciones de la CIAT son captura por dia de pesca de la
clase 6; es decir, no normalizan el esfuerzo ya que no consideran
la participaci6n de 10s barcos mas pequeiios (CIAT, 1997), en
tanto que en este estudio la asignacion del esfuerzo fue
proporcional y se tomaron en cuenta las dos categorias de
embarcaciones.
Se ha hecho menci6n que uno de 10s problemas que se han
tenido desde hace tiempo, es la separaci6n del esfuerzo para cada
una de las especies explotadas, a1 tratar de obtener indices
confiables de abundancia de las poblaciones de atunes en esta
A h l ~ n d a n c i a r e l a t i v a d e l b a r r l l e t e ell e l OPO d e 1970- 1995. T r i g u e r o s S a l m e r 6 n J . A . D i s c u s i d n --
area del Oceano Pacific~; a1 respecto durante el primer period~,
el esfuerzo sobre barrilete fue mayor, principalmente de 1977 a
1982, por lo que 10s resultados encontrados presentaron la misma
tendencia a 10s reportados por la CIAT; sin embargo, durante el
segundo period0 el esfuerzo sobre barrilete disminuy6
considerablemente, lo que pudo ser la causa de estas diferencias.
Por otra parte, se considera importante el incluir en el
anAlisis a la clase 1, ya que esta flota aporta aproximadamente
el 208 de la captura total en el OPO, ademas del hecho de que no
tiene preferencia a capturar alguna especie de atun en
particular, como se observ6 en 10s resultados obtenidos.
Segun la CIAT el problema para obtener indices confiables de
la abundancia de barrilete podria ser resuelto parcialmente, si
se pudieran realizar estudios biol6gico.s y estadisticos de toda
la unidad (o de todas las unidades si hay mas de una) de la
poblaci6n que contribuye a la pesqueria en el OPO, en lugar de
analizar una parte del Pacifico y una parte de su vida; ya que se
supone que se reproduce en mayor cantidad en el Pacifico Central,
pasando como larvas y juveniles a1 OPO, y regresando a1 Pacifico
Central, cuando tiene 2 6 3 afios para reproducirse (CIAT, 1998).
AdemAs, se conoce que ocurre intercambio de peces entre el
OPO, el Pacifico Central y ~ccidental, per0 no exisben medidas
del alcance de este intercambio, consider6ndose en el presente
trabajo poco o nulo el intercambio entre el Pacifico Occidental y
el Central-Oriental (CIAT, 1995) . ,
Por otra parte, de acuerdo con la CIAT la abundancia
aparente del recurso en el OPO 'es altamente fluctuante, I '
deduciendo que esto podria deberse a que el reclutamiento del
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. D i s c u s l d n
barrilete es m6s variable que el del aleta amarilla, ya que se
capturan menos grupos de edad de barrilete que de aleta amarilla,
y este hecho origina que aumenten las fluctuaciones entre afios en
las capturas de la especie (CIAT, 1997). Tambih, puede ser
debido a1 exito de migraci6n de las areas de reproducci6n a las i
de la pesca, asi como a 10s efectos de las condiciones
ambientales y a 10s de la pesca. Aunque 10s resultados obtenidos
hasta el momento de tratar de relacionar la ,abundancia aparente
del barrilete con las condiciones ambientales, indican que esta
relaci6n es compleja (Joseph y Calkins, 1969; Forsbergh, 1989),
tenihdose solo registros del posible efecto de las condiciones
oceanograficas sobre su distribuci6n (Blackburn, 1965; Sund et
dl., 1981).
Otra fuente de variaci6n que debe ser considerada son 10s
factores econ6micos que modifican las preferencias sobre ciertas
especies que se capturan, tal como sucedi6 con+ el barrilete; el
cual tuvo un mejor precio a finales de la decada de 10s afios 70 y
principios de 10s 80 (CIAT, 1994)
De 10s factores que han estado implicitos en, el desarrollo
de la pesqueria, y que han tenido un efecto en 10s estimados de
abundancia de la especie, se tiene la susti,tuci6n de barcos
pequefios por barcos grandes iniciada en la decada de 10s afios 60
ya que fueron ejercidas mayores proporciones del esfuerzo de
pesca a mayor distancia de la costa, donde el barrilete es menos
abundante y mas dificil de capturar (CIAT, 1994) .
Tambih el hecho de que 10s pescadores a veces no aprovechan
oportunidades para capturar barrilete en areas donde abunda y son
f6ciles de capturar, debido a que las enlatadoras no lo aceptan o
porque su valor es considerablemente inferior a1 del aleta
Abundancis relativa d e l barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Discus idn
amarilla (CIAT, 1997). Ademgs otras veces tiran a1 mar barrilete
de bodega cuando se encuentran Areas de alta abundancia de atlin
aleta amarilla (CIAT, 1995). Datos tornados por observadores
durante 1993-1996, sobre 10s desechos de barrilete por barcos
cerqueros de la clase 6 indican que las capturas fueron 15' a 20%
superiores a las descargas (CIAT, 1998).
Variaci6n interanual por modas de pesca
En el anAlisis interanual de la CPDNP por indicadores de
pesca, se observ6 la misma tendencia que en el anslisis global,
notdndose que durante el primer period0 (1970-1982), no hay una
dominancia clara de mayor abundancia del barrilete en un tipo > '
particular de indicador; sin embargo, durante el segundo periodb
se nota una marcada diferencia, resaltando 10s valores mas altos
de esta unidad en la pesca sobre objetos ilotantes y sobre
delfines. Los indices altos en la pesca sobre objetos flotantes,
pudieran ser debidos tanto a1 increment0 en la tendencia de la
flota a pescar sobre este tipo de indicador, como a1 aumento en
el uso de estos objetos durante 10s liltimos aAos en toda la
regi6n del OPO, para agregar mas atunes, aumentar las capturas y
facilitar el encuentro de cardlimenes (Tomlimson, com. Pers . ) ; este comportamiento tambien se observ6 en la flota mexicana la
cual present6 una mayor cantidad de este tipo de lances durante
1990-1993 (Bautista-Cortes, 1997) .
Los valores altos encontrados en la pesca sobre delfines no
son un claro reflejo de que el barrilete sea abundante con 10s
delfines, sino mas bien se debe a que a1 hacer proportional el
esfuekzo a la captura obtenida, esta unidad de abundancia muestra
valores altos cuando se obtiene barrilete en lances mixtos en 10s
que el mayor volumen del cardumen es aleta amarilla y poco ,
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros S a l m e r h J.A. Discus idn
barrilete, correspondiendole cantidades de esfuerzo pequefias, lo
que hace que el valor de la CPDNP se inLremente substancialmente.
El que no se hayan obtenido indices de abundancia altos en
la pesca desarrollada sobre brisa, no es debido a que no se
realicen este tipo de lances, sino mas bien pudiera deberse a1
hecho de que en este indicador se obtiene un mayor nlimero de
lances negativos (lances con capturas inferiores a 0.5 tm).
Bautista-Cortes (1997) y Punsly (1987), reportan este mismo
comportamiento en sus analisis para la flota mexicana e
internacional respectivamente. Este tipo de lances son frecuentes
en aguas relativamente costeras y en el noroeste de Mexico;
particularmente durante el period0 de 1990-1993, la flota
mexicana realiz6 el 26.3% del total de sus lances sobre este tipo
de indicador, con un 6xito de pesca en promedio elevado (18.69
tm) .
