DEMOCRATA TELEGRAMMAS VIDA ARTÍSTICA 0 projecto n> 7...

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Wm0^iz>.wi^w^-¦ .'-*:- w AfA^ww^mvf^^m^ f^m^w.^/^^mwA. w*$3ppípp; ¥í'i,.i'í 1 <n- ¦-¦</ -z f 1ÀNNOLIII--N.86 NOTICIOSO E POLÍTICO ¦AB SEU UGAÇfiES NEM INTERESSES PA1IT1DAAI0S T Recife, Sexta-feira, 11 de Abril de 1924 PERNAMBUCO BRASIL í ..... ,.!.¦«¦ ¦M&]3SS1ML'Li- . /^ROV INC OS .NEM CONVENIÊNCIAS C0N*$W* /lEFKZA DOS IIIHE1T0S E DO C0M4IEHCH DEMOCRATA 1 composta em unotypo e impressa em machina -duplex press- i j Director—IDIISTIZ IRlSiFWJLiO i "A PROVÍNCIA" Fundada cm 1812 ; BijOfisterl», rc.lncç&o e ofllelna j. 'Avenida .Marquez de Olinda, 27» Recite —' Puriiambuea BRASIL, Escri- tflrlgl" | BerenlevJ. de Lucena e Mello. Teiephpnes: - Redacçao: 1075; lilorio: IMS. ','.' Toda cprrespondencla devo Kit dt ao üirector' ou ao gerente. f" 6lo nossos vigente» dc »nnunolo»i Í.ÍÍÒ EXTERIOR Franca o Sjttlssa. -L. Mayence ft da. ttue Tr^ctie», », r.vms e 19, si; üí - Lugate.'H(n.# loswies. -ie. c, NO RIO E EM S. PAULO ; Agenda Havçs. . . ffiihierg dp dlí '¦¦• Rumero «trazado Brasil Anno, ..',5 Semestre' Trimestre Anno¦'.. •< faoo u 2. noo «e$ooo S5Í0W1 13Í00O TELEGRAMMAS Dos nossos correspondentes e da agencia Havas VIDA ARTÍSTICA PINTORA MARIA ASTORGA Evtcrlor K- l>* 'ÀS A6S1GJÍATURAS 810 PAGAS APIAXT.UIAMENTE BoB»inog «os srs. ass.flnanles reclamarem 1)0 demora mi.falta de. entrega da follia ULTIMA HORA na ''¦"¦••, Terceira pagina , yfif\fj^j\méyf\f\f>á\f*J\ririí^t- ænAfihhfny»v»"i'"""> * *********>^*"* | tOMMERCIO B0L8A COMMEnCIAL DE PERNAMBUCO ColatOeis oHIulaçs «a Junta do» qCorretores praça ao Itícire, 0 de Abril de 1921 «olaçfle» de negoolos effçcl.iados uo dia 9 do Abril Uc Iffiíi . Cambio slLondrcs a 00 d.v f. l.-i, fi 5116, d|p. ISOOO do bnnco.. Idein Irtom il vista 0.?|:i2, 0 1|32,.'C lll æd|p. 1Í0Ò0 (io banco. Idnin s]N. York ii vista 85850, 85900, 85930. o dollar üo banco. Idem gfPuris ü visla $r.20 o franco ,par- 1-cular. Idem Idem á 90 d|v íül» o franco do banco. , , . Idem s|Porto á vista S300 o escudo do baneo. ¦. .Algodjo 1".; sorte a »5?0UU o mediano a ..y^,;q,|js kilos. .i._¦,. ....'. IlècÜe,10' de AUH1I dc 1021.. Clolovíii Ue nc|ioe<o etfectuailo Íio|e 110 Letra»/, do Baneo credito ncai do Va'or de ioi)«000 0 °|" á 81?W0. Í40 Letras do Binioo Credito Ileal do valor de 10IIÍOOO,. 6 °|° â 8<?5((0. '' presidente.- Aotti! dr. Kifliielreilo, Antunes. Secretario, Ernesio da Silva Neve». MERCADO UE CAMBIO Os bancos abriram homem com a lis» dc 0 7|82 d.., sobro Londres, a 90 dias de Vista. Após US nqtViN do Rio snenavam rum a iiiesiiiu tnxif, .1 qual foi ii.i.nt'du até a larde, quando o mercado 1'ecoliou com a di ii :i|16 d. Airandr-ga : 1*001) ouro -WM3. Em papel paitlcular nfto constou n«- rocio. , , ' TAXAS CAMBIAE9 ¦RA8IU A POLICIA MINEIRA— OS SRS. ARTHUR BERNÂRDES E RAUL SOARES RIO, 8.— O "Jornal do Brasil" publica a seguinte nota : "Na passagem do governo- de Mi- nas Geraes, quando o sr. Raul Soares reassumiu a presidência, o sr.Olega- rio Maciel teve expressões de alia cordialidade, sendo correspondido por, aquelle. Isso vem mostrar a falta de fun- damento das noticias de scisão na politica mineira. Sempre assim nos pareceu e não demos curso aos boatos existentes, comquanto-seja evidente que lia na politica mineira dois grupos': o dos velhos e o dòs moços. Este, tem os srs. Artluir Bernar- de$ e Raul Soares por chefes; e o outro esti sob a orientação dos srs. Wenceslau Braz, Bueno de Paiva a Bernardo Monteiro. Quanto a separarem-se os dous blocos não acreditamos ser fácil.. O politico in iieiro admitte a scisão ein casos excepcionaes, tanto mais quando os dois novos srs. ArthurvBernaides e Raul Soares es- lão cm dous postos de commando su- premo, sendo o bastante para evit.tr embaraços. ."' Além disso, entre Os dous grupos ha grande approximação, sendo o sr. Wenceslau muito aipigo da correnle moderna da politica mineira. O. mesmo se drá dos srs. Bueno de Paiva e Bernardo Monteiro." A NOVA SE'DE DO CENTRO PER- NAMBUCANO m 0. 7|3í U 1,'brii esterlina .; ... liollar ... ... ..... '¦¦¦ fesetu- (rroviida) .; peseta. (Capital) .. .. Franco .. ........ Bicudo (Lisboa) ,,. .. Escudo (Provincia) ';-. '..l'i'am'0 belira .. .. .. Pi-aiico sulsso .... .. Lira' .Marco .. .... ., ••• ¦ 1'rso nrgrnUiio (ouro) ,. Peso arVeütliiò (papel) l':or'in, ••• •• i a 3;3i d. .. ., ag.4092 RiO, 8. listão quasi concluídas »s obras de adaptação.pnra » instai- lação da nova séde do Centro Pir- iiainbucimo á rua da Alfândega, 182. Afim de comineinorar a inaugura- ção d0 predio cm que irá funecionar aquella- próspera, sociedade, a qual apresenlÇLiexcellentc -aspecto; dispou-" ¦i^ò-ilei^miigiiificys^alõ.c.s.iiãO' Só. nara, dai* suas diversas seccões, cümo pa- ra a directoria/ a secretaria e bibllo- tlicca. etc, a sua directoria reali- zarã uma festa. O MOVIMENTO EMIGRATÒRIO NO BRASIL EM 1923 RIO, S.'. Segundo dados colle- gidos pela directoria do Serviço de Povoamento do Solo, durante o-anno de 1923 deram entrada nos diver- sos porios d0 Brasil 15.176 passa- {eiros de 1-* classe e 86.767 immi- •{rantes, sendo "JIH5 naeionaes e . . 34.632 estrangeiros, descriminado Ia seguinte' forma : brasileiros .. J13S; allemães 6254; austriacos 2163; japonezes 89ó; hespa- ílioes 10.141; italianos . . A CHAPA GAÚCHA AO CONGRES- SO NACIONAL RIO, 8. A organização da cha- pa para a representação gaúcha no Congresso é I muito mais difficil Ao que parecia. . Não i a opposição que se em- baraça na multiplicidade de interes- ses. O sr. Borges de Medeiros tam- bem encontra obstáculos. O Riq Grande foi um Estado poderoso e o sr. Borges de Mede!- ros. tinha a satisfação de demonstrar a sua autonomia coin a revolução gaúcha. .'. Aquelle governador, porem, se viu obrigado a transigir. A paz humi- Íhante para o governo leva-o a isto. Não i! mais aquelle homem forte que .desafiava tempestades. Agora o Rio Grande se converteu num Estado que vem consultar tam- bem o piesidente "da republica, de- pendendo 0 situacionis.no da poütl- ca nacional. E''ó que eslá exliubé- tantemeute provado. IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE LEGISLAÇÃO AÉREA RIO, 8. O l" tenente aviador, Luiz Leal Netto Reys foi designada para representar a Marinha ifo, IV .congresso internacional de legislação aérea, a reunir-se cm Roma a 22 do corrente. O PRESIDENTE ELEITO DE S. PAULO RIO, 8. Encontra-se actual- mente nesta capital o dr. Carlos Campos, présiitci\te cie-lo dc S. Paulo. O illustre e estimado politico pau- lista ainda não organizou inteiramen- le q seu ministério, sabendo-se po- rem,' que 0 sr. José Lobo foi con- vidadó para a pasta Interior1; o qual. ainda não deu resposta defini- tiva?a respeito. 39?118! (j$ip 1í'.'3n lí'210 $540 $310 . íltJ," $t6'l 1S580 (410 OÍOflO 9Í03H 3?3G0 15. 839; portuguezes 31.866 ; .issiiciir Hercndo calmo. \\, M cotações ita 'r.r/.çá', foram as: se-, .'çuinie-, pelos 15 kilos. ,'llranros .. ;,. ..'....¦ 17*300 13*000 'suineiios .. .'. .' 1"*300 ' i*?õOll AlgodSo S*ria.o sorf; 90*000;' me- ' dlanp, DOSOOO. Mercado firme. MKItCADO UE CEREAES ' Fe!|So ílenei-o novo do sul R9ÍO0O .1 oocroo). gênero prelo do lsn(l -laíoao (a '415000.' FaiMihn ai|0U0 a 30-5000 senero de Eslado. contorine. a" procedência. ; Milha dipio a I5$UUI) conrorme a iaccaiia c qualidade. ¦ CalC 33$000 a 30$obO; geheró do Es- .1 údo. I '\' . Mercado oi; vários gêneros Álcool Eiii'11 seiio'6(000 a 61700, con, sello 7IS0Ó á MOOO * canada conformo o grio. Aguardente Extra «ello 8$250 a 3#3Qr . com sello «mo a «650 a canada cun- forme o ír*0, Cucào Sem eilítenclv Borracha -.1700 « •800. Couro» BSlondos seccos 11500 H0O0 touros espichado» 2I00O a 21500. Courris verdes-.1*000 a H300. Caroçoa dc aloodío 3Ü00 a ,33500 ni' cslacSo. Círa 1.* 905009; mediana, 601000, gor- durosa,.'501000; arenosa, 45$000 pólos 1; kllus, FlOr 05-tOOO. Mamona 11*500 na estação. , Pelles de esbr» 61500 11 6*000. ' Pelle» de carneiro 6*000 5I5M. Mh- flíüoo a S(400. ppovae o café ZENITIJ. Rue João do Rego n8s213 'jji-fmli aolacos 1105; rtimaicos 1978; russos '774 . sírios 2217; suis- ios 5ó4; filandezes 26.; fran- cezes -r- 609; lelho.niòs 784; tur- :o e árabes,— 2480; theco-slovacos ²539; ufranianos 176; húngaros ,— 826; argentinos **29; búlgaros ²24; giegos 101; inglezes 573-, hollandezes 13Ò;_. ;,*iigo--s!a- v-os 775; esthonianos 73; equa- 'torianos —¦ 2; colombianos 4; lu- temburguez 9 ; bolivianos 17 ; chiiiezes 3 7; persos 4; egy- pcios 5-5; norte-americanos 233; peruanos —. 40; panamaensas ²8;' venezuelanos —- 6; armênios" ²128; belgas —.75; canadenses— 1; chilenos 43; cubanos '— 4; linamarquezes 58; indianos 4; üthuanos 139; libartezes A; nexicatios 17; norueguezes 68; narroquinos 3; paraguayos 10; .ervios 15; suecos 40; uru- ;uayos— 166; judeus 3; aus- Iralianos 1; costa rlquenses —- 4-, ídantziguenaes 2. movimento total pelos respécti- vos portos de entradas apresenta as seguintes cifras: Belém I26ti; Recjfe S32 ; S. Salvador —-859; rí0 _ 39.276; Santos 42,765 ; Paranaguá 241.; riorianopolis 93 ; Rio Grande 1642. AS FEIRAS LIVRES RIO, 8. A começar de segun- la feira próxima haverá a composi- ,*ão do "trem de verduras" na esta- ção de Paciência. Um carro receberá a carga de la- vradores daquelía zona para as 110- vas feiras livres, que serão installa- Jas na próxima semana. Esse carro virá aberto até á es- tãçã0 de Engenheiro Trindade, onde receberá as mercadorias dos lavrado- ros .desse logar. (Hoje e amanhã serão inaugura- das as feiras livres do largo do Ma- c liado. Na semana próxima serão.inau- SÉLLO DE RECIBO. UMA CON- '::¦',;. .SULTA-.,.',,,. ¦¦-.... .RIO, S. —Respondendo a üma consulta sobre o modo de interpre- tar a innovação introduzida no sello de recibos pela vigente lei da^ receita, o director da Receita Publica mandou declarar qtie o regulamento approva- d0'pelo decreto 14.339, de 1 de se- tembro de 1920, estabeleceu que o sello da tabeliã A fosse adoptado quando o valor recebido fosse por conta- de pessoa differente da que or- denasse o pagamento e que 0 s&U° fixo de $300 da tabeliã B 11. 1, pa- ragrapho t", fosse adoptado quandj effectuado o pagamento pelos pro- prios devedores ou por sua ordein e conta, . O caso foi resolvido por effeito do n. à6 do art. 1", da lei n. .. 4.44.0 de 30 de dezembro de 1921. ficando em $600 o sello do recibo quando o' pagamento for feito por ordem de terceiro. Actualmente pela lei da receita foi augmentado o sel!0 do recibo n. t, parag. da tàbella B para $600, fi- cando em conseqüência generalizado 05 recibos simples ao pagamento po' ordem de terceiros, sendo um unico de íõOO.. I' DEMONSTRAÇÃO DE METRALHA- DORA -, RIO, s;— Amanhã no quartel do regimento de infantaria' da Praia Vermelha haverá a demonstração de uma metralhadora de fabrico italiano que veio a bordo do navio ."Itália1 lativamente a uma reforma a mais no Exercito. Referem-se essas noticias ao corpo de Saude. ,;•_. Effectivamente 0 governo está au- torizado a fazel-a. Estou informado, porem, dc que o ministro da Guerra, attendendo á si- tuação financeira não executará essa reforma, sendo destituídas de funda- mento as noticias publicadas. O "DEODORO" RIO, 8. ~ O ministro iAlexan- drino de Alencar recoitlmendou ao director de engenharia. Naval a man- dar vistoriar o couraçado "Deodoro" logo que chegar ao' porto desta ca- pitai., A vistoria compreenderá não o casco como as machinas e o arma- mento. MISSAS DE SETÍMO DIA RIO, 8. Constituíram verda- deiro acontecimento "as mifsas de se- tmo dia do senador. Nilo Peçanha, sendo em numero de dezesete as man dadas celebrar nos altares da matriz da Gloria pela familia do extineto, peio deputado Macêdò' Soares, pelos representantes do Estado do Rio na legislatura passada e pelos officiaes envolvidos no movimento dc 5 de ju- Iho do anno transado. O vast0 lemplo achava-se repleto. No Largo agglomerava-se a multidão que não conseguira entrar na egreja. Essa multidão foi .'augnietitando a* ponto de interromperão transito nas ruas lateraes do lemplo. Além da representação numerosa de todas as classes sociaes, via-se o elemento,official e representativo. As ceremonias religiosas termina- ram ás 10 horas.' sendo a familia do extineto cumprimentada e rodea- da de carinhosas provas, de pezar. PÉRSIA O GOVERNO REPUBLICANO DE- MlTTE.S|'v . : TEMERAM, 8. •¦-r--^^overno 're- publiqaiio -demittiu-se, , sendo muito provável a volta da Shah, .,'Recife hospeda neste momen to a evidenciada pintora argen- tina Maria Elená de la Roza Astorga, vinda 110 vapor "Ma- nãos" . A mesma distingúidi àiiisía deu-nos hontem o prazir da sua visita. A seu respeito transcreve- mos o seguinte trecho da cri- tica traçada pelo "Jornal do Còmmercio" do Rio : "Maria Elena de Ia Rosa As- ¦ torça é uma cerebração Vigoro- so de artista. Dentre os pinto- re> argentinos que aqui estive- rani, pôde. sem temer os erros ser cqllòcada logo etn primeiro plano. Tem o dom pouco vul- gar de se expressar com clare- ¦za, seja qual for o thema que aborda, além de uma faculdade . perfeitamente disciplinada, ca- paz de symtheses arrojadas e de analvses percücièiitei: Tratando, de preferencia, a paysa- gem .andina, adquiriu certeza cara- cteristica na descriniinação dos pia- nos e fixação dos momentos poéticos, de modo a poder produzir,'com pou-, cas pincélladàs e côres communs. os- da. "Photograph a Moderna a ria effeitos mais empolgantes de luz. de : da Imperatriz, havemlo-nos dirigido d'-'t.incia .. de solitária inagesta.de; Mim convite para o acto. ; pode-se affirmar que a imaginação de I ,; Almejamos ex.to a digna artista do um artista, mesmo como Gustavo1! pincel. MMMI«^MWW*»MW^Wg|g^'W|r""r Doré. não poderia produzir nada de mais grandioso... " A senhora De la Roza abrirá a ex- posição dos seus quadros pai/a- guns andinas e naeionaes no pro- ximo sabbado ás 16 horas, nos salões DEPUTADO MONTEIRO DE SOUZA A s tuação coíiiibmica do Amazonas Ko paquete "Bahia" chegado liou tem ao iiokso porto, vindo do nort? do paiz. v.nja cm rumo dn medro- polu 11 dr. MòlttCtro ik' Sou-zii, ilopu- taiiô eleito e diplomado pelo Ama- zonaa. O dr. Monteiro (le Souza vne tn- innr parte nos trabalhos da Gà.i.iaiia, que se vão iniciar proxiinunieiite. 15! de esperar <iue o proStltriuVo pòlítícó amazonense, que luistus ve- zes tem dado provas dn ami aljneua-1 ção e) patriotismo, iiel,o Aniazonas, | núici. pelo Bi-íisil. «'ja â'ndu ayora ' um Corte luiluarte 1111 defeza dim Interesses de 'sua promissora terra natal. | O. dr. Monteiro de Souza, nas le- KiMauirust '.'tn que tem exercido a itua , aetlvlda.il'e''ihiitò"' neVfí-áiòí 1 u 11 te- do Amazonas, téiií, deixado grande Koiiiina de trabalhos eltielentes, de que resulta o presi gio que BÒsà seus eoneiiliidfios.| Como defensor -de interesses ge- I raes está ao ludo do núcleo que, ua Câmara, tem procurado intensificar perlinazmente a instrucqão 110 B.fi- sil. lendo collaboratlo em commis- sões que se relacionam eom o as- suinpto, demonstrando senUpre ser um dos mais competentes neste pur- ticuiar..' for conhecermos tradielonalmen- te as iniciativas patrióticas do dr. Monteiro do Souza foi que procura- mos ouvll-o sobre assumptos que di- zern respeito '< sua terra, o quo fi- zemos logo que n "Bah'u" atracou 110 caes. Penetrando a hordo um nosso (lòmfiárthèlro, foi oneontral-o em um di)R saiões do luxuoso paquete .ilo í.loyd. onde travou ligeira con- veisai;ão com s. s. Interrofe'ámol-11 então sohro^ a st- íutii.ão econômica do seu listado, pi-liicipaimente sobre a siluação da borracha; Aquelle representante amnzonen- se revelou-se um tanlo compiiní_ld J com a no.-s« pergunta. Coinpreen- demiiB a sltuaGãp do illustre depu- tado.,, ,. Alas in'ciou o seu synthet.eo ie- lato dizendo', o que jfi esperávamos, tio Amazonas decadente. ²-Dizer da situaQã.0 econômica do meu Kstado. disse-nos, é repizar ,u;n assumpto conhecidissimo cm lo- do o Bnisll. Accrescentarei, porém; t a peor possivel. Ainda bem qiie teiíhn concorrido para isso a queda borracha, que e o unico produ- et o do Kstado." ²Atalhámol-o. então, perguntam -'— K os outros produetos ? - a sua formal „j.ja autros produetos. mio lia de pagamento e idéas de ságèaihen- 'duvida; mas henhinn podo satisfa- to ,; embellezamento obrigando-se o zer 'a economia particular nem a 110 concurrente a construir pelo menos lotado, «penando £ g| annualmente 50 casas"flnànS No Amazonas, po, Fm face de. disposição tao lata ,l'"1 (ill.WDli SliCCKHSO - Péi'iiniô sua üís tlncla e Tna clientela, estil causando o monumental e variado sorllincnto de le- cltlns ttiod_ern!sslmo's outros nítidos de verdadeira novidade, que A P1UM.YVEIU vem recebendo de Paris e ottirüs ciipl- tiies da Europa. A bem do'vosso ?03lo vialtae A 1'WMAVERA, afim de erieetuai rtes vossas compras. Cousas diversas CONCURRENCIA No "Jornal do Còmmercio" lemos houiém,. um edital da prefeitura de 1 Recife solicitando propostas até 10 j de maio vindouro para acquisiçãõ da arca de terreno, pertencente á muni- cipalidade. tle 4 0.000 metros qua- drados approximadamente, e limita- da pelas ruas Visconde de Câmara- gibe, avenida Àrchimedes de Olivei- ra, frente dos fornos de incineração e estrada do.Cemitério. IV, pois, evidente que não se co- gita mais de concertar aquelle 'tre- " «ho num parque, indicação que. aliás, tambem se encontra na planta da edade do dr. Saturnino de Brito. O nosso propósito não é. indagar qual é a mais acertada das duas so- . luções. e sim analyzar uma' cláusula d do edital acima referido, Reza a cláusula XII: "A concur- renda versará sobre o preço para acquisiçãõ do terreno, a sua forma ,—' »-.-.!-¦---••iqtianto. a elevação do Eisa demonstração será dirigida não comprehendemos como se possa' por um fòficial italiano. HOMENAGEM A' EMBAIXADA EX- TRAORDltfARIA DA ITÁLIA RIO, 8. Realizou-se na séde dl embaixada, italiana 0 annunciado. al- moço intimo offerecido pelo general Badoglio, embaixador da Itália junto a0 nosso governo, no qual tomaram parte os srs. giovanni Giuriati, em- baixador especial italiano, 0 mouse- nhor Gasparri, núncio apostólico, e outras personalidades. No Itamaraty foi offerecido tam confrontar propostas. Oue significa por eni concurrencia: "">déi>» de saneamento e embelleza- menlo" ? Oual será o typo de casas que a prefeitura exige ? Porque motivo não será o paga- menlo dos terrenos feito, á v"ista, em mo'\la corrente ? Porqiie não exige a prefeitura piau ta indicando saneamento e embelleza- mento que se corrige a área dP ter- renos. pois o saneamento dos prédios não pode Tear ao alvitre do arrema- tai^e dns terrenos ? O edital em . ultima analyse não em- preço da j borracha poderia remerltor è salvar o meu Kstado da crise que o des.a- ca: Xão 6 que os outros produetos não tenham tambem valor. Eles o lèm. Mas esse valor é null.tlcaao I IHFORMAÇOBSJDFFICÍAES ESTADUAES RECEBEDORIA. Despachos do dia 9 de abril de 192-1 : Amadeu Alvares de Carvalho, Sal- vador Moscoso, iul'. a 2" secção,. Amorim Campos, deleritlo, em vista da ini. Albino Pacheco. Vieira, José L. Bezerra' Cavalcanti, José Jacinllio da Rocha, Marcellino 1:. Passos, 'Na- talio Maggl, Angelina Sampaio Leal Marques, averbe-se. Despachos du dia 10 de abril de 1924.: J. Clemente Levy' e Cia., a'-*.ekU gencia i" secção não loi Síitisfei- ia, Uellarmino Rodrigues da Silva, a cerlidão poderá comprehender os exercidos de 191.5-914 em diante, visto 0s exercícios anteriores j<í es- tarem recolhidos açj Tliezouro. Luiz Etmeuio Cardoso-Ayres, averbe-se. Clara Maria da Sdva. deferido, em vista da inf. J. Menezes, e Cia., Loureiro Barbosa e Cia., Veiga e Cá.', M. da Nova e Cia., restitua-se a im- portancia de 24S9S0, 6S160, 23S860, 130S30U. de accordo com a inf. Ve- riato ViIla Chnn, restitua-se a quan- tia de 102S52O, .passando a const'- tuir renda ordinária a de ló$l40, em vista da inf. J. Ferreira da Silva, fa- ça-se o recolhimento da importância de 676S500, o mesmo, faça-se o re- i coilii.nento da importância de . . . 240$630, em vista da informação, o mesmo o mesmo, Sim, em vista da inf. Virgínia A. Ferreira de Lima. João de F. Antunes, inf. a 2a secção. Antônio C. da Costa Alecrim, Seixas Irmão e Cia.. Maria Amélia de Oli- veira, José Bezerra da Custa Guedes, dr. José Rufino Bezerra Cavalcanti, inf. a 1" secção. ísçlejeliüsa Procissão dos Passos em Olinda. Effeclua-sé hoje, iia visinha cida- de de Olinda, a tradicional procissão dps Passos, com a solennidade dos annos anteriores. O cortejo percorrerá o itinerário publicado por este jornal. Missa de Nossa Senhora das Do- re,. a veneravel irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos da ma- triz da Madre de Deus do Recife tez celebrar hontem. pelas S horas, mis- sa cantada em louvor a Nossa Senho- ra das Dores. terminando com a benção do Santíssimo Sacramento, ha veiuio ao terminar distribuição de Pão Bento, obedecendo assim ao que preceltua o seu compromisso. 0 projecto n> 7 Está nos parecendo verdadeira obr.i de Santa Engracia esse proje- cto n. 7, da Câmara Estadual, au- torizaiulo o governo a dispender até a importância de cento e cincoenta contos de réis para òccòfrer aos meins que amenizem a crise econo- mica que avassala todo o Estado, de- terminando a alta exorbitante de to- dos os gêneros de primeira necessi- dade. Em primeiro logar verifica-se que, . com semelhante importância, bem pouco, muito pouco, poderá ser at- tingido.•' nWWj Que valem cento e cincoenta con- tos ? E' apenas um palüativo. Mesmo assim, porém, que delonga , tem soffrido esse projecto I Problema de emergência, cada dia que passa sem solução é uma angus- tia a mais para todas as classes con- runrdoras.'•' Não se apercebe disto o governo ? Nem os srs. congressistas ? dias acompanhamos os traba- lhas do Congresso Estadual a vêr o andamento dd projecto n. 7, que é o relativo á carestia da vida. Dias seguidos, temos constatado, não ãpnarece ei'e |,a ordem do dia. Afinal, hontem. na sessão do Sena- íío foi lido. indo a imprimir, 0 pare- cer íi. 40, que approva o menciona- do projecto. 0uer 'Sio dizer que, emfim, elle passou da Câmara bai- xa para a alta. No entretanto, inda e.-tá sujeito a prolongado retardamen to. Basta attentar-se na praxe do nosso Congresso. As ferias forçadas, por exemplo, ali se multiplicam. Os sabbados ; uma visita illustre que-ap- parece ; um fallecimento de qualquer notável que se regista -, a constante falta de quorum tudo isto concor- re paia essas irregulares ferias. ; E ahi vem próximo a semana san- la. assim chamada pela egreja catho- lica. Ouando muito o Congresso fa« sessão (si não é reunião) até á quar- ta feira, apenas. Deste modo, só-de 22 (por que o dia 21 c o dia de Ti- radentes) por deante poderá esse pro jecto ler força de lei com a sancçio governamental.•>..;;;.."' i'. E todos sabem que nsAemana san- ta, então, a ambição dos inescrupii- desassombradamen- losos avoluma-se te ! A primeira e única medida do mu- nicipio, attinente a minorar a cares- lia ila vida. é por sua vez muito res- trict.i. Resume-se nas feiras livres. Ouer isto dizer que somente as populações de determinados subur- bios foram relativamente beneficiadas pela acção do governo do municipio. E a população, muitíssimo maior, aliás, da cidade ? A carne verde, mau grado a pala- vra official empenhada em dezembro do anno transado, promeltendo ':. o barateamento de 28 de fevereiro por deante. continua' a ser vendida a 2S2O0 e de péssima qualidade. O pe.x:. de óá a S5000;'o leite, * •• 1S5O0 e 15400 o litro; e todos os demais seneros sob a mesma eleva- ção de preço insustentável. Pernarab.ucc. está sendo, pois, a excepção quanto a medidas remedia- dOras desse phenomeno. fiõSTCioeinas ,\" Parque passa de concessão para a conslru- , ccão de' casas numa determinada área bem um banquete pelo ministro das i mcr|iante favores de isenção de im Relações Exteriores e senhora em honra ao embaixador especial italia- no Giovanni Giuriati. Nesse banquete tomaram parte os embaixadores acreditados junto ao postos municipaes durante 10 annos a quem se oWitrue a construir 5o por anno e compre á municipalida- de ns terrenos para.esle fim. Achamos que o imposto de. 1'nipe- za deve ser jiianlido, para, a sua eli- iieias múltiplas difficuldades que os impedem de uma intensificação pro- ducente.", ... u Essas ultimas palavras úo illus- Ire representante amazonense satis- fizeram-nos.. E o nosso coih&anheiro se reinou em poz. agradecendo a sua ijcnlile- Ult. G0N11.Ü.VB8 CÚERRA - Pô.'?. »jfl> lis o doenças nervosas -il - P^CM f«" duiiendcncia - 1." andar - Das U ás 17 l horas.^.^ EXPOSIÇÃO GERAL DE , PERNAMBUCO nosso governo, altas autoridades na-,' minação, importa num ônus á' prefei giirádas as da 4* serie. cionaes, elementos de destaque da nossa sociedade e membros da comi- tiva do embaixador especial de Itália. Os officiaes e marinheiros do "Itália" tomaram parte hontem num "pic-nic" realizado na quinta da Boi Vista, aonde foram transporta- dos em bondes especiaes festivamen- Ic embandeirados. NOTICIAS INFUNDADAS RIO, 8. Ultimamente tem appa- récídò rios jornaes varias noticias r< Rèallzou-se honlem mais uma re- união da cómiillssüo executiva despe ecrlamcn. sendo tratados diversos assiiniptos.. . O ar. presidente mmniumi ou ler recebido do sr. dr. .losé ÇoriS- tanfiio, presidente di. Associação dos Agrônomos ilo Nordeste l.inz.- i„ ro uma carta cm que o mesmo declara que a referida Associacm". oril sessão realizaila a ã do correnle. resolveu prestar o mais clfiu-ivo nnolò á Exposição*. O sr. presidente .declarou que .ia esperava essa ínaiiilVstai.iio dn gran classe rtos agroiibntos, e pela Im? ges.o da refe- Conferências espirituaes para ho- meus na igreja do Espirito Santo. Sabbado. Í4 de abril, até nuarta fei- ra tle Trevas i . Conferência ás 19 horas seguida de benção do Sahtis: sinio Sacramento: pela manhã segun- [da, terça e quarta feira d.i semana santa : missa' ás 7 horas com medi- lação e via-sacra ; quinta fera san- ta, -missa ás " horas, com commu- nhão geral. As conferências serão feitas pele jesuíta revmn. p.uire Antônio de Ma- iralhãe-. obedecendo ao seguinte the ma geral i Destino do ser racional. 1"' diá Principio e fim dess.- destino (relações, consecução). 2" d;a Desvios (-os dos outros seres racionaes). V dia O meu próprio desvio (prepara-se o regresso) . ¦I" dia Solução errada do pro blemã (enlrada falsa c irremediável). (üa Volta ao bom caminhe (iconciliação, modelo) . Nota A Sociedade de São Vi hirn. Este edital como outros da actual administração municipal resente-^e da falta de clareia e precisão indispe-i- ¦•'aveis em documentos desta iiatu- reza. FDUAnnO DF. MORAF-S niiAMii: srncrcssn - venta* mu an- Pnrta c f'na clientela, estu;causando e prinsii Ingradcce qsse ninnumeiilal i* variado sortimento de ip- rida As«oo'ação. p:ilo= mnilernl?s'mní c outros artlen» i.e i Em seglVda o sr. presidente apre- verdadeira novidade, oue A PHtMAVFRA si-nta tres amostras de mármore po- v,m-recebendo'de Pari, e m,,r„ c,np,. lidos polo sr. .Ro^'^° ^.l«n(; ?*£ toneentos ao dr. remo tuaies, nt •iiita^o fs.aduii! 0 proprietário do piiirifenlio •"¦.iniby", do municipio de Itaml.é. __ .__. _ mes da Eiirnda, A bem rio vn.nn vn.tn visitàe a pnuiuvFinA, afim de erfeetusi* ' i (les vossas compras. , . ccnle de Paulo convida a todas as as sòciàções catholicas masculinas e ao:- homens em eeral para assistirem ao- actos do retiro espiritual de accor do com o programma acima. Irmandade dns P«so« do Recife !— Esta irmandade, de accordo vim o.seu 'compromisso, fará celebrar ho ie. ás 8 horas, missa solenne em honra de Nossa Senhora das Dores com a assistência dos irmãos meza ros. Anos a missa haverá a distri- buicão do "pão bento" . Finalizará o acto a. bençam do SS Companhia Nacional de Opereta» e Revistas Em "répr-se", subiu á scena. hontem, no theatro da rua do Hospicio. a applaudida revista Rio Nu', cujo ijesempenho correu a con- te nio. li ..je. a pedido de muitos "habi- tués", a ultima de Cruzeiro do Sul, a empolgante revista gênero ba-ta- clan que tanto suecesso tem alcança- do em Recife. Dado o valor inconteste dessa ap- par-íosa creação theotral. é de pre- ver que o Parque apanhe hoje, ain- da, uma boa casa. Fistíval Cario» Vteira-Augusto Al. buçuerijue. Farão na próxima se-., giinda feira a sua "senta d^nore'^^' sr. Carlos Vieira, secretario da coni'.-,; panhia que ora oecupa o Parque e .0 applaudido actor Augusto Albuquer- que. O espectaculo é dedicado ao "Club internacional" e será prestigiado com a presença do sr. coronel Rosa Bor- ges. Moderno Companhia Victoria Soare». A' primeira, hontem, nesse cine-theatro, da opereta em J actos Loucuras de Amor, deu o eonjuneto que ali tra- ballia, á frente Brandão Sobrinho, Lais Areda e Vicente Celestino, cor- recto desempenho. lioje, a mesma peça. Na tela Digna do Meu Amor, sentimental pèllicula em 6 movimen- lados actos, com Alice Brady c Da- V'id Powell..' Kesta missa funecionará o velbo ortam da matriz do Corpo Santo, qui.» acaba de ser concertado, mercê ,.,.,,,, , .,,.,, , ,,, l,u„ „.. ., ¦ .ios esforços desta irmandade, nota- A tradição catholica designou com I damente dos seus dignos juiz e the- o nome de sext-i Wra de triumpho\ 'oure=ro. srs. José Diogenes e Adol- U predita solennidade.pho Pinheiro,._Z^ **Ú» ___________t_kL 1 ILE6IYEL ~w. ...^ _ -\-mQp i^. i l ii' »"'«*g»ia',:, 'ii :^ái^ftiifett^---ia^aiiii>. ^ü^jPÜbj. it=—: m, ZAi-:\ ¦'m™'.'

