DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e...

95
PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL CURSO 2017/18 IES “ISAAC DÍAZ PARDO”-SADA

Transcript of DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e...

Page 1: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

PROGRAMACIÓN

XERAL

ANUAL

CURSO 2017/18 IES

“IS

AA

C D

ÍAZ

PA

RD

O”-S

AD

A

Page 2: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 1

o Introdución: .......................................................................................................................... 4

o Situación actual: ................................................................................................................. 5

▪ Datos de matrícula ..................................................................................................... 5

▪ Organización do centro.............................................................................................. 6

o Capítulo I: ........................................................................................................................... 10

▪ Documento nº 1: Plan anual. .......................................................................................... 10

▪ Obxectivos xerais: .................................................................................................... 10

▪ Obxectivos específicos, medidas que se van a desenvolver e recursos: ....... 11

▪ Concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade: ............................ 29

▪ Incorporación ao Programa Tutoría entre Iguales (TEI): ................................... 33

▪ Incorporación ao Proxecto E-Dixgal: ..................................................................... 34

▪ Continuidade participación nos programas educativos: ..................................... 37

▪ Documento nº 2: Horario xeral do centro. .................................................................... 39

▪ Horario de atención ao público na administración. ............................................. 40

▪ Horario lectivo do centro. ........................................................................................ 40

▪ Horario a disposición da comunidade escolar. .................................................... 41

▪ Horario de verán ....................................................................................................... 43

▪ Días non lectivos ...................................................................................................... 43

▪ Documento nº 3: Organización de servizos complementarios. ................................. 46

▪ Alumnado usuario do transporte ............................................................................ 47

▪ Organización do servizo. ......................................................................................... 47

▪ Documento nº 4: Documento de recollida de datos (DRD) (1ª parte). ..................... 48

o Capítulo II: ......................................................................................................................... 49

▪ Documento nº 5: Documento Organización de Centro. ............................................. 49

o Capítulo III: ........................................................................................................................ 50

▪ Documento nº 6: Documento Recollida Datos (DRD) (2ª parte). ............................. 50

▪ Documento nº 7: Programa anual actividades complementarias e extraescolares 51

▪ Introdución ................................................................................................................. 51

▪ Organización ............................................................................................................. 52

▪ Obxectivos ................................................................................................................. 53

▪ Órganos ..................................................................................................................... 53

▪ Financiación .............................................................................................................. 54

Page 3: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 2

▪ Requisitos para as actividades ............................................................................... 54

▪ Aspectos referidos á suspensión do dereito a participar nas actividades

extraescolares ou complementarias .............................................................................. 55

▪ Organización, funcionamento e horario da biblioteca. ....................................... 55

▪ Cadro resumo da planificación de actividades curso 2017/18. ......................... 56

▪ Documento nº 8: Plan anual de actividades para a potenciación do uso da lingua

galega. ........................................................................................................................................ 59

▪ Introdución ................................................................................................................. 59

▪ Composición do equipo ........................................................................................... 59

▪ Hora de reunión ........................................................................................................ 60

▪ Breve estudo sociolingüístico do centro ............................................................... 61

▪ Obxectivos xerais ..................................................................................................... 65

▪ Obxectivos específicos ............................................................................................ 66

▪ Cadro de actividades, temporalización e orzamento .......................................... 76

▪ Documento nº 9: Programa de formación do profesorado no centro ....................... 78

▪ Membros do equipo de formación ......................................................................... 78

▪ Liñas de actuación propostas: ................................................................................ 78

▪ Obxectivos xerais ..................................................................................................... 78

▪ Participantes .............................................................................................................. 78

▪ Itinerarios ................................................................................................................... 79

▪ Criterios e indicadores de evaluación da aplicación e impacto ......................... 80

▪ Aplicación na aula/no centro. .................................................................................. 82

▪ Medidas organizativas internas previstas se fose necesario ............................ 82

▪ Seguimento e avaliación do plan ........................................................................... 82

▪ Anexo I: Modificación do Proxecto Educativo. ............................................................. 83

▪ Anexo II: Modificación do Proxecto Curricular ............................................................. 83

▪ Anexo III: Plan Anual de Lectura .................................................................................... 84

Introdución ......................................................................................................................... 84

Organización e xestión .................................................................................................... 84

Dinamización e promoción dos recursos da biblioteca. ............................................. 85

Formación de usuarios e a adquisición da competencia informacional

(competencia para o tratamento da información e competencia dixital) ................. 86

Fomento da lectura e co desenvolvemento do Proxecto lector de centro. ............. 86

Page 4: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 3

Outras actuacións............................................................................................................. 87

Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a

utilizar. ................................................................................................................................ 88

▪ Anexo IV: Club de Lectura 2017/18 ............................................................................... 89

Nomes dos Clubs de lectura .......................................................................................... 89

Breve historia .................................................................................................................... 89

Finalidade. Relación co proxecto lector de Centro e coa Biblioteca escolar. ........ 89

Actividades previstas. Actividades específicas de impulso á lectura en galego. ... 91

Composición e número de participantes ............................................................ 91

Formas de organización e funcionamento previstos ................................... 92

Horario e calendario para a celebración das reunións presenciais .... 92

Medios previstos para a súa difusión entre a comunidade escolar ... 94

Page 5: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 4

o Introdución:

O presente documento ten por obxecto dar cumprimento ao Decreto 324/1996, do 26 de xullo, polo que se aproba o Regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria, Título IV, Capítulo IV e á Orde de 1 de agosto pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento do Decreto 324/1996 polo que se aproba o Regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria e se establece a súa organización e funcionamento, Apartado I. Réxime de funcionamento.

O primeiro borrador da Programación Xeral Anual foi informada ao Claustro nas reunións celebrada o 7 e 15 de setembro de 2017, validada polos membros do Consello Escolar na reunión celebrada o 27 de setembro de 2017 e aprobada pola dirección do centro o 27 de setembro de 2017.

Estrutúrase, en función dos prazos establecidos para a súa elaboración, en catro capítulos:

o Capítulo I:

▪ Documento nº 1: Plan anual.

▪ Documento nº 2: Horario xeral do centro.

▪ Documento nº 3: Organización de servizos complementarios.

▪ Documento nº 4: Documento de recollida de datos (DRD) (1ª parte).

o Capítulo II:

▪ Documento nº 5: Documento de Organización do Centro (DOC).

▪ Anexo I: Proxecto Educativo. Modificacións derivadas da avaliación anual.

▪ Anexo II: Proxecto Curricular. Modificacións derivadas da avaliación anual.

o Capítulo III:

▪ Documento nº 6: DRD (2ª parte).

▪ Documento nº 7: Programa anual de actividades complementarias e

extraescolares.

▪ Documento nº 8: Plan anual de actividades para a potenciación do uso da lingua

galega.

▪ Documento nº 9: Programa de formación do profesorado no centro.

▪ Documento nº 10: Programa de formación en centros de traballo.

o Capítulo IV: Proxecto de orzamento do centro.

Page 6: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 5

o Situación actual:

▪ Datos de matrícula

O IES Isaac Díaz Pardo presenta os seguintes datos de matrícula para o curso 2017/18:

NIVEL CURSO GRUPO Nº ALUMNADO

ED

UA

CIÓ

N S

EC

UN

DA

RIA

OB

RIG

AT

OR

IA

A 28

B 29

C 30

A 29

B 28

C 27

A 24

B 21

C 22

A 20

B 19

C 22

BA

CH

AR

EL

AT

O 1º

A 27

B 24

C 19

A 20

B 20

C 24

ES

A MÓDULO 3. 1º CUAT. 8

MÓDULO 4. 2º CUAT.

TOTAL ALUMNADO 441

Page 7: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 6

A matrícula de alumnado experimenta un incremento do 9,16%, en relación cos mesmos

datos do curso 2016/17.

▪ Organización do centro

O centro conta, para o curso 2017/18, cos seguintes Recursos Humanos:

Profesorado de Ensino Secundario 44

Mestres 1

Mestres de Educación Especial: Pedagoxía Terapéutica 2

Profesor de Relixión Católica 1

Total persoal docente1 48

Persoal Administrativo 1

Persoal Subalterno 2

Persoal limpeza 5

Coidadora 1

Total persoal non docente 9

Órganos de goberno unipersoais

EQUIPO DIRECTIVO:

▪ Directora: Dª. María Sol Doval Casal

▪ Vicedirectora: Dª. Ana María Álvarez Otero

▪ Xefe de estudos: D. Juan José Vázquez Pousada

▪ Xefe de estudos de adultos: D. José Luis Martínez Arenas

▪ Secretaria: Dª. Mónica Gómez Penas

Órganos de goberno colexiados

Claustro

Constituído por 44 profesores de ensino secundario, 1 mestre, 2 mestres de

Pedagoxía Terapéutica e 1 profesor de relixión católica.

1 Unha profesora de Ensino Secundario ten aprobada unha redución horaria do 50% para o

presente curso.

Page 8: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 7

A relación de profesorado titor e o horario das titorías do profesorado cos

responsables do alumnado están a disposición da comunidade educativa na

páxina web do centro e en abalarMóbil.

Consello escolar

Composición:

Comisións en funcionamento:

Equipo directivo

Directora Dª. María Sol Doval Casal

Xefe de estudos D. Juan José Vázquez Pousada

Xefe de estudos

adultos D. José Luis Martínez Arenas

Secretaria Dª. Mónica Gómez Penas

Representantes

profesorado

Dª. Mª Teresa Baamonde Couto Dª. Mª do Pilar García López Dª. Mª Begoña Babío Dans Dª. Nila García González D. Luis Juan Bao López

D. José Antonio Portos Mato

Representantes

pais/nais

D. José Antonio Jarama Morón D. Óscar López Doamo

D. Celestino Salinas Dacal (representante ANPA)

Representantes

alumnado

D. Miguel Mosquera García Dª. María Mejuto Gayoso D. Antón Silveira Sandá

Representante

persoal non docente Dª. Mª Ángeles Devesa Suárez

Representante

concello Dª. Raquel Bolaño Fariñas

Comisión

económica

Directora Dª. María Sol Doval Casal

Secretaria Dª. Mónica Gómez Penas

Representante

profesorado Dª. Pilar García López

Representante pais/nais D. José Antonio Jarama Morón

Representante alumnado D: Antón Silveira Sandá

Page 9: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 8

Órganos de coordinación docente

Departamentos, Comisión de Coordinación Pedagóxica (CCP), Equipo de Dinamización

Lingüística (EDL), ...

Dado que se produciron modificacións nas xefaturas de departamento e nas diferentes

coordinacións, de seguido relaciónanse os responsables dos departamentos didácticos

e coordinacións para o presente curso.

Comisión

convivencia

Presidenta Dª. María Sol Doval Casal

Vicepresidentes D. Juan José Vázquez Pousada D. José Luis Martínez Arenas

Representantes

profesorado

Dª. Mª Teresa Baamonde Couto D. Luis Juan Bao López

D. José Antonio Portos Mato

Orientadora Dª. Nila García González

Representante alumnado Dª. María Mejuto Gayoso

Representante ANPA D. Celestino Salinas Dacal

Representante persoal

non docente Dª. Mª Ángeles Devesa Suárez

Comisión de

xunta de

emerxencia

escolar

Directora Dª. María Sol Doval Casal

Representante

profesorado Dª. Mª Begoña Babío Dans

Representante alumnado D. Miguel Mosquera García

Representante pais/nais D. Óscar López Doamo

Representante concello Dª. Raquel Bolaño Fariñas

Representante persoal

non docente Dª. Mª Ángeles Devesa Suárez

Page 10: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 9

DEPARTAMENTOS

DIDÁCTICOS PROFESORADO RESPONSABLE

Artes plásticas D. Fernando Alonso Andújar

Ciencias naturais Dª. Mª Jesús Fuentes Silveira

Economía D. José Pablo Rodríguez López

Educación física Dª. Cristina Carballo Cambeses

Filosofía Dª. Genoveva Blanca Cabo Aparicio

Física e química Dª. Ana Díaz Romero

Francés Dª. María Fariña Grela

Inglés Dª. Mª Ofelia Prieto González

Latín Dª. Luisa Mª Martín Muñoz

Lingua castelá e literatura Dª. Laura Amo Villacampa

Lingua galega e literatura Dª. Ana Casas Añón

Matemáticas D. Afrodisio Barbero de la Peña

Música Dª. Mª de los Ángeles Cordero Hernández

Orientación Dª. Nila García González

Relixión católica D. Luis Juan Bao López

Tecnoloxía D. José Ignacio Álvarez Villasante

Xeografía e historia Dª. Paula Mª Rodríguez Blanco

PROFESORADO RESPONSABLE DE COORDINACIÓN

Biblioteca Dª. Mª Begoña Babío Dans

E-Dixgal D. José Luis Martínez Arenas

Equipo dinamización

lingüística Dª Mª do Pilar García López

TIC Dª. Patricia Iglesias Noguerol

Page 11: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 10

o Capítulo I:

▪ Documento nº 1: Plan anual.

O Plan Anual que integra a Programación Xeral Anual (PXA) concreta obxectivos específicos para o curso 2017/18, medidas que se van desenvolver para a súa consecución e recursos previstos para o efecto.

▪ Obxectivos xerais: O proxecto de dirección para o período 2017/21 formula os seguintes obxectivos xerais para cada curso académico: 1. Promover un centro activo no que se fomente a participación dos diferentes sectores

da comunidade educativa, ao tempo que se impulsa o funcionamento dos órganos de goberno e coordinación de forma dinámica e eficaz, favorecendo a reflexión e o consenso.

2. Promover a igualdade entre mulleres e homes, loitando contra toda forma de discriminación por razón de sexo, a través de medidas inclusivas, colaborativas e non discriminatorias. Para dar cumprimento aos artigos 9 e 10 da Lei 7/2004, do 16 de xullo, galega para a igualdade de mulleres e homes, o proxecto aquí presentado ten como liñas prioritarias de actuación o cumprimento explícito desta normativa.

3. Continuar traballando pola mellora do clima de convivencia do centro co fin de centrar esforzos na procura do máximo rendemento académico.

4. Mellorar a orientación académica e profesional do alumnado co fin organizar unha oferta educativa ampla e axustada ás demandas sociais.

5. Favorecer a integración e adaptación de todo o alumnado mediante medidas de atención á diversidade ordinarias (de carácter preventivo ou de carácter curricular e/ou organizativo) e extraordinarias (curriculares e/ou organizativas) que impliquen a equipo directivo, profesorado, alumnado e familias.

6. Fomentar o uso técnico e ético das Tecnoloxías da Información e da Comunicación entre a comunidade educativa.

7. Mellorar os procesos de organización e xestión do centro co fin de facelos transparentes e acadar a eficiencia.

8. Continuar mellorando as infraestruturas e recursos materiais do centro. 9. Impulsar a formación permanente do profesorado, a innovación pedagóxica e a

investigación educativa. 10. Velar polo prestixio da función docente. 11. Colaborar e coordinar os grupos de dinamización do centro. 12. Fomentar a aprendizaxe por proxectos. 13. Impulsar os hábitos de vida saudables e respectuosos co medio ambiente. 14. Continuar fomentando os hábitos lectores entre a comunidade educativa. 15. Manter unha oferta diversificada e racional de actividades complementarias e

extraescolares. 16. Continuar coa boa colaboración entre o persoal non docente e o resto dos membros

da comunidade educativa. 17. Potenciar o traballo colaborativo coa ANPA. 18. Promover no contorno unha educación pública de calidade cun currículo específico

para a educación de persoas adultas, coa finalidade de que podan adquirir, actualizar, completar ou ampliar os seus coñecementos e aptitudes para o seu desenvolvemento persoal e profesional.

Page 12: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 11

▪ Obxectivos específicos, medidas que se van a desenvolver e recursos:

Logo da análise de diagnóstico da realidade do centro é posible establecer liñas de actuación xenéricas co fin de acadar os obxectivos expostos. De seguido reflíctense as liñas de actuación xenéricas. Cada liña de actuación concreta os obxectivos específicos para o curso 2017/18, medidas a desenvolver, recursos dispoñibles, equipos implicados e indicadores de logro.

LIÑA 1: Traballar activamente en prol da igualdade entre homes e mulleres

1. Adaptación do currículo

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Fomentar a comprensión do valor

constitucional da igualdade entre

sexos como obxectivo prioritario.

Non se admitirán contidos,

metodoloxía ou criterios de

avaliación transmisores dunha

distribución estereotipada de

papeis entre sexos e de

dominación dun sexo sobre outro.

▪ Velar polo enriquecemento das

programacións didácticas coas

contribucións ao coñecemento

humano realizadas polas

mulleres, e co axeitado reflexo do

seu papel na evolución histórica

▪ Fomento das vocacións femininas

ou masculinas nas áreas nas que

se atopan infrarrepresentadas.

▪ Establecemento,

por parte da

Comisión de

Coordinación

Pedagóxica (CCP),

das directrices

xerais para a

elaboración das

programacións.

▪ Revisión por

Xefatura de Estudos

▪ Porcentaxe de

programacións

que incorporan

ditas

contribucións.

▪ Porcentaxe de

documentos

de centro que

incorporan

ditas

contribucións.

2. Adoptar as medidas precisas para erradicar prexuízos no centro

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Desenvolver programas de

igualdade entre homes e mulleres

en colaboración con outras

institucións.

▪ Adoptar medidas correctoras ante

calquera situación de

▪ Plan de acción

titorial.

Departamento de

orientación.

▪ Programa Tutoría

entre Iguales (TEI).

▪ Número de

programas e

colaboracións

desenvolvidos.

▪ Porcentaxe de

condutas

Page 13: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 12

desigualdade sustentada en

crenzas, prexuízos, tradicións,

prácticas consuetudinarias

transmisoras dunha distribución

estereotipada de papeis entre os

sexos ou de imaxe de dominación

dun sexo sobre outro e en xeral

calquera comportamento sexista.

Titores, coordinador

TEI, departamento

de orientación,

equipo directivo.

desenvolvidas

contrarias á

educación e

formación para

a igualdade

entre sexos.

LIÑA 2: Mellorar a convivencia no centro

1. Revisión e actualización periódica dos documentos do centro

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Revisión e actualización das

Normas de Organización e

Funcionamento (NOF).

▪ Revisión do Plan de Convivencia.

▪ Redacción do Proxecto Educativo

do Centro

▪ Reunións da CCP.

▪ Reunións

periódicas comisión

de convivencia.

▪ Presentación a

claustro e

validación por

consello escolar.

▪ Publicación do

PEC definitivo.

▪ Porcentaxe de

documentos

actualizados.

2. Deseño dun programa de acollida ao profesorado de nova incorporación.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Reunión de acollida facilitando

acceso a documentos de centro

en formato dixital e demais

ferramentas.

▪ Reunións

informativas con

xefatura de estudos

previas ao inicio de

curso.

▪ Presentación no

claustro de inicio do

curso das NOF de

centro.

▪ Enquisa de

satisfacción.

3. Potenciación do procedemento corrector conciliado.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Inclusión de alumnado voluntario.

▪ Mellorar a formación do

profesorado en convivencia.

▪ Programa TEI.

Coordinador

programa TEI,

▪ Porcentaxe de

procedementos

Page 14: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 13

titores,

departamento de

orientación, equipo

directivo.

conciliados con

éxito.

4. Deseño de campañas pola puntualidade

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Información sobre as NOF nas

reunións de inicio de curso co

equipo directivo e titores.

▪ Informar das faltas de

puntualidade en tempo real ás

familias empregando a aplicación

abalarMóbil.

▪ Extensión da

ferramenta

abalarMóbil nas

comunicacións

coas familias.

▪ Variación

porcentual das

faltas de

puntualidade.

▪ Porcentaxe de

familias

informadas en

tempo real e

grado de

satisfacción.

5. Mellora dos procesos de detección precoz e seguimento do absentismo,

convivencia e fracaso escolar.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles. Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Información periódica actualizada

sobre absentismo e convivencia.

▪ Promover un “programa de axuda

entre iguais” co fin de fomentar a

competencia social e cívica.

▪ Deseñar e executar un programa

de seguimento individualizado

para alumnado con materias

pendentes.

▪ Deseñar e executar un programa

de seguimento individualizado

para alumnado con número

elevado de materias suspensas.

▪ Programa TEI.

Titores,

coordinador TEI,

departamento de

orientación, equipo

directivo.

▪ Departamentos

didácticos.

▪ Deseño do

programa de

seguimento do

alumnado de

pendentes polos

departamentos

didácticos na CCP,

reflectido nas

programacións.

▪ Variación

porcentual do

número de

condutas

contrarias á

convivencia e

alumnado

implicado.

▪ Variación

porcentual de

alumnado que

supera as

materias

pendentes.

6. Dinamización da Xunta de Delegados

Page 15: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 14

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Canalizar iniciativas do alumado

previamente consensuadas.

▪ Debate na Xunta de

delegados e

posterior

presentación aos

representantes do

alumnado no

consello escolar.

▪ Grao de

satisfacción.

7. Promoción da colaboración entre o persoal non docente e o resto da

comunidade educativa.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Manter unha coordinación

permanente.

▪ Elaborar un informe xeral de

centro completo que facilite o

labor diario.

▪ Colaboración na

elaboración do

informe xeral

facilitador da

organización do

centro. Equipo

directivo.

▪ Grao de

satisfacción

LIÑA 3: Atención á diversidade e orientación educativa

1. Potenciación do Plan Xeral de Atención á Diversidade

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados Indicadores de logro

▪ Identificar ao alumnado con

necesidades de apoio

educativo.

