EFECTO DE 2 INUIBIDORES DE SINTESIS DE MONOAMINAS SOBRE LA OVULACION DE LA

t#mpo CARPA DOBADA CARASSIUS AURATUS.

Realizado par:

ARMANDO /FERRElRA NUÑO L"

T E S I S Prosoatada a la D i v b b de - C.B.S. de la U.A.M. Idapalapa en Ctmplimiento parcial de lor PeqoMtos para ohma

el Grado de: " A B S T R O EN CIENCIAS EN B I O W A

DB LA PEPPOBUCCION ANIMAL

A G R A D E C I M I E N T O S

D e s e o e x p r e s a r p ú b l i c a m e n t e m i a g r a d e c i m i e n t o a l a s s i g u i e ! t e s p e r s o n a s :

A l D r . C a r l o s B e y e r F l o r e s , p o r e l a p o y o y a s e s o r í a que me b r i n d ó a l o l a r g o d e e s t a i n v e s t i g a c i ó n .

A l M . V . Z . José C o r t é s Z o r r i l l a , J e f e d e l D e p t o . B i g -

l o g i a d e l a R e p r o d u c c i ó n y a l D r . F e r n a n d o A n t ó n T a y D i r e c t o r de l a D i v i s i ó n de C . B . S . e n e l p e r í o d o 1 9 8 0 - 8 3 , a m b o s a u t o r i d a d e s d e l a U n i v e r s i d a d A u t ó n o - ma M e t r o p o l i t a n a , U n i d a d I z t a p a l a p a , p o r e l a p o y o d e f a c i l i d a d e s q u e me c o n c e d i e r o n p a r a l a r e a l i z a - c i ó n d e m i t e s i s e n e l D e p t o . d e B i o l o g í a de l a Re- p r o d u c c i ó n d e e s t a i n s t i t u c i ó n .

A m i s a l u m n o s , B i o l s . J a v i e r G a r c i a C a n t ú , R o s a M a r í a R o d r i g u e z G o n z á l e z y Ana V i c t o r i a R o d r i g u e z M a r t i n e z , p o r s u c o l a b o r a c i ó n e n e s t e t r a b a j o .

A l o s D o c t o r e s M i g u e l C e r v a n t e s A l f a r o , A l e j a n d r o R e y e s F u e n t e s , J a v i e r V e l á z q u e z M o c t e z u m a y E n r i q u e C a n c h o l a M a r t i n e z , p o r s u s v a l i o s o s c o n s e j o s .

A l a S r a . A l i c i a C o r o y p o r l a a s i s t e n c i a s e c r e t a r i a l

A l o s q u e d e u n a m a n e r a me b r i n d a r o n s u a y u d a , g r a c i a s .

DEDICO ESTA TESIS

A MI ESPOSA E HIJA

A MIS PADRES Y HERMANOS

A MI S MAESTROS Y A

JAVIER GARCIA CANTU EN su MEMORIA,

R E S U M E N .

El e f e c t o de, i n y e c c i o n e s i \ n t r a p e r i t o n e a l e s d e 200 u g l g d e p a r a c l o r o f e n i l a l a n i n a ( P C P A ) * b l o q u e a d o r d e s í n t e s i s d e - s e r o t o o i , n a (SE). y d e 2Q0 u g / g d e a l f a - m e t i , l p a r a t i r o s i n a - ( a M P T ] , b l o q u e a d o r d e s i n t e s i s d e c a t e c o l a m i n a s ( C A ' s ) ,

s o i r e l a o v u l a c i ó n d e c a r p a s d o r a d a s s e x u a l m e n t e m a d u r a s , f u e i n v e s t i \ g a d o en c o n d i c i o n e s a n o v u l a t o r i a s . L a P C P A - f u e i , n c a p a z d e e s t i , m u l a r l a o v u l a c i ó n , m i e n t r a s q u e l a a

MPT l a i n d u j o e n l a m i t a d d e l a s h e m b r a s , s i e n d o e s t a f rg c u e n c i a d e o v u l a c i o ' n s i g n i f i c a t i v a m e n t e s u p e r i o r a la d e - los g r u p o s c o n t r o l , E s t o s r e s u l t a d o s s o n c o n s i s t e n t e s - c o n l a i d e a d e q u e l a s C A ' s a c t ú a n como u n f a c t o r i n h i b l - d o r d e l a s e c r e c i ó n d e g o n a d o t r o f i n a s .