Variaci6n trimestral
Los resultados muestran que 10s rendimientos mas altos se
obtienen generalmente durante 10s dos primeros trimestres del
afio, lo cual a1 parecer coincide con las migraciones que presenta ' el recurso; ya que seglin Fink y Bayliff (l97O), el grupo del sur
migra durante la primera mitad del afio, regresando durante la
segunda mitad del mismo (figura la); de igual forma el grupo del
norte migra alrededor de las Islas Revillagigedo durante el mes
de abril, y a lo largo de la Peninsula de Baja California durante
primavera y verano, regresando a1 Pacifico Central en el otofio
(figura lb). Seglin el autor el tamafio de 10s grupos varian afio
con afio, dependiendo de la temperatura superficial del mar de
cada area. I
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salrner6n J.A. D i s c u s i d n
Williams (1972), describe un patr6n similar de rutas y
kpocas de migraci6nr proponiendo a la vez tres modelos de
migraci6n; el primero es activo, en el cual 10s barriletes se
mueven a1 este en contra del flujo a1 oeste de las corrientes
ecuatorial del norte (CEN) y del sur (CES). el segundd es de una
migraci6n pasiva, sobre la contracorriente ecuatorial del norte
(CCEN) y del sur (CCES), y un tercer modelo de movimientos de
giro, el cual incluye a 10s mencionados anteriormente; la
migraci6n a la parte norte ocurre durante enero-mayo, y el grupo
del sur durante mayo- junio.
I '
Si se consideran las primeras rutas de migraci6n propuestas
por Williams (1972), 10s mayores reclutamientos podrian ser
cuando la velocidad de las contracorrientes son mas fuertes en la
migraci6n pasiva, o cuando la velocidad de las corrientes del
norte y sur son mas lentas en la migraci6n activa, aunque esto no
ha sido confirmado. Forsbergh (1989), encontr6 que 10s indices de
abundancia de barrilete en el OPO, no se relacionaron
significativamente con la velocidad de la CCEN meses atr6s (es
decir, cuando pudieron haberse encontrado como larvas y
juveniles, para ser transportados por la corriente en la
migraci6n pasiva) .
Si se toman en cuenta las variaciones en la amplitud,
posici6n latitudinal y extensi6n longitudinal de estas
contracorrientes; Wyrtki (1967), menciona que la CCEN alcanza su
mayor.. extensi6n longitudinal en 10s 8 5 " ~ de mayo-diciembre y 10s
120°W durante febrero y marzo, por lo que parece no haber alguna
relaci6n entre esta extensi6n con la abundancia de la especie
observada en el presente trabajo, a1 suponer que a1 extenderse
mas a1 este la CCEN, pueda ser mayor el reclutamiento de
barrilete del Pacifico central a1 OPO.
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Triqueros Salmer6n J.A. D i s c u s i d n
Blackburn y Williams (1975), mencionan que la CCEN se
encuentra de 10s 7-10°N en noviembre-diciembre y de 10s 4-8"N
durante marzo-abril; mientras Williams (1972), describe que la
CCES se encuentra de 10s 9-12"S, y de 10s 5-9"s de mayo a
noviembre (CIAT, 1 9 8 4 ) ; por lo que estas contracorrientes no
parecen ser muy amplias, para que todo el barrilete que se
captura en el OPO migre por ellas. Wild y Hampton (1994),
mencionan que aproximadamente de 7.5-15% de las larvas pueden ser ' transportadas a1 este por la CCEN y el restante es llevado a1
Pacifico occidental por la CEN. De acuerdo con Forsbergh (1988),
a1 observar las caracteristicas antes mencionadas, se considera
que las migraciones del barrilete a1 OPO se llevan a cab0 en su
mayoria, por las dos primeras rutas y epocas de migraci6n
propuestas por Williams (1972) ; sin embargo, no se descarta un
reclutamiento considerable a1 OPO por la tercera ruta.
Las mayores capturas de barrllete obtenidas en las Areas.de1
sur en la mayoria de 10s trimestres del afio, podrian ser debidas
a1 mayor tamafio de este grupo en comparaci6n con el del norte; si
consideramos la hip6tesis de Williams (1972), de que el barrilete '
migra en contra de la corriente ecuatorial del sur (de gran
amplitud latitudinal), y por 10s volGmenes de captura obtenidos
en estas Areas, puede suponerse que este grupo es de mayor I '
tamafio. Sin embargo, se admite la incertidumbre de tal suposici6n
cuando se consideran las capturas, ya que se han observado
tendencias o preferencias en las capturas de la; especies de atGn
explotadas por'las flotas del OPO, principalmente la mexicana que
realiza las capturas mayores a1 norte de 10s SON, la cual tiene
la tendencia de realizar una mayor proporcibn de sus lances en la
pesca sobre delfines.
%. Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Discusi6n
rea as de captura y de altas abundancias relativas de la especie
Las concentraciones altas de atunes en el OPO ocurren cuando
se cumplen condiciones de temperaturas 6ptimas (>20°c y <30°c)
(Williams, 1970) y una alta disponibilidad de alimento (Blackburn
1965, 1969). Los resultados de este apartado en el presente
trabajo, muestran que se encontraron como Areas de mayor
abundancia las localizadas en tres regiones principales, 1)
frente a las costas de Centroamhrica y el norte de Sudamerica, 2)
10s alrededores de las Islas Revillagigedo, la entrada a1 Golfo
de California, y la parte occidental de la Peninsula de Baja
California, y 3) la regibn oceAnica, comprendida de 10s 5"s-15"~
y desde 10s 100°w-145"~.
Las capturas mas altas que se obtienen en la parte de
Centroamerica y el norte de Sudamerica, a1 parecer responden a
las caracteristicas oceanogr6fica.s y biol6gicas del Area. En I '
ellas se encuentran un gran n6mero de objetos flotantei,
principalmente troncos de arboles (Z6rate-Villafranco, 1998); L
considerando que el barrilete tiende a formar cardhmenes en
asociaci6n con ellos, esto se refleja en capturas altas, o bien
que un gran porcentaje de la captura total de barrilete, sea
obtenida en esta forma de pesca en esta regi6n del OPO.
Coincidiendo con esto, Arenas et al., (1992) reporta para esta
zona una gran cantidad de esfuerzo sobre este tipo de indicador.
La alta productividad en esta Area, es enriquecida con las
aguas subsuperficiales o surgencias ricas en nutrientes que
afloran en la franja costera de Per6-Chile (Guillen et al., 1985;
Huyer et al., 1987), aunado a la alta radiaci6n solar, que se
traduce en altas concentraciones de organismos del plancton, que
sirven de alimento para organismos mayores como la sardina,
Ab~ndancia relativa del barrilete en el 0 P 0 de 1970-1935. Triqueroe SalmsrOn J.A. D l , s c u s l 6 n
anchoveta y peces pequefios de 10s cuales se alimenta el barrilete
(Forsbergh, 1980) .
La segunda zona de importancia en las capturas y abundancia
del barrilete, es la parte sur y occidental de la Peninsula de
Baja California, y la boca del Golfo de California, incluyendo
10s alrededores de las Islas Tres Marias, Socorro y Clari6n;
areas altarnente exitosas durante 1-0s dos primeros trimestres del
afio (Forsbergh, 1980), coincidiendo tambien con una abundancia
alta de atun aleta arnarilla (Ortega-Garcia, 1998). Sobresalen por
su alta producci6n las zonas localizadas entre 10s paralelos de
10s 1 5 " ~ a 10s 30°N, sobre el meridian0 de 10s llOOW, en las que
se obtuvieron en promedio mas de 1,476 tm a1 aAo; a1 parecer la
importancia de esta area es debida a que se localiza en una zona
de surgencias, las cuales se presentan durante primavera y verano
(Blackburn, 1969) y cesan en otofio (Pares-Sierra y bbrien, 1989).
