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BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO D.Federal , -- 'j(;: ''¦£¦; ¦' y" "' '.- !"'1;";V:»,_'-'--.,.'v* v:) V\:_ ''':.-.' V.'\ ;¦,.-'• Vv;'v •¦•" '" ¦: '-.- ir,', j-fir 2,;' '• ¦ ¦'.'¦'• ''¦¦' '•,SU,:V":'- ' Co'?-•.-<¦¦ V .; ..V1" alà UM DOS CHEFES DA JSSLSSSS; M MAMlIlM ANO VI RIO DE JANEIRO, Quprta-feira, 2 Julho de 1947 NÚMERO 1.807 Diretor: ERNANI REIS' Gerente; ÁLVARO GONÇALVFli Redação, Administração e Oficinas: Praga Mauá. 7 Rede telefônica: 23-1910 O conde Arouet Marvelce teria viajado, recente* mente, para o Rio de Janeiro Prosseguem as di* ligências policiais em torno do fracassado "com* pior fascista Alguns jornais parisienses vêem a situação como uma manobra do governo de Rama- dier, para agüentar se no poder 7" Cl GRANDE FOI A OBRA REALIZADA NESTES MARA- VILHOSOS DIAS DE NOSSA PERMANÊNCIA NO RIO" GOMO FALOU O MINISTRO DO EXTERIOR DO CHILE, NO BANQUETE DE ONTEM - A SAÚDA- ÇAO 1)0 SR. RAUL FERNANDES, EM NOME DO GOVERNO BRASILEIRO ¦ymt- ¦ •'.' (MEDO AO GEN. EURICO DUTRA O GRANDE COLAR DA ORDEM DO MÉRITO DO CHILE COMO FALOU O PRESIDE NTE GONZÁLEZ VIDELA 8***^! ____^^É;l;llllP%:ji_lpBwlillSwl BÉP*il m^M ^H_ft^__ÉÍa_^fl______________________!' > "^ wll Vff%^«^l ,¦ - ^.#i^^^^9^âi^_^^^_^^^^ _________!KIWrÉlÉlil^f^iim^MMJl^^l; O Presidente do Chile c sra. Gabriel Gonzalcz Vidciu. uff.io- ecram ontem, no Palácio das La- ranjeiras. nm banquete ao Pre- sidenle da Repiiblicn c sra. Eu- rico Dutra, ao qual compareceu, todo o mundo oficial c social carioca. A saudação do ministro Raul Juliet iM* ¦ -i* Ao "Chanpagne , ergueiirSr o sin rinul Jnilct, Ministro da» He- loçíics Exteriores do Chile, que proferiu brlliinnlc discurso. Eni esta altura de sua oração, disse: "Os Ideais piinamcricanos lm- põem hoje graves responsábili- dades aos dirigentes da política coulinenlal. passou 11 época das declarações um pouco du- trinnrlus das prolongadas dis- cussões sobre pequenos assuntos O mundo atual, convulsioiiado c Promovidos a segun- dos-tenentes os aspiran- tes do Exército, (Relação dos promovi* dos, na "Vida Militar"). destroçado pcla mais tcrrivel conflagração, vollii seus olhos pnra os paises Hn America em busca de pnz c segurança parn I as futuras gerações. Guardiães j da cultura ocidental da demo- j cracia. da liberdade c du jusli- l ça social, estes povos do Novo | (Conclui nn 8." pág.) PARIS. 1 (R) - A policiai'.' francisa estava hoje á procura de ires pessoas destacadas, duas dns quais são ex-mlnlslros de Vichy, c a outra lerin estendido stins atividades ate o Rio dc Ja- neiro cm relação com a abor- tada conspiração para derrubar íl Republica c implantar um rc- glmc fascista. As duns primeiras pessoas são: a almirante Gabriel Auphan ,nn- ligo ministro da Marinha, dc Vichy, e o general Dridoux. cx- ministro da Defesa dc Vichy. A crecira ó o conde Arouet dc Marvelce, que chefiou as opera- (ões dos comandos aliados con- iro tinia cmisi*ra alemã, na Frnnça. 0 almiranle Auphand, que cs- nvn nn Suiça algum tempo- foi condenado « pena llc traba- lhos forçados A perpçluidadc c (Conclui na •!;• pau.) MMKMMmtK^m^ÊUêè' ''''¦ ''''¦ '_^H ___________¦' '':':::v3^BPB MMMMMMMMMMMVJ&^B*9^-^k^aB^tÊLm\^lí^^^^*Í»'JSzíáj^5jE9B O general Mendes ae i cnm o ministro da l lização tio S. ¦r.) Moral*, 1'rcfcilo dn IMslr duçaçâo, sr. Clemente Mn I. .IC. fio edifício do an tto, em conferénilp} ri'fn', sobre a locam titjii Ilospicio.. MOMENTOS DE VIVA NA SEDE DO O general Dutra assiste ali à tentativa de fuga de um menor delinqüente ím« pressionado eom o clamor levantado contra as deficiências daquele Serviço, o pre- sidente da República ordena providências imediatas para a solução do caso— Vai ser instalado no antigo edifício do Hospício na Praia Vermelha Detalhes da visita do Chefe do Governo ao velho pardieiro da rua São Cristóvão "Seu Dutra, deixe eu fugir"... SENSAÇÃO S. A. M. NAO HAVIA SANTO QUE A SALVASSE Torturado pelo áespeitô, degolou a noiva O romance datava . de três anos "Essa mulher foi a minha desgraça" Flagrante tomado no' Palácio das' Laranjeiras' qiiakdb o sr; Gonsale: 'Videla condecorava o Pie- sitlcntc Enrico Dutra com o Colar tia Ordem do Mérito do Chile. Impressionante cena dc sangue do 15." distrito, que tomou as ASSINATURA, HOJE, DOS TRATA- DOS ENTRE 0 BRASIL E 0 CHILE Novas homenagens ao Presidente Videla ¦ A Câmara dc Comércio Brasi- leiro -Chilena t o Instituto Bra- iiileíro Chileno dc Cultura pfcíc- cem, hoje, As 13 horns, no Co- pacabana Ptlacs ilotel, um nlnn- ço em homcnajínm nn presidente Gabriel Gonzalcz Videla. ao qunl aderiram a Associação Comercial do Bio de Janeiro o a Federação Comercial do Rio de Janeiro o n Federação de Industrias Brasilei- ras. O presidente do Chile será sau-, dsdo pelos ms. Miguel Mallel. j O einliaixrdor-Raul Fernandes, presidente dn Câmara dc Comer- ¦ ministro das Relações Exteriores, cio Bra^ileiro-Chilcn:i, Renato oferece, hoje, ãs 13 horns, no Pa- Almeida, presidente dn Instituto | lacio Ilamiirnli, um. almoço luli- Rrasileiro-Chilcii-i dc. Cultura e.l-jno "" sr- Natil J""0'. ministro João Dnudt de Oliveira, presiden-: dns Relações ".Mcrlorcs do Chile. le da Associação Comercial' do Rio dc Janeiro. Tratados entre o Brasil e o Chile Ilclizn-sc, hoje, ns 16 horns, no Pnlaclo Il.iinarnti, a ecrimô- nin da assinatura de Tratados j entre p Brnsil c i. Chile. Almoço íntimo ao chanceler do Chile « Ontem no Palácio das Larar.- jeiras, o Presidente Gabriel Gon- zález Videla, antes do banquetu. fez a entrega solene, vi Presidente Eurico Dutra, do Grande Colar "ia Ordem do Mérito, criado pelo pr.>- clamador da indefciendincia, don > Bcrnando 0'Hlggins, cm 1 dc ju- nho de 1817. No ato da entrega, o presidente Videla proferiu as seguintes pala- Víai: "Excelentíssimo Senhor Presi- dente —• Apenas conquistada a in- dependência da minha pátria dc- pois de heróica luta, o Diretor Su- premo don Bernardo 0'Higgin.s r.r'ou a "Legião do Mérito", a l,o de junho de 1817. O procer visionário e tenaz teve lunar ontem ít noite, na run Bnrão dc Ilapaglpc, dofrcii. te do n.° 104. providencias necessárias, inclusl- vc n remoção dn Infeliz jovem pnrn u Instituto Medico Lega). quis recompensar assim os ser- viços que ilustres estrangeiros (Conclui na 'L' pás» Nas enxaquecas "SUL OE FRUCTA" ENO SE MOLOTOV REJEITAR, A CON- FERENCIA TERMINARA' HOJE No caso de um fracasso, a França e a Grã-Bretanha ingres- sariam no bloco norte-americano, em oposição à Rússia O que se prevê nos círculos autorizados ks**'• '• ;•'¦.•.¦...'¦;.'' %. írtííi':i . v\ '»*• '.¦¦'. ¦ PAHIS. 1 (De Joseph Grlsg. correia- pondtnie.da,U. p.i _.; Os chanceleres da Grã Breta- [ nha, Françu e União Sovlótieii acordaram esta tarde cm reunir- se amanhã novamente às 11 ho- I ins, prolongando assim pclo mo- nos 17 horas a vida da Confe- (íncia Tríplice quo os observado- res consideram cm estudo "pré-agònico", sobro as propôs- tas do secretário dc Estado Marshall para a reabilitação eco- nomica da Europa, Bevin, Bl- dault e Molotov reunlram-sc hoje | às 16 horas c terminaratn a reu- nião r.s 17,45, aparentemente (Conclue na 2.» pis 1 ^^^^^^^m^k^^UmW*WmWBÊMMWm^^Ê ^í^^^^^^^^^^^^^^^à tMtÈÈÈÊÊÊmÊWÊÊÊÈÈSÊÊÊm Uy^^^^m^^^^^^^^tWMMííÊÈíÊÈÊÊMsMMÊ ^^^^^^^MWkwmWm ¦ n^jK;M__^__^^_^_^^SBS__BÍ___^___^^j^I^I^^_I^_^_^_^PSs^^^; ,BHHlHIli l9N^itSHHHnBPI RIliiMBI ¦kSI¦Mh planos pnra o futuro, ali troca- ram as suns primeiras juras du amor eterno. Entretanto, o des- tino quase sempre cruel, atrn- vessou-sc-lhcs no caminho, c um belo diu Maria dc Lourdes rece- beu uma proposta dc uma faiíi- lia carioca para vir trabalhar no Rio. Kxpljcou a situação no nn- morado. Ele náo cstnvn de ncor- do com a scpornçáo. Temia que sobreviesse o esquecimento. 0 Rio cra muito grande, tinha mui- tas diversões, cia acnhnrla se cs- quecendo dc seu "cabôco". Mns as mulheres quando querem, sa- bem persuadir. A moçn ponderou ponderou c acabou conseguindo * (Conclui na 8.' pág.) '¦' Vivamente impressionado com as sensacionais revelações do no- ticiário dos jornais, após a me- sa redonda realizada ante-ontem à tarde na sede do Serviço do Assistência dc Menores, h rua de São Cristóvão, por iniciativa dc A MANHA,' e que contou com a presençn do redatores dos prin- clpnis jornais desta capital, o General Eurico Dutra decidiu fa- zer pessoalmente uma visita aque- lc departamento do Ministério di Justiça, a fim de conhecer "in loco" ns condições precárias dns suns instalações c funcionnmcn- to. Amanheceu na porta do S. A. M. Assim, cercn dc 7,30 da mnnhã. ocupando um carro particular. Em exposição, a granada explodiu no Museu de Lisboa Três assistentes morre* ram e 5 doaram feridos LISBOA, 1 (£/. P.) Três pessoas morreram e cinco fi- caram seriamente feridas, na explosão duma granada de mão no Museu do Exercito Português. A granada achava- se em exposição no museu, e o cleerone tocou nela aciden. talmenle com o cigarro ace- so! jo Presidente da Republica feS j do surpresa uma visita ao anti- I go qunrtel dc cavalaria, onde so nchn instalado o S. A. M.. Sua Excia. tentou primeiro entrar pc- lo portão da run Francisco Eu- gênio, a fim dc quo o seu plana dc surpreender as atividades da. Serviço, tivesse maior úxlto. O portão achava-so porem fechada (Conclui na 2.* paginai 0 presidente do Uruguai pretende visitar o Chile MONTEVIDÉU, 1 (A.P.l -— Fontes chegadas à presidência da república dizem que o presidenta Tomás Berreta pretende visitar ai Chile na próxima primavera. 0 sr. é o novo fiscal da P. M.... As incertas do Prefeito pelas delegacias da Policia Municipal O PREFEITO Ângelo Mendes de Morais continua em suas "incertas" pelas ile- peitticnciiis du municipalidade. De vez em quando, sem escolher hora nem local, surge, "ex-abrupto", porta a dentro de uma reparti, çâo e conversa com empregados, que de ordinário nâo a reconhe- cem, procurando intcirar.se de todos os detalhes da rcpartiçâu. Quando não gosta, critica; quan- do acontece encontrar tudo em ordem, louva, muito embora não deva, a rigor, constituir nenhum sobrenatural, a ordem numa re- partição publica. Suma destas ultimas madni- gadas. o general Mendes de. Mo- rais resolveu percorrer Iodas a*) delegacias dd Policia Municipal. Essa excursão prolongou-se da* duas às cinco horas. Ae delega-, cias estavam tm ordem. Eia todas elas, pôde o Prefeito cons- tatar que não era reconhecida por nenhum dos guardas, ent serviço. Depois de indagar d<* freqüência do pessoal, de per- correr as delegacias c examina" tudo cuidadosamente, perguntava aos "prontidões" se sabiam quem ele era. E a resposta vinha invariável j prontamente: Sei, jfm; o sr. é o novo fis* cal da P. .VI., nomeado pelo Pre-. ieito... O Prefeito nada respondia 4 rumava para outras visitas. 0 criminoso Altivo Vieira m..*V-m\-m>. EVA PERON RECEBIDA PELO PAPA Fixa a gravura acima ttm flagrante colhido qunndo a stnhora Eva Duarte Perón, dei- .'¦ava t> Vaticano após ter siiln recebida em audiência pelo Pttpn fio Xll, com o ccrimonifil próprio das recepções para as etpótut dc chefe, tle Estado. O cavalheiro que. se Ui an lado da sra. Perón r. o príncipe Alessandra ftttspoli, Grande Mestre do Vaticano c maioral da Guarda Síiiçá. IRadiofolo da -ACME para~A MANHÃ). ;l*m homem havia dcgòludq com uma navalha uma moça que ciiiuinhi.va cm sua companhia. A cena passou-se com tanta rn- pldex que não seria possivel qualquer socorro por parto das pessoas que a presenciaram. Ime- dintaniente transeuntes solicita- rnm n presença do guarda que faz a ronda naquela zona, que prendeu u criminoso, sem que o mesmo opuícssc a mínima resis- tencin. I.ogo após, foi providen- cinda a presença do comissário Um romance de amor 1'orapi personagens, da trngc- j dili Altivo Vieira, dc '23 anos, empregado da Padaria c Confei- tu riu Japonesa, sita a rua Bolai lliill,- onde residia e Maria de Lourdes Alves, de 19 anos. do- mestiça', residente à rua Paulo dc Froutin 324, ap. li, onde tra- linlhnva. Ambos, naturais da lo- enlidade denominada Comenda- dor Venancio, no Estndo do Pio, onde nliás começou o romance dc amor. Ali fizeram os seus Recita Camões de cor Prodigiosa memória do Cel. Antônio Felino Barroso, que ontem comple* tou cem anos —- O pai do escritor G ustavo Barroso transmite A MANHAm. episódios curiosos dc sua avançada existência Atropelado aos 91 anos, Amigo de escritores e fundador dn ""Academia Francesa''', no Ceará* II Outra anciã encontrada morta À baronesa de Saertes. ter-se-ia suicidado Tinha 78 anos Um tivo no ouvido direito A polícia somente chegou ao local duas horas depois... Impressionante suicídio, veviti- cou-sc ns primeiras horns da noi- te de ontem, cm Uolafogo. Uma senhora idosa, que hi muito vivia isolada dc seus pa- rentes, de uma maneira estarecc- dora pôs tirmo à vida, disparnn- do um Ura dc revolver no ou- vido. 0 fato dc que ora nos ocupa- mos registrou-sc no primeiro an- dar do pródio n.« 662 da run So- rocaba, residência da senhora Alexandrino Santos Vjeirn. A-íinciã.quo-táodiamaticamtn. te abreviou os seus dias, chama- se !da Seriori, contnva 78 anos dc Idade, c ali residia circh dc 3 anos isolada de seu filhei dc nome Armando Scrtori. Para a consumação dc scu desespera- do uto, a septuagenária utilizou- se dc um revolver, com o qunl feziijm disparo na altura do ou- vido dircilo. Ouviu o tiro D. Alexandrina, proprietária do aludido prídio, quo reside no andar térreo, logo tipos o dispn- ro, correu para uqiiclc andar fl liiii de sc inteirar do ocorrido, deparando então com uni tcrrlve quadro. No centro dc uma das peças existentes naquele andar, encon- trnvo-sc calda no solo, esvaindo- 6e cm sangue, a anciã. Como Ida apresentasse sinal dc vida. foi então solicitada uma ambulância d-j Hospital Miguel Couto. Entre- tanto, quando a mesma dava en- trada na sala dc curativos da- quele nosocomlo, vciu a falecer. (Conclui na 8.* póç.) WsÊIMimWssfSfiMMHsI&tohK3 H_Rls_F^££&8ifi^flhSIÍÈÍS^IH&3&&S&&9m%\ m&wêHiiiwiiHRliSlillilililKi^s.$lsi ^^^HBwíS^H^Hl!¦: ^yg^-v^B-BBte&xrec&KwiJBSsvff&JJBI B^wfeyjsSMl _______________________-iH______&ííô '_________!miii '"nmi MT ,ftfiflÍ9HH __SI Hkfl ^BdB______________¦ -Mm '"'^BMt l M^mmMMMMM _________!__K9B^H-P-jüWfyyMÊk H WíúsP'!" mjfe^ Hm^s_____L;^ ^íi-wl ^^^;^n!Bsr*\*ISBfejP^f MMMW.'.. , iCQCvj^^BmmMMM\My-?.^mm^mmmw-'-',-^^^B BBW.-AOnK XmmW '.-^w^vSH - ¦*-- _BHBHMHfl^BH^BHBBHA\vX,«_H'. .hHta' ^*»W O cel. Antônio Felino Barroso pisa para o loto grafo de A MANHi nas comemorações dn sen cen. tenário de nascimento, entre o sen filho, (•ustavo Barroso, sr. Miranda Jordão c pessoas amigas què o foram cumprimentar. Mutusolcin, segundo a Bíblia, viveu DOO anos. Hoje, todavia, nnn sc acredita tenha a legen- daria figura atingido cssjl ida- anda cheio do verdadeiros parn- doxos cm questões de tempo, c dc idade. 0 velho Matusalem se- ria certamente ultrapassado, com dc. O' Velho Testamanto. pliá*. ! nlenm» vuntaitem, os 100 anos, "'h sem que isso constitua grande surpresa. Nenhuma surpresa, rc- almcntc. pode-se, dizer, quando , temos ali cm Copacabana, à ru» \ tConcliii na 8.» pig.) .4 I* l vmm

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UM DOS CHEFES DA JSSLSSSS;M MAMlIlM

ANO VI RIO DE JANEIRO, Quprta-feira, 2 dé Julho de 1947 NÚMERO 1.807

Diretor:

ERNANI REIS'Gerente;

ÁLVARO GONÇALVFliRedação, Administração e

Oficinas: Praga Mauá. 7Rede telefônica: 23-1910

O conde Arouet Marvelce teria viajado, recente*mente, para o Rio de Janeiro — Prosseguem as di*ligências policiais em torno do fracassado "com*pior fascista — Alguns jornais parisienses vêem asituação como uma manobra do governo de Rama-

dier, para agüentar se no poder 7"

ClGRANDE FOI A OBRA REALIZADA NESTES MARA-VILHOSOS DIAS DE NOSSA PERMANÊNCIA NO RIO"GOMO FALOU O MINISTRO DO EXTERIOR DO CHILE, NO BANQUETE DE ONTEM - A SAÚDA-

ÇAO 1)0 SR. RAUL FERNANDES, EM NOME DO GOVERNO BRASILEIRO¦ymt- ¦ •'.'

(MEDO AO GEN. EURICO DUTRA O GRANDECOLAR DA ORDEM DO MÉRITO DO CHILE

COMO FALOU O PRESIDE NTE GONZÁLEZ VIDELA

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O Presidente do Chile c sra.Gabriel Gonzalcz Vidciu. uff.io-

ecram ontem, no Palácio das La-ranjeiras. nm banquete ao Pre-sidenle da Repiiblicn c sra. Eu-rico Dutra, ao qual compareceu,todo o mundo oficial c socialcarioca.A saudação do ministro

Raul Juliet iM*¦ -i*Ao "Chanpagne , ergueiirSr o

sin rinul Jnilct, Ministro da» He-loçíics Exteriores do Chile, queproferiu brlliinnlc discurso. Eniesta altura de sua oração, disse:"Os Ideais piinamcricanos lm-põem hoje graves responsábili-dades aos dirigentes da políticacoulinenlal. JÀ passou 11 épocadas declarações um pouco du-trinnrlus das prolongadas dis-

cussões sobre pequenos assuntosO mundo atual, convulsioiiado c

Promovidos a segun-dos-tenentes os aspiran-tes do Exército,

(Relação dos promovi*dos, na "Vida Militar").

destroçado pcla mais tcrrivelconflagração, vollii seus olhospnra os paises Hn America embusca de pnz c segurança parn Ias futuras gerações. Guardiães jda cultura ocidental da demo- jcracia. da liberdade c du jusli- lça social, estes povos do Novo |

(Conclui nn 8." pág.)

PARIS. 1 (R) - A policiai'.'francisa estava hoje á procurade ires pessoas destacadas, duasdns quais são ex-mlnlslros deVichy, c a outra lerin estendidostins atividades ate o Rio dc Ja-neiro — cm relação com a abor-tada conspiração para derrubaríl Republica c implantar um rc-glmc fascista.

As duns primeiras pessoas são:a almirante Gabriel Auphan ,nn-ligo ministro da Marinha, dcVichy, e o general Dridoux. cx-ministro da Defesa dc Vichy. Acrecira ó o conde Arouet dcMarvelce, que chefiou as opera-(ões dos comandos aliados con-iro tinia cmisi*ra alemã, naFrnnça.

0 almiranle Auphand, que cs-• nvn nn Suiça há algum tempo-foi condenado « pena llc traba-lhos forçados A perpçluidadc c

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O general Mendes aei cnm o ministro da l

lização tio S.¦r.)

Moral*, 1'rcfcilo dn IMslrduçaçâo, sr. Clemente MnI. .IC. fio edifício do an

tto, em conferénilp}ri'fn', sobre a locamtitjii Ilospicio. .

MOMENTOS DE VIVANA SEDE DO

O general Dutra assiste ali à tentativa de fuga de um menor delinqüente — ím«pressionado eom o clamor levantado contra as deficiências daquele Serviço, o pre-sidente da República ordena providências imediatas para a solução do caso— Vaiser instalado no antigo edifício do Hospício na Praia Vermelha — Detalhes

da visita do Chefe do Governo ao velho pardieiro da rua São Cristóvão— "Seu Dutra, deixe eu fugir"...

SENSAÇÃOS. A. M.

NAO HAVIA SANTO QUE A SALVASSETorturado pelo áespeitô, degolou a noiva — O romance datava

. de três anos — "Essa mulher foi a minha desgraça"Flagrante tomado no' Palácio das' Laranjeiras' qiiakdb o sr; Gonsale: 'Videla condecorava o Pie-

sitlcntc Enrico Dutra com o Colar tia Ordem do Mérito do Chile.Impressionante cena dc sangue do 15." distrito, que tomou as

ASSINATURA, HOJE, DOS TRATA-DOS ENTRE 0 BRASIL E 0 CHILE

Novas homenagens ao Presidente Videla¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro Chileno dc Cultura pfcíc-cem, hoje, As 13 horns, no Co-pacabana Ptlacs ilotel, um nlnn-ço em homcnajínm nn presidenteGabriel Gonzalcz Videla. ao qunladeriram a Associação Comercialdo Bio de Janeiro o a FederaçãoComercial do Rio de Janeiro o nFederação de Industrias Brasilei-ras.

O presidente do Chile será sau-,dsdo pelos ms. Miguel Mallel. j O einliaixrdor-Raul Fernandes,presidente dn Câmara dc Comer- ¦ ministro das Relações Exteriores,cio Bra^ileiro-Chilcn:i, Renato oferece, hoje, ãs 13 horns, no Pa-Almeida, presidente dn Instituto | lacio Ilamiirnli, um. almoço luli-Rrasileiro-Chilcii-i dc. Cultura e.l-jno "" sr- Natil J""0'. ministroJoão Dnudt de Oliveira, presiden-: dns Relações ".Mcrlorcs do Chile.

le da Associação Comercial' doRio dc Janeiro.Tratados entre o Brasil

e o ChileIlclizn-sc, hoje, ns 16 horns,

no Pnlaclo Il.iinarnti, a ecrimô-nin da assinatura de Tratados jentre p Brnsil c i. Chile.

Almoço íntimo aochanceler do Chile

« Ontem no Palácio das Larar.-jeiras, o Presidente Gabriel Gon-zález Videla, antes do banquetu.fez a entrega solene, vi PresidenteEurico Dutra, do Grande Colar "iaOrdem do Mérito, criado pelo pr.>-clamador da indefciendincia, don

> Bcrnando 0'Hlggins, cm 1 dc ju-nho de 1817.

No ato da entrega, o presidenteVidela proferiu as seguintes pala-Víai:

— "Excelentíssimo Senhor Presi-dente —• Apenas conquistada a in-dependência da minha pátria dc-pois de heróica luta, o Diretor Su-premo don Bernardo 0'Higgin.sr.r'ou a "Legião do Mérito", al,o de junho de 1817.

O procer visionário e tenaz

teve lunar ontem ít noite, narun Bnrão dc Ilapaglpc, dofrcii.te do n.° 104.

providencias necessárias, inclusl-vc n remoção dn Infeliz jovempnrn u Instituto Medico Lega).

quis recompensar assim os ser-viços que ilustres estrangeiros

(Conclui na 'L' pás»

Nas enxaquecas"SUL OE FRUCTA" ENO

SE MOLOTOV REJEITAR, A CON-FERENCIA TERMINARA' HOJE

No caso de um fracasso, a França e a Grã-Bretanha ingres-sariam no bloco norte-americano, em oposição à Rússia — O

que se prevê nos círculos autorizados

ks**'• '• ;•'¦.•.¦...'¦;.'' %. '¦ írtííi':i . v\ '»*• '.¦¦'.

¦ PAHIS. 1 (De Joseph Grlsg. correia-pondtnie.da,U. p.i

_.; Os chanceleres da Grã Breta-[ nha, Françu e União Sovlótieiiacordaram esta tarde cm reunir-se amanhã novamente às 11 ho-

I ins, prolongando assim pclo mo-nos 17 horas a vida da Confe-(íncia Tríplice quo os observado-res consideram cm estudo"pré-agònico", sobro as propôs-tas do secretário dc EstadoMarshall para a reabilitação eco-nomica da Europa, Bevin, Bl-dault e Molotov reunlram-sc hoje

| às 16 horas c terminaratn a reu-nião r.s 17,45, aparentemente

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planos pnra o futuro, ali troca-ram as suns primeiras juras duamor eterno. Entretanto, o des-tino quase • sempre cruel, atrn-vessou-sc-lhcs no caminho, c umbelo diu Maria dc Lourdes rece-beu uma proposta dc uma faiíi-lia carioca para vir trabalhar noRio. Kxpljcou a situação no nn-morado. Ele náo cstnvn de ncor-do com a scpornçáo. Temia quesobreviesse o esquecimento. 0Rio cra muito grande, tinha mui-tas diversões, cia acnhnrla se cs-quecendo dc seu "cabôco". Mnsas mulheres quando querem, sa-bem persuadir. A moçn ponderouponderou c acabou conseguindo* (Conclui na 8.' pág.)

'¦' Vivamente impressionado comas sensacionais revelações do no-ticiário dos jornais, após a me-sa redonda realizada ante-ontemà tarde na sede do Serviço doAssistência dc Menores, h rua deSão Cristóvão, por iniciativa dcA MANHA,' e que contou com apresençn do redatores dos prin-clpnis jornais desta capital, oGeneral Eurico Dutra decidiu fa-zer pessoalmente uma visita aque-lc departamento do Ministério diJustiça, a fim de conhecer "inloco" ns condições precárias dnssuns instalações c funcionnmcn-to.

Amanheceu na portado S. A. M.

Assim, cercn dc 7,30 da mnnhã.ocupando um carro particular.

Em exposição, a granadaexplodiu no Museu de

LisboaTrês assistentes morre*ram e 5 doaram feridos

LISBOA, 1 (£/. P.) — Trêspessoas morreram e cinco fi-caram seriamente feridas, naexplosão duma granada demão no Museu do ExercitoPortuguês. A granada achava-se em exposição no museu, eo cleerone tocou nela aciden.talmenle com o cigarro ace-so!

jo Presidente da Republica feSj do surpresa uma visita ao anti-I go qunrtel dc cavalaria, onde sonchn instalado o S. A. M.. SuaExcia. tentou primeiro entrar pc-lo portão da run Francisco Eu-gênio, a fim dc quo o seu planadc surpreender as atividades da.Serviço, tivesse maior úxlto. Oportão achava-so porem fechada

(Conclui na 2.* paginai

0 presidente do Uruguaipretende visitar o ChileMONTEVIDÉU, 1 (A.P.l -—

Fontes chegadas à presidência darepública dizem que o presidentaTomás Berreta pretende visitar aiChile na próxima primavera.

0 sr. é o novo fiscal da P. M....As incertas do Prefeito pelas delegacias da

Policia Municipal

O PREFEITO Ângelo Mendes

de Morais continua emsuas "incertas" pelas ile-

peitticnciiis du municipalidade. Devez em quando, sem escolher horanem local, surge, "ex-abrupto",porta a dentro de uma reparti,çâo e conversa com empregados,que de ordinário nâo a reconhe-cem, procurando intcirar.se detodos os detalhes da rcpartiçâu.Quando não gosta, critica; quan-do acontece encontrar tudo emordem, louva, muito embora nãodeva, a rigor, constituir nenhumsobrenatural, a ordem numa re-partição publica.

Suma destas ultimas madni-gadas. o general Mendes de. Mo-

rais resolveu percorrer Iodas a*)delegacias dd Policia Municipal.Essa excursão prolongou-se da*duas às cinco horas. Ae delega-,cias estavam tm ordem. Eiatodas elas, pôde o Prefeito cons-tatar que não era reconhecidapor nenhum dos guardas, entserviço. Depois de indagar d<*freqüência do pessoal, de per-correr as delegacias c examina"tudo cuidadosamente, perguntavaaos "prontidões" se sabiamquem ele era. E a resposta vinhainvariável j prontamente:— Sei, jfm; o sr. é o novo fis*cal da P. .VI., nomeado pelo Pre-.ieito...

O Prefeito nada respondia 4rumava para outras visitas.

0 criminoso Altivo Vieira

m..*V-m\-m>.

EVA PERON RECEBIDA PELO PAPA — Fixa a gravura acimattm flagrante colhido qunndo a stnhora Eva Duarte Perón, dei-.'¦ava t> Vaticano após ter siiln recebida em audiência pelo Pttpnfio Xll, com o ccrimonifil próprio das recepções para as etpótutdc chefe, tle Estado. O cavalheiro que. se Ui an lado da sra. Perónr. o príncipe Alessandra ftttspoli, Grande Mestre do Vaticano cmaioral da Guarda Síiiçá. IRadiofolo da -ACME para~A MANHÃ).

;l*m homem havia dcgòludqcom uma navalha uma moça queciiiuinhi.va cm sua companhia.A cena passou-se com tanta rn-pldex que não seria possivelqualquer socorro por parto daspessoas que a presenciaram. Ime-dintaniente transeuntes solicita-rnm n presença do guarda quefaz a ronda naquela zona, queprendeu u criminoso, sem que omesmo opuícssc a mínima resis-tencin. I.ogo após, foi providen-cinda a presença do comissário

Um romance de amor1'orapi personagens, da trngc- j

dili Altivo Vieira, dc '23 anos,empregado da Padaria c Confei-tu riu Japonesa, sita a rua Bolailliill,- onde residia e Maria deLourdes Alves, de 19 anos. do-mestiça', residente à rua Paulodc Froutin 324, ap. li, onde tra-linlhnva. Ambos, naturais da lo-enlidade denominada Comenda-dor Venancio, no Estndo do Pio,onde nliás começou o romancedc amor. Ali fizeram os seus

Recita Camões de corProdigiosa memória do Cel. Antônio Felino Barroso, que ontem comple*tou cem anos —- O pai do escritor G ustavo Barroso transmite A MANHAm.episódios curiosos dc sua avançada existência — Atropelado aos 91 anos,— Amigo de escritores e fundador dn ""Academia Francesa''', no Ceará*

II

Outra anciã encontrada mortaÀ baronesa de Saertes. ter-se-ia suicidado — Tinha 78 anos —Um tivo no ouvido direito — A polícia somente chegou ao

local duas horas depois...Impressionante suicídio, veviti-

cou-sc ns primeiras horns da noi-te de ontem, cm Uolafogo.

Uma senhora jã idosa, que himuito vivia isolada dc seus pa-rentes, de uma maneira estarecc-dora pôs tirmo à vida, disparnn-do um Ura dc revolver no ou-vido.

0 fato dc que ora nos ocupa-mos registrou-sc no primeiro an-dar do pródio n.« 662 da run So-rocaba, residência da senhoraAlexandrino Santos Vjeirn.

A-íinciã.quo-táodiamaticamtn.

te abreviou os seus dias, chama-se !da Seriori, contnva 78 anosdc Idade, c ali residia há circhdc 3 anos isolada de seu filheidc nome Armando Scrtori. Paraa consumação dc scu desespera-do uto, a septuagenária utilizou-se dc um revolver, com o qunlfeziijm disparo na altura do ou-vido dircilo.

Ouviu o tiroD. Alexandrina, proprietária do

aludido prídio, quo reside noandar térreo, logo tipos o dispn-

ro, correu para uqiiclc andar flliiii de sc inteirar do ocorrido,deparando então com uni tcrrlvequadro.

No centro dc uma das peçasexistentes naquele andar, encon-trnvo-sc calda no solo, esvaindo-6e cm sangue, a anciã. Como Idaapresentasse sinal dc vida. foientão solicitada uma ambulânciad-j Hospital Miguel Couto. Entre-tanto, quando a mesma dava en-trada na sala dc curativos da-quele nosocomlo, vciu a falecer.

(Conclui na 8.* póç.)

WsÊIMimWssfSfiMM HsI&toh K3H_Rls_F^££&8ifi^fl hSIÍÈÍS^I H&3&&S&&9 m%\

m&wê HiiiwiiH RliSlillililil Ki^s.$lsi^^^HBwíS^H ^Hl!¦: ^yg^-v^B -BBte&xrec&KwiJ BSsvff&JJBI B^wfeyjsSMl_______________________-iH ______&ííô

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^^^;^n! Bsr*\*IS BfejP^fMMMW.'.. , iCQCvj^^B mmMMM\My-?.^mm^mmmw-'-',-^^^B BBW.-AOnKXmmW '.-^w^vSH — - ¦*-- _BHBHMHfl^BH^BHBBHA\vX,«_H'. .hHta' • ^*»W

O cel. Antônio Felino Barroso pisa para o loto grafo de A MANHi nas comemorações dn sen cen.tenário de nascimento, entre o sen filho, (•ustavo Barroso, sr. Miranda Jordão c pessoas amigas

què o foram cumprimentar.

Mutusolcin, segundo a Bíblia,viveu DOO anos. Hoje, todavia,nnn sc acredita tenha a legen-daria figura atingido cssjl ida-

anda cheio do verdadeiros parn-doxos cm questões de tempo, cdc idade. 0 velho Matusalem se-ria certamente ultrapassado, com

dc. O' Velho Testamanto. pliá*. ! nlenm» vuntaitem, os 100 anos,

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sem que isso constitua grandesurpresa. Nenhuma surpresa, rc-almcntc. pode-se, dizer, quando ,temos ali cm Copacabana, à ru» \

tConcliii na 8.» pig.) .4I*l

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Page 2: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

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A MANHA — PAGINA 2 -> HIO DE JANEIRO QUARTA-FEIRA, 2 l)E ,111.110 DE ÍWT í *%%&'§&%*< ü-jj,»a»H'»'<'i"« ¦ '> m m i

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CURIOSIDADES1 ¦ « m,,mm*t*m.m ¦ ¦¦»<¦¦»¦-

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S£ J>£S£A>GúO£AGA'í/Aiâ BOA TèMPSSTAPS.Çk/ANbo o SO****,Sá/Aiâ/TO r$MMètHQâ'St/BTAMSKtTê TO*P-M»£ê êSCCfíO, £'

/HOATáCAO &£CHUVA y-

CONTitWÂM*

fS ESPONJASVÊGêTA/S tSmfo oèS*9l<ãL**TO oe V^lA

0oè cesse.? NASANTtLHAS*

í \ ° \ APLA

ISTERIOEMTORNODOLATROCÍNIO DA RUA AGUIARNENHUMA PISTA AINDA SURGIU - MUITO VAGAROSA, A MARCHA DO INQUÉRITO - GA-NHA TEMPO 0 CRIMINOSO - CARTAS E BILHETES ENCONTRADOS - NOMES E MUITOS

NOMES NA CORRESPONDÊNCIA DA MILIONÁRIA ASSASSINADA - UM FEZ A CHAVEE OUTRO ANDOU PELO TELHADO

Impenetrável mistério vem cer*carldo «i tenebroso latrocínio damn Aguiar, hio obstante ns cs*fnrços dn policia do 17.* distri-to n fim ric csclareccMó convenl-cntímcnlr. NA" surgiu ainda lie*nliunia plstn e rial ns dificulria-des do tlclcgnrirt Darei Eróes rlnC.rils pnvn orientar a* dlliçen-cins. nlndn no mesmo pi', já quco unleo elemento suspeito já estáfora de cogitações tnls os álibisque apresentou, perfeitamenteComprovados pelas autoridades.Francisco Gomes dos Santos, oservente rie pedreiro sc encontraalndn preso, mns sua detençãoaindn se prolonga .lá t|iie a policln -)ucr farei' melhores nveri-gunções e laivo, unia rie suns lh-formações, forinuladiis lio dc-correr tlns Interrogatórios, possificrvlr ile ponlo baslcn paru

descobeiln ric umo ni*l» segura<• nucm sabe. n revelação do no-mc riu bárbaro i-rlniinoí.o. agnCitcm liberdade, planejando a des-traição clc todos os Indícios quepossam comprometi-lo nessecmn-niiliado rie mistério. Ò nliunáo «e pode duvidar, i ter D.Tomnsla sirio abatida por pesíoade sun Intimidade, pcrfeltanu-n-le cohhccçdorn dc seus hábitos.F.spcrnva vlsllr.s, por certo, umaycí f|ue trnjnvíi om vestido ade-qundo pnrn » recepção «O vi»i-lantb ou á visitante c indubitn-velmente trai-la ns suas melhores.lolns, rcilrndns pelo crlmlntisoapós a perpetrarão rio pavorosodelito quc vem lendo grando rc*l*erruss;lo. cii.lo Inquérito estásendo feito corii ínoiosidndn ecniiVenhnlniiS, sem muilo interes-sc. Logo li principio, deveriam

$ío

,»*!

MOMENTOS DE VIVA SENSA-NA SEDE DO S. A. M.

da de tempo, para o antigo Uos*plcln, agora completamente rr-modelado e em hons condições.Ficará este hospital, qunndo âFaculdade Nacional do Mcdiciif*vier a se localizar definitivnmcn-te, ao serviço da rede hospftM.irda Prefeitura. O scu valor; decerca dc quinto milhões, será-pn-go à União em parcclns, durantecinco anos.

As irregularidadesno I. P. Q. N.

Apôs os debates rios jornnlis-las, nn mesa redonda, realizadaante-ontem, na sede do S.A.M.,nue motivaram a vlslla imediatario presidente rin República Aque-le estabelecimento do amparo a«•rlnnçn dcsvnlida c delinqüente,tol sugerida pela nosh* reporta-gem quc se rcMixrtftsc no !,P.Q.N;.i a próxima runiáo dos jor*nalislas n fim dc quo tivesse-mos conhecimento dns Irreguln-rldadcs havidas naquela depcn-dencla do S.A.M. e que motiva-rnm o afastamento de scu d In-tor dr. Gabriel de I.uccna, e con-sequente nbertura dc um In-querlto administrativo quc éilusendo presidido pelo dr. Snlva-«lor Pinto Filho, promotor pu-blico, auxiliado pelo dr. Gan-(iido Gouveia, consultor jurídicorio D.F.S.P. c do dr. CnrlindoMu.uenej-, representante do D.A.S.P.

As denúnciasConseguiu apurar a nossa repor-

tngem que o inquérito foi manda'

«.'c-nefuado da ..' ptig.)a cadeado, o que levou o Ilustra¦isltnntc, a fim de não despei-lur maiores atenções, a dcsistlidaquele intento c entrar mesmopeln tiorín principal do edificioqne dá pnra A rua São Cristo-vio.

Presisamente aquela hora, ftmedico dr, Wilson Monteiro rioBurros, acabava de chegar c mar*cava O relógio do ponto, lleco*uhecendn ele o Presidente Dutrn,1'ui recebi-lo.

— "fc funcionária da casa— perguntou-lhe d general.

-- "Sou medico do S. A. M."--•"Qual o horário do seu Ira*

linlho-"• * "()ms oilo às onso".O Presidente Dutrn sorriu e

observou: -*- "Mas o senhor estnilicsnnrio meia hora antes do«en horário..."

ll falo rra, sem duvida, umapi-ovu do /elo e dedicação dosmédicos pelo serviço-

Êm seguida acompanhado porfuncionários da cnsn, o GenerniEurico Dutra percorreu as Vá-vias dependências rio cdifleh,t.ndo assim, ensejo dc ver eomos próprios olhos os aspectosconfrangedores, ns deficiências *monstruosidades ali, existentes,que sem duvida o devem ter dei-Nado estarreldo."Seu" Dutra deixe eu

fugir"...Depois do visitar o grando pa*

ten interno do edifício, ao reti-rar-** dnli o Presidente da I\e-pública encamlnhando-se para aporia principal teve enncjo dcpresenciar n tentativa de fuga díum menor trnnsviado, quc paru«li fora a fim dc passar apenaspela triagem e ficam definitiva-nu-rtte.

O menor ji tiscalava o alto mu-rn que dá para a rua de .SãoCl-ÚYhV&o, quando foi obslado noseu intento por um outro me-nor. Foi nm momento de fortesensação, tendo, o fato causadoiivn impressão nn espirito doGeneral Dutra, pois o menor an*«-manto b companheiro o domi-mnn, dinin em allos brados;

"«Seu Dulra riei.te eni fugirllili quíro ir embora. Deixe euir embora "seu" presidente!"Diálogo do Presidente

Dutra com o menor ¦,Tratava-se de Um menor delin-

quente, respondendo a processo«riiitinal pnr falta grave, c oPresidente Dutra mostrava-se vl--ivelmcnte emocionado com aque-lc. Inespernda cena.

Trazido o rapaz A presença doS. Excln. foi tratado carlilliosa-mente, tendo o Presidente lheperguntado:--¦ "Por que voeft queria fugir?"

- "Porepie não eosto daqui'—- "E por qne você esti aqui?"-- "Porque matei um sujeito

que queria me bater".O general Dutra então sollci-

lou qne um dos Inspetores levas-se o menor para o alojamento,tendo para o mesmo algumas pa»

. lavras de conselho c simpatiahumana,Nunca foi visitado pelo

sr. Getulio VargasT-.* Interessante assinalar que

n senador Getulio Vargas ja-mais visitou o Serviço de Assis-lência a Menores, durante os(lilinze anos dc seu governo.Apenas a sra. Darcy Vargas,como presidente dn Legião Bra-sileira de Assistência, fez umademorada visita àquele órgão,

O presidente Dutra já estevaduas vezes no I.P.Q.N. quc éumdepartamento subordinado no S.Ã.M., e agora visitou a sededeste Serviço.Instalação do S. A. M.

no edifício do antigohospício".

Ainda como uma conseqüênciado clamor que se levantou naimprensa e dn repercussão quealcançou a mesa redonda dorjornalistas, culminando com «visita do Presidente da !\e|.ú*lille» «o S.A.M.. o ministro Cie-munia Mariani e o Prefeito Oe-oeral Ângelo Mendes de Morris-pôs entendimentos com o Ge-neral Dutra.' confcrcnciaram on-lem ho Ministério da EducacioA respeito dás próviiiõncins qucdeveriam ser tomadas para pro-porclòntr ao S.A.M., melhoriaimediata da instalações. Surgiumi dlcorrcr da convérmi a Idíludn aproveitamento dó grandeedifício do niitijo Hospício, APraia Vermelha, síndo o Minis-tio Clemente Mariani COhsitll-idOa VfSttollo. Ocorre, porím, qw?o <dlficl(*« do Antigo Hospício a馕nr.-fi.tra em obras, do adaptaçãopara um Hospital de Cllnlcss,tle qut (anto carece a FaculdadeNacional dc Mediclnn. Diantedisto, Aventou o Ministro da Fdu-«•Afio, «.ue manteve, logo, enten*dlm.ntos mm at autoridades da1'nlvcfsldnde, a Idéia da cons-llUCÍo de um edificio novo parno Hospltal-tscoin, enquanto OServjçO de Assistência * Meno*

do Instaurar pelo dr. Braga Neto,diretor do S.A.M. devido aa cons-tantes denuncias chegadas ao seuconhecimento de irregularidadesque vinham sc processando no I-P.Q.N., como desvio dc materialdc construção, venda do leite cverduras, produto colhido na pro-priedade cuja renda foi empre-gada em outra fonte, sem a devi-da escrituração nos livros da Ins-tituiçâo.

Tombem apuramos quc conslavnem folhn de pagamento, servido*res admitidos pelo diretor, semque tivessem «uns ocupações ivopróprio I.P.Q.N*

Outra irregularidade cra o ih-ternamento de menores naqueleInstituto, sem quc fossem autori-zado pelo juiz dc Menores ou dl-rator do S.A.M.. faculdade sô »esses conferida, tudo Isso cm pre*juizn dos próprios menores queficavam assim sujeitos as prefe-rencias do dr. I.uccna.

Assim como essas, outras irre-gulnridndes poderão ser constata-das por ocasião da mesa redondaquc realigaremos cm conjunto con»os demais orgios da Imprensa lo-cal, no I.P.Q.N.. cm dins destasemana:

E' dessa critica construtiva qucnecessitam novas instituições oque a imprensa nunca se furtou »fazer, sempre que lhe * faculta-do ver com os seus próprios olhos.