ANTECEDENTES.

En la carpa dorada Carassius auratus,al igual que en otras especies de peces teleósteos, aves y mamíferos, la ovula-

ción es inducida por una elevación de los niveles plasmáti

cos de hormonas gonadotróficas (HGn)(l y,para una revisión

ver 2,3 y 4).Se ha propuesto que en el control de la eleva

ción preovulatoria de HGn que se presenta en la carpa dora

da,participan 2 mecanismos :uno estimulando su secreción

a través de la hormona liberadora de HGn (HL-HGn)y otro in- hibiéndola, mediante un factor inhibitorio (FI-HGn), ambos

de origen hipotalámico (5, para una revisión ver 6). Entre

las evidencias que apoyan esta idea, se encuentran las si-

guientes:A partir de extractos hipotalámicos crudos de pe-

ces, se ha podido aislar una substancia que estimula la li-

beración de HGn,que presenta características semejantes a

la hormona liberadora de hormona luteinizante (LH-RH)de ma-

míferos ( 7 - 10).Además se ha podido inducir la secreción de HGn y la ovulación en varias especies de peces, median-

te la administración de la LH-RH de mamíferos y de sus an& logos sintéticos (para una revisión ver 6 y 1 1 ) .

En relación al FI-HGn, en la carpa dorada se han podido e levar los niveles plasmáticos de HGn e inducir la ovula- ción en condiciones anovulatorias, mediante lesiones pro-

ducidas en el núcleo preóptico periventricular anterior

(NPP), en donde se cree que se sintetiza el FI-HGn (51 o con amplias lesiones en el núcleo lateral tuberal (NLTI - (12) o en áreas circunvecinas a este núcleo (5),pOr' donde atraviesan fibras provenientes del NPP para llegar a la hipófisis.Adg más ,estudios ultraestructurales real izados en carpas doradas maduras

1..

b l a s que s e l e s h a d e s t r u i d o l a r e g i ó n p r e 6 p t i c a a n t e r i o r o e l t a l l o h i : p o f t S i a r i . Q m e d i . a n t e 1 e s i . o n e s c e r e b r a l e s , su - g i . a ren que l a e l i M i . n a c ? d n d e l F I - H G n p o r m e d i o d e e s t e t ra t a m i . e n t o p r o m u e v e t a n t o l a s e c r e c i . 6 n como l a s i n t e s i s d e - H6n en l a s c C l u l a s g o n a d o t r 6 f i : c a s ( 1 3 ) .

O t r o s t r a b a j o s q u e a p o y a n l a , e x i s t e n c i a d e l F I - H G n s o n l o s r e a l i z a d o s m e d i a n t e e l t r a n s p l a n t e d e l a p a r s d i s t a l i s e n la, c a r p a d o r a d a ( l 4 ) . Se h a o b s e r v a d o q u e s e p r o d u c e u n in c reme ,n to en los niye1e.s sé. r i .cos de HGn e n e l p e z q u e r e c i b e e l t r a n s p l a n t e de l a p a r s d i s t a l i s d e o t r o p e z , c u a n d o éz t e e s c o l o c a d o a u n l a d Q d e l c e r e b r o , o d e n t r o d e l t e r c e r v e n t r f c u l o e n l a r e g i , ó n p r e b p t i , c a , o e n l a r e g i ó n v e n t r i c u l a r v e n t r a l a l t e c h o B p t i . c o ( 1 4 ) .