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f 1ÀNNOLIII--N.86

NOTICIOSO E POLÍTICO¦AB SEU UGAÇfiES NEM INTERESSES

PA1IT1DAAI0S

T Recife, Sexta-feira, 11 de Abril de 1924 PERNAMBUCO — BRASIL í..... .!.¦«¦ ¦M&]3SS1ML'Li- ./^ROVINC OS .NEM CONVENIÊNCIAS

C0N*$W* /lEFKZA DOS IIIHE1T0SE DO C0M4IEHCH

DEMOCRATA 1 composta em unotypo e impressa em machina -duplex press- i j Director—IDIISTIZ IRlSiFWJLiO

i "A PROVÍNCIA"Fundada cm 1812

; BijOfisterl», rc.lncç&o e ofllelna

j. 'Avenida .Marquez de Olinda, 27»

Recite —' PuriiambueaBRASIL,

Escri-

tflrlgl"

| BerenlevJ. de Lucena e Mello.Teiephpnes: - Redacçao: 1075;

lilorio: IMS. ','.'

Toda cprrespondencla devo Kitdt ao üirector' ou ao gerente.

f" 6lo nossos vigente» dc »nnunolo»iÍ.ÍÍÒ EXTERIOR

Franca o Sjttlssa. -L. Mayence ft da.

ttue Tr^ctie», », r.vms e 19, si; üí -

Lugate.'H(n.# loswies. -ie. c,NO RIO E EM S. PAULO

; Agenda Havçs. . .

ffiihierg dp dlí '¦¦•

Rumero «trazado

BrasilAnno, ..',5Semestre'Trimestre

Anno¦'.. •<

faoou 2. noo

«e$oooS5Í0W113Í00O

TELEGRAMMASDos nossos correspondentes e da agencia Havas

VIDA ARTÍSTICAPINTORA MARIA ASTORGA

Evtcrlor

K-

l>* 'ÀS A6S1GJÍATURAS 810 PAGASAPIAXT.UIAMENTE

BoB»inog «os srs. ass.flnanles reclamarem1)0 demora mi.falta de. entrega da follia

ULTIMA HORAna

''¦"¦••, Terceira pagina, yfif\fj^j\méyf\f\f>á\f*J\ririí^t-

nAfihhfny»v»"i'"""> * *********>^*"*

| tOMMERCIOB0L8A COMMEnCIAL DE PERNAMBUCO

ColatOeis oHIulaçs «a Junta do»• Corretores

praça ao Itícire, 0 de Abril de 1921«olaçfle» de negoolos effçcl.iados uo dia

9 do Abril Uc Iffiíi .

Cambio slLondrcs a 00 d.v f. l.-i, fi 5116,d|p. ISOOO do bnnco..

Idein Irtom il vista 0.?|:i2, 0 1|32,.'C llld|p. 1Í0Ò0 (io banco.

Idnin s]N. York ii vista 85850, 85900,85930. o dollar üo banco.

Idem gfPuris ü visla $r.20 o franco ,par-1-cular.

Idem Idem á 90 d|v íül» o franco dobanco. , , .

Idem s|Porto á vista S300 o escudo dobaneo. ¦.

.Algodjo 1".; sorte a »5?0UU o mediano a..y^,;q,|js kilos. .i ._¦,. ....'.

IlècÜe,10' de AUH1I dc 1021..Clolovíii Ue nc|ioe<o etfectuailo Íio|e110 Letra»/, do Baneo credito ncai do

Va'or de ioi)«000 0 °|" á 81?W0.Í40 Letras do Binioo Credito Ileal do

valor de 10IIÍOOO,. 6 °|° â 8<?5((0.'' presidente.- Aotti! dr. Kifliielreilo, Antunes.Secretario, Ernesio da Silva Neve».

MERCADO UE CAMBIO

Os bancos abriram homem com a lis»dc 0 7|82 d.., sobro Londres, a 90 dias deVista.

Após US nqtViN do Rio snenavam ruma iiiesiiiu tnxif, .1 qual foi ii.i.nt'du até alarde, quando o mercado 1'ecoliou coma di ii :i|16 d.

Airandr-ga : 1*001) ouro -WM3.Em papel paitlcular nfto constou n«-

rocio. , ;¦ , '

TAXAS CAMBIAE9

¦RA8IUA POLICIA MINEIRA— OS SRS.

ARTHUR BERNÂRDES E RAULSOARES

RIO, 8.— O "Jornal do Brasil"publica a seguinte nota :

"Na passagem do governo- de Mi-nas Geraes, quando o sr. Raul Soaresreassumiu a presidência, o sr.Olega-rio Maciel teve expressões de aliacordialidade, sendo correspondidopor, aquelle.

Isso vem mostrar a falta de fun-damento das noticias de scisão napolitica mineira.

Sempre assim nos pareceu e nãodemos curso aos boatos existentes,comquanto-seja evidente que lia napolitica mineira dois grupos': o dosvelhos e o dòs moços.

Este, tem os srs. Artluir Bernar-de$ e Raul Soares por chefes; e ooutro esti sob a orientação dos srs.Wenceslau Braz, Bueno de Paiva aBernardo Monteiro.

Quanto a separarem-se os dousblocos não acreditamos ser fácil..

O politico in iieiro só admitte ascisão ein casos excepcionaes, tantomais quando os dois novos — srs.ArthurvBernaides e Raul Soares es-lão cm dous postos de commando su-premo, sendo o bastante para evit.trembaraços. ."'

Além disso, entre Os dous gruposha grande approximação, sendo o sr.Wenceslau muito aipigo da correnlemoderna da politica mineira.

O. mesmo se drá dos srs. Buenode Paiva e Bernardo Monteiro."

A NOVA SE'DE DO CENTRO PER-NAMBUCANO

m0. 7|3í U

1,'brii esterlina .; ...liollar ... ... .....

'¦¦¦

fesetu- (rroviida) .;peseta. (Capital) .. ..Franco .. ........Bicudo (Lisboa) ,,. ..Escudo (Provincia)

';-.'..l'i'am'0

belira .. .. ..Pi-aiico sulsso .... ..Lira'.Marco .. .... ., •••

¦ 1'rso nrgrnUiio (ouro),. Peso arVeütliiò (papel)l':or'in , ••• ••

i a 3;3i d... ., ag.4092

RiO, 8. — listão quasi concluídas»s obras de adaptação.pnra » instai-lação da nova séde do Centro Pir-iiainbucimo á rua da Alfândega, 182.

Afim de comineinorar a inaugura-

ção d0 predio cm que irá funecionaraquella- próspera, sociedade, a qualapresenlÇLiexcellentc -aspecto; dispou-"

¦i^ò-ilei^miigiiificys^alõ.c.s.iiãO' Só. nara,dai* suas diversas seccões, cümo pa-ra a directoria/ a secretaria e bibllo-tlicca. etc, a sua directoria reali-

zarã uma festa.

O MOVIMENTO EMIGRATÒRIO NOBRASIL EM 1923

RIO, S.'. — Segundo dados colle-

gidos pela directoria do Serviço dePovoamento do Solo, durante o-annode 1923 deram entrada nos diver-sos porios d0 Brasil 15.176 passa-{eiros de 1-* classe e 86.767 immi-•{rantes, sendo "JIH5 naeionaes e . .34.632 estrangeiros, descriminadoIa seguinte' forma : brasileiros — ..J13S; allemães — 6254; austriacos— 2163; japonezes — 89ó; hespa-ílioes — 10.141; italianos — . .

A CHAPA GAÚCHA AO CONGRES-SO NACIONAL

RIO, 8. — A organização da cha-pa para a representação gaúcha noCongresso é I muito mais difficil Aoque parecia. .

Não i só a opposição que se em-baraça na multiplicidade de interes-ses.

O sr. Borges de Medeiros tam-bem encontra obstáculos.

O Riq Grande já foi um Estadopoderoso e o sr. Borges de Mede!-ros. tinha a satisfação de demonstrara sua autonomia coin a revoluçãogaúcha..'. Aquelle governador, porem, se viuobrigado a transigir. A paz humi-Íhante para o governo leva-o a isto.

Não i! mais aquelle homem forteque .desafiava tempestades.

Agora o Rio Grande se converteunum Estado que vem consultar tam-bem o piesidente

"da republica, de-

pendendo 0 situacionis.no da poütl-ca nacional. E''ó que eslá exliubé-tantemeute provado.

IV CONGRESSO INTERNACIONALDE LEGISLAÇÃO AÉREA

RIO, 8. — O l" tenente aviador,Luiz Leal Netto Reys foi designada

para representar a Marinha ifo, IV

.congresso internacional de legislaçãoaérea, a reunir-se cm Roma a 22 docorrente.

O PRESIDENTE ELEITO DE S.PAULO

RIO, 8. — Encontra-se actual-mente nesta capital o dr. CarlosCampos, présiitci\te cie-lo dc S.Paulo.

O illustre e estimado politico pau-lista ainda não organizou inteiramen-le q seu ministério, sabendo-se po-rem,' que 0 sr. José Lobo foi con-vidadó para a pasta dò Interior1; o

qual. ainda não deu resposta defini-tiva?a respeito.

39?118!(j$ip1í'.'3nlí'210$540$310

. íltJ,"$t6'l

1S580(410

OÍOflO9Í03H3?3G0

15. 839; portuguezes 31.866 ;

.issiiciir — Hercndo calmo.\\, M cotações ita 'r.r/.çá', foram as: se-,.'çuinie-, pelos 15 kilos.,'llranros .. ;,. ..'....¦ 17*300 13*000

'suineiios .. .'. .' 1"*300 ' i*?õOll

AlgodSo — S*ria.o 1» sorf; 90*000;' me-'

dlanp, DOSOOO. Mercado firme.

MKItCADO UE CEREAES' Fe!|So — ílenei-o novo do sul R9ÍO0O .1

• oocroo). gênero prelo do lsn(l -laíoao (a'415000.'

FaiMihn — ai|0U0 a 30-5000 senero deEslado. contorine. a" procedência.

; Milha — dipio a I5$UUI) conrorme aiaccaiia c qualidade.

¦ CalC — 33$000 a 30$obO; geheró do Es-.1 údo.

I '\' .

Mercado oi; vários gêneros

Álcool — Eiii'11 seiio'6(000 a 61700, con,sello 7IS0Ó á MOOO * canada conformo ogrio.

Aguardente — Extra «ello 8$250 a 3#3Qr. com sello «mo a «650 a canada cun-

forme o ír*0,Cucào — Sem eilítenclvBorracha -.1700 « •800.Couro» BSlondos seccos — 11500 • H0O0touros espichado» — 2I00O a 21500.Courris verdes-.1*000 a H300.Caroçoa dc aloodío — 3Ü00 a ,33500 ni'

cslacSo.Círa — 1.* 905009; mediana, 601000, gor-durosa,.'501000; arenosa, 45$000 pólos 1;

kllus, FlOr 05-tOOO.Mamona — 11*500 na estação.

, Pelles de esbr» — 61500 11 6*000.' Pelle» de carneiro — 6*000 • 5I5M.Mh- flíüoo a S(400.

ppovae o caféZENITIJ. RueJoão do Regon8s213

'jji-fmli

aolacos — 1105; rtimaicos — 1978;russos — '774

. sírios — 2217; suis-ios — 5ó4; filandezes — 26.; fran-cezes -r- 609; lelho.niòs — 784; tur-:o e árabes,— 2480; theco-slovacos

539; ufranianos — 176; húngaros,— 826; argentinos — **29; búlgaros

24; giegos — 101; inglezes —

573-, hollandezes — 13Ò;_. ;,*iigo--s!a-v-os — 775; esthonianos 73; equa-

'torianos —¦ 2; colombianos — 4; lu-temburguez — 9 ; bolivianos — 17 ;chiiiezes — 3 7; persos — 4; egy-

pcios — 5-5; norte-americanos —

233; peruanos —. 40; panamaensas8;' venezuelanos —- 6; armênios"128; belgas —.75; canadenses—

1; chilenos — 43; cubanos '— 4;linamarquezes — 58; indianos — 4;üthuanos — 139; libartezes — A;nexicatios — 17; norueguezes — 68;narroquinos — 3; paraguayos — 10;.ervios — 15; suecos — 40; uru-

;uayos— 166; judeus — 3; aus-Iralianos — 1; costa rlquenses —- 4-,ídantziguenaes — 2.

movimento total pelos respécti-vos portos de entradas apresenta asseguintes cifras: Belém — I26ti;Recjfe — S32 ; S. Salvador —-859;

rí0 _ 39.276; Santos — 42,765 ;Paranaguá — 241.; riorianopolis —

93 ; Rio Grande — 1642.