Estas surgencias propician el increment0 poblacional de
zooplancton, micronecton, anchoveta (Engraulis mordax), calamar
gigante (Dosidicus gigas) y langostilla (Pleuroncodes planipes)
(Blackburn, 1977; Aurioles-Gamboa y Balart, 1995), especies que
forman parte de la dieta del barrilete; particularmente la
langostilla (Alverson, 1963; Blackburn, 1969; Galvan-Magafia,
1988).
Tradicionalmente la flota atunera mexicana aplica una gran
cantidad de esfuerzo en la pesca sobre brisa; en forma particular
en la boca del Golfo de California (Beltran et al., 1994; +
Bautista-Cortes, 1997). Los resultados obtenidos muestran que en
comparaci6n con las areas de centroamerica son mucho menos
productivas (20%); sin embargo, cabe la posibilidad de que 10s
valores esten subestimados si se considera por u~a'parte que la
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1935. Trigueros Salmer6n J.A. D i s c u s i 6 n
flota que opera en esta Area es la mexicana y que gran parte de
sus embarcaciones tienden a pescar sobre delfines cuya asociaci6n
con el barrilete es minima, y por la otra que en este an6lisis no
fue incluida la informacih de la flota varera,' la cual opera
principalrnente a lo largo de la costa occidental de Baja ,
California e Islas Revillagigedo, y cuyas capt'uras se conforman '
principalmente de barrilete.
Una tercera zona de importancia en las capturas de barrilete
para la flota internacional, es la franja oceanica comprendida
entre 10s 100°W a 10s 145"W, y desde 10s 5"s a 10s 1 5 " ~ ~ en la
que se obtuvieron buenas capturas en todos 10s aiios del period0
de estudio. En esta zona se dedica la mayor cantidad del esfuerzo
total . ejercido en la parte oceanica del OPO, principalmente
durante el verano, y especialmente entre junio y agosto; aunque
la actividad se presenta desde mayo a octubre sobre el ecuador.
La presencia de barrilete en estas areas coincide con la
presencia de frentes oce6nicost como el que forman la Corriente
Ecuatorial del Norte (CEN) y la Contracorriente Ecuatorial del
Norte (CCEN) que se encuentra a 10s 7"N durante el invierno y a
10s 10-llON durante el verano, a lo largo del cual suelen ,
congregarse organismos mesopelagicos pequeiios (de forraje), en
forma de "parches". Blackburn y Laurs, (1972) ; Blackburn y
Williams, (1975) ; Matsumoto et al., (1984) , ' observaron grandes
concentraciones de forra j e, f ormado principalmente por
micronecton en el limite sur de la CCEN, mismo que sirve de
aliment0 a1 barrilete.
Las variaciones o movimientos de 10s centros de altas
abundancias de barrilete, podrian deberse a la intensidad y 4
duraci6n de estos frentes oceanicos en la regi6n ecuatorial; asi
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Discusidn
como tambien a variaciones en 10s indices de surgencias en las
Areas tradicionales donde estos fen6menos oceanogrAficos ocurren.
Existen modificaciones en las Areas de pesca cuando carnbian
las condiciones oceanograficas normales, tal como sucede con la
presencia del fen6meno de "El Niiio". Durante el evento de 1982-
83, la Zona de Convergencia Intertropical (ZCIT) se localiz6 mas
a1 sur de lo normal (Cucalon, 1987), hecho que se reflej6 en
capturas mayores del recurso a1 sur de las Areas normales de
captura. Nuestros resultados de distribuci6n de las capturas y de
la CPDNP confirman a las areas anteriormente mencionadas como de
alta abundancia de la especie, coincidiendo con las registradas
por Forsbergh, (1980); Matsumoto et al., (1984); Carocci y
Majkowski (1996), a1 hacer un an6lisis de las Areas de pesca de
la flota palangrera, y cerquera en el OPO y con las descritas por
CIAT, (1998).
Es importante mencionar que en la regi6n del sur
(Centroamerica y norte de Sudamerica) , las temperaturas
superficiales del mar son mas elevadas (26-28'~~ segcn Wyrtki,
1967) en la mayor parte del aAo, por lo que resultan ser Areas
mas amplias para la distribuci6n de la especie; ademAs, que la
termoclina es menos profunda (Blackburn y Williams, 1975), , '
permitiendo a 10s tripulantes de 10s barcos observar y capturar a
10s atunes mas fAcilmente. Estas caracteristicas difieren en t
cierta medida de la regi6n del norte, en la que Rothschild (1965)
reporta temperaturas de 21'~ durante la mayor parte del aii6; este
mismo comportamiento fue reportado por Blackburn, (1969).
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-199.5. Trigueros Salmer6n J.A. D i s c u s i 6 n
Debido a todas las preferencias y tendencias de la flota, y
a1 mod0 de operaci6n de esta, es de esperarse que las capturas no
aumenten substancialmente en las zonas de pesca del norte, donde
opera en su mayoria la flota mexicana, la cual tiene una
tendencia a capturar atdn aleta amarilla, esperandose este mismo
comportamiento para la parte oceanica, en la que a1 parecer el
barrilete es menos abundante.
Tendencia de la pesqueria
La variabilidad observada en el esfuerzo sobre barrilete
(figura 13), pudiera ser debido principalmente a variaciones en
las preferencias de la mayoria de las embarcaciones a capturar
mas el atun aleta amarilla que el barrilete (CIAT, 1992), por ser
una especie de mayor tamaiio, caracteristica que la hace que sea , '
mejor aceptada en las procesadoras; ademas de que desde hac'e
tiempo, ha tenido mejor precio que el barrilete en el mercado
internacional (CIAT, 1994). Asi como a las Gariaciones en el
numero de embarcaciones que han operado en el OPO. Se sabe que a
principios de la decada de 10s aiios 80, el ndmero de
embarcaciones disminuy6 y que no se ha logrado incrementar
substancialmente este n6mero en 10s ultimos 11 afios.
Aunque las capturas mundiales de barrilete han superado las
de otras especies de atunes desde hace muchos afios, representando
mas del 45% de las capturas mundiales de 1990-1996 (CIAT, 1998),
la magnitud de la variaci6n en las capturas del OPO, mas bien
parecen depender del esfuerzo aplicado a buscar o capturar esta
especie (r=0.8032), lo cual de acuerdo con Gulland (1983), es
caracteristico de una pesqueria en desarrollo. Tambien en cierta
medida esta variaci6n es reflejo de la disponibilidad,
A b u n d a n c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e e n e l OPO d e 1 9 7 0- 1 9 9 5 . T r i y u e r o s S a l m e r 6 n J . A . D i s c u s i 6 n
accesibilidad, vulnerabilidad y capturabilidad de l,a especie en
las areas de distribucibn de la misma, caracteristicas que varian
de area a area, por las condiciones ambientales que presenta el
oceano en el tiempo, el cual ademas es alterado por eventos de I '
gran escala como "El Nifio" (Miller y Laurs, 1975).
L
La captura de barrilete tambien se ve afectada por las
preferencias a capturar a determinada especie de las flotas que
pescan atunes en el OPO. Beltran et a l . , (1994, 1996, 1996b,
1997) mencionan que la flota que descarga en Mazatlan, Mexico,
captura en su mayoria a t ~ n aleta amarilla, representando esta
especie mas del 90% de las capturas registradas, siguiendo en
importancia el barrilete con aproximadamente el 88 de sus
capturas totales. Esta flota tiene la tendencia a realizar una
mayor proporci6n de1 n6mero de lances sobre delfin que sobre
objetos flotantes, con 10s que tiene el barrilete una menor
asociaci6n.
