ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif...

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ÜIAHHit 14 NAVIOS INIMIGOS FORAM ATINGIDOS PRÓS SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO BERLIM ANUNCIA i RETIRADA DO!"AFRIKA KORPS" DA "UNHA MARETH" \|IM.I'S \ "\ NOUIÍ" SI^M-UINTInNDKNTI RIO DF, .IANB.nO - QUINTA-FEIRA. 18 DK FEVEN Ditrttt: ClS-lill 11.11» tírttntr, 0. Plitl iif-__iii l.ll/í C. DA CUSTA NETTO ÍIRO DK 194.»KÜM* <"0 MINISTÉRIO DAS RELI» EXTERIORES ELOGIA I ATITUDE 00 F1IIX1R SOUZA OMS DIANTE DAS VIOLÊNCIASJjM DE SUA PARTE, AS UNIDADES NORTEAMERICANAS AFUNDARAM SEIS NAVIOS JAPONESES, DENTRE OS QUAIS UM CRUZADOR a cem m lha* da cosia arirn-al Preparam-se, em todo o pais, expressivas solenldades pare comemorar o primeiro centenário e/o Visconde de Taunty rif» lnn Amazonas Homenogem ao interventor Álvaro Maia MANAUS. 17 IA. N.l ~ A l.m.i Anis- ,.»,ni« Contra » Tuberciiloie lancha |> 1. do cnit-ntr, em hon.e__KiMi. interv*nWr Alvar.. Mala cujo anl- [..nlrln transcorre naquela data, a pe- mdampnUl do edifício en. out onar* o Di.P-n-Ail_ "Cardoso .on- ifiiti" niganizado cientificamente .,-_' .il,.cii..*lico. tratamento prollla- da lubei-Uloie. Cursos de monitores agrícoloi MANAUS, lt (A. N.) - O Centro .-.*_._. Irn da Kscola da Agronomia de ílanali) ol<*i.c.u à cnml'8-O estadual ,i"|p;:Ao Brasileira rie As«l.tenda S«U ¦rrial apoio e coláborãçío a" i.cnico i.. ''M-flo |ielp Min:«t. rio ria AS' leuliu- -, pari inaugurar aqui cursos de mo- nitores i„rt-oU- e clubes agrlcolai, a circo da referida InMItuiçAo. Nova turma de piloto» aèreoi MANAUS 17 IA. N.l - O Aero Clu- .. do Amicoriu diplomou nina n..v« lu-rr.a d* piloto* cm mimem rie. qtu- ,„.-- quais obtiveram -Xlto al.solu- In em icrias provas, conquistando o primeiro lugar o jovem Romulo ae Menezes. Associoçõo Amaxonense de Imprensa M-NAUS. " (A. N.l - O .1o.s__li_ta Vicente Reli, antigo diretrjr rto "Jor- _jí do Com-rclo", que se publica nesta rapital, e presidente da Asscclaçío Mii_-tme_.e rie Imprensa, passou a pr-• t-.iicln déssá entidade ao jornalista Huascar Figueiredo. vice-presidente, prn virtude dl haver vendido o r.f.rl- fjn ntr.o e retirar-se definitivamente tv:s Belém do Para. O titular recebeu no aeroporto o W. Warren D. Pierson com quem i'_«i__»ou 4 cidade paia eonfrrcnclar no Banco da Borracha com o seu presidente «r. Joi. Malcber e outro» diretores'. Pro*- •egiilndo viagem en. companhia d* Warren Pieinon o ir, 3âto Alberto pas* »_r_ no Maranh-o en. Fortaleza no Ne- cll* e na nula. onde vifilatíi o cam.» petiollfeio ri* I.ohito. continuando vm- gem paia o Rio * SSo Paulo. Ceará Pará A passagem do sr. Lee Pierson por Belém r.ELEM. H 'A. N.) - O sr. Warren 1-p Pierson, presidente rio "F.xport and Imnort Bank", que velo ao Brasil a rnnvlle do coordenador da Mobilizaçfu) Econômica, cheitou onlem aqui em via- sem retardada, visto seu avião ler ll- ,„•',.*.. tldóVm Trlnidad. O st. Pierson v.ln acompanhado rtò sr. HiiRo Ciou- ihier, secretário ria Embaixada rio Bia- «•' -in Washington- e foi aguardado aqui nelo ministro ,lo5o Alberto, com quem almoçou no Grande Hotel. A tarrie. n ll.istve visitante esteve nn Museu Goel- ril. onde o coordenador prestou-lhe es- fUio.nnentos sobre a extraordinária variedade da natureza, amazônica em fauna, floia e letioloxia. Depois, amboii «.•moram na sede da Comissão Demar- .adora rie Limites do Setor Norte, de- mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a comitiva seguira paia SSo l.uii. do Maranhão, onde almoçará, prus- seguindo, rm seuuida, viagem, para !-•_• taleza, sempre em aviSo especial, per- t.ncent- ao Serviço de Mobllizaçío rie Tishalhadores para a Amazônia. A atividade do ministro João Alberto As possibilidades da maniçoba FORTALEZA. 17 (A N.l - Encor.- tra-se neata capital, afim de estudai, a Incumbência do Governo dos Estado» Unidos, as pos. ihllldadc. da Maniçoba, o *r. Herbert Jo!ui*nti Júnior. Como «ahr. a prodliçío rins manlçobais pode vir a ser ampliaria unia ve/ apa.irll.a_o. os iiabalhadores rte uleníillos atual- mente escassos, como eejam, tljellnli-i e facões. A visita do Coordenador FORTALEZA. 17 (A. N.l - V aqui espetada a.visita rio coordenador da Mobilização Econômica, procedente do Raianhao O it, JoAo Alberto vem ..b- s.rvar ns serviços relativos _ emicta- ç_o dos trabalhadores para a Amazônia. Rio GranJe do Norte Semana da Crus Vermelha NATAL. 17 IA. N.l - Esteve ontem reunid_ a Cruz V.tineiha Bi«'iteiia, filial de Natal, paro tratai das festivl- riades da "Semana da Cruz. Vermelha '. sob a presidência da senhora geneial Cordeiro dc Farias. AmanhS serão rea- lizado. diversos joros dcspi.rtivcn de vol-l e ba.kel-ball, em beneficio da re- ferida associação. Embaixada Castro Alves NATAL, 17 (A. N.l - Permanece nesta capital a ei_bal_ad_ "Castro Al- ves". constituída dc acadêmicos \bata- no* que viciam com o objetivo de an* gnrí-ir funrin- paia a consttuçSo do tú- mulo de Castro Atvcs. fl do Cl.ef» da Naçlo. A chegada a. Palácio do Governo, o coronel Bara:_ foi sauri#_o pelo sr. Samuel Dua.t-. •ecretilrln do Interior, que »he aprevn- tou as bna«-vlnda» em nome do Gover- nn, Após a vi-ita Palâeio. o cnro-ei MagalhSes Barata, acompanhado do tn- terventor Rui Carneiro e de outra- an- lorlriadej. VbltMI a* Irv.tlluiçíe» Or as- «Isêncla social, mostraná_-«e •_tust»«- mado por iudo quanto teve oportumda- de de observar. General Boanerget Lopes de Souza JOAO PESSOA. IT tA. W> Am- ria >e encontra no Recife o general B«a- nerges Lopes Souza. co__. mUnl* da 14.' Divisão de Infantaria, que »tt f-t esperar o general Nev.toi C_va!ca_ti. novo comandante da 7a RertJo Militar. Alagoas Conferência sobre pecuária MACEIÓ. 17 (A. N.) - O sr. Ota vio Domingues, catedrâtico da Escola Nacional fie Agronomia, atuatn-.er.te nejta capital. Col convidado cet. gove:- no rio Es'ado, para realizar no audit.-- lio rto Instituto rie EducaçJo. um* eon- ferência «obre "O gado Iei»»iro no» «¦»- picos" O professor Domingues ___» turtanrio as possibilidades da p-Cül-ta nesle Estado. LONDRES, lt (A. P.. Um. ag. r.ci» noticio» iMitAiui i informou ter a ridio de Berlim «iiuncindo "A Reurat-a do Afril_a Korps" da Linha Mareth. A comunicação alcmft acres- centa nue a retlrads foi feila "dt acordo com um plano pre-eU.ibelecldo e sem terem «Ido os alcmile* íiwtlca- do» pelo» britânicos". S.gundo ain- da a rádio nazisia. "poderosas colu- nas de tanques britftnlcos de reco- nheclmenio" s*o emprecadas pelos atacantes. Oa melhore» observadores de Londrea. todavia, consideram que o atsque alerJio contra os norte- americano» perto de Sb.ltla * uma tentativa destinada a- destruir os dr- ;¦-. >.:__, de abííterimentos aliados trar-sponados através de centenas de maus caminhos e para conseguir o dominlo da estrada rie rodagem cos- teira para pwmitir que o Afrika Korp» pcs_*a unir-se so exército rio k, :•.-;. 1 \x>n Amim. que lm» na Tu- r.ista. Vm despacho ds 13NB disse que operaç-e.» rfo de "certa ImportAn- cia lfral -mas nfto devem ser con-M- ceradas como uma b_t_llia rteclsl- v.". aletnâe» dlxeni que os ata- quês americanos no flanco norte do Bíso foram repeUdos. Um submarino inglês ataca um trem lONDR-H.* n^A. P.l -- Vm rttb- __rir.ís br.tinico.atacou a tiros de ranl-So um t-**m. que estava numa -ítecio ferrovlirla dn Slrilis. acer- tancio muitos impacto., numa ousada _perae*o., wff^r^mTl^!rW7mmnmmmm**m*f*^^ um . i - " '¦* "* v.k.i.*ii(^%* .^Moscou \p \tyurk bllopof-wl» / Toí *,.^í__J?ft» jUi i t )l1 yBi«lgof>o_ ^V^ (gyin3ro<-e. ..*""' "--v rolfo $ J"V^*»^__2-Í_'»,^^-/ I -DHI»P«OP»T(.OVVã& -^J|IÍ^|Ífef^o«TOV)l •"1Cr \^',^^*V^^*^»1\I Rude golpe na navegação inimiga Baia Paraíba r.FXKM. 17 (A. N.l - O minl.tro Joio Alberto visitou diversos departa- menlns federais antes de prosseçuir via- _-i-.i pau o sul rio pals, tendo estado na Hospedaria de Imigrantes, fazendo um» r-l.uciopa livspeçSo. Esteve nas docas t'.° Val-de Cans, verificando montagens de vánas chatas mandadas construir ..i_ "Rnliber Reserve", com cnpaclds- c!'- de -S toneladas, ralando. .Uanda rarrecádas, três pis, podendo terminar- tf a con.truçSo de enda uma em 12 dias. Desenvolvimenfo da pecuária paraibana .lOAl- PKSSOA. 17 (A. N.l - O l.c- nlco norteamericano, <_. B. Crifling, cheie da r.ona rto nordeste da Comissão Brasileira e Americana da ProduçSo dt Gêneros Alimentícios, participou ria conferência da Secretaria de Acricul- tura, efetuada com o fim de discutir as merikías para o melhoramento e de- .envolvimento pecuária paraibana. Viaja a esposa do interventor federal JOAO PESSOA, 17 (A. N.) - Afim de submeter-se a tratamento médico, sc- guirA hoje, para o Rio. a senhora APrc Carneiro, e presidente do diretório re- elonal da Leaiâo Brasileira rie Assis- téncia, que viajara por vta aérea. Recepção do coronel Magalhães Barata JOAO PESSOA, 17 (A. N.l - O eo- ronél MasalhSes Barata, est* .enrio alv. dp homenagens nesta capital nSo somen- te da parte do Governo, como dc todas as classes sociais paraibanas. No ban- quete oferecido pelo interventor Rui Carneiro, ao chefe do governo paraen- se o brinde de honra ao presidente Ge- tuílo Varias foi feito pelo chefe do eo- verno paraibano, que enalteceu a fisu- Bolsa de Mercadorias SALVADOR. 17 (A. N.l A Bolsa de Mercadorias »bnu hoje. com as S-tuir.- tes cotações: cacau, arrooa. tipo supe- lior. _~ cruzeiro»; outros tipos. r-So eo* tados. meicado nominal. Café. riex q_.J- los. tipo sete. 22 cruzeiros: mercado no- minai. Mamona. dez quilos, tipo _o___i__. comprador 10 cruzeiros e M cântaros. vendedor. 11 cruzeiros: mercado «stav.l Alaoriío. 15 quilos, tipo 5. fibra curta. M. cruzeiros: fibia media. 5S crureircs: n-.er- cario nominal. Fumo. mercado paraUraao O naufrágio do "Cordeira de Miranda" SALVADOR. 17 (A. N) - Iníonoam de Remanso. que foram encontrados 5 cadáveres de náufragos do "Cordeiro «Se Miranda"' entre os quais, o do eornan- daotç.§.J__uel. Nascimento. . Falecimento SALVADOR. 17 IA. N.l - F*teceo nesta capital, o professor Atfreáo Ma;»- !h_es. catedrâtico aposentado da dirt-ca Pídiátflca, na Facu'dade de Medt-ir.a. O estinto. que contava 70 anos -Sa_e. deixa viuva e filhos. Espírito Santo Exposição d* Jornais em Vitória VITÓRIA, 17 (A. NM - E"» de.o_r- tando vivo Interesse em todo o Esta- do a _xpbstç3o de jornais prcsr^VKja pelo U F. I P.. afi-i de c"___*roorar o "Dia da Impien__". que transeor:- nn próximo mês de mato. Tabelados vários gêneros de pri- meira necessidade CURITIBA. IT (A. N.l A prefel- tura municipal de CtiririK. publica hoje a tabela de preços orzani«-Ta missão respectiva, sobre ias. peixes, aves. tcníia bela. - mesmo p*ta eo- fruta'. v_mu- e Carvão A ti- considerando cs pceC-1» máximos, barateou muito, as Htereado. rjs« r estabeleceu medidas de fiscali- zaçSo para o seu fiel «rump-imento. (Conclue r_a 2-m pãf-< LONT-RES. 17 fA. r.i - O Alml- rsntado anunciou que "três subma- nnoji _rit4nl«»s, em operações no Me- «Ite-Tjneo Central, destruíram seis e provavelmente sete navios Inimigos de Miprlmenios e avariaram mais-sete. Quatro dos nsvlos InimiRos afunda- ram de Imediato e dois outros fica- nm avariados tao gravemente que ti- veram que encalhar. Essas acSes se deram da costa leste da Tunísia fts cosí-s da Sicüli e Itália. E' o seBii.n- te o comunicado do Almirantado. "Sei* navios Inimigos de supnmen- tos foram destruídos e sete avaria- do» e um outro, a despeito de forte- meat* escoltado. íoi torpedeado e prcvarelmenle afundou, p.la aç&o de nib-carinos de Sua Ma.1est_de no Me- diterrin-o Central. Um dos subma- rnos encontrou um" comboio de dois na-ies inimigos de suprimentos que r-a-erravam mmo oeste, ao ocidente da Sicilia. Esses navios estavam po- «.erosamente ewoltados por destrolers, *c*Te»*f''r«* motir c aviões, mas o '•-tmiarino os atacou de' perlo e tor- pedeoa um <?o. navios de suprlmen- sos provavelmente o afundou. No eolío de Hammamct. três pequenos navioa inimigos de suprimento nave- cando para o sul e fortemente car- tecades foram atacados por . canho- **eiras. Dois íoram afundados e o ter- 'eiro encalhou e se acredita que se tenha perdido totalmente. - Tjm quarto navio de suprimentos, tambem comnletamente carregado e navegando no rumo sul, foi, avariado a tiras de canhão. Perto de Brlndl.I. um submarino lorpedemi e afundou um navio ini- ^ de suprimentos rie tonelagem -"edis. Cm outro pequeno navio tam- bem foi atacado e teve que se refu- -iar bem liinto * praia, mas o sub- marino o seguiu e lhe atirou outro -cT-eclo. oue o ati_slu e o navio foi .orado a encalhar com sua pron quebrada, üm outro navio, nào es- cVtado. de grande tonelagem, que rumava tambem para o sul, foi Igual- mente atacado e atingido por do.s «o-pede* e afundado. Um dos sub- _aarin_s de Sua Majestade A avalanche dt aço * fogo qur exércitos soviéticos eslâo desencadeando sobre as horda» invasores de Hitler ao longo de toda a gigantesca frente or:- tntal. a cado momento que passa adquire maior violência, particularmente na tona ucraniana, onde es barreira» de defesa nazista vão sendo esmagadas com uma fúria sem precedente» nes ações ofensivas das guerras modernas. No ma- va que hoje apresentemos, veem-se ligadas por uma linha de pontos, cs ci- dadesdtVelikl-LuKi. Rihev. Orei. Kursk, Buelgorad. Kharkov. Voroshilvgrad, Rostov. Kurasnodar e Tuapse que constituíam a famosa e inexpugncvei ca- deia de. fortificaçict atrás da qual pensaram hibernar os exercitas do --gene- ral" Hitler. Dela partiram lambem as ofensivas alemãs da primavra passa- da. Na parte central, compreendida entre Orei e. Rostov. esta çadria ic.i que- brada em graniitsima extensão com a conquista, agora efetuada P'los exerci- io» da União Soviética, das cidade» de Kursk. Byelgorod. Kharkov Vorosluloi - grado e Rostov. As forças nacionais invertem nesle minuto diretamente con- tra Orei. Poltava /tímido dos exércitos lambem invencíveis de Carlos Ali. da Suécia ilariupol e Taganrog. A Unha negra mostra a atual frente .v batalha e as pequenas setas, as diversas direções das colunas avançadas dos exército» russos. tftt Tunhítt. Imn eo'una ah- comandada pelo coronel Um avançou para noroeste, en- quanto uma outra, rinda de (iaisa, ao sul, fazia o me mt, em direção a Feriana, a apt- nas W milhas, embora rude- mente castigada pela aviação aliada. Tudo indica que as dua* coluna* alemã* preten- dem operar sua junção justa- mente em Feriana, que se acha apenas a 12 milha* para leste da fronteira argeliana e quast a meio caminho entre a* posi- ções aliada* no sul e no norle. Al estariam os alemães em condições de abrir camtnho para noroeste, pondo em peri- qo a* linhas de comunicações entre as linhas de frenle alin- das e as sua* bases argeliana* de fíone, Bougie e Argel. Golpe muito arriscado Trata-se. tem du-ida. de um ; '¦"• que hão úeixa de a»r ima:» »ms_a« pois para leva-'» a e.ero os ali- F. tambem PAISAGEM DO NORDESTE d* Os úiiiiiios üespciclios de Esto- g colmo revelam que os alemães § rèaitèaram balidas em alguns distritos da Noruega, contTa r>t inimigos do Ei.ro, tendo procla- mado a tei viarcial. por dois dias, niioí o prisão e 370 cidadãos tio- rúegúeses. 2 Participam oficialmente cie Londres que o gablente bri- tânlco esteve reunido na ma- nhã, de ontem, estudando o "Plano Bevèridgè", não tendo sido revelado outro detalhe da reunião. A 3 Ainda de Londres pa<-tici- pam que foi dado como dc- saparecidò o almirante Stu- dsolme Brownrigg, um dos htróis da batalha da jutlândia na guerra passada. __&- Despachos procedentes de Lisboa, indicam que os se- íihdres Oliveira Salazar e rc- neral Jordânia, ministro dus Çlações Exteriores da Espanha, lUaráo a encontrar-sa no mès í março próximo, devendo en- ;¦' ser assinado o pacto do Blo- 1 Ibérico. .____-_-_ e A Associated p-ess relrans- mite a declarado de uma agência, noticiosa britânica segundo a qual monsenhor Iviann, arcebispo dc Nova ... visitou pessoalmente o í/-- 'í-símo Franco no palácio Kl "o, l_Glrl_ͦ_. -KJt_l' ÍS*\W':_________________________K' ___H_H ¦¦-^•'-'^________R____________B-__^>*''¦'" lilíf_JB____a l_í-________r mta^í__P^R_^S^_?_-__H _;_____ iBÜBI___f___£_¦_¦ __________.! i^_^^___i^-SW-l-^-B_Mr^^^^B^B^^" WÈFwSÊÊÊÊí iiIttÉ____rJI !fl*^iK_3K^____i___^^__lBI _ir_B Hf-H k?H Pf - xjkMÜ B-tr-i-l-_E----f-^---------p^--í--:•_y''*____l_-P-_v_i-P^i-^-"-j--__-y^^-----í -__-_¦_------ Bp^**™ í >mMmW®mWÈ*Wm:^ÊÊ WxtwÊÈmH | Pmk mmWm^S_S H v^«FJ______________Pl» (v!____I^P-ll_l-__llll___i ___!..m-¦:• ¦ ¦ f:_#!H _t_______mm^ A^____Kife ^_L ¦58:víí.::.':ív;w^^W m.ª? „_, ^jjy :::v:;:v:':':<:;;y::'lK:::';:>:>;:>:::':::v:x;:"y-;>;:vX:::>''-:¦:¦;• :'.^B*i______ ;¦¦:"¦""¦.¦¦-.-^S;:.:-.¦ ¦. 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J-: ^tíjí-vld y SS-<?Spff xyJp^JS-; -S»y>ÍKwSy*X^^^*j_^_J-fef^^^^ -'^^^^'^vílT__rff?-W___P--rWHl»T^^ ¦*fi^T-__»___________Wfc'5-Pr,-^_-^l^^*^^^^T^^jp ,__.^^_|í_> ,* '^ T- »____Et_. ^^xSShBk te:i_f_l^S^:^_S'__^^_?í- '• j::^_ ____HS_B__a____S_rW'':' : '¦¦'::?"_!,w« ^^TO^__^_S____%Ç__S^*Mwi«?_?^-S__^.í_P^^:: '-^^^^F^^T^^¦.:¦¦¦¦¦.¦¦¦tf ¦ '• :¦•..__- _.:.,:. ' .....,i Fí-'"..*.->.•¦¦.¦ ¦ .. ...-.¦.¥«(•¦ -•.'.'... ...._¦• _, .. ¦ ¦ m I ^ -.¦,¦ y ¦¦ - . .-'..*...*¦:...»-k____.___--_.-..v-____*_.*. : __ •:,.- _w..v_.. .._!-_.;._:-___.-._ -_^^ r!.*irj- (fí rtalviriras- no, mftfs terão que par * marjem s pe- r.uo constante ent que se acha a i*« ta^tarda de sua^ forças, wai a pre- senta do VIIl Exércüo teilink» ua Tunísia MeridicLsl. a tTs> milhas, para euleste. Kt_n_R_-__s con:!njeates noi- team?;n?ancs estãTi HolaõC- em vir- tude da avançada atem», pr.r.cipal- ment- na regiáo V-_;nr.j a S;ãi-Rou- nd. mas no Q. G. Al-aco prevaií- cem fundadas e_;>eranças de que eles ainda lons-gant leuntr-se so ç^o.-J das tropas noiteamejlcanas, as quai^ 0:_a-se ce paí^açem saíreram pesadas perdss. A ultima arsai-C_MÍa alemã criou uma -_;ua^ào muno p»- rigost p3ra as posic_*íJ briàn-cas a cerca ce 15 ________ a*> r.ort? ôo Pas- si de Fatd. tus bc.rãas orienUls <to vale de Onsseltia. A mar*-bra *Hm\ cli. 70it a abrir "tma brecha num dc_i ranços __-it._r_.ccs. Montgomery atacará pela retaguarda Entretanti». um dos qv*i. competen- t». of.ci>is ò-> Q. G. Ali?da íei oo- sr.r',»r qup o Vill E\c;c:;o Bniãn.- ca esta avasça-Kio nama vçIocj i.» tal. vindo da fronteira luo-siar-a, qut muito em breve a sua press-io .obra as retacaardas do e_ê_ci".o <ie Rvitn- mel bem poderá res'anrsi a s_tas- ¦ vão * s-tt "sradt- aa.ertor. Um outro thfcrmsnte tío msnnb Q. G. t-- "'a resumo d _ ãtitj__io atual crm a íe- guint? -__S-_r_aÇ-_--. *"-í-m_ní3 co *.-¦»- guiti arranjar para s?u e-èmlo uma vístissimj área territorial: era «-.is- tamente disso que ele m**? n_crs._J- tava." D? Sbíttla. os alr_r._es e.*a- riam apenat a umes "rirt.a e u_n* ir.iliias a t_crti-S"e tíe Fer_ana. para leste da fronteira argeSlar.a. Al '.» nrrteamencatics es".*-_ na neíensy.a, com setts tanques tíe porte mèffio. E* d? netar ou? mf.-tr.o ?.- Ircpas nsa :mfnt?.G?s p-díi» í-t sobrepuja- per ataoues sübítics, quando -,- a efeito pií>r íanq*jes pesídos. e. a-sim. não é surpren q-.ie «s nor- teamericanos íea_i2m siSo lorçaíoa i, retirada, uma tw q.'e estavam sttsten'ando uma lonsa Unha de cora- bate à casta apert*.. d' 3s:_q«_r._ vps. Por outro lado. sah»-«e qua ci novos tanques alemães. nt3__adas aco- ra ner.a fase da c"er__va «_<• Ríim- m_l. disuõerâ p7denrca blii daçein, que se dtr ser st* de 7 1-_ polegads.», p.It» V-Iocidaíe e ca_thõ»s de t_m rA- pldo. o qtte toma di-sci! * anübatla antl-ts.r^u» n-rte*me_i.a___ detê-los em sua avançada'- Calatla-si- «.ne 1tis tariqttes -eriham de 50 a 62 tonei'.- d_». mas forças aíiades ío*__n_ fii- canares ncr enquanto de .s^culí lnforresções e._atas soture as carecTe- rfsttc- s çfcssas pederasas maquinas WmMummmo do "Eixo", em águas do estreito ^An^tórdgs g^j ra>n*í. mas nio ficaram em condiefle? de snrem eatudádo* atra- vés dos detalhes de sens desl-t_çt_s. (C«nrloe na _.* pat) conhoneioti um trem na eslaçío ferroviária de San Ambrosio. na costa por da Sicilia, acertando muitos Impactos. Esse* submarinos s_o do ceman du do comandante J. W. Linton, tenente E. T. Stanley e tenente A Dan.eH". VITORIA IIK VM SI »>l\- BINO HOLA.MlftS LONDRES, 17 (A. V.) O Almirantado holandês forneceu o seguinte comunicado: "O submarino holandês "Dolfijn" que opera em conjunto com as forças navais britânicas no Medi- terrôneo, torpedeou e afundou um submarino italiano". Esse é o segundo submarino do Eixo destruído no Mediterrâneo por submarinos holandeses, pois pouco mais de um ano um sub- marino holandês afundara um outro, alemão, recolhendo a bordo 12 oficiais 'e marinheiros'que fie nmmo levou para a ln- alai erra. O "Dolfijn", ao qual se refere o comunicado de hoje, è um submersivel moderno, cuja construção, iniciada na Ho- landa, foi pouco terminada na Grã Bretanha. SOI.Hi: A "VKHI.IJX UA LINHA MAIlKTIi" CAIRO 17 CO. P.) O general Montomery modificou o ltenerArio de avanço dos destacamentos de ataque do 8.° Exército, e os lançou como um aríete pelo caminho de Ben Cardsne na dlreçêo de Medenlne. um rios pon- pxperi tos básicos do sistema tle dsfesa da Unha Mareth. na regláo meridional da das p Tunísia As mais recentes Ihformaçós da frente dizem que'as forças avan- vsf)-s cartas do referido Exército estilo se aproximando de Medenine. que *e scha a uns 80 quilômetros a noroeste de Ben Gardlne. Nas esferas militares se considera Medenlne como "a Ve.dura da unha Mareth". Embora a citada avanço dos des acamentos de ataque do ».• Exército, e os lançou como „m cos pontos situados diretamente em frente a ela. O poderio dessa zona rie- peiid-f da sòlider, das defesas de Medenine Acredita-se nesta Capital que o "El-o" procurará opor resistência no referido ponto. Se nao o fizer, istp constituirá um Indício bastante claro de que o marechal Rommel náo tem intenções sérias de opor resistência firme na Unha Mareth. Ao anunciar o avanço para Medenlne, os britânicos revelam Que.é^ intencfto tratar de romper aquela linha em seu ponto mais solido, embora a radlòemissora alemá expresse o temor de que os britânicos possam flan- queá-:a esmagar as iwsiçócs do "__i.-0'\ INTENSA AÇAO DA RAF A aviação aliada realizou constantes ataques contra a re- t aguar da inimiga ao oeste de Ben Gar dane. Aviões torpedei- ros incendiaram um petroleiro do 'Eixo", em águas do estreito ^ de Sicilia. Outras esquadrilhas aliadas efetuam ininterruptos po;.ra ataques contra a mencionada ilha. O comunicado conjunto so bre o desenvolvimento das operações disse textualmente o se- guinte: "Onlem, as tropas imperiais, que operam no setor_ se- tentrional continuaram seu avanço para o oeste em direção a Medenine. Nos demais setores prosseguem as operações de patrulhas.... Nossos caças bombardeiros atacaram objltvos inimigos ao oeste de Ben Gardane. A atividade aérea foi muito intensa. Um navio petroleiro inimigo foi atacado por nossos aviões tor- pedeiros, no estreito da Sicilia, na noite de H para lt, do cor- rente, e ficou envolto em chamas. Na mesma noite, foram realizados eficazes ataques contra objetivos ferroviários na re- gião setentrional da Sicilia. Dois aviões inimigos foram dej- rubados sobre o território da referida ilha. Nestas operações desapareceu um dos nossos aparelhos. DEZ MILHAS UE -VASCO NORTEAMERICANO LONDRES 17 (A. P.) - O rádio de Argel, em irradiaçfio captada por uma agência noticiosa britânica rila que avWçaa norteame£«*•*«• ««t tra-atacando na Tunísia, avançaram dez milhas de profundidade.. an- ._ «^ norteamericanos íinhain feito os alemães recuarem «Is -mllias na área do passo de Faid. mas o rádio de Argel nâo explica se o novo a.anço foi continuação da mesma açáo NA 4-" PAG ISA: Hoje: "Eugenia e racismo'*, de Jorge de Lima; "í/m«r juvenlude que não falhou", de Perilo Gomes. A ma f ili A: "Rui os livros", de Oliveira Vianna. 1 Hm | •::< O _H_NI*,_'l_ll \I.V TENTATIVA DO "AFKIKA KOKPS" -rasS-íro. ttr, Ftw'0» romo fís*. No ¦¦¦:!¦* acima <r"rc~ «. _ rrSmem «J^^^ dB ' -'fiiroíbf,0íSiS' do teeVcitO/dtsManntu. e ca Avi^è, ¦ ' U-jm jjc5 nes-tps ftií__rè_i onde c;eç foram natidos _ Tin ís/esa d-o Brasil. COOPERATIYISiiO è « for- mula ideei jwre a «c-Jaiio d* mt-fí-pícs j»ro&-e«___-. £f_e "** tema efe orpanKOiõo e dejeta da produção etabe õe ol-íer am novo e importante frí-W/o ¦?« nosít» pow* _t in.cto.tra pirt. tíe Soo Posifo. *en- tf» s pesca. o> rc™» tpt* dele te. irnrfi- ciará. Seãstido éétfsraafe* £<o diretor do Serviço ãs Ecásoísii* tOavl Ao QUARTEL GENERAL NO NORTE DA ÁFRICA, 17 (Por ^^^^e^t_t Daniel de Luce, da Associated Press) - Esta ja anunciado que g g^Sjfes,^ o_tóí* as forças blindadas do marechal Rommel conseguiram avan- çar até as imediações de Sbcitla, a cinco milhas de Sidi-liou- zid, para noroeste, e na direção de Feriana, tentando ai reto- mar sua ofensiva no sul da Tunísia. O contra-ataque norte- americano que, ainda segunda-feira, havia obrigado as unida- des motorizadas de Rommel a recuar umas seis milhas, enfra- queceit durante o dia de ontem, sofrendo as forças norteame- ricanas perdas pesadas, em homens ê em material, diante de uma vigorosa ofensiva dos alemães, a qual durou do amanhe- até a noite. Em três dias, os afemàes conseguiram assim vantagem territorial de cerca de milhas, a oeste do Passo Faid. forcando o.s aliados a recitar quase até a frqntei- dn Argélia, sendo assim extremamente incerto qur os nor ienmer cer uma tonai efe pesc-H-cres o*. _E.._ao ban- deirente. ___ e-twíai porfaío e*ia sen-;9 itf-taada o .aí-«*éç»o <___ rt- atração feitas «wp_.--í.ôs- íJWicre* d' pescadores etcaàeima, desse moüo. ah apelos ío psrritíeafe rcarsaí. re- unindo-'» tcotfKTCtiraraeate nn-a me- íker dcfetéãtr ses* interesses - s?_w» ces n.Bst-«-tdo»w. Os erm ^ -'_r--a rf.-_e p._.-o reeebtnãs tcâo a -spc.» rto' Utiêtrcsiàr- Fera-M-to Cc. ta. qs? < tffCtítKÍ. mt C-J-ttSÍ-ltíB ti". C__Ef7'i'- CiO Hi» <rccr_?_ C-SS O O-ifiR-SÇOO GO .¦•ir."r','r<. A=o?õ.---i Sc!.-f. n Co".:_-0 Ei«*c__-ro ea Pc?r_ . stevâsrâ rlexl.ro mi brete a loào o Brart a* n-onnn* dr} níijrfc»'-> síríeino cõcw-fà-ttps*** "*- ;.!*_Tt i canarçaft ij!<*Hfd<. 159 wl falhe -*"s «to Jot!05 6* 0} I m I I icanos possam manter « posse d* Sbeitla, que se acha* „õsjo wiíissimo Ktvei :_...-/,-.:.--__--8 .. .:.,; 'íiJi.í^W.^U^;.

Transcript of ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif...

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ÜIAHHit 14 NAVIOS INIMIGOS FORAM ATINGIDOS PRÓSSUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO

BERLIM ANUNCIA i RETIRADA DO!"AFRIKA KORPS" DA "UNHA MARETH"\|IM.I'S \ "\ NOUIÍ" — SI^M-UINTInNDKNTI

RIO DF, .IANB.nO - QUINTA-FEIRA. 18 DK FEVEN

Ditrttt:

ClS-lill 11.11»tírttntr,

0. Plitl iif-__iii

l.ll/í C. DA CUSTA NETTOÍIRO DK 194.» KÜM* <"0

MINISTÉRIO DAS RELI» EXTERIORES ELOGIA I ATITUDE 00F1IIX1R SOUZA OMS DIANTE DAS VIOLÊNCIASJjM

DE SUA PARTE, AS UNIDADES NORTEAMERICANAS AFUNDARAMSEIS NAVIOS JAPONESES, DENTRE OS QUAIS UM CRUZADOR

a cem m lha* da cosia arirn-al

Preparam-se, em todo o pais, expressivas solenldades parecomemorar o primeiro centenário e/o Visconde de Taunty

rif»lnn

AmazonasHomenogem ao interventor

Álvaro MaiaMANAUS. 17 IA. N.l ~ A l.m.i Anis-

,.»,ni« Contra » Tuberciiloie lancha|> 1. do cnit-ntr, em hon.e__KiMi.

,í interv*nWr Alvar.. Mala cujo anl-[..nlrln transcorre naquela data, a pe-

mdampnUl do edifício en. outonar* o Di.P-n-Ail_ "Cardoso .on-

ifiiti" niganizado cientificamente.,-_' .il,.cii..*lico. tratamento • prollla-o» da lubei-Uloie.

Cursos de monitores agrícoloi

MANAUS, lt (A. N.) - O Centro.-.*_._. Irn da Kscola da Agronomia de

ílanali) ol<*i.c.u à cnml'8-O estadual,i"|p;:Ao Brasileira rie As«l.tenda S«U

• ¦rrial apoio e coláborãçío a" i.cnicoi..

''M-flo |ielp Min:«t. rio ria AS' leuliu-

-, pari inaugurar aqui cursos de mo-nitores i„rt-oU- e clubes agrlcolai, acirco da referida InMItuiçAo.

Nova turma de piloto» aèreoiMANAUS 17 IA. N.l - O Aero Clu-

.. do Amicoriu diplomou nina n..v«lu-rr.a d* piloto* cm mimem rie. qtu-,„.-- d« quais obtiveram -Xlto al.solu-In em icrias a» provas, conquistando o

primeiro lugar o jovem Romulo aeMenezes.

Associoçõo Amaxonense deImprensa

M-NAUS. " (A. N.l - O .1o.s__li_taVicente Reli, antigo diretrjr rto "Jor-

_jí do Com-rclo", que se publica nestarapital, e presidente da AsscclaçíoMii_-tme_.e rie Imprensa, passou a pr-•t-.iicln déssá entidade ao jornalistaHuascar Figueiredo. vice-presidente,prn virtude dl haver vendido o r.f.rl-fjn ntr.o e retirar-se definitivamentetv:s Belém do Para.

O titular recebeu no aeroporto o W.Warren D. Pierson com quem i'_«i__»ou4 cidade paia eonfrrcnclar no Bancoda Borracha com o seu presidente «r.Joi. Malcber e outro» diretores'. Pro*-•egiilndo viagem en. companhia d*Warren Pieinon o ir, 3âto Alberto pas*»_r_ no Maranh-o en. Fortaleza no Ne-cll* e na nula. onde vifilatíi o cam.»petiollfeio ri* I.ohito. continuando vm-gem paia o Rio * SSo Paulo.

Ceará

ParáA passagem do sr. Lee Pierson

por Belémr.ELEM. H 'A. N.) - O sr. Warren

1-p Pierson, presidente rio "F.xport andImnort Bank", que velo ao Brasil arnnvlle do coordenador da Mobilizaçfu)Econômica, cheitou onlem aqui em via-sem retardada, visto seu avião ler ll-,„•',.*.. tldóVm Trlnidad. O st. Piersonv.ln acompanhado rtò sr. HiiRo Ciou-ihier, secretário ria Embaixada rio Bia-«•' -in Washington- e foi aguardado aquinelo ministro ,lo5o Alberto, com quemalmoçou no Grande Hotel. A tarrie. nll.istve visitante esteve nn Museu Goel-ril. onde o coordenador prestou-lhe es-fUio.nnentos sobre a extraordináriavariedade da natureza, amazônica emfauna, floia e letioloxia. Depois, amboii«.•moram na sede da Comissão Demar-.adora rie Limites do Setor Norte, de-mm ando-se ali cm estudos do mapa a*i.-'._o amarftnica.

Uni., a comitiva seguira paia SSol.uii. do Maranhão, onde almoçará, prus-seguindo, rm seuuida, viagem, para !-•_•taleza, sempre em aviSo especial, per-t.ncent- ao Serviço de Mobllizaçío rieTishalhadores para a Amazônia.

A atividade do ministro JoãoAlberto

As possibilidades da maniçobaFORTALEZA. 17 (A N.l - Encor.-

tra-se neata capital, afim de estudai, aIncumbência do Governo dos Estado»Unidos, as pos. ihllldadc. da Maniçoba,o *r. Herbert Jo!ui*nti Júnior. Como s««ahr. a prodliçío rins manlçobais podevir a ser ampliaria unia ve/ apa.irll.a_o.os iiabalhadores rte uleníillos atual-mente escassos, como eejam, tljellnli-ie facões.

A visita do CoordenadorFORTALEZA. 17 (A. N.l - V aqui

espetada a.visita rio coordenador daMobilização Econômica, procedente doRaianhao O it, JoAo Alberto vem ..b-s.rvar ns serviços relativos _ emicta-ç_o dos trabalhadores para a Amazônia.

Rio GranJe do NorteSemana da Crus Vermelha

NATAL. 17 IA. N.l - Esteve ontemreunid_ a Cruz V.tineiha Bi«'iteiia,filial de Natal, paro tratai das festivl-riades da "Semana da Cruz. Vermelha '.

sob a presidência da senhora geneialCordeiro dc Farias. AmanhS serão rea-lizado. diversos joros dcspi.rtivcn devol-l e ba.kel-ball, em beneficio da re-ferida associação.

Embaixada Castro AlvesNATAL, 17 (A. N.l - Permanece

nesta capital a ei_bal_ad_ "Castro Al-ves". constituída dc acadêmicos \bata-no* que viciam com o objetivo de an*gnrí-ir funrin- paia a consttuçSo do tú-mulo de Castro Atvcs.

fl do Cl.ef» da Naçlo. A chegada a.Palácio do Governo, o coronel Bara:_foi sauri#_o pelo sr. Samuel Dua.t-.•ecretilrln do Interior, que »he aprevn-tou as bna«-vlnda» em nome do Gover-nn, Após a vi-ita a« Palâeio. o cnro-eiMagalhSes Barata, acompanhado do tn-terventor Rui Carneiro e de outra- an-lorlriadej. VbltMI a* Irv.tlluiçíe» Or as-«Isêncla social, mostraná_-«e •_tust»«-mado por iudo quanto teve oportumda-de de observar.

General Boanerget Lopes deSouza

JOAO PESSOA. IT tA. W> — Am-ria >e encontra no Recife o general B«a-nerges Lopes d» Souza. co__. mUnl* da14.' Divisão de Infantaria, que »tt f-tesperar o general Nev.toi C_va!ca_ti.novo comandante da 7a RertJo Militar.

AlagoasConferência sobre pecuária

MACEIÓ. 17 (A. N.) - O sr. Otavio Domingues, catedrâtico da EscolaNacional fie Agronomia, atuatn-.er.tenejta capital. Col convidado cet. gove:-no rio Es'ado, para realizar no audit.--lio rto Instituto rie EducaçJo. um* eon-ferência «obre "O gado Iei»»iro no» «¦»-picos" O professor Domingues ___» e»turtanrio as possibilidades da p-Cül-tanesle Estado.

LONDRES, lt (A. P.. — Um.ag. r.ci» noticio» iMitAiui i informouter a ridio de Berlim «iiuncindo "AReurat-a do Afril_a Korps" da LinhaMareth. A comunicação alcmft acres-centa nue a retlrads foi feila "dtacordo com um plano pre-eU.ibelecldoe sem terem «Ido os alcmile* íiwtlca-do» pelo» britânicos". S.gundo ain-da a rádio nazisia. "poderosas colu-nas de tanques britftnlcos de reco-nheclmenio" s*o emprecadas pelosatacantes. Oa melhore» observadoresde Londrea. todavia, consideram queo atsque alerJio contra os norte-americano» perto de Sb.ltla * umatentativa destinada a- destruir os dr-;¦-. >.:__, de abííterimentos aliadostrar-sponados através de centenas demaus caminhos e para conseguir odominlo da estrada rie rodagem cos-teira para pwmitir que o AfrikaKorp» pcs_*a unir-se so exército riok, :•.-;. 1 \x>n Amim. que lm» na Tu-r.ista. Vm despacho ds 13NB disse quea» operaç-e.» rfo de "certa ImportAn-cia lfral -mas nfto devem ser con-M-ceradas como uma b_t_llia rteclsl-v.". O» aletnâe» dlxeni que os ata-quês americanos no flanco norte doBíso foram repeUdos.

Um submarino inglês atacaum trem

lONDR-H.* n^A. P.l -- Vm rttb-__rir.ís br.tinico.atacou a tiros deranl-So um t-**m. que estava numa-ítecio ferrovlirla dn Slrilis. acer-tancio muitos impacto., numa ousada_perae*o. ,

wff^r^mTl^!rW7mmnmmmm**m*f*^^ um . i - " '¦* "*

v.k.i.*ii(^%* .^Moscou \p

\tyurk bllopof-wl» /To í *,. ^í__J?ft» jUi i t)l 1 yBi«lgof>o_

^V^ (gyin3ro<-e.

..* ""' "--v rolfo $ J"V^*»^__2-Í_'» ^^-/ I

DHI»P«OP»T(.OVVã& -^J|IÍ^|Ífef^o«TOV )l

•"1 Cr • \^',^^*V^^*^»1\ I

Rude golpe na navegaçãoinimiga

Baia

Paraíba

r.FXKM. 17 (A. N.l - O minl.troJoio Alberto visitou diversos departa-menlns federais antes de prosseçuir via-_-i-.i pau o sul rio pals, tendo estado naHospedaria de Imigrantes, fazendo um»r-l.uciopa livspeçSo. Esteve nas docast'.° Val-de Cans, verificando montagensde vánas chatas mandadas construir..i_ "Rnliber Reserve", com cnpaclds-c!'- de -S toneladas, ralando. .Uandararrecádas, três pis, podendo terminar-tf a con.truçSo de enda uma em 12 dias.

Desenvolvimenfo da pecuáriaparaibana

.lOAl- PKSSOA. 17 (A. N.l - O l.c-nlco norteamericano, <_. B. Crifling,cheie da r.ona rto nordeste da ComissãoBrasileira e Americana da ProduçSo dtGêneros Alimentícios, participou riaconferência da Secretaria de Acricul-tura, efetuada com o fim de discutiras merikías para o melhoramento e de-.envolvimento d» pecuária paraibana.

Viaja a esposa do interventorfederal

JOAO PESSOA, 17 (A. N.) - Afim desubmeter-se a tratamento médico, sc-guirA hoje, para o Rio. a senhora APrcCarneiro, e presidente do diretório re-elonal da Leaiâo Brasileira rie Assis-téncia, que viajara por vta aérea.

Recepção do coronel MagalhãesBarata

JOAO PESSOA, 17 (A. N.l - O eo-ronél MasalhSes Barata, est* .enrio alv.dp homenagens nesta capital nSo somen-te da parte do Governo, como dc todasas classes sociais paraibanas. No ban-quete oferecido pelo interventor RuiCarneiro, ao chefe do governo paraen-se o brinde de honra ao presidente Ge-tuílo Varias foi feito pelo chefe do eo-verno paraibano, que enalteceu a fisu-

Bolsa de MercadoriasSALVADOR. 17 (A. N.l — A Bolsa de

Mercadorias »bnu hoje. com as S-tuir.-tes cotações: cacau, arrooa. tipo supe-lior. _~ cruzeiro»; outros tipos. r-So eo*tados. meicado nominal. Café. riex q_.J-los. tipo sete. 22 cruzeiros: mercado no-minai. Mamona. dez quilos, tipo _o___i__.comprador 10 cruzeiros e M cântaros.vendedor. 11 cruzeiros: mercado «stav.lAlaoriío. 15 quilos, tipo 5. fibra curta. M.cruzeiros: fibia media. 5S crureircs: n-.er-cario nominal. Fumo. mercado paraUraao

O naufrágio do "Cordeira deMiranda"

SALVADOR. 17 (A. N) - Iníonoamde Remanso. que foram encontrados 5cadáveres de náufragos do "Cordeiro «SeMiranda"' entre os quais, o do eornan-daotç.§.J__uel. Nascimento. .

FalecimentoSALVADOR. 17 IA. N.l - F*teceo

nesta capital, o professor Atfreáo Ma;»-!h_es. catedrâtico aposentado da dirt-caPídiátflca, na Facu'dade de Medt-ir.a.O estinto. que contava 70 anos d« -Sa_e.deixa viuva e filhos.

Espírito SantoExposição d* Jornais em Vitória

VITÓRIA, 17 (A. NM - E"» de.o_r-tando vivo Interesse em todo o Esta-do a _xpbstç3o de jornais prcsr^VKjapelo U F. I P.. afi-i de c"___*rooraro "Dia da Impien__". que transeor:-nn próximo mês de mato.

Tabelados vários gêneros de pri-meira necessidade

CURITIBA. IT (A. N.l — A prefel-tura municipal de CtiririK. publica hojea tabela de preços orzani«-Tamissão respectiva, sobreias. peixes, aves. tcníiabela. - mesmo

p*ta eo-fruta'. v_mu-

e Carvão A ti-considerando cs pceC-1»

máximos, barateou muito, as Htereado.rjs« r estabeleceu medidas de fiscali-zaçSo para o seu fiel «rump-imento.

(Conclue r_a 2-m pãf-<

LONT-RES. 17 fA. r.i - O Alml-rsntado anunciou que "três subma-nnoji _rit4nl«»s, em operações no Me-«Ite-Tjneo Central, destruíram seis eprovavelmente sete navios Inimigos deMiprlmenios e avariaram mais-sete.Quatro dos nsvlos InimiRos afunda-ram de Imediato e dois outros fica-nm avariados tao gravemente que ti-veram que encalhar. Essas acSes sederam da costa leste da Tunísia ftscosí-s da Sicüli e Itália. E' o seBii.n-te o comunicado do • Almirantado.

"Sei* navios Inimigos de supnmen-tos foram destruídos e sete avaria-do» e um outro, a despeito de forte-meat* escoltado. íoi torpedeado eprcvarelmenle afundou, p.la aç&o denib-carinos de Sua Ma.1est_de no Me-diterrin-o Central. Um dos subma-rnos encontrou um" comboio de doisna-ies inimigos de suprimentos quer-a-erravam mmo oeste, ao ocidenteda Sicilia. Esses navios estavam po-«.erosamente ewoltados por destrolers,*c*Te»*f''r«* • motir c aviões, mas o'•-tmiarino os atacou de' perlo e tor-pedeoa um <?o. navios de suprlmen-sos • provavelmente o afundou. Noeolío de Hammamct. três pequenosnavioa inimigos de suprimento nave-cando para o sul e fortemente car-tecades foram atacados por . canho-**eiras. Dois íoram afundados e o ter-'eiro encalhou e se acredita que setenha perdido totalmente. -

Tjm quarto navio de suprimentos,tambem comnletamente carregado enavegando no rumo sul, foi, avariadoa tiras de canhão.

Perto de Brlndl.I. um submarinolorpedemi e afundou um navio ini-^ de suprimentos rie tonelagem-"edis. Cm outro pequeno navio tam-bem foi atacado e teve que se refu--iar bem liinto * praia, mas o sub-marino o seguiu e lhe atirou outro-cT-eclo. oue o ati_slu e o navio foi.orado a encalhar com sua pronquebrada, üm outro navio, nào es-cVtado. de grande tonelagem, querumava tambem para o sul, foi Igual-mente atacado e atingido por do.s«o-pede* e afundado. Um dos sub-_aarin_s de Sua Majestade

A avalanche dt aço * fogo qur o» exércitos soviéticos eslâo desencadeandosobre as horda» invasores de Hitler ao longo de toda a gigantesca frente or:-tntal. a cado momento que passa adquire maior violência, particularmente natona ucraniana, onde es barreira» de defesa nazista vão sendo esmagadas comuma fúria sem precedente» nes ações ofensivas das guerras modernas. No ma-va que hoje apresentemos, veem-se ligadas por uma linha de pontos, cs ci-dadesdtVelikl-LuKi. Rihev. Orei. Kursk, Buelgorad. Kharkov. Voroshilvgrad,Rostov. Kurasnodar e Tuapse que constituíam a famosa e inexpugncvei ca-deia de. fortificaçict atrás da qual pensaram hibernar os exercitas do --gene-ral" Hitler. Dela partiram lambem as ofensivas alemãs da primavra passa-da. Na parte central, compreendida entre Orei e. Rostov. esta çadria ic.i que-brada em graniitsima extensão com a conquista, agora efetuada P'los exerci-io» da União Soviética, das cidade» de Kursk. Byelgorod. Kharkov Vorosluloi -grado e Rostov. As forças nacionais invertem nesle minuto diretamente con-tra Orei. Poltava — /tímido dos exércitos lambem invencíveis de Carlos Ali.da Suécia — ilariupol e Taganrog. A Unha negra mostra a atual frente .vbatalha e as pequenas setas, as diversas direções das colunas avançadas dos

exército» russos.

tftt Tunhítt. Imn eo'una ah-mà comandada pelo coronelUm avançou para noroeste, en-quanto uma outra, rinda de(iaisa, ao sul, fazia o me mt,em direção a Feriana, a apt-nas W milhas, embora rude-mente castigada pela aviaçãoaliada. Tudo indica que asdua* coluna* alemã* preten-dem operar sua junção justa-mente em Feriana, que se achaapenas a 12 milha* para lesteda fronteira argeliana e quasta meio caminho entre a* posi-ções aliada* no sul e no norle.Al estariam os alemães emcondições de abrir camtnhopara noroeste, pondo em peri-qo a* linhas de comunicaçõesentre as linhas de frenle alin-das e as sua* bases argeliana*de fíone, Bougie e Argel.