Aunque a l a f e c h a n o s e h a I n t e n t a d o e . x t r a e r e i d e n t i f i c a r e l F I - H G n , h a y f u e r t e s e v i . d e . n c i . a s d e q u e l a d o p a m i n a ( D A ) t i e n e a c t i v i d a d d e F I - H G n . e n l a c a r p a d o r a d a ( l 5 , 1 6 ) . P o r e j e m p l o . l a d e s t r u c c i ó n d e l a s n e u r o n a s q u e s i n t e t i z a n c a - t e c o l a m i n a s ( C A - s ) c o n 6 - h i d r o x i - d o p a m i n a , p r o v o c a u n in - c r e m e n t o e n l o s n i . v e l e s s é r i c o s d e HGn, l o q u e s u g i e r e q u e l a s n e u r o n a s c a t e c o l a m i . n é r g i c a s i n h i b e n l a l i b e r a c i ó n d e - HGn ( 1 5 ) . A s i m i s m o , l a a d m i n i s t r a c i ó n d e a l f a - m e t i l - p a r a - t i r o s i n a ( a M P T ) que b . l oquea l a s í n t e s i s de l a d i h i d r o x L - f e n i l a l a n i n a (L-DOPA)., p r e c u r s o r d e l a DA, a s i como e l b l g queo de l a c o n v e r s i , ó n d e l a L-DOPA a DA p o r l a i n y e c c i ó n - d e c a r b i d o p a , i n d u c e , e n a m b o s c a s o s , u n i n c r e m e n t o e n l o s n i v e l e s p l a s m á t i c o s d e HGn ( 1 5 ) .

E s t u d i o s s u b s e c u e n t e s h a n p e r m i t i d o s u p o n e r q u e l a DA a c t ú a u n i y e l de. l a h . i . p e f i s i s , b l o q u e a n d o o m o d u l a n d o l a a c c i ó n

l a HL-HGn ( 1 6 ) . . C o n g r u e n t e s c o n e s t e h a l l a z g o , h a y e v i d e n

2..

cias anatómicas que apoyan la idea de que en la secreción de HGn, además de las hormonas hipotalámicas, intervienen neurg

transmisores centrales (NTC).Por ejemplo, se sabe que la pars

distalis de varios teleósteos, incluyendo la carpa dorada, re cibe del hipotálamo la innervación directa de dos tipos de f i

bras: aminérgicas y peptidérgicas (17 y para una revisión ver

18,19). De acuerdo con lo expuesto aquí, los gonadotropos h i

pofisiarios estarían innervados por neuronas peptidérgicas, - secretoras de la HL-HGn y por neuronas aminérgicas secretoras

de DA y quizá también de otros NTC como la noradrenalina (NA), la serotonina (SE), la adrenalina ( A ) y la acetilcolina (Ach).

Por otra parte, aunque la pars distalis de los mamíferos no - recibe innervación directa del hipotálamo como en los peces,

se han acumulado en los últimos años numerosas evidencias so- bre la participación de los NTC en el control de la secreción de las hormonas de la pars distalis, incluyendo la luteinizan

te (LH), cuyo incremento es de suma importancia para que ocg- rra la ovulación (para una revisión ver 20, 21 y 22). De - - acuerdo con estos estudios, NTC como la NA, DA y SE intervig- nen en la secreción de LH modulando la liberación de la LH-RH (ver 21 a 24), aunque recientemente, también se ha encontrado

que la DA en ciertos casos, puede inhibir directamente la ac-

ción de la Lii-RH (25 y 26).

En peces, si bien se desconocen aún los mecanismos que contrg

lan la secreción de la HL-HGn, existen evidencias anatómicas

que permiten suponer que las neuronas aminérgicas podrían el-

tar involucradas en este fenómeno. Por ejemplo, se ha reporta

do en varias especies de peces incluyendo la carpa dorada, que ! o s núcleos hipotalámicos relacionados con la síntesis del -

3 . .

HL-HGn como son el núcleo preóptico (NPO) y el NLT (27 - 31). reciben la innervación de fibras amingrgicas que probablemen

te se originan en el núcleo recesus lateralis (NRL) y en el - núcleo recesus posterioris (NRP) (32 a 36 y para una revisión

ver 6,18 y 19).

Con base en 1 0 anterior y con el objeto de ampliar la informa ción acerca de la participación de los NTC en la secreción - preovulatoria de HGn, se estudió en el presente trabajo, el - efecto de dos bloqueadores de síntesis de monoaminas sobre la

ovulación de la carpa dorada.

4..