▪ Realizar unha avaliación

psicopedagóxica do alumnado

destinatario das medidas de

atención á diversidade para

seleccionar a medida máis

apropiada.

▪ Respectar o principio de

normalización: currículo

normal, ata onde sexa posible,

aula ordinaria como referencia

e titor como eixe.

▪ Plan de atención á

diversidade.

Departamento de

orientación, equipo

directivo, titores,

equipo docente de

grupo.

▪ Grao de

satisfacción das

entrevistas cos

departamentos

de orientación

dos centros de

orixe e equipos

docentes.

▪ Grao de

satisfacción dos

participantes

(xefatura

estudos,

orientación,

titores e

Page 16: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 15

▪ Dotar ao profesorado de área

de instrumentos de detección

de dificultades de aprendizaxe

a empregar na avaliación inicial

co fin de comezar a atención

educativa o antes posible.

▪ Informar ao profesorado de

alumnado TDAH de

orientacións de traballo e

medidas para adaptar a

avaliación.

▪ Deseñar medidas de apoio

indirecto: deseño de unidades

didácticas, reforzo educativo,

adaptacións curriculares,

adaptación de materiais.

▪ Deseñar medidas de apoio

directo: apoio do profesor de

Pedagoxía Terapéutica

preferentemente dentro da

aula.

▪ Fomentar a participación nas

actividades ordinarias de aula

do alumnado de necesidades.

▪ Realizar actividades fóra de

aula só cando as necesidades

educativas do alumnado

impidan a participación, aínda

en grao mínimo, na aula

ordinaria.

▪ Fomentar a participación dos

representantes legais do

alumnado destinatario destas

medidas.

profesorado de

área) no proceso

de toma de

decisións na

avaliación

psicopedagóxica.

▪ Grao de

satisfacción do

profesorado en

relación cos

documentos

aportados polo

Departamento de

Orientación para

a detección de

dificultades.

▪ Grao de

implicación das

familias do

alumnado coas

actuacións e

orientacións

propostas.

2. Potenciación da acción titorial.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados Indicadores de logro

▪ Nomear titores atendendo á

vinculación coa totalidade do

grupo.

▪ Dotar aos titores de contidos

eficaces para desenvolver na

titoría.

▪ Plan de acción

titorial.

Departamento de

orientación, equipo

directivo, titores.

▪ Programa TEI.

Coordinador TEI.

▪ Porcentaxe de

sesións de titoría

apoiadas.

▪ Grao de

satisfacción da

Page 17: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 16

▪ Asesorar e colaborar nas

actuacións coas familias

establecendo procedementos

claros.

▪ Fomentar o uso ético das TIC.

▪ Coordinadores TEI,

E-Dixgal.

colaboracións

coas familias.

3. Potenciación da orientación académica.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados. Indicadores de logro

▪ Reunións informativas cos

titores e alumnado

especialmente nos cursos de

maior toma de decisións de

matrícula.

▪ Visitas ás Universidades.

▪ Publicación na web de

OrientaLine.

▪ Informar ao

alumnado e ás

familias da oferta

formativa, criterios

de promoción e

titulación.

▪ Reunións do xefe de

estudos cos titores,

departamento de

orientación.

▪ Información

dispoñible na páxina

web do centro.

▪ Grao de

satisfacción do

alumnado.

4. Deseño dun plan de acollida ao alumnado de nova incorporación.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados Indicadores de logro

▪ Deseñar o protocolo a seguir.

▪ Elixir alumnado voluntario que

actúe como “guía”.

▪ Visitas dos centros

adscritos.

▪ Sesións de

presentación ao

principio de curso.

▪ Programa TEI.

Coordinador TEI,

departamento de

orientación, titores,

equipo directivo.

▪ Tempo medio de

incorporación

efectiva.

▪ Porcentaxe de

alumnado que

participa como

“guía”.

LIÑA 4: Novas tecnoloxías

1. Mellora do control do acceso dos usuarios ao equipamento TIC e rede.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

Page 18: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 17

▪ Dotar dun dispositivo de

seguridade (firewall) que

garanta o uso seguro dos

equipos e da rede.

▪ Deseñar un protocolo de uso

das aulas de informática

facilitando a identificación do

usuario de cada equipo para

delimitar responsabilidades

derivadas do uso incorrecto

dos equipos.

▪ Coordinador TIC,

E-Dixgal.

▪ Reunións informativas

entre coordinadores,

xefatura de estudos e

profesorado de aula.

▪ Porcentaxe de

incidencias de

mal uso dos

equipos e da

rede de centro.

2. Facilitar o labor docente e a comunicación entre o profesorado

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Dotar ao profesorado dun

caderno de notas dixital

sinxelo e eficiente.

▪ Empregar ferramentas Google

Drive en combinación co

correo electrónico.

▪ Introdución de caderno

dixital baixo a

titorización dos

coordinadores TIC e

E-Dixgal.

▪ Reunións informativas

equipo directivo,

titores, coordinadores.

▪ Porcentaxe de

documentos

compartidos.

▪ Grao de

satisfacción

dos usuarios.

3. Continuar traballando na mellora e potenciación da páxina web do centro.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Actualizar diariamente os

contidos.

▪ Xestionar entradas polos

xefes de departamento e

responsables dos equipos de

dinamización.

▪ Dispor un bloque para ANPA.

▪ Actualización diaria

dos contidos da páxina

web. Equipo directivo,

coordinadores TIC,

E-Dixgal.

▪ Formación dos xefes

de departamentos,

responsables dos

equipos de

dinamización e ANPA,

como xestores de

entradas. Equipo

directivo,

coordinadores TIC,

E-Dixgal.

▪ Variación

porcentual do

número de

entradas.

▪ Contador de

visitas.

▪ Grao de

satisfacción

dos usuarios.

4. Promoción do uso da aula virtual como ferramenta de traballo

Page 19: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 18

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Asesorar ao profesorado (alta

usuarios, cursos e formación

inicial)

▪ Formación de

usuarios. Equipo

directivo,

coordinadores TIC,

E-Dixgal.

▪ Porcentaxe

usuarios aula

virtual.

▪ Grao de

satisfacción

dos usuarios.

5. Extensión da APP abalarMóbil como canle de comunicación coas familias.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Fomentar a subscrición das

familias dende o proceso de

matrícula (guía de descarga e

uso). Completar información

na web (“Circulares

pais/nais”).

▪ Procurar a subscrición e uso

do 100% do profesorado.

▪ Solicitar a colaboración da

ANPA na información da

subscrición.

▪ Información e

subscrición das

familias no proceso de

matrícula.

▪ Información na páxina

web do centro.

▪ Colaboración dos

titores e do equipo

directivo na instalación

da aplicación por parte

das familias.

▪ Variación

porcentual de

familias

conectadas e

de profesorado

subscrito e

comprometido

co uso da

ferramenta.

6. Dotación de software propio aos departamentos de Artes Plásticas e

Tecnoloxía

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Instalar suites de deseño e

creación, como Suite

Autodesk, e sistema operativo

que as soporte.

▪ Instalación de freecad

nas aulas de

informática.

▪ Colaboración dos

coordinadores TIC e

E-Dixgal na instalación

de software.

▪ Grao de

satisfacción

dos usuarios

7. Continuación da instalación da Maqueta Abalar libre.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Actualizar os equipos de

centro á Maqueta Abalar Libre.

▪ Continuar fomentando

a instalación de

software libre.

▪ Porcentaxe de

equipos

actualizados.

Page 20: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 19

Nos casos nos que non

sexa posible dispor de

software libre, garantir

a instalación de

software con licencia.

Coordinador TEI,

E-Dixgal, equipo

directivo.

LIÑA 5: Mellora da organización e xestión do centro

1. Organización das ensinanzas

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Deseñar un procedemento

eficaz de matrícula.

▪ Organizar a prematrícula (non

vinculante) do alumnado con

materias pendentes na

convocatoria ordinaria co fin

de mellorar a planificación e a

organización do centro.

▪ Distribuír homoxeneamente o

alumnado en grupos tendo en

conta: sexo, rendemento

académico, optatividade e

medidas de atención á

diversidade.

▪ Información do

departamento de

orientación, equipo

directivo e titores

relativa á oferta

educativa do centro.

▪ Consolidar o proceso

de prematrícula no

mes de xuño.

▪ Porcentaxe de

solicitudes de

cambio na

matrícula

extraordinaria.

▪ Porcentaxe de

mellora do

rendemento

académico por

grupos.

2. Mellora do traslado de información sobre o alumnado

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Sistematizar a información

relativa ao alumnado durante

o proceso de matrícula nun

formulario de interese para os

titores.

▪ Centralización da

información relevante

do alumnado nun

documento de acceso

limitado ao

profesorado titor,

garantindo a

protección de datos.

Equipo directivo.

▪ Grao de

satisfacción

dos titores.

3. Continuar cunha xestión transparente de gastos e ingresos

Page 21: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 20

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Informar do estado de contas

e do grao de cumprimento do

orzamento.

▪ Racionalizar o gasto e

favorecer a achegas de novos

ingresos (mediante a

participación en novas

convocatorias: Lanzadeiras,

Desafío STEM, Contratos

Programa, ...)

▪ Elaboración do

proxecto de ingresos e

gastos do centro pola

comisión económica.

▪ Presentación da

xustificación de contas

ao claustro.

▪ Validación da

xustificación de contas

e dos orzamentos polo

consello escolar.

▪ Fomentar a

participación nas

diferentes

convocatorias que

faciliten novas

achegas.

▪ Análise

comparativa do

estado de

contas en

relación con

cursos

anteriores.

LIÑA 6: Mellora da infraestrutura do centro

1. Melloras eléctricas.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos dispoñibles.

Indicadores de

logro

▪ Substitución das luminarias

por outras máis eficientes e

ecolóxicas baixo o

asesoramento de REDEXGA.

▪ Colocación de células

fotoeléctricas nos corredores e

pavillón.

▪ Valoración das

diferentes proposicións

económicas.

▪ Equipo directivo,

comisión económica,

consello escolar.

▪ Porcentaxe de

aforro no

consumo

enerxético.

2. Mellora da instalación do pavillón .

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Limpeza periódica de canles

co fin de eliminar goteiras.

▪ Reparación dos estragos das

humidades.

▪ Solicitar a colaboración

do concello na limpeza

periódica de canles do

pavillón co fin de

mellorar a súa

salubridade.

▪ Grao de

satisfacción

dos usuarios.

Page 22: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 21

▪ Colocación dunha porta no

almacén do departamento de

Educación Física.

▪ Valoración das

diferentes proposición

económicas.

▪ Equipo directivo,

comisión económica,

consello escolar.

3. Acondicionamento dunha sala de enfermería.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Seleccionar o espazo

apropiado

▪ Dotar o espazo de padiola,

cadeira de rodas, muletas, ...

▪ Localización na zona

de administración dun

espazo apropiado que

facilite a estancia dos

membros da

comunidade educativa

ante unha

indisposición.

▪ Equipo directivo,

comisión económica,

consello escolar.

▪ Porcentaxe de

alumnado

usuario que

manifesta unha

valoración

positiva.

4. Acondicionamento do patio interior como recinto dinamizador do centro.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Instalar proxector e pantalla de

dimensións acordes ao

espazo.

▪ Deseñar e instalar elementos

que faciliten as exposicións

dos diferentes departamentos

e equipos de dinamización do

centro.

▪ Valoración das

diferentes proposicións

económicas.

▪ Equipo directivo,

comisión económica,

consello escolar.

▪ Grao de

satisfacción

dos

beneficiarios.

▪ Número de

proxeccións

e/ou exposición

realizadas.

5. Actualización e novo deseño da sinaléctica de centro.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Renomear espazos conforme

á planificación da actividade

do centro.

▪ Deseño, elaboración e

instalación dos novos

rótulos. Equipo

directivo, persoal non

docente

▪ Porcentaxe de

indicadores

renovados.

Page 23: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 22

6. Humanización do espazo exterior.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Mellorar o servizo de

xardinería.

▪ Acondicionar sendeiros.

▪ Instalar unha fonte de auga

potable, bancos novos,

reparar os existentes e dotar

de máis colectores de lixo.

▪ Valoración das

diferentes proposicións

económicas.

Equipo directivo,

comisión económica,

consello escolar.

▪ Grao de

satisfacción

entre os

usuarios deste

espazo.

7. Habilitación do espazo ocupado polo antigo Ciclo Formativo de Cerámica.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Retirar o equipamento

obsoleto almacenado.

▪ Crear unha aula de uso

polivalente, atendendo ás

necesidades do centro

analizadas nos órganos

colexiados.

▪ Promover a retirada,

coas debidas garantías

de reciclaxe, do

equipamento obsoleto.

Concello, equipo

directivo e persoal non

docente.

▪ Uso definitivo

LIÑA 7: Procurar a xestión eficiente das actividades complementarias e

extraescolares.

1. Adopción das medidas precisas para minimizar o impacto no

funcionamento do centro.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Analizar a necesidade de

establecer condicións ao

número de sesións

comprometidas e alumnado

participante.

▪ Fomentar a planificación

anticipada das actividades.

▪ Elaborar un calendario de

actividades mensual

publicado na web que facilite o

traballo do profesorado

implicado.

▪ Información no claustro

de inicio de curso do

contido das NOF

relativo ás actividades

complementarias e

extraescolares.

▪ Reunión de

vicedirección cos

departamentos

didácticos e

responsables de

dinamización.

▪ Grao de

satisfacción

dos

participantes.

Page 24: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 23

▪ Colaboración co

concello e ANPA.

2. Apoio a proxectos solidarios.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Colaborar cos proxectos

seleccionados

▪ Valoración das

propostas recibidas.

Equipo directivo,

claustro, consello

escolar.

▪ Nº de proxectos

seleccionados.

LIÑA 8: Fomentar e promover a formación e perfeccionamento do profesorado,

innovación e investigación educativa

1. Impulsar a formación do profesorado a través da participación no Plan de

Formación en Centro.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles. Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Solicitar accións formativas

consensuadas.

▪ Deseñar accións formativas a

medida. Para o curso

2017/18:

Curso: Programa Tutoría

entre Iguales (TEI).

Convivencia escolar e

clima de aula.

Grupo de traballo:

Contextualización e

aplicación do programa

TEI.

Seminario: Introdución ao

EVA-Edixgal.

▪ Asesoramento do CFR

de A Coruña.

Equipo directivo,

departamento

orientación, claustro,

consello escolar,

Concello e CFR A

Coruña.

▪ Porcentaxe

de

profesorado

implicado.

▪ Grao de

satisfacción

LIÑA 9: Colaborar activamente cos equipos de dinamización do centro.

1. Colaboración co Equipo de Dinamización Lingüística.

Page 25: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 24

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Facer visible e audible a lingua

galega en todos os contextos

posibles como sinal de

normalidade idiomática.

▪ Velar polo uso da lingua

galega na documentación

escrita que se elabora no

centro.

▪ Animar a ANPA para que

continúe usando a lingua

galega nas comunicacións.

▪ Reforzar coa presenza dun

membro do Equipo directivo,

polo menos, as actividades

que o Equipo de Dinamización

realiza no centro.

▪ Poñer a disposición os

recursos humanos e

materiais do centro.

▪ Participación directa do

equipo directivo como

promotor das

actividades planificadas.

▪ Porcentaxe

de reunións e

documentos

realizados

empregando

a lingua

galega.

▪ Grao de

colaboración

da ANPA.

▪ Grao de

satisfacción

manifestado

polos

participantes.

Facilitar a organización e colaborar na difusión das actividades planificadas polo equipo que serán reflectidas no capítulo III da PXA, entre outras: ▪ Roteiros ▪ Correlingua ▪ Grupo de teatro Toxos, ...

2. Colaboración co Equipo da Biblioteca

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Facilitar a organización dun

equipo de apoio, mediante a

liberación de horas en favor do

responsable e colaboradores.

▪ Fomentar a acción titorial de

coñecemento e uso da

biblioteca.

▪ Colaborar no fomento da

lectura e reforzo das

competencias para uso,

tratamento e produción de

información.

▪ Cear unha zona de lectura.

▪ Mellorar o stock de libros

electrónicos.

▪ Poñer a disposición os

recursos humanos e

materiais do centro.

▪ Participación directa do

equipo directivo como

promotor das

actividades planificadas.

▪ Favorecer a creación e

funcionamento do

equipo de biblioteca na

organización do centro,

reservando horas

lectivas e non lectivas na

planificación das horas

dos distintos

▪ Variación

porcentual do

número de

sesións

dedicadas á

biblioteca.

▪ Incremento

do stock de

libros

electrónicos.

▪ Grao de

satisfacción

dos usuarios.

Page 26: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 25

departamentos para a

elaboración de horarios.

O obxectivo é establecer medidas organizativas para a posta en valor da biblioteca:

▪ Dotar unha partida específica para o mantemento da biblioteca escolar dentro dos orzamentos xerais do centro, tal e como establecen as instrucións para o curso 2017/18. É obxectivo prioritario para este curso:

Actualizar o software dos equipos de traballo do profesorado responsable da biblioteca.

Completar a dotación de mobiliario, co fin de habilitar un espazo de lectura. Aumentar a dotación de libros electrónicos a disposición dos usuarios.

▪ Medidas organizativas co fin de facilitar o funcionamento do servizo. O equipo de biblioteca está integrado polo profesorado (con destino definitivo no centro) que se relaciona (figura entre paréntese a dedicación semanal): ▪ Responsable: María Begoña Babío Dans, PES, Especialidade Inglés. 3 horas

lectivas semanais e gardas de recreo. ▪ Equipo de apoio procedente de diferentes departamentos co fin de garantir o

seu carácter interdisciplinario: María Fariña Grela, PES, Especialidade Francés (1 sesión/semana máis

atención nos recreos) María Jesús Fuentes Silveira, PES, Especialidade Bioloxía e Xeoloxía (1

sesión/semana) María Ofelia Prieto González, PES, Especialidade Inglés (1 sesión/semana

máis atención nos recreos) Ana Montserrat Yoldi Sanmartín, PES, Especialidade Lingua Galega e

Literatura (1 sesión/semana) ▪ Unha parte do equipo conta cunha sesión común no horario que facilita a

coordinación entre os membros da biblioteca. ▪ Facilitar e potenciar a actividade “O tempo de ler”

O equipo de biblioteca elabora o calendario mensual de actividades para a ESO que traslada ao profesorado por correo electrónico. Será publicado en cada aula e na web co fin de facilitar a súa consulta. Contén as normas que rexen a actividade.

▪ Participación na iniciativa Leemos.

Trátase dunha iniciativa conxunta da Fundación Telefónica e a Fundación José Manuel co fin de fomentar o goce da lectura en contornas dixitais.

Dado que o centro está integrado no proxecto E-Dixgal recibe a proposta de participar nesta iniciativa. Logo da análise conxunta do equipo da biblioteca e do equipo directivo, decídese a participación na mesma.

O centro contará con acceso gratuíto a LEEMOS https://www.leemos.es/inicio:

Biblioteca dixital Actividades e recursos gratuítos para mellorar a competencia lectora e

recursos para fomentar a lectura na aula. Un máximo de 4 libros durante o curso 17-18. Para un máximo de 4 aulas con ata 30 alumnos/as por aula. Durante un máximo de 21 días de lectura por título/grupo. Guía de lecturas recomendadas e guías de orientación.

Page 27: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 26

Panel de control para que a persoa docente poida seguir os progresos na lectura de cada alumno/a e das actividades propostas ao redor da lectura.

Soporte on-line e telefónico. ▪ O proxecto de club de lectura para o curso 2017/18 foi presentado ao claustro

e ao consello escolar. Figura anexado a esta PXA.

LIÑA 10: Fomentar a aprendizaxe por proxectos

1. Fomento do emprendemento.

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Continuar co traballo de

Eduemprende e Lanzadeiras,

co fin de potencias as

competencias profesionais,

sociais e persoais do

alumnado.

▪ Poñer a disposición os

recursos humanos e

materiais do centro.

▪ Participación directa do

equipo directivo como

promotor das

actividades planificadas,

xunto cos

departamentos de

tecnoloxía e economía.

▪ Participación no

programa Medra que se

desenvolve dentro do

marco do Plan de

Emprendemento do

Sistema Educativo de

Galicia (Plan

Eduemprende)

▪ Número de

actividades

realizadas.

▪ Grao de

satisfacción

dos

participantes.

2. Deseño de actividades de innovación educativa

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Fomentar activamente a

participación: Plan Proxecta,

Desafíos STEM, concursos

literarios, audiovisuais,

olimpíadas, en prol da

excelencia.

▪ Poñer a disposición os

recursos humanos e

materiais do centro.

▪ Participación directa do

equipo directivo como

promotor das

actividades planificadas.

▪ Nº de

proxectos

presentados e

correlación

cos

resultados

acadados

Page 28: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 27

LIÑA 11: Fomentar hábitos de vida saudables e respectuosos co medio

ambiente e velar polo mantemento do distintivo “Sello de vida saludable”

1. Promoción da práctica diaria do deporte

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Dedicar recreos á práctica do

deporte.

▪ Promover medidas

organizativas que faciliten

compaxinar estudos e deporte

ao alumnado federado.

▪ Favorecer no deseño

dos horarios do centro a

práctica de deporte no

pavillón nos recreos.

▪ Revisión pola CCP do

protocolo de

compatibilidade de

actividades deportivas

federadas e estudos,

presentación ao claustro

e posterior validación

polo consello escolar.

▪ Continuar ofertando a

materia de Promoción

de estilos de vida

saudable en

colaboración co

departamento de

ciencias naturais.