Esperamos que na próxima me-sa redonda multa novidade terãoos Jornalistas que colher e apre-sentar sugestões às autoridades,como «caba de acontecer na vi-sita k sede do S.A.M.

servir uc pomo nasico para n

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Se Molotov rejeitar, a conterêocla terminará hoje

(Conclusão da 1.' pdt?-)sem chegar a acordo, dado quefixaram para amanhã nova aderr&delra reunião. Segundo «épôde «aber, parece quo Bidault,num esforço de último minutopara salvar a vida da conferên-ela, apresentou novas propostaspara estudo, as quais Molotovpediu "um pouco de tempo pa-ra examinar. Oa observadoreshaviam predito que a reunião flôhojo talvez eéria a última, tendoem conta a atitude irredutívelque havia assumido Molotov an*te as propostas anglo-tranoesaspara criar um Oor..it* Especialque traçasse ô programa geral,estruturando a economia geralda Europa dentro de um mesmoplano, com sub-eornltés enearr*-gados dos setores especial* daeconomia suropila. Dliem osobservadores dlplomitloos quenoventa minutos que durou areunião de hoje nüo se verificoumudança na atitude soviética.Em consequncla, se Molotov ire-jeltar as novas proposta» feita*hojs por Bidault, a confemolatorminará Irremeeslveltfient» como reunião de amanha. A deci-cão de reunir-a* novamente ama-nha foi em verdade uma surpvô-«a. pois até s soube qu* o chan-¦ciMei* britânico, Bevin, eaperand"a rutura definitiva hoje, hav'ttomado na disposições necessá-ris» para regressar amanha aT,ondres. Entrementes, transnl-rou nus as ehar>eelarla» francas»a brltftnlca estí" faiendn nlam.para <-rlar tim bloco na Euror».ocidental, *o tornar-»*- amentffluei a cônferíncla tripllC" t-rriij.nará em um frSca-f-O. Y*lt <-.ene o «-h.incelír hfIlén.Cô 'U-sli-ficou d* "»*>m es^ranç**" f*>ffft-.rçoa nn-íi^-ffancefei «-a-a 'n-durir a Rússia * p*rtM'*av rt<>nm proffrsma cnnt*-nto rft'-

/) — Detalhe, da poria tios fundos do prédio, por ond» entrou on.isrissínf,' ff) —• .4 janela da sala de. jantar do prédio

'-9. ;mraonda olhou Kláftr, do interior de. .Uá.cflíd. quando o» ponteira»miirrdimm 21,30 miniiios: ///) — Sorrnteirnmentí. o criminosopeneira na casa, e/increrfniido pefo corredor, suoindo nn st*unida as escada para hoinoziar-td no interior do prédio; eIY) _ o criminoso espera que 1). 7'omdsíei se acomode na dudrfrono lado do nltlio e sai (fo seu esconderijo, siirpreendrndo-rt. Hnfeiim«i, duns, Ires e quatro vezes: ntnao-a morta, encamínha-si

paia o quarto.

SERÁ EXTINTO MESMO 0RACIONAMENTO DA CARNEConfirmada pelo Sr. Heitor Grilo a noticia ontemveiculada pela A MANHA, a esse respeito — ..-1corne gancha foi a primeira experiência de satu*ração do mercado do ,produto — Rcajustamento

do preço do "heef

Km nossa edição de ontem rii*vnlgamos, a luformação que ob-tivéramos cm fonte nuloriroria,de que íilncla no decorrer destemòs, o povo eurlocn Iria ter ncarne fora do racionamento.

O sr. Heitor Griloconfirma

Confirmando plenamente n tms-s« Informação, nn tarde do (nes-mo din o professor Heitor Ori-ln, Secretário Oeral tln AgrlcuHu*rn da Prefeitura, procurado \mium vespertino, declarou que aprimeira tentativa dc snlurnçàodo merendo dj> corne foi n luo-vlilí-ncli. tomada para a vinda d.icsrne gaúcha.

F. aoretccnlon que com o desen*volvlmcnlo dò plano do MinUté-rio dn Agricultura acrcdltnvn qtiúa extinção do racionamento severlflcnrln alndn esto nii

missão Central dc Preços.Como dissemos onlcm, com ~i

entrada para o abastecimento doboi casado, ficarão os estabeleci-mentos niuitedorci. privados ri.icompensação qun lhes ern dada,de detor dois dianteiros para se-rem iudusliialiitailos e osslm nsautoridades se verão nn contiii*gòi.ctrt ric fn/cr tiiii rca.itislameii-to do pre«\i dó "lioef*". reajusta-mento este (|iie \i>n tascr comque aS clYI|)feS»S alialcdouras sejnindllereiitc mniidar o boi pnra oconsumo uu industrinliiA-lo.

ler sido detidos, p*U> menn» puraos Interrogatórios necessários <psf* «s impérios»» acareações tô-dss ss pessoa» qu* privavam dtintimidade da senhora A»»*»»lti.1>dn. Tal entretanto nlo se verificoue quem Sabe qu*, enlre tis», estA ocriminoso bárbaro ipic n*s |>ro*pria* "hnrbas" da nolici* prepa-r* seus nllbls, confiante n» fnl-In dc Srgucln e na pouca persepçAo dc noasos agentes policiais,

fi; lastimável que até agora na*da tenha sido descobíi-tô. O dellnquente sem tntfsnhs» matouo «milia temno. enquanto ru«> apoliria tio »ô ne dedica * traba-lho» preparatório», dos quais w-nhum »ur»»so podem advir. Tal*ves enlre os Já ouvidos, fnra doInquérito, esteja o sssasslno, ie*pètlmòl.

Nossa reportagem nacasa" onde o crime

ocorreuOntem a tarde, nossa reporia-

eem. na companhia do dr. DarciFrnrs, compareceu i* casa dn runAguiar 2D. fechada desde o di.27 dí Junho p. passado, ou sejann ultima texta-felr». Tudo nllsc eneorilra arrumado e «nmen-te no quarto da assnsslnüda seencontra rm desalinho, já qu>> bpolicia, procedeu n uma vistoriacompleta, procurando Indícios se-gurn». pnrn * orlentnçfin das dlMíencins. N'a poltrona onde I).Tomasla foi ehconttsda morta,bastante sangue coagulado nindnst tnrontrn. Ao pe" dt poria, so-hre uma cadelrí. t tranca qneserva para feehnrrtcntn da salade Jantar ciue dA para umn pe-oiieiin escada. Nn oratório dnquarto dc vestir umn infinidade.lu imagens de santos, em papel.cnm dedicatórias, qdl bem dc-monstra o quanto era católicaâ senhora assassinada.

A Hi. entretanto, t5o nroniofoi a herta a porta, nâo fundo*nava na sâlá de Jantar. Mlstí-rio? U estavam tambem obje-tôs dc arte, entre os íjuàls uoiajarra chlnest, talve» a que foravendida pelo colecionador de nn-tlguidadcs. Pouca coisa colhida,slnlo detalhes sem nenhum pro-veltô par» a marcha do Inquc*rito policial,

Onde pode haver boapista

Ninguém tem a menor dúvidaSôbre a dificuldade que a Policiaterá que vencer, para desvendaro mistério da na Aguiar. Entre-tanto, uma possibilidade para adescoberta de pitta. que poisa le-var a Justiça até o criminoso,poderia ter encontrada no queab»lxo transcrevemos: notas, recibos, telegramas, enfim, do-cumentos da milionária.

t. um amontoado de papeis deond* emerge talve», O rastro dealguém quc teria planejado umassalto à residência ptra roubar.Claro «stá que nâo acusamos ninguém. Apénts. formulamos a hipôlese, interessados, como toda ;oplnláo pública, na descobertado tutor do brutal latrocínio.

Uma carta de fiançaAssim, foi encontrado, entre os

papel», uma (olha daetllofrafa-d», um texto de "carta de fian-ça", sem astlnáturs, mtndandna assassinada entregar as chtvesdo prédio n. _D da rua Aguiar .d. "Hercllla furtado", notando,sc a emenda a ltpls ptra o nn-me "Lourenço Ferreira".

Telegramas e "BoasFestas"

Inúmero» telegramas, Unibem,comoi"A eomtdrlnha multo que-rida"... etc. *} Rugenia e Hen-rique.

Telegrama tt. D.9Í5 (urbano)dt "Boas Fastas", assinado porM.dtlena e Marit. Outro, tssi-ntdo Oorlna c Alfredo. Aindaum, firmado pir Esperança. Umoutro telegrama, endereçado amilionária, tfèí a a»«lhatura deMaria Anunclnrin. residente à ruaAguiar n. il, caia 1.

Nomes, telefones emais nomes...

A lí de setembro de 1037. JoiéFerreira Viana .residente 4 ruaAlslra Brandão, 35 manteve ne-Hôclos oom Tomaila MtnoclAquiles, em data d* 7 de agos*to dê 1035. tambem.

Num papel lí-te: 23*4923. K.Uma sucesslo de anotaoSest Ba-«ar Moríurio — Um numero:..38-0148. Depois um telefone:...18.11563. Logo a seguirl Eulalia— Rua Campos de Carvalho, n."88„ Leblon. Outro Tiletone:..Í8-7Ó57. peitsflo. Mais um nome:Ueatrií. 22-6220 e: D. Corina,rua Ãraxá, 158, apartamento ..201: Eugenia Leal. 28-2000; D.Corna. 38-2901) Albertlna28-7330, dr. Luli Ramos, resi*rieneia 48* 1639, coniultório (atéíis 4 hl.) 22-B057: Água,;U7887; rscebedori». 4.1-1008;Soares. 48-77441 nona Sara, ..48-8847» Recreio Velhice38*0050. NontfO papel. l*-»«:Carlos Scblmidt, Jurema Torres.Outro numero de telefone: ....42-628.1. A seguin Voluntários,346. Mais um telefone: 2ÍU820, um nome: don* RosI-nlis.

Vi-se «icrlto em um pedaço deptpel ó nome do saudoso JurU-la Clovis Beviláqua, seguido donumero .111. Parcceu-ama tjtieeslé numero seria um ãr-ifio doCc-dlgo Civil.

Manoel Oonçalíes Moreno Barlldo e "Adelia Cortei Moreno".\V*so lambem, nue Adelia ou Toma-siii. residiu a run Professor-'Oil*blio, n1 106, cnti, fi

Um advogadoAlem de um.i notn di* despe-

sus, im vnlor de* r,r? 40,;io, ,\„"cáU" «.llilndo á rua Ilndorl. l.o-bo, n" 4.13. ve-ne o vnrtfui do n.l*vogado Ary Alves dft -Mtvfi, cüm1'M'riíorio no largo do HomiiIoe n Inpls, no cnrlno o telefone•IO*4,-..'ll..

Outro reciboHe data recente, O rcclbfti "Be-

cebt CrS 80.60 pnra nbrlr fechadu-rt de hombg "Pnrla" concerto eflstr uma chave. Coloca-lo deuma fechadura, a) CoHntantlno

1'erelrn Alves. Ilu.l fltdork Lobo,o" 888".

Muitas fotos, lembrança», ré*irnlos dc família * paitAI». Num"sftlitinho" lè-iei "X bôa *mi-«iilnlin P. trsel. Lembrnnta d*I* ConiunhJo de filr* Ponte».Rio - I7-12-.3*."

\'um foto de niÜlHer está et-crllõ: k d. Adelia, unia peque-nina lemhrnne» dn linnrn. Tere-7tlpolla, C-2-89".

A reportagem dc A MANHA, liointuito dc forencer detalhes maisobjetivos de como teria ocorridoo crime: realizou ontem umarecúnstltuiçáo. Podemóí adianta?que náo foi sem grande dlficui-dades que conseguimos convencírI), Virgínia a fniier o pnpel da(Icsvenlurndii D. Tonnnsla itcesaireconstituição.

A^M«__niiK '^™™*™**^**^-B_^KotíW!^^

ÚWM mm mM-WÊ^^, W^^M itÜHIPf S E^pSBx* ^5_____f__HP -<5-_--w-«í«HH»aegESK (HB HM»; -j________fiiifc-.v-''i'?'iH____l ¦K_____.-.v:-- -¦¦¦•¦¦'¦nMW^swwW-r IwBBwHr•*¦¦ b ?¦':'¦'* ^mmmAwimm ¦nt.^i:. ¦¦¦¦

Sl^IraK-i iaK_BwMBB:MB^_>J^^B^-'^KBHBI^--------------------------lWSiW,MÊSm.mheWÊfteBL* ' tÊÈimW^^^WMWÊMfmÊÊ-^^^ÊÊMMmM

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___________» ?^'?-K&fâ&S™^ ' ¦ _______________________|

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pela manha.TBMPEBATCRA — *m ele-

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Assistência.Sccretári» Geral dc Siude

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SSo Crletovio:Copacabana — Praça CeriedeloCorroía; Largo dos LedesI BioComprido — Praça Condcssade Frontlni Pilares — RunFrancisco Vidal; Estado dt*Sá — Rua Mala Lacerda) VilaIsabel — Praça Barlo dcDrumond; Engenho de Den-tro — Praça Rio Grande doNorte; Olaria — Prtça Pro-greeso.

Dobrinça di taxa <Usaneamento

A Recebcdoria do DlitritoFederal deu inicio, ontem, _cobrança da taxa de «aue..-mento, referente ao t-tercloiode 1948, cobrança que termi-nará, improrrogaveliüente, n31 do corrente més. Os con-tribulnles devem dlrlglr-se aoguichet 56, no Palácio daFazenda.

V) — Antes, entretanto, aaloca, segundo nos parece, a tranca dtferro alie stroira para a consumação do pavoroso delito, na porta

Íiot onde pinttroú, procurando após, faitr a "limpeza" n. ma-

tta onde haueres. se. encontravam guardados; 17) — Depois d»«irrcbaíiir os valores que afinal levou, sai pelo quarto e v<ii pelacorredor, enquanto nos fundos, Elazir dava batidas na porta, pro-curando averiguar o quc ocorrera; YU) — Kn«jnon/o isso. cM.mamenle saia o criminoso ptla porta da frente, a mesma que

{ dentro em pouco seria empurrada por D. Virgínia e sua neta,pára penetrar na casa, jti aberta; e VIU) — Elazir despede-sede sua avó e dirige-te para a casa vizinha onde iria dormir, fa*zendo companhia a D. Tomdsia. Bate nd poria dot fundos c nin-gliém lhe. atende. Estranha a atitude'e resolve ir buscar D. Vir-ginia, com ela entrando na residência onde afinal foi deparar

com o pavoroso ijimdro.

A 00L0MBIA BAIANA 00-MEMORA 0 2 DE JULHOA Cast da Rahia promoverá,

hoje. ás lt horas, no auditóriodn Ministério da Educaçáo c -mu-de, uma solenidade comcraomliovn do dit 2 de Julho, dtta más-i-,ma do grande Estado nordestino.

A referida solenidade compare*cerio autorlddet e figuras pMc-minentes da colônia btltn* aquiradicada.

IMPASSE NA NOMEAÇÃO DONOVO EMBAIXADOR NORTE-

AMERICANO PARA AARGENTINA

CONFERIDO AO GENERAL EURICO DUTRA 0 GRANDECOLAR DA ORDEM DO MÉRITO UO CHILE

Um recibo

ies »* transferia, jcm maior per- europeu de reabilitas Id.

Reajustamento do preçodo "beef"

A respello do plaiio cm npicçoa A MANHA pode agora .itli'ul,*iique lei-entemenlo l-H-nicos d«aludido Mlnlslírl» imll/nram umMir-nói-Ho na /onn gcn-ccunònrc •de produçáo ile gartii lindo H|)i'C-sfiitodo relaiórlci nr- *.*> f>'*'-n '¦,--poder do sr. Ilnlncl Xavier, re-pvesciitaiitc dn líbvértio Ult Ç«í-

WASHINGTON', t IU. IM - A con-tlrmtçto da nomeacSo at JSmcs Biu*.ce como embaixador «16s Kstnde» Um-do» n* Arg-íiitliia pilo Síilsdô Jiedil

( nrtlído hoie .nando o íer,«d6r Wllll*»•' .mi: Limei. republicano, (tf tj\*l*.cec* t. nomes.,','*' «io meimo n.it. rcO-mfot«*<.

T.inaar n.o explii-oii os moilvoi dí«ua óhJccSíi. Qii«ltiiier senador podefat»f ,ebl*t*(Í ta dml»na«*6-i pr'»!*

\ dei.cISti "como .ii»!Uo de privilísloI p**MO*l". ¦ Tr.-^ ftnj-Kçp*í !«ii*prnri*m wii*, |oinallr«mcnte n cbàslder-Stíò dm de*•líllOVÍ-fS.

üiti veclbó di noticia de qnoem dala multo recente d. 1n»inaniil mtndótl f»»*r reparos IUcasa oin que moravai "Recebiii.i Da. Adelia (cia iiStVa !.nn-bem esse nomei á importância d«Cri 11Ò.Ò0 pelos ronserto-i dotelhado". Rio de Janela. 9 d*tiiirll de 1047, n-i José Jeroni-mo Sobrinho.

Um contrato comercialA 17 do Junho de 1(11. foi \t-diilíi, c«rlldáo referente t» íò),

traio íimulvndo na Junta r.'>merclal d» Opllal Tedcr.), soto n" B5.I.Í8.

HA. nu dui-uiuciito, ílliíaò s hr.íiJí, a -lua

(Conclusão da 1." pai/.)haviam prestfdo à pátria nas-cente, já fora dos campos de ba-talha, nn politica, nas ciências chaü artes "parn abrir caminhoflloriosú -- como o dissera —às açOeí brllhttites, aos grandestalento* 0 As altas virtudes",

Nesta cerimônia eôlenê cm quetenho n «lovado honra dc confe-rir a V.Excia. pessoalmente oOrando Colar dei "Ordem do Mé-rito", o generoso pensamento de0'Higgir.s. quc sonhou com ftunidade americanu. resplandececom todo seu vigor 6 intensi-dade.

ExçOléntis-àmo Senhor Pres!-dente: — O povo c o Governodo Chile sentem-se orgulhososdc outorgar estn distinção máxi-ma a quem tem sido sempre umd* nossos melhores e mais pre*cliiro» amigos.

Sei quc eni vosso pei/t) as iiví-ignias da "Ordem do MéritoBernardo 0'Hlgglns" hfto de res-plahdècèr com brilho porquo es-tio em contado com o coraçSoqué sempre palpitou dc afeto sin-_ero.pe'«-> Chile".

Ó discurso de agra-deci mento

ASrad.ceildo a rii-*tine.í^ quelhe conferiu o presidem-** CWbrlél .ÓÒnÀíâiif- o prfsidento Etu-üo èc-ipatrtótr.Vfiltra proferiu o tejüü.t*» dis- 0; én«l| ifttèr*.*rt-srj*íâ»* W Aria-e\,r*ei- \ dor ri-i (,*'«

"Ovdem". é hojf"P.xcelentfssimo Senhor rrrsi- i ---irrl-.de "u- p^iigr**?- ttfti* isio-

rijniç — Há nove ?ivv. Hvr? z>\e\tfke, v-*iiin'4r'-* <'* <-'t-r]^j ">h^-iv-i in--i.ne rif ts «.çrarisd"!'¦.»-*<*•nel." 1ÍV5ÍO eKjlífl* cin« mm daí?".'- mais fit-*-** dlitincOííS hon

como penhor de amizede inva-riável.

Agora, como incentivo a essafidelidade ao ideal de aproxima-ção crescente entre a» duas pi-trlas irmãs, — confere-me VojjaExcelênclf. em nome do povo tdo Ooverno do Chile, as inílí-*nins máximas da "Ordem do Ml-rito Bernardo 0'Higglns", qua,no lado de um significado senti-mental e humano para mim. ra»prosenta também um prêmioconfortt-dor para os esforços domeu pais na obra dé cristaliza-çSo da consciência continental.

Acentuou VOssa Excelência,com felicidade, o generoso pen-samento dn herói nacional chi-leno, sonhando, já nos primeiro-passos da pátria nascente, com¦*i unidade amçHcana. Todos con-sideramos Bernardo 0'Hlggin»um dos heróis da América e umdos precursores dô "slítema ami-ricano". propugnado, entre Ou-tros, nelo Patriarca José Bonlfá*cio. Nn carta qué ô estudantebrasileiro José Joaquim dn Malae Tomas Jefféríon dirigiu provo-éandn 6 encoptro, deools réalU•vido nn território da-França, emfavov dn llbcrtaçSo nacional, hítAiti) palavra* de atualidadetes do we-mo Ç-Jiitiniptè. e. porci-nscguínti. ds «lâ-ima sorte

Aniversário do Corpo deBombeiros do Distrito

FederalA cidtde do Rio de Janeira -.A

ptssar, com justa satisfação, hojemais um aniveriario do Corpode Bombeiros,

A valorosa corporação quapelos serviços prestado» é moti-vo de orgulho dos Cariocas, pre-parou o seguinte programa pa-ra festejar a tua dtta mago--,cora a presença do Exmo. SenhorPresidente da Republica é altasautoridades.

As 9 horas — mista em tuiVa.fio dos bombeiros falecido»;

At 10 horas — entrega doa di-plomas tot ottcialt que termina-ram o curto d* aperfeiçoamentoe aos sargentos qua terminaramo curto para oficiais (turma de1046);

No decorrer do dia provai deatletismo e profisslontl»; e '¦<-noite, retríta pela baúda dc mu-sica da Corportçâo.

r>n-*'- (,ç«*'>r,s«. em !"•" i-i.-! "ht-b!'"ii.cs do r----»--i Cfi.Hii*>*it->'

ça, ao meimo tampo qua como.lida um principio juridleo, tr--dus-ae em sentimento, ji comu.-.ide todos. ^

E' cessada a época das rival;-dades, para viforar a éra áa co-ôpí.açío.

Propiciaram ésse clima o» noò-sos maiores, nascidos êm t*rr<i-sda América, ou aqui vindo* üeoutras longitudes, como ésse a d-mirável Almirante Cochrane.que, antes de herói na* ág-j*.*-européias, Ilustrou o teu nonícno* mares chilenos e brasileiro*,no Pacifico o Ad Àtül-ticó.

Sinto-me imensamedlá u\W.em Irater o Grande Col»r dn"Ordem do Mérito BéínardoCHiggini". «jrradecéíido « Vós-st Excel. ncit. «m ttomè dá na-çio br*>ll*lr». * outorga des'?privilégio qué me recordar*, tio*'je e ?*mpre. o tóttüwtó fio psír.vno da noíss "Ôrdeni". em C-n'"* Simon Bolivur: o dever qu» ládos t«?mos de "fuzer venturosos o;

1 tçnho conservan > I E-..-U vocaçüo cie convlzinhrn-l povos aiflericano»"

Page 3: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 1047 —A MANHA — PAtilNA 3

. ., \

¦ 3 S!-^BlliÍ-l-:Illr':': I

^ IIPIIIÍ?1__B _KÍIIÍ SmII^SLmWm^^mmm^^S^^^^^^^^^_f_HK'_Hi \J: ¦ • -Íli_Í____ ____Slll^*? Jllt\ . «__\.»^_!1I__H¦k^s-^ ^*«4r^.H___ls ^H__^ %¦%> SU ____

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AINDA 0 CRIME DE ÁGUAS r

NOVO JÚRI PARA "PERNAMBUCO^!Apelou o promotor- público ¦—— Condenado a 18meses — 'Será'novamente

julgado — Çeçiclira oTribunal de Justiça

No último dia 27, foi julgadopelo Tribunal.do Jurl o réu An

O pianista Frilz Jank, ifut . rcií.írn.-fi /irijr ii .io/.c, ;.<i .1.o sétimo rccilal do "Ciclo Beethoven".

/.. 7

i

ÜM INTERPRETE DE BEETHOVEN

flllt7. Jtliili deii-hos mnis o quarto <*, o quinto recitais

rios iiÍIq em que dividiu\.o seu "Ciclo dus Sofitllas tlelleclhtivrn": num, txcculp.it ns Sonatas tm Dó.r.tcnor op..

10 n, 1, chi Mi iiiiAòr op. 100, em Mi bènifíl iiuiior op, 7 c em Dósusleuidn menor ap. '21 ri. '2; noutro, as SojittttU em 1/t maipr;,o/i, n. '2, ent Std /iinííir np. 40 li', '2, cm Mi bèllúil iniiinr o;>.27 n. 1 e em Sal*itütior op. 70.

Assiiutltuito!*, r.oniq particularmente feliz, a execução iluSonata op, 27 n. '2 (a famosa Simula "Âo I.var"), no quartorecital, e, nn quinta, n dá, Sfituittx '•/>. 2 ;i. 2. En todas, us pc-ças, comludo, Jank tlçmçnstFóii técnica apurada e u inlerprc-lação consi-ifncir.su que rccltltila tarefa de tamanha eiivergn-dura qual seja o desenvolvimento dn série dns trinta e tliinsSonatas <//.,- /lio bem traduzem a evolução dn arte ticlicethn-ven e. marcam, p';r assim dizer, a abertura de uma fase iintítida arte tlljisicul, nu n "Xttro Tçst.imentn" crmti já lhes clt.i-umn alguém, ciinfinntando-in; cu'm os "Prelúdios e Fuga:;" dc.llacli. i. ¦

Justo è i-tia se encareça, mnis lima ve:, o qu,*. representa

!u execuçim dn ' Ciclo" e o quase prodigiotó esfiirca tine. o

mesmo e.viuc i in o.vlcnr-úu r profundidade. O simples falo dcl n-r uni itrlisltl ei./...-: ds levar a bom ièrmn a empicsu, sem. mu só dosfiilccimoiitO} demonstra a sun petfeita identificaçãoJ ro;» o sentido tia obra do grande Mestre, flcclhoven, rèallhcn-' te, uhn reclama rxibipõer. desse virtuosismo espetacular que,'I sc logra assombrar os nttditários, tem com (rcqiióncia o in-T conveniente d-: deformar n pensamento e. a mtençáo dn tintar.

!0

que. Hcellioilen pede è .seriedade e respeito. O artista que:"ibc traltí-lo dasstl numeira, já com isto demonstra a sua fi-tleliilátlc de. interpretação. E c precisamente o que s.icede. comfrilz Jank,, Seria nm írrn, cJunk o ent tu, apegar*»» o exc-infante. delilicrtttUimcnie tis divisões mnis otl menos artificio-uns que. se e.iliiliclecernm parti aslHr.lu e duas Sonatas — láot-erlo ('¦ que im inalaria destas a niiniq de lltclhovcn jd se re-*, v.lu em .v,-(i líintliirezà c cm sua tendtUtcia pura fugir .i".. cá-nones qne. cnrniilruru cotisttiiràdos' nn arte. da composição mu-yicul. Muito menor, lentu Frilz JnnJ:, c ainda imr isso deve-

l ;.-,(,.; f-çlMUi-lo, extrair du serie intenções nutolnnitrá/ifits — oi qne seria allsjtrdn un interpretação du obr-t de. IlcelUiiven, IA-i tit ela aniliiililii tlc cmnliviilndc objetiva e, pnr assim tli:er, dc

¦ i sciiso filosófico'.Rectinheiíiliios, porém, que alijo lem fu-.lndo a l'iil: .Initl::

| n ambiente i* o inslrninenlo. O piâllp qur tle. está utiiizuinlili

tonlo Marques da Silvn, vulgo"Pernambuco" que, nns primei-ias horas da manhã do dia 16de dezembro do nno passado,depois de uma! desinteligênciacom o condutor João Ferreirados Santos, num bonde "ÁguaaFérreas", no qual o réu viajavaom companhia dc pessoas de euhfamília, usou de um revólver e,(llsparando-o, feriu gravementen Joôo Ferreira dos Santos, indouni dos projetls atingir o menor

I Ivan Barbor». que morreu lns-tantftnenments.

O julgamento despertou inte-rfsse. notando-se . a voomenteacusação proferida pelo promo-tor público Hcrmano dos Anjos

O comissário afirmaque foi um padre

O ATROPELAMENTO DA ES-QUINA ,DAS RUAS SO-IOCÀDAE MATIQUI-S DE SAO VICENTE

Mais um alropclamento , dcconseqüências graves, ocorreu nanoite de ontem, na rua Sorocaba,esquina dc Marquês do São VI-cente.

A barata n."-6S63, quando cnigrande velocidade descia ossaultima via publica, em direçãn ii

11'rala dc Botnfogn, atro|ic!ou|.Tnstlna dc tal, dc idade c res.'-dência ignoradas.

A vllinia quc sofreu ferimentosdc natureza grave, foi recolhidano local por uma ambulância doHospital Miguel Couto c inter-nada nesse Hospital em estadograve.

O numero tio veiculo cm apre-ço, foi fornecido ao cmnissÁrioJorge Martins, do 3." distrito, poruma testemunha ocular.

O comissário logo apAs a co-maturação, comentando-a entrevArias pessoas que «c encontra-vam naquela delegacia, entre nsquais a reportagem de A 'MANHAafirmou que esse atropelamentojá r.slav.i qunjc que csclarceldr.Tinha plena convicção que o ati-tor do mesmo ern um padre eque ,|á havia registrado uma in-fração do acusado, faltando ape-nas, consultar aos seus arquivo..

I _.._•.'-..--- 1/ (11,'lf llllllllllf, >_- j'll.1111 1(111 S . |] |.,-*I f II I ¦ ' 1 v ._ _ f <i I- j

io salão tle concertos da A, íl. I. c nbsolihuiucnli- iiuprcslti- 1uri paru execuções de. responsabilidade, lhtslii dizer que. ti 1".4;t/ji,-.-.-!í''.-íi-!/<i"j ineluidu tio proiiruinu da quinta fàciliil, tem: \por esse hintivn de ser adiada i'uru o súlihio'. Par nutro Indu, Jo próprio si.diin circuiisrrrvc dchihsitttláuitntf. h tlliislit] cidv- !co-fi num aparente sentindo pluv.o. Tivesse Jnul: a seu dispor }um bnm piaíú) e n ambiente dn Munici /ml, -«i-. exemplo, e ¦',bem mnis brilhante seria n impressão ;u;r (le deixndu r.o es-piriín dns lillVIlllcs,

Mius tiilucz faile u Frilz Jank ainda òillrn criix.f: o "rir-luz", aljiicfit Itillitt "puksdii em jubiatlo" e. que lar.lo ituprei-niona aos quc-por si mesmos náo. lem. cupu-ridndc /..wi enter.-drr o nr!ist'i o:: as dificuldades que. ôslc emiti dia m//)..-« nai:~nli:uç~;o dc sitii carreira.

Dyla Juscili *

•»-_#••¦... •¦ ¦»¦ u *-• -_>..* ••*-*"*~**.*..*..*.*m

Lorenzo FernandezTina nova composição de I.o-

venzu Porii..iuk'/, ein primeira i.iu.lição, será levada amanhã, naA. 11. I.: o 2.» Quarteto.

(¦'. um trabalho lie grande cn-vergarliii-.i. cum quatro movimen- ¦¦•tos: l.°.AJlcgro Agitado", ?> Al- |lègro firacioso; ,')." Andante Es- :jircsstyo e I." Presto.

A cónstríiçfib (lo primeiro lem- - ,,po. ronlcndo os elemetllp. essen- ; ,,l!llTi' laçai, Miim.-.iciais da fori.ia Sóiiãlii

B_illet da JuventudeNo Teatro 1'cnix, amanhã. As

10 litirn-., o liallct da Juventuderealizará a terceira c ultima ves-pcrnl dc assinatura da presenteIcinporada.

Curso MagdalenaTagliaferro

Prosscguiudó nn curso dc altacargo da

ipic.cn- pianisla Magdalena Tagl in ferro,I ácltn-so ina ren d a para o dia 4, às| 17..I0 horas, no auditório do Mi-| nistêrio da Educação, n prinicirn

aula do scgüildo liirno,Sociedade Brasileira

dc Música de CâmaraHcali-tir-se-á hoje ns 21 horas,

n-i núditnrib da A.H.I. o sétimorecital dp "Ciclo Beethoven" acargo do pianista Frltz Jank.

Rudolf FirkusnyN'o Munii-ipal. dia 12, às 10 lio-

! ras, concerto dn pianista lludoií: l'irl;usny com a O.S.B.Música de Câmara

i Tomás Tcrán c o "(Juartcto: llorgcrth", composto dos nplnu-

didos musiclstas Oscar Borgerth,l Alda Borgerth, Francisco Corujo

r Ihcrê Oomes Grosso, prometem

serão realjrados nos dias amanhã17 c 31. 0 programa do primei-rn está assim organizado;

Sonata op. Íi0 para piano cvioloncelo — Beethoven.

2." Quarteto (dedicado ao (Jnnr-leio Borgerth c cm 1.. ãudiç/io)— I.ourciuo Fernandez.

Üuartcto op. 47 para pinro,violino viola e violoncelo — Schu-mana.Associação Brasileira

de ConcertosA A.B.C. apresentará na se-

gunda quinzena do corrente mês,aos scus associados, dois concer-tos do famoso pianista José Ilur-bl, mundialmente conhecido atra-vês dc magníficos filmes.Marie Edith Cornelius

A Cultura Artística apresentaránestes próximos dias, a bai-Inrina francesa Marie Edith Cor-nelins.

Escola Nacionalde Música

ltealizar-sç-á. amanhã, às 17horas, no salão Leopoldo Mi-guez, o IH." concerto oficial docorrente nno, 7." da serie "IU-citais de Professores", no qualsc fará ouvir a pianista profes-sora Ana Carolina. Prograin-i:

Bach — Harold Bancr — Jc-sus alegria dos homens;

Bach-llusoni — Tocata e Fusacm ré maior;

Chopin — Sonata op. 5S;'Leopoldo Miguez — Noturr.o;Eduardo Dutra — Prelúdio, np.

:>2 (1/ audição); .ShostaUovitch — Três danças

fantásticas;Dcbussy — Clair dc lunc;Bortkiewiez — Estudo op. lõ

n.* õ; Fsludo op. 2 n." 10.Ana Carolina

No Salão Leopoldo Mlgucz, daEscola Nacional de Musica, serárealizado nmnnhü. às 17 hornsn 13" Concerto Oflciol rie 1017que é o 7o da serie dos "Bcri-tnis dc Professores", a cargo dnprofessora Ana Carolina.

Jovens recitalistasbrasileiros

Realiza-.*, hoje, ás 21,30 horas, a 113" audição desse pro-grania escrito e orientado pelojornalista «Francisco Cavalcanti,«través da Radio Ministério daEducação.

Far-se-á ouvir a violinista Al-léa Alimondu.

Artista negra cantaráem Buenos Aires

A fim dc estrear no TeatroColon. seguiu, ontem, rara Buc-nos Aires, pelo "clipper" daPan American World Airways,o soprano norte-americano dc cmDorothy Maynor, quc sc exibiuno Municipal, rio Bio, c em SâoPnulo. No principal teatro nrgen-tino, a artista negra dará três

que pediu a condenação do rftu,nas penas do libelo, Isto é, poitentativa de morte e homicídiodoloso na pessoa do menor atm-gido. A defesa, a cargo do advogado Nqwton Antunes, fnzcn-do sua '• estréia na tribuna doJurl, sustentou a tese da legltl-n_a defesa. Çouve réplica o tré-pllca. Os debates sa prolongarampara,-finalmente, os jurados, de-pois de mais de uma hora, rto-cidlrcm pela condenação do réucm dezoito meses de reclusíio.Tendo o juiz Souza Neto, de corj-formidade com os quesitos pro-postos, aplicado a penn, ntenden-do os atenuantes cabíveis n.caso.

APELA O PROMOTOREntretanto, o membro do Mi-

nistérío Público dirigiu ; àiuei.magistrado a seguinte petição:"O 28.» Promotor Público daJustiça do. Distrito Federal, omexercido perante este Juízo, no-inutos da ação penal em qun èréu Antônio Marques da Silva,nno se conformando "data venla", com as decisões do Jurlpor nulidade posterior ft pronun-rln. bem como a sentença d.V. Excln , por Injustiça qunnto «ren.i fi nn fato do nfio ter sld"*1'pllcnda medida do ro-rurnncavm das mesmas nnolnr paraln.-.tí.ncla superior, com fundaniinto no art. BO... Item TU. tn-ckon n c C do Códirro rio Pro-rerso Pennl. protcntnnrlo por vis-t-t doa nutoi para arrnzoar noprazo lepal o prdlndo-so prosai-ÍVi romo do rtlroito.

T.lo de Jnnolro, 30 do junhodo 10-17. — (n> Hormano Odlln-tdos Anjos, 28." promotor pú-I-llr.o".

O INTERESSE PELA DE-CISÃO

O -if.-unto, como ,«n vê. í iUméLximn, Imonrtnncia. forlrd-)mnléria juridien rio maior relo-víinola. pois, rin decisão dn ARaCorto doponderá n nnulac.n ounõo d" tuliritmctito polo Trlbn-na) Popular, na atiml Constltn;-ção, soberana om scus pronun-ciam en tos.

ESTARIA NO BRASIL UM DOS CHCffSDA CONSPIRAÇÃO NA TRANCA(Conclusão da 1." pú(i )

no confisco dc todos seus bens,A revelia. O genera! Bridou..,preso cm junho de 1945, fugiu at) de junho ultimo de tun hos-pitai militar dc Paris.

O conde Aroucl Marvclce, dc.10 anos, cru conhecido com oi1pseudônimo dc "major Arn*'.";';,';inl<'

íão social, c que seriam a Justl-flcativa do golpe contra as ins-titiiiçõcs republicanas francesas.

DesmentidoPARIS, 1 (L'P) - Foi dcstncn-

tida a noticia da prisão do co-roncl Gilberto Bcnaud que, riu-

;i guerra, esteve ndido aoquando trabalhou pnra a espio- I t»f»AÒ maior do general Dc C.aul-nagem aliada, durante a ocupa- >c- begundo consta o coronel Ile-çâo alemã. Após a guerra, teria »<»'d h«vl« sl< o Preso como sus-

servido de agente alemão em I P.cHo. do pnrt cipaçno na con-Madri, onde facilitou a fuga de i pirnçtio dircltlstn descoberta pe"oprisioneiros alemães n.i França. I governo. I-.n remeutes, nmtncu-Hccentenieiite lerla viajado pnm í ^ 'íue a policia continua fazen-o Bio dc Janeiro: esteve fre- dn intensas investigações em tor-qucnteincnte na Bélgica c man-;»'! dn conspiração dos Maqul?teve relações com nm tal Walter í negros" quc vUava „ derrubadn.Mágneti. que a policia qualifi- , do governo republicano c a ins-cou dc chefe dn orghnlíliçVti dos tauiaçm. dn ditadura. A lmpren

NSTANTANEOS DO MUNDO

uco fnscUtns italianos.Declarações do juiz

Robert LevyO juiz Rolicrt Levy, encarre-

sado do Inquérito, declarou ho-jc A Imprensa! "A con*plrnçâo

•é mats grave que a dos "cagou-Inrris" (encarapuçados). quetentaram derrubar b governo nn-tes da guerra. Üs "cagotilnrds"depeiidlillll do fornecimento dearmas do exterior, no passo 'H'oisle movimento nnll-ronuinisl»ns podia encontrar facilnienlenn 1- rança".A^ diligências policiais

A" atividades dn policln se-üuinin hoje Irih direções: aprocura dos trôs liderei incncln-nados, o Interrogatório dos jâpresos c nm amplo ccnme dosilortimcnlnt apreendidos aoscunsplradorcs.

O juiz o n policia Interroga-rnm hoje o general Mnnrioe Ouil-landolo, inspetor geral dn fien-ilnrtnerln, cuja prisão foi anun- ;

'con(\c Jncqttes Vulplnn c Mnr

cinda ontem. Tnmhcin Inteiro-, jn.cnuol.Oí-plnnoinzril'' dos cons-Pi,ris- '

plrndon-s foi encontrado peln -po-oficial I n„|n „„ cnstelo do cnnde_ \ ul-

dc nvlnção. capitão deorges Prat. I jan_ Entrcn.critcs n edição ri<*A policia declarn quc o capitão ; -,a'_^ _,„ •>\).ll\]y Mnil" dc I.ondi

sn. |<ti- sun vez, estn dividida emtorno do lato. Os jornais dire!-listas ridicularizam a conspiri-ção descoberta pelo governo"l-i-niu-e Libro" nfirni-i quc ns co-miinicnçõcs dn governo parecemmuito com certas obras dc Bal-zac c continua ridicularizando nrevolta, quc insinuo ler sido in-vcntndn. Os jornais Esquerda-Ias, nn entanto, continuam emscus ataques contra os conspirado-res c o jnrnnl '"Ilitmonltc", co-thurilstn, procurou ligar a rebe-lino no general Dc Gnullo c 6s\lh Unlâo <lo Povo Francos.

Um ex-ministro dePétain

Fala-sc nlnda mie o general.Inemics nVldOUX; ministro rio Ar

- -•¦ - fu-

.___-__-____-_______a-n-_>

.\7_.v_';l CAilA EST.,' DOHMIMto .! N/í.i.. /.V.l l'l:lió\ -- A Fi-mbaixada da Argentino, em lloinii, foi cónipl-ettinienle] reinodcludipura hospedar a senhora F.va Perón. durante, n sita pcrinarifiiciana cnpitnl itnliuiin. Xo "clichê" nrima, o luxuoso dormitórioespecialmente preparado pnrn a etpôsti do presidente poriet\ho,vendo-se umn ttnptcaaila I repartindo cuidadosamente a cama dd

sru. Perón,

••:• •'•; !•) !•) •••

BOA COMPANHIA — d jovemdo governo dc Vlçhy c quc n- , lt-|inlm qllc K ,,-, „„ cnchí ,,, ,niu i-o<-i;nleiiienle dn prisno.^cv.1 ( m(li n.tcnta n„ |I11H.]a um (lut|n.

tivo no qual aparece a cfi_;c dnReve-asenvolvido na conspiração

Imi-sc no. meimo loinpo qucquntro pessoas detidos onlem sooo gcricrnl Mnnrlco Gúlllàudot; ma-|or (ienr-ies Loustauncau Lacnu

.anrnin uni indnstrinl de(•h rim ndo - I.cfevrc, p nm

formosa senhora Kva Peron, IS-ses dUtlntivo» foram postos àvenda, eni Roma, por ocasião dachegada ali da esposa rto pre.i-(lente argentino. Nn parti' push--rior dos mesmos lui uma com-bíriaçSo rias bandeiras rio Itóli ic da Argentina. (Fui» UnitedPress para A M \NIIA).

Prat estava organizando a for-çn aérea que ia apoiar a marchasiMire Paris, quc os fnscislnstcntnvnm renliznr n fi dc aaosto.

Dois romissArlos dn policiar.-.nliniinrnni o e\nme dos .fartosilnciitnciilos apreendidos, incltisi-ve manifestos atribuídos noscomunistas, incitando a revolu-

PAI E MÃE TERIAM SIDO VITI-MAS DOS PRÓPRIOS FILHOS!

AS PROVIDENCIAS DA POLICIA(irnvis5Ímo fato foi levado nol tida de um mal súbito, pelo quc

conhecimento das autoridades | foi imediatamente recolhida itdo 22." distrito, pelo ajudante de i casa de saudei vindo a falecer noo.-.mlnhão Djnmlro Bnrros dos din 11 do tiiesmo mis.Santos, morador nn cidade dr j Djnmiro Barros dos Santos,í'.nmiiiuns, no Fstado dc São | prosseguindo com n sua nnrra

u

Maestro Lorenzo Fernandezta-sc com grande liberdade, apa-recendo no desenvolvimento cen-trai. além dc uma "Quasl Fuga",um "Cânone" em quatro tons.

O segundo movimento, Allegrodracioso. é de caprichosa c sutilpolltonaüriadc, não isenta dcsuave ironia,, mas é no AndanteExpressivo, tcreei.ru leinpo, qü'cO autor (Icími triinspnrcçcr todoo impeli, .romântico que lhe vnlna alma. í. umn d-eliciosn pági-na de profunda emoção interiorcm que o primeiro tema nri quar-ta corda da vlo.lh, sugoi-c umasaudosa c cvociltlofa Mudinlia

Nn Presto Final,- de grande di- jfículdád- tcnicii .o autor di-tnons- ,tra mais tiin.i vez. o raro domi- !nio a que ntjt.gii nci.se dificil !gênero dc c.ó(ii*)oji.çfip.

O QÜiirlelp Borgci-lh ,a qúéiii :o dedicada essa obro. npreseu-landa sc eti. cxcppcipnaià condi- ições dc 'execução. da Io o alto jnu-rili) dos scus conipnnciites,pfe.lu poin essa primeira audl-ção um relevante serviço ú cau- jsa dü milsita brasileira.

unia serie de trís concertos, quc recitais dc assinatura.

O TEMPORESUMO DÂ PARTE JA' PUBLICADA

Pelo ílm da Idada mídia a clínela da meteorologia come-;ou a tomar forma e em 1638 Edmundo Halley publicava uma:arta dos ali.los e das monções. Fofo primeiro documento do gf-nero, e baseava-ss nas Informações dos marinheiros. Llmltou-seporém, a um dos elementos dos fenômenos meteorolônlcos — ovento. S6 250 anos mais tarde é que foi possível re -•rjistrar com perfeição o tempo relativo a um Instante determl-ii_do. numa vasta área do mundo. Construiram-se instrumen-tos muito exatos parn medir a força, o movimento e a esferada ação dos fenônemos, Estes foram classificados e codifica-dos, de modo que em toda parte se compreendesse o sentidodas informações transmitidas. O progresso da meteorologianos começos do século XIX'foi rápido e. mais tarde, o desen-volvlmcnto do telégrafo elétrico permitiu què as observaçérsdo tempo fossem transmitidas com pontualidade a um ôrgílocentral. Em 1860, foram publicados os primeiros bobtins diâ-rios do tempo c os primeiros avisos do tempestade. Mas s6no principio do século atual, graças no telégrafo sem fio, éçue os navios e a terra firme foram postos em contato. Dur.nte a guerra de 1911-18, o desenvolvimento da aviação tor-nou necessário investigar cada ve? mais as camadas superio-res da atmosfera. A sondagem dessas camadas é hoje. umtrabalho de rotina, feito com balões oheios de hidrogênio eprovidos dc instrumentes automáticos para registrar os fe-nômenos.

Paulo.Declarou o referido ajudante

àquelas autoridades quc, o seupai I.milinuo Flore» dos Anjos,dc 60 nnos de idade, morador narua Araujo Leitão n.° 103j, casa2, havia sido envenenado pelosscus irmãos, po rpnrte dc pai.Adiantou ninda o queixoso queo seu genitor era casndo pela sc-gundn vez com a senhora i_mcrit,tMnrla rie Barros, de 52 nnos, decuja união havia Ires filhos:Nlcéin, ('rentino e liniçritaquc do primeiro inntrimonio so:incute havia uni filho que eraele. En tre outros porincnorcs,frisou íis autoridades quc nodia 0 de nbrll do corrente ano,a sua. irmã mais íjovn, ou sejal-.mcritn. havia preparado c ser-vido uniu sopa a seu pai e àsua esposa I.meriln. Entretanto,poucos minutos depois dst relci-ção, b .sexagenário começou nsentir-se mal, pelo que. após umchá caseiro, feito pelos siins fi-lhas. fora o incsmo conduzidoao Dispensaria do Muicr c a se-guir internado no Instituto (_li-nico de Madureira. A sua iuler-nação nessa Casa dü Saude du-rou mnito pouco, pois nuniii se-;:mi(ln-feira veio a falecer. 1),Emérita Maria dc Barros, naterça-feira quando sc encontra-vil ro necrotério velando o cor-po dc seu genitor, liem comotratando do enterro, foi neome-

tlva h policia, afirmou mnls aln-da oue. acredita que a morte docasal foi conseqüência do umnintoxicnçâo alimentar c quc sou-hera do caso por intermédio deumn carta anônima.

A policia no nfan dc csclnte-cer esse ncontcclmcnto que vemtendo grande repercussão, ou-viu, na manhã dc ontem, inn-merns pessons'residentes naque-Ia run; c por meio destas veio nsaber quc no din cm que tal fatoocorrera, também havia morri-do um cachorrinho do casal en-vCnenndo. Prosseguem diligen-cias a respeito.

dir. (|tic n policia está invcstiRao-, jdo as informações de que o le ,Vántc seria dirigido por uni ofi- :ciai das forcas blindadas, um eo ironcl dc aviação c um nlmirnu-le c que os conspirndores estavamcm conluio corp elementos íosristas nn r.spnnhn. Alemanha, Ita- |Ha. Suécia, e America do Sul.

\ policia continua ativamenteem suas investigações e, segun- <do as informações de jornais, :foram descobertas novas e am-pina ramificações, demonstrando,,ne vários militares das forçasde ocupação francesa na Áustriac nn Alemanha se encontram envolvidos na conspiração.

Seria uma manobrado próprio govêrno

Não obstante, outros jornaisdemonstram cerlo ceticismo oinsinuam quc o governo quiz darll impressão de perigo h sua cs-tabilidadc, porque sc vê ameaça-do em outras esferas, querendodizer, provavelmente, quc o go-verno dc Ramadlcr teme perdero voto de confiança da AssembléiaNacional.