HI POTES IS DE TRABAJO

Si monoami.nas como las CA's y la SE ejercen una influencia inhibitoria sobre la secreción ovulatoria de HGn que se prg

senta en la carpa dorada, entonces la administración de ill hibidores de síntesis de CA's y SE podrán estimular la ovg lación, bajo condiciones en las que la carpa dorada normal

mente no ovula.

JUSTIFICACION DE LA HIPOTESIS DE TRABAJO.

Recientemente se han realizado grandes esfuerzos por llevar

al campo de la piscicultura los conocimientos adquiridos en

la endocrinología de peces y mamíferos, con el objeto de me jorar la producción de las especies que se explotan en las-

piscifactorias (11,37-39). Por ejemplo, se han empleado - con éxito los extractos hipofisiarios y más recientemente - la LH-RH de mamíferos así como sus análogos sintéticos, pa- ra inducir la ovulación en varias especies de peces ( 1 1 , 37

-39) Como se puede ver, la búsqueda de substancias capaces-

de estimular la ovulación, es uno de los aspectos que más - han llamado la atenci6n de los investigadores en el campo - de la acuicultura, debido a que muchas especies que se cul- tivan en granjas piscícolas, a pesar de alcanzar un de- sarrollo gonadal adecuado, no llegan a ovular por carecer - de los estímulos apropiados para ello. Tal es el caso de - algunas especies de ciprínidos que han sido importadas a - nuestro país, en las que se invierten importantes sumas de- dinero en la adquisición de hormonas en el extranjero y por las que se tienen que sacrificar y desperdiciar toneladas - de peces para la obtenci6n de extractos hipofisiarios, necg sarios ambos para estimular su reproducción (Ricardo Juárez Delegado de Pesca por el Edo. de Hgo.). De lo-anterior se-

5 . .

d e s p r e n d e e l i n t e r é s q u e t i e n e p r o f u n d i z a r e n e l e s t u d i o d e l c o n t r o l n e u r o e n d ó c r i n o d e l a o v u l a c i ó n , a f i n d e e n c o n t r a r - s u b s t i t u t o s m6s a c c e s i b l e s d e l a s h o r m o n a s q u e a c t u a l m e n t e - s e e m p l e a n e n s u r e p r o d u c c i ó n .

6 . .

MATERIALES Y METQDQS.

ANIMALES. $e. a d q u i r i . e r o n c o n .un m i s m o p r o v e e d o r h e m b r a s - - C a r a s s i u s a u r $ , t u s , v a r i e d a d c o m ü n , p r o v e n i . e n t e s d e l ~ E d o , d e - H f d a l g o , d u r a n t e e l p e r i o d o c o m p r e n d i d o e n t r e m a r z o Y j u l i o -

d e 1 9 8 3 , s e l e c c i . o n a n d o a q u e l l a s q u e t u v i e r a n e l a b d o m e n d i s - t e n t i . d o y s u a v e a l t a c t o y q u e a l o p r i m i r l e s e l abdomen e x - p u l s a r a n a l g u n o s ó v u l o s c o n l a v i t e l o g é n e s i s c o m p l e t a ( 5 , 4 0 1 La l o n g i t u d e s t a n d a r ( L s t . ) p r o m e d i o d e l a s h e m b r a s f u e d e - 9.5 - + Q , 7 cm y su p e s o c o r p O r a l p r o m e d i o f u e d e 3 3 . 4 5 6 .7 9 .