Golpe muito arriscadoTrata-se. tem du-ida. de um ; '¦"•

que hão úeixa de a»r ima:» »ms_a«pois para leva-'» a e.ero os ali-

F.

tambem

PAISAGEM DO NORDESTE

d* Os úiiiiiios üespciclios de Esto-g colmo revelam que os alemães§ rèaitèaram balidas em alguns

distritos da Noruega, contTar>t inimigos do Ei.ro, tendo procla-mado a tei viarcial. por dois dias,niioí o prisão e 370 cidadãos tio-rúegúeses.

2

Participam oficialmente cieLondres que o gablente bri-tânlco esteve reunido na ma-nhã, de ontem, estudando o

"Plano Bevèridgè", não tendo sidorevelado outro detalhe da reunião.

A3

Ainda de Londres pa<-tici-pam que foi dado como dc-saparecidò o almirante Stu-dsolme Brownrigg, um dos

htróis da batalha da jutlândiana guerra passada.

__&-Despachos procedentes deLisboa, indicam que os se-íihdres Oliveira Salazar e rc-neral Jordânia, ministro dus

Çlações Exteriores da Espanha,lUaráo a encontrar-sa no mèsí março próximo, devendo en-;¦' ser assinado o pacto do Blo-

1 Ibérico.

.____-_-_

e A Associated p-ess relrans-mite a declarado de umaagência, noticiosa britânicasegundo a qual monsenhor

Iviann, arcebispo dc Nova... visitou pessoalmente o í/--'í-símo Franco no palácio Kl"o,

l_Glrl_Í ¦_. KJ t_l'ÍS*\W':_______ _______________ ___K' ___H_H ¦¦-^•'-'^________R____________B-__^>*''¦'"

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— r!.*irj- (fí rtalviriras-

no,mftfs terão que par * marjem s pe-r.uo constante ent que se acha a i*«ta^tarda de sua^ forças, wai a pre-senta do VIIl Exércüo teilink» uaTunísia MeridicLsl. a tTs> milhas, paraeuleste. Kt_n_R_-__s con:!njeates noi-team?;n?ancs estãTi HolaõC- em vir-tude da avançada atem», pr.r.cipal-ment- na regiáo V-_;nr.j a S;ãi-Rou-nd. mas no Q. G. Al-aco prevaií-cem fundadas e_;>eranças de que elesainda lons-gant leuntr-se so ç^o.-Jdas tropas noiteamejlcanas, as quai^— 0:_a-se ce paí^açem — saírerampesadas perdss. A ultima arsai-C_MÍaalemã criou uma -_;ua^ào muno p»-rigost p3ra as posic_*íJ briàn-cas acerca ce 15 ________ a*> r.ort? ôo Pas-si de Fatd. tus bc.rãas orienUls <tovale de Onsseltia. A mar*-bra *Hm\cli. 70it a abrir "tma brecha num dc_iranços __-it._r_.ccs.

Montgomery atacará pelaretaguarda

Entretanti». um dos qv*i. competen-t». of.ci>is ò-> Q. G. Ali?da íei oo-sr.r',»r qup o Vill E\c;c:;o Bniãn.-ca esta avasça-Kio nama vçIocj i.»tal. vindo da fronteira luo-siar-a, qutmuito em breve a sua press-io .obraas retacaardas do e_ê_ci".o <ie Rvitn-mel bem poderá res'anrsi a s_tas- ¦vão * s-tt "sradt- aa.ertor. Um outrothfcrmsnte tío msnnb Q. G. t-- "'aresumo d _ ãtitj__io atual crm a íe-guint? -__S-_r_aÇ-_--. *"-í-m_ní3 co *.-¦»-guiti arranjar para s?u e-èmlo umavístissimj área territorial: era «-.is-tamente disso que ele m**? n_crs._J-tava." D? Sbíttla. os alr_r._es e.*a-riam apenat a umes "rirt.a e u_n*ir.iliias a t_crti-S"e tíe Fer_ana. paraleste da fronteira argeSlar.a. Al '.»nrrteamencatics es".*-_ na neíensy.a,com setts tanques tíe porte mèffio. E*d? netar ou? mf.-tr.o ?.- Ircpas nsa

:mfnt?.G?s p-díi» í-t sobrepuja-per ataoues sübítics, quando -,-

a efeito pií>r íanq*jes pesídos.e. a-sim. não é surpren q-.ie «s nor-teamericanos íea_i2m siSo lorçaíoai, retirada, uma tw q.'e estavamsttsten'ando uma lonsa Unha de cora-bate à casta apert*.. d' 3s:_q«_r._vps. Por outro lado. sah»-«e qua cinovos tanques alemães. nt3__adas aco-ra ner.a fase da c"er__va «_<• Ríim-m_l. disuõerâ d» p7denrca blii daçein,que se dtr ser st* de 7 1-_ polegads.»,p.It» V-Iocidaíe e ca_thõ»s de t_m rA-pldo. o qtte toma di-sci! * anübatlaantl-ts.r^u» n-rte*me_i.a___ detê-losem sua avançada'- Calatla-si- «.ne 1tistariqttes -eriham de 50 a 62 tonei'.-d_». mas a« forças aíiades ío*__n_ fii-canares ncr enquanto de _© .s^culílnforresções e._atas soture as carecTe-rfsttc- s çfcssas pederasas maquinas

WmMummmo do "Eixo", em águas do estreito ^An^tórdgs g^jra>n*í. mas nio ficaram em

condiefle? de snrem eatudádo* atra-vés dos detalhes de sens desl-t_çt_s.

(C«nrloe na _.* pat)

conhoneioti um trem na eslaçío ferroviária de San Ambrosio. na costa port« da Sicilia, acertando muitos Impactos. Esse* submarinos s_o do cemandu do comandante J. W. Linton, tenente E. T. Stanley e tenente ADan.eH".

VITORIA IIK VM SI »>l\-BINO HOLA.MlftS

LONDRES, 17 (A. V.) O Almirantado holandês forneceuo seguinte comunicado: "O submarino holandês "Dolfijn" queopera em conjunto com as forças navais britânicas no Medi-terrôneo, torpedeou e afundou um submarino italiano". Esseé o segundo submarino do Eixo destruído no Mediterrâneo porsubmarinos holandeses, pois há pouco mais de um ano um sub-marino holandês afundara um outro, alemão, recolhendo abordo 12 oficiais 'e marinheiros'que fie nmmo levou para a ln-alai erra. O "Dolfijn", ao qual se refere o comunicado de hoje,è um submersivel moderno, cuja construção, iniciada na Ho-landa, foi há pouco terminada na Grã Bretanha.

SOI.Hi: A "VKHI.IJX UALINHA MAIlKTIi"

CAIRO 17 CO. P.) — O general Montomery modificou o ltenerArio deavanço dos destacamentos de ataque do 8.° Exército, e os lançou como um aríete pelo caminho de Ben Cardsne na dlreçêo de Medenlne. um rios pon- pxperitos básicos do sistema tle dsfesa da Unha Mareth. na regláo meridional da das pTunísia As mais recentes Ihformaçós da frente dizem que'as forças avan- vsf)-scartas do referido Exército estilo se aproximando de Medenine. que *e schaa uns 80 quilômetros a noroeste de Ben Gardlne. Nas esferas militares seconsidera Medenlne como "a Ve.dura da unha Mareth". Embora a citadaavanço dos des acamentos de ataque do ».• Exército, e os lançou como „mcos pontos situados diretamente em frente a ela. O poderio dessa zona rie-peiid-f da sòlider, das defesas de Medenine Acredita-se nesta Capital queo "El-o" procurará opor resistência no referido ponto. Se nao o fizer, istpconstituirá um Indício bastante claro de que o marechal Rommel náo temintenções sérias de opor resistência firme na Unha Mareth.

Ao anunciar o avanço para Medenlne, os britânicos revelam Que.é^intencfto tratar de romper aquela linha em seu ponto mais solido, embora aradlòemissora alemá expresse o temor de que os britânicos possam flan-queá-:a • esmagar as iwsiçócs do "__i.-0'\

INTENSA AÇAO DA RAFA aviação aliada realizou constantes ataques contra a re-

t aguar da inimiga ao oeste de Ben Gar dane. Aviões torpedei-ros incendiaram um petroleiro do 'Eixo", em águas do estreito ^de Sicilia. Outras esquadrilhas aliadas efetuam ininterruptos po;.raataques contra a mencionada ilha. O comunicado conjunto sobre o desenvolvimento das operações disse textualmente o se-guinte: "Onlem, as tropas imperiais, que operam no setor_ se-tentrional continuaram seu avanço para o oeste em direção aMedenine. Nos demais setores prosseguem as operações depatrulhas. ...

Nossos caças bombardeiros atacaram objltvos inimigos aooeste de Ben Gardane. A atividade aérea foi muito intensa.Um navio petroleiro inimigo foi atacado por nossos aviões tor-pedeiros, no estreito da Sicilia, na noite de H para lt, do cor-rente, e ficou envolto em chamas. Na mesma noite, foramrealizados eficazes ataques contra objetivos ferroviários na re-

gião setentrional da Sicilia. Dois aviões inimigos foram dej-rubados sobre o território da referida ilha. Nestas operaçõesdesapareceu um dos nossos aparelhos.

DEZ MILHAS UE -VASCONORTEAMERICANO

LONDRES 17 (A. P.) - O rádio de Argel, em irradiaçfio captada poruma agência noticiosa britânica rila que avWçaa norteame£«*•*«• ««ttra-atacando na Tunísia, avançaram dez milhas de profundidade.. Já an-

._ «^ norteamericanos íinhain feito os alemães recuarem «Is -mllias naárea do passo de Faid. mas o rádio de Argel nâo explica se o novo a.ançofoi continuação da mesma açáo

NA 4-" PAG ISA:Hoje:

"Eugenia e racismo'*, deJorge de Lima;

"í/m«r juvenlude que nãofalhou", de Perilo Gomes.

A ma f ili A:"Rui € os livros", de

Oliveira Vianna.

1

Hm

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•::<

O_H_NI*,_'l_ll \I.V TENTATIVA

DO "AFKIKA KOKPS"

-rasS-íro. ttr, Ftw'0» romo fís*.No ¦¦¦:!¦* acima <r"rc~ «. _ rrSmem «J^^^dB ' -'fiiroíbf,0íSiS' do teeVcitO/dtsManntu. e ca Avi^è, ¦ 'U-jm jjc5 nes-tps ftií__rè_i onde c;eç foram natidos _

Tin ís/esa d-o Brasil.

COOPERATIYISiiO è « for-mula ideei jwre a «c-Jaiio d*mt-fí-pícs j»ro&-e«___-. £f_e "**tema efe orpanKOiõo e dejeta

da produção etabe õe ol-íer am novoe importante frí-W/o ¦?« nosít» pow*_t in.cto.tra pirt. tíe Soo Posifo. *en-tf» s pesca. o> rc™» tpt* dele te. irnrfi-ciará. Seãstido éétfsraafe* £<o diretordo Serviço ãs Ecásoísii* tOavl Ao

QUARTEL GENERAL NO NORTE DA ÁFRICA, 17 (Por ^^^^e^t_tDaniel de Luce, da Associated Press) - Esta ja anunciado que g g^Sjfes,^ o_tóí*as forças blindadas do marechal Rommel conseguiram avan-çar até as imediações de Sbcitla, a cinco milhas de Sidi-liou-zid, para noroeste, e na direção de Feriana, tentando ai reto-mar sua ofensiva no sul da Tunísia. O contra-ataque norte-americano que, ainda segunda-feira, havia obrigado as unida-des motorizadas de Rommel a recuar umas seis milhas, enfra-queceit durante o dia de ontem, sofrendo as forças norteame-ricanas perdas pesadas, em homens ê em material, diante deuma vigorosa ofensiva dos alemães, a qual durou do amanhe-

até a noite. Em três dias, os afemàes conseguiram assimvantagem territorial de cerca de 3ô milhas, a oeste do

Passo Faid. forcando o.s aliados a recitar quase até a frqntei-rá dn Argélia, sendo assim extremamente incerto qur os norienmer

ceruma

tonai efe pesc-H-cres o*. _E.._ao ban-deirente. ___ c» e-twíai porfaío e*iasen-;9 itf-taada o .aí-«*éç»o <___ rt-atração feitas «wp_.--í.ôs- íJWicre*d' pescadores etcaàeima, desse moüo.ah apelos ío psrritíeafe rcarsaí. re-unindo-'» tcotfKTCtiraraeate nn-a me-íker dcfetéãtr ses* interesses - s?_w»ces n.Bst-«-tdo»w. Os erm ^ -'_r--arf.-_e p._.-o reeebtnãs tcâo a -spc.»rto' Utiêtrcsiàr- Fera-M-to Cc. ta. qs? <tffCtítKÍ. mt C-J-ttSÍ-ltíB ti". C__Ef7'i'-CiO Hi» <rccr_?_ C-SS O O-ifiR-SÇOO GO.¦•ir."r','r<. A=o?õ.---i Sc!.-f. n Co".:_-0Ei«*c__-ro ea Pc?r_ . stevâsrâ rlexl.romi brete a loào o Brart a* n-onnn*dr} níijrfc»'-> síríeino cõcw-fà-ttps*** "*-;.!*_Tt i canarçaft ij!<*Hfd<. 159 wl

falhe -*"s «to Jot!05 6*

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icanos possam manter « posse d* Sbeitla, que se acha* „õsjo wiíissimo Ktvei

:_...-/,-.:.--__--8.. .:.,; 'íiJi.í^W.^U^;.

Page 2: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

•—""¦«-¦-"' im»m ." -«»|.<«cwWi-.ii-.l| mt^mmjmgl.

A MAXHA - PAGINA t — RIO DE JANEIRO - i__.-NT.Vl l ll..\. IS OE FEVEREIRO DE IMS•*OSSS**^r.»^mmV^tl*3kLmVt.í

NUS". A PAüINAl

ílitá digna o enárgicado embaixador SouzaManias em repulsa aawcaçnt, da Gcstapo —Nomes do dia: GeneralMoriniao e Roberto Si-monsen — Conclusão daprimeira página — Per-

guntas brasileiras

Tnnn^râ c/í atitude digna e enérgica do 14 navios inimigos foram atingidos pelosTODO O BRAjL embaixador Sousa Dantas em submarinos ingleses no Mediterrâneorepulsa a ameaças da Gestapo

(ConrlU-io il._ 1.' pif.l

São PauloExpcslçío da Animeis

SAO PAULO. 17 (A. N.) - N» oc«-ilio cm que f?r iritugur.tr, no dl» 20, »Cxpetlc-o «*:•> i• •* .1 «> AnlmiU. n» citlo-de de Prud.nta de Morali, o interventorF-rr.-.-.•:<. Coita, visitar:, oi munlclpi«-id» Alta Soroeaban*. da Dotucatú, * PortoEpitácio, «fim dl rn'rar cn rontacto cam¦a !-:«r.i. produtor.! d» r_.j_l._o.

In-iinri.o cr-nír*» cjp;ti-.s'SAO PAULO. 17 (A. H.) — Embarcou

para o Rio, «Um de l-.-rr a enlre_,_i aoTriturai ds Fe.curan-a, (Ics cri-rn.)* toInquérito relativo 4 rede de «iplonagemchefiada pelo alemão Nlela Chrlst-inClii-!«!i.-.r.«-n, o riolfR/ido Elpidlo Rertle.

K..tmulerdo oj pequenajlavoura.

território mln-iro cem etptrlto _* tra*balho * ni*.::«.¦>. O nove ^ ¦¦¦>¦¦¦. •-•- re-«-«.*'« o» eumprimemo* di» « ¦¦• -.-. '«r?.prtuntu.O desenvolvimento indurtríol de

PanosBELO HORIZONTE. IT (A. N > - O

deienvolvimento induatrul do r- ..-.:¦.- -de f'a_.". lem »ldo admirável rs.«.---. tulimo» tempo». No corrtntt »no «ria ib»-•alado» centra» part • produc-a <-«* *-.*••¦q-i'ii." «-.il lltrc» de -«.-'«.'.-'.

Foi ors.nira.a a Campai '••¦ cte O-mento Porllend. a Mármores da Br:_ut. 3A., em tranca atividade, nauniía-eí cr-u.ta anlmaçlo na» clreulas i.i .«..--• .«¦'• -»•queie município, eom a cenatTvilo a»estrada, qu» paliando per Slo Jai-> eoGlória, Cuia Lo-ie», * £.¦-•.-•:¦, ".;_•»Passo» a Belo Karliot*.». em dez tosta.farendo entroncimenta eom a *¦.-•.._.Belo Horlsonte-Cberaba.

GoaiMir.a por alma do sr. Getulio

Va^os FilhoGOIÂNIA, 17 (A. N.) - Cee. a pr.*'--.-•: i do Interventor Pedro Ludo-.-.«*2.

m»)or Euclide» Nunw Seatrs. e--çíe «ia7- CircunserlíSo d» Reerutarcenta. ».Darlo r-lio Cirdoio. prealcfent» do Ttl-bunal de Apetecia, e eutraa altas autosi-riadei, foi ce'ebrada a mini i-.v--r.-i»rerer peh ifnlwra Gr.dna Telxetr». ot*-«!-l?nte da Corr.ltsio E.<tadujl At L«?t>i>Brasileira rie Ajfl5.-r.ci*, em r.-trisio eaalma rio sr. Gitiilio Vargas Filhi.

COMUNICAM-NOS do lUm*

rtsi. p_T Intermédio da A__ôn-.-:_ N?c.r_.nl:

"Este M3-_Utérlo foi Informadopelo gorerno ds Portuasl. atravésda Embaixada do Brasll cm Lis-*__-•_. d? qu? o Embsisadur Luiz M.d» 5-•.: :. Dantas fora int.rnRdoem BatJegode.berg, p»rto ds Bonn,per crdem das autoridades a!e-mis. em companhia de 26 fundo-nários dlp.omit.eos e consularesbra**.I?.rcs «e suas famJlla», no ri'aIS d» fevereiro corrente. Este Ml-ristérío aproveita o ensejo parndee-arer qu» a atitude do Embsl-«der Lttla M. de £ou?a nanta*,per cesflio d. invade da Embfl-X2áa do Br-ul] em Vichy, no mí.d; i.ovf_r,bro do sno pS-sado. foinio só di*ma como tambem deuma energia merecedora de todescs ebeios. resistindo meímo aam«raças c-u<? 3h? feram »'. Itns comarmas per ofieiais e sold?.d0õ ale-

i('..iii-iiivi«. da 1.* paj.i

Três Rcródromoa evacuadosmftea. Iíso foi, nltás. reconhecido, dü q. O. ALIADO NO NC .nâo fiomcntB por «sus auxiltarea, da ArniCA. 17 ia. p.i — o uo-

mondo da 12,' r-«.«..> Aírca do» Ei-!_¦!.. Unldcs anunciou que fer c.«cuar trfs de tous A.ród:omoi, itnooum «m Sbeitla e o.« outroí doh «mTheleptp, nas Imedlsçôf» de Teria-na, na» Imertlsçô.» dn fronteira en-

presentes ao atentado, como tam-bem por seus colsgas estranselros,posteriormente chegados A Espa-nha e Portugal. Infelizmente, fal-tou-lhe níqucla emergôncla oapoio e a proteção do governo de «" a Tunlala e a Argíila.Vichy, para qitím c'.e apelout comonao podia deixar ds apelar, Naavésperas do ssu lnt,ernamento emBadegodcberg, as autoridades ale-m.is mandaram comunicar ao Em-baixndor Luiz M. de Souza Dan-

Boato de BerlimQUARTEL OENEPAL ALIADO NA

API-TCA DO NORTE, 17 (A. P.l -Circulou, na fren'o da Tunísia, o oa--to ds que o marechal Rommei re-

. , . ,,- gressara n Alemanha dornte. ma» nat?i que. em atençHo a sua Idade, círculos campstfn.ts do Quartel Oe-ao seu estndo de saude e aos seus neral aliado conilderam com e...cis-m:reclmentos, estavam dispostas mo em noticia, achando que foi dl-a consentir nn sua partida para vulgada pelo Eixo.a E.p3nh_. o Embaixador LuizM. de Souza Dantas, dando provamais uma vez da alfa noçfio quetem de sua dignidade pessoal e

Efeitos funestíssitncsZURICH, 17 (ü. P.) - De font«s

dljnaa do maior crédito se eoubs quea última lncu»Ao da» Rests Forca»do seu alto cargo, respondeu re- Aéreas contra Mlléo prcduiiu efeicusando, a menos de poder l?vnr to» funcstlssimo» na produçfto de rJ^rconsigo todos os comnonentes desua mls.-ao na França!'

£AO PAULO, 17 (A. N.l - A Krcre- ... . ...-._.taria de AcrlculUir.. nca')a df? lançar .» A SltUOCOO 00 município lie f_3l«bares de úm cnneurro Instituindo pr*mias dr Incentivo «-< peqnenr>i sltlmtes e colonos orsanlsadores das mrilores horUi dom!clli<ii(_s dentro rln rl->r.««estsbelíddo p.!a PccrAo He Fruticultura- Olerlcnltura rln Departamento ria Pro-fi- '¦<¦> Vegetal A Eecretari. da A?n-cultura dcaré s«*mcntcs e arlubos ntees-siries, alem de prí-nlos d» dursntos cru-relros a c«Sa urr.a ris? tr*s melhore, hor*tas O número rie concorrente?. íoi 11-miladn a Í0, de oada reglAo afrlcnla.

GOIÂNIA. 17 IA. N.l - O sr. Z-3ueacie Castro, prefeito do r-.unlet.-__> deGola?, ouvido cela reportije^ <í»eí»rcjque o mesmo está atr»ve_-ían_to atnsr-mer.te um estraordlnírto surto de po-Rresso, tendo ?ido a sua receita en: fKLor«;ari? em 4n? mil cruzeiro». a;ir_sir_!--i aimportância de Í35 mil, sem a_nr*ee.-» dtlmicsos. Essa receita nunca foi iIc-ie-çrda p-lo reterido munlclpt*». que f .1 s-.-de do Governo rio Estado, até 1535. Acen-

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< outrss. O entrevistado s-Itertcu aRbundAncla que hâ em seu munlcist-? i-p'-ntas medicinais, das qtiais mi!s íeÍ40 variedades figuraram n« er^-.?!cSoir?a'lzada nesta caplral. por oc«tS-> ae.batismo da cid?de. Muitas dessas plaa-tas teem a!to valer comercial _??í«-. os-ij sr.ande con?ui-no na Indústria finr_i-cíutica.

SAO PAULO. 17 (A N I - O D«.p.'.rtamento Atlmlnisiraüvo drcldlii subme-ter a consldera-vlo c o Prendanie da Re-publica, opinando pe'.a .«ua accItecSo, comt emenda dn projeto, rio deercto-l-i rt»Interventorls Feder-1! sobre a InítltuiçJi-do íundo florestal, a orpanlznç.ío do «fr-viço de fl«icallraç5o e guardas rias flores-tas.A Frítterni-Jarfc do Fe'? à FAB

SAO PAULO. 17 (A. N.j - Teve luearna sede do (r.usrt.1 G.neral da 4.» ün-na Aírea, a c;rlmr.n!a da entreça de umcheque no valor ri- 117 n-il cvurelros.que a "Fraternidade rio Fole" reuniu emSSo Paulo pan a aq'.i!;!--ío de aD«"-"!'ir>sd!**.ina_os á sv-.af.ío br«-sllelra. Fez aentreça ao bríôídcüo do -r. G-rrvi.IoDuncan o preri-.»n"i t'. a-"—-.lia«r__o rfos"fo:ebollstâ3", sr. R. M. Fryer.

Minas GeraisComondo t!a 4,a R. M.

JUIZ DE FO^A. 17 IA. N.) - Àc_r,ade assumir o cnrr.ar_ío da 4.* Região Ml-Uíar, o jerural Raymundo Sampaio. OIlustre oficial recebeu o comando do %t-neral Edgard Facó. tendo pronunciadoum discurso de improviso, no qual de-Cl3r-ui que vai comandar as forras o«>

í Rio Grande do SulRestabelecimento da nermeü-

does nos cam~osPOETO AI___G?E. 17 (A. N.l — ln-

forr.iac.es do intcrtor do Er-tado éZt errn-ta do trra-Hial tíes^paracrimento da e=t:_«-gc.-ii que durante cerca de quatro mesesassolou 03 can*r--s e dastrt.ru tavo.xas,JA esta s_-ndo feito o replantio á* mm-tas lavoura- rom í:m.ri';s trutribut-lsspç.a Secretaria de Açricultura.A berro nc_i«.:o o» t;u^ Alia

PO.-.TO ALEGRE. 17 IA. N.l — la-formam de Cruz Alta. cue. züm d- «s_vem submr-tiío-- ao iulía-ní-rto twrasteà ,Iusil;s Miütar. foram con-iu-idoí ea-tem, psra Santa Msris os mütteres e rj-tros elementos c.vis envoh-idos na tra-ma nazista abortada no 3 o Regtre__._- e£»Infantaria, sediado naquela cidade.

MMES DO DIAGENERAL HIG1NO

MOR1N1GO

O-Bonersl Híglno Marlngo, pre-

sidente ria Repúb!i?a c.o Pn-rajuai. fi_rura das mais llus-

três do cenário político do continsnteamericano, acaba ds ser raa!?i'o p?.raes?» alto cargo que tão bfm tr.m sa-bido honrar,

Nasceu a. 11 de janeiro da 1837.Fez seus estudos secundários no Co-lego Nacional de Assunçüo, ir.grrs-sando logo apís na Escola Militar.Em março ds 1919 foi cieciaracio se-tjtínáo tsr.ínts d-> E-.ército. Frest.m-

ROBERTO

TSÍMONSÉN

Pi*f____9b ify*g^^rjft_p>v ^3BE___!_-i r^i

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||Í__ÍI____i__§

RANSCORKE, hoje. o anfc-çrsâ.-i.'n3talic:o do dr. Roberto Simon-sen. uma das figuras tnais •-_-

presentativas ria vicia cuIturaL aòe_a_e eccr.ômi:?. de Püo Paulo. e. sc_a tí-i-vicia, de teclo o Brasil.

Espirito fino, estudioso das qu__s-tôss que interessam à história e èeconomia do pais, autor de uma e-rsque se tornou obrigatória nas estaa-tes dos homens cultos — a -H_síõr_aEconômica tío Brisii" — e mtiB_a-mente em exercício da alta f-iEçscde membro do Csnseüio de jrobttna-ç.So Econômica Naclonzl, em raáoaesses vários ramos de sua a_i.-ric_a._eé o dr. Roberto Simonsen uma betaàflfçr_a"ç5o da inteligência ban__eíran-te. pela cultura e p?Ia capa-rdaãe deorganiração.

A este jornal tem emprestado, c-eminente historiador e economista cinvulear bríiho de sua co.aboracãrj.Aliás, a sua vida é teda tuna' de-

monstração radiosa de trabalho- e Ottriunfo pelos prór-rios mérito?.Nasceu ele em Santos, a IS ei? í_-vereiro de 1389. pertencendo a nmatradicional família brasiisira.Díplomcu-se como enEer.heiro cirU

pela Escola Folitécnic3 de são Paufe.Depois ds formado, deáicott-se a tn-dúrtria e ao comercio, dirieineto. nu-merosas empresas, bancos e fSbrtcas.

Ao mesmo tempo, estudavu profun-damente os mais Importantes proírle-

do eficientes servidos ao Desí.acamsn-. to.de' Operações do Norte da Rr-pú-

. blica, foi, por merecimento, promo-

. vido. ao posto imediatamente supe-. rlor. Depois ds servir no Batalhão

de Sapadores, da guarnição da cida-de de Encarnaçâo e nos Batalhões

.2 e .5 de Infantaria, em março de1929, teve a sua promoção a capl-

,t£o. Fez o curso do Estado Maior doExército e cia Escola Superior deGuerra, tendo, então, sido promovi-do a major.. O problema de limitsscom a Bolívia e a necessidadr. de pre-. parar os aspirantes a oficiais da rs-serva fez com que o Governo o no-measse, etri dezembro tíe 1932, dire-tor. do Instituto Militar. Em janei-ro de 1933 foi comandante, do Esta-do Maior do Segundo Ciirpò do Exér-cito em Campanha e desde então suafigura de gus.veiro desfilou peloscampos de batalha. Nomeado chefedo Estado Maior do Primeiro Cornodo Exército, a' 13 ds outubro de 1933,• comandou os Reghientor, Sauce, Ru-bio Nu e Lomas Valentirias na r/'ari-de batalha de Zsntino. Restabeleci-da a paz,' foi designado para o altocargo de chefe do Estado Maior doComando das Forças Armadas cia Na-¦ ção e ascendeu ao posto rie coronel,a 5 de junho de 1936. Em míio de1937 entrou para a Escola MiU.i.rcomo professor de fortificaçôes e como

] prêmio à sua capacidade e aos seus.esforços recebeu, cm 5 de junho rie1?W, a promoção ao posto de gene*ral de brigada, No curso ds sua car-re ra militar foi tambem ministro cioInterior. Com o trágico falecimentodo presidente, manchai José FelixEáyigárribiá, a 7 ds srtembro de 1941),foi w-nisado para substitui-lo na meisalta magistratura rio.Faraguai, Emagosto rio ano próximo passado o go-verno ri?. Ar_tor.tiria ofereceu-lhe oo.plcma de oficial "ad-honóreni" doE'«;-n Maior, o general HI3Ü10 Mo-'r.~. r. qus tantos serviços vem pres-t?.:r..;.a c-uisa das Ka;ôes Uni-':as. ésem c!..v.r.3 um dos mais sincerosan.__-.es do. Brasil.

INSTITUTO NACIONALDE CIÊNCIA POLÍTICA

As conferências det srs. ctl. Vi-risto Vaisas, dr. Segadas Viana

e da professei.. Maria RosaMoreira Kibe.ro

O Iasíitu^ Nacional de Ciência Po-t_.__,a tf-ie «eim por objetivo o estudoe a <íivüi;aç_lo do pensamento poli-tico e éa cbra administrativa des nos-.tes n.s_*3re5 «tadistas, re_üíraré nopr_t-___>3 j-ibaío, às 17 hor?s, no sr-lão da Csrse-ho da A. B. i. _-na;sloa ___Gp3r:an'.e sesráo cuitural, paraa noa] esilo Jiscritt-s cs oradores se-Batatas cel. Viria'o Vargas. Jr. ie-caias Viana e a professora MariaSrsa Mr-Tira Ribeiro.

Ssõre o tema: -A democracia, tel-mc-TD casoete**. falará o coronel ' iria-to Vargas «jae jâ fez neste Institu-to d.Tfnas palestras a respeito deifia_-sr>r_3 p_"cb.em_-_3 -acionai- .'.eo-n na sua confer-incia analsará aserv-ersas _ats_rprétac_*_s que compr-.r-ta a pa-a-rra -Democracia" pois atécs rrsimss "«ítalitários se dizem 's-t-ss-aàt-ces arent-.jondo. assim, as ca-rac*er__-i-ras tío rerdaS-'. o regimetaaagmado em 10 tíe novembro, <uec^j-ssàitíie mna sociocracia, pr.rque ¦ npor ol-jeílT-s confiar a direção socialã titã. a çuaj somente tem compe-"#_!-_3 pai- bem amparar e defender_-_* Inlereãi-t-s tío povo.

A s-es-i-r. asara tía palavra o dr. S?-raáas Viana, assistente técn'co dom"Eist_-o dn Trabalho, que discorre-rã srere o opor-uno tema: "O sindi-rsto e a unrâade nacional" em quecnslSsairâ a f-umrla do siníírato -10r;-5er-»3 cmstitiaricnal brasileiro e osss aECí>rí?nte papel como -"ator da___ws_!"t__ie E3ír!onal.

SrljTe o t_ana: "O teatro educativo3» EstaiJi Na-fonal*' falará a profes-s«?ra d. Maria Rosa Moreira Ribeiro,qae *m sua pa:Estra focalizará o--r_í^tíe tí-Eenvolriraento alcança 'o .:e-Eo te_m> E3ticnr.l nos ú!*imos arios,çraess ao speto «jue lhe tem dado ooreãdente Getulio Vargas, desejo de

Hitler berrou desesperada-ments quando os generais

lhe pediram o comandoLONDRES, 17 (U. P.) — A frente

Interna do Reich nSo fcl ainda infor-mada de que Kharkov, a fortalezaucraniana d; Hitler ruiu sob os de-melidores golpes das torças russas.A rádio emissora de Berlim, em umutransmissão captada nesta capital,anuncia que a Wehrmaeht está aln-da combatendo dentro da praça e emtorno ria mesma. Ao mesmo tempo,foram recebi-ins informações confi-denrlak ri? que estSo se produzindoprofundas divergências entre Hitler eseus generais, os quais, no que parece,e::lgem que ele abandone o comandoativo do exército alemão, para queeles tentem salvar o maior númerode homens e equipamentos que sejapossivel, antes que sejam abançadospela ofensiva russa, que nâo apresen*ta indícios de diminuir em seu ritmo.

m do referida cidr.de, onde, alem d!*-«o, foi bastante elevado o numero oevitimai, O correspondente do "NevaZuercher Zsltung". cm M.lâo, infor-mou que os nviôes aliados haviampravec-do enormes danos da cldaae.

Seis navios ninônicos afun-dados

WASHINGTON, 17 lU. P.) — Dr-gen*e — o Departamento da Marinhaexpediu um comunicado no qualanuncia que os submarinos norte-amcrlcnnca Intensificaram sua açãocontra ns linhas ds abastecimentosjaponesas no Faclflco e afundarnmcinco navios auxilíorcs nlpônicos. pro-vavclmente tambem um cmrador.Acrescenta que famb.m foi avariadoum navio de car-ja.Importantes bases japonesas

bombardeadasWASHINGTON. 17 (U. P.l — Aaviação norteamerlr.ana de bambar-

deio voltou a operar contra imoprtan-tes bases Japonesas, situadas na regi-áo nordeste das Salomão, em duasIncursões das quais nio regressarama sues bases dois aparelhos norteame-rlcancs. o primeiro des ataques foiempreendido à tarde, no dia' 15 docorrente por três avifies americanosque atacam as posições inimigas dazona da ilha Shortland. Um dos apa-relhos bombardeou posições japonesasna ilha Ballaire. O objetivo da segun-da expedição efetuada nessa mesmatarde por bombardeiros pesados "Llbe-rator", com escolta de caças foi o aeró-

A rádio emissora de Berlim anunciou dromo de Kasili. No primeiro ataquese perdeu um aparelho, e no segundodcsspsrecou um dos caças da escolta.

Tóquio .sob o temor dainvasão

Acredita-se no entanto que cs Ja-poneses estão reagrupando sua esr.:a-dra principal, para fazer frente a umpossivel ataque contra o JapSo pvo-prinmente dito. ou contra suas ba-^esmais importantes. Os comentaristasnavais que assim opinam mencionam

que na última segunda-feira reall-zou-se uma conferência, na qual to-marnm parte altos funcionários aogoverno 'e chefes militares, sendo nelaconsideradas "as medidas requeridaspela guerra total". Acrescentou quea conferência foi realizada no gabl,nete do dr Gocbbc-ls. com a presen-ça do chefe de distribuição do pode-rio humeno. Pritz Hakel e do minis-tra da Economia. Walter Funk. Aemissora desmentiu tambem que Hi-tler tenha designado o marechal deCampo Fritz Von Manneteln coman-dante em chefe das forças alemãs nafrente russa e tambem que Hitler te-nha convocado unia conferência dosgenerais, na qual teria ficado decidi-do que eles tomariam de novo o co-mando, desde que Hitler concordassecom uma mudança radical nas linhasalemãs. Entretanto, a rádio emissoradesta capital reproduziu versões dosserviços de informações aliadas, se-gundo as quais existem fundas dissi-dências entre Hitler e seus generais,no que se refere à campanha béli

ds França, Perd.rem-.a quatro apa-1 ¦ üi». brieânleei.A próxima ofensiva contra o

JapãoWASHINGTON, 17 lü P.) - O

C:n_elho de Ouerr_t do p_.ru.-o.numa «..(.o que •*<¦ prolongou poruma hera e quarenta e cinco ml-nutra, e-.udou, hoje. com o presi-denta Roos:veU( as próximas oten-alva., das Nações Unlda-i contra oJapiio. Depois da reunUo. o repre-íentante neozelandês, sr. WalterNash, declarou "ser posilvel qu; osJapone.es sejam golpeados de ta'.modo como nunca o pensaramcer", A:res:en.ou. em a.guid.. quea S-r-Bio foi dtdlcada a "uma «.sm-pleta análbs das j-os-Ço*^ --> ?•*¦*clflco, afim d? determinar p_s re-glões em que os nlpònlcos estejammais fortes e o melo de disal-tjà-los das mesmas".

Escoteiros mineiros em visitaià Central

A caravarii de ei:ote_r:t ir.metrci queis e:iconlra «••.- '" capital, a convite dodr. José Moacir de Andrade _.*;:.--..•.-.Itcratárto aeral e presidente e."n exer-ciem cta Unido dos E:coteiros do Bra-ali. almot-r.u, ontem, no restaurante ope-ririo do Serviço de Sub.tstêr.c.a Reem-bokavel da Central do BrasU. instaladono 8.*> pavimento da «¦••...•;•-.• d. PedroII. Em (esuida ao almoço o conjuntore.ional constituído por elemento, dea-sa mesma caravana executou uma seriede números mutica;?. Finalmente, ás13.30 horas, os r-.çotaircs estiveram coGabin<-tc tío Dr. Andrade Sobrinho, quee tambem cheíe da DivIíSo de Ensino eScleçlo d:que!a Estrada afim de •,:.-.«¦tarem na pessoa oe s. s. uma homena-Cem de simpatia ao major Xapo!:Ao dsAlencastro Guimarães, diretor da ferro-via.

Não poderão trafegar «sralicença especial da i. G. P.Comunica o Conselho Kacicmal de

Transito, por Intermédio oa AgênciaNacional:•Tendo o Coneslho Nacional deTrár.:_..o epuraoo que diversos vei-culcs a frete, liccnciedos no I__s..-__oFederal, estão viajando para Pstió-pelis eu Terezópol-s a cerviço de par-ticulares ou exercendo atividade cepraça, valendo-se do mercado neirode gasoiina e contribuindo cara omesmo, deliberou que, a partir de sá-bado 20 do corrente, nenhum carro c=pa.ctio a frete ccíerá trafegar oelasestradas que saem do Eís.rito P:dsral.sem estar provido de lcença especialc.___ia pela Inspetorla Geral de Policia.Os interesados deverão rrovar a ori-gem do combusüvei de que dispo-nham pari a- viagem, e o motivo des-ta."

m\WÊL\%WÊÊLWmÊL.1LÍ^mMS&

Perguntasbrasileiras

i\. 470 —RESPOSTAS AS PE»GUNTAS üti ONTEMl •— A Oríen d"» Bf!.f_:•{>.,

lU'ao-d sra pr.jr.c: " '..:'

tsnio, em »;oí;d b:jZC:ocsf o'o Ssívcicr.

a — O tÃe/e i-míjo í.íçí-5,tn.a-i? ccj p.r;nna ctní_.'_s.a ua F'¦¦¦¦'-ti- ¦-. . - ¦¦ cem a iK-t-u,d£o dss sc.vicsims c*

*rJ

t-co, aos Ç---..S soeS — J£ron.m;Ct Albur-trm

srríiisr o"* Caí:r.o Brit,co íio çeperno ío c:p"«j!na o'o Pmrà, destruiu .3-esimbexcirtentes hohnit.ses r.o Amuzonas.

«— D. Jimo Vi concofi' cr.a,í?a acs comprem.f.dci 7,rtvoimçlo pfrns>7ií^í:*Í5de íS... c.cntí-nco «:t rj.p-c4£i.forões o'o Sinai. .cc t"é.*_-ra tío rct-J: eüLt-í do Rcço, c-pifdo-t».r.r.-sf Ce PSrnambuta

— A At-embUia Co-ts.-.-.—te át IS23 /c< Í1UÍS.5Í1cer: a pre.-f-.c3 tíe 53 ;>.paícíoj.

AS PERGUNTAS D£ EOtt

— Q-mStn fei o general r.j«infcifo ccsK.«7doníe c.jfrcpflõ e çcrí-r.sdOr £i\pcfJes q-jn s; C-r,qu:s:zs-s-;n. paro c H-lar.á-z, r::C:~z2rJi:a das InâmOcidentais?

— Çae Gccy.lcav.enía ir.rr-*tsr,ic s; xjsriticou, «.o j.'aG*"c?:t?e tío Xerte, a 21 :•_*€;?—~yo d» 2631?

— Ç-c conssqvèmícía tsve .oEstado tío íí-tr-c-ríâo o c-rsrd apresevt.rir, p?r f-f|Crísíocao tír LUcoc. custo-d'o c_*_. cc?vt?w-?

— Em ç-ütníc. rabüc-^ie~a calculada a papi_"c;f3do Rícr.K. na p-incip:o ioséssia XVim

— Q-í-T-iícs lafm-bros cem-• psitícm o ccrr.:z:in no-mzcâi eV> ímjjircdor Fs-o-r- / pera crjjcnfítrr aCVTiStHuicão tía /mpe'_:o'

Uma Câmara de ComércioBrasileira na Venezuela

Na embaixada'do Brasil em Cara-cas. sob a presidência do embaixa-dor Luiz de Paro Junior. reuniram-seos principais homens de nesócies dsa.pouca disposiçSo demonstrada pela Venezuela, Interessados no Intercâm-frota japonesa, que compreendia cou-

raçctíos e portp-aviões, a participarna recente batalha aero-naval deuma semana de duração tr.vada nazona das Selomão. E"sa frota foi avls-tada por aviões norteamericnnos de re-conhecimento, ao sul da ilha Truk.Em lugar de entrar em batalha nomomento critico em medir forças comas unidades de sup-rficle norteameri-,can?-i em uf combate oue teria podidodecidir o dr-minio nas Ilhas Solomã-. osjaponeres só destacaram poderosas

blo comercial eom o Brasil, afim cieassentarem as bases nara a criar-âode uma Câmara de còmér-io Brasllelra naquela capital, de acordo cema sugestão apresentada ao ConselhoFederal de Comércio Exterior pelaMissão Econômica Brasileira que vi-sitou, recentemente, aquele país."

Participaram da reunião os banqueiros e negociant' de maior pres-tfcio naquela República, tendo ficadoconstituída uma Junta Çrcvisõri=«_

\Hoje.mm h âmuitos anos

IS DE FEVEREIRO13571? F__--*_rn-r.«_.to. em N!.£rS: _•1CÍC* •«_,-_- X-jj-.u SiR-jr.ia V-.rela. çu; foi «:_ti c_r_s ir.2:cr(*s ar-rij; á_Brasil cie te..,*; os te-nroí.

1ÇÇ7 F=?_r_:i*rti.1í« dr R.-:ç-_-loyí — -B-n-J- Ean-t-, qáa íoi na

nr»-5Y*. pcírüa 9* ít*"*-^^ r ii.-**,.%.r» !. '%râr._> c- Ari_iír:.-i auter ío célrbre cia-tico de r-._-.-ra -A Entalha dn 7 iiii.-*

lOAa Fa!=tíiremt«. n-. Rio dr ü*a-xoj natos.jfie fiufi*» Enc:s C «¦tavo GalrSo -ri-riüie d? !l=.-3caj_i. CJSfoi aiu-íaite-^rneral di Ex-rcitc. cn-.---ti*«-iro d» _i-!-rr-ra «e rr*i-í-_rtm da Guerra r.oü-tcrio -.?hir!^«- da m--_arci\ii-«.

bse-renaentar as artes no nosso pais. ca_ Se£Unrio eSs as Informações Hitler íormâçõss de destróíres com .proteção composta de cinco pesoas. teVido como. . _•_--_-.-,_¦.._ *. fiíeíieenti n. r^rt««-«iil _-4« t3 .•>-. ..'I _.«___. _-"•__.__._

Çrcvifshdo

N:Iuções do Conselho Na-

cional do PetróleoA n__ti~.a ?e?íão ordinária, o Con-ísfeT. Xsricral do rclTÕlec, ?ob aprer-rüèEria do fesnral Júlio Cae-sana H-nrt-a Bprbo^a e presentes os

TO___5sã__e_iiBS Fleurr da Bocha, Yttrio«r-Mn-ía _s Cí*=1a, T*_í:«-r Aritçiio Sa-tos,Etiro 6» Lamare Sao Paulo. Alaor Pra-ta Sr«_ne5- Ibnraí-Eiro r}x> ar Virsmivis dtLamarv. Joi- Daudt d'Oüvcira e coman-«raie»-' SSoricõ Pt-niche, tomou as Feguln-tes _5e_^-r-era_r?__-: — Autorização de Ia-vr» «Se pelrõ.eo _• -rases naturais outor-gaia * Alberto Hnfir.a.-in pelo decretoa.» T-ÇIM. tíe ?I-3-341. O plenário opinou¦to sentida de ser instaurado o prircesso«ie «_-afi_»r._-aõe por abandor.o. - A (.'om-pcs*--*!;a I_as_g i-equereu renovação riepttsn pira re--;«3is=«r pplróleo e gasesnaturais na área objelo do decreto nú-meu» S_iC_. de 12-11-B40. O plenário«apIn-Mi m asen-ido de ser instaurado olEOpesp «Se caducidade. — Hercules J.Unsoeol Bianchl requereu autorlsaçãopara farer pesijuiças de sapropelitos emdoas ãr«*5«; -.o munit-ioio de -.-rrenrie,Ej?a__"> do Rio de .Taneiro. O plenário de-tidio mão haver o que lisferir, por ser lmsa.éi-a da competência exclusiva do Mi-irr±s*r_-._* da ..snci-ltura. - Tlie CalorleC_ra-;i5a3-y, Sede de Viação Cearense, Pa-aaür «to Bias^l S. A.. C-.nrad., QuixadaLttSa.. Cia. Mate Laranjeira S. A., S.A. E-Espiesa Vi=--ão Aii-rca Piocranricn-se. Crs., BTas-.üeira de Dsiná- MetaliSrgi-cas e I_-".pr«T-,sd--Ta de FerrsrEni: rètiüe-reiaini a-itomarâo para tapõrUr derl-vad» de petróieo. Xos termos dns res-

encolerizou-se e berrou desesperada-mente quando os generais lhe propu-zeram que abondonasse o comando.

Lançado nos Estados Unidoso romance "Caminhos Cruza-

dos"- de Erico VerissirnoNOVA YORK, fevereiro (Interame-

ricana) — Como penhor da amizadeentre o Brasil e os Estados Unidos,o sr. H. S. Latham, vice-presidenteda importante casa c-itora Macmil-lan, fez entrega ao dr. Oscar Correia,cônsul geral brasileiro em Nova York,da versão inglesa do romance defoiço Veríssimo "Caminhos Cruza-dos", com o título "Cros.'.-roads".

A cerimônia da entrega, que cons-tltuiu uma homenagem ao vitoriosoromancista brasileiro, teve lugar noconsulado brasileiro.

Comentando o romance, que tratada vida de família numa cidade bra-sileira, seguindo uma técnica originale interessante, disse o sr, Latham:"A casa Macmillan considera a pu-blicação de "Cross-ròads". de ÊricoVerirsimo, como um acontecimentomulto importante. Em primeiro lugar,Doroue asinala a publicação em ln-giês de um romance de um dos orin-«PRis escritores do Brasil contempo-ranço, que obteve grande sucesso nooriginal, e que. por suas qualidades

aérea." D->sde há algum tempo os ja- assessor o Cônsul do BrasU em Cara-poneses temem um ataque em suas cas« incumbida da elaboração dos es-éguas metropolitanas ou uma ofensiva tatutos dá novel instituirão,de EUrprcsa contra suas importantes °s jornais de Caracas publicarambases de formo-a ou das ilhas Mars- furto noticiário sobre a reunião rea-hall e Gilbert. Esse temor pode haver- lizada na sede da Embaixada do Bra-se acentuado bastante com as decla- sil. considerando-a o ponto de par-rações oficiais norteamericanas a res-- tida para uma nova era de maior

lilil

peito de uma próxima ofensiva contrao «lapão. O presidente Roosevelt. emseu mais recente d'scur?o, manifes-tou que há muitos caminhos que con-duze mao Japão e que nenhum delesserá rlvicíado. Por siia parte o secre-tário da marinha coronel Frank Knox,declarou que a estratégia norteameri-cana não visa uma reconquista deilha nor Ilha e insinuou que os nbjetl-vos da campanha contra o Japão se-rão as prinr.inr.is boses que se encon-tram no Pacifico.

e mais eficiente aproxima?-... eco-nômica entre os dois paises.

NOTÍCIAS DO ESTADODO RIO

(Do quartel General aliado na Aus-tralia,) 17 — (U. P. — O alto Co-mando deu a conhecer o seguinte co-municado, do meio-dia de hoje: —Sector de Noroeste: — Dili (Timor)— Apezar das nuvens e da escassa vi-sibilidade, nossos aviões de bomdar-deio, de porte médio, atacaram essacidade ocupada pelo inimigo. O ataquefoi levado a efieto em duas ondascausando incêndios e explosões. Osaviões de combate inimigos que ten-

.. _..,. , .,,.„,..,„„ .. taram repelir o ataque foram rechas-_-e_.t--.-_-_- s*e_--u__rimento5 e"sáTisfSitas

"m literárias e rieio seu entrecho" parece sac-os- Todos os nossos aviões repres-eri:rfe__!__s tt-gat.-, o Conselho concedeu """—¦"" '¦-—'-- ¦-"' t-r-m "«¦-»"• --« -._._—... _>t—es auto3-__Eações pedidas.

Sob o patrocínio ! do interventorAmaral Peixoto, realiza-se em junho

RnmK..fl«,an«.<. __.«-*_ .rAm. U__.--_. Prfe-mo ,em Niterói, mais um salãoBombardeando em voo baixo fluminense de Belas Artes, ao qualdeverão comparecer representações detodo o Estado do Rio. Aliás, jâ on-tem, o Interventor deferiu uma soli-citação da Associação Fluminense deBelas Artes, autorizando o auxilio devinte e cinco mil cruzeiros para prèmios e instalação do certame.

nvs econômicos e financeiro? d? f_íj.Fubüccu excelentes ensaios sgEk*? eassunto revelando-se fino escritor. .*-.-pírito perfeitamente informado a res-peito dos problemas modernos e poç-suidor de grande cultura,

No seter politico-administrativt? ail_j-*3-*1-*-3 sugestiva é a evidência em eraaNomeado chefe se colocou, quer como deputado- fure-gnnte ds várias comissões no Con-gresso Federal, quer como r-presea-tante do Brasil em numerosos con-gressos internacionais.

Entre os sevs livros i_f____tac_»rB-<-a-"História Econômica do B__asa*", •"As-pectos da História Econômica tiaCafé". "Evolução Industrial do Bra-sil". "Níveis de Vida e Economia Ka-cional".

Há vários anos o sr. Roberto á-monsen vem sendo reeleit? üresidens-te_ da Federação das Indúc.triãs~éeSSo Paulo onde — com sua i«*r_ra vi-são e perfeito conhecimento dos usos-sos prob!=m_.s econômicos e da *m_!_tlca do novo regime — r=ali_-a

"m-*-d?'-r ndmini.tracã'-'.

E' ainda presidente do Cüateb &-Indústrias tíe sio Fau.To. é E!Kas!_scda .Acatíemia Fiulíst? rf- t"-_xas r>vários Institutos Hbtóric""'-. "0:'-"*c---

demia Pòrtugnesa tíe Eí-tê-.-"" tíaRoyal Gecgroiic Soci-tv. d3 Am*"n-ca Societj- of CM. Ensir^er. «• dnConselho de Mobilizarão Ecnôc'-!Npcícnal.Muitas serão, pois as ht)___;____t_i«-_a«*nr-r lhe preste?Sa_.cs ««..ess^w eadmiradores, na data da hoje.

Um campo de aviação emSiqueira Campos

-TCoaiA. 17 (A. N.J - Já se encon-^-L.*?].-*-,aT-™r!3âcs os serviços de ¦- ~- ....-_..,...._.-,_. .. «S-f^E" f"? ^mp0 ds *-i-ç_- do Ae- ximacão e comnrèérisãò

destinado tambem a um êxito consi- E**r-*m* — "Setor de nordeste: — Novaderavel na versão ihBl-sa. Guiné: — Os nossos aviões de bombar-"HA outro motivo aind.- pelo qual tIel0 de Porte Médio atacaram o aeró-esse acontecimento é importante. Ele -**'omo e a base aérea da Lae, em vôovale como demonstração da cultura baixo com excelentes resultados. Não

Liga de Defesa Nacional noEstado do Rio

F. 'aliaa-se hoje. em Niterói, umaíissíc? preparatória para a instalação«.« ."'retórlo Regional da Liga de De-. . Nacional do Estado do Rio. Oato terá lugar às 17 horas, na saíade sessões do edifício da antiza As-sembléia Legislativa. O diretório fiu-minense está constituído dos seguintes

do Sul. e ajuda a realizar este objeti-vo tão ambicionado: o de uma apromais intima

„ ,, _ 1 e os Estadosunidos.