•:*:• ;•; •:•• •:'*':•

UMA C.A.P. PARA 0 MARA-NHAO E PIAUÍ

O Delessdo do Trabalho do Mara-nhío comunicou ao ministro MorvanDia» d« Fisuelredo .que foi Inauguradoontem, com 3 presença do governadordo Estado, altas cutortdades c elevadonúmero dc operai-los, a Caixa de Apo-sentadorta e Pensões do» Serviços Pú-blicos do Maranhão o Piaui.

APENAS 0 BRASIL COMO MEDIADORDECLARAÇÕES DO SR. NEGRÃO DE LIMA

PONTA PÒIU, 1 CM. Dias dePinho, ria Asapress) — Chegoudc Assunção, prosseguindo logodepois viagem para Conccpcion,o embaixador Negrão de Lima,Daquela cidade rebelde, o media-dor brasileiro regressará para oBio, ficando aqui nlgumas horas,Apesar das dificuldades provo-cadas pela interdição do campopelas autoridades militares, con-seguimos nos avistar com o s".Negrão dc Lima. A uma pergunta

esclareceu o embaixador, qurnte agora somente o Brasil estárealizando sugestões pnra encon-liar uma formula, que possibili-to por fim à resolução paraguaia.Nenhum outro pais interveio. 0sr. Negrão dc Lima, disse queainda è cedo para adiantar osresultados dc sua missão, masestá trabalhando com afinco, ecom esperanças. Quando regres-sar de Conccpcion, fará uma ni-pida visita ao posto dc refugia-dos paraguaios, nesta cidade.

_B________________K'- '«''..¦ ""a** lBHIBl-_-8-----g-------M--P^1 IBHBH lflB,l PnHli WmÊm-tim tm .mm wyãmSm mWmÊÊm1 I 11 nra Wl Rd_k W mmmWK^ W.mmluÉI Ll 1 Ai IA 'íll ^ffR^I i******K******s_H __Ki___i__w_£"BSsS____. :?_'' ;i' ___********e__________pi_______s_ - ^B :ÍS_l,rí%_/j9 mWSmímMímlmy jJ fl KÍII& /''_________ %ivw TMk"'^%m mmm^!ViTnt**&ÜXlLv5B^rt ^*LmmmVfà&'lmm _______t_â__________r^-^9l~'"'¦ ¦'V:-"-::JKí-vJ^H _______fc''¦¦¦•'' «£nniPma^T';'^^H Ih$jSS!^9|I!v^:^*^'-*' 'íe/-- _^^BL*4«^**^I ____¦-'___¦*« if | íi *^9 ^l^^-^^^^-i^^^^JUH^^mf^S^yy^' -^^Wff^^^yttjlBBy*i8Í^''^ ^v "* < >s ^^R_^fl Hflr' ' J ''''^tÊyr^-^lt _______srS **l! ** _Éfe_____________9lM^^jJ^^Ti*__^/j*JM|Z^ ^ «lli I"'); m^mif'Ám WP' S -vj^_ mLWmmw^Êãumm*¦Hf-*<, <ymwmmwSXL>^ '• •****^iS|^H W J^U \ .•__£<4_EB^F _____________É__T * * ___H___L -*-__l___9

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AMKS ASSIM

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Na qualida-dc dc seu rcprcsenl.uile na con-feri-ncia t|uc se realiza, presen-(oriente, cm Paris, para discutiro "Plano Marshall" de recons-trução dn Europa, a Itussia cn-vimi o sr. Molotov, que se vê nagravura ncimn ao desembarcarno campo dc Lo Bourgct, na ca-pilai francesa. Molotov estásendo cumprimentado pelo sr.ficorge Bidault, Primeiro minis*tro francês (Foto ACME para AMANHA).

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(Sr) (•} {•}(•){•) (tt'...' *.,.' \„' >!,.* •»,.' >»•«*

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tm\ V 1 J , ,'(i|>l'^^^_8____>^*. 1 <"~*-—",y»v>*"My n.-i'¦ \. Wl ¦¦ <"í§fg*mjjRt-r* *¦ ..vi. >*<"-««"»•>:*¦>••>•. *«~ fl\*6ri>

ft" '¦' . ^¦•:^W*s_fflte.víS*s-íL_fk__» i.-i_^_***^*SSjSS:'íí

O "clichê" acima reproduz um cartaz de propaganda políticacontra o general Charles Dc Gaulle, o qual aparece numa cari*catura que lembra Napolèão, O titulo do cartaz pode ser tradu*

zido como "receios dos franceses" e no seu lexto há uma criticaà politica tle De (iaulle, "que poderá causar uma guerra contraa Quarta Repúlriica, em geral, e em particular, aos comunistas.Aliás, os telegramas de mitem, não só dão conta da descobertade conspiração contra a República, como também divulgaram umimportante discurso de De Gaulle, no qual o famoso generaladverte os franceses t o mundo dos perigos da hegemonia daRússia, na Europa, com ns objetivos de conquista, (Foto ACME,

para A MAMlÃ). .

IWMEXAGEADA COM VM ALMOÇO, NA UMA DE BROCOIÓ, A SRA. GOS7.Al.E7. XIDELA — fleaíf-zou-se, ontem, às 13 horas, nn Ilha de Rrocoió_ o almoço com que. a sra. Ângelo Mtndesde Moraes lio-menagetiu a senhora Gonzalez Xidtla. A esposa dn Presidente do Chile e sua comitiva foram festi-vãmente, recebidas naquela Ilha por várias senhoras e senhorilas da alta sociedade carioca. Coitdn-zida aos salões da confortável viu tilda, Mme. Gonsalez Vidrltt recebeu, ali os cumprimentos da se-nhora Mendes de Moraes e demais convidados, sendn, pouco depois, servido o almoço de qw-participaram, alc-m da homenageada e sua genttlissinia filha, senhoriltt Silvia Gonzalez Yidela, ou-trás damas de sua comitiva e da sociedade carioca e a esposa do Prefeito do Distrlio Federal. Apo»o dgape a esposa do Presidente chileno ofereceu a senhora Mendet dc Moraes unia "corbeille" dc

floresnaturais. A fotografia acima fixa um aspecto do almoço.

6.000 CAIXAS DE BANHARETIDAS NO R.G. DO SULMedida tomada pela Comissão dc Abastecimentodaquele Estado — Prejudicados os industriais e,

consumidores — Alarmada a população •Noticias que chegam do Rio Grande do Sul nos dão conta d«

que seis mil caixas de banha so achara retida, naquele Estado,sem poder embarcar devido a uma ordom da Comissão de Abas-lecimen'.- Estadual, que toria solicitado à Comissão ds Mari-nha Mercante a cassação do praça nos navios dostinados a traze.êsse produto para o Rio. Esbo medida, antipática sob todos os as-psetos. está prejudicando os industriais e consumidores, pois aoque sabemoB, estão os primeiros dispostos a enviar a mercadoriaao proço da tabela, só não o iazondo devido a atitudo da C. E.P • e os segundo e — convém ressaltar os graves prejuisos queIraz êsso do da roaolvor o problema do abastecimento — já quoestão alarmados com a ialta de banha om nosso mercado. Emrecente inquérito procodido pola C. C. P. vorilicou*so quo o pro-duto estava escasseando no Rio. Urge, portanto, uma providSn*cia das autoridades encarregadas da questão, a Üm do que não to-nhamos outra ves uma crise como a anterior. Não sendo de es-quecer, nessa circunstância, quo o assunto podo sor resolvido ime-dlatamente, desdo que para tanto a C. C. P. toma as medidasjulgadas necesárias.

¦¦¦.'rí

APRENDA BRINCANDO(CONTINUAÇÃO) Exclusividade para A MANHÃ — Publicação diária.

25 — A observação do tempo já;nâo conhece fronteiras. A despei-; to do perturbação trazida pela se-i gunda guerra mundial, a organiza-ção meteorológica internacional jávoltou a reunir-se em Paris.

26 — Atualmente a previsão dotempo é um auxílio habitual queesperam tpdos os homens e tôdusas mulheres, onde quer que traba-lhem.

27 — O lavrador já pode, antes

de dormir, tomar precauções paraproteger sua plantação contra as

geadas que outrorq caiam impre-vistamente. ,

28 — O marinheiro pode fechar

as escotilhas ,e prender a carga no

convés antes que o tufão o alcance.;

< .(Continua)) •

Page 4: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

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A MANHA — PAGINA 4 — HIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 1047

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AMANHAD i r et o r

«Jefente: -— ERNANI RíE I S •!ÁLVARO GONÇALVES

Diretor de Publicidade: — DJALMA TEIXEIRA_¦»¦»¦¦» ¦«!¦»¦ tt % »¦•

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá, 7 — Edificio de "A Noite"

Toleiuiie»; '•**

Dirotor — 43-8079 — Gerente — 23-1910 — (Ramal27) — Publlcidad» - 43-6867 — Secretário - 23-1910 (Ran-al83) - Redação - 43-6968 — Sacçfio de Polida — 23-1910 (Ra-mal 87) - Contabilidade — 23-1910 (Ramal 73) — Sup. Lotr-jc• Aries — 23-1910 (Ramal 61). Dopoit dat 22 horat: Hodaçã.»-43-6968 - 23-1099 • 23-1097.ASSINATURA8: Aaual: Cr» 118,00 — 8'emeitral: Cr» 85,00 —NÚMERO AVULSO: 0,50 — DOMINGOS: 0,50 — SUCURSAIS:Slo Paulo: Praça do Patriarca, 26. 1»; Belo Horizonte: Rua

da Bahia, 368; Petrópoiis: Avenida 15 de Novembro, 646ii i i»i».«i» ft>toit m 9 ?'•"» » ¦ «-+¦?¦ > 9m* a-»¦«¦?¦» to»»» •¦ »' to, • ••*> m 'to*

*&Qe&8?®&G&SS23SS^^

UM OEM OCR AT A- A entrevista coletiva que concedeu A imprensa carioca,

^1 nos discursos que pronunciou na Citmarn e no Senado' . brasileiro, c no Itamarati, nns atitudes que manteve

om toda a parte, o presidente Videla revelou-se um autênticodemocrata, dflsses que o s&o por natureza e educaçSo. Cre-nos que, nesse particular, não houve dlscrcpinclas. Todoa,gregos e troianos, prestaram ao Chefe do Governo Chilenoaa homenagens devidas ao scu alto posto e fi sua singularpareonalidnde de homem público, Houve, c claro, n Indefcc-tive! exceção da minoria comunista. A ausência dos ver-molho* no preito dc admiração ao grande estadista sul-nmn-rlcano revela apenas que os comunistas náo sào democrataso sim totalitários; que vivem inteiramente divorciados daComunidade nacional, c que constituem escassa minoria noselo da população brasileira. Verdades arcaicas, eom dúvidaalguma, mas cuja comprovnçfto se renova com a regularl-dade de um cronômetro.

Falando aoa jornalistas, Gonzales Videla, que também"aóube o que era a inquIotnçRo da noticia, o esforço do arti-go a'a batalha sem tréguas dos quo diariamente constróemum jornal que no dia seguinte teráo dc construir de novo",teve. oportunidade de fixar alguns pontos do vista sobre po-ílttca internacional americana, de bastante oportunidade.

Como se sabe, a democracia encontrou no século XXdois Inimigos irrcconcilláveis: o fascismo e o comunismo.O primeiro levou os povos da terra à guerra fatídica dc J.930a o sepruedo praza nos céus qne não mergulhe'o inundo numcaos de insondável desespero. O fascismo e ò comunismo,porém, náo são monstros que caminhem com suas própriaspernas. São idéias monstruosas que só se tornnm temíveisporque se nninliam no espirito de milhares e milhares depessoas. O surto comjino-fnsclsta desenvolve-se, portanto, ácusta doa ideais democráticos, cujos adeptos vão diminuindo,ao passo que o« dos totalitários vão crescendo. K' «videntequo nfio è por prazer, snoblsmo ou venota que muitos ho-mens sa transformam em fascistas ou comunistas, «mboraaquelgs causas também produzam algum efeito. O motivoprincipal está em algum dcsarrnnjo no sistema /demoeríl-tico, que começa a falhar sistematicamente, Hoje após ncritica do tantos espirito.-; lúcidos e pcrcucicntos, náo i di-fícil identificar essa enuna profunda com a corrupção da 11-berdade. A democracia viu-se cm dificuldades, porque acei-tou Indevido conúblo com o liberalismo, que se Inculcava poralma e inspiração do regime. O liberalismo, porém, tave osmais desastrosos resultados o hoje a grande tarefa política cfilosófica consiste nn retificação do conceito de liberdadeNSo pode haver liberdade para o mal, já o ensinavam osmestre:! de antanho. V. a, lição não deve ser perdida.

Quanto ao mal teológico, fulmina-o a Igreja na-» conde-naçóes do Ilecálopo O mal metafísico i1! dever dos filósofosidentificá-lo e defini-lo. O mal político, porém, competeaos representantes do povo Ucnunciá-lo c proscreveo que fizeram os constituintes brasileiros, ao vedaremganizaçãò', o registro ou o funcionamento dc qualquer partido oti associação, cujo programa, ou ação contrarie o re-glmo democrático, baseado na pluralidade (Iiji partidos a nagarantia dos direitos fundamentais do homem (art. Ml,5 13). Esto sentido novo da democracia também o exprl-mlu muito bem o senador Gustavo Riv-cra, ao exclamar, noSenado Brasileiro, que "a democracia n&o deve. Inocente-mente, consentir na própria destruição". Do mesmo espiritode vigilância demociãtiea participa o presidente Videla, quereconhece « proclama a existência de inimigos ferrenhos dosregimes de livre opinião. Para dar combate a esses perigo-eos agentes do totalitarismo, sugeriu cio. na palestra comos jornalista», a organização do uma internacional democra-tica, pois a luta não sc está travando, apenas, neste ou na-quele pais, mas se espalha em verdade pelos quatro cantosdo mundo. Não so confunda, porém, a sua luta nnti-comu-nista com as lamúrias exasperantes das carpldeiras do Hitler.Gonzales Videla è nntl-totalitário porque lntelnimento demo-crátlco. A sua posição do guarda contra o inimigo dovn,pois, ser completada com a defesa Intransigente dos prlnci-ploa que esposa. Esta, êle a foz nos salões tradicionais doItamarati, onde asseverou; "Temos, sobretudo, o dever dcimpor e defender a Liberdade, o. Democracia e a Justiça So-ciai, quo constituem o fundamento da Paz c da tranqüilidadeinterna dos povos".

Belas palavras, que definem, nem dubiedade, a firme e

ciara orientação de um homem da governo. Todavia, hAtambém os que sc comprazem cm conspurcar' as belas e

grandes palavras. Por Isso o presidente Videla timbrou eniacentuar os contornos dos conceitos proferidos.

"O destino.entregou aos povos' jovens da América a defesa da civiliza-

ção ocidental e cristã, cujo principio fundamental 6 n dignl-

\ firacão da pessoa humana".Ouvindo-o falar assim, temos a impressão de que .«orno.»

advertidos por uma voz familiar, a cujo tom e sentido do

há muito nos acostumamos Os Ideais do Chile são os mes-

mos do Brasil. Continuamos, pois, na mesma estrada quehú séculos palmilhámos, fraternalmente unidos, c nela ca-

.., ininharemos ainda multo tempo, para felicidade das duas

fi grandes pátrias continentais c graças A sabedoria politica dos

| estadistas que re~em os destinos dos povos chileno o brasileiro...»

i. . abusos c as, atrocidades do nnr.lvA perseguição na < ,„„ ,, os nuc sc ncham süficicirI tenu-nte informados nobre o qüe| sc passa rin mundo, êslcs não po-

dem hesitar

*'l3S$

, compete w-è-lo. Foi !ftrem a or- $

VIAJOU PARA 0 ALTO AMA-ZONAS 0 SUPERINTENDE»-TE DA S.N.A.P.P., COMAN-

0ANTE CARVALHO 0AROOHA

Hospedado pelo governadordo Ouaporé, em Porto Velho

POIITO VELHO 1 (I)o Servi-ço Especial de A MAÍNHA) -Km viagem de Inspeção so Ser.viço de Navegação do Amnzo.lias chegou a esta cidade O ca-pltfio de eorveta Edlr Dias Cai--valho da Rochn, Supcrlntenden-te do SNAPP. O distinto visl-tante foi recebido c hospedadopelo Governador do Território,coronel Joaquim Rondon, De.pois dc .Inspecionar em compa-nliin do governador Rondou, to-dos os órgãos sob sua direçãoo comandante Cnrvnllio dn Ho-cha prosseguiu nn «tin viagemparo o Acre, viajando em aviãoda Cruzeiro do Sul.

Iugoslávia

O

comunismo náo persegueu-iihiinia reunião; o comu-nismo pre;íu c pratica n

mais cstiila liberdade ile consci-ênciii". Assim, amigos leitores, saesláo exprimindo us soviéticos cmludo ii inundo, 1'i'eNti-i no Brasil,Thorcz na Fifiiiçti, TogliutU miItálin, mus de um lundu eles t'.i-Iam quando ufiu i-stlu nu poderv de imli.i ágciti qiiiiiiilu Conse-glit-iii dominar a tiiáquln.i tln Es-liitlii. Lis porque (Icycni sir imitas | pilando o circulo de nossos co

A estupenda descobertade Dvusina

O lim do cada dia sempre lú.ídn dc Iodos nós. ob-

servações novas a registraroSlicrlêtlclas inéditas <i guar-'

d medida qilq o tempovnl-sc griiduttvamehto nm-

A»-'

SERVIÇO DE LICENCIAMEN-TO DE DESPACHOS DE PRO-

DUT0S IMPORTADOSAviso aos importadores sô-bre a liberação de produtos

importadosPur» conhecimento dos senho-

res importadores e do publicoem geral comunlcn-sc que, emvirtude dc haverem liiio notadasatualmente condições de malorcifneilidndcs pnra aquisição de cn-xutlõcs e machados pelos consti-tnldòrcs, estarão, o partir dc !,»de Julho do corrente nno, todosesses produtos que ritlruicm nopnis liberados definitivamente osquais retornam, assim, As con-(lições normais

'de comércio li-

vre, ficando somente sujeitos opreços tle teto estabelecidos pcloS, L. D. P, 1. ou que venha nestabelecer.

Picam, portanto, os senhoresimportadores isentos dc enviarAquclo Serviço a carta modelo"A" de enxadões c machados eautorizados, ao mesmo tempo, avender ou consumir esses produ-tos independentemente dc qual-quer comunicação do mesmo Sei-viço observados, porém, os preçostle teto estabelecidos polo Divul-gncão numero 49.

Para maiores' esclarecimentos,queiram dirigir-se no S. L. D. P.I. (Serviço do Licenciamento deDespachos tle Produtos Importa-dos), rua Benjamin Çonstant nn-mero 61, 2.» nndnr telefone:3-122C. São Paulo.

TÉCNICOS PERCORREM ASREGIÕES INDICADAS

para localização da futuracapital da República

B. HORIZONTE, 1 (Asapress)— Seguiram para Coromantlcl,neste Estado, os membros dasub-comisão de Geografia, cn-carregada dos estudos previstospela Constituição, relativos AImidança da capital da Reptl-blica.

Trinta e seis técnicos Integrama comitiva, chefiada pelo profes-sor Francls Rudcnd, lento da Fa-cuidado dc Filosofia do Brasil,devendo ser percorridas as re-gioes dc Corotnnndel, Jpamery,Leopoldo Bulhões e Anápolis,abrangendo uma área de 83 milquilômetros quadrados. Os estu-dos exigem um prazo minimo dooito meses."TTgTpÊlT

INFÂNCIAAlguns membros da Liga, aten-

dendo a um convite dn Câmarade Incentivo u Cooperação, en-tendernm-se com n Diretoria des-ta ultima, no sentido dc focali-zar, snhrcludo, a situação eco nó-mica da qual dependo o deVenvol-viinentl Imediato da nlivldndesprevistas nos Estatutos da Liga,e que irão solucionar problemasda ipfnncin, dc cnraler inadiá-vel.

Ficou, então, combinada um»nova reunião, k qunl deverão com-parecer os membros tia Diretoriada I-iga, a fim tle estabelecer,definitivamente, o tipo dc colu-boração que poderá aquela enti-dade prestar ii obra dc tfio relê-vnntc iniporlnncia

No momento, está a Lign gran-demente empenhada cm eslnbele-cer articulação, não só com a.smães, como eom todos os quelidam com crianças, a fim dc co-opernr nn solução dos problemasque lhes pareçam mais difíceise mnis graves, iniciando, nssim.o "Centro de Orientação deMães".

Aindn dentro da mesma ordemdo idéias, a l.lga convida todasns pessoas interessadas n nssir-tirem ii exposição sóbre "Alguns

aspectos da assistência h mater-nidade" que. no próximo dia S,saltado, ás 10 horas (In manhãserá feita na Maternidade Esco-in, k rua das Laranjeiras, pcloprofessor de Clinica Obstdtrirnda Faculdade Nacional dc Medicinn Dr. Otnvio Rodrigues Llmn.

Sede Provisória — Avenida Pre-sidente Roosévelt, 115 — 2* an-dar «Ias 8,30 ás 12 horas, excetoaos sábados). Telefone — 12-3076.

CIRCO, UM ESPETÁCULO MELANCÓLICOVOLTEI

«mim, nlado e

OLTEl do dreo decepcionado, NSo por1, mts pelai crianças lenltdai a meu

que tinham direito t um espe-teculo è altura doi prodígios da Imaginação In-fantll. Foram quase duas horas de melancoliaque passemos Juntos sob o mormaço que se es-coava através da lons verde, estendida tôbrenossts cabeças, naquela tarde de domingo.Estavam «foguedas pelo calor que lhes humi -

decla as têmporas, pontilhadas de gotlculas dssuor. O circo abafava.

Eu, sinceramente, teria preferido um pica-deiro tradicional, com palhaços b antiga, eo."clows"

que se exibiam em "summer lacket"e camisas de peito duro, freqüentadores de bonsalfaiates. Mesmo o diretor do clrc*. que espe-rava encontrar dc calçíes militares, botai dímontaria como um lord inglês na estação dicaça, «presentou-se de casaca e sem cartolafalendo eo público de um microfone que mepareceu um» contrafação monstruosa brotadada serragem que enchia o pleadoiro. Êste des-respeito eo circo tradicional poderia ter passa-do por boa sátira se não fosse tão marcante-mente estilizado, como o foi. Todo. nós com-preenderiamoj uma representação de 'Ham

let" ou "King Leir", com todos Os persona-gens em cena metidos em figurinos da junhode 19-17, usando armas, servindo-se de mobi-llárlo. "made In USA". Poderíamos ecsltá-ldcomo espírito da malícia do cenarista e do cor,-

*mm*.m>m++a*iaaaaaa9*tatt9ata*

ARY DA MATTA

trs-regra que deliberadamente tivessem em-

pilado os recursos da técnica empregada na sã-tira "Um lanqu* na Corte do Rei Arti/r", Nofundo não constituiria nada de origin.il de-

pois dat interpretaçóei de Bernard Sha.v, quecont* h sua moda, Isto é, à moda do ssu gênio,o drama do velho Plgmalião ou s grande trage-dl* de Santa |oans, principalmente no epílogo

em que um fraque Interfere no cenário msdic-

vai, maliciosamente. Mesmo o teatro ds Sóíocláse de Eurlpldes com cenários-figurinos atuais ss-

ria uma coisa deliciosamente revolucionária por-quer sob os trajos de hoie, encontraríamos pre-sentes os eternos dramas da alma humana, t»-

pjtidos há séculos com igual atualidade e Intcn-

sidade emotiva.

Mas, éste Grande Circo é, antes ds maisnada. uma traição ãs crianças. Crianças quaconhecem as histórias maravilhosas de bichos

que falam e sofrem ai mesmas paix5:s dos ho

mens, possuem «s mesmas virtudes e mazelas

humanas, cernó nas Fábulas de La Fontainci ou

que vivem nas histórias do "Reino da Bicho-lãndia" de Mario Cordeiro. Walter Disney ma-tou, com sua grande capacidade de realizar o

lantástico, o respeitável esforço dos domado-res de feras e amestradores d: cavalos, focas,

macacos • ciei doméstlcoi, cujas proezas setornarem Insuficientes para enfrentar Oi Iniu -

peráveis recursos do desenho tnimsdo tm toe-nicolor no cinema sonoro. Convence muito nun.a dança doi hipopétamos a avestruzes na "Suitg

do Quebra Noxei" da Tchalkowiky, em "Ftn-

tasia". do que o itmba dt Zequlnha de Abreuou * valsa de Strtusi «ob cujos compassos umelefante absolutamente Infai.z, automatizado aapavorado como um funcionário diante do Dasp,bambolela o corpanzll enorms, sem conseguirarrancar aplausoi da criançada.

O espetáculo a qut a*sl»t! é um espetáculosem hllaridade, sem imprevistos regittráveis,s:m conteúdo hlitrlônico» mai, sobretudo, umespetáculo melancólico. A petizada esperavicom ansiedade o momento em que deveria apa*recer o Homem Montanha a ligava, é lógico, aidéia ds montanha J. existência de um »cr hu*mano capaz de tocar, eom at mâoi, o relógioda Central ou subir o Pão de Açúcar com ai*

gumas passadas. Em vez de Impressionar pelatamanho, o Homem Montanha impressiona pebtristeza de evadido de velório de parente rico,Incapaz de rir ou esbravejar como o Gênio dt"Um Ladrão de Ba'gdá". Abra-se. no entanto.um grande parêntese para os trapezisfas e ou-tros scrobatas que se exibltam em íorm* im-

pccável, mas que »& demoraram no pi:adoinmais tempo do que a resistência Infantil pode*ria suportar sem enfado.

0 INSTITUTO DO SAL IN-FRINQE 0 CÓDIGO DE Ml-

NAS E A CONSTITUIÇÃOARACAJU, 1 (Asapross) -"O Nordeste" entrevistou o re-

presentanto da Cia. Salgonianosta cidade, sobro a apréens&odo salgcma determinada poloInstituto do Sal. O sr. HlmarioPonalva assim esclareceu o as-sunto:

"A ealgcma é um mlnorioextraído das entranhas da ter-ra. Fará osso trabalho é exigidogrando capital o riscos sem con-tu, o que nfio ocorre com a oplo-ração do sal comum. Entretan-tu. a Cia. Salgcma tem encon-trndo um ferrenho inimigo, co-mo soja o Instituto do Sal, queao invés de incentivar osta ln-dústria nascente, Já por três vc-::cs tentou, cam desrespeito aoCódigo do Minas, criar obstá-culos ao seu desenvolvimento'.

Sobre a apreensão do salgcma,disso o sr. Pcnalva:

"Naturalmente, o Institutodo Snl Ignora o Código de Minas,pois a ^algema é um minério e,como tal, subordinndo no Dnpar-tamento de Produção Mineral,que, por ma vez, se subordinaao Ministério da Agricultura.Sob o-aspecto fiscal, a salgcmacomo minério está sujeito apennsao Imposto dc ST, conforme de-termina o rirt. 68.' dn Código deMlnns. Agora, vem n Institutodo Sal submeter n .«alterna n ta-xa de fiscalização, como so fossosal de cozinha. Então tcrlamoium cnso dc bl-trlbutáçfio, llejal,inconstitucional e Injusto".

AUTORIZADA A EXPORTA-ÇãO DE TECIDOS

S. PAULO, (Asapress) — OSr. Humberto Heis Costa, doConselho Consultivo do Sindica-lo da Industria lio Finção e Tece-lagcm, declarou que n Cnrlcirnde Impoi-tação e E.<qiortnçfio deua mnis rui pia liberdade para aexportação dc tecidos c deliberounulnrisnr n exportação (le ....2.00(1 000 de quilos dc fios dc ai'godão.

MESA REDONDA SOBREEDUCAÇÃO PRIMARIA

a AiMclnçto e«« funcionária.» Itunlej.cipni» IntrrMSníli «ra proporcionar «ouirttUrio » o!>ortun;.'.«dc do p»r'.lcloarn» rlubernçAo das lsii sobre o emroprimário em nosti capital, tst» prorao.vtndo aemansltuctite, debato» cm to-,no deu ponto* d» um icmltlo preninm^n-le ursamuilo c delondlí.o por ccnVcLt:os tKliir.iiiorcs. Pari esiu mona r_d"n-t!a forrm eonvldii^os cs cinco m-»mbrojda CcmbsSo de EducaçSo • Culturi daCamarn Municipal t^iido comparadois primtlrai milUÔêà ci verofidoic'Acioll Linj t Otávio Brandlo, e IMIIIUrado eua «uttneil * vereadora l:f» Ma-ria Lea-»-» Bastei *M* '»• 1*,'-* do Jon.seltio Diretor dt referida Associado.Tol Jt catuiada polo Dr. Pedro P'r.namt-uco Filho a primeira parte do le-niürio — As-latucli A Crtan.i - ¦ provr,e?u ndo cs deites gc'»:r,-i oa ouírct per.toa nt priSslma quarti-Iolra 3 de Ja.lho, (is 30 horas t rua Míxico, 1*9 — fa.H Í03. fr Associado encareço o comrfc-rocímcn'o dai o.soctada» da educidot-icm ccr;l. e dc lod»3 as pca^oai IntareLsadas no çitudo do impo;Unt? pro'j]*\.ma que à a educ:çflo úe noasa InUncb.

fofo damaitliaNESSE

romance qus contem nma tão alta men-sítgi-m etpiritual — "O Fia da Sttvtilha" —e cuja história o cinema not deu sem sen-

tlmcnlo, nem profundidade, como te o diretorfosse por aquelas páginas tão densas dc i.iücilo-ria inual a um vulgar turista que registra tudo— mus da maneira que. pode registrar — «esseromance há um tipo inesquecível: Aquele velhntia americano, Indo aftanccsndo. e tão amante tlt>sesplendores sociais que, recebendo príncipes cmsua casa. se iiscspcrá, sofre r sc ma'diz, coinaunia mocinha histérica, porque nâo Iht marido*ram um convite para a recepção que uma con-dessa cncarquiUuiilit deu em scu palácio.

Tipo verdadeiro, este, de Somersct Mautjhan.Ali, no livro, aparece um tanlo enricai", mas ébctii curioso que, na vida real. selam tantas a,pessoas que possuam, no Intimo, semelhante fomede sucesso social!

Agora.', com a Rio hospedando um velho umi-ao que nos vem coma Presidente de tcn pais —todos os "recalques" sociais explodem nesse nm-biente festivo. São me rc/iro uos pobres que es-piam dc longe as recepções e que viram chegar o['residente do Chile e a Senhora Oanzttlc: Videla,aplaititlndo-ot na rna.

Falo de pessoas circunspectas, de sV.uae.ür, de•tcstiu/nc, honradas nas festas de aniversário d-,família,

'criaturas criteriosas, retpeitablllssimm,que, tle repente, sentem aquele complexo dn "se-rciin". Voçá sabe meu leitor, no norlc. se. chdmrttiiassim aqueles que ficam do lado dc fórtl da festa

Grandes bailes geralment* fim o seu aniiiuulo"sereno". O divertimento de quem náo teve convite, do "pária" que sobrou...

Há um anuncio de um vinho ou bebidet. qual-quer, que diz iisslmt

"Para uma seleta minoria"...Sim — há uma seleta minaria que vai ks gran-

des festas desses gftWM grandes dias de sucessosocial. ^

Em receiifões, em banquetes, tá estão os ernii-lacaios dizendo aos nossos amiqas do Chile quan-to prazer sentimos em lé-loi aqui.

Entretanto, no meto deita minguada oent'escolhida, leitor você não conseguirá saber, olhan-tln alguns semblantes afàvcit, sorridentes, o quan-In lhes custou aquela festa. O esforço, pelo cou-vite... ,

As miserabilissimai humilhações qne certa*damas infligiram a sens maridos, transformadosem ptdintei aborrecidos — efes, os dignos, eles

n.v circunrpectos! tlh. tristezas da vida!As brigas, as queixa*, a inveja, o despeito,

acompanham '—

como um riotinho torpe — asfulgurantes reuniões,

Vi, há trás dias, um ieitet pedintes dc cnn-vites que ocupam o telefone um dia todo, paraproporcionar enfim, à mulher e A filha — a opor-Umidade tle aparecer como membro da "Seleta

minaria".Vestiu tle a velha casaca impregnada de um

vago cheiro de naftalina. A mulher apertou-sinos esi-irlilbvs, cmpenachou-it como um cava-linho dc circo,

iVm cspeilio do saguão do prédio tle aparta-irielW.s riu e ele. o* felites

"convidados" se olha-run demoradamente, prontos para a grande exi-biçãà*

Ela examinava a raif dos cabelos não de to-dn mitifeitu com o banho de tintura vermelhadado pclo cabeleireiro. Ele estudava um cerlo jei-lo sóbrio e altivo de enfrentar a sociedade. Detepenlr. teve um grilo dalmat

— "Minha velha!... Se eu fosse pintor mo-ifrmisla" retratava' eitt casal todo tmbaiuleiradncm arco como "os mendigos". A vert)ade é queestou aprumado só na aparência. Estou fnsíi-chMo «or (feitfró. de chapéu na mão, uivergonha-tln. Eviicè coiltldlnha, você i uma heróica per-Mimwiii.tcm medo de que te saiba dos nossospouei*- escrupulosos expedientes dí hoje... Mas,sna bravura a leva a enfrentar tudof...

De qualquer modo... Sossegue. Sdrú bom queeu dê ocupação a essa pobre sem — Iravatho dotempo do liei Alberlo — a mtnha casaca!"

Como cu já disse lá en cima: llà nm rinzi-nho torpe, sob esse Rio de esplendores sociais...

DINAH SILVEIRA DE QUEIROZ

MARSHALL RESPONDE INDIRETA-ÁS CRITICAS SOVIÉTICASMENTE

O secretário de Estado defende o plano norte-americano dereabilitação econômica da Europa

WASHINGTON. 1 (U. P.) — Osecretário de Estado Marshall,cm um discurso quo pronunciouno Club dc Imprensa FemininoNacional, at:.':ou os que mnlicio-samento csião desvirtuando osobjetivos nortc-amcrlcanos noque so refere no programa dcajuda para a reabilitação eco-nômica da Europa. AfirmouMarshall que "o povo norte-nmc-ricano saiu da guerra com a fir-me determinação de colocar e.r.bases de uma ordem mundií.4 etnquo a mainria poíía dedicar-sc otarefas construtivas c presenciarconfir.damentc no desenvolvimen-to dc molhor vida". Em sçKllidndestacou a importância da divul-gação, inclusive dos assun'os d-politica externa, atravez do ríi-dio e da imprensa, pois "quantomai; o público compreendo nsnroblcma» menos se dcixanl ln-

fluenclar pelos ventos da pai-xao".

Em seu discurso, cm que .i5o sereferiu à Rússia, que se in.niiícs-ton contrária ao pltóio da r-.-<i-bilitaçüo econômica da Europa*Marshall fez questão de salientaique o "sistema democrático proi-pera .-obre a diversidade de opi-niócs" o que "atua como mec..--niímo corretivo e melhorador',Salienta também Marshall qu:"os fatos históricos demonstramclaramente que nenhum povor.Riu Jamais cmn tanta geucrpsl-dade e monos egoísmo do que 6povo nortc-r-meritvno. co oíere-cer scu auxílio para aliviar a mi-séria (-¦ o sofrimento de outrospaíses".

Logo depois Marrhall explicouque cs «•forces norte-nmericnnosliara o re£t;ibclc?:men'o da oco-

nomia mundial nunca estiverambaseados em considerações de ca-ridade. "Nosso povo — disse -compreende que um mundo prós-poro e estável ó fator importan-ie para seu próprio bem estar.Reconhece também que muilo-p.ivos ou naçóes fizeram sua cun-tribuição em forma de tremeu-dos sacrifícios de vidas e pro-prledcdes, no curso das operaçõesmilitares". Explicou ainda Marshnll que como os Estndos Uni-drs não sofreram a destruiçãotm reu próprio território era jtií-to que fizessem "uma contribui-çáo direta para n reconstruçíiodas demais paises'". Por esse m-vtivo não pode haver um desvir-uiamen'o mais fantástico do nuco propalado cm torno dns ob.ietivos da nação norte-american-otianto ã reabilitação econõmicn ria Europa.

dar;passa

em destaque certas noticias queuos dno cnlllu tln "ülnitlude" re-iiiíitisa nas regiões --.nli lonliolc1US5H.

A. ultima, c dc yrande íinporlnti jcia, í ii ipie Min ilu fazer o "Os-scrvnlnri! Iloiiiniio"', ót-itnu Oflclnl ldn Vaticano-, •! tutu \:iln dizer d.i 'própria l.crc.jii (aitóltcu. Imiiisc«tc lohK'4 i tiiiiiel libçlii cont ni .n puliliY.i ,ilii:i..Mi dc I iln. oi'.iK'tiTÍru dc iiiiiiiMiilitn- Stenfnne I(J jniniil .i.i Vililc iiin li-as iniiu.-- iliiiiçòci ntiiriiiiiules, dç >]Uu liwtii. |iimiuis íis scgiiiítles:

I) I iln deseiiciKli-mi ii.i lii;;.isl:'ni.i, unia pcisi.Kiilçãn icllsiÔMiini que piiietriim íiiitls di- ...Km.niüi in.Ns.m-s: •_') eenlenu- det-scjí.liis fnniiil li-cliadiis-, II) »á-Ilns |>ivnirõt--, fniani .!i|i(Mia>bi-cm íüiissii paia leitiõca ondi. mVihi'i íjiicjns; -li ,i lii-t|il.i:l»' pissiuldo eleii" t-slA iinliiucllda a Veriltedeli o regime do tifrror: 3) os njtctiles tln "/una. pullcti! onlilica Jc Ti-to, \l'4lal!l e(>njliittteiitt',,tç u<i-^reiar, liãii SellilO, em »!i'!iil, permil ido cnsiiinr rateclsitiu ís .cri-iiittiis. lí. inilf •¦»', tudos tsse.V-f-i-los Vçrifonbosos s»-. piiiisaii) im-i,pais, »'iiintoiitlldiide,

Pílt-jl n,rf.lütris ll*a in'.|»iiiSÍ(ll'l','l!' csc poiilui

lopnlnçiioIhisIÍI ;.II- CNVIltÍICÜSIII-

llll (lllil-,i coiniinlsníiilU-diuiclas '..-;le liieillirns;.

Isiij.i. (Juciii n. conn< ilesMi vlliinln, quen ludo dos coiiiuiiis-

Ias. Mas ns que não om|iii'c»timi.a crirnjlein c n situ-t-ildniie que oPapa dswuuisti-oü uò prnflignr os

nheclmenlni. De tulo. a vida mn-dcriMi eslA eliêlli das surpresas

I mais inconcebíveis.Provii de t-il nflrinaçâo é u

JHiie nus vem (lc S. pollçn.o na'pessoa ile. num jovem de dczu<-seis unos: Dcuziitn Iliosíó Silva,piifu éspniilii 'los <111c- iiáii lt co-nlicccin — uorciiie os que lhe saopróxiimis jà si- iieõslumaram ¦•'¦<

Intn -- eniiír.iiiuiiiiii a-_ leis daiiulurttza. há seis anos não rom-.-aiimi-iilii ile ('íPéÜc iilsumn- b.-henilii iioutiiissimu. Nem ao menusI.I nfiiitlecimenli) nii* i-neín nn-|iiil!ailii (lll lt'Ki'inl.'ilia inillll lldSfnilitii'1's. Não foi o nõliclArti) dnsUjtêiieluí eslrttngclftis quem no?:ron\e (¦ ia«o, |n>ls o nicMunni-oiitl-c*ii -— ne inellttip... es"ú

iaitiiilict-inin — à» barbas ile to-tltis_ ilcspiiln do scnsacioiúillsmnbarato e jn tini tnnto c.vplòrudodas nnticins que ví-m tlu longe.Tampouco, iui pnbeíh da nviíçíifluminense não te ítolnm halosdc sniilidaili-, nem ares de mis-iicisinn lhe cnstniilixclam n far»iiivi-nll. Ueuzlnai sadia e rtsoivhnlirincii e se diverte como Iodas dcsia lilnde.

Oiinivl.i muito vm »'-iVi> â mal-puni :i Imprensa ditlriá <• 1'ara ãs|icí.(|u1miiIo'.-(s (U-slnlei-cs -di»-^,i;i i-.ca ptiivni. no que íun vi.-_ fu-'.tiro paia o aüiolósio.

A postos po|« cíetiHsla» 1Mãos h obra! Façam-sp es.V

uns, nplii|iir(iv>c Icslcs. cstiiile-s-n flssllntn... porque o,que Sc VO-nhn.n descobrir talvez sejn mnis

O ÊXITO ESTÁ NOIHOMEMINOPORTUNA A VENDA DEDOIS MILHÕES DE SACAS j I i

DE CAFÉ DO D.N.C. u

RVI BRANCOM jurista observou, conpmul- | — umn Intenção, isto ò, uma , ça. Na rcalltlade, a extençao ter- i pilar asln justeza, que a História t! o | lili!la criadora: i vitoriai explorávcl tu» Hiasil; ti | liara afinalencontro

ipicdu fatalidtult!

e nidos

SANTOS, 1 (Asapress) — llcalUolI-se i.nia reunião dò Deparlamento dns Extmrtndorcs tln As- , , (1 <,mll.„1.ilusia cuia- .--¦-'(¦ i— du que O homem e eomo sei

físico; dc sua adaptação à sei;

acontecimentos c dn liberdade I Intenção, dando-lhe formas espe-do homem. Eíelívniucntc, os fj- ciais o estudo de sua rulturu elos dn vitta luiinaiiu são futos \ tU sua nicntnlitlatli

e por fim. modelando ess* pluralidade tle recurso c as co i

socinçno Gomerclnláa, para iltliliciar vnliic a eon-siilla ilo GffVerhii para n vendapretendida ile dois nililiõcs «lesiu-ns dti cale lios estoques cmpuder do Dcptt.tii.incnlii Snciuiialdn Cafí. . ,

Pm- iipnnlMildadci o refetidúDipaitameulii da Assoelaçiio Co-iiK.-t-i.-ial iiíititifeslbii-se ennlraHo

ii ventla, cònslderando-n Inopor-iniiu c picjiidlètnl nos Interessesdo ctiiiicrcln e dn lavoura iltiprõ-duto.

DESPACHOS E AUDIÊNCIASDO CHEFE DA NAÇÃO

O presidente (1:1 HcpulilKM >e-cebeu nu tanlc de ontem p-uvricspichn, ns srs. Clovis 1'est.i-na, mi.-.lslri» dn Viação c Itnül.1'einnndes, ministro tias llelliçdclbsleriores e em audiemln. O vl-et-presl<lciito d» Conselbò deImiurnçSti e Colonizaçãi».

iinnm tanlc do que a prõpriibomba tilGiiilcn nessa iSpqcu de"Inlns jiiliisiiii.it" que atravessa-mns. .

Qutir s-be sc cnm Dctizlna nãneslà o "X" iln prolili-nia. a lã.iaiisind.-i solnç?(i?... Não rca'i-koii ela dc modo (ão perfeLo cealial o preceito evangélico "nemiú de pão vive o hoincm"?...

Üialiae dn que o homem è ciinioser pensante.

No primeiro caso é o scu ins-tinto, a sua estrutura animal, «*>suns necessidades lilológlcns qu*atilam. No sciÇlindn Intervém a suacul lura e a sua mentalidade. Mnis

I Cntho ser físico o homem coniu• lem |:'M/eres sesunis, tem frio] tem calor tçill cansaço, tem nu-'\ dn, ótlio. InstilttÒ de conservação'etc lí l^M» em todos: in» quo vi-

vo no l'ol(i, no quii vive na AH-en on no que vive nas grandese eivili/nilas cidades. Mus,-no se-

! uiintli» jiru|io dc fnlos, n homemaparece comu «gente raciiuiul, co-mn cltiiienlo rucioi-iiinnle, com»'fnlnr ile crlavãn. Sendo assim, fl»;iiilcrvi-ni, Ilio cm função tln queo cerca, mas duque nele e\islc dciiiracleiislicn. Isto c:

como nnlmnl n vitli do hnmciii c função do que hA dc er-terior n delcí i! função do iinibiei'-le gcognitlco;come Ber pensante, comiagente racional — n sim neãn vnl | fniiins,dcpciidcr de sua cultürn, tio

Coinpnrc se u.na hntetitotc e nmnirtcricano de New York. Ilá emninhos um animal que come, (jilósente n temperatura niiiliicntc-,que ama ou odeia, que tem egnivmos o dcsprciidinicnlns etc, lí,nn mesmo tempo, hn, cm nmbos,n criatura que tem iniciativa pró-l-cin e qne dá n sua ação um reu-dinieiito técnico maior utl iiicnnrconforme n suu cultura. Por fimd aiiiiunl c n criatura que distemnn hotentoto e Üo ameiicuno, s^iinspiram nn nção — conformea* hábitos, os costumes, a men

«lições dc nosso trabalho são inferiores ils tln Americano. Mns elasnfio bastam para O afastamentoatual. Parn explicar u nossa Ixi-hrc.ra; para juslifuar as nussi-.Sticficièiieias.

Assim, o f.Mor preponderanteescapa ii terra e recai no liomcni.0 homem Brasileiro como ser

Idiilns-bnsc da culturitnos tornarmos, nn

fniso de Lyautey "técnicos doidéias gentis" Então, como sersocial, o brasileiro precisa mcllio-rtirs '

dc um lado n sun capacidu-de de exccutanlc (se Mr cosi-nltciro, que tailia cuíinHnr; scfòr mecânico, que couhc-a exata-mente n seu motor, cte.);

o dc outro n sna capacidadede disciplina social: o homemque cria a ordem, que dá o exem-pensante, como njiontc lai-innàl

r.„.» .»,. .,,11,;» fí nnt* ll i q(|C cria O orcem, que ua o esciii

no que a palavra loinporln, :icultura preparn para a vida, -i

thlidade que ri experiência dn vidri coletiva, du vida histórica, cri-nu para fies.

Nãn hA din Ida pois que n His-tórin "i um ciiconlcii da falnl'-dade dos acontecinicnlns cnm nliberdade do homem". Transpor-lemos, pnra nós. ístes conceitos,Também nqüi o linineiu noquadenliiitórico. è função de umn geogrnfin c 6 de nina cultürn. Ageografia guarda multa rigidez: uclluni iiia u dia evolui ou regri-(Ir.

Knl."o iiqul. cmno nós Rslntl.iso resultado tio Iraliii

técnica, de sun nietilaliiladi- c daitirma como cnenrii tt ^ Ida

1'or isso i que se pode tli.'crquo cm todti falo histórico há

— umn casualidade de curalcrgeográfico:

i»;!!!!» humano lém sempre dois fatores: a geografia c n cultürn

Nos Estndos Unidos — o íviioú imenso. Em nós o íxit-ié medíocre. liá, portantocausas geográficas e eulturuis que respondem pd.t diferen-

catisii dt> nosso atrnso.Aqui cillliii-n é sinônimo tle bons

letras quando, mi prálic», deveser atn.Ãnlmb de capiicMniló pnrareilllwtr, com o máxima rendi-mento, ns nli\ idades sociais. Culturii de um motorista ó snlu-rgiiDir; vencer ns palies de seu jcarro; conlircer ns legins detrânsito é os itinerários du rv-glão onde nge.

Fora dai o saber bem portu-gnês, o falar várias línguas. t> nvi-iicjar bem com ns malemátlras dei-xn de ser esscnclnl lí, cm conse-quêncla. não melhor;» u íun capa-cidade tffl c.tciulnnte, n sua cul*,lril- ... ».

Nnliiralmente nao lia fl ciiHu-rn. Mas êtlltttrns, rela ra/áo sim-pies (lu que nâ" há o eveciilant.-.mns os çxèctilnntc.i. líulretanto.k proporção que mu eldvnm.isnela, o cnrnter tle execurãn seatenua, pnra nos farer «üreto-res.