Esta misma tendencia la registr6 Bautista-Cortks (1997) para
, el total de la flota mexicana. En contraparte con lo anterior, la
flota ecuatoriana, captur6 en todo el periodo de estudio una
mayor proporci6n de barrilete, mostrando este mismo
comportamiento la flota de Peru durante algunos afios, y en 10s
ultimos 4 afios la flota de 10s Estados Unidos.
Se sabe que la demanda comercial de la especie fue mayor
durante 1975-1982 que durante 1983-1995 (CIAT, 1997). Pudiera ser
que debido a esto, se obtuvieran altas capturas de la especie
durante este periodo. Con las caracteristicas actuales y 10s
avances que esta teniendo la flota cerquera, aunado ' a la
experiencia de la tripulaci6nf es de' esperarse que las capturas
aumenten en 10s pr6ximos afios.' Las capturas tambi,en podrian
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Discus i6n
incrementarse si se aplicara mayor esfuerzo sobre barrilete, o
bien no se dejaran pasar cardlimenes de barrilete por capturar
atun aleta amarilla. Cabe hacer menci6n que las capturas de
barrilete obtenidas durante 1996, 1997 y 1998, resultaron muy
altas (CIAT, 1996, 1997b, 1998, 1998b) superando a las obtenidas
en la mayoria de 10s aiios anteriores en el periodo de estudio;
except0 a la obtenida en el afio de 1978.
Los valores altos en la CPDNP obtenidos durante el segundo
periodo, probablemente Sean debido a una mayor eficiencia de las
embarcaciones que ingresaron a la pesqueria durante ese periodo
(embarcaciones grandes) que cuentan con equipo mas avanzado para
la detecci6n de cardumenes, motores de mayor potencia, radares
para la detecci6n de pajaros, algunos con helicbpteros que ayudan
en la localizaci6n de cardumenes, y una mayor capacidad de
acarreo; lo que repercute en una mayor autonomia y un mayor poder
de pesca, comparado con las otras embarcaciones ya existentes;
aunado a una mayor experiencia de la tripulaci6n de las
embarcaciones (CIAT, 1994) . Tambien parece ser que estos valores altos, puedan ser debidos a1 numero mayor de objetos flotantes
que han sido soltados desde 1993, como se ha mencionado
anteriormente. Hall et dl., (1992) y Zarate-VilLafranco (1998). , aclaran que el hecho de encontrar un objeto flotante no asegura
que se obtenga una buena captura, ya que ellos ,obtuvieron 49.4% y . 21.6% respectivamente, en el exito de pesca en lances sobre este
indicador.
En sus estudios, 10s investigadores de la CIAT han examinado
datos de la CPUE y esfuerzo de pesca de barrilete en el OPO, no
encontrando relaciones significativas en estas medidas; sus
resultados difieren de 10s obtenidos en el presente trabajo, en
el cual se encontr6 que a1 aumentar el esfuerzo, la CPDNP
Abundanc i a r e l a t - i v a d e l b a l - r i l e t e e n e l OPO de 1970-1995. T r i g u e r o s Sa lmer6n J.A. D i s c u s i d n
disminuye. Ellos atribuyen esta falta de' relaci6n en sus
resultados, a la posibilidad de que la llegada y salida de 10s
barriletes del Pacifico Central y Occidental ejerce una mayor
influencia que la pesqueria sobre su abundancia en el OPO (CIAT,
1995). Esto en cierta medida se ha demostrado, ya que barriletes
marcados en el OPO han sido recapturados en el Pacifico Central,
en aguas frente a Hawaii, y otros en el Pacifico Occidental
(CIAT, 1994); sin embargo, estas recuperaciones de marcas no han
sido numerosas, para pensar que ocurre un amplio intercambio de
peces del Pacifico Occidental y el OPO.
Tambih podria ser debido a que sus resultados en 10s
estimados del esfuerzo, no son correctamente apropiados para
hacer conclusiones definitivas sobre la abundancia de la especie;.
ademas, de tener el problema en la asignaci6n del esfuerzo para
cada una de las especies; por lo que 10s resultados obtenidos en . sus trabajos no reflejan claramente la tendencia de esta medida
ni relaci6n alguna entre estas dos unidades.
RMS, ERMS y tendencia de l a biomasa.
El resultado del rendimiento maximo sostenido de 118,110 tm,
sugiere que el barrilete puede ser explotado a este nivel a largo
plazo, sin afectar su abundancia poblacional; aplicando un
esfuerzo de aproximadamente 18,000 dias de pesca. Este resultado
de RMS es superior a1 obtenido por Rothschild (1966), quien lo
estim6 en 68,000 ton, sugiriendo que este nivel se podia *aurnentar
de 2 a 17 veces; sin embargo, no obtuvo informaci6n del esfuerzo
requerido para tal nivel de explotaci6n. El nivel adecuado de
explotaci6n sugerido en el presente trabajo, es similar a1
obtenido por Trigueros et a l . , (manuscrito), en una simulaci6n de
Ab~undanc i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e e n e l O F 0 d e 1970-1995. T ~ i q u e r o s Sa lmer6n J . A . D i s c u s i 6 n
estructura por edades, utilizando datos de 1960-1995, obteniendo
i ~ r i valor de capturas sostenidas en el largo plazo de
aproximadamente 119,000 ton. Punsly et a l . , (1994), a1 estimar
las capturas potenciales de 10s atunes en el OPO de cardumenes no
asociados con delfines, menciona que las capturas de barrilete se
pueden aumentar a 10s niveles de 1980-1988; sin embargo, hace
notar que debido a1 poco conocimiento sobre la dinamica
poblacional de la especie, es dificil estimar ese incremento.
Los resultados de biomasa poblacional estimados con la
ruti.na SIMOU (1. . 0) , de 10s ult;imo,s 11 afios parecen ser muy altos; ya que de encontrarse la poblaci6n en una biomasa de 6'OOO,OOO
ton durante 1982 pasa a una de mas de 18'000,000 ton; pareciendo
que las estimaciones con la rutina de la biomasa poblacional se
encuentran sobrestimadas; ya que en cierta manera parece poco
creible que la biomasa se incremente en mas de dos veces en un
periodo de 14 afios, aun considerando que es una poblacibn de un
gran n6mero de organismos de amplia distribucibn,~ Que desova ep
varias ocasiones en el afio, que es de alta fecundidad y de r6pido
crecimiento. Sin embargo, la tendencia resultante a1 incremento
durante 10s ultimos aAos es la que se esperaria que tuviera la
biomasa poblacional, debido a una reducci6n del esfuerzo en la
busqueda de esta especie y a una disminuci6n en 10s volumenes de
captura de 1983-1994, per0 no a 10s niveles obtenidos en 10s
ultimos once afios. Desafortunadamente debido a que no se cuenta
con un estimado en afios anteriores a1 actual, no es posible hacer
comparaciones de la estimacibn obtenida.