▪ Participación directa do

equipo directivo como

promotor das

actividades planificada.

▪ Variación

porcentual de

alumnado que

manifesta

mudar hábitos

deportivos.

2. Promoción dunha alimentación saudable

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Desenvolver talleres de

alimentación no Plan de

Acción Titorial.

▪ Deseñar conxuntamente coa

empresa que xestiona o

servizo de cafetería do centro

unha oferta de produtos

saudables.

▪ Poñer a disposición os

recursos humanos e

materiais do centro.

▪ Participación directa do

equipo directivo como

promotor das

actividades planificadas.

▪ Equipo directivo,

claustro e consello

escolar.

▪ Variación

porcentual de

alumnado que

manifesta

mudar hábitos

alimentarios.

Page 29: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 28

3. Fomento de hábitos respectuosos co medio ambiente

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Incidir na limpeza dos

espazos.

▪ Fomentar a reciclaxe.

▪ Participación no Programa de

Educación Ambiental Reserva

da Biosfera “Mariñas

Coruñesas e Terras do

Mandeo”. Temáticas elixidas:

Somos Reserva da Biosfera,

As Brañas de Sada, A

importancia da Auga.

▪ Traballo combinado do

Departamento de

Ciencias Naturais,

Orientación e Equipo

Directivo. Integración no

Plan de Acción Titorial.

▪ Poñer a disposición os

recursos humanos e

materiais do centro.

▪ Participación directa do

equipo directivo como

promotor das

actividades planificadas.

▪ Equipo directivo,

claustro e consello

escolar.

▪ Valoración

polo persoal

de limpeza

dos efectos

das medidas

levadas a

cabo.

▪ Número de

protocolos de

reciclaxe

executados.

LIÑA 12: Fomentar a colaboración coa ANPA

1. Colaboración na xestión do fondo solidario de libros

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Procurar un fondo común de

libros de texto, tanto na ESO

coma no Bacharelato.

▪ Crear unha comisión de

traballo que xestione

recollidas e entregas.

▪ Poñer a disposición os

recursos humanos e

materiais do centro.

▪ Participación directa do

equipo directivo como

promotor das

actividades

planificadas.

▪ Porcentaxe de

familias

beneficiarias.

▪ Grao de

satisfacción.

2. Manter unha comunicación fluída

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Organizar reunións

facilitadoras da comunicación

vertical ascendente e

descendente.

▪ Disposición favorable

ao diálogo.

▪ Equipo directivo e

ANPA.

▪ Grao de

satisfacción.

Page 30: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 29

LIÑA 13: Potenciar a Educación de Persoas Adultas

Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.

Equipos implicados

Indicadores de

logro

▪ Organizar e promocionar o

Nivel II da educación

secundaria para persoas

adultas na modalidade

presencial.

▪ Deseñar unha páxina

web que centralice a

totalidade da

información: horario,

materiais, ... Equipo

directivo e

departamento de

orientación.

▪ Porcentaxe de

alumnado que

acada o título.

▪ Porcentaxe de

alumnado que

se incorpora ao

mercado

laboral ou

continua

formación.

▪ Grao de

satisfacción

dos

beneficiarios.

▪ Concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade: Optimizar a organización dos recursos do centro é un obxectivo prioritario. Na reunión da Comisión de Coordinación Pedagóxica celebrada o 7 de setembro establecéronse os criterios para a concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade.

“O equipo directivo será o responsable do desenvolvemento, seguimento e avaliación do Plan Xeral de Atención á Diversidade”, tal e como establece o Artigo 11 Decreto 229/2011, do 7 de decembro, polo que se regula a atención á diversidade do alumnado dos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia nos que se imparten as ensinanzas establecidas na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación. De seguido reflíctese a concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade, por niveis educativos. O alumnado con necesidade específica de apoio educativo (NEAE) está escolarizado en diferentes niveis e grupos. A finalidade é facilitar a organización das medidas de atención á diversidade (ordinarias e extraordinarias) na procura da optimización dos recursos dispoñibles.

Page 31: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 30

MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

ES

O Agrupamento

▪ Matemáticas ▪ Lingua Galega e Literatura ▪ Lingua Castelá e Literatura ▪ Bioloxía e Xeoloxía ▪ Xeografía e Historia

Programa de reforzo nas áreas instrumentais básicas

Exención 2ª Lingua Estranxeira2.

ES

O

Programa de reforzo nas áreas instrumentais básicas

Exención 2ª Lingua Estranxeira.

Apoio do profesorado con dispoñibilidade horaria, dentro da aula ordinaria

▪ Xeografía e Historia ▪ Física e Química ▪ Música ▪ Tecnoloxía ▪ Inglés ▪ Educación Física

Apoio Profesorado de Pedagoxía Terapéutica.

▪ Matemáticas ▪ Lingua Galega ▪ Lingua Castelá

ES

O

Apoio do profesorado con dispoñibilidade horaria, dentro da aula ordinaria.

▪ Bioloxía e Xeoloxía ▪ Física e Química ▪ Xeografía e Historia ▪ Tecnoloxía ▪ Música ▪ Educación Plástica, Visual e

Audiovisual ▪ Educación Física ▪ Inglés

Apoio Profesorado de Pedagoxía Terapéutica.

▪ Matemáticas ▪ Lingua Galega ▪ Lingua Castelá

ES

O Apoio Profesorado de Pedagoxía

Terapéutica.

▪ Matemáticas ▪ Lingua Galega ▪ Lingua Castelá

Apoio do profesorado con dispoñibilidade horaria, dentro da aula ordinaria.

▪ Inglés

2 Organízase nos tres grupos co fin de evitar a coincidencia nun (principio de normalización e

inclusión).

Page 32: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 31

OUTRAS MEDIDAS ORDINARIAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE: Opcionalidade

ES

O Materias de libre configuración:

▪ Educación Financeira ▪ Obradoiro de Música ▪ Programación

ES

O

Materias de libre configuración: ▪ Afondamento da Primeira Lingua Estranxeira. ▪ Educación Financeira ▪ Laboratorio de Educación Plástica, Visual e Audiovisual ▪ Promoción de Estilos de Vida Saudables ▪ Programación

ES

O ▪ Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas

▪ Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Aplicadas Organización de dous grupos das materias específicas: ▪ Segunda Lingua Estranxeira ▪ Cultura Clásica

ES

O

▪ Opción de ensinanzas académicas para a iniciación ao bacharelato:

Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas ▪ Opción de ensinanzas académicas para a iniciación á formación

profesional: Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Aplicadas Oferta bloque de materias específicas

Ba

ch

are

lato

Oferta3: ▪ Modalidade Ciencias

o Modalidade Humanidades e Ciencias Sociais4: Itinerario Humanidades e Itinerario Ciencias Sociais

Oferta de materias específicas: ▪ Cultura Científica ▪ Debuxo Artístico I ▪ Linguaxe e Práctica Musical ▪ Relixión ▪ Segunda Lingua Estranxeira I ▪ Tecnoloxía Industrial I ▪ Tecnoloxías da Información e da Comunicación I Materias de libre configuración autonómica: ▪ Antropoloxía ▪ Literaturas Hispánicas ▪ Robótica Materia de libre configuración: ▪ Afondamento Primeira Lingua Estranxeira

3 Impártense todas as materias troncais de opción organizadas segundo os “itinerarios

orientativos” elaborados polo claustro seguindo a estrutura de materias vinculadas ás diferentes carreiras universitarias. 4 As materias de Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I, Historia do Mundo Contemporáneo e Economía están organizadas en dous grupos.

Page 33: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 32

Ba

ch

are

lato

Oferta5: ▪ Modalidade Ciencias

o Modalidade Humanidades e Ciencias Sociais: Itinerario Humanidades e Itinerario Ciencias Sociais

Oferta de materias específicas: ▪ Ciencias da Terra e do Medio Ambiente ▪ Psicoloxía ▪ Relixión ▪ Segunda Lingua Estranxeira II ▪ Tecnoloxía Industrial II ▪ Tecnoloxías da Información e da Comunicación I Materia de libre configuración autonómica: ▪ Ética e Filosofía do Dereito. ▪ Literatura Galega do Século XX e da actualidade. ▪ Métodos Estatísticos e Numéricos Materia de libre configuración: ▪ Afondamento Primeira Lingua Estranxeira Materia de libre configuración de centro: ▪ Actividade Física: Ámbito Profesional e Calidade de Vida.

O Artigo 30 Apartado 7 e 31 Apartado 7 (Organización do primeiro e segundo curso de bacharelato) do Decreto 86/2015 do 25 de xuño polo que es establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece que “A consellería con competencias na materia de educación e os centros docentes poderán elaborar itinerarios para orientar ao alumnado na elección das materias de opción”.

A imposibilidade legal de elaborar “itinerarios orientativos” nas materias específicas e de libre configuración en Bacharelato, deriva na elección por parte do alumnado dunha variedade de combinacións tal que imposibilita impartir a totalidade, obrigando a modificar as peticións presentadas nas solicitudes de matrícula para aqueles que elixiron as materias menos demandadas. A dirección do centro ten como obxectivo garantir en todo o momento a transparencia no procedemento seguido.

Cabe sobrancear a dificultade de organizar as combinacións de materias específicas, de libre configuración autonómica e a hora de libre configuración do centro.

5 Impártense todas as materias troncais de opción organizadas segundo os “itinerarios

orientativos” elaborados polo claustro seguindo a estrutura de materias vinculadas ás diferentes carreiras universitarias.

Page 34: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 33

OUTRAS MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE:

▪ Adecuación da estrutura organizativa do centro e da aula ás características do

alumnado.

▪ Reforzo educativo dentro da aula ordinaria.

▪ Adecuación das programacións didácticas e de aula.

▪ Adaptación dos tempos e instrumentos/ procedementos de avaliación co fin de

garantir que as condicións de realización das avaliacións se adapten ás

necesidades do alumnado con necesidades específicas de apoio educativo.

(Artigo 7. Decreto 86/2015).

▪ Desdobramentos de grupos.

▪ Programas de reforzo e recuperación das materias avaliadas negativamente.

Responsabilidade dos Xefes de Departamento. Establécese e infórmase ao

alumnado do calendario de probas das materias pendentes co fin de facilitar a súa

planificación e organización.

Como resultado da colaboración entre departamento de orientación e equipo directivo:

▪ Organízanse as medidas de atención á diversidade de carácter grupal en función dos recursos dispoñibles. Coa maior celeridade, son trasladadas aos titores e profesorado implicado. A avaliación inicial prevista para os días 17 e 18 de outubro permitirá confirmar ou modificar as medidas previstas co fin de facilitar o proceso de ensino-aprendizaxe do alumnado.

▪ Organízanse actividades no marco do Plan de Acción Titorial. o Programa Tutoría entre Iguales (TEI). o Desenvolvemento de diferentes programar preventivos: prevención violencia

de xénero, educación para a saúde, ...

▪ Incorporación ao Programa Tutoría entre Iguales (TEI): Co fin de dar a coñecer o programa a todos os centros do Concello, a Concellería de Educación, Xuventude e Saúde, convocou reunión informativa o 26 de maio de 2017. O programa TEI é o programa de referencia en prevención de acoso escolar do Ministerio de Educación, Cultura y Deportes, desenvolvido por Andrés González Bellido (Catedrático en Orientación Educativa). É o programa de convivencia para a prevención da violencia e o acoso escolar con maior implementación en centros educativos españoles e un dos primeiros a nivel mundial. Iníciase no ano 2002 e aplícase en centros desde o 2003. Os centros que aplican o programa están integrados na “Rede de centros TEI tolerancia cero” e comparten recursos. Basease na titorización emocional entre iguais desde o respecto, empatía e compromiso. O alumnado de 3º ESO faise cargo do alumnado que se incorpora ao centro en 1º ESO. Resulta suficiente para adquirir o hábito de axuda no resto dos cursos. Hai tres equipos de traballo, investigación e avaliación para o desenvolvemento e innovación do programa: Universidade de Barcelona, Universidade de Santiago de Compostela e Universidade de Alicante.

Page 35: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 34

A implementación do programa TEI supón: ▪ Aprobación da aplicación do TEI polo Claustro e Consello Escolar ▪ Formación do profesorado.

o 30 horas (8 presenciais e 22 on-line). Certificadas por CEFORE. ▪ Formación inicial do alumnado (2/3 horas)

o Titores o Titorizados o Asignación de parellas. Tendo en conta: o As necesidades do alumnado de 1º ESO (valoración de 1 a 3 (máis

vulnerabilidade)) o e as competencias do alumnado de 3º ESO (valoración de 1 a 3 (máis

competente para TEI) ▪ Formación permanente de titores/as e titorizados/as

o Actividades de cohesión de parellas o Actividades de titorías (PAT, 6 titorías/ano, 2 titorías/trimestre) o Actividades de formación de titores o Actividades de avaliación

▪ Avaliación final do programa: o Claustro o Dirección del Centro o Alumnado

▪ Memoria e propostas de mellora

▪ Incorporación ao Proxecto E-Dixgal: O centro é seleccionado para participar en E-Dixgal. No proxecto de educación dixital presentado na convocatoria reflíctese: No marco do que dispón a Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, modificada pola Lei orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa, como principios e fins da educación que servirán de guía de actuación e logo da análise do contexto e da experiencia docente e de xestión do centro, é posible concretar a formulación dos obxectivos, reflectidos no proxecto de dirección para o período 2017-2021, entre os que destaca, en relación coas TIC: ▪ Fomentar o uso técnico e ético das TIC entre a comunidade educativa. ▪ Impulsar a formación permanente do profesorado, a innovación pedagóxica e a

investigación educativa. ▪ Colaborar e coordinar os grupos de dinamización do centro. ▪ Fomentar a aprendizaxe por proxectos. Os centro terá desde o curso 2017/18 acceso a unha contorna virtual de aprendizaxe cos contidos gratuítos proporcionados pola consellería. Utilizará para o desenvolvemento curricular materiais de referencia dixitais, que poden proceder desta contorna e/ou proporcionados polo centro. Se o centro conta con libros e outros materiais didácticos poderán empregarse como complemento ou apoio. O centro conta cun Plan de integración das Tecnoloxías da Información e Comunicación elaborado, no que se relacionan como obxectivos xerais do centro, para o alumnado, profesorado e Comunidade Educativa en relación ás TIC:

Page 36: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 35

▪ Tratar de que o alumnado acade competencia dixital, dispoñendo de habilidades para buscar, obter, procesar e comunicar información, co fin de transformala en coñecemento.

▪ Empregar a páxina web do centro como instrumento de comunicación cos membros da comunidade educativa e de formación.

▪ Coordinar a acción do profesorado das distintas áreas e materias en relación ao traballo coas TIC.

▪ Facilitar o acceso ás TIC do alumnado con necesidades especiais de apoio educativo e nas tarefas de apoio e reforzo das aprendizaxes.

▪ Impulsar a comunicación con outros centros e localidades, para coñecer e transmitir valores sociais e de respecto doutros costumes e outras formas de vida.

▪ Potenciar a capacidade de razoamento do alumnado e a súa motivación. ▪ Fornecer o alumnado de estratexias para obter e xestionar a información conseguida

mediante o uso das TIC. ▪ Utilizar programas e contornos que faciliten a consecución dos obxectivos propostos

nas diferentes áreas do currículo. ▪ Utilizar o equipamento informático como medio de creación, integración,

cooperación e expresión das propias ideas. ▪ Potenciar a comunicación cos seus iguais. ▪ Mellorar a proposta pedagóxica do profesorado e a súa práctica docente ao

aproveitar as posibilidades que ofrecen as TIC. ▪ Empregar as TIC para o traballo cotián e nas actividades de aula. ▪ Consultar e obter información a través das TIC. ▪ Intercambiar experiencias, coñecementos, iniciativas, ... en diversas redes. ▪ Lograr a integración das TIC como medio dinámico de comunicación de xeito que

se constitúan nun elemento común de información e de contacto co resto da comunidade educativa.

▪ A través das asociacións de nais e de país, poñer en marcha mecanismos para aproveitar a infraestrutura tecnolóxica.

▪ Favorecer a superación das limitacións de acceso ás TIC derivadas das desigualdades sociais.

Outros obxectivos que se pretenden son:

▪ Fomentar o uso técnico e ético das TIC entre a comunidade educativa, advertindo dos perigos (información nociva ou ilícita, poder de adicción…).

▪ Fomentar unha actitude crítica e responsable, tanto individual como social, en relación ao uso dos medios electrónicos.

▪ Impulsar a formación permanente do profesorado, a innovación pedagóxica e a investigación educativa, en especial, un plan específico sobre recursos dixitais que favoreza o aproveitamento ao máximo dos recursos.

▪ Valorar o uso das tecnoloxías para aprender novos usos e posibilidades de traballo colaborativo.

▪ Fomentar a aprendizaxe por proxectos. ▪ Fomentar o tránsito de aula de informática a informática na aula mediante a

utilización do libro dixital. ▪ Difundir unha actitude positiva ante as TIC como fonte de enriquecemento persoal e

social. ▪ Facilitar a xestión titorial a través das funcionalidades que permite E-Dixgal. ▪ Poñer en marcha un repositorio de contidos tanto externos como internos en cada

materia

Page 37: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 36

Para a coordinación do proxecto desígnase ao Profesor de Ensino Secundario (Especialidade: Xeografía e Historia), D. José Luis Martínez Arenas, funcionario de carreira desde o curso 1996-1997, con destino definitivo no IES Isaac Díaz Pardo desde o curso 2011-2012.

Con data 14 de xuño de 2017 celebrouse reunión de Claustro, de carácter ordinario, no que se informou do contido da Resolución do 22 de maio de 2017 da D.X de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, pola que se convoca a selección de centros para participar no proxecto E-Dixgal no curso 2017/18.

Con data 19 de xuño de 2017 celebrouse reunión de Claustro, de carácter extraordinario, co fin de valorar a participación na convocatoria referida. A participación no proxecto foi aprobada co seguinte resultado:

▪ Total de membros de Claustro con dereito a voto: 48 ▪ Total de membros de Claustro presentes no momento da votación: 44. ▪ Total de votos a favor da participación na convocatoria: 33. ▪ Total votos en contra: 9. ▪ Total de votos en branco: 2.

Na reunión extraordinaria de Claustro confirmáronse as materias que se impartirán en dixital:

1º ESO 2º ESO

Materias

troncais

1. Bioloxía e Xeoloxía

2. Lingua Castelá e Literatura

3. Matemáticas

1. Lingua Castelá e Literatura

2. Matemáticas

Materias

específicas

4. Educación Física

5. Educación Plástica, Visual e

Audiovisual

3. Educación Física

4. Música

5. Tecnoloxía

Materia de

libre

configuración

autonómica

6. Lingua Galega e Literatura 6. Lingua Galega e Literatura

7. Afondamento/Reforzo de

Lingua Galega

8. Educación Financeira

9. Obradoiro de música

10. Paisaxe e sustentabilidade

11. Programación

7. Educación Financeira

8. Laboratorio de Educación

Plástica, Visual e

Audiovisual

9. Programación

10. Promoción de estilos de

vida saudables

Con data 21 de xuño de 2017 celebrouse reunión de Consello Escolar, de carácter extraordinario, co fin de valorar a participación na convocatoria E-Dixgal. A participación no proxecto resulta aprobada co seguinte detalle:

▪ Total de membros do Consello Escolar con dereito a voto: 19 ▪ Total de membros de Consello Escolar presentes no momento da votación: 14. ▪ Total de votos a favor da participación na convocatoria: 14.

Page 38: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 37

▪ Total votos en contra: 0. ▪ Total de votos en branco: 0.

As materias relacionadas no proxecto serán impartidas en dixital e o profesorado participante comprométese a participar na formación específica que se oferte dentro do programa, preferentemente no marco da Formación en Centros.

A implantación do Proxecto E-Dixgal no centro terá que someterse a una avaliación interna, como mínimo anual, que permita determinar o grao de consecución dos obxectivos propostos así como aspectos a mellorar detectados no seu desenvolvemento por parte da comunidade educativa participante no proxecto.

▪ Continuidade participación nos programas educativos:

▪ CONTRATOS PROGRAMA

Programas enfocados á mellora do éxito escolar. O centro participa neste programa educativo dende o curso 2012/13 (no curso 2011/12 desenvolveuse un Programa de Iniciativa de Mellora). O obxectivo para este curso é continuar co desenvolvemento das seguintes actuacións:

Acompañamento

escolar fóra do

horario lectivo

O alumnado destinatario potencial será seleccionado na

primeira avaliación dos cursos da ESO.

Co propósito de acadar resultados satisfactorios é

imprescindible a colaboración entre familias, titores,

profesorado de materias, profesorado da actuación, coordinador

da actuación e equipo directivo.

Mellora do nivel

de coñecementos

para acadar a

excelencia

Responsabilidade do profesor Xosé Seoane (Especialidade,

Lingua Galega).

Ten como finalidade a mellora a competencia lingüística en

lingua galega na realización de producións audiovisuais

(empregadas como elemento motivador).

Mellora da

calidade na

xestión dos

centros

A finalidade é continuar a traballar na compilación da

documentación do centro e na mellora da comunicación coa

comunidade educativa.

Responsabilidade do equipo directivo

A responsabilidade da xestión do programa recaerá sobre a persoa coordinadora.