Nessa silunção precisainns nn»-

sulimelc h lei.E onde está esse

llrasil?homem n.i

Pois não vemos o espetáculotriste dus elites? Pois nno obscr-vamos o espetáculo triste dasmnssas? Que sào os elites? Ho-mens cultos ou npenas homensilustrados? O culto í sabedorexato de seu oficio. O ilustradoum informado sóbre ele. E Inm-bém dá, essa elite, n exemplo dllordem, dri disciplina, dn consci-òncia jurídica?'Não. Af estão ns partidos poli-Itens como prova d* falta dc or-dem poMticn. Al csl* ttma grandeparte de nossn fmpren*n comodnctimcnfo d.i nusínel.-i dc r^s-poiisiiliilidade soeial. Al estão nmasérie (le manlfrslacões, de t»ro-vas, d.? fatos, que fazem de t»n«-sus homens elementos dc peri''!'-barão nnlc> que de colaboração.

Não há pois nemu cultura que faz o lio-nen

élil íi soeledndc, como executan-tc. '

nem a educnçilo que o faz¦llll eomo elemento dc ordem.

OBRAS DE PROTEÇÃO ftMATERNIDADE EA

INFÂNCIAExecução do plano ds an*

xílíos do DepartamentoNacional da Criança

Prossegue, o Depnrl.-iinciilo Na»cional da Criança, u executar

plano dc auxílios flnjtnrcitotdcsiiiintlos noi listados c Terri*lorios, pnrn ilcsciivulvimcntu dstobras de proleçáo á MalcniM.i-de i á infância.

Em lal sentido, o praf. Mnr-Ingfio Gesteiin. Diretor Geraldaquele órgão do MinUUJrlo daEducaçáo e Saude iem tomadoprovidencias ta fim de que a iui-clullvu nlcnnce o mnis completaêxito, conlullundii-se, natural»mente, ns necessidades du, caJaicgiít,o. Assim i que tem deter-iiiiiiiidn n viagem de vnrlm lêo»hlèót n fim de que sejam ertu-tlntlns ns necessidades laraU- pn-rn que coin maior precisão e ra»pjticx possnm ser esta* atendi-dns,

Aiitc-onlcm, regressou a eit*rnplliil o dr. Hermes Affnii;oílni-lolnmcu, Médio Pitcrlcultordo Departamento que visitou oelistados de Espirito Santo oUnhln, vcrlficniido. peiscwlmenttas obras já inlclndat e as quoestão a exigir recurso* pura seutérmino ou melhoramento!.

Em face das Infnrmsçflei prefIndns por aquele lècnico, deveráoscr eontcmplnilos no presenteexercido os municípios de Cacho»elrn. Castro Alves. Santo Arturo,Campo Formoso, Amarga.Ilhéus c Salvador, nn Bahia e osdc Hapenilrim.e Vitoria, no Es-pirilo Santo.

Outros funcionário» do fVpar-lamento Nacional da CrlançA en»conlram-sc. prcseniemente. eraviagem, devendo, cm breve, esta-rem terminados com estados so-bre o plano dc auxilio para eexercício dc 1017.

Do desembargador AfránioGosta ao diretor 4a .Imprensa Nacional

Ao deixar o Tribunal Ro_;lon«íEleitoral, para Ingressar no Tri-bunal Federal de Recursos, o de-sembn-\ dor Afránio Costa dlri-r;iu ao diretor da Imprensa Na-cional, professor Paula Achllles,o seguinte ofício:"Tribunal Regional Eleitoraldo Distrito Federal. .

Fm m-d-47. !N, 1.850. "' -.j:Po Presidente. <Ao Sr. Diretor da Imprens*

Nrcional.Deixando hoje a Presidência,

deste Trlhupnl Regional, tenho a,sntlsfaçáo do apresentar a V.S.meus cordiais nfrrnd"clmentospela preshtew e sollcit»ide qno•cmriro atendeu nos pedidos nua'ho fix no Interesso da Justiçalfloitnrai. o nue enitrUntíu para.o nuli comnleto êxito dos res-peetlvr<» trabalhos e dan elelcetrep'l-r»dns em (''-¦'embro de 1B45e (nn«lro de 1947.

Reitero a V.S. r<»\\* nrofestoide estima e considerarão.

(Ass.l — Desembarsmdor Afra-nio Antonio da Cosia".

DISTINGUIDOS OS JORNA.LISTAS ACREDITADOS JUN.

TO A PRESIDÊNCIA DAREPÚBLICA

O presidente dá Itcpdhllca dis*tinguiu na manhã de ontem, osjornalistas acreditados junto kSecretaria da Presidência da Re-publico, mandando entrcgar-lheepor intermédio do 1." Secretario •Francisco IVAlamo Lourada,Chefe do Cerimonial da Presi-dencia da Rcpáblicn. uma meda-lha comemorativa da visita dopresidente (lonzalcz Videla aoBrasil.

Alastra-se a greve dos"'marítimps norte-

americanosNOVA YORK, I (U. P.)A greve dos trabalhadores etn

construções navais filiados a»Congresso dc Organização Indus-trla!, que já desde quinta-feiravinha paralisando o serviço cmdez estaleiros na costa oriental,cstcndeufse hoje, n quase tod( ans estaleiros dn costn .atlânticae do Golfo tln México. Calcula-sacm 17,'» o total dc navios, cujo»trabalhos de construção ficaraminterrompidos.

100 mil operáriosatingidos

NOVA YORK, 1 (UP) — O pre-sidente da 1'nião dos Trabalhadtvres cm Construções Navais, Johnfirecn. calcula em DO a 100 milo total de operários atingidos ptrIa greve dos estaleiros, que entrooem vigor k meia noite. Os grevit-tas pedem o aumento de 13 ceu-tuvos k hora. alem dc seis feri»'dos pagos anualmente.

T0NCÊSS50~ÕUT0RQADA '

O presidente da República at-sinon decreto outorgando cot»-

i cessão à Rádio Industrial de! luiz dc Fora Limitada, para cs-

tahclecer nn cidade dc Juiz do| Fora, Estado dc Minas Gcrait,

uniu estação radio difusora.

! 0~PRÊSÍDÊNÍE DA REPO-BLICA ENVIOU CUM-

PRIKEHTOSO presidente da República tn-

\itiu cumprimentos, por Inlermo-dio do 1." Secretario FranciscolÍMÍijünn Louzada, Chefe do O.rimnnial dn Presidência da Re-publica, ao embaixador do Cana-dá, por motivo do aniversário daFesta Nacional daquele pais.

EmWalliingtonFemtaFxador norte-americano

no Brasil0 sr. William Pawley vai

submeter-se a um trata*mento de estômago

WASHINGTON. 1.' (A. P.) —O sr. William Pawley. emb^l»xador dos listados Unidos nollrasil, que checou onlem l(j 'Mado Janeiro, passou o dia de ho-je na sua fazenda dn Virgínia,repousando. Espern-sè qne eb seinterne no Walter RccíI Hospital,nestn capital, ou no Johns llop»líins Hospital, cm H.iítinune efla semana a fim de se subm.-tera um tratamento dc estômago.

t

Page 5: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, . DB JULHO DE 1047 -A MANHA - PAGINA 9

i

muadoSoadl=•— il

NOTICIANDO

P hllÀlDEMT, W0.;.7..i canilmu fitiiic nu ordem du dia.

,l,i iumvc a beleza iiu ii,Qi, ,\ni, já I.viuh- n hatniuctc doQititittiiUnh , jú 1 "Hi.' i.- fv-.dtt ctiipirit dn Sitiiiiihibttiç.i e "

lilll liírfisliKu d i liurctti..

(in.//,./.. di minha Mliidii cm São Paulo o sr. Mbcria deOliveira Coutinho ofereceu um simpático jaular na Marabá.lUi.iH-1 iiiitiiilillilClilti de lod(is e de tudo...

ti Citeiespetáculo,está mui Iod,- mititthi"feitu c CO/1

Intente mirada. O rapazinho do cavalo . umrou ceyo arrebata, .1 eciiV. do. "leão brtw:"

i tio

bem ensaiadai- iiii, ri llisl

ilrttniietliii. ..

.1 apresentação dnPrcvisuin mnia..

"maior hoinetv,Aquilo eomo c

Srtn, I><presidente Vivit-u ;i.'i-í .-

i Civ.iiii.i 'ttida toda prosa. Cnm certa lázào,dela iiu:ante. o baile de tçxlu-fetra últimaanbnr. !', vátiiu sambaram....

illimu novidadeDtiiui Pcif.iitiipirciHos,..

Si, .."-(.

. Cri dc Março aprendendo violino.IVAmbiasio galante o artista no homem, Es-

icsoluc-ttitlo, ulugau p>trio de 700 cajoens.

»r. i* .<"'. Jvcto 1'ot'ies lilho ofereceram no tmsso iluslrchóspede de honra, Gonzalcz Vide/a, um jantar, domingo ànoite. Houve gente em demasia... í tf. se. esperar um sitecs-t.li uiiifnlir.il du Um baixada do Chile...

Dia quatro de julho,te" Je. gala do filme " limini po

im paulicèla, será "Avanl preniic-

i ile .\aralha" (i/Me laiitii sutisso fezRiu juntamente COIll um grande, desfile de modas

francesas, dirigido pela sra, Maria Olenetvn. t) Ari Paláciouivctii liesla ilala uma grande noite. A sociedade cm peso láestará para prestigiar « cittn punha de Combate au Câncer...

Yacis canheccin Bolinha Qtiiiitão? Qualquer dit eu vouIrttzc-ltt em forma dc. assunto e voeis vâo gostar. Esperem.,,

O /!fi Carol (miluc. salva) compareceu outro dia com opiiío coberto de medalhas e condecorações. Eu só contei 'JO...

O sr. Cardoso da Silotira aniversário, Eis ai um bomamigo, f.eal cumu sc deve ser. Sincero ale a medula. Costatltstc senhor e por islu e por outras coisas levei o meu abra-ço lambem sinetra, lambtm leal...

Recebi ia Academia Brasileira de f.tirus o seguinte lelc-grama:

"Convidamos V. S. sessão entrega IH.etiiios ctir.ctirsaliterário 1946, próximo domingo, dezesseis horas s Irinlu, l'c-Ips laureados falará Ciro des Anjos"..,

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WALTER:PINT©

tUAGNIFICENTE-LUXUO/A-ORIGINAL-

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cottyO/CARITO m

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A REVISTA QUE AGRADA AOS MAIS EXIGENTES ESPEC-TADORES ~- E que o orrojado produlor WALTER PINTObrindou à população carioca eom OSCARITO cm magistrais

interpretações e VIOLETA FERRAZ,P_DRO DIAS, MANOEL VIEIRA,MARGOT LOURO, LOURDINHA BIT-TENCOURT, HORACINA CORREIA e

FLORIPES RODRIGUES.AMANHA, VESPERAL AS 16 HORAS,A PREÇOS REDUZIDOS —Venda doirtqr' ** mm 3 •*'.-,% do anteced-in*-'"

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1 Casamento em Londrese lua de mel em Paris

..IT.RESSA AO KIO O CASAIWALTER IM.ETYMAN-VERA

SOUTO MAVORPelo transatlântico Bandeirante

du linha européia dn Panair duBrasil, procedente dc Paris, rc

I grossou, onlcni, o casal WalterPrel.vmun-Vcrn Souto Ma., or, dc»-

! tacadas figuras da nobreza bri-i tnnica o da sociedade brasilei-

ru, cujas nuprias acnbiun dc sccelebrar cm Londres, tendo çórnnpadrinhos a duquesa de Glouccs-ler c o duque dc Baclrnitli,, pri-nios do noivo, seguidos dc unircecpvão nn caía da Duquesa eHe um "cool-tall" na EmbaixadaBrasileira. lendo passado a luidc mel, cm Paris, retornaramagora, ao Brasil, ónüo está ru.dl-cado o esposo, quc serviu

'» ltA. F., como comandante.-**t-***e**4-**t****ee*+***A-+e**

ESTE _ 0 \4mÕmet%r'%r EFFA BRO WN

«SE ÜSA 7XP£T£& SÓB&G O _3SSOíL_.A"^v&yce/sAoo

Um original de freire |unior. Saínl Clair Senn..,**Fernando Costa c W. Pinto

HOJI ».

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Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de Sexologia de Paris.DOENÇAS SEXUAIS DO

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çoNsaouêtçtíAN DE UMA2çp&4f_.<S£M

mu, (mm mirandâ e hollywood"COCK-TAIL" DE SENSAÇÕESNUM

E por hoje íii pnro por equi. Ale áWanhfí.

FLAVIO CAVAf.i rt.Y-7.

Aahrcrtirio.fazem anos nojr.

SEMHOlAfMarli d. Lourde» _"is_-!r__e,Cirmra Frias,istbel G»rce»' Bjrr0(.,D«sdímen_'Orinado Protentsnaa_-VHOBITAS_utí Mourio Mato»,T_a_r» Br"MUi«.Iíif»ras Mortlra Lm:»XtKHORESO. J_lm« Cuitr. eirdesl do Brasil,Stn-dor Bülrulo FMhu,Oeneal Lob-to Filho,.Frtn-!*» de Oliveira, ruioiAntonlo Cilmon.AUtlba Ke-e- d* Anír-d».Mirlo o.mei Lml,•V«rlno Kunw,Mareuí Vinidm Oomna de OU.e-.r».Nel-oi. Bamlres Pinheiro,Milton á- Almr.dt Plnll.Trsdtrico da Osrrslho Áiev__._.

Pu ij-.p» hoji, o _r. Henrtqu» rernin.iie» Vlli NoT» IimcloMrio municip»l eprrítlmoso auxlllu dt Sala d« Imprtti.st dt Prttc:'ura.__ BNRTA. rUETE DE SODZA TONTCS

Ocorr. bo). o iniv.r.áno ntUlldo dtsiirtt. Eliete d« Bouta Ponltt tilhi doItlecldo ofic-tsl da nom Marlnht d_Ouerra Jeronimo de S^ust Pon^f» t dt»:<mt. 'snra. Irtctma dt Bour<j Pontes.

A «riciot. tHivfríirttnte, Pelo tran__iirso dt «uspic.osa djlo, cstl rec.bfndolias ffisou de su»s irl_ç6es dc tmljadee-prcfílva» homentetai.

Completou 1 ono onlem, t Inleres.an.le Sueis' de Arauio I.._u lllhmht do ca.M. Jeronimo José tle Lima 6 Srx. Mal-i:na de Araujo V.cr.i.

Batizados• ••?*•*« ICtl « •

Re»l;'ou-.i", domtBSO ui:imo nt Ura-h oe K*o Francisco Xt.ier, o btti.mo(ia intcrw.^nnte mrn.ni Maria Lucli fi-lha d" «."l Br. Francisco R. Btít.i Nc.t-es medico, e «r». Melcldes BaeU Ne-.•v* Fcrum padrinhoi o *r. Bud.d_« d*Alm.iCa Nunes c. sut espoi» d. Mariane Louríos OuimorSes Nunes Per ememotivo os pa:s de Msri» L-jc.t olefe.ceram, em su* rctl-.enc.a, nt Tiiuca -una

"Tecepçâo ss r-Efcss de suas rcluíies.

Clubes e Festas

Banquetes

Regressando do "Fórum" do "New York Herald Tribune", asenhorinha America Lobato de Oliveira transmite:' suas im-pressões a A MANHÃ — Mais de três mil escolares reunidospara debater o tema "O mundo que nós queremos" — Curió-sidade dos sobrinhos de Tio Sam — Um "shake-hand" de

Truman — Famosos "astros" em carne e osso e ao ai-dance da vista —- Yes ! nós temos petróleo...

mr.

+*++t********tt*t*e*tt****t+*t

Encerramento do 1." se-mestre do "Curso deAdultos Sarmiento"

Ent meio a expressivas feativi»(lnd-s fol ciicerriulò, sábado ul»limo, o I.* semestre rlo "Curso

Técnico dc Adultos Sarmlenlo".Uo programa destacarám-sb aiseguintes passagens: Apoteose aCalulp, peln corpo de alunos;Poloiialse, de Chopin, em inlrr-(.rotação, ao piauo, por Ccll.Correia; boleros, cm cantos deMarlene Ferro dc Oliveira; L-ui-lados dc Noemia F.dclman emconjunto com a "dupla I-'la-I-'lu"números dc cantos por Francis-cn Pinheiro e á Halaninlia, porJosé Pires c Odaleia.

A comissão julgadora eslav.iintegrada pelos alunos Ser,i.>Teixeira c l.uiz Bernardes, soba oricntr.ão da dirrtora doCurso, n professora Silvia Cnrilo»so. Km seguida .i parte arlis-tica, muito bem desenvolvida pc-lns alunos, fol servida mesa dcdoces. A solenidade contou coma presença de alunos dc outroscursos c professores.

ANTI-OEU2APAAI-res po J2./VW-NHO oo rapêre.Fú&ZICAPAS peBoeaacHA /es-A-.A-c.CXfu.. ESSASAUlAOFAPAa APE-£EM A (PtlALtPÜ&Z.Síipefípfáie. moQMANCHAM NtWIA

OOLáMAQASSOALHO. /

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— EMB*reADOr< OSVALDO ARANHA- Apestr de nJo ef.tr linda f.*3d» td«lt dl reslut.lo do banquele em hn- -rt ao Embaixador Otrildo Ar.nni, yt.li «ua m*rinifirâ ttuaçio tomo dfl-v.i-do do Brttil );m!o t O. N. U. icn' .nutm clieitndo tde_6e_ .1 «ts» homem-.I'.m, o.Undo «' lista» dtslrlbuldn emd-V.?rFOi lofan no feniro dn cid-jd» n_rluiívt nt i»crc-»:la dt A. B. I.

Reuniões— A ASSOCIAÇAO BAIANA DE BEST..FiaENClA — Hetllítrá ho.u, ti :o nc-roa eni i\ia im*. » nu B'_i_no« A.r«;n.o* Uit umi icfli&o muna em hcmer.a.getn aoi horols de 1823. Ocupará a tr.b;-na conto ortdor ofjciil o ir. An--ci>:oLeil da Cofttl* Nio 1.* conríttt e»rf-Cllll.

r. C. — HfJ» n»ii ." o Fl.iminMij.agsocSadoj um* [cí.

deüil. .< moías e

_ FLUMINENSE"BÕtte Nlsht anilcierseerà am seu;ta dançan e c.mc-ii-ço*s muslc&t&<

Homenajíensm ___,.». »n# » SI---*-»

A ccmlfrSo crgA:.i?adcn da cl-^c.s tTTthom.n-ieni oo nosso eonl*a(lc Vlalmde Melo por motive de s'in i;om._._níhh cirotor d» Agencia Nacional e ai<»3llíar_te no dit 5 íe Julho _s 1! _<•hora» no itlí- de honra ilo Aut_-n_.vel clube do Brsil, e composta íoiSa, Embai_.-or No.r.o de Lima. -o -Poroso, Fm:Uno Pa'--ttill, Jortj dei_.ma o Quf.rrc Júnior, estando aa Hs-u de adesões s dlspoií.lo do» Intere».¦ado» no "Jornal do Csméicio" "Diftco-.rabalhi^ia", L;-.tarla Vltor e ri)u:i ta.n.s Clube.

A» 18 horai d- dia 3 de.'». qu;nlt-:. r^ o Instituto d;s Imiustiiàr.o. |ire_.¦ lAtitna homfnascm A memórit do Dr,.! Ho Salç.; cx_.íunc;cni-r:0 efetivo d^s-»*»autimult, ht puncn falecidf) quandcrrup-v» ali o a! o carso de Procurado!Oara. q«ç conquistara fm virtude dorv:rtord;nàrio mffrff:men!o revelado dn.na eeu !mies»o no Instituto eomo nri.iniiro ..tt.lüíado num coneürio memo.ií.vel

A homjiiiirtin con. t..rt d.i Inainura-r*o do rr.Mtn di extinto f de uma ptn-ia com »j-ii nome na rala f*a b!b.ift'*vei(.*« DlMBfto Jurídica dn InstUuto que vilpassar a rhc-inar.s- SAL-A JULIO SA.I.EK: falara na oca.«:So^ entre oulro» oTr _lde.it. di Ins'.,tu:.' -ícs Induslr.a.rlos. ms nruír.-. Al.rn Podre»

PRATO DO DIAFATIAS DE PAO COM MO-

LHO DE CAMARAO: Tomam-se 2 pães de véspera e cortam-se ctu fatias quc sãn cnibcbi-das cm leite. Depois, devemser escorridas as fatias emunia peneira. Em .csuidii.fritam-se. cm azeite doce cbanha. Fax-se, simultânea-mente, um molho com os se-Rnintcs ingredientes: ima-rões descascados, azeite doce.celiolinhas picadas, 1 aicaradc leite dc coco, tomates, pi-monta c cheiro verde. Dei-tam-sc as fatias em uni pra-io. rrpando-as com o molho.I.nf.ita-sc, ainda, o prato comazcilunas c rodelas dc limão.BOLO DE BATATA DOCEiTorna-se 1/2 quilo de batatase roriiihavam-se cm acua e sal,Passa-se, depois, no espreme-dor. Simultaneamente, faz-seuma calda em ponto dc pasta,com 500 crs. dc açúcar, .lun-tam-sc a massa das batatas c,i calda, levando-se ao f.iRoat. adquirir consistência. Tn-mani-se. ainda, 4 ovos, balcn-do-se claras c gemas. Depoisde hem balidos, juntam-se àmassa, juntamente com 1 co-lher dc nianleica c b leite pu-ro de 1 coco. Coloca-se, final-mente, tudo cm uma fôrmauntada de manteiga e leva-sca assar cm forno quente.

A senhorita América Lobato de Oliveira, atendendo á eUrOfidade ieduas colegas norte-americanas, faz uma exibição de samba. X sil" CS-qtiertia está "missi' Joan Mcrril, que visitará o Brasil no próximo

més, devendo ser hospede da escolar brasileira

A senhorinhadc Oliveira foisentantes do Brasil no "Fórum'

dc estudantes dos cursos secundarias, realizado cm Nova Vnrk,sob os auspícios do "New YorkHerald Tribuno", com a coopera-ção do "Metropolitan School SUi»dy Council" e do "New YorkCity Bonrd of Education".

America Lobato i uma divulgação mais ampla e deuma das repre» j u'n maior propaganda sobro o

nosso pais, iiiuit; s perguntas r..'-velavam Completo desconheci-monto. Assim . quc sc ndniia-ram do não vestirmos trajes se-mcllinntcs nos que Carmen Mi-randa sc apresenta no cinema,como lambem, julgavam quc onosso idioma fosse o espanhol.

l.add. I.nu Costello, .lane Çassl-.ve muitos oulros. Holl.wvod 6 umverdadeiro sonho dc olhos ah-.-r-los. Tudo .nli é interessante emaravilhoso. 13 imagino a si-i-siiçflo do visitante dc outras pl.i-gas ao topar constantemente nassuas ..avenidas e "lioulevardi"'

com os "astros" que coillli*. ¦¦- \mos dos filmes o que, quaniloaqui aparecem, levam ao neiupoi- ;to logiòcs dr taiis".

Visita à Casa BrancaEm Washington, prosscftuc i

•,[ sctiliorinlu Amcrlcu, visitamos'a l^asa Branca, o Senado e os ;inonumentos históricos. Fomos jrecebidos pelo sr. Harry Tm-mau, na "Wlilu- House". IV ;lesiramos por alguns momentos jcom o presidente nortc-ameríai» !no, quc è uma figura bastar.lc Isimpática c simples. (Juando fo- Imos apresentadas, Mr. 1 ru-man tec palavras de simpatia .parn com o Brasil e fazendo-nosperguntas sobre as nossas ativi-dades."

Fm Los Angeles assistimostío Congresso de Geologia c 1'--troleo, onde tivemos oporlunld.i-dc de verificar um cerlo interes-so pelo petróleo brasileiro. Osamericano, se mostram bastanteanimados com as nossas posslbl-lidados, embora, segundo obsei •

vamos, ainda não façam uniaidéia exata do quo sejam ns ja-zidrs brasileiras do "ouro ne-•;rii".

E conclue:-- Finalizando, confessamos ter

voltado entusiasmada com a grau-do naçâo norlc-r.mcricana e, IA 1no próximo in.s. procuraremosretribuir genl ilesas dos iim-

. ques, recebendo como hospede,em nossa casa, a senhorinha JoanMcrril, que tambem participou do

! "Fórum" do "New Yorl. Heraldi Tribune*' e dc cuja familia fi.l

| hospede, a qunl vem ao liras Ii numa viagem dc recreio c es:'J-dos.

__ . __3_ ___¦.*«£_____! I **- ^

WmW ISfl^^^^l^^^^^1¦. V* Itmw- m ¦

nr.pnr.sr.sTABA o brasil xoAC.AMPAMF.STO MUNDIAL DF.BANDEIRANTES — Partiu, on-tem, para os Estados Unidos, abordo do transatlântico Batidei-rante da Panair do Brasil, emviagem especial, a joven LúciaMurger Duarte Braga- filha dcjurista Odilon Braga- presidenteda Comissão de Legislação doPetróleo. A srta. Lúcia Braga,i;tie . elemento de destaque dashostes da Federação de Bondei-rttntes dn Brasil, vai representaressa entidade de aprimoramentoda infância e du juventude fe-

! minina nn Acampamento Mun-diai de Pen.iiliiànla, a ler inicio

| este mes. A fim dc proporcio-| nor melhor conhecimento da ar-

te e das coisas do nossn pais, suanumerosa bagagem contem nmviolão para acompanhamento decanções folclóricas brasileiras-discos das principais expressõesda musica popular', nm (Ume co-torido sobre o Rlo de Janeiro.

i assihl orno feijão preto, mate e

i produtos de ffinirnini. .Vo foto-I grafia, um aspecto do embarque,

ainda

PINTURAUma exposição perma-

nente de quadros daColméia, na Quinta

Depois do almoçoconfraternização que

realiza no 2.™

mensal den "Col.

meia ' realiza no -¦' domin.lo.será inagurada, na Quinta dnBou-Vista uma exposição per.mnnente dos trabalhos dos seuscomponentes e que estará aber.ta ali, à visita pública, nos do»mlllgos, das 12 ãs 17 horas. Nopróximo doniio:o dia fl Irá nS. íinncalo a convllo do Dr. Oe.nesio í!c Souza Barros, o "co.

in. ndo" Batista da Cosia, diri-gido pelo Prof. Lcvinn Fnnzeres,visitando A tarde o Museu An-tonio Parreiras.

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JUNTO AO LARGO DA LAPA

Agora está cla dc volta no fUotendo viajado pelo "MormnclnrU"

recentemente chegado dos Esla-dos Unidos, Em palestra com areportagem dc A MANHA, a se»senhorinha Lobato de Oliveirateve oportunidadesuas impressões dotaine e do outros aspetos da ter-ra do 'lio Sam.

Disse-nos quc o "fórum"' du-rou seis semanas c contou Cu'na participação de mais do tròs milescolares dos listados Unidos, viu-le c novo delegados latino-amori-canos o quatro do Can.-dA. Os rs»tudantes estrangeiros foram lnu-podados por fninlllris do NõvnYork e de No\a Jersey, perma»necendo uma nu duas semanasem cada residência e, duranteesso periodo, [requentaram asescolas dos seus hospedeiros. As-sim, a senhorinha America fre-(tuenlou as cs-olas dc 'ircat Noel;Chappaqua. Larrlimonl, Mama-ronck c do lluthcfnrd,

O tema funilameiltal debatidono "Fórum" foi "O inundo quenrts queremos" c, terminado orom-lnve, a comitiva dc dele-a-dos visitou Bnltlmore c W.ishl.i-ton. dc onde cada estudante !.'-gressou rio seu lar. A convite deamigos de sou pai, o cn"i-nh"l-rn Avelino Inácio de Oliveira,membro da ('omissão Executivatio Conselho Nacional do Peitoleo. a representante brnsilel-upermaneceu, eiilrelanlo, nviis ¦:!-

gum tempo nos l.sli-dos Unldosia fim de visitar o Texas o n Callfnrnla, tendo pennanecldo em

Próll»Dallns,cisco

Angeles

AraquoVai*Vis

.ei-

Como se estivesseem casa

senhorinha America 011voltou ciiliisliisini\dii ci.ni o

tevo oportililidildc i\c nliser-durante a sua viagem nlrn-a terra nnrlo-iiinerlruni».

Fnnim ciiicn meses ine- ,qiicriveis, selo li menor fiint' i Itcio-Hi c i-lieii. de boas Mif'.H-«!.«"

r.iinfrssou-nos rl;i, niJinnl.i i-di. iini*:

A hospitalidade ianque lm-riressionou-nos cnormemeiite. A<f^ uiilliis oue nos hospedaram tn-do faziam pnra que tivéssemosa Impressão de que csiavainoscm nossii própria easa c «i.-sirnsu.-edcii realmente".

I. prossegue:A eiitiiisidado dos .-.'ii-rii-i-

lin» sobre o Brasi' o piiiiln iü'1'ide. Consi nt. mente estavam ¦«ás vnllas rom os nossos edej-osde lá, dosejoso» em saber mnmundo dc coisas, Por falta Je

' lí' claro quc nem todos pensa.ni dessa maneira, mas a verdade í, que nos foram leilas perguntasI revcladoras das id.ias errôneas

j que alguns tèm sobre o Brasi.Nota-se, entretanto, quc liá um

e transmitir forle empenho numa aproxima-referido cer-1 ção maior, principalmente en.vc

os jovens. O "Fórum" do "New

York Herald Tribune" conlr:'-buin bastante parn esse objetivo,uma vez. quc facilitou o contatodos escolares nortc-aiiieriçanóscom ns dos paises da Americado Sul,

lí. jã que estamos falando vnescolares, é preciso frisar qroeles, na realidade, não são comoo cinema nos mostra, isto o, ex»cessivrinente bricalliõcs c setn-pre prontos para faltar aos -seusdevores om troca dc uma avdi»tura. Pelo contrario, o escolar,nos Estados 1'nldns, leva inui'oa serio ns suas obrig. çòcs c. .lu- Irante as aulas, dedicam a ma' >ratenção a palavra do mostre, Oensino o racional e, sobretudo,prático. O curso secundário ripe»nas conxlit áe seis matérias emuitos deles se admiram quandolhes dissemos que, no Brasil, te-mos do dar conta dc onze".

Samba, Carmen Mi-randa e Hollywood

Passando a discorrer sobre ou-Iros aspetos da sua intercssa.ileviagem, a senhorinha AmcriiiLobato de Oliveira diz-nos ijiielambem há grande clirlosldll leem torno da samba brasileiro,hoje defini! iv .lenlc vilorlosonos lísladus 1'nidos. Nas ii" i-delicias onde cstCVe Itnsped.iiiutodos queriam aprender u llnll-çar o samba, c eiilào^ela llnlnque se.-, for.çosflinenle, a |n-o'is-sma. Carni.-a Miranda o um iio-nu- conhecido ein Ioda parle i*a ola so deve gralide parle do •"-i i-.so do si mlia.

Num "niglil club" da socieda-de nnvaiorqillna a senln-i iiüi-i

vendo-se a bandeirante ainda noRegressa do Congresso ; ceroporfo ladeada pelos prage-

Mundial dos P. E. N.Clube

í rtcloriioüi ontem, procedente dci Zurique, via Lisboa, pelo

-ni.ores.

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Dr. João FranciscoFortes Águas(Cirurgião Dentista)

R. 13 de Maio, 23, 17.°Sala 1.709 Tel. 42-6233

Via l.isboa. pelo ti.ui-.atlântico Bandeirante da P.mairdo Brasil, o escritor Faustiiiodo Nascimento, membro da dire»toria do P. lí. N. Clube do Brn»sil c uni dos intcgiantes dadelegação do nosso pals no Con-grosso Mundial dos P. Ií. N.Clllbs, rclizado naquela cidade.

mõv]m¥ntòSupremo Tribunal Federal

cursos — Tribunal de JustiçaL:\Tr..\Olll_l_ {térlo Publico o^pr-c-radot r_r«l do D»,

irlio Fcóenl Dr. Aludo -.ounlr. B;t.

FORENSE— Tribunal de Re-

INCIDENTES COM SARAH BER-NHARDT

EM

1870, guando o prestígio de Sarah Brnhard! eraenorme em toda a França. Sapoleão Ul declarouguerra à Alemanha. Considerada inevitável desde que

o pals dt Blsmarlí a desejou c para isso, tudo fer a fim dei/iii; o França tomasse a primeira atitude, r, também, desdeque a França necessitou de um motivo para reunir ns fôr-ças políticas internas conlra o inimigo estrangeiro, evitandoa revolução iminente, a guerra de setenta como ficou tendaConhecida, obrigou Sarah Bcrnhard! a se afastar dns pah-osfranceses durante mais de um ano. São deixou, entreiinlo,o genial atriz, de ter o srit papel relativamente importante-ifssa niemorâvel campanha. Quando os alemães sitiaramPaTlt, sitio que se tornou famoso, sujeitando a populaçãoparisiense aos mais terríveis sacrifícios, Sarah transformouo teatro' Odeon onde até entáo estivera atuando, num hospi-lal de saneie reconhecido pelo llinistério da Guerra. Espa-lharam-se rnm'."vj por todos os cantos, not corredores, nos ca.marotes, na platê\n, no palc, nas talas de espera, nos ea.marins, . também Up amplo camarim de Sarah Bernhardt

para uso próprio da .-tpnde atriz que jamais se afastou doseu improvisado hospital como organitadota, como diretorac como enfermeira a mais querida pelos feridos qut tó ttsentiam bem ouvindo as palavras de consolo da txct'sa eo-mediante. Muitas ver.es Sarah Bernhardt, diante dos teusdoentes, declamou uertlll guerreiro^ versos it exaltação, flusreacendiam, nos jovens militares nwot ardorts!

Um dia, apareceu no hospital do teatro Odeon, intijovtmde vinte anos, ferido tm combate. QaaJ(do st viu diante dtSarah Bernhardt ficou mudo de tmoçáo pvrqut maiUit ctzesa aplaudira nos palcos de Paris! Da ferida do jovem corriasangue. Sarah procurou por todo o hospital uma cama vatia.Tfidas as camas estavam oettpadat. A grande <j.riz não ua-cilou; recolheu o jovtm toldado ao tta camarim e Iht ctdeua própria cama onde. dormia. Daquilo noitt tm diante pas-son a repousar numa poltrona mcmttndo longat paltitratcom o soldado tâo jovem que, numa adoração indisfaredvel,

fienva horas inteiras onvinefa falar a tublimt atriz! Quan.do, cerla manhã, o médico deu alta ao ferido, tlt te aproxi-mou de Sarah e lhe pediu um retrato autografado.

Que nome devo pôr na dedicatória?Foch — respondeu-lhe o moço.

Foi assim que, na guerra dt setenta, Sarah Btrnharitdedicou um retrato a um simples soldado qut seria o chefesupremo de todos os exércitos aliados na França, novamenteem guerra com a Alemanha e, como general, acabaria vin-¦jando em 1018 a derrota que sofrerá em 1870, como toldado.

- » •Terminada a guerra, Sarah foi a Hollanda buscar a taa

familia que ali se refugiara, e, quando rtgresiou a Parit,encontrou a paz definitivamente estabelecida. Empregou,logn, todas as suas atividades no sentido de restaurar o tea-iro francês escolhendo e estudando novas obrai para a tem-

parada que começou em outubro de 1871.Teria de ser sempre, assim a vida fantástica dt Sarah

Bernhardt, agitada, imprevista e cheia das mais lindas aven-

tur as! Quanins incidentes se deram depois disto? Tantos

quantos foram os dias que Sarah viveu, porque a taa p.'i>-

pria vida foi um grande incidente na história do ttatro do

m"nd°! LUIZ IGLEZ1AS

I'

NOTICIÁRIO

;:I.,i.__'J

San

. I IcaCi

teve irlunli !..». iloNàm

Ai.iv\êr Carmen MirinidIa" 'o. nem (l."il-a"i|o.

Mas. entre os lrc(|iici.lni!i>i.-»•'•¦••I. iiv-nle (••oi o seu marido cisto poucos dia.s a pó» o CIKH-mento,

— Quase i.Ji. ronheeia ti Carmou, ilissc-i.o» ii nossn erilrev.V.lada. pois i!j eslá cnniplclnm. leIc loura".

F, rnntlnúa •*¦ M-nhoriiiha .I.nbulo do OHvri...:

-- líslivcinos, lambem, ein Noi|vwo«d, onde oonlir^i-nin. i'1'*SOiil|i'"nlc, vuri ís 'irtisl-.s frio o-so«: DM; Povoll .liniuiv l)i*.-.o!Glcnll Ford, .V.ic Carol, Albiil

moviDO em nnc-L-RsoNAIttO

A S .nada Tuima oa Suprem. Tnal FedetJl e;n.- ro-ma-, .Mem,.v ii.c-ídcii.:i do nilnii.ro On>J:ml'0 ?>'•.-iisto, tiind. juluado cs B.iulntas prscái»-co»:'NAo Èontreeu doi i.nu íoi ......or-dina rto Qpos*os t»0* P**oc«bíOS ti; r.a.Lcisco Caiuar.o Vicente Uorb.i, !.!_r;_iiat3dos Esl-, Imobiliarti Aum. „ ü.i-.i_-|.|'«norftti Ánton.o do Luc.i» Jc.ivi.m M-i-cliado

'rérr-lra c c_;a ColomWo,canh-ecu d»- «cursei cãtraorUlnariui

opcsioi lios j-™1"-" rio Jci>0 Comei ilaSou/a e Emilia Car.itíilii. Um», n___ iü>.provimento no pr mei o « ditido-o aJjcjiinio. Neste funcionou, como ad.-'-Í't3 (.j icccun;.», o |iro'!«s_or Ib;o,dnvalui-.u. O JulüaitietUo fo icciirsj oantel-lild Rociw' Vas lel ad.ítío a vcí-Ajrii psrt_.VAI niCIONAR NO TRIBUNAL EtKITO,

UAL, O MINISTRO HOCHA LAGOAO Tribunal Fuicr.l dí Reenrsss ei'o-

v_ reunido, ontem, no Suiiremo Tribunoírcderal iob . preside" ls do ni nutroAtrento Coita. Aberta > ie.s_o (ol d..ooconhcclhisnto no Trloimal d.i 1 rfn-i 4ci niesos cbhçed.tda íiç nxfniftíro RD*h.i

1 .igoi qu-i v«i iónlrtuo Tribunal Elai-toral

'duiaivc r*_! tèmàè,

lai seguida ci m.mbrts da ComlJlAo don!fin;!:ito Interno lejolveicm i -un r_»e.iiia"i m nlo. pela tn.inlü e à tnrd» ut'.m d» lnt«nit(lf«i s obbor.'.ío d: i:ci-mento n-srnu.

o mn.«iro Alrraiio Cosia mo-iro» ouee«t_'..i r-.roinrsndo dilleiildnúr |-:.-.n.r.>li_.-i! un. local ;i!ir(iprii;o pari o ins-IhIík-.o d> sede (V Tibuh-I. ma» ou.-.n;ii5a as^im, .nvldavu icdcs ni ca ^*var prírj mie o Tribunal luiirlrnc »mpnVló 'drutiãdo dcnlto da nii.;!Í3i tfr.v.IP J-(_F WlOÍ NOVO? DESEMBAntlADOREõ IO.MARAQ POSSE NA PRÓXIMA 8-STA-

ms*' Eí:1 m.ircadi p w s"*-t*)-l«i'a prisl.nu a .owo d-« de»f nia.ir.a.iir ,í _çTt,bunal r> .'t.rtlça. J3n. F-urti-a I ,-r mu

M:-n'ie» d. Vs.?.ncelo> nom...tle *ç.r n."mene Pele ir. Prcjld,'iite da h»'.

vibl.ca pri :»liBiii_ad« e mprocmfnío'f-.rccíi-' ir.fi.*p. a- $au*a>. o, em n*i.cdo tribunal, i;I_ I ,ts p»lo.« d-s.nvn .

d-.;? Guilhennr ll-t Mta - -?sê An-li-río Nosus..... u:.an'a dn v.IjUo jr.r.íi-'¦¦ji.*«* tíe tiiffilíi rt.* D* ViCftt.'" <**•/.*_*in L.elhc c Oic.i l'i.-._Hv e p.li. Ma..i-

nardei, uma v./ quç o Dr. Remúo Coiri(t -.-corda iin_a o» encontra em frln-..A c.timoni» uri reall.adi em sen.-.oplena solene co Tr.bunnl d» Juitica,

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K» Ju:.o de J*!o Pí;eea. Paralb» íolproposta uma a.Ío de tndèn lací.o piloonerado H?rm__ Pau de Alouauerqcii.eon.ra a Companln. de Cimento Por.tl.iiid >ob n ítci;c-o d» que, em vl.iufe d". Iiabalh-r durent- .ni-i fni am.b;eite rico-ilic.l-a-n.nte .imolubri. li-car.» tubercMloso. ptd ndo por tsio ,-.eoníf_naçfto ¦'t t-mprir c:o pt_)in.rn;o -1?n3vff.1t:' ü.arlss. O ._:* dau vela ,nt.proce-tlcnctft tía ocfto. eo'j o __.ni.amt..'.odf quo o lita nSí citava bfm provado.H.uv», on-.-u, apelsçlti por» o Ttlíurnlde J.'itl:a o'qu 1 dfdldintlo o caso, o.uprovlmintô ao recu.ioi, pari reronuc.cer o dlrrtto cio operário. Vindo H\Q \lolec r hab.lilaram a companhe-rs dom;»mo' Ssver nv Gançalrts ds 6ih,-i «e«ui (lhes. O Surrenio ':!imlnando orecu-ro cutraerdlnrlo oposto nela Con,.ri-nhl» na ultlmi icwAo n»o i.nhf-iUUde». uni_nlmeB.f-_ÍiSECPETMHO rAI:TH.-t'l.AR DO PlltSI.

DFNTr-IX) 1 DE RIVURS03O m nistro Alrnnio Voila. presldei.!.

di. Tribnnel Fedei»! ''** R-CU.iM. > mde djs'r'11- m »o-- o aro p.itl; íl iro Cr Julto l,-ba:o C inolro da Cunhaoljcial do Trlliiiutil Si:-.'eii.H Kleltor. IPer es.» moli.-o o D . C_rn»lro daCunli-j lnl olvo de slemlicnivi homü, a-_c«iii»

KOMSNAOr-.t. A Ml .U-KOi )•! ít» <¦» f'_?<ri-l.i Pnlillv Prnnra.

noie» m imlro. dn lua s'- AKili df tlcu.ía Marinho, rpfrj-eítfcndr. .1 uporlliulil i'c,•• .un .-IiV. ft Peiuiid» Vila -ia Faseda Pnbl c«, de qt» . t! ular Piç presto-iu b*Je

'mm hom nucsm» A tiud^sifti

.iciit iell. peln Jul. 'ci. Alclno l«Mc10MOU TOS51 o phòclsaiio.-.

ADJUNTOTomou prsji . in' t» na P*s • -t «éclf>Mn

Oetal i-, Rfr.ubl.ia. do .-iso d» r-.:c"i.der AJJ.nlo d- Tlbum Fftcrai df R»..anos, e paro o nnn vem .le -fi ifl-'"iérnth'» nomead- o i>». AHr<ido M ,vrlnk <._ Cunh. Loto. O im,o.-f;,r>. ,\,o-o i'.o' rec bei- .-;or-in!v:i .o.t:.-i.|'.._t ecjí -m.jo1 t ."dn.;i__oif;.

Na peça "Se eu quliesse" (Si

j« voulais) de Paul Gcraldy e

Spiticr, traduzida por Celso

l.ellv c quc subirá á cena no tea-

tro Serrador dla 11 como último

cariar nesta temporada dc Eva

c seus artistas, reaparecerá ao

publico carioca o ator Artur Cos-

la Filho, o jovem estreiante de"(ír.«idi'dà" na temporada passada.Quando terminar seu contratocom Jaime Costa, no Glória, «

atriz Heloísa Helena atuará nu-

ma revlstíl de Walter Pinto.

Já estão programadas para a

temporeda de Eva em 19W. no

Serrador, entre outras, as se-

guintes poças do autores naclo-

nais: "Fronteira", de Menottldei Picchia, "Maria do Céu" de

Jo.acy Camargo, e "Romance de

bandeirante-" de Krnaui Fomári.Procopio aparecerá com sua com-

panl-m dentro de nlgun. dias noleatro Municipal de Niterói, nlirealizando uma curta temporada.I.ogn depois n querido comedian-le patrício começará a cuidar desuu próxima estreia m> Serrmlpr,O primeiro ronjunlo teatral ipie

recebiu, esto ano. siibvou-ào doServido Macionn. dt- Tóatrn, foi o

grupn dé amadores dirigido pelaSra. Cierus.1. De acordo com dos-

pacho dado pelo Ministro de Ktlllcação o Saude esse grupo foi sul.voiieimiailo coi» selonla mil cru-zeiros.

Goraram lodns ns negociações

qne estavam sendo efetuadas Oli-Ire empresários brasileiros r

nlOrtUSlicçeS :i fim di- Ira/cr aoRrasil um eoil.lunlo poiiugll.s .Ie

revistas ciirabcçail'. por Mlflln(asimiri. c Vasto Santana. Cum

plindo '0 as leis que amparam oteatro pnrlusiiòs. nilalqui**" t*mprosa (<'Uprégfir.i mais ilr in"t-illn-i ile crnzi-i-os nossn int-lii.tivn. ?"a liiviclnri i Geral d»s Toali-os. ot-i I Mnia, lera dc fiofiiiteposilailn .. valor das p.i«-u*o.isdc retresso h umn oiiiíili-. .1.-

i ninni i-•.-in.-ii"-.n oslra

uoif." .•'.¦_*•!'. nfio !"¦

l.m !ii'.'tK'^1*1'í..i!l..*.

CARTAZ DO DIA: .

SF.RP.ADOR — Eva e sen» ar-.listas — As 21 horas: "Bicho dnMaio" — Comedia de Luiz Igle-*ias.

REGINA — Henriette Morlneau— As 21 horas: "Ellzaboth doInglaterra" — Peça de Jossct,trad. de Bandeira Duarte.

GINÁSTICO — Alma Flôr4 —As 21 horas: "Deusa de 'tod.is

nós" - Peça de Masslmo Bon-lompelli, trad. de Pascoal CarlosMagno e Mario da Silva.

GLORIA — Jaime Cosia — Ã .20 e 22 horas: "O homem quovolta" — Coinídia de BcrlictJúnior . Celestino Silveira.

RIVAL - Alda Garrido — A_20 e 22 horas: " :Gostar... e fc-char os olhos!" — Cntnédii) «lòPedio Pico, trad de Lui» lli-chn.

RECREIO - Osenrllo — As 'Jil

e 22 horns: "Qu. que IiA comteu pliii" — flevlsln do Frrit-nJúnior SalnfClalr Seillia, For-nando Custa o Walloi Pinlo,

JOAO CARFANO - Dcrc.v Gon-çalves — A> 20 <• '22 li.nas: "Mu-

Ihir infernal" ¦ Rr.isla do li^#Wnnderlej t Renato Alvlm.

CARLOS GOMFS - CJiianra .!..Gi-*-ria — A: _U o 22 horas --"lm inilbâo. do mulheres" —Foerio do Chianca, J M.iir o Iiu;.—berln 1'uulia

M!'\'lf,!l'AI. ¦-.s '.'! horns -

it.io" — l.iiiiiodiady o Spilzci.

Ri:i't'l!I.ICA -rom Marv l.int i.la<

.In

Mario (lel) -"LMioninii. deile Paul Grtal-

Filme . shov.Soisoei ruc»

vada copio e.aianlin domento d>.s roVrtitiK iTais p.lgeu ias difioutlnni-ilinari ItllonlC fllli|lqil( I• ni i.ilom..