AS FEIRAS LIVRES

RIO, 8. — A começar de segun-la feira próxima haverá a composi-

,*ão do "trem de verduras" na esta-

ção de Paciência.Um carro receberá a carga de la-

vradores daquelía zona para as 110-vas feiras livres, que serão installa-Jas na próxima semana.

Esse carro virá aberto até á es-tãçã0 de Engenheiro Trindade, ondereceberá as mercadorias dos lavrado-ros .desse logar.

— (Hoje e amanhã serão inaugura-das as feiras livres do largo do Ma-c liado.• — Na semana próxima serão.inau-

SÉLLO DE RECIBO. — UMA CON-'::¦',; .

.SULTA-. ,.',,,. ¦¦-....

.RIO, S. —Respondendo a ümaconsulta sobre o modo de interpre-tar a innovação introduzida no sellode recibos pela vigente lei da^ receita,o director da Receita Publica mandoudeclarar qtie o regulamento approva-

d0'pelo decreto 14.339, de 1 de se-tembro de 1920, estabeleceu que o

sello da tabeliã A fosse adoptado

quando o valor recebido fosse porconta- de pessoa differente da que or-

denasse o pagamento e que 0 s&U°fixo de $300 da tabeliã B 11. 1, pa-ragrapho t", fosse adoptado quandjeffectuado o pagamento pelos pro-

prios devedores ou por sua ordein e

conta, .O caso foi resolvido por effeito

do n. à6 do art. 1", da lei n. ..4.44.0 de 30 de dezembro de 1921.

ficando em $600 o sello do recibo

quando o' pagamento for feito porordem de terceiro.

Actualmente pela lei da receita foi

augmentado o sel!0 do recibo n. t,

parag. 1° da tàbella B para $600, fi-

cando em conseqüência generalizado05 recibos simples ao pagamento po'ordem de terceiros, sendo um unico

de íõOO..'

DEMONSTRAÇÃO DE METRALHA-DORA

-, RIO, s;— Amanhã no quarteldo regimento de infantaria' da PraiaVermelha haverá a demonstração de

uma metralhadora de fabrico italiano

que veio a bordo do navio ."Itália1

lativamente a uma reforma a mais noExercito.

Referem-se essas noticias ao corpode Saude. ,;•_.

Effectivamente 0 governo está au-torizado a fazel-a.

Estou informado, porem, dc que oministro da Guerra, attendendo á si-tuação financeira não executará essareforma, sendo destituídas de funda-mento as noticias publicadas.

O "DEODORO"

RIO, 8. ~ O ministro iAlexan-

drino de Alencar recoitlmendou aodirector de engenharia. Naval a man-dar vistoriar o couraçado "Deodoro"

logo que chegar ao' porto desta ca-

pitai.,A vistoria compreenderá não só o

casco como as machinas e o arma-mento.

MISSAS DE SETÍMO DIARIO, 8. — Constituíram verda-

deiro acontecimento "as mifsas de se-tmo dia do senador. Nilo Peçanha,sendo em numero de dezesete as mandadas celebrar nos altares da matrizda Gloria pela familia do extineto,

peio deputado Macêdò' Soares, pelosrepresentantes do Estado do Rio nalegislatura passada e pelos officiaesenvolvidos no movimento dc 5 de ju-Iho do anno transado.

O vast0 lemplo achava-se repleto.No Largo agglomerava-se a multidão

que não conseguira entrar na egreja.Essa multidão foi .'augnietitando a*

ponto de interromperão transito nas

ruas lateraes do lemplo.Além da representação numerosa

de todas as classes sociaes, via-se o

elemento,official e representativo.

As ceremonias religiosas termina-

ram ás 10 horas.' sendo a familia

do extineto cumprimentada e rodea-da de carinhosas provas, de pezar.

PÉRSIAO GOVERNO REPUBLICANO DE-

MlTTE.S|'v .: TEMERAM, 8. •¦-r--^^overno 're-

publiqaiio -demittiu-se, , sendo muito

provável a volta da Shah,

.,'Recife hospeda neste momento a evidenciada pintora argen-tina Maria Elená de la RozaAstorga, vinda 110 vapor "Ma-

nãos" .A mesma distingúidi àiiisía

deu-nos hontem o prazir dasua visita.

A seu respeito transcreve-mos o seguinte trecho da cri-tica traçada pelo

"Jornal doCòmmercio" do Rio :

"Maria Elena de Ia Rosa As- ¦torça é uma cerebração Vigoro-so de artista. Dentre os pinto-re> argentinos que aqui estive-rani, pôde. sem temer os errosser cqllòcada logo etn primeiroplano. Tem o dom pouco vul-gar de se expressar com clare-¦za, seja qual for o thema queaborda, além de uma faculdade

. perfeitamente disciplinada, ca-paz de symtheses arrojadas ede analvses percücièiitei:

Tratando, de preferencia, a paysa-gem .andina, adquiriu certeza cara-cteristica na descriniinação dos pia-nos e fixação dos momentos poéticos,de modo a poder produzir,'com pou-,cas pincélladàs e côres communs. os- da. "Photograph a Moderna a ria

effeitos mais empolgantes de luz. de : da Imperatriz, havemlo-nos dirigido

d'-'t.incia .. de solitária inagesta.de; Mim convite para o acto. ;pode-se affirmar que a imaginação de I ,; Almejamos ex.to a digna artista do

um artista, mesmo como Gustavo1! pincel.

MMMI«^MWW*»MW^Wg|g^'W|r""r

Doré. não poderia produzir nada demais grandioso...

"A senhora De la Roza abrirá a ex-

posição dos seus quadros — pai/a-guns andinas e naeionaes — no pro-ximo sabbado ás 16 horas, nos salões

DEPUTADO MONTEIRO DESOUZA

A s tuação coíiiibmicado Amazonas

Ko paquete "Bahia" chegado lioutem ao iiokso porto, vindo do nort?do paiz. v.nja cm rumo dn medro-polu 11 dr. MòlttCtro ik' Sou-zii, ilopu-taiiô eleito e diplomado pelo Ama-zonaa.

O dr. Monteiro (le Souza vne tn-innr parte nos trabalhos da Gà.i.iaiia,que se vão iniciar proxiinunieiite.

15! de esperar <iue o proStltriuVopòlítícó amazonense, que luistus ve-zes tem dado provas dn ami aljneua-1ção e) patriotismo, iiel,o Aniazonas, |núici. pelo Bi-íisil. «'ja â'ndu ayora 'um Corte luiluarte 1111 defeza dimInteresses de 'sua

promissora terranatal. |

O. dr. Monteiro de Souza, nas le-KiMauirust '.'tn que tem exercido aitua , aetlvlda.il'e''ihiitò"' neVfí-áiòí 1 u 11 te-do Amazonas, téiií, deixado grandeKoiiiina de trabalhos eltielentes, deque resulta o presi gio que BÒsà dêseus eoneiiliidfios. |

Como defensor -de interesses ge- Iraes está ao ludo do núcleo que, uaCâmara, tem procurado intensificarperlinazmente a instrucqão 110 B.fi-sil. lendo collaboratlo em commis-sões que se relacionam eom o as-suinpto, demonstrando senUpre serum dos mais competentes neste pur-ticuiar..'

for conhecermos tradielonalmen-te as iniciativas patrióticas do dr.Monteiro do Souza foi que procura-mos ouvll-o sobre assumptos que di-zern respeito '< sua terra, o quo fi-zemos logo que n "Bah'u" atracou110 caes.

Penetrando a hordo um nosso(lòmfiárthèlro, foi oneontral-o em umdi)R saiões do luxuoso paquete .iloí.loyd. onde travou ligeira con-veisai;ão com s. s.

Interrofe'ámol-11 então sohro^ a st-íutii.ão econômica do seu listado,pi-liicipaimente sobre a siluação daborracha;

Aquelle representante amnzonen-se revelou-se um tanlo compiiní_ld Jcom a no.-s« pergunta. Coinpreen-demiiB a sltuaGãp do illustre depu-tado. ,, ,.

Alas in'ciou o seu synthet.eo ie-lato dizendo', o que jfi esperávamos,tio Amazonas decadente.

-Dizer da situaQã.0 econômicado meu Kstado. disse-nos, é repizar

,u;n assumpto conhecidissimo cm lo-do o Bnisll. Accrescentarei, porém;t a peor possivel. Ainda bem qiieteiíhn concorrido para isso a queda

borracha, que e o unico produ-et o do Kstado."

Atalhámol-o. então, perguntam

-'— K os outros produetos ? -a sua formal „ „j.ja autros produetos. mio lia

de pagamento e idéas de ságèaihen- 'duvida; mas henhinn podo satisfa-to ,; embellezamento obrigando-se o zer 'a economia particular nem a 110

concurrente a construir pelo menos lotado, «penando £ g|annualmente 50 casas" flnànS No Amazonas, po,Fm face de. disposição tao lata ,l'"1

(ill.WDli SliCCKHSO - Péi'iiniô sua üístlncla e Tna clientela, estil causando omonumental e variado sorllincnto de le-cltlns ttiod_ern!sslmo's outros nítidos deverdadeira novidade, que A P1UM.YVEIUvem recebendo de Paris e ottirüs ciipl-tiies da Europa. A bem do'vosso ?03lovialtae A 1'WMAVERA, afim de erieetuairtes vossas compras.

Cousas diversasCONCURRENCIA

No "Jornal do Còmmercio" lemoshouiém,. um edital da prefeitura de

1 Recife solicitando propostas até 10

j de maio vindouro para acquisiçãõ daarca de terreno, pertencente á muni-cipalidade. tle 4 0.000 metros qua-drados approximadamente, e limita-da pelas ruas Visconde de Câmara-gibe, avenida Àrchimedes de Olivei-ra, frente dos fornos de incineraçãoe estrada do.Cemitério.

IV, pois, evidente que não se co-gita mais de concertar aquelle 'tre-" «ho num parque, indicação que.

aliás, tambem se encontra na plantada edade do dr. Saturnino de Brito.

O nosso propósito não é. indagarqual é a mais acertada das duas so- .luções. e sim analyzar uma' cláusula ddo edital acima referido,

Reza a cláusula XII: "A concur-renda versará sobre o preço paraacquisiçãõ do terreno, a sua forma

,—' »-.-.!-¦---•• iqtianto. só a elevação doEisa demonstração será dirigida não comprehendemos como se possa'

por um fòficial italiano.

HOMENAGEM A' EMBAIXADA EX-TRAORDltfARIA DA ITÁLIA

RIO, 8. — Realizou-se na séde dl

embaixada, italiana 0 annunciado. al-

moço intimo offerecido pelo generalBadoglio, embaixador da Itália juntoa0 nosso governo, no qual tomaram

parte os srs. giovanni Giuriati, em-

baixador especial italiano, 0 mouse-nhor Gasparri, núncio apostólico, e

outras personalidades.— No Itamaraty foi offerecido tam

confrontar propostas.Oue significa por eni concurrencia:

"">déi>» de saneamento e embelleza-menlo" ?

Oual será o typo de casas que aprefeitura exige ?

Porque motivo não será o paga-menlo dos terrenos feito, á v"ista, emmo'\la corrente ?

Porqiie não exige a prefeitura piauta indicando saneamento e embelleza-mento que se corrige a área dP ter-renos. pois o saneamento dos prédiosnão pode Tear ao alvitre do arrema-tai^e dns terrenos ?

O edital em . ultima analyse não

em-preço da

j borracha poderia remerltor è salvaro meu Kstado da crise que o des.a-

• ca: Xão 6 que os outros produetosnão tenham tambem valor. Eles olèm. Mas esse valor é null.tlcaaoI

IHFORMAÇOBSJDFFICÍAESESTADUAES

RECEBEDORIA. — Despachos dodia 9 de abril de 192-1 :

Amadeu Alvares de Carvalho, Sal-vador Moscoso, iul'. a 2" secção,.Amorim Campos, deleritlo, em vistada ini. Albino Pacheco. Vieira, JoséL. Bezerra' Cavalcanti, José Jacinllioda Rocha, Marcellino 1:. Passos,

'Na-

talio Maggl, Angelina Sampaio LealMarques, averbe-se.

Despachos du dia 10 de abril de1924.:

J. Clemente Levy' e Cia., a'-*.ekUgencia dá i" secção não loi Síitisfei-ia, Uellarmino Rodrigues da Silva, acerlidão sô poderá comprehender osexercidos de 191.5-914 em diante,visto 0s exercícios anteriores j<í es-tarem recolhidos açj Tliezouro. LuizEtmeuio Cardoso-Ayres, averbe-se.Clara Maria da Sdva. deferido, emvista da inf. J. Menezes, e Cia.,Loureiro Barbosa e Cia., Veiga e Cá.',M. da Nova e Cia., restitua-se a im-portancia de 24S9S0, 6S160, 23S860,130S30U. de accordo com a inf. Ve-riato ViIla Chnn, restitua-se a quan-tia de 102S52O, .passando a const'-tuir renda ordinária a de ló$l40, emvista da inf. J. Ferreira da Silva, fa-ça-se o recolhimento da importânciade 676S500, o mesmo, faça-se o re-

i coilii.nento da importância de . . .240$630, em vista da informação, omesmo o mesmo, Sim, em vista dainf. Virgínia A. Ferreira de Lima.João de F. Antunes, inf. a 2a secção.Antônio C. da Costa Alecrim, SeixasIrmão e Cia.. Maria Amélia de Oli-veira, José Bezerra da Custa Guedes,dr. José Rufino Bezerra Cavalcanti,inf. a 1" secção.

ísçlejeliüsaProcissão dos Passos em Olinda.

— Effeclua-sé hoje, iia visinha cida-de de Olinda, a tradicional procissãodps Passos, com a solennidade dosannos anteriores.

O cortejo percorrerá o itinerário

já publicado por este jornal.

Missa de Nossa Senhora das Do-re,. — a veneravel irmandade doSenhor Bom Jesus dos Passos da ma-triz da Madre de Deus do Recife tezcelebrar hontem. pelas S horas, mis-sa cantada em louvor a Nossa Senho-ra das Dores. terminando com abenção do Santíssimo Sacramento, haveiuio ao terminar distribuição dePão Bento, obedecendo assim ao quepreceltua o seu compromisso.

0 projecto n> 7Está nos parecendo verdadeira

obr.i de Santa Engracia esse proje-cto n. 7, da Câmara Estadual, au-torizaiulo o governo a dispender atéa importância de cento e cincoentacontos de réis para òccòfrer aosmeins que amenizem a crise econo-mica que avassala todo o Estado, de-terminando a alta exorbitante de to-dos os gêneros de primeira necessi-dade.

Em primeiro logar verifica-se que, .com semelhante importância, bempouco, muito pouco, poderá ser at-tingido. •' nWWj

Que valem cento e cincoenta con-tos ?

E' apenas um palüativo.Mesmo assim, porém, que delonga ,

tem soffrido esse projecto IProblema de emergência, cada dia

que passa sem solução é uma angus-tia a mais para todas as classes con-runrdoras. '•'

Não se apercebe disto o governo ?Nem os srs. congressistas ?

Há dias acompanhamos os traba-lhas do Congresso Estadual a vêr oandamento dd projecto n. 7, que éo relativo á carestia da vida.

Dias seguidos, temos constatado,não ãpnarece ei'e |,a ordem do dia.

Afinal, hontem. na sessão do Sena-íío foi lido. indo a imprimir, 0 pare-cer íi. 40, que approva o menciona-do projecto. 0uer 'Sio dizer que,emfim, elle já passou da Câmara bai-xa para a alta. No entretanto, inda

e.-tá sujeito a prolongado retardamento. Basta attentar-se na praxe donosso Congresso. As ferias forçadas,

por exemplo, ali se multiplicam. Ossabbados ; uma visita illustre que-ap-parece ; um fallecimento de qualquernotável que se regista -, a constantefalta de quorum — tudo isto concor-re paia essas irregulares ferias. ;

E ahi vem próximo a semana san-la. assim chamada pela egreja catho-lica. Ouando muito o Congresso fa«

sessão (si não é reunião) até á quar-ta feira, apenas. Deste modo, só-de22 (por que o dia 21 c o dia de Ti-

radentes) por deante poderá esse projecto ler força de lei com a sancçio

governamental. •>..;;;.."' i'.E todos sabem que nsAemana san-

ta, então, a ambição dos inescrupii-desassombradamen-losos avoluma-se

te !

A primeira e única medida do mu-

nicipio, attinente a minorar a cares-lia ila vida. é por sua vez muito res-trict.i.

Resume-se nas feiras livres.

Ouer isto dizer que somente as

populações de determinados subur-

bios foram relativamente beneficiadas

pela acção do governo do municipio.

E a população, muitíssimo maior,

aliás, da cidade ?A carne verde, mau grado a pala-

vra official empenhada em dezembrodo anno transado, promeltendo

':. o

barateamento de 28 de fevereiro pordeante. continua' a ser vendida a

2S2O0 e de péssima qualidade. O

pe.x:. de óá a S5000;'o leite, * ••

1S5O0 e 15400 o litro; e todos os

demais seneros sob a mesma eleva-

ção de preço insustentável.Pernarab.ucc. está sendo, pois, a

excepção quanto a medidas remedia-

dOras desse phenomeno.

fiõSTCioeinas

,\"

Parque

passa de concessão para a conslru-, ccão de' casas numa determinada área

bem um banquete pelo ministro das i mcr|iante favores de isenção de imRelações Exteriores e senhora emhonra ao embaixador especial italia-no Giovanni Giuriati.

Nesse banquete tomaram parte osembaixadores acreditados junto ao

postos municipaes durante 10 annosa quem se oWitrue a construir 5opor anno e compre á municipalida-de ns terrenos para.esle fim.

• Achamos que o imposto de. 1'nipe-za deve ser jiianlido, para, a sua eli-

iieias múltiplas difficuldades que osimpedem de uma intensificação pro-ducente." , ... u

Essas ultimas palavras úo illus-Ire representante amazonense satis-fizeram-nos. .

E o nosso coih&anheiro se reinouem poz. agradecendo a sua ijcnlile-

Ult. G0N11.Ü.VB8 CÚERRA - Pô.'?. »jfl>

lis o doenças nervosas -il - P^CM d» f«"duiiendcncia - 1." andar - Das U ás 17

l horas. ^.^

EXPOSIÇÃO GERAL DE

, PERNAMBUCO

nosso governo, altas autoridades na-,' minação, importa num ônus á' prefei

giirádas as da 4* serie.

cionaes, elementos de destaque danossa sociedade e membros da comi-tiva do embaixador especial de Itália.

— Os officiaes e marinheiros do"Itália" tomaram parte hontem num"pic-nic" realizado na quinta daBoi Vista, aonde foram transporta-dos em bondes especiaes festivamen-Ic embandeirados.

NOTICIAS INFUNDADASRIO, 8. — Ultimamente tem appa-

récídò rios jornaes varias noticias r<

Rèallzou-se honlem mais uma re-união da cómiillssüo executiva despeecrlamcn. sendo tratados diversosassiiniptos. . .

O ar. presidente mmniumi ouler recebido do sr. dr. .losé ÇoriS-tanfiio, presidente di. Associaçãodos Agrônomos ilo Nordeste l.inz.-i„ ro uma carta cm que o mesmodeclara que a referida Associacm".oril sessão realizaila a ã do correnle.resolveu prestar o mais clfiu-ivonnolò á Exposição*.

O sr. presidente .declarou que .iaesperava essa ínaiiilVstai.iio dn grandè classe rtos agroiibntos, e pela Im?

ges.o da refe-

Conferências espirituaes para ho-meus na igreja do Espirito Santo. —Sabbado. Í4 de abril, até nuarta fei-ra tle Trevas i . Conferência ás 19horas seguida de benção do Sahtis:sinio Sacramento: pela manhã segun-

[da, terça e quarta feira d.i semanasanta : missa' ás 7 horas com medi-lação e via-sacra ; quinta fera san-ta, -missa ás " horas, com commu-nhão geral.

As conferências serão feitas pelejesuíta revmn. p.uire Antônio de Ma-iralhãe-. obedecendo ao seguinte thema geral i Destino do ser racional.

1"' diá — Principio e fim dess.-destino (relações, consecução).

2" d;a — Desvios (-os dos outrosseres racionaes).

V dia — O meu próprio desvio(prepara-se o regresso) .

¦I" dia — Solução errada do problemã (enlrada falsa c irremediável).

5» (üa — Volta ao bom caminhe(iconciliação, modelo) .

Nota A Sociedade de São Vi

hirn.Este edital como outros da actual

administração municipal resente-^e dafalta de clareia e precisão indispe-i-¦•'aveis em documentos desta iiatu-

reza.FDUAnnO DF. MORAF-S

niiAMii: srncrcssn - venta* mu an-Pnrta c f'na clientela, estu;causando e prinsii Ingradcce qsseninnumeiilal i* variado sortimento de ip- rida As«oo'ação.p:ilo= mnilernl?s'mní c outros artlen» i.e i Em seglVda o sr. presidente apre-verdadeira novidade, oue A PHtMAVFRA si-nta tres amostras de mármore po-v,m-recebendo'de Pari, e m,,r„ c,np,. lidos polo sr.

.Ro^'^° ^.l«n(; ?*£toneentos ao dr. remo tuaies, nt•iiita^o fs.aduii! 0 proprietário dopiiirifenlio

•"¦.iniby", do municipio deItaml.é. __ .__. _

mes da Eiirnda, A bem rio vn.nn vn.tnvisitàe a pnuiuvFinA, afim de erfeetusi*' i (les vossas compras. , .

ccnle de Paulo convida a todas as assòciàções catholicas masculinas e ao:-homens em eeral para assistirem ao-actos do retiro espiritual de accordo com o programma acima.

Irmandade dns P«so« do Recife!— Esta irmandade, de accordo vimo.seu

'compromisso, fará celebrar ho

ie. ás 8 horas, missa solenne emhonra de Nossa Senhora das Dorescom a assistência dos irmãos mezaros. Anos a missa haverá a distri-buicão do "pão bento" .

Finalizará o acto a. bençam do SS

Companhia Nacional de Opereta» eRevistas — Em "répr-se", subiu áscena. hontem, no theatro da rua doHospicio. a applaudida revista RioNu', cujo ijesempenho correu a con-te nio.

li ..je. a pedido de muitos "habi-

tués", a ultima de Cruzeiro do Sul,a empolgante revista gênero ba-ta-clan que tanto suecesso tem alcança-do em Recife.

Dado o valor inconteste dessa ap-par-íosa creação theotral. é de pre-ver que o Parque apanhe hoje, ain-da, uma boa casa.

Fistíval Cario» Vteira-Augusto Al.buçuerijue. — Farão na próxima se-.,giinda feira a sua "senta d^nore'^^'sr. Carlos Vieira, secretario da coni'.-,;panhia que ora oecupa o Parque e .0applaudido actor Augusto Albuquer-que.

O espectaculo é dedicado ao "Club

internacional" e será prestigiado coma presença do sr. coronel Rosa Bor-ges.

ModernoCompanhia Victoria Soare». — A'

primeira, hontem, nesse cine-theatro,da opereta em J actos Loucuras deAmor, deu o eonjuneto que ali tra-ballia, á frente Brandão Sobrinho,Lais Areda e Vicente Celestino, cor-recto desempenho.

lioje, a mesma peça.Na tela — Digna do Meu Amor,

sentimental pèllicula em 6 movimen-lados actos, com Alice Brady c Da-V'id Powell. .'