0 ALMIRANTE BOEHM "CAIU EM DESGRAÇA", ESTOCOLMO, 17 (U. P.) - Informações estampada? porlamois noruegueses revelem que o almirante Bcefim, comandante-os forças nara» alemãs na Noruega "ceiu em desgroça" ao seanunciar que estava envolvido em transações finanseiroü de cara-ler duvidoso com a empresa industrial norueguesa, "Denola". Con-«dera-se iminente sua destituição e conseqüente nomeoção de umsubstituto.

de nosso erande vizinho da América l101^.da Part,s tdo inimigo nenhuma membros rcoronel Agenor Barcelos"" ''"'" «„„«„.„.. ,,.,... _..___ „_. „_._ pelo. Rui Buaraue de> Nazareth Hei-tor Gurgel, Alfredo Neves. ÁlvaroFerreira Pinto, almirante Ari Parrei-ras .coronel Adriano Mazza, coronelJosoé Pio Borges de Castro, tenente-coronel Pelio Ramalho. Jcão Fran-cisco Brandão Junior, Nelson Montei-ro, coronel Djalma da Fonseca, capt-tão de corveta Carlos de Carvalho Re-go, Alfredo Cumplido de SantanaSevero Bonfim, Lupério dos Santos!Rubens Falcão, Manuel Migueío-t-Viana, Osvaldo Wc-rneck, Pedro AmA-rico Werneck, Eugênio Borges. Beni-to Ramon Alonso, Manuel Pinho Sa-ramago e Heitor Collet.

INAUGURAÇÃO DA PRAÇA INTERNACIONALDE RIVERA

™,aSK!SSÍf', " (A- P¦' - A Praça I^ereacional de Rivera,mL'?" _prff-D iri Biit-pen-a em virtude do r.csntê íaiâèinientã rte-to^Pr^tote Getiüio Y?r^. será oficia'n-snte entre.ue ao rú-Si^^; ^a cerin?ôllia 1«e então ssrá levada a efeito,

?. -.- n? brasileiio estsra «nresentado pelo dr. Ale._anc.re Marcor.desrino da J.is-ido encontro

.... tambem nevena--*:_. jKtseníe o faturo Presidente do Uruguai, sr. Juan Josá Ameza^a.«nüEc_j-se oue o Ministro Marcondes Filho também representará: oS-r "a tsfimonla fia inauguração tío Monumento a Máuá, hseta ca-StoiíãtoSf^

m C°m° nos ^-os^ transmissão tío man-

tentativa de intercepção. Em Sala-manja, os nossos aviões rie bombar-delo de porte médio, bombardearam,em vôo extremamente baísò, a pe-nisula e o porto cousando grandesdanos e destruindo um certo númerotíe embarcações que se achavam noporto. Não houve interferência aéreado inimigo. Em Wau tiíübò, as patru-lhas terrestres sustentaram vários en-contros de pequeno vulto, tendo sidomortos 17 soldados inimigos".

L'Orient cob outro ataqueconcentrado

LONDRES, 17 (U. P.) — o Minis-téno do Ar comunica: "A noite pas-sada, cs nossos aviões de bombar-deio realizaram outro ataoue severoe concentrado contra L'0'riéht; Um - —..._._, „ _.-avião de caça inimigo foi abatido pelos cionamento de Combustiveis do Es-nossos aviões de bombardeio. Aviões tado do Rio baixou uma portaria co-do comando de caça atacaram as co- municando aos interessados ouè aminícaçoes e os transnortss Inimigos partir do dia 20 do corrente n«o tmem muitos pontos da Frp.*-(*a ri- f-r-i- di-rii fiii-ri-inar r,,,ni_.„— .1.^.?. -ri

i_s-T*j-__r*5a' m

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

EUA EVARISTO DA VEIGA, lf

Diretor:Cassisna Ricsrdo

Secretário:.Sarros Vidal

Gerente:D. Fieti Espin-hh

TELEFONESDiretor 42Secretário 42-Gerente 42Contabilidade e A-ren-

tes oo Interior ... 43"Autores e Lirros"'... 42Esportes 42Publicidade 42Revisão 42-Oficinas 42-Arquivo 42A-moxsní&âo 42-Portaria 42-

-564?55S58451

•02135-4-:1S4.97"15SS

0251L35S533.' I

Deverão possuir lenha e car-vão para gasogênlo

O presidente da Comissão de Ra-

tZTi ^^ $°+T.3b"lh0- Industria e Comércio, e inte™

^-|?n?? tote-ioi--. Pica assim cancelado-o prójetienira os Freanentes do Bras'1 e tío Urueusi. nn «,.£.

.ca, da Eélgíca e...do noroeste da Alemanha edes'ruirr?.m um avião inimiço. Dasoperações da noite, dei- do? nessosaviões de bombardeio estão d»sanère-cldcs".

"Spitfirss" incursionam aDunqúérque

LONDRES, 17 «U. P.i — E=nu«-drilhas ds aviões Spitfires füéramuma incursão sobra DUnlieraue cfu-*án-fe es heras de sol, hoje, Outros s.v\he-'"""' atacaram, avariando a?rie combate.

dera funcionar qualquer negócio ú-gasolina no território fluminense se"ja posto, garàge ou bomba. qu°'nâotenha satisfeito as e.:igêncía da Ie-a qual obrtea a todas as referidas ca-sas comerciais manterem, em d«-t>_.-.i-tos especiais, carvão e lenha, de-ti-nades ao consumo de automot-ore*-movidos a easogênio. Daquela d*'<iem diante .todas as Prefeitura Mimi-cipais deverão exercer severa fis-a!t-zação a respeito do cumprimento" dalei estadual em apreço, cominándo-sea pena â- suspensão do neaôoia ató

VENDA AVULSADias úteis, na

Cap.íal e no In-terior CrS

Dcn:in?.es. em todoo Brasil CrSNumeres atrasados:

Dias iiteis, em todoo pais -. C:$

Dcminscs. idem,idea Cr$

0.4G

O.oO

0,50

1.00

«is con.oa_.e, asacaram, pva«'i<-i-«-ii a«- à fi°i PY-cn-sn -ian„«i_ ... - . '-lMomotivas, na regia. sfetFional legal

CU^ ^^ det«^iaçâo

ASSINATURASAnual CrS 75.00Semestral CrS 50.CO

CORRESPONDÊNCIA E BE-c-íESS-A DE VALORES

Tcda » rori-cspondênrn e .aloi-r-r-tevem ser enderri-ados a Ge en-ndssle jcraal, à rua Evarislo d?Veiga 16 1.» melar.

8<UCUESAISS. Paalo — Praça au Patriarca 2' i

l." andar - Fones: 2-29B2 ' !3 1EE..

Brio _ic;-ri_rcnt«_' - R:ia Baia s"— re!píor_e 2 S5*i4

Porlo AIe-_re - Eua « de S8tf>n-'< iIli - l." andar

U-nÜba _ Rua 13 üi Novemonõ75 — 5.** andar

Saltariar — Ra*. Vlraillo Danai' j- L" ar-dai

Prtroprli*. — Avenida là r!c ^nvembro SiS - Fona 3-332

Sfiíerr». _ Raa da Conreicãn 4V --ot-raão

ían-pns - Rua Santos Dusntm' ¦¦" >

Page 3: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

Ir**-

in livro tíe 1825 anunciava a

grande siderurgia brasileiraDA. MÃOS DE QUINTINO BOCAIÚVA PARA UMA BIBLIOTECA DO IN

TCRI0R — 0 PROBLEMA SIDERÚRGICO -DA FÁBRICA DE IPANEMAA USINA DE VOLTA REDONDA E AO CAIS DE MIHÉRIO DE VITORIA

.._.._._ ___,___, _. __*»«..-...- DUM». _¦ - rOtar * rttante do estúdio-

H

CAMISAS?Todo» o» lamanhoi, com dlverao*

comprimento» de maniraSILVA GOMES

51 _ ANl.ltAOAS - 31

RIO DE JANEIRO

"Trago paramão cordial

QUINTA-FEIRA, 18 DR FEVEREIRO PB l!>» - fACIXA 1 - A MASÜft~ T ff" j— "¦" I ¦«¦">"» ~~m.~m.*-~m*nm nMM mmmmimmmmmt

Oe

povo brasileiro o aperto deamigo do povo americano"

EU VISITA DE INTERCÂMBIO càlEttClÂL M IR^IL °^^SIjÁ77 DA CÂMARA DE COMÉRCIO DOS ESTADOS UNIDOS - OECLARÀÇOESMais uni devastador ataque do sr. erw ahen johnston a nossa reportagem

i LIVROS que trem o existência emnatada ^««f^jf^ow* rntrrh-.-..-... p<^^"-

ittrrtfíi. Vtlvrnes eiittcm.

lm, o"? Icfflbrawf:O

ÍMBSMRlBl «nntrwt dia Cireíie.

fazer mt NM ¦ IM*** em l.«*W« *2_*5«2»»J;, P^ink^^i^sS^^ »•¦»•¦"-"•

ífarficdo de AcsíJSiáíiclarnííerrà onde nsíceram. Mel rt-w* a |M» ¦£JffSTJS5S*ÍW35St:í*»^" «íe une

jKníOlí acomodam no» armários que »«Bte»mm nmmm^tjgmtm»ammmmmmm. ^Si envldraçada para «"«w'*^ 2?ÍL^LS^tíS?«S55*2r^«^5t^ww - «"«"

PROCEDENTE de Mlnml, chegou

ontem no Rio, pelo "Clipper" daPbu American Airw.i, o sr. Kr.c

Allcn Johnston, presidente da CAma-?a de Comércio dos Eitados Unsuos.

O Ilustro viajante, nue visita o nos-- Iní

te poTCCt

l

MEiYlOIljA*tvuu Wfcvut a: iimòttiA

!)0 RíiLNO -DO BRAZÍL,

da «HAf» a latientLONDRES, 17 (U. P.l —

passada, alvo do mais um po- choWl aeeuor da Comido ^leraine-F . j. Dte _:___*.¦_,____ rlcana do Fomento Econômico. Haruytente otaquo da RAF. Efetuado g^j»»0aj°0*ce 0'liara, da Câmara doDor uma formação do mais ce 0ornèrdo, teve um desemburque bas-

L bombardeiros posados, doi, ^^nconjdo, «««««£. ao

¦ ti o*

K3CR1PTÀÇ SA C-Oft?R CO IK* et#*S«^i'p•-': ., Jl.tt; Al*.^* » B ¦?<«! .*#-.:

A Sí MAGjESTADtí FXUEI MlSsO SSSKCSS*' z'"r- \. . tyzhilxfk

... m\x.,*,.íí*.\>l*\m*_-*.[» »¦«. ¦ .MHH»

_w«_»«w,.»-»»"W»»i»»'CjE..'-',.-.. ...¦¦ ¦**.. _v

'''':'íXl_tí________L>*^. '-

tm na. sombra — íoi o volume ps-t«t nnm» biblioteca do interior deMS*» Gera». Yeja-se o carimbo: -¦HW.w»«» Uwntawwe. Lamtat. Mlnt»GrraH Ma* ae nada valeu o carim-kK -*t> respeitaram o direito de pro-jinfãcâe. B âe nada. tambem, valeua finca: nio ai rançou seduzir a co-apri-TOTròfircs. Pot-r* o livro para um-Ra»" 4n Kio. E dai, na mala títam *mw«« «Se livros velhos WtogT»?tailw -prios latiprietáriw». velo at* VI-•tíezxa. para. »5o sabemos como nem3»«r«ne. wr T-endido por dr.ls cni7,el-,-ns Qüf vida aridentada! E há nes-- TratnOho piçrlnas verdadrlramenie«r^atisas. naquela ortosralla et.mo-,npit-«ner.te eotrtplic-ada de çapateiro.«sim *•<" «íísb íjv.e enche de susto_ nós ^e j* alrançamo'! uma refor-ma rarirmalmente simplificadora.Ctrot» sabiam divertir-se os homen?*mntí.es Jiempos! E è de ler-sc o ca-jilnilo «n une o memorialista descre•w tis leKtcjos promovidos para so-araizaçío dos -lellrtssimos Desposô-ains âe Sua Altera, o Sereníssimo Se-sjhrtr B. reiíro de Alcântara PríncipeKwü ao Tz-ino-Cnido de Portugal, doBrasa. * «rs Alptrvcs, com a Screnis-sáma Senhora Prtnrexa Rsal D. Ca-.suína jrw.Ia Leopoldina Arquiduque-sa >d'-Vustrfcr\ At aa cavalhadas e as«cràfiss «de Tonrosl Mas, no volume detto wsnrnUtada fadstínria. o que nosjjtdvícot Kta reportapem foram ,asjãpínas wlemvtw. à -Fábrica de Fer-tb'.de S. JoSo de Ipanema, no Ter-roo «to Sorocaba na Província de S.Pa-tüa. Tibra Hercúlea, que merece a«r-tanacíD nSo só dos Brazllelros, masjjnnbero de todos os Portugueses doKeino-Tjiiiâo". E diz o A: "Era pari

Enzil tAo

dos quais naosuas bates.

A incursão foi idêntica aosataques anteriores realizadoscontra esta e outros bases natis-

regressaram às .urCjentnr-ilie as boas vindas, o re-nrcsentnnle do ministro MarcondesFilho, titular da posta do Traba ho, «a-, srs. John F. Simons. conselheiroóa Embaixada Americana; sr. JcaoDaüdt de Oliveira, presidente da As-toclaçao Comercial; sr. Valentim F.

Josdo submarinos. Os primeiros bÒuçov presidente"-da.'comlMfto do

aviões que sobrevoaram a base Ç^*li^,M'S^'.ançaram fogos de bengala que fc • Embaixada Amerícp.na; sr. Krank

i,uminarom os obielivos, afim de Pg^gJ J S.TÍ&mo vários diretores dessa_ entidade e

fiRurns de projeção dos cir-que os ondos de bombardeiros

que lhes sucediam lançassemcom precisão as bombas de gran-de tamanho e alto poder expio-sivo em fronte aos abrigos h pro- ., Mva de bombas, visando, com esta

^^^^ftS«^e a Rranüe República do Nor-

ttndo cm vir.ta os amplos, proje-

culos comerciais e econômicos.MISSÃO DE INTERCÂMBIO

COMEUCIALO sr. Joluiston velo ao Brasil com

-^ rn*..•4« - _'^Sfe ¦£¦ *.

ação, destruir os mecanismos de

sues eclusas. Ao mesmo tempo,milhares de bombas incendiáriasforam arrojadas sobre os otici-nas de reparo e quartéis navais.Esta incursão é a terceiro reoli-zada nos últimos quinze diascontra a base de LOricnt, sendoa última efetuada no sábado pas-sado, quando ie lançaram miltoneladas de bombas em um du-

pio ataque. O raid da noite pas-sada é o nono de:te mês, em quea aviação britânica levou suaação sobre o território inimigo.SOBRE A COSTA SUL DE

GALLESOs aparelhos a.emÊss tambem

fizeram evcluçccs sobre o terri-tório britânico ontem à noite enas primeiras horas do dia de

k ímpkèss;?<> Recía.'.AxsívmCíSit ZâCiitpi át JU:a ii. ÕzSt-x*^*.-^ & ^-"^

Fac-símile da preciosa obra que das mãos de Qvzntinoz Bncx3*Lia: p& sanrrnuma biblioteca do in^ertar.

Há livros que teem alma de vege- teve Bsse^tató^Bjimaf P^tal: põem raízes no lugar onde nas- dtó-to. Um a carto C «m sltrs=>

ar.TTKmtaT qiw o Hnzu tao rico, embundante cn toda espécie de metal. -,--. í_»íi:j„v0 „„ *„\ dewrer-esse -de pedir aos estrangeiros o hoje. Numa localidade ao sul cesen terreno firmar a sua segurança,snmmao *s iropas. guarnecendo asJartsOszas, * marinha, e que he taoSnfiüpensJtvel para os usas da vida clia. * raãustriosa, que sem elle ne-lüioma SaçSo será poderosa, e rica.por roíüs nuro que possua, pois todoíd (âaTã em troco do lerro". Depoisde «descrever as atividades da íábrlcn.ar.EHtna: ~Por esta ronta _á tem o•círazil quanto lerro pode consumir em•judas tis empregos, e em poucos an-jirss i medida que se lôrem multipll •cKKnfln os íamos, assim naquele lugar«a lãbrica, como t-m outros própriosâa antssmo districto, poderá ministrarftrrp » todo o mundo: pois é de

de afeum teBCBO, pecterarne • Qattrrírm g^^ ^p ,â{rt.,. -t^s^t as velas doBocaiúva. 5Ieic?>-a5ija:K3iL tt ««a » jj,,^,. .^m ^o lugaT da fundição aofirula: Q. BocstitiMs. Quasâ» "o «*¦ -feito o_o mar s5o quatro dias de via-quiriti Quinninff.?' au» tsmçw «un mw.. ao !__.. e vnma este genero, para srlado de Saldanitai rtEtctlrÈm. a s^ess- -í^nder a baixo preço, tem só a dlfl-

mm iv........... .- tava para a: camto-_a(2a m 5wfl «aa rajaaâp do transporte. lacllltando-seriondo para, ao ílm. chegar até Vt- República oa nos (Sas taWjWJS^ ^^ óoa í^r b6a estrada, o ferrotória

'arnSelecido é bichado, e ser Governo ^-^^^f0^*»^ «a Europa nSo podert competir* no

wndídSpw doto cruzeiros... Seu tt- desiludia Maritflû te ***g mercado âo Braril com o nosso". E,tu".tem a pomtwsidade quUométri- seguir na eettara fe ^fl*^S *« ílm: "^^ H0S Céos QUe Se rea"ca dos velhos títulos: "Memórias para ou nos ctos agtr^aDSíç» snaâam ^ m ^^ al,wmC|os, e que oservir k HistóriaT do Reino do Brasil, o gesto decteteo. fe Be«i^p? ms tor ^^ m ^^ em tímr todo 0 poS.dividida em três épocas da Felicida- ras tempestuesas emt^OTiiai* »¦ ^^ proveito de tâo inesgotável lon-.u.m.tm em _ ^^ em jpj^g-^ ^tísceis. ot__ Jto- ^ ^.^^8, «nn que a Providencia I pontos e bombardearam uma lo-

... ^ r,„-...-,-:.- ,, -,, -,-,-.» «m ^ Bte-dj-ente OTriqueceu o seu I ea|idad(, da cosía ,u| de Galles,

cem. E há livros que teem almacirco-ds-cavallnhos: andam correndopor nl afora... Aqui está — e é on-.otivo desta reportagem — um vo-lume com 125 anos de idade, nascidoem Portugal, que andou rodando, ro

Galles deram morta a 12 pesroese deixaram muitas outras feri-das. Um considerável número decasas, hotéis e estabelecim?ntoscomerciais sofreu donos. Qua-tro1 aviões "Focke Wulf - 190,voando quasi na altura dos te-.hados das casas atacaram umalocalidade da costa leste, hoje demanhã e metralharam a popula-ção, dando morte a uma criançade 5 anos que se encontrava noseu Jeito. Outros pessoas ficaramferidas. As bombas ocasionaramdanos nas casas e eitabclccimsn-tos comerciais e' em 3 igrejas

pais e a Rrande Republica do Nor-te ttndo cm vir.ta os amplos proje-tos desenvolvidos pela Comlssfto ta-teramcrlcana de Fomento nara acclc-ra-e fortalecer a-, relações económi-cns entre as repúblicas americanas.Ácreílta-se que o sr. Johnstor.pro-longará, a sua estada entre nós atéexta-felra próxima, afim dc: realizar

várias conferências com o comitê bra-Elle ro naquela Comlssáo. a qual tematuído como um Importante íatordodeccnvolvimento do programa eco-ncmlco lnterc.mericano.

O presidente da Câmara de Co-mérclo dcs Estados Unidos Q"e tam-bem é escriturário do 'comitê doseu oa's na referida Comissão, é por-tador'da uma mensagem de compre-civáo e amizade aos membros brasi-lelros da referida entidade.

Como a maior parte dos mais Pio-eminentes criadores do ^<M"g£mento do alto padrão de vida do tra-balho nos Estados Unidos, o sr. ErioAllen Johnston tem um grande m-tere^-o irios problemas sociais, scnüoconsiderado como uma tlas maioresautoridades cm quectors trabalhistasdentre os consultores do governo am_-ricano. principalmente no oue se rc-fere às rrlaçõos entre trabalhadores eempregadores.

PRIMEIRO CONTACTO COM ACIDADE MARAVILHOSA.

Ao desembarcar, o sr. Erlc AUcnJohnston, com um sorriso de trancasatir-fação a aflorar-lhe no semblantelovial e tranqüilo, teve a seguinte ex-pressão Drtra o sr. Valentim Bou^as.cue o recebeu: ,. _.

— E' uma cidade lindíssima o Riocie Janeiro, e eu lhe posso dizer tsioporque Já quase percorri todo o mun-

¦IB! fl______H Rj_^_____l ___B^*H¦^kw m*T *H _____'^^^M mmmmmmmWÊ^Lmm mmmmT^ «H' • ¦>-,<__üW ___y_! _____^^ ^m

*i^mls^_^____________^ ___P ^ ___rfM_____^__P^^_____________________________^

- ma ¦í._fi\_ ^P "I¦' *t*V-^___Hil_______H ¦§! __^B x> % . J¦ -J. ' ^"mÊmmmmmmmm*. mWmL^r %. VL-t»- >¦ 4. _|

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_____ftJm *mW'TF'm Yf-v . >ti___________H^' QiãfH ¦_____¦• emi^é? a V i

___ro--^K ___r ' ^^^W^

mWBm*Wm\lsLm*W^ H j ' W% \ K **l ¦0^^ M. *** i

O sr. £ric Allcu Jo.irtsfon, num ./s^cate feito ruçado coRcrita •4. vista coletiva de ontem.

na entre-

OS SACRIFÍCIOS DOS AMERI-CANOS

SSo Imenscs a-, sacrifícios oueesta guerra nos cíá impondo, mas «o-dos eles estão sendo removldGs. namedida do possível, mercê das nossaserandes nossibilldades econômicas.

Os Estados Unidos - disse maisó presidente da Câmara de Comercio— estflo mobili-ando todos os seus f:-lhos, de 18 a 38 aros. inclusive, afimde, em menor tempo possível, levat

Jóias, brilhantes e cautelas —Vendam à

CASA LEDI9S — 0'J VIUOR — 95

tJunto a Casa Nazaré)

O sr. Botiças agradeceu, prcsseguindo nas apresentações.

A POSIÇÃO DO BRASIL APÔS OCONFLITO

A tarde, após o almoço oferecidoao Ilustre visitante pelo Ministério dasRelações Exteriores, o sr. Erlc AllenJohnston concedeu uma

Os próximos exercícios de de-

fesa passiva anti-aércaOs próximos exercícios de a"^rin

serão realizados no populoso subúrbiode B-.n<m. A Diretoria Regiontl ceDef^ra Passiva Anti-Aérea comum-ci que tf cir s participarão unicamen-te «.lemcntos radicados na l?e.ilidrtie.sVáo c-.scs os primeiros alertas cmque os própries moradores se incum-blrão das medida de defesa civil, au-jeillados pelos escoteiros, nlertadorase vigilantes ali tambem residentes

Oprimelro treino será noturno, no ^cU" ,l«ran"; roüT odia 23 do corrente mes. isto ê. na ^.^ d(J mxm;io lfn(J21 e Ti

de vencida <*s «ws Inlmlcw. aquelesrue res arrastaram, de mineira trai*ir-irn. a e$;n truetr».\ COL_\BORACAO DOS FITADOS

UNIDOSReferindo ii colaboração oue o

«cu pais t«à tíispcsto * presUr aosdemais do Nsvo Mundo, declarou Optísso entrevistJtdo:

Ertamc» orontos • prestar toda *col.tb?ra<.it> oue « teimar nrcersáriap-»ra ntte o Novt» Mundo lenha, daquipara o futuro. * supremada unlver-s?.t.VAMOS GANHAR ESTA GCERRA!

Estejamos eertes — torneni a Ia*br o sr. Jchnstan — 0'.íe vamos ga-Dhar esta citem, muito embora este 1*flr^a muita distante a sua termina-

Nâo nos ser*, nor «rio. negado* vitória final, nois estrmos bata-Ihartdo reta manuten^^ da liberdaase da lustiÇ3. caudas oue nos sfio dtgrsrde imocrânei». como vangusr»dis'-'; d-» títilhatfo.

A SAUDAÇÃO DO TRESIDENTÍDOS ESTADOS UNIDOS

Ttaso — diss-MW» o sr. Johns-ton — p?ra o i*vo brasüeir.t. ess* po-vo tão hospitatehó e trabalhador. *>.;tt;ct.-.ão tío crtKtícr.ie Roosevelt.aperto de mio cordial e «miroameritanes do norte.

E acrereentou:— Vccés brasileiras teem um lu-

turo muito maior depois da çuerr»Brasil seri o

trndo em vista atransrcnnacSo notável per que tempassrdo a sua indústria, restes ulti-

odos

entrevista'Se. coletiva à imprensa, a qual ntfpigloe mim rios salões da Câmara Nortcame-

de. Honra e) Glória; escritas na Cor-te do Rio de Janeiro no ano de 18.iie oferecidas a 8. Magestade El RetNosso Senhor D. João VI". Seu au-tor: Pe. Luiz Gonçalves dos Santos.Impresso em Lisboa. Na impressãoRegia. Ano de 1825. Quantos donos

Os Ministérios da Aviação e **- -iutn dos saiões da .,. . .

gurança Interna deram a conhe- ricana dc comércio, no Edifício üo»

cer o seguinte comunicado con-

junto: "Aviões inimigos através-

saram, ontem, à noite, a costasudoeste por certo número de

sé do Patorcini-Ti. aa nas Sucos *snique. aer &M_a di? Pta&_sn»_Mwi_»ân.combatia a rantílifisirans <& EM à 5rt-sidència da RepuMScai? Engçsstmüresponder. Dns mãos; <ã? Cfttfliitim» —numa reta à Ias. tâ» afll trui «m «ot--

rfâs "igm

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SWKfíui'"-WBS» B-S._3^;

O eafs de minério, em ITtttírâE

sfâor" Ifeas palavTas escreveu-as•Ltot. Gtmçalves dos Santos em 1818.3S Jiü preciso que centenas de anosínn-rtssem, licando as riquezas aban-íânnfiâas nu esquecidas nas fraldasâas montanhas, até que o Brasil en-pantrasse, no entusiasmo e no pátrio-üsmo *> preridente Vargas, a solu-<çèo Taãonal para o problema do fer-io, cm sua industrialização e expor-1mçJk>- Relendo-se, agora, essas pági-aas âo memorialistas dos tempos deD. JoSo VI é que melhor ainda se«empreende o -valor das instalações,as Tíütft-líeãonâa e de Vitória, quejuntam para a nossa Pátria uma no-Ta «ira âe progresso e engrandecimen-ío.

H4 livros tjue afio vontade à gente>âe "am* Impossiveíl volta a um passa-do longínquo. O de Gonçalves San-%D5 nio * assim. Dá-nos orgulho do¦tempo que se foi. Paz com que sin-tronos a clória dos dias que estamos¦rtrendo. B dà entusiástico estimulopara que mais ainda trabalhemos emfrasca âo luturo que se anuncia parab Brasil.

onde causaram danos e certo nu-mero de vítimas, entre elas ai-

guns mortos. Três aparelhos ini-migos foram destruídos."

prõ"ima terça-feira, entrehoras. No domingo Imediato, dia 3Sserá realrado o alerta diurno, entre mcs t_.mC05_ RK:í, panorama maamift15 e 15,30 horas. A área de Bangu ea Jr.lrprt»t.dellüp de trabalho e oro«atingida pelos dois alertas abrangera p^s^ sob totícs os pontos de vist».as seguintes ruas: Amanajó — Artes

Açudes — Avencas — A?ncola —Abaeté - Ajoirá - Amarei — Biiobl

Barão de Capanema — Bitrju —Caridade - Chita - Coronel Tan»-rindo — Cuiabá (entre a Estrada aoEng.0 e a rua Chavantes (travessaentre a rua Coronel Tamarindo e ruaCuiabá) — Cavanl — Cardosos (Ca-minho) — Cobl - Cônsgo Vasconce-

(Avenida) — Carr.yin.ma — Ce-e Doze de Fevereiro — Esperan-los

resR

ca — -Eulina Ribeiro — Travessa do

REGULARIZA OHINTESTINOS

No Rio o sr. WalderSàrmanho

Chegou, ontem, pela manhã, aoRio, procedente de Miami por viaaérea, o sr. Walder Sàrmanho, Con-selhelro Comercial da Embaixada doBrasil nos Estados Unidos. S. s. foirecebido pelo Interventor AmaralPeixoto, diretores da Associação Co-mercinl do Rio de Janeiro, sr. Valen-tim Bouças, Secretário do ConselhoTécnico de Economias e Finanças;altas autoridades civis e militares efiguras de relevo em nossa sociedade, ninda um pouco longe.

Conselho de Imigraçãoe Colonização

EUNIU-SE. no Pálido Iiamaratl,seb a presidência do embaixadorFrederico de Castello Branco

Claris, o Conselho de Imieraçfio e Co-lcmzaçio, que em sea expediente to-mou conhecimento de numerosas con-sultas soire a Ktuaçâo legal de es-tran\iros no pais 1*» U»« loram en-caminhados o?las autoridadea do Dis-trito Feárrai e dos Estados e sobroas quais tíeltbsrou. Na ordem do dia,o Conselho aprovou cs pareceres pe-

- . __iul-_..._ — Iriguassú — Ibora — j^ QU3t5 os conselheiros M?be «"?grdÔ^mâquinário necessário para a j0&0 Lacerta - Jundiat - Jacinto de nheir ^chado soluciona dificuldades«plomção de suas imensas riquezas. Almeida _ Jullo César - W^r • divergências, n« S^SSeSSNós te americanos do norte, não pen- ba _ Llmadores - Marco Seis (ca- processos oe registo cesJ&™Meummtrl cm outra coisa senão estreitai mlnho1 _ Maravilha - Minumos - Eduardo Gu.marag. Isad:More, Ma-«nossas relações com o pais irmão oüvelra Ribeiro - Plratininga - ri3 áa Graçai oa Silva Carvalho. Ma-num IntercScí Intenso de matérias gg(avessa) - Qulru* - Rto ria Angela ««£««» '^SJ feprimas de que mais necessitamos, cm 1£ £ _ Rangci Pestana .entre rua ter Schreiber e **™™™J™™-f%ltrocTde um auxilio permanente que ^aclaaMmento é ma Feira) -Ribeiro ram mdefendos -os requerimentos dt

Serviços de Hollerith.Presentes todos os representantes

da imprensa desta capital e corres-pondentes de jornais estrangeiros,aqui acreditados, o presidente da Cá-rnara de Comércio dos Estados Uni-dos deu Início à palestra, que trans-correu num ambiente de grande cor-dlalidade. Inicialmente atendendo aprimeira pergunta que lhe íoi feita,o sr Johnston. vivamente entusias- ... mado eom o progresso do Brasil nesses Encanamento - Estrada do EngennoÚltimos tempos, declarou: (entre rua Coronel -Tamarindo eVto- Está. por vários motivos, reserva- Olímpia) ^nm^

do ao Brasil um grande futuro, após padores - **$£*?&Ito. Este grande pais. com Padllha — Figueirec.o v^.

as suas possibilidades econômicas -te- Francisco^Barreto _- Feira

EstamFalcáo

este conflito. Este grande pais. com Papja ^^^^^^meÚ- ilidades econômicas te- Francisco Barreto — Ecira-- ífiaçãorá Dor certo uma posição de desta- _ Bandeira Fazenda - Fonseca -

que no concerto das Nações Unidas Praça Fé - Guaporé - Gil AmorabSstando-lhe, tão somente, abastecer- _ imperial - irteuassu - Iborá -

f

asseguraremos, para que o Brasil pos-sa ocupar a posição aue lhe está re-servada, tão depressa termine a guer-r&— E o meu pafs — prosseguiu o sr.Johnston — tudo fará para ajudar osdemais paises irmãos na conquista davitória, que será certa, embora esteja

de Andrade - Retiro (Estrada, entrerua Coronl Tamarindo e a estrada daÁgua Branca) — Restauração — Sil-va Cardoso - Santa Cecília _ Sut-dade - Sul América — Sitia - Satu*— Estrada Santa Cruz (entre ruaSanta Andréa e a travessa RodriguesMarques) — Tecelão — Tietê

retificação tíe menção tíe nac.onalida-de em carteira de Identidade modelo19 apresentadas peles estrangeirosMfergare» Jaecfcsbe:?, Lúcia Jabonski.Martha H?ibu*. Grete Polliteer, PaulaJchana Griihetrald, Johann Joechtez,João Eduardo Etohnem e Abel Avan-ctnl.

ACABEI meu artigo da semana

passada tentando dizer porquenão há grande obra imoraL

Existem obras defendidas ou ataca-das por nós, em nome de motivos pes-soais ou gerais, mas que, justamen-te por serem obras primas, nãc nosdeixam ceder às múltiplas tentaçõescapazes de entreter em nós as conspt-rações da morte.

Na realidade, há as obras que vi-vem — e as outras. Entre nós, esta-da as primeiras com uma atenção fer-vorosa, alem do sr. Tristão_de. Athay-dr, um criico,"como, por exemplo, osr, Álvaro Lins; É Isto porque elaslhe trazem algo de vital e lhe inten-sificam a flama, provavelmente dl-vina, da insatisfação, ou ainda a pru-pria flama da vida, e enfim porqt»toda grande obra obriga um críticada tempera do sr. Álvaro Ling cerne*que a um perpétuo exame de conciên-tia. E tudo o que o sr. Álvaro Linsescreve revela a presença da conciün-cia, com suas aceitações e recusas,que começam naturalmente por attn-glr a ele mesmo. Essa presençaconfere à sua critica um acento par-ticúlar, mas por outro lado lhe acen-tua o temperamento a um tempo- me-ciitativo e combativo. Os amadores d°lógica talvez falassem em contradt-ção. Trata-se apenas, creio, de ten-dèneias diferentes, às qua's obedecealternativamente. Talvez se contra-digam entre si, mas é tambem pesst-vol que se completem, que corresport-dam à exigências igualmente pro.Ctui-das. p desconhecer uma delas seráprejudicial à própria personaüdaci?do sr. Álvaro Lins, assim como s.zrq:!f> ela tem de mais atraente, pe-ciillar o fundamental. Percebe-se ne-!" uma nrcessidade de ação muftasv?_es combativa, uma ambição tesiti-ma d? impor certos valores, uma re-cusa total a aceitar tudo o que niofer autêntico, tendências essas repre-'¦'ivativas daquilo que talvez incon-n-n.ícment? o leve a nã.% descrer de";rb da vicia, e o salva de um pesst-misnío total, — esse segundo aspecto•le seu temperamen* meditativo, me-

taftsfcc. e retSgfcsc. S!fc> mnSiss tshsforças rontràrías. ca-» esSHJHüsPsnicerto equiíi&ricr untaft&âíi wn ais ael»ata de escrever. EW» satr escç laan-bem. preceáccD? (fe tmta ssgjSri-*- íídiálogo iaterictr ptrssetS» — gaiaquem salte tec — tais. ffiraw <3e raa3-tores ínteÊramente emçecfeEârs aasua tarefa, como» pcecüsEmstrií* © sr.ATtaro. Líds. e áÈStogJH. «**; S«r Bttmimag_naá:o> tfa sagsiíãí* arasufinv:

"-ICtrtprettt — sensaça * awt ta-tfvo — sat ttes® ^i *^v, (rjne «mura-,pe tuxto>.

Sem _u3tíc£s — tstlntsrca. ti íinmnraáe ação- — etatarca suje ssinçcr an^asfaca ccrrcfeKar cts «fesçcssr • -tra?nossa tarapacilísfe «rs EPJSifee aií* âstentar.

KScr se trata â? fc_T3çiK83s8*.Ptffsre-<í — issiijtrs <o aimaim <fle

aç3o.

CRÍTICA LITERÁRIA

CRÍTICA E CRÍTICOSRoberto Alvim Corrêa

jnjrqne voei me ajuda a ver claro em•mim mesmo e nos outros, assim comaaos moüvos que me fazem tomar dajHtna. Toda oíjra literária digna des-se nome é o resultado de uma dls-•cassão anterior, é a tentativa de umaíüuciüacão, vai exteriorizando, incon-ràentemente ou não, uma visão pes-soai. S5o nossas convicções ou nossasduvidas que expressamos, mesmoguando pensamos apenas ser críticos.3S. até mais do que isto, é tudo o queacm sempre teríamos a coragem deconlessaT ao nosso maior amigo. UmirrandE livro é mais do que uma con-

•• - -asíie ras Üsü^H

E* o qter ftfffi â? ISSBC. «miluu»

perca a sençtiiiÊEda' BHcessifcKit. ji .ffla-oo se meta ttisOT e> eto jffirncirje «e ni'poKmtars qt» c_í!S5_c_iEEm^OT=^K£i-- ^^^^^^tíTcãrrègado de tudo pronunciado," niâs põrqüeTodos os as- obra 'do sr ¦ ™o fle Atnayue,

^nha vontaás-. ent ^=gfô jsssras, atjnao ^ ^^^ n&0 depende de ^untcs são religiosos. Não somente em ^f^c^^necssáldadè de saber

delas se , ..,que conheço do sr. Trislão de Athay-de são de muito, excedidos pela suapersonalidade, quando não dão mar-gem a interpretações que nem ->em-

pre a realidade confirma.-Em certa época o rumor público

chegou a fazer do autor de Miíos tienosso tempo o nosso maior escritorreligioso. Um especialista. Não en-tendo muito bem por que. Digo-o, nãopor contestar a competência do sr.Tristão de /tthayde em matéria dereligião, ou outra sobre que se tenha

mantido com métodos escolástlcos delógica, de divisões e de subdivisões ln-censuráveis, - aliás Mitos de nossotempo é bastante representativo n5osó da técnica mas do espirito tom:.?-ta. Nossa época de pesquisas nos la-birlntcs das especialidades clentlfl-cas está demasiadamente propensa aconfinar-se em estudos cada vez maisisolados uns dos outros e, por issomesmo, incapazes de resolver os pro-blemas da realidade humana.

Isso se

acabar por constituir uma obra. e opróprio exemplo do sr. Tr.s.ao aeAthayde o prova; mas dificilmente ssencontram neles estes elementos ar-qulteturais da composição, do seuequilíbrio e da simetria que são cot-sas importantes.

Tanto os sacrifícios exigidos pelaprofissão, como as disposições natu-rais, levaram-no a escrever duran-te vinte anos sobre inúmeros assun-tos em que a atualidade revive, atra-vés das obras ou dos problemas es-tudados nos seus pontos mais signi-ficativos. Assim mesmo, ha. muito re-íugo. Mas se a atualidade envelhecedepressa, temos felizmente a presen-ça do autor, coníerindo a seus aru-gos o valor de uma obra, bem comoum caráter construtivo.

O sr. Tristão de Athayde * umgrande obreiro dessa catedral admt-ravel que é o catolicismo; não porser especializado cm assuntos relígto-sos, mas por ser profundamente ca-tólico. Defende cs dogmas

tempo em terra n5o lavrada. Nàobasta ensangüentá-la, nem mesmoem nome dos mais altos principie*da merat. E preciso, primeiro lavra-la- O cristianismo é em nos um per-pétrtto arado, e per isso en*retem avida. sem parar de agir, de extrair oruim. de libertar e. atinai, de salvar.Quem fatar de limitação a . ;u rea-peito, toma a vida pela morte. O quetlmttâ e escraviza é o endurecimentonegativo. Ce-mo leio hoje um livro dourrt Jovem íilòscí© belga, o sr. Gus-tave Thtboa «>: "Tu te preocupasem s?b?r pomue os homens são es-craves. Psra ter a cltave desse mis-têrio d? rebaixamento procura prl-metro saber tís quem se recusaram *ser os servidores".

tt) _ t* D«sthi a* ITsorams, GurtavaT&ibon — AMSsHsa Ei-

tãn-:3 xcctbtdas: .E-.s£lc» • «lsíes: — AlimenuçW,

lnsttr.il->. Cultura. A. d» Silva Melo —- • e ^az UIU

«¦¦-.-.. - ¦

depreende do conjunto da "i"."^' ^ls quando não os separa da jteéOKrapto _ê5.

Tristão de Athayde, quo ^o nem os considera como ateo vt^aá. d» M«*. «.« ed.vciaudio• - •--;- —- Car-rt- — Valveiue. «n.Contra sta wrcfcB3íf

Stnt» pnçsssgsrtp <n afPffitKflva,— contra arinfes" wtswS?. Vna re-dendo. quar_j&! aí3crsâr_. a arm inKíto-to conrfcatiSQv. en: ssáss. s_»_tegBm5»¦cie d?fesa. mais <S? qpa «afimcaS eraqualquer <S? n^5-

Estamos; «Sf srcnsür'- ISJüs __í_?> wjrji tt cjftje tttrnrri <Kon

isssr _ rcccn&eirs*o rcssÈSSatiíTO.B" pena.Esjere pa^s cecsorEr. Strrtentiri

s.<ár e vencítr tísâsEaiHCÍre assa Ssr odjjre&o cie- «fescesrar 31 ^sísotíb.

Nãcr tri rtec que i&spríia' <fiT_ha-rc> observa. «sèSsa. o 2nrn_nn. âebçSo. . _,

EStÈons seis e5s m fcfl» -^ue te-nua pess- èírer?.

Sita acicSmâT!? rçjn? âÃss a ara-C"—

Saem* bffíi (fe anrtsamr èxrnga.lustr» sccisdirft» — gESSasaa * an?S-tatiw.

" Ffr oíit c$a>5

Tccè tsia trsrisn. aro wrrssEila-rnerti? ~ess» caESS çtE?3it_üsr, mBS

uD^a von'ade, e ao mesmo tempo é6 ira? nos pertence, e a todos os nos-srs semelhantes. A força do gênio étal -que o mais puro dentre nós podessaSr-se repentinamente cúmpliceâos mais pérfides personagens deSha3csspeare, ou dos heróis degene-xaâos âe Dostnievski. E' essa solida-riedade Imposta pela arte, e que vaialem -do ronciente, dos preconceitos efias íronteiras. a própria explicação¦d? seus pnderes.

Talvea eu esteja atribuindo indcvl-âamente ao sr. Álvaro Lins palavras¦Cisrtamen^e, nem preciso acrescentar,ditas por ele, e disposições talvez pou-m suas. mas assim mesmo psicolosi-«.mente possiveis. tendo em vista i>ss?ns liiTOs e artigos. São estes de umcriâcp que fala em tom muitas ve;?!.-cstrgònco. mas que pressentimosatreinemado por uma concepção datida qiJC- exigindo muito do homem,prr Isso mesmo o dignifica,

mm*

As personalidades fortes dlflcilmen-

todos os homens teem de responderpor todos seus atos, como todos osnossos gestos, pensamentos e senti-mentos contribuem para informarnossa vida, para esculpi-la em rela-ção direta ao nosso destino que nos-sos atos, gestos e sentimentos deter-minam. Não precisamos saber o no-me de Deus para sermos religiosos.Basta por vezes termos o senso daperfeição e da responsnbilidade emque este nos empenha. O sr. Tristãode Athayde sabe o nome de Deus. ocomo católico sabe que a religião nãoé umn questão de assunto, mas de vi-dá, e que um botânico pode tornarDeus presente no es'udo d:.s plantas,da mesma forma que outro falandode teolotia. e até. talvez, mais. E co-mo escritor é o sr. Tristão dn Athay-de o contrario de um especialista, vis-to que soube fa^er da critica um °s-p-liio a refletir tudo o oue emana dopensamento universal, fi. sem díivi-da unia hersnça desse admirável sé-cuio XIII, Há no seu modo de conce-

tético. Mas sua nec.inclue a de agir, igualmente naturale orgânica. Seu gosto da abstraçãometafísica não se opõe a nenhumaatividade prática. Esse filosofo podiaser um políleo ou um legislador. Arealidade imediata o seduz como tudoaquilo a que conseguiria dar forma evida Encontramos nele um chefe,um lider, um gosto de mandar, naopelo simples prazer do mando mnspela necessidade de organizar torçasespirituais para o maior bem de to-dos. E isto porque é um construtor.Em tudo. Precisa edificar. Tem odloà negarão. Uma repulsão por assimdizer física aos meandros. E essen-ciahnonte reto, vertical, arquitetural.Nasceu nara construir um monumen-to Infelizmente como criMco teve dedispersár-se. Ê o tributo da prof.s-são mis quase todos teem de pagarInlustnmentè, pois. o critico é o uni-co' na carreira literária, a pensar nosoutros antes cl? cuidar de si. Sem du-rida tantos estudos t artigos podem

nem os consiaera comoinacessível, e sim, ao contrário, profundamente vivo e vivido. Ele sabque todos cs filhes do mundopródiges. porque teem de viver.Justamente por ser assim qu-bnm por verificar ser a

s5oE éaca-

verdade ca-tólica ratificada pela experisneia.Imaginando-o pródigo, suponho que.no defender a Igreja, defende não sóuma tradição senão tambem um*aventura intimamente vivida e quetalvez um dia nos conte. E se asstót.for, não é ele católico por lhe have-rem dito ser a religião católica a ver-dade. mas porque experimentou queé a verdade.

Ccmo cs maiores crl.^ãos, deve eleter sido o centro de uma revoíaç&oíntima. Não hà maior revolução ip«o cristianl-mo, porque nenhuma dcs-ce tão fundo na conciência, nenhumaé mais pesscsl an'es de ser social, ne-nliuma modifica tanto a própria ai-ma nenhuma lavra assim o homsu».como o arado a terra. E nós todossabemos que n3o se semeia multo

K*->i=r:a d» Cíi-sí-ade d» Igrtja *• *¦!Cias-i «f* Ocra Piete. Francisco Anto- lynio Leões - Kmi^eri" ria Educaçio • .,|j|Ssuáe — Scrv-içn tío Patrimônio HislO» semrico- «¦ Ar.irttcm Nariooa!, l».«' S. ;|lj

mi I - Mímistfiío «3a Educação e Saude, iTHMíraírHas. «í«- Andrè Maurois. trad. ||1

dç Monteiro U*«to - Companhia Edl- ¦•uwa Nacional, São Paulo.

O »««! í» iaaaMsla. Anatole Franca,trad de Ek»v F*T>tt?= ¦- Vecchi. Ed.

As «_5BÍiwÍ*i d« Moll riandíJJ, Da-niet «te F«>e - Tiad.Jcsè Olintp-O. ES.

H»íssa-s» d* I-« P*\x,te - AlUntica. Ed.

Crifia:A ci-ia do rnruíló-:'-. Oito

Ca.pcaux -^«~~«a dn Estudante,Ccnt-írèacJí^:La lansna Iranta'»» •» «on desim daa

]• m»Bd* — Atlântica -Ed.O d_r*!!í> do naundo atual, Gabriel da

Kç.cn&ç Ps»«s.

p.r-%9 és Uvttsi: Hua Jeatjuia Ca«-t»30. S. títea.

Lueio Cardoso. —

Charlis Bron-

Maria

Page 4: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

^yS^ypBj^^PB_M..-gg>*i^f*'-»«-»*-.-i^»^i'

A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO - QÜINTA-rEIRA, 11 DE rEVEREIBO DE IMSM>:

PEQU£VS iBTISEUGENIA E RACISMO *&™M*$*m. vàriM recebeu, §—) dejtlno. daa "BescobsrtM e letras nacionais • íanallzaram aa

Oo presidam» oituito várias recebe^ •—> deatlno. das TJescobsrtaa letras nacionais t tanatkiram aaontem, par» deipacfii». no luucio do L. daa invenções daa domocra- mansas, principalmente as maüascatete. oi ik ArtuTttP *»»*• con». JL, cias caírem sob as ganas qus começavam com as criançasministro d» Faond». Joao Marque» do» das íorças da destruição, nascidas durante as suas chefias.ru». p»e»idcnte do Banco do Brwii '• aervi-ias

combatendo o bem, a vi- O fanatismo chegou ao ponto de

PATRULHAMINTO de Atlântico Sul pelo nono ovli(8o e pelos nono»navlai d» guerra, atuindo «m »itnl.j eoloboroç.o com ei force» nronavoi» norteamericana». • um aconteclmanto de tranicoedonto Importai,cia. mercl de me Influindo deciilva no daianrolir do proionta guar

UI JUVENTUDE I NM 111:» /"^Evangelho da mim de do- |.0"«aÍ^- ^"^ uma pergunta que, mesmo . ..„ .. „.._„.,„„,„„,.,» .,„.' *'

dTcorrKSToV m.l'"= e^-e^^orBtí"4"11"""16 ^

jrsjr^' ""•"•ao r ^'sr.S.i.it it. sassssstíassM: ?sz*..» & -»..«. m i *-¦ffl_âS»SP_SPSiBvcnçôesl Verdadeiramente, um bóltca da eugenia, em simbolita- n»tt«s último» »al» meio», lito *, doida qu» nei oncontromo» em guorro com o coisas nestj munao/

A »_u»f comuuo Rwri»nu»dor» do nQ-ta não te c&nforma com isso e çâo lltúrgica. da capacidade ex- ii,0. adquiriu releve »*eapclonal roctnromante, por ocoilâo da vlilto de general Resy.mamo.. a narrativa, um ia- fnzemoJ umas tantas interrogacô-t'" • ¦¦ ...... —• -- • -¦- —..--....-— -—o wndelro abastado arroieou «eu fm cjrcunslancias como Jg» i

? ?Su lemos, porem, tais duvidas »

Initttuto do» Comereiírto» l» elaborou S8 considera diante de tamanha cluslva de governo, de invasão do Arneld a do marechal Sir John Olll oo norte do poli. ond» ie ovlitorom comnovo quadro do pessoal do meirao pervcríio profundamente abatido, globo, de substituição da espécie mínimo da Aeronáutico, ir. Salgado Filho... ___--._¦___. __ a __..t_>_.._4ai4« zL i'__l»__. í -_' !_._.__. __!!__. ______ _J____a_______. •%___!•» m**m *9m.r*tm> __t_f\ tV> V rt*k tVI •• li t n Hfl ._-_» __.!_ ...___. !_____

^mpo com '«»«»»•*• ¦•gg •

pol.que continuamos tardostostituu. »uorrwtendo^> à autoridado 0 avião que o' brasileiro desço- pela sua gente, do povoamento do t„« encontro, que, pala »uo Importância, adquiriu o corotor da um acon»»- o semeou tono ae trigo. ™*u"'"'

superior, brlu, esti sendo explorado para mundo pela sua prole encarrega- cim»nto hl.rtrtco. foi a continua » »er obioto do» mai» oxproiilvoi comonfárlo» no entanto, talvez um v™.nno^in-arrasar os altares, as bibliotecas da de castrar mental e somática- por porte do» jomoi» da» Naçô»s Unido». Im Washington come am Loiidrai

compreender tudo o que ultrapm-sa o limite das nossas pobres et

... .. .__._.___ . ¦>• vejoso,provavelmente nas trevas venItòoUa ou em acelt£ 0 que «

p«io minutro da Marinh» foi «wm». ft as crianças. Poderíamos estar mente o resto do gênero humano. México como am Chung-KIng, a ontrevlito do Roclf» • anolliado 10b o» »eu» da noite, introduziu ai aomemea f n 0J nossos amorea legítimos, >frndúvida, porem multo humanos. Es.sa dúvida e efsas Intcrrogaçi..^

d» port«rl» detísnando o c»pitSo d» tra- voaijd0 gobre desconhecidos Jar- E' multa pretensão, é pretensio divtno» oipactoi, oo moimo tempo am qua ia relaciona com outra confe- de Joiogata P»uio Mario da cunha Rodrigue» din5i ares longínquos, terras de mais que anü-clenütlca a de um ^i,, „gB monoi |mporn,,ni o do» praildenta» Rooievelt a Vargo», em-Notai. E Joio e trlRO brotaram e crês- st% uuitva c „„„ 1MW1para o cario d« c»pitso do» Porto» do àgula> nha8( espumas, algas. Nada povo que se convence de semelhyj- 0B(tt 0 dtíll4o dt Mr mQnMm , icgurança do Atllntfco p»ra todo» foi pró- ceram juntos sem que o lazenaei- existem, sobretudo, porque nào noiEstado do Espirito s»mo. dj8S0; ajnda ontem um estilhaço te estuitícle. A adaptação, ss ne- t|amoda com mn9t9\Q , t\aina. '" FP r,Pprr,,9**"«'

de bomba atravessou um mlssal ceísldade^ ambientes, as sr-.icüa- Broiilelra» » nortaomericano» voam cumprindo com o máximo empenho anol?"0 cegou ukn menino. H4 alguns an- ções do melo sio tio complexas e B(jw|M»,| m|IIÍ0 quo, mtimo 0,Mu" Jos abatidos ho pedestal do Se- tio diversas nos pólos como no e- „Bdo tt0ii14da eom eflellnela a,

ontei do» conrarénci.V.di NÍtol e RM..»rvlnha espigas, descobriu ele a perfídia,por qua n«o dlií-lof com verdadeiro horoUmo. Os trabalhadores, indignados,

perguntaram-lhe se queria que ar-

Em um proeeiio oriundo da Divinodo Enalno Superior, o mtnütro daetçso recomendou «ei» «empra ob»erv«. J^or;"ouvêm-íã cascos humanos, quador. em '"dos os quadrantes. «or Í.wWelreri"riÔrtaome_}èo"«M« . - , ,do o maior cuidado na fcitur» do» pro- Desgos^-nos a universal burrice, nos quatro pontos cardeaU: é ma- f„ lll0 m„m0 m tom ve,d0(j,tr, iotlifoc6o quo oeolhame».ai rafarêncloi rançassem a erva daninna.-•¦«..--—>» -•¦ .... — — _ ... ,q fazendeiro respondeu que nao.