Las diferencias presentadas en 10s residuales observados y
calculados en la grafica de tendencia de la biomasa poblacional,
podrian ser resultado de 10s valores de esfuerzo, captura y CPDNP
que sirvieron de entrada a la rutina SIMOD; las mayores
A t m n d a n c i a r - e l a t i v ? d e l b a r r i l e t e e n e l O F 0 d e 1970- 1995. T r i g l u e r o s S a l m e r 6 n J . A . D i s c u s i C I n
di-ferencias mostradas en el segundo periodo pueden ser debido a
10s mayores valores de la CPDNP en este periodo, ya que como se
pudo observar en la grafica, 10s correspondientes a este periodo
se encuentran en el area de valores positivos. Esta variation en
la CPDNP, es probablemente debido a una mayor eficiencia de las
embarcaciones, ya que como se puede ver en la tabla 1 de anexos
I, 10s valores de esfuerzo y captura disminuyeron en este
periodo, no asi 10s de CPDNP. Tambien durante este periodo, se
observo que se incremento la razon de lances positivos (RLP); es
decir, el numero de lances en el que se obtuvo mas de 0.5
tm/lance, probablemente debido a un incremento en la velocidad de
las embarcaciones que operaron durante este periodo y a una mayor
experiencia de la tripulaci6n, lo que les permitia encerrar mas
rapid0 10s cardumenes avistados. Ademas, durante el mismo periodo
se incremento la autono~nia promedio de las embarcaciones. Eskas y
otras fuentes de variaci6n en la capturabilidad, podrian traer
consigo que este coeficiente este subestimado en el calculo de
10s parametros en la rutina, ya que algunas variables no
cuantificadas como las anteriormente mencionadas no las esta
considerando; lo que implicaria una sobrestimacion de la tasa
intrinseca de crecimiento poblacional (r), a1 igual que la
capacidad de soporte poblacional del medio ambiente, lo que
repercute que 10s valores de RMS Y ERMS esten sobrestimados, y
que la biomasa poblacional tambien se encuentre en esta misma
situation, esto pudiera ser la causa de 10s valores tan altcs
mostrados en 10s ultimos once afios en la linea de tendencia de la
biomasa poblacional.
Abundancla rclativa del barrilete en el OPO de 1 9 7 0- 1 9 9 5 . Trigueros Salmer6n J . A . C o n c l us.
CONCLUSIONES.
1.- Se observan dos periodos importantes en 10s rendimientos de
pesca (1970-1982 y 1983-1995), el primer0 con bajos rendimientos
y el segundo de 10s mayores.
2.- Los rendimientos mayores son obtenidos durante 10s primeros
dos trimestres del afio en forma general y 10s menores durante 10s
terceros trimestres.
3.- No se observa un patr6n claro de distribuci6n de 10s centros
de abundancia del barrilete entre afios en el pacific0 Oriental.
4.- Las areas de mayor abundancia relativa entre 10s trimestres
del aiio se localizan a1 sur de 10s 1 0 " ~ .
5.- Las Areas de mayores capturas se localizan en la parte Sur y ,
Occidental de la Peninsula de Baja California, 'la regi6n costera
de Centroamkrica y el norte de Sudamkrica, y la regi6n oce6nica
a1 este de 10s 1 2 5 " ~ entre 10s paralelos de 10s 0-15"~.
6.- Se observa una tendencia negativa en la relaci6n Esfuerzo-
CPDNP
7.- El rendimiento maximo sostenido, es de aproximadamente
118,000 tm.
8.- El esfuerzo para el RMS, es de alrededor de 10s 18,000 dias
de pesca.
Abundaricia r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J .A . Recornend.
Se sugiere que las capturas de barrilete en el OPO se pueden
incrementar, considerando 10s resultados del presente trabajo y
10s anteriormente citados; sin embargo, el aumento no debe de
exceder las 120,000 tm, para que las capturas se mantengan a lo
largo del tiempo, para la adecuada administraci6n de la
pesqueria. Es tambien necesario recomendar, que se tengan las
consideraciones necesarias en 10s analisis pesqveros de la
especie, ya que se han observado diferencias en 10s estimados de
la abundancia relativa; por lo que sugerimos se hagan diversas ,
estimaciones de esta, aplicando diferentes metodologias, para
calcular y predecir mejor estos indices.
En la estimaci6n de la abundancia relativa en futuros
an6lisis, se debe considerar la tendencia en 10s tipos de pesca
en las que esta se realiza; tal es el caso de 10s liltimos afios,
en 10s que ha aumentado el ntimero y las capturas sobre objetos
flotantes en el OPO.
Realizar investigaciones enfocadas a mejorar 10s criterios
de asignaci6n del esfuerzo aplicado a barrilete, para obtener
indices mas confiables de su abundancia.
Se recomienda tambien continuar con investigaciones de la
relaci6n recurso-ambiente, asi como sus interacciones en el
ecosistema en que se desarrollan, que permitan pronosticar con
mayor certeza 10s cambios en la variabilidad del recurso debidos :
a estos factores.
Es importante mencionar que se debe seguir muy de cerca la
evoluci6n de las flotas de 10s paises que pescan atunes en el
Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1370-1995. Trigueros SalmerCln J.A. Recomend.
OPO, a s i como su p r e f e r e n c i a a pesca r con c i e r t o t i p 0 de
i n d i c a d o r que pud ie ra a f e c t a r l a poblaci6n de b a r r i l e t e ,
par t i cu la rmer i te por e l increment0 de l a pesca sob re o b j e t o s
f l o t a n t e s .
Ahlndancla relativa del barrilete en el OPO de 1970-1335. Triqueros Salmer6n J.A. Bibliog.
Alverson F. G. 1959. Distribution geografica de las pescas de
at6n aleta amarilla y barrilete del Oceano Pacifico oriental
tropical, por trimestres en 10s afios 1952-1955. CIAT. Bull.
Vol. 111, No 4. 167-213 pp.
Alverson F. G. 1963. The Food of yellowfin and skipjack tunas in
the Eastern Tropical Pacific Ocean. (El aliment0 del attin aleta
amarilla y del barrilete en el Oceano Pacifico Oriental
Tropical). Inter-Am. Trop. Tuna Comm. Bull. 7(5): 295-396 pp.
Arenas P., M. Hall and F. Miller. 1992. The association of tunas
with floating objets and dolphins in the eastern pacific ocean.
I. Enviroment and fishing areas. CIAT. La Jolla, California.
USA. 55 pp.
Aurioles-Gamboa D. y E.F. Balart. 1995. La langostilla: Biologia,
ecologia y aprovechamiento. CIBNOR. 233 pp.
Bautista-Cortks F. 1997. Analisis de la pesqLeria mexicana de
atlin, con enfasis en tres tipos de indicadores de cardlimenes.
Tesis de Maestria en Ciencias Pesqueras. CICIMAR-IPN. Mexico.
Beltran P.R., J.T. Campos A. y S. Ortega-Garcia. 1994. Analisis
de las operaciones de pesca de la flota atunera mexicana que
descargo en el puerto de Mazatlan Sin; durante 1993. Informe
tecnico. CICIMAR-CRIP, Mazatlan Mex. 11 pp.
Beltran P.R., J.T. Campos A. y S. Ortega-Garcia. 1996. Analisis
de las operaciones de pesca de la flota atunera mexicana que
A l i l l n d ~ n c i a c e l a l - i v a d e l b a r r i l e t e e n e l OPO d e 1 3 7 0 - 1 3 9 5 . T r i g u e r o s S a l r n e r 6 n iJ . A . Bi bl i og.
descargo en el puerto de Mazatlan, Sinaloa; durante 1995. I
SEMAKNAP. IMP. CICIMAR-CRIP-Mazatlan. Mazatl6n Sinaloa, Mex.
1.7-24 pp.
Reltran P.R., J.T. Campos A. y S. Ortega-Garcia. 1996b. Actividad
de la flota atunera mexicana en el puerto de Mazatlan, Sin;
durante el primer semestre de 1996. INP. CICIMAR-CRIP-Mazatlh.
La Paz B.C.S., Mex. 3 pp.
Beltr6n P.R., J . . Campos A. y S. Ortega-Garcia. 1997. Actividad
de la flota atunera mexicana en el puerto de Mazatlan, Sin;
durante el primer semestre de 1997. INP. CICIMAR-CRIP-Mazatlh.
La Paz B.C.S., Mex. No.3. 3 pp.
Blackburn M. 1965. Oceanography and the Ecology of Tunas.