Kesta missa funecionará o velboortam da matriz do Corpo Santo,qui.» acaba de ser concertado, mercê

,.,.,,,, , .,,.,, , ,,, l,u„ „.. ., ¦ .ios esforços desta irmandade, nota-A tradição catholica designou com I damente dos seus dignos juiz e the-

o nome de sext-i Wra de triumpho\ 'oure=ro. srs. José Diogenes e Adol-U predita solennidade. pho Pinheiro, ._ Z^

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1 ILE6IYEL~w. ... ^ _ -\-mQp

i^. i l ii' »"'«*g»ia',:, 'ii :^ái^ftiifett^---ia^aiiii>. ^ü^jPÜbj.it=—: m, ZAi-: \ ¦'m™ '.'

Page 2: DEMOCRATA TELEGRAMMAS VIDA ARTÍSTICA 0 projecto n> 7 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00086.pdf · DEMOCRATA 1 composta em unotypo e impressa em machina -duplex press-

Secreto n: 16.264*De t9 de Dei

bro ile 192!; (Coiifiitançãb)'

capitulo u.Doi; registo, ãrchlyaniemo i.

vencia das uiiirt-nsUaiiííe-

lit-.u-.i. o res.-,«,--!oi'i:i Gemiia. at-onipa-

da marcaiuido

moxlmu

requerente

u pro-ou du

vli-de

lidopta

margemnem

paru.lun-

lavrar-termo

for-

prio-dc in-

,1a

pedi-Offi-qual

À .''">._

Art.'SS. Alem das murens de que'trata.:o art. 80 desic rogíi.amemò,nio podem ser registadas ;•.-¦. r.iar-'íàs. d~e produetos nacionaes, ouc te-nhanv rótulos ou diz.i~.es em linguaestrangeira, excepto : a) os nomesde.bebidas" e outros q-.io .uVi úinliani"correspondente eni portui.uo'*, ciinoo bitter. o bvandy, o cjgniiç. '•' t'-;'*net. kirch! o rhCm. etc;', cintantoque dè' rótulos' conte-i iiyn iiií iivi'-caçoo .,,legaes.; bi oa aomos du au-riiV, fabricante, Invtínror, etc , siiot-em êâ£ran'"jèIro,s-".

Paragrapho único. 32 laviiliem•pvohlbido. o rêsiéto .1" nia reis clc¦preparados pEarmaciiútic 's s«'m ndeclaração do nome -lo faj-trifcaii.e.do pro-iiucto c do 1- .vi.- da pèccídoi;'-'é\U.

.Art. ..89. "Aqíiiiie _u.. nu;zer rc-"gistiu* a sua unu-n *l(j.9.->jiectivò podido nada Proprlediide lndu"nhíid» :

a) de tres exemp!contendo não sõ u represcntaca.i «ioouc a constitua, por melo de dose-nhos, gravura, jinpressilo mi proees-rS& análogo, cc.no t.imliem it úesei*-j-cã«" com" todos os cavactor.sticpi»rtaiíridos eni lingua nneionnl ;

b) du .mu cíiclíS typdfp-aphleomareie com' a clinic-nsão

fg.5lO. cm.Paragraplio

.«verá declarar :a)- a nua nacionalidade, pr

são e domicilio ;lil si a marca C- deütlnaida

¦luctos ou artigos du industriai_ .omjncrcio :

O a classe de produetos migos a que a' marca se destim.accordo com a classificai....'por este' regulamento.

t-arágraplio il." Os exemplares ila,iiiarca devem' ser leitos em pape_orisiat_nt(i. com tis diniçnsoet. dc JJeentiuietrí-i* d? coitfprlinentò por -

. do «M-gura, inclusive aencadernação, sem dobras' tura . aèllados. datados e assignadopelo- requerente ou sou procurador

Paragrapho 3." Si os papeis rmverem devidamente sclliidoi",ee-â. em livro próprio, uniaísignado pelo proprietário, da mai"cn ou seu procurador e polo cliorida secção. T*es**e ferino constarão i

.data. com a menção da hora, me*/, i'

_iiuo, do deposito do podido o o noSno do depositante, no qunl aorunecida uma certidão do inesnio.

Art. OO.s Para os cftcilos dnridade, os pedidos de marcasilustria. o dc commercio poderão serdepositados nn.s Juntas Commer-cia<*s dos Estados.

Loco quo o pedido-tor apresenta-do eni qualquer das juntas commer-oiaes serie lavrado um termo ns.-i-(.nado pelo proprietário dn manaou sou procurador e pelo üunccionu-rio .encarregado desse serviço, ob-sen-ada a segundn pai-tè do para-srapho ll." do artigo anterior

Art. 91. Estando regular cdo. será. publicada no Diário'ciai

a descripção da marca,o publico poderá também ter conlie-cimento, cm logar apropriado daT.ir__.orÍa Geral da Propriedade In-dustrial.

Paragrapho unlco. Dn data ciapublicação começará a correr o pra-y.o de .'íl" dlns para o deferimento dopedido. Durante esse prazo pode-rão apresentar suas opposieiies á Dj-rcfttoria- Geral da Propriedade In-dustrial áquelles que se julgaremprejudicados com a concessão doregisto requerido.

Árt. 92. O registo serápelo direcior geral dn PropriedadeIndustrial.

; '

I*aragi*apho 1." »o despacho quo•conceder o registo poderá interporrecurso, dentro do prazo de lln dias.contado da data dn respectiva pti-.Hoacãr» no Diário OITicial, para o

mthlstro.de Agricultura, Industria ". Commeroib,

"quem quer que s rsuo prejudicado ou pfíendild

• esse. registo... Paragraplio'2." Do despacho auedonegar o pedido e dentro do mes-

' mo prn-zo.

"poderá tambémrecurso para o ministro datura, Industria, t* Commercio. aijuel-lo quo o houver requerido.

Art. 93. Concedido .deíiiutivamente.-o' réiíisto de marca de indústria

.' ou' de- comm creio, será o proprieta-rio convidado pelo. Diário OtTioia! asatisfazer o pagamento de aue tra-ta a lettra b do art. 10S".

Art,- 9-1. Satisfeito o pagamentodc, .que trata o artigo anterior., seráef.ectuàdo' o registo da marca.

Art. 95.. Mo registo observar, se-ãO seguinte :

•' 1," a precedência du idlá e norada' apresentação da marca estabele-co preferencia para o registo cm fa-vor. do requerente. No caso dc si-

• . múitaneidade desse acto, relativa-mento a duas'ou mais marcas ideit-tigàs ou semelhante"*, será admitti-dÉfc-a' daquelle que, dentro ide 30dias provar, perante a DirectoriaGeral- da Propriedade Industriai,tel-a usado ou possuído por maistempo. Xa falta da respectiva pro-va-uão se fará o registo sem que sol-iram a necessária modifica .üc. :

."¦"..'2ÍS havendo duvida sobre o usoóú posse, ida lriarca. determinará aDirectoi-ia Geral da Propriedade In-dustrial ;que 03 interessados resol-váin.a questão perante o juizo com-potente o sõ iiroccdcrá ao registo naconformidade do julgado.

.. Art. 98. O registo prevaleci*".*.'*.,para todos os effeitos. por 15 annos,-findou 03 quae3 poderá ser renova-do c assim siiccòssl vãmente.

Art. 97. A marca de industria oud& coinmcrciO é transferivel porqualquer dos modo? de cessão outransferencia admittidos cm direito.

1 . Art. 98. A marca de industria oude cómmercib. somente poderá, sei"transferida com o gênero de indus-

-.rtrla oti ide' commercio para o qunl/ tenha" sido adoptada, fazendo-se no

registo a competente niinotação, ávista dos documentos authenticos.

Art. 99. A transferencia ou ces-não. da marca de industria ou decommercio não produzirá effeito em-quanto não fõr registada na Dire-ctorlá. Geral da Propriedade Im-lus-Irial.

Art. 100. Apresentados os actosauthenticos do transferencia ou ces-são, .Hcrflo cscriplos no registo gerale.-ànimlndo o registo 110 certificadodaiiiarca será, este rcstitulito aoapiMcnlanlc. ficando archivad,_t os'd. ciinientos.

. _J.rt'-. 101 ~. Provando-se que sãofalsus i*..* .dlJcunientoa a presen tadose inscriptOs, será o registo cancella-do. ficàntio os autores, da falsidadesujeitos-ás accües criniinaes ou ci-vla.-.qun; no, caso eduberem.

ft&t, 101.. Db' despacho do dire-ctor gieíal da Pro*lrit.dadi_ Industria1,

.(Í/ÜÇ aiitorizi. o registo: ou o cancella-rnei. tó" de documentos, poderá sorirlteíptiÜlo' "fedurtro* para o ministrodjtitiferloultura,. Industria e Com-

iü,ej.e__ dentro dp prazo de 00 dias,a./jorítar da data' da reslitíctlva ; pu-.blic||cií_ no; Diário OÍficial. •

.jArtui 105. Ò' archivamento dasniàrpas" lriíerr-áélbnaes" não sé pffe-

, ctuillrá si a.marca estiver compre-heiídida nas prohiblções conBtaiitcsdo premente regulamento,

Do dcsiJücbo do dire-opriedade Industrial

chivamento de qual-ternaeional, poderá'dentro do' prazo de .

do dn respectiva pu-rio Official, recursoda Agricultura, In-

merclo, por quem secom o mesmo ar- |

cliivanunto.Art. 105. As marcas registadas

iiãó devem soffrer qualquer altera-tão, quer nus signaes. figurativos.quer nns dizeres, cifras ou palavrasque as distinguem.

Art. lüií. Os exemplares de mar-s de industria e de commercio in-

ternacionnl serno encnderniidos no fimde cada nnno. juntnndo-si' ao volu-me um indico que mencione, alémda ornem alphabetica, a natureza doprodueto e o nome do proprietário.

Art. 107. Haverá nn DirectoriaGera! da Propriedade Industrial ü-vros :

a) de termos de pedidos de re-gisto de • marcas de industria e üecommercio ;

b) de registo gera! de marcas deindustria e de com merclo, no qunlserão inscriplas as marcas com. onumero de ordem, data ilu conces-.são do registo, nome, nncioçaiiriadc,domicilio e profissão do i-rtfprie.tarloda marca, nome do procurador, sihouver, transferencias, cessão oquaesquer outras observações refe-rentes a marcas de- industria -e decommercio.

. Paragrapho único. Haverá aindaum indicador de nomes dos., propiic-tarios das marcas, além de outroslivros que. forem necessários.

CAPITULO

Dus taxas c emolumentos do marcasde iiuluitria o dc ciiiiuuci-clo

re-ile-.liu-

concedido

ticadoe muls

Ait.furcncíiinurio u

Art.

Arl. 108. Aquelle que quizerg'star marca de industria 011up uri merclo ficará sujeito iis sei;tes Inxas :

yj 505 peio deposito do pedidoparn uma. uu innis classes ;

li) 100$ pela expedição do certi-dc registo de uma cia ~~~30'$ por classo que acerescor.109. Peln certidão de trn

1 .ie inari-n pagará u cessio-taxa de D0?0000.110. Pela intcriiosicão de

i|iiali|iicr recurso sobre marca de in-ilustna uu de commorclo pagará oi-ciiui rente a taxa dc KI.UOU.

Arl. 111. O proprietário dn mui'-ca do industria ou dc commercio,antes de ser encaminhado o seu pc-dido á repartição internacional, pa-gará a taxa dc 100.$, alem dos orno-lumcntos estabelecidos 1111.-; rcsiiecti-vas conveiu.üeK.

Art. 112. O pagamento dns la-xas de que tratam us artigos 10!!.lettra b, o 111 será effoctuado me-diante guia expedida pilo chefe iiasecção.

Paragrapho único. As demais ta-!xns serão pagas cm sello.

Art. 113. Km hypotbescserão restituidas as Uimistrata estu capítulo.

A PROVÜ !CIA, tem leguro-do m* COMPANHIA NACIO-NAL DE SEGUROS OPERA-RIOS, tudo o jeu pe.-otd daeicriptorio, r«»d«csão e offi"cmn», còntr» oi /íicciitiénto» do'trabalho. S

Ainda os municípios

nl guina,dc que

Dn

C'.\PlTt'I.O IV

iiulliiliulc i" d» caducidade, do1'L'glStO

-•gisto deprescre-

tl*com

llltClllC'.'Agricui-

Art. 1M. Será nullo o 1marcas feito contrn o quovo este regulamento.

Paragrapho 1." As secc...s denullidnde de marcas de industria ode commercio poderão ser propostasdentro do prazo dc cinco annos,contatlo da datn dos respectivos re-'gistos, terão o curso summario e se-rão processadas o julgadas nu jus-tiça federal.

São competentes para promo-•vel-as áquelles que têm direito norecurso, na forma estabelecida nonrt. 92 e o representante do mini.*".-terlo publico, nos casos dos ns. 1,'2e 5, ultima parte, e S do nrt. S des-te regulamento.

Paragrapho 2." Quaesciuer outrasacções sobre marcas de industi-ia ede commercio serão processadas ejulgadas na justiça local iio Distri-'cto Federal e dos Estados, salvo odisposto 110 nrt. 5." do decreto 11.1.939. de 2S de agosto de 1110S.

Arl. 115 Caducará o registo daninrea, si qualquer interessado pro-vni* perante a Directoria Geral daPropriedade Industriai que o respe-ctivo pro-prie-tavllí deixou de fazei'uso delia durante tres annos ennse-cuiivos.

Paragrapho nulo. Dò despachodo director geral da Propriedade In-dustrial que declarar caduca a marcn de Industria ou dr comrnorcio,poderá ti proprietário Interpor re-curso para o ministro da Agricui! 11-ra, industria e commercio dentro dotirazo de fio dias n contar da datatln respectiva publicarão uc DiárioOfficial.

Dns

CAPITl.I.O V

Infracçües c penalidades

Ari. Ilfi. Será punido com as pe-nas de prisão ,:le. se's mezes a umanno e multa do 500 „ a ã.OOüSaquelle que :

1." reproduzir, sem üicénça dcdono ou do seu legitimo represen-tanle. por qualquer melo, nu tudoou em parte, marca de industria nude commc*.'CÍo dt«Viidiimcii_c- regis-tada.:

2." imitar marca vle Industria oudc commercio dc modo que possa il-íudii- o consumidor :

3.° usar marco alheia falsificadano todo ou em parte :

4." vender ou expuzèr i'i. vendaproduetos ou artigos revestidos d"marca, alheia falsificada 110 todo oue.m parte :

5." usar marca Imitada de modoque possa .Iludir o coíiaumidòr ;

0." vender uu pxpuzei' ü vendaproduetos ou artigos revestidos dcmarca imitada :

7." usar marca alheia leglthha emprodueto uu artigo de falsa proee-dencia :

S.° venílcr ou expuzer ;'i vendaproduetos ou. arllgos revestidos demarca alheia, não sendo de proee-dencia do dono da marca :

Paragrapho único. Para que seõrt a lirtitação ou usurpneno, não Cnecessário que a semelhança da mar-ca seja completa, basta.'..0 a possi-bllidndc de erro ou confusão, na for-ma kio art. 80 n. 7. parte final, nc-Iam quaes forein as diffc.eiHjus.

Art. 117. Será punido com a mui-ta dé 200$ e 2.Ü00S. aquelle que:

1." usar. sem autorização compe-tente, cm marca dc industria olt decommercio, armas, brasões ou dis-tinetivos públicos ou officiaes, na-cionaes ou estrangeiros ;

2." usar como marca de industriaou de commercio o emblema daCruz Vermelha, quer o signal sejaidêntico, quer constitua imita.ãoquo não possa ser reconhecida semexame attento ou confrontação :

li." usar marca offensiva ao decú-ro publico *,

4." usar marca de Industria ou dccomincrcio com indicação da locnli-dailé ou estabelecimento que nãoReja ri da procedência, do produetocir artigo, quer a essa Indicação ei-.teja junto um notlio supposto 011alheio, quer não ;

S." vender ou expuzer á vendaprodueto ou artigo revestido do mar-ça que contenha, sem autorização'eompetent'., tírmas, brasões ou l3Is-tirietivos' publico' ou offlciaes. na-ciona_s oti «strangeiros, ou revesti-do de marca offensiva ao decoropublico : •"

6* vender ou expuzer ã vendaprodueto ou artigo revestido dp maca cóm indicaçíão de localidadeestabelecimento que nilo deja o da

Essa nota ,.1'í'cial do governadorGóes Calmou coinpellindo'' os srs.in-têndèhtes bahianos ao cu.mpnnientode umas tantas formalidades','concerne ;i situação das cdiminutasperante 0 Potlei' ""trai do -.Estado,rètpminenda por si só uma iyiininis-tração.

l-orque se não compreliciule,-. ju otemos iiccèntuiidò desta columna'. queentiilailes exdruxúlás, como sejaní ossrs. chefes políticos do interior,, searro.miem direitos excepcionaes, .V.iesos cie distribuir justiça e dispor dosdinheiros públicos, com o consentiutácito dos órgãos supremos da aciir.i-nístrnçãò regional.

Certo, ninguém porá mais em nu-.vida o asserto que avançamos e q».elenvolve factos amplamente ..eneiah-,siulos.

_m se tratando *lt!Sse R''ilve .:ts"pecto do nossp organismo politico,corollario do reginien qne adoptanios,muitas vozes se tèm lcvaiitatlo, nao

para inquirir ila prociiilencia dessaanomalia ingualifícavcl, cuja existcn-cia nenhutuit duvida uíferece, mas

para conjugai- os meios reivindicado-res indispensáveis.

O quo revoita á primeira vista oobservador, nessas paragens rü.lrogra-

:is do nosso '"hiiitcrlanil", é, eni pn-meiro logar, o assalto ostensivo as

prerogativas ti,, cidadão por áquellesmcsnnis que as d.iviam assegu.ar ;depois, a batida mal disfarçada fiosdinheiros públicos pelos donatárioslocaes, que "fazem', e 'fdesfazemv

a seu bel prazer.1:' um eterno esiado ile sitio.Clamar por justiça nesses vasios

domínios abandonados, vale por piei-teiar a privação da liberdade, com asaggravantes da violência, em toda asua plenitude inexorável.

Afora a magistratura, não rarocerceada em sua esphera de acção,as únicas autoridades que inspiramconfiança, se o macliiavelismb dosmandões locaes lhes não venceu ain-da o escrúpulo, são os delegados mi-liíares.

Em Pernambuco, com o governovigente, as situações dominantes dealguns municípios estão sempre a os-cilar. ,

Não ha estabilidade quanto a dis-tribuição do prestigio official, que oschefes' approximátíos pela "paz e con-'cordia'-!--disputam-., entre. si. .... ,

Si não é feliz o estratagema, peorpoderia ser com a concentração des-se prestigio em algum desabusado.

O queé facto é que esse estado decoisas -deixa muito a desejar.

Finalmente, que fazer para tornarum facto, nesse particular, a verdadedo regimen ?

E' o grito de alarma que irrompede todos lados.

As medidas, se porventura se fa-zem sentir num on noutro caso. pec-cur. pela deficiência^

Essa é a perspectiva desoladorados nossos patrícios «io centro..

Felizmente; o governador da Bahiavem dc dar o primeiro passo, ou me-lhor dizendo, o passo decisivo paraa solução ilo problema, ao participar,em nota ofücial, aos srs. intendeu-tes e aos conselhos municipaes que"o governo do Estado negará o apoio(011 melhor o prestigio) aos que lhenão remetíerem pontualmente os ba-lancetes mensaes, os balanços e re-laloriós annuaes, cs pareceres dosconselhos sobre a. prestações de con-ias. copias de contractos e de todoscs actos que importarem em despe-zas extraordinárias ou compromis-sos com a fazenda e a municipali-dade."

Que o exemplo do sr. Góes Cal-mo'n seja imitado e os pães da pa-iria se èclypsarãQ como por encanto

iiizidos aos elementos

l«m\m'Cõmmel m leite rsãtemo ?j Ao faltar o leite materno, dé Mcllin ao néné. Prepa-.'rado segundo as indicações, c o equivalente que maisparecido tem com o alimento natural das crianças e

I que possue loiias as propriedades essenciaespara a saude c o crescimento dos pequenos

dt\V ^(Momn^Fooí)AmiíVtr.i*- c .folheto íi qi.ru. os pmlir ¦ .-.

11 GRASHl-KV &r.\ 5 . Ouvidor, Rio ile Jiuisiro":a II. WA'..« .S MAINI-:, C_ixa 711. S.io Paulo;

011 a MF.LLlN'.i I oOD, l.ld, Uniilie.-. S. H. i5 (liifiiatcrra)Ífe^ÉÍ»ÉmÉÉâÉ_H___É__

ti«M0.tmim<»i]4H-»ii«n»'.i«->i>n-»ti«

Meio pratico de um rapaz secasar com

Todo rapaz facilmenteHoje liode se ciiiin.r,Puia a casa, Tic-TacTem de tudo p'ra alugar.

Cartolaai Smocks, Fràcks,Podem lá. _iei- alugados,CiiMacoí* o ainda, clarks,' Por bons pru',03, 'cohipunsailos.

Pois a cana Tlo-Táb13' grande AlfaiatariaE quo conta, no RecifíCom bonita freguezia. .

Acceita. qualquer fazendaPura feitio tunilicm,Pois a caya Tic-TacIJ' a molho 1'. ruparo bem.

O seu ¦mestre cortador'Ili'* do Recife o primeiro,'Uni distineto Ijtizltanotícraphim Pinto llibciro.

Vende capas gabariliiica,Quer que ia, verdade ne provs Tyà A rua Nova leitorNumero duzentos, o nove.

(07.4.

J^»n%mm<immi><tmm«MW4*mHmKm

¦rwm mvm

yy

ABELARDO GONÇALVES DEI MIRANDA BARROS è DEOLIN-i DA DE OLIVEIRA BARROS, par-

iierpam o • seu casamento np no diaí 5 do corrente.[,¦¦.¦•-....•-.-.. .I,\-H, I,,

1 Recife, .11-4-92.4. JSJS.mirjctitxítcr^Â^aaFM i____wnBS«ra

a ficarão red.. selecção.

Como não, sepelo "sangue''

apparecedo. povo

quem ze-;. — L.

fiero rc-spom-nliilldaili.. da rednecão)

ao commERCio ePUBLICO

AO

Declaro que vendi minha casaeomniereial, denominada Bazar K.José 11. 1; na cidade de l.ianieliei.-a.ao meu iiniigo auxiliar o interessadoClcdrb Pereira de Lima. Cujii ven-da livre o desembaraçada, pois, nãodevo íi pessoa alguma. Podendo cn-tiTtànto quem -se julgar prejudicado,apresentar reclamação dentro de 8dias, na Pliarmacia Mercúrio á ruaLarga do Rosário 11. IliS,

Kecifc, 10 de aliril de 102-1.Síilustliiuo l''i'imi'isco .üouics

Con firmo :Çlt'el'0 ['creira ilo Tiiuia

(li!)07)-?«-

CRAVOSVeriiTc-s'o "o recoljc-sc' elicomnicn-

das. Itua 7 de Setembro 484,

IVIARMORARiA PROA(lB

M. XAVIERvencedor do ieíiíípq [íarà'cuiistruceões e ceini- '

I cri os'Lindas

cores para inóliiliíisonde .sun liellcza ratil-

ce incoiirptiravcl-mente

ISIocI. de mármorenilo

e gra-

nar Inu I

IR. Êstreíla do Rosário, 268RECIFE

ChácaraAluga-se a importante

chácara á av. Portugaln. 52, com grande sitio.Tratar na mesma.

ÃO COIHWIÉRCIOni-Tendo venidido miniia. casa co

•irierciai na cidade de.Gamellçira, ve-nho aiínidrcer ao digno commerciodesta praça; a grande confiança ofavores que sempre dispensaranl-ine.igualmente agradeço aus meus bonsfreguezes u amigos do municipio doGamelleira. ficando ¦ nesta cidade assutis onde 11 g.