▪ PLAN PROXECTA

Page 39: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 38

Programas que fomentan a innovación educativa mediante o desenvolvemento de proxectos interdisciplinarios nos centros. O obxectivo é promover e colaborar no desenvolvemento dos programas. No curso 2017/18 o centro participa no programa: PDC. Centros activos e saudables: Eixe vertebrador: a actividade física e a alimentación. Dirixido a alumnado matriculado nas materias de Promoción de estilos de vida saudables (2º ESO) e Cultura Científica (4º ESO). Profesorado participante: Departamento de Ciencias Naturais e Educación Física.

Page 40: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 39

▪ Documento nº 2: Horario xeral do centro.

Para a elaboración do horario xeral do centro tívose en conta a dobre utilidade das instalacións: ▪ Por una banda, este debe ser adecuado para cumprir estritamente co fin para o que

foi creado, impartir as ensinanzas encomendadas: Educación Secundaria Obrigatoria, Bacharelato e Educación Secundaria Adultos (esta última remata o servizo ás 21:00 horas agás os venres). As actividades lectivas organízanse en base a criterios pedagóxicos establecidos polo claustro ademais dos aspectos regulados no punto 71 da Orde do 1 de agosto de 1997 pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento do Decreto 324/1996 polo que se aproba o Regulamento Orgánico dos institutos de educación secundaria e se establece a súa organización.

▪ Por outra banda, debe permitir a utilización das instalacións con outros fins deportivos e culturais.

Os principios legais que motivan esta dobre utilidade atópanse recollidos nos seguintes preceptos: ▪ Constitución Española, Artigo 43.3 no que se indica expresamente que “os poderes

públicos fomentarán a educación sanitaria, a educación física e o deporte. Así mesmo facilitarán a axeitada utilización do ocio”.

▪ Lei Orgánica 2/2006, de 3 de maio, de Educación, Disposición Adicional Decimoquinta, puntos: ▪ 6. “Corresponde ás Administracións educativas establecer o procedemento para

o uso dos centros docentes, que delas dependan, por parte das autoridades municipais, fóra do horario lectivo para actividades educativas, culturais, deportivas ou outras de carácter social”

▪ 7. “As Administracións educativas, deportivas e municipais, colaborarán para o establecemento de procedementos que permitan o dobre uso das instalacións deportivas pertencentes aos centros docentes e aos municipios”.

Por último, hai que ter en conta a demanda do profesorado, que motiva a solicitude dun horario ininterrompido, co obxecto de desenvolver en período non lectivo tarefas docentes.

Horario de apertura: Luns a venres: 8:30 h. Horario de peche: Luns a xoves: 21:00 h. Venres: 18:10 h.

Con todo o exposto, os horarios serán os seguintes:

Page 41: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 40

▪ Horario de atención ao público na administración.

De luns a venres de 9:00 a 14:20 horas.

▪ Horario lectivo do centro.

Permite o desenvolvemento das actividades que implican presenza de alumnado

nalgunha das ensinanzas que se imparten no centro.

Ensinanzas ESO e Bacharelato:

✓ Luns a venres de 8:45 h. a 14:20 h. coa seguinte distribución, dúas clases de 50

minutos, un recreo de 15 minutos, dúas clases de 50 minutos, outro recreo de 20

minutos e dúas clases de 50 minutos.

✓ Luns de 16:30 h. a 18:10 h.

✓ Durante o curso o pavillón permanecerá a disposición do alumnado no recreo de

12:20 a 12:40 con profesorado de garda.

Educación Secundaria Adultos:

✓ Luns de 16:30 h. – 21:00 h.

✓ Martes de 16:30 h. – 21:00 h.

✓ Mércores de 16:30 h. – 20:10 h.

✓ Xoves de 16:30 h. – 20:10 h.

✓ Venres de 16:30 h.- a 18:10 h.

Page 42: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 41

▪ Horario a disposición da comunidade escolar.

O Concello de Sada está adherido ao convenio da FEGAMP, no referente á utilización de instalacións deportivas para desenvolver actividades organizadas ou promovidas polo Concello en horario non lectivo durante o curso escolar 2017/18.

O Convenio Marco de colaboración entre a FEGAMP e a Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria sobre o uso, por Concellos galegos, de instalacións deportivas de titularidade da Consellería de 16 de outubro de 2104 establece nas súas cláusulas:

▪ as condicións de uso das instalacións deportivas, ▪ distribución de cargas, ▪ obrigas dos concellos, ▪ obrigas da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria

(asumidas pola dirección do centro), ▪ vixencia, suspensión, modificación, denuncia e resolución do convenio.

As NOF foron actualizadas co fin de incorporar os efectos da adhesión do Concello de Sada ao citado convenio.

Actividades solicitadas pola Concellería de Educación do Concello de Sada.

Page 43: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 42

Actividades solicitadas pola Concellería de Educación do Concello de Sada. Actividades solicitadas pola Concellería de Deportes do Concello de Sada. Actividade solicitada pola ANPA do centro

Co fin de facilitar a inclusión social e laboral das persoas, o Concello de Sada e o IES

Isaac Díaz Pardo (tras recibir a preceptiva autorización da Inspección Educativa e da

Xefatura Territorial ) asinan un acordo de colaboración para a cesión de instalacións e

equipamento para realizar a inscrición e acreditación como centro de formación ante a

Consellería de Economía, Emprego e Industria e, se é o caso, acreditado, de forma

provisional, para a impartición da acción formativa: curso “MAPN0108 Confección e

mantemento de artes e aparellos “ de 330 horas, tendo en conta o calendario do centro

e a dispoñibilidade de aulas, para que poidan obter o certificado de profesionalidade e

insertarse laboralmente as persoal participantes.

Page 44: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 43

▪ Horario de verán

Con carácter xeral, o horario de atención ao público será de 10:00 h. a 13:30 h. Permanecerá aberto no horario que requiran as obras de mantemento e reparación das instalacións.

▪ Días non lectivos

Tal e como establece a Orde do 12 de xuño de 2017 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2017/18 nos centros docentes sostidos con fondos públicos na Comunidade Autónoma de Galicia no Artigo 7.2. “Nos centros en que unha ou as dúas

festas laborais de carácter local a que se refire o punto anterior non coincidan con días de clase, os consellos escolares, os consellos sociais ou, na súa falta, os responsables dos centros de menos de tres unidades poderán solicitar, segundo proceda, un ou dous días non lectivos, que deberán preverse na programación xeral do centro, argumentando razóns de tradición, costume ou conveniencia pedagóxica. Esta petición deberá facerse antes do día 27 de outubro de 2016 perante a xefatura territorial da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria, que, logo de informe da Inspección educativa e dos que coide oportunos, resolverá o que proceda.”

Os días solicitados como non lectivos a proposta do claustro e aprobados polo consello escolar na reunión celebrada o 27 de setembro de 2017 son:

▪ 13 de outubro de 2017. ▪ 30 de abril de 2018.

Tendo en conta a normativa vixente, os acordos do claustro nas cuestións pedagóxicas da súa competencia e as decisións dos membros do consello escolar, valoradas todas elas positivamente pola dirección, a concreción do calendario de actividades previstas para este curso é o seguinte.

Page 45: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 44

Do 1 ao 15 de setembro: 1 e 4 setembro: Probas extraordinarias. 5 setembro: Avaliacións extraordinarias. 7 setembro: Reunión da Comisión de Coordinación Pedagóxica.

▪ Consideración en relación coas actividades de programación. ▪ Información matrícula curso 2017/18. ▪ Elaboración dos criterios para a proposta de concreción anual do Plan Xeral de

Atención á Diversidade curso 2017/18. ▪ Elaboración da proposta do plan de sesións de avaliación e cualificación do

alumnado. ▪ Programación Xeral Anual: presentación de borrador e solicitude de propostas

para a elaboración do documento definitivo. 7 setembro: Reunión ordinaria Claustro.

▪ Información curso 2017/18. Distribución de grupos de alumnado por materias e ámbitos.

▪ Análise dos criterios pedagóxicos para a elaboración de horarios. ▪ Elaboración do calendario escolar do curso 2017/18 ▪ Programación Xeral Anual: presentación de borrador e solicitude de propostas

para a elaboración do documento definitivo. 15 setembro: Reunión ordinaria Claustro.

▪ Informe Programación Xeral Anual. ▪ Organización curso 2017/18. ▪ Aprobación, se procede, da participación do centro no Programa Tutoría entre

Iguales.

Page 46: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 45

▪ Entrega de horarios. 15 setembro: Xornada presentación do alumnado: 27 setembro: Reunión ordinaria do Consello escolar:

▪ Modificación dos membros do consello escolar e comisións en funcionamento. ▪ Información sobre a organización do curso escolar 2017/18. ▪ Presentación do proxecto do club de lectura curso 2017/18. ▪ Estudo e aprobación, se procede, do calendario lectivo curso 2017/18. ▪ Información e visto e prace, se procede, da Programación Xeral Anual. ▪ Informe de dirección.

Primeiro trimestre: Do 15 de setembro ao 21 de decembro. 4 de outubro: reunións informativas equipo directivo, orientación, titores e familias. 17 e 18 de outubro: Avaliación inicial ESO. Días non lectivos: 13 outubro (elixido polo centro), 1 novembro, 7 decembro (día do ensino), 6 e 8 decembro. Do 6 ao 10 de novembro: Realización das primeiras probas/entrega de traballos para a recuperación das materias pendentes. 18, 19 e 20 de decembro: Xuntas da primeira avaliación. 21 de decembro: Entrega de boletíns de cualificacións. Vacacións de nadal: do 22 de decembro ao 7 de xaneiro (ambos inclusive). Segundo trimestre: Do 8 de xaneiro ao 23 de marzo. Do 29 de xaneiro ao 2 de febreiro: Realización das segundas probas/entrega de traballos para a recuperación das materias pendentes. 24 de xaneiro: Reunión ordinaria da Comisión de Convivencia. Elaboración do informe sobre a convivencia e conflitividade no primeiro trimestre. Reunión ordinaria do Claustro ordinario:

▪ Información sobre a xustificación contas ano 2017. ▪ Análise do informe sobre a convivencia e conflitividade no primeiro trimestre. ▪ Aprobación do calendario final de curso. ▪ Análise dos resultados académicos.

Reunión ordinaria de Consello escolar: ▪ Información e validación, se procede, da xustificación de contas 2017. ▪ Análise da convivencia e conflitividade no primeiro trimestre. ▪ Información sobre o estado de consecución dos obxectivos da PXA. ▪ Valoración dos resultados académicos.

9 de febreiro: Festival de Entroido. Días non lectivos: 12, 13 e 14 de marzo (Entroido) 19, 20 e 21 de marzo: Xuntas da segunda avaliación. 23 de marzo: Entrega de boletíns de cualificacións. Vacacións de Semana Santa: Do 24 de marzo ao 2 de abril (ambos inclusive) Terceiro trimestre: Do 3 de abril ao 21 de xuño. Do 3 ao 6 de abril: Realización das probas/entrega de traballos correspondentes ás materias pendentes de Bacharelato. Do 7 ao 11 de maio: Realización das derradeiras probas/entrega de traballos correspondentes ás materias pendentes na ESO. Días non lectivos: 30 de abril (elixido polo centro) e 17 de maio (Día das Letras Galegas). 21 de xuño: Último día lectivo. Está pendente de concretar a data de celebración das reunións ordinarias de Claustro e Consello Escolar. O calendario das probas e avaliación final de Bacharelato está pendente de concretar non momento de elaborar este documento.

Page 47: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 46

▪ Documento nº 3: Organización de servizos

complementarios.

Planificación transporte escolar curso 2017/18:

Determinación dos usuarios lexítimos

✓ Determinación do alumnado con dereito a servizos educativos complementarios.

O artigo 6 e a Disposición adicional segunda da Orde do 12 de marzo de 2003,

pola que se desenvolve o procedemento para a admisión de alumnado en

centros docentes sustentados con fondos públicos que impartan ensinanzas de

2º ciclo de educación infantil, de educación primaria, de educación secundaria

obrigatoria e de bacharelato reguladas na Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de

educación: “Con carácter xeral, non terán dereito a servizos educativos

complementarios os alumnos/as escolarizados nun centro distinto ao que lles

corresponde por área de influencia do centro.

✓ Dereito ao servizo de transporte escolar.

Artigo 1 do Decreto 203/1986 do 12 de xuño, polo que se regulan determinados

aspectos do transporte escolar: ”Terán dereito ao servizo de transporte escolar

os alumnos/as de 2º ciclo de educación infantil, primaria e ESO que teñan os seu

domicilio fóra do núcleo urbano no que estea situado o centro e, en calquera

caso, a unha distancia do mesmo superior aos 2 km.”

Autorizacións excepcionais:

Co fin de optimizar os recursos dispoñibles e sempre que haxa vehículos con prazas

vacantes poderase autorizar o uso do servizo (por persoas distintas dos usuarios

lexítimos) aos colectivos seguintes:

✓ Alumnado da ESO cuxo domicilio estea situado a unha distancia, calculando o

itinerario máis directo, do centro escolar inferior a 2 km e superior a 1 km en zona

urbanizada e 500 m en zona non urbanizada.

✓ Alumnado de bacharelato.

Os requisitos e procedemento para a solicitude están establecidos na Instrución 6/2017

da Secretaría Xeral Técnica da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación

Universitaria, do 30 de maio, sobre a xestión do servizo de transporte escolar no curso

escolar 2017/18.

Page 48: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 47

▪ Alumnado usuario do transporte

Número de alumnos/as usuarios do transporte: 174

o Usuarios lexítimos: 125

o Usuarios que contan con autorización excepcional: 49

▪ Organización do servizo.

AUTOCARES CAL PITA, SA

RUTA 1

CONTRATO:99CO0537

RUTA 2

CONTRATO:99CO0062

RUTA 3

CONTRATO:99CO0538

1. Cruce Samoedo 2. O Castro 3. Obra do Paño 4. Espíritu Santo 5. Nacional VI 6. Coiro 7. Soñeiro I 8. Soñeiro II 9. Mandín 10. Arrancapinos

1. Mondego I 2. Mondego II 3. Mosteirón I 4. Mosteirón II 5. Castelo 6. Osedo I 7. Osedo II 8. Seixeda 9. Xeitosiña

1. Castelo I 2. Castelo II 3. Vilar I 4. Vilar II 5. Souto da Igrexa I 6. Souto da Igrexa II 7. Penedo 8. Pe do Muiño 9. Meirás

USUARIOS LEXÍTIMOS

10 28 18

AUTORIZACIÓN EXCEPCIONAL

7 6 5

TOTAL 17 34 23

AUTOCARES ELISEO PITA, SA

RUTA 4

CONTRATO: 99CO00541

RUTA 5

CONTRATO:99CO0534

1. Fontán 2. Pazos I 3. Pazos II 4. Carnoedo

1. Riobao 2. Veloi 3. Souto nº 2 4. Souto nº 83 5. Souto 1 6. Taibo-Cainzo 7. Veigue 2 8. Veigue 1 9. Valexa 10. Fontán

USUARIOS LEXÍTIMOS

48 21

AUTORIZACIÓN EXCEPCIONAL

4 27

TOTAL 52 48

Co fin de garantir o bo uso do servizo de transporte escolar gratuíto, incorpórase no

presente curso o carné de usuario.

Page 49: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 48

▪ Documento nº 4: Documento de recollida de datos

(DRD) (1ª parte). Remítese on line á Consellería

Page 50: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 49

o Capítulo II:

▪ Documento nº 5: Documento Organización de

Centro.

Page 51: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 50

o Capítulo III:

▪ Documento nº 6: Documento Recollida Datos

(DRD) (2ª parte). Remítese on line á Consellería

Page 52: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 51

▪ Documento nº 7: Programa anual actividades

complementarias e extraescolares

Responsable da redacción: Dª. Ana María Álvarez Otero. Vicedirectora.

▪ Introdución

O noso centro educativo, o IES Isaac Díaz Pardo, ven mantendo ao longo dos últimos anos unha liña de actuación similar no que se refire á participación, organización e colaboración que teñen que ver coas actividades complementarias e extraescolares. Xustificamos a importancia deste tipo de actividades partindo da premisa de que fomentan unha educación integral e de calidade, tendo en conta as novas demandas sociais, pero tamén contribúen de maneira destacada a proporcionar un incremento da calidade de vida e fomentan a igualdade, a xustiza e as oportunidades para todos. Neste contexto recoñécense como actividades que dalgún xeito van encamiñadas a lograr unha formación plena dos alumnos/-as. É interesante destacar que estas actividades permiten unha maior participación da comunidade educativa na xestión, organización e realización das mesmas, desenvolvendo valores relacionados coa socialización, a participación e a cooperación. Este tipo de actividades fan xermolar no alumnado un sentimento de pertencer ao Centro e ao grupo e axudan a conseguir que adquiran unha maior autonomía e responsabilidade na organización do seu tempo libre, favorecendo a autoestima nunha serie de alumnos e alumnas que van mal en certas materias e aos que as actividades extraescolares lles dan a oportunidade de destacar respecto aos seus compañeiros dun xeito positivo. O impulsar este tipo de actividades é fundamental para mellorar, conseguir e promover as relacións entre o alumnado, axudándolles a adquirir ou desenvolver habilidades sociais e de comunicación. Son actividades que favorecen a sensibilidade, a curiosidade e a creatividade. As actividades tanto culturais como deportivas favorecen que o alumnado amplíe o seu horizonte cultural e contemple outras posibilidades para desenvolver no seu tempo de ocio. Aínda que o noso Centro educativo non está localizado nunha zona propiamente rural, pois a cidade de A Coruña está a 20 kms, é interesante abrirlles o horizonte para que nos seus desprazamentos para o ocio á cidade, coñezan opcións de divertimento, ou ben que contemplen esta posibilidade na propia localidade cando dende o Concello, por exemplo, se propoñen distintas actividades. Unha das nosas prioridades é ampliar o horizonte cultural do noso alumnado; por este motivo, as actividades complementarias e extraescolares deben ter un lugar na vida do noso Centro, integrándose adecuadamente no conxunto das actividades

Page 53: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 52

educativas e facilitando a participación dos distintos sectores da comunidade educativa na organización, desenvolvemento e valoración das mesmas.

Queremos subliñar tamén o impulso que se lle está dando á organización e concreción de actividades de carácter interdisciplinar; este aspecto alcanza no soamente á proposta de actividades en si mesmas, senón tamén ao traballo por proxectos ou a un tipo de actividade que engloba a catro ou cinco departamentos diferentes, aínda que a coordinación corresponda a un ou dous. Chegados a este punto imos intentar abordar unha definición o máis axeitada posible do que se consideran actividades Complementarias e/ou Extraescolares. Considéranse ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS as que son realizadas durante o horario escolar e que teñen un carácter diferenciado das propiamente lectivas polo momento, o espazo e os recursos que utilizan, como por exemplo visitas, conmemoracións, etc. A asistencia a estas actividades debería ser obrigatoria, aínda que sería aconsellable valorar este aspecto por parte dos Departamentos que as organizan de xeito específico; a obrigatoriedade da que falamos esixe polo tanto a xustificación argumentada dos pais/nais ou titores legais en caso de alumnado que non asista ás mesmas. As ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES son as encargadas de potenciar a apertura do Centro á súa contorna e a procurar a formación integral do alumnado en aspectos que se refiren á ampliación do seu horizonte cultural, á preparación para o seu contacto e desenvolvemento no ámbito da sociedade, así como un uso correcto e aproveitable do tempo libre. Son levadas a cabo fóra do horario lectivo, teñen un carácter voluntario para o alumnado e inevitablemente toda a comunidade educativa se ve involucrada nelas. Podemos incluír neste apartado os viaxes de estudos vinculados a idiomas, os de finais de etapa, etc. A participación do alumnado requirirá a autorización previa e por escrito dos pais ou titores, sempre que se desenvolvan fóra do centro. No caso de que non sexa outorgada a mencionada autorización, o alumno DEBERÁ ASISTIR ao centro educativo no horario habitual sendo atendido polo profesorado correspondente.

▪ Organización

Segundo o Regulamento Orgánico dos institutos de Educación Secundaria (Decreto 324/1996, do 26 de xullo. DOG 09-08-96), no capítulo II, artigo nº 28-c establécese como unha das competencias do Vicedirector “coordina-la realización das actividades complementarias e extraescolares, segundo as directrices do Consello Escolar do instituto”. A organización das actividades complementarias resulta das propostas que os diferentes Departamentos (Didácticos ou non) lle fan chegar á Vicedirección, para que sexa este órgano o que se encargue de valorar a viabilidade da mencionada actividade no que se refire a cursos, datas, non concorrencia con outras actividades, transporte, etc.

Page 54: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 53

Ademais das propostas que saen dos diferentes departamentos e do propio Centro educativo, temos en conta todas aquelas suxestións procedentes da ANPA, do Concello e do propio alumnado, normalmente transmitidas a través da xunta de delegados, para que todos os sectores da comunidade educativa poidan ver reflectidas as súas propostas no transcurso do curso escolar. Unha vez resoltos todos estes trámites, o cadro das diferentes actividades é levado ao Consello Escolar, no que a persoa responsable da Vicedirección fai unha exposición da previsión anual e por trimestres coa finalidade de que a decisión do programa anual de actividades se tome unha vez informado este órgano. Ao fío da necesidade de optimizar recursos, sobre todo no que a transporte se refire, aproveitamos a coxuntura para reforzar o aspecto interdisciplinar das diferentes actividades. A verdade é que neste e noutros aspectos contamos case sempre coa inestimable colaboración de todo o profesorado. Por outro lado, dende fai xa uns anos e con motivo de atraer alumnado para formar parte do EDLG, solicitamos moita colaboración deste sector da comunidade educativa, asignándolle tarefas acordes co seu nivel.