Oceanogr. Mar. Biol. Ann. Rev; 3, 299-322 pp.
Blackburn M. 1969. Conditions related to upwelling which
determine distribution of tropical tunas off western Baja
California. U.S. Fish Wild1 Serv; Fish. Bull. Vo1 68 No. 1.
147-176 pp.
Blackburn M. and R.M. Laurs. 1972. Distribution of foraje of
skipjack tuna (Euthynnus pelamis) in the Eastern Tropical
Pacific. NOAA Tech. Rep. NMFS. SSRF-649 16 pp.
I3lackburn M. and F. Williams. 1975. Distribution and ,Ecology of
Skipjack Tuna, Katsuwonus pelamis, in an offshore area of the
Eastern Tropical Pacific Ocean. Fishery Bulletin: Vo1.73, No;
2: 382-411 pp.
f i t m l ~ d a n c l a r e l d t i v a d e l b a r r i l e t e en e l O F 0 d c 1970-199'7. T r i g u e r o a Salrner6n J . A . Blbliog. 1
Blackburn M. 1977. Temporal changes in pelagic biomass of
Pleuroncodes p lan ipes Stimpson (Decapoda Anomura Galatheidae)
off Baja California Mexico. Crustaceana. 32(2). 178-184 pp.
Broadhead G.C. and I. Barrett. 1964. Some factors affecting the
distribution and apparent abundance of yellowfin and skipjack
tuna in the Eastern Tropical Pacific Ocean. IATTC. Bull
8 (8) : 417-473 pp.
Calkins T.P. y B.M. Chatwin. 1967. Distribucibn geografica de las
capturas del atun aleta amarilla y del barrilete en el Oceano
Pacifico Oriental por trimestres, del afio de 1963-1966. CIAT.
Vol 12. No.6. 435-508 pp.
Calkins T.P. y B.M. Chatwin. 1971. Uistribuci6n geografica de la
captura del at6n aleta amarilla y del barrilete en el Oceano
Pacifico Oriental, de 1967-1970; la flota y las estadisticas
totales, 1962-1970. IATTC. Vol 15. No 6. 285-377 pp.
Calkins T.P. 1975. Distribucion geografica de las capturas de
atun aleta amarilla y del barrilete en el Oceano Pacifico
Oriental, estadisticas de la flota y captura total, 1971-1974.
IATTC. Vol 17. No 1. 1-116 pp.
Carocci F. and J. Majkowski. Pacific tunas and billfighes. Atlas
of commercial catches. Rome. FAO. 1996. 9 p: 28 maps.
CIAT. 1971. INFORME ANUAL de la Comisi6n ~nterdmericana del At6n . Tropical, 1970. CIAT. La Jolla California, EUA. 127 pp.
CIAT. 1 9 7 2 . INFORME ANUAL de ].a Comisibn Interamericana del Atun
Tropical, 1971. CIAT. La Jolla California, EUA. 124 pp.
fitwrrdancia ~ e l a t i v a del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Bibliog.
CIAT. 1973. INFORME ANUAL de la Cornision Interamericana del Atun
Tropical, 1972. CIAT. La Jolla California, EUA. 166 pp.
CIAT. 19-74. INFORME ANUAL de la Comision Interamericana del Atun
Tropical, 1973. CIAT. La Jolla California, EUA. 150 pp.
CIAT. 1975. INFORME ANUAL de la Comisi6n Interamericana del At6n
Tropical, 1974 CIAT. La Jolla California, EUA. 169 pp.
CIAT. 1976. INFORME ANUAL de la Comision Interamericana del Atun
Tropical, 1975. CIAT. La Jolla California, EUA. 176 pp.
CIAT. 1977. INFORME ANUAL de la Cornision Interamericana del Atun
Tropical, 1976. CIAT. La Jolla California, EUA. 180 pp.
CIAT. 1978. INFORME ANUAL de la Cornision Interamericana del Atun
Tropical, 1977. CIAT. La Jolla California, EUA. 155 pp.
Tropical, 1978. CIAT. La Jolla California, EUA. 163 pp.
CIAT. 1980. INFORME ANUAL de la Cornision Interamericana del Atun
Tropical, 1979. CIAT. La Jolla California, EUA. 227 pp.
CIAT. 1981. INFORME ANUAL de la Comision Interamericana del Atun
Tropical, 1980. CIAT. La Jolla California, EUA. 234 pp.
I '
CIAT. 1982. INFORME ANUAL de la Comisi6n Interamericana del Atun
Tropical, 1981. CIAT. La Jolla California, EUG. 303 pp.
A h ~ ~ r , d a r ~ c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO de 1 9 7 0- 1 9 9 5 . T r i y u e r o s Salrnerdn J . A . B i b l i o g .
CIAT. 1983. INFORME ANUAL de la Comisibn Interamericana del At6n
Tropical, 1982. CIAT. La Jolla California, EUA. 294 pp.
CIAT. 1984. INFORME ANUAL de la Cornision Interamericana del Atfin
Tropical, 1983. CIAT. La Jolla California, EUA. 272 pp.
CIAT. 1985. INFORME ANUAL de la Comisibn Interamericana del Atun
Tropical, 1984. CIAT. La Jolla California, EUA. 270 pp.
CIAT. 1986. INFORME ANUAL de la Comisibn Interamericana del Atun
Tropical, 1985. CIAT. La Jolla California, EUA. 248 pp.
CIAT. 1987. INFORME ANUAL de la Cornision Interamericana del Atun
Tropical, 1986. CIAT. La Jolla California, EUA. 264 pp.
CIAT. 1988. INFORME ANUAL de la Comisi6n Interamericana del Atun
Tropical, 1987. CIAT. La Jolla California, EUA. 222 pp.
CIAT. 1989. INFORME ANUAL de la Comisibn Interamericana del Atun
Tropical, 1988. CIAT. La Jolla California, EUA. 288 pp.
CIAT. 1991. INFORME ANUAL de la Comision Interamericana del Atun
Tropical, 1989. CIAT. La Jolla California, EUA. 270 pp.
CIAT. 1992. INFORME ANUAL de la ,Cornision Interamericana del Atun 6
Tropical, 1990. CIAT. La Jolla California, EUA. 261 pp.
CIAT. 1992b. INFORME ANUAL de la Comision Interamericana del Atun
Tropical, 1991. CIAT. La Jolla California, EUA. 271 pp.
CIAT. 1993. INFORME ANUAL de la Comis'ibn Interamericana del Atun
Tropical, 1992. CIAT. La Jolla California, EUA. >31'5 pp.
A l ~ t l ~ l d a r ~ c i a r e l a t - l v a d e l b d r r i l e t e e n e l OPO de 1370-1'115. T r i q u e r o s S a l m e r 6 n J.A. B i b l i o g . --
CIAT. 1994. TNFORME ANUAL de la Comisi6n Interamericana del Atun
Tropical, 1993. CIAT. La Jolla California, EUA. 316 pp.
CIAT. 1995. INFORME ANUAL de la Comisi6n Interamericana del At6n
Tropical, 1994. CIAT. La Jolla California, EUA. 296 pp.
CIAT. 1996. INFORME No. 96-52 01 ENE - 30 DIC 1996. CIAT. La Jolla California, EUA. 2 pp.
CIAT. 1997. INFORME ANUAL de la Comision Interamericana del At6n
Tropical, 1995. CIAT. La Jolla California, EUA. 334 pp.
CIAT. 1997b. INFORME No. 97-52 01 ENE - 29 DIC 1997. CIAT. La
Jolla California, EUA. 2 pp.