E ordenou, com espanto de todos:"Deixem crescer um e outro atéa ceifa".

E ninguém compreendeu porque o patrfto se mostrava as^imtolerante com a planta nociva.

se npcrccbefsc. amparamos suficientemente ).ob_eChegado, porem, o tempo das est£ vcrdRde absolutamentp ,

'

eciso» oa rorm» • n_0 __,*...__««...-.. ~. Veem.s8 em tud0 as conquistas ao iuqu:ce m.cgrai imaginar-se a -*- 4t |mprtMi 0uodl , |ntf<p|do portlelpoç5o do» nono» ovlodora» o homan» dodocumento» » «i** «nexaao». progresso mal orientadas, aprlslo- cluslvldade de determinada raça mtt „0 ,uta pt,a uib,fdfl(Ji do Atlintleo.

..*^ . -,-,. nadas por alguns homens médio- ou determinado povo. Ji que nâo A me, 0 .T|mtl» df Londr». publicou um importante artigo amo miaiitoe da JMaiui.wowu con- crM

quB inexpncavelmente escra- exUtem rruüs raças puras a super- o|udlfldo 4 ÍOn,er4ne|al di N„0| , R,e|»., .noi^c, 0 bravura do» piloto»eedar tranafaiencta d» Re«r_. d» Ar ylzam Q mundo.. Há poucos dias flcle da terra: é vcsanla admltlr-se A. ,** ___ne|uindo eom 0, mof, .xpre.ilvo»^ elogio» dedicado» ao» nono» herói»mada para » Reserva du Fort*» Aere»» - Q poeta x lntelrainent* triste a formação de uma universal gens J" j™'"Braaiicir.» »o» «serviita^^L>* "j diante da consptircação da Euge- homogênea, toda ela estandardiza- pi&àtait. o no»»o «forco n<o tam aldo am vôo. A» pardo» inimigo, .fior^r/olo Sta?7liiv?I nla Pel° «wismo. O' poeta por da. com os mesmos atributos psl- dl.to. N.m tfio poulo ta.m .ido o.qu.cld.» o coragem . . decl.fiol'tfr^e?M^r0 ^13°^JX^^±^1 2Í2;S2i!S2^dS^?S: do.'no„„ |ov.„. na ,„.L lula pelo Liberdade . polo D.mocrocio. Á, rafa-Antonlo Nunes Martins

*Rallza-se hoje. i» 18 horas, no salto

do Restaurante Assírio, a lnstalaçSo ao-Iene da Casa da Bailarina. <iue íe pro-p3e amparar a classe nosdemais lastltulcSes sociais

movlvcl: Deus sabe o que fa_.Nós. de resto, como disse tio a

propósito o eminente Pe. Piei.?Charles, S. J., "quase nunca nojapoiamos sobre os atributos div|.nos". Dai nossa incapacidade dlpenetrar os misteriosos desígnio,da Providência; dai nossas :..:-,rias e mesmo nossos desesperosdiante da adversidade.

?? +

Já agora sabemos por que o fa-Eempre que ocorre uma desgraça. zendeiro que figura Deus. na ra-da Eugenia.está com sua razio de claçioido geaotlpo universal é que rè, „l0,o,a» qu» no» chegam do» naçfia, amigo», levom-no. a pro».egulr na , „,,,.„„.,,„.?. «_,„„, .h-.ii_- u, , ¦„ , ,ser a heredltarledade. E' o racis- permite mais sa evolução da es- , eom ,ntuliâlqmo ercJMntBei ,arendo;no, olnd8fl mB„ d|Bn01 dflP íqu$, p,,B »-^«^.

S i«rí» rab0la, d° Eva1»seIho d6,

?oml»^mo como a Eugenia uma orienta- pécie provocando reações, compe- . batemo» q permitiu? passado, permite que o joio pos--ação de vida entrosada do mesmo tlçôes pacificas, entrelaçamentos, s • Ainda agora, a propósito do su- crescer em melo do trigo, o Cns-*' "ÍZ-ÜL P_H! modo na contingência da heredlta- amor. Esta variedade, esta imensa |»>Ac:fiiiiiK_nêS AfinnÂmSliflfi A «& blt0 desaparecimento do Jovem to no-lo explicou.o» moldes das riedadei da herança biológica que diferenciação de «pos, de povos e * «5»H,-1S™S V»>UUWiuivos ty j* Getulio Vargas Filho, vem ela sen- Quereríamos saber tambem porcomo todas as heranças complica de supostas raças, o seu intercâm- emilnlu do "PeWda? Por que ele e nào ou- que 0 mesmo fazendeiro algumas

s,ft-aitia> tro? Por que um moço que, segun- vezes deixa o Joio brotar e desen-do o testemunho unânime de volver-se sem lmpccllho, e no en-quantos o conheciam, era um ti- tant0 arranca ou permite quepo à parte entre os Jovens do seu arranquem a planta do trigo, co-tempo, era um verdadeiro tipo de mo acaba de acontecer.

o-resto-da-humanidade. Ora". ío- de de foma aWa end^r o lln^m&&o»a^^ i^S^^SàWÍ.Í &™™ te-mos de &* —o «ssistenu responsável do Setor Pre- mo o racismo acena a sua gente ponto de vista do racismo, dona- 0I /<M vUados. E aqueles ãe natureza geral, dependentes de informações

O ministro d» Guerra dirigiu um aviso a já de Inicio complicada prole hu- bio amoroso e fraternal no mes-

de Intendência de _0 alunos, para ror-

mana. Pois bem, pretende o ra- mo pé de Igualdade, sem • pre-cismo criar "eugenlkamente" uma conceitos de nenhuma eiva é anação de povo pretensamente su- única coisa que pode aroarsar um

i irraetori» Geral do Ensino do Exerci- *"•***«*• ^«« <«»", j»vw;_-u0 » .«- — j~

-w -»—--«., ^- j..v- -_ SERVIÇO DE ECONOMIA RURAL vem realltanão interessante»a "*»"" _-.»h«ii»

n« _E_«»ia cismo criar "eugenlkamente" uma conceitos de nenhuma eiva é a f } írabaJftoj, fanto no íetor econ<.m.co como no social, tljando a co-to autorizando a ...a....-.a ..» t coia _^ Ark «aüs-*. **!** -«t« «n- ««H--. .m-_,„, vm 1/ Icfa e „ interpretação de elementos úteis e indispensáveis ao es-forço da coordenação desenvolvida pelo Ministério da Agricultura.-. «„ . - i, ini-rdentM a» Aero- Perlor- de genotipos arbitraria- mundo que nas?eu sob o signo de .matao de o-c.ais ir^ndestes a» Aero

^ considerados melhores que Abel e Caim. A eugenia não po- Eml°Ti ^oindo o, estudos econômicos, num pais extenso e de variadasnáutica. _. _"!a« _.„ „u„j_, rt._7 „„ hq _-t_» rnrm. ^-.-..^T-, *-.****«* __ condições como. i o nosso, demoraãas investigações^ grande trabalho de

cos d» coordenação d» Mobilização Eco- com o ideal perfeitamente huma- zismo. do arlanlsmo. Esta seria de toãos ot pontos do pais, tiveram êxito acima do previsto, neles cola-nâmica acaba de destinar os membros no de conseguir uma população uma premissa anU-crlstã e antl- borando com presteza e eficiência as prefeituras e agências 'municipais dea.. _n.h c«t.i_l_sm tícnicai oar» o es- mais sã, mais isenta de deforml- eugênlca, anti-franciscana. anU- eífafísflcaj. _.s.do nesie número os inquéritos seguintes: 1 — "Hablfat" rti-SU» d.«o_. te«-dos f«Lihas oSo *is- dades físicas e mentais, mais do- "crescei e mnltipUcai-vos". rol condirei econflmícaai « soefatt tfe vida e de trabalho ão ruralicola bra-tudo de fios e tecidos. larinnas. pao,tfiis «Irtiirie» taioliío-lcampnte tw t i_* siIeir° 1à livantaão em S91 municípios. 2 — Dfstribuiçáo geográfica e im-coitos, bolachas e massas alimentícias, tato de

^tudes Dioiogtcamente Primeiro crescei. Isto é. crês- portando «ondmfte dos explorações relativa» à lavoura, pecuária e indús-

neraaaas, parece a primeira vista ce\ dentro da doutrina do Sempl- tHos rurais, inclusive extrativas, completo em relação a 1.388 municípiosPor intermédio da Embaixada do cm- que racismo e eugenia sao a mes- terno Eugenista, crescei moral- 3 — Circulação ãos produtos da lavoura, da pecuária e das indústrias ru-

ie no Rio de Janeiro foi o BrasU con- ma coisa. Puro engano; quer mente, espiritualmente «*>m ma- rafa'inclusive extrativas, com dados colhidos sobre 1.388 municípios 4 —vidado a se fazer representar no iv eugênia uma humanidade de pes- tar sçm profanar, sem c^íar sem Cercados internos, condições de abastecimento no interior do pais, com In.-

toágresao Americano de Professores, que soas normais, boas e verdadeira- orsulho Sm farisaismo «=em su- /ormaf<5íe, rflnidai sobre 1 .m municiptos Com os elementos reunidosl- -—* '- -•- urfeLuxio. s—. ausaro, sem su nuseí inqUéritos da Secção de Pesquisas Econômicas e Sociais vão sendo . _,., ul,„ulu.,,, .,u ,,-„„,., .„,,„„ .,.„,.

aepois preparados mapas econômicos e realizados estudos especiais sobre as expio- «nnfirmor tân íienniPira «nn.tiaeo. «y~««. •»" cuhiíí.™, uicicccuuu mulUplícai-TCS, multiplicai o vos- rações de maior significação, visando estes sobretudo facilitar a organiza- «°-lllrmai la« «sonteiia repu

4. sJia numerosa trlDu o mito do a- s0 esoirito crescido, sem amputa- ctfo cooperatlvlsta da nossa produção. Alem do trigo, do chá e do cacau,o procurador gerai do Distrito Federal rianlsmo ou qualquer outro mito j0 ç^ 0 "birth-control" ou com vem tfe ser ultimado o referente ao algodão, cuja cultura interessa 693 mtt-

designou o bacharel Fernando Maximi- biológico, origina no mundo a dis- a esterilização , não o lanceis em »'<**». . . v; ;iianTpereira dcs santos. 3.0 curador de cordla universal, a guerra, a des- noma da ^enik ou da oenetik ^™-&;a,^!^_ ... truicao enfim a ne_rací>o rin<_ nro- -__.___¦- aa maturação ae frutos e reflexo aa guerra soore a economia rural orast-Orfsos. para responder pelo expediente wuiçao. «Mim, i*,W,5a° ™!.pro nas mãos de Licurgo para que ele Uira, Alem ãesses inquéritos, todos de natureza demorada, estai sendo or-da 2.» curadoria durante o impedimento P„"l°„°„,„f„í",r ~_„ Z„I? °' ° afogue no pequeno Eurotas de ganizados estudos sobre a aplicação do seguro às explorações rurais, niveldo bacharel Ananias Teofito de serpa. F°r exempio, '"icia o seu proBra- Hitler. Hã resíduos humanos de remuneração nas atividades rurais e, em preparo, um glossário, com 766

ma eugenlKo elegendo o alemão evitar, não hl dúvida, mas esses verbetes já fixados, em que se definem e caracterizam as diferentes profissões.._.„-_. „______»-,„_. .....„., ...„_...-..._ .... . ..... r. , ... . _ ..... ._ ........... ,. („,.;„.

a

3. Pau'o acompanhando-o à der- afirmação generosa da nossa fé naradclra morada, disse que ele fora Misericórdia Divina. De resto, pa-"um menino modesto", simples. ra atingir a inteligência do- Ihfor-trabalhador, possuidor de um pro- túnies a primeira condição cu.n-fundo sentido do dever". S|stCi como ensinam os mestres da

Nao se trata de elogio de pai espiritualidade em não consld?-Já dissemos que todos os que rá-ios em si mesmos, nem naquiloconheceram coincidem nas mes- que nüS fazem perder e sofrer,mas afirmações. E do nosso con- 0 essencial é saber-se qu? o Ml-tacto com ele, apesar de muito li- <,0 sorá sempre trho; qu? um va-gea-o tuma vez so e durante pou- ]0r espiritual que ss afirma entreCongres-- '" ,"," V"_

""'e"!_" mpnt_> fraternal"! pntro «i- p n ra- "'¦f,r"v'• ot*" •«"»«"«<, «a« eu- ntSses inquéritos da Secção de Pesquisas Econômicas e Sociais vão sendo pos minutos) só temos razão Dará _.7 h__^_i;_'ò"V_.^,"*'-^-,_.__"^,'.'-

"__._«e realizará em abril próximo em San- mente fraternais entre si. e o ra- jetçoes materiais, crescei; depois preparados mapas econômicos e realizados estudos especiais sobre as expio- ^nfirmar tân llsonieira renii- 0?

h0mei" tem, «amme.sua orlcismo, ao contrário, oferecendo à multlplicai-rcs, multiplicai o vos- rações de mai^r significação, visando estes sobretudo facilitar a organiza- K™?.".. „5n „?i™,!1„!.

*em na Eternidade. Pode parecer-..„ ,,„.__._.„_.„ .-,,... _ ..,.,._ „, i. . taçao. K, se nao, vejamos. malogrado aos olha. do mundoO fato ocorreu há poucos meses. FOrque perdeu sua visibilidade

Devendo preencher uma psquena terrena. Isto nso imo?c!e aueformalidade em minha Divisão, no prossiga sua scr3na e sublime tra-Ministério, para a legalização de jetóría; tiem ainda nue continü» aseu diploma universitário obtido favorecer a sociedade com a suanos Estados Unidos, ele ai se a- benéfica influênciapresentou desacompanhado, mo- No oa5;o do jovem Getulio existedestamente, como um simples dcs- aiiá-. como solene penhor dessaconhecido. Solicitou o ato buro- influência, uma proméfsa nue me-cratlco- como quem pede um ia- rPce fé: a do seu ilustre nái: "N5ovor e agradeceu com perfeita ur- se cuitiva a dor oela dor. Deve-sebanldade a solicitude com que foi fazer dp'a o Instrumento rara o

o da Cunha Pinto iX« |t:"uu^u u"™'su^uul ciu resíduos íi.' ;"n~;síf O? que e lunçars rTcrcw.as na mrovrn. na peruaria f nn.-i inci/s.-rro.. nr-,7,..

. . . .. inteligência, força e direitos con- m,m ^,™„.; ,?, rnian«. ria hn s,ve extrativas. Eleva-se a 66 o numero de.associações rurais registadas e. O almlraníi Albertocomunicou ao generalKegiSo Militar queVeiga obteve no Ministério da Marinha,por contrato, a cor.csssSo para removeros cascos dos vapores "Pinto" e "Palas"naufragados.

atendido. bem da coletividade. E' i.-so o eroe

Foi Inaugurado emem, era Itaborat, Es- - . - , - _ _. — rtaoo do Ko. o posto de recepçSo de «e- SSS?£ &* r*** ^° *neros mandados construir em Porto de C°nf°fr,met » lelS ™als

,0U. men0i'

Caxias, pela Secretaria de Agricultura *ffU?!!Í?..i? .^^fÇL.?^

«taquete Estado. Sua localização permite tanto o transporte pelo rio como pela via férrea.

virlos artistas de rld.o e teatro.

*Todas estas cogitações assedia-

Tudo muito simplesmente, mui- procurarei fazer nara honrar. 8to.naturalmente memória do meu filho*

Nos, os que trabalhamos nas re-partições ,-úblicas, diga-ie a ver-dade, nào estamos muito habi-tuados a um tal espetáculo, o que

leiros. equatorianos, chineses ou do. N-âo hi d-ÚTlda qne àstarote A fni*lliaá*»n do llOB«^_»« lln.patagonios. Exige, portanto, para ou Belzebute pretendia Iniciar ** lWFIUilÇiiff Ut? UUI lafl» U«"que a boa heredltarledade se pro- com eie! uma euí^nla cento por mSnilSapafiduza, uma seleção sui-generis. cento infernsJ lOll5lll»I CSbastante diferente da que a eu-genia requer. De acordo com a À SECRETARIA DA AGRICULTURA, Indústria e Comércio da S. Poulo

*\ acaba da lançar a» bases da um concurso tão interessante sob o as-' * peeto econâmíco quanto pela sua significação social. Trata-se da ins-Htuiçõo da prêmios de animação a pequenos sitiantes e- colonos que

mal, nenhuma raça pode "arrogar- Tzm~^^ aa ler o excelente livro organizarem as melhores hortas domiciliares, dentro do plana estabelecido para na realidade é ai comum é ter de

se o papel de detentora de todas ^e 0'aTío Domingues: — "Euge- tal fim pela Seeeão de Fruticultura e Olcrieultura, de Departamento da Pro- tolerar impertinências de indivi-as excelências da espécie: são as nía"- dução Vegetol. duos que se julgam com direito araças humanas dessemelhantes Não conheço melhor resumo de Visa-se, com essa medida, melhorar as precórias condições alimentares da um tratamento especial, tantas

Foi instalado or.td-n um teatrinho pa- entre sl- não hà ^5*5 eleitas ou Eugenia, tíe seus propósitos, suas nessa população rural, erlondo nelo hábitos da alimentação, tanto quanto pos- vezes só porque se consideram im-ra as crianças no Preventôrio Paula Can- privilegiadas por qualquer menti- bases, seus meios, suas finallda- sivel correto, em que a obundâneio da olimentação do nosso homem da la- portantes, sem na realidade o se-dido. em Niterói, com a participação de ra engenhosamente cientifica. Ar- des. Nâo conheço mesmo, entre voura seja tambem acompanhada por uma escolha adequada dos alimentos, do rem.

ranjaram uma antropologia erra- compêndios consêneres estrangel- ponto de vista do saude.' Mesmo no último episódio da sua <j° Bras}}- o centenário de nascimentoda, uma eugenia simplória para ros. coisa superior, em clareza, em Essa medido procura, simultaneamente, inerementor a. cultura da horta vida. o Jovem Getulio deixou im- SSí^^a^^-^ÍS"^^^contentar os dirigentes sagazes, método, em conhecimento do as- cm cada chácara e em cada sitio, ou onde quer que haja uma habitação rural, pressa a característica do seu fel- "

Atim de tratar das .comemorações" at„ c..;„. . ,...,...„ _!--_.<.(.„.. ??rem,,1 pouco Instruídos, como sunto e em paresa e elegância de difundindo, para tanto, os úteis e indispensáveis conhecimentos para a for- tio moral. Com efeito, adoecendo seremrealizadesemnossacipital.es-_... L....V. - .....___, uemmceme Mussolini e Hitler. Por sua vez. linguagem. moção da horf olha dos legumes que deverão ser. preferidos na ali- gravemente poderia ter se recolhi- tiveram reunidos os presidentes do ....... .. . - mentação

do a um sanatório de luxo ou à Instituto Histórico e da Academia deAlem de um prêmio de CrS 200 00 . cada uma da, trê, melhore, hortas ^^stadf

ÍÍvez STnSS" SSri^^^S^^^ffido município, o Seeretoria da Agricultura de S. Paulo, fornecera, ainda, as SO aoastaao. ism vez disto prefe-

^*fe. sementes ao adubo mineral que se tornarem necessários, sem falor da assis- riu a hospitalidade de um lar mo-tência técnica que será prestada pelo agrônomo regional. desto, a companhia de pessoas que

Perilo Gomss

^^

O centenário do nascimentode Taunay

BELO HORIZONTE, 17 (A. N.) -

No dia 23 do corrente, deverá sercomemora-io em vi rios Estados

Domingo próximo. As. 10 horas, o Cen-

Musical e a "Sociedade dos Admiradoresde Francisco Manoel", o saudoso autordo Hino Nacional Brasileiro. prestarSosignificativa homenagem & sua memô-ria no cemitério de Catumbl. pela pas-sagem do 148.° aniversário.

estes, servidos por uma ciência o-portunista, baralharam as, poucas

será celebrada com uma sessão sole-ne. no auditório da Escola Norm3l.

O proiçrama definitivo deverá -er

O diretor geral ca Faienda Nacionalaprovou a reforma operada nos es tatu-tos da casa bancária Seabra Santos S.A., desta capital, para efeito de suaadaptaçSo à nova lei de sociedades porações. . *". '.

Aspectos de um municÍDÍO S**1 * «**, etc. Afora essas Indús- O, interessado, nessa útil competição poderão procurar nas .cidades pou- Jamais figuraram no cartaz da publicado dentro de noucos dias e se-- -«m muiuwpw __-_.,-,=. ,. í.«..j.j„ a. .. -:_,._.i _...!j—_.:_..í . :-*. . „.-_»-.* t„A,. .. mundanldade naulista e «tuln afu- rá elaborado pelas diretorias das duas

goiano

Opequenas essas isroâutoras, como umade cigarros «íe palha, jà bastante

INTERIOR DO BRASIL, vem adiantada. B" assiia çue segue Aná-sentindo, neste últimos anos. pelis a eadêctia «ia atualização, so-um notável surto de progres- frendo modificações em suas indús-

so. trias, em sra coir-êrcio e em todos osÁ par da evolução natural, contrl- pontos. E é tambem assim que, ga-

büiu poderosamente para o desenvol- lhardamente. todes r.6s temos a sa-çâVda estradiTe pS*

"no toterior vimentoída vida :dos municípios, tirfa^o de sot motoros deanK-

de Pernambuco' a cargo do 7 ° BatalhSo \ atual regime que veio dispersar tor de ação e os marcha. A industria°! ^_!!!ÍI!_-.? . satainao _^ ^^ ^^ aQ ;hlnterland d0 anapotoa é. o «jue se confirma, o for-

nais". • ¦ \ -'- te tía ecencasia tío Estado, a melhor' , ...

'. •., . ,, __, prova do esforço «ünâmico de um po-O município- de Anápolis, em Golaz. y^constitue, sem dúvida,-um Índice ex-presslvo desse, desenvolvimento quese vai registando dentro do Brasil.

Merece, antes de.. tudoT uma espe-ciai Teferêncla a evolução financeiradeste própero. centro. goiano. En-

trias. principais, hi infixüfisdes de listas o agrônomo regional, que providenciará a Inscrição, e prestará todas as mundanldade paulista e cujo afe

Foram iniciadas as obras de eonstru-

de Engenharia.*

A partir de ontem estão sendo obser-vadas. na Central do Brasil as modifica-çOes feitas.nas tarifas de doces nSo das-siflèadbs (artigos de confeitaria) e do-ces-em massas, em pequenas expediçSes.

informoções que forem solieitodas, fornecendo, tambem. folhetos eom instru- ^° lhe pareceu esporttâneo, slnce

ções práticos e outros quaisquer esclarecimentos sobre a cultura das hor- 10> desinteressado.

toliças. " - -Não será eoncedida a inscrição a sitiante que se dediquem a olericulturo

como fonte de renda. Essa medida é facilmente cempreensivel, pois a fina-lidade do concurso é precisamente estimular » criação da horta domiciliar ondeela não exista, e o seu melhoramento qualitativo onde já seja cultivada.

O número de concorrentes eoi prêmios de CrS 200,00 tambem fica 11-

rá elaborado pelas diretorias das duasentidades, aue vão promover as ho-menanens. ao autor da "Retirada daLaguna".

O primeiro refúgio de animaisno Brasil

Assim, accesslvel, sério, discreto,laborioso, desprendido, afavel, su- George Biddle fala sobre a suaperior na sua compreensão e no . D >iseu sentimento. dos homens e da viagem ao Brasilmundo, admitida uma ordem pro- \\lIASHINGTON, fevereiro — Avidencial entre os homens, parecia yy viagem dos consagrados ar-

mitada a 10 em cada Região Agrícola. ^ ««f M *"fer,a *Wa: -

, ,itf" G?I0r9'! Biddle . Helén,

Paralelamente a essa iniciativa e como conseqüência dela, a Secretaria d£- uma existência que desabro- Sardeau aa Brasil foi sem duvida um

da Agricultura tombem fará reoliiar anualmente, em cada Reaião Agrícola, ^haVa ,com

uma fcal PUiança de aeontee.mento marcante, como real.-

uma pequena exposição d. hortaliças, eom distribuição da prêmios que consis- 2" *?^,enr*h^

f^fV' ^^ "Ç0° ,.do ««"•""«««¦««• »" te""

tirão em instrumentos agrícolas, adubos, inseticida, e outro, quaisquer- objetos d0 0S cálculos h«mahOS, fosse pro- noeuItura >:.Depois ^

d» «"ZJ?^necessários i prática da olericulturo, aos expositores que tiverem apresentada -'..- »»-»- ~ ~»~ —

es melhores produtos, a juizo de uma comissão de técnico» designados pelo su-perintendente do Departamento da Produção Vegetal.

Por,portarlas do Sinistro das Relações 1u,anto e_,m 19M- ° orçamento da re-im** íoram admitidas, de acordo l^M^^^E^l

1.018.612,30.' Este crescimento, po-

m.

com' exposiçSo de motivos aprovada peloPresidente da República, Maria TeresaLeitão da-Cunha e Stela de Campos Gou-lart. para dessmperiiarean as funções aeauxiliar de l_3Cr:tór:o. vn.

*forara apostilados. os decretos de no-

meaçSo. esa comissão, dos cônsules pri-vativos.JcSo Jacinto Costa. Fery Balbèe Ulisses Balbé, respectivamente, em

ODecress-lei

«pie criou o selo-Pro-fauma" objetivou nrinci-paimente a defesa e proteçãodas espécies animais que habi-

Novo Código deMenores

nêncio de oito meses no grande pausulamericano, em missão oficial, o ca-sal de artistas acha-se atualmentehospedada na residência do sr. Fran-eis Biddle, procurador. gerql dos Es-

NTEGRADO nos postulados do Es- tados Unidos • irmão do sr. Georgitado Nacional, Golaz foi uma das Biddle. Há cerca de um ano, Biddla

Goiaz e sua propaganda

rem,-'fez-se sentir, mais vivo, nos ül- tam nessas selvas. A formação e íis-timos anos.

primeiras unidades federativas aorganizar o seu Departamento Esta-

¦ sua esposa, a escultora Heléne Sar-deau, foram convidados pelo ministr.da Educação do Brasil a.irem ao Riod» Janeiro afim de decorar o Biblio-teca Nacional, daquela cidad», cemogu.uuu.vu e,_. euuouuuu, luiauí aue- I~V._V,_i__^~~TÍ__.j;~-__r~.T *"."" Jicanao O necessiaaae ae uma lei noua, consemunea com a evolução proces- .W InnmorovoU rionn-lln. ri. mau J-:. ... J_.. t. i....

cadados Crs_1.060:464,90. Cumpre-se *^^^S23^ffl&!2.^£ pestes

últimos oiiinze anos, desde a promulgação do antigo código. .** gSSSôSS?&& a% Em maio de m2 VJíl™« oar. oPnwipalmente. depois de novembro; de mj, os vrpUemas nacionais são focalizando ¦ o« «.«cta» LnirilS l"? ? • -PTr ? i-Brasil, com credenciais de Comitê In-teramericeno de Relações Artísticas a

sído um ^egitChò'"porta-voz'da" obra '"teUetuois, • terminaram seu traba-

calizaçío de^íâgios, previstas no 5- P_EL0 TI™L.AR da Jus^a' sr- Alexandre. Marcondes Filho, foi baixada dual Se Imprensa e Propaganda. De-íarfí n_K-_<_n>ji«.^™iS.» L_,L^_- Uuma portaria, nomeando uma comissão, presidida pelo desembargador senvolverido uma acfin nnhu^itAriaCabe assinalar-ainda, que em 1542, j5fi££?Í5áft H?5?„ífpec*Ss r Sabota Lima, para elaborar o novo código de menores. -^e

m Cm^^ Mto^m tatoa receita foi orçada em Cr$ Í!j5Ri^-£S!SSS2^J^ são concludentes as razões, que enumera o ilustre titular da pasta, "ju.fi- ^J,? duer^relMndò^S^n800.000,00 e;. entretanto, foram arre- !uperl0!o?íca^ Patriótico de amparo jicanio a necessidade de uma lei nova, consentánea com a evolução proces- °- P • ' qUer aPreBoando ¦ existenc.a

considerados à luz dos novos fundamentos do Estado, de modo que a sua so-notar, que a Prefeltura-Municipal per- ^J?*. o Ministério tía Agriculturadéu uma renda de mais -ou menos aesignoarani técnico tía Divisão de tra^r™», « ,K m „II1W ,„„„„„»„„ „„ »«,«m, uc „,«. ... „ in. fw,mri. arimi,.i-fr,n.__ _>« t._t-_CrS 300.030,00 pela extinção de impôs- £a5a e Pesca P313 eEtrar em enten- ;uçâo tem de ser harmonizada com os postulados do regime, que outra coisa llí *_*,'? r ,;?ifíí mterven-to de exportaçfib. Junto à Estrada de Jmento cem o Governo do Espirito n6o são que as exigências profundas da própria nacionalidade. ™r. Peciro. Ludpv,co, esse orgao temmm _-_._.__ .___.••__ __•___. Kantn Tmf*^B __f.-r_Fv»3_Kíl_r?p* t«._»t^s •* m_sh_. . . - ¦- i ..... ¦ • _. n. _ _ .._ ' f •

com ;o decreto-lcllembrb.ülttir.o.

r.'.° 5.ClS, de 2 de de-

*O general Mendonça Liir.a. ministro da

Viação. -.recebeu, or.tem. em seu gabine-te, ,o\dr. Pedro Brando., superintenflen-te da Orgar.ízaçSo XscicnalHer.rique t.a-ge, acgrr.03r.--.aio do cr.senheiro ErnamBittencourt*" Cotrlm

lhe em dezembro último. No Brasüo sr. Biddle conquistou um largo. elr-culo da amigos.' Quando se despediudos brasileiros, foi homenageado comum banquete aa qual compareceu gran-de número de intelectuais e artistas,tendo por essa ocasião pronunciado

Paissandú. Bela i_...ao e Melo. República Ferro Goia2i motlvo por que se pode- ^5*°. jccal escolhido para a cons- As imperfeições e deficiências da let antiga se mostram'a cada passo, dn „rae,ri„„.a r-_,t__n__ .r„,„._ „Argentina: e Berrtardino de A.evedo Ma- ria conseguir mais no ano passado se- ttuçao do^pnmein. refugio animal do requerendo medidas supletivas que provisoriamente resolvam os casos em „?a_f J« n!?«ii <S™*?-i l8? ' Jchado..-Adolpho c.Maya e Lino Correia guraménte CrS 350.'000,00. Brasü. Ja anteriormente a adminls- opreço. giao ao Biasil central, onde se tra-da .Silva, respectivamente, em Ártica* nS&t;. & r___-,„Sri, _, m.mtíf^ _._. traçâo ""^ab3 iia«a criado, em ter- A'nova posição dos problemas, que resultou do novo Código Penal — co- -•«?_". ttole,as olretrizes de uma novaRio. Branco e River- de confoimidaij. a^ii?/r?^ « ;_Trt« ^,Ti._? _•= r3S tíevt>llilías «ío Muniripio de Cola- mo por exemplo a indistinção entre menores.abandonados e delinqüentes, ca- clv.lllzaç-ao-J1, . . -._,-_, J „ ,... ... .......... Anápolis, e rico em gado cavalar. \a- tina. lIHsa j^jj^ florestal com 10.000 pifuZando openos o classificação de "menor desvalido" e instttuindo-lhe uma A acao' diána a° nEIP de Golaz,

cum e suíno, notando-se constante- hectares de terra. Esta área é ini- pedagogia corretiva — naturalmente se refletiu na velha estrutura do Código Q.ue tem encontrado, na realidade es-mente_ uma grande soma .de-cabeças g-^ e dremjaadta per vários corre- de Menores em vigência, fazendo caducar aquela discriminação e os corolá- tatistica de. que se serve para funda-que sao destinadas aos matadouros ges e riachos. n_ns_itíndo, alem disso rios dela decorrentes. ........ mentar os seus comunicados, o seuas xarqueadas.. O gado• bovino teta çansp^ naíivcsC a.agatíiç-os fn-enos Vários decretos-leis, como o que criou o Departamento Nacional da Crian- melhor sucesso, se ramifica por todo um discurso em português, com o quaum lugar de merecida grandeza em acidentados revestidos com matas se- ça- ° 1'ue instituiu o Serviço de Assistência a Menores, o que dispõe sobre o território nacional e se espalha demonstrou os seus dotes d» linguli-Anápolis, visto-a,quantidade de cria- cuiares e i3ÇCI3^ povoadas com plan- organização e proteção da família, assim como diversos atos, estabelecer.- através das informações que distribue ta consumado Entrevistado ao cha-dores que melhoram a raça de seus tas hidrôfüai evlsündo ness» am- do "ol'as normas para o trabalho de menores, facultando o reconhecimento aos jornais brasileiros. Maior ainda é -„, .„

".. , _..., j.,i.

rebanhos periodicamente. Notada- bie_>te natural todos-oTrenülsltn. dp dos ^'"los naturais, o registo ãe nascimento dos menores desvalfdos — tudo a sua projeção dentro da terra gola- «apitai, o sr. tstqaie aeeia-

mente o que torna um grande centro eeF5ÍrK« & vitía tías e«nltíí_. «__. «Tm isso s6° medidas recentes e que, portanto é necessário sejam incorporadas na, mediante à qual imprime um sen- ,ÒU estar «"«vencido da quo o arte lemrmrintnr a _ _-.nnpiri_.rir. m_.nc.-ri_.i _.» ,;™-- - —• .-'-_.-......._ ue a&- „ nm „„,.„ rrfrfjjfo, ydo cfvic0 e doutrinário às extraor- um 9'anda papel a desempenh ..-q

Unidade do direito^ processual, consagrada^ na' Constituição de '.dinárias realizações do regime de 10 vencer o guerra e marcar os efeitos"""'" "'" '"""'"' ±"" "'"' dè Novembro. Divulgando as imen- desta sobre os indivíduos. "Em tem-

Theodor XantacKy. Frodutor 4 a capacidade industrial de bFãP'^" VT SlSKSbSfiía" •« «™ novo Código««etário 'da Embalx-ada Americana; sr. cada município: tto •^fn^Wní *km «ri" - Tambem a unAlberto-Byir-gton Júnior, dr. Waldemar « _.,„, ntiviri __.P. pmnpnharfj _' i* um

'rtós ___»___ i_i_-í«À««-_,^_^,_!.«-w 10 de novembro, altera grande parte áo código antigo, elaborado üo tempo em

Lu..- diretor do Departamento Nàciòiíal ,-_>.__ mnvLlrSJl*nLZ»ni^™^{\ ^w5„\^S monumentos QUe „ matérta de direito adjetivo era da competência dos Estados.

£ kiüi!:. "™J^'™*™!--!:?™1 pelo movimento do capital de pessoas de preteçao a Naíure^a pela sua es- Ademais, como muito bem pondera o sr. Marcondes Filho, na sua lumi-que dirigem o comercio anapolino. es- ptenâida e piMtegiatía locsü^ção. nosa exposição de motivos, é üm dcs principais objetivos d0 Estado Na-tamos crentes da criação de novas fâ- pois fica aa região do Vale do Rio ciotte. "amparar e.-assistir a infância — força de perpetuação da familiabocas nes.e ano amaa. Drc^ Alem css vantagens de sua dis- brasileira, no tempo e no espaço". Daí esse especial cuidado que o regime

de Estradas de Ferro; sr. Yetído Fiúzadiretor do Departamento Nacional ds Ei-tradas de Rc__E__e_r.; general Castro Ai-res; embaixador da Holanda no Brasil,sr. V.\ A. A. JI. Daniels.

O sr. Vôior.tírr-. Bouças fari. dentro debreves di_;s. u_r.a conferência subordina-tta ao tama "O r-cb3em3 da borracha t-a raob;'.k_ção econcn-.ica do Brasil, nal'.::3 contra o r.ar:srr.o".

Anápolis conta com uma fábrica de Sffí4' 'cptí-hiSrcsràflca e flto-geo- ae 37 rem dispensando a tão serio prooiema.balas, bombons e confeitos: uma de í^-1". çwssse. ainca. facll acesso por ¦ a solicitude pela infância desvalida é uma questãomosaicos e marmoraria: 20 olarias: "F15 ^^^-"e roUscem e se acha pro- mocracia brasileira. Na formação da nossa pente, fuiduas cerâmicas, uma de oroDriedade !crna tíe caaiipss de aviação. heterogêneos, nâo houve lunar para nenhum, preconceito.

fundamental na- de-idindo-se elementos tão

seja ãe castas, linha-do sr. Fortunato Dafico e outra do Uma vez niütiiEadcs os èafendlmen- P1"75, °" ar>s'ocracias de qualquer espécie. A mlscegenaçâo brasileira é o lun-sr. Jad Salomão; 8 máquinas de c°- tos entre a União e o Espírito Santo damen^o biológico da nossa democracia, assim, como a promiscuidade dos ele-neficiar café; 9 de beneficiai- arroz: e estabelecido o "Acordo",-.molde de T'entph.no. bandeirismo — como o demonstrou alguém —, é o seu fundamen2 oficinas de niquelação; 1 fábrica d? artíciüaçáo ísmciõnàl que vem pro-calçados e arreios; 1 xarqueada com porctoasnác» tóas rfsuliados á admi-todas as instalações modernas: 4 ti- mstração publica, a instituição do

sas possibilidades econômicas da ex- pol eom8 „ n0JS0 acreseentou, a artetensa região do centro-oeste, a sua j.v, ..:,t;, om ,,.„,=„ j, i;l».j-j,"importância para a balança comer- l*ve ""'" em

^Tg? da UhzT?' '

ciai do pais e ainda os pontos ca- D,s?,8 oinda ° "• s,,,d,e lu* es afre?"pitais das fontes criadoras de suas c" de !Ua ouforia, na Biblioteca doriquezas, o Departamento Estadual de Rio de Joneiro, assim .como os baixosImprensa e Propaganda vem pres- relevos ds autoria d« suo esposo, ti-tando um inestimável serviço -

para veram um duplo significado. "O seua hora que estamos vivendo. E isso motivo de insoiraçco" pliceu —

O sr -'...o c.r.os Vifcl, presidente do pograüas e papelarias; 4 livrarias: 2 Refugio- cen» o fim de prcíetter e

1

Iriítituto C2 K;iíc_:'.irc=. prc-forlu. ontrin.na reunião ss_r._.___.! tía Aísociac.»" Cc-n:crcl3i cto R;o de Janeiro. 2pla-.:dMjccr.foròncia sobre o tczr.i "Organi.açanracior.il do trcbaU:o".

jornais semanais, de larga circula- apascentar cs animais silvestres perção dentro e fora do Estado: "Anã- tencentea 6 nossapolis" e "A Luta*'; 2 oficinas de me-cãniea e inúmeras funilarias e efi-cinas de consertos: 1 fábri-.-. de be-bidas em geral; 2 torreíaçôes e moa-

se constata pela sabedoria com nue «. , , ......procura difundir as coisas Üesconhe- ° d.efa5a do hm>sí-"°> e » xen-

to sociológico cldas We ° Brasil possue. "9em « a de qus ocraditomos quo po-Diante dessa concepção, se constitue, no dizer do presidente Getulio Var- Por, tU(J° ° ^ns enumeramos acima der"°» construir um mundo nos.o nei-

gas, "a chctve da nossa opulência futura". <? mais ainda pelo multo que já bas- ta hemisfério, mosmo qua o Euro?a *eAmparar e proteger a criança ê, pds, cuidar do Brasil de amanhã, que Jf !lessf campanha de..reconstrução suicide". A sra. Sardnou decloreu «tu-J

enquanto ela e seu marido trsbrltii-ram no Brasil, fíversm totfa a eso-sra-cão possível, seb todos cs asrsc:

'P.'l'

demos realizar norsos idjios inteiran-_n't» a vontade, sem qualquer rsstrijão ,¦firmou a conhecido escultora.

está em nossas mãos e é nosso dever preparar e educar. . nacional, não nos escapa a ativida-

E ao dnr o melhor de seus desrelos à criança desvalida, sendando-lhe cle ão DEIP de Goiaz que veio. maistencentes a nossa fauna indigenr.. se- causa dos desvios morais e possibilitando-lh» uma pedagogia corretiva, para uma vez, positivar o valor da pvopa-t& mais jna sacti-ro de consagração lhe dar alimento, roupa e educação — o Estado Nacional está cumprindo panda, sobretudo a de fundo econô-d-s suteridsdes gavemamentals pe- o sva missão providencial e humana. mico, bem como orientando e riifun-rante a csnciêncla da atoai e íutu- Per ís.o, é com. fundadas esperanças que antevemos no Código de Me-ras gerações. nore* mais um dos marcos fulgurantes da nossa democracia social.

dlndo o regime nas mais remotas pia-gaj. do nosso interior.

- f

Page 5: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

B10 DE JANEIRO - QUINT.\*nUB.%. II DE i..VEI«C_RO DE UM - rA.-lS A » - A MANHA

•*" Mi*iMa-rrTflT******"*****''li'L--w**-tst**s*jmjmm"\ I

\OlHIVSLOCAIS

Meio lili._eproi.in patacada pessoa ,

V. '. c«r_l_t_o de Racionamento

,. ./b-jT-j.-, <ie Combu-UvcLs LI-' l 'V"«T Di-*»ito FN-eniI comunica

*a ..»#. «v'nda n» cota do -Que*• •"..;^.«-mido »o Distrito Fedr-•*f^ boaib»». Po«os e semt-poMos.rK. «. -fd-rio meio litro a c«oa

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Ha Associação Brasileirade Educação

Pcc.S».SGULN50

a síric tíe pa-*" _-Trís vlo tur-o tíe terias paia' "„ prolessorado primário uo

_..« «-a .eal-J-do hoje «18» a.ravc.-1'• -,-.*»_- Mir:_.ério da kV.ucaçao.".^«•-a" do dr. Carlos Silva. ..'.o-íJcTdo In-'::-ito de Educação que.V.-à iobre: -O c»-tcrço ae tu.i-

.!", % Mude- da série - -O pro-';_-»;.- e'o «u papel r.o esforço dc

1 u *• ias do curso tíe férias pronw*

, \ *•:_. A-íc-ií»;so BrasOelra ce.'...-/Ao. __3 Giá-ria* (èSCéptO ao:_tóid<_s e cem r.sos» e teem ttT.çt*'"'ts

horas em ponto, através tUQUe-,. .misaonu No próximo oia -3, .js1- Crí« r.o salão de Biblioteca .oiiaôi-ati » Asiocaçâo Brasil, na de--.ação farã realçar uma sessjpV.--»e em homenar-ym à memória.-«_st-.dis.a_i argentinos; - A--U,-,¦'¦'¦ j -.-o -rs. Marcelo Al**CTJ e Roi.'-(,'or.ir. - S»-râ orador i.-^sra si>-l«r.:í»»le <• sr or. José AusMStO Be-_.__» <_« Medeiros.

Postos para venda de p-ros alimentícios

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESmÊTRÕ^PHSSEiO | .çiSftj 0H" I.

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w EDWARD ARNOLDuaszh—

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s»*«^Ü-ZXCE-T"'

A CONTAR AOSEM FOI PASCOAL

reíi-

G:--\ÇAS aos estorços desenvolvi-

ces pila Coordenação ca Mo-b-Uracio Econcnv.ca. em cola

V-i-ào com o Serviço <ie _U.nu-nt.a-cii da P_*\--.«.m Social do Mim-\t-,. d»-. Vrabali-O. jà «-.tio fur.cio-z-.r.irt _c-3__sr_nentè em vários ba:.,- ca ciade set? pastos de emergênrc -. atra a vencia tí? viveres ao povo» noi nuals cj^Utisr p.ssca podei_V»\._r.por areço e pèsagem rigo-tamente jasoã todos os -.èncres deprimeira necessidade, tadlspen-aveisca alimentação.

vai de o»"-» e-sdare-er os çheresc- ramila. sobr? OS locais err. q:::-o acham cs mesaaos Instalados, pu-b3t_inns abaato. cs s.ms respectu-os• -"--eçcs- — Copacacana — R"*Tonelttuos n. 2fX); C.àvca - ^Avenlto_5__r*.olómeu Mitre n. 746; ;Ensçnhnx«0 - Rua. Ana Kf_ry '-V. ••'•'3; *¦'"t.n.p»«ià - R'»R Cândido Baijcl;r -JS: Enrantado - Rua Mr.nor.ritorião r. 46: Man-chal Hermes —Av 1» de Maio n. 26: Santa Tereza- R:a Francirco de Castro n .a.

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TPJT nr* VIRIATO CORREIA CONTINUAFkAl RU LEITORES D' "A MANHA" Ql1 Ltl~\l 111/ SECRETO

,--- ONTINÚBMOS hoje a reproduzir a palestra sobre rascoal Segreto,I ' liada no ano de 1921, vo antigo teatro S. Pedro:i / Para inoitrà, aue Pascoal nada entendia de tealro, basta contar do.. OK^^ trtoea\tMlu+ata ele - revista, comédia, drama, tragédia ou operaera tudo a mesma coísS Em\l920 formou ele uma companhia de grande mon-taatmnlsmtídesdti teatro Chátelet de Paris. A segunda ou terceira peçaaue

". b « à cena foi "Aventuras do capitão Cocoi-an". arande «««M^f fti"

lêlet Ou tmrwe a peça fosse relintamente francesa, ou porque Mtassei re-'«.eSít"/^ •-mf.c.e.t.-cc.ie". a verdade é gue a peça caí« re*""""o

^'cZlIlcotSadissimo. Havia gasto cerca de ^cnlaconUisd,réis c. coque afirmara, náo podia com tâo forte vreiiiKO.Odieterdeccnacrt Eduardo Vieira. O empresário, com aquela maneira muito sua de cocar ..eM&^amãambWinlSu procurou n direto, tíe cena nara conversar sobreo delas re. -Quarenta cohtàsh*eu'> Vieira, quarenta ffl!»MW««t^Í

rclanarenta contos, -seu" Pascoal. Em tealro nunca se iiectíe íiirto. E explt-con- hJeaoromtó-i. um cenário: amanhã - parte do guarda-roupa: ma*tarde n adereço, etc., etc. - E eu terei o cuidado de ir aproveitando o mn-tr rial do ••CapUáò Cocovan" nas peu-s futuras. Mas o Pascoal cocava a ca-b-a mámuilmeul calado. Nada dcpttjlo lhe ^m°"?°^M^c^aln-ms mir.uloi de riWncfo. voltou-se para Eduardo Vir.ra e pergun ou cm,ilimais santa ingenuidade desta vida. - E o senhor náo pode transformar apeça?

o diretor de ena arregalou os olhos. . ._ Transformar a peça? Como? A ;p-W tem o seu entrecho próprio, as

suas liai: ras prtipnes!O Pasccul disse o que ourria: ,.,.-,- ,„„>, f- Lã no tra'ro .".. José há tanta mista que nán se representa ma.s. E

nessas revistas há esneú oiie tkeram grande sucesso O senhor, com * cio comhoa iqntaãé. vassava n* 'n-* cenas para a •-Capitão Cocovan e, assim, tcti..a prr.a agradasse e nós salvássemos onrejuizo.

T# # .

Gaercin outro episódio? O Pascoal contratou pura o S.Pedro uma compa-r.hhi lírica, popular. A companhia era o oue havia de ruim: tenor, barítonob-.irn contrallo. -.-oaranos. coros nada valia um caracol.

Naquela evoca o brilhar-te escritor Antônio Torres, a convite meu fatia-acrônica'musical de "A Pua". Antônio Torres nao teve rr.edade: todos os ditsdèsàvèàva os cantarei dá companhia. '--¦' "._.

, ...„„„-„ ,,nO cmnresárlo nor rirrs vetes subiu a redação de "A Rua a ijracura ao

cronista. E nunca o eveontrava. Numa noite de espetáculo, vai o Torres cn-frando no t-alra qvando o Pascoal o segura pelo braço.

S^u Tarrer vocf!Oue houve? . .Você a tneter-iife o pau na comj.anlua e daqwla maneira.Que é qw eu vou fazer. Pascoal? A companhia e horrível O tenor nao

p><-_.. o bri.ro não presta, o conlralto náo presta. Nada presta. Mnguei.i."•:_" cantar. .

Mas isso rar e motivo.vara você os desancar.n,te micr vóc6 gue ru faca? Qu- os elogie?.V,n. Voei rem a mim. Logo mie eles começarem a cantar, voçe, como

v " am'gol vem a mim. comunira-me eu vou lá asntr.o, ralho com eles e elesran!"'» melhor ...o e «uc _ de amigo, sou Torres!

Continuaremos amanhai

CINEMA

'.'v/'v' \ k^Ê mm^mmáimlÉ', ™^ ''-:-^Ki<-'_''u|''Àv ' v^sV ^"*.fc4_ '-.-'mM^m* '\l.^-" '_mmm\.T&^\ - '.^# «fS

A'do íid fliirltín de que uma

F*(...|*^r-^----M-^-^>*->-->-->-->--H tine de prquenos /afores ut-

*^^^.*»-~-:A»\^^^^^^H .írtfl( rff „,„„ revMa, Nâo t «oconvidar um artista famoso timprovisar um palca. ?*a-iafíi...*o. O -enredo rifa. exata-mente, no ocnbai»e».o. t <*"•no tr fo%te a mista, na "ti*-íiionínorm, semelhante á cons-trmâo de um edifício, onae oretoque final tem multo maiseleito e è multo mais diliol dt.oue o levantamento das vare- .des e colunas.

Por luso, o gue realça umartista é o i/undio onde ele U-aura. Se _¦••¦¦ ..tia.l.o for su-griiivo. o nr/i»'n aumentaragrandemente as possibilidadtsde triunfo. Se, pelo contrario,náo oferecer motivos dr pele*ta nn» r<-'in..o*. nos tlemetttotqúr o Integram, nos qestos rio*••oirli", no eleito rir luz e artem, na Ir.dvmrntária. enfim,numa série dr -ciisiis" que »ot "experts" entendem, entiao triunln do astro ou estrelaserá muito mais problemático.

Por tudo ivio se íustifica oiriunlo de Silvio Caldas no

-ealden-room" do Copacabcna. Náo t unicamente o seu grande pres-tftòie *^_.5tff" <S!n«w Qtte vim dando brilho à remste .corria-n_M^«M aquele balneário rrm exibindo. Tambem a beleza dos ce-lèr^o-cherm" dat garotos bonitos vestidas de ricas f-ntasiasaie%**)** ?x«o do» prementes r onde ''destacam ptíp^au "ola-

movr- Lucie Lomour. que aparece no ellçhé. Vanio Pinto e Lor.iaKey. Todo o quadro r uma rara visão de beleta.