I aluai

l'.ra»il, 'Iào

roíi-imlosi ni no: sos

Regressa ao Brasil oúltimo ministro ria

Hungria no Rioj ÜIIO..111.il «o lli" lllllOlllo lio R.r| lo.uió oliig.idi. peli. I nin, salta ri liIro l>aniloir:.nl|. d:i Panair dn Hei! *U i-rorc.íiMfo ilò U-tiiiH, o v

1 S'icoln. Il.-lhv qut- i-vcn-ia nfunções de, ministro ploiilpoten-ciàrii. d- illiingrla n > nossn paisquando, nm ncnslão rlo rompi-i_H*--.-> il .*• trilicoiV' r*nívr o S_)Vi*r*im lirasüriio o ,is itacòos i|o Ki-ni». aquele |..«liiilò Ijaloniiíct. t-.n-ttih n«_ ln_'»»N ''.'•'•*_-ViH('i>s fi.vi i

; lla-rar:.|l. O !>r. Nioolas lioilln,l quc i filho i... :, lin ha nl.» I|ni(h\,

e-; utiouto da ilitnci i.i. rs lava ul-lílriiniiiòiilu residindo na Sülvú.

Page 6: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

. MANHA PAfíINA fl - RIO DE JANTtttlOi Q.-.V.;. A-FEIRA, 2 ÜT. jn.HO DE 1ÍU.

^_ \\\ l_L Jf^J ^xW _r>f_f* MB /Et S rr ¦ T? ^^r ^r ^V ^^ ^V^ ^^r ^^P ^^I^D ^HP

I *e. ..-_¦.... *.-. :.,'-.-.<-. te*-**** v.-.-.. . > tsttct...•---.--.#-#•- **********tc**ff*trccctetrttt^t*s*{t *

vW" 58\Vrt* " ST M ___. í¦»____-__ »a\\C' ii'® A\\v#\w«oa __ __,_ __ M .<SNM M .^SBí'*iioiSlilillllo fiailllâl.—_— ,|

COTAÇÕES DE "A M&ÈIA»! DE I a S PONTOS

Efi® ISTA¦ (SWELL QÜY, MM-VEBSAL IÔ40)

IM FOCO HO PALÁCIO.»*.•-* **¦-••

g. des- £SâO *

Ao centraria dó titulo, a lese primnmialnâo c ii tgoitino, Vor incrivel que pareça, o"clímax" final mostra precisamente o des-prenriixenlo dn principal personagem! .pirtluru éü-c defeito nos púltbs caracteres. .1 Jcunhada do herói eslwçi nprnns it àmbtçiin, fl >deseja tle mttditr de vlda. Tampouco ésse f/tlfti festú presente na figura dc Mnríotl, uiuil jo:>'iu J

íue desejava tentir 11 vídá rt _eil W-U-j sehí ''. IIÇÔC-mpcrfciçticA un csptrun nummw, uai i_ ."finn un -..nm-M t,/« fffU-M por p«í.e ild Universal brasileira. As leses são pru- ifundas e algumas revelam facetas uni tanla Inéditas nn ei- ¥nema, conforme a ódio qne a tinint

Saqueado era alto mar

desejava tentit u ilida rt _eU IHÍM-i sem barreiras oii eon- +•uc». O f/.-i- SllbStSle da peliclilil é um estuda tlè minta, Jcrfeirm-.i do espirita humano. Uai a iurptitn dn escolha í

OS FILMES DE HOJEC I

— tl . 9 .N B L A N D I A I

CAPIT-t.lO — :5078a - "Com-cll-s.Tl->cnh-'J. Docui_-nt_:-l-.. .hoits, etc

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M _ 32 h.nu.

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CENTF.NATÍIO - <_-.._<_ - "Ten.

«Io cm Shotlflol" c "'rr.i?-Ctlro_ doTcxns".

COLONIAL - Í2.n.l2 - "Bclc-i

Indomável" e "Odlo no Corin-5o". D. PEDRO - 43-CI34 — "V;lk '

d» Dedi-io" o "Sombras da No;t.", ELDORADO - -2-S-74 - "/J„t.

dc".n.ORIANO - 43-0O74 ~, »a Rcl

.-to nim. ' o "Sombra üc Sa.y^itn", GUARANI - .--.-..•, _- -Lcglao

d« Horola" c "Dupln H-..sSo", IDEAL - 42-1/!ii - "fiittrpe

_e Fldalaos". ÍRIS — 42-0V_t — -Noite Tenc-

hrosrt" i! "LlfíCli/liiH-te Esrcr.dnlo.io". LAPA — _-2543 — "O Vale da

Dttlaâo" e "Vinhos DI-.lpndos". MEM OE SA - 42-32.12 — "O Rcl

do Rin»" e "Estranha Aventura".1 MJT-ROPOLE — 22-C2S0 — "Pre-

diam-.. Maridos". MODERNO - _2-75r<l - -An» .

'j JVÍl «o SIBo".•_— OLIMTIA -

PRIMOR - I5-60Í1 - "Aarlj.

POPULAíl _ 43-18J4 - -Pírola'N-Sra" e "RnWi« das Canc--»*.

1 PARISIENSE - 33-0123 — "An--ústia",

REPi-ELICA — 83-0271 - "An-í_ü!n'\-

«'._ BRANCO - .3-1«TO - "Oí/rondp Momento" e "V>rdí'\

—— S. JOS£ - 42-C5D2 - "Aeordn!.8 fcoracüo".

;f 9 <f tf 1d a i n n o |

CAVALCANTI - _J-C033 — "Ho.trl Bcilm" e "O Passo da Morto '.

COLISEU - 3.-87S3 — CRUZEIRO - 41-4CJI - ESTAC1Ü 13E SA - 32-2923 -

"Minha Vlila à Tua" _ "Mio Corta-c'.a".

EHISON — 20-4443 — "Remtatl--ínclai de Carlito-" o .Marido» emApuros".

FLORESTA - 2»--_-7 - "Tt\ade Londrc3" e "Quando a Mulhera Mulher <)uor".

FLUMINENSE - 20-140» -"Ilcnu Ccstc" e "A Dela de Y__.n".

(jiiAJAü -- ;_-l3ll - -Amornas Som-rns".

GUANABARA - »-D_3- -"Aventuras dc KUty 0'Doy" c --Mia-lóilo dl R_dlo'\

IIADOCK LODO — 43-0Í'.- - "AMor.fl Vlvti" fl Toro Humana",

IPANEMA - 47-3-00 - --Estlr;-»dc Firialso-" o "O F.cl do Rins".

IRAJA - 20--339 —. JOVIAL - -3-003- — "A D.-.mJ

tle Cap» o Espada" c "A Lei da Sela'".MADUREIRA - -II-S7-3 — "A

Vlda i um Tango" c "Falnlvlas f'^Oeste ".

MARACANÃ - «3-1010 .. -0Mtst-rio do Auiò-romo" o •<>_«!.. ,Ciumenta"'

—JO.

— "Amor

"No Velho

_.-5233 - "Som-"Mina Assombr:»

"Ecolíta"."No Limiar

•DELIRIO", o primeiro flrnv;em que a m^fôgram ga.tou ummilhas ds _r_íarcs, 5 uma verda-dslra se^jçáo e talvez Inaugurenovo '^0 ye filmes em Hollowoot!.Err..-i-_ apresente cenas muito'-^iballiadas e afrebatadoramentelindas, especialmente o» númerosdo patlnaçüo sobre o gelo — In-terpertada» pela IncomparâvelBelita — a Intensidade do dramaque se desenvolve entre os perto-íiagcns tai esquecer toda a mag-nlficên.la e luxo do amblentovE' um filme que pode entrar tmcompetição e mesmo superar osmelhore» produtos de qualqueroutro e-túdlo. "DELÍRIO" »erâapresentado no próximo mês deJulho no» Cine» Metro P»»»eio,Metro-Copacabana e Metro-Tl-jucá,*4+*+*t4***t***9**e**44*4*+**

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JUVENTUDEALEXANDRE

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nha Aventura" * "Trapaceiros do Tc-::a.i" .

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NATAL - 4»,|__) — OLINDA — 48-1033 - "Ans-U-

tia".OniENTE - 33-1131 -PAttA TOCOU — 23-3131 -PARAÍSO — -O-tOSO —PF.NHA - -3-llíl _- POLITEAMA - ».|l« - "A

Cane_a doi Bairros" % "lUirthhe Aven-tura".

PIEDA^ ... „.«33:nas Scm'""^'!,

' P>...JA - 47-:c_1 -Chle^tí",

;<-_. QUINTINO<lVil de Suspeita"__".

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da Glória". RITZ - 17-U_C - "Aiirnlitla".

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da Olôrh".1 SANTA HELENA — 30-2--5 - SANTA CECTLIA - 3.1-11133 -

"Dançanita Loura" » "DivWa de S.-.n-Cuc". SAO CRISTÓVÃO - 28.4»3» -"Renúncia de Amor" e "Fumaça isPistolas".

STAR — "Ans_«tla '. TIJUCA — 48-4Í18 ~ -Contls-

silo" ft "Armas da Jusflça**.TODO_i OS SANTOS - 4___t00 - TRINDADE — «-3333 — VAZ LOBO — 33-3138 - "O)

Sino. de Santa Marln". VELO - 4Í1-13B1 — "Terror At--'

mico" . "A Tumba Vasla". VILA ISABEL — 38-1310 — "A

M_.<r_rn V_t_e" « "Rumo ao Oeste".O O it 1

NITERÓI |

B-tASIL --ÉDEN — -Escola dt Sereias". IMPERIAL — "Sat* Passei» _

Noite" e "Paraquedas Ne_ro". ICARAÍ — -As Duas Orf«.i'\ ODEON — "Scss.cs Pasaatent-

po". RIO BRANCO -*l___ e» o> ti «t !

PtTROPOtl» i

CARTAZ EM REVtSJA , , , t , „Desde o dla 34 do m.s pasiuj-dn, procedente dos Itstndo» l'nldo», cnci)iittíi--c na Guanabaraaannrdondn ver. do atracar o nnvlo nacional 8.V. "Hoopc" riepropriedade da Companhío Bmsileira Comercial e Marítima.

Conforme - jâ do domínio r-ublico ha» pruslmldade» de l)rIcni do Riri o .nmnndnrtte rlnfltidldrt navio capitão Thortvi-J. Couglin veio a falecer. À»»(Jmiu o seu lopnr o Imcdlaío Ks-dras F. Fntncio. DurantevtitRcni o pallclro Clodomiro dcOliveira tlias depois, fnlccl.t rmcnnswjticncia dc tím colapso cur-•M-cn. Foi . nino tlcsifítiatlo peloLoldc rirnsilciro para comandare lente- n hicnelonnda cmbSfca-çilo pnrn rsl.i cnpltnl o sr. Me-rio Drirnclo» nui' «le nvlnn pntütipnra tttncln cltlntlc rcccbcnili1tnlíin "llncpc" <!ns mitos do inte-tlinto F.sdrns F. Fiando.QUl-IXÂ A POLICIA

O sr. 1'aiilo I.cllc Cnrhciro dl-retor tln aludida C.ompnnlib.comparcccti _ Dolcjtacia dc l'orlos e Litornl. tlcclnrando in llll-toridndcs policiai» rfnt- dnrroeU'porto cm diante o n.-ivin foi sa-

Írisiicas.

_f nao loqrou cmminannas, ue.c-ac <». /mn i»i .o- « ' '' , , ...,,._-.colha do petsonificadàr do papel d_ novelista cmMcUnio. í <\»'f°

^^tn d anie o refe. /), ,-,-,- ../„„,«, eeu..* mie nutra elem-ni. mu. •-•¦••-_ ..j,,,,

* „.,-.;/, ,.n._nu t» ..T vislrt-lo

pc'.-_ autoridade» policiais e nl-fnnt!c::arln„. Na ntmillíi tle on-Icm, niítttitos npós u iilrncftCi.ntio nnvio "Hocpc" no Arma/cm10, ttm.i c.rnvatta pollcinl comno«tnde futlclonÂrlo» dn Dcle.-icln drPortos c I.llornl, (fuiirclnü lidiin-

j tt, a peça tle. Gilbert Bmotu, leatrólogo jâ fnteruio, _ esn/cnr j nrlrns. chefiado» peto tlt-lr. ndnJ dida de observarão humana. O cenário rslà be-n arquiteta- J 7,||(|n Jor-íe deram uma Inilltla nui dn, embora possa parrerr confuso cm vários trechos. Obriga m interior daquele navio apreender!-• "tio grande quantidade de fcrrtl

tiicntas que sc eiiconlrnvnm . Unriludas nas-inliitics dos Iriptilnti-tes.

Interrogados peto delegadosim condi-áu. í Z«d_ -<i._«, declararam o» acusa-

«rfo convcnclonaltsmo. Aitdn *\«" 0«e m ^erramenias

l,rvhm-r oíttfo pelo, arrccitida-es de bons í hM»*.»"" por C'CS n°5

f- de destaque, rapaz dejedM, os st*$\ ln^nlV

dilsò, foi feito o »rro-,. Entre tias, as atuações do restante* 1nJnont0 df) material existente no

'" ' •¦'¦:¦'.'.!¦' '»'¦-'' •¦¦• i-.-/.'".-i ' ¦¦' '''•¦_! navi0 c nlicrto Inqnerito a revl>cito.,,--...-.../.-»...... t*t*4*+t+

de. Jim nutria peio mes- ulia fase de brilt.o. Fraiil: Tultlc, uni dfrelor que teve. sua fase de brilf. > f• demonstrando certa decadência r.a atualidade. ronsi- f

íi surpreender, canse;nindn celulóide de txtclentcs raruc- J' _ . , BS „,_•_.•_..¦.. _..._.. „_ /„,. ,i. „-_ Taue sur;rislictiscolha do personifictldor do papel dc novelista em declínioDc. fato, estamos certos que oulro elemento mais ....y.lado no p.isln tle Sonha, somente vantagens adviriam. \,'rirradia a esrència pedida re!n pnp-l. Tampouco chega ti fracassar. Somente, impede que o desenrolar cresça pnra

. Jma>m *v*aa^A_»_•_•___ tA^VWWW^rVWV^W' J

GONZALEZ VIDELA NA PRE-8 I;* JSVTOS após a Rádio S.tclonal receber -j comunicação dn ii. hA Oisila ; -_f, hoje, às vinte horas, lhe fará o sr Gonzalez A> '"• Vidcla, presidente do Chile, dela tiremos conhecimento »

4 Fácil nos i' adininhat os motivos que levam _ simpático 5i« c moderno estadista da República itnui, a realiza-la. t. que a A\\ l'RE-6 Icm sabida, desde tt mm chegada, informar os chilenos B\< dns passos do seu mais ttllu mandatário, cm nosso ptis — B« trans mi lindo, cm caslelliunu ,. rt.. ctiíífiu cam todas as emisso- 4\\ ras chilenas, us suas atividades, aqui. íi

t>m isfo pmvar, mais uma net,, o quanUi pode . radlofo- íitua realizar em proveito du aproximarão das povos, seja no Aterrena dat artes, seja nn terreno das relações políticas e. diplo- «mútleai, Quem sabe se, dessa visiti. não stirfíirâ a idéia ou a y,base para um pronrama de intercâmbio artlsiico-cullural entre 'a

dum pátrias? llttcm sabe se Gonzalez Vidcla não fc referi- $}dez Videla não fc'» rá a lat

'possibilidade, já que é plenamente cxeqttloct? #

'I Por rc-,'0, a visita da nosso preclaro hóspede traduzirá a <í|) sua satisiiràii e agradecimento à Rádio Nuciiaial. peto multo §

que ela tem feito, 'em

prol da tli-.ntlqoção da sua permanência \t'A entre, nós, que muito o admiramos c .-íímnmos. «ít ;•• nr, xnt.lt, de, nhita. nodciiios antever, S, Erc.íi. usará o 4

,11a *|

c fclimítíiios.E ao ensejo da visita, podemos antevtr, S, Excia:.. usará o

microfone, numa saudaçân aos seus patrícios c aos brasilei- «ros. Nisso, n'io há demasia, porquanto Gonzalez Videla <i uma <}criatura afeita às normas puramente democráticas, nndt

atmosfera e

nivel. E' que nus a nsiâcs m_A'ím_. dcUii de impor uo ,-:i-blico a sensação da luta interior. J

Faltou ôlise eto tndisptnsaoct de ligações de pcnsnnicn- Jtos, comuns nas grandes cbras. A base . notável. Realmen- +le, a peça tle. líilberl V.morn, leatrólaqu já falcrido, é e*nh>n- +dida de observarão humana. O cenário rslà be-n arquiteta- Jdn, entbnra possa parecer confuso cm várias Ircehns. Obriga malinCtla dn espectador, Se ésse cuidado itiuder ò desenm- +Itir f'-" oferece dificvldnde, conforme o raso da esposa úá _^herói. Ao /.'_.:>•>p'n i^oi':'

i ninei, mesma eom 4«ío epílogo. O erem- J

('írroío de Tlltlls ateava Immd ¦ -rir.cim t de òl(iUmti.i cenas tfifi>r cilada no Irr-hn em qná Matióti confesm

' - — o veterano da guerra.¦'' neseqti'ne-'i i-

ti<:l'hi. . ".'.'i .. ''

. -'"-•-.-¦ rá mn:'-: "•'nôts tle Tulllc c ...rrfo elenco, Ar.n Rl_i"i -- em criaçáo multo semelhante, a rie $"Alma em

's:iplic<n'' — cnifirma as qualidades demnns'ra- £das. Ruth Wurrir!;, c-r.i toda a sua simpatia, também __r_- Jd- mi eriiitura rue d-sejt-a fugir da mona'r.nia da locall

,, >á ai — se sente â vontade, pnis esla tem sido a,1 a meta de sua vida de homem publico. h','. Serve, o falo, para tcítectxnhar, solarmeníe, a valia da rá- £% dlo-dlflisâo eomo instrumento de ligação entre as nações, per- \t',; mulnndo-lhes ns mensagens de. simpatia c de rotidarieaadc, nasy bons e nas más hnras.>A Assim, está dc parabéns a Rádio Nacional. E a sobremodo A'( honrosa visita t/ii* receberá, servir-lhs-á de estimulo, de inspi- '/f« r_çwn . rfe apanágio — fanfo quanto é apanágio, para o povo ',',

y brasileiro, receber Gontalts Videla Jjíi MIGUEL CUM.

55

' ittzata ,-*_««*

l* dade. William Giinan. muito sincero nns trechos em que+ _,..-_-?¦•-. John Utt!. Thomttt Gome;, Mani .V_..ft, John Cra-

Ívtn, Ceara! Tlehan -Ir. e outros completam o eleven, Maqni-

fica p"rlilura de Fran!; Sbinnrr. bem cnmn a (otrarrtfia deadinitadores de fi'mes temáticos.

CÂSÂ DO fU_l-ÂLSSTÂO belo gesto de llébcr dc Boscoli c a gratidão

di < Ti R.

.mi!/ CailrfiO, furiií. O SC- S 11 0 T

CORTES DE CÂMARA

ÍAS PRÓXIMAS SESSÕES ESPECIAIS DA ARCÇ -- As 17,30 i

horas da próxima sexta-feira, no Departamento dc Cinema £+ Educativa do Ministério da Educarão, situado na Praça Tira- j

Í dentes 114-_. será efetuada uma excelente sessão cinemalográ- tfica de "shorts" culturais, promovido por aquele (irniio a di- £retnria e associados da A.R.Ç.C, .Vo srnt'in . senuinte, hs 15 h<-- *ras, nu cnhinele particular da Metro, será fnca:irado'cm "uuant-

Jpremiérc" o celulóide "Delírio", da Monnqram. E.\se filma fmareará o inicio de nova fase da produtora americana, pon ftrata-se de realização custosa, orientada com todas as ca- Jractarislicas das celulóides [ansiosos. $

_r^ .Hr^+••••* ***** ****•*»*;'* * .M » » *' *> ***** * * * «r*1"INTEP.LÚDIO"

Acreditamos que Hollywood Jamais apresentou cenas de amor Igual».ts de "Interl-tlio" (Notório, s!)... Porquê neste filmo que AlfredHitchcock prodmiu e dirigiu para n RKO Rádio, houve um cuida-do especial em observar os menores detalhes, o» menores gesto»trocados entre dua» pessoas que se querem, ma» tudo isto tem fe-rir suscetibllidade»/ . Vocês rjostarào des idilio» de "Alicia" (In-

CAriT-LIO "Seí3_e« Possatem-po

ALTA - SM:!! — "O Velho Abor-rec:r)o" e ".-!<o AHbt".

,— AMíniCA - 48-4.V.0 - -EíOls-ta".

AMEniCANO — '-Halnha do Tró-pico" e? ' V"!-ntflo de Utah".

—- APOLO - 43-1633 — "__te Kun-do. t um Pandeiro".

ASTÓRIA - 4T-04.. - 'An-üc-tle".'

AVENIDA — 4.-1307 — "Apal--fonadamenfe",

UAND-IRA — 33-7375 ~ "MarioCindelA-1-" e "Rumo qo Or^tt;".

B_1JA -LOR - _£>-ai7* - "OPenhasco ilus Almas" e "HarmônlcisK.-U-a>".

BRAZ DE PINA - -3-3138 -"Por Causa Del.." c "Fim dc Sema-_»".

CARIOCA - -3-0173 — "No I_.Snlcr da Glórln".

CATUMBl — 23-3631 — "Sinaii! Jogador" e "Oa Coilnheíros doliei".

DEMITIDO 0 CHEFE DA DE-LEGAÇÃO ARGENTINA DE

IMIGRAÇÃO NA EUROPAHavendo chegado dc Roma- pe-

lo transatlântico Bandeirante dafrota européia da Panalr doDrasil, prosseguiu para BuenosAires, pelo "clipper", o sr. Fia-inlnio Vidal, inspetor do servi-ço médico, assessor á delegaçãoargentina dc imigração, que scencontra na Europa, tendo inl-ciado seus trabalhos na Itália.O clicfc da referida missão, ml-nistro plenipotenclario AdolfoScilingOi integrante dc diversasrepresentações no estrangeiro eque, no nno passado, exercia asfunções de encarregado de Ne-gócios na França, acaba dc scrdemitido, cm ato do poder exc-cttlivo, por "motivos de ética ad-minislrativa".

D. PEDRO — "Despertar do"Vingança des Cangace!-Mundo'ros". prrnopous -Ms".

tf IP 9 tt —5. O O N C A _

NEVES — SANTA HELENA -

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Comu icm sendo amplamentedivulgado, Hcbcr dc Boscoli, opopmar comandante do "Tremda Alegria" no Teatro Carlos

passando a adquirir um selo dc«Ini_ cruzeiros pró-Casa do Ra-diallsta, I". como sc isso não bas-lasse, O casal ll-ber—lára vem

lá realizando nma o lira | tle adquirir 'iez mil cruzeiros dcações da sede própria da Asso-ciação UrasPcira de Radio,

A propósito <lo casal, aprovei-tantos o cttjejp para noticiar«juc, a 27 de julho corrente, da-ta natallcla de lára Sales- ostios queridos artistas contrairãomatrimônio.

Hfi pouco, esüvcram no "Tremria Alegria" diversos diretores daA. D. R., entro os quais VitorCosta, diretor dc "broadcasting"du Radio Nacional c presidenteda Casa do Radialista, Saint-Clair l.opes. Luiz Vassalo e Ade-

I mar Case. que for;i:ii agradecera colaboraç.lo magnífica de H.-i

Goincs, csiiioi-.t-iiu cm diversos setores davida nacional. Alem dc colabo-rar com grandes verbas diáriaspara o Lcprosárío Uc Curupáltl,para a compra dc 1'romiin, ten-do já contribuído com milharesdc cruzeiros- está colaborandofinanceiramente na campanha dcAUnhctização dc Adultos, alémdc distribuir cm seus espeta-culos grande quantidade dc Ii-vros. cartilhas, taboadas, reguas,la;-.;s- borrr^ias etc.

Dc lo.as tt.« Iniciativas de Hé-licr tle Ri.scoli. entretanto, a quemaior repercussão tem tido _ ado *eu auxilio „ Ass-clnçâo Brasi-leira dc Radio, nada menos de I ber. Iara c .Lamartine — o fes!U',c da sua renda diária para a tejndo "Trio de Os.o'! — cmCasa do Radialista. Tambem era prol da C.tsa da Radialista, t/sa-hep-fício da A. B. R., resolveu í ram da palavra os srs. Vitorl'-_cr de Bóscoll que menores , Costa c Salnt-Clnir Lopes, quedj ,J cnos não mais pasuem in- j expressaram a . raliiião da A.¦i-.c.s-s no "Trem da Alegria", I LI. R.

PNEUS Alfândega3_9 •- SobradoTel. 43-9826

çjrld Fcraman) e Devlln (Cary Grani); êlcs foram muito bem oo-servades por Hitchcock. Ele soube Imprimir grande dore de rea-llsmo e da ternura nas cen_s intimas; nenhuma outra mulher amoucomo "Alicia", entregando-se ccmpletnmente ao homem amado, sempensar cm conseqüências... El. amou loucamente, perdldamcnte,contagrando-se c'e corpo e alma a "Devlln", n5o se Importando sedeste passo, pudesse existir perigo para a sua vlda... "Devlln"também tudo sacrificou ao amor. sabendo que os momentos deviamser vivldcs com n maior lntsn:lt!..de possivel, e qus as poucas ho-ras felizes deviam cer aproveitadas ao máximo... O amor queuniu estrs duas crl_tu.E3 foi mais forte do que qualquer outrosentimento .. Pelas cenas românticas, pelas cenas emocionantes,pelas cenas humanas, "Interltidlo" * um filme que encantará aos

"fans", e cujo sucesso pode-se facilmente prever!***tt**t*++**t-n-*te**f+***-***'w*e*****+*

NOTICIÁRIOllú dias, foi inaugurada

*****+*+*****+e**'*4++4-e****-+* i cmis ,,ra da cidade paulista dc „..._'.'OS BONDES DEIXÍ.HAM DE |

«^iarollüa Cardoso de Mctl,.o continua na liadio Cazeta e,cm breve, precorrerá o interiortlu .Nao 1'aulo, depois do que vi

.•¦""• __. " - • *' « -r" -*- 1 ___'*' ¦" _«•**•"*_ _4. •••"»

PI II l fi BSTORIBI OI I n D R IPfiRlittlliLJRil- • SíflRHEPUBHCBu do appuinou o »'/aa </c3 /lO/77&7Sf

7/mp. papa cp'ancas <zJgf [ tf anos

RKO Sadio_______Oí;E-I_II!L__J_LuX_lJI

SER OA ÜCHTSuspenso ò aun?nto das

passagensSAO PAULO. 1 (Asapress) — I

A pari ir tia hora M du hojt-, lo-jdas ns operações tio serviço dcbondes está correndo por conta jtia Companhia Municipal uc jTransportes Coletivo.-

Talando á Imprensa, o sr. |João Gonçalves, superintendente ida CMTC declarou que c .sn c«n- Ipresa operará no regime tle " ser- jviço pelo custo" o que significa jque n renda resultante dos tru-

inl. I- .

lá aa Rio, para iniciar uma ex-iur__. pela America do Sul,1'O.u uo m.crofoiie. niaiiteni, em_ua ^usa, uni curso dc riliuo dcmusica ixipuiar, coutando-sc, cn-tre seus alunos, uma filha dc(iuioniar Novais.

— "A v.da em Hollywood" io programa que a NBC transmi-te, das 110,13 às-20.30, às quar-tas-íciras, para o Rio, na pala-\ra dc Tito Leite, entrevistandousuras do cinema.

Ben.lunlno Gi„Ii, cantaránuma cadeia de 22 estações logo

^£2ÍS_2

áliJJJJlfJJMCU5TIA9& J&ohJ

Iaraine Dav Brian âuernePOBtRT MlTCMUM • OEN. RAVMOND

balhos da companhia será ,¦.,-¦- , _ ,, ,rnincnte emprcgeda cm melhora- «.-» ,V,CS?P, , -?l v, _- __rn,„nlll, — O iiiiutslro da Viação per-initiu

á Radio Tiradentes Limt

°*Ll_GRÍD BI CAR¥ (lAIÍ

^ *t«j»i5^.'>

¦JséM

[SUSPENSO O AUMENTO DASPASSAGENS

(Juatito lt qnestão do aumentodas passagens, que dc\ arla cn-trar em visor, foi suspenso pro-visori; niente. O Ralllllctc dn pvvcrnndnr distribuiu imn nota,dizendo que u nudida li'i adiad:t considerando rs tt|e__ções rm

, conít.-l-io de vários tii-r*"".. I)governador procurar* :,n'l,s es-clarece. melhor n o; ini".> pn-

í hlieii stibic a necessldad- do auincuto.

; r****-*-e**-«.._-.-.----*¦»##*»*•

xipque EXIGIA EIEQUE ELA LHE OÉSSEA MAIS TERRÍVEL JmpPOPf»iO 1

TABLELAXO He.-. -i-riiM t•rter-i"--

Noioaiou-'CtAUPffAIM

RKO Radio---..#-*-- tf* -*-*#./--#->--¦#---- -4 tt .-.##**«--¦__##- . _#. _ _ / . v ,-«fJÍ..,-|.Vi

V. S. USA DENTADURA ?En.ão substitua-a per uma prática e moderna

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t*et*»e****t**ftte***>*,' *****

A SAFRA PAULISTA C£CAFÉ'

S. PAULO, 1 (Asapressl -Falnntlo à reportoçcni, o srllvilio Pnduln, nitli.:n cl:eh tioServiço dc Kstatistiio dn P u •'•Inmehln N'aclohr.1 do (àiiè. d.-larou que a aluai safra pnlllWatle caie nãn irà alún de ..,.ÜU.U"H>acas..******»*tt**»*tt*************

tatla, com sede cm Juiz dc Porá,o estabelecimento tle uma esta-t.ão, na cidade de Sáo João Ne-puntuceno, com _C>0 watts dc po-l.nela.

—• A doação de dez mil cru-zeiros anuais, feita pelo sr. N.Vlggianl à Associação Brasilei-

i ra üc Escritores, criando o "lJre-

j mio Mario de Andrade", desti-I nado á melhor obra sobre musi-

ca brasueira. escrita em portu-' ro.s ou por autor filiado a es-

j ta entidade — foi louvada pelosclrculoS" i-uittirais e artísticos.

: — Após assumir a gestão da| Radío Uoquete PInlò, a professo-j ra Magdala da Gama Oliveira

-.clcrou a apresentação^ de no-! vos pro._rai«a>. que s_o: "l"m'olha- .obre » vida" — crônicas! de i;.n-l'.no Amado; "Lições dc| LlliTaai.a", th» mesmo aillorj

**0 mt'nd,t admira a mulher" —dc Diva Paulo, entre» istando fl-

: :mras i!.'^s artes e ciências; "Crtl-! nca tíalmj" e "No mundo doI cinema" de Roberto Plulz; "Ti-

"llis-

torias dá Historia", do prof.Arlosto Espinhelra; "Vlda musi-cal", dos professores Hcicio e

sobre recitais e noçõesgerais acerca de técnica c esté-tica de musica; "Livros b auto-res", dc Armando Migueis, comcn'revi. tas; ''Radio-Concorlo"icom solistas dc classe e comen-lários; "Urasil musical", com re-citais e noticiário, e "Diverti-mentos", audição dominical, a

cTir^o de Maria Ncide, ahrangen-do todtis os Róncr.'*, musicais,radio-tc.itro e as seções "Mara-villias da ciência" e Maravilhasda arte".

Dc fato. a Mayrink Veigacomprou um novo transmissor,clc 50 quilowatts.Os melhores progrnnas va-ra hoje:

Na Hadlo Nacional, as 20.30Festivais Cr. E.; -Ut) — UmMilhão dc melodia.; 22.00 —irmãs Meireles; 23 Cl -- A NoiteInforma; 23.00 — Vaie .> penaouvir dc novo; 00.00 — Musicadeliciosa.

Na Hadlo Tupi. íls 20 no —Orquestra Taba.iara: 21.00 —Pessoal da velha gti.ir la dcAlmirante; 21,30 — Coleto Mu-'

I sieal, e.nn Ary Barroso; 21.00 —Aúndlçt.cs Hataplan; 2,1,00 —Jornal Tupi.

Na Mayrink Veiga, As 20 00 —Mnraro e sua orquestra Interna-clonal: 22.2ã — Panorama poli-tico; 21-00 — Edgard Lofourca-dc; 21,30 — Linda Batista; 28,00

O mundo em sua casa.Na Radio Ministério da Educa-

ção. As 1S..10 — Momento cultu-ra franfés: 10.80 — Musica parat. jantar; 20.00 — Como falar eescrever certo; 20 30 — Jovensrccitalistas brasileiros, com aviolinista Altía Allmdnda; 21.15

Os grnr.d.s mestres programainaugural do ciclo Wagner, doautoria do Sérgio de Vasconcelos.

Nu Hadlo Roquete Pinto. __20 00 — Curso de portuítiés:20,45 — Holanda pe'o inundo;21,00 — Musica da França: ....21.30 — Lições dc Literatura.

DENTADURAS?__ar. ins _nt;5 s e .p.liçàa

AV. R!0 BRANCO. 122•_r,:o tia esa Arll-ur Napalcon

pos e nsp-itlo- dq Brás******** e**9 ***** ****** ********************** * - - - J ******+***t

^._;_>-V,_>"-r-<r^»-"^-)S^

VíCLÍ-HCA DE SENHORAS E CRIANÇAS

G:ríC-e!a_:V.a — DR. VASCONCELLOS CID3.* • f.- e r>_L-_d:s — Das 16 ís 13 harar.ATRA — D.-a Irene Cid — 2.as, ,.'s e C."s t-lras

Pis 1- ís 13 horas.roi~'CIO DArtKC — Sala 1,825

AV. 13 DC MAIO - fl. 23 - 13.° a_d_r

II

#/../---*-''--- »-¦--/. l*-*Cf,*,

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r*.t.*t***+*********r******i**-**e***tf *********

__f_í _-TH_5-____í___w*_ii^y___vf3S__«*_^ *^. ? * 1. *.'.' *^ i 'íi * i ¦??____ -i f)jt*-_jn_-'T'X>ii_HB_w#'-"'..-

•KL-1 -. -^^^Zss^im^WS^s^^t^-SM,' í'x*yí__i_<«,-sit¦¦.¦'',•*íí^|Ç_^«-Sis»?!.?^^"Li • * \""v ¦ -v • P_f____a__H_?ra

Page 7: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

RIO OE JANEIRO, QÜARTA-fEIRA, 3 DE «TOLHO DB 1047 - A MANHA - PAGINA T

tmmmmttÊtttttmmattmttttmmmmmtmmwmmWm%mmmmmm^

AINDA SE ESPERA 0 ACORDOFala sobre a situação em São Patdó o senador Euclides Vieira — Postos naExecutiva do PSD pura elementos ja voráveit ao governador — Mas o par*tido eslá coeso, dis o Sr. César Vergueiro —- A Secretaria de Saúde —• So

lidariedade com o Presidente Dutra J

jò. Vlbtiu

Depois de algum dlaa em S&o1'c.itl.i, rp.-.-ves.t-t u a esta capital

já tomounté na ses-,j do ontem

i Benado, o. Kuclidcaelra, ecnadjrullsta pelo¦5P. Abordado

õ 1 a reporta*um, disso que

a*.*TO<3*^i»«*Mf

t le ° 8r* Atle*'$IwÊ!ÊK$È <nr "*0 Barr0!l>wWmz.$m ;io pretendedeixar o PSPpara ingressa:

no PSD. Apenas há um trabalhovisando a colaboração do FSUcom o governo. E o sr. EucVdo*Vieira v6 cum otimismo êsfccacordo, que êle mesmo desejaseja alcançado plenamente.

EntendimentosO ar. Silvio de Campos, vice-

prosldente do PSD paulista, cs-teve "• * ' *»-a conferência com

o governador.A pale.tra foirea 11 za da de>ortas fecha*!as, 'mas atit*ia-se em São

.»au!o quo traaram da pos

3Ível colab:raqào do PSUcom o governa

Por outro la-do, dlzla--e nu**

Silvio il*. „..fiipos o sr. NovelliJunlor s o r I n

•convidado para a nova p**.s'.a daSaúde Pública, embora outro nome também fosse mencionado,eomo Informamos em outra no-ta. Adianta-so mais que o sr. Jo-•dano Alvim, do PSD, teria sugerido a apresentação de nomcichegados ao sr. Ademar pnra oprenchlmento dns sete vàjwi dnComissão Executiva do PSD.

Está no Rio o sr. CésarVergueiro

Conformo Informamos, em primeira r-'i. rV-rou ao Rio anto*

ontem o »:eihor C e s a í'•'erguei ro, so-¦retárlo da Co¦il-s&o Exe'it*iva do rsnnullsta, quf*nt cm pela

innnhíl teve d:-morada conforência com crr. Nereu Ra-mos, prt»*ildent!!d o Dlretórir.

César Vergueiro Nacbn-il d a-qilPlo Pnrtldo.

O sr. Ccsar Vertrnélrn, em c»nTerra com a A MANHA. Infor-mou qne o PSD qm seu F.stadicontinua coeso, não tendo proce-dência o noticiário s*brc nm—i-ea de cisão nas fileiras posso-distas.

Par» a Secre^rta He SaúifeAfirma-se, em Suo Paulo, que

o frivfrnndor Adsmar dn Barrpaconvidou o sr. OttoVnl Costnméd'co. nara a nova Se-reta-Hda Raftde. desdi*»rada da rastida TMuenfiío. Adlanta-se que r.convite foi aceito.

SoíidffírTefffítffi ao presl*dente Dutra

Aprovado pela Com Islo Erre*

cutlva do PSD, o er. Mario Ta-vuro.i enviou o seguinte to!cgra-i,m uo presldonto Dutra:"Tunho nlionru de comunicaia V. 10»:cia. quo a Comlsão Exe-cutlva do PSD, em sua reunião«io 27 do corrente, reiterou a suapcifcltu solidariedade ao ratrl')-tico govtrno do V. Excia,, d'j-fen-or doa nltos destinos da De-mocracla do Brasil".

Reunião da A.P.R.Rcunlr-se-á hoje, à noite, em

Síao Paulo, o Diretório da AfjáoPopular Renovadora (antiga dis-

sidêncla da UDN). Deverá empurecer a essa reunifio a dopu-tado Juiundir Pires Ferreiradissidente da UDN do Dlatrit.Federal.

Viaja o Secretário daAgrioultura

O sr. Allilndur Junqueira, se-cretário da Agricultura de SãoPaulo, quc há dlns se encontravano Rio o foi ató Minas, C3tcvoontem com o sr. Corroa o Cas-lio, ministro da Fazenda, o ànolto regressou n São Paulo.

A UDN CONTINUA HESITANDO A sessão da câmara municipalHeune*se novamente hoje para examinar a tua IUnha de orientação -— Ot mandatos dos comunis-

tas e a colaboração no governocoso da extinção dos mandatosReunir -se -4

novnmcnle bo-je, pela nuinliS,

i ComissãoAccullvn da

L*. 1). N., porMilicitaçüo do•..-nador Ar-lur Snntos.Eleito por umacoligação departidos no |Estado do Pfl-!raná, o Sr. Ar*!

lur Snnlos está ansioso por pro-vocar a palavra «ia U. D. N. no

Prado Kelly

CONFIANTE NA PACIFICAÇÃOO Sr. Cristiãno Machado e o trabalho que está desenvolvendo em Minas— Por que caíram as emendas "parlamentaristas" —- O P.R. insiste em

reclamar o cargo de vice*govérnador0 P« R. insisteEm resposta às* informa-

efles enviadas paio deputado Wel-lington Brandão, a propósito dascõnversnfõcà rÒnliMdcw nesta Ca-

0mkvÉm

m ?M,*«

w '' ¦•* wL*

rnmmm***mm A Jl»n» mmmm.ii

Os maiorals dPnrtido Rcpubllcano, reundos ontem, en fíBelo Horizonte'insistem par;-que o cargo dvicc-goyernado;

do Estado sei-entregue a urperrelstL* da vclha guarda, c"'-gindo da cxtlti-ta Coligação otiimpf imen* A. Bernnrdeito dos compro-

missoi rssu'wdos com o Sr. Ar-tur Bernardes. Emissários segui-rnm para o Rio a íim de tratardo caso.

£m \VsOvJ

Terminou a votaçãoA Assembléia mineira encerrou

í,« votnção des emendas ao textodo nnte-projeto de Constituição,iniciando n votação dns emendasno Ato das Disposições Transito-rius.

As eleições municipaisD. HORIZONTE, 1 (Asapress)

As eleições municipais terãolugar 100 dias npós a promulga-ção dn Consftuicao.

Eleição direta do- vict-' governadorB. HORIZONTE, 1 (AsapresslA ComlssSo Constitucional

aprovou a emenda determinandr Inue o vico-governador do Estado \seja eleito por sufrágio direto, i

Na VI

Cristiãno Machado

pitai visando o pacificação politi-ca de Mirim Gerais, o deputadoCristiãno Machado, que continuacm Belo Horizonte trabalhandonaquele sentido, enviou àQucloseu colega o seguinte telegrama:— "Agradeço e retribuo no que-rido amigo ias justificadas con-gratulL«;õcs pela conquista dafase final da pacificação políticaque táo beneficamente vai re-percutir nos interesses superlo-res 'dc nosso Estado. Cordiaissaudações".

As emendas "parlamen-taristas"

Notícias procedentes de BeloHorizonte informam que a As-sembléia Constituinte rejeitou tò-das ns emendas quc submetiam àaprovação do Legislativo a no-rjpaçâo de secretários dc Estn-ito. Entretanto o quc realmentehouve foi o P.S.D., cm virtudedos entendimento:; para n conciliaçáo nas fileiras partidáriasc possivelmente na política esta*duai; há tempos desistira das tS*mesas emendas. E o lider do P.S.D, na Ascmbléia, Sr. RibeiroPena, ainda- explicou que o seupartido apoiara do início a emrm-da "parlamcntarlrta", mas che-gou a concltisáo de que a propo,slcfio era inconstitucional, razãopela qual £,« bancada votava con-tra a sua incltisüo no texto daConstituição mineira.

ASSEGURADA A VITORIA DOPSD NO RIO GRANDE DO NORTE

O. Avelino

NO SENADOO problema da proteção ao caroá —- Readaptaçãodemocrática e readaptação econômica — Aprova-do o crédito para o rcaparelhamcnto da E. F. Te*

resa Cristina —— Reuniu-se a Comissão des Relações Exteriores ,

Na hora do expediente da ses. [que surgia sem mais nem menos.lio do Senado, onlcm, o Sr. No-vaii Filho, senador por Pernam-buco Usou dn palavra para pro-nunelar um discurso sobre aprodução de caroá em seu Es-todo, transmitindo um apelo ouerecebem dc uni grupo dc produ-tores. Focalizou o orador as se.cas que assolam o .Nordeste di-sendo quc a natureza, semprepródiga na sua proteção no lio-mem, reservou àquele clima hos-til certas particularidades. As-cint i quc uma planta nativa eabundante nos sertões do nor-deste — o enroá — revelou nossertanejos um meio econômicode inantcr.lhes a vida durante•s estingens. Hcfcriu.se denois,oo aproveitamento do caroá noperiodo da guerra e disse quc,agora, liberada n entrada da ju-ts no pais, alarmam-se os p;t>-dutores sertanejos pela ccrlczade quc as nnssns fábricas dcunia *cm não terão mais preie-rencia pela.fibra dos nossos ser.toes, em vfstn dc certas dificul-dades quc ainda ocasiona seuaproveitamento por falta dcadaptação das máquinas com quchoje são trabalhadas no Brasil.Dai o apc'o quc recebem dos

Produtores dc caroá dc Pernam-

nro, para que os poderes com-pctenles determinem o consumo,em maior pcrrcnlníem dessa fl-lira por parle dns fábricas deaniaícm, a fim de que a livreimportação da juta não venhnprejudicar aquela nova fonte devida do povo dos sertões nor.destinos. Aludiu o senador per-nnmhuc.ino às providencias iátomadas pc'o Governo do Presl-dente Dutra nn defesa das ln-teresses econômicos c do povo,e disse que sentindo nté ondeval o patriotismo, n vontade dc.liberado dc acertar do Presiden.te da República i quc nCllbumndúvida tinha cm que o apelo doaprodutores dc caroá dc Peruam-buco será levado na devida con-ta pelo Governo da República,K acrescentous "Niii.meiii pode-rá perder de vista os fatos im-

Íioriantissinins quc se apresen.

arnni ao 1'rçsldenlò Eurleo tías.par Dutra, quando teve que ns-íumir, depois fle um pleito livrie democrático, a cliciia da NaçãoBras!lci-u: o primeiro rcpicucn-lado ptl.-is dificuldades dc ren*dantar o pais -a um clima democraliro n uni refllinc dc fran-quias, depois de Infgfl pçrlnilri deresliiie dc exceção. A outra dl-flculdnde que S, Ev.. no svusilencio, nn sua .inndeslln e nnsen rctrninicnto está Vencendogãlhnrdniiicnte; <¦ a dc readaplnras comlit.-íies ile rida d.i iiarinna-Hdade, de ccoilmnln de guerni,h economia de paz sem maisaquele prosrcsío íncil c rápido

A ComissSo Apuradora do Tri-bunr.l do Rio Grande do Noiteconcluiu n contagem dos voto:;

da eleiçáo dc 19do janeiro, ía!-tando apenastftcia dúzia dcurnas pendentesdc julgamentono Tribunal Su-perior e cujosresultados só po-ricrSo f'.(erar acolocnçííoio dois depu*tados. E' o se*gulnte o resultudo final daapuração: Go-

vernador — Josó Vnrela, do P.S. D., 54.5G7 votos; Floriano Cr-vnlcmti, do coligaçüo, com 54.507.

O P. S. D. clcteu o govemn-dor, o renadorSr. Joáo Câm:i-rn, c dezoitodeputados estr-dunis, ficando c•inr.tido major:-

irio no Estado.\ "Cnlii;:..»ao'-ifó Filho-JoséNtirrusio" conse-"ttiu elerter 14f'eputadrs esta-

dunis. No Mnri-rne. o p. S. D.do Rio Grandedo Norte já temoutro ronadir,oue 6 o Sr. Ge-Os membros da

maioria rin Ass?mbI(Hn iá estilocontando dn elcir.lo da M*".a, sen-do indiVndo parr» n pre-idAncia oSr. Pedro Amorim. A liderança

<Í . Lfrúfltn

orgino Avelino.

a<|uclus riquezas quc se criavamda noite paru o dia, mas, pelocontrário, realizar o equilíbrio cdar estabilidade a uma economiaque «lemalida paciência, observa-ção, rigor c patriotismo nas nicdidas a tomar, porque cia há ileuver da mais pura realidade den-tro das condições da vida brasi-leira. Por conseqüência, foramdois fatos Importantíssimos quenuo devem escapar b, observaçãodc nenhum brasileiro c quc S.Esa, — Deus seja louvado! —está vencendo c vencendo comgalhardia c bom senso."

A ordem do dia —•A única malcria da ordem do

dia lol a discussão única daproposição n.° 39, quc abre noMinistério da Viação o crcd.loespecial tíc Cr? 14.513.120.00,para melhoramento c aparelha-mento do Estrada de Ferro DonaTereza Crlstinn. Essa proposiçãofoi aprovada.

0 sr. Salgado Filho o oministro da Aeronáutica

V.m explicação pessoal, o sr.Salgada Filho leu telegramas quehavia recebido do Ministro daAeronáutica, n propósito do seurecente discurso no Senado, so*bre nssuntos Usados aquela pas-ta. Depois dc lír trechos dessestelegramas, o sr. Salgado Filhodisse quc tis seus termos revelamum superior entendimento dn-quele titular sobre as criticasconstrutivas «. féz votos para quco exemplo (ratificasse, TambémItu outros telegramas do prefe!*to dc Pirassiinunga c de traba-iliadorcs c funcionários do Mi*nislcrio da Aeronáutica congra-tiilnndp-ie por motivo daqueleseu discurso.

Antes dc encerrar a sessão, osr. Nereu Ramos marcou para alírileni do'din da sessão dc ho-je "Irabalho das Comissões".

Reunia-se a Comissão deRelações Exteriores

Esteve reunida, onlcm, a Co-inlssãn dc Relações Exlcriores

do fcnnitq. Fo! aprovado umparecer do sr. Álvaro Ma'a, fa-mravel á propns'çiín que npro-va o convênio, firmado cmMoiilevldéu, nara o eomlinlê nogafnhbotò, Tomou a Comlisãoiiinlierliiunlii de um cxpcrllcnlcdo prrsidente do firupn Parta-mcntnr da Assembléia Frnnrfisn!'n^ Amizade Franco Americana,lt iMIrlirroit, cm enrater secre-to, «obre o prnpfis!a presidencialuc nomeação dn sr. Pnu'ti' De-moro pnra n carün dc embaixo-dor na Bolívia.