CIAT. 1998. INFORME ANUAL de la ~omisi6n Interamericana del AtOn
Tropical, 1996. CIAT. La Jolla California, EUA. 306 pp.
CIAT. 1998b. INFORME No. 98-52 01 ENE - 29 DIC 19,98. CIAT. La Jolla California, EUA. 2 pp.
Collette B.B. and C.E. Nauen. 1983. FA0 species cata,logue. Vol 2.
Scombrids of the world. An anotated and ilustrated catalogue of
tunas, mackerels, bonitos and related species known to date.
FA0 Fish Synop; 2 (125) : 137 pp.
Cucalon E. 1987. Oceanographic Variability off Ecuador Associated
with an El Nifio Event in 1982-1983. In El Nifio. An Agu Chapman
Conference. American Geophysical Union. Rep. From the J. Geo.
Res, Vol 92, No C13. 14,309-14,322 pp.
.\hu~ld.>nci;i r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO d e 1370-1995 . Trigueroa Salmer6n J . A . B i b 1 ioq;
Daniels W. 1997. Bioestadistica para las ciencias de la salud.
Limusa. Mexico. 878 pp.
Efron. B. 1982. The Jackknife, the Bootstrap and Other
Resampling Plans. Society for Industri~l and Applied
Mathematics. Pennsylvania USA. 92 PP.
Fink B.D. and W.H. Bayliff. 1970. Migrations of yellowfin and
skipjack tuna in the easker~i pacific ocean as determined by
tagging experiments, 1952-1964. Bull. IATTC. 15(1):1-227 pp.
Forsbergh E.D. 1980. Synopsis of biological data on the skipjack
tuna, Katsuwonus pelamis (Linnaeus, 1758) , in the ocean
pacific. IATTC.299-360 pp.
Forsbergh E.D. 1988. A review of question of subpopulation of
skipjack tuna, Katsuwonus pelamis, in the Pacific Ocean, and of
possible migrations routes. IATTC. 21:15 pp.
Forsbergh E.D. 1989. La influencia de algunas variables
ambientales sobre la abundancia aparente del barrilete,
Katsuwonus pelamis, en el Oceano Pacifico Oriental. Bull. Int.
Am. Trop. Tuna Comm. Vol. 19, No. 6: 433-569 pp.
F'ujino K., K. Sasaki and S. Okumura. 1981. Genetic diversity of
skipjack tuna in the Atlantic, Indian and Pacific Oceans. Bull.
Jap. Soc. Sci. Fish. 47(2): 215-22.
Galv6n-MagaAa F. 1988. Composicion y analisis de la dieta del
atun aleta amarilla Thunnus albacares en el Oceano Pacifico
Mexicano durante el periodo '1984-1985. Tesis de* maestria.
CICIMAR-IPN. La paz B.C.S. Mex. 86 pp
A l ~ ~ ~ n d a n c i a rr? l :~t . iva d e l b a r r i l e t e e n e l OPO d e 1970-,1995. T c i g ~ l e r o s S a l m n r 6 n J . A . Eli121 iog .
Guillen O., N. Lostaunau y M. Jacinto. 1985. Cqracteristicas del ,
Fenomeno "El Nifio" 1982-83. En Conferencias del Simposium del
fen6meno de "El Nifio" y su impacto en la fauna marina. Dentro
del Noveno Congreso Latinoamericano de Zoologia. Arequipa,
Peru: 9-15 oct, 1983. Inst. del Mar de Peru. Callao, Peru. Bol.
Vol. extraordinario. 11-22 pp.
Gulland J.A. 1983. Fish stock assessment: a manual of basic
methods. Chichester, U.K. Wiley Interscience, FAO/Wiley Series
on Food and Agriculture . Vol 1: 223 pp.
Hall M., P. Arenas; M. Garcia and C. Lennert. 1992. The
association of tunas with floating objects and dolphins in the
eastern pacific ocean. 111: Characteristics of floating objects
and their attractiveness for tunas. CIAT. La Jolla, California.
USA. 66 pp.
Hernandez-Herrera A., M. Ramirez-Rodriguez y F. Arreguin Sanchez.
1998. Simulacion de producci6n pesquera basada en el Modelo
Dinamico de Biomasa SIMOD 1.0. Informe Tecnico. CICIMAR-IPN. La
Paz B.C.S, Mexico.
Hilborn R. and C. J. Walters. 1992. Quantitative Fisheries Stock
Assessment. Choice, Dynamics and Uncertainty. Chapman and Hall
Inc. USA. 570 pp.
Huyer A; R.L. Smith and T. ~aluszkiewics. 1987. Coastal upwelling
off Peru during normal and "El Nifio" times 1981-1984. In El
Nifio. An Agu Chapman Conference. American Geophysical Union.
Rep. From the J. Geo. Res, Vol 92;No C13. 14,297-14,307 pp.
At)l~r~dancia relativa del barrilete en el OPO de 1370-1335. Trigueros Salmer6n J.A. Bibliog.
Josepll J. and '1. Calkins 1969. Populations dynanlics of the
skipjack tuna (Katsuwonus pelamis) of the Eastern Pacific
Ocean. Inter-Am. Trop. Tuna Cornrn. Bull.l3(1): 273 pp.
Klawe W. L. 1980. Classification of tunas, mackerels, billfishes,
and related species and their geographical distribution. Spec.
Report. IATTC. (2) :7-16.
Matsumoto W.M., R.M. Skillman and A.E. Dizon. 1984. Synopsis of
biological data on skipjack tuna Katsuwonus pelamis. NOAA. Tech
Report. NMFS. Circ. (451): 92 PP.
Mendez G.H.I. 1996. Niveles actuales de mortalidad incidental de
delfines, una muestra de conciencia ecol6gica. El Vioia. 0rgano
informative del PNAAPD. Ensenada, Mex. Afio 1. Vol 3. 10-11 pp.
Miller F.R. y R.M. Laurs. 1975. El nifio de 1972-1973,en' el Oceano
Pacifico Oriental. Bull. Int. Am. Trop. Tuna Corn. Vol. 16,
No.5: 403-448 pp.
Mori K. 1972 Geographical Distribution and relative apparent
abundance of some scombrid fishes based on the occurences in I
the stomachs of apex predators caught on tuna longline-1.
Juvenile and young of skipjack tuna (Katsuwonus pelamis).
Bull. Far Seas Fish. Res. Lab. (6) : 111-157.
Orange C.J. y T.P. Calkins. 1981. Distribucibn geografica de las
capturas del atun aleta amarilla y del barrilete en el Oceano
Pacifico Oriental, la flota y las estadisticas globales de
captura, 1975-1978. IATTC. Vol 18. No 1. 120 pp.
Ortega-Garcia S. 1998. Analisis de las f luctuaciones espaci,.,
temporal eri la abundancia de atun en el Oceano Pacifir.~,
Pares-Sierra A. and J. J. O'brien. 1989. The seasonal ai)c'
interannual variability of the California Current System: c~
numerical model. Journal of Geophysical Research. 94 (C3) : 315'?
3180.
i
Pella J. J. and C. T. Psaropulos. 1975. Measures of tuna abundanc.1
from purse seiner operations: in the eastern Pacific Oce~~i\,
adjusted for fleet-wide evol.utioi-1 of fishing power, 1960-1971.
Inter-American Trop. Tuna Cormn. Bull. 16 (4) : 281-400.
Punsly R.G., P. Tonlllnson and A.J. Mullen. 1994. Potential t u ~ ~ ~ r
catches In the eastern paciflc ocean from schools m1I
associdted with dolphins. i s . I 1 . '32: 132-143 pp.