__7O Tenit Clube de Petrópolis, que reabriu seu "grill" para a tem-

p^dadlr^^continuc apresentando grandes programas e grande,Strcço. . A direção artística do TÊNIS, ot nossos parabéns.

*

Ot triermeot rocalMas conlinuam fazendo sucesso na Vrca, ondeet tmtts a-b-Cta 'cem t'do grandemente aplaudidas.

MARIARTE

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__________! __^?f ^*' i

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. :i;a*-.í;. '- Aonde iremos hoje?. . ., . 1 I I f -1 A _._.._.. .'.!-,_ J>ll" #• "VI*

CinelândiaCXPITôUO - -Mis» Anni. Rooney .

KÔDF.ÒN- - •Meti volta, vplvèr'* e "A

Uha òr Ch-irch!'.!" .docmnentirlo).O K. — "Im-I*1!'- . ...-•J.THE' — --v*_r_en--> York .PLAZA — -Kiní-Kong". _Kvx — "lito acima de tudo .

Centro

Combustível para os carrosde praça

CO__rUNICÀM-«OS da Coordena-"

çáo <ia Mobüiaiç-io Econômica;-A Ccrni-são de Racionamento

- Distr.buiçào de Combr-sTiveis Liqut-cw ao D:s!rito Federal. ia^; cientaícs iiieressíidos que a distribuição cai-tvjcpoe-s ce raclon-uhènto cios au:o-moveis òe> ossss-ieiros a trate ca-r!--. :?.â"-_--.c-o no próximo da 19-«tr-j-sãm faz saber que a entregacc? ccaoor-s somente verillr.ir-se-cc:?v-.-jr.;è apresentação do veiculorespectivo, de vez que. no mis ulti-ma. lal exicència cemprov.iu a e::is-•ir--»., ò? inúmeros veículos de carg.ii=:pi»s.-»íis»li:ad05 de .rafegar - ai-|-._ X--S11-.0, vendidos para desmqn-t» - c:;io'racionamento estava sen-«io redrado e. consequentemente, u-i-Itada r.ivutros veicules.

A íiüTib-.úção citana efetuar-se-:.r» »í?a:-da Venezuela n: 53-3. disS ss IS horss, exceto sábado, òia -Ot-.> o ex;>efi:en!e será encenado ao=:.:-. é;t obedecendo ã seguinte or-<_»=. - Dia 19 — Áutós de n. 1 *IX »? Dia 20 — Autcs tíe n. U.00-» i* CCO- Dia Í2 — .*.u*os <3e nilme-... 15.001 a 33.(KK): Dia 23 — Autosáí a. 23.001 a 36.700.

Àtmoçti gratuito paraas escolares

SERÃO re.ibertas a 22 do mis íox-

:ía:e. no SAPS, as inscrições??.ra as crianças em idade es-

rc'.»- 5uf desejem receber, daria-st-S-e, t-ntre as 6.30 e 7.30 horas da~3r.'._à. o pequeno almoço gratuitoe."-. O-Jerviço de Alimentação cia Pij-^.i.-v^a Social. do Ministério doTrabalho, dlstribue aos filhos dos'"--iaLh.dc-res. em sua sede a praçacs Sr,r.íe:ra n. 95.

A parti; daquela data, enire. as 11* 15 horas, os interes-^acios dêvèráo¦---cparscer ao SAPS. terceiro andar-* -»ti__C-0. e apresentar na Sefçãníe ?rí.?assr.<,a e Estatística os do--íscsníos qüe comprovem: ai ser sr"-ir.ta q-.-.e se vai beneficiar do Des-'íjj-ffl Escolar, filho ou filha de tra-£5-í»;Qr reçistrado nos Institutos nePír.sàa e A:>o?entadorias; b> estar a-"-"-asa matriculada em escola p-i-Kca. asunlãpal eu federal: e c) con-»*- á* 7 a lí anos ce idade.

Gs pais cios escolares a serem inà*;-"-"?. assum?: Ão o compromisso de os•*"'r so SAPS r.o? ruas que forem

-• .smer.*.? n-.arcados. pata o con-: --.è-ã;-o de peso e crescimento.i-susr.o aln-.oço diário fornecido

!~*_. rensamido na própria secção cioP*'\"f-.;x. Desde a ir.stitução desse^'-.-crtante serviço, em 28 cie setent;N *? 1SM2, e que ascra vai ser am-

-'í-1 nara abranger o maior rume-^ ^-..sivel de crianças pobres, o£APS jã íomeceu gratuitamcnti'-" t>S *nerenàjs. não havendo necês-"---_--? r.e novas ir,.?crjcõ-''s para os qu:•x o vêem freqüentando.

I.ESTIVAI, BO 11IA ... NO CARLOSGOMES; PROMOVIDO PF.I.O

Ç. K. FLAMENGOF.' na próxima segunda -feira, âs 20.45

hnra?. <mc o valoroso Cluhe de Regatasrio Flamnego reallznià o gr.indio-io fes-tlvál nara a Campanha do Cigarro dnSoldado Brasileiro, no Teatro Carlos Co-o:.-, da Empresa Páscoa! Secreto.

Irá A c-na a engraçadlsslma -om-d;»e-n .'1 ato« "A mulher do tvem". tradti-ção de Misuel Santos. No espetáculoe no ato variado tomarão parte somen-te i,s amadores do Departamento deTeatio rio C. R Flamengo; sendo: Wal-ter I-titton. Mario Maurel Barros. Ma-ooel Vieira, .rurandir Ramos. Iara Grant,Iracema rie Berros. Ariavde Rodrigues.-iaria Socorro e Jane de Almeida. Esseespetáculo e exclusivo para os sócios rioC R FlameriRO, e sua; exmas. faml-lias Ficou combinado que o Ingresso"ara segunda-fclral no teatro Carlos r.o-¦>-e= cerá- Camarote mo rarteira» de ei-sarro» ria fila "A" a "G" ln carteira-. nara as outras füas e baleies a cr.rteiras O Ingresso será pessoal.IM On ÀNIHÓSO ESPKTACLl.O CAR-NAWLESCO SÁBADO VO CARLOS

(SOMESCom unia única representação -erâ le

í-ado sábado â :0.45 horas, no teatro•'-¦os Gnines o divertirnento em dois

,-n» ".los-anrio e-.r'ettl". de Salnt ClalrSr-a e Olavo rie Barros.

Esse original terá o desempenho de

-astros" rip rádio e teatro, rlestaeando-se Cordelia Ferreira, Olavo de Barrou.Plácido Ferreira Grito Sobrinho. OtávioFrança. Ollú Dourado • Flora Matos.

Completará o esnet.ículo este foriniria-vel fiiti de festa com n« aplaudidos can-tor" do nosso "broadcaslin.": MoraisNetto Carmen Costa e Hen-içSn, Henrl-que R»ltr*o. .'orae Veiga. Jorge Tavr.-re« Aleirif-s Gerardl. .Tn5o da Ba'ina.rea Coutinho. Nelson Magalhães. RcneBittencourt. Nena Martlne., Duarte deMorais. Waldemar GalvSo. reglon-1 d»P R H 8 e escola rie samha da Preçs11 eom ritmo de Choróroro.

dots -•*!-.vniosn* espf,tacui.o<-OOMINÓO NO CARLOS GOMES

Os csneiáculos de riominen em vesne-ral A» 15 horas e 4 noite, às 20.45 hora*,,nn tealro Carlos Gomes, ria Empre?.-.Pasc-il Se<"-eto. em festa artística no"snenlier" Raul Longías serão rios maisat-eenles. Na vest.»ral ás 15 horas oníihllcr! assistirá "Rosas de todo ano .rie Jullo Dantas, Interpretada por I_ui-|aMirim e Edèsjo F.snirito Santo. iÇomple-tara o oro.rama Manoel Monte ro. can-tor nortusu-s. Esmeralda Ferreira. Fei-nanria Monteiro, o "speaker """«":tencourt e outros. A' noite, às 2045 ho-r»s leremos outro programa diferente"m

cfs artistas de rádio: Carlos Fr.av

pela orlmelra ver. no nalco: Aracy d»41..--ei'-l5 Carlos Galhardo. Gilberto ai-;.= Joe' - C,--.K-ho. Nelson GonçalvesNev-toh Pais. Roberto Paiva, outros e o

regional de Benedito Lacerda.

pn^ATÍND RÜSSELL WALTER PIDCEON E EDWARD ARNOLD. NOnãr 17 DO>Ml'TRO-PASSEIO - ^Quando Eva Consente...' IDatgu for__SÍf.0_S/S?Se oJ^o-P^o

^éia^re^emtua Internretáçâó. snb a dire.cãi, de Norman Tcitrog. trjstntei pret» ° ' "ffé- ÁmitâXusstil Walter Piãgeon c Edward Arnolá. Ros alma. que ..:ui--Saasermírés fépWam ameis elegante '-eslreW de l» *£&£iimira de uma filia intransigente, solene, severíssima, espeçialtstc em decreiarmm emrJè pre Sta para os maridos: WaUer Piãgeon M*n*tto

^mamro^nZmÜdom fazer essa juiz-perdero fe«g"J?KS^ _.-.-cándálo: Arnold é mn marido prejudicado pela severüiade de R^ai.r.a o-:ler do ilanc de escândalo. O clichê mostra os três superiores interpretes ce

-Quando Era Consente...'

IALRA 'St-ABEZ; LINDA BAPTISTA.LEO At.BANO, MKSOLiriNHA jORAV-

III. OTHF.LO, FRANCISCO -.ALVES rMUITOS OUTROS. EM "SAMBA, EM

BERLIM"••Samba em Berlim", a e;:cllBnte co-

méctia-rev.sta carnavalesca que a Cine-dia- lança, á segurif.a-feira. nos CinemasFla-a Astórla. Olinda. Ritz e. Parisiense,conta com um elenco de grandes propor-çôès onde fulgem o., nomes mais gio-.lo«bs clogv.hoS.o_ meios teatrais c radio-fonlco", quer como valores IndlvIauBIs,querem conjuntos, característicos. Awtmilemos ali'a fascinante I.aura Suare? eliéó Albano. na dupla romântica, -;iwes-hultinlià, numa de suas mais "iila™;S

criações cômicas; Alvarenga e Ranclu-nho. de imperadores romanos; Jararacae Ratinho, corno bailarinos: Sylvino Net-to, apresentando o Anestesio e a Pncpi-nela- Dcr.v Gonçalves, , Manuel Rocha.BfaríclSb Filho • Túlio Bertl. engraçadls-simos: Grijó Sobrinho. Matilde Costa,etc. iodos na parte de comedia. Os nu-meios de revista teem como estrela a

formidável Linda Baptista. que pu«uhi autêntico e brilhante cordão carr.a-valcsco, pelas ruas. e incluem outrissensações, a exemplo dc Francisco Ai-ve» Zilá FoiiTCa. Lui.lnha CarvaKio.Alice Viana, a menlna-pro-tlg». ur.ttan-rio Carmen Miranda: Conceição, a nov»Porta-Estai-darte: Virgínia Lane. semor».linda: alem de muitos outros e cos .*.n-•os do Inferno, dò -Trio de Ouro . cto••Trifiémeos VocSUstas". d» urt.a E-»oiade Samba completa, e dos -índios

Jab»-jaras". Integram, ainda, o grande c^tartistas de projeção como Pedro pias»Catalàno. J. Siivei.a. Abel Fera. 4e--._Ruas. Ziembinski e Carlos Barbosa

WMT DISNBV, O MÁGICO. TEZ 1»E"B AMB1-' A SUA MAIS ROM»\-NTICA

REALIZAÇÃO

Walt Disney, o mágico artista que tan-tas coisas belas tem feito, fez de BAM-BI" a sua mais romântica reaaraçao."B-.MF.I". é como o picVpno Disoej,odis: "uma grande historia o.e an-.or .

(Conclue na 9-* P-"t-->

mECIÓSOS ENSINAMENTOS PARA AS MÃES•». . _ rn-., m 1 m m-

í-mincA — "Miss Annie Rooney".C^-rBíARlO - -Aq..e.a mulher" .

-Cava.e-.r.. ds*. Montanha- Rocho?as .CI-.--\C-TRIA*-ON - -imagens ri A

MANILA", joraa-s e desenhos nacional-'c-íoÃM*'- -Uma dama a-tucio»*.."

D. PEDRO -Adeus. Mr. Ch.ps •-r^-. tleltiva da j.;sli--_"-

E!.DOR.\DO - -De mulher para in.i-

FLÕRLANO - "Ati que a morte nos

separe" e -Ra-.r.ha dos. Cadetes .ID^AL — -Mosqudfiros da _!_-i.a •IkÍS - "O raio da morle" e Dr.

^tAPA ,- 'O rmdicr. _e o monstro' «

-O víO-ieiro - a loura".JOEM DE SA - "Quatro filnos .METP.oPOLE - "Aconteceu em Ha-

.-,-a" « -A son-.-ira amiga".RIO BRANCO - "Tudo isto - O ceu

também"?* "O se.-redo da enCermeira .S .'OSE- — ."Ser c.u rio ser".V IA'17. -Miss Annie Rooney '.

VITORIA — -Casc.-ir.e com um na-r-s.-T-

BairrosAMÉRICA — "Minha namorada favo-

11 AMERICANO — "A verdade nua e

cn-j" e "Apanhado env flagrante"..«.POLO - "Gloriosa vitoria" e Ca-

vaieíro «ias Montanhas Rochosas' .ASTÕBIA — 'Kittj- Foyle".AVENIDA — "Orsulho ".

BANDEIRA — "Uma canção para vo-(»»¦-* e -Vaqueiro mascarado".

ES-JA-FLOR - -Charbe Chan na çi-da.:e< cas irevas" e "ronolxx-o em alto'EENTO

RIBEIRO - "A vida assim én-.e;;-.pr" e "O iv.-d.co loiico".

CATUMBt — "Você me: pertence e"A volta «ícs ,!TlO-•i-^l:í_'^e.>'05*,.

EDISON - "A verdade nua e crua" •¦O n__s.-_-o do quarto secreto".

GRAJAÚ' — "Assim vivo eu" e "Fl-

lhos esquecidos".GUANABARA — "Dr. Broaflway «

"VaqiieiTO mascarado". -\ -GUARANI — "Trís capacetes dc «ça

e "Minha esposa diveile-se".IPANEMA — "No imuirto ria carochl-

nha" e "Castelo no deserto".JOVIAL — "Irmãos corsos".MADUREIBÁ |—

"Canção dc lla-.vall ,e " ".oa-ihado ein flagrante".

MARACANÃ - "Herdeiros em »pu-ros".

MEIER — "O mácico de Oi e Con-firme ou desminta".

METRO-COPACABANA — Tarr.ancontra o mundo".

METHO-TUUCA - "Tor..an contra omundo". ,- ,, „,

MODELO — "Escrava branca e . in-trigas desvendadas".

MODERNO - "Aquela imilher e Omistério do quarto secreto".

OLINDA - "King-Knng".PIEDADE - "Orgulho".PIRAJA - "De miilhor paia mujner .FOl.ITEAMA — "No mm-.do ria raro-

chiniia'' - "O bamba ria pelota".QUINTINO , - "KI-. queria riquezas e

"O grande bloqueio".RIAN — "Casei-:nc com uni nazista .RIT7, - "King-Kons".F.OXI - "Queria da Bastilha".S. CRISTÓVÃO - -Uma ihiillier orl-

jinaV.TUUCA — "Aconteceu em Havana «•Tina aventura por dla"-. ,

VELO — ''Conquista de um império• "Sinfonia barbara". /

VILA I«ABF,I, - "Uma canção paraverè" • "O vaVe do sol".

N Ire róiF.DEN — "Mister V". *IMPERIAL - "F.ntie dois fogos / e

"Foca rie Hong-Kong" iODEON - "Ser ou nSo ser".

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PAN FILME - D. F. B.

Programa da Rádio Nacionalpara hoje"

6 10 - Hora da ginástica, direçãodo professor Oswaldo Diniz Maga-___s. -.00 - Reportei- Esso. 8.05 —Mu-itas variadas em gravações. 10.00-: Palestra médica pelo dr. Costa Lei-te' Oferta de Bucoiodina. 10.1o —P-oS.ama variado cm gvavaçoes.10 25 — Cortina musical do ^a.K__yal. 10 SO - Teatro no ar Palmo-l?e. com a novela - "A^FamiUaMaldita". 10.45 - Gravações. 10.55- Cortina musical do Park Rojai.11 00 — Estrelas ao meio dia. com fau--•na ei. Toledo, Maria Teresa. Pingo-.Ha Cecília, resional de Dante San-toro e a dupla ••pin**-pong . comAmirton Vali.n e ürlel Azevedo.U Ciô - Cortina musical do PaiKro--ai 12.00 — O que . que o teatrotemi e cinema ás claras, diretamentado auditório, com H-b=r de Boõ(»u.p í _ Repórter Esso. 13.00 — Cocv.-tiilmusical. 13.30 - A vós da beleza.S?ífa Silva. H.30 -- Músicas va-

riadas em s-ravacoes. Ia.00 - imervílo 16 00 —-Músicas selecionadas,cm cravaçors. 17.00 - Mtisicas po-uulares. em gravações. 18.15 - GiitaPinho, com re-riona . 18.30 - Horada Juventude Brasileira sob a dire-rão da professora Lucla de Magalhães.Oferta de Eucalol. 18.55 - Úorjes-nondente estrangeiro RCA Victoriq io — Fran.- Vernon, de AmaralGtirèel com o "cast" do Teatro emCaf tv'Oferta da Mobiliária FederalLtda' — 19 25 — Orquestra de Con-certo sob a regência de Romeu Chips-man Ofrcta do talco Johnson. 10,r>a-Repórter Esso. 20.00 - Hora doBrasil DIP 21.00 - Orlando Silva,com oi-qiip.tva. e coro. Oferta de F.n-rio.iii- 21.30 — Canção do d-a. norLamar-ine Babo. Oferta do O Ura-_áo 21.35 - Tudo ou nada. pro.ra-ma de auditório, com Barbosa Júnior.Oferta do Malé Leão. 22.05 - Mero-f0.,„, p bastidores, -om Mesouitinna,Zezé Fonseca c Floriano Faissal.

Parte musical a caxso de Dilô Melo.Garoto Eladir Porto e Vireiraa La-ne. Oferta de Gumex. 22.ao — Re-Dórter Esso. 23.00 — Notas ao De-partamento Cultural de PRE-S. corasuplemento de músicas selecionadas.24.00 — Fim da emissão.

"Hora do Brasil"F.' o seguinte o suplemento rmtsl-

cal para a "Hora do Brestt * d2 ho-je: Recital da cantora Delva.r oaSiiva.

IQUÉOA DOS CABELOS

JUVENTUDEALlEXANDPEl

[DÀ VIDA E VIGOR^

& venda de frutas e legii-mes em caminhões

0 MOVIMENTO de veada oe tr..-

tas e legumes nesta capita!» emapenas 36 caminhões lic?nc_a-

rio- d-Io Ministério da AgncuMura.attaíu a CrS 555.H7.50. dnMMvlUmr. semana de janeiro pasa^O total de frutas elevou-ss a C^441 360.00, e o tíe legume, a C:5---113 787.50. Em uma semana apenas-oram

'vendidos: - »•«> **£*?a CrÇ 0.50: 56.320 ctutlos de uva b.R-.-ca. a CrS 3.00: 45.730 abac.«!s. »CrS 1,00: « TíO duna. ae laranja,rra. 56.400 molhos d? verár.r?.T=. ->

CrS 0.10: 38.070 quilos de tn-rt-f.e. a

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f/X DW SEGREDO, um mistério, na voz de Pedro Vargas. Toda a¦ve.. oi «

o n^ai^cWmi^ò interpreta «»»_^^£S.^<_.^S«oum mtecM. o- oMf WS'$&$;íV^ãg1&em\g%ãl docens do sonho e da.lantcsta, onde so M?W?y i-ffi belésõi que torna a

cedo limo para. os.irequeníaacrcs da Vrca.jue tempie wra f Sg

S^S^^rSf.^" %%ástW in-^c^argaséunia espécie d,

'Ú^mf&tfffl %^'dTZr.a. üsiã ticura aue sobreoaira pela er^elencia desua °;- « 'V;;',"¦ J

meesprito. aos mais elevados.pincares da ^onajmsxal "^«'

f ^ 0"cv.!_J,Vr.ctli..».o pela fama irradiada atr.f<xd° ^adejmw^^^^

\ : . •> .) v

Page 6: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

&-A MANHA — PAGINA • — RIO DB JAXEIBO — QUINTA-Ff IRA, 18 DE FF.VfiI.EIRO DR 104S

tfK"

'lín

Trabalho e Assistência SocialJUSTIÇA DO TRABALHO

CONNt.MU> KEUIOXALUlt t te MlAl.lt.i

CASOS JULGADOS O.XTEMt — Si-cicdsdo Construtora • < ¦.¦¦-. >'¦ f ,cuntra Antônio Prado rtlno e Os\*r<J*»de Csstio, Recorrendo d» um* áacMHda 3.» Junta. 1'ela'nr: Ncwtim Aa StítaLima. f'e"'ido provimento •» iie.no.lm "Tho Lcopolilina RJiU-aj* O». Lttt '"ciintra Osvaldo M.*c*-«ín de Oliveira, ta»querlto atlmlnlrtratuo. Iteljfoc: At**-»mar ReltrAo. Autorizada » dupanu daempresado. — Cia. de C-wrb. Lu* •Força do filo de Janeiro Uda.. -.•¦••«Josii Cândido do Nasdnumto. lr.o,u«-\-.-lo administrativo nvstruido ri !» J«ta-ia. Itclntor: Antônio rie Andrade ¦>"••teihn. Atttorliada a dttpwM etv» «*r.p.e»tido. — Alfredo Bmce» c-ntrj .lidatn» Ariiiâticos Burma. H»<-t"»e*V»> i*euma , r,-i- „, da v- Junta. Relato»: s.. t-deu Medoiros, Nosa-io provimento au> ««-curto, - balai Inicio de Oliveira eoe-tra redro Le-w» e Francisco de A*»t*.Rccerrpnrin de urna <tecf«3o dai l.a Jtcn»Ia. Relator: Newton da Silva Lima. Orn»vertido o lulsaiticnto em dil««fnew» —Otval Plnlo Vieira contta Alfred Itas»--e,i a.- Cia. lltcurso ordiaino- -tx-^tO-cio" da 2.» Junta, de sua própci» de-cirVi. Kclaior: Amadeu ttedein-». Ana-lida a diCrtttt* n-corrid.» e b-n*.*''.» aj-inti "ara novo Jitltanvnli». — t>>at*das Alvnrenta contra Usina F***™ i«i-do fi A. Hecnrrendo dt* uma» dkcrattodo Julm de Direito de Camao*. Re ca»l-r: Anlnpio de Andrade Bottltio. Ne-S«do provimento ao rccuni*.

I.» JUNTA Dl COMCU.UCAOK JULGAMENTO

CAS')R JULGADOS ONTEM: — Ia("onetiçao contra Cattonafirr.i r«t Fa-bíano. liidcnlzaçíes e fírias. Conc-ha-lio em Cr? 210 03. — Emani Ma1»»!.!*»»e outros conlra Tí-Vlm VitóriT. .". *. 1 ¦¦

para 0 dia 21. - Antônio Gar-w-*.»».-***centra S. A. "A Pátria". Adiado para

dia 24. — João Pccna Viana centraFabrica de Cama-. Portáteis e Escadas.liemtci-raçao. Conciliado ent CrS ....3,610.00. — Osvaldo Rio Branco coetsaCia. Ferro Carril do Jardim BotiaKO.flldcnlzacícs, lalârto» e retntesrac-a».Conciliado cm Cr5 I 0C.",(rl-. — At Ftan-cuco de Sou--a contra Centro BenefurMc-.-te Dr. Tereira Paiíos. Indenizações, fe-rias e talàrlo*. Conciliado em CrÇ ..

.-tnri.ro. — Manuel Ga«-c:a cr-otn CaieChave de Ouro. En-.b.-ir-*s. Dado *•:»-«-

aar- A

G R A - V A T A « ?Cumpra nu casa i|«i«e «-o

n-iiitc enitou»»LIMATORRES

.".l — .\.\1>I.\I>\S — 2S

A manipulação do pão acsdomingos

A firma LlíardO Roman & Estevers. (SeSantos pediu permi^»no* para. o.ue ou sec.»empreçados trabalhem nos dormnjc-s. Fa-ra o serviço de manipulação do piov perser de Imperiosa convemência pdirfica.En> face das lii£or:m«-*V*s dos suidicatcsinteressados, hem como dos parecer»-, doDepartamento Est.iduat do Trabalho edo Dcoartamcntn Naclonat do- TrabaC-tí.n ministro do Trabalho indeferiu o pe-dido da requerente, de ver que não Piára7ões relevantes para o.ue este Jlars-tiVio altere o re«irr-» e;tabet«ci«ÍOi poruma portaria ministerial.

Visitou A MANHÃ o organí-zador da Federação dos Tra-balhadores nas Indústrias ds

Alimentação do NorteDeu-nos, ontem ,r> pra-.cr de «tia vi-

sita o sr. Dioeenes Vandcrlet. etementodos mais destacados nos meio» traíra-lhistas iln pai" r qtUC tem presentem-m-te sob sua r-ri"i't.-iç3o a orr-anií-acãí» «EiFederação rios Trabalhadores nas tolas-trias de Alimentajâp d<» Norte.

O sr Dior-rnc- Vnndrrlt-i ente ê tatr-.-hem presidente rio Sindicato dos Traíra-lhadores na Indústria do Açúcar, po Eis-tado de Pernambuco, veio a e?ta eap-sta!tratar de assuntos que direm. res**ei**»àquela prcítisiosa agremiação- trraba-

Ihista.

Sindicato dos Empregadosem Casas de Diversões do

Rio de JaneiroCONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA

O presidente do Sindicato ciosEmpresados cm Casas de EKver-soes do Rio c!e Janeiro, de acordocom o art. 34, inciso nsdots Esta-tu tos, convoca ttidos os associadosquites para a Assembléia Gera!Ordinária que será realizada a 29do corrente.- à.s 15 horr.s era soa.sede social, k Avenida Rio Branicon. 131, 4.° andar, sala n.° 401, affÊn.de dar cumprimento ao art. 3*. im-ciso XI e alíneas dos Estatutcs,combinado com o art. 14. $ 1* eIncisos ria Portaria n° 834." de 5 dedezerrbio de 1942.

Rio de Janeiro, 17 de fevereirode 1943.

Joaquim César de Oliveira, pre-sidente.

Pi'cr*ccgaç?.o do trabalhoncrmal

Cia. Fi"3ào e T,*ccl3-ecrt "de

ZU-tliaAntônio Mcurer solicitou ao, ftlfiáSstifeiodo Trabalho autorização para; efe-rair oseu trabalho ncrrr-.-it para 10- terras. Tim-tando-sc rie indO.itria cuja produr»-» c?*4crno-*nltada en attòidcf ái ^ossa-i. e-*r>-sM;ainia-U-.s, o sr. Marcondes Filho, d-rfarmo perlirio.

Siiitlicato dos Empregadas, ns &i-méíQÍQ Hoteferro e Simta ü

üio iie Janeirar.UA LAVRADIO, 49 - l.«

TELS. ,42-,Ti87 E ÍI-HCX3AVISO

IMPOSTO SINDICAI, DOS EM-PREGADOS

O SINDICATO DOS EMPREGA-DOS NO COMERCIO KQTE&EI-RO E SIMILARES DO RIO DE JA-NEIEO, nvi.sB pelo presente- edüía".aos srs. proprietários de LletèLs. -res-teurarites, pensües. ban?s. confestri-rias. sorveteri,-.s, Ieitari-ts. teniiiirtitas.cafes, casas de apartameatos e sând-lares, c!e acordo com o que ttets-rraí-na o art. 47. ria porttrtt jâ* SSÍ. ie*r5 cie dezembro dè I0t2, e.-pedicta tocüarr;mo. sr. ministro do TraboItrc»."lir»-dústria e Comércio, que já se ettnftt-tram em distribuição petes agemüesdistribuidores deste Sindicatov íremicomo na Secretaria, à rua. tío Eavraíãun.° 40-1." andar, as guias do tta;*os-;osindical para o exercício d; Í9jt3, oqual de acordo coru a potíana .tiri-ma mencionada, deverá ser recolít*-do ao Banco do Brasil, no rafts sE»abril.

Pel-i niredorfiROMEU MASCAGXI

Secretário

Octario Simões BarbosaADVOGADO

Questões trabalhistasOtrvMeo- 68-2.- ano. - Tel. 43-81G0Ext>edi4»te — das 17 ás 18 horas.

Sindicato dos Trabalhado-res em Emprezas de Carrís

UrbanosSede: Roo Maia Lacerda n.° 46

EdilJdo próprioRIO DE JANEDiO. 15 DE NOVEM-BRO DE 1943 *

ASSEMBLÉIA GERAL ORDDíARIAPtosr «wâían -do sr. presidente, s5onmndadiiis os associados quites a(r-Kms-Mrrtrm-cni j Assembléia .Geral

O^Kaàrãa, «que será realizada no dia39 paõjinjo %-inrlouro, sábado, èm nos-aa spâe •aocial. sita à rua Maia Lacer-tía. ii,*» *B, Estado de Sa, em 1.» e 2.1•--aaTOaí-tãsss, às 39 e 20 horas, respec-ItSrraj-aeiiie. com a spgulnte,

ORDEM DO DIA*• Mta-a da a*a da Assembléia

¦laieríar;W spwwntai-ão e leitura do orça-BOíEítc. paira o ano de 194S;c. BdUnra -do balanço referente ao

pwwirio úr-í:" -je janeiro a 31 de de-z-sn-rA-to de .953;«5» wraúnria do secretário geral e•sa* OTtosJjtoição pelo primeiro secre-táiso;r» raííRcB-çio da nomeação de em-ff» kí-nara do rrlaüirio da diretoria.SiJràio Baptista Lopes, secretário.

80 JORNALISTAS DO INTERIOR DE SÂO PAULO Professores e estudVISITARAM 0 INTERVENTOR FERNANDO COSTA

antQiINFÂNCIA E FOLCLORE: CANTIGAS DE MNaJ"

• ¦*» r-.n». — Damlncoi da Oli*«Min SUSia contra Bar We«*t Point. Avi*wm> , -• . - « saUlK». ( <-:-.('ilmrln, — Ja|.ca* üt!j.«so tfe Carvalho contra l"*i>i ira«a* ::-ttri *u.-.<a lubel. Adiado paia o*i» ».

PAUTA PARA HOJE: - Ct*»r Cai»nes. -v¦ "•» ae mfracao. — Abllto Paiva-.-. i --..-., c»-iti* Moreira da Sou*» & Cial.-tta. — llek-aa Kim i-nnti« Maria Lui*-. iiic-rcn — Hi*: 1-m«-< de Carvalhot. . :-.a Ftmarwlei Olh-etra li Cia. •»>tíiii.'* r.foi».: <i MaioM contra Adml».- *v »;*,-> «a PorTs do Rio da Janeiro. —v —«*'. Drlcado contra Ferreira Coutote Oa. — Sala Carvalho a Alma rime»r-r- a Carie* Deilnell, — Reverlnu:'«•:* de Ijlma inontra M»i!» Blanclil.

l»i<-» N•-.••>»« Mala de Almeida &CSi. t-á« — J.ir de Cattro conlra Al-..•¦:> DmtlntM.

I* JCNT-i BK CONCIUACAOB JI UT.AMENIO

r-zr, it— r- — Geraldo MantedonloBrmu de Menears.

CASOS JULGADOS ONTEM: — ArturPenetra, contra M. C«»ta & Pereira.•-*.-.-.:i.-!*-' r ttrimi. Procedente em-.¦> '- — Domlnens de Souta contra l.«-•-.---« Pax TUda. Adiado para 1-2-43

\-:--1 -> Manano Baiboca contra Cia.l*-í!»iUr de loxri-elj". Indenlraciiea e «a-'.)--. Aet-T-ao. — JW4 da Cunha Rolim.---i« A. F Faria «r Cia. Ltda. Avi*m» pr#v»a a filiiin. Acordo. — Juran-dir *--¦* Ai»r» contra Cate AméricaLida. Salário mínimo. Acordo. — Ma-riã «&*<» Aajwi Navclmento contra Flbil-ra Isr.ta. Aitjun-ado. — Uborlo Anto-bv« da ;'.-.¦» contra Luli da Carvalho.A ' - - - t.*. 1-3-43.

PAUTA P.VBA HOJE: — Arllndo Gon-ti t- da Ocmha contra Inctltuto de So-cor-*** -<•-.-->¦ — Pedro Teixeira Netoe s";-".,' da Silva Reis contra Cia. de'-.'¦¦¦ do Rie de Janeiro, — JoSo Gar-r^a cmlra —Tt-.r Lropoldlna Railway Co.¦UmS." — Eaudlo Francisco Slmôe» con-rma Cssa de Saúde Dr. Pedro ErnestoS. A. — Rui Areredo contra SociedadeOeeatraMva Atrro-Peculrla de Arcoieb. — ." ¦•» r..-*».» mn-:» Usina Brasileirade A-Mm-ntamento de Re.«>lduos.

X" JCVTA DE CONCnjAÇAOE JULGAMENTO

CASOS JULGADOS ONTEM: — Jos«.-..: :»¦ Saraiva contra A. J. Teixeira teCia. Ee-mtlido ao Cousclho Regional

Jjiè Mailaiho Borba contra Viaçjo'..-'.: «5e Malta. Indcniraçoes. Converti-c5» eü*a diB*j**»eia. — Manuel da SilvaP-.-."-» roaroa A. S. Florindo & Ciaz.--í Feria; e nlarios. Conriliado. —A*-,:'- - I- «¦>-r- rontra Cia. Usinai Macio-raSs. far^j-atr-Ses e Mlirios. Proceden-te. — AU-*«So Lopes contra Antônio Dl-cri Fc-Trtia. Prõrredente. — AntônioA ¦ (-,-r :n Al-, rt contra Sociedade SulA-rvzicunt. Indenlraçoes. comlssôrs e ícmas. PjTocedcnle. — Franr Ha.-twiir con-Ura Qa. *:•-. r.ft. Arquivado. — Ari daSUra contra Fabrica de Carrosi-erlasBraaiSeSras. Ferias e aviso prévio. Pro-

PAUTA PARA HOJE: — Antônio Fer-caedes cwitra Edifício Acata. — Mif-ucl<*^ Carvaíso crmtra Fn*derico Mo-?a dettartàs Krller. — Euclide.t Cordeiro elom-rc-t «mira Cia. de Carrls, Lur. eF*-snra do Bio de Janeiro Ltda. — SchasttiSo Rjnre« Barbosa contra Gonçalvesda 53Ira & Cia. Ltda. — JoSo Batistade Melo contra Padaria Flor dc SãoOrtsíTírain. — João Benedito Rosa con---» Café Flor de Man*rueira. — NatállaSaüe* contra Júlio Lima & Cia. — Hilda "¦':~h-.i.r- contra Fábrica de Artefatos de V-.irot. — José Casanova e outroeomtia Padaria S",o Cristovâm. — Se-r-:: -. Mcoais Coelho contra EduardoFrrclre.

d.» JUNTA DE CONCIUAÇAOE JULGAMENTO

Penr füTsrjsedtTntrnto Oo seu suplente dep:«e««4>iSír*a1e. csla Junta deixou de se reu-a*»-. ---.*»-.-,. tendo sido adiados para sAS-mís prAximo âs tti horas, os processos«ja.» ** aduroam em pauta.

PAUTA PARA HOJE: - José MariaOOTiirt!» cxmtra IndiittTias ReunidasJlasa S. A. — Elpidio de Castro con-fera Sscnia Cata dc misericórdia. — Jorir-e AaUrtnto dos Santos contra Conser-*r«j)imTa BTas3>3-ra L1da. — Alcides Ama-ra] Fr-Tcüra conlra Cia. de Serviços dcEeseahaila. — Alrtno O. Alves contraSerra ít Catnral Lida. — Haroldo Gul-iwwratel oor.tra Cosia ík Alves. — RosaU. de Jesus contra K. & Goreinstcin. —-Ti» Leopoldina Railway Co. Ltd."eir-sltia HeEo Xavier. —¦ José Sales deAansta contra Padaria Vera Cruz...

I.» JUNTA TOE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Fim- ter «rtdo encerrada multo tarde, aa-arrUrferaa de ontem, nesta Junta, so-tswnite fcrjje rios serio fornecldoa os res-U-rclSnos -resullados.

•-» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

CASOS JULGADOS ONTEM: — Silvioda Saíra contra Ribeiro S- IrmSo. Fé-rríaT. Cmnaliaflo. — José Cristlno Meloctmíira TnntsriTarla Boa Vista. Salário ml-r58.r-r.rt». Coiicilisdo. — Frit7 Moelter con-«ra "Olra Elevalor Co. Ltd." SaláriosaiSmatartos. Cfmciliado cm CrS 4.40C.OO.

AmJirmrJo Luis do Nascimento contraSllrribrri Hotel. Saláriof retidos. Concilia-«5». — JTo«sé Monteiro de Oliveira contraCfia. RrnOCTrit* S. A. Convertido emláõTif&raci-a.' — Carlos dos Santos MarquesTOntira Msrtin? Filho L1da. Aviso prévioc talirVos. Procedente A Tevelia. — An-tein-í» Gomí5 BrandSo contra PinhSo &Nejjceãja IJtda. — Adiado nara o dia32. — Jei>sé Francisco Penetra contraMa-rtáns do Amaral ít Cia. Indenizações.Krrlas e salirios retidos. Procedente. —MiMoo A-raTal contT» Rádio Cruzeiro doSuai S. A. Indr-iizaçoes, férias c saláriosmrüãflmis. ConrJliadn.

PAUTA-^PABA HOJE: — Joaquim daSaíra contra Elvira Soares dc Sousa Ve-t-*w».. — HeinTiijue Fcllne de Alcântaraoam-t-a CHa. Indutlrial São Paulo. —Per-fmr!.n C»5 CanriclTa contra Restaurante¦tfliiwmjTrihS. — Oaudionor GonçalvesFWntrt contra G. Alves. — Benedito deC*fcr%» cwitra Cia. Usinas Nacionais.

Msri™ Rosa contra "Ando McxlcanPieSra"*»***' Oo. Ltd." — Scofano Luigicssntra CãmaTa Parquale.

FXPICniCNTE DO DISTRIBUIDORAuetrk» tTasIilnirton rarllla Nunes

Fora-n ditlribuldos, ontem, fi orocc?sost-aia cada Junta de Concillaçrlo e Jul-caTwmta. coin «exceocSo da 1.» Junta queii-^irí-eiti etor-n, perfazendo um total dc315 i«c!la-mstiõ**-t.

SUBVENÇÃO EQUItATIVA PARA OS JORNAIS E REGISTO ÚNICO

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-S60 Jotr. chevei, eft«V«ícjjç-tfi » ciotaelietro,tpte pertu Sos*a Senhoram Jrn.-. Deus verdadeiro'*.

fjtítt £r Vi-Jttwwloi rfcoI*f« rd-rio- ejcrnjiam rm çm 5. José apa-reu eMcerregaâo dt mover o btrço:

-O' Joar, crr,*>c!c o tr.rnima«.-.'-** v.i-o. ren}ã c-0'0 per,r"fnc»r

-mrr.mo ç>'ei*:twl:jJrmt ie A*carrV."

A» -nexet, as trtt pessoas ia S-r...i

Os jornalistas do Interior de S. Paulo, num aspecto colhlda^por ocasião da visitaFernando Costa.

SAO PAULO, 17 (Da 'ucursol da

A MANHA) _ O IntorveiUorFernando Costa recebeu ontem,

às 13,30 horas, no Palácio do aovoi-no, a visita de solidariedade de repre-sentantes de jornais do Interior do Rs-todo, que estiveram nesta Capitalafim de tratar de assuntos dc carátercomercial, ligadas aos Jornais que edl-tam. Os Jornalistas do Interior, emnúmero de oitenta e representando ra-nas diversas do Estudo, foram rece-bldos pelo professor Arcliltlcllnlo San-tos, do Gabinete da interventorla, que,no saldo de audld-nclaü, apresentou-osao professor Cândido Mota Pilho, dl-retor geral do Departamento Estadualde Imprenso e Propaganda. O profes-sor Moto Pilho, por essa ocaslüo, empalestra com os distintos jornalistas,monlfestou-lhes a disposição ('o D.E. I. P., como orgáo Büp-jrvjsqr domovimento publicitário do Estado, emotender a todas as solicitações, Justase equânlnieSí que, porventura, fos-sem formuladas pelos rilpno.; represen-lantes da Imprensa do Interlov, Logoa seguir, foram as visitantes Ifitròdu-zldos do gabinete de trabalho do senhor Fernando Casta, e nprcsetiladosao chefe do Governo pelo professorCândido Mota Filho. Por essa oca-'slão, em nome da Imprensa do Inte-riòr, o sr. Roberto Santos, dlrctor-su-perlntehdente da "Santos c Santas,Publicidade S. A.", que congrega,es-ses Jornalistas do Interior em socle-dade anônima, destinada & rxpan-silo da publicidade em nasso Estado,pronunciou o seguinte discurso:

Discurso do sr. Roberto Santos"Senhor Interventor:

Representantes de cerca de oitentaJornais do interior do Estado, pedemlicença para acercar-se da pessoa res-peitavel do chefe do Executivo Paulis-ta. Reunidos nesta Capital para finsmeramente comerciais do interesseeconômico de seus periódicos, qulzeram.no entanto, servir-se da oportunidadepara uma visita coletiva de cortesia,a pessoa ilustre de V. Excia.

E o fizeram porque reconhecem noalto critério dirigente de v. excla. aorientação politico-administratlva, cn-paz de conduzir o governo do Estadono sentido dos seus interesses peculia-res, e no sentido dos melhores e maiselevados Interesses da ComunhãoNacional. V. Excia, senhor interven-tor, representa, sem nenhuma dúvida.o espírito administrativo do momen-to. As preocupações econmicas, asrealizações repetidas, que incentivam eincrementam as fontes produtoras doEstado e do Pais, teem sido. desdemulto tempo, as diretivas da açã,oadministrativa de v. excla. E. paranão falarmos senão de um só fato, de-sejamos lembrar aqui a criação daí'Escolas Praticas de Agricultura, quev. excia. em tão boa hora realizoupara a formação sistemática e racio-nal do nosso produtor rural.

Os tempos atuais já não comportamempirismos nas organizações de carn-ter Industrial ou comerciai. A técnl-ca pm bas? cientifica vai avássalán'2do tudo, para tudo orientar e i.-uhdu-zir dentro dos princípios da '-aciona-lização do trabalho cujas finalidadesmáximas o principais são a economiae eficiência na produção. V. Excia.bem compreende esses postulados eco-nômicos, trata de realizar, no interiordo nosso Estado, dez centros ícluea-cionais, montadas cm novos moldes,"para a preparação do homem rural, dotrabalhador rural, do,produtor rural.A rotina cederá lugar à técnica

V. Excia. ao fazê-lo, ponderou semdúvida e acertadamente, que 55 porcento da nossa popu'ação viva nazona rural; e lá, as crianças, os me-ninas, os moços, além da escolinha,alfabetizante disseminada de longe e:nlonge, não encontrava nenhum outroamparo educativo. E cresciam, .mtâo,ao léu das crendices, das superstições,da rotina empírica por cuja contatnn corrido o atrazo da nossa indú?.-tria agricola, o empobrecimento disnossas terras, e o aproveitamento lne-ficlPnte de toda a nossa possibilidadeagrícola que é. sem dúvida, um po-tencial Imenso de riquezas. V, Excia.comprendeu bem tudo isso e, na suavisão de administrador experimenta-do, traçou o p'ano grandioso de. re-organização da nossa indústria agríeri»Ia pela preparação, pela formaçãoeducacional do produtor rural.

Daqui há pouco a rotina vai cederá técnica: o ompírismo vai ceder lu-gar à- experimentação científica, c aagricultura paulista, ao eriyés' de ar-rastar-.se ao acaso do tempo, e àmercê da forte, vai conduzir-se segu-ramente pela técnica racionalizadaque tudo prevê para tudo prover,-Só a orientação das Escolas Prátl-cas de Agricultura bastaria, paraconsagrar o governo benemérito dev. excia. E nós, que somos do inte-rlor do Estado, agradecendo-lhe essarealização, pomos o nosso trabalho aodispor de v. excia.

E v. excla. sabe que, mesmo den-tro da nossa modéstia, podemos co-laborar, e quiçá, bem eficlentemenr.e,no sentido dos interesses coletivos -Hano Interior do Estado cerca de 250jornais — diários, bl-semanárlos e se-manadas. S3 atendermos a que osdiários teem uma tiragem média de3.000 exemplares, os bí-sémaháfios;1.000 exemplares; e os semanários 800exemplares, teremos no interior, umatiragem média de 85.003 exemplares.Sabendo-se, ainda, que cada jornalrio interior é lido, em média, por 8leitores, temos que os 85.000 seriamaproveitados por 630.000 leitores.

Vê V. Ex. que a possibilidade pu-bUcitária ria imprensa do interior êgrande e deve sor aproveitada nascampanhas do interesse coletivo.

Acresce ainda oue. íxir força decircunstâncias, o habitante do inte-r!or lem mnls tempo e niiis Vagarpara lrr os seus jornais, e lê, de pre-rcícncia a folha local.

Obra de educação popularConclue-sc dal, a possibilidade

grande que a Imprensa do Interiorapresenta nfto só para divulgação detudo quanto Interessa a coletividade,mas também, paru '.ma obra de edu-cação popular, feita principalmenteno Interesse econômico e no Interessecívico. Em face, porem, dos serv.'ç*«de ordem pública que a imprensa dointerior podií- prestar, seria Justo «e-nhor Interventor, que ela tivesse daparte dos governas uma osslstênc'a,ou pelo menos, uma ajuda que. se efe-tlvasse na supressão de certas exl-gênclas que são verdadeiros impecl-lhos para a vida dos jornais. Nestesentido, senhor interventor, tomamosa liberdade de submeter ao alto crité-rio de v. excia. o presente memorial,que resume as nossas pretenções a ti-tulo dc auxilio para os jornais do ln-terior do 8. Paulo.

Terminando, reafirmamos a V. Ex-senhor. Interventor, a nossa solidarle-dade' e os nossos aplausos pela bri-lhante gestão de v. excla. a frentedo governo bandeirante".Registo único para os jornais do

interiorApós o discurso' do sr. Roberto

Santos, longamente aplaudido pelospresentes,- um Jornalista apresentouao sr. Fernando Costa um memorialcontando sugestões a respeito do re-glsto dos Jornais do interior no D.E. I. P., solicitando subvenção, eqm-tativa aos Jornais; e Isenção de tribu-tas que incidem sobre a imprensa dointerior. Nesse momento, o profes-sor Cândido Motta Filho explicou queo D. E. I. P. Já enviou ao DIP-ummemorial a respeito do registo únicopara os Jornais do '-hinterland"paulista e que aguarda a solução; equanto ao auxílio aos Jornais decla-rou o professor Cândido Motta Fl-lho que o D. E. I. P. tinha a má-xima boa vontade, inspirado naorientação do interventor FernandoCasta, em satisfazer, essas solicita-ções dentro de um critério objetivoe fundamentado no Interesse públicosem quaisquer outras considerações.Entretanto, esclareceu o professorMotta Filho, os jornalistas do lnte-rlor deveriam reunir-se d apresentarao governo do Estado um memorialIncluindo dadas objetivos sobre osseus jornais afim de que todos sejambeneficiados, justa e equitativamen-te.Palavras do ir. Fernanda Costa

Em palestra com os Jornalistas,cordial e animada, o sr. FernandoCosta agradeceu a expressiva demons-tração de solidariedade que recebiados representantes da imprensa dointerior. Recordou a sua vida. há anos,do jornalista de importante cidadedo interior, o que o tornava conhe-cedor do imenso e inestimável valorde uma imprensa, tão digna e tãout-11, -como é a imprensa que se editapor todo o Estado.A missão da imprensa do interior

Em seguida, o sr. Fernando Cos-ta alude à missão, de relevante im-portãncla, que, neste momento ex-cepcional, possue a imprensa no in-terior do Estado. A penetração dojornal local em todas as classes so-ciais; lido por todos, pobres e ricos;leitores sem quaisquer distinção decredo religioso: o seu público cons-titue toda a população alfabetizadadas cidades do nesso "hinterland", oque dá ao jornal uma missão de ex-traordinário alcance educacional,principalmente por divulgar, nasáreas rurais, noções gerais e técnl-cas destinadas a elevar o nivel decultura e instrução do homem docampo, dotando-o de maior capacl-dade produtiva, dando-lhe, por outrolado, noção mais clara e lúcida dosseus direitos e deveres civicos. Re-ferltt-se, a seiluir, o sr. FernandoCosta as solicitações dos jornalistase que seriam recebidas com extremasimpatia, atendendo aos serviços táoúteis que os jornais do interior pres-tam à.s diversas zonas do Estado; e,ao concluir, o sr. Fernando Costaconcitou os jornalistas a continua-rem a sua patriótica missão paraprosperidade e grandeza do Brasil.Damorando-se, ainda, em palestracom os Jornalistas, o sr. FernandoCosta foi informado dos excelentesserviços informativas, copiosamentenoticioso, que, através da sua estaçãorádio-telegráfioa, transmite para ointerior o Departamento Estadual deI:..prensa e Prcpaganda, através daAgência Nacional, Retiraram-se, aseguir, os distintos jornalistas, rea-firmando ao jjoyerho do Estado a suaplena solidariedade.

Visita ao DEIPDeixando o Palácio dos Campos

Elíseos, os representantes dos jor-nais do interior, acompanhados dediversos colegas desta capital, e dosdiretores da empresa de publicidadeSantos & Santos, realizaram uma vi-sita ao Departamento Estadual deImprensa e Propaganda. Recebidospelo seu diretor geral, professorCândido Motta Filho, e pelo sr. co-mendadr Mario Guttini, diretor daDivisão de Imprensa e Rádio-Dlíu-são do mesmo departamento, foramos visitantes conduzidos ao salão no-bre, onde tlsou da palavra, em nomede seus colegas, o sr. Edgard Zilochl,diretor da "Tribuna Popular", deItapetinlnga, saudando o jvofessorMotta Filho e pondo em relevo aação do diretor geral do DEIP emfavor da Imprensa do interior. Fo-ram os seguintes os Jornais cujasrepresentantes visitaram o Departa-mento Estadual de Imprensa e Pro-

paganda: -Correio d± Tir7r'~. áeAraraquara; -Fi-díta i» t-BtoTé õtBauru; "A Cidade", de ça:*tp>*tara;"O Comércio do Jaii". de -i-r. -OCorreio de Marfua'7 de MarOia; *<Otr»dade de Rto CUra", de Ria (Sarns;"Folha de Rio Preto"", da Rá» Fwto:•O Comércio", de Sor4*«i**»íi«; -Ora-•selro do Sul", de Socixafc»:: "A Oi-dade", de Itapetlnísca; 'fCtÉm»Popular", de Araçatüt»; -"A C&siaT-ca", de Botucatú,; -CacsàBàa d*eFranca", de Franca; "Gxwia õt li-meira", de Limeira; ~0 ftim-a**1-.de Lins; "O Imparcul". âe P3«rs>dente Prudente: "A Cda-i* ".. de Si.»Carlos; -O Município-", de SL*. .'.-iida Boa Vista; -Cidade «ie TBlJiiil.tlnga", de Taquarttinga: -A GaaNr»ca", de Mot-i lí»flrtrfl; -O AíiiTaitec-se", de At bula; *-J<>tnjal! de Aísasf".de Assis; "O Avarê". de A*fTBiré; -OBarra Bonita*'', de Baira Bana»;"Tribuna de Batatais."*, de Batifcsis;"Gazeta de Btbtdaax,-. <£« Bebe-douro; "O Proiçresso"'',, de Broflas;••Folha de Boltuv.a'". de BoBva;"Gazeta de CJafelarmiia". 4ie Cate-lándia; -o DfcrrwarãJiico""» de DefeCórregos: -O Propes-MT. de irtear-tina; -Comarca", de Grast-a: -Crââa-de de Itaplra, de Itapira; "O Pino-gresso". de Itárwlis: "O Ptni»**?*»»!!»"',de Itatlba; "Folha, do Pe*r®~. & .Ss-caré; "A Tarde'7 de £a*ia-*a|Bl. -OMunicípio", de Leme: ~A Ctas-urí*»"*.de Matão; **A Gazeta**, de Jiariiwa;"A Voz do Povo", de Oiãa»ga*f-i; ~AVoz do Povo", de «Ourártitc»: -A Oo-marca', de Parajaassú; "-C's!s«s>"*, «SePindorama; "O "Piracawise'"'.

db- PI-racaia; -O Movimeato"". dé Püs-assü-nunga; "A Tribuna"*, «ie r*£r~as-OT3*-a-ga; "A Comarca-"*, áe Paneis» PtriBK"Município**, de Prestáealle Brr-àar-des; "A Época**, d? Patar*»'7-**-?; "-Ca-mércio". de Prr»missSo: "-Gaasfla ôbRio Pardo", de S. J. dto Rsoi PaauâB:"O Tempo**, de Sâo SaSuntaeH; "OTrabalho", de Sâo Simá»; "A OSSo"",de Santa Adeli-t: '-Cfd-ncCe"". de Saralrí.Bárbara: "A Cidade**, de S-ssü-í Oraido Rio Pardo: -FOtt-ã de Sta**» J45-ta". de Santa Rita; -Q Oeste ffBtB*.lista", de Santo AnasSrícfi-»; "O Ster-rano". âs Serra Nerjata*' "O Xar-a-baú*, de Tambari; "-O MBrat-a^ÕBT*; nueTanabt; "O Democraíai"'. <*» "ITia-Str;"A Voz de Vem Crtra"". de Vera Crç»?.:"O Município**, rte StosSe A-rril: "-OLiberei", ds Motr «fas CStcrfpí: "Nm*~so Jornal'7 de Caca-Jancii; ~2*lt»*j!ia «5»Cruzeiro'*, de C*t-ti*5er-r*<; "O li?i*ir»r-*it?rS-so" de Tatuf; "O *I*irr-iiao"". «Se~Ea-peva.

Designado o Chafe So Serviçode Imprensa tia Policia Gvil

O sr. coronel Ate&Sss Giwraírart»»*Etchegoyen chefe de Ptí&is ss&maontem a portaria desi-r.n-i-n.ci:- in «>->-mlssário dr. Cândido Al-rro G-.-i-rsflispara dirigir cimtxlatíraimmlle <riBtrr**>assistente técnico desta CSwüa a«sSecções Jurídica e de Lra**areniss «S-3»c (S-4), do Sertriàjj T6***tãr*j) eirãsinopela portaria n.a Í.QtXS. Flui Breram firiEao sr. chefe de PotfcEa na esrsjfta çoefez. pois merece todo o aperte <u *Bi*r**íichefe de ambis as seci;õtí:;.. ssfim-*aiecumpridor das s4ias obrisaicõssi. A sst-losa autoridade, nosso antas!© coüt-giide imprensa, pela sua ca-fiítàiiiir einteligência, sempre se nr.píiç ã -ííiüma je simpatia dos se-js «u;-t!?T«s eamigos.

Na mesma portaria © rar. irftrrffe âePolícia designou: o sr. AMrEís KanSrn-gues Paim para dirigirr etaiws assãsií-sii-te técnica a Chefia da SeccS-ji Aslsrã-nistrativa (S-2>.

Legião da VHtõriaSALVADOR IT (A.. K.J — «tara matai-

s.lo cie ginastartos B*>tir«e rjoi TOKBrfi?) bt.Governo, comunic3nd>> 3W Sis8s*r«s*?*rjrínrfedíral » funrXaçãoi cia "HjsçíSVd rr".s Tif»-ria", devotada a desems-rlXCT-.. mm s**1)da nopuIaçSo a rcptrlsa arai K£cn e cçS2-mular o combat? & "orijiEliar^OTtteirai'''-, Osestudantis foram cumpirimrrnitlsrilíís rpr!*»Interventor ciue- considep-iai iiiwijjMulla, ipa-triótica e oportuna a mi-Tiníi.-;.;,

: --n-í *» tmtstm (-riT-í-traem i-t»íB'»r»*«r!R cs tn% ji-

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-A Stnlusrit é» ínsmm,M là errr» de 5. S : •¦mm o w« »»ett:»ir. * ^« 5. José peitt- mám"

Ji r. ¦,'.: o: -r • .-•' «F*»e^.<c*o«o to&u «t istftrtmti - .cítwídfi. efe-upurece c r - ''.

,'gntxo: o reata dere ijnviMp. ,,t *i*•*«•« Sr.-.-: # -rde d» s-íb-c;

-Saa José * t *« tmftn* Saara .-«.-'--•»*»<jji por tes CSflBlde -*ítt. ,¦:.-.'- •prrjt.rtfa-.do c MmJ: íc-i :¦;•'•? s mt tfnrt.Todos te rrspottiterene so saòm tt tt"

Dtct kmvtr trr-t ms emír-jAt tmt% ot trtt peuoas ia Santa Dtxt hmttr trr-t ns itx-r.-r-^mm.Ftv.l-.a. cpcTcr-n- -a-ira*. como *etta links d» textos derea-jS? :—..» !rc«niTiíf-iv»r»!ha recolhida peto sr. lindai- ¦, btet»**. Jtais cante* t * in—.t- tjfo Germes- i na da memut eirsíáji»., c*rte ia

*

que fizeram aa ècttimmtv-Knr:c • JoséIa vio taro-o Btltm,letvmAo o Menino.VUt lhe Qi.rrrm bem.

A rs-7-cCe é it rotas,florido o reminho.par onde vão rlescem o k«í j'*meBíit*J.a.Açtrtr Tüf-iin-if r> rn doí 71. deus.Ssünodor dos homense fiOu) de Dfta".

"San Jcsé. Ia Virr*»-»tt SsnUt iMbti«ndara por tas ta£*ztdt Jerusalén..Presunta* por CXmmpor Cristo ms Men.todos tt eentesiv*qut «o sabtit ie *£.*•

.V(f*» prttttaa-O teaf». tHJflflipwi •» a.presença ie Srtfa A*z -or.» r-rej-ie »àie*r, tfe jr-x-rdéSaia troa

PARA INTERNAR SEUS FILHOStouu o Colégio Pinto Ferreira

em PETRÔPOLISou na sua filial em Paraíba do Stxl

GINÁSIO SUL FLUMINENSETalonasKioes: RIO — RUA GONCAI.VtS D:a=. ITprrRopous — av. koelkr. js»

ã~f — — »»^—— »* rn.rn.mA m. m. mm mm m. m. ^.^ ¦»¦« »»^^»»»^.»»»»»»»»- — »»»».— — fA0f ,—,,—,,—, f- p - j- JU^^, ,N ,.

*"0 professor como lider"

Panorama jurídicoTRIBUNAL DE SEGU-RANÇA NACIONAL

Um proprietário condenssío eoutro denunetedo

No Tribunal de Seumrarota KaitônnaU,o júlz Miranda nodrisBes. «n» aariSõnhiadc ontem, servindo- na acusatãsn «1 tpr©-curador Eduardo. Ja.Ta>. jiiTEjari (ns nmaiMario Rocha e Vicente tlcwíiirr.ii-i, «inr.itm-ciados no'proce¦l«o•.,^I..,,'¦ 3.4W1*. dtottu «nu^W-tal. O secundo- acusado». prop--iisHrr.:->.-i deuni prédio nesta capitalL türaai csiriif)n3*i aaprimeiro para recebetr o« atteururü imaiin-rado. cuja imperfárreia era ffitara r^«r"eem dinheiro coerente e- a onttira «rrari mr>-tas promissórias, e comi Sssoi rofirõrjjjintHraambos o disposto na teu eFr» taítfirjilliioaiwi.

f»'o tul-jamento- cte ooiticrr--., dirproüs <ât*deb.ntes orais, o- iu.h-, abSíO&reai 3fa™ 5f*ivcha e condenou Vicente (Q-raílraji a jçi-smeses de prisão e moita cte *2.ailií ern«a»»rii-ros. Houve recurso- por pai**»» cia «arffssa.O réu Mario- Rnci-a fot cteíeraüifl» jra-Ilt,profe.-s.jr Carperrter.

Umo condenaçãoO procurador Eduardo Jana ctai-cmitia,

ontem, como íiicutso. na ILeii cte E-Mjpiãi-nato „ proprierirri-01 AntomD-í JctsrtòãiaNorrueira. O réu tecia piiwiròsir», rsnüraaçSr. de despejo. alegancEoi fafi!a'»te j-aja-monto por parte de ura cfcjff seai? ãjucpfi-Unos, rjuando na fase tnstairóArija cüii c*p«n-Ea que este apresentacni enmBua arçprieno Tribunal de Segurrciiia.

Por- esse fato foi capitutas-, cm ãira-e-to-lel n.e 4.161?. -tendo, srdjj, o jEnia^sandií-tribuido ao juic JEicartcEa ESsc&usi-a»».

"riJntra paio pmlaaatu A. Carnal-is Hj*»a*>. a «aer raarlrarla no Radie,?y_X-í'. aa cms da fétiaa or»jaiU-«rio •-•*¦ Ataodaçio Brasilai-a da

riCanca a prlurrç;.-. foi mais creente •r ...--c-a r.» foã mais difícil de ac-v -.<•ttmr. A «crrtlizat-So caminha em «rertl-.rr-. O :.trr,*> .«a v.--;» precipita-»». As»»*a'l2-a--í»!S natertais. os tav*entos. as-r..- -:r :rri ;-"f:ç slteram o eciuüibno das-nc-lacões iiirmanas. O homem precisa a-.-,.-'.* a bcua coenderar a situação e bus-«ar a-jus-iar-se à \ida «roletiva. elevan-r---s a vm padrão moral, consentlneo¦:-¦-.. «o .-.-*>?:.«'.->. r f-,'.- da cièacia. as-r-NTCssrÊacies nm-as. criadas pelo método•d** v.-.-r-r -dos mdividuos e dos povos, no-r¦.-.-;¦-> tlodo.

r.-..:r.-r não ê apenas deternünar s?U-(Srifs iruttindaais e dirigi-las. não é ape-t.»» mítinnia- a intehfència e muito ne-r>os e_-iü*nar ímicaroente a ler. escrevere .-.-ir.i.-.r , :-i-,f.na aspiração de um povo)^as «iri* .-.-ar a formação das enanease nJns íovesis. dentro das realidades so-«•sais, -nacionsB e -universais presentes.ms r-r-.- -ci.» do aperfeiçoamento materiale r-.-.. -.. 1 -.:í.1 .

A r-. -1 -,i.rfã»» rammha em marcha .-• re-Bcr-irla. A en-olucão mecânica, as cmqus-nas üe «-(mfmlo e de poder fornecidas„¦>»:.- --.a-•-. -a dia a dia mais perfeita.a-« -rn-»*es de tra*»quiliiar, conferir heme-SttT ao andir-itroo e à sociedade traba-USarià jjarra sen riesOTjuiliorio. sua escra-Var»c-ûv 5T3 *6c?;ccmf(r-rto, 5* a scti Carioa •*3*in»f-ão Jião tomar o homem melhor,svão Bbe TOtruTir. nio lhe der maior con-lOf-nria «do de»-cr de associação, de coope-rracSn, «ôe soüdanrifcde. não lhe desen-utnlsrí-r «o senti-aer.to de justiça, o amorÊe sra semelhante. A educação, semessas TiTr-ocapaçí^s, *>em esses objetivos.ii- m in-tãe iiiarchãr para a construção

o r.i-.-srcssa cario caminhar para a ca-tta*H*í-r*c*-f*p,

tTtera njnrm apelar? Com quem contar-.,-.:a ssooDir a -iuventude para apontar-une «1 n-oteã-o srtruroa pcivesruir? — Cerao ecranador, apenas com o educador.

Xm*-ae*n Tnaa autorizado a assuiSir o*pr.-»ril «r»e TfiãR numa sociedade. Lidermo scititío de tniia e de cuartüão. de!«nãectaclor • de defensor, de tutor, csitrmpirndor.

O Tõàe»- aronselha e estimula. Nao lm-»-õr. iiío *orca »ião bnja. Esclarece, su-Kwe. «rcSatiara. presta serviço, cria-espl-vOn uSe «conperaçSo e de auxilio miitao.

A irrr-portarteia da lldcranc» e tatnar ha•Ji-e intripaem se devia arvorar em p.-o-Sissurir. aunenem devia obter o d'plomae> roes-tre. a pessibilidíde. o direito de«pftwjir -sem presiiir efetivamente os pre-«fl-fistios saptriores c> líder¦tTriist* *4uraâor aquele cuja ação «o-Soe a-, j-erapf.es «rhamadas a conduzii orratmâo âe Jogo mats fosse perturbadajwíla Hr.tr-rvercão -de outrern. orientadaipnr «-(md>itores estranhos ã missão sa-rraôa «de «edocar. Des-raçada juventude.«•tons miJucaâores semssem de trarnpo-tel jisra as idéias e as aspiraçes de ter-«•sr-fis. Inftílir. a {reracão cuja sorte, porihr-íiCíèricia fle seus mestres, se visseenirw-vie à liderança õe demasocoe. deIpoTiTitroen-os, de «rsploradores.

«Oonvfpca-se -o professor, convenç^-se-cics*b*e «que sai* obia não se pode cir-

can-jurin-i ã tran«ai:issio de cultu*a. porrrr.s-s e--lrv-"â« e Icsriima que ela sela.irrt-rs imesa-io Jj^rAerniinaçio de atitudesma tíasne e r»S-%3cola. Ela tem ó> inXtu-mritx a «ondula pnr-strnte preparanóV» o«rrnrOTii-lainento futum. dentro de uma«rair-ãatie -(mTtavél e em si inteiraraentaal?--jia ã s-orte de s:rrus membros.

Clnnvenga-se o professor, convença-seo im«stre. Tjue. nã» basta saber, não bas-tta itíicric-a «ridâtica. r.ão hasta possuir "otraie" e mais *-o como" ensinar, hã ne-«crssiclaâe .irgente -»ara se- Udex de«ra-fo»; -outras «qualidades inatas e adqut-rrirâas, contar com inteliRència. coragem.™*gj> iSa jTalidade. conhecimento da na-tensa 3ntrroana. iniciativa, pcrsorialida-ôe. «tHscernrmentrt, confiança en» si mes-rmr.. simjwTia. enerFia. sinceridade. leal-uSarlR, »»5j>n-ito de serviço... Sem taisHiaJ!liaai3i=f. sem tamanhos predicados.roãp «crtns-cjniremns senão pseudos lide-ae». «caricai-nas de educadores.

ívas -pátrias -aon-as. nas nacionalidadeserm ioranacãn. sobretiido nas trasaliia-«Sus pnr jionetracão e amálgama de san-Soe * «fle caltuias disparates, corro sasraVnr «porrêo das nações de nossa Amé-mjna, a 3*cspemsabi»ida-íe do líder ê deicma «deljcade-a e de um alcance deci-siT-ns. Sem ele o perigo da desnaciona-floarin, a ameaça tíos conflitos ideologi-ens, «o rrri-çrieço drs quistos raciais, o em-**'!-.«das -idèj-R e das aspirações contra-í-ras porjem rransmudar -orna nação emtran tramj>o -de batalhas ameaçadoras daçraflafie espiritual e ia harmonia coteti-*ra.. Em toda -larfe e em todos os mo-rmr-iTfs «a Wstôria foi a dissidência in-iteirõnr. Jraram os conflitos internos quettccmaTaron as pátrias presa fácil dos con-Hr:nrtaaarts.

© Fírasn, em cujo passado e em cuiastodijcs abundam .ts qualidades ma'«aiít-s (da jrenerosidade de tolerância desftjsijra-fia Ji-tm-.ana, em cujo seio d?d"-vc-se. fiota moderado sempre a maior diver-simroe «ne credos e de raças, teem cot»-ttra«rm=a6o os representantes õcs r^ret'«ns «tiinvtro cantos da ttrra. o BrasH rnali«So ifue sEi>.mn outro pais. nessa hora•twmitnsB -flo TCundo. clama pela assiste---3* VaC.^nlc. clarividefite. carinho^» esaíbia <de -seus lideres, de seus mcstresl«ar- sens «eflucedores. " '

i^í^1 '??"¦ ™" Premente para oeâotraara-, ir.-ssao alfuma de beleraandar, «do qt-e a de lider atento. cor.C-e:2l5 «Y^0 6e scu P*15 e de «u po»-o«J>ne não descur» o professor brasilet-

Escola N-à-ralConcurso tíe AcímwgA-*: — a» -rr»

ras orais do Ct-íttcu-t» õt AísuhíÍjterão tr.xii» co «üa 3 cã? ci*crT--j .as ttifmas sttio a* =•¦¦¦¦ - ^s,, -5— Turma tía txtatíiíâ: Orstr A~jcikiiLirã-.ares tía Ftsssec». Saa-cnr- Aai-t,Arthur Kj-r.»-.? F1*r-jrc*trõr». "**»af jaMates e Hugo Regi-? Veiara. Efci :*> —Turrna da tarde: ríGsro GTrinhrniii,Joffe Alberto irar^-js V*fi*fors,. Br>nque Salc-oia. Brito Orwfcãip C*im>bra e Pado Deiã» (fe- AliarsrSii ?jm.Dia -2 — Turroa ca —,r - ¦ i%\^Freire. José Aires TTrau—illm. WS-dir Liirta c.-.id! s. M-Hisas-iri StarãtaFraga e Rar-hae*. tíe âkMHi rirál*»Medeiros. Dia 22 — Tcr***a sSs ¦jcb*':Orlando tíe AUcetáir. Ta*r-rctrs.. Mr.r.-cfo Bastos Bernairtíss». Joser Uss? Sln-JaCosta. Ruj- .SauiSi»**. õt FT^iricTíãr *Mauro tíe Pairra Ftsiejeca. A «nrtntjit-ção será tíe dniltr*-*. Para a 5;:*r*m« flimanhã, às S.39 hotrís e para n Trrttatía tarde às t2j*t» bítra**. -"triiainT iar.::--* Casa dlíráEa.

Escola Técnica Nac:: - •'Serão rejfc-j-ie»?" d^oii? ôr sniEar»».

dia 19. as ijjrcrras ti» aiMBâíi rasJSSpara os trabaOtot? erR*rj*»*r*es «Sw tut--diòatos k mstrâmla ra Etxnbi Tírrí-ca Nactortat e> ra? eu-rsta "fircr-- ;>Ouinücr» Indtistiriril ararsia ã %S rdhNacional tíe Qv:—.-.-.;. qa» sãs» Szr-zvnns provas eíettuáas a IS dai «nr-mr--te.

As 9 heras, setrao 'rhiii-:ii4S\*rc tos irm-didatos ac*J ctr-K»^ ta-tafSKÍ>h í™ J>co!a Técnica NictcnaU. e &-> M íin*-F%ps candidatos so iras-s» fcrcrrjr!? 'fl*Qtansica IndcsírraL

Cs cancinates tí:TT»»rtri*a 4rffl-Ej!fC-""'Tao local da res-l£ia<sãf*t «Ss-. ffBWtaQuinze mrxtritcs. rtrtÇes; â*» Ssãrj** -flistrabalhos e Ievrar Taofe-íÍE-ia «mi -TH-neta ttntefco. Ao trcarair tsm UTrrri!*para errde n5o pn-wtrJÈ» trr-iaríí:** 3rvros. ps?;as. «denaE-s. ta*jtoB*>*cs. fie,deverão ap**e**r*.»rar a tairtii&s n3r SSsn-tttíade.

Escola Nacicaal d; Ecu:?:? ¦>

FískaKsames -re^íittiaires-: — As fri»--»

tísicas, cara todbs cs ogggis. sgr5«realizadas nos ncw-diEKrs dBas 32 f t%As provas iaieíe4*r*;riEíis irííJijferrrfiTi íseguinte escaü: Casso Sicw-irn' *Técnica Despertei» — Pra-ritirií»,Francês. Ciências. Hfcíictrà-. ôt» Et»13Inglês. Matemãtic-* e E»e«eshn. rr?-pectivamente aos èias 24. 25. "SR, 7*. I2 e 3. Ctrrs» ííeniM!! — FWKjrii?»,dia 24: Fraticês. 25: Cã#rar»s_ 3í: S>tõris do BsrasQ. Tf: MEnetrcítia*».. >•Curso ds MeciÈciní*! E-pir«r5í»Slr»í<» —Anatomia. Ftsfca. Msíe-Srá*»!» » -S5"-mica. r^s«oext;rirarcearie anis ffitas Ií.25. 2T e 1.

Criação de uma colõr.i *- &férias em S. Paulo

SAO PAtXQL IT IA; X..'i — O trw-repter Fers-tciíoi Osía sss&rirra âwirr»*cria-Kf.» uma £*rar-c5e- oSl-mra eDt ír-ra?em Santo*? otí S5V» VicemUe. es-ritM!í*a*mente destinada 3 tSSa&f c> ir(»ssi*nts«Jtte necessítare»*-; tíe omssaT Srerjiroiiil» «betra-mar. CS fcesefrc*,--* iflrsss nsflftti*,CtUe tíçvtprf «o»TtiTrir v^s!*» ãrctrín fr ipTT-^.fft.Ro mtix&riifjt trts p*3:TiÜ5y?*T?,. ^ (r5:''TTirír™aos prtSprios opecã-rltes. A ÈtsWTift-a r:"'"pesarri jos cc&es. ^Síííms. pns '"-'^cooperará a b-fdfefeia -raaiTEr*»-. .,^'^,-tí-ftKÍo *t essas c^rrtíf»jCrirs- 5?Ü •^' = ^"¦~:,í;',uma «ci?nii5*-*c.*a prçsicL&íla trcí.?! rrnrrt.^v-1 tnv-tercento» fecerat e fcste^raií» eb rtpror»*tos_de alta r-nJõeci*»», ra teS&rtt-iii ** ta

Escola T4Í?aríÍ4ca Nadonsa.Exame d- a*aí-s33. — 5?r5r 53-áS»*•&>$ smanfe»?. (íc 3cr,irt57' er?cs ipi *,**'~'Jtri

abaixo, as »-rt»va*? tãe *rj--ric,ii(*i sr*»»--"-T-"! 3>s*ra os trabaCvus escptenrs (Sns int-iíiSrtrs4 matricttra n* Estreia Twrta ^nri-**!e n#> mõÁst tíc-vr-f-e (£-»»*• iDtiir^jr*^ Bm#isír'*,ianexo à Escafa Xacin'--.»" "te «fiTr-T. 1.-.? m*"•ttstriaí. cae rüo' BRsaaa as (aturair_;-3rrri= a U tfo coexecte-: 9 Sjtct1 -(itdatos aos auaija fia-SasiíriaiBí '5*Tècntc» Nacioeal: IU! Bwirrs — ea*1

ipgiv*

.,-;-, *;**fTTT»*

aos cursos tíct-ácos. tocai — Wí.í.',z-- **Escola Tècatea Nacãjcal! — AfT-fri- lt»*

loca! de reari--iii5'» cTas v*t!*»rjis(15l mfmrtes aates (&»> ÊraSrii-i ir>«= ""hcs.

peío menos, e c5r»s*ra*ft>i Itrc-siJxO Iãpis tinta oe .rtseía «3r*r-—

Os candSíabJS rr"íci rtjiíçr*-- Brot- rzr*o recicto orttie se rreaTiã^Tw-i *T ji-.'?",,sH*^r*s- pastas, caderrac-f. •j-attotíál*'*

?«*5o se^ rcrarüâíoi sw> íaroffiíí-'*' "trar ra» toest *re trc-tTSr-sií/*) «*a? -r™1-"**sen- apmrsentaçãe a», enrlSa de '-**-1-cadê.

ro tíe sua ftn«5-> <Se Ecãw. ifl- tr-*. -Kçrnpb, cie medetrí í* ««aleaitd * -*rosa Ficciíade «Sa Bras3.

A., r -.

^iíÜIBWjOÍOMISí,CQU;HAO VENTILADO Of MOLAS .S*" HOLLYWOOD pü?íl)0ft5à:TO; Q-TW

Page 7: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

**. i

RIO DB JANEIRO -- QUINTA-FEIRA, II DF. FRVRRFIRO DE ÍRIS — PAOINA 1 — A MANHA

residência da Repúblicai p ...,1 am-nln -lis- de a pesquisar casslterltn s associa-

ando o Rcnuwmenio mi (1m ^ ^unlclplo de SAo Jofto del* i:«-*r da Aeronáutica Rei. Minas OeraL.; Paulo Domingo»

{.-.linar u» assinou Uelarmuto Coífa ft lavrar águas ml-ittiti*** íJÍÇfSSttuSSS neral» no município de Bandeirante».^^fJlll.í.m. Paraná. Rodrigo Otávio Filho a pes-

qulsar «algema e nasoclado» no mu-ntclplo de Itaporanga. Sergipe; Her-ciües Mosconl Blanchl a pesquisarsapropellta no município de Rezen-de, Rio de Janeiro; e Abelaré da Cos-ta Vila Nova a pesquisar calcáreo eassociados no município de Cantags-

'jinar da Aeronáutica

SS-J-nt» ds República assln..'#•-. 9_>rov8ndo o Rel$£t -i» Aeronáutica.

riado um conluiado emParamairibo

-aidflitf ds República assinouJ... ,—sndo o consulado de car-*".

_.Aram»rlbo com Jurisdição i0< ri0 de Janeiro.......rin Ha (fulana Ho-

NA PASTA DA FAZENDA

Um convênio entre o governo de SãoPaulo e a Coordenação Econômica

EM ESTUDOS UM PLANO DE MOBIUIZAÇAO DAS FORÇAS AGRÍCOLAS DOESTADO BANDEIRANTE _____Wfép___M_íW

0 t-rritórto da Guiana HoZi nrrimindo o consulado no-

.„ ,m Tanger a exonerando o!,.vo cônsul.

feleerama recebido peloChefe da Nação

Hidrate d-t República recebeuelanVítíiesram»:Enári Pernambuco — O go-L ,'ò povo deste Município re-.,*<« mm a assinatura do dç-_ó.i f-virral que abriu o créditor-é i 'ito COD.OD para a constniíao^adà interestadual Caruaru--sr-Vcirande .agradece s v. ex.

H-ande melhoramento que vem_--í(í-sr maior tntercAtr.blo co-•dal de <M*** grandes eldad**.

Nomeando Francisco Lima Verde,escriturário. classe O, pnra oficial ad-mlnlstratlvo, ciasse H. e DeusdedttFarnklln Drumond, ajudante de te-sourelro. padrão, H, da DelegaciaFiscal em Minas Gerais, para lnterl-namente. como substituto, tesoureiro,padrío J. daquela Delegacia.

Pondo em disponibilidade LourlvalAntunes Junlor, de Tesoureiro, pa-cir.-in 31.

NA PASTA DAR REI-ACOESEXTERIORES

Conferindo o grau de Oficial daOrdem Nacional do CrU7elro do Sulao engenheiro Gcorge Ignatius Ho-

Am VAwracin da Removendo .a pedido. Elzl de 011-da educação, ua V(_lrfl ^^t _,_-_-._.__,_ c.ns,S(. E. do De-

_sçí-$ rordinls - Manoel Afonso ken5n,ith<-a Fflfto. frefeito .NA PASTA DO TRABALHO

retos assinados nas pastasJustiça, da Educação, da . ...._.....„.....ticullura, da Fazendo, do part»«t»*"»»?_« __Í1«C*S.1*111 „„*í? ^J^"'?•ttericr. do Trabalho e da

Viação-fífid-n'e da República assinou

l-gutates decretos :

SA TASTA DA JISTIÇA

*»j-:f»ri!ido. "ex-oticio". no lnte-> dl -iri-ninL-traçâo. Cláudio Men-

l-.3 Fc!l!fcelo Mcndinl GuimarãesArj e José Marques de Carvalho,ií-onlstas. cias*-* J. do Qaudro_;_.,_,._.- para o Quadro Ferma-

_____p—•__________¦______ ____f ______¦ y»a-*t-aaa*-*--*-»*-*aTa**a*i *•**»*-¦ ***•**¦ ^mmSjJtma. aat'

I *MaMljal ft '^^**H Gr *•* %aHfe«jZ' ^VI W J$F**ty^i wf ' 1 Pi'!-]! h ? li*f^./ L*1 « W r. | m"S/M lka.ffflyi

|H ____________________ Jkm W| I» ^JÊâ fiV UaHtlIjafUsSaflla^allAaaL 1 ^B aW *¦ *W A {XtÊ M

\\\aV_ - SSsf&F*'***^^ aé*^'^ _ ^m*mmtr--*^m aaffi aalaaaVa^fef*' >' _Lmaaaaa\\\\\\m\\ ___________PUm mM l^*t*tJf fl

Í*^»*«PS alBaa^aal aHV^aai ^Ll H; J ^^E P*vk '""** **

aaaaaHalfr>afla! B| \\\\W aH H V ^HHkíH^m. CaBlaB Hal ¦Sa^1^^^'^ ¦ VP

_____________.£_____________ ^^^^^^¦¦¦kf

lr»^W ^H aH^atttk-atáTP ^aT*aTaTaTaw , 1HISiá, ***¦ ¦aaaB-aKaatt '9flKaPa&L

^^^a\\\\\ m\\mWm\\.JaW52rfc ^**B**B*aTfl*aTaTaTaTaTa*a*aV

/MUNDO 50G/KLA ILUSÃO E A MÚSICA *>R. JORGE DODSWORTH

Flagrante feito r.o- iMOrrer da reunião do Conselho de Expansão Econômica

NA r.ASTA DA EDUCAÇÃO

--r«*mci-': Carlos Leite Pereira',va. professor substituto, padrão.

ii Faruid-ide de Medicina dej Alcer"1. para professor cátedra-jatírâo M. da mesma Faculdade:

dí Rocha Furtado. Interina-;--. b!o!ogi.-ta, classe J; Antonlna

ins e Lu:inrir Tavares, interl-tite. enfermeiros .classe E; Mu-

i Augusto Ferreira Alves, interina-Cf T°\?dor. classe D; e Raimun-tciirival de Farias, servente, cias-

;. pars interinamente, desenhista••ar, rlasse E.'•vs-ni-indo: Henrique Constan-

Corrieiro. suarda-^anitário. cias-D; Pedro Paulo de Lacerda .ar-

cl?55e G.-ovendo a pedido. Carmen Go-

. «"rinirário .ciasse E. da Divi-: d? Pe.v-oal para a E scola Indus-•'. d? Ee'o Horizonte.•Tovendo, "ex-oficio". no lnte-

i\ adminlstraçSo: Alberto Fer-ia Costa e Silva. Arlindo VI-

c? Brito Filho e Daniel Punaroí*«*a. remadores, classe D. da Divi-

ie Obras, para a Secretaria Ge-di DireçÃo Nacional da Juventude¦•.'.-in-; Cleodulfo Viana Guerra,

iDtri-âo de Ensino Comercial para"ecreUria Geral da Direção Nacio-L*. Juventude Brasileira; Fran-

de Assis Barbosa, técnico deraçio Interino, classe I, do Ins-ro Nacional do Livro para o De-ramento Nacional de Educa-áo;

-.im Braz Ribeiro, técnico deação classe K. da Divisão de En-

*s Comercial para a Secretaria Ge-iria Dire-so Nacional da Juventu-! Brasileira; José Rebelo da Silva,•Siniio, ciasse F, do Instituto Na-

de E?:udas Peda-tógicos parar?:-iria Geral da Direção Na-

bi d-. Juventude Brasileira; Leo-Sa.-eff. té.-r.ico de educação, cias-K. da Kciioria da Universidade do

asfl rara a Secretaria Geral de Dl-N-icional da Juventude Brast-

ra; Oldemar Franco Vieira, técnl-c? educação interino, classe I. dosuto Nacional de Estudos Peda-•os para a Secretaria Geral da

-rçâo Nacional da Juventude Bra-:.-: e Haul Alves Campeio, dese-!ta. rb.jse J. de Sen-iço Federal

i B:ci fTstatiítica para a Secretaria-r:-'. d? Di-e-ão Nacional de Juvnn-Brasüeira.

lon-artdo «em efeito, os seguinten:::-:•*?: o qüp nomeou Berta Jiran.T"u-^::n. classe E; o que nomeou

leda Indefonso Bezerra, datl->. classe C; e o que nomeou a

Tereza Sá Antunes, bibliote-iiixiibr, classe E.

Venerando Ce-Mr Reis de Canla-Aimeida. 6-? assistente, padrão

£--*oh Nacional cie Engenhariaíiversidade cio Brasil,cedendo exoneração a Tebiri-; ii Oliveira, d? diretor, em comis-~r'.riQ J, da Escola Técnica de

para o Conselho Regional do Traba-lho dn 3.» Região, Belo Horizonte, eOrmy Ribeiro de Castro, escriturário,classe E. da 2.» Junta de Conciliaçãoe Julgamento, Niterói, para o Conse-lho Regional do Trabalho da 3.* Re-glfto. Belo Horizonte.

Transferindo, a pedido. CustódioJosé de Melo, escriturário, classe F.do extinto Quadro II do Ministérioae Vlaí&o para o Quadro Ünlco, des-t« Ministério.

Transferindo, "ex-oficlo", no ln-teresse da administração José CarlosCayryes, escriturário, classe E, doextinto Quadro II do Ministério daViação pnra o Quadro Ünlco desteMinistério.

Designando para exercerem a fun-ção de suplente de representante doMinistério da Marinha no Conselhoda Delegacia do Trabalho Marítimonos seguintes portos: em Manaas, ocapitão tenente Avelino Gomes; emVitória, o 1.° tenente Avilonel Lopesde Aguiar ;em

"Pírapora, o 2." tenen-te Benjamim Vilanova; em São Luiz,o escriturário. Cláudio Serra de Mo-raes Rego; em Paranaguá, o 1." te-nente Caetano Marcheslni* rm RioGrande o capitão tenente Coriolanode Oliveira ;etn Belém o capitão decorveta Haroldo Rosiére; em Pnrnal-ba o escriturário José Cristlano Car-neiro; cm Aracaju o escriturário Au-guslrj Diniz de Aguiar Dantas; cinSalvador o capitão de corveta JoséMoreira Maia; em Santos o primeirotenente José Carreia da Silva; emNatal o primeiro tenente Jcsé MariaPinto; no Distrito Federal o capitãode fragata Otávio Fernandes de Fa-ria Machado; em Fortaleza o capitãotenente Pnntaleão Delbons; cm Re-cile o capitão de corveta Paulo Ro-sigio; em Maceió o segundo tenentePedro Sebastião Omena; ern Corumbáo capitão de carveta Platão MoreiraMachado; cm Florianópolis o capitãode corveta Vitorino da Silva Mala; eem João Pessoa o escriturário Valde-mar Trigueiro de Brito.

SAO PAULO, 17 (Sucursal da AMANHA) — Realizou-se ontem, soba presidência do «r. interventor fc-deral, dr. Fernando Costa, mals uinrtreunião ordinária conjuntn dos Con-selhos de Expansão Econômica e Téc-nlco de Economia e Finanças do Es-tado, especialmente convocada paureceber a visita do sr. Jorge Kafurl,presidente da Comissão de Preços daCoordenação Econômica Brasileira.Eslnvam presentes o sr. secretário daAgricultura, Indústria e Comércio,dr. Paulo de Lima Corroa, e conse-lhelros Benedlcto Roberto dc Azevc-do Marques, Carlos Alberto Vanzoll-ni, Flnvio Lima Rodrigues, GabrielMonteiro da Silva , Horacio Lafer,José GaribalUi Dan*as, Lauro Caído-so de Almeida, Luiz Vicente Fíguel-ra de Melo e Roberto Simonsen. To-moram parte nn reunião, ainda, rissrs. ten. cel. Valcrio Braga, preslden- ... ,te dns Comissões de Racionamento la.Jnd.ííL)c.,.l;sa.y.ei..1.).arí!: í!.,.e....eie..n..r*dos Combustivel.0. Líquidos a Sólidos,no Estado de São Paulo; José Cns-slnno Gonii-.s dos Reis, diretor da Di-visão de Fiscalização e Clnssiíicaçftode Produtos Agricolns; Marcilio Cam-pos Penteado, orientador em assuntosde economia rural do Departamentode Fomento Agricola e Antônio Cor-rêa Meyer, chefe da secção de plan-tas snenrinas e oleaginosas do Depar-tamento de Produção Agricola.

furl, presidente da Comissão de Pre- mentidos, para o que se formariamços dn Coordenação dn MobllIznçAo cntreiMisius regionais, pnra armazena-Econômica do Brasil, dizendo que s.s. mento dn produção, culdar-se-la; ou-vinha a São Paulo especialmente parutratar junto no Governo dn posslbi-lldade dc serem estudadas medidastendentes à intensificação dn pirxlu-ção de gêneros essenciais au Pais,neste momento, O sr. Interventor fe-deral, agradecendo a visito, ilcmons-trou a satisfação que sentia c o pia-ser nn cooperação em vLsta. Tonian-do a palavra, o sr. Jorge Kafuri co-municou, primeiramente, que vinho, aSão Paulo para icvnr o pensamentodo maior centro econômico do Brasil,representado ua pessoa (Io sr. Inter-ventor, dr, Fernando Costa, acentuan-do que procurava levar diretrizes pnraum programa, que é o dc realizar umaobra de Intensificação dn produção,de fomento da produção agrícola, ca-paz de assegurar no Pais a reslstÒn-

ACABAmulo

ndo MariaMacDo-vell.

Madalena dade datilógrato,

•Ü PASTA DA AGRICULTURAr;'n-io sem efeito a autoriza-:'f-ida a José Albino Aragêo"?v n s 19.cm. de 20 de ju-194J. i>ara pesquisar cristal de

»o -r.**n:rip-o de Sete Logoas,¦"*$ Gerais.":ed?nr:o à Pan-Minas Limitada,"ização 'i-ira funcionar como em-

p de mineração.Jínovantii a autorização de pes-¦as comedida a Abílio G. Perei--'.* *5ara Pesquisar grafite e as-rS^rí-0 municipio de São Domin-

Minas Gerais.: João Batista Anhaia•meias Prado a lavrar jazida tíeno município de Xiririca, São

;.•.„';'¦'•-o Alves de Carvalho a.B'"íí- n}*n.é"'-os de ferro, manga-* associados no municipio de Ita-nà" ilas Oerais; Ramiro RiveraSi?3 :" -v-Q'-!'--sr carvão mineral^.".'•y-• de Toma-dna, Paraná:.''.'.._f:'~- a pesquisar garnierita.|= í.-^ociKtíos no município

Co»ia. Minas Gerais; àMinérios Limitada a

>. 'i"artzo mica e as-n-.uni.inio de Quixadá,":wo Otávio Filho a pes-'•na e associados no mu-«nto Amaro. Sergipe; Ro-! F,:ho a pesquisar sai-¦ciados no município cie. O^rçipe; Roberto Ma-'ira Chagas a pesCjV.isar:c. ir,(:--is no rcu-iioi.oio

Sergipe: Rodiiji!ie:-)>i:sa.- sa.gcma •*

¦ Jiu .ir.Dii-.s cie So-O!-

- "¦-'«-..'ve, 1'c.ria Rcz3n-

NA PASTA DA VIAÇÃO

Tornando sem efeito o decreto'queaposentou '*ex-oficio" José Rodrl-gues de Araújo Gama, escriturário,ciasse G. Si

Readmitindo Augusto Rouband Ju-nior. ex-escriturário, classe C, nocargo de escriturário, classe E.

0 CATIVO DOAMAZONAS

Um conto que gela o sangue nasv:ias! P-rdido na seiva ama-S-nica, o sábio fica prisioneiro deum velho analfabeto que, em pa-ga de o ter salvo, lhe pede leiahistórias em voz alta... No novonúmero de SELEÇÕES. E maistO sexo transformado emarma de opressão. ComoHitler está forçando meninas es-colhidas a entrar em "campos derrprodução", para ali conceberemfilhos de soldados na:Is... Pág. 29.Pós de talco para curar aangina de peito. Como res-rer»lituir à vida normal vítimss daangina de peito, polviihando o co-ração destas com talco... Pág. 35.O cadáver que recusou fi-cdr enterrado. História hor-ripilar.te da triste sorte de deishomens, colhidos pelo inverno noalto de uma montanha — com amorte por única companhia. Paraprovar os seus nervos... Pág. 59.tor que razão as consu-miçòes nos põem doentes.Com., os médicos corrigem agoracs choques emotivos, que tantasvezes causem úlceras no estômago,alta press^r arterial, e muitasoutras afecções orgânicas... Pág 6.

Não deixe de ler estes e outrosartigos notáveis no número de

JANEIRO do SELEÇÕESAcaba de sair ^5j-*«sLl;

Apenas Cr. $2,00 fe^JS/J.W.T. ÊÊM/

SepriuntaHl. Geral no llroiil:FERNANDO CHINAGMA

Jfufl do fínsiírin, Sfi-A - ?•*' andar - 7?ifl

Problemas da nova safra cafeciraFez uso da palavra, inicialmente, o

conselheiro Figueira de Melo, quevoltou a tratar da indicação que apre-sentou na sessão anterior, contendosugestões a serem encaminhadas aoConvênio dos Estados Cafcciros duDepartamento Nacional do Café, no.sentido de: a) abolir completamentequalquer quota de equilíbrio sobre assafras de todos os Estados produto-res. a partir da safra cafeeira de1943-1914; b) permissão ampla e semrestrições do plantio de café em todoo território nicional, durante o pra-zo do novo Convênio.

A matéria foi distribuída à Comis-são de Agricultura para ser dado pa-recer.

Mobilização agrícolaA seguir, o conselheiro Roberto Si-

monsen apresentou o sr. Jorge Ka-

vesse t:;te momento de guerra e bemassim, poder levar a todas as naçõescom as quais tem a honra de lutar,uma contribuição inala positiva até odia da vitória final. E continuaiid'),s. s. expôs longamente o assunto, res-saltando que as diretrizes para a obraa ser concretizada dçvem partir daspróprias classes produtoras, conhece-doras dos problemas que lhes são ate-tes.

O sr. presidente após ouvir comtoda a atenção a exposição feita, re-feriu-se longamente ás culturas pau-listas, destacando as maiores — o cafée o algodão — depois a cana de açu-car, cereais, leguniinosas, e em se-cuida a pomicultura e a hor.icultu-ra, salientando que toda a economiapaulista se assenta nos grandes pio-dutos,' no café e no algodão, alem dasatividades Industriais e da pecuária eque quanto aos cereais é um Brandeprodutor, porem para o seu consumointerno. Dizendo isto, s. excla. raznotar que é com facilidade que SftoPaulo pode enveredar, no entanto,para outras culturas, em grandequantidade, citando uma série longadas que, no momento, constituem asculturas de inverno. A seguir, abor-da as possibilidades paulistas quantoacs cereais. O sr, Jorge Kafuri, re-íerindo-se ao plano visado, acentuou,ainda, que a produção deve estender-se em torno de todos os gêneros ali-

trossim do estudo das produções maisaconselháveis, li-iu como dos preçosmínimos que sciinm assegurados aosprodutores;

Tomaram parle na discussão damatéria, nos longos debates que ierealizaram, afim de se atingir umprograma de ação, o que foi iilcun-çado, o sr. interventor FeriiantltiCosta, o sr. Paul') c.e Lima Correi,.secretnrio da Agricultura; o sr. Jor-üc ICafuii, bem como os conselheirosRoberto Siriiotuen, Luiz Figueira d*Melo, Caries Alberto Vanwillnl. Ou-ribaldl Dantas. Flãvio Roíliiuuea eMarcilio Penteado.

Conclusões

Relatando os debates havidos, oconselheiro Roberto Simonsen apre-.sentou as conclusões acrescidas -.losItens abaixo, que vão ser oi*'-to 'iees'udos por comissões especiais; vi-.•ando a organtoaç&o de um projetode Convênio a ser firmado j entre uGÒVSfilO do Estado de SSo Paulo, aCoordenação da Mobilização Economl-ea, o Ministério da Fazenda e a Co-missão de Financiamento da Prodti»ção desse mesmo Ministério. As con-clusões referidas, bem como o.s lleiuanexados finam distribuídos para ¦*.seguintes comissões, que «e reuniramImediatamente; afim de apresentarao Conselho de Expansão Econôpilcu'os seus pareceres: 1.* — Para est:'..i.ida capacidade de produção, produçõesaconselháveis, divisão do Estado emzonas econômicas e arniazcnaniemu,srs. Francisco Malta Cardoso. Mui-ler de Paiva, Marinho Bersagli, JoséCassiano Gomes dos Reis, Lauro Car-dnso de Almeida e Raymundo CruzMartins. 2.* — Para estudo do ílnan-(!laniriifn. meios de fixarão ' s pre-ços mínimos, processos de aqulsl' .Ioda produção nos mercados e pelos po-deres '-.'ibllcos. srs.: Roberto Slmon-'sen, Carlos Alberto Vai ''olinl, FlavinLima Rodrigues. Luiz Vicente Flsruel-ra de Melo e Marcilio Caninos Pen-teado. 3." - Para estudo dn piamde mobilizarão de transportes, srsLuiz Orsinl de Castro, ten. eel. ValeiioBraga, Zoroastro Leme, Joaquim A.Sampaio Vldiil e Jayme Cintra.

O LIVRO DO DIA"Com um pé no réu". — Roni-ni-

ce de Harlzell Spence. Tradução doSodré Viana — Poncettl, 1913.

Existe realmente qualquer coisa d«extraordinário nesse romance, não obs-tante a sua extrema simplicidade. Aliás,a vida de um Pastor metodista no selode sua congregação conslilue forçosa-monte uma série de aventuras hilaiian-tes.

Com um pé no céu d sua fé Inabala-vel) e outro no Inferno (as necessidadesterrenas) o Pastor realiza milagres para ™"T.'

O clid c/e ontem nos MinistériosAERONÁUTICA

contornar os pequenos mas numerososatoleiros que lhe estão reservados pelodestino. O Pastor Williani II. Spenceestava sempre a entrar e sair dc unisíerviua. Se havia uma rixa na Asso-ciacão de Mulheres, linha de promovera paz sem parecer tomar partido. Se oteto do prcsbitérlo tinha goleiras — co-mo acontecia Reralmente naqueles tem»pns rie aperturns — ele devia empenhar-fc nas mals arrojadas manobras politl-cas para consertã-lo. E uma vez, quan-do uma naronulaiiíi Intrigante espalhouo hnato de que seu filho llartzell tinhaperturbado a vida de uma moça da ln-caüdade. 6 Pastor Spence desenvolveu «habilidade de um Sherlock Tlolines paraseguir a plsla e desmascarar a culpadaQuantas pnssasens humorísticas llartzellSpence. o filhei do Pastor, conseguiu fixarnas páginas adoráveis desse deliciosoromance- "Com um pé no Céu". Valea nena ler-se um livro tão suave, nomomento cm que a literatura se tingerias cores mais sombrias, reflexo naturalda dor que «e alastra pc]n mundo.

A editora Pongetti acaba fle cnnqtiis-tar ir,ais um triunfo com essa bela edi-ção.

Serviço de Fomento AgrícolaSALVADOR, 17 (A. N.) — Informam

de Irecé. neste Estado, que rm virtude

ATOS E DESPACHOS DO TITULAR DAPASTA

O ministro da Aeronáutica assinou osseíiuintcs atos: transferindo, por neces-sldade dn serviço, de chefe dc secção doEstado Maior da 3.» Zona Aérea parachefe de secção do Estado Maior da 4.»

a, o major aviador Lincoln Ribeiro

reto .chefe do Serviço de Fazenda, a osr. César Grilo, diretor de Obras.

No gabinete estiveram ainda o tenen-te coronel Álvaro Araújo, e os majoresDano Azambuja .comandante da Escolade Aeronáutica, e Guilherme Ribeiro,diretor do Parque de Aeronáutica dosAfonso*.

AGRICULTURA

de fetliar'-»e um tu-Milne ü VOipU, lltllll-

vrinirni* queiiitulo, uenum 'autora de i*itm. Habitua-da » encher de harmonia*, msIiiiih.i (Um outros, nao hiiiIm*, ouinlo iioii.it- h «ruiu. fare-l-u te-11/,-s para si mesma. K" OroUnocomum dos |nwt««. minitcoii e de-mali membro*, da família da Ar-te. o liuiHiipatiblIliiaieiii-Ke, mui-Ul cedo, com a vida • seuspi OM» OI* H..'11-rlü*.. A Alie é lllll

Minho t a KrHluin.1., multa vez,nSo pa-uMi de um pemutelo maisou menos lMtj*i),;

'¦ Heellioven,OtlOpIn. Hiiiilllrlt « Imitiu. OU-tios criaram |i&(iius liuoi'"als aCÜsta tio próprio sofrliiieiilu. Dl!todas as rNc*. n inuls danosaà lelli-dailf humana ' n d.rmelodias. K o Kaiiio. eiieiirua-c.ii tiierAnlcH do lieimiiilu, euma luz iciitailniH a cuja voltumorrem, quelnisdnsi as maripo-sas de asas de seda... O micro-fone r unia JaiiflH aberta para oInfinito. Ali se ilebníçniii os quesentem a liiiperloss necessldiuti'de ouvir a sua vou multiplica-da pi-los eriis sem iiiinieio do.*aviiifllios i ereplures. Lembraaquela aitis.s:iha iiiontniitia acujo tope levou Satriiiaz h Ciis-to, para o tentar com promessa.',fAlazes... Centenas de JovensdeiXHin-se eiiibiiacar prin miisl-ca celestial que vem rolando nodurso Invisível das omiti.*, deHertz. Queres ser célebre ? Cau-ta uo rádio, e mlllnVs de pessoasescutarão os qiieixiuties da tuaiilnm r conhecerüo o timbre datua voz. Nenhum Invento é malsgrato uo coraçio dos lioineiis.porque é o único que asse-ü-iua,de golpe, o dom da ublquiladcliuiiiHiiH... O aiilsta esta ali,entre as quatro paredes de umestúdio, e t-slft em i-ula parte.Todo*, o leriu a ináo, com o sógirar (le uni botão maravilhoso.K. nio só o chamam, mas mui-ta vez o amam e requeslam...Uaquele salfto feriado de ve-ludo pode-se dar uni salto pari»a glória ou para a morte... AKanm hiiükh. com ks Mias cemliombelas, é tuna pálida Imagem(lenta boca do Averno a que sechama microfone de uma e.staçf»ode RAÜlO. As vozes aiupli.uu-.srno mágico poder do invento as-sombrosq e o que é rio de ágicise torna caclioeira e.sbmve.ian-l« e dominadora, E, assim como

o microfone aniplificr. n.s vozisdébeis, as notas eiifeiinlças, Uni-bem exagera a vaidade de uns eo amor próprio de outros. A Mú-sica atrai, assim, almas quieta*,corações tranqüilos, que se dei-xam arrastar pelo seu CÕscatPHl'de ecos e riimores... As gnuidessinfonias, como as canções ll-jelrras, as óperas célebres como ascantatas vohtvels, tudo nasce duinquietação dos artistas t do seuconflito Interior com as grossti-ias realidades do Mundo. A cau-tora que incendiou as própriasvestes e desceu ao túmulo porentre um luiMllhão de chamassacrificou sua mocldade floridaá Fama e à Música — duas enll-dades fatídicas, tfto vaporosas co-mo o fumo e tfto Imponderáveiscomo a Morte...

Berilo Neves

Aniversários

forres: tornando sem efeito a transfe-vencia do major aviador Manoel Pintoda Silva Vale, da Diretoria de Rotas Aé-réas para o Estado Maior, da '.H ZonaAérea; classificando, por necessidade doserviço, no Estado Maior da 3.» ZonaAérea, como chefe de secçSo, o majoraviador Silvai de Ciislro e Silva Filho'!e designando monitor da Escola de Es-pecinlislas o l.u sargento Kuy de Frei-tas Ramos.

Forain tambem despachados pelo tltu-lar da pasta mais os seguintes rcquerl-men los: de Afonso Henrique da SilvaJúnior, pedindo permissão para fazerum estágio em estabelecimentos técnl-cos da Aeronáutica -- "Indeferido porfalta de amparo leaiil": de Fernando An-tonio Sá Freire de Faria, pedindo re-consideração do seu despacho anterior— "Mantenho o despacho, por náo serfuncionário do Ministério, nem empre-gado cm companhia ile transportes ae-reos, nem especialista de matéria queInteressa a este Ministério"', dos sar-gentos Edmundo Cuvalln, Theodoro Ro-drigues Teixeira, Leonel Lago Confia eJasnn de Carvalho Gomes, pedindo ins-criçâo nos exames de seleção ás bolsasde estudo de meteorologia em Madde-lin -- "Concedo"; e de Américo Soaresde Moura, do Ministério da Viação e

. ., , . ,. Obras Públicas, pleiteando ingresso naú/.* ^"^.t^jT^Ll?0- S„e!:!'^ Aeronáutica, mediante transferência pa-ra o cargo de rádlo-telégrafista ou apro-véitarhentp em função dessa espcclaliüa-ile — "Itulcfcritlo",

CHAMADA DE CANDIDATOS AS BOL-SAS DE ESTUDOS DE AVIAÇÃO

Deverão comparecer, hoje, às 15 horas,na sede do Ministério da Aeronáutica.7." andar, sala 702, os seguintes t-lvlscandidatos ás bolsas de estudo nos Es-tados Unidos .aprovados no exame tíeInglês: Alfredo Veiga da Cunha Lobo.Percy Alan Bérnãrd, Altiuo Ribeiro daSilva, Luiz Maltar Castello Branco, Ma-nóêl Francisco de Brito Neto, Lucillo

Nascimentos

A PESCA EM DOIS MUNICÍPIOSGAÚCHOS

Tendo em vista as conclusões dos es-tllilos procedidos nas águas dos iiiunicl-pios de Toitks e Qzório, no Estado rioRio Grande do Sul, o diretor da llivlsáode Caça e Pesca acaba de baixar uma

fiorlaria, resolvendo proibir a pesca rea-

Izàdà à facão, pulada t 4 flstia, nos re-ferklòs Mtiuloiplos.

OS lEIJOHS MUI.AT1NH0 K PUKTOO Serviço de Informação Agrícola,

afim de colaborar para n aumento daprodução, continua editando publicaçõesnecessárias A orientai/An tio nosso l.u*mem do campo. AXora, está.sendo anun-ciada a reedição do folheio "Os feijõesmulalinho e preto", de aulorla do ai*rõ- _nomn If. Lobhe, da Divisão do Fnnieilto NÒlVlmilOSda Produç.o Ve-íelal. Esse trabalho, que,iá se acha A disposição dos Interessa-dos. ministra os ensinamentos Indispen»silveis A unia produção econômica debons feijões.

Faz anos hoje e dr. Franklin Sampaio.

Festejou, ontem, sus data natall-cia, o brilhante Jornalista, • acadêml-co de direito, sr. Renato de Blasl. Fn-ram Inúmeras as felicitações recebidaspelo aniversariante, dentre elas sobres-saindn-se as dos seus colepas do "Su-

pleinenlo Juvenil?, "Mirim" e "O Lo--binho", publicações para a juventude,onde ele, mercê d» su» função ile se-(Tetarin, é um exemplo d« Inteligência,esforço a dinamitado.

A ditlu de- hnje iissnula a paisagemii'j iialalicio do ir. Jorge Dodsworth.seiretária iln Administração da rre-feitura e úo Gabinete tio Prefeito doO atrito Federal,

Médico de sólida reputação, cida-dão do mais compreensivo espirito•'llblfco, homem tia» mais alcandora-(¦«• virtudes privadas, o ilustre am-itrsarlunte A uma dessas figuras dsreal 7iro;>iíio em nossa soci-dcd'.Muito estimada, por quantos teem aventura de com ele tratar p'ssoal-mente, este dia .-rrnird, por certo, pa.ir. provar mais uma vez — pilas ho.menagens çuc lhe serão fribufnrtas— quanto é vmlo o circulo das suasumij-iles e ouflo WídtíOJO é o presti-gio de que desfruta.

ÇJühcs e lestasClube Inirrn-tt-lPiml rie Kejalas — Prós-

ic-iiiindo nn programa carnavalesco, oInterii.-u ion.-l de nc-;,.la« r«al--;-irA. sa»liado, uma Inrde dansante, com inicio is17 horas.

CafiúíiieutosSra. KoialU

"ile Maxalldes Comes-1.»

lei», niediro Ilaiulllon l.iiiirgo Ziestrr —Realizai -si-á sábado, ás 17 hora», na m»-liiz dn Enseillio Velho, à rua São Fran-cisco Xavier. 7ã. o enlace matrimonial do1." leu. médico Hamilton Lamcgo ?.•¦*•rIçp com a siia. lln:alia fe MaçalhãesComes. O noivo é filho do sr. João Zie»gler, fuiirionário da secretaria da C*an-delárla. t da sra. Virninia Larrcco Zie-«ler. direlora do Colérilo Mal» Gr-***n aa noiva, é filha do farmacêutico Rocenode Mncalliãc"! Gomes e da sra. F.urin*inade Maiialliães Gomes, professora municl-pai.

Servirão de padrinho*, por parte donoivo, o comendador Antônio I.ouçã ieMorais Carvalho e sua esposa, sra. Ma-ria dn Luz Lamcgo Carvalho e da noivao major Joaquim de P.-.ula Ribeiro e suaesposa, sra. Paula Pinheiro de CarvalhoRlbfin .Ui niziinÇcns

Prof Itaja GabagUa — O diretor doColégio Piiho II. (Externáto), prof. dr.F. A. de Haja Gabaglia, será homena?nado. cnii um almoço, na próxim?. sexta»feira, dia 1(1, á_s 13 horas. Realirar-*»-âo almoço que »• promovido por um gru-po de iimiHbS do homenageado, no ce.J-tailniiile Broadway, á rua Visconde dePira já. K4-A.Hodns <ie prata

Por motivo do transcurso de s.ias no-das i!e prata, o cafsl Arnaldo MírquíMDiniz. comerciante n-sta cidade, e çra.Virsinin Figueira Dinb*. manda rezaimissa eni !«.ão rie craças. no próxirr.»riia r.l, às 10 horas, n» Matris da S. S.Sacramento.Via; un tes

Encontra-se nesta capital, arin» dctratar assunto ligado ao-; meio? ti£ba-tliistas de Pernambuco, o dr. PinheiroDias, delegado do trabalho naquele Es-lado e liuura de projeção nos meios in-tclectuais do norte dn pais. O rir. Pt-nhelro Dias será alvo, por estes dias,de expressiva homenagem, ria colôniapernambucana aqui domiciliada.JintórróB

Acha-se em festas o lar do casal d.Maria da Gloria Pnes I.eme-dr. ,RobertoAcioll. com o nascimento de um

'menino,

que na pia batisinal receberá o nome dePaulo César.

Sra. Diirolliéa Ali|iiercs Ilaptisla —Com grande acoinpanhaiuenlo. realizou-se. ontem, o funeral da viuva DorothíaAlqueiís Bapttsta, cuja morte, ocorri-ria anto-onlêm, causou profunda cor.s-terna.ção na cidade de Petrópolis. oniea extinta gozava dc neral estima, daduos seus eli vários dotes rie coração e es-pirllo.

XI issas

Estão noivos a senhorita Marilia dnCosta Silva, filha da viuva Cacilila Me-nezes da" Costa Silva, com o sr. AçaçioVieira, funcionário municipal.

Srla. Nalr Moreira — Será rezada, ho-)e, no allio-mor ria Igreja de São Fran-cisco (le Paula, ás 111 horas, missa deano, pela aluiu (Ia senhorita Nair Mo-i»»ira. ex-fiincioniuia cia Prefeitura doDistrito Federal.

CONFERÊNCIAS

GfíUCP ía

0;a-,

"A MARGEM DOS PAEECERES DERUI BARBOSA*'

Hoie. is 17 horas, na Casa de Rui Bar»besa, peio professor Lourenço Filno.

VISCONDE DE TAUNAY"

No dia 22 próximo, ás 18 horas, pe-los srs. Leoncio Correia e HenriqueDiniz, na A. B. I.

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de Fomento Agrícola Federal, e com oauxilio da Secretaria de Agricultura,deste Estado, tomou grandes proporçõesali, o cultivo do feijão, cuja safra atualé calculada em SO mil' sacos.

Relação dos mortos ou desa-parecidos no naufrágio do

"Cordeiro de Miranda"SALVADOR, 17 (A. N.) - Segun-

do informação recebida pala Direto- iwria Regional dos Correios e Telegra- ôtavio"-Martins CaldnsVÕríàiido Cassiiisfos, é a seguinte a relação dos desa-parecidos no naufrágio do navio"Cordeiro cie Miranda'.', ocorrido nodomingo último no rio São Francis-co: passageiros: Maria Isaura Gomes,Paulo Augusto Jones, Noel Pereira daSilva, José Rodrigues da Mata, Aiol-slo dos Santos Fonseca. Alberto Silva,Alcides da Silva, Deoclécio Alves dosSantos, Isabel Cavalcanti, José Soares,José Patrício de Sousa, Leobino Lou-ronco da Silva. Manoel Ribeiro deAlcântara, Pedro Honorato Noiva eAdemar Meira da Silva; tripulantes:Samuel Alves do Nascimento, coman-dante: Arlindo Ribeiro do Vaie. co-missário; Alexandrina dos Santos: ca-tnareira; Aurélio Ribeiro, cozinheiro';Cândido Alberto da Silva, carvoeiro;Geraldo José de Oliveira e José Dan-tas de Amorim, taifeiros.

Estado Maior da 6." R. M.SALVADOR, 17 (A. N.) — Tomou pns-

re ontem, no cargo rie chefe do Esta-rio Maior ria li.a Região Militar, serii.i-ria nesta capital, o major Alberto HI-heiio Paz. O tenente coronel Raul Pm-to Sejrii, rjue vinha exercendo aquelas{in-çôe*. interinamente, foi designadopara servir como instrutor na Escolado Eílado Maior do Exército.

do Rego Macedo, João Pinto de ítezen-de, Ulysses Valadares Salgado, JaymeMondei Krolmai-, Màrtlnho de CáStvoMachado, Máximlano Pimentel de Bit-tencourt Leal, Antônio Arruda CâmaraFilho, Rubens Alberto Meanda, José Car-los Corroa Galvão. Durval Paciieco, Mil-ton de Assis, José Alencar Licio. CíceroFerreira Drumond e Luiz Vergueiro Sil-Vcivn.

CHAMADOS AO EXAME DE SAUDEDeverão comparecer, amanhã,, ãs 8

horas, no Departamento de Seleção, Con-trole e Pesquisas do Serviço de Saudeda Aeronáutica, no Campo dos Afpnsos,afim de serem submetidos à. Inspeçãode saude, os seguintes candidatos no C.P. O. R Aer. do Galeão: FranciscoRezende Marques e João Carlos OsórioPereira da Cunha.

PODEM SE AUSENTAR DO PAISO ministro permitiu que se ausentem

do pais, conforme lhe foi solicitado, o»srs. Roberto Venerando Pereira e For-tunato Campos Júnior, funcionários daNa.vcfiação Aérea Brasileira, contempla-dos com Uma bolsa de estudos de me-teoroiogia, em Meddclln, na Colômbia,e os sargentos aviadores Bruno llotta eRaimundo Guimarães, que servem naPannir rio Brasil.

NO GABINETE DO MINISTROO nimistro Salasclo Fillín, recebeu, on-

tem, psra despacho, o coronel aviadorIvan Carpenter Ferreira, diretor do Ma-teria), n o coronel Intendente Luís Bar-

'tttrffltlWi¦¦¦ -,í >¦¦ '¦ ¦¦; -¦'• • ¦*¦¦ ¦¦¦¦'! i «Mk*^#^MMÈ'É££mÍ8&$a®' '* 'j>>iv'"-> -' 'tí '"*- . ^' ''<,' : '":' ' **y^*™ll^i^^^S^*í

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EDUCAÇÃOColeta de preços na Divisfio do

MaterialA Divisão de Material do Ministé-

rio da Educação e Saude receberá,em coleta de preços, depois de ama-nhã, dia 19, proposta em 3 vias, se-lada na forma da lei. pnra encadsr-nação de volumes pertencentes à lis-

(Conclue na !).* liáir.l

Or. José ile AlbuquerqueMembro Efetivo da Sociedade dc Se-

xologia de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM

liua do Rosário. IT2 - Ile 1 ns 7 hs.

Duplo suicídio em PaquetáCausou dolorosa impressão o suici-

dio, ocorrido ontem no interior do bi.raa Pedra da Morcnínha, na iicéuc^iilia de Paquetá;. Em linhas .«trais,são esses os antecedentes da cenatrágica nue teve por palco um dos re-cantos mais pitorescos daquela ilharia Guanabara: Fernando Torres r\r-relra Lima, da 30 anos de idade, em-bora casado, era apaixonado uela jo-vem cabeleireira Maria Lalicla Meilode 17 anos de idade e com quem com-binaram um pacto de morte, pois a . . .. . . ,sua vida se complicara de tal forma tro u comissão apresentou o ante-projeto do plano que eluourara. imciaimcn-que era impossível a vida em comum te. o sr. Apolonio Sales aprovou a construção ile 20 dlslilarias para diversascom a sua vitima. Ante-ontem. o ca- regiões do Brasil, com a capacidade lutai e antial Ue 40_ milhões de litros desal seguiu, cedo, pnra a ilha de Pi.-qiietá..Passaram o dia passeando e s,noilinha. naquela bar, resolveramacabar com a vida, servlnuo-se, paiaIsto, dc uma soda. à qual havia si-do antes adicionada certa substânciatóxica. Ingeriram o veneno, e quandoo "jrarçon" percebeu o oue se estavapassando, já era tarde. Os dois esta-varri no chão. em asonia. Comunica-do o fnto à polícia local, foram toma-c\as todas as providências, lnclusíca aremoção dos corpos nara o InstitutoMédico Letral. nesta capital.

ÜI...ÀU INSi-âLAIjAS •.¦(/ ur;i,.AS úk-alCOuL Li! ii/JflllüCA - o «11-ni.sdo Ãjuilbuio Sules. réuíbeu em conferência os srs U^òjene^ Caldas. ÁlvaroSimões Lopes, li. Manluies Harrelo, Uorqioal Hiirbosa e Ernesto Machado,que compõem a Coiniisão E.cecutiru tios Prodltlds Uu Mandioca. Essa contiõ-sáo -transmitiu ao titular da Auru-ulturu as imprtssàes rècúlliidas dc stia re-cenle viagem ao Estudo ue São 1'uuto, afim Ue conhecer a s.luir.áo da lavou-ra e da industria mandicqueira. Salientou tambem o desejo úe que se achaanimado o interventor Fernando Cosia no sentido de coifibxraT puro, a sr.-liição Uo importante problema. Paru lahlo, deverão cooperar eom o C. E. P.M. a Escfti Superior Ue Agricultura Ue Piracicaba, o instituto Agronômico deCampinas e outros órgãos da Secretaria Ue Agricultura do Estado. Ao rnims-

álcool carburunle. Essa providência procura evitar que haja solução de con-linuiUaUe ua cultura e industrialização Uu mandioca, pois, orno iá e sabido, afarinha paniflcada para adição uo pão desaparecerá em '¦'<! Ue dezembro dncorrente uno, por foiça do convênio com a Argentina. A Comissão Executivatrabalhará no sentido de completar a moniaiiem das referidas usinas até abrilUe 19t:>. Para se ter uma idéia Uo vulto Ua obra a ser empreendida, é bastan-te assinalar que a produção de 40 milhões de litros Ue álcool eqüivale a 65 mi-lhões Ue cruzeiros. Todo esse parque industrial será o futuro patrimônio daConfederação Nacional das Cooperativas de Mandioca, que se organizará efuncionará luturamente. na Capital da Repúbllcrt. Desse medo. o conperati-vismo estenderá seus beneficias a uma classe, laboriosa ãe milhares de pro-dutores; fortalecendo a economia nacional, alem de. dar .ao Brnsil o alconlearburant.e de aue tanto está care.csnão. Na gravura, um aspecto da fábrica

de tapioea, flour * álcool, de Limeira, Estado de S, Paulo.

Page 8: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

A MANHA — FAGINA I - RIO DE J A.M.ntn __. QUINTA-FEIRA, IR DE FEVEREIRO DE 1043

ADVQCJAIX)8IVENS DE ARAÚJO

ANTÔNIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

Araújo Porto Alegra. 10 <Ed P. Alegre)Silas 41M13 - Pono: 42-W8.

O GOVERNO DA CIDADEA , »__U_-1..i*_fY.#.ntn« Serviço de Llgaçfto — Palácio da Pre*As aulas nos estabeiecimemoa miltht u «pgumtes mntrlwilns du

As* Prefeitura n**clt'0 m- - a35 ~ ÍU - 838 -aa I rcicuu.-. ms _ 37Bg _ <000 _ 4474 _ mo

Devidamente autonrado pelo Pre-. __ fll20 _ 14019 _ lfl5-4 _ jB2jhfeito Henrique Dodsworth. o Secre- _ 0120 _ 14010 _ 10524 — 16538 -tàrlo Oeral de Educação determinou 1M39 _ lMa7 _ 18323 _ 36g53 _que. em virtude daa lestas carnavn*. MIfiB _ 29247 _ 29973 — 3031U -lescas e para que o período escolar 30430 _ 33053 _ 32000 — 32054 -nAo seja interrompido Ioro no Início, 33003 _ e 41549.tejam as aulas Iniciadas a 15 de s. r..» ,,,,.,„ „,„ ,u,„ 30, 33, 2.1, 21,matço próximo c nâo a l* como fora 35, 30 « 27 do corrente: — Nos locaisdivulgado. de trabalho - Servcn.u_.rlos ativosO.-..... ...ir, An fiim-innn- Vi" trabntharam respectivamente nos

pagamento do tunciona ^..^ pertcncentM .„ jote8 2t 3ilismo municipal

A Prefeitura iniciar-, amanlift,pagamento do funcionnllsmo. corres- £Jj m ndldos irá^aèrelclo dos iotc.spondente ao corrente mes. De.etfto 2 3 4 5, a, 7 e 8, respectivamenteser pagos, no local de serviço, os No Bervlço de i_l._.çào - Pnláoio dnfuncionários pertencentes aos lotes do preícitura _ núcleo 993, lotes 5 a B

4, 5, 0. 7 e 8. Nas sedes dos núcleosIndicados cm seus cartO-., de nuclca*mento fornecidos pelo 3 PS — Inati-

nilcleo 1Estão abertas as inscriçõespara o concurso de auxiliar

acadêmicoO Serviço de Coordenação, do De

(convocados). Na Pagadorla — Ina-tlvos do núcleo 23 do lote 8. No Pa-láclo da Prefeitura —, Portaria -núcleo 2 do lote 8. No Palácio daPrefeitura — Serviço de Ligação -núcleo 908 do lote 8 (curadores). Osresponsáveis pelos núcleos deveni

partamento de Organização, está cl- comparecer K Avenida Graça Aranha,enMflcando os Interessados de que 416. 4o andar, sola 425, afim de re*d*>pci- de amanha, as 13 horas serão ceber os documentos relativos ao pa-encerradas as inscrições para a pro- gamento. na véspera do dia do paga-va de habilit-çao para auxiliar aca- mento do respectivo lote, da.. 11 a.sdímlco da Secretaria Geral de Sau- 14 horas. Observação 1 - Os serven-de e Asslst-ncla. Os pedidas de ins- tuteles que perderem o PU*»»»

^^KSSr dbrlamente• ftSS»** -Gssssdas 11.30 às 1_ horas. f(%. m .^ wínt|co ao 3 PS< at m de

Compareçam ao Ueparta- regularizar sua sltuaçfto. Observação_ J r..,-.,;-,.:„ 3 — Os senhores responsáveis pelos

mento de VJrgantzaçao nücicos devem aguardar o pagamentoEstão sendo convidados a compa- uom 0s C. P. recolhidos em ordem

Tecerem ao Serviço de Coordenação, crescente de matricula, entregando-osdo Departamento de Organização, a0 Hei do Tesouro,afim rie retirarem seus documentes Despachos do dlrelor — Ewaldo deanexas aos pedidos de Inscrição, os Barros, Expedito Porto — sim, cm<rs: Ana Ollnriina Porto-Carreiro de termos; Lilla Caldeira Suarez, Ire-Miranda. Déa Jansen de Sá, Fcrnan- ne Pires Salgado — indeferido; Joiodo José Tlnoco. Geralda d_ Vale No- Augusto Pinto, Jo5o Lessa Santo...vais. Helena Marques da Costa Blois, Carolina de Almeida Tlmpone e Fe-Heloisa Marinho, Josefa Rossl Maga- Hciano Affonso - restituam-se; Alzi-lhâes, Jo-eflna de Castro e Silva Gau- ra Claraz de Souza Oulmar&ea• -

denzi. Maria José Leite Massena. Ma- apresente quitação do Jmposto sobreria Violeta CouMr.ho Vilas Ro_s. Ma-rio Camarinha da Silv». Newton Diasrios Santas e Tales de Farta Melo Car-valho.Colocado um retrato do dr.Jorge Dodsworth, na Sala de

Imprensa da PrefeituraTendo o conhecido artista, professor de''saude.

Nino Gonçalves, oferecido à Sala de ' t 1 1 r* 1Imprensa ria Prefeitura, um retrato Secretaria Geral de Lducaçaodo dr. Jorge Dodsworth. Secretário PU.Geral de Admini?tracão. respondendo e *_.UUU_apela Secretaria rio P.e.eito. magnífico D.spachos do coronel Jonas Corrêa,trabalho a "cra.von'*. rie sua autoria, secretário neral — Oyla Gama cl_esse retrato foi ontem colocado na pa- Mattos. Alda dos Santos. Amélia Cos-rede daquela Sala, na galeria onde se ta Portas, Antônio Marques Guelha_encontram os do Presidente Vargas, Carlos dos Santos. Carlos Luiz dr»do Prefeito Henrique Dod. worth e do Souza. ChrLstlna Monteiro de Souza.saudoso Conde Paulo de Frontin. Constância da SUva Lima. Edith d.cerimônia decorreu na maior intinil- Azevedo Muniz. Georgina Borges dedade. a ela comparecendo os represen- ^o,^lld£da -Conceição^ V.annt.tantes de imprensa credenciados naPrefeitura e o capitão Luiz Novais. re-presentando o dr. Jorge Dodsworth.

Pagamentos diversosSerá paço sexta feit3, dia 19. da»

a renda de 1942, na fornia da leiServi;a de Controle Legal — Exl-

gências do chefe — João BapfstaBarata Silva, Pedro Francisco Bor-ges, Nair Pereira Lemos, Elias Corr_a de Castro, — compareçam.

Serviço dc Inspeção Médica — Exigònclas do chefe de Serviço — Eri-ce Silveira Costa e Josephlna LagoFontes — submetam-se a lnspeçár

Joaquim Corrêa Júnior, José Linhares Dias, Joel da Costa Marques, Ler.nor da Cruz, Lucla da Corte da Con-ria. Maria da Conceição Tavares decetçâo Barreto. Luiz Cors, Lilla Fa-Si, Mnrirza Damasceno Ribeiro

11.30 às 1_!__ horas, no bspartãmentõ Maiire; Pires Baptista, Raphael Fer-do Material, o seguinte: Contas de relra .?_*¦ Sll^/_-_1-1yla.,_e _^rí°^^?!.fornecimentos; RestituiçõesBernardino. Ana Rita Carneiro deAssnct, Francisco Solíno Carneiro daCunha Oscar Visconti, Maria rie Sou-sa Martins. José César Brapra. DavidMartins Carvnli*o. Centro Espirita aCru? Divina; João Batista Cosia. .Ti _êAntônio de Oliveira. Antônio Dantas,Tiago Panto.ia. José Fernandes Iodo.

Alfredo concellos e Virflinia dos Anjos Vldal- rest-tuam-se; Gloria David deQueiroz — autor: zo.

Departamento de DifusãoCultural

Ato do diretor - Foi deslgnado oprofessor Luiz Gullhon para respon-der pelo expediente do Serviço de

Sebastião Fragelli. Stanley Eduardo Educação de' Adultos, durante ó lmHime. José Rodrigues Pinheiro, Rosa pedimento do respetivo chefe.Cnmatgo Brito. Nair Maia, Maria C-rrpt._r;_ r.pval rir. Finanrn**Freire de Vasconcelos e outros. Aris- decretaria Ueial de r manca,ttries dt Araújo Ferreira. Maria Luiz Despachos o dr. Mario Mello, se-Frutuoso. R_ul Poggi rie Figueiredo, cretário geral — José Huet de BaCia. Imobiliária Cinelândia S. ADavid Astrakan. RECUOS: .mobíliaria Maran. Mathieu Rcccatti. EVENTÜA15: ,T. Teixeira de CarvalhoCia.. A. Cattleya, Paul Nathnn.

Secretaria do Prefeito

cellar, Nelson MufarreJ, AntônioCarlos Wallace Ducan, Mozart Pintode Oliveira, Archlmedcs Pinto Porto

V Jacyntho Santoro, Evandro Souza deAndrade e Alda Schmldt Caldeira -Autorizo, sem prejuízo para o servi-co: Jcsé de Souza Coutinho e Carl__

,_, César Accoly Lobato — AguardemDespachos do prefeito Henrique oportunidade; PavlmehtadOra Indus-Dodsworth. Na S.c.ctnna do Prefeito trial S. A. - Autorizo o levanta— Orquestra Sinfônica Brasileira - mcnto do depósito; Empresa Brasi-aguar..? a fixação de datas para os leira de Demolições - Autorizo o le-espetáculos promovides pela Prefritu- vantamento dos depósitos, oüvldrira: Oficio 366 do Serviço Nacional de previamente o Tribunal de Conta?Aprendizagem dos Industriados — quanto ao de ns. 2.475 e 2.74S; Al-encaminhe-se ao Conselho Nacional berto Corrêa Senna — Restltua-se ade Petróleo; Oficio 263 do Ministério Im.ortAnc:a; Joaquim de Oliveirada Agricultura — oficie-se comuni-canrio que a Prefeitura aguarda resul

Samaplo e outros — Mantenho _despacho recorrido; Nadlr Junquei

tado de entendimento com o Dcpar- ra de Mattos — Proceda-se de con-tamento Nacional de Estra.tas de Ro- formidp.de com o parecer tío diretordagem para abertura da estrada m"n- ° D- R- l-', a Rubens Esquenazi -ctonsda: Oficio 43 do Automóvel Clu- indeferido, tendo em vista os pare-be do Brasil - autorizo, ofiice-se- ceres-José Sarmento Barata e outro; jun-te-se ao processo: Hasenclever <!_ Cia.— à Secretaria de Viação para infor-mar: Oficio s/n da Interventoria Fe-deral do Estado do Pará - à Secre-taria de Administração: Protocolo — 51^78Iciu.eio Facheco — Compareça.

Secretaria Geral de Admi-nistração

Atos do dr. Jorge Dodsworth. Secretário Geral — Admissão de extra- (jí'_ .3 _ SÍÃ54numerários — De acordo com o des- 111457 _ 01458pacho do prefeito, foram admitidos 91461para a Secretaria Geral de Educação (i]_G5e Cultura: — Airu de Farias Barbosa.Arabela Viana Santana e Lticv Mel-reles Belmiro Barreiro. Despachos —Ilka Ferreira e Neusa Coelho da Sil-va — faça-se o expediente necessá-rto: Emllia de Jesus Nogueira, refe-rente a Antônio Monteiro, Carmen *• ¦¦-()]Lopes de Freitas, referente a Jayme n*l"'í,5

Caixa Reguladora deEmpréstimos

Será feito bole o pagamento dasseguintes propostas

5167051726 5172390455 _(.5.400320 9062400920 9107791108 9124201377 91_50

91462— 91466

01469 ¦- 91470P1480 — 9148101475 — 914760.14-5 — 0148701401 — 9149291495 — 91496

9150291506

5172351730905059063091100913109145191.559145991463914679147281482914789148891493914979150391507

51724001709061990761911559134391452914569146091464914689147381483914799148991494914089150491508

91522 —Emtlia Pimentel — anotem-se ascuratclas: João Ferreira dos Santos 9l82fllevantada a perempção nrossiga- üJ__i_se; Osvaldo Dias Cardoso. Milton de ü.tííSouza e Joaquim Teixeira da Silvadeferido: Francisco Coppola —

faça o expediente de exclusão: Pp.u-lo de Tarso Pereira de Moura Cas-tro — deferido.

Departamento do PessoalPagamento — Será efetuado ama- ?)580

-

01545915529155691560915660157191575

915879159291596

91516915239153191537915419154791553915579156191568915729157691581915889159391597

915189152691532915389154291548915549)5539156491569915739157791582915899159491598

91520915289153391539915449154991555915599156591570915749157901586915919150591509

nhã. dia 19. no Serviço de Ligação —Palácio da Prefeitura, o pagamentodos seguintes processos: Alice de Fi- „, „„gueire-o Pimentel. Herculano Perei- 91;fí2" A-.rra de Carvalho. Barbara Domingos. -,£™'AZADOSLu-z Monsilo. Alice Bustamante []°llMartins. José dos Santos. Hermlnia „i„isPereira da Silva. Luiz Vieira da Ro-cha e Cariato Manoel.

Pagamento de fevereiro do funcio-nalismo — Serão pagos amanhã, dia19: — Nos locais de trabalho — Ser-v.ntusrios af.vos oue trabalharam nnsntlclecs componentes do lote 1 até o ,., „cia ."1 íí° íanelro. Nas sedes dos níi- - ,-,,, , ... «••.,' , ,'cise, |ndiradps èm seus cariõ-s de LIVRARIA Liv™? ™l«ri.-is er».!eam.r-*o fornecidos paio 3 PS - * r _. e* o acaí'emlrns - KuaInativcs e adidos sem exercício, No A *- V £- í_ do Ouvidor n." 166

00627907639138791336013R2

51699517169069400983P 1.2960134891384

91427 e 91439.

516315170651720007109.1055912999136291417

CONCESSÃO ÚNICA DO OOVBKNO DA HBPÜB1.1CA _^.

LOTERIA FFDFRAL DO BRASSí. ¦¦¦ ^_r * ¦¦¦ ill àf^m *mxm$ I 1 *9 mmmm 1 1 § m ______ ^""^_ .. ., _iu -icr-in i«l 4,<iO _c 11 _« Ntnwbro i* IK1. ^^C.ui.ll- iil«_r__« **m * 0-.«r_o 4* UalàQ *m II _• Owtatbr* 4* l-.?. * .!•!• _• Ul N. n.m. «• i* ** Mure* ¦'» <•» • **•**»**• •'¦'• "* '""""" *

528/ EXTRAÇÃO CR$ 300.000,00 PLANO A_ALista da extração do QUARTA-FEIRA, 17 do FEVEREIRO de 1943

Ní sta LISTA nio (liuram por externo oi nu mero • premladoe pelo tctmlniçào do ultimo alcarUmo, mai figuram oa pramladoi peloa flnaaa duplos do 2.' ao S," pro„,!„Oi |il__l!_ ili lilsziafades eo iiiel lianco. liili amareta. kit .ml t mtm, ncii ti fietle, tem i !_i._clo: (iliitls tn ti -• '*íálcl1- Í! ,5,3> *> <¦ •¦lii*

5.6S1 PRÊMIOS — ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES r "r<5.S51 PRÊMIO.

J'i.m-.i » ent Pirmiai ( li!

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6613.000,00

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Todos os números terminados em 2 têm Cr$ 50,00O OSCKirOHIO A KUA SENADOR DAM. AS N. 84. ESTADA ABERTO PAnA . AGAMEN-OS TODOS OS D1A9 UTBIS, DAS 9 ÁS 11 >/, E DAS I! (. ÀS I* HORAS. _____ IO NOS DIAS FERIADOSA AD.IIMSTIlArAO PASA8A O VALO* OUE RrPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS, DURANTE OS PRtMEIROS 6 MEZES DA RESPECTIVA EXTRAÇÃO, AO SEU PORTADOR. E NAO ATENDERÁ RUCI.AMACAO ALGUMA POR PERDA OU SIKTRAÇAO DE BILHETES

NO CASO DO PRÊMIO MAIOR CAOER AO NUM. CO 1 SERÁO CONSIDERADOS COMO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR E O ULTIMO DOS MILHARES OUE .!Ol_AR_M. SENDO SO..TEADO O ULTIMO. SERÃO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTEINFERIOR E O PRIMEIRO. ISTO. O NUMERO, A S EX T R A C O ES-P RIN CIPIA M A S 14 HORAS '

528-Extração = concessionário: domingosdemarchi,_, = l^ZZ:'^™™™^* = 528a Extração

Fundação de cooperativaMACEIÓ, 17 (A. N.) — Foi fundada

uma cooperativa agrícola no municípiode SSo Mifluel dos Campos, elevando,assim, a 26 o número dessas entidadescriadas no último ano neste Estado.

SANA-TÔHICO TÔNICO E DEPURA.TIVO DO SANOU!

G. de Freitas e Maria Amalia Bar- 01509 — 91511 — 9151? — 91513 -reto Pimentel referente a Maria n1514 —

*____* *r_J-_g___IW!Wl-_-gP--r<^'^\ y

*tmM*mmm\ ^ •<V\ '"' *Srr//' )\. -M "1 A^>" .-A /¦ V*> ¦**% Cf _-—l^lBN.

ESTRADA DE FERRO Inauguração do mausoléu de

£E!?7,RAL °? BRASIL Stefan Zweig em Petrôpolis

¦ _-_a_.M_____.____ _*¦_¦> a rran.-i. n___.t_uln _•_.__ *

Realizar-se-á no dia 21 do corren»-te, no cemitério de Petrôpolis a inau-guração do mausoléu de Stefan Zweige de sua senhora, mandado fazer porsuas famílias.

51667 -51711 -51721 -907_5 —91191 -91^_? —91.75 —91422 -

- ^?Z*í

CARIOCA_ revista modem., leva, qu. desvendaos segredos dos esfidios cinematográ-•Icos, que acompanha o desenvolvimen*to do tiroadc-stino e lixa em belas Dâ*Binas as suas mais destacadas figuras;que mamcem primorosas secçíes d.modas, humorismo, literatura, ciência,iiistória, etc, eslarâ

A VEIADA EM TODOS OS PONTOS DE JORNAIS

Identidade de agentes consulares —O major Napoleão de AlencastroGuimarães, diretor da Central doBrasil, determinou que tenham livreentrada nas estações da Estrada, osagentes consulares estrangeiros por-tadores de carteira de identidadefornecida pelo Ministério das Rela-ções Exteriores, assinada pelo chetedo Cerimonial dessa Secretaria de Es-tado. e pelo chefe de Policia e inspe-tor da Alfândega locais, independente-mente de "visto" de 'qualquer autori-dade ferroviária, conforme prescreveo parágrafo Io do art... 28 das Regrasde Admissão de Agentes ConsularesEstrangeiros no Brasil.

Pajamento de convocados — Emaditamento- às instruções baixadas,com relação ao pagamento de empre-gados convçcados para o serviço ati-vo do Exército, o diretor da Centralesclareceu que a mencionada ordemnão ten; caráter proibitivo quanto àsdemais formas de pagamento, poden-do portanto continuar a ser atendi-des os próprios convocados, quando seapresentarem e bem assim seus pro-curadores, quando legalmente institui-dos. :'

Admlsão de advogados — Foram ad-mltidos ao serviço da Estrada, paraterem exercício no Núcleo Jurídico deBelo Horizonte os bacharéis HamiltonCaldas de Moura e Ivan Frota de An-drade Pinto.

Requerimento Indeferido — O ma-jor Alencastro Guimarães indeferiu orequerimento em que Pedro Mansosolicita o pagamento de indenizaçãorelativamente à morte de seu filho Jo-sé Manso, em acidente de trabalho,de vez que o requerente não vív.a àsexpèiisàs da vitima.

Aplicarão tle multa — A Centralaplicou multa de cem cruzslros ao sr.José Augusto Vltorino. proprietário doauto-caminhão causador ds um ar.-dente ocorrido em .uma passagem denível da Estrada. No caso do paga-

Não há convites especiais. O P.E.N.Clube, de que Zweig era sócio, com-parecerá coletivamente. Muitas outrassociedades literárias, a começar pelaAcademia Brasileira de Letras, parti-ciparam que enviarão representantes.Todas as informações serão dadas pelaEditora Guanabara, Rua Ouvidor 132.

Severa fiscalização sobre me-nores e mendigos

O sr. coronel chefe de Policia porportaria de ontem, recomenda aoServiço de Fiscalização e Repressão •à Mendicância e Menores Abandona-dos, e, em geral às autoridades po-liciais fiscalizem rigorosamente ocumprimento do dispositivo do decre-to-lei n.° 17.943-A, de 12 de outu-bro de 1927 e do decreto municipaln.° 7.415, de 7 de dezembro de 1942,que proíbem a entrada e permanên-cia mesmo como empregados, de me-riores de 21 anos em estabelecimentosde diversões públicas.

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GRANMÈ.0

lêntico ao

que é retirado das

águas naturais

,de CARLSBAD 01___-_=¦**«¦•

Page 9: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

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MáximoCINCOENTA mosIL CRUZE

PASSE DO JOGADOR PROFPf'-r-A

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LrjDA MILITAR*EFYCH/OTlV-f0 00 F-4G.4S DiT GRADUADOSt***1 - ,- _-. .m.Zm mm kAlml.t.m. -)dB » s«rre1arta Geral

_íl«ãaM o «tular da p»«-Apresentação ao Ministro

.„.,, -elo general JoSo AfomoS-, 5.-» « :ir;"í'^i,.í« ii Ferrelr». diretor de SaudeSrír*-*. ***•» ,r^0Tm,n\e\.At. «o «oram «prei-nU-l-.» onten?i «-.«-a £ J.??..», de Brt-' *w Eurleo Du,rn'« °* *. * "'?_—_.'.muna da» vajau ae sra- _.__« _,,.„ ,,r.t.v,,i,.|. ,. ei

Pelo general JoSo A.on.o da Souza—d- do Exerci.tem ao minli-

(«-ini.tr-, mí--M«*o da* vaga* úe cri* ue rfCentemente concluíram o•^S-twte-. orm *** tmwttmm Cur,n ,.fgu*,,ri na Escola do Saude do

íatt

WVmfti atamt - J » e 3J» «rgento Exercito,

O cfra c/e onfem r.o.sMinistérios

EDUCAÇÃOml

iConcloiAi «Ji 1-' o*c.icola Nacional de Belnii Aries e à Dl*vUâo de Pessoal daquele Ministério.

Quaisquer lntorn..-.'*fles serão pres-tndas nos Interessado., pela EecçftoAdministrativa da Divisão de Mate-?s^r.^: n^is-:;,' ^'^,.^sBftrro50,7a'8-'_c«v^ ricano Freire, comandante do Centro nu andar Kniii-m Plnul.

:«*"*-* ."rkaiwatm — úe acordo com preparaçío de Oficiai» da Reserva, de-?.-!.' .—A .01 dn Derreto n.o verá a**re!*entar-»e ao meumo Centro,

*''!+ - .___ • C t— . <.«<->¦ ... ,...A...-.-. Uunndn llml ri-i t li' "ln rf f»-«tvTn-OH 'R. -¦ s- G-'* um*1 com urgíncla, levando uma ci.rtld._o dei»

'¦>« credicr-jf- de conduta nascimento, o aipimnte - oficial Anto

?SL t* «__rt-_to — -e conlormlnlo Pereira do. hanioa.

Na Diretoria de Saude«•_._._--*'*L!*. -"H-ili-n" «rio - Foi d-:-nn,|., ,. .nm iW-li.-.. Ar--¦—.. i m ..--.«.o c>rla — -01 aes gnaao o ninjur mcaiso ««-O, e_i«- «t I" •_r_enio »erao ^ Luc(o de MlrRntU p|!rí lnl.RrBr ,

«ffl-.anaa.ii-» de ReglSo Junta Militar de Saude. na «esjflo da ho-nrjpM de tropa imeno» --•_ M conc.m. perml5,j,0 piri ,,.

!*»*-? it Crtttt:-a» Slrttnr ae Artllbarla de_ »*¦< f*^TT'0'1 ^C5^* <•!---•-

1.—-,f_)e)i. para at qual.» nlorsrê-í *rt-tVm»Am*, dever* »er

j.T-s -r-mi-as procedo de »eleçâo"irin •*11 '-"-t-"5'-"•r-...»». 'J!.i.«.»*-e» concorreiâo em

Atividades do Htrvlco de EducaçSoSanitária

O 8ervlço Nacional de EducnçftoSanitária do D. N. 8., no més deJaneiro último, promoveu 4 palestrasem estações radlodlíusoras. Foramdtstrlbuidas 1.728 publicações, tendosido recebidas e atendidas 1.365 re-qulslções. Tambem foram feitas 27projeções de filmes de educaçfto sa*nltárla, redigidos 95 conselhos parapublicação na Imprensa do pais erealizadas 8 conferências em cole-Blos.

FAZENDAATOS DO DIRETOR GERAL

DA FAZENDAO diretor gerai da Faíenda Nacional.

deixou de aprovar, em lace do pro-nunclamento da Procuradoria Geral daFazenda, a reforma operada noa e»ta-luto» da (S. A. V. I I. S. A. Viagen»

,. ,,-.,., Internacionais, para efeito de sua adao-- A sonhçn da Dlrctoriii dn Material taçãoál |»™«f.^"d«^:í-,i^:ffiBéHcn. Bpre.cn.ou-_*. a.i c-.mnndnnte flo de 1040. que dispõe sobre as sociedades

l.o BatalhSo de Pontcnelros o major por nçoes,

^O^nd^to^o^o^Bata.hao Fer- O diretor gera. STlMà Nacional,rovUrlo. comuniuíu haver elogiado deixou de aprovar, em face do pronun-maior Hcrculano Antônio Pereira da c-iamento da Procuradoria Geral da Fa-Cunha, quando do seu desligamento do zenda, a reforma operada nos estatutos

mm» h furmaçõe» ?eterinõriai referido batalh.1o. do Banco ria Bala, para efeito de sua_ Seíundo comunicação feita pelo adaptaçfio âs normas do decreto-lei n.»" ' 2.627, de lL'40. que dlspfie sobre- as socie-

dades por ações.

ei- sêt *-e» --',

Lia» Es-Dt-kr» e C P. O. R.. fl-ST ms eaaaatUnU-l de ReglSo auto-S» ¦ '.-'r «* transferências neces-«Z"«* » ;ir*n_i«r tis interesses Indiví-B ., -,V—ji ^--escrita pelo Aviso n."«t-va-t---., - -rfrsC-J-r-r.-S-lo do» claros, dev.

mmsíàds -tt a-stcrlraçSo pedida ao4í_- í» Cuwia. per intermédio dam-jj «»i- A_-rms. cpie inftrrmari so-

,a «_-c-ê9-__ de escedente». parab-. <t* mt*-mtottB6ta prévio, se tor o

t. »?^_rirc-»e? ae^*er. * »er comu-âí-S 1 !_írTtr«ri» da» Armas, via ra-

_*-*-er-OT esnarmaclo em ofi-

zar trânsito nc«ta capital, o I.° ten.médico Ornar Batista de Oliveira.

Passou a adido ft Diretoria de Sau-de do Exercito, o 2.0 ten . tormact-iiti-eo Manoel de SanfAnna Neve».

Por ter de seguir para Porto Alegre,onde va) assumir o Serviço de Sauue da3.» ReglSo Militar, apresentou-se ontem

o coronel Juvenal Fellclano dos SantosNa Diretoria de Engenharia

Por ter sido designado para repre-sentar a Diretoria de Snudc lunto ft co-missão de estudos de racionamento deenergia elétrica, apresentou-íe o capitftomédico Thnles Estrobulas de Oliveira.

O ten. cel. Octacilln Terra Ururahy.participou haver recressado e reassumi-do a chefia da C. E. H. S. P. C.

TeçlMiEl de ontem, de- r-.efe do Serviço de Engenharia da 4.»;_*_.«_. _> pe:. c_*!T.&n_!_ü!le da I.» Re-

S St**__r -J-* *s ur-ldades-escola quetn * ---r-sí-cl:* da 1.» Região Mi-¦ par ireça _._> iviro WtTi, tüe no-iir-* sfe 35*2. laçam remessa ao Ser-Ts_*2-_afc_- Re-rrinnal dos documen-:m...tm.mmm \ êxziVzraçSo dss for-

S» Ír_rí_fr_3Én»s.Ka «sbinete ministeriol

i «TJ fT-*_r,ete de trabalho o gene-¦_¦-«>¦... lD3Tri. ireebsu ontem o seu"htrt -tt 5*r» da EiucaçSo. ir. Gusta-*3B_**-_?____-_-

-

¦fnii!iiHiniini--Tn.

«TITÃ RIO

MARIMADESIGNADOS PARA FAZEREM UM

PERÍODO DE ADAPTAÇÃOEM SUBMARINOS

O tnlnlstr«j da Marinha comunicou aodiretor geral do Pessoal da Armada que

ULTIMAS 110 I.Si»OHTI_roni-i noticio»» da 8te Paulo •dlinlam qu* a diretoria do Clab» Poriugut»

nfomovarâ. no pi-ai-lmo dia il, um «and» banqual» am honra do »r, Mae DowallJ.f.Min, orocurador do Tribunal d» Regurança Nacional. O ftgapa tor* lugar notala. d» hrnra da Blbllolaca Portugue»». com o compareeimanto d» alta» autorl'dada», tipeelalmenl» convidada». .

^"A aaulp» mln»lra quo eoncorr»u ao rarlama Inlanlo-Juvanll braillalro d* na-

laelo eonauUlando o honro»o titulo d» Hlro-camp»». lol recebida e»Ioro«»m»n!«paio povo <l»»ta eanllal » lalleliad» p»Io governador Benedito Valadani" — d»-clara a Imoren»» fcaIahorl»onlln-Ç-

Informam da capital baiana qu» a Impren»a v»m »• bal*ndo para qua o go-»»mo mUrvanh» no» aioorl-» i-.rr_.tr.¦ rio E»tado. tomando medida» l»nd»r.l»>a normalHar a »lluaç_o da Taderaclo BllUII de Duporlo» Torreilrai.

¦•aundo noticia» propalada» p»la cldad*. )à ¦• «nconlram entabolada» a» n»-ooclacôe» para a Ida do riamanoo a Balo Horl-ont». O quadro camr«»o cariocad» 41 d»v*rft prallar com a denodada equipa do Atlético. camp»ko Invicto mineiro,no próximo Hla 21. ...

Participam d» Salvador que a Fedtracâo do» Clube» d* Regala» da Baia vaipromover, noa dia» ti » _¦ do corrente, uma grand* competição nalatorla, am be-ndlclo da Liga Braillalra da Axtilânela,

O quadro d* bola ao catlo do riumlnem* axcurilonarft a Belo Horlionl» den-tro da brevaa dia», devindo raalliar uma temporada d* tr*» logo».

Em vlriud* da deilitâncla do riamengo am oxcurtlonar ao Bul, acredita*»* qu*o Botalogo sara o novo clube escolhido para »ub»tllulr o quadro rubro-nagro na-quala mliiâo. ¦ f

't

Ao qu» forno» Informado» o riumlnen»» nfto trocar* o grande ponteiro baianoAmorlm. po» Pirlca. • »lm paio exc»Ienl» m*la mineiro Ganlnho.

ttmÉCariota°<..IO0**

SENSACIONAISREMARCAÇÒES

Qusnzena branca

o a.lar o E.

C. "A Nolle" axcunlonar* domingo a P»trO_-oll». ond* dever* enfr*n-C. Brasil, club* d* grande projaçto na cldad* aerrana.

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OCASIÃO ÚNICAOuvidor-Gonçalves Dias

f^Tji^-R1**.**!^^^****-

ReglSo Militar, foram iniciados, «ob afiscalização do caplt.lo Osivolrto Correude Sâ e Benevldes. as obras da Enfer-marla, Ferradorla com Enfermaria Ve-terlnârla. e um pavilhão de balas, tudono quartel do 10.° Batalhão de Caçado-res.

— O peneral Amaro Soare? Bitencourlaprovou a orientação sugerida nelo ma-tor Antônio Baliu, encarregado das obrasde adaptação da antiRa Ercola de E?ta- ,do Mttor do Exército, tendo em vista resolveu designar para fazerem o parlo-o melhor rendimento das obras e de d0 de adaptação em submarinos o capi-conformidade com entendimento tido tâo-tenente Atila Rodriffues Novals, oscom o rimando da Escola de Intendên- primeiros tenentes Geraldo de Azevedocia do Exército. Henning, Hélio Ribeiro Beltord, BorisAnpx_.<.<¦¦ o de Fseola de Instrução Marltenron e Antônio Jovino Pavan e osAneXOÇQO ae CSC-ia O- insrru^au ,e dc,s <c-mnt„ Geraldo José Lins,

Militar Zomar Pontes Ramos, Nlcolau FernandoConforme sollcitarSo do Inspetor Re- Malburg. Flavlo Mesquita Junior, Jorge

glonaV de Tiros dè Guer??. o comandan- Gabriel Fernandes, .Toribio Lopes e .loate da 1» Regido Militar Ceclarou oue -">*¦" -Tanuarln da Arauio Coutinho Ne

C03I GRAU Cr $ 25,00T5BEÍJ-. ZOSS — ORTHOS1N

?."A DOS AÍ5DRADAS. 56iT:Txaxx_fmiiixzi_------c_U'

È-cola de instrução Militar n.° 404. éenccttada A Associação Atlética Portu-guesa.

Programa de instruçõoPelo comandante interino da 1.» Re-

glSo Militar, foi aprovado o pros-ramageral para a Instrução do Curso Regio-

qulm Januário da Araujo Coutinhoto.

ELOGIADO PELO DIRETOR DOENSINO NAVAL

Nos seguintes termos foi o comandan-te Paulo Boeísío elogiado pelo almirante Guilherme Riekcn, diretor ecrã] doEnsino Naval: — "Tendo sido dispensa-do do cargo de comandante da Escola

Na raunilo d* médico» «ipsclalliado» *m astunto» eiporllvo». r»»IUada o_l*m,na r. M. r., tob a prasldíncla do dr L»lt* d* Cailro, v..rla» r»ioluç4e» Impor*tanta» for»m tomada», deitacando-se, entra ela», a qu» torna obrlíatérla a pr»-tinça ü» um médico da entidade, no campo ond» eitlvtr «endo disputado umap»l*]a ollclal. ... •

O Santo» pod«r* log»r em »ou campo, partida» do campeonato oficial de BloPaulo, t»ndo a F. P. F. modificado uma »ua resoluçfto anttrler qua proibia tal»logo» am Vila Belmlro. A C. B. D. racobeu, nesta «entldo, uma comunlcaçio daenlidada bandalrant*. •

flaun*-»*. tegunda-falra, o Conselho Técnico d» Tenl» da C. 3. D.II

O U. Abel d» Barro», pretldenie do Conselho Técnico d* Atletismo da C.B D. confereneiara,• amanha, com o »r, Rlvadavla Corria Mayer a r»»pelto daIda da um brasileiro ao próximo Congresso Sul Americano d* Allttlimo.

A viagem do ir. Joio Lvra Filho para Bueno» Atr*», foi traniferlda para odia 24. •

Foi ragI»tado na I'. M. F. o novo contraio d* Gonzale* com o Botafogo.-O» pr*»ld*nte» do» clube» da F. M. F. r»alltarlo hoj», nova raunilo para

tratar doa novo» Estatutos da enlidada.

COMO SE APRESENTAM ASPRÓXIMAS REUNIÕES DA

OAVEAUm exame nos programas apre**** — Pesos especiais com descarga para

sentados pela Comissão de Corridas, aprendizes: A proveitosa excursão que os vaícainos veem realizando nos gramadospara as reuniões de sábado e domin- Ks. da capital bandeirante, será hoje encerrada com o importante choque ta-go -jróxlmos, deixa-nos a convicção 1-1 Monlta 64 terestadual entre a equipe da cruz de malta e o poderoso quadro do Corta-de Sue m prâxtam-^tardes do ma- tlans, vlce-campefto paulista de 1942. Ewe encontro é vivamente aguardadolestoso'campe. decorridas, marcarão f 2 Platão 51 pelo público esportivo da Paulicéia. não so pela performance apresentadajt-toso campo cornai.-, raarei.:» ^ v

^^ nosFdota jogos ja efetuados, contra o S. Paulo e o Palmeiras.I 3 Grumete 49 como pelo poderio do onze dos calções negros. A equipe de S. Januário sa

encontra em excelente forma, de vez que sua defesa c solida e seu ataquaf 4 Dlenvenue 67 bem agressivo, constituindo-se ponto alto do conjunto. Sobre o Corintians,

pouco temos que falar, pois sua equipe é quase a mesma que se sagrou vi-

O VASCO ENCERRA HOJESUA TEMPORAOA NA

PAULICEACONTRA 0 CORINTIANS SUA ÚLTIMA APRESEN-

TAÇÃO - TRÊS JOGOS EM SANTOS - SERÁTRANSFERIDO 0 EMBATE SE HOUVER

MAU TEMPO

CINEMA«Csen-lnsio da S.m pás.)

ias ficarão~ i «r:__irr_». o _Tii___r.tiSTr.o. o sentlrnen-tea ?_rrr_.nto iessa nova películas_ü_r.. HS trer-as entSo que ficarSo

csSss çírs Betasse. Tudo ali é ter-urs-E. T--«r-E_-lr!do. Tambem as músl-« -=L%_M!Br* merecem uma refe-

i-c-ai 4-?ri-*_i_i]: elas foram compostasaSa —-*__-!__« autr-res tr^e se encarrega-

i ms =S«-}__as. Ça "Branca d» Neve".?_-2ET" 5«ri ir-reserrirtado muito bre-

r-».. =*:¦« __KO-B__lo.

Seaa-ePaArSe5e^-m0nde Sargento? d, de ÃprcídlTe, Marinheiros dc.Estado«deEneenharla e o plano de exames do Pernambuco o caplt.lo de corveta_ -?»ulocSwíde Candidatos a cabo da .-.- For- Boslslo, ^«a^p^^Sgj^ágSm-ip,'n *.anitárla ReKlonal. esforço e dedlcaç.lo revelados no exer-maçso *-»"»«""' -";Rj1; 'l__- ciclo desse canto, do que é prova o me-

CXCCaCCO tío OorOS mor --eficiente de aproveitamento dosPelo general Salvador César Oblm>, nprendi7.es marinheiros dessa Escola

comandante da 1".- Reciâo. foi designa- apresentado no último ano letivo",do. por Indicação do Servi«*t-- de Enge- «vovó rAPITAO DO PORTO DO

maravilhados nharia Regional... o ten ce Armando <> •«" °^PITAO m^«Barcelos Perestrelo. para fiscalizar «íniSíi. ri. Marinha foi assina-

para o cargo de capitiio dos Portos doEstado rio Espirito Santo. O mesmo tltular baixou aviso dispensando da referi

f* Grupo de Artilharia de Dorso e am- S-t- P^ulo Mario da. Cunha Rodriguespllar-Sn de um pavllhSo no Quartel doCentro de Prépar.-vf.o de Oficiais daReserva.

Distribuição dc cosas

A PEDIDOC --._ ao dr. Luis Pinto

Sãj & Jaaçiro, 15 de fevereiro deSS — Prsaflo e Ilustre amigo, dr.

_t_s ?t3:o. — Avaliando bem o si-3*iTi*i*rfr-*-_a rjs-ss-ãgio d o seu nome e

âj -imâl — «sa popular e tãoE-_ar_is "A -Suite" — em cuja edl-ç.? sa intítfsa.. t.om__n_ro. subscreveu oS-âes ifir. Mario Me-lln. não tendoisje-t; *-_s_ta lhe significar o meu-_e__H_e_b__s, embora, o e-ccesso desie b3D__a__? r«ara comigo, diz-me a• -rs3*_H-___ «ijfne posso aceií ar o que

ã realaal nacraela sua- gênero-aSaSa. usa s??a ti conceito, em que meteni o? ser «on bnm brasileiro, ciosoSa 'tea âs ras ¦gente e. em conse-cÊnrjB.. õa .ei?__idade e grandeza doS?„ _7E»5_?-.

__s o Er. «querido amigo, em seu-ja» em minha obra ei-34 em Goiaz. venho en-

fe____í_isSa a rasrafiaãn dos ambiclo-"ss... ?nti_2 mio o ter dito. Mas jôie - i_3s=£. «rraíinno-lhe as palavras.

isa _-r:'-srça!ar. entretanto, que fa-.3 «is_s_5. c? divul«ração e 'ou-

53 rr___--3 trabalho cMco na grran-& -_S_-i3___a Cs rapital tia Repúbli-:3n_;5B__a__ne de muitos dissa-rs.s e ms"_? me encouraçan-luta T-raíra os ambiciosos e

. ss _-!---i-t*«sit3»i fbrit-ado. abra-s _rr_ Asa' e arim"' — .Maria-Sana.

da comissão o capitSo de corveta da Re-serva Remunerada Raimundo BeltrSoPontes O comandante Paulo Mario, que

da Guerra o seguinte: "Recomendo-vos do Pessoal da Armada.a fiel observância rio Plano de Distrl- PASSARAM PARA A RESERVA DAbuiçâo de Casas, aprovado para as uni- F. A. I».dsde« dei-a ReglSo. devendo, em face Atendendo a uma consulta formuladada atual emergência, ficarem suspensas pelo ministro da Aeronáutica o almlrati-as concessões p3ra nSo ocupação das te Henrique A. Guilhem, ministro daca-as peln- oficiais a que forem atri- Marinha, resolveu conceder transferên-buldas pelo Plano, excecSo feita dos Cja da Reserva da Armada para a Re-que n5o oossuirem família".

POLÍCIA MILITAR

dois novos sucessos para a prestigiosa sociedade hípica.

Na sabatina serão disputados seisbons páreos, sendo que o último de-les reúne seis parelhelros bem cre-dcnclados em nosso turíe o que con-corre, sem dúvida para maior brilhan-tlsmo da reunião em apreço.

Rapidez, Monln. Cauterio. Santo,Condurú e Buena Pieza deverão pro-porclonar ao público apostador umainteressante competição. Esta prova

4 .f 6 Acaraú

é o ponto alto da tarde de sábado e 17,40 horas — CrS 8.000,00 — Betdeve agradar amplamente. • ting:

KSi

_¦*!¦*-. ti".

Serviço para hojeSuperior de dia - Major Ary:—

Oficial de dia no Q. G. — CapitãoFaria Lima: Médico de dia — Ca-pl*5o dr. Ribeiro Dias: Médico deFrontidão -• Dr. Hilário: Farmacêu-ti"0 de dia — 1." tenente Lima; Den-tista de dia — 1.9 tenente Manhães.

Guarnições e rondaGuarda da Moeda — 2." tenente

Ferucio do 2." B. I.; Guarda do Te-souro — Aso. Coelho do 5.° B. I.JRonda pe*o È. M. -1° tenente Gar-cia do 1.° B. I. e 2os. ditas Nlcoln.da Cont. e Thiévs do R. C. e AspJorge do 2." B. I.Serviços designados pelos corpos

Dia ao Corpo:1." B. I. — Capitão Juventino: 2.°

BI.— 1." ten. Aniceto; 3.° B. ICap. Beltrão: 4.\ B. I. — Cap

B. Lima; 5.° BI.- Cap. Jaime:5.° B. I. — Cap. Plmentel; R. C. —Cap. Alonso.

Prontidão:2." ten. Osvaldo — 2.° ten. Hélio

Asr. Arnul-o — 1.° ten. Coutinho2° 'ten.

F.Vtista - 2.° ten. Azor —1.° ten. Valdir.C. S. A. — 2o tenente Anapurús;Na D. I. - 1." tenente Marlno.

serva da Forca Aérea Brasileira, os reservistas de I.» categoria Severino Ma.nuel Carneiro. José de Barros, JoSoFrancelino da Silva e Antônio NunesMartins.

TEVE CONCESSÃO PARA REMOVEROS CASCOS DOS VAPORES

"PINTO" E "PALAS"O almirante Alberto da Cunha Pinto

pre-ídente da Coml«So de Metalurgiacomunienu an general comandante dn 2."Regi5o Militar qitp o sr. Benedito GalaVeiga obteve rio Ministério da Marinha,por contrato, a ctincessün para removeros ca-cos rios vapores "Pinto" e "Pa-Ias" nnufrai-.-rios na entraria da barrario portn de Itaial, no Estado de SantaCatarina", Ao mesniò timpo, o alm«ran-te solicitou a c-ioper-içfí-i rio eenc-al nosentido de mie seía facilitada àau.lecontratante, na medtria do possível, apqni^lp^o rin n-ate-lnl i-eces5Arin.Rl-VNir-SE O TR1B1ÍNAT, MARÍTIMO

Reunido sob a presidência do almiran-te ... .rio rie Oliveira Samnolo. o Tribuml Marítimo Administrativo recebeu arçr.,.p--->*-tac;i ria Procuradoria contra ««2 - nl!«-'n Dccln Pereira da Si'va e onbstre Hp neiucna rgbnt.i^rm PellsHin1.*]Canoa rios Santo-, nomo responsáveis oe-li abfl-rnffí^cntn Hn Pavlo .'Cnmantl)>TitéRiper" com o h--.',o „ motor "Leda Mi-ria", no dia 17 ri» ronio rio ano pnr-sHoouan^o navègavum entre o farol de B->-copari o o morro ri-i P'na. litoral riopio C.i-"nrie do Norte. Com o naufrárrio do iiar^n npi-eccfarri ¦*it; seus trfta tr'-nul^.-ie.. n Tr'bi«nal dntenflinpu a vol-ta ria rçoresantacilo a Procuradoria "«ra o«-e esta melhor car.-*cte--l7.e os fatos

No domingo, estSo programados oitopáreos. A tarde desse dia está maisrica de valores, pois, alem da boa dis-tribuição que se- verifica dos pare-lheiros que foram ¦ inscritos, haveráno reduzido campo do oitavo páreo,em prometedora perspectiva, um es-plêndldo encontro entre Con Ochos.Abattage. Polux e Marconi. animaisde realce no cenário do nosso turfe.

• • *Em face do que podemos concluir

do trabalho oferecido pelo orgáo téc-nico do Jockey Club, as reuniões quese aproximam podem ser aguardadascom franco otimismo.PROGRAMA DA REUNIÃO DE

SÁBADO,l.o Páreo — 1.400 metros — As

5 Makalé 53 ce-eampeá do certame oficial do ano passado, bem conhecida dci publico ca-rioca. Assim, embora jogue o Vasco em domínio adversário, estamos certosque Irá repetir suas anteriores atuações, dando motivo a que o Corintlansencontre um contendor perigoso, disposto a manter sua invencibilidade noseramados da capital paulistana.DESFALCADO, O QUADRO CORINTIANO

Como tivemos ocaslSo de divulgar, o Corintlans se preparou ativamentspara a luta que hoje à noite será travada no Pacaembu, realizando umapronto que náo contou com a presença de Jango e Milani. Ambos estão

a*.,, contundidos e hoje náo deverão atuar, devendo Peliçiari e Teleco ocupar1 — lRanldez 51 seus lugares na asa média direita e no comando do ataque; Não resta

— l Rapiaez oi w^. ^ ^ ^ ^ de- um desfalquei mjjs-os dois substitutos sáo ele-

—2 Monln 50 ....... .->

t 7 Festlve

6.° Páreo—o—

1.400 metros

65

61— As

Santo 69

Buena Pieza ., 48

f 5 Cauterio •• •• •• 69

dúvida de que se trata de um desfalque, masmentos de reconhecido valor e poderão preencher os claros, com sucesso.

TAMBEM MODIFICADO O ONZE CRUZMALTINOWelfare. o técnico da equipe de S. Januário, submeteu seus pupilos a

um rápido ensaio na tarde de ante-ontem. rsalizando ginástica e bate-bola.Apesar de não se conhecer oficialmente a escalaçáo do conjunto, é quasscerta a substituição de Aroldo por Sampaio, devendo Djalma figurar naponta canhota, entrando Cordeiro na ponta direita. Quanto ao Jogador Ba-tista, última aquisição vascaina e que se encontrava i"-«-"«-,-..w, fn. iir!.«*i-

Á margem do turfeDeve seguir na próxima segunda-

feira para São Paulo o estimado e vi-torioso freio patrício Geraldo Costa,que deverá dirigir o cavalo Álibi no

n G. P. Joçlcey Club. no Hipódromo da14,50'horas — CrS 6.000,00^ —

_Pesos c\átí(lm jardlm. Acompanhando o de-""""" "*"¦""' fensòr da Jaqueta do sr. A. J. Pei-xoto de Castro deverá seguir o tra-tador Pedro Costa.

especiais com descarga para aprendizes: _Ks,

57— 1 Calipso

— 2 Guapê

f 3 Glorista

68

52

, r.sia. ua.,..-, -...».v.«" .«.--«. ¦«- ,,¦-- -iceiciado foi urgen-

I nrnnA„rA R9 temente chamado a S. Paulo pelo sr. Serzedelo Machado, chefe da dele-l 6 Condurú 52 . vascaina. Caso chegue a tempo. Batista atuava na ponta direita.TRANSFERÊNCIA EM CASO DE CHUVA

Sobre a capital paulista teem desabado nestes últimos dias violentaschuvas fato que motivou conversações entre os pa redres bandplraiites e ca-riocas. Dessa forma ficou assentada a transferência da partida caso con-tinue a chover. . • _l TRÊS JOGOS EM SANTOS

Caso possa ser realizado o Jogo de hoje, o Vasco embarcará amanhãrumo a Santos onde enfrentará no próximo ricmlnço a equipe do Santos r.C Um outro emba'e desempate será efetuado contra o grêmio santista,devendo a Portuguesa de Esportes enfrentar tambem o conjunto carioca.

A. ARBITRAGEMO embate desta noite será provavelmente arbitrado pelo sr. João Et*el.

do quadro oficial de Juizes da entidade bandeirante.OS QUADROS

0.« quadros provavelmente serão os seguintes:CORINTIANS: Rato — Dedão e Chico Preto - Peliciari — Brandão e

Dino - Jeronimo - Servilio - Tcl"eo - Eduardlnho e Hércules.VASCO: Alfredo - Sampaio e Oswaldo — Olacilio — Fiçliola e Ares-

miro - Cordeiro (Batista) — Ademir - Isaias - Jair e Djalma.

4 .

Maníaco .. .. .« *-s

f 5 Oceano .. •• .. •• ••

Chegaram ontem do Rio Grande doSul os potros DamarU e Costeira, fi-lhos de Kosmos.

Estes animais foram entregues aocompetente treinador Paulo Rosa.

48

l 6 Oiticorô 48

2 o páreo — 1-200 metros — As15,20 horas — CrS 8.000,00:

Ks.1 — 1 Odrysio 66

f 2 Garupa 542 .

3 Erlx

3{na forma oue serí adifrjda peloStoll Gonçalves, relator do feito.

julí-l

f 4 OmorI ..

5 Risonha-¦_ 'l ¦.««-JI-— --.IM II f 6 fico

56

56

54

56

54l " Verba—o—3° Páreo — 1.500 metros — As

15,50 horas - CrS 6.000,00 - Pesoses-eciais com descarga para aprendi-ze'S: Ks.

1 — 1 Don Carllto 54

_-4t _»••• •• **"f 2 Anajá ..

3 Orpheon 51

f 4 Arranca Prosa

\ s Valniy .. .. ¦

f 6 Monte fUvo![ 7 Yucoá .. ..

55

55

53

53

MODIFICAÇÕES F-A LEI DETRANSFERÊNCIA

A lei de transferência dos Joga- meteu o seu trabalho a apreciação dodores profissionais sofrerá modifica- presidente Rlvadavla Corrêa Mayer,ções devendo, segundo apurou a re- que. aliás, o achou excelente,cortaeem de A MANHA, ficar mais Uma das inovações por exemplo, «humana a fixação do preço máximo para a

Fez as modificações na antiga lei venda dos passejA. Esta fixação segun-o sr. Castelo Branco, que-ontem, sub- do apurámos será de cinqüenta mil

cruzeiros.O clube que possue um elemento

cobiçado por outro, não poderá exigirimportância superior a acima referi-da. Todavia, se oferecer ao Jogador50 por cento dos cinqüenta mil cru-zeiros. este será obrigado a assinarcontrato com ele.

Várias outras modificações impor-tantes, beneficiando aos clubes e aosjogadores foram feitas, devendo en-tretanto, todas elas serem submetidasa provação da diretoria da C. B. D.

No OlariaPossivelmente, ainda este mês, o

Olaria A. C. proporcionará ao seuir ... . quadro social e seus jogadores, um

marco próximo, outros ; redutos que ^íesifntá^ ao pTbíícõ os" novos valo- modelar Departamento Médico, dota- .„„.,.„. „ „„_, „a„ ....rioram ^

_e sur„irã0 pal,a a diSpUta do do de todos os recursos à altura dspróximo certame de amadores. suas posses. . Neste sentido, os seus

A preliminar reunirá, numa peleja incansáveis dirigentes estão envidan-que se antecipa tambem iritéressari- do todos os esforços, afim de qus ate as equipes secundárias, dos rnes- proveitosa obra seja inaugurada omos clubes. mais breve possivel.

Ojamba. acaba de ser transferidade cocheira, sendo entregue ao trei-nador Henrique de Souza, em virtudede ter sido vendida ao si'. TrlstãoMartins.

-__¦• •Oroé e Tabauna, foram adquirido-

pelo sr. Accacio Pereira, cuja jaque-ta passarão a defender daqui paradiante. Estes animais foram entre-gues ao treinador Eurico de Oliveira.

• •Seguidilha, Nabecila e Fátima fo-

ram embarcadas para São Paulo. Asduas primeiras ficarão aos cuidadosdo treinador João Martins e a últimaaos do treinador Affonso Arlnos.OS LEILÕES DE POTROS DO PRO-

X1MO DIA *} DE MARÇOA Comissão de Corridas atendendo

as vazões d.e ord-rn superior apresen-tadas pelo criador cel. FredericoLundgren resolveu atender ao seu re-querimento. marcando o dia 2 ds ro"^"empatè, contra o Combinado Ca-março próximo, para o leilão de seus nada, o Manufatura voltará domin-

0 Manufatura darácombate ao Del-

CastilloDepois de ter conseguido um hon-

%

produtos Preclara, Cananéa, Flotilna,Posição, Este Sim e Arandú que em-bora inscritos nãd puderam ir a lei-lão em novembro último.

Outrossim, por equidade rssolve ad-mitir a leilão nesse mesmo dia 2 de

go próximo, ao gramado do estád.o"Klabim", para enfrentar um dosseus mais sérios rivais — o Del Cas-tillo. Este confronto tem a dupla fi-nalidade de colocar frente-a frentedois grandes quadros suburbanos, e

foram inscritos e que não puderamser apresentados, por não estaremnesta capital.

E NA ARTEBIO««.SCLEROS*

¦ - nmmm^mSs.

noecções

PARA' Estiveram ?... visita a A MANHA, vivdesta tolha. c~ èr: Álvaro _-(.-'.o âa Silveira,

;"" r VISITAVA POR ALTAS AÜTORWAT)"T-*-~5c r'r ryy-r,¦¦•.'.-;¦ a? ptivfê-áes f«"c.'f f';r°ríC" . .- .-___, „ ,_•,. ;jcSa r,fli--.-Tii tittencévrt, secre >-~rin geral do Estado do Para. oue s*gv..:rao hoje vera.,...-„' .^..^^......j.* .... p~n~',r. Damos c-:.;:;- m flagreinte _'-.sc«-. visita. v.-nCo-:" ro mesmo os drs.A2-jz.ro da Silveira e Jcão'Bittencourt, e o gerente deste matutínu, Cap. Deamiro Pleiz Espíndola.

48 Páreo — 1-500 metros — As16,25 horas - CrS 10.000,00 -Betting: .g,

f 1 Micfcey 53

S 2 Fedra *•*•

f 3 Astria 53

| 4 Quem Sabe? 55

[ 5 Manimbú 55' 6 C.vma »™

I 7 Baliza 53

| 8 Vlvandelra 53\ 9 Túpaciguara • • • ¦ 55

[ " Figa s 53—c—

5' Páreo — 1.'-00 metros — As17,00 horas - CrS 7.000,00 - Betting.

Tenente José Riba-mar Raposo

EMPATES E MAIS EMPATES!SEM VENCEDOR O JOGO AMÉRICA X JABÁ-

QUARAAs excursões dos clubes cariocas a São Paulo estão sendo caracterizada*

por empates. Nesta temporada, por exemplo, nem o Vasco, nem o A»encaAchate entre nós, este brilhante conseguiu, sequer, uma vitória, embora, em compensação tambem nao n-

companheiro de lides esportivas que, vessem sofrido derrota. O Vasco empatou com o Sao Paulo e.com^aia nar de um sadio entusiasmo pela meiras: o América empatou com o Santos e, a--t£"'°nte"1'1f!3"'ar'ao °

carreira que abraçou, vem sendo pre- Jabaquara (ex-Espanha) registou, tambem,, um eTlL|mL.™5. ne-cedido dos melhores conceitos como Dizem de Santos .que o prélio foi monótono, principalmente no 2. peum dns mais competentes "coachs" riodo, em que os jogadores pareciam mostrar-se cansaaos. rontas,.mdo nnís A°s 29 minutos de -1o"° d0 Prlmeiro tempn' ° nAm ooí««,i« o K

O tenente Raposo, que vem de ser- por intermédio de Jorginho e, aos 36 minutes PeriTi r„ cons egu tao .tentovir no CP O R- dà 7.» R. M- aca- do empate para o Jabaquara. num arremate de cabeça durante uma esgri

ba de ser matriculado na Escola de magem na porta dn !'goal'-' defendido por^od. f .Moto-Mecànização do Exército, onde, A renda d0 prédio atingiu a 5.708 cruzeiros. Grl ca mais nma .ez íoi onoi.fon._ntp p-óntinuará a empregar elemento dp maior destaque em campo. <-_.mo",

esforço e boa vÔn.ade em prol do Mo próximo dia 23 o América ;nrontr,r-se-a com ci Vasco da Gama.

aSeSnta. da nossa raça. nesta cidade, e no dia 25 Jogará o desempate com o Santos F. C,

í

Page 10: ClS-lill 11.11» SUBMARINOS INGLESES NO MEDITERRÂNEO iif ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00470.pdf · mm ando-se ali cm estudos do mapa a* i.-'._o amarftnica. Uni., a

¦«¦ •**&**?*,

i'¦*

A Itália deixa eiltre- P^raquedistas canadenses^ÍwííáÍü /!/, ,,.«« em grande forma para a lutaver o desejo de uma

paz em separadoESTOCOLMO, 17 <U. P.> — Em um extroordinório artigo,

• jornalista ito.iono Yirginio Goydo, diretor do "Giornolo DMtalio"da a entender que a Itália poderia negociar uma paz eom a Gra-Iretanha t ot Eitodoi Unidoi. Eita • a primeira vck que ie aborda

«em rebuço» tal poiiibilidade. Embora não »e eípcro que as Na-

çàei Unidas levem sequer em consideração uma tal proposta, cspc-

cialmente diante do otitudo da "rendição incondicional" do Eixo,

adotada na conferência do Casablanca, o simples foto dela ter sida

publicada no "Giornole DMtalia", que é um órgão oficialmente tis-

cotizado, deve significar que a situação da Itália está se tornandodesesperada. "A Itáüo — diz o sr. Virginio Gaydo em seu artigo— deve resistir oté que a Inglaterra compreenda que a sua dívida

com os E:tados Unidos torna-se cada vez maior e qua seus mer-

cades mundiais são destruídos. O comunismo convsrter-se-á em

uma força esmagadora, caso a paz nâo seja feita rapidamente.Nós poderíamos então estudar uma paz negociada eom o }**B^-lí.-ta e os Estodcs Unidos, porem, jamais com a União Soviético.O sr. Goydo, embora, ao que parece, fale somente pela Itália, so-

gue, deste modo, as normas da mais recente campanha empreen-dida pe o Eixo para fazer uma tentativa no-sentido de criar obsta-culos às relações do Rússia eom a Inglaterra e os Estados Unidos.

A tol respeito cabe recordar quo o dr. Goebbels sugeriu no última

«emana que "cm Londres ainda podem existir homens razoáveis,

que atendam às sugestões do Eixo de que a Europa ocidental de-veria esquecer suas dirergéneiai e alior-sescontra a Rússia". "Os

aliados deveriam compreender, — diz o sr. Gayda — que a pro-longada luta significa paro os Estados Unidos um aumento da di-vida interna depois da guerra, o empobrecimento e um acréscimodo númeto de sem trabalho. O verdadeiro perigo para ambos os

beligerantes é constituída pela Rússia Soviética. Os aliados po-derão dizê-lo, tarde ou cedo. Enquanto isso, o Eixo continua a rc-

•iiténcio. A capitulaçõo do Eixo significaria grandes perdas terri-toriais e empobrecimento de seu povo. A única manoira de esca-

par « a resistência, mesmo quando e'a pareça inteiramente semesperanças, especialmente a resistência nas fronteiras do Eixo, as

quais, cm nenhum coso, devem ser ttanspostas. Se os qliados nâocceitarem agora esto proposta, terão de fazê-lo algum dia.'

AGRAVA-SE A SITUAÇÃO INTERNA DABULGÁRIA

ISTAMBUL. 17 (TJ. P.l -¦¦ Apesar cios desesperados esforços rea-lizados pela Gestapo a pela policia búlgara para fechar hermética-mente a fronteira bíügaro-turcà e de que os trens que se dirigem paraa fronteira transportam maior quantidade de oficiais da Gestapo doque oassagelros, algumas noticias concernentes ao recente assassina-to dõ ex-ministro da Guerra búlgaro, general Lukoff, conseguiram .rlTgar ¦*. esta cHacie. Uma dessas infoi inações indicou que o genera.Lukoff tinha sido executado pela Frente da Liberdade, organizaçãoclandestina revolucionária de sabotagem. Um cordão policial e daG?stapo íoi e.-tabsleclrlo em tomo de todo o bairro de Sofia, ondeocorreu o atentado. Os assassinos não foram encontrados, mas, deacordo com certa lista, aqueles que foram condenados pela Frenteda Liberdade descobriram que Lukoff encabeçava essa lista, seguiu-do-o em segundo lugar o Ministro do Interior da Bulgária, que c detendência nazista. A intranqüilidade reina agora em toda a Bulgária,onde. sentindo se informa, a Gestapo se encarregou totalmente da fis-calizacãõ mlnlnterial e policial Entre os motivos que determinaram oarassínio de Lukoff o principal é o de preconizai a entrada da Bul-pária na güsrrá rontra a Rússia. Por outro lado o ex-ministro daGuerra búlgaro era apoiado pelos nazistas.como provável candidatopara quando chegasse o momento oportuno de derrubar o gabinetede Filoff.

O p.l amei-to búlgaro foi licenciado por duas semanas enquantose preparam novas lei:-, entre as quais uma em que se estipula, o en-vio de 60 mil operários especializados e semi-especializados para a.Vemanha e uma segunda estabelecendo a pena de morte contra asatividades de lUbotágem.

CONCURSO DE NOVELAS LATINOAMERICANASNOVA YORK, 17 (U. P.l — Farror Rinehart manifestou k

"United Press" que o Jurado Internacional está examinando atual-mente as obras apresentadas ao concurso de novelas latino-ame-ricanas. Ai obras são estudadas "tal como chegam". A decisãoestá sendo aguardada para 14 de abril. Acrescentou que duas no-velas da Colômbia, perdidas em viagem, não foram substituídasaté o momento, porem revelou que a comissão recebeu duas obrasadicionais do referido pais. Ressaltou que a decisão do Juradofora fixada primeiramente para o dia 15 de fevereiro, mas foi ne-esssário retardá-la em virtude das dificuldades peculiares à na-vegação em tempo de guerra.

A HUNGRIA DESEJA A PAZ, MAS NÃO PODESAIR DA GUERRA

BERNA. 17 (De Lewls Háwfcins, da Associated Press) — A Hungriaòe:eja a paz, mas acredita que náo poderá sair da guerra por en-quanto,' — declaram os círculos bem informados, que entretanto de-tíniavam de dizer se a Hungria já fez alguma tentativa no sentido dapaz. Essa atitude húngara em relação ao eixo íoi produzida por vá-::os acontecimentos, inclusive os êxitos alcançados pelos russos, mas,devido a sua situação geográfica e militar, é improvável que a Hun-gria poesa. com sucesso, negociar agora uma paz, se o tentasse. Oscírculos estrangeiros acreditam que as melhores esperanças de paz iaHungria deseanfam na abertura de uma nova frente de luta nos Bal-kans. por parte das Nações Unidas, já que o povo receberia bem as'tropas americanas, mesmo que os húngaros devam combater conttaos russos e os guerrilheiros iugoslavos'de Mihailovich. Os boatos depaz estiveram em grande voga em setembro de 1942, quando MyronTayior seguir para o Vaticano. Os círcúíòs bem informados estão cjn-vencidos de que o representante de Roosevelt junto à Santa Sé Tm-viu, em discussão preliminar, muitas pessoas de todas as nacionaü-dades, durante as suas conferências. A derrota de Stalingrado, q.iecolheu a maior parte de cerca do 250.000 soldados húngaros, fez au-mentar-o sentimento nacional pela paz. A atitude da Hungria secomplicou ainda mais com o receio das aspirações territoriais da Ru-mania e da punição que os iugoslavos quererão infligir nos húngaros.nò "caro de colapso dc eixo. Um indicio da atitude húngara está nofato de qus as tropas de regresso ao pais, em licença de Natal,- estãovoltando vagarosamente para a frente russa, em vista das dificul-dades de "transporte".

TRATADO DE COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO ENTRE0 CHILE E 0 BRASIL

SANTIAGO DO CHILE, 17 (U. P.) — O embaixador chilenona Rio de Janeiro, sr, Gonzalez Videla, foi autorizado a assinarnovo tratado de comércio e navegação com o Brasil.

BRASIL E MÉXICO, FUTURAS POTÊNCIASMUNDIAIS

MIAMI, 17 (U. P.t — O escritor rdward Tomlinson, que recente-mente realizou uma viagem pela América do Sul, declarou que o Bra-sil e o México estão destinados a s.v.- potências mundiais de influèn-cia depois da guerra, e predisse que r.mbps ns pai.ses terão voto e vozna Conferência da Paz. Acrescentou que os Estados Unidos deveriamcontinuar mantendo no mesmo ritmo suas relações amistosas atuaiscom esses paisss. Expressou que a costa brasileira constituía um pontode ataque, ao mesmo tempo qne ds proteção paia as rotas da Áfricaft da índia, acrescentando que a situação estratégica do Brasil. seusprodutos e sua qualidade de nação militar eram importantíssimos pa-ra ji g-uerrs..

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QUINTA-FEIRA. 1« OF FEVEREIRO DE 10.:i

REDAÇÃO Al>>lic om in\s ,u,-\ \ 11C. DA

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Anuncia-se que os exért tf) ísoviéticos quebraram a frenalemã entre Kursk e 0

A mocidade do Canadá está respondendo com tnãtsSicno r sapelos da Pátria, tm luta com o inimigo da Civühcção. reprusaioimpor esse monstro hediondo de três cabeças — Berlim, Roma. Fô-ja:»— que há-dc ser varrido da face da t*rra. Essa guapa rapa-Jcãa ctteincorporada a todas as unidades d guerra que lutam, contra »* to-talitáríos em ledas a* terras, cm .odes os mares » ei-i todas cs tear.onde possam aparecer esses vândalos, "ot gravurOi nze íÍsb_íj«m®shoje oferecemos aos nossas leitere; iv.leres-avtes apêCcs tjtts do-ciunciitam a tttiViaV.de fnctinçavsl ias jsvttis cav.adzr.r-c* q*ss Sagra-ratam nas fileiras das tropas paraquedistos do çrardt fttis do Zfortr.Vecm-se alguns deles atravessando espessas nuieznz, antes ce atittfSr oLÓlO.

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¦ Tropa* paraquedístas cant\dsnses (pi--a'»->zn-) pssaKé_roita&| «antgrande aparelho de transporte, em Feri B"r.n:r.*r. pera eieSeeé o pzi-metro salto. Somente, depois dc cir.eo n-cvc.% é cc-rccírírr m rs?rj.w:_aaas "azas". Estes homens, em sua maioria, nunca rece&e«_Ei, eníe-riormenle, n batismo do ar.

fgfyB^MHffi jtimWm IH^ ^jüB \mT ______________!mm** _Ü _V 'i^V ir ;*' ^*'V _I____H

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LONDRES. IV IO, P > — UrsentP— A Sritrh Bro«dr\;:.rç cotporn-Un F*f"""— QOf cs russos quebra-no a Sncte alrml entre Kurslt eO***. Xtn «rculc* milit»res se *rre-cita **m *sa ültim» clísd? prova*T»_a_««e tair* «a v^órr do« russosc mTio eaa bmt.D* "Marclja

para o Orisnte"à **Fuga

pira o Ocidente"MC?con. l* fò- P.t - a "Mar-

e^a jara o Orirr.te". de Hiilrr. estAs» Tswícrraando num» "Fnn pirar> Oriííí3J*~. O ritmi suítenttdo pe-tet rwriim ru*M* n?ul?tiniM.eniettí aUranâo « nvartr* n*. dtrecfio«Sn j.r»!0 íe oade ninirem na suhdesmataiada tentativa. Caria hnra%CH_ ?>%ra. çrnha tnaíor imoubo a ar-iWMÜda <">c^ soldedns r«l?.vo'. e, * i5odsintaãa t"rsirsonilirar>o d?« forçair- SIcstítj wrsr» ter re snorseclo da"•ÍTtíiraMTlJ"". A« trocas mie ontemmsmxcain Ktodare jA estfiò « caml-ri» *? T.~5-os ísitr.t. Marcbam naraP53í!9 alrm ia 1mr>ortnr.tr cidadew_rsr>3-_rji In-c*r!.n a prcíressío paragw__ya«f Inmoalante trolía lniml5!i,çír» Ifipe «;rm f-bDCír a m-nor lenfr«Jra «3r itír*o. A na-lida icsP.da«a Kl^rirr ÍM rirmu^isdo fort;» p*rta» SíSEjsrnra-itfo trenninica.' S>-us cl\-.-tt- jwíTrrra rlesmortcad^": p?la sorteúz stsot er*rriios e. «?ora. evl-ain. cie«wcciçiafT forma, nrr.s r.ovs rof-cra.Par Wa 1-urr.p. os roçto«, m aperer-üstrrin cia eríido psirolõeien inimigo« ffortípam íia-amente os desmpraH-raí=s esfcrltí» ciu? t-ntsrrrn con-rjrrr_».r na vrlho sonho do senhor£ • Btrtòlcsfafien.

çjbf-*? to- o1 aiemS«<; nrocuramjs1.-eiít»>t a kf3t?ç?o nas barrancas rioEõrjcr. Alt pwsSttímenta trrA pon-ío a. earrrtra que os níemST1; inicia-rasa. uras. è n-c?ssàvio considerartsr» *k, i—rziv- l?r?.n oite frentç nariaacuz-ce*. fi «D miürunetros. dlstâiiclae^* irr* deraio cobrir debaixo deÈacesacts» atr.rrues ria forca aéreanesa. r*nir_a-se qv.e os russo«i ataca-üin na «'-irerjo dr Poltava. situada a131 «PiBirMíawR a snrlocsíe rie líhar-tor. .or-3 o^í? as trnp?s dc Pe"'ro.o OracSí. í-rrotírpm aos eNérrltosí» CairHri ^"Ii. ia Suécia, em Junhoíe 1719. Peitara, que conta presente-nwTils C5n iTjna pcpulp.çío rie 130 milBn»»_jTsrtf5. é vm centro onde se loca-F_»m Êp.-DDTt5_nt"« Indústrias frlçion-JSnss * tertis. DpdoIs rie derrotadatm KhaiíSajT a -Wermachi" deixourj* íTTírriiscl.cs riar>ncla cidade umatarjatnaiil» lorcs dc tanques para co-ten- a retiraria rio çrosso rias suahoras, *-. Kspmido se ír.ícrma. estáttereSo i:çar ali uma sangrenta ba-taüisa. de mijo Tcmltsdo depende awctí ile «ntenas de milhares rieeassJntertes, nazistas. A dcclsío riss-«a sj^anâe batalha entre elementosTOPonraçarios texà srande Imnortfin-râ. fieprnrlcndo dela o anlquilamen-to on rendiçio rie todas ps forças quese MirMJEtrsni a leste do Dniener. O^;«tesaaachns oficiais que se referem aos««tas tia çuarmeio inlmiia de Khar-Sk»t — iperira angular e principal cen-Ja*. de abarterànentos do Eixo em to-An a ãinha da frente mpridional —ífflfara&am *me a mesma íoi "posta emfliaça" e n5o derrotada. Esta í. por-Sarítw. a Primeira rez que se assinalao ffsi© de ma importante exércitosJraast. TPtirar-se desordenadamente,om vtx de o Jht.pt rie fornn orgi-mijada e d-?ciplii.artament!.. Tudo 1c-va a crer que o inimieo tem a in-leotfco ce levantar uma nova linhadelsEsã-ra, «nue teria Kiev — cidadeaãíssdí a 40 quilômetros para o oeste— «naroo base e posição chave. Entre-Saram, mantendo o exército soviéticosaa áteaJ ritmo de ofensiva, é pro-wiãe-1 tíQe Kiev se encontre, dentroess ibsexR, numa situação análoea àde irauTior. pouco antes de ser re-CDmyffiistada pelos russos.

A sorte de Orei já estádecidida

Avarece nesta gravura o capitão II. A. Faumirer. de Offsanr. wwãd.do "az" canadense Johanny Faitquicr lançando-se eri tfiireçie» tSmprhneira parada em "terra firme", de bordo de um grar.de epaweflfto.

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Eis o capitão C. W. Shaãdock, de ingersoll. na prorí-eãs £s O-n-iario. oue c úma das figuras mais desiemidas do primeim at&ríeiB 4eparaquedisiar, canadenses, que completaram o rvrr.o de t*ssÊ***st*?<> tz-st.i'ort BCrínivtj nos Estados Unidos, c servirão de instrutores òs "pz-~a-tropas", do Canadá.

(Fotos da Wartine Information BcspS»

A õJade de Orei. outra posição vitalEfflwt «s nasisrtas. é uras das que sííãTOBvaurn na relha linlw defensiva.Ainda se acham em poder dos nn-sãssas. Parece, porem, que a sorteévsSm riãtáê jâ fstá decidida. As úl-lamas wSSãcâas chegadas a esta capirnal disein que as forças soviéticasSnusmjDeram através das posições po-ÊTOTsícmente fortificadas entre Orei e3__n33Íc depois de uma sangrenta ba-taHha. ma qual o inimigo sofreu pe-sadas bancas. Ao oeste de Kharkov asttaroas russas esláo completando ascçatrações para captura de Stalino.entabatendo-se nos seus subúrbios háaüpms diss. Recuperado este impor-Daníe tentro industrial, as forças so-ràêiãcas poderão estabelecer contacto«mn wutras que se acham em Kubiet-mmS_!_T. typTcanõo com tal manobra,maa rràmero considerável de. alemães.Qs tteJfçramas chegados a esta capi-tal informam claramente que a atual«SteaJégia russa consiste em exter-Bninar çrantles massas de tropas inl-nrãçaí. e nlo em tomar posições iso-lidas, cibrãgamdo, assim, o invasor aTOtroTíder. Os nazistas tentaram opor_h» linne resistência ao oeste deüGfaastao-, que redundou em comple-to ffrapassa São muito pequenas aspisísãblllâades dos alemães deterem• su» retiraria antes de alcançarema_ anarçsi- oridental rio rio Dnleper.Entire Kltarior e este rio estende-ssnaa imEnsa planície, sem oferecerBumbum gjbsâãculo natural que facl-Eism levantar uma linha de riefe-si. imanDTisadamente.

As íoríificaçõps nos subürblos ocl-«Senía-s de Kharkov. que foram tie-wspHwdamenie utilizadas pelos ale-imães jjara cobrir a sua retirada, de-ptõs tía queria da cidade, não tarda-raan a ser destruídas pelos russos, co-imecinÜD assim a louca fuga em di-MsrSiii 10 Dnieper.

íTsiiriEs precedentes de Andaraalciswjm qu- os tóemSes estão trans-itwntanct) milh?rcs de homens, tan-quss e anilharia da Europa ociden-ttaj para Kiev. A declararão do altoiromanro soriétíco de que silas forçasj^rr^mem *'d; restos'" ria guarnicãode Kbartnr. consülue um rí?.ro indl-ri» ri* Tjn» b rnaior part» rli mesmaSzi *a1n;:naflm tm csiu pri--!oneirs. En-

trr as forças alemás de.ita cidade en-contravam-ee orsulho-as as tropas doexercite do "íiiehrer".

O comunicado russo nlutle ao fatode t* cst.r contando e cias;If.candocrande número de equipamentos ml-mt"os (ic-.truldcs ou capuiraoos.Acrescem am as Informações oficiasdiie o "dp? que «biiu o caminho p»r«a vitória partiu do norte, enquantoos nlemãc» o esperav. m do leste, ha-vende. pr.r Isr.o mesmo rouc-ntno iai imponentes forças motor radas ed; tanques.Corrida desesperada rumo ao

DnieperMOSCOU. 17 'U. P." - Grandes

cxciciics nuios avançam;hoje no suí,numa frente de 5C0 quUômetros. emnertenilcfib da Wermacht vencida enaicialmente deatruSdn. oue fese dc-BCiPeradamehte rumo ao Dnleper. cma a rsptranc» de constituir uma no-va linha de defesa antes de ser rsma-.n'!r. pelas fows nacloiris. Com sualinha do inverno comoléUmente dcs-b->i-.!ac:a nela ouedã de Kliarsov. osalcmftcs npra Imnedlr um dèsnstie w«tal s":'>ndo se Inf ovina, levm em di-rcc&o eo ceste o que resta de sivsoutrora rríulhcsos exércitos. O maisImportante ries obíctlvos dn anuiavanço russo é Poltava. a 1-3 ou.lo-metros a sudoeste de Kharkov, onr.e oininrigo tem uma b??e feMindir.aSctrundò os desoachos rii frente, oReneial Phllli) Golikov i* enviou no-dtrosas forcas mccànlrada? rumo aoocidente, piaando os calcanhares dosãlctniès em «tirada, -"'im ds Iniciardãt-riore a Pòltava. Enaúàntp o e--neral Golikov reacrroa o irrcs.o dsseus v.torio-.cs exerci"-?-nara nrõsie-gulr a pffijslva; os bombardeiros ec»ç?"> soviéticos voam a riousã altu-rasofce as colunrs InlmÍRis, bom-bardeando e metralhancTo caniHnoéa.automóveis blindados, tahaúís e car-ros de abact-clinento. criando entreeles uma confusío extraordinária. Osalemães vcem-se astora ante a neces-ridiri? rie estabelecer tiirá nova Unhadefensiva, que, na opinião cios obser-v.-.dores militares, terá como baseKiev. na martem ocidiiital do Un'.e-nn- e a 400 niilômetros i>o oeste deKharkov. Partindo de Kiev Asuasrbaixo. o cur.-o do Dnleper s? desviaaté cheirar a 210 quilômetros ao lestee no extremo do cotovelo está situadaà crande cidade Industrial de Dni--perpatroysk. O rio vo"ta a correr emseiuidíi oaia o oeste e desemboca noMnr Nes.ro. nerto de Odessa. E' aolargo dessa linha nue o Alto Comandoalemão nr-rte basear sr»"! últimas es-peranças de contem o "Blitkrieg' so-viética. oue está varrendo suas tropasda Ukránla. Mas aniquiladas nor com-pleto ou rm n?rt? as melhores unida-des de Wermacht, torna-se sumamen-te difícil a tarefa de defender umcurso dítna de 400 quilômetros eon-tra o.s fortíssimos exércitos nacionaisreorjanif.adcs. Entretanto os russoscontinuem sua violenta ofensiva atra-vés ria Ukránla meridional, na eouado Mar de Azov. e suas unidadesavanendas rie tanques chegaram H a20 auilômetros ao neste de Rostov.Outra coluna, oue avança do no-te, embusca da cosK se situou a 23 qui-lómetros de Taganrog.Hitler ordenara a manutenção

de KharkovMOSCOU. 17 (À; P.l — O comu-

nieado russo rio meio-dia informaque as forças russas estão perseguiu-do as forças derrotadas alemãs, aooeste da cidade de Kharkov. on-tem recapturada. A arremetida dossoldados moscovitas para dentro daantiga cauital ucraniana foi feita donorte, onde antigos corpos africanosalemães montavam guarda, com nu-merosos tanques e infantaria, en-tração de soldados inimigos se acumu-tração de soldados iniimgos se acumu-lava à leste, onde os alemães acre-ditavam que seria o ponto do assai-to. A guarniação de Kharkov rece-bera ordem para "manter a cidade,custasse o que custasse". Dal o ele-vario número de soldados e oficiaisinimigos mortos e a enorme quan-tldade de equipamento destruída oucapturada na área kharkoviana. Deoutro laao. a ofensiva que se vai fa-rendo ininterrupta dentro da áreada bacia do Donetz prossegue compleno êxito ao sudoeste de Voros-hilovgrad e na área de Krasnoar-meiks, contra tentativas Infrutíferasdos alemães de deterem o avançomoscovita. Seis tanques foram des-truidos e 1.400 inimigos mortos sóem um setor dessa última área. Aonorte de Kursk. onde a " ponta delança" russa se dirige para o basfáoeixista de Orei, uma guarnlção ale-mã foi destruída, ao regeltar o "ulti-matum" para a rendição e diversaslocalidades pequenas foram recaptu-radas.

W13!

promovido a marechal dav.éttca. VásUevsScy, que .p damrnte e figura entre >tarados r.enerals do pai», fote do general Orogory k. Zkiisirante a bauília ds S:.i!.nsr.cj"

Violenta batalhn de tanqagoeste de Kharkov

MOECOU. 17 iU. P.i u-««dá (rente anunciam que a wrjKarkov está sendo travada imajde batalha ds tanques, entrj caderoso exército ab.nâo qu.reeçparádãmcnte, prla primem ia vanguarda de unidac-es b»,^russas, que ameaça eniquii-ir i%,fevças Inimigas que res:n:n a >rio Dnper.

A população alrrrn nisabe ainda

LONDRFS. 17 lU. P.la R..c;lo Berlim tenha admisuas transmissões para o c\c(iie;',a de Khr.lkov c "a >;.-:-

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Pri

Cerco a grandes contingentesde tropas nazistas

MOSCOU. 17 (A. P.) — Um bole-tim oficial transmitido pela emissoradesta capital esta madrugada informaque as tropas russas, que avançam so-bre uma frente de 32 kms. rie exten-são na região de Rostov. capturaramtt cidade de Sinyavka, a 32 kms. aoeste de Rostov, estando na metadedo caminho para Taganrog, centro dedefesa nasisía na parte sententrionalda costa do Mar de Azov. Outras seis!ocal;dades caíram em poder dos rus-sos, que procuram limpar toda a cur-va do rio DoneU de invasores ele-mães. A oeste de Krasny-Sulvn,. en-tvoncamento ferroviário no Donetr., astropas russas se apoderaram de maistrinta localidades. Com essas opera-ções os russos ameaçam as forças ale-mãs que e en.ontram na parte merl-riional da Rússia. A queda de Khar-kov coloca os russos em situação rieprosseguir em sua oíensva para o sul,onde cercarão grandes contingentesde tropas nazistas.

Novo marechal daSoviética

Uniaao

moscou, n <A. p.i .-. Anuncia-íenfin almente que o coronel generalAlexander Mikhsilovlch VasilRVskvqu- dirigiu a ofensiva de Voronezh,'fin.

precentj nesta nucrra , a ;;al-mft aluda Içnora a vitci-ía :;Na írariíinlssio para o imcnrmlrsóra nar. .-ta declarou: "Ctsíln lut-r-se cm Kharkov. O iniinetrii em um subúrbio se!; |me* rncor.tvn oncr"i?a re;

Presa de guerra na frcnfc|meridional

MOSCOU. 17 íA. P.i UnUm transmitido r.v.a madru-aforma que rm um setor cia 'r-r.ririicirl rn russos capturaram .:qres, quatroecnícs ram'nhôes, lgfrs cr-.n mtinlçftcs, ermas o n:;'t'!i->l béüro, e liz-.rem mai« vpriricimlrcp.

Avanço sobre PoltavilLONDRES, 17 «A. P.) - D:?jn

de E-stcçolmo Informou que >; rsesi.avám avauçantlo sobre Poliraque suas forças já tinham ,r..-r_de Kharkov no prosseguimentoofensiva, em uma clistanci-. ci. \'i

Firmes, na grande ofen:' iMC3COU, '7 «A. Pi

s» que rispois de efetuarem< áu d? Kharkov as trepas ::itinue.rnm firmes cm sua çrar.i. cir.*iva.

Novas localidades ocupdáLONDRES. 17 (A. P.l - O rz~z

Mcscru anunciou a rcocuprciií-tissos, das sep.ulntcs locaIldariúltimas il hTa^: Slòvyahsk. BSverdlovsk, Vogudukliov. Zir.':Graivoron..Desenvolvimento cionoiów

da ofensiva de invernoMOSCOU. 17 (U. P.l A a-,

bròsa ofensiva de inverno tia E^que levou os evércitos sov;.:i,'üquasi 700 kilòmetrcs a deste do V;permitndo-lhes reconquistar terri»que cs alemães ocupavam lia cy.:~.ano e meio. se desenvolveu rir. Aanciã a planos estratégico:, de atata precisão, sendo se pode afer:rdatas mais importantes dc seu ferolar, consignadas abaixo: nove:

19 A ofensiva de inverno cottf.com uma derrota infligiria n= í~alemães que procuravam atinai.'jazidas petrolíferas de Grosay iCáucaso Novembro 22 Os ms<« •mnm a iniciativa em Stalíngradiiminam 14 mil alemães em 3 dí«|ataque. Novembro 28 SSo sitiadasdivisões alemãs na zona rio corasdo rio-Don. Dezembro 5 — Inicitfuma nova ofensiva a sudoeste d. Síllngrad. em direção a Rostov. Dfí»bro 19 — Um comunicado esjrtanuncia que está efetuando com»to uma ofensiva no curso mia"Don. Dezembro 21 — Os sovieücercam Millerovo. Dezembro 29-0

¦Kotelnikovo. Dezembro 31 - Ajbças russas sitiam Elista. capüal

ReDÚbllca Kalmuca. — ¦'-'"'.?;"í;SSo conquistadas as ci lad» i

Velikilukl e Ellstal. Janeiro - »-Os russos se apoderaram de N'a^e Prokhalandnnya. impnrtantes c'J'des do Cáucaso Central. Jan"ire-s

Georgievsk e Mintralnevodi n»em poder dot soviéticos. Janeiro -16 — _ E' enviado um ultímatum»forcas inimigas sitiadas d'"5'1'Stalingrado. Janeiro — 17 - O';'sos tomam Milerovd. Jane".'" 7 ''"E' levantado o sítio ce Lenlnttwe os russos reconquistam Slwe.tsjburp. Janeiro — 21 — Cne Vors?lovsk. Janeiro — 22 — Salsk * *conquistada. Janeiro — 2-4 — 0s r".sos capturam Armavir. Janeiro --,'¦

O marechal de cs mim von Pado exército alemão, é feito pro pelos soviéticos, em StslirFevereiro — 2 — Anuncia-sesação da resistência alemnlingrado. Fevereiro — '8vííticos tomam Izyum. na UcraiSão lançados violentos ataqueitra Kursk e Kharkov. Fevereiro-

O Exército Russo ocupa BJtu-Yeisk, isolando assim as fere?'.migás rio Cáucaso. Fevereiro -

,Cáe Kursk. Fevereiro - ': "comunicado especial informarussos tomam Krasnoriar. f>14 — As forças soviéticas dytam Rostov e Vovoshilovgroo.última capital ria bacia rio D<"-cidade industrial de grand« t.fttneià'. Fevereiro — 1G ¦*• i'?\.tkov. '!'e^•el•e!Í•o — 17 — Os <•'¦'¦'soviéticos avançam para omn ao rio Dnieper. cinusnt'inimigas fegem em debando

Batalha de aniquilaMOSCOU. 17 'A. P'

emissora desta capital anitutropas, soviéticas estão e'•"desesperada resistência aleurie kharkov. em contlnusçgrande ofensiva naoueal rr

Acrescenta a emissora f|sos romperam as 0z'"'med-âíite poderosos go!'."'-aniquilando o poderio u'!equipamento rios e.lemãe:em um setsr foram cie".rehta tanques alemãns e ¦um número de snlrinri""dente » um batalhão f

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