Recife. IU dc nbrii de 19M.Salustiauò Francisco <;oinc's

(cami)

APARAS DÉ PAPEL E OSPOBRES

Para facilitar aos . pobres o ga-riharem dinheiro do um modo fácil,os proprietários da Fabrica de Pa-pel do Jaboatão confiaram a Com-panhia do Caridade o fornecimentode aparas de papel para o fabricodó mesnni. Os pobres, que quizeremrecolher nas casas e nas ruas papelinuti*. ou aparas e levarem ao depo-sito junto do Dispensario S. Sobas-tião .receberão em troco o dinhei-ro corresiiondente. Alguns pobres j:it_m recebido até dez e quinze milreis por dia com esse serviço.

(G712)

CAFÉ' RECIFEmoidp á vista do fréguozRua da3 Fiorenti.iasi 140

TELEPitONE, 180

ANTÔNIO MONTEIRO EFAMÍLIA

embarcando para a Europa, e nãopodendo, pur exiguidade de tempo,cícspcdii-si! pessoalmente de seusamigos, fal-o por este meio, offere-cendo-llies oa seus prcstiinos onde seencontrar.

Recife. !) do abril de 1024. .Antpnlo MonfeJi-o

EM OLINDACASA A» VENDA

Vende-se a casa li. 170 A ruaHenrique Dias com 2 quartos, 2salas, cozinha e bom- sotao paradormitório, bom quintal o agua cterreno próprio; a tratar na bapa-taria Continental. rua Duque deCaxias 251! (G0S'J-

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uma importante casa, situadana melhor rúa commercial destacidade, prestandò-se para qual-quer negocio, Inclusive fabrica.

O pretendento pode entender-ko ã rua da Imperatriz n. -17,durante ãs horas dos dias.

(6S44)

1ATTESTADO»

4 ANNOS COM UFv.A FERIDANA PERNA

Participo a cura obtida com ovosso purificador ilio sangue ET.,1-X1P. DU NOGUEIRA.

Soiifri durante 4 annos de umaferida na perna direita usei Influi",dade de medicamentos, quo me ai onsolhavam, tendo perdido o meu di-nheiro e dar tempo involuntária-mente para u nial se desenvolver.Lendo nos jornaes as curas produ-zidas com o abençoado ELIXIR. DENOCUElllA do Pharmàceutico Chi-mico João da Silva Silveira, usei-oe obtive a minha cura com 7 irás-cos, apenas. •

. Guarutinguetá, S. Paulo, '28

dojulho do 1920!

Ignacio Camillo tl_ Lellls CamargoResidente, .Coronel Tamarino, HS.

PROFESSOR DE CANTO" Um extrangeiro precisa de umprofessor .de caníto. Qilem estivei'em condições, esdreva para PostaRestante desta folha para B. L.

.'i .11082.)'.-;

PROMESSAUma sonhora' que soffreu longos

annos de horrível bronchite n.sthina-tica e uma sua irmã, de rebelde eper-linaz tosse, no . pio cumprimentodo uma -promessa, se offrcce a ón-sitiar gratuitamente as pessoas quesoffram de idontiço. mal o remédio((tie as curou,-,,. Pede-se fis pessoascaridosas transmitlirom esta noticiaaos quo soffrem. Cartas íi sra. Ade-lia í.ucha.

Caixa Posla 142, Porto Alegro.« Grncluo líibciro da Luz

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MOV1CÍ.AU1A OAXIA»

mmfflmmâW,mmz'm

Fúnebres'mííhhí

% -f :!u_vnãk,vi:.i.\!~>iv-:;;~- ("_~.:'i-.

3IARIA DO CARMO <

Carlos Guanabara e inabara fazem celeb,:::- ::ma de sua mãe o' BÓijlde hoje na matr z d •nio. ZsAVAJAJj: -..;.:;

.Agradecem nii* quorem.

•a nio AifíhftV. ¦¦¦

i :i)ni|i:ti-

1[2nto-

Fouquidâo, catarrho, dores ao» pulmões, oppre^(são; faz cessar as suffocaoõea da asthma ecòoibãté os acce.ssos de tosse na coqueluche.!

"Bromil" faz-o doente sentir os seus be-1rieficios desde ás primeiras dósesr havendo;dcsso3 em que a cura se opera,com poucascdheres de "Brocúi",^^^^^||^

.l^ií "Bromü" rcune em si propriedades seda*.il'v-zr,, baisamicas, desinfectantes, tônicas o re-bíifugaa. Eis porque o " Bromil'' Cura e allívia

| qua!quer tosse, consbate as excitações nervosas,soka o catarrho, fortifica oa pulmões e regü-larísa a respiração. É^ÈÊÊêÊ^^^^Í <¦*,

%rM^^v^^^^^^^ms^smm^^m^mt\mAmmm

>&ÍílÍ2jjjjj£j£A um _^___^__^- '. £ UÍÜIÜÍSÜ!!!!?' ?__y_ü_.Mm"mmm"H*!!!!SI!B^^'^mmammnmmmmÊmmmmmÊmumiI_»iimi»«muwi!-I-i^wi1-W»w»i^^ w_aen_M-»M»Mni»—» AtfHm I

'*vJ^_i"__^^fif(5*^VDo despacho do dire- procedência do produeto ou artigo. -j°- —'__:-S^f___i^!^--l?^!!!____!_—_!_ ; ¦¦' H^z^J^^^T^^L:íTrr ____________l______'*'__^^^

^"RcTSgeívtV di\'ruiiriedade Industrial quer a essa indicação esteja junto .- lfi J VMi |_B mm»m h.-m^t-^-v^ «*—~- . .-.. .. ¦ ^T^gSM m

'-• a%**onijp^*e_ilvame_ilo de qual- um nome suposto ou alheio, que.

I ,., W

y-g, ""g\- :"^!-JL-j.'^'^m^f

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-"" 255 llp*«'-«ii^'^^^| I'Í-*W "Bromil" é o melhor Xarope páfaturarf •'

¦ giJiW''*1 , -'" . »i- *j>._j'v*-*"l-—¦___. li | a tosse e as demais dcecca3 do peií» e do»í""" '' "" "^ãi^i___i_____i_i^=^- 1 p^ões. #a^^^®g^^W| •

ifrt&^yjB K$$ "'Bromil*' cuira qualquer tosse, bronchite^

v ^PíÍHJ5' I rouquidão, catarrho, dores ao» pulmões, .oppre«-|

1-i'iFobí» éflm jM\/>y\.- iIni se trataiuin ucm>c hi.".>«- "¦¦ , ,, ,. Vi, . wií/J.iir\^- _/_áJ&». fál!" >l ii.ii.ii" mh.ivi.o cf.-illi.to n qui-in n_ p.dir \!ít.x _*.«_!_/ -^^SrMp MH *¦-*¦• _ CRASHM-V &(";*. 3 . Oimdiir, Ili.) ,1. .Inn.ir,.; i-ij____HWKai_l ^^gatm» W!58 ,-i II. WA'-.«.iS .MAINI5, Cnixa -n. S.io Paulo; íílffs- _S5e__«ls.C'>._GS-__ir faH ou a MF.LX.I>;'.'¦¦ 1'iOD, I.lil. Uinilrc, S. U. i5 (Injíliilcrra) iiW^mÊs^^^^^^^

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%sim^mmmMm^Amw#mmmmmmmm 1il!nlr!W -fás.. ||i»wiMm'i<*i>ii-«i*(i-aMo.r-Ft.ri^wiiftj_»ii«Ti».iai_>iiiiR(i ¥Âãf

facilidade | í Avm )KWOCT^<>wmucFWWWiw»_w» WJ

RACA "6YR"A unii.a e uiellibr rü^a tle gatlo Zcbu' l^GYR",

imro aanyue, t]uc leia vindo ao Nor.e do .JJraail e nãocoiihucida jieios criadores. ...,',.

Vcndciu-se. vaccas, gari-olcs, garrolas especiai.s,íaçu Ieiloira (de (i-n.8 Jilrqa pela nianlia), estão cm"júxposiyüo pai'íi ser vistas e examinadas cinGiquiá nu-mero; lO-kS, a tralar com João Leile. .

Informações com,..'..BENVENUTO'LIMA rJRua Pedro Affonso H: 55 ;v % ¦; '¦"";;¦•?.

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¦ íi i" riiff-Í_mfi.rVi-.ti-iM_-l_<-'ii ~-.ii-ij -*'A'-"«--'i-'"'--'-'---'" "-¦¦-¦ _..-'-.. V ._.._A»i-2i__.5 ;.;i. .-.S__.

Page 3: DEMOCRATA TELEGRAMMAS VIDA ARTÍSTICA 0 projecto n> 7 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00086.pdf · DEMOCRATA 1 composta em unotypo e impressa em machina -duplex press-

m*mwvmm^^^f^-i -*'wiy^'?®Wk~i-5.

^jfiMmaawmmmmmmmeSÊBBSSSS************* .

irarias_Nfiticías DQ1)flr(aÓ0||| DOlítíãl

: rA PROVÍNCIA, Sexta-feira, 11 de Mvi\ de 1924*.»

A BAIXA «DO !TtA"*.CO

O"ÒBIMP "DO HOTiEÍ^-íj-ÜZn-^-VO'

Devidamente escoltado, • foli lrontem apresenta-lo na sala das audi

fthaniiacia dp plantão.hoje

"durante, .a noite á TH.jCIÀ LÓ"NDRES á rua BomJt>£Í"l*i-ó rto .Eçelíe-. ¦'.

" Jjirc-twto dn. Fazepd[a Mujücipal,

«-'De ordem ^.^-^"^"Sietóí .en.ias.' o paciente Pedro Rodrigueszç-nda," aao ilmSgjo0/XTcgue- do Mello Cavalcante, que se acha In;.rlós' dor mm *-"£**"'"*"'rt^"dè*'-curi»*-no.'art. 2.4, parag, 1.», . doajf/de Boa ysta*P^'1"t>dIiraio'do Ood, penll, por ter morto o c.oronel4*'-* im^^Zf^ cofres 'Adelino de Lona Fvoiro facto ,oc,cpr-,

rido ha dias np "Hotel Luzitano" íi.praça dn, Independência,' do distri-.

^ZPlíiNO"', O" GATUNO'' Í^íB1)InJ? WVAJjnlN"

té'.canalizadas, .relativos • iw W'*-?1rò semestre *e exercido êe 19M- _

-Plndo .o r.f. rido prazo -sertff-eQ*.brados .com a» miiltas regulamen-

.tarçi-. ' '; '".'"' ¦";

A fph-í«Íado do Fmrtngal- «n **£iiiibueo. — Este consulado avisanue"fol -publicado o decreto n.-9-W,SilVdrmarGORU.timo reguuuiien-tafi&b.a duplicação das taxa.. «le

**

P'còXrn.o3" senhores exportadores_*«£-âs mercadoria?.que«se. uro¦vV.èreV' -.ido- contratadas até. 1 de

_nar_o';Sèrãó appücadas as taxas

actúalrnépter em -y.*IP1'•.,„,„.- an„u_•-KM^Vcoii.tratjjaa.8 depo.s, apparáVsVa' duplicaçSO. .*¦-.¦-'O-arròz,

mil-ío. trigo e assucar

çòniinutfrh-: paganap pelo visto de

carga, a mesma taxa sem duplicação.

cto .dp Santo AntônioPedro Rodrigues foi assistir fi

.forma«_ã.o «de etylpa do processo a|qiip responde perante o dr. juiz mu-!hifiipal xia.'..Jj'.* :V?.rV criminal. .

. NA CENTRAL DA POLICIANa Central da Policia foi hon-

tem apresentado ao sr. Ueaomba.r-gador Silva Rego o agricultor lia-noel Bellarmino, procedente do mu-

- ,, ....'o^n^l.res^o aual dev,e nicipio de Agua Preta, onde, em lu--mòlumentos consulares, o a £ti?cbm*.*uiri

eeu desaffecto, sahiu,-énír^r* em vigor no «dia . Vf .-,-.» fe*fldo

*'«Manoel foi vistoriado no Galiine-

te medico legal, reeoÍhendo-3e depoisao hospital Pedro ll.., '

Na delegacia de Agua Preta pro-segue o necessário inquérito contrao delinquenie, aue se delia eva uun.

' YT-II. PARA O HOSPÍCIO KC:• ALÍENADOS

Procedente do município de. Ga-ranhuns, foi hontem apresentado aosr. desembargador chefe de policia,o popular Julip Pedro, afim de «*:crinternado no' "fíospício de Aliena-tios".'

Esso» Infeliz homem énljiiHitteoçm,,em conseqüência d» u,m4 '«ontrçrio-dado que tomara.

Foi posto em observação r.a 'Pe-tiltenciarla e detençíío".

NO ARR.JHA

-.ct-Ula por uni tiro n esmo

A mulher Pureza Maria da Con-ceie.no, residente á rua da Regene-rnçfl.0 no -4.rrui!a hontem, pela ma-nhã', achava-se no quintal de sua

«Todas"ás mercadorias a que seapptleáva a taxa commum' de 2 |S'o-valor FOB, como o algo-dSíi,.:estão sujeitos á duplicação.

< ^}§rç6ÍAçha «>» G01'^ rtc ,T',sU(;"

do "_*crn*.'_'—- Acompanhado pelo sr.

Mquim¦'¦ Magalhães, cônsul da, Re-

ÀtáÃiea. do Peru1, esteve hontem íis

lf|o.a_ em visita". Câmara o exmo.¦^'.desembargador dr. Ricardo V.

.AÍVarino. membro da Alta COrte Su-

, .«'-périor de Justiça de Yqultos, na Re-

.".publica vislnha, e de passagem nç«s-

ta'capital. ......'"'"'_ ex. foi recebido pelo deputa- casa, sentada num banco, • quando,:-$?••'•-*••• ?•*«.*¦•'-' l inesperadamente, foi attingida por

do Antonio Valença, que ainda sc um t(..o

f W:": do edifício,

palestra.Ao retirar-se foi o

l:M

a esmo.achava presente com o qual, depois 1 A victima ficou ferida na regulo

¦•¦«''•- " _„ „„__„_ «¦_« c-lavictilar direita.

Ae 'percorrer todas as dependenc.u gocqorrida pela Assistência, do-fl„ -ai.i.to. demorou-se ein cordeal pois'' de convenientemente medicada,

I deu entrada no hospital Pedro 11.A autoridade dp' districto, major

illustre ma-'Francisco Vellozo, abriu inquérito_._)__, ,_,„„,„,,.! afim do apurar sobre quem reeae

glstrado çtf!S.-*.e paiz pmigo, acompa- autorl(l fl0 fact0_nliado até fi porta pelo referido de- I ^^^^^yyvyvyyywys^^^i^^o^w»»^»^»^^

pulado e por funecionarios da se-

ci-etaria da Câmara.

Etp^_-t_iio iui cidade dc Tonlouse.' — Couimuniccído dó Serviço de In-formaçO.es do -ilinisterlo dp. Agri-cultura.

..'IA Prefeitura de Toulouse offi-ciou ao nosso embaixador era Pariscommunicando-lhe a realização na-cluelia cidhde, nos mezes de junho aoutubro, de uma exposição dos pai-ze^ latinos, para a qual solicitou anossa co-partieipação.

Encaminhado ao ministro daAgricultura tal convite, não poudeéllê infelizmente ser .correspondidoeni' razão dá falta do verba especlfi-cada para toi lim e qúe só poderáser concedida pelo Congresso.

Todavia," attei.dendo á importai!-cia;.desse' certámen ,è ás vantagensqué'dèila poderá advir aos exposi-tor es - riacionues,', ,o Serviço de Inf oi-

í maçOè» sp ' dirigiu fis Associações^Cómmerciaes do paiz, encarecendo a

conveniência de ali se fazerem re-presentár quaesquer empresas oufirmas que ó. queiram fazer em ea-rueter particular". ...•,.

'.A ""Rua". — Reappareç.eu effecti-vãmente hontem esse' vespertino,agora sob a direcçüo do dr. SoutoFilho, deputado' estadual, e de pro-priedâde deite e dos dr3. RodolphoAraújo e Fábio da Silveira Barros,respectivamente Aeputado federaldiplomado. e senador esta.dual.

•Nesta segunda phaso a "Rua" diz-se orgao-;de üvre opinião.

Condas do Estado. — Arrecada-çãò .pela Reeebedorla, dia P :

________________l_____k_.________L ** ^^ -.''•ii *^V* ^mm^r

PARA-^BANHOrAiuAronfwsuRA PELLERMuBArtHODAsCRIAiiÇÀSVara. a barba

SAJBAQi-ARIÔTOLino

TE NAS ^LVLUAS BA POLICIAEnedino, um dos gatunos que

maior numero de entradas tem naPenitenciaria o detenção; estava ul-timamente operando no districto daEncruzilhada.

¦ A autoridade local, tendo denun-cia de sua presença na clrcumseri-pçao, põz-se no encalço do referi-do larapio è hontem,-pela mndruga-da pilhou-o em, flagrante. *

¦ Jorge Enedino deu assim maisuma entrada na Penitenciaria.-

PARA O anTNICIPIO BE 1POJUCA. Seguiu hontem para o municipio

de Ipojuca, onde está envolvido numcrime, o indlvidiio Júlio Felix doJesus, que se achava recolhido, aPenitenciaria e detenção.

O .detento seguiu devidamente es-coitado."

PRATICOU BESORBENS, MAS POÍPRE50

No districlo d Boa Vista, lioritom,o indivíduo José Marques entendeude praticar desordens.

Veiu a policia e prendeu-o, reco-lhendo-o em oeguida d Penitencia-ria e' Detenção, & disposição da au-torldade local, capitão Adolpho' Cos-ta. I

NO DISTRIf?ro I)E EXCHIJ-/U.HABA

Aggleillu o fevlu o rtesaífectoPor questões de ciúme tornaram:

se desafiemos os indivíduos .'osC'Francisco Bezerra e Cornelio Emi-liano. residente na Encruzilhada.

Pela manhã de honteni, Corne-lio, tendo um emjpntro com Jos.Francisco, nas proximidades da casadeste, aggrediu-o.

A victima, que se achava, cles.n*-mada, procurou des.vehcilhnr-._e dasgarras do sou nggressor, mas não foipossivel.

Recebeu varias eaeetadas ni«. r.a-beca e uma facada na região iorn-bar.Por ultimo, o 'indefeso homem esca

puliu-se das mitos do seu defensor'.éjogou-se ao mangue, afim de nãoser assassinado.

Só assim, Cornelio resolveu dei-zar José Francisco, que foi em esta-do gl-ave para o hospital Pedro lí,conduzido pela Assistência.

O bárbaro delinqüente estágido.

POR QUESTÕES BE CUJME ENGAL1*INHARA_.I-SE

A rua das Trincheiras, districtode Santo Antônio, esteve hontem empolvorosa.

As decahidas Josepha de BarrosAbreu e Maria Natalia de Aiulrade.ali residentes, por questões de «;:ii-me, empenharam-se em lueta cor-poral.

Separadas. as contendoras portranseuntes, a de nome. Josepha muniu-se de um cacete e voltando aolocal, vibrou rígidas pauladas emMaria, ferindo-a.

A delinqüente foi prosa e a suavictima conduzida paru o postoAssistência.

fora-

Fdssagcl.os chegados do ml noVA.*»' iiU-Uaiia- '•IlatJ-iaa". ijo, dia'IP do coivenlo :'

De SANTOS -— Jorge P. de Li-ma, Pedro Gomes, José A. de Arau-jo Alfredo e Nathalia Seabra, Ja-cob, Emllia, Catharlna, Felippa,

da

Conf-ibúíçilo de caridade, 48$73p. IMartha e Bernardo Wengester.Totá. ..*.3._10... I Do RIO DE JANEIRO - Mano

Renda ordinária, 64.8_5$820. To- paredes, Isaac, Rlvlca, Araa e Es-tal -78.*.641'$110. Em egual periodo : ther Berozovak, Ulysseí. Ndo'anno, anterior, ,S5G.1?,1$17, - Dif- Chagas, Lecrobabel Chasa?,ferença para menò?, 68.480Ç060.

_ff v

Lotaria da Balila. — 102.° extra-cçãó em SI de abril :

- 1634(1 (Rio de Janeiro), lOO-OOO?; 0015, ÍO.. Õ0.0$0()Ú; *.44.4,v:GiÒOOÍOOO. ' I

'Te-6gi'ammae retidos. — Ha ok¦!seguintes no' Telegrapno Nacional :

Hiram; Pedro Araujo, Casa Br«i-8il,"'lmperatrlz; OldeB*, Carreiro; .«Jr.Alberto, Travessa Lourenço 44; Oal-i«leva. •

Passasolròs çmbaivndos para ogúl no vapor nftcloruU "Bot'i>endj*",no dia 9 do correm <« :

1 para b Rio <ie Janeiro — Gasparnor- HérmeneglliHo UJsW.eira e" suamulher, Oswaldo : Cabral Braga. dr.

i Éiiricodé Sü. Pereira, dr. Jnym'*Domingues, L. "Correia do Britto,Adolpho Durnisk e dois filhos me-nores. dr. Octavio Tavares, ,d. Ju-llèlta Pinto Martins, d. Maria Mon-teiro L. da Cruz, ;dr. Jullo C. deMello, Alfredo Leite, Maria Ame laCo-tá e', um menor, Jader Rezende,Dario Comes do Egypto, Paulo Cor-r_la • Gondln, Ar. Antônio Vicente e.unia filha," José II. da Cunha Porto,Antônio Borges, Marceüno S. Alves,'Constaiitlno José da 5üva, Ambrozlo

-V/.Aa: Silva, Julia Francisca tle OII*] vèiraf Francisco Hilário da Silva,•.ftrttenor'L-mbs Wanderley, Olinda.R. Wanderley\è üm menor, Manoel

/Elias- ;dk . $il.vfi,, Cícero Amançio da'Silva, Francisco R. do Carmo Teno-

rio, Fortunato Domingos Pereira.-{rrgento José Os.waldo Carros, Da-

•llrta.'-il?ria-' do '"Carmo e quatorze¦praças do exercito. ¦

dasMario

F Lopes, d. Maria Almeida Santos,Agenor A. dos Santos, Sylvio Neryda'Fon"eca, Nicola Pllano, LourivalC. Rezende, Aluizio de F. Portugal,Tliomaz Burman, Carlos Tleso Lima,Francisco A. 'Valdez, José Lopes,Juvenal de Oliveira, José A. \ nriso.JoséM. da Motta, Amaro B. Ca-valcante, d. Eudoxia P. Moreira,CUvan Moreira, Djanira e íris Mo-ie'lra, Abdón Fernandes, Manoel deOliveira, Manoel B. de Paiva e An-tonio R. Pereira.

Da BAHIA — Manoel A. Jardim,Luiz A. Rodrigues, d. Rosalína Ro-ririgues, Manoel F. Abreu, Gusta-vo Benlko, d. Brazillana Baptista eTito A., da Fonseca: ' "

. De MACEIÓ' — Manoel Cavazza,Ra.ymiinido Almeida,. Ruy Bezerra,José fo. de Lima, d. Theodolim n¦T. Xdma, Leda Lima, d. Maria «laSilva, João Alfredo, Caetano V-Brandilo, tenente coronel Manoel 1..0. Santos, Jo^é G. Omena, d. Mn-ria R. dos Santos, d. Maria II.Mello, d. Antonia M. da Conceição,Dulelnn dos Santos, Antonio F. Lo-lies, d. Maria J. Oliveira, Francls-ea, Genesio e Durval Oliveira, d.Francisca F. -Silva,' Elvira e Esme-raldlno S. Mello, Arthur L. Netto,Augusto B. de Andrade, João An-drade Antonio O. dos Santos, Francisco

'F. Silva, Leopoldo Costa, eHenrique M. dos Santos. .,

DESASTRENo ,dia 8 do andante, conforme

noticiámos, na avenida Lima Castro,confronte ao numero 1087, onde re-side com seus pães udoptivos, toicolhido por um automóvel o menorIrineu Joffre, de 5 annos de edade,ficando com as pernas esmagadas..