Rothschild B. J. 1965. Hypotheses on the origin of exploiti:(i
: k i j : k \.lllld ( I 1 . ; 1 . 1 ~ 0 1 1 1 1 : . ; c 1 I ) i I I I I I d11(l (:(;111.r < I I
pacific ocean. U.S. Fish Wildl. Serv. Spec. Sci. Rep. Fisl!
(512) : 1-19 pp
Rothschild B. J. 1966. Preliminary assessment of yield potenti L~ I
of skipjack tuna in the central pacific ocean. In Thomas 1:.
Manar (Ed.) Proceedings governors conference on central Pacifi c
fishery resources, State of Hawaii: 251-258 pp.
Schaefer M. 1954. Some aspects of the dynamics of populatio~~:
important to the management of the commercial marine fisherie.3.
Bull. TATTC. l(2) :27-56 pp.
S c l ~ l ~ l \ l t e L J . 1977. Trnproveed e s t i m a t e s from t h e S c h a e f e r
p r o t l l ~ c t i o n model : t h e o r e t i c a l c o n s i d e r a t i o n s . J . F i s h Res . Bd.
Can. 34: 583-603.
S h i ~ u a d a B . M . and M . B . S c h a e f e r . 1956. A s t u d y of changes i n t h e
fi.:;hi.nq e f f o r t , n b ~ ~ n d a n c e , and y i e l d of yel.l.owfin and s k j . p j a c k
t u n a i n t h e e a s t e r n P a c i f i c Ocean. In te r -a rne r i can . Trop. Tuna
Comm. Bu1.1.1 (.L7) : 351- 469 .
:;o f t - A r t . 1994. Microsof t Excel Vers ion 5 . @ a . Microsof t Corp.
1 9 ~ ~ 4 - I 994. IJSA.
r e c u r s o s p e s q u e r o s t r o p i - c a l e s . P a r t e 1. Manual. FAO. Ilocllment.~
Tecn ico de P e s c a . , No. 306.2 Rev.2 . V a l p a r a i s o , E s c u e l a de
C i e n c i a s d e l Mar. 1992. 495 pp.
Sund F . N . , M . B lackburn and F. Wil l i ams . 1981. Tunas and Their
Enviroment i n t h e P a c i f i c Ocean: A r ev iew. Oceanogr. Mar. B i o l .
Ann. Rev; 19 , 443-512 p p .
TJeyanaqi S. 1969. O b s e r v a t i o n s on the d i s t r i b u t i o n s of t u n a i n
the I n d o- P a c i f i c Ocean w i t h emphasis on t h e d e l i n i a t i o n of t h e
spawing a r e a s of a l b a c o r e , T h u n n u s a l a l u n g a . Bull. Far. Seas
1 . R e s . Lab. ( 2 ) : 1'77-2.56 p p -
W a l t e r s C . J . and R . H i l b o r n . 1976. A d a p t a t i v e c o n t r o l of f i s h i n g
s y s t e m s . J . F i s h Res . Rd. Can. 33: 145-159 pp
Wild A . and J . Hdmpton. 1994. A review oT t h e b i o l o g y aid
f i s h e r i e s f o r s k i p j a c k t u n a , K a t s u w o n u s p e l a m i s i n t h e ocean
p a c i f i c . I n t e r a c t i o n s of P a c i f i c t u n a f i s h e r i e s . FAO. F i s h e r i e s
I l i 1 1 a : . V 2 , 6 . 1-51 r)p .
W.ilIiam.c, F. 1970. Sea s u r f a c e t e m p e r a t u r e and t h e d i s t r i b u t i o n
a p p a r e n t abundance a f s k i p j a c k (I<atsuwonus p e l a m i s ) i n t h e
e a s t e r n p a c i f i c ocean , 1951-1968. B u l l . IATTC. I 5 (2): 229-281
P F ' -
W i l l i a m s F . 1972.. C o n s i d e r a t i o n o f t h r e e p r o p o s e d models o f t h e
1n. iyrat ion o f young s k i p j a c k tuna (Katsuwonus p e l a m i s ) i .n to t h e
e a s t e r n p a c i f i c o c e a n . F i s Bukk. NO=-NMFS. 70 ( 3 ) : 741-762 pp .
Wi lson M. J . 1962. D i s t r i b u c i 6 n mensual d e l a p e s c a p o r un idad de
e s f u e r z o y d e 1 e s f u e r z o en l a p e s c a d e l a t u n d e l Oc6ano
p a c i f i c 0 o r i e n t a l t r o p i c a l d u r a n t e e l p e r i o d o 1951:1950. CIAT.
Bull . . Vol V I No. 5 . 181-229 pp .
Wyr tk i K . 1967 . C i r c u l a t i o n and w a t e r masses i n t h e e a s t e r n
e q u a t o r i a l p a c i f i c o c e a n . J . I n t . Oceano l . Lirnnol; l ( 2 ) : 117-
147 p p .
' . I - V l a A . 9 . 1 ; 1 1 o O f i 1 ; ~ s : ; o c : i ; ~ c : . ~ 0 1 1 t i c ? o \ ) . j ( > l [ I : ;
f l o t a n t e s n a t u r a l e s y / o a r t i f i c i a l e s (FADS) con l a c a p t u r a d~
a k Q r l . ' I 'esis d e M a e s t r i a en Manejo de l i ecu r so< Mar inos . CICIMAR-
1 1 : . La Paz, B . C . S . Mkjc . 1 l'l pp .
La Paz Baja ~ a l i f o r n i a Sur, M B X ; Enero de 1 9 9 9 .
94
I I : relativa del b . * r ~ i l r i t : ~ : ell ?1 O F 0 cle 1970-1995. T r i q ~ ~ e r o s Salnier6n , . ) . A . Anexos I
9 5 1 2 3 4
Prom.
15,146.35 13,876.96 29,884.10 25,353-.-~~,!565.1 14,093.02
1,264.8 911.4 1,562.5
11.97 15.22 19.12 16.19 10.72
1.25 4.50 8.40 5.48
1,053.33 -216.05 15,791.08 11,260.16
, A b u r ~ d a r ~ c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO dt: 1770-1995. ' I ' r i gue ros S+lrner6n J . A . A n e x o I1 - - -- -
ANEXO I1
Procedimiento de la rutina SIMOD
Simod 1.0, incorpora incertidumbre en la estirnacion de r, k
y q, utilizando el metodo estadistico de remuestreo Bootstrap
(Efron, 1982). Para estimar 10s parametros del Modelo de Schaefer
modificado por Schnute (1977), se uso la solucion del modelo de
regresion multiple, que ofrece el paquete Comercial Excel (Soft-
Art. Inc; 1984-1994), generando valores de r, k, y q, que se
optimizan utilizando la rutina Solver de Excel, a traves de la
minirnizacion de la suma de la diferencia de cuadrados de la tasa
de cambio de la biomasa observada menos la esperada. Valores que
postesiormente, sirven para el desarrollo de presentaciones
graficas de la tendencia de la biomasa. Una vez que se tienen 10s
pariimetros optimizados, utilizando todos 10s datos; se inicia la b
rutina de remuestreo, eliminando aleatoriamente un dato (afio), y
con 10s restantes efectuar una nueva estirnacion y optimization de
10s parametros, procedimiento que se repite de acuerdo a1 numero
establecido de remuestreos (bootstrap). Ofreciendo'juegos de 10s
parametros derivados de cada remuestreo, se efectua el analisis
de las distribuciones, presentado para cada una graLicas y
valores del tamafio de muestra, maximo y minimo, promedio,
desviaci6n est6ndar y moda. Para la estimaci6n de1 numero y
tamaiio de 10s intervalos se utilizo la Regla de Sturges (Daniels,
Transformation de Shnnute a1 modelo de Schaefer: