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AS TIC E A SAÚDE
NO PORTUGAL DE HOJE 18 | MARÇO | 2015
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
PATROCINDADORES Apoio
Patrocinadores Globais APDSI
1
SIG / Plataforma de Gestão de MCDT (Glintt) Evolução nos modelos de suporte ao
registo de MCDT
Equipa de Gestão da Produção
Março de 2015
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INDICE
• Apresentação CHS
• O Modelo de MCDT
• Evolução do Modelo
• Modelo Aplicado
• SIG MCDT
• Resultados Obtidos
• Próximos Passos
• Conclusões
• Criado em 31 de Dezembro de 2005
• Dois hospitais
• Hospital de São Bernardo
• Hospital Ortopédico Sant’Iago do Outão
Q
ACCREDITED
HOSPITAL
Q
ACCREDITED
HOSPITAL
APRESENTAÇÃO DO CHS
• 2100 profissionais
• Orçamento de 93,5 milhões de euros
(custos)
• 7 Departamentos Médicos – 33 valências
• Áreas com elevada diferenciação
• Ortopedia
• Cardiologia (Via verde Coronária, Hemodinâmica e Electrofisiologia)
• Via Verde do AVC
• Centro de Tratamento da Esclerose Múltipla
• Centro de Tratamento de Hemodiálise e Diálise Peritoneal
• Centro de Tratamento da Obesidade
• Unidade de Dor com Implantação de Neuroestimuladores
• Infecciologia
• Oncologia
• Imunoalergologia – referência para a Península de Setúbal e com laboratório de biologia
molecular
ÁREAS DE DIFERENCIAÇÃO
Linha de produção Quantidade
Internamento – Doentes saídos 15.882
Consultas Médicas 217.172
Primeiras 61.749
Subsequentes 155.423
%1as 28,4%
Cirurgias 9.666
Convencionais 3.096
Ambulatório 4.867
Urgentes 1.703
%Cir Amb 60,5%
Urgências 135.554
Nº médio urg / dia 371
PRODUÇÃO EM NÚMEROS 2014
ÂMBITO
Enquadrado numa estratégia geral de reorganização, modernização, contenção e
melhoria dos cuidados para o utente do Centro Hospitalar de Setúbal, EPE, surge o
projeto de um Sistema de Informação para a Gestão (SIG), cujo objetivo foi a criação de uma
ferramenta de apoio à decisão que permitisse agregar a informação existente nas
várias bases de dados de forma normalizada, e que fosse uma ajuda fiável para os
agentes decisores da organização monitorizarem o desempenho atempado da
prestação de serviços.
6
EVOLUÇÃO DO MODELO
7
2007 2015
2007/2008
Rede de
suporte ao
registo de
MCDT
2009/2010
SIG, Sistema de
Informação para
a Gestão
2011 – Núcleo
de Gestão de
Pedidos ao
Exterior
2012
Plataforma de
Gestão de
MCDT (Glintt)
2013 - Plataforma
BI no domínio dos
MCDT, SIG e
MCDT (Glintt)
2014-2015
Plataforma
única de BI
alargada a
outros
domínios
2015-2016
Indicadores
clínicos
MCDT
Formulários
Registos informáticos
pela área administrativa
Procedimentos
Registos
Atividade
Clinica de
MCDT
• Em 2008/2009 no terreno ±60 formulários
• Codificação interna num total 7.932 códigos
parametrizados, para um base portaria de 2797
códigos
EVOLUÇÃO DO MODELO
2007 Uma rede de suporte ao registo de MCDT
• Portarias
• Modelo de registo em articulação com área
clinica e administrativa
• Formulários (em papel)
• Reorganização de processos
• Sistemas Verticais de apoio clinico, enfermagem
e logístico, (ImunoHemoterapia, Patologia
Clinica, Cardiologia, Urgência, etc.)
MCDT - MODELO COMPLEXO
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“Mercados de Informação” do CHS
Tratamento
Diagnóstico
Avaliação
Decisão
Operacional
Intermédio
Topo
Fluxo Horizontal
Fluxo
Vertical
Área Clínica Administrativo / Gestão
Mercado Externo
Mercado Interno
UTENTES
SOCIEDADE CIVIL
FORNECEDORES
TUTELA INSTITUIÇÕES
DE SAÚDE
Adaptação da Estrutura da estratégia da Informação [Earl
1999] apresentado por [Silva, 2005]
As soluções de transformação do SI do CHS, sustenta-se não apenas na perspetiva de Estratégia das
Tecnologias mas também na Estratégia das mudanças Organizacionais.
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• Prémio Hospital do Futuro
2010/2011
• Categoria: Gestão e
Economia da Saúde
SIG, Arquitetura geral do sistema
O MODELO
Uma Estratégia de Business Intelligence 2010
• Elevada dimensão de análise e com níveis de
agregação;
• Relatórios gráficos;
• Monitorizar do desempenho diário da
atividade produtividade;
• Modelo avaliação de custos vs proveitos;
• Auditoria contínua ao registo da actividade.
REDE DE SUPORTE AO
REGISTO DE MCDT
2011
11
2011 – Implementação de um sistema centralizado de Gestão de Pedidos de MCDT ao
Exterior, para monitorização e controlo dos Termos de Responsabilidade emitidos.
• Sistema Centralizado de Gestão de Pedidos;
• Modelo e processo simplificado desde o pedido à emissão do Termo, à receção dos resultados, conferência de faturação e
contratualização prévia de serviços.
PLATAFORMA DE GESTÃO
DE MCDT GLINTT
12 12
Registos informático Integrado
Registos Atividade MCDT
Gestão
Informatizada de
Agendamento
Gestão da realização,
captação de Imagem,
relato em Voz, etc..
Consulta online de resultados
(imagem e relatórios) em
SClinico, Alert, etc…
PACS Sonho Glintt
2012 Plataforma de Gestão de MCDT (Glintt) integrada num sistema de
tecnologia digital avançada RIS/PACS (Carestream) (1ª Fase: Imagiologia, Neurologia, Pneumologia, Gastrenterologia)
Pedido online
de MCDT
• Plataforma eletrónica de registo
• Integração do circuito
• Pedidos e resultados
• Simplificação do workflow 12
13
SIG MCDT
2013 Gestão Agregada da Informação sobre MCDT (SIG-RIS)
o SIG_MCDT permite aos gestores terem um conjunto de indicadores que possibilitam uma análise rigorosa e um
elevado controlo, nomeadamente nas seguintes situações:
• Medição de performance em relação ao orçamento
• Melhorias na eficiência operacional e desempenho
• Detenção precoce de problemas de custos
• Acompanhamento dos serviços
• Reorganização de processos produtivos
Este modelo encontra-se materializada em 4 tipos de indicadores:
• Indicadores Operacionais
• Indicadores de Gestão
• Análises de Lista de Espera
• Auditorias de Dados
SIG MCDT
2013 Gestão Agregada da Informação sobre MCDT (SIG-RIS)
15
REPOSITÓRIO ÚNICO
2014-15 Integração de todos as aplicações departamentais num único
repositório integrado no SIG
16
16
MODELO GERAL ATUAL
Pedidos ao Exterior
Informação para a Gestão
Planeamento e Organização
Registos Atividade
Operacional
SI Externos + Sonho
Clinidata
S.I Externos Apoio Clinico
CardioB Sispat Astraia
M C D T
Politica e Boas
Praticas
Registos
suporte
Papel
Asis MCDT
Glintt
S.I Externos – Fornecedores
Mapeamentos
Interface (SPMS)
Gestão
Parametrização
sobre Sonho
Auditorias Gestão dos
processos
Gestão da
Arquitetura da
Informação
Projetos
Registos
suporte
Papel
SIG
SIG-RIS
Sclinico
Solução
Técnica ?
Pedido Online
Consulta Resultados
(Imagem e Relatórios)
Dados Exploração a
nível detalhado
Portal Monitorização
Prescrição
Núcleo
Gestão
TR
Lista de Espera
Dinâmica
Monitorização da
atividade sobre
dados de produção
Gestão de Termos em
Processo de Gestão
Documental
Alert
TeleRadiologia
17
RESULTADOS OBTIDOS
2007 1.365.836
2008 1.969.024
2009 2.317.738
2010 2.473.190
2011 2.496.743
2012 2.401.943
2013 2.544.970
2014 2.607.942
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Evolução Anual de Registos MCDT
8.587
11.109
12.010
2012 2013 2014
0,00
2.000,00
4.000,00
6.000,00
8.000,00
10.000,00
12.000,00
14.000,00
Evolução Anual MCDT Pedidos ao Exterior
18
RESULTADOS OBTIDOS
19
RESULTADOS OBTIDOS
2.741.494,27
1.852.359,46
1.540.616,33
1.989.723,55
2.407.689,31
3.609.337,42
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 4.000.000
2014
2013
2012
2011
2010
2009
Custos MCDT Exterior
20
14.846.235
13.402.647
15.102.844
12.317.028
11.619.721
12.830.712
12.670.630
12.678.969
0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000 14.000.000 16.000.000
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Custos MCDT Interno
RESULTADOS OBTIDOS
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PROXIMOS PASSOS
2015-16
• Indicadores clínicos
• Indicadores de suporte a decisão clínica
• Indicadores de custos
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Num ambiente organizacional complexo o CHS e os seus Órgãos de Gestão têm, no âmbito
dos Sistemas e Tecnologias de Informação, e apesar dos constrangimentos financeiros e
orçamentais:
• Concentrado o seu esforço na reanálise de processos
• Na simplificação das tarefas;
• Na desmaterialização documental;
• Na formação dos profissionais em todo o fluxo de trabalho;
• Na qualificação do registo informático;
• Na aumento de detalhe das dimensões de análise;
• Na análise, monitorização e acompanhamento operacional
• Na integração de muitos sistemas heterogéneos
• No desenho de novas ferramentas de gestão de informação operacional e de gestão
CONCLUSÕES