Não nos consta que o causadordesse lamentável desaiitre tenha sidochamado á -•esi.anpabilliSade.. peloque. poderá continuar impunementesuas proezas.

A infeliz creança foi recolhida aohospital Pedro II, soffrendo a ani-putação das duas pernas. Depois «leoperada a desditosa creança foi re-colhida ú. residência da familia Cou-ceirn, ..eus pães ndoptivos, que seacham desolados com o triste acon-teclmento.

O nosso informante affirma queo automóvel causador do desastre ôpropriedade do Estado.,

Sendo assim, o governo esti. nodever de amparar esse inditoso me-

PUBLICAÇÕES"VERS LA SANTE*. — Chegou-

nos ás mãos o n. 5, vol. 5", destarevista mensal, órgão publicado pelaLiga das Sociedades da Cruz Verme-lha.

lintre vários trabalhos de propa-iraiula da benemérita obra dessas ins-

litui«.ões denominadas Cruz Verme-lha, contem um artigo, precedido de

retraio, sobre o desapparecimenln su-

bilo de mme. Edottard Krebs Ja-uuy doutora em medicina e laurea-

da com medalha" de ouro pela 1 acul-dade de Paris, aceentuando o seu de-

votamento nos hospitaes de caridade.

_ "A ESCOLA Pf-IMARIA". —

Enviou-nos o sr. Antônio Lopes Fi-

lho, agente »(*"la capital, o numero

de marco desta publicação feita no

Rio, órgão de propaganda e estudo

dás matérias relativas á instrucção

preliminar.No seu siimmariò emeontramos um

artigo do n°-"-*0 ''ll"str;'í*0 conterra-

,'ieo dr. Luiz Porto Carreiro.

De uma correspondência de Pa-ris, datada Ap 12. de março findo,para

"a •'Plt-tí-a", 'de S." Paulo ;PARIS, l_—2—P-. 4..*Assistimos desde alguns Uias. na

câmara dos deputados, a verdade:-ras luctas oratórias.

O governo, tendo proposto medi-das para fazer cessar a baixa dofranco, os deputados da opposiçãodecildiram-se a fazer obstrucção como fim de impedir que o projectò dogoverno obtivesse a maioria neces-Baria.

Como suecede fi-equeiitmeente, nocorrer de debates agitados, questOessecundarias irromperam, agglome-rando-se com as-questões f}e ordemúo dia: seguiram-Ee intervenções eInterpellações tempestuosas.

Depois vieram os conjecturas.Admlttlu-se á possibilidade de um

entendimento., pèi-ceberam-se mes-mo combinações futuras que denun-ciavam objectivo. a emprehender.

A despeito1 das tempestuosas dis-missões o governo conseguiu toda-via manter maioria quasi intacta.

Somente bs communistas, sócia-listas e alguns radicaes-socialistasvotaram systematlcamenie contra ogoverno como votariam eni qual-quer ocennlilo contra um ministérioque não fosse o seu ministério.

Em verdade, o augmento dos im-postos não fòl Cem acolhWo pelopovo francês.

Não se eomprebende a razão porque é sempre ao contribuinte fran-c?s que se recorre, dpsde que se ira-te de equilibrar orçamentos grava-dos de um "déficit" que os devedores dn, França se rècimam obstinada-mente a preencher, a pagar.

A França, nação de 40 milhõesde habitantes,- tem uma divida de30 billiões.

A Allemartha, nação de (10 mi-lhões de habitantes, sô tem uma di-vida de 2,U, billiões.

Ora, o tratado de Versalhes, quenão tem no fundo os defeitos quemuitos dizem, estipula que em casoalgum os contribdintes alllados nãodeverão pagar mais impostos queos habitantes id,os ex-paizes inimi-gos. ,

li! este é o argumento em que sebaseam, e com razão, os que sc op-põem as medidas propostas pelogoverno.' Con.prphende-s. perfeitamenteque a baixa do franco não provémde uma ausência de credito, massim de unia manobra política ila. par-te de certos paizes que têm interes-se em obrigar a França a acceitaras condições que ellas deMejam vêracceitas.

Esta baixa do franco conduz for-çosamente a um reenearecimento «lavida, ao qual a especulação não dei-xa da contribuir, com o seu melhorcontingente.

Por emquanto nõs uos lemos deconformar com. esta evidencia:aguardam-se todavia o voto e. os ef-feitos das novas medidas do gover-no, ás quaes se juntarão a.s «le fis-calisação.

Diz-se que apesar do augmento depreços, o custo da vida na Françaera, inferior ao custo da vida naBélgica, na Itália, c mesmo na In-glaterra.

Nós , íes.anvos no t.oefflclentie"tres" em relação ás tarifas de an-tes da guerra: ora, certos paizes ,i.'«cxc'ederain o coefficiente "cinco-', aalta ide preços produz a alta. dos sa*larlós e a.alta dos salários produz aalta dos preços, toriiiindn-sc um cir-culo vicioso do qual ê necessárioáahir.

Os numerosos oradores que scsuecedem na camarai ainda nãoacharam, apesar da abundância gra-tuita das suas palavras, uma solu-ção prática do problema que minanão somente a França, mas sim tó-dos os povos do universo.

Preconisou-se a súpêr-pro.tluçção,mas esse meio já não é mais npjni-cavei ás tarifas actuaes das maio-rias primas, dos impostos variadose da remuneração do trabalho.

O industrial precisa realizar, erealizar o mais depressa possivel.qualquer que seja sua fortuna, fa-zer um "stock" e esperar.

Propuzeram também de limitar aexportação, mas, nõs pensamos queé preferível a. troca de mercadoriaspois ella entretém a producção, trazdinheiro novo de fora' e' anima omercado.

Quanto mais o commercio é li-vre, mais elle prospera.

Elle perielita, ao contrario, quan-tio se limita a sua sahlda ou o seucampo de acção.

Um contribuinte francês paga 20"|0 de contribuições, no minimo.

Ahi é que está o mal, infelizmen-te, e, por emquanto, é lmpo_-ivel re-medial-o.

O produetor defende-se comopôde; em presença dos encargo., quepesam sobre elle. Esses enenrgos,somente o. pagamento das dividaspi.de concorrer para a sua diminui-ção.

E isso não é nem a vontade, nemo interesse ide nossos inimigos doliontem e de nossos concorrentes dehoje e de amanhã.

Tinha-se proposto um imposto do«íonPUiT.0 leve, mas, í"era,l, queactttasse sobre qualquer operação,excepto os gêneros inrtispensav.....como o páo. a carne, o

'assucar, etc.O.s socialistas fizeram numerosas

ohjecções e essas medidas que jáhaviam dndo, em outro tempo, ex-cellentes resultados, não foram to-madas em consideração.

Admittindo que cíildín.contribuintepagasse um franco por dia. Isso da-ria a receita nnnunl de 15 milhõespagos regularmente.

CONGRESSO DO ESTADO

SENADOEnvia-nos a secretaria :''Houve hontem reunião sob a pre-

sidencia do exmo. .sr. dr. Florenti-no Olympio dos Santos.

Estiveram presentes os srs. Gon-zaga de Araujo, Britto Taborda, Fio-rentitio dos Santos, Davitio Pontuale Zeferino Agra.

E' lida, submetlida a discussão quefica encerrada, a acta da sessão an-terior deixando de ser votada porfalta de numero.

O sr. 1" secretario procede á lei-tura do seguinte expediente :

Carla do Gabinete Portuguez deLeitura, convidando 0 Senado paraassistir í sessão civica que teve lo-gar hontem em sua sede, commemo-rando o 6" anniversario da batalhade La l.ys. Inteirado.

Petição do bachare.1 Manoel dosPassos Marques de Oliveira, 1" offi-ciai da secretaria do Senado, solici-tando tre. mezes de licença. A' com-missão de Policia.

: Officio do 1° secretario da Cami-ra dos srs. Deputados, remeltendoum exemplar da resolução ali inicia-da, este aniio, pelo projeclo n. lo.A' 5* Comniissão.

Petição da irmã Apolline directorado Instituto de Caridade S. Vicen-te de Paula, solicitando um auxiliode 5ii:00(i-5OOO para reconstruir acasa òiide funeciona o mesnío insti-tuto. A' 3* commissão.

Passa-se ao expediente do sr. 2"secretario.

São lidos, indo a imprimir, doispareceres da 3" commissão, sob ns.40 e 41 adoptando respectivamenteos projectos ns. 7 e 13, da Guinaradesle anno.

Na hora do expediente o sr. Ze-ferino Agra, declara que a commis-são nomeada para representar o Se-nado »a sessão fúnebre realizada :iodia S do corrente, no Lyceu de Ar-les e Officios, eni homenagem á me-moria «Io dr. Manejei Arthur Muniz;desempenhou sua incumbência.

Não havendo mais quem queirausar da palavra, na hora do expedi-ente, passa-se á ordem do dia.

Encerra-se a discussão unica doparecer ir; 3 5 do, Senado.

Encerra-se também a 2' discussãodo projectn n. 2 do Senado, desteanno, deixando de ser votado porfalta de numero.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão, depois deter designado a seguinte oriiem riodia : Votação das matérias cuja dis-cussão eslá encerrada, 2" discussãodo projectò n. 48, da Câmara, Ae1923 e trabalhos de commisões,

ULTIMA HORA••../"

M¦*rm

\IPELO CABQ SUBMARINO HJ

ii mm corresponder..a • dt Agenoi« Havaí'

,.,. Jti&agtlxys cliesnd-os _flp "*oi',U\ «o»ai^r iróióii»_t'*?*9aj_iiii"_ uo ü,.» U>_Jo co-rente :'* De MANAUS.— José Martins.

'."•' DO PARA' -— João. A. R. Bar-'i-.tí!.,' d. Celeste «Bensabat, d. Resola

Bensibat, d. Nenen Uensabat, Ber-riarcio Cbpposl, José Ésteves, Henri-qúe .Trihm, Rosa Branca Amphilo-' phio'VJàrina, -Walter Puls e Luiz O.França.;

Do MARANHÃO —. GuilhermeE'. Santos,. Antonio A. Santos, d.'Celina A. Santos. Edem S. Bessa,Flavio C. AJmefcda.

..' Do CEARA' — Tenente Porphi--/rio li. Pllhoi José D;. Cabral, João

11. Sterieci.,. Jullanna Stenck, Abelc' Ferreira, José Silva, CarlosAmon,, Manoel C. Nascimento, JoS6*%*.

Nascimento, Aureliano Campos.''DeNATAI. •— Antônio R. Alva-"-¦Tes. Manoel Duarte, d. Eulalia Du-

arte Jo-** Schnisder, Antonio A_rnel-lo

'Manoel F. 'Montveiro, Antônio

FÓntes, Jo5o Miranda, FranciscoFernandes, Vbiente Fernandes, Adol-phen Lariden, Jo,So Galvjo, d. Olln-dina Silva, d. Elza Silva, coronelFrancisco Cascudo, F. Corpots. De-¦mocrlto ^lvee, Mançel P. Maxauese. Álvaro N. Porto. ,

De CABEDELLO --- José G. PFilho, dr. Lourenço B. Nevesjffanoel Farias. .*• l__

Maritinin-. — Vlndò de Manápse eseula, deu entrada hontom emnosso porto, o vapor nacional BA-HIA, do Lloyd Brasileiro.

A seu bordo viajaram para estacapital 49 passageiros.-

Em transito eondt(z 3í56i passa-geiros.

O BAHIA atracou ao armazém n.Ó das Docas do Porto, afim de des-carregar 20 toneladas de carga dovarias mercadorias, sahindo hontemmesmo á noite, para o sul, até RioHle Janeiro, sob o comniando do ca-pilão Antonio S. dos Sanlos.

Do Porto Alegre e escala..deu cn-truda honteni em nosso porto, o ya-pór. nacional ITATINGA. da Com-panhia de Navegação Costeira, quetermina a viagem neste porto, sahindo hoje ás 1G horas para Porto Ale-gre e escala.-' . ¦

Viajaram para esta capital ispassageiros.

O ITATINGA atracou ao arma-zem n 7 das Docas do Porto, afim•ie descarregar 500 toneladas de car-ga de vários gêneros.

Commanda o ITATINGA, o ca-pitão D. Tonkinson.

VAPORES A CHEGAR HOJE íCuritjim, «da Europa. ..-Mantiqueira, do sul. "_

- Bcncdlct, de New York.

Cu-ltj'"*n, para o sul. V'Mantfqnclra, para o norte. ÍJ*_

RatlnKa., para o norte.Itatinga, para o sul. \Itaplcnru', para o norte. ._

A PRESIDÊNCIA E OS PRESIDEN-TES DO CONSELHO DE MINISTROS— Dr. A. Tavares de Lyra. — Rece-bemos um exemplar desse trabalho

publicado no Ri°* . . ,.Trata-se de uma conferência reali-

zada no Instituto Histórico e Geo-

craphico Brasileiro a 20 de junho de1923, e'm que o sr. dr, Tavares deLyra actual ministro do Tribunal de.

Contas e ex-parlamentar," estuda a

accão dos presidentes dos conselhosde'ministros, de 1S4 7 a 1S89, dataesta ultima, como Se conhece, doadvento da Republica.

lissa conferência foi realizada emdia egual ao em que foi expedido o

decreto imperial creando a presiden-cia do conselho de ministros, -ou, co-mo diz o seu autor nas suas primei-ras palavras,

"exactamente ha seten-ta e seis annos" passados e "para darao ministério uma organizaçãi? maisadaptada ãs condições rio systema re-

presentativq".O dr. Tavares de Lyra começa di-

zendo que* dessa creação resultaramos mais benéficos effeitos para o aperfeiçoamento do regimen parlamentardurante o segundo reinado, "sendo

por isto de lamentar que o seu es-tudo não desafiasse, como devera, aattenção dos que, na vigência do im-

perio, escreveram sobre a nossa his-toria constitucional."

Após, passa ao estudo documenta-do da acção de cada uma dessas evi-dentes individualidades políticas dosegundo império.

E\ pois, um trabalho apreciávelque não deve ser desprezado pelosespíritos appücados ao conhecimen-to dos assumptos de relevância danossa historia pátria.

Gratos ao seu autor, que é possui-dor de intelligencia cultivada,. .

No ponto de vista da politica ex-terior, a Thiprensa se mostra salls-feita com os discursos pronunciadospelo primeiro ministro Inglês.

O vento, digamos, está soprandopara. uma nlliança franco-ingle. a.

Nós o aeceitamos com profundaalegria, deplorando que esse ventotenha sopraldo no sentido contrario.

Somos dos que admittem que to-dos os povos tenham um interessecommum que deve estar acima detodos o.s outros e deanle do «tual lo-dos os chpfes se devem inclinar : apaz.

A paz honesta, conclliante. sin-cera, é o inellior impulso que pôdeser lilado ú humanidade para sua fe-licidade.' E' preciso assegurai-.) pe-la' seguridade, se não se chega a ga-rantil-n pela boa vontade.

A uni ou outro desses dois me-tbodos dpy.eni.-so ligar todos o.s go-vernos pacifico.'-* «*. como elles são amaioria nesse mundo, são assim, atotalidade.

Pergunta-se, ús vezes, como per-,guntava a si mesmo o sr. Prud'liuni-me : "para nue tantas iclifíiculdadosquando todos t-stão de accordo '.'".

A infelicidade é que os governosse põem de accordo só no momentoüo perigo, e. nem sempre.

Só se compréliende a sua felliida-de quando ella está CQmpromeitida.

Não pagamos, então, esta pazbastante caro, para consol!*dal-a oaprecial-a cada vez mais ?

Nesse ponto, não seria utli ter-seperto dos ministros, sábios, velhosphilosopbos, acostumados aos aba-los internacionaes, e que discutiriamentre si, sem ambição", sem ódio, semprocurar successps pessoaes nemcombinações favoráveis, a felicida-de de seus compatriotas ?

A menos que os accôrdos se éter-nisassem e ameaçassem -trazer pes-simas conseqüências, a humanidadeconsentiria em crear em'todo o gio-bo. um ministério da "paz e da con-çiliaçSo": isto seria bem melhor do

Esteve honiem no Senado uma cmnmissão composta dos srs. conde Cor-íêa de Araujo, rir. Anselmo Pirettic dr. Braz da Cunha a qual enlre-gou ao dr. Florenlino Olympio «Io:.Santos, presidente desta casa do con-gresso um memorial, historiando asituação financeira da Santa Casa deMisericórdia, do Recife cujas difficui-dades que crescem dia a «tia se vemtornando insuperáveis, se não forempioporcionadus ã mesma instituiçãoos recursos de qiie cila precisa.

O sr. presidente acolheu a mesmacommissão pronietteitilo levar assuni-pt0 constante do alludido memorial ãcomniissão de finanças do Senado.

&«-*-•!Est,cve também..na.Senado, o e.sco-

teiro guia Júlio Corrêa de Aguiar,que anda fazendo o raid pedestre üa-hia—Pará.

CÂMARA DOS DEPUTADOSRemetle-nos a secretaria i"Realizou-se hontem, ;l hora regi-

mental, a 24a sessão ordinária da Ca-mara dos Deputados, sob a presiden-cia do exmo. sr. conego HenriqueXavier de Varias, tendo comparecidoos srs, André Gomes, Antônio Va-lença, Arthur Lundgien, BenjamimAzevedo, Carlos rie Cima,. Enrico Chaves, Epaminoiiilas de Barros, Henri-que Xavier, Lourenço de S;í Filho,Pedro Tavares, Sabino Pinho e Sou-to Filho.

Deixa de ser lida a acta da sessãoahlecedente por falta de numsro.

Q sr. r secretario lê o seguinteexpediente :

Mensagem do sr. governador «Ir.i.siai.o, submei.ehdò á consideraçãodo Congresso o acto n. 4 21, em vir-tude do qual foi aberto um creditosupplemenlar na importância rie . .lÒipOOlOOO, á verba «lo ll. 102 doorçamento vigente. A' comniissão dePazenria e Orçamento.

Petição da superiora «lo Recolhi-mento de Iguarassu', solicitando umauxilio pecuniário para manutençãode um extemato no alludido conven-lo. A' mesma commissão.

Não havendo quem queira utilizar-;e da palavra na primeira hora da.essão, e verificado pela chamaria fei-ta não haver numero legal, pasa-se1 oriiem do dia.

O sr. Souto Filho, pela ordem, eallegando a falia de numero, requero seu adiamento.

O sr. presidente, ein face do dis-posto no decreto n. 4 A, consideraadiada a discussão da ordem rio dia,_ em seguida levanta a sessão."

PEDIU EXONERAÇÃORio, 10. — Foi exonerado

a pedido o sr. Alberto Azeve-do Costa do cargo cie escrivãoda collectoria de Ipojuca nes-se Estado.

tr—i

REFORMA NO EXERCITORio, 10. — Pedi» a sua re-

forma do serviço activo doExercito o general Fábio

Azambiija.

NOVOS SENADORESRio, 10. — E' lido como

c,ei'lo que o sr. Joaquim Mo-reira será eleito senador pe-lo Estado do Rio e o sr. Na-buco de Gouveia pelo RioGrande do Sul, voltando paraCâmara baixa o sr. Vespuciode Abreu.

A REFORMA DA JUSTIÇANO DISTRICTO FEDERAI.

Rio, 10. — Na reunião dacommissão de justiça na Côr-te de Appellaçâo o desembar»gador Saraiva protestou inci-sivamente contra a .reformada justiça no Districto Fede-ral.

A FAMÍLIA DO PRESIDEN-TE DA REPUBLICA EMRUMO DE LAMBARY

Rio, 10. — A familia dopresidente da republica par-tiu hoje para Lambary, afimde passar ali a semana santa.

UNIÃO INTERNACIONALCONTRA A TUBER-

CULOSERio, 10. — Foram designa-

dos os drs. Carlos Chagas ePlácido Barboza, afim de re

nternacional contra a tuber-culose.

O RENDIMENTO DAS FEI-RAS LIVRES

Rio, 10. — Em o maz demarço próximo passado, o reridimento das feiras livres or.»çou em dois mil e quarenta &tres contos de réis.

O "DEODORO"Rio, 10. — O almirante

Alexandrino de Alencar, ml-nistro da Marinha, visitou ho-

je no djque o --p.ejO.dpi-p*', dé-terminando providencias paraa sua entrega ao Mexíco.

MULTARio, 10. —¦ O cpr-taí-or ge-

ral dá republica multou emduzentos mil réis o delegadofiscal do Rio Grande do Nor-

¦.' '* *_t__ _ite pelo não cumprimento dosdispositivos do Código de con.abi li dade.

PROMOÇÃO NOS CORREIOSDE RECIFE

Rio, 10. — Foram promò-vidos a 3." official e a ama-nuense na administração doscorreios dahi os srs. ManoelClementino e Arnaldo Guimarães.

O PROCESSO MARIO RO.DRIGUES

Rio, 10. — Constou aqui

que o ministro Geminiano daFranca jurara suspeiçãõ tjo

processo movido contra o Jo.*nalisla Mario Rodrigues petosr. Epitacio Pessoa, não seri-do, porém, verdade.

O feito será julgado hosabbado, sendo o relator

i

ii

m

presentarem o Brasil na União | aquolle ex-chefe de Policia.

DESPORTIVASFOOT-BALLISMO

$O INICIO DO CAMPEONATO

nfio aoceltü esse . .av»

UOJlHKXT.Mlins - Uun.- senhoras rt«*-nn.sn in.lhoi' -..oclddndo c hnm pn.iocomméntnviim, no liond, «le vniiu fla suasMesjtichc!*" : — Incontcsinvelmenie cmartigos «le nioiiii., o? muis modernos eHíidòs tecidos oncontnmi-sip n'A PRIMA-VÈn.íi Além dn Incomparavel sòrtimcnioé. tíinih.m a rasa quo moljiorps pi'«'«:osnrri'1'cc'. Sil. devemos comprar ii'A pri.MAVKHA.

Prisão de ventreAS PESSO«\S í. 1'15 SOFIÍEM |

_.]_ PJ5ISÂO 1)13 VEXTRK, \US«\_*.I)0 k

pó c-fcrve-cènte A )msc dcpães dc frnci.-ís, todas as ma-nhás na dose do unia colherdas de sobremeza ou de sopa,íicam completamente curadasem pouc- ;->mpo. O Fructalé muito agT*.-6vel. no paladare torna-se dis-0*.*»ido cm melocopo de agua. Rv-Biilariza as_-_-*__."*es, de. todo o apparelliofli5»_tit*.

ppmirigo próximo terá inicio ocampeonalo de 1924, com duas pm-vas interessantes,, em que estão em-pahhados vários Rremios que __osanide merecidas syinpath'as nas nossasrodas desportivas'.

Vários tem sido os vajiciiiios paraas organizações «las diversas esqna-«Iras no corrente anuo.

Uns alfirmam que o valoroso ru-bro-negro, de iacto a melhor organi-zaçio interna existente entre nós, es-treará duas ou tres "feras", de realvalor.

Outros, que o querido tricolor iráa0 grammado estreando «lois dtan-teiros ciija technica _. agilidade sãoperfeitas.

Ainda outros confessam, emboracom reservas, que o "Peres" ficarácqm bons el*'mentos dè uni grêmioescluido da Associação Athletica; queo "liquador" levará a campo umquadro formidável; que o "Nauii-

co", o "Torre" e o "l*laniengo" irãocom esquadras adextradas, capazes deconquistarem victorias sobre victo-rias, arrancaiiili. «« ambicionado tilu-lo de campeão «Ia cidade, dos seusdois valentes detentores.

O "America", por sua ye_, dizemos seus torcedores, apezar de não tero auxilio de tres dos seus mais an-tigos defensores, pizará a arena comum conjuneto forte e destemido.

São prognósticos feitos por toda a

parte. Os boateiros. como sempre,no inicio da temporada, enchem asesquinas e os cafés e dão 1'v.re'cursoaos boatos.

.Más... se forem verdadeiros osvaticinios feitos, terem*...; belias tar-des desportivas no corrente anno.

Oxalá tivessem todos os clubs em

perfeita forma, com ns quadros ar-regimentados para as mais sensaclò-naes luctas, e então teríamos a cer-teza que o futebol ainda seria ninaforça em Reci-fe.

Destas columnas fazemos um ap-

pello sincero aos desportistas respon-saveis pelos destinos dos nosso des-portos, certos «ie <.'¦-'¦ incansáveis eesforçados, nos atten.lerão.

Devemos olhar coni carinho o nos-sn valor e a nossa pui.inça convicentro desr«ii'iiv.> .Io norte,

Brevemente teremos, como 0 ••»»'*'passado de dlsn;iíar o CapipeopatoBrasileiro Ae fiil.liol. enfrentando forle quadro paraense e, talvez, o doCeitrá

Colloquem os interesses cliibistasem um plano inferior e se dediquem,de corp,, e alma. ao trabalho «ie ale-

yantamento dos despnrios em Per-nambuco.

Para isso só ha um meio : — adisciplina, os treinos e a boa vonia-

crificios enibiira.

V. D. T.

Motivos imperiosos o levam á tal(ittltude, privando asaim â .tlga doóonourso lénl e sincero uo-tthi.- dósidüíh criteriosos despoi-Usia. locaes.

•4-os «CiVurpEõEs pa pinAi.ftibtA'*

PROJIOVEM VMA _.'SI'A ClllOA dlvectorin «In querido "Siiòrt

Club Flamengo", .**niiii«la ante.hon-tem resolveu, por r,n'.u.lmliV-_de,oommemorar solonnemente p.' -passa-

gem do Ui." anniversario dé suaiundação. ., .'.,"'__

Cahiniio no prosimo domingo 29«In corrente, a data magna dos' pata-tivas resolveram elle?, em attenção,ás regatas «tue se effectuam nessedia. transferir a eonimemorai.56* doseu' anniversario .para o diii' S.-de,maio, prestando, assim, sincera; ho-meníigem ã descoberta da ntfssu..querido fatria; -

r,i-«-ii'n«lí'ni os a)vi-irt'CBVO» levapa effeito, ih-ksi- ilia, uma encantado-ra íesla no lheatro Santa Jzabel,gi-nliltiienie cedido pelo governo do,1.Estado liara, e.-ise fim. .

Constara o programma entro ou-trás partes de suinpiuoso baile,, rei-hnndo par nisso máxima anima';ão opuiliusiasiiio entre os flamengos.

A dlrectorhi tãrido «'« trente ' o«srs. Ciasti*i«j lüttencoiirt. Júlio Oa-valcánti, Prancisoo 'Vasconcellos,

Chaves Martins, ltulieni Faria: ' «>,)«)•-««) Elias llfinanles, designou Umn.grande cõmriíiasn.0 composta dosjsrs!Albertq ÇoJltires, Alonso Rodrigues;Waldemar de Clocs. .losé Maria «IoMiranda Henrlqüo? e JbsO Penantnpuni confeccionar o vasio prograni-ma das festas, que, como todas nado ãivi-negrò, prometlo revestir-sado máximo brilhantismo. ..

Serü mais uma das lindas nona-das instituídas pelos "«• amportes «ia,[Idalgúia ".

*.•SPOliT CIiDB II.AME.VGO" I'

(prriçiai).Vs..iiiiiil«''ii tivial. — Km pvlmeirai

cijnvbcaçao reuu«> liojo. «is 10 hor.i.,a Assemblfia geral neste clubs-.',.«,

ASSOCIAÇÃO OE (HHONISTASllciiuo :'«s 1 «i.llll «lo hoje, a Assmn-

bléu geral da Associação dc Chro-nisia.s Desportivos.

Em visla da importância etns-vas-suniptos a resolver, o sr. presidente,pedo o comparecimento de todos os

.lt's'|'.\ UOMENAGEM l '

Devcríi ròünii' liojo a noite a As-semblOa geral rio "Spurt Clüti Fla-iiiengcí**".

Entro »'¦• «iiversos assumptos <alsèrérii discutidos, encontra-se a prt«-posta da directorio. concedendo ò ti-in!.. do sócio benemérito a um dis-limito |ii'!iii«niliu«;,no, a «tueiri ' oapatativas devem srande somma de.s..rvi«:os. duriüite a estadia- dn, •'•èm-l.aixaila «In liilalüiiia" no Ceará.

Jilstlssiiiia «limo é essa homena-gom prestada pelo "!• "lameingo'', é"de esperar «tue se rcuna hoje a- As-«le de todos, com sacr

nira aue cida grêmio feliado pj-pcu-1 sqniblêii geral, para discutir e ap-ri trazer os seus quadros em verda- provai cssn proposta du directoria.

deira forma dispostos a ^•¦-*^'!-|^:^^C. B. D.a0 publico, os mais sensacionaes pre-

lios. dentro da máxima harmonia, or-1 A dirept;oria ^ OoiVfedemtiodem e lealdade. j Brasileira de Desportos tez imbuco

«iue a viiiiiniissão encarregada deelaborar o projectò do reforma daestatutos da mesma entidade, «j

™!l,r Íri[r^uadoT\«í';m.íS°d!r^ ^eii^^ai^r^;,nue o ministério da guerra e todas gg$lK$

'.ríTr&^tf,^ Ferreira de ^e„o o Soare,

fuudaçôe.. sociaes. ."Flame.mo". onte hontom elolto; Pg:jj;*gài ctllumlS9ão funceionara sott.

.nino C.\V.\T«rAN*TI XÃOACCEITA ..-,

as outrasGEORGE GE-YILI-E

"FlamoiiRo".' sidente da Commissão de joge 3,

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1J_i^]<^M________É_________i__k______i__k_ i_*___________________________________. w______________________l____Í____________4 ..j_..r:*-^- -^it*i-1riiíii ¦ ¦rw-f**---

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S PROVÍNCIA, Sexta-feira, 11 de AMI dé 192?AZ££z\*£SSgSl\\*Sz\*^ BB5555S55g5S5Li55B5^55 --——-=¦.'.' 5S ! ¦¦¦¦'¦ ____iu 555"S5BWgB_gw_gg^g_^_i___i__g___ra___imi

f N.8Õ".,

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de

ss^J,. "Diga a sua mamãe' que lhe dê Emulsão

Scott"—dizem os professores aosseus discípulos que, pela sua delicadasaude, mostram atrazo nos seus es-tudos. Boa para todas as idades; maspara as crianças ê INDISPENSÁVEL.

iSÃO « SCOTT

MARINONI REACTIVA

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a presidência do sr. oliveira San-tos.

Como se yí foi Incluído nessacrmimissüo o representante da l/gaPernambucana de Desporto.-; Niiiitl-

ns sr. dr. .loflo da Cruz Ribeiro,

Com esses cortes, econômica aMetropolitana 1.250$ mensaes.

?A A.MKA TE11A' ESTE AXXO.

APENAS UMA DIVISÃOAo que fomos informados*, hon-l M--- •¦** «..-«, 1..-..

que goaa de real prestisjo em nossas j tem. a Associaçílo Metropolitana Beandas desportivas,

A .MI'Vn;()l'()l.i'l'.\\ \ DISPENSAVAHIOS irxccioxAUiosEm ennsetiuenela da retirada dns

principaes elubs da Metropolitana, ailircctoria daquella ¦iiistimii.iio, a ti-t ii lu in' éèonohilii. dispensou, hon-lem, vários empregados da suu se-cretarin.

Cs funeeloniirios altineidos pelocíirte foram ns seguintes: RobertoCampbell, ehefe dn secretaria; Al-varo Macedo, auxiliar: Antoriin i.ei-tão Filho', tachyprápÜn e .ManuelTrancoso dc Castro, continuo,

Espprlos Athleticos lia bem pomofundada pelos mais poderosos fçre-mios qué pertenciam á Liga Metral-pólitana, tonclona este anno dispii-lar u campeonato apenas com umadivisão, composta de 10 clubs qúesão os seguintes :

Fluminense EV. C. ;•c. lt. dn Fliímengo.America V. G.Botafogo F. C.C. U. Vasco ila Cama.llangti' A. C.Andarnhy A. C.

llellenlco A. C;H. C. Brasil.São Christovào A. C.

ÍASAMSNTOS 11 *O Que Toda Moça Deve Gáber

Antes e PencasDo Casamento-!

Minhas Senhoras !.'

i'v'.

I

OLICITÂDÂS( Sem responsabilidade da redacção )

O ESPELHO*DÂS COTOYIAS

Elle : — Minha amiga, nao prodigalise os seus sorrisos.Depois que faz uso do « DENTOL », os seus dentesbrilham t^nto, que até servem de espelho âs coto-vias...

o Éíeniol i.aiíua, pasta, pó, saijão) é uni ilentifrició que, além tleser um ahjj.sçp.tjço perfeito; Rpàsue uni perfume agradabilissimo.

Fabricado, segundo os trabalhos de Pasteur, endurece e fortlílcaas getigivãs. Dentro ile pouco? dias, ii:'i aos dentes a alvura do leite.Purf/jca o l.aliio, e c especialmente indicado aos fumadores; Deixana bocea um sèns&ção dc frescura deliciosa c persistente,

O Mental encontra-se nos principaes estabelecimentos de perfil-lharla e nas-IMiarmacias.

Deposito Geral : .IIuíhod 1 T.lilti:, lí>, rue Jacob, 1'nrU,..*•

Torlos saberá qne ns Tt!!'!:invcc"í'- (Vi . rifm. n rVic-ivo^a riUlero, ii Anemia, n Piiliilrz o t) |\iuàj;p]£iA~_y_'çl.'ifs Ac ¦ ut. os Tiimn-p" $do Ulero. as Hftnon.rriiiK (Jo 1'lprn. ¦•:* I.Vnticvf r r'MÍi"'s do Ulpi-n Uas Dores tlqs Ovarios, ns Mp'n'?T'M'iir;!7K« _;•'-¦:>¦-<'¦'-,{,]:>¦¦. c iSVnjjín V,\y\p.-. giou Muilo DempriKJiiK, n.s lioi-t':- (ia ^'ci.shu.K:V>'. -,\ ''ulii' • do MMenstruação;-a SuspoiiHão dn Mi i:.-!;'piíi Tm. ó Picic-i *.?<»:iv-.Ir*iini¦. ílo, .£¦'Hystòria*e os A-láqucã Xcrvosiu;, ¦:. 'Oiiriía mi ]>•;: id'i dó ri!o!'o, £'iGaUirro do Ulero, 'fls Aborlcs c i>?- %r^vvp'\(]h v- dns-' Rpnhopor tísão Moloslias que |ior.scg'ií_érri grítiule nur.ic.ro do Mtilhci.ívcs;' Qiianl.iis vidas clíeias dc. liespsIiiH c iic/.vrcs. fjÇítiíl.tís j;i!;i'iii!:is Ii-|iiania Ivislrai e iiuaidos (i.csciir',aii(i.s prnduzidcs por osíás lã" Fdolorosas llnriTiiiidüilcs!! |.

Qimulas Scnhnpíis Sol!cir;:s. nçí^áilfia p-u .Viuva.'-, qiío padecei!'. Cde lilo lerrivris IHji;ii-;;if-!!• ' ' p

Qtiaiiüi Mãe do Iwiiuili,-!. sç folisjdíírp. ir.roüy., poi; sofírer ãsslm! $'Oucn.i lem a iüIVliciiiadc dc ^i.lTrcr do Ulero s.-ihc ]wm 0 fjiic.H'1

c padecei'!! . ''!/hdpilações do Cnriuão. Aüclo e A^-mia no (;ce;i"íi.), Fc.lla dc ^

Ar, Su locações, Scnfaçãn dc Ajie.plq rüi fíiirüriinüV, (;'i.'icacos, Faliadò Spmno, Falia, do Apelil". laQfiiiintiiiViii do K--l.->,iaü.(>', Arrolo" §¦Fre(|iieiilcs, Azia; BowrArrmrM. VciiLusiiladc;', n,i ParrríiTfFii^iS, wLalejainenln e pi^entura na Crdicça, Peso ua Cl,';)cca, Ponladas niíDores de (lalicia., Iioics .uo I eii/i. Pyires 'ias Goslus. Purês nas li(.ladeiras, Poiilàdirá e Dnros no \'ó',!l!'". 'f'i'i','iu'as, 'ÍVemilras. Üx.ci'líições Nervosas, lísonrcciiiifirtlcs da' Vii.i il. í/bsiitàios. Zumi.-idns no:Ouvidos, VerÇigeiis. Alac|ii,í?y iVcrv^iíps, L- h-caicc i mc.oi.ir., lAirniigaínenlos Suliiios, fjfíirrilíras n i'';i(.ji;e:'a. díis .'cruas, S'0'oKds lírios òu $Abuiidaiil.es, Arrepios, PiM'itiíiiciiis. 'v'r,''.;u'ã(i dé ÇÍ'\\hv cm DiJ'fp- |?rent.es Parles do Corpo, Vonhulc dc Clu.rar .scui ler íd oli vos, Fofra- f' quecinienlo da Memória. Moiwiít no i'c'\"t)ti. Pn\it\ do' Animo' parti IFazer qualquer Trábálli.o, Prio rios pt.S c nas Mfios, Manchas nu 8Pelle, Certas Kcridas, tlérlaíi ilocciras, Óç,'r'l.as Tosse t, Ataques dc |>.Hemorroidas, elo. Tudo isto píirfè ser causado pelas Moléstias du feUlero!!! k

Sentindo alciiin destes Piicrniíli;. n [>'que eslá soiTrondó dc InfJtuiíbçífirj dà Ficoi f,

Quando o LTte.vü esta et out-j eU'dü« oa oativ s Orgõos da nMulher fícam doentes i.Miiborri '.•!

A's vezes a pobre doeiile ucn-a qi.ii; paíii soffrcndo de muitas fê

i desles Fliírnir^fi.: n r»'t;l'• *¦ r- de.vc dòSijohfiaV Iògò í;dc InCJiiiiiocaÍJ (!o Fico! l*.

Moléstias, sem saber une ludo i ,!o vójYÍ tíã tl.lcrb Uoenlell» Tralein-se du Lleru e ludo pos aró!!!

A provo de que ludo vem do Clero Dnenie é que cora a Ouradelle Iodos os ouiros Males desaparecem!!

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'•?#— Muitas senhoras, nosseus trabalhos domésticos,nas: suas. lides caseiras,

são, com freqüência, ata-cadas de cansaço, doresnas cadeiras, nas costas,nas pernas, peso na cabe-ça, perturbações da vista,dormencias, palpitações docoração, dores no ventre eno estomago,-sem que pos-sam atinar com a origemdesses males. Não conhe-cendo a causa de taes pade-cimentos, as senhoras logoos attribuein a fadigas phy-sidas ou a excesáos de tra-balho. Entretanto, não éassim. Todos esses malesprovêm de uma causa uni-ca : Doenças do Utero edos Ovarios. | :\

Com o uso d'"A Saudeda Mulher'* o Utero e osOvarios ficam curados e,então todos esses padeci-mentos desapparecern.

A "Saude-da Mulher" éo unico remédio seguro pa-ra curar as flores-brancas.,as eólicas uterinas, as he-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, a faltae a escassez de regras, osincommodos da edade cri-tica, emfim. todas as Doen-ças do Utero e dos Ovarios.

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^•ií^sasáÈfiSSi»

I N0TÁS]|0CIAES """"

ANXIVEnSAItlOS ;

i^niTt^^ ¦ '* ^r ¦•- '¦¦ • ¦ ; '¦'• ?:¦ ¦ .::f7i^:^:;^^'^* .

í ¦ J

r PROVÍNCIA, Sexta-feira, 11 àe ÂBril de 1924

*m

Fnzptn iinuos lio|i*:a pequena Maria, fltia flo

qulrn'. Bi>liu-ro ..de Mello;o pcquijio ncglnaldo, filho üo sr.

Manool Tçoilrlpps de Souza ,lun!oi';a seiihoini Ernestlnu Pereira Umn,

rilhn rto^ tnltòcdo sr. Manoel G. Pereira: Lima ,

a si>nlior.;nlia. Mar'.n' «o-.Carmo do'Souza, frlha do fir". Antonlo Tavares dt'Souza :'. ¦ a ..- ¦

a nxma.- sra. d'* Oeorjlnn B. dosSantos, esposado sr. José Cyrlaco dosS^TexmaSn..fl.

Leonor I.ènl Cunlm,

esposa do ,si'.J-jEtlunrdo Borges fla Cunhai

%¦ o sr. -Francisco 'Mattos;o sr. isaiic Pires Bnrtll;

_ o pequeno Esmeraldlno oonçnlve?,

iliba üo fallecMo-sr* Esmcrnld.no Omi-

çalvrs * neto;,ido dr. Wnldemho Wan-

derley; ./¦•*¦ . Ji'**, J ;'

,Commcmorn;hole á*sua data senctMiacii,a distlncta sfenha Qlsa Gomes d',

Aranjo, dllectiiífilha-'dp.sr. major k.i-

dano de Aratijo .omrrieTc'iinle .¦ura u nn-

""jluto^rfavelí a,Jowm nataücUinte üe-'

vera receber lioje lnniimeras r*Mlcunç.«'**'''¦'

¦#•'.'' '?

. ^h'versnr'ou Iionrm a B™t!l senhor;-

nha Diana Pinto - Martln3,: filha rto sr.

coronel Antônio.* Pinto Martin», eommn-

clame: nesta 'ÍJráça e.; lrmfi rto Intrépido

aviador patrício Euclj'des'Pinlo «lanns.'">

¦Fez annos Montem, a sra. d. Maria ü-i

Conceição qofiçalves Mello..virtuosa eon-

sorte flo siv'di'. José Antonlo Gonçalves¦'tio' Mello, cotiíullòr jurídico tia Delega-

cln Fiscal, deste .Estado, nemalmento, em

commissílo niíjjefipltnl do pnz. .*

4* '.ASSOÇUÇfllvS: i

Tiro W fiurirr.i rto Collefl-.o Baplísl*".Kraslior.' —De ontem do sr. pvs'.clen •

te encarece-sa.o compareclmenio de lo-

aos os- sócio»;'1 desta' corporação A sua

sérte ii mu Visconde lii* Ooynnnii, 087,as 18 horas, afim de quo lomein

seriio rtscu-

sun vi-

iitirnlien-(ir."'.loVt

Manoel Gph.çíjl:

. 0 sr. Edunrdó Gomes era .casado le,\-dp. deixado 12 filhos eutro' os í|ii|i*?s 0jovtrin , O.-wnldo \Gonies, runce onuriu pu-ul eo csliidunl.

Ao ter cphheçlmento do occorldo, o dr.Ollllon de Souza, Loao director dns OlivasjjiiIiIIcíis estndunes, determinou n susperi-s(lo dos trabalhos ans orrclnas onde ,>e.wmcto irnbnlhava, razendo-se represen-Var.rio enterro tine se realisou ils 17 ho-riis, perante grande acompanhamento.

¦ '¥("

1'allrcrui hontem n0 hospital Portuguez,onde se achava em tratnmenlo, o rtr. |Josô Antenor de Mello, Juiz de direito '

ém disponibilidade. •O enterramento do' falecido leni lo-

par hoje Ai !> Iiprns no cemitério de San-lo Amni'0 em cuja capella ncha-se de-posllarto o corpo.

•?*' A's 10 horns, Iriiz-nnle-honicm, fjnòii:•se cm sua residência, ft. r.iía dn .liisnVnn. so, d. Mniin, da Gloi'.'i Mai*'z de Mel-lo, viuva do sr. Ben,everiutq Kott Cavai-cnmi dn Mello.

Coniavn ii eJ*itln(*t'p 70 annos de edade.Sen ciiierramento for fr-lio Iwntrm, a

tarde, nu cemitério do Santo Amaro..'¦ ?

Contando apenas quatro mezes rt:> edn-de, rniieèeú no din i do corrente, emGlni''ii de Ooylí', . o pequeno Rcjflliníáo,fiiho ün coronel Çyrljo de Gnrvn'ho l.l-nin e. t[e sua esposa rt. Regina d' Çn,rr*va'>in l.i*rn.' o enterrame^to de 8(epVnaldo ver:i'l-cou-se no mesmo nm, no eemiterlo dá-quella ridnde, cinn o eòmparèpjlmento de.ntinvroíiis prssons.

Profissíonaes

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ins coronel .losé ciirnelro-.Biirhpsii. co-voncl .loão Pessoa de Queiroz; coronelJosii Peçson '"dó Quelrnz, fli> .Jdílp Pes-soa do Mello, dr. Anlonio . Pereira doSouzn, dr. '.Mar'o Cnstilio, li'* Smth. *'•

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Jlo, coronel Joilo Nutres, coronel Artlmrl.^io de Barros, coroiíel Eduardo' de. I;'-

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publica Ri" .,<¦¦¦;O coronel ciiscurto vem u osta capiial

a neíoclos parlicuUircs.4*

A bordo dof1'Biíh!ii", tomou passns*?mcom1 destino ao mo, o sr. coronel Ar-

thur Pinto de'Lemos, gerente do "Banco¦do Povo", desta capital.

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Anlan'o Miiulflro. - Pelo ""^í", su-

h'do honttm ;dc nosso porto, v.aja paraEuropn o distlnelo cavulholi*o Anion o

Monteiro, chefe- da -Importante 1'lrmii

commercial da nossa pra.;a'rcsiana dos

Santos .e Cla.S..'

w'", -A bordo dò .paquete "Bahin", ernhar-

cou hontem para a- capital dn Republica.ondo dír!&e o aprcc'adn mnffRaz'ne "Bra-

zll Contemporâneo", o Jornalista corsta-dano Mario -Cordeiro',* quo enlre pAs se

encontrava a serviço do mrsiuo periódico.?-

A -bordo doJ:"I)ahia", passou hontem emBcciJfe, rumo ..'da capital, do paiz, uonili.'vae'tòmar .parte nos iraliahos parluinon-tiircs, o sr. .-deputado federal pflo e.?-tado do Para,, dr. .Clisrjiíont de Miranda.

?br. Alcântara. Bacellar. — Passageiro

do paquete "Balila" passou hontem -pelonnsío porto :o dr. Alcaniarii Biiccllar cx-governador da Estado do Amazonas.

O lllu.stroJJpolítico- segue até it capitalrio .paiz, onde pretende assffr ao rrro-nhecimento

'dc . deputados fedrraes, afim

de contestar o d'ploma J do sr. AlcidesBahia, urn Jdos candidatos mais votadosdo governOrJpela Traudc, como diz poderprovar, o dí. Alcântara Babellur coin do-cumentos,lrve.torqu.ive|s. . J ,

Desejámos'*opt.ma vlagpm tio Ulustioliiiierantc.''.-*;

*F.UJ.EC\MENTOS :

Falleceu na razenda "Serra Rajada",no município, de Pilai*, a fl do corrente,d. Rugenla. hagmaV d" Araújo L'ina vir-tuosa e esi'hiadu esposa do sr. Joaquimlranclsco d? 1-lrnii fazendeiro nu 1'ara-liybu. ';

A extineta.contava 50 annos de rdad'*.Deixou os .ségu'ntcs rriios : Joaquim'Ái-buqnerqiie' Ulma, auxiliar do? isrs. J.pessoa de Que.roz c r,'a., c Antonlo deAlbuquerque '> ma, do commercio desu

praça; Joilo d*^ Albuquerqui* L'rna, au-xillar da 1'iiiirmacla Xacional ; José deAlliuqii",i*que: í.'ma, negociante n0 Est.i-dn da Parali>lia e d- Áurea de l.*nii i".ou-

vela, casada, com o sr. Jocl du CruzOouvcla.

De'xa tauíbi-ni a pranteada' morui 10netos.

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«9 Folhetim d'A PROVÍNCIA 11—4—924

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As almas enamoradas';£¦ '¦'''¦

A _}•'$.&¦¦ ¦'

.<'' A VIU VA DO CORONEL

' existentes enlre a viuva do coronel c^•antigo companheiro ilo Mclhulo.'•¦D. M:ithikle7 apcsíir de eníermii equasi entrevada núina cadeira,' tomorecebera boa .educaç/ão-e era"'senhorareligiosa e temente a Deus, resigna-va-se com ,a sua sorte, esperando lu-do lá de cima, coino costumava dizer.

Quando Tr coiidèssa de Moran mosirou desejos dc ver Thomaz sem queelle a visse,, a fértil imaginação, dcGrãosinlio encontrou logo meio desatisfazer a' insta e natural curiosi-dade dc d. Rachel, curiosidade quepoderia ser muito- conveniente paraelle. Fòl, pois, visitar a viuva Gur-réi e sem descobrir nada do segre-do'qúe tratava de explorar, arranjouas coisas de modo. que a enferma consentiu em que fosse vel-a o. medico,c que a senhora que tanto interessetinha cm conhecel-o.se oceultasse naalcova promettendo ao mesmo tem-no simular ignorar tudi.. Conseguidoisto, d. Amalio falou ao Thomaz e

preveniu a condessa.Mas como já chegou á rua da «or-

taleza o,astuto Grãosinlyi. entremos' rom cllçLna casa da viuva fiurría.

D. Malhilde eslava sentada, numa

comniodii poltrona, junto á janella:Trajava de preto, c no seu rosto, pailido pela doença, tinha estampada adoçura c a resignação.

A edade da enferma não excede-ria ciiicoenta e quatro annos; os seuscabellos, castanhos escuros, prinoj-piavam a embranquecer.

Os moveis da casa eram modestosmas de bom. gosto. ''¦

. Junto .ii poltrona da enferma esta-va uma pequenina meza com diver-sos livros. _ 7

.D. Malhilde era muito dada a lei-lura,: sua unica distracção j i devoravaum volume por dia.

A criada, por nome Michaela, erauma boa mulher dos seus quarentaannos, muito serviçal e pcrfcitamçri-te resignada com a sua sorte. Foiella que deu entrada a D. Amalioe o introduziu na sala onde estavasua ama.• O-Grãosinlio foi encontrar D. Ma-thilde entregue á leitura.

"V.áíha-me Deus 1 disse elle dolin,iar — sempre a ler, minha senho-ra l

Oue ha-de fazer uma pobre en-ferma ?

Tem razão ; e depois; a leituraentretem muito.

Ti' a minha unica distracção,quando m'o permitte a doença por-

que tenho momentos em ¦ que i não.posso ler,, por/causa das minhas dò-res dc cabeça... • ,'

Teiiilo muila.fé em nue ha-decural-a o medico-.que vem -hoje vel-a.'.li' um moço muito illustrado, queine inspira complela confiança.

Deus o oiça.: sr. Amalio ! A quihoras vem d doutor ? '

A/s, qualroj e egualmcnte a se*nhora de une lhe falei.

Muilo bem1; iíiiiciida-sc com aAlichacla, ainda que sinto deverasnão- poder cu receber essa senhora.

O seu único fim e conhecer 6jovem medico,, o qual, segundo mequer parecer, é filho duma sua ir-mã com quem está mal.

Com ; não sou curiosa. Gonfiocegamente no sr. D. Amalio, quenão se atreveria a servir-se da minhacasa para coisas má.s.

—-'. Oh I minha senhora, nunca 1Goniieço bem v. exciai e sei 0 rer>rpeilo que deve mcrecerMiie.

Não fàlmos mais nisto. Diz cn-lão que está lardc...

A'squalro horas.Oh I como e agrudavcl a sau-

rjé ! exclamou a enferma com ,umf,_iido suspiro.

Era para mim de infinita ale-gria o saber que o meu medico con-seguiria curar a v., excia.,

Veremos, veremos.C preciso' ter confiança e fé.Não me faltam.Agora, se me dá licença, vou

dar á Alichaela as precisas instru-cções.

Vá. vá] sr. D. Amalio.Até logo, minha senhora.

Apenas ficou só. D. Mathilde tor-nou a pegar iio livro, seu amigo lu-separavel,. ._

viu

MARTYR1Ü DC MAE

Cerca das tres horas e meia datarde uni trem de praça parou narua da Hortaleza.

Unia senhora vestida de prelo ccom.ii mi ila niHiitillia caliido pav.io rosto apeoii-se da carruagem c.dis-se ao cò.chclro :

— Espere aqui por mim.".¦epirs, caiiiinhou pelo passeio,

olhando para os números das poria?,a-lé que clicgou a uma cm cuja' eh-trada eslava um homem.

Era o Grãosinlio, o 'qual, reçonlu'-cciulo lia senhora vestida (le luto acondessa de Morai), cumprimenlou-asem dizer uma palavra e ambos co-meçaram a subir a es:ada até ao se-gúndo andar.

Alichacla, que eslava prevenidaabriu a porta e I). Amalio disse-lhe:

Conduza esla senhora.A condessa era na verdade cora-

iosa, porque lodo aquelle/ mysterionão lhe causou a menor impressão,nem lhe passou pela mente a minimadesconfiança.

Michaela conduziu a condessa atéá alcova da sua ama.

Daqui poder-á a senhora versem ser vista — disse ellal

.Muito agradecida. E' o que(•(esejo — respondeu a condessa,. met-tendo nas mãos da criada duas moe-das de cinco duros. — Agora pôdedeixar-me só, não se esquecendo devir buscar-me logo que saia o me-dico.

Não me esquecerei, minha se-nhora; e muito obrigado pela suagenerosidade.

Michaela sahiu da alcova, contem-píandp a< moedas de oiro com infi-

j niía' alegria. . . . _.

Ao licar só, D. Rachel teve umirislànte dc inquietação,' dc sqbresal-lei. Compi-ehendcu' então que tinhaeóiiimetlido uma grave Imprudência;.

Senlindòrse assustada, lançou uniI olhar por toda a alcova.

Por cima da cabeceira da cama...lepeiiiliirado na parede, estava un;crucifixo de iiiarlim, c solloposta aesli; uma pequenina pia de aguibciiia.

Mada havia na alcova que podesselififpirái' receio.

A condessa foi correr .. feVr.òlhnda poria de serviço por onde linhaentrad...

Sobre o mármore da me/iiiha d'cabeceira estava um rozario e um li-vio de orações.

Junto á poria de vidraça da alcovahavia uma cadeira.

Reinava o mais profundo silencioem Ioda a casa.

Decorreram alguns minutos.A condessa começou a, Irauquilli-

sar-se, iembrando-se" que D. Amalionão podia commeller uma traição.fiorque era certo tudo qúe lhe disse-rá com respeito a seu filho.

Sentou-se então na cadeira e olhouatravez dos vidros da porta. Viuuma mulher. de rosto adoentado e"aludo, sentada numa cadeira rroxi-mo á janella. listava lendo.

Aquella mulher não pod:a íiiiRir:estava realmente enferma, como lhedissera D. Amalio ; refectiam-se-lheno rosto todos os padecinieiitps docorpo.

A condessa dèhiòfbú-se um mo-mento contemplando-a,. Na sereniila-de da sua phvsionomia riai"nteava-*"a mais pura tiaiuiui!ll.i.'..U' di con.sc.l-encia.

Nada obstante, o coração da condessa de .Moran, aríava com violencia, não porque Ioqiçssi. sun pefigi

qualquer, nías forque ia'vcí o filho ! I \p.i:H'•io inarlyVjp dc mãe !pcnido, ào qa-il laivc*. iiiiuci ptiiíi.f I 1'afii -.oir p'..k"-'.s: dominar-se. foi-íe dizer.: "Sou lua•• mãe!" [.lhe iicct-.isifyu ri-.oid.ir a s'aug_!hb":

A' ne.li.la que decorria q lem.M |fiHa '"¦¦•J44i« "'! MU íihiiíH*.aúgineiilavã a inquieia-çáO de Rachvl A dò ,a atogtiai cnconliando-'-

** ./ 4m ft]''¦_______[

1_m

_i

Era iii3í,.c como lal » domiliava uma c»' '"'t'" ?*W*1UC! d«Ped*V*ni-lii*gnimle impaciência. " ^g.^,] . n, (;!|„:i_ (l;, \ltm.A ciirerma co liiuava ciiibcblda ,, , ,- ,¦ ,'•{. ,,.„. „. que lhe fora arrebatado dos brajos'"'¦[. loll,ir;l' . . Iiogò aó iia-JCisV; Estava a dois pas-Súbito, a-condessa estremece;. y.-k> .^. . ,,, _,,..„u|.0-c- diíCr.llK:vãmente e levou a mão ao coração,. ___ M Q-u ;) mft ... |1US ^ vl(ocum um movimento aulhomaiico, c- : (-(, ,.mu, ,;a|)U!,i i|u ,or;u-_ÍOi ser::1 ;10guilHlii ao mesmo.tenip.o vm a nni-, |iltS|, , lcm.„, „,„ ,,rito' llc. ^^.^?x:r. ilu crdciicadü um olhar suppli- .._. ,,.:,.,,.,;„•„, , „,„ p„di;7expedil- >L"iiiii- .fin inalar para ¦ empre a fcli.-idsd;'

Aquelle olhar dirigido a0 lilho de' ,,,, ,.,,, ;|ntj„o jü,,., „ collllc lle M{).-. .Alaria era um verdadeiro poema dc ,..,.,_amor maternal. nmíiíianio, o moço medico acerca.-.x A siiliita cunimncão de Rachel pró- ,.., Sl. ...i eiifcr.ma. Apenas pronuucioA'"..viera de ouvir, as seguintes palavra** ;!i primeiras palavras, a condessa sen-' |proniineiiUlas por D. Amalio .;;, ,,nl „ovo 'estremecimento, porque

"— i);i licença. I). .Malhilde? : t-r:i a niestn i VOU de Rodrigo.A condessa ulliou airavez da vi-! }i:,che\ julgou-se v ctima duma las-

dr.tça .J.i alcova e viu entrar na sala ci.ilàçãgj ia .unar que tinha diante di'"'u' falso agente dc iicgdcibs, scilú^ti.ój ii':séií lilho Itodrigo. *:'..* ¦•- '

pôr um çlecantç rapaz. A viuva dó corcnel çarÜsta come-Kiichcj levou precipiladamente a'7' rou a rcl.ilar a'o 'medico todos '*>í;'

ntãfs i bOcca para abalar um grito, seus solíriineir.o". Thomaz cscnh--mie queria escapar-se lhe do fundo j va-a áitentámciite; c * condessa nemd'.diii*. ! um niohiènto deixou de' o fitar. ;

Nunca uma pobre mãe se encontra- j D'c repente, a pobre senhora sen-'-'ra cm posição egual. iüuuma viva impressão no cérebro! *'

Um cstreinccimenio nervoso lhe'. fr,iton-!li'e i luz dos olhos e levou asagitou ò corpo. j mãos ao peito como se sentisse unia''

O moço qúe entrara na sala era grande dôr.seu filho. Se 'h'p ""¦• .'.'--esse a sua — O' meu Deus ' — murmurou _alma de mãe, lcr.-'h'q-ia revelado o.. desycntiiradii — prestai-nie forçasrosto do nov"! ine.lco. prodigiosa' 1,para siiccnmbir ná luta 1 Aleu filho..'»imente parecido coni' o i ¦ c.c.ie de iikmi filho !... Ah! eu morro!... :-Moran. | A condessa fe.- uin esforço pari'

A condíssa suppoz estar sonhando crauer/sé. mas fracjiiejaram-lhe as pere mách'.i*almenle esfregou os olhos. "is. :-f.,*,f.-.u um -grilo angustióso e ca'-'

Ali : de quaní.* força de vo.Íláil_e, hiú d.'sma'ada jüiitó ao leito'.- 'TiiOv

dè quanta coráiçeni iiec?^'soti 'Var*,, ^na,;, seiiün um rui.7.... e voltou a cabe*''•,iã.. «."pciiir .mi grito .* precipitar- • ça para .-, lado tite alcova; sem embar--.. -..na ps braços d'aqueiie fiiho qite, ...\ conservou -.. immovel .'ninln \

tratas l-.ii.yim.is llie t"**..•.. feito tlòv- .;,,, ílõcntc'. •* tCo-rtiw-.li

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Page 8: DEMOCRATA TELEGRAMMAS VIDA ARTÍSTICA 0 projecto n> 7 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00086.pdf · DEMOCRATA 1 composta em unotypo e impressa em machina -duplex press-

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1*^*'MMi-^MII-IIUHJLUWU_MIJIUII|--|-_IWmiN|

ÉH__ai»SIHWra

THEATRO

•W',, ¦'' t ;.l-;' '•: ¦ f^rç^s-^^.. - t- .

£ PROVÍNCIA, Sexta-feira, 11 de Abril de 1921

¦ r-

N. 86

DO PARQUEEmpreza Américo Luca»

COMPANHIA NACIONAL DE O PE RETAS E k I, VI MT S-fundada no Tnoatro S Pedrodo Ri<* ce J-n"'-.- em Mil.-Excursão Ba-Ta-ClanHOJE—11 de abril de 1924—HOJE

10.H representação da rainha das revistas

CRUZEIRO DO SUL(íenero BA-TA-CLAN

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Enciiitrivlm i,,iti,,iiv:c dc amor n «Vciitura" d.i PAI.AMOI6 «etos ui.ra.vil.liò.ut, interpretado pelos ap pl-uulido-

Aiice Brady e David PowelNO PALCO—A's S c jj èm pontoPrimeira represenu^áo da linda opere.', em * ;

CORKEIA VAKELLA, n usic.i dc Achlbcrcu ao Caivalii-

Para EuropaVAPOR INGLEZ

','•"-'

ANDESEsperado neste porto no (lia 12de abril p. v. snlvrá, logo apôs aindispensável demora, pnra Ma-

dera. Üsben, Vigo, Cherbourg eSouthaiuplon.ARLiU*JZA, a 2-1 de abril.ai-.via.-s/.oi:.'.. ;i 22 tle maio.ARpANZA. a IS de Junho.A\'0.*-í a 7 dè maio.ANM.ES. a 11 de junho.

' ,-

Não toonrfin na Bahia.N. B. — Vliigciis rápidas :O AVO.V o o AND_JS não to-

cirão na Madeira. O j\T,ATAN5?0-RA 'o o ARLANZA faraó a via-gem deste porto a L'sboa em 9""¦¦"> e a SOIJTHAJU*TON em 12dias.**'^í^_,!)^,™^O.CAMAllOTI0s DE ^IA SO' CAMA, CONVE»AO Alt IiIVRFl PARA CAFE'. CRIADOS PORtlUGCTSZISStmittem-se bilhetes para passageiros ,ie 3." classe do e par»ai cidades da Inglaterra, França, Belglóà; Noruega, Polônia Tche-co-Slovnquia. Hollanda, Suissa, Panlzig, Dinamarca, Finla.ndia,Aliemanha, Lithuania, I^tvia, Bulgária, Albânia, Armênia e Bale»,tina Nos preços; Ças passagens serão Ineluirtos o custo de manu-ten(;j-o no porto do embarque ou desembaroue na Europa e tam-«iBelro_

tranSP°rt6 até as oldadea ••«* -"ue «o "le-liiiarcm oa pai-Para todas as Informações referentes a passagens, fretesmpoam-.r-n.iu, eie,,. trata-so com a The Royal Mail Strtam Paokrt

&n-yisír d° B°m JesU- »¦ "•• Pavimento Urr.o. T..

Da Europ»PAQUETE INGLEZ

AVONEsperado neste porto no dia 17

(Ie abril p. v. sairá logo após aindispensável demora liara: Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Montevi-.dÉo e Buenos Ayres.ALMANZORA, a 1

'de maio.

ANDES .a IS dc maio.ARLAN55A, a 2!) de maio.

A começar do paquete "An-des" os paquetes 'fa serie "A",farão a viagem rápida do Per-nambueo para o, Rio (Te Janeiro,cm tros dias, não tocando na Ba-liia.

LLOYD NACIONALSOCIEDADE AI.ONYtVlA ,

,SE'DE AV. FITO BRANCO, ,106-RIO DE JANEIRO

-108 af;Possue armazéns nas Docas do Porto, no Rio de Ja-

neiro, á disposição dos seus embarcadores erecebe dores

uSOà LINHA OAKDELLO *__ PORTO ALEQRI

CAMPÉIROVlnRorn contrnclual do' tciiisrotro

Esperndo do siil no dia. 13 deabril, sahirâ no mesmo ,dia pai-g,Cal)ed<illo, regressará no dia 15 'recebendo carga para '

M.iceiO, Bahia, Rio je. JanéUro, S.-inio.s. Parn ns ciifi Rlp Qran-•de, Pelotas e Porto Alegre.

'"""¦«¦'-'¦inMUM-!

I ÍÈ BÉÉÉ(LLOYD REAL HOLLANEfEZ)

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LINHA CEARA' *- RIO QRANDIRIO AMAZONAS

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Rio da rrrtlnGELRIA, 17 d» abril.OívAiNlA, 8 ile maio. ,.PlvANDHJA. 2ü de ninlo.QBbRIA; 11) de junho.ORANIA. 10 du julho.ZKELAND1A, 1. do RKOsto.

I'ar-1 • Blnropí

FLANURIA. 21) de abril..C-HSI.RIA, lt de maio.ORANIA, 1 do Junho.fl-ANliUIA, n de lunh0.iGELRIA 13 ile jiílh.o*.ORiVNIA, 8 de aguBto,

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2ÜOE* c*ho qienn qn.rPerde os csbellos quem qo-sfTemibarba íatbada quem qjcrTem caspa quem quer

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"Iví

Bezerros¦Vende-se, no lo;,';ir POÇO "VER-

'10, unia propriedade, cortada pelo•o. distante da cidade', apenas 5 ki-"inclnis. Contéjti : i;,r«a mangawn crijiçim; liniis várzeas que so'¦•csljiiii perfoitaniente para planta-T..C3. n.lino pés di> palmatórias paraTCifCJUO (li« y;nl«>.Urn iii!i.chiii'smb completo pa-n descnrocagçpiii ilo nlgodfio, lendonas oslradas que para ahi eohvér-¦iin.n ofiofoce explbiidido ponto ua-:i cpinpra rl«. ct:roai?Si--"*_ tratar ci.ii ri sr. Jos. Francis-•) .\avier, naquella çiUdè";

(fi-176)

O PAQUIOTE

MEDUANA13s|j.craáó do sul no ria 17 duabril, saliirá par;i Duliar, Lia-una, Vigo e Bordcaux.

nu inusiiio dia.

¦!'¦

o pÀqueiíeGUARUJA"

Esperado tio sul nrj diu, 1 dcinalo, subirá para Daliãr LusRaliiiás, Ci bra liar, oran, AÍger bMarsollle,no mesmo dia.

Orlln.»» «e«0!1m,(,(IBgõo_ p». pamngMron Uo t„,l«9 M d.*»,

do 10A'i'''^7;,^fi t)a!,',,i,''en3 f,e !tla <-" volla Bosam do abai'nientonuiinio ue i,> y no total das passagens.„„ crA,r

'.'P1^1^?6**' úu faUas '»' avarias sô serão attchVd.s ouan-(ío enviaoas á.agencia, tres (3) dias após a descarga doi vlp.r"Iníorniauoes sobre passagens e .reles com v*'l'ur»-'.COMPANHIA COMIViERCIAL & MARÍTIMA

~- Rua do Bom Jesus, n. 240. — Telephone n. 1947 "2*i

tlWHA PARA'BELÉM

(A-lagcm contiüH-Hti dc nliril)E«H)(!rn.(lo do noi-tò no d lil 27do corrente, sahirâ „0 dia JUpal"n :Maceió, Baíiíá; Rio de .liinci-rn. Sanlos, Piirifuügúü ÍSaii Kimii-cisco, Rio (Jrandc e'Monlcvldéu.

VliiRcui contrnclual dc feverieiroEsperndo do sul no dia! 25 ,'deabril, siihlríj. iio dia _5 para; ,¦

Ciibodello, Natal, Mossori), A-a-caty e Foruüeí-a,

-» KIO QRANDIVICTORIA"

Vin/rem coiilnictiiiil do fevereiroEsperndo riu sul no d'a 3H i.l(-

abril, Halilrã n0 dia 3 do mal.p,*(i*.*i. :

Cabedello;* Aracaty, Fortaleza,Tutuyit, Ji,uranlião e Pará, rece-bcuilo cii,iga pura: Santarém,Óbidos, Parintins, ifncoat.uVÚ oManáos, i|uc Hcrá cuidadosamen--tu baldeada em Pará.

AVISO IV.

¦waij-aÍv» C0níríl(',° íi,*»iad''* com o» nnimdoreu do vapor "ITAto F,n.,.',

™"!, fml''i;:!a

recebo carga para Porto Murtinho, Portrdo »SS'

Cuyilbft* C— • ^"ícibn. eom tran."

__ tiTiy^r^y ~, D™mM™ t™ «lia*» do termino da dor-ear.

T,-v nXiVif, A-B':1llcia nil" tomará conhecimento de reclamaCfioi.m-,n»ni H'f ,~ As t"'d6r'B ""' enibar-iue.s eó seráo entregue»Bstadüaes. US ^.eciinèiitp.i . despachos Federai* •

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depo s do pequena demora para osportos de Maceió, Bahia, Victoria c:í.o du Janeiro.

tU;iíITYRA — E' esperado da¦¦¦ uropa a 11 do corrente, segu rá de-1'Ois da pequena. demora para osportos de Duhla, Rio de Janeiro oílunlos.

de pequena demora pura. os pqrtosde Jliieció, Rahia, Victoria e Rio d"Janeiro;

MANTIQUEIRA « '.-„•.,„,.•,-„) __ lf esperado do sul a 1 I do correnleíeguirá depois dè pequena denioitPara os pbrtps *l«e Cabedcilú NatalMacau; Mossoró; AracatyCainocim, AniarragãoMaranhão.

ERNST HUGOSTINNES II

Esperado aiéSte porto, cm 2"|23(le abril, prosegu.ndó viagem«pos a indispensável 'demorapara :

Maceió, Bahia, Rio e Santos.

"ELSE HUGO STIN-NES 15"

Esperado no dia 21 a 22 deabri, sabirá depus do Indispen-savel demora imrn :Deixões, Rotterdam, Bremen

e Iiamburg,

Ceará,Tutoya t

.TAHOATÃO niixlo) — E' espe-irido dp sul a 11 do abril, segui-':'i depois de pequena demora paraos porios de Cabedello, Natal, Ceará,•"¦laraiihão, Ptyjâ, Porto 'de Praia SVicente, I/sboa. Deixõca,- Havre, An- MAItA.\GIJAI'E — E' espora,*.tuorpia » Hamburgo., do sul it y do corrente, seguirá .in

l"Jli" de pequena demora, para c(,,,.,,., .,> , ,. Portos dp Cabedello. Nalal Ceai*CEARA* — E- esperado do nor- Maranhão Pará S-ml-n-,.,, , _ k

te a 1-1 do correnle. seguirá depois itacoatLra _ ^1,^ ^

COJlOLVIVPAJVÍrjE "MIRANDA —E esperado do sul a 13 do cor-'ente. seguirá no mesmo dia paraa 1'nriihyba, do onde voltará a 15seguindo depois de pequena (lemVra iiara os portos dé Maceió Peno'do, Aracaju', Bahlu, llhéos,' Victo.ria, Rio- dq Janeiro o Santos.

HÈRM. STOLTZ & CIA,ATCId, iiarqnéi do Ollnd», «5,-1.- .n,U, L- lelephon» ÍM1 I

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EXPORTAÇÃO — As orden. ,i, í Tect,l<n'":(H,!„ta apresentação dos conhecimento- dl&?. .So enlregue, m»i'|«.'

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PEREIRA CARNEIRO & CIARu* di, Vlaarlo Tenorio n> 33 • 4*

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. " ."NOTA — Por contracto

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