▪ Obxectivos

Aínda que neste punto citaremos unha serie de obxectivos xerais a conseguir no que ás actividades se refire, é preciso aclarar que cada un dos departamentos que organizan as actividades, perseguen uns obxectivos moi precisos que teñen que ver coa propia materia impartida. Aqueles que ao noso modo de ver se perseguen cando se propón e se realiza algunha actividade son os seguintes: ▪ Fomentar, ampliar e completar a formación integral dos alumnos. ▪ Desenvolver a participación, a responsabilidade na organización, o espírito

crítico e a creatividade dos alumnos. ▪ Potenciar o compromiso respecto de valores como a tolerancia, a convivencia,

a solidariedade, a igualdade de xénero, a loita contra a xenofobia e a inxustiza no seu entorno.

▪ Promove-las canles de participación de todos os sectores da comunidade educativa e con outras radicadas na localidade e inclusive fóra dela (intercambios….).

▪ Procura-la apertura do noso centro ao seu contorno, integralo no ambiente cultural da localidade.

▪ Preparar aos nosos alumnos para a súa vida posterior (outros tipos de estudos e/ou incorporación á vida laboral).

▪ Desenvolver as capacidades artísticas para disfrutar de manifestacións como exposicións, charlas, conferencias, coloquios, teatro, cine, pintura, etc.

▪ Coordinar as propostas feitas por tódolos membros da comunidade educativa así como animalos para conseguir a súa máxima implicación.

▪ Buscar fontes de financiación alternativas aos fondos do propio centro para un maior enriquecemento das actividades.

▪ Órganos

As actividades complementarias desenvólvense ao abeiro dos seguintes órganos: ▪ Departamentos

Page 55: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 54

▪ Biblioteca ▪ EDLG ▪ Centro ▪ Concello ▪ ANPA Hai departamentos que teñen actividades fixas ao longo dos cursos, outros varían todas ou algunha cada curso. Asimesmo sucede coa Biblioteca e o EDLG. Aínda que é difícil enmarcar estas actividades en grupos moi específicos, este pode ser un resumo destas segundo as súas características:

- Saídas en contacto coa natureza. - Asistencia a concertos, conferencias, charlas, etc. - Visitas a museos, fundacións. - Viaxes de estudos: París, Londres, Tenerife. - Asistencia a representacións teatrais (linguas ) - Actividades lúdico-deportivas que enmarcan o peche dos trimestres: Nadal,

Entroido, etc. - Obradoiros. - Actividades deportivas: semana de esquí, probas de atletismo,

sendeirismo, ... - Celebración de datas conmemorativas: Samaín, Día da Paz, Día do Libro,

Semana das Letras Galegas. - Concursos diversos. - Participación no Correlingua. - Roteiros Literarios - Intercambios culturais - Actividades en relación co fomento da lectura levadas a cabo polo equipo da

Biblioteca do Centro.

▪ Financiación Unha vez que se decide levar a cabo determinada actividade, o departamento responsable da mesma informa ao alumnado do xeito de financiala. Deste xeito o financiamento das actividades complementarias provén de tres fontes:

▪ Gastos de funcionamento do centro. ▪ Subvención do Concello de Sada. ▪ ANPA.

Colabora economicamente para as actividades extraescolares de certo custe como viaxes didácticas ao estranxeiro, viaxes de fin de etapa, semana branca, etc.

▪ Aportación de familias. Normalmente, no noso centro educativo, o alumnado debe asumir o pago das entradas a obras de teatro, cine, patinaxe, determinadas entradas a museos, etc. O 25 de xaneiro de 2017 o Consello escolar do IES Isaac Díaz Pardo, en sesión ordinaria, aproba, por unanimidade, o plan de financiamento das actividades complementarias e extraescolares organizadas polo centro. O acordo é incorporado ás Normas de Organización e Funcionamento do centro para a súa difusión e aplicación inmediata.

▪ Requisitos para as actividades

Page 56: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 55

Unha vez que está establecida a programación das actividades para o curso, cada profesor responsable das mesmas procede xeralmente da mesma maneira: expoñéndolle a actividade ao grupo, de xeito que se explica o desenvolvemento da mesma, os obxectivos que se perseguen e o protocolo a seguir no que se refire a nº de alumnos que desexan participar, autorizacións, etc. É importante ter en conta a ratio de alumnos participantes por profesor acompañante; normalmente está establecido un profesor cada 20 alumnos, pero para determinadas actividades é case imprescindible que vaian 2 profesores como mínimo.

▪ Aspectos referidos á suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias

É importante lembrar determinados capítulos do Decreto 8/2015, de 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, de 30 de xuño, de convivencia e participación da comunidade educativa en materia de convivencia escolar, que tipifican condutas contrarias á convivencia e establecen medidas correctoras que poden implicar a suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período determinado de tempo. Capítulo I Artigo 36. Ámbito de corrección 1. Deben corrixirse as condutas do alumnado contrarias á convivencia escolar que

se produzan en calquera tipo de actividade que se desenvolva dentro do recinto escolar ou durante a realización de actividades complementarias e extraescolares que se desenvolvan fóra do citado recinto, así como durante a prestación dos servizos de comedor e transporte escolar.

Capítulo II. Das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia e da súa corrección

Artigo 39 Medidas correctoras das condutas gravemente prexudiciais

b) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período de entre dúas semanas e un mes. Capítulo III. Das condutas leves contrarias á convivencia e da súa corrección Artigo 43 Medidas correctoras e) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período de ata dúas semanas.

▪ Organización, funcionamento e horario da biblioteca. A coordinadora da biblioteca é a persoa encargada de organizar e dinamizar as actividades que se desenvolven nela, así como aquelas asociadas a este departamento: visitas ás bibliotecas do contorno, das facultades, conmemoracións, etc.

Page 57: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 56

É tamén a encargada de elaborar a programación e a memoria anuais así como de xestionar a parte económica que se lle adxudica. O horario da Biblioteca é de 9:35 a 13:30h de luns a venres, sendo os recreos os períodos de maior esixencia de atención. Posto que unha das actividades que nela se realizan son os Clubs de Lectura, non é infrecuente que con certa periodicidade se abra ese espazo as tardes destinadas a esta actividade.

▪ Cadro resumo da planificación de actividades curso 2017/18.

ACTIVIDADES DO PRIMEIRO TRIMESTRE (DO 15 DE SETEMBRO AO 21 DE DECEMBRO)

DEPARTAMENTO ACTIVIDADE CURSO DATA

INGLÉS Contacontos Inglés-Galego

NOVEMBRO

E. FÍSICA Campo a Través (Programa XOGADE)

1º, 2º, 3º ESO NOVEMBRO?

EDLG+LGL Roteiro Oteriano 4º ESO OUTUBRO?

EDLG+LGL Teatro: “ O Tolleito de Irishmaan”.

1º Bach. 16 NOVEMBRO

EDLG Charla Mercedes Queixas

3º ESO DECEMBRO

BIOLOXÍA/XEOLOXÍA AEMET 2º Bach OUTUBRO?

BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Visita Casa das Ciencias

1º ESO NOVEMBRO

BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Visita Enclave Xeolóxico

4º ESO/1º Bach/ 2º Bach. (al. Xeoloxía)

NOVEMBRO

LCL Visita Casa-Museo E. Pardo Bazán

4º ESO NOVEMBRO

XEOGRAFÍA/HIST. Visita a AEMET 2º BACH. (al. de Xeografía)

NOVEMBRO

CENTRO Patinaxe sobre Xeo 1º ESO NOVEMBRO

ORIENTACIÓN Prevención Violencia de Xénero

3º ESO 4 DECEMBRO (Hora Titoría)

CENTRO Festival NADAL TODOS 21 DECEMBRO

ACTIVIDADES DO SEGUNDO TRIMESTRE ( DO 8 DE XANEIRO AO 23 DE MARZO)

DEPARTAMENTO ACTIVIDADE CURSO DATA

FRANCÉS Viaxe Cultural a Paris 4º ESO+ 1º, 2º Bach. MARZO

INGLÉS Viaxe Cultural a Londres

2º Bach. FEBREIRO

Page 58: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 57

E. FÍSICA Semana Blanca TODOS XANEIRO (6 ao 13)

E. FÍSICA MEGAJUMP 1º, 2º Bach. XANEIRO?

EDLG Visita á VozAudiovisual

4º ESO/1º Bach. XANEIRO?/ FEBREIRO?

EDLG Homenaxe a Rosalía TODOS 24 FEBREIRO

EDLG Viaxe Didáctica a Guimaraes

Grupo de 4º ESO e 1º Bach.

MARZO

LGL Roteiro Lit. Sada 2º BACH Ao longo do Curso

BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Visita DOMUS 3º ESO XANEIRO

BIOLOXÍA/XEOLOXÍA+ TECNOLOXÍA

MUNCYT 4º ESO XANEIRO ou FEBREIRO

BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Visita Depuradora Sal 2º Bach. (CTMA) FEBREIRO

TECNOLOXÍA Taller-Concurso Igaciencia Educa Barrié

3º ESO/1º Bach. XANEIRO

TECNOLOXÍA+ BIOLOXÍA/XEOLOXÍA

Visita MUNCYT 4º ESO XANEIRO ou FEBREIRO

TECNOLOXÍA Visita APPLUS 1º Bach/2º Bach MARZO

LCL Visita María Menéndez

2º ESO FEBREIRO

XEOGRAFÍA/HIST. Obradoiro de Prehistoria

1º ESO Por determinar

XEOGRAFÍA/HIST. Visita a Santiago: Catedral (ou a un museo da zona)

2º BACH. (al. De Hª da Arte)

Por determinar

XEOGRAFÍA/HIST. Visita Monumento Arte Románica.

2º ESO Por determinar

CENTRO Actividades ENTROIDO

TODOS 9 FEBREIRO

CENTRO Viaxe Didáctica Final Etapa

4º ESO ABRIL

ORIENTACIÓN Educación para a Saúde

2º, 3º, 4º ESO XANEIRO/ FEBREIRO

ORIENTACIÓN Día Internacional da Muller

1º ESO 12 de MARZO

ORIENTACIÓN Visita á USC 1º BACH Por determinar

ORIENTACIÓN Visita á UDC 2º BACH Por determinar

Page 59: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 58

ACTIVIDADES DO TERCEIRO TRIMESTRE ( DO 3 DE ABRIL AO 21 DE XUÑO)

DEPARTAMENTO ACTIVIDADE CURSO DATA

RELIXIÓN Visita á Catedral e Museo Diocesano. Mondoñedo

1º, 2º, 3º, 4º de ESO (alumnado de Relixión)

MAIO

FRANCÉS Percorrido pola Coruña con planos

4º ESO+1º Bach. MAIO

FRANCÉS Visita ao Pazo de Oca 3º ESO MAIO

INGLÉS Contacontos na Biblioteca

ABRIL

INGLÉS Intercambio con Boimorto

1º ESO MAIO

LCL Concurso Lit. Día do Libro

TODOS 23 ABRIL

E. FÍSICA Ruta Costa de Dexo 1º ESO MAIO

E. FÍSICA Ruta Cambre 2º ESO MAIO

E. FÍSICA Canoa nas Fragas 4º ESO XUÑO

EDLG Charla-Coloquio con Vanesa Santiago

4º ESO+2º Bach. (al. De Lit. Gal. S. XX)

EDLG Correlingua 3º ESO MAIO

EDLG Semana das Letras TODOS MAIO

EDLG+LGL Roteiro Pondaliano 1º BACH. MAIO

LGL Roteiro Rosaliano 3º ESO ABRIL?

BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Intermareal 1º ESO/1º Bach. MAIO (última quincena, según mareas)

TECNOLOXÍA Pull & Bear ou INDITEX ou ALUMAN

1º Bach/2º Bach(al. De Tecno.)

ABRIL

ANPA Viaxe Didáctica Al. de diferentes cursos

28, 29, 30 abril+ 1 maio

XEOGRAFÍA/HIST. Visita Parlamento Galicia

4º ESO Por determinar

XEOGRAFÍA/HIST. Visita Didáctica a Cambre: igrexa, ...

1º ESO XUÑO

Page 60: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 59

▪ Documento nº 8: Plan anual de actividades para a

potenciación do uso da lingua galega.

Responsable da redacción: Dª. María do Pilar García López. Coordinadora do Equipo de Dinamización Lingüística

▪ Introdución

Un ano máis atopámonos ante a complexa tarefa de elaborar un proxecto que dinamice

o uso do galego entre os nosos alumnos de Sada.

A dificultade deste traballo non radica en deseñar e poñer sobre este papel actividades

dinamizadoras para o uso da lingua galega, senón en deseñar aquelas que realmente

esperten o interese do noso alumnado, aquelas que os inciten a implicarse, para que

eles sexan realmente os axentes dinamizadores e non meros espectadores. Cremos

que só en actividades como a celebración do Samaín, onde os alumnos/as conducen o

acto; un roteiro pondaliano ao que levan a gaita, bailan... onde eles mesmos

comentaban: “hoxe profe, non sei por que, sinto a necesidade de falar durante todo o

día en galego”; nos ensaios ao longo de seis meses para preparar unha representación

teatral, tanto durante a comida, coma nos ensaios ou no grupo de whatsapp que crean

para estar en contacto só falan galego e se algún non o fai os demais solicítanlle que o

faga; só neste tipo de actividades que logran crear o ambiente propicio que eles

necesitan para sentirse cómodos se soltan a falar en galego.

A súa implicación e a creación do ambiente adecuado pola nosa parte son os

alicerces básicos para dinamizar o uso da lingua galega entre o noso alumnado.

Por esta razón recollemos neste Proxecto que se iniciou hai tres cursos, a consolidación

da nosa compañía teatral TOXOS, que xa acadou a suficiente sona entre o noso

alumnado como para que neste momento estean anotándose nunha lista para formar

parte dela novos alumnos/as; os máis veteranos, os que agora cursan 2º Bacharelato,

maniféstannos a súa mágoa por non poder participar este curso dunha maneira máis

presencial.

Perseguindo ese dobre obxectivo, anteriormente citado, imos tratar de organizar unha

saída con eles ao noso veciño Portugal para acercalos á lingua e á cultura lusófona,

renunciamos neste proxecto á realización dun intercambio cun centro de Galicia que

levamos tres cursos intentando con moito afán e que nunca fomos quen de sacar

adiante. Por iso neste novo Proxecto nos propoñemos enfocar esta actividade sen

depender da boa ou mala disposición dos demais.

▪ Composición do equipo

O Equipo de Dinamización da lingua galega do IES Isaac Díaz Pardo queda constituído

para este curso 2017- 2018 da seguinte maneira:

Un membro de persoal non docente:

Page 61: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 60

XAN MACEIRAS TAGES Tres membros do alumnado:

SARA GARCÍA BABÍO TANIA CAAMAÑO CANCELA ANXO MÉNDEZ QUEIJEIRO

Tres membros do profesorado: ANA ÁLVAREZ OTERO (profesora de lingua francesa e vicedirectora do centro)

PATRICIA IGLESIAS NOGUEROL (profesora de tecnoloxía e coordinadora TIC)

PILAR GARCÍA LÓPEZ (profesora de lingua galega e coordinadora do equipo)

Un ano máis neste momento de comezo do curso estamos explicándolles aos rapaces

o proxecto de dinamización para lograr implicalos nel. Estes días estase a apuntar

nunha lista o alumnado que ten interese nalgunha das actividades que se realizarán, ou

simplemente porque quere colaborar en temas puntuais do proxecto. Queremos

destacar que dos 70 alumnos/as que se anotaron, 40 están interesados en formar parte

do grupo teatral TOXOS.

O noso obxectivo é implicar ao maior número posible de alumnos. Para este curso non

poderemos solicitar a plena implicación dun importante número de alumnos, que levan

anos colaborando connosco, e que agora están matriculados en 2º bacharelato, xa que

este será un curso no que lles quedará pouco tempo para dedicarnos. No momento de

redactar este Proxecto xa se acercaron eles a demandar información e a

responsabilizarse da elaboración dos calendarios de aula.

Polo tanto, contaremos con este grupo de alumnos, ademais dos que xa se viñan

implicando no noso Proxecto e que agora están en 1º Bacharelato.

Serán os niveis de 3º e 4º ESO os que deberemos implicar, xa que ata este curso só

logramos a participación de pequenos grupos e en determinadas actividades moi

concretas.

Outra das nosas eivas é que aínda non conseguimos involucrar aos máis pequenos: 1º

e 2º ESO. Para eles son algunhas das actividades que programamos, pero son os

receptores delas, non os emisores. Estaremos especialmente atentos a aqueles

alumnos de 1º e 2º de ESO que mostren interese en participar, apuntándoos nas listas

que estes días andamos a elaborar.

Cremos que o éxito de calquera proxecto dinamizador radica no número de alumnos/as

que mostren interese polas actividades e de paso pola lingua na que estas se

desenvolven. Canto máis atractivas, máis lúdicas e mellor organizadas estean, canto

máis sintan que eles son o motor delas, máis cercana verán a lingua galega e menos

prexuízos desenvolverán contra ela.

▪ Hora de reunión

A hora de reunión do equipo terá lugar todos os martes ás 10:40, nela acordaremos as

directrices a seguir para as actividades programadas. As reunións cos alumnos/as

convocaranse no recreo das 12:20 da mañá, por ser máis longo ca o primeiro recreo.

Page 62: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 61

▪ Breve estudo sociolingüístico do centro

Os membros deste Equipo de Dinamización da lingua galega, vimos de participar na

renovación e actualización do PROXECTO LINGÜÍSTICO do centro hai dous anos.

Sobre todo no que se refire á elaboración das enquisas para alumnos/as, nais/pais e

profesorado. Polo tanto queremos recoller neste documento as conclusións extraídas,

xa que o estudo sociolingüístico do centro quedou así totalmente actualizado.

O noso centro, situado na vila de Sada, mostra uns hábitos lingüísticos maioritariamente

casteláns, o avance do castelán produciuse incluso entre a xente maior.

As consideracións xerais que puidemos extraer da lectura das enquisas foron:

Alta participación do alumnado, xa que as enquisas foron entregadas e cubertas en hora de clase e recollidas polo profesor.

Baixa participación das nais/pais: os alumnos levaron a enquisa á casa e foron recollidas polos titores, o que nos leva a pensar que o tema do uso da lingua galega non é prioritario para eles.

No que se refire aos datos extraídos das enquisas a alumnos/as, concluímos:

1. Alta porcentaxe de alumnos nacidos fóra de Galicia: 25%, maioritariamente proveñen de América ou de países de Europa.

2. O 60% vive no núcleo urbano, onde o castelán está máis instalado. De feito a súa lingua materna é o castelán, chama a atención que o 28% aprendeu a falar nas dúas linguas, isto explicaría que algúns teñan a mesma competencia lingüística en galego e en castelán.

3. No seo familiar a lingua máis empregada é o castelán, pero nun 32% usan as dúas linguas. Resaltamos o feito de que son os pais, non as nais, os que máis usan o galego para dirixirse aos seus fillos. Continúan sendo os avós/as os conservadores do noso idioma, pero alármanos o aumento do uso do castelán 32% incluso nestas xeracións de maiores. Na casa, no ambiente familiar o noso alumnado usa maioritariamente o castelán

56% pero é alentador o 38% que afirma usar as dúas linguas, só un 4% se

expresa unicamente en galego.

4. O noso alumnado exprésase en castelán cos seus amigos 63% e o uso aumenta 85% cos seus amigos e compañeiros dentro do instituto. O uso do galego e castelán tamén se reduce se o ambiente é o instituto, fronte a fóra do entorno académico. Destaca a cifra alta de 58% ou incluso pode chegar ao 67% do uso da lingua que escolle o noso alumnado dependendo da lingua empregada polo profesor/ na que se imparta a materia. Concluímos que o ámbito académico para os nosos alumnos está sendo bastante castelanizador e que a súa escolla lingüística dependería moito do uso do galego por parte do profesor, ou do material que este lles proporcione. Neste ámbito o noso alumnado non ten prexuízos e usará unha ou outra dependendo da que teña un uso vehicular dentro da aula.

5. Como esperabamos o uso do castelán é maioritario nas redes sociais 66%, pero un 34% afirma que usa os dous e un 41% afirma que nunca escoita música, nin ve televisión, nin visita webs en galego, só un 25% di facelo ás veces.

6. A valoración sobre a súa propia competencia lingüística en galego é moi boa, xa que só un 10% considera que o seu dominio sobre a lingua galega é baixa.

Page 63: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 62

Teñen dominio sobre a lingua, pero non a usan, sobre todo cando o ambiente que os rodea, sexa académico, sexa social, non llelo propicia.

7. A opinión que teñen sobre o galego é en xeral positiva: un 43% cre que recibindo clases en lingua galega melloraría a súa competencia lingüística, un 35% cre que sendo galego falante non terá dificultades académicas ao saír de Galicia, iso si, soamente un 13% cre que algunhas materias deberían explicarse sempre en galego, fronte a un 26% que opina que deberían explicarse e estudarse sempre en castelán. Son conscientes, 31%, de que o galego e o castelán están en desigualdade de

condicións, non perciben, 37%, que o uso dun idioma ou doutro estea politizado

e un 47% cren que os vellos prexuízos de que o galego se identifique con atraso,

incultura… están erradicados.

Os datos que nos revela esta enquisa apuntan a un avance do uso do castelán sobre o

galego, pero tamén facemos unha lectura positiva: non teñen moitos prexuízos contra o

galego e se este aumentase a súa presenza no ámbito académico, non lograriamos

frear a tendencia ao abandono do idioma entre a xente máis nova, pero si conter a

tendencia e que fixesen unha valoración positiva da riqueza cultural e lingüística que

posúen ao ser bilingües, ademais de ter a posibilidade de dominar a lingua francesa e

inglesa que o sistema educativo lles ofrece: “todas as linguas suman, non hai ningunha

que reste”.

No tocante ás familias, debemos aclarar antes de extraer conclusións que un exemplar

de enquisa para nais/pais foi entregado a cada alumno/a no mesmo momento en que

cada un cubriu a súa, demos un prazo dunha semana e foron recollidas por cada un dos

titores dos grupos. Temos que facer constar que moi poucas familias devolveron a

enquisa cuberta, polo tanto as conclusións que extraemos poden estar un pouco

distorsionadas xa que a mostra non foi moi ampla.

Estas son as nosas lecturas:

1. O 52% dos pais dos nosos alumnos naceu na Galicia urbana, fronte a un 27% nacida no rural e un 21% naceu fóra de Galicia, isto pode determinar a presenza do castelán como lingua materna da maioría dos proxenitores. Se a iso lle sumamos que o 55% deles se moven nun tramo de idade entre 40-50 anos, aumentan as posibilidades de que se instalasen dende moi novos no uso maioritario do castelán. Un 48% ten estudos de bacharelato ou FP e un 30% estudos universitarios medios ou superiores, polo tanto xa cursaron estudos de lingua galega, de feito o 80% afirma ter realizado estudos na nosa lingua e un 61% afirma ter estudos de galego ben no ensino primario, ben no secundario ou a través de cursos de iniciación e perfeccionamento. Eles mesmos consideran que o grao de coñecemento que teñen sobre o noso idioma é alto ou medio: teñen un dominio alto das catro destrezas básicas.

2. É moi alta, 67%, a porcentaxe de pais que aprenderon a falar en castelán, só un 23% aprendeu a falar nas dúas linguas, chama a atención este dato, xa que na Galicia de hai 50 anos a presenza do galego na nosa sociedade, por moi urbana que fose, estaba máis estendido.

Page 64: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 63

Constatamos nesta enquisa o dato que afecta a toda Galicia: a perda do elo de

transmisión xeracional do idioma: os seus avós falábanlles só en galego (30%) e máis

galego ca castelán (32%) é na xeración dos seus pais onde aumenta o uso do castelán,

ou máis castelán ca galego superando moito o número de pais que os criaron en galego.

Dato curioso, pero non descoñecido: as nais son máis transmisoras do castelán ca os

pais.

• Estamos ante uns pais instalados completamente no uso do castelán, cando só un 3% afirma falar habitualmente só en galego, fronte a un 41% que afirma falar só castelán e un 43% máis castelán ca galego.

• Con estes datos é lóxico que ante a pregunta de con que frecuencia usan o galego? A resposta sexa que un 6% afirme utilizalo sempre, pero un 57% ás veces e un 37% non utilice NUNCA o galego. Igual de rotundas son as porcentaxes de que nunca o falan cos seus pais, nunca cos seus fillos, e nunca coa súa parella e nunca no seu traballo, só un 51% afirma falar galego ás veces cos seus amigos ou veciños.

• Chamativo é a porcentaxe dun 33% de pais que contesta en castelán se se dirixen a eles en galego: están totalmente instalados no uso do castelán, e tendo un dominio importante do galego non cambian de lingua aínda que o seu interlocutor lle fale en galego. Porén cando se dirixen a eles en castelán un 96% afirma falar en castelán e só un 4% en galego.

• A consideración que teñen sobre o estado actual do galego é 15% negativa, a mesma porcentaxe que cre que a boa competencia lingüística en galego NON repercutirá positivamente no futuro dos seus fillos. A porcentaxe de indiferenza ante estas dúas cuestión tamén é alta. Porén resaltamos o 60% que ten unha consideración positiva sobre o estado actual do galego.

• Ante a proposta de actividades que fomenten o uso do galego resaltan: lectura e actividades culturais.

Como contamos cunha ANPA moi implicada cremos que poderiamos solicitarlles unha

maior presenza da lingua galega como lingua vehicular dos seus escritos primeiro e das

súas reunións despois. Temos que dicir que este foi un dos obxectivos logrados o ano

pasado, estes días os nosos alumnos/as están recibindo a información de actividades

extraescolares organizadas pola ANPA integramente en galego.

No que se refire á situación do profesorado, observamos esta consideración xeral:

prodúcese unha coincidencia no tramo de idade dos pais e dos profesores, o 63% está

entre os 40-50 anos e un 24% entre os 50-65. Logo entón, os anos nos que se educaron

e formaron veñen sendo os mesmos, as leis educativas tamén.

CONSIDERACIÓNS ESPECÍFICAS

1. A lingua que emprega o profesorado fóra do contorno educativo é 20% castelán e 46% predomina o castelán. Só un 17% usa só o galego. É no ámbito educativo onde esa maioría castelán falante se converte en bilingüe, xa que o 32% di que

predomina o castelá, e o 22% afirma utilizar castelán e galego por igual, incluso

aumenta ao 19% os que usan predominantemente o galego. Aínda así o 15% do

profesorado só fala castelán: como conclusión xeral extraemos que sendo

Page 65: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 64

castelán falantes fóra do contexto académico hai un pequeno grupo que usa ou

máis galego ca castelán ou en todo caso os dous idiomas por igual.

2. Analizando a súa conduta lingüística con máis detalle: a. No ámbito familiar: predomina o uso do castelán co seu pai, coa súa nai,

cos seus irmáns, coa súa parella e cos seus fillos movéndonos nunhas porcentaxes entre 52%, a máis alta cos irmáns e un 43%, a máis baixa, con seu pai. O dato salientable neste ámbito é o 36% que só fala galego con seu pai e súa nai, baixando a porcentaxe ata o 23% cando se dirixe á seus irmáns, á súa parella ou aos seus fillos.

b. No ámbito escolar: o profesorado fala co alumnado, tanto dentro coma fóra da aula: castelán ou máis castelán ca galego (25% e 23% respectivamente), só galego (20%), deducimos que queda case restrinxido ao profesorado de lingua galega ou a algunha das materias que por lei deben ser impartidas nesta lingua, pero non chega ao 33% que o Decreto de Plurilingüismo establece. Cos compañeiros ou con persoal non docente redúcese o uso exclusivo do castelán e aumenta o uso de máis galego ca castelán e incluso o de só galego (22%), deducimos que o profesorado fóra da aula cambia de rexistro lingüístico dependendo do idioma que use o seu interlocutor.

c. Noutros ámbitos: o 58% fala en castelán coas persoas que lle falan neste idioma, pero cambian de idioma, ao galego, cando o interlocutor se dirixe a eles neste idioma 61%. Isto demostra que son moi respectuosos coa lingua, que a dominan e non teñen prexuízos para falar galego cando o contexto lles é propicio, estando como están instalados no castelán.

3. O profesorado considera que ten unha capacitación media (46%) e incluso alta (22%) ou moi alta (20%). O dominio das destrezas básicas do galego non debera ser un impedimento para usalo cos alumnos, dentro da aula.

Concluímos que o ámbito académico para o noso alumnado tampouco vai ser

transmisor do noso idioma, como tampouco o era o ámbito familiar nin social. Cremos

que isto pode provocar unha diminución no dominio das catro destrezas básicas da

lingua galega. Feito que estamos comprobando xa os profesores de lingua galega: cada

vez cústalles máis expresarse oralmente en lingua galega e a súa competencia escrita

activa (escribir cun mínimo de corrección en lingua galega) sufriu un deterioro importante

nos últimos anos coa continua presenza de interferencias lingüísticas: uso de formas

verbais compostas, colocación incorrecta do pronome persoal átono, castelanismos

léxicos…

Neste sentido o obxectivo máis importante do presente equipo de Dinamización para o

presente curso escolar pretende traballar en dous sentidos:

Favorecer e apoiar que o alumnado se familiarice coa lingua galega sen que o seu uso sexa algo extraordinario, senón que se poida facer de xeito natural o cambio de castelán a galego e viceversa.

Posto que hai un número considerable de profesores que son galego falantes é importante que o galego sexa un vehículo máis frecuente de comunicación, tratando de evitar que se utilice dun xeito puntual e

Page 66: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 65

en situacións concretas e moi precisas, ás veces incluso asociada a lingua a momentos de expansión e non de traballo propiamente dito.

Dende aquí facemos unha chamada a todo o profesorado do centro para que

reconsidere o importante papel que desempeña na difusión do noso idioma entre un

alumnado instalado no castelán en todos os ámbitos da súa vida, uns alumnos que

cunhas competencias lingüísticas boas, pasarían a escoitar galego nun ámbito

académico, de prestixio aos seus ollos, e quizais podería axudar a erradicar os seus

prexuízos contra o galego.

Dentro deste estudo sociolingüístico exhaustivo queremos actualizar un dato novo que

constatamos este curso que comeza 2017-2018: o aumento de número de alumnos/as

que están exentos de lingua galega, xa que aumentou este curso ao incorporarse

alumnado de fóra da nosa comunidade autónoma e alumnado procedente de fóra do

noso país.

Temos matriculados este curso catro alumnos na ESO e dous en Bacharelato exentos

de cursar a materia de lingua galega: procedentes de Venezuela, Senegal, Colombia,

Eslovenia ou da Comunidade de Madrid e Castela A Mancha. Se a estes lles sumamos

aqueles que acaban de rematar os dous anos de exención, atopámonos cunha bolsa

importante de alumnado que ten verdadeiras dificultades para expresarse en lingua

galega; pensando neles enfocaremos varias actividades neste Proxecto dinamizador.

▪ Obxectivos xerais

O obxectivo xeral deste plan é valorizar e fomentar o uso da lingua galega entre toda

a comunidade educativa, coa participación no proceso de todos os membros que a

integran: alumnado, profesorado, familias e persoal non docente. Para acadar dito

obxectivo levaranse a cabo as seguintes iniciativas:

✓ Valorizar a nosa lingua, crear actitudes positivas cara ao galego e tentar acabar cos prexuízos lingüísticos existentes entre a comunidade escolar.

✓ Poñer en valor a nosa lingua e promover a utilización do galego por parte daqueles membros da comunidade escolar que, coñecendo a nosa lingua, non a usan habitualmente como idioma vehicular no instituto e facilitarlles aos demais a súa incorporación ao uso da mesma tanto nas súas aulas como na vida cotiá.

✓ Favorecer o coñecemento da nosa lingua a aqueles que proveñen de fóra da nosa Comunidade para unha máis fácil integración social e cultural.

✓ Facer visible e audible a nosa lingua en todos os contextos posibles como sinal de normalidade idiomática: reunións de claustro, consello, departamentos, etc ou en exposicións, deportes, música, internet, medios de comunicación: xornais, radios, televisión, cinema, teatro, atención telefónica, etc.

✓ Potenciar o mellor coñecemento da lingua galega para o seu emprego correcto, tanto a nivel oral como escrito como sinal de prestixio.

✓ Incidir para que as actividades de carácter extracurricular se desenvolvan integramente no noso idioma.

✓ Potenciar o emprego da lingua galega en todo tipo de actividades transversais do centro: plan lector, TIC, biblioteca, titorías, programa TEI...

Page 67: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 66

✓ Solicitar das ANPAS o emprego do galego como lingua vehicular, fundamentalmente nos escritos que envían ás familias.

▪ Obxectivos específicos

Como obxectivos específicos, á marxe dos dous mencionados anteriormente e que

durante este curso serán a nosa primeira prioridade, márcanse os seguintes que, no

fondo, non deixan de ser os que tentamos acadar cada curso escolar:

✓ Implicar a todos os sectores e membros do instituto no proceso de normalización,

sobre todo chegar ao maior número de alumnos para implicalos neste proxecto.

✓ Axudar aos integrantes do centro a resolver calquera dúbida relacionada co uso

do idioma. Para iso tentaremos ter a disposición de todos os membros do

claustro: guías de planificación, normas ortográficas, léxicos específicos,

dicionarios (sinónimos, antónimos, de dúbidas, de equivalencias entre dous ou

máis idiomas). Nós mesmos estaremos á disposición de calquera persoa que

necesite asesoramento para sentirse máis seguro á hora de usar o galego na

lingua escrita : documentos oficiais como as NOF o Plan Xeral Anual, Plan de

Evacuación, revisión do PEC… ou calquera outro documento que o precise.

✓ Dar a coñecer diverso material audiovisual e informático en galego, tradutores,

correctores, páxinas web relacionadas coa nosa lingua e cultura, blogues, ...

✓ Prestar o apoio e asesoramento que se considere necesario ao alumnado que

acaba de chegar a Galicia. Para este fin poderase utilizar como ferramenta de

aprendizaxe a seguir o material elaborado para os CELGA 1 e 2 que se atopa

na web da SXPL, Curso de Iniciación á lingua galega.

✓ Desenvolver actitudes positivas cara ás linguas e erradicar os prexuízos

lingüísticos.

✓ Utilizar as outras linguas que se estudan no centro como pretexto e trampolín

para que os alumnos vexan a importancia de coñecer diferentes linguas e, sobre

todo, que observen que as distintas culturas coas súas correspondentes linguas

nos enriquecen, nos culturizan e a nosa proporciónanos unha identidade propia

dentro do mundo global. Todas as linguas suman, o galego tamén.

✓ Potenciar o coñecemento e interese por todas as manifestacións da cultura

galega: natureza, xeografía, historia, cine, música, teatro e literatura.

Page 68: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 67

▪ DESCRICIÓN DAS ACTIVIDADES DE DINAMIZACIÓN

▪ SAMAÍN

Un ano máis estamos inmersos a estas alturas do curso no personaxe que

protagonizará o noso Samaín. Converteuse xa nunha tradición do noso centro esta

celebración: dende o Lobishome, pasando pola Santa Compaña, a Maruxaina, os

Mouros, ata a Moura de Remesar foron obxecto de estudo no noso Samaín . Nestes

momentos andamos a voltas co personaxe que protagonizará o Samaín 2017, que

case con toda seguridade serán: OS TRASGOS, trasnos, porvisos, perellos,

perechos...

A actividade consistirá nunha montaxe audiovisual sobre o personaxe do TRASNO

que será investigado nas bases da nosa tradición por parte dun grupo de alumnos

de 4º ESO e 1º Bacharelato: definición, calidades, lendas protagonizadas polos

trasnos, lugares onde aparecen... A actividade desenvolverase na Biblioteca e

complementarase cunha proxección de curtas e un pequeno almorzo temático. O

público ao que vai dirixido é o alumnado de 1º e 2º de ESO e será un grupo pequeno

de 4º ESO e 1º Bacharelato o encargado de presentar, dirixir e conducir o acto.

Desenvolverase no mes de novembro. Orzamento: 30 € ▪ ROTEIRO OTERIANO

Levada a cabo esta experiencia durante os tres cursos pasados, e considerando o

seu éxito, este curso repetiremos o roteiro literario pola cidade de Ourense

percorrendo os escenarios de A Esmorga, a visita ao mosteiro de Oseira e á casa

museo de Trasalba para acercarnos á obra de Otero Pedrayo. Está pensado para

o alumnado de 4º de ESO. Colaborarán o EDLG e o departamento de Lingua

Galega, concretamente o profesor Xosé Seoane ten elaborado un material moi

completo que se difundirá entre o alumnado, previamente á saída, para ser

traballado in situ ao longo da xornada, co fin de que o alumno/a saque o maior

proveito deste roteiro: Otero Pedrayo, Trasalba e percorrido pola cidade das Burgas

seguindo o itinerario dos tres esmorgantes.

Desenvolverase no mes de novembro. Orzamento: 200 €

▪ CAMPAÑA DE PUBLICIDADE

1º TRIMESTRE

Page 69: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 68

Continuando o labor de difusión da nosa imaxe iniciada no proxecto de hai tres anos

e que tanto traballo nos deu, fomos quen de deseñar o logotipo do noso equipo, con

el entregamos, o primeiro ano, unha chapa a cada alumno do centro e elaboramos

carteis para o taboleiro de dinamización e mesmo fixemos catro mochilas para

agasallar a algún dos alumnos/as con motivo do deseño e implicación na campaña

de publicidade e nos premios de pergameos de Nadal.

Hai dous anos que os propios alumnos nos solicitaron o uso deste logotipo para a

impresión de suadoiros que eles mesmos mercaron. Evidentemente xa sabemos

que esta non é unha actividade cultural, nin fomenta a dinamización do uso da

lingua galega entre o noso alumnado, pero si difunde a presenza do equipo e do

seu labor dinamizador no día a día da vida escolar do instituto cada vez que o

alumno pon o suadoiro para facer educación física ou simplemente como prenda

que usa.

O curso pasado imprimimos o logotipo nun cartafol plástico para que o alumno/a o

use como material escolar.

Page 70: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 69

Neste momento temos un grupo de alumnos/as interesados en adquirir o suadoiro

do EDLG, aclaramos que é o propio alumno o que paga a prenda coa súa

respectiva impresión.

Este curso queremos difundir a nosa imaxe na impresión de lapis que serán

repartidos como agasallo entre o alumnado.

Desenvolverase antes de decembro. Orzamento: 100 € ▪ CULTURA CIENTÍFICA EN GALEGO

Como actividade interdisciplinar co Departamento de Bioloxía, a profesora Mª Jesús

Fuentes Silveira, que impartiu o curso pasado a materia de Xeoloxía de 2º

Bacharelato e que solicitou a nosa colaboración para a elaboración de recursos

didácticos integramente en galego para a citada materia, vén de comunicarnos a

continuidade do traballo para este curso. O curso pasado os alumnos/as

matriculados en Cultura Científica, optativa do departamento de Bioloxía, nos niveis

de 4º ESO e 1º Bacharelato elaboraron eses recursos en galego:

o Pequeno glosario de xeoloxía.

o Tríptico sobre un estudo da xeoloxía da nosa contorna, centrado no SEIXO

BRANCO

Este traballo interdisciplinar vai continuar este curso, participaremos nel: o equipo

de biblioteca, o citado departamento de Bioloxía e o noso EDLG.

As liñas de actuación serán:

o Busca de bibliografía de ciencias en galego para fomentar a lectura en lingua

galega dunha obra de temática científica, cun club de lectura que se

desenvolverá en lingua galega. A primeira obra escollida é Terra de Xurxo

Mariño.

o Con motivo da celebración do Día do Medio Ambiente, o 5 de xuño, os

alumnos de Ciencias da Terra, 2º bacharelato, e os de Cultura Científica de

4º ESO elaborarán un tríptico sobre as Brañas e a súa contorna.

o Nunha campaña de concienciación ambiental, os alumnos de Cultura

científica realizarán un traballo de campo para fotografar os desastres

ambientais que as actividades humanas provocaron nas Brañas de Sada.

Cada fotografía irá acompañada dun título, comentario e farase un pase

delas na televisión da entrada do instituto para que poidan ser vistas e inviten

á reflexión a toda a comunidade educativa.

Desenvolverase a partir de novembro e a duración será todo o curso.

Orzamento: 50 €.

▪ CHARLA CON MERCEDES QUEIXAS

Neste 1º trimestre contactaremos coa escritora Mercedes Queixas Zas para que

visite o centro e nos deleite cunha charla sobre Sociolingüística, a ser posible

centrada nos prexuízos lingüísticos que existen sobre a lingua galega, que os nosos

Page 71: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 70

alumnos/as tan ben coñecen, pero que a estudosa contraargumentará moi

eficazmente.

A actividade está pensada para que asistan alumnos 3º ESO

Desenvolverase no mes de decembro. Orzamento: 50 €.

▪ NADAL

Para o Nadal elaboraremos un pergameo xigante e colgante no patio central do

edificio. Nel escribirán os alumnos as súas mensaxes de bos desexos para estas

festas, así como panxoliñas da nosa tradición oral. O pergameo colgante estará

ornamentado con elementos propios do campo, dos montes e das praias do concello,

é dicir, con elementos que nos conecten co noso entorno natural. Na medida do

posible non haberá ningún material mercado, senón que será recollida na nosa

contorna.

Así mesmo e en colaboración coa Vicedirección do Centro, teremos unha xornada

dedicada a cantar panxoliñas así como a describir e explicar tradicións propias : O

Apalpador, as orixes dos regalos de Nadal en Galicia… e doutros países.

Desenvolverase no mes de Decembro.

Orzamento: 30 €

▪ VISITA Á VOZ AUDIOVISUAL

Faremos unha visita ós estudos de rodaxe dalgunhas coñecidas series galegas;

desta maneira, un pouco lúdica, os alumnos disfrutarán dunha xornada divertida e

comprobarán que a lingua se usa en ámbitos que a eles lles resultan atractivos,

ademais suporá un acercamento ao mundo audiovisual galego que para algúns

podería ser o seu camiño profesional: cámaras, iluminación, guionistas, técnicos...

xa que na visita, por parte dos estudos da Voz, fáiselles un percorrido guiado con

explicacións por todas as instalacións: perruquería e maquillaxe, vestiario, atrezo,

estudos de gravación, incluso poderán asistir en grupos reducidos á gravación

dunha escena.

Desenvolverase no mes de Xaneiro. Orzamento: 0 €

▪ ENTROIDO

2º TRIMESTRE

Page 72: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 71

Participaremos nas actividades do Centro, colaborando no concurso de disfraces,

nas comparsas e na elaboración de presentacións sobre o Entroido en Galicia, unha

en soporte informático e outra en papel.

Intentaremos implicar a toda a comunidade educativa durante esa semana de

Entroido na festa, xa que en Sada non existe unha tradición arraigada coma noutras

partes de Galicia e o noso alumnado non se mostra moi predisposto a disfrazarse,

sobre todo os maiores.

En colaboración coa Vicedirección do centro organizaremos un concurso de

regueifas.

Desenvolverase no mes de Febreiro.

Orzamento: 0 €

▪ PREPARACIÓN E RODAXE DE VARIAS CURTAS

Contamos cun grupo de alumnos/as coordinados polo profesor Xosé Seoane que

elaborarán unhas curtametraxes con diferentes temas, estilos e medios, pero cun

elo común: o uso exclusivo da lingua galega como vía de comunicación. Neste

momento xa están programadas varias:

o Curtametraxe para participar no Correlingua 2017, co lema que a

organización propoña para esta edición.

o Montaxe audiovisual sobre a escritora homenaxeada este ano nas letras

galegas: María Victoria Moreno. Todo o alumnado asistirá en quendas ao

pase deste pequeno documental.

o Documental sobre as diferentes nacionalidades dos nosos alumnos:

Colombia, Arxentina, República Dominicana, Cuba, Rumanía, Senegal,

Venezuela... Facendo un estudo exhaustivo de cada país: lingua,

xeografía, historia, gastronomía, literatura, música... e expoñendo en

primeira persoa a acollida que tiveron no noso centro.

Esta actividade conecta directamente co obxectivo fundamental do Proxecto

Lingüístico de Centro: “asentar o dominio da lingua castelá, aumentar o dominio

sobre a lingua inglesa, introducilos no coñecemento e dominio básico da lingua

francesa e perfeccionar o dominio que teñen sobre a lingua galega, reforzando o

prestixio que esta lingua está perdendo entre eles e na nosa sociedade en xeral”

Queremos dar voz con estas XORNADAS MULTICULTURAIS a todo ese

alumnado exento ou que recentemente acaba de incorporarse ás clases de lingua

galega, para que poidan presentarnos con orgullo a súa cultura expresándose en

lingua galega.

Desenvolveranse ao longo do curso e remataranse en Marzo, Abril e Maio. Orzamento: 50€

Page 73: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 72

▪ REPRESENTACIÓN TEATRAL

Co obxectivo de acercar os rapaces ao mundo teatral, reservaremos praza para

asistir a varias representacións. No momento de redactar este Proxecto estamos

escollendo unha peza entre as que nos oferta o TEATRO COLÓN e o Concello da

Coruña, a través do Servizo de Normalización Lingüística, estas últimas de forma

gratuíta. De feito, o 16 de novembro, ás 11:00 da mañá, asistiremos á representación

da obra O tolleito de Inishmaan con 69 alumnos de 1º bacharelato, totalmente

gratuíta no Ágora.

Estaremos á espera de que xurda outra posibilidade de representación teatral ou

sesión de cine en galego antes do terceiro trimestre para outros cursos.

Desenvolverase no mes de novembro e marzo.

Orzamento: 100 €.

▪ GRUPO TEATRAL: TOXOS

O grupo teatral do noso centro, TOXOS, botou a andar hai dous anos e cremos que

con moito éxito. Este curso repetiremos a experiencia, tratando de incorporar ao

grupo a novos alumnos/as, no momento de redactar este Proxecto contamos con 40

alumnos interesados en formar parte do grupo.

A obra escollida para representar este ano é o I Lance de OS VELLOS NON DEBEN

DE NAMORARSE.

No segundo trimestre comezaremos os ensaios que se realizarán fóra do horario

escolar: os mércores a partir das 15:00 horas despois de comer un bocadillo no

instituto. Elaboraremos os escenarios e comezaremos os ensaios para rematar

representándoa na semana das letras galegas.

Desenvolverase a partir do mes de Xaneiro.

Orzamento: 100 €.

▪ HOMENAXE A ROSALÍA

O 24 de febreiro, o que xa é considerado o día de Rosalía de Castro, sumarémonos

ás homenaxes que se renden ao longo de toda Galicia á nosa escritora.

A homenaxe dende este equipo de dinamización consistirá nunha exposición de

fotografías da autora que fan un breve repaso sobre a súa biografía e unha selección

dos seus poemas, a exposición faise no patio central do edificio, adórnase con flores

traídas polos rapaces e compleméntase cos seus versos musicados que se escoitan

a todo volume durante os dous recreos desa mañá e cun volume máis baixo ao longo

de todo o día.

Dende o curso pasado contamos cun fermoso cadro sobre a autora que realizou o

profesor Fernando Alonso do Departamento de Educación Plástica e Visual que

presidirá a exposición e o acto-homenaxe.

Page 74: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 73

Desenvolverase no mes de febreiro

Orzamento: 50 €

▪ ACHEGAMENTO Á CULTURA LUSÓFONA

Os cursos pasados non nos foi posible realizar unha actividade de intercambio cun

centro da provincia de Ourense. Hai catro anos fixemos un intercambio cun instituto

de Bande e a experiencia foi moi positiva.

Dentro do marco desta actividade estamos barallando a posibilidade de realizar

unha viaxe transfronteiriza cunha pequena cidade do norte de Portugal. En

colaboración co departamento de Xeografía e Historia faremos na aula previamente

un estudo xeográfico, histórico e cultural da cidade de GUIMARÃES, cidade

declarada pola UNESCO Patrimonio Mundial, para rematar cunha viaxe de dous/tres

días que nos permitirá percorrer con eles as súas fermosas rúas e monumentos

históricos . A actividade está pensada para un pequeno grupo de alumnos/as que

veñen implicándose no proxecto dinamizador e que mostran interese por coñecer a

cultura lusófona.

A actividade desenvolverase a finais de marzo.

Orzamento: 200 euros.

As actividades deste trimestre estarán moi focalizadas na que nós chamamos a

semana da letras galegas, que este ano abarcará dende o día 14 ata o 18 de maio.

Durante a Semana das Letras Galegas o EDLG propón actividades para toda a

semana, adxudicando cada unha a un día e a un nivel concreto, co fin de que todos

os alumnos do Centro participen nesta celebración; quedan excluídos os alumnos

de 2º de Bacharelato por estar rematando o curso.

▪ CHARLA-COLOQUIO VANESA SANTIAGO

No momento de redactar este proxecto xa iniciamos os contactos coa editorial

Galaxia para que visite o noso centro a escritora Vanesa Santiago, gañadora do Illa

Nova de Narrativa coa súa novela A vida sinxela de Marcelo Firmamento. A autora

nacida en Sada ambienta a súa novela nun espazo ben coñecido polo noso

alumnado: as casas de mariñeiros de Fontán. Cremos que a lectura da obra e unha

conversa cos nosos alumnos sobre a novela e sobre a vida dos mariñeiros pode ser

moi proveitosa para que eles coñezan o oficio, as crenzas, os mitos dos seus bisavós

e avós mariñeiros. Á charla asistirán os 60 alumnos/as de 4º ESO e 9 alumnos/as

3º TRIMESTRE

Page 75: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 74

de 2º bacharelato matriculados na optativa de Literatura galega do século XX-XXI,

xa que esta será a lectura obrigatoria do terceiro trimestre para todos eles.

Desenvolverase no mes de abril

Orzamento: 50 €

▪ DESEÑO DE CARTEL MARÍA VICTORIA MORENO

Este ano temos pensado elaborar un gran cartel sobre a figura de MARÍA VICTORIA

MORENO MARQUEZ. Igual que anos anteriores pediremos a colaboración do

Departamento de Educación Plástica e Visual que colabora co EDLG sempre que

se lle solicita, tanto é así que no patio central do instituto temos os traballos

realizados anteriormente co tema do autor homenaxeado nos últimos anos.

Dado que a autora homenaxeada está considerada unha das figuras das letras

galegas fundadora da literatura infantil e xuvenil cremos necesario adquirir para o

noso alumnado exemplares da súa obra:

Anagnórise, Leonardo e os fontaneiros, Guedellas de seda e liño, Mar adiante...

No momento de redactar este Proxecto dinamizador estamos a punto de mercar

estas obras das que se extraerán os fragmentos que ilustrarán os meses do curso

escolar nos nosos calendarios de aula. Estas obras servirannos tamén de fonte de

inspiración para o deseño do cartel.

Orzamento: 100 €

▪ CORRELINGUA

Como vén sendo habitual, no mes de maio acudiremos á Coruña para participar no

Correlingua. Esta actividade vai dirixida ao alumnado de 3º de ESO. Intentaremos

participar no Concurso de vídeos que se convoca cada ano (lembrar que hai uns

anos gañamos o 1º premio).

Orzamento: 0 €

▪ ROTEIRO PONDALIANO

Na semana das letras galegas os alumnos de 1º bacharelato realizarán un roteiro

literario pola obra e as paisaxes de Pondal. Este roteiro foi traballado polo profesor

de lingua galega Xosé Seoane, quen elaborou un material complementario sobre o

autor que se traballará na aula previamente á saída, transcorrerá ao longo dunha

xornada completa para desprazarnos a Ponteceso e percorrer os espazos e

paisaxes de Queixumes dos pinos: dolmen de Dombate, castro de Borneiro, Monte

Branco, San Fiz de Anllóns...

Desenvolverase no mes de maio

Orzamento: 200 €

Page 76: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 75

▪ ACTO HOMENAXE A MARÍA VICTORIA MORENO

Os rapaces que forman parte do equipo, estes días están apuntándose e xa temos

un listado de 70 alumnos/as, temos pensado facer pequenos grupos de traballo para

distribuírlles tarefas. É aquí nesta semana das letras galegas onde se visualizarán

varias actividades que xa foron iniciadas con moita antelación:

▪ Montaxe audiovisual sobre a vida e obra de Mª Victoria Moreno.

▪ Xornadas multiculturais: a diversidade cultural e lingüística do noso centro.

▪ Representación teatral: I Lance de Os vellos non deben de namorarse.

▪ Cartel Mª Victoria Moreno.

En todas estas actividades participará todo o alumnado do centro

Orzamento: 0 €.

Page 77: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 76

Como actividades complementarias que se sitúan fóra dun trimestre concreto porque se

levarán a cabo, na medida do posible, ao longo de todo o curso e sempre contando coa

boa vontade dalgúns profesores e alumnos, temos as seguintes:

➢ Mantemento e activación do blog do EDL, tarefa que correrá a cargo, fundamentalmente, do profesor Xosé Seoane.

➢ Elaboración de calendarios mensuais que se colocarán en todas as aulas do Centro. Esta actividade xa hai uns anos que se vén desenvolvendo e con moi bos

resultados, porque o que empezou sendo un desexo de que os alumnos se

habituasen a ver os calendarios con frases, refráns, etc. en galego,

acompañados de fotos que ilustraban o mes, o festexo ou a poesía galega, é

agora unha demanda para facer as anotacións propias de cada grupo: exames,

entrega de traballos, saídas extraescolares. De maneira que neste momento xa

estamos no proceso de busca dos textos de MARÍA VICTORIA MORENO que

acompañados de fotografías ilustrarán os calendarios deste curso.

Orzamento dos Calendarios: 80 €

➢ Corrección de textos

Non é esta unha actividade que custe cartos, pero si moito esforzo, este equipo

colabora na corrección de todo canto documento administrativo se elabora neste

centro: Normas de Regulamento de Réxime Interno, Programación Xeral Anual,

Plan de Evacuación, Memoria final de curso…

▪ Cadro de actividades, temporalización e orzamento

ACTIVIDADES EDLG CURSO 2017-2018

1º TRIMESTRE

Actividade Data Curso Orzamento

Samaín Novembro 1º,2ºESO/1ºBAC,4ºESO 30€

Roteiro oteriano Novembro 4º ESO 200€

Campaña

publicidade

Decembro ESO e BAC 100€

Cultura Científica Comeza outubro

Remata en xuño

4º ESO/1º BAC 50€

Page 78: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 77

Charla Mercedes

Queixas

Decembro 3º ESO 50€

Nadal Decembro ESO e BAC 30€

Calendarios Outubro 2º BAC 50€

2º TRIMESTRE

Actividade Data Curso Orzamento

Entroido Febreiro ESO e BAC 0€

Visita á Voz

Audiovisual

Xaneiro/Febreiro 4º ESO 0€

Curtametraxes Marzo 3º ESO/1º BAC 50€

Teatro Novembro/Marzo 1º BAC/4º ESO 100€

Compañía

teatral: TOXOS

A partir de Xaneiro ESO e BAC. 100€

Homenaxe

Rosalía

Febreiro ESO/BAC. 50€

Achegamento á

lusofonía

Marzo ESO 200€

3º TRIMESTRE

Actividade Data Curso Orzamento

Charla- Coloquio:

Vanesa Santiago

Abril 4º ESO/2º BAC 50€

Correlingua Maio 3º ESO 0€

Cartel Mª Victoria

Moreno

Maio ESO/BAC 100€

Roteiro

Pondaliano

Maio 1º BAC 200€

Acto homenaxe

Mª Victoria

Moreno

Maio Todo o alumnado 0€

TOTAL: 1.360€

Page 79: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 78

▪ Documento nº 9: Programa de formación do

profesorado no centro

Responsable da redacción: Dª. María Sol Doval Casal, en colaboración co CFR A Coruña

▪ Membros do equipo de formación

o Directora: Dª. María Sol Doval Casal

o Xefe de estudos: D. Juan José Vázquez Pousada

o Coordinador Itinerario Edixgal: D. José Luis Martínez Arenas

o Coordinaro Itinerario Convivencia: D. Xosé Anxo Seoane Cao.

▪ Liñas de actuación propostas:

o Integración didáctica das TIC. Traballo colaborativo en rede a través de

espazos virtuais. Educación dixital.

o Convivencia escolar e clima da aula. Centros saudables. Relación coas

familias.

▪ Obxectivos xerais

o Sensibilizar a toda a comunidade educativa dos efectos da violencia

o Identificar as diferentes causas da violencia escolar

o Analizar os factores básicos que interveñen na mellora da convivencia e

resolución de conflitos

o Contextualizar e implementar un programa de titoría para a prevención da

violencia e acoso escolar

o Potenciar a convivencia positiva no centro

o Empoderar ao alumnado e desenvolver a súa empatía

o Facilitar a inclusión de todos os alumnos do centro

▪ Participantes

Participan 30 profesores/as que representan o 62,5% do claustro.

Page 80: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 79

▪ Itinerarios

Edixgal:

Curso 2017/2018

Liñas: 25 - Integración didáctica das TIC. Traballo colaborativo en rede a través de

espazos virtuais. Educación dixital.

Obxectivos:

Coñecer o modelo educativo asociado ao proxecto Edixgal. Coñecer e dominar as

ferramentas propias do proxecto Edixgal, tanto hardware como software. Planificar,

deseñar desenvolver e avaliar accións formativas de aula no marco do proxecto

Edixgal. Vincular o proxecto Edixgal con outros proxectos de centro ou da CCEOU

como son Abalar, Webs dinámicas, Proxecta, Edulingüe, Robótica e STEM...

Contidos:

Recursos hardware e software asociados a Edixgal. Metodoloxías activas en base

ao traballo con recursos dixitais. Sociedade dixital e do coñecemento.

Actividades formativas:

Título: Introdución ao EVA Edixgal

Modalidade: Seminario

Temporalización: 16/10/2017 - 31/05/2018

Obxectivos:

Coñecer e dominar as ferramentas propias do proxecto Edixgal, tanto hardware

como software

Planificar, deseñar, desenvolver e avaliar accións formativas de aula no marco do

proxecto Edixgal

Contidos:

1. Xestión do Entorno Virtual de Aprendizaxe (EVA) de Edixgal

2. Ferramenta de autor H-autor

3. Recursos dixitais en liña para a utilización no EVA

4. Recursos de xestión de aula da maqueta ABALAR

5. Boas prácticas (creación de materiais, xestión de proxectos, etc)

Convivencia escolar e clima da aula Curso 2017/18 Liñas: 27 – Convivencia escolar e clima da aula. Centros saudables. Relacións coas familias Obxectivos: Sensibilizar a toda a comunidade educativa dos efectos da violencia. Identificar as diferentes causas da violencia escolar. Analizar os factores básicos que interveñen na mellora da convivencia e resolución de conflitos. Contextualizar e implementar un programa de titoría para a prevención da violencia e acoso escolar

Page 81: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 80

Contidos: Acoso escolar: características, consecuencias e sinais de detección. Estratexias para previr o acoso escolar e outras formas de violencia nos centros educativos. A titoría entre iguais como medida preventiva e potenciadora da convivencia positiva. Actividades formativas: Título: Programa Tutoría entre iguais Modalidade: Curso Temporalización: 16/10/2017 - 20/12/2017 Obxectivos: Identificar as diferentes causas que orixinan a violencia escolar Analizar os factores básicos que interveñen na mellora da convivencia e resolución de conflitos nun centro escolar Coñecer experiencias de implementación de prevención da violencia escolar Contidos: 1. Acoso escolar: características, consecuencias e sinais de detección 2. Estratexias para previr o acoso escolar e outras formas de violencia nos centros educativos 3. A titoría entre iguais como medida preventiva e potenciadora da convivencia positiva 4. Materiais para traballar a titoría entre iguais Título: Contextualización e aplicación do Programa Tutoría entre iguais no IES Isaac Díaz Pardo Modalidade: Grupo de traballo Temporalización: 16/10/2017 - 31/05/2018 Obxectivos: Sensibilizar á comunidade educativa sobre os efectos da violencia escolar Contextualizar o programa TEI ao centro educativo Aplicar o Programa TEI nos cursos 1º e 3º de ESO Contidos: 1. Contextualización do Programa á realidade do centro 2. Información aos sectores da comunidade educativa 3. Formación do persoal titor 4. Desenvolvemento das actuacións co persoal titor e o alumnado titorizado 5. Visibilización do programa 6. Avaliación da aplicación do programa

▪ Criterios e indicadores de evaluación da aplicación e impacto

Indicadores de avaliación da aplicación na aula:

Indicador: Deseño de actividades propias

Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula

Característica: Formación do profesorado

Criterio aceptación: Se deseñan o 100% de actividades que plantexa a formación

Temporalización: Ao final do 2º e 3º trimestre

Page 82: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 81

Indicador: Planificación de secuencias didácticas baseadas no EVA

Itinerario: Edixgal

Característica: Desenvolvemento na aula de novas metodoloxías de ensino-

aprendizaxe

Criterio aceptación: O 80% do profesorado asistente é quen de planificar unha

sesión de clase baseada no EVA, de xeito individual ou colectivo.

Temporalización: Ao longo do curso

Indicador: O profesorado asiste ás sesións de formación

Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula

Característica: Formación do profesorado

Criterio aceptación: Un 90 % do profesorado asiste ás sesións de formación

Temporalización: 1º trimestre

Indicador: Contextualización de materiais

Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula

Característica: Formación do profesorado

Criterio aceptación: Se contextualizan o 100% de materiais

Temporalización: 1º trimestre

Indicadores de avaliación do impacto na aula

Indicador: O alumnado recibe a formación planificada

Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula

Característica: Actividades de formación do profesorado

Criterio aceptación: Se realizan cos alumnos todas as actuacións planificadas

Temporalización: Ao final do 2º e 3º trimestre

Indicador: Todos os sectores da comunidade educativa

Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula

Característica: Clima de convivencia

Criterio aceptación: Nun 75% dos casos de resposta de enquisa

Temporalización: Ao final de curso

Page 83: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 82

Indicador: Porcentaxe do alumnado no que se observa unha mellora do seu nivel

de competencia TIC

Itinerario: Edixgal

Característica: Mellora da competencia TIC no alumnado

Criterio aceptación: Alomenos un 75% do alumnado participante manifesta unha

mellora das súas competencias TIC

Temporalización: Ao longo do curso

▪ Aplicación na aula/no centro.

Forma parte dos contidos do propio plan a análise de propostas, valoración e

determinación en que materias, grupos e niveis se comezarán a aplicar as

diferentes medidas.

▪ Medidas organizativas internas previstas se fose necesario

Facilitar a realización das sesións de traballo en equipo.

Estruturas as medidas organizativas necesarias para a aplicación do programa

TEI e do programa Edixgal.

▪ Seguimento e avaliación do plan

A través de reflexión e rexistros do traballo realizado na aula, asistencia ás sesións

de formación, ás postas en común, actas e memoria da actividade.

Page 84: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 83

▪ Anexo I: Modificación do Proxecto Educativo. Obxectivo específico da PXA para o presente curso.

▪ Anexo II: Modificación do Proxecto Curricular

Programacións Departamentos Didácticos

Achéganse en formato dixital.

Page 85: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 84

▪ Anexo III: Plan Anual de Lectura

Responsable da redacción: Dª. María Begoña Babío Dans, Responsable da Biblioteca

Introdución

Tal e como se recolle nas Instrucións do 1 de setembro de 2017, da Dirección Xeral de Centros e Recursos Humanos en relación coa organización e o funcionamento das bibliotecas escolares durante o curso 2017/2018, nos centros docentes de niveis non universitarios, de titularidade da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación universitaria, “para un acertado desenvolvemento do Proxecto Lector de Centro, deberán elaborarse Plans Anuais de Lectura (PAL) que recolleran entre outros aspectos, unhas liñas prioritarias de actuación para a biblioteca”.