Embarca hoje o senhorMafalhies Barata

Viaja, hoje, paraBelém, o senadorMagalhães Bara -'.3, que ali vai as-"'stir à promulga-"o

da Constitui-ão do Estado e-onversar com os

".3Us corrcÜRions-rios do PSD. Osenador Barataperman3C2rá no

Magalhães Barata Pará todo o m»sde julho, só re-

gressando ao Rio em agosto.

dos do P. S. D. será entregue uodeputado Silvio Pedrosa, atualnrefeito de Natal, indo para aPrefeitura o Sr. Paulo Câmara.

Responderá imediatamenteO sr. f.ctnlio Vargas está lits*crito para falar nmnnliã. no Sc-

nado, rm respnsta no último ill*.curso do sr. Ivo «PAquIno, líderda m."iori.i.

O sr. Vüorinn Freire pretende-esponder. Ime*'latamente, ao'isctirso do sisailor gaúcho,'^to

mesmo In*' irmou o re-nroscnl antemirnnhunso ft'ttssit reporia-ém, acresceu-ando:

— Darci res*••-ista Imediata,•ih*n se o sr.

Oetullo Vargastrouxer mate-ria 'nova. Nes*

te caso. terei que colher os dadosnecessários pan» rcspnndcr-lhe.Mas. Sf. fAr assunto pnlltico onrepefeão do quc ji disse, leraresnosta na mesma scsslio do Sc-niido.

V, o sr. Vüorino Freire con-clulu. sorrind-i:

— Fnrci. então, revelações deque o sr. GcluIIo Vargas não gos-titrA...

Vitorino Freire

Tomou posse o novo juizdo T.S.E.

Tomou pnssc ontem romo Juizdo Tribunal Superior Eleitoral

o sr. Djalma da Cunha Melo, qucfoi eleito oara tfqtielr cargn peloTribunal Federal de Recursos.

A Intervenção no CearáE* relator do pedido o mi*nistro Rocha Lagoa, no TSE

N'o sessão de ontem no Tri-Imnnl Stiocrior Eleitoral, o ml-nistrn I.afayctlc dc Andrndo, dls-iilbuiit ao m'nistro Rocha l.a-íoa, para relator, o pedido dcintcrvènçSn feito pelo Tribunalfleíion.-il Eleitoral oo TribunalSuperior Eleitoral.

O minislro Rfichn I.agoo abriuvlsla ao Procurador Geral, sr.Temistoc'es Cavulrnnll.

Este tilfmo, ouvido pela repor-tagem. se expresou:

— Todos esses nrdidos envol-"em Cí»t!sl!!t'rlf;nnliftfiflr» áe Iresdispositivos da Conslilulcão rea-rrnse. bem cntun do nlefndo «les-resufiln da tlcelsão liiiiielal porparte da Assembléia I,c«!lslat!-Va. As qiic.lões constitucionaissáo ns «cninles:

1." cleifão intilrela do vice- dovcrnflífòrj

2." si*linrdlnação da nomfacãn•'os scrrrlüflõs dn novrrnndnr ánprnvariif, da Assembléia Leais-Intlvn f 3.* aprovação f'ns nnmca-••ne» dns tvcff* los pela Assem*'tVi-i I.cjIsl-tMvn.

Siin fii*p»*tf"es dr caráter cons-•li|tc'iit«nl, que «cnVi cxninlnailasc MiWm á f'i'**l«.*ii' do Snnrc-mn Trihini"! Federa'. Tenho alninrcs«*"n de que a manifesla--Rn dn I-.tfirr .lnill-'nr!o. tiüp de-verá ser cumpriria sem recurso,poderá reiinlielecer a ennfian-

ça na ordem constitucional.

Preparando terrenoUm grupo th

parlsmsnf ares'spichebas, da-orrente do Sr.Atílio \Tvaquaviajará, dentroie b'eves dias.

-ara o Espirito'snfo. a fim dc

realizar uma ex-cursão pelo Es-tado, em »*is!ta acorreligioriirl o s,

preparando terreno para as futuraseleições municipal. Farão parredo grupo, além do senador Viva*eus, os deitados Asdrubal Soares.Carlos Medeiros e Paulo Rezende.

dos parlamentares comunistas,Nos círculos políticos, propa-

lou-sc ontem, i» tarde, quo a pr«V-prla orientação poiitlcu parlidá-ioi poderá ser atingida na reu-nião da hoje, uma vez quc a cor-rente quc segue a orientação dos"carhonárlos" fixaria com maisprecisão sua nlltudc cm relaçãoaos "r"~'*«"!fis c cargos".

O Sr. Vlrgi-lio Melo Frnn-

o, lider doscurbonárlos ",.osifestou - soo n t r Ario à

.-assação dosmandatos, ten-

*.l o afirmadoue • «piestão,

embora trnns-portada peloP. S. D. para

V. Melo Franco a esfera JudI-ciaria, é na

realidade pnramcnle política.Tonlo o Sr. Melo Franco, quantoo Sr. Prado Kelly, que vinhaafirmando pdo mesmo dlapasão,não entram na apreciação dosnrgnincnlos de ordem Jurldlcn epolitica Invocados no caso. Ll-mltam-ss a afirmar sun convlc-ção. E', como se vc, mais umnquestão dc "crençn" do que deraciocínio.

Disposta a colaborar»,o a pedir

E m palestracom • nossa re-jiortagem, ontem,no Monroe, oir. Jose Ameri-

ro, presidente «UU. D. N„ reoflr-mou quc nãoexiste acordo ouentendimento en-tre o sen parti-do e o Governo,pnra uma cola-boração mais es-D. N., entretanto,

acrescentou, está, como sempreesteve, pronta a colaborar naexecução dc um programa dcsalvação nacional on de interessecoletivo.

Aludiu o Sr. José Américo isituação política dc alguns Esta-dos, dizendo que tem recebidoapelos no sentido de qne con-ve»*se, n respeito, com o Prcsi-dente Dutra. Hoje, exporá todoisso nn reunião da Comissão Exe-ent iva dn U, D. N. antes de pro-curar o Presidente da Republi-ca, para conversar sobre ns si-tuaçnes estaduais, entro as quols,naturalmente, se neflia a do Ceará.

à W

Propõe o Sr. Mergulhão um voto de louvor ao Presidente Dutra — 0«t can-didatos a professor do SEN Al — Mais uma ves cm foco o projeto sobre as

nomeações do'Sr. Hildebrando para a Secretaria — "Favela de meuteleitores"...

J. Américo• /I

trclta. A ü.

A sessfio de ontem da CâmaraMunicipal iniciou-se com um dis-curao do Sr. Iguatemi, ntacan*do violentamente o senador Fl*Unto Muller porque «êste wom*punhou o voto da maioria do Scnado no caso dos vetos do pre*feito.

Depois, o Sr.,Mergulhão pro-pôs um voto de louvor e acata*mento ao presidente Dutra, pelaatitude que tomou, Indo visitarde surpresa o Serviço de Assis-téncia a Menores, atendendo ásrcclamt*;õeí contra o eetado lai-timávet em qüe, de longos anos,se encpntra aquela InstituiçõesDisse o orador que gestos comoo que tomou o presidente revê-Iam o seu propósito de bem ser*vir ao povo, mostrando què êleó um chefe atento aos proble-mas nacionais. Manlícstaram-se,ainda, sobre o tasunto, apoiandoo orador, os Sn. Gama Filho,Frota Aguiar, Jaime Ferreira cNapoleão Alencastro.

EM FOCO 0 S.E.N.UEmbora fora do circulo de

competência da "Câmara, o SE-NAI foi objeto da cogitação dcCasa. Quem se ocupou dele lola Sra. Lfgia Bastos, que pediuinserção em ata de memorial deprofessores que fizeram , concir-so part.» aquela instituição mas nfioforam nomeados cinda. E assimacontece, na Câmara dos Vérea*dorea: enquanto os problemasmunicipais continuam rcclaman*do a sua atenção, ela continuaa meter-se no «jue não á dar suacompetência...

A proposta orçamentáriaO Sr. Barata é o orador se-

guinte. Em nome do presidenteda Comissão de Finanças pedo adilataçfio do prazo de vinte diaspara apresentar projeto da ldde meios. E' que, explico o ve*reador, a proposta orçamentáriaque o Sr. Hildebrando apresen*tara «estava imprestável, aem es-peclílcaçâo de verbas e outrasdiscriminações técnicas exigidaspela Lei orgânica. O seu pedidofoi rtenamo.

Aprovado on não aprova*do? — lis a questão,..Discute-se, apds, o "projeto

Hildebrando". Falam, semprecom os mesmos argumentos, esempre em debates veementes cpor vezes deieleijantes, os Srs.Jaime Ferreira, Pais Leme, Ágil*do Barata, Osório Borba. FrotaAguiar e outros. A final, encer-rada a discussão, o depois demuita declaração de voto. a Oi-sa aprova o Substitutivo n.° 3 deautoria do Sr. Lcvi Neve-: Sco-re: S0 votos contra 5. O lamen-tável, nn caso, foi que o Sr.Pais Leme, o campeão do pro-jeto, nutor do parecer Vitorioso,na hora da votação saiu da sala,o que deu lugar a comentários

que lhe sfio bastante desfavorá»veis. Também a Sra. Ligiu lia.*.-toi, que jurara a uma compa*nheira aprovar o substitutivo vi-torloso, na hora agá deu o pira.

Parecia que estava, enfim, en-cerrado o último capitulo danovela, quando o Sr. Jaime Fer-relra, tCirmando que o Regula-mento da Secretaria está em vi-gor, declara que o projeto íôrarejeitado, porque, para aprova-çfio seria necessário que con-tasre com dois terços dos votoslotais dos vereadores o que nflose verificou, devido à saida devários udenistas do recinto, che-fiados pelo Sr. Pais Leme, quenegou, pela sua atitude, tudo oque cacetemente, vinha defen*dendo há mais de mês.

Favela de meus eleitoresO de que mais precisam oa

moradores das favelas t de paz.De paz e de melhoria de condi*ções de vida. Mas os "represén-tantes do povo" nfio lhe dfio nemuma coisa nem outra. Nfio fazemnenhuma lcl garantindo-lhcs oteto e o pfio. Em "compensação"servem-sc deles como prato diá-rio de propaganda eleitoral. As-sim foi ontem ao en-eio da dis-cussfio da indicação 80, aprova*da, em que se pedo ao prefeitonfio sejam destruídos os barra-coes do morro da Catacumba, naLagoa, ou, então, que se gara.»ta um abrigo para os mesmo.fLei, mesmo, regulando o assunIo... néca. Falou o Sr. JofioMachado.

0 substitutivo vitoriosoO substitutivo regulando o ca-

so da llcgitimidr.-de dos atos doSr. Hildebrando relativos a no*meaçáo de funcionários para aCftmara é o seguinte:"Art. Io A Câmara do Disttf-to Federal considera inexistentescs Atos do Prefeito datados de27 de fevereiro de 1017, 3, 13 e1(1 dc março de 1017, que pre*tenderam nomear, promover efpasentnr funcionários Ko qua-dro da Secretaria da Câmara;

Art. 2o Os funcionários quccompunham o quadro da Secreta-ria da Cftmara Municipal de1037, sfio investidos nos cargosque entfio ocupavam;

Art. 3o Dentro do prazo de15 dia', a Cnmínsfio Diretora «jb-meterá ao Plenário, o Projeto deRegulamento da Secretaria, daCftmara, que definirá as atribui-ções, deveres e direitos dos fun*cionários, e bem assim as nor-mas do concurso oue será reali-z-^do dentro de 180 dto. no mi-nimo, para o provimento doscargos efetivo* vacos. de acArdocom a Constituição da Republi-ca.

Art. «l.° A Comissão Diretoraexpedirá os a*os administrativosnecessários pnra o anroveitnmen-to, de forma inter!n.:«, dos no-meados, incompetentemente, pe-'o Prefeito, assegurados os direi-tox des funcionários da Secreta»ria da Cftrrrrn;

Art. 5.° Revcuram-sô as dispo*sit-fies em contrário."

NA CAMARA

O CEARA*Todo prognóstico é difícil ante a "ofensiva da

intervenção"

A. Viva qus

A Assembléia ccarence voltoua reunir-se ontem à tarde. Afinar-«Invam-sc vários discursos liga-dos aos últimos acontecimentospolíticos, a saber, à divergênciaentre o Governador e a maioriadn Assembléia e «o pedido deintervenção federal feito pcloitribunais dc Justiça e Eleitoralc pela maioria da Assembléia.

Nir-*-'-> sabe o que dizer.»O Sr. Plínio

Pompeu, sena*dor udenistado Ceará, dei*

ava ontem olonroc, e tnompanhla do

deputado BcniCarvalho, «pian-do o interro-"amos sobre as

^ wldodrs doseu Estado, on-dc, como sesabe, há uma

F. Albuquerque luta entre o go-vernador Faus-

lino Albuquerque e a maioria daAssembléia Legislativo.

— Eslamos aguardando a de-

mWS&Jümf^SÊ^mm

|1h»#

ELEIÇÕES MUNICIPAIS EDE VICE GOVERNADORES

O SUBSIDIO DOS VEREADORESTratou a Comissão de Justiça

da Câmara, cm sua reunião deontem da época das eleiçõesmunicipais e da eleição dos vice-governadores.

Em seu parecer, o Sr. GusU*vo Capanema fixou os dois pon*los da seguinte maneira: so asAssembléias Estaduais c não oCon/rresso Federal, terão compelencin para marcar a data dasprimeiras. Assim, neste ponto, oprojeto cm estudo seria inon».titucinnnl. Quanto A segunda,

A prefeitura de CamposEm Campos, foi lançada por

uma coligação PTB-UDX-PR, acandidatura do sr. Serafim Sal-donha a prefeito daquela cidade.O sr. Saldanha acaba dc abando-nar o P.S.D. O candidato dr P.S. D. será o sr. Ferreira Pais c

o sr. João Rodrigues de Oliveirao cândida o da antiga Es'piV'liDemocrática, atual Partido So-ciaiista Brasileiro,

Não í candidatoO deputado

Ald.-baro Klau-lau, lider dalinoria na As-vinblcia pa-¦acuse, ouvidoicia imprensa,

declarou qucos oposiclonls-:is ainda nãosetilhcrain o'iidldnto a vi*

.o- governadornaquele Esta-do. Aer secn-tou, a uma per-

guiltn, quc o general Zacarias As-sunçãn não será escolhido, por-quc tal é o seu desejo.

Z. \ s-tiiiri.il

considora irrecusável o principiode quo a primeira eleição dc v|.ce-govcrnndor se fará por su.fraglo dirclo.

O sr. Agamemnon Magalhães,considerando o projeto incons-titurionnl, concorda cm quc per-tença fts Assembléias estaduaisa fixação das eleições munici.país, mas sustenta quc n eleiçãodos vices deverá ser indireta, ls-Io é, pelas respectivas Assem,bléias.

Um pedido dc vlsla impediufosse votada a matéria.

O Sr. Hermes Lima, adotandoo parecer do sr. Antônio Fole.dano, sobre a fixação dos sub*sidios dos vereadores, fl-inou oponto dc vista dc que deve ca-ber á própria «Câmara Munici.pai aquela fixução. Ficou, assimrejeitado o parecer dn Comissãodo Finanças quc resolvera avsentar fossem os subsídios doquatro mi! cruzeiros.

cisão do Tribunal Eleitoral, foia resposta do senador udenista.

E o Sr. Beni f^arvaího, acres-centon:

— Perguntar como vai o Ceará,agora, £ coisa difícil de respondermeu amigo...

Piauí no caminho do CearáA iltniçio política do Piaui

caminha no mesmo sentido qne¦ do Ceará. A Assembléia, cujamaioria está em oposição ao go*vernador, aguarda a solução docaso ceorense, pira tomar ali*tade Idêntica, se vitoriosa fer eIniciativa da Assembléia daqueleEstado, onde o governador tam-bem tem minoria. Enquanto le*to, o governador e os seus aml*ros, aohretudo os representou-tes udenistas no Penado e na•Câmara, trabalham no sentido dedeafarer a diferença entre os seuspartidários na Assembléia doEstado e • opoilrio. ji tendoconseguido qne o deputado fede*

Do PSD para o PST o Sr. Altamirando Requiao— Concedido o crédito reservado ao Ministérioda Justiça —*• Aprovado, em primeira discussão*o projeto de nova época de exames universitários

— Naturalização, o assunto mais discutidoO discurso do sr. Altamirando

Rctfuião tomou lodo o expedien*le dn sessão da Câmara. Suasdeclarações prenderam a aten-çfio «Ia Casa o não foram pouco»os apartes quc recebeu.

O representante baiano decla-rava as razões que o levaram aabandonar o PSD e a ingressarno Pnrtldo Social Trabalhista,recentemente fundado peln sr.Vitorino Freire. Dcsdn o dia 20dc junho, começa o orador, deixon as fileiras pessedistas e tornou-so membro do PST, do qualfoi eleito lider na Câmara. San-tc-se plenamente satisfeito como seu novo partido.«Quanto ao posto dc segundnVicc-Prcsidcnte quc ocupa n.iMcsn, não renunciará n éle. Suurazão i que, se aquele cargo nãolhe pertence, nem tampouco per-tence no PSD, E. pretenderemquc renuncie, nnda mais é —cáustica o orador — do que prova de pobreza de espirito.

Razões Surgem neste ponto os primei-

ros apartes. Vários próceres pes-srdistos não gostaram da expres*são e crivam o orador dc per-guntt-3. Respondendo genérico-mente n todos, o sr. AltamirandoItcquião avança pensamento ain-da mais melindroso. Quando co.itar a Câmara a maneira pelaqnal foi eleito —¦ e da qual nãotem cnlpa — vai tremer o pundo-nor da Casa. Além disso. •

ç-táatinado dc argumentos morais epolíticos para nfio temer rualqueracusação contra sua pessoa.

As razfics de sna atitude, prós-segue, estCo contidrs em umacorta que dirigiu ao sr. PintoAlelxo. Lendo o torta, val acentnando suas justificativas, OPSD, afirma, pela sua serão baiano, vem perdendo o sentido dcsua nusnleinsa formação c dcsua* próprias rarnes existenci-ris, exatamente como ocorre noplano federal em quc apresentamnlliplos sintomas de deeompe-slção progressiva. Focnlir.i, do-pois, o personalismo quc dlr im-perar na agremiação e detem-scnos casos municipais, examinamdo diversos deles, pura voltar,depois a criticar a orientação daseção baiana. Por esse conjuntadc rnzõc», finaliza, é (pie o pediuao destinatário da carta levasseoo conhecimento dos demais cor*ral pessedista Areia Leão, laa

casso manifesto de apoio 1 ad* / rclKionários a sua resolução dcministração estadual e esmerando*se, consequentemente, qne as tròsamigos daquele deputado na Assembléia venham anotar o cover*nador, que, deus forma, ficariacom a maioria.

Para conversar eom o governa-dor e realizar entendimentos no-jltlcos. segue hoje pnr» Tercrlnao senador udenista Matias Olinrpio.

Está com BorghlB. HORIZONTE. 1 fAsapres».)

— Falando n reportagem, o(lepii,r*'''» Otnrilto Nagrôo da

Lima desir.en*tiu os -umo*res, segundnos qnnls se-ria fundeiapor éle a s«-rão mineirado P a r 11 d )Social Traba-'histo, organi-zação poll'le.1recém - orga-nlzada pelosenador nnrn-

Otacilto Segrâo nhense VIto-rlno Freire.

O que vou promover, acrasecn-tou o ex-ministro do Traba .ho,é a fundação, cm Mlnns, doPartido Trabalhista Popular,que segue a orientação de Hor-ghl e velo substituir o PTN co-mo partido de âmbito nac*onai.

PROSSEGUE A BATALHA DAS HIDADfSAmeaçados cêtca de 2.000 votos da Coligação de

PernambucoConforme temorf noticiado, o

Tribunal Superior Eleitoral flr-mou jurisprudência de tomar co-nheclmento das nulidades do pie-no direito, ainda quando alega-das tora do prazo para a inter-norif-tio de recurso"». De ncõrdof»om_ c-sa 1uri«nrudênCia, a Coll-"a(;ão Democrática de Perna-n-buco obteve a anulação do prando número de votos do randtdato do PSD oo povírno do Esta-do, sr. Rarhn*n Lima.

Arrorn, o PSD. banenndo-s*i namet-ma Jurisprudência, estA Interpond*». recursos contra a contnrem de voto* em favor do cnndidato da Coligação, sr. NetoCampeio,

Ontem, contra os votos dos ae.nhores Ribeiro da Costa e J. A.Nogueira, o TSE tomou conhe-cimento de um recurso qua en-volve 4A seq«5es eleitorais, comcerca de 2.000 votos favoráveis àColigação-

Nesse recurso o P. S. D. aleganulldndes de pleno direito, comicasos dn funcionárlii domísal-vels "ad nutum" q*i parfcHarnm das mesaa receptoras. Dc.cldlu o Tribunal que fó«sc ouvi-da a parte contrária sobre osdocumentos anexados. Nesse fei-to n&o funcionou o novo juizdo Tribunal, sr. Cunha Melo.

deslignr-se do PSDLouvor ao Presidente —

Denois dc longo discurso dosr. Rcqul.lo. o sr. Gilherto Va-lente dá conta de sun missão dercprescnlnntc dn Câmara no IiiContresso Jurídico, realizado noUahla. Logo depois, o Presidcnlcanuncia um requerimento dn sr.Jonas Correia, pedindo voto dccongratulações ao ficncral Du-tra, por haver, como Ministiodn Guerra, criado n Riii!lote<»nMilitar, de tantos benefícios cul-ittrais pnra o classe. Entretanto,por motivo dc ordem regimental.o requerimento foi retirado dcdiscussão.

Informações •Scguc-se um requerimento da

Comissão de Diplomacia c Tra-lados, pedindo voto dc congra-lulacõcs com o Governo c povodo Canadá, pela passagem dc suafesta nacional.

O voto foi aprovado e seguiu*se uma longa série de requer»-mentos diversos, dc informação,todos com discussão enccrrafinou adiada, por imperativo regimental. Eotrc eles, o do sr Gua-raci Silveira quc solicitava hconstituição de uma Comissão doCinco Membros paro examinar nescrita da Lighl, a fim de veri-ficar o cmnrcgo dos aumentosde tarifas, já que aquela Compa-nhla se nega a fornecer csclnrf-cimentos quc lhe foram pedido».O Sr. Acúrcio Torres, em annr-tc, solldariznu-se com a Inicia'.»*va do sr. Guaracl. Outro dessesrequerimentos era do Sr. CaféFilho o solicitava informações arespeito do Serviço dc Assisten-cia a Menores, assunto quc jaagitou .-. Câmara. Municipal.

Crédito ao Ministério da

cação de votação, quo foi confir-mada pnr 117 votos contra 37.A seguir, o lider da UDN, Sr.Prado Kelly, faz uma declaraçãodc voto. dizendo as razões porque votou a favor do projeto.

Nova época de exames —Enlra em debates, em virtude

de urgência, o projeto da Co*missão de Educarão e Culturaque concede nova época paraexames nos cursos superiores. ACasa aprova cm primcjra dis-ctissâo o projeto, que deverá vol*tor nn próxima ordem do dia.

A seguir, foi aprovado o pro*jeto quc dispõe sobro a trans-ferêncla, para ii reserva' dc ofi-ciais expedicionários brasileiros,cm primeira discussão.

Lei de naturalização —O assunto mais debatido foi o

projeto que recula a naturaliza»ção, com substitutivo da Comir-s5o de Jmigrnrão. O Sr. Atire»lt.tno Leite falou longamente arespeito, principalmente para cri-ticur o projeto do sr. AdroaldoMesquita que entrega ao Execu-tivo a solução dns naluralizaçòcs.Achnndo-o pouco democrático efora das nossas tradições, defen-de o de sua autoria, que dánnuciii prerrogativa oo Judicia-rio. O sr. Daniel Faraco, quc fa*.lou a seguir, é lambem contra oprojeto Adroaldo, pelas m<*amasrazões. Entretanto, solicita aadiamento por 78 horas, o quelhe é recusado, por não corres-ponder no regimento; Logo de-pois, i rcnuerid.1 preferência pa-ra o substitutivo da Comissão de'migração — que é o mesmo doSr. Aurcíiano Leite — c n Casaconcede. Mas

'pede-sc verifica-ção dc votação e observo-so nuenão hA numero regimental paradeliberação. Em resultado, todaa materia cm pauta — não erapouca — teve sua dísníssjio cn-cerrada c adiada ns votações.

E a sessão terminou cora o sr.Crlspim na tribuna, a acusar aUDN dn Ceará de haver faltadoao compromisso, a respeito daclcião indireta do Vice-Gover-nador, ao que o Sr. Ssrasntcopôs desmentido, prometendoesclarecer oportunamente a ques-tão. •

JustiçaEntrou-se, depois, na aprecia*

ção dn matéria cm ordem do dia.aprovando-sü) inicialmente, o prujeto quc faculta a transferenciade aspirantes do 1" nno do Cursr-Superior da Armada para os cur-sos de intendente c de Fuzile'-ros Navais, cm segundn discus*são.

Em segundo lugnr, estava oquc obre credito de natureza rc*servuda eo Ministério da Just'ça. Foram aprovadas algumasemendas, oprovon-sc lambem oprojeto, cm discussão única, e s

Faziam a ronda em es-tado de embriagu-ê»

Perante o Conselho de Guerrado Policia Militar, foram Julga-dos, ontem, os soldados LairPereira e José Ribamar, denun-ciados pnr haverem praticado de-sallhòi em puh'ico, na z«jna cmquc faziam ronda. O promotorAugusto Pumplona. na denuncia,afirmou quc os mesmo.» estavamembriagados, buscado no atestadomédico constante do processo.

O advogado Mario Gameiro,patrono dos acusados contestou aacusação e pediu a absolviçãodos seus constituintes, por en-lender (]uc o laudo, por si só, nãovalia como prova do estado deembriagues, salvo se estivesseacompanhado do xintomalogiacomprovante do e-stado dc em»hriagués alcoólica. Sustentou aadvogado quc o atestado passadopelo médico não afirmava c'r-distancia nenhuma; apmas de*ciorava quc cies estavam cmhrla-gados. Com relação às tesemu-nh.is disse que nenhuma fizerareferência au estado mental c asuposta embriagues atribuída aosocusntlos, de maneira que o lau»do ficara como uma peça isn'a«da. sem venliumn outra confir- .mação nas provas dos autos, nemmesmo nas declarações dos acusa-'rios.

que negaram estivessem al«coolisodos por ocasião da ronda.

Aceitando as razões da defesa,n Conselho ohsnlvcn os dois sol-dados, pnr unanimidade dc vo.los, mas o promotor apelou hne*diatomente.

Com as pernas esmaga-das pelo trem

Uma ambulância do Meyer re-colheu c transpórttjü para o Hos*pitai Getulio Vargas o operárioAntônio dc tal quc na estaçãodc Engenho da Ra!nha, ao lomar um trem sofrerá nm ad-dente.

Antônio, perdendo o equilíbrio,caiu an leito da linha, tendo asrodas de um dos vagões do c**m-boio lhe esmagado ombas as per*nas.

Conta a vitima 18 anos, i sol- thfci e reside à rua Nealiot, nu-m«»To 2.1, na mesmo es'ação. Xa»tir. .* hospital Antônio ficou eratratamento.

O 23." Distrito teve elíncli dofato, tomando a seguir as provi.

bancada comunista pediu vcrlfl- dênclas que se impunham.

Page 8: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

A MANHA — PAGINA 8 - IUO DE JANEIRO, 'QUARTA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 1047

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VIDA MILITAR

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MINISTÉRIO DA GUERRAOu aspirante* foram

' promovido* a segundos te-

ventos — Promoções, tambem, na reservu —: Re-' gimenlo em oxerv.ivio tltt'"fogo •— Boletim da

Diretoria do PessoalO prendtnte tl« Heirtlbllc» íi.iainou

deuieíev im pmts tia Gumrn, promo-vendo KÔl Infantaria: « tfi len. a»Asp. tu OI. Carlos Vitorino MarllnsCnru<-l|)|M('ntclTo - Joní Edüsrtló 1,0-pas T«'x»ii'a .— Nei Pinto dc Alcn-

WI _ josi Mtiriii Bi:rbo«n - MnrloV.fén :birwe« - NW íè Ciqitro El«rn-I11H1 - BpiMfti f- Psiil* - IWW Uit-í«n S.intns :- Vllberlo Lult t.lma —teimo Arlpi- AtaliV Boürèr -'• tv1,-iel Cnpln Pilho - AWo B-rl)nn dnr>-'.-i e S"v.» —, .Tõki ttbC-.ilar.i S-sr-r-l,-)' - P-ult. . V>ln Pfc.i;*'!^ - p"rlnosennvp'» de \lr-"tt: — S»'«tn Fl"-letllnn Pm ds Burro» * Mtltt def•_,,..« . 0'i->ndr, .t««m RnarraMe»... Fr«nrt«co'P«|l'in Torrr- rt- M-lo. v-Wrr .tn_«* Faiutln"¦- '•"" "." !»!'"mi Vt-srono-V» - C'fiv1« Ho.dj*)OiesBr-Vlins» — .li-'" Nll r>"Ti«t>d»s A-itti-r«, _. ,t-lp" rir P*t'*i Mo-i"l"« - ¦1"""'riOr^BÍltlo Mflr- dr VMrnnrsln» ~ HjsVn t/-M> Orl—rtl - Lrwíl W.r"!W«r-rv-'*-" d- r>"vr'-s -- Wilson Pl-i-i-mn NepomtltjC!\Ó <'l SU" -' .0'Vildo,i.,|i„ .. Ol-mn ftliniri <«• ÍJltl"lnS —H-t'0 niurl.e MflSlolI -. .T-rdrn dí/itwnfir- 'Avelar - HftW Berull -,T^,r sn,., _ tnneu V.—landes dn<r iva — MiVtm Sove' C' Meireles ~'fflr.-r-i.itn

flVtlrS Vnn'" — JO«ê Aí-,•-._-•,> - <ír,fíív;t(1o Tsvsrwi norwiç-i.., _ TVl-n- L-mi- P«« Ar.;u—«

,-..,,.,,.,.,.., x-""'1'' <"-' 'êa — •"*•,,» r-1. r-- Õitv.»ln FltHõ — .Tslffn„,.i-, c--»>-, --¦ Diiula* Hfrhr-t_ Si..,1p. M«n. «—-"¦ - F-rnin-4"/„-',„,„ Tmir'nho - NM . Vi í?lrei dn^',,,1,'. -. A-'- 'I, e—-'rt F-'""n -

F.ii.-írdn d" Cont" P''il - Sll">', '^jt„,., ]->-¦•"•« — Psnio Tçmlrtt Stu-,'•-., _ M.-f-i-lfi Mnlt'n p.iitóiártíil d»«i'-]yn _, H-iHm L'"t,-"''-« d- SotlíSjv»í(i...«, _ !•' -t-rin \'o~\i-'-s Dlojanes'-'-

»iSer'o fi-niliirt Pie* TU,"> — DJ-ri'o v«n»nrlnl — <"-rl"i Ce«n- Ofífcr-rr.i T-.-.i-, _ Enlcl Cirrez do« Itoll„_• -?-,,' d, SIH-, Mnr-1— — P:""rhr-,\..in- Co'i« — An""i'" M'ch-"lo do«5-ii'x» — I,«r-Vl-'« X-''-r d- T.inm —7.t_M:-o' MiMir.ielo

'aulmsrSé» d^ Silv^ —r,. >_, Bur"— Fnnf» - Eilevm Jo»Ap'-Th"M nibelro ; —-.Pfitro ^ult def—,--^ ljrr?» — C.irlr.» Alhertb do^...«i..- Cqú«41_i — Aci CST>*lnli0 Cn-v.)r,„,| - ,p0uln P'T.inll Ilntl'11 -Airifi.l C»-"!n — Darei Pu«r'e •*-.«•'.r...,i,T _ Wurllo.de A^drod- Oí'""*"<¦• - AUredo Aucnsto Am-r-' - J"ilíV». ri',.'. A-rr'-i e' Sllv"« -- .T-« Ar---'•o Vr-ix?'"1 P-Utm - •¦•--'!'•" Or«l

, _ Henrlctis '••'-¦ Pteph—i —f ..:._..,„, r-_,Hl.|^,... siv--rn - HclloC-w d- Silvn Foínma d» ro--<cr-i.—j\,.*-,.ra^ r"„ ar^uM pí,*,V*r^ —* Atinar-

do v;i-r "'l.-.lnen - ZMdlr de T.im» —,-.... _ie F^neredo — Amouri ttoch-i^•.- n u r»-i--ido Pereira dn- Pano,

Brnedl-n r«l-o Cnmn—n Perelr* -¦--lv»d— de B---n!" — Cxrlo, »ntonlop -,;.',.r--. - H'l«nn Luiz d> S'lv.|rn

CeVo P--do M"inlke — C-rtoi Ten.tir.n ff 'A!búííte-'nli0 — Wllll A»nilori- --Tir»—-5-! — Sntero C'rrin«o Ttorln

"fedAfi-T «'-r'" d.-i Ttoch» Y-r-r*-- Valtíl- r"- Al-Pfida Ifiint — fr—l.nrr-.f it ri-clt-V' Cwtlnhri — FuiPiTívodor-vi - Ti»-> T~'xetra es Vm-,.-»s _ Fohrrfo Rí'Àllí — Alfredorh-r-* Cjimarfln — V.-lter Fenindesrte Àlm»M> — F-ihem Perrottl F--hn.V - Túlio Riro Pinto Peroril - 7.o(|elrtoiivein di Matou — Arllme» de Paul-iTop-í — F'Jl Alve» Vern"rk — Geraldo.tnté Eit-ve» — ttarrj' I*nu» — Clpvls^rn-•;_•a Mürtíás Terreira — Hu?" Mer-tin, — Kduardo D^Almtldci CapioosPt.-íira Mot.a' — Geraldo Cândido Si-mei"» - C.irlo« de Oliveira Pinto —r-M Stirt KW.n C*«te1o Branco — Tdl-\-\ O.itvg — Pitilo deMncedo Lope»rrro ____.' C.iar'«to-ie Pern-i«ettl Tclvü-n — Ghurn Pen» de Oliveira — Pre-jerico Bento Hnfmelster — AntônioCo;-! Ferreira Filho.'

NA CAVALARIA: n 5." ten. oi Asp.íi Of, Cario» Alberfo Frafoso Senra —:>"-uel .tvmouelra Pereira — Lui» Al-V.-rlo Vlelr» Bosa - Forílo Bonec'<!'fde So-irji Lobo — Neslo W»» — Bn-h«i» .Tunouelra Portusal — Bnndon deOliveira Guimnr.ieji — Evila«lo Pe-ei-ia — Hello da Bocha. Camarso — TU-mann — Jorce Duarte B»co«|e«ul --lunrer Costa de Albuouerqua — Vai-ler Lima — Jo«é Apolonio da Fontou-V» Rodriiniei Neto — Orei Machudo,Uoiba — Brnanl Jon» Corroía — llusrrninde» Ouriqúe Moreira — lio Ce-i.nsi.-a í.a Bo».i — Paulo An|nne« dei!3Uia -- Hélio Cunha Co»ta — Omat>'o Prado Lima — Francisco Ur»inoLuna — Aldo .Tunu dos Santo» — He-lio do Amaral Vuconcelo.» — Luli Car-loa Peixoto — Poberto de Godol Mo-.fira — Wilson Lopes Cantflo — Aris-llie» .To«í (le Carvalho — ErnestlnoFiíCh-- Vieira Sinto» — Mil Lula Go-me» Franco de Somi — H5Ü0 Noipiel-ra Garcia — Helen Jotí Futuro Bocü»

PerirlM de Soura Cávalcan'1 — Auu-c:-o de Moura Tenteado —¦ Lalr Con-tino N'un« — Flavlo Moutinh» déCarvalho — Jofto Pedro Tolcntlnn deSou>a — Alberto Bavard Pereira Ja-mblna — A-l Wennhotr do Araulo —lT»n»o Treoch — Manuel Masallon Mar-1'na, — Moacir Rebelo — Luiz Kllaarte Souia — Hillierto Bers da BochaLima - Darci Frossar.l — AmlltonSoura Severo — Celso Wejtphjlen —Milton Machado Martins — RaimundoTlodrlftue» Sobrinho — Jos* ArautoAguier — Roberto Bapo»o dn» Sanlbs

Vesoaelano de Oliveira Santo» —.'.rrr-e Alberlo Silveira Martlnt — Arol-rt.o Peçanha — Erasmo Dávlla Duarte

Cirlno Machado de Oliveira — Au-_ni«to Maitloill de Frellaa — AltamaiClonralves Sena — Paulo. Feijó Bina

ÍOfetlo Silveira Monteiro — LulrPire.» Urural Neio — Lorentlno CavSoSilva — Jo>í MagalhSes — Narcisorte Ar.evedo Laíe Junior — F.lla» Varri» Almeida — Jor< Campedell — Ha.roldo Taumaturgo Mendes de Morali—• Carlos Ullsscj Pinheiro Carneiro —Joaquim Pires Cerveira — JoaquimXavier Bererra Neto — Estado VonSohsten Gama — .'orf Ar ítiilio Mar.oue» Porio — Altudo Loureiro Po-lonia — Albino Gonçalve» Bulrral Fi-!ho — Otoiviel Duval da Silva — JoioDaptas de Mendçnça — Renato More?.ia — Belmlro de Santana Couthhn-• Bul lido Pulldo — Jo»< Carlos To.ledo — Horoclo Franeisco Boscardln

Antônio Celestino Silveira BrochlUllase» da Silva — Wilson Goulart

Ornsamann — Lauro dc Oliveira Pi-iijeniel Filho — Antônio Jov* dn Car-mo Ecmoi — Htlton d» Silva Laran-jelra — José da èosi.i Carvíilhó — Fel'-rlano Taumalurso Mendes de Morais

Silvio Campos Paes Leme — IVil-run Sarsentelü — Nei Alves de Mou.II — Aristeu Vieira da Sl'.va — PedroCordeiro dt Melo — F.liot Bsmos T.o-earto — Neiion Lopes da Coata Junior-1 Potiltuar d» Bustamantt Fontoura tAlfredo Barbos» de Oliveira.

NA ABT1LHABJA: a a.o ten. 01 A»p.aOf. Rui Çnlares Machado — RivaldoTlia» de Souza e Silva — Fr-ncl«'oBla»! — íoté Msrla de Toledo Cornarsó — Manuel Teofllo Gaspar de OU--.-eiro Neto — Renato Davi Longo —Jors» Alves de Souia — Nelson Mo-veira Morich — Antônio ViJ!ntelo»rSantos Rocha 1 — Mudo d» AtevedoMobreaa — Lulr Barbos» Wolf — D»,lio Ribeiro d» Faria — Herald San-ford Barroa — Jos* Mala Vletai —Ausuato César Bondlm da Grac» —.Torse Marslai Leal — Jaime Marllnsda Silva — JoaéToma» de Aquino La-failie de Barro» — Brlgldo MonmrroloaT^lt» — Uli»»»» de Olheira Panl»«et —Helvécio GlUon — Greufmar Pereirad» Almeida — Amaro Juvenil AmadoRamo» — FefnanSn Lult Vieira Fer-rçtrn — Joaquim «To<# BlonH Llrrt —Lauro Melchiade» Rieth — Ivan Du/r-tt Tavare» — Casalo Paulo Franca Do-min<ru»j — Direeu RodsrfS Rodriju-»

Milton Raqllno de Sousa — Al»cMda SiKl Nunei — Hlglno Baree» dosSanto» — Mar.p Vital Guadalune Mon-teium* — Afon»o de Azevedo C"-t-oGarci» — Jos* Maria Botelho — FrioMartins Sen» — Denlo Gulmsr.l-- rteOliveira — Maurício C.hu!»re» — Jt n-berto Duarte Rangel — Cltber F'--rterico dç Oliveira — Osvaldo Cl A«-ei» — Hildebrando Timóteo da t""--J*—' P*ulo doí Santos Oonçnlvc? — vw~Str Clconl do Rego Monteiro — An-tonlo Vila» Den — Annnlo Go—'"Filho — Ervln Júlio Lellner — Jo<cHenrique Vieira Martins — Vil.er Mo-relr» Gomes — Tomar de Aoui">o Mo-rsis — bteUo Teles Pires Dantts -

Aírton Mario Ilrag» Pinto - Eoondo Oliveira Basto» — Huüo CaetanoCoelho de Almeida - Fernando Mer-cil GulirnvíH Gomea •- ArqulmedesSalgado tia Silva - Lult EdmundoT»rtls»e da Fontoura - Emitilo Pinto

Josò Francisco de Oliveira —; LislaaBorge» do Caslro Nav.es - Odlm Bar-roso de Albuquerque l.imn — StnvroSova - Haroldo Acioli Borges — Fre-ruclo lleiumba Carneiro Monteiro —Roberto dn Gama e Abreu — LuliProcópio dc Souza Pinto Filho - Cl«u-rilo Dubeux Colara» Moreira Filho -Geraldo Afonso Daemon de Araújo -Adonla Rodrigues de Gulmrolle» e San-loa - Floriano Frciie da OlWeit», —Edson Batlatn d» Vaaconcelos Galvíoe Milton Gomes de Paiva.

NA ENGENHARIA: a J° ten. os Aap.a Ot. Carloa Alolaio Weber - JuercloOsório de Paula — José Pinto dos Rol»

Gilberto Meireles de Miranda —Direeu Benecker (le Souza Lobo -Wlgder Wilhelm Stelllnt - Jaime Bar-bosa Pinto - Allslo Sebasti-o MvndetVas — Nei Armando da Melo M.azlat

Álvaro Pedro Cardoso Ávila - Ral-mundo Saraiva Martins — Cler Gel-»lo de Araújo — Jofto Carlos Cris-toffel - Floriano Grnccho de Toledo

Josá Meireles — Afonso Augustode Toledo Navarro — Paulo MendesAnta» ~ Lult Caatellano de Lucena

Heleno Augusto Dia» Nune» - Lu-iAlberto Ordonet Daniel e Orlando daForneça Pire».

NOMEANDO: l.o ten. R2, mi dico, oo dr. Rodolfo Viana Herbster; Eacrtturarlo Interino, cljise E. Antônio dsPadua d» Costa o Souta — Hello Bo-drloue» da Silva — leda Ponles Bor-ges — Jofto Pcrelr» Dia» — MuriloZonato de Carvalho — Raul SoaresSanto.» » Paulo Vicente Doma.

PONDO EM DISPONIBILIDADE: De-cio Coutinho. j no cargo de professorcatedrático de Cosmografla, padrfto K,do antigo Quadro do Mi G.: e Agll-berto Xavier, no cargo de professor ca-trdrntlco da S.t, aula do 2.0 períododo E. E. M., padrfto K, do antigoQuadro .1 do M. G.

APOSENTANDO: Gustavo Boyd. noeargn da classe H da carreira de pri-1I.0 de farmácia; Álvaro dc Andrade,nn cargo da cla».«o G da carreira dtinspetor de aluno»; Atonsa \arcl_, nocutuo da classe G- dn carreira d» es-rrlturario: Jos* Soares Ribein. no car-vo da classe F da caiielH t\e artill-cc: e Jofto PlnK, no c*m da rtasseD da carreira de scr.ente

CONCEDENDO EXONERA7AO: a De-lio Brito » Laurcato Sampaio Gulma-rAe». dos cargo» da clnajo E. da car-rcita de escrl|ur»rlo, (iue axen-iani .r.-lerlnaiiiíiite; e Hclio Fitucci c LuitGonzaga Bohrcr. dos cargo» (!» elsii«0D da carreira do lactlloitrtro, queexerciam interinamente

RELATIVOS A OFICIAIS DA RE-SERVA — PROMOVENDO a major, ocap. R-3. Inf. Obcrlnnd Fillpnne Far-ruli o reíormondo-o: a cap. o l.o t«n.R-2. Inf. Paulo Scatcn»; a' 2.0 ton.R-!. Inf. os Asp». a Ot. Pe-iro Gl«-nettt Filho — Amilcar Guimarães —Oto Fenselau - Arnntdil ile SouzaKnorr — Darci Moreira — Air.ior^Caafro Nascimento — Vüor Hujs d»Oliveira Na»t — ítalo Canlnl — PavloGuilherme Jung — Dino Lagn — An-tonlo Bonlnl Rodrigues — f;lo".J Ti-lra-te Borges — Crcso AurJSlo Carnei-ró da Cunha — Hlldemar GermanoGundlach — NIlu Divino SaUrino —Paulo da Rocha Duarte — Monuel Mo-ral» Batista Neto — Mirio Inn-co -Conrado Mjrtin» Barbosa •- Moac.tDuríle» de Alltimln — Armando Ml-nucrl do Carvalho — Wll«m Viel-a rieGouveia — Wagner rie Andrada Lima

Afonso Franca Teixeira — Antôniode Frella» Teixeira — Wvnba Gulma-riles — Aysser Bobadtiy — Elton Titzar-Alfeu Sledler tia Coticslçfto — ArturPinto Vllarlnho — J0A0 Carlos PitaPinheiro — Jofto Batista Ramos —Arnaldo Nasdmen(o Ribeiro — MiltonFilardl — Ernani Luiz Re!» — Fran-cisco Bermudez Gelpl — Gem* AmoF.nck — Hélio Rubem Sa»sen — Josi-Cândido dpi Santos — Latrte R;i:nt)sVieira — Mario Lopes Pereira — Pau-lo Basto» da Silva — Romeu de PnnzaPanatlerl — Edgar 'Ricardo Stongler

Paulo Prates Avcline — AntônioBorsato e Darci Antonclo Mucclllo; aí.o ten. Cav.. os Aap». a Of. S.iuloSales Bcvilsequa -- Leo Fogaça Pin-to — Jofto Pndío Samuol — ÁlvaroDarci Forte — Aaterlo Tomat Bor-zagá do Prado Lima •- Cesare Pa.»ainarl Nelo — Feliclo Mucclllo — Her-berto Jansen — Nel»on MiRUel Jncob

Tito Livlo Fleury Martin» — Er-nesto Dairogllo — Josi Cario» Gar-cia do Prado — Ofavio da Costa Go-me» Filho — Pedro Cardoso Azevedo

Rui Bla.» Pinto d» Azevedo — JaciSevero Alves — Emir do» Santo.» —Paulo Frasomenl; o 2.» ten. R-2, Art.os Aipt. » Of. Caetano NascimentoMascarenha» -- Manfredo Borges Sae-ger — Eroj Faria» Gavronsky — Pll-nio Oliveira Almeida — Valdemar Oon-ealve» da Silva — Renato Belardl —Joaquim de Souta Ferreira — AlfredoGestarl — Álvaro Gonçalves Sonre» Fl-lho — AuüusIo Maria Slsson Filho —Bernardo Hcmesat — Edgar Luiz Ma-tarem Plttelkow — Edson nibelro —Glno No* Largher — Irineu Soore» deSouza Pilho — Jacob Lerner — JoioCario.» Frledrlcli — John Gustsw AdolfAsbach — Nelson Hoppo — Paulo Pe-dro Fetry — Paulo Saffer; a J.o ten.R-2 Eng. os Asps. a Oí. Eduardo Her-minto Sayegh — Arei Catanl da Bnza

Amo Grltt — José Carlos MarioBonanclnlft « 2.0 ten. R-2 I. E. osAsps. a Of. Hello Moreira Ramo» —Gerson Lcltfto de Almeida — NelsonAfonso Kogurlra — Lino de SantanaFilho — Ubaldo de Souza Sena — JoioRodrigues Mala — Nelaon Gomes dosRei» — Hello Pinto dn Silveira — Do-mlngos Marques Grello.MARCHA NOTURNA' E EXERCÍCIO bE

JOGOO IILl.o Rrgimenlo d» Oburei sob o

comando do coronel Hugo ds MH03 Hn.ra, realizou ontem uma marcha nolurns,com todo seu material de campanha t*o Morro de Engenha Novo. Nesia refinoíol feita a ocupação de posição e tra-Mlhos d« ortranlucAo de terreno deacordo com os metodoj americanos! Foirealizado tamblm, um exercício de linhads foo no qual tomapm parte todos csorgâo». dessa unidade de el;tt.

REQUERIMENTOS SOLUCIONADOSO g-nertl cheíe do Departamento

Oeral ds Ailminls'.r:çio tía Exercito dele.riuonlem, os tequerimenlos d-» capltae*Jaiisty tien.il Humberto Pinheiro oeVaiconcelor, Joaquim Ál-.lno de B1K1Campei, lí-1 o d« Moura Saltado, Er.nesto Hüarqu- ds Cl;'m.Io Lyr.i FilhoBenedito de Anlrtd» r.-.i? Pinto Duzr'e,Eulldlo Reis ds Sanlana Frederico Ne.to do» Rt» Pimentel, Nelson Auiuito deVasconcelos Coelho t Manosl ThomstCastelo Branco l.o tenente Carloj Ko.drlguea d» 6|]r» 3.0 lenent» Palen-.-.nMarllns do Val?,'subt«nentei Mirlo Mo.reira d» Castro Leio » Benedito AntsioPrado, urgentoi As tonlo Mamedi So1).!.nho, Carlos Aires Betsldo Sobrinho sPodo AleantarlUa; e. Indsfeiu os do rm.Jor Ramiro Lindenbérg Amor» » etptiisRaimundo Nontto Brandio Rangel.CONDECORADO O PAI DO EXPBDICtO.

NARIO DESAPARECIDORealizou-se no dia 24 de junho n» Prs.

feitura Municipal de Uberaba com apresença de tuiorid-des e grande nume.ro ds famílias da cocledsde local, umisetiío solene psr» entregi dai medalha»,Pcssariejraa e diplomai "Sangu* do Bra.nll" c "C-mpaanh»-' ao sr. PaullnoFranclfo Cartivnl pai qtíotivo do S."',."rc-.''-" J0A0 G^nçaírei dos Santos cc.•aparecido em açlo na ItSlia.

INSIONIAS DE COMANDOO ministro da Querra aprovou ai ln.

signlot de Comanda e distintivo de :"•>-çt da 1.3 Cia. > Uanutfnçlo, dai Ciai.ittitt. Esperjal e BsUlhOes dé Uanuten-Çio.

NO GABINETE MINISTERIALO mlnljtro CanrcHfcr- Pereira d» Cn.

J-a r.-»cobcu, ortemt ^m Ftu cib;ncte j?t»abalbo ro P.ilsc.ò do Ettrclto o tl»:i».ral'Rolomi En-.bal«ador do P.iaraeu'.) VI»6* fia;* «ccmrintrr do tdldo militar eos Fcnersii Oivsld? Codclro dt r i .?._Borg* Fortes, F;uza de Csstro EtgaiAm-al Nicsn.r de '-¦ ¦'-. o Anaplo Oo.irei.

GENERAIS NA LEGIÃO DE HONRA

HnfciMido Policia chegada ao Ministérioda Guerra, o presidente da P.'publlr.jFrancesa, vem de arslnar decreto» 'pro-movendo ao grau dc Catateiro da OrdemNacional da Legjlio de Ilonr.i dn nie.ipiaRepublica 01 gpnsrali Zthòbio da Cast»,Olímpio rnltonicn da Cunha c LimaBraynet.

CM rSSTA O I. II. E. •O instituto dé Biologia do rxírriio tst.

tejod ho]c a ptssigem do Sl.o anlvèni.rio de sua fundaclo.VISJT* A USINA DE VOLTA REDONDA

O g-riçitil auillisrmo Borr.f» Tirado tvlco-almirante Fmillo Darcck raspetM-vãmente Comandante «w Òhlft do Exér.filo » 'da Armsd» do Chllo, vlsllartoamanhA a Companliln Siderúrgica de

Volta Redonda, Acompanhando o», doisIlustres mil.tsii-i seguirão oi ten..ei,Carlos Valdei adido inllitir 1 cap defragata Leopoldo Fontalme, adido r.nnambos do Chile • maia o e*l DJilmáDlu Ribeiro e'cap. d» tngati EnriooPenlchs, ofloials dr. nosso EKrelto » daAniu-la postos à di»pa»lçto d»Qiiei»ini' ¦:." patciurs. A comitiva partir! aa0 3t do Aeroporto Santos Dumont, eitsn.do o rntreiso prcrlitc para a» li.00 ho.oi, tamMm de amsnhl.COMPARECIMENTO A DIRETORIA 08

ENSINODererto oompiricer I diretoria ds En.

1,110 do Etérclto com urrCncta, para tra.tarem autinto de seui Interessas o» sn.Antônio Noras Carvalho • Pedro Josi >laMota Machado,

Boletim da Diretoria do PessoalBOLCTIM INTERNO N.o I4i> - Pu.

blico, de ordem do General tle Exer-cito, Chete do Dopnrumento Geral deAdminlstraçfio, para a devida execurftoo seguinte:

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS -Transfiro, por necessidade do «ervlco:o 2.0 tenente Mito Martins Ribeiro,du Sl.o B .C. — Manan» — para oReytmenlo E»cola de tnfntarlc -- Vt-IO Militar.

o 2.0 tenente NllJOn Pragana, .1o20.o R. I. — Curlt.J» - P»ra 0 Re-t'men|o Escola de Itiíantail.a — Vi'»Militar.

Transfiro, por nícessHade do servi-co:-. do ti. O. - .'- !t. Ii — para o

Cl. S. O, e nomeio para reivlr neslaDiretoria do Pe.stoal. o Ifi tenente doQ. A. O. de Infantaria, Jos4 de Aae-vedo Mala Neto.

do Q. O. — a.o R, I., s«o Gonça-lo — para o Q. S. O. e nomeio paroservir na Escola de Instru-Sn E<pc-chlizada como .Inslmtor do Dcpnria-mento dr Eiteno-DntlloKrftflfl, o 1,0 tc-nente do Infantaria Alaor Gonçalvesdo Couto. ,desta Direto-ia do Tesiaal paraa funcân ds Cmt. da Cia. o Insirn-tor do Colégio Militar do Rio. o ca-pltâo do Inf. Edron Cerdovi de C.:r-valho Leme.

Transfiro, por nccejalda-ie do eer-viço, o capitfto Paulo de Avlrade, dodo Quadro Sup. Geral — C. P. O. R.,Rio — parn o Quadro Ordinário e da»-slflco no ll.o Regimento dc Infanta-ria — S. Joio dei Rei.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSPOR ESTA DIRETORIA — No reque-rlmcnto em quo o l.o tenenle C! A.O. da Arma de Infantaria FrnhcVcoZoroastro de Souza, pede n concessAode um me.» de vencimentos n titulodc abono para confecclo de fardagicn-tn, paia papamrnto em dez prestações,fnl datlo o seguinte dcspicho: — D-i-íerldo.

No rcqtiorlmenlo em nue o motoiUI»auxiliar ref. VIII Paulo dos Santos,lotado nesta Direforln. itolklta dl»-pení.i da» referida.» -fiinvó?». visto ha-ver «Ido nomeado motorista da Pra-

feitura do Distrito Federal. «lei o se-guinte despacho: — Deterldo. Lavre-

se a respectiva portaria,RESULTADO DB APELAÇÃO -

Tran«creve-ae para o» devido» efeitos,o oficio do auditor da 3.0 Auditoriada !.» R.M., dirigido a esta Dire-

torla:-Comunico a V. Escola, qus o Su-perlor Tribunal Militar, em «cas.io de2) do corrente, confirmou a aentencado Conselho Especial d» Juitlca queabsolveu o major Antero Coutinhode Azevedo, eap. Lula de Franca Oll-volra, l.o tenente. Orlando Frelta» Mar-que» e o S.o urgento Mario Bezerrade Brito Pereira, acusado» do delitoprevlafo no artigo no, do C. P. M.do 1091, reformou a dita «entenço quehavia condenado o maior Mario Fer-

reira Goulart e o capltAo José Correiade Araújo, no citado dispositivo, paraJulgar a mesma Imubilstente, na tm-possibilidade dc, por maioria de voto»,Julgcr extinta a aclo penal, condenarou absolver dito» oficial», ante o te-Milladn da votacdo n que chegou".

SF.NTFNCA PASSADA EM JULGA-DO — Tranrcrcve-re, para o» devido»efeito», o oficio do auditor da S.aAuditoria da tfi R. M., dirigido a estaDiretoria:"I — Comunico a V. Excia. quepassou em Julgado a senlenva do Con-telho Especial de Jusii-a que Julgouextinto, por prcecrlcdo, com funda-mento no» artigo» 02 n.o III, 63, OI o09, do Código Penal MUltar, de 1891,a acuo criminal Intentada conlra o

cel. R-l oGnlran Jorge Pinheiro Cruzacusado do crime püvlito no artigol.o do decreto-lei n.o 4.903, de 0 deJaneiro de 10Í6.

II — Comunico, outroeslm, qu» oreferido Conselho decidiu tambítn qu»te lhe fosse permitido Julgar tlr« r.o-rilo da acusaçío, absolvia o tiifo ifl-

ria], o que nflo fez em obediência Asproscrlcfte» dc direito aplicável» nocaso".

(01 GENERAL DE ÜRIGADA B.1A-SILIANO AMERICANO FREIHE, Di-ictor do Pessoal:

Confere: — OSVALDO DE ARAltJOMOTA, Coionel Cheíe do Gabl-i».te.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAO prcjltlentt» da Rcrublie» auiiwu

decr:'.o_ 111 pifta da Aeronáutica apro.vendo o regulamento para o Comando doB-.ss A^ica, sMinido polo miiil.-tTO. Pr.lo regulamento, o Comando ds BaseAírea t oialo de comando le:tltor.alcompotlndo.lh» a reparaçlo militar e \o-glitica sob o pon-.o ds v,«;i aeronáuticode teío o território job sui Juljdljio.'lncu.-nbo.lho ainda a responsabilidadepela lnslruçlo d^a forca», serviços e •»-tabeleclmontos «ediadoi ou em atiTina.des nos rMpcctl-.es territórios, b«m co.mo o preparo o desenvolvimento dos plunos ps» o empreio correspondente e u .1medidas dt conjunto para a defesa itresda tu* zona.

Cabe-lhe ex-rcer Umbes «ua içlo ao.bro' as unidades, serviçoi » orgio» comeaceç&o datiuclf» «ue. por força de r».gulamcnto ou alo expretso do mlnis'roestejam subordinados, parcial ou total.ment9( a outra* autoridades, oi quaji do-vem_ 'contudo,

aos comandante» da aonasas dependências diseipllnareg c»e lhecompete como comandanlo ds. ruamlçío.

O coniundo de Zona Atra» fica subordLnado «o ministro tia Aeronáutica direta,mer.t*, nas questões disclpllnares • a^ml.nistra!iMisi « por Intermádio do E«t»ticMaior nia questftss do o:»anizcçio, Ins.truçlo • empreso.

A organização dos Comando» ds Zon»Aíre* conipreetidein alim do comandan.tc o do Kstsdo Maior, a lnipetoria_ ser.viços e elemontos do Quartel General. Ocomando seri e-»ereHo por mijor briga.

delro ou brigadeiro; a chefia do E. M.por coronel ou tenente coronM aviadorcom curso de Eitsdo Maior; os cbefn dó3.» e 4,a jcrçjfj por tenente coronelou.majcr e o» d» Ifi t ifi por major oucspitlo. A In.ip«torli scr* esereida pelocomandantsi por il ou pelos orgâoi do«3. O , corrolsdoi ao» Impecionatlo»

O regulamento discrimina as comp».tenda» do oomandinte de Zona, do Et.tado M»ior e do» demtls serviços.

OUTROS DECRETOS ASSINADOSTambem foram asalnedoi pelo pMUdento di Republica, na pasta da Aero-

niu:tc» maia os itguintes decreto» min.dindo agrenr no Quadro ds OficiaisAviadors» o major av. Robirto Csvlo» dsAsils Jatshr; promovendo "po».moríem"ao poeto d« cspitlo^ o primeiro tenenteav. Ângelo Mattins' Alvares morto im•erviço a 30 ds igoito d» ntl; conesde».do tr»n«feroncla para » reserva ra.munerada _ no posto de «sgundotnnenle, o sub. oficial Joaquim Coelhode Serra Aranha do Quadro de Meoanlcosde Ai-áo_ no mesmo po»to o primeiro t«.nente Osvaldo Palma da Silva d0 Qua-dro ris Oficiais Mecânicos, e na mesmagraduaçio, o primeiro sjrjento HsmiannKnuor do Quadro de Mersnicoi d»Avj4o_ 'todes

com mais d» 35 ano» d« »f..tivo serviço, reformando • soldado de pil.m«lra elane Lello Bonifácio do N»scl.mmto. do Quadro ds Escreventei.Alme.«arlfe»; s concedendo ozonando a Fer.nando Martin» de Arnujo do c«rso do «01crlturario d» Ministério

Ministério da MarinhaO mlnlitro da Marinha em a'-os de

ontom d»;!gnou para eaercetem a» lun.çíf» de Instrutores d» turma de guardas,marinhas embarcada no nivlo escola"Almiante Saldanha", os seguintes olLciais: capüto de corveta Rui OuilhonPereira tle Melo. Encarregado do En.sino; crpltio ds corveta Eurlco Bacelarda Costi Fernandes, Navegação e Illdro.gtatia; capltüo ds corveta Acir Dia» dcCirvelho Rocha e os capiUís tensntesAlcio Po.gl de Flguslnedo, Joio Lulide Cutro e Silva « Josi 'Joaquim

Go.racs Fontenelc, Miqulns» • Eletricidade;c»pltio ds corveta Silvio Matos de Oll.veira s os caplties tenrntss Paulo TcO-lllo Gaspar de Oliveira Paulo Am.>ri.co dc» Ret», raulo Elltslra Wemeck eHerminio Emanuel Osechery, Armando eDireçio dc Tiro e o capitio ds corvetaHrmann Oonçalves Martins, capitão deratoto capitio tenent» Henri BrUsh Lultde Barros o o prlmslo tenente Ento TUlloComunlciçSes » Adminlatrsçlo.

Por outros atos o titular da Marinhadispensou o capitio dc corveta MarioOcralío Ferreira Brsgi das tunçfies 'eAssistente da Diretoria dc EngenhariaKaral e o primeiro tenente Murilo Han.gel tlib_.ro Lopes daa funções ds Aja.dante de Ordens do Comando da Flo'i-lha de Bubmarmos dc nome pràtico-auxLliar da Corporaçio de Fritlco do Estadode Santa catarina o paticante JurandirAlves ds Carvalho.CHEOA HOJE O CHEFE DO ESTADO

MAIOR DA ARMADAOhegsri, hoje, cerce das 10 hora» o

sr. VIce-Almlrante Adalberto Lar» de Al-moida. Chefe do Estado Mslor da Arma-da que, viajando a bordo do conlra.tnr.Pedsiro "Marcillo Dias" acaba de fazeiuma viagem ds Inspcçio it Bases doNorte e Nordeste do pais. Em companhiada 3. Exci». regressar^ igualmente, oseu Assistente Capitio de corvttsAprlglo Brandio de Carvalho Ajudanteij! ordens capitio tenent» Osvaldo dsAndrade. Comanda o referido contra.tor.pedélro o capltlo de fragata Paulo Bo.sitio.

Por motivo dal tieiüdadei assegurada»tos Jornalistta pel» Marinha, por oca.silo do úctrmbarque ds 6. Ezcia. o tr.Gabriel pontile» Vldila Presidente daChile, no Rio de Jtnetró, o ministro daMarinha recebeu ds Pre»'ldent» d» Aiso.claçflo Draatlelra de Imprema a itguln.te mcniagem ds agradecimento: "F.xm...*r. Almirante Silvio Noronh» — M. D.Miniatro da Marinha A Assoclaçio dra.sileira de Imprenst faa chegar a VExcia. ot seus agradecimentos ptla» ta.cllirtatlei austuradts pela Marinha ao»)orn»llttti por ocaslio do deiembtrqusod Presidente Gonzalet Vtdela. A atuadodoa diveiioa cfrvlços navale oportuna.mente coordenado*, contribuíram para oeaito áa r'portaicm - para amplo no.tjciirio divulgado pelos Jornii». Atenda,samente. Herbert Moses Prsiidente"ASSOCIAÇÃO DOS SUB-OFICIAIS DAARMADA — FESTA INAUOURAI, DODEPARTAMENTO CULTURAL E RE.

CREATtVOO Departamento Culural e Recreali-

to da Aasoctaç&o doa JubuOt'.c;ais daArmada recentemente Instituído, oterf.cera ao Corpo Social, no próximo soba-doa 5 do corrente uma feita vr m«rcvti o Inicio das ativl lades da tua D,vi.sto Recreativa » que seri, ao mesmotemro a (t*ta {tuttcurat do Deparascr.nte.

A D.ieíoríi da AicÇclatAd es'4 t^rn-»n-do tt providtnca» nccciirlu para oti»a aludida íesis carresponda *:n brilt.c

***************C.-ilsIflcso

te dot•MOti0SSE0-TÕH1C0

e »niniaçlo_ i exoeelttlva doi sem ;det.llztdorc».Do piügrtmx elaborado ptr» o <ll» Sde Julho consta um» tetfio tolent

para corapromiiso t poste dt Diretorianovel do Departamento, a btlls qm eeprolongará tti at 4,30 horat do Uli se.guinte, animado pela txcslcnt» "Jok.band" do Cotpo de Fusllrtrot Navt.t.

Não havia santo que asalvasse

{Conclusão da 1.' pág.)a aquiescência do noivo. Vieramas despedidas, novas juras, novaspromessas, teriam uma constan-te correspondência, não esque-ceriain um do outro. E dc fato,as cartas iam e vinham frequen-temente. Ultimamente Maria co-meçou a insistir com o namora-do para vir para o Rio. As sau-dades eram muitas, c eles pre-Cisavam resolver aquela situação.Altivo relutou, mas ante a insls-tencia da jovem e sob a nmargiira dn saudade quc tambem o tor-turava, resolveu embarcar parao Rio, onde chegou no dia 24de janeiro deste ano. Os doisprimeiros meses decorreram semnuvens. Todavia, dc um mês pa-ra cá, Altivo foi percebendo cer-ta Indifcrcuça da noiva. R istocomeçou a acabrunliú-lo. -Na se-mana passada, a frieza de Ma-ria dc Lourdes atingiu o auge.pois a moça sc negava ntc mes-mo a receber os seus telefone-mns. O rapa? andava desnortea-tio, ainda mais, quando o casa-mento jA havia sido marcado,para novembro, os móveis com-prados com tanto sacrifício...Hoje, Altivo resolveu tomar um»atitude definitiva. Foi esperaiMaria dc Lourdes h porta da ca-sa onde trabalhava. Perguntou-lhe as causas daquela repentinamudança, mas nào recebeu ne-nhuma resposta, nenhuma expll-cação. Então, depois dc haveremandado um pouco, o rapar tiroudo bolso um pacote dc cartas, eentregou-w à moça, dizendo c.ttartudo terminado. Lourdes depoisdc toma-lo da mão do noivo ntt-»rou-o ao seu rosto em atitudedc arrogante desprííp, Foi quan-do Altivo, cego dc despeito, nit.-r-rnu-a pelos cabelos o sacando dcuma navalha tleccpott a cabeçada moça com um golpe certeirona parte direita dn pescoço.

Ouvindo o criminosoNossa reportagem, logo quc

soube da triste ocorfôhcla, es'ev?nn locnl da cena. partindo anospnrn o 15.° distrito policial, on-de teve oraslão de ouvir o cri-mlnnso, que i uin caboclo forte.dc üó anos. ,0 quc serenamenterespondia às nossas peritiritnsQuando solicitado parn unia fo-tografia, ajeitou o bltisão quetrajava, passando as mãos puloscabelos, como se quizesse endi-

Recita Camões de cor(Conclusão da !.• pág.'

SA Forrelra, com umo saudc in-vejávcl c tim espírito jovem, umafigura quc acaba dc completar100 anos dc idade. .-

Trata-se dò Cel. Anlonio FelinoBarroso, pai do conhecido escri-lor, o nosso colaborador, Gusta-vo Barroso.

Estivemos, ontem cm sua resi-delicia, era a data em que o seuvenerando pai completava 100 anosde Idade. Havia festa no lar.

Achamos interessante ouvir oaniversariante t depois de ven-cida a natural -c respeitávelresistência do Cel. Baroso, co-Ihcnios dele curiosas revelaçòisdc sua dilatada existência. Esta-vamos dlanlc de um século In-teiro 1

0 Coronel Barroso — foi enossa primeira pergunta — JAteve oportunidade de dar algu-111a entrevista a jornaiü.?Nào, meu amigo. Nunca fizIsto... ê a primeira vez, e tal-vez a ultima... rcspnndcu-noscom um sorriso jovial, emboracentenário.

Razões de sua lon-gevidadeQuc razões nos dá, Coronel

de sua longevidade?"A resposta veio pronta:"1.' — Não' ter abusado da

bebida, que ur.el com moderação2." — Ter abandonado o fumo.

definitivamente, aos -18 anos deidade, isto é, há 62 anos atrás.

11." — Comer bem. sem exces-so. Não faço a primeira ref ei-ção da manhã, permanecendo emjejum ate a hora do almoço.Como com grande apetite.

Estas são — prossegue o nossoentrevistado — algumas das ra-zões dc minha avançada idatlc.Ciclo que a bebida é um dos pio-rcs, fatores contra a longevldadc. O álcool, meu amigo, matoumuita gente do meu tempo."

Perguntamos, a seguir, sobre agente do seu tempo:

"Estão todos mortos— res-ponde-nos o Cel. Barroso, Nfiovive nenhum dos meus velhosamigos. Creio quc os últimos de-saparcecram hA 30 anos atrAsmais ou menos. Vive comigo,porem, uma gr.mde saudade detodos eles.A família, o Ceará, etc.

Quc idade chegaram a terseus pais.c irmãos?

"Minha mãe faleceu aos 93anos de idade.

Eu era o caçula da familia,com 70 anos. Tinha 3 Irmãs, jáfalecidas. Meu pai morreu, maiscedo, com 65 nnos de idade.

Onde nasceu?Nasci no Ceará, de onde

vim com meu pai, aos 30 anosdc idade, ainda solteiro, ao Rio¦Ic .'inteiro, tendo a família per-manecido cm Pernambuco, Sai-mos do Ceará em virtude da secadc 1877. Demorei-me no Rio al-guns mesís, retornando ao meuEstado, onde fiquei até 1934,quando vim definitivamente pa-ra a Capital da Republica, resi-dir com meu filho."

Visita ao imperador"Chegou o senhor a vir o Im-

perador, em 1877?"Como nâo? Fiz até questão

de vé-lo. Acompanhei o meu paiaté a Quinta da Boa-Vista, numdia de audiência publica; crsuma sexta-feira. Fomos de bon-dc do qual saltamos, a uma rr-guiar distancia do portão de cn-irada' da residência do Impera-dor. Depois que a transpusemos,subimos, mais adiante, uma cs-cada, acompanhados de uma pessoa que trajava casaca de seda.

Era um wmarista — obser-vou o escrito, Gustavo Barroso,que, ao lado de sua senhora,ouvia atentamerite as palavras dovenerando pai. •

Prosseguindo, diz-nos o Cel.Barroso:"Tive uma extraordinária im-pressão do Imperador, Era utnhomem alto, de barba loura, olhosazues, muito bonitos, queixo nmpouco saliente. E o Imperadorperguntou-nos: "Quem é o se-nhor?" Dei-lhe então o meu no-me, e adiantamos-lhe a razão denossa salda do Ceará. E o Im-perador já estava informado daseco. Bem informado até. Eraele um homem que sabia se ln-teressar pelas coisas do pais."Depois de 5 meses — conli-nua o Cel. Barroso — de retor-tio ao CearA, voltei ao Imperadorpara lhe levar as despedidas. Aome receber, não sc esquecera domeu nome. Cltou-o por Inteiro.Era uma memória privilegiada"A memória dos Bragnn-ças..." observa ao lado o his-toriador Gustavo Barroso.A memórijt assombrosa

do aniversarianteEm assunto de memória privi-

Icgiada, tanto quanto a dos Bra-ganças, estava ali diante do re-porter o exemplo impressionantedo próprio entrevistado, Cel. Bar-roso, que aos 100 anos de idadedizia-nos de cór qualquer estro-fe dc qualquer canto de "Os Lu-siadas", bem como fábulas in-lelras de La Fontainc e poemasde Lamartinc.

Resolvemos fazer até uma ex-periência.

A um dos yircsentes, Intimo dafamilia, sr. Tapajnz, solicitamosquc abrisse o poema tle Camões,passando êle a ler, cm fegulda, oprimeiro verso da estrofe 36 docanto 4: "Sentiu Joanna a afron-ta que passava."

Antes de reproduzir de cór orestanle da estrofe, o Cel. Barro-so corrige a leitura do sr. Tapa-joz: "Joanna, não; mas, Joanne;veja bem!"

O velho tinha razão. E o restoda estrofe, declamou-o o aniver-sarlante, em catadupa, como seestivesse recitando o alfabeto...

Outros versos são apresentadosao Cel. Barroso E estrofes Intel-i-as são reproduzidas de cór, comênfrse e emoção.

Resolve enláo o repórter abriro livro e lê o' primeiro verso dasrtltlmas estrofes do "Os Luzia-das".

E, espetAoulo interessante, nãosõ o Cel. Barroso, como tambemo próprio filh<\ o sr. GustavoBarroso, n uma só voz, repetem******************************

estrofes Inteiras como te estives-sêm num original "desafio dememória", cm que todrvla o paiparecia suplantar o filho...

A seguir vieram os sonetos dcCamões c as fábulas tle La Fon-taine c dc vários poetas france-ses..."Escrivão tem horror

à pena" -O Cd. Barroso foi escrivão 110

Ceará, Dal o especial sabor dcsua resposta quando lhe pergun-tamos se já havia escrito algumtrabalho literário:"Nunca escrevi. Escrivão temhorror & pena!"

Conta-nos, porem, que viveuchtre escritores. Era amigo intl-mo de Caplstrrno de Abreu, Tho-mnr Pompett de Souza. Ararlpe.lunlor, Rocha Lima, João Lopes,com os quais fundou cm Forlale-za a "Academia Francesa". Esseera o nome, tri a Influínrla dacultura francesa em seu melo.

Caplstrano faz rcfcrêíiclas cmum dc seus livros a essa curiosasociedade literária."Depois, prossegue o Cel. Bar-roso. tudo sc dispersou e desapz-recéu."

Não' conhece ninguem maisvelho do quc n senhor? — per-guntamos ao nosso entrevistado.'— Aqui, n^eu caro só conheçoo Pão de Açúcar..."

Coronel da GuardaNacional

Antes de ser escrivão, multarao velho Antônio Felino Barrosoua Guarda Nacional e desempe-nliara um papel de responsablli-dade na luta contra os cangaccl-ros,'que JA os.havia, no seu tem-po, tão terríveis quanto "Lam-peão". O Cel. Barroso recorda oZó Barbosa, o l.ampeâo da época,

"Era difícil prendê-los conta-nos o entrevistado, pois já exis-tlam coiteiros tambem naquelestempos, quc por medo da con-veniencia, davam-lhes pousada,abrigando-os das perseguições.

Na Serra do Ararlpe — provsegue o Cel. Barroso — quandoo cachorro latia o dono da ca-sa tocava a buzina e a mela le-gua onde o sont chegava, ou-trn buzina tocava, alertando as.sim os criminosos contra a pro-ximidade da guarda...

Cheguei a coronel da guardaNacional. Em 1800 fui nomea-do comandante da Policia doEstado do CearA .Em '¦& anosfui escrivão de órfãos c só aos86 anos dc idade, etn 1933, iquc deixei de trabalhar."

0 preço das coisasem seu tempo

A rcjpcllo do preço das coi-sas em seu tempo, diz-nos oCel. Barroso: "Aqui no Rio,quando estive pela primeira vez,recordo-me ter feito uma exce.lente refeição no Beco da Can.cela por 6 tostões. Lembro-meaintía de um Inventario que mepassou pelas mãos no CearA(Inventário do Visconde dc Icó)e em <jue multas mil vacas fo-ram computadas a 5 mil réis et-da uma." ,A escravidão no Ceara

E a escravidão?Tínhamos escravos em ca-

sa, dc 8 a 10. No CearA, comosabe, a abolição foi exponta-nea. 4 anos antes de esta seroficialmente proclamada já otcearenses haviam . libertado osescravos. Recordo.me dc algunsdeles, com saudade: o Antônio,o Sablno, o Valeriano. Muito,depois de libertos, voltavam pa-ra visitar os antigos patrões."

Um vaticínio de

ÉM0FLÜ10INA *~"

lu c do chaufeur — prossegue oCel. Barroso — foi tão Infelizquc, supondo ter cu morrido,tentou fugir com, o auto, mas ofez com tal nervosismo,' coitado,quc foi sc lançar contra um pos.te, encontrando a morte."Recordações jlo Geará

A umn perguntn do repórtersobre o CearA, responde o Cel.Barroso:"flccoido-mo muito do meuvelho e querido Ceará. Paisagemadmirável e povo multo bom.Gente formidável: veja os jan-gadeiros. Lembro-me da cora-gem desses hopiens. Vocês screcordam daquela anedota — re-lata o Cel. Barroso: "Passavaum navio inglês perto de umajangada. Um jangadetro, ouvln-do exclnmações vindas de bordo,perguntou ao seu companheiro:Estarão cies pedindo reboque?"

A seguir, o nosso entrevistado,que não dava mostras do fadiga,lembra a figura de Juvenal Ga-lcno, o poeta popular do Ceará,e recita uma de suas mais di-gestivas quadras:

"Minha jangada de utlaQue venlo queres leoar? ».— De dia. vento de terraDt noile, vento io mari"Perguntamos então pelos seui

poetas prediletos:"Os meus poetas prediletossão: Capitão •Camões, CapitãoVirgílio, Capitão Homero. NSome dou bem com 01 excessosc pieguices dos nossos romanticos e condorclros."

O Cel. Antônio Barroso recitaentão alguns versos desses poe-tas, caustlcando-os com aua cri.tica ferina."Ouçam esla do próprio CavIro Alves, tão louvado:

"Marchar? Mas como a Ate.[manha.Xa tirania feudal. ;

Levantando uma montanhaEm cada uma catedral?''"Pois bem, amlgoj — conclui

a sua entrevista o Cel. Barroso— eu náo entendi o que' este Jo-vem quis dizer nesses versos. Eo senhor entendeu?"...

"Grande foi a obra realizada nestes mara-vilhosos dias de nossa permanência no Rio"

Cotegipe

rellA-lu». Calmamente hKtoil-nIndo 11 seu infeliz romance Hi-zemlo: 'Essa mtilher foi a 'nl-nha (lo.^iiiaun. .."

Quando llu- perguntamos «eeslava arrependido, respondeu-uns: Nãn. Kla chamou pnr to-dos os santos, quando lhe pr-guti os cabelos, mas naquela v\-tura não havia santo que n salvaüc.

A seguir passamos a pergun-tar sobre as políticas do impe-rio c entre estes fixa-se o_ Cel.Barroso na figura do Barão deCotegipe."Tinha un\a «rande admiraçãopor Cotegipe. Dele ainda guar-do as seguintes palavras, comque vatlclnava no Senado a pro.ximidade da República: "Pare-co que ouço o tropel da Repú-blica com todo o seu cortejo dehorrores e se esse fato nãose realizar, escrevam na campadaquele quc em vida se chama-va Joáo Maurício Wanderley:"Aqui jaz um visionário!"

Onde estava quando foiproclamada a República?

Estava no Ceará. Fiqueimuito desgostoso. Tinha eu uraalto conceito do Imperador." —responde-nos o Cel." Barroso.

E' curioso salientar que onosso entrevistado possuindoembora idéias positivistas, nàodeixou, porém, de condenar ve-ementemenle a ação dos seu*correligionários da época, parti-cularmente Benjamin Constant,revelando-nos até o irreverentetrocadilho com quc lhe alveja-ram u sobrenome Botelho deMagalhães, mas quc preferimossilenciar..."Rui Barbosa era mais

jovem do que eu'*—- Conheceu Rui Barbosa?"Só vim conhecê-lo aqui no

Rio. Palestrei com ele na Ruado Ouvidor. Estava nessa oca-siáo com o meu filho Gustavo.Admirava mullo a sua notávelcultura. Era mais jovem do quccu."

Nunca saiu do BrasilSobre viagens, diz-nos o Cel.

Barroso:"Nunca sal do Brasil. Tinhavontade de conhecer os velhospaíses du Asla e da África. AEuropa nunca me interesseimuito."

O coronel Barroso vaiquase diariamente

à cidadePerguntamos no nosso en-

trcvlstado pelos seus hábitos:"Vou quase diariamente à cl-dade c costumo Ir As feiras, aquiem Copacabana, onde faço com-pias. Gosto dc andar a pé.Quanto ã minha saúde, posso di-zcr ao nmlgo quo ignoro nexistência dos meus pulmões, fi-gado, baço, intestino etc, poisnão me aborrecem'. Sinto aexistência tio coração: isto, apcinas, porque bate... O coração èmulto bom..."Um atropelamento aos

91 anos de idade"Em 1D38 - contanos o Cel.

Barroso — quando já tinha 01mios du idade, fui atropelado n.i1'Tiiiiln Copacabana por um cu-inlnhlio, i|uc me projetou a dis-' tmu-ia, causiindo-ino um feri.

j nv.-tiio na laliva. Anles que aj »«si'tcncla «beijasse, et) ji tinhachegado pin cihi a pé.

F o acidente não nic impedlnI'im-. emo dc costume! tosse1 jMiSar, à noite, à mesa. O po-

(Concluafo da 1.* pig.)Mundo,tiveram que aprender adesentranhar todo o conteúdohumano da tarefa que lhes cor-responder e- traduzir seu nnt-tnsnas precisas conclusões que fir-mam hoje o sistema jurídico in-teramericano • tem sna expres-são mais concreta na Ata deChapultepec".

Mais adiante diz:"O Chile e o Brasil, pátriasbanhadas por oceanos diferentesparecem ter'querido demonstrarque os acidentes geográficos nãosão barreiras intransponíveis para

espirito e oferecem hoje, aohemisfério o espetáculo dc doispovos quc tím 01 mesmos ideaisc quc seguem com igual esfor-ço 05 rumos de democracia c pro-gresso quc a historia lhes assl-naln.

Esta identidade, confirmadanos últimos dias por fatos querevelam afetiva compreensão <•espontâneo afeto tem um profun-do sentido c alta Importância In-ternationais, posto quc a unidi-de das Nações da America cons-titul uma cadeia cujos elos ad-quirem sua força no contato di-reto c na fraternidade do seuspovos.

Grande foi a obra realizadanestes maravilhosos dias de nossa permanência no Rio dc Janei-ro. Engalanada a cldade_com rsbandeiras dc npssas nações devceu ás ruas o entusiasmo do po-vo e confundiu cm suas vozes fvivas a sua pátria com a nossa.Os poderes do Estado, as autori-dades da cidade, as Instituições,a imprensa, todo o povo, quise-ram oferecer-nos uma hospital!-dade que nos enche da mais pro-funda emoção".

E terminou com as seguintespalavras:

Senhor Presidente, cm nome daSenhora Gonzalez Videla, do Pre-sidente do Chile, e de todos osque com ele gozamos da hospi-talitladc dc V. Excia. quero apre-sentar nossa respeitosa homena-gem A Excelentíssima SenhoraEurlco Gaspar Dutra, símbolo dasvirtudes da mulher brasileira.

Por estes profundos, desejos cr*la ventura pessoal de V. Ex-cia. c grandeza dc seu povo, for*mulo meus votos mais sinceros,renovando ao mesmo tempo, emnome de Sua Excelência o sr.Presidente da Republica, as ex-pressões de nossa perene grati-dão".O discurso do ministro

Raul FernandesFoi o seguinte o discurso do

ministro Raul Fernandes, em no-me do presidenta Eurico Dutra:

Cabe-me a honra de em nomedo sr. presidente da República,agradecer ao sr. presidente daRepública do Chile, a saudaçãoque, por seu encargo, acaba dcfazer o Ilustre chanceler chileno,

S. Excia. salientou com fellcl-dade que tanto éle como o nossoeminente anfitrião, tendo vividoem nossa terra e serviço de suapátria, se aprofundaram na almabrasileira, se embeberam no seuespirito, e, tocando-a de leve, ou-viram a vibração cristalina deseus generosos Ideais. Ambos nosvoltam agora, Investidos emmais alta autoridade, c aqui cn-tram como veihos amigos pararenovar antigos juramentos deuma afeição que. tinindo as nos-sãs pátrias, fortalece ainda maisa unidade do hemisfério ociden-tal. '

0« conceitos enunciados por V.Excia., Senhor Chanceler, sobreas responsabilidades dos paisesamericanos na ttuadra tormentn-sa que o mundo ora atravessasão compartilhados cordialmentepeln Governo brasileiro.

Já nos antecipamos cm reitera-das declarações de que. deposita-rios da cultura ocidental, dosseus ideais da democracia, liber-dade e justiça iodai, temos o dc-ver de extrair desses elementosfundamcnUis dc nossa civiliza-çáo todo o seu conteúdo humanopara, não só traduzi-lo na legis-iaçáo interna c infundi-lo nas re-lações Interamericanas, mas tam-besn, por todos ns meios do nos-so alcance, prevenir a sua cor-rupção na Europa — na Europaque é a nossa -niSc comum e acuja desintegração moral e eco-nômica nSo sobreviverá a clvill-zação ocidental. *

A essa emprcsa hercúlea meteuombros a poderosa Repúblicanorte-americana. Devemos segui-la com os nossos voto» mais fer-vorosos e tambem com o nossoconcurso mais devotado, na espe-rança dc que dn outro , lado doorer.nn a compreensão, a sabedo-ria c até os elementares senti-mentos dc humanidade possibili-tem, na paz e na libe-dade. a re-construção daquele mundo con-vtilslonadu.

Fnl para asscur.ir cnerònr-iac vigor a uma politica dc tão lar-gos propósitos quc a União Pan-americana sob o choque daguerra totalitária, se condensouem organismo politico, Cli tos pri.nieiros lineaiuentos, esboçadosnas reuniões dp consultas do P.i.namá. Havana c RIÒ dc Janeiro.gunhtirflni firme rc.ltyo ua atatii- Çhnpãllcpcç 11 que vamos darcumprimento na próxima Con-

frreiiel.i neste pais. Este ohic-! tivo imediato, ainda que de trnns-IccÒdenlc importam-la, è de. cara-

ler estático, pois cnn^sio na pre-Iscnação d;i segurança inlcr.anic-

rlcana e na defesa continental.Mas a segurança náo hi de serum fim cm si mesma, senão oInstrumento de liberação dai for-ças latentes nas republicasamericanas e quc cumpre utili-zar parn o bem dos nossos po-vos e da humanidade. Por Isso,a conferência de Bogotá desen.volverá o diploma básico a secelaborado na do Rio de Janeiro.Se aqui. vamos prescrever aagressão e a intimidação comoinstrumento da política, devere-mos na outra etapa organizar osmeios de solução pacifica dascontrovérsias, visto que algumacoisa há dc substituir a guerracòmò meio de reivindicação dodireitos. E sc na raiz dos con-flilos quase sempre encontramosop antagonismos econômicos qnosão questões de vida ou morte,cumprirá, como táo acertadamen-tc V. Excia. proclamou, sr.Chanceler, coordenar a coopera-ção na ordem econômica oontl-ncntal e rechaçar os programasautárquicos, cujo desfecho cala-mitoso na recente experiênciaeuropéia i uma lição penempto-ria.

A verdade, todavia, i que jánão pertencemos exclusivamenteao nosso Contlriente: somosparte do "mundo só" de que fa.lou Wilkie. Por isso, a UniãoPan-Americana é nm organismoregional integrado na vasta or.gunização das Nações Unldas.Articular um sistema no outro,como elos de uma só cadela;mas vigiar, para que as fran-qulas regionais nio se anulemno universalismo da Carta de S.Francisco, eis outros tantos pro-blemas de importância capitalpara a reunião de Bogotá.

Na véspera de decisões tãoéonsideravels é um excelente au.gurlo a visita com que nos hon-ra o Presidente Gonzalez Videla.Recebcmô-la com justificado al-voroço vendq nesta renovada de-monstração da estreita Identida-de de vistas das duas Repúbli.cas o penhor de uma ação con-junta, destinada, assim o espe-ramos, a so fundir harmoniosa-mente num mais vasto concertoem prol da democracia, da Uber-dade, da igualdade dos Estadose da cooperação pacifica dos po-vos.

O seguro instinto popular nãose enganou sobre a significaçãodessa visita, e estou certo de quco carinho e o entusiasmo devo.lados pela população desta cida-de ao egrégio visitante ficarãona sua memória como a maispreciosa das recompensas. O Go-vêrno se regozija de haver cor-respondido plenamente no senti-mento nacional tributando hon-ras e agasalhos ao Presidente daRepública do Chile e aos mem-bros de sua comitiva, entre osquais destaco com prazer os ilus-tres parlamentares e os brilhan-tes funcionários que a integramestes últimos sob a prove»tâ che-fia do Chanceler Juliet tão jo-vem ainda e ji alçado por seusmerecimentos à dignidade e aosgraves encargos de tão alto pos.to.

E' no impulso da mais vivaemoção patriótica que, em no-me do sr. Presidente da Repú-blica c em sinal de gratidão aoChile, nosso velho, leal e cons-tante amigo, levanto minha ta-ça em honra do Presidente Gon-zalez Videla, com os votos maisfervorosos por sua ventura pes-soai e pela prosperidade de suapátria gloriosa, ao mesmo tem-po que deposito aos pés dc suadigníssima esposa as homena-gens do meu mais profundorespeito."

Atropelado o colegialE» GRAVE O SEU ESTADO

Em estado gravíssimo foi re-colhido ao Hospital Miguel Cou-to o colegial Newton Ferrelr.iCoelho de 10 anos, filho dc JoSoFerreira Coelho, residente na cs-Irada da Gavca. Al Newton foraviolentamente apanhado por umauto-caminháo quc lhe fraturouo crânio.

O fato ocorreu no lugar dono-minado Caminho da 'Canga, na-quela estrada, estando a polidalocal a procura do motorista cul-pado que fugiu após o desastre

Outra anciã encontradamorta

(Conclusão da 1.* pdg.)

A reportagem avisada do ocor»rido, esteve na rua Sorocaba, ou-vindo a senhora Alexandrina,antes mesmo via chegada da po-licia.

Disse-nos essa senhora que asuicida há mais de dois anos aliresidia isnlada de seus parentes.Acreditava, todavia, que d. Idafnsse levada a esse gesto por mo-tlvns de doenças.

K fiualisando afirmou aind.ijque .1 morta fora viuva do Barão

dc S.\erteí.E a polícia não

aparece...Cunnri^-nus r;:Ji.'l':ii' nre o

jfdln narrado nclma ocorreu cí>ca das lS.Sil fiais m meros e,

j somente às tíO.tíO horas as .min-ririades do .lo diMritn -c ilirlri-ram ro local, a fim dr apreende-•rm .1 arma titiüsida pela anciã.

Page 9: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

niO DE JANEIRO. QUARTA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 10.7 — A MANHA — PAGINA 9

O GOVERNO DA CIDADEEstiveram com ti Prefeito — Congratulações rc*cebida* pelo Prefeito — Empossado o novo Pre*sidente do Banco da Prefeitura — Hoje a possedo Diretor do Instituto dc EducaçSo ¦— Chama,das para exames na Escola Técnica de Assislcn*

cia •— A renda -— Nas Secretarias GeraisrSTIVlHAM COM O PrtEFEITO

Ú Prefeita <*íê_«._l Muniu de Mo*veis recebeu, ontem, »m seu gebtntte,ns ti-». Sen-d-r O.0.»iN6 Avellnt); V_reado». Jull- C}l-l_n_, OSveldo M-U-re Stifll, OsvéWô Soarei Monteiro.r.en_-»ço Caidel.» de Alvarenga, Va-ter Barbos-. Moreira. Nilo nomeio. ,ioüo_._-h__* * A!6i*ie Neiv_: Ministro Ed-ttt K«m_r_; Deputado Jentf corremrir. Oláv-io d* -tocha Miranda, presi--wnte it V. B. A.: Or*. Pinheiro Gul*mat*** • Silvio Br.tin... d_ CoitiIMÍOdo CôaiffMto interâr. *.ie»no dt tinir-_._*»•: li** Man.. Belo, Procurador d .P.t.-l.il-a; Coronel A1.-_-lÉdt. TaM-l-

Me/òr Batina Teixeira; Ari d* Oli-vklta Um*. "*.an_|8-_ Cl». Siqueira r».vãtomtl « Pàscóal <_.*.r1->. Ma_n«; *tm dMpaoho o ¦"..r-tâ.io '.--'l d«IMUéí.ío « Culm-íi. que «provel|n-i *Oportunldíd* pari ítresentar to no--trnedor ât Cidade todos os Müt »i:xt*i".-.f* naOUtlo Sfc.el.rl»...ON-.HATULA-é-S l*_C_6IDA_

. mo PMFEITOWr motiva de tua nOmeaçío para o

»UO e*r»o d* Prefeito do Distrito fe-ktüal o C_n«.»1 Aníelo Mendes deMôr*U. í.cítt-u _i.___*iffiil dàí #..tHtl-te« oficiais superiores tle.-* noas» f_i-CO* armada.:

U«M*raia Cinrobtrt Perelr.i da UdstnAguinaldo Calado de Castro — Ma-

iiütl AttmtitiJ» Brilhante — Braklllk-no Americano Freire - Sah-.d ir l*(i-*irObmo — OWvio da Silva FanUlins —"MrtJT do Amaral — E»t»v»n il« SoilrnT-tma — Edgar de Ollvolia — _w.Agostinho doa Santos — riorínrlo Car-los de Abreu Pereira — Jo&o Cjrl.s«•n**t» — Canrobert. Pena topa* í*Coita — Milton dt Freitu Almeida -Tlorlano dt Umo Brasner *- Oiutci-.oCordeiro d* rarla» —• Lamartine Pe|.-.<Oto T*t* Ltme — rraftklin Brnlll-i-**d.l#ti«» — Boanerges Loptt de Sou-*» — Milton Andradt Cavtlcan.1 -Álvaro fluía d» Castro — frani-lacoArra tocerd* de Almeida — Paulo

d* rtfueir.da - Onofre Miinit Oome»dí Lim- — Nl-anor OUlm*rl»í dé íóll*¦t — l'tdro A. Cavalcanti de Albu*¦iuerqu» — Mlrlo Jo.í Pinto Guedes

Joio B. Maecsrenha. de Morais -Mârlo Travaasos — Juaree do Nasel-mento Fernandes Tívora — Flrmu Fr .1-r. do Nascimento — Nestor FieuslraKe»»do — Mírlo Bamos — Ortllin De-itve a. Alexandre Zíiearlas de Assun-.40 — Fr*nclsco Jo._ da Silv.t Junior

Trlrtto dè Alencar Ararl|'e — Bu-irlide» TWnoblo de Costa — DtrmtvslPataotO — Maurício Cardoso - Hilm-hé-to dt ty-ilo — Vomtr cia Sllv.l/a-- Artvédo Costa — Lult Afnít.c.a —

T.obato Filho — E*nlrl|n Santo Cardo.ío -í goun Ferretr*! -• Paula Cld-de

Cândido M_*lsno Rondou - ArailpuVv-i.U — Adriano Mã-ia: BrD.déira*Tíbló de Sã Enrp - Armàüdo S. M.Aranjrilxsiâ — Ângelo C.odr.ho clns Hfía*toe — HtjjrlqUii ___"o|j Fóntenel» —rícrvíilo Òunean ¦ ísmurl KlbcjroÒÒmè| Pereira ~ Vóíió A1\t? Ôetico:Almlrsnt.. ÃIVãrb Ai V.iíco.içcIoí -*•soàrts Chitía - Mll-íBdtíi Alves.

EMPOSSADO O NOVO PRBSIDENTÍOO BANCO DA PASTEITURA

N» tJrde. riç ontrpi. lnr.*,ou pos**. d*.-argo d« diretor-presldentc do Banco«a Prefeitura do Distrito r-,ler_l fl,A., o rr. Henrique a. Toledo Dod*-"i-Ortll. antlco deputado federal t pre-telto da cldadf.

A sojailldade teve lugar no sablnet»rio Prefeito, falando nessa cessido oCentral Mendes de Morais, resoonden.tio o flOVO dlret°r-preside:ue do Ba;-,,rn ds Prefeitura.

Ao oto eomoarf.eram liirttufros ami-tos dO dr. Henrique Dodsworth, se*v.adores. deputado* I iod~ a bancadado P. T. B.. da CAmera L_«islatlva,

Em ífnvla, o sr. Henrique Dods-orth lj.t*ve ni Sala de Imprensa da

Prefeitura, revendo os .eus emlgoijornalistas, a quem ofereceu seu* •*.¦.*••!rrtos nat suo* novaa luncOsí • bli*ras.

HOJE A POSSE DO DIRETOR DOINSTITUTO DE EDUCAÇÃO

Assumir*, hò.e, k* 13.30 horas, o par-ao de Diretor do Instituto de Edura-<.*o. para o qual foi recentemente no-meado pelo Prefeito General Mendesd* Moralí. o professor Djalma tl.glrBittencourt.

CHAMADA» PARA BXAMIS NA -«¦COLA TÉCNICA tít ASSISTÊNCIA

Ettfo eendo ch.ifnafloa paia aa pro-va* lb*IX0 menclontd*.. t_ alunas dtEscOl* Tíe«IÇ* de AmüI-HCI* BOcitil. tíáicm reali-àda» durante o correntetnfs:

Di* 1! de Julho, Hlmene. química eTeenoloai* do» Alim.nlO.: dl* 3, P.l-eolonla, Wrtito, atrvico SOclal. Aell-é»cao rto Rírvico í_*l»l, CMfto de Nu-trlclonista* e P*t*10»l» da NutrlcüOIdl* *., Economi» Polltlc*. Curso de At*tltttncU 8«cl»|, Ml*l*lMt, PuMcultU*r». Puerloultu.» «oclal, Puetlcultur» »Doença» soda1» * Alimtntnç.o d» Adii".tot; dia 7. Ptíoioglt. teitlsltçso SoOltl.Puerlcubili-ti Pr*llca. SetVIco; Socltldia 8, Direito, Etlcà. Puericultura Pri-vi», Anatomia » Fl-tólm-U Wuintda,Dietoter*pl* dò Adulto. Bóetôlütrl*. Me.dicina d» tlrg-ncl*. KatflsMO*. .Psl-o*lonia. Hltrlene. DJi-tlto e Legislado So-rlnl, Ttcnle» Plet*llca.A R f N O A

A Prefeitura nrrecadou. ontem, a lm-uortAnoia d- O» _.».14.t»_,l«. decort-trl-t* dt 4.BÍS dOeumenio» ds dlv>rs-.tir.1.ntr*>«,SRCRSTARIA DO piFrP.ITC

DBSPACHOa DO DIRETOR! - Ade-11» d* Crc-.alho Miranda o nillros -concedo; Valdir Domes de Pnlva -atci*«_- rt» ocO.-iio com o perecer.

ATOS DO SECrtETARtO DO P***"-KFITn; — rol transferido Ole.írlo Al-v»a *ie Sou.a p»-a * S*er*ta.i* Geraldo ttw».lftr • Segurança.

nF.apACHn.s! - c«i«o porfirio d*A*-..lo M-c^sdo _ c_r«i»'-.ue*ie.srnvir.o n*. rxpedif.ntk

DESPACHOS PO rHP<*í: - Mtrtl-«ho I.on»« - D|o> III-* 9. Barril, fl 1Me>,t'i.I runch-1 Oarcla - compile»

napARTAMíNTO ftn »«PSOAUnif.sPACHrS DO DI*»-"TOm - Kèl.ldPinlo d» Soum - Margarida Concril-rle, * OrtMInrta Flura — lnd"ferldâ;Belmiro dn- Mot-i ~ deferido; Mlehae-le ail-.-* A l-i-rni"-! — ontorlr-. o ¦¦'»*•tamtnto-, Procòpio Martin» d» Abreu- r>nlfl(iue sc: Flortntl«o Blíto den|i..^i,.. __ í|_rii*».SMo a llrene»SECRETARIA nsRAt DI EDUCA.AO

*. CULTURA/•TO DO sicrtETAni- ÔSttAv -

Foi de'ianadft par* » ÍI-J.H T.-irtlc»Sou*» Aguiar o diretor Silvio Edrnvln-rio F.I'».DEPARTAMENTO OE EDUCAÇÃO

PRIMARIAATi-i-i »•*> ninETOR: - Firtm dr-

«i-ma-io-t rilndliia JóHOÜIv'* do Prad"Ms-ou-* *.»,'* i f«rOl» Mf|o OrtMtie Mercl. Mlache* P.icj p-:*i * t-i-o-ti Rui "arhOSoi ' For-iíi naiisferldosrCiar'»-* *-'li do *íri>li_i «ar* a rfdtdo _,» D'«'M'1 í-liic-j.ifliisl; AflStíla«¦¦o Arcve^i '>mp-*' p=i'*. n eitoln >!-oBrinco: Am*li" Air.nr.il de A,'dr;.r:ei-uri u e'co.l-1 p-ir-*-.: Cr-irr«'.lnria Vi.

I -!ra da Costa ptra - esc. In O-tuel.

CEPARTAMSNTO DE EDHCAÇA.TÍCNICO PROFISSIONAL

ATOS DO DIRETOR: - foiirn õl*-línadot- t*:lolsfl do« Fiei- Mlr*-i!iSosara a KTC Amaro Oav-rlcaotl: Kvtm-"•Un* f.*r-ilhn da Forneça • SUva eThcrcil» Machado Mllhomrm pir» »K. T. Oíêlni da Fonsec-; AnMiiMnOu- Mach-^o pnr» a E. T. BnitoBlbfiro » N».***'. Carvalho MagíOn*ra *'.k *T. pn^-pía Tsa'-i*lSECRETARIA r.«RAL PF. 'INXNCAS

ATO DO SEC***.TA**10 OÉRAI.: -l'ot daslitnodo Vanda j_a.TR.rlli) paro¦i D«o«rt»meiitn do Te«r)iiro.SECRETARIA OERAL DE SAUD1 E

ASSISTÊNCIAATO DO ÍECflETABIO ".EBAt.: -

Foram desirrrtados! o mMIco A lelmaGonçalves pa-a o Depa-t»nl*nto ile As.«Istencla ao Servidor; Mel» Hasse Hu-!)»! n-ira o Deorrtrmen'0 de A-isIs1'-*-cia Hospitalar: Heltel Pinheiro de Oil-«-•ir. Mma na-- o Hos-*ltal S ' Fr.in.cisco de Assis: Mnrln Cecília Blbas Ter-reira para o Departamento di P-.en-rulture: Pacifico Vnlente da P.oc.Sapara o Srn-lço de Transorte e fVnAlvear para o Departamento de Hi-alene,

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CONTRA O AUMENTO DEFRETES E DE PASSAGENS

Manifestam-se os Marítimos através da suaFederação e dos seus Sindicatos

Os Presidentes da Federaçãoo do Sindicato dos Marllimositntregarara ao ministro do Tra-balho, ontem, o memorial abaixotranscrito: "Os presidentes daFederação c dos Sindicatos dosMarítimo., reunidos, hoje, «nten publicação feita na "TribunaPopular", dc um projeto de lei.aumentando os salários e esta-belecendo a etapa única com con-secpjcnte aumento, cm caráterdefini.Ivo, dos-preços dos freteso passagens, projeto dc autoriado deputado João Amazonas, de-ciaram, de publico, que tal pro-jeto não lem o apoio dos sindl-tatos marítimos.

A questáo do salário fui resol-vida com a portaria n.° 265, ile'-'O de janeiro de 19.fi, do Sr. Ml-nistro da Viação, c no inonicntn,n que sc far preciso t a vedu- Ição d'!< preços dos gíncros íl!- 'mentidos 0 de utilidades, qu-já está sendo enfrentada pc'Governo. Oulros problemas, c*V.tom, tnls como, da nllmcntaçiliotapa unlco, repouso remunera- |do, pèrccntagcm nos lucros e ro- jaulamenlaçâo das 8 horas du tra- !balho Os dois primeiros estão jeni Nia dc serem efetivados, por |despacho do Sr. Ministro do Tia-balho , elaborado pela ."edero-..-Sò c Sindicatos. Os úlllinns já

foram encaminhados «o Con--.icnsfi, com mensagem do Go-\erno e neles colaborou d Fede-í-açío, Úíá conjunto com suasi.o-IrmSs.

Os sindicatos consideram loiprojeto prejudicial a solução nor-mal dos seus problemas quo VÔillNíndo resolvidos pelos orf.fi.i__o.nt-clenlc., 6 Usa estabelecerconfuslo enlre oi trabalhadoresinarillmos, u criar aifnpnli* pes-soai cm torno de lU-nieiilos po-litiCll!.

Nenhum sindicato procurou oilustre deputado paru pleitear In-leres.es da riu."-c. tí_ vez f|iii:cnntinnnni no firm*- propósllo de

. Alucinar os rciis, -próbiíírtà.ddntro da ordem < com as «ulorldades ronipelente».

Jovinno Araujo. presidente doSindicato Nacional dos Tâlfél.os,Cullniilos e Paniflcadons Ma-rilimo.'.; José Doiningueb tle Mo-rais, presidente do Sindicato dosComissários da Marinha Mer»cantei Alfredo Pereira Nunes,presidente do Sindicato dos Ofi-ciais de Máquinas da MarinhaMercante; Nilton Pcterscn, presi-dente do. Sindicato dos Enfer-melros da Marinha Mercante!João Barreiros, presidente doSindicato Nacional dos Marinhei-ros; Patrício Neves, presidentedo Sindicato dos Operários Na-vais, dc Niterói; Antônio PauloBarbosa, presidente do Sindicatodos Carpinteiros Navais; JoséDomingos Pereira, prcsidcnlc doSindicato N_fi.lol.-tl üos Foguis-Ir...

NO ESPORTE AMADORCaiu fragorotamente o C. R. I. F. C,

frente ao E. C. Aliados

* .

¦_.-' '.;

^*__i_____--?_^_.-__-_____---------_--------------------^^^**^^^^^^^^™*-**-*»***™

UHII ¦¦ IIIIIII A\*m\m\m\X^ lllHTBlMli BW WLT 'mm\mY^'mm\W. -_____E55¦M-4B_H__-^-^_____-H__«« ^B_L'

'¦¦ BL^t|- ¦.^•__^--J_____U_. -_-___-___-___-^^^J__---_-__-BB^ *mm%mmmma*m-*m-*^****w*9Km

Mais uma u-z a equipe doE. C, Aliados, de Bangú. vemHe tt revelar «mu das mais coe.sas do ftitMiol amador inde-pendenle.

Pelejando domingo ('iltiinó, cm"mtlch" "lovanohe" còhti-n oenjuadrío do tllúbe Recreativodos Industria-los d,. II. 1.) ileHealengo, o> disciplinados co.mandados do '.'.velho" Áureo,aproveitando :i ineficácia do seunnl.-igiiiii_t.-i, lorçou.o a umn ju*.ta desforra do revés sofrido nn-Urlorm.nté, o qunl iwismi ..téde.f-p.áo. pois o "ícoií" loiáln.manto, (lilia rit«« dez lou-lo* « -_ro não é bilncntlcli-a...Mil*, sabe lá o qué é l_so...

Os golefidon-s dn iaidc forrtni:5-ézlnho cóm sele l.li.SS, e Bl.

tucn, Bplnndo t Onoralo tim ca-da, estando $ equipe tVneeiloniassim constituída:

Moleque. Candongu e Gabriel)

SÜG£$TÓ£SFALTA ÁGUA NA RUA AÇARÉ

ANGUSTIANTE (SITUAÇÃODOS MORADORES

O problema do abastecimento(Tágua, apesar das provldénciimque tém Sido tomadas peloB po-deres públicos, constitui alndnuma "dôr de cabeça" para a ei-dade. Raro é o dia em que aimprensa deixa de divulgar re-clamaçòes de peaeoas prejudica*das por tal estado de coican.Assim é que, juntando-se aovasto rói, divulgamos aqui umaqueixa dos moradores á\ ruaAçaré, no Engenho Novo, pro-xlmo à tua Bar/lo de Bom Retl-r-i. Naquele local, fégundo nospfirmaram, a situação é verda-dt-iramente ânrtuStlante.

Durante o? doie meses do anocontam-ce oa dias em que 0 imdispensável liquido corre Pnrtorneiras dp* residências da-ime!.. ma, nno pendo difícil, por-t.irito, avaliar a sério enoime detra.islorr.-ti! miundos d» tal si-tuaçAci. quando bem nhemo* o

visando I <iu* seja para uma familia a pri--cima dc tudo ordem, a ..pinar- |

"flo total do liquido qué. cm

Çé é 6 hem estar da família br.i- |«««' P^riedade e chamado da

Mleira. a-s.l J,So B.liM« dc Al-j %?£%m q)J# ié Ur* 8,rl.meida. p.c.ldcnt. da FederaÇ,.. , f .^ ^^ m ^Mfírt(t Ao. nt,Tn.Niici^nal dos Míritimoí! Manrtel fèdt-ét ds-rua Ac.ré. eond*nado'Bi_po dc Sales, presidenle d.> j „m p..na "Cidade Maravilhosa"Sindicato dos Molorislcs e Con- j _, viver o drama ds síca dos ser-datoro da Marinha Mercante; ¦ toes nordestino..

QUER JOGAR 0 UNIDOSSUMARÉ* F.C.

0 Unidos Sumaré 1". 11., cü-munlca a seus co-liniãm. qm-flecile ofícios para JoROs em fes-tlvais ou amistosos. Os interes-sado» quélrnm dlHjiii--.se parntflua General llocca, 10!l. — Ti-jucá.tt***¥a*»t*^*étt*t*ta*ta*a*ttt**t*m

SANA-TONICO .íW.*a aanfu»

' 6 ftUtJSI ÍÁéSAM

DELANOUNIDOS 1.0 VEI.DUM ~ A Dl-

reçãn dn Delano cnnsultá se èreçüo Técnica do Delano consultasc c possível a realização dos jo-gos amistosos propostos por flsscvaloroso eo-lrmSo. llespsla pelotelefne 33-0401.

S. c;. SUBLIMKS da rua do Ll-vramcnlo, a Direção Técnica duDelano estende á ésse simpáticoírínilo a consulta acima.

BOA VISTA F. C. de .lulr deFora recebemos vo«.so amável ofi-tln. Segue resposta,

ClUAftAÚV F. C do EngenhoNovo, Os jogos propostos foramaceitos para o dia 13 dcv Julhopróximo. Segue oficio. Solicita-nvt. telefonar para 22-0.01.

I.IHEI.DADI. F. G, da rua Sc-pador fòinpeu. O desafio feitopor Intermédio da "Vanguarda"foi aceito. Solicitamos telefonarpara _2 0101, a fim dc marcar adala.... A. nos ESTUDANTES; O <ie:«afio feito por intermédio do f.íri-rírt rfn iVoí.e fni aeelln. Sollolla-r*n< telefonar para 22-0401.

WASHINGTON VILA F. C anireçii.* Técnica soliclla a vindadc vosso representante á nossasede. a fim de marcar a data davisita que o Delano deve a essevaloroso co-lrmfio.****¦********•**********+**•*+**

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.b no pidxliuo doitt.nftu u prt-blicu daquela locnlldsile estaránôvaiucnic dc parabéns, poi» oE. C. AliljdiU entrará em clioquecontra o Oilenii- vi Ci

OS PRÓXIMOS PROGRAMAS DO JOCKEY CLUBSER4 DISPUTADO DOMINGO O G. P. «DIANA* - PEQUENAS NOTAS

PROGRAMA APRESENTADO

0 E. C. QUITUNGO 00N-TINUA ABSOLUTO!

N» i-mr-o do M«i.« .-'ÂiMN, em Péaraíineito, ioi i»ai;si.i,, .emlnto ultimo,um |or> it lutesoi .:iit. ot .iia.i-, prin.rl|i»;_ (10 ilMty. local _ do O-lIMlllSú dtCoidpril. Jf|n .u« tioin. » «*l_t ,1-rl»rm romtani. UbnçSe e .He temu-ionesm a vitoria ao clube d* Coirtovtl pelo«icors dt um toai « ttxe proi>tnlndoeel« honrando o titulo de lider ds lute.boi dt í-Uçlo ti*, Cordovil. Notr.se quto Ju-,.-, cuspeiideu t partidi quando aindafaltavam ri..- hilnutcl, por taltt dt liinO quidio vencedor .ófou num:

Mutla -- fHola. « ,Cel«o — Rapodura(THo) Jol-iinh. i Amaury -- TUo „.(Ortorro .utrte) ChiMMria -_ Haal _Ncltoii • rtra.lo.

Uonl i*n.ul*'..ido por l*9r.c,o. N'oi "•pirtntet venreu Umbim o Qullunio pclooKoru dt> dois a .tro.

mim

l.onilngo nioslni.. sei* disputado o Orande 1'iimlo "Diíiia",

prova de_tliiftd:i k .Rurifi euroiiílas dc II ano. . mais ld.i>lc t pia-linati e nacionain dc -í anos p mais, ua distância do 2.100 mc-trua, com a dotação dc Cr? 2Ò0L,ÓQ0.00.

Esla ftlova, por Mia tradição destaca-sr nn profiram- a serapresentado, dando li rcunlaô em apríço, uma atfâfâò maior.

listamos ás víspern. de Uma das mais eripreSsivas provasdo calcndArlo liirflsla do .locke.v C.luh niasllelro, nue vem reaii-/Hiiiio sua IctnpOfndii cirtssica uotii o mais absoluto sucesso.

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Conforma havíamos prtMato a aurpie.*a teve campo kbtrio, Iralndo «I pie.tenad.i d« aí.una rt-n-.-r,irt.itr. iT.orii-.r,tnqiianto outrot, contlimavam tm olaeiaa tblacoltavam ot p.im.lrca psntlnhoi.d t. 0. Btllori.Rojo por nr»Bipiodtu um "baile" no St_ Paulo, o metmo«rtntecendo «m » r»i>'e.cii*a.-o í» NovaCidadã que tne.rrou o '"lati e ftnltlojSSo redro "pipocando" o Morro Arldo I0. pela barranV cOnrtlom dt Ss3.

Damo. a «etulr uma uni..* do. ir.• u|_..do«. ret«r«iut_ a pllmnlra eltpado t-rtatn, Ifuacüano, disputada domineultimo em dlvtraot .'nniartoe do Mun t..pio de Nova l|iia-ú:

Hel(ord_Boxt. SX Slo Taulo 1: No<a 'Cldarlt • X Morto AfUdo, 2; l»uat,il ? jX Aliados. 1- Filho, de Ituao.. -1 Ti \tlnllo E. C , Ô: <_ueim«do. 4 S Unlvc*. :tal, 3.

AINDA INVICTO 0 CORIN*TIANS F. C.. DE IPANEMAEnireiilando ô quadro do lirí- .

tnl» Rio Hfai.cn, o iVorlnllans I-'.C. nio leve dificuldades em aba- jli-lo pclo e.\picnslvo íscórc dei s (I.

Multo eilllioru jusamlo con) pou*ca chance, os atacantes IrUòlò-rrs marcaram dois teutos ná 1."Inse. por liitcrm.dio <lc José MA-J.I1110 ft teVy e. no 2." tempo, oldc rtobcrlo encerraram o pl_card.

A arbitragem do juie Albertofoi muilo h6a. nada lendo osdois quadros a laincnlar. Marcoucom muilo acerto c não deixou(|iie o jugo se tomasse violento,ailtia os .1 clemcnlos no grama-tio 1. ajudaram neslc parllcu-

! lar.O quadro Vencedor aluou com

a seguinte constituição: Ribamar:Pauío e Santoro, l-inli.- Mario eRoberto; Levy, Sld. Zcca, José

I .Yi-Ximo c rndclro.

I UVcno ,.Í Pavoré ...') Chilena ..

4 Jnspc ..õ Denodado

Disca ..

Bronzeadafl rielur ..9 Camacho

flO Jainho .. »«•I.I! Maracntú ..

{ " Borrachudo ..

Ks

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Rolante .. ." \edda .. .("a.vena .. .

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O Conselho Nacional dot Dej.portos pede-nos a publlciiyaò tlnseguinte notai "A lnUmip.Su daviagem do ntlela Uodrlüües dáMolla, convocado para j.ri.éfwa representação da ConfcdcraijíoBrasileira dc Baskethall, Autori-«adu a participar de Jo,*os in-lernaclonais do mesmo desporlo,nn Euiopa, foi determinada peloMinistro dà Ouerra. Como oficialdo Exército; O atleta não deveriaausentar-se do pais. riem inter-romper suas atividades, sem cum-prlr as P-J-t.nciaa da lei mili-tar. A autorização concedida nàopoderia deUar de condiclonar.seA satisfação dos deveres que lhecompele no Exército, em cuja e.xa-ção _ preservada a disciplina uasseíurado o respeito devido àsautoridades militares de hlcrar-qula superior.

EnlreUnlo, cumprida a ordemdt- desembarque c atendidas nsdisposições da invocada lei mili-tar, o ministro da Guerra consi.derou as razoes consubstanciadasno apelo do Conselho National deDesportos, que encarecem a prt--sen.a dn laureado atleta na re.prcsentaçlo desportiva da Cou-federação Brasileira dc Baskeball.

Uses em desfile(Conclusão da 10.' pág.)

Meaisa, Lovera e Ruiu e ainda ou-tióa Valores, que formam o edn-junto do Olímpia, que eem favoralgum é um dos melhores docontinente.

Os quadroe deverSo jogar aa-alm constituídos:

OLÍMPIA — Burgueno, Mes-a,Cherlanl. Lovera, Apaulasa, Fe--r.andez, Ultra e Ruir.

Fluminense — Cerllo, Oluseni.Ceeo, Fablo, David, Oetullo, Vo-íilcluA, Btefantni, Alu.sló, Tatui e

O general Canrobert Pereira dnCosia, sem prcjul.o da dlsclpll-na mililar, devidamente aplicada,permitiu que a dita entidade divpusesse, adora do concurso doatleta Alfredo UodriRUes daMoltn, que deverá honrar, no es.Irangclro, as tradições despurti-vas nacionais.

Custará CrS 100.000,00 oFia i Flu

(Conclusão da 10.' pág.)tro deu por terminada a pele-ja, pois a meta guarneclda porTarzan éslâ>a sendo assediadapor todos os lados.

SEM At/rÊÍUÇÕESA direção técnica do Flamengo

não pretende fazer qualquer ai-leraçio. pois considera bfta aperformance em conjunto doteam. Mas só anunelará a c.ca-lação após a revlslo médica, qüíserá procedida amanhi p-la ma-nhü. Dc modo que deverão aluaros rubros-negroe com Tarian!Newton e Norival; Blgua,.Brla c.lainiet Adilson. Zizinho, Pirilo,Jair e Vcve.

MAIS CB. 20.000,00Para disputar Ires jogos em

Pernambuco .o Flamengo pediraa quota fixa do Cr» 90.000,00.Quando, poréjti, foi consulUdosobre, a realização do FlaxFlu, etsl-ciu mais Cr» 20.000,00 fixo, Un-do os perna mbucanoa concor-dado O Fluminense, por sua Vex,ia jogar pelos Cr» 30 000,00 íi»xos pediu niais os Cr» 20._00,00conseguidos pelos rubrn.-negroí,concordando em reduilr • _s*-áquola extra, desde que o Flamen-go também se pronunciasse fa-vnravelmertlc. De modo que oFlaxFlu a ser disputado em Bo-clfe representará uma quola fixade Cr» 100.000,00 para os dispu-lantes.

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tar-sc entre o $.' t 4." pi-reosl -- 1.400 metros — Crí30.000,00 — Handicap.

Heleno *ínn.molacha u'

:i Miami O'Emilla 2?Muluya W

K Ycman.iú ]\7 Estrondo ,,!t! Chanla •.''9 Corsário ''10 I.vdiu n«11 Frltr. Wilhers «o12 Orclfo ;'J1.1 Tnpetir"/ ™14 Alto Fundo ¦¦ -*n

tlistc páreo não entraia nor*concursos — Tão pouco nelehaverá apostas.

nelaii-

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SUSPENSO 0 BRUNOCHILENO IRIQ0YEN

RF.l*NIDO ANTE-ONTEM O OR-GAO TÉCNICO DO JOCKEYCLL*B, TOMOU AS SEGUINTES

RESOLUÇÕES :a) — registrar os compramlv

sos do montarias para os animaisArnbesca e Múltiplo, o primeiropara o Grande Prêmio Diana e osegundo para os Grandes Prêmios16 dc Julho e Brasil, feitos comos jóqueis Justiniano Mesquita ePierrc Vai, respectivamente;

b) — mandar colocar dois cor-pos atrai do alinhamento o ani*mal Baliiustre.

c) — suspender por duas cor-ridas, de acordo com a premos-ta do starter, o jóquei FranciscoIrlgovcn, por infração dn f .*- doartigo 151 do Código, montandoo animal Esfu_lat.te;

d) — multar em Cr. 30,00 osioqueis Luis Osório c FranciscoIrigoyen e em Cr$ 200,00 o joctuciIgnaelo di* Souza, por Infra.Io doartigo 156 do Código (deívlo delinha., montando os animais Ma-racana, Ensueno e Faladora, res-pectivamente: .

e) — chamar á Secretaria, nodia 3 dc Julho, quinta-feira, ii17 horas o tratador GonçallnoFeijó:

f. — ordenar 6 paíameoto dasreuniões dc 21 c 22 de jdO-iO._________________________________¦ na* ci» a_**i_i«i,.

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(•) Edmundo Siqueira.Chefe Administrativo do Pen«al I

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Page 10: BiBtlOTBOA NACIONAL Av.Rtç BwiOO JSSLSSSS;memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01807.pdf · 2012. 5. 21. · ¦ A Câmara dc Comércio Brasi-leiro -Chilena t o Instituto Bra-iiileíro

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ATLÉTICO.

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NAO CFOFRÁNENHUM DE SEUSNIVIO, LERQ E ZE' DO MONTE, OS MAIS VISADOS - NÃO QUER

FICAR SEM EQUIPE O CAMPEÃO MINEIRO

iiCRACKSJJ

O .AtJético Mineiro tor-nou-sc com os seus suces-sos seguidos no Rio e SãoPoulo,. um.dos clubes mais

popular do Brasil. Não exis*. Realmente, possue unvparte do equipe otleticanate hoje, quem acompanha I conjunto excelente, que dei*de.perto, o futebol, que não xou água na boca de. muitaconheça o clube mineiro. Igente aqui do Rio. Fazem

CUSTARÁ CR$ 100.000,00 0 FLA X FLU" Jogam os rubro-negros-, hoje, contra ó:E. C. .BahiasAi/VAIiOri, 1 (Dc Nelson a sua.-tomprada na Bahia. Jo-

S_rs|nisn(. para. .A MANHÃ) — (tarão os rubros-negros contra oO Flamengo encerrará amanhã, JE ,C. Bnhln, qne dispõe dos me-

DECIDINDO A SUPREMACIA DOS JUVENÍSk Confederação Brasileira dc

Desportos promoverá, no periodode 20 a 27 de julho, próximo,•. disputa do troféu "Paulo GorIsrt de Oliveira", Instituído peloConselho Nacional dc Desportos,Tomarão parle na competição aíjà 18 anos.

equipes de juvenis ícprescnlati-vas do' Distrito Federal São Pau-lo, MlháSj e' listado do Rio d?Janeiro.'

Os quadros dc futebol serãointegrados f>or jogadores dc lti

lhores jogadores do Estado. Rei-na grançio animação cm torno doçinpjltç^ pqis os baianos esperamassistir uma derrota dos pupilosde JirnAStQ dos. Santos. Na estrelaconseguiu, o. Flamengo abater oVitória • por ,5x2,, demonstrandonítida superioridade. Mas jA nosegundo encontro o esquadrão doGuarani' esboçou tremenda rea-cão e vendeu caro a derrota, por2x1, tendo dí mbros-negros da-do "ulil àlhio" quando o arbi-

{Conclui na 9.' pág

OFICIAIS iHIlhE.XOS XO ESTÃplÓ DO /Í.IYGf.' — Ò general Gntlhtrme lianas Tirado, coman-dante. tm chefe éo Exército do Chile eStevt-'. oWefil, em visita ao Estúdio "Proletário" que o Uangu.1. C. está construindo entre ns estações'de Moçn Bonita e dc Bangu. Cantou a melhor Impressãono ilustre visitante e membros </• sim coniititiá ; "Ciganic" erguido e onde o tradicional clube al-vi-rubro passará a disputar as suas competições desportivas. Sa gravura aparecem os visitantes, nomomento em qne davam entrada na nova prata esportiva com que a cidade contará, a pnriir do

próximo dia 7 de agosto, data marcada para a sua inauguração.

elementos de méritos, sen-do que três deles, poderiomintegrar qualquer quadro denossa Capital: Zé do Mon-te, Nivio e Lero estão nestecaso. E o prova é que fo*ram "cantados"

para sstra.Qsfp.rirem. R°ra o Rio.Não puderam, nada respon-der, dizendo apenas, qus es-tovqm, prpSQS ço campeãode Minas. ¦

NÃO CEDERÁO clube .mineiro que não

quer ficar sem quadro, po*demos adiantar, não cederáqualquer., jogador no mo-mento. Precisa deles parao certame de Belo Horizotrtc, e tambem para poderlevar avante uma pretendi*da excursão a.q Prata. •

Os clubes cariocas devemportanto; desistir dos"crocks." . .da. famoso com-peão mineiro.

' ' ¦ I

A Portuguesa será oadversário

ti Fluminense conseguiu finalmente, um rival para domingo.Será ele a Portuguesa dc Espor-tes, de São Paulo, que aqui che-gará sábado pela manhã.

m MIIHIANO VI RIO DE JANEIRO, Quarta-feira, 2 de Julho de 1947 NÚMERO 1.807

ASES EM DESFILEFLUMINENSE X OLÍMPIA AMANHA, À -NOITE, NO GINÁSIO DE ÁLVARO

CHAVES - CHEGAM HOJE OS URUGUAIOS

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o ' 'five" do Fluminense

III [Hlhlil.l-lifHiMTenho hoje, uma noticia auspiciosa para os desportistas.

Poiso oxpressar-me assim, não porque esteja dando uma no*tida de primeira mão, mai porque, agora, eu que estarápessimista, convenci-me de que o estádio para a "Copa doMundo" sairá mesmo. O general Mendei de Morais, novopreieito, resolveu "pegar o louro a unha", e declarou tex-tualmente, a um amigo noiso, que Iara o estádio de qual-quer manoirij.

Ora, o que faltava para ee laier' o estádio, era Justa-mente vontade férrea como a do general, o ee * ele quem alir-ma que o lata de qualquer maneira, claro que- não possomais continuar pessimista. Um burra, poli, para o generalMendes de Morai*. "A Sogra"

si Ainda sentindo as emoções doI Campeonato Sul-Americano do

Basquetebol, os cariocas terãonovamente ensejo de assistir jo-(:os de sensações. A visita queora nos far o Olímpia, de Mon-vidéu, é sem dúvida uma reno-vação do sensações que assisti-

mos no começo do mes passado. n_os a oportunidade de reyerjnos

Anotou a suspensão deHeleno

A diretoria da CBD anotou asuspensão que o Botafogo apli*cou em seu atleta Heleno.

Anotando aquela resolução, rc-solveu a CBD adotar nova ju-

i risprudencia em penalidades apll1 cadas aos atletas pelos, clubes.

O "five" uruguaio vem Integradodos maiores valores da bola aocesto do país irmão. Nada me-nos do três jogadores compe-tiram no Sul-Americano, comotitulares da seleção que levantouo titulo máximo continental.Invicta. O jogo que teremosensejo de assistir amanhã, a noi- |te, no ginásio de Álvaro Chaves,está fadado a alcançar completoOxlto esportivo e técnico.

COMO ATUARÃO OS QUA-DROS

Embora o "five" tricolor es-teja desfalcado do seu maior Jo-gador, tem possibilidade de ven-cer. Acreditamos que o Flum!-nense poderá enfrentar o qua-dro uruguaio de igual paraigual. No quadro uruguaio tere-

;__=___-:

campeões sul-americano*;{Conclui na 1).* pág ¦

Rogério chegouJá se encontra no Rio, o

profissional portuguís dc nc-me Rogério, recentemente con-tratado pelo Botafogo em Lis-bôa. Rogério chegou aqui ou-tem por via aérea.Fer a Viagem em companhia

de sua esposa.O ex-defensor do Benfica dc-

verá estrear em nossa capitaljustamente contra o seu ex-clube de Lisboa, que Jogaráno Brasil a convite dofoh i-negro. W

CORINTIANS PERDERA A CONDIÇÃO DE VENCEDOR!SUJEITO O CLUPE DE REALENGO A SER PUNIDO PELO DEPAR-TAMENTO DE AMADORES - INCLUIU UM JOGADOR SEM CON-DIÇÕES DE JOGO - POSSIBILIDADES QUE SE ADMITEM NO"CASO" - DESATENCÃO DE DIRIGENTES

A despreocupação reinante cmmuitos clubes amndoristas origl-na casos dc conseqüências dosa-gradáveis, que na maioria d:-.-;vezes trazem prejuízos irrepará-vels aos seus interesses. Háclubes, também, que nàj ligamem absoluto ns leia da Entidadea. que estão filiados, julgando-seinvulneráveis às mesmas, poi..continuam nferrados à suposiçãode que sendo nmndorlstas, estãoisentos dos rigores dessas mos-mas leis.

'DESATENÇAOAchamos esquisito que tendo

rada' filiado na Entidade doEdifício Cineac um íeprcscntan-te, que 'quase sempre ó o presi-dento do clube, não esteja a parda sttu-cçãxi dc seus jogadores,,Uma eolsa somente é possivelaòmitlr-Tc ora semelhante hipó-tese: o desleixo ou a despreocu-pação. Por certo,' porem, queos resultados desastrosos refle*tini sobremodo na direção dogrêmio fujeito h punição da En-

0 PILARES A. C. BRILHOU EM MAGE'Vencido o campeão da prospera cidade flumi-nense pela expressiva contagem de 7x3 — Um

tecimento ao clitba magèehscagradeGrande caravana partiu, domin-

go ultimo, do Largo dos Pilaresconduzindo os defensores do"Expresso 1'ilarcnsc" rumo à ci-dade rio Magé, para enfrentaro clube local.

Todos os componentes da ca-ravaritj tiveram da parte da di-retoria flu valoroso clube da lio-da cidade dc Magé, nina recepçãofcsli. 'eudo a sun sédc ficadok disposição dos 1'ilarcnscs. \parte esportiva transcorreu nn.nambiente, dc perfeita cordialid..dc terminando o jngo com a vitoi i.idos visitantes pela contagemdc 7\ll.

A 1* fase terminou com a van-tngeni do 1'ilarcs A. C. por lixl•Xo período complementar os In-cais tentaram rcafllr, marcando_i lentos ronlra uni. termlnaiul"a porfia com a contagem de 7\'ipré. visitantes.

Os Pllarenscs aluaram com a'Seguinte constituição:Romeu í.VcIsnnj Caçula (Dhr_

vai) c Aruhinlia — EdmundoMacumba c Jair, (Carlos) Tocha-ds, Chico, Lui/ (Carlos) Lulr(Bira) e D.inta.

Marcaram os tentos: Carlos '.{,Tochada 2, Luiz c Chico 1 cada

A Diretoria dn Pilares A. ('.por Intermédio dc "A Manhã".agradece a maneira com que f.'íreccbid", enviando pus diretores

do valoroso Club da Cidade Flu-minetíse; 'sfnc.rò. votos de prós-prridadrV. '

tldadc. O quadro de associadosreclama com justiça c os dlrt-(.'entes nada podem fazer, flcnn-do provado publicamente que.houve desatenção para com asleis que regem os destinos dosclubes filindos, quando cm exer-(irio nas lides oficiais. O resul-tado dessas atitudes Impensadaso providas do pouco senso acar-rotàm, como já. dissemos, senal-vels prejuízos para o clube. E'nesse, caso que ue enquadra oCorintians, modosta agremiaçãoindicada nos subúrbios da Cen-trai do Brasll. Ffttas essas con-slderações. vamos expor em sin-tese a essência do "caso". Veja-mos, pois, o fato em si:

PERDERA CONDIÇÃO DEVENCEDOR,

Num esforço do reportagem,apuramos, cm fonte fidedigna,que o Corintians, do Realengo,vencedor do Torneio Inicio daterceira categoria, Zona Norte,

perderá essa condição por ter In-cluldo em sua equipe um jogadorsuspenso. Esse fato velo modi-ficar completamente a feição da-quele resultado, pois resultarána realização dc um outro Tor-nelo, ou nova disputa para asclubes perdedores do Corintiansque foram: Cruzeiro, Realengoo Parames, ou ainda na posslbl-lldade de vir o grêmio Jacarepa-guá a ser apontado como o pos-eivei ganhador, uma voz que, fln-do o Torneio, estava na vice-liderança. Esse "caso*1, segundofonte digna de crédito, serA en-tregue a auditoria da F.M.F.A situação Irregular do Corln-tlans movimentará a "torcida"suburbana e o seu resultado do-verá ser aguardado com o matsvivo interesse. Que sirva, no en-tanto, do exemplo para os clubesfiliados, que deverão ter no fu-turo mais cautela com a situaçãode seus jogadores.

Domingo, no campo do Madureira, a decisãoTRANSFERIDA A PRIMEIRA RODADA DO .CAMPEONATO DE AMADORES

—A SITUAÇÃO DO CORINTIANS PODERÁ' PROVOCAROs imprevistos surgidos, que

deram margem ao retardamentoida decisão do Torneio InauguralIdas 2.* c 3.* Categorias, forçarii.itja transferência, para o dia 13 di| corrente, da primeira rodada do| certame oficial dc amadores, quedeveria ler curso no próximo do-mingo.

Ao mcsníti tempo, sofreu alie-

ração a dccls&o do citado To:-neio Inicio, que havia sido mar-cada para a noite de hoje no|2.* Categoria, o Oriente, na Zonacampo do Manufatura. Ê que por I Norte e o Mavülis, na zona Sul,Sugestão do Departamento dc enquanto Sampaio e CorintiansAmadores só domingo vindouro, j foram os heróis respectivamenteno estádio do Madureira, serão nas zonas STÍT- o Norte, da tarcei-conhecidos os campeões. Como sc ra. Acontece, entretanto, que osabe, sagraram-se vencedores na ICorintmus está na iminência dc

NOVAS ALTERAÇÕES fso ver desclassificado por terincluído cm sua equipo Um jo-gador sem condição de Jogo, poi»estava cumprindo pena de sus-pensão. Dai, «er possivel havernovas surpresas e alterações na»disputas.

I TRES LIDERES NO TORNEIO EXTRA DA L. 6. D.METALÚRGICO E CARIOCA NÃO FORAM ALÉM DO EM-

PATE - REAGIU BEM O QUADRO RUBRO-NEGRO

A DIRETORIA DO E, G.MARANHÃO

Foi {lindado, cm Abril, por mngrupo de rapizrs da Bòra dn M.ito, o S. C. Maranhão, silo à ruado mesmo nome, n." 151, casaXIV.

A sua diretoria está aõsim cons-liltiidn:

Presidente - Itivail Hrollo; sc-cretárlo — Armando de Almel-da; Tesoureiro — Williain Hro!-lo; diretor de esportes — Aníbalflello dos s»»,!f*fc ^ procurador,ílcinaldo Conceição.

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ÇCOS DAS FESTAS JUSIXÂS — Este nnn „.« Ie*la* jühiiiá* o[táureos tempos, quando essas mesmtts festas ciiractrrluiiiam-te peSão Pédrã leve o sen dia enliisiasticarncnle comemorado, uipenine a Sanln Antônio. Acreditamos que n tanta que guarda a* ehadia ninle e quatro, o que nioliimu n transferènci,, de inúmeras[nove ile junho Ultimo, nân hatlin bairro ou localidades xuburbnu proibição dos balões, pi.is eram às centenas, os que subiam e áimiii ii queima dos mnis lindos fogos, AU as burraquinhas remra.iilenciais, negociando fogos de s.tláo. Vor 'falnf em siilãn niàa*, ofereceram a notu nià.iiinn das cntnelnoracãe* juninas. A ttlhores das ini pressões de Indo qne lhe foi dado presenciar Aleracttrizuções tntjtreitsanlès, mio faltaram, ernm, conto se dírtu nnm tento cnm a sua festa. Os seus salões, apresentavam asj.ee.da nos detalhes, paru que o ambiente apresentasse uma vistin ci"ras" cujas "lollettes" de. chita, aumentavam o colorido da secindo, fez uma eiHiraçndissixa passeata peln cidade, acomiianiiareles, caiialo* e ninares. A "rairirmla" minervense fe: eterdadeirante todo o trajeto percorrido. O i-orlejo "tiupcial", lendo à freden significativas homenagem n A MAXIIA. Terminado n grup

| mter, onde mi., faltaram fogos, musicai típicas e outras cnllitasI zeinla da Xlut-Totoca". no Engenho de Dentro A. (,'., no Ádillaj mo hão foi m-iior.- Tifios, podemos nssim afirmar, vm perio\di'ja... Sa ntnniira, dois significativos flagrantes apanhados p?

C, Minerva quando èsses dois bnluarles do nmadorls

receram ans cariocas a agradável oportunidade de reviverem oslo upum e a quase qut aproximação dos costumei reglonaitidn ou feitas em sta louvar, {is que le consagravam a São Joãoves dn céu. levou a melhor devido à initabilidade do tempo, náfestividades. O certa è que, nas noites dc vinte e oito e vinte en<is, que. nân tivessem eu franca movimentação. Ue. nada oa-C.iesciam. complelando-se o espetáculo tradicional do nosso povo.a* n:ns célebres lanterniiihas, viani-se aos. punjladus Uns portõesfestejos interpôs, realizados nas sedes das agremiações fjjpi/r/i*.

portagein de A MASIIA percorreu alguns clubes, colhendo is! mr-qriit,' bom gosto, táfjnrút, lindas " nha-nliàs", hnmorisnín e iut-a giria, maio.... O "arraia" do E. (.'. Joalheiro, marcou m'iisIii magnífico, tornando-se digno de registro, a perftiçâa observa-In dos costumes regionais. Muita afluência de graciosas "cvpi-de da Avenida lllo Branco. O E. C. Minerva, conforme foi tivti-min o cortejo dà casamento de Slnhá Mineriiina, inúmeras chur-ras "mirerlas" pela cidade, chamando U atenção dn público du-nlc ns inipati.jveit "nubentes" vtio ate a 1'raçii Mauá., onde reli-de desfile, leve eu.rso, nu sede da rim llapirú, grande baile, ti <•».'•

mais... Também, no late Clube de liamos, ou seja, mi ''/'"ii-F. <"-.,'no Dtl-Cnstilio e em ftnlenn* de iiqreini,n;'ies o intiisifir-

dn de festas juninas de encher as medidas. São Pedro que ¦¦la objetiva de A MiSUA, nas sede* do E. .(... Joulheim e do E:mo carioca viviam os seus momentos de alegria.

Com o encontro realizado do-mingo ultimo no gramado doTiíinoto entre as equipes do Mc-talurgico c do Carioca, na '[uaircgiítroil-se um empate dc 'i à'-', a tabela do Torneio Kxtr.i daI..U-.I). passou a ter 3 primei-ros colocados: Tamolo, Mauá c'¦lolalurgico com 3 pontos perdi-los rada.

Desde o inicio dn peleja que oCnriora empregou-se a 'fundoi>ara náo deixar seu co-irmão-ntr do ^rumado como vencedorda peleja O (lo Torneio e. o .fetcom galhardia, pois o quadro doMetalúrgico terá agora que dls-putar a "melhor dc treV* como Tamolo e o Mauá.

O primeiro tempo dn pelej.»Icnniiiou sem abertura da conta-

j grlit, No secundo, o Mrtalurgi-| co incentivado pela stia "lorri-

dn" mun alaqiic organizado porj Vc/.iiihn. oue centrou sobre o

S"al. (ilgolclc conseguiu abrir a; contagem, logo depois, num cltií-j lc longo dr üiilin.i. llrlciido ten-i tou lazer a defesa, mais n tezI cum delejtq deixando o rouco

PERMANENTE DO E, C,CORINTIANS

Acompanhado de gentil eatencioso oficio, recebemos oagradecemos o cartão perma-nente do E ('.. Corintians, deRealengo, para a temporadacsportlvo-soclal tle 1917. Ora-los.

escapulir c ir a cabeça dc Tolo-nho que não teve dificuldade doconsignar o segundo tento parios seus. Nesla altura já mais nir,-guem acreditava no Carioca çaqueles dois tentos rápidos do"esquadrão dc aço'- parecia terdado fim ao Hubro-Ncgro o que,não aconteceu pois todo o quadrodo Carioca pareceu criar ânimo,forçando u defesa contraria atéque surgiu o primeiro tento fei-lo por intermédio dc Candoca;foi então que o Carioca não saiudo ataque c Lulrinho numa belajogada, após passar por Dldi, co-locou o couro no fundo das rc*des confiadas a Naná sem queeste nnda pudesse fa.cr.

Sob ns ordens do sr. Fran-cisco Chagas ot, dois quadros en-traram em Campo com as se*gulntes constituições:

Metalúrgico — Naná — Dldi eTavinho — Abílio — Butina c

Duia — Nezinho — Hugo —• Ma-rica — Gigolctc e Totonho.

Carioca — Orlando — Cebi-nho c Ncir, Ferrão — Vareta eiIlclga — Pardal — Dcminha —Husso — Luizinho e Candoca.

UNIDOS DO MEIER F. C. 2BOÊMIO F. C. . , . 0

rtcallzou-se domingo ultimo, oencontro entro o Unidos do MélcrF. C. e Boêmio F. C, cujo fi-nal foi favorável ao primeiropelo escore de 2 a 0. tentos con.slgnados por Mauoel. O quidrovencedor alinhou-se psrs a pele-sn que tcvc por palco o campo dor.llle F. C, com a seguinte cons.tituiçâo: Garrido; Aldo e Cabe.ludo; Alv»ro. Donga c Zéca; Al-cantara. Manoel, Bigode Fernan-dinbo e Osvaldo.

NOTÁVEL fEITO DO CfRES f. C.Baqueou o Cananéa F. C. por três tentos a umenfrentando domingo ultimo a

equipe dn Cananèa F. C. dcOsvaldo Cruz, aguerrida equipedo Ceies I*. C. vem dc legis-Irar cm "tu calendário, .nais umaexpressiva vitoria.

A peleja ansiosamente csper.i-dn pelos adeptos daquelas simpa-tiens agrcmiaçòc-.-, transcorreu vlisfaloriaincntc. Cananéa apo-far dc alvitido por '.'.\1, Ioi umidverjario duris>imo.

Lstao assim de parabéns os de-fensores "cerencís" com maiseste feito.Os artilheiros alv.-celestcs fo.ram:Salgueiro, Mario e Almir; ten-«hi n '•clcvcn" vitoriosa atuaooassim:

_H.Uo: - IVmlo e Carlos; Jo*m- -- Miranda c Anão; Valter -Mano (depois Cuquinho), AlmirSalgueiro c Jorge.