O Plan Anual de Lectura do noso centro está en gran medida deseñado no proxecto PLAMBE 2017/2018 que presentamos en xuño de 2017 e na memoria 2016/2017, onde reflectiamos tanto os nosos logros como os retos para este vindeiro curso. Como liñas de actuación prioritarias en relación co papel da biblioteca escolar no centro mantemos aquelas que xa fixemos constar neses proxectos: ▪ Manter e incrementar a implicación do alumnado na organización e xestión

da biblioteca.

▪ Rematar a reforma da Biblioteca. Completado xa o equipamento informático, queremos agora dotar a zona de “lectura relaxada”.

▪ Potenciar a integración da biblioteca no tratamento do currículo, impartindo docencia na mesma e desenvolvendo nela traballos por proxectos.

▪ Manter aquelas actividades que consideramos máis interesantes, entre as que destacamos: clubs de lectura, visitas a outras bibliotecas e actividades conxuntas con outros centros da zona.

Unha necesidade que ao longo destes cursos estimabamos máis urxente era que todo o claustro acordase un tempo dedicado á lectura dentro do horario lectivo do alumnado. No último curso 2016/2017 veuse desenvolvendo o chamado “Tempo de ler”: polo menos 20 minutos diarios dedicados á de lectura silenciosa, rotativos para non prexudicar sempre á mesma materia. Trátase dun momento onde o alumno le en silencio textos da súa elección. Isto pareceunos un gran logro e pretendemos seguir mantendo ese “Tempo de ler” neste curso.

Organización e xestión

Tentaremos desenvolver ao longo deste curso dous obxectivos básicos: ▪ Crear unha zona de “ lectura relaxada” cun mobiliario máis acolledor, na

que se poidan desenvolver os clubs de lectura, a lectura de prensa, a hora de ler de primeiro e segundo da ESO. Isto tiñámolo que ter acadado o curso

Page 86: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 85

pasado, pero por falta de orzamento non puido aínda levarse a cabo. Esperamos este curso crear ese espazo de lectura acolledor.

▪ Continuar co blog da Biblioteca como elemento difusor das actividades culturais desenvolvidas.

Polo que se refire a catalogación e xestión seguimos a fichar todo o material que entra na Biblioteca co programa Meiga, aínda que algún del se sitúe temporalmente noutros espazos: departamentos, aulas materia, etc.

A biblioteca contará coa figura do/a profesor/a responsable da biblioteca que ten un labor non só técnico senón tamén pedagóxico, ofrecendo ao alumnado todas as oportunidades para o uso axeitado das fontes de información e o acceso á lectura como forma de lecer e medio de enriquecemento persoal. Tamén existirá un equipo de apoio da biblioteca formado por profesorado de diferentes departamentos que traballará en coordinación co responsable da biblioteca para conseguir os obxectivos fixados. Tanto o responsable como o equipo deben ter unha dedicación horaria suficiente para desempeñar o seu labor ; este punto virá determinado pola dispoñibilidade dentro do horario de cada membro do equipo. Sería desexable que os membros deste equipo tiveran unha reunión semanal para coordinar os traballos e a organización da biblioteca escolar.

▪ Persoa encargada: M.ª Begoña Babío Dans. ▪ Equipo de apoio: María Fariña Grela, Mª Ofelia Prieto, Mª Jesús Fuentes

Silveira e Ana Montserrat Yoldi Sanmartín. ▪ Usos e horarios: Begoña Babío Dans (4 períodos), María Fariña Grela (2

períodos), Ofelia Prieto González (3 períodos), María Jesús Fuentes Silveira (1 período) e Ana Montserrat Yoldi Sanmartín (1 período)

▪ En tempo lectivo temos contemplado que permaneza aberta todos os recreos atendida polo equipo de Biblioteca.

▪ O resto do horario lectivo será utilizada polo alumnado acompañado polo seu profesor ou ben polo profesorado de garda.

▪ Tamén dentro do horario lectivo usarase a Biblioteca para desenvolver as actividades deseñadas dentro deste Plan ou dentro das actividades culturais realizadas polos membros da comunidade educativa : conmemoracións, charlas , lecturas colectivas, concursos ...

▪ Fóra do horario lectivo pensamos desenvolver nela os clubs de lectura.

Dinamización e promoción dos recursos da biblioteca.

Como comentabamos máis arriba queremos que se utilice a Biblioteca para impartir clase cunha metodoloxía máis activa e colaborativa e especialmente para desenvolver nela traballos por proxectos. En concreto temos dúas ideas sobre as que tentaremos traballar: ▪ Que o profesorado de materias distintas das linguas leve o alumnado a ler a

Biblioteca. Deseñaremos actividades arredor de diferentes libros vinculados

Page 87: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 86

con estas materias para que a actividade resulte máis amena.

▪ Colaboración nos distintos proxectos que se leven a cabo no Centro na medida que o profesorado organizador nolo demande.

Formación de usuarios e a adquisición da competencia informacional (competencia para o tratamento da información e competencia dixital)

Aínda que o equipamento informático da Biblioteca mellorou considerablemente, cremos que debería continuar actualizándose, especialmente no referente á fase final da elaboración de traballos: revisión e impresión. Esta é una tarefa importante que o alumnado realiza nela e para a que pensamos que se podería mellorar o equipamento. Pensamos continuar coas visitas ás distintas bibliotecas da zona para que os alumnos poidan familiarizarse coas distintas formas de organización e xestión das mesmas e coñecer os seus recursos e as posibilidades que ofrecen.

CURSO BIBLIOTECA

1º ESO Biblioteca Pública Municipal de Sada

2º ESO Biblioteca Central de Oleiros

3º ESO Biblioteca do Ágora A Coruña

4º ESO Biblioteca González Garcés A Coruña

1º BAC Biblioteca Universitaria A Coruña

Tamén queremos fomentar a participación do alumnado nos numerosos e diversos concursos que se convocan ao longo de todo o ano, así como nos que se convoquen no propio Centro. A gran variedade de concursos que se ofertan (tanto no referente á temática como ás modalidades (literarios, matemáticos, de ortografía, olimpíadas de filosofía, de presentacións informáticas, de vídeo, de música, de cómic, etc. ) pode ser una boa forma de incentivar a alfabetización múltiple e o desenvolvemento das competencias básicas, e ademais contamos xa cun bo estimulo: os premios.

Fomento da lectura e co desenvolvemento do Proxecto lector de centro.

O Centro forma parte da Rede de Centros participantes nos Clubs de Lectura . Actualmente existen tres clubs :

▪ O Cubil do Xabaril , dirixido a alumnado de 1º Ciclo de ESO .

▪ A Cova Céltica , destinada a 2º ciclo de ESO e Bacharelato.

▪ Desexos literarios dirixido aos estudantes de 4º ESO , 1ºBAC e 2ºBAC.

▪ Continuaremos facendo o préstamo dos libros de lectura que os distintos Departamentos propoñen: obrigatorios, voluntarios, recomendados, de consulta...

Page 88: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 87

▪ Queremos incentivar tamén o uso da Biblioteca para ler. Cremos que especialmente os cursos de 1º e 2º da ESO deberían realizar unha hora semanal de lectura na Biblioteca, pois pensamos que realizar esta actividade fóra da aula, nun espazo que lles permita unha maior liberdade e independencia, faina máis amena. Tentaremos que a Biblioteca sexa máis acolledora mellorando na medida do posible o seu mobiliario e o sistema de calefacción.

▪ Pensamos seguir levando a cabo as charlas -coloquio ; con elas tentamos fomentar o seu interese pola lectura e por compartir ideas, pensamentos, sentimentos ...

▪ Neste mesmo senso van as distintas recomendacións que a comunidade educativa intercambia de libros, música, películas, obras teatrais, etc. e que tentaremos canalizar e sistematizar.

▪ Cos Clubs de Lectura vinculados os distintos departamentos didácticos pretendemos unha maior implicación do profesorado nos mesmos. Este ano esperamos contar coa colaboración da ANPA e que outros membros da Comunidade Educativa se animen tamén a participar.

▪ Continuarase co “Tempo de Ler” en tódolos grupos de ESO.

▪ Recolleranse na memoria final a relación de títulos de obras de lectura obrigatoria ou voluntaria que as distintas materias traballarán ao longo do curso e que os xefes de Departamento recollen nas súas Programacións anuais.

Outras actuacións.

Actividades relacionadas coas distintas conmemoracións e datas sinaladas.

▪ Participaremos de xeito activo na conmemoración de datas sinaladas: Día universal dos dereitos da infancia, Día escolar da non violencia e da Paz ...

Visitas de persoeiros (escritores, matemáticos, científicos, conta contos...).

▪ Realización de actividades con outros centros da localidade.

▪ Actividades co alumnado de 6º de primaria dos Centros da localidade que temos adscritos, para que visiten e coñezan, mediante un xogo en equipos a nosa Biblioteca.

▪ Actividades co alumnado doutros cursos de Primaria. Tentaremos implicar outro ano máis ao alumnado de ESO e 1º BAC para que lles falen de libros ou contacontos ao alumnado de Primaria. Este ano esperamos que os departamentos de Inglés e Francés sigan colaborando con nós para facer sesións de contacontos nestes

Page 89: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 88

idiomas .

▪ Actividade co outro Centro de Secundaria da localidade. Tentaremos facer algún club de lectura común, e asistir conxuntamente a algunha película ou representación teatral sobre as que logo realizaremos un coloquio.

Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar.

▪ Realizaranse enquisas e entrevistas con todos os membros da Comunidade Educativa.

▪ Análise da valoración que se fai nas memorias dos distintos Departamentos e da Dirección das actividades realizadas polo Equipo de Biblioteca.

▪ Posta en común do equipo de biblioteca destes datos, e reflexión sobre os mesmos.

Page 90: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 89

▪ Anexo IV: Club de Lectura 2017/18

Responsable da redacción: Dª. María Ofelia Prieto González, Coordinadora Club de Lectura

Nomes dos Clubs de lectura

A Cova céltica. Alumnos do 2º ciclo de ESO e Bacharelato. O curso anterior

houbo un subgrupo chamado Desexos literarios, centrado en lecturas

relacionadas coa ciencia. Esperamos contar con él tamén este curso .

O cubil do xabaril. Alumnos do 1º ciclo de ESO: con un grupo de 1º e 2º de ESO. No caso de ser numerosos e presentar gustos dispares, como ocorreu o curso anterior, conformaríamos dous grupos.

Breve historia

Cando comezamos coa actividade do club de lectura no ano 2008 escollemos o nome de A Cova Céltica en memoria daquela xuntanza de intelectuais galeguistas que nos tempos do Rexurdimento tivera lugar na Coruña, na trastenda da librería Rexional de Carré Aldao. O curso pasado, dentro deste club, naceu un subgrupo que se denominou a sí mesmo “Desexos literarios”, coordinados pola profesora de bioloxía e xeoloxía Mª Jesús Fuentes, nun claro intento reivindicativo de que as ciencias non están rifadas coas letras.

Co tempo A Cova Céltica se completou con outro club para os mais pequenos: O Cubil do Xabaríl, homenaxeando a Uxío Novoneyra, autor ao que se dedicaran as Letras Galegas daquel ano (2010). O curso pasado formamos dous grupos: un de 1º e outro de 2º de ESO.

Finalidade. Relación co proxecto lector de Centro e coa Biblioteca

escolar.

O Proxecto Lector naceu como unha oportunidade para repensar as prácticas docentes relacionadas coa lectura e a escritura e educación en información, a prol da mellora da calidade do ensino e da construción dunha sociedade lectora. O Proxecto Lector do noso centro está vertebrado pola participación deste tanto nos Clubs de Lectura como no Plan de Mellora de Bibliotecas Escolares. Todo este labor se fundamenta en acadar catro obxectivos básicos:

• Achegar o mundo dos libros ao alumnado.

• Animalo a ler.

• Fomentar o uso da biblioteca organizando todo tipo de actividades nela: representacións de todo tipo, exposicións, concursos, etc.

En particular os nosos Clubs de Lectura perseguen estes obxectivos:

Page 91: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 90

• Ofrecer a posibilidade de compartir, a lectura con outras persoas de igual idade.

• Facilitar a comunicación cos seus iguais e a oportunidade de compartir gustos, inquedanzas, opinións, emocións e descubrimentos, tendo como fío conductor un libro, unha lectura.

• Favorecer a percepción da lectura como unha actividade lúdica, de ocio, distanciandoa da idea da lectura como imposición.

• Proporcionar unha selección de textos interesantes, motivadores, de temáticas diversas, facilitando o seu acceso ao alumno.

• Desenvolver habilidades de interacción grupal: capacidade de diálogo, escoita activa, respeto ás opinións e puntos de vista diferentes, elaboración de ideas propias, etc.

Hai xa dous cursos qu no IES Isaac Díaz Pardo demos un paso máis cara a dinamización da lectura co noso “Tempo de Ler”, alomenos 20 minutos diarios adicados á lectura en sesións que alternan semanalmente. Os nosos clubs reforzan ese tempo adicado á lectura individual, engadindo o compoñente de socialización que aportan as sesións de reunión e valoración conxunta da mensaxe dun libro. Agardamos este novo curso que o alumnado se implique tanto ou máis que na pasada experiencia do curso 2016-2017, aínda que somos conscientes das dificultades que presenta a asistencia a actividades fóra do horario escolar. Estes clubs naceron tamén coa pretensión de converterse nun elemento dinamizador da vida escolar; por iso esperamos que neles participen nais, pais e persoal non docente. Consideramos que é unha actividade fundamental para que a escola sexa un foro de debate onde se poidan expresar as ideas, confrontar opinións, expor dúbidas e axudar así aos rapaces a medrar en madurez, en valores e no respecto ás ideas diferentes. Non deixan de ser así unha ferramenta máis para que os nosos alumnos alcancen o grao de desenvolvemento das competencias clave para a súa formación como persoas.

A animación á lectura non ten idade, calquera momento é bo para “engancharse”, pero é nos primeiros anos nos que a capacidade de entusiasmarse lendo está máis esperta. Imaxinar o fin dunha historia, reflexionar sobre un debuxo que acompaña o texto, acabar un capítulo ou comezar outro son experiencias cotiás para os adultos que somos lectores pero para os alumnos supón un acercamento a un conxunto de vivencias novidosas e atractivas. A idea de estimular o hábito lector e o desfrute cos libros pode tratar de desenvolverse con distintas estratexias innovadoras, neste caso un club de lectura, como o encontro ou reunión entre alumnos que amosan interese por comentar un libro ou compartir diferentes experiencias lectoras. O obxectivo dos nosos clubs é aproximar ao alumnado as obras atractivas da literatura xuvenil e adulta, para estimular o pracer de ler un libro e comentalo despois cos compañeiros, así desenvolveremos a actividade lectora nas súas dúas vertentes cognitivas: individual e social. Fronte á lectura en solitario xorden

Page 92: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 91

espazos de encontro unidos pola vontade de falar de libros. A lectura transcende máis alá dun acontecemento exclusivamente persoal. Actividades previstas. Actividades específicas de impulso á lectura en

galego.

Este curso pensamos seguir a facer actividades diferentes segundo os niveis, levando a cabo cos mais pequenos o club máis tradicional e co alumnado de Bacharelato incidiremos nas lecturas recomendadas por cada departamento didáctico.

• Club de lectura O cubil do xabaril Dedicado a alumnos do 1º ciclo de ESO. A finalidade primordial é o estudo

colectivo do libro con carácter lúdico, falarase do que máis gustou e dos aspectos máis importantes, realizaranse diversas actividades de animación relacionadas co libro, os seus personaxes e accións. Neste club potenciaranse as lecturas de libros de autores galegos ou de autores de narrativa xuvenil nacional ou internacional en galego.. Podemos levar a cabo dramatizacións de pequenos textos, sesións de contacontos preparadas polos propios alumnos, convites a escritores, recitais de poemas, algunha excursión ou pequena saída relacionada con algún libro. As reunións do club faranse na biblioteca no segundo recreo dos martes aínda que a posta en común despois de ler o libro farase pola tarde, a poder ser tamén un mércores de cada trimestre entre as catro e media e as cinco da tarde, flexibilizando ese horario de xeito que poida acudir o máximo número de compoñentes do grupo.

• Club de lectura A Cova céltica No proxecto deste ano queremos continuar co procedemento no que a

proposta de libro de lectura sexa a dun membro de cada departamento didáctico, variando así os contidos e temas a tratar neste club. vincularíase ás veces o club con aqueles libros de lectura voluntaria que recomendan os distintos departamentos. Cremos que é tamén unha forma de implicar ao profesorado nesta actividade e pensamos que é un xeito diferente e mais interesante de constatar estas lecturas. Tentaremos facer unha cada mes. A reunión presencial do club nalgún recreo ou pola tarde, dependendo da dispoñibilidade dos compoñentes do club.

Composición e número de participantes

Na participación no club de lectura O cubil do xabaril esperamos contar con alumnos tanto de 1º como de 2º de ESO. Pretendemos conservar o grupo de 1º de ESO do curso pasado e que están en 2º de ESO e animar a alumnos noveles de 1º de ESO. Pretendemos conformar un grupo de lectores máis estable aínda que varíe a lista de compoñentes cada vez que se le un libro diferente. Respecto ao club de lectura A cova céltica , contaremos con alumnos de 2ª ciclo de ESO e bacharelato, basicamente de 1º, este ano vaise seguir a traballar en colaboración cos distintos departamentos. A implicación do profesorado o

Page 93: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 92

curso pasado nestes clubs de lectura anima a ser optimistas xa que logo daquela presentaran propostas de club os departamentos de bioloxía, lingua castelá, lingua galega, inglés e historia. Asemade, ao longo do curso estamos abertos a que se incorporen outros departamentos.

Formas de organización e funcionamento previstos

O esquema que seguiremos á hora de realizar o club de lectura será o seguinte:

• Presentación do libro.

• Presentación do autor.

• Determinación do tema, elementos de ficción, espazo e tempo, sentimentos, factores socioculturais e linguaxe.

• Realización das actividades programadas.

Comezaremos as reunións no mes de outubro. Estas serán no 2º recreo dun martes a comezos de mes e outra na última semana para a posta en común e comentario do libro. Se é posible farase unha reunión semanal para o seguimento do libro e as diversas actividades. As reunións do club están baseadas no coloquio e posta en común de diferentes temas tratados nas lecturas, e terán unha continuación non presencial coa lectura individual. Teremos sempre en conta as suxestións dos membros do club para o deseño das actividades e á hora de escoller as lecturas. Unha das canles que temos revitalizado o curso pasado foi o blog da biblioteca, esperamos seguir a dinamizalo este curso, animando aos alumnos a participar na súa elaboración, achegando opinións, comentarios e material.

Horario e calendario para a celebración das reunións presenciais

O Cubil do Xabaril

Semanalmente os martes no segundo recreo. Trimestralmente unha xuntanza máis longa de unha ou dúas horas, un mércores pola tarde. Este grupo terá unha reunión inicial o martes 10 de outubro na biblioteca no segundo recreo e comezará coa lectura de Corredores de Sombras de Agustín Fernández Paz. Pretendemos levar a cabo polo menos dúas lecturas máis ao longo do curso, procurando facelas coincidir cos momentos onde os rapaces teñan máis tempo e menos estrés polos exames. No segundo trimestre lerán Os escaravellos voan á tardiña de Maria Gripe, no terceiro trimestre, La hija de la noche, de Laura Gallego. A Cova Céltica

Ao tratárense de clubs dirixidos por distinto profesorado das distintas materias o profesor involucrado decidirá xunto co alumnado participante o momento

Page 94: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 93

axeitado de reunirse, sempre fóra do horario lectivo, ben en recreos ou nalgunha tarde. Esta táboa coa planificación mensual está a expensas das persoas implicadas.

Departamento Libro Mes

Inglés 3º e 4º

ESO

Love Story Erich Segal Novembro

Inglés BACH The Portrait of Dorian Gray Oscar Wilde Decembro

Lingua Galega A viaxe de Gagarín Agustín Fernández Paz Xaneiro

Lingua Castelá

(literatura

universal)

La historia interminable Michael Ende Febreiro

Historia El lector Bernhard Schlink Marzo

Matemáticas El curioso incidente de un perro a medianoche

Mark Haddon

Abril

Ciencias de la

Tierrra y el

Medioambiente

La tierra herida Miguel Delibes

El universo, la vida, los humanos Carlos

Briones, Alberto Fernández y JM

Bermúdez de Castro

Terra Javier Marín

Abril

Cultura

Científica 4º de

ESO

Terra Javier Marín Novembro

Bioloxía e

Xeoloxía

BACH

Una breve historia de todo Bill Bryson

Neurociencia para Julia Xurxo Mariño

Aventuras por el ser humano Gavin Francis

Autobiografía de Darwin Edit. Verticales

Ensayo

Maio

Page 95: DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar ...

Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 94

Medios previstos para a súa difusión entre a comunidade escolar

Os medios cos que contamos para a difusión dos nosos clubs de lectura entre toda a comunidade escolar son:

• Información ao claustro, e aos membros da ANPA para que a transmitan aos seus asociados.

• Carteis publicitarios nos taboleiros do IES realizados especialmente para anunciar os clubs procurando que teñan un deseño atractivo.

• Información directa aos alumnos a través das titorías.

• O blog da Biblioteca http://bibliesada.blogspot.com/ no que aparecen habitualmente as referencias os libros que imos ler no club,

fotografías e comentarios dos participantes.

• Elaboración de trípticos ou dípticos divulgativos sobre as lecturas recomendadas ou realizadas polo alumnado ou sobre determinado autor que homenaxeemos.

• Marcadores, relacionados con algunha obra, acontecemento literario, personaxe para animar á lectura.