. . . . . I

ACONDICIONAMIENTQ. Las c a r p a s f u e r o n i n s t a l a d a s e n u n c u a r t o c o n t e m p e r a t u r a r e g u l a b l e , d e n t r o d e a c u a r i o s d e 1 0 0 I t s . - q u e c o n t e - n i a n a g u a r e p o s a d a y d e s c l o r i n a d a , a l a m i s m a t e m p g r a t u r a d e l a g u a d o n d e v e n i a n l o s p e c e s , y c o n u n f i l t r o b i g - l ó g i c o c o n s t r u i d o c o n u n a p l a c a d e a c r í l i c o p e r f o r a d a , s o s t g n i d a a 2,5 cm d e a l t u r a d e l a b a s e d e l a c u a r i o y c u b i e r t a - con una capa de a rena de r i o de 5 cm d e e s p e s o r , a t r a v é s d e l a c u a l c i r c u l a e l agua p o r m e d i o d e u n t u b o d e p l á s t i c o q u e a t r a v i e s a l a p l a c a d e a c r i l i c o y q u e c o n t i e n e e n s u i n t e r i o r u n a p i . e d r a a i . r e a d o r a q u e o x i . g e n a e i m p u l s a e l a g u a ( 4 0 ) . D! r n n t e l a p r i m e r a se.mana l o s p e c e s f u e r o n a c l i m a t a d o s p a u l a t l nam i ,en te a 13 1 " C y a u n f o t o p e r i o d o d e 1 6 H . l u z / 8 H.

o b s c u r i d a d , e n c e n d i é n d o s e l a l u z a l a s 9.00 am. D i a r i a m e n t e y a l a m i s m a h o r a s e l e s d i ó u n a r a c i ó n d e a l i m e n t o p a r a p g - c e s e n h o j u e l a s (40 . ) .

C O N D I C I O N E S EXPERIMENTALES. L u e g o d e l p e r i o d o d e a c o n d i c i o n a m i e n t o , l a s h . e m b r a s f u e r o n m a r c a d a s , n u m e r a d a s , p e s a d a s y m g d i d a s u L s t . Con e l l a s s e f o r m a r o n 4 g r u p o s c o n d i m e n s i o n e s s e m e j a n t e s , a l g r a d o q u e l a s d i f e r e n c i a s q u e h u b o e n t r e l o s -

p r o m e d i o s d e l a l o n g i t u d e s t a n d a r y d e l p e s o c o r p o r a l d e l o s 4 g r u p o s , n o f u e e s t a d í s t i c a m e n t e s i g n i f i c a t i v a ( t a b l a 2 ) .

Cada g r u p o f u e i n s t a l a d o e n u n a c u a r i o d e o v u l a c i ó n d e 60 - - I t s . q u e c o n t e n f a a g u a r e p o s a d a y d e s c l o r i n a d a , a s í como un f i l t r o b i o l ó g i . c o . L o s g r u p o s p e r m a n e c i e r o n e n e s t o s a c u a r i o s b a j o l a s m i s m a s c o n d i c i o n e s d e t e m p e r a t u r a , f o t o p e r i o d b y a l l m e n t a c i ó n d e s c r i t a s p r e v i a m e n t e , p o r l o m e n o s u n a semana an- t e s d e i n i c i a r e l e x p e r i m e n t o y d u r a n t e e l m i s m o , y a q u e e n l a c a r p a d o r a d a s e h a n d e s c r i t o como c o n d i c i o n e s a n o v u l a t g - r i a s ( C . ANOV.), t e m p e r a t u r a s d e 1 3 2 1 " C y l a a u s e n c i a d e - p l a n t a s a c u á t i c a s ( 4 0 , 4 1 )

En l a t a b l a 1 s e p u e d e n o b s e r v a r l o s t r a t a m i e n t o s q u e r e c i - b i e r o n l o s g r u p o s . L a a l f a m e t i l - p a r a - t i r o s i n a ( a M P T ) , - - b l o q u e a d o r d e s í n t e s i s d e c a t e c o l a m i n a s ( 1 5 , 4 2 ) y l a p a r a c l g r o f e n i l a l a n i n a ( P C P A ) , h l o q u e a d o r d e s í n t e s i s d e s e r o t o n i n a

Tabla 1. Sumario de l os t r a tam ien tos que rec ib ieron carpas doradas hem- bras, sexualmente maduras y mantenidas bajo C. ANOV.

Grupo N Tratamiento y Dosis. Período de muestre0

1 7 I n t a c t o La ovu lac ión fue re - 2 7 Sa l i na g i s t rada en todos los 3 7 PCPA 2aa ug/g grupos a l a s O, 48,72 4 8 a MPT 200 ug/g y 120 hrs. de l a ir-

yección.

8..

(43,44), fueron comprados a Sigma Chemical, Mo. U.S.A. y di- - luidas en la solución de NaCl al 0 . 7 % , ajustada a un pH de 2 con una solución de HC1 1.0 normal. A uno de los grupos, sh- lo se le inyectó este vehículo (grupo salina).

Las substancias fueron inyectadas intraperitonealmente en un

volúmen de 10 ul/g de pez, empleando para ello una aguja del

# 26.

EVALUACION DE LA OVULACION. La revisión de la ovulación co" - sistió en oprimirle con l o s dedos el abdomen a las hembras, - de adelante hacia atrás, a fin de obtener todos los óvulos - que hubiera en su oviducto (40). Los óvulos fueron recogidos

en un tubo de ensayo de peso conocido, hasta que éstos deja - ron de salir. Luego se drenó el líquido que hubiera en su i"

terior y se pesó el tubo con los óvulos.

En la revisión realizada a las O hrs., fueron descartadas las

hembras que expulsaron una cantidad considerable de óvulos - (más de 0.3 cm ) . En las revisiones subsecuentes, las hembras

que ovularon fueron pesadas y sacrificadas por decapitación,

para disecar y pesar su gónada. Este mismo procedimiento se-

siguió con las hembras que no ovularon al concluir la cuarta y última revisión. Con estos datos se calcularon el Indice - Gonadosomático (I.G.S. = P.O.E. + Pg / PC + P.0.E.x 100, don- de P.O.E. = peso de los óvulos expulsados; Pg = peso de la g&

nada disecada y PC = peso corporal antes del sacrificio) y el

Indice de Ovulación (I.@.= P.O.E./ Pg + P.O.E. x 100) (45). Las hembras que tuvieron un I.G.S. menor del 14% y que no ovu

laron, fueron descartadas por ser consideradas inmaduras para

ovular, de acuerdo con el criterio de Chang et al. 1983 (15).

3

9 . .

Cuando el 1.0. de una hembra fue igual o superior a l 20% se consideró que se habta presentado una ovulaci,6n aceptable - (Peter, R . E . , comunicación personal 1. Con base en este cri-

terio se calcul6 la frecuencia de ovulación (F.O. = H. 0 v . l T.H., donde H. Ov. = número de hembras que ovularon y T.H.= número total de hembras (45).

ANALISIS ESTADISTICO. Los datos relativos a la frecuencia

de ovulación fueron analizados por medio de la prueba de - - probabilidad exacta de Fisher (Steel y T0rri.e. 46). L O S d a

tos del peso corporal, I.G.S. e 1.0. fueron sujetos a l an&-

lisis de varianza de una clasificaci6n por rangos de Kruskal-

Wallis y el procedimiento de Dunnett fue aplicado en el 1.0. para comparar los promedios de los tratamientos con el grupo

control (46).

10..

RESULTADOS.

En l a t a b l a 2 p u e d e o b s e r v a r s e e l e f e c t o q u e t u v o l a a d m i n i l t r a c i d n i n t r a p e r i t o n e a l d e 2 Q O u g / g d e PCPA y de 200 u g / g - - de a M P T , s o b r e l a o v u l a c i d n d e l a c a r p a d o r a d a e n C. ANOV. Como s e p u e d e a p r e c t a r f u e p o c a l a d i f e r e n c i a q u e h u b o e n t r e l o s p r o m e d f o s o b t e n i d o s p o r los 4 g r u p o s e n e l p e s o c o r p o r a l y en e l I.G.S. E n r e l a c i ó n a e s t e ú l t i m o p a r á m e t r o , e l v a l o r más b a j o l o o b t u v o e l g r u p o i n t a c t o ( 1 5 . 3 ; 2 . 1 % ) , m i e n t r a s q u e e l más a l t o c o r r e s p o n d i ó a l g r u p o t r a t a d o c o n a MPT (17 .9 + 4 . 8 % ) q u e f u e e l g r u p o q u e más o v u l ó , t a b l a 2. En l a fl- u n o p u e d e v e r s e , s f n e m b a r g o , q u e l o s r e s u l t a d o s d e l a o v u l a c i ó n e s t u v i . e r Q n r e l a c i o n a d o s c o n e l t r a t a m i e n t o q u e r e c i b i g - r o n los d i s t i n t o s g r u p o s y n o c o n e l d e s a r r o l l o g o n a d a l d e - e s t o s , y a q u e t o d a s l a s h e m b r a s t u v i e r o n u n I.G.S. adecuado p a r a o v u l a r ( m a y o r d e l 1 4 % ) c o n e x c e p c i ó n d e u n a h e m b r a d e l g r u p o t r a t a d o c o n a M P T , q u e o v u l d a p e s a r d e t e n e r u n I.G.S. b a j o ( 1 1 . 3 % , f i g u r a 1).

E n l a f i g u r a uno p u e d e a p r e c i a r s e t a m b i é n q u e n o o b s t a n t e - q u e l o s g r u p o s t r a t a d o s c o n PCPA y a MPT t u v i e r o n u n I.G.S. muy s i ’ m i l a r , e n e l p r i m e r o n o o v u l ó n i n g u n a d e l a s 7 hembras m i e n t r a s q u e e n e l s e g u n d o o v u l a r o n 4 de 8 c a r p a s .

Por o t r a p a r t e y c o n t r a r i o a l o q u e s e e s p e r a b a , u n a d e l a s 7 h e m b r a s d e ? g r u p o s a l i n a o v u l ó e n e s t a s C. ANOV., m i e n t r a s q u e e n e l g r u p o I n t a c t o , n i n g u n a d e l a s 7 h e m b r a s o v u l ó , ta- b l a 2.

En r e l a c t ó n a l a F.O., la d e l g r u p o t r a t a d o c o n cr MPT, de - 4[8, f u e s i g n i f f c a t t v a m e n t e s u p e r i o r (P<Q.Q5) a l a d e l g r u p o i n t a c t o ( d e 0 / 7 ) , p e r o n o r e s p e c t o a la d e l g r u p o s a l i n a ( d e 1 / 7 , t a b l a 2 ) . A s i m i s m o e l 1.0. d e l g r u p o t r a t a d o con a M P T (i-22%)

11 ..

Tabla 2. Efecto de la administración intraperitoneal de PCPA y a MPT sobre la ovulación en carpas doradas hembras, mantenidas bajo condiciones anovulatorias.

Tratamiento Peso Indice Peso de los Indice de F,recuencia y dosis N corporal gonadosomático óvulos expulsados ovulacidn de ovulación.

9 % 9 %

Intacto 7 32.3 5 6.2a 15.3 2 2.1a 0.315 L 0.363a 5.7 5 5.6a O / 7

Salina 7 30.5 T 7.6 17.0 % 2.2 0.420 T 0.690 6.5 tl0.l 1 / 7

PCPA 7 31.6 5 5.3 17.4 2 2.7 0.184 f 0.165 3.5 T 3.1 0 / 7 200 ug/g a MPT 8 35.7 2 9.0 17.9 4.8 1.693 2.010 22.0 +18.4* 4 / 8 A

200 ug/g

a Promedio & desviación estandar. * Significativamente mayor que l o s grupos intacto y salina ( P < 0.05) A Significativamente mayor que el grupo intacto y que los grupos intacto y salina

fusionados (P 0.05)

I.G.S. 301

GRUPOS INT SAL PCPA XMPT

F. C. 0/7 1/7 0/7 4/8

Figura 1. Indice. gonadosomático (, I.G.S.], peso de l o s óvulos expulsados ( P , O . E . ) , indi.ce de ovulación ( 1 . 0 . ) y frecuencia de ovulación ( F.O.) de l o s grupos intacto (INT.) y tratados con solución sali~na (SAL.),PCPA y a M P T . Las barras representan l o s promedios con las desviaciones estandar de l o s distintos grupos, mientras que los puntos que se encuentran en el inte- rior de las barras, representan los datos individuales.

13..

fue significativamente mayor ( P C 0.051 al de los grupos - control salina [x’ = 6.5%) e intacto (x’ = 5 . 7 % , tabla 2).

Dado que no se pudo aumentar el número de sujetos experimen

tales en los grupos, ante la dificultad que se presentó pa-

ra conseguir más hembras con las características idóneas p a ra este trabajo, y considerando que entre los grupos intac-

to y salina no hubieron diferencias significativas en la F.

O., I . G . S . y peso corporal, se fusionaron en un s610 grupo-

control. De esta manera la F .O . del grupo tratado conaMPT

fue significativamente superior ( P < 0.051 a la de este gru

PO control (de 1/14].

-

-

Por último, la PCPA en esta dosis y bajo estascondiciones, no tuvo influencia alguna sobre la ovulación de la carpa do

rada, siendo el grupo con el P.O.E. y el r . 0 . más bajo de to

dos (tabla 2 y figura 1 ) .

-

14..

... .r ”

- D I S C U S I O N .

A principios de 1983 y en el transcurso de la presente i! vestigación, fue publicado un trabajo con un enfoque tee-

rico parecido al de iste, en el que se demostró que el blg

que0 de la síntesis de CA’s provocado por la administración

de 5 y 300 ug/g de a MPT era capaz de incrementar los nive les plasmáticos de HGn en carpas doradas hembras, en esta-

dios de regresión y de recrudecimiento gonadal, a consecuen

cia de la reducción de la acción del FI-HGn (15). Sin em- bargo, hasta ahora n o se había demostrado s i tal aumento de los niveles de HGn causado por la administración de a M P T , era capaz de inducir la ovulación en carpas doradas sexual-

mente maduras. De acuerdo con los resultados del presente

estudio, la a MPT pudo estimular la ovulación en carpas do- radas cargadas, mantenidas en C. ANOV., aunque este efecto

inductor no parece ser muy contundente en virtud de que sp- lo ovularon 4 de las 8 hembras tratadas con esta substancia

y de que esta F.O. sólo fue significativamente superior a - la del grupo intacto, pero no a la del grupo salina. No - - obstante, considerando a ambos grupos como un sólo grupo - control, dadas las semejanzas en su peso y desarrollo gona- dal, fue posible poner de manifiesto la superioridad de la F.O. del grupo tratado con a MPT (de 4/8) respecto a la del grupo control (de 1/14) a un nivel estadisticamente signif! cativo (P<0.05), lo que indica la capacidad inductors de - la ovulación de esta substancia.

Por otro lado, 105 resultados de la administración de m MPT sobre la ovulación, concuerdan con otros estudios similares

en los que la reduccidn del FI - HGn no llegó a desencadenar la ovulación en todos los sujetos experimentales. Por eje? plo, Chang y Peter, basándose en estudios previos en los -

15..

. ”

q u e d e m o s t r a r o n q u e e l p i . m o z i d e , u n a n t a g o n i s t a d e l a D A , en d o s i s d e 10 u g l g e r a c a p a z d e a u m e n t a r c o n s i d e r a b l e m e n t e los n i v e l e s p l a s m á t i c o s d e HGn, p o n i e n d o e n e v i d e n c i a d e e s t a ma n e r a , l a a c c i ó n d e FI - HGn d e l a DA ( 1 6 1 , c o m p r o b a r o n r e c i e n t e m e n t e en. u n t r a b a j o a ú n n o p u b l i c a d o ( 4 7 1 , q u e e l p i m o z i d e e n e s t a m i s m a d o s i s s ó l o e s t i . r n u l ó l a o v u l a c i ó n e n 1 d e l a s 7 c a r p a s d o r a d a s h e m b r a s , s e x u a l m e n t e m a d u r a s , m a n t e n i d a s e n - l a s m i s m a s C . ANOV, d e l p r e s e n t e e s t u d i o ( t e m p e r a t u r a d e 1 2 " C y a u s e n c i a d e p l a n t a s a c u á t i c a s ) .

En o t r o t r a b a j o p o s t e r i . o r , t a m b i é n n o p u b l i c a d o t o d a v í a (48), P e t e r y c o l a b o r a d o r e s a d m i n i . s t r a r o n n u e v a m e n t e p i m o z i d e e n - l a m i s m a d o s i s q u e e n e l e s t u d i o a n t e r i o r , a c a r p a s d o r a d a s h e m b r a s s e x u a l m e n t e m a d u r a s , s ó l o q u e e n e s t a o c a s i ó n m a n t e - n i d a s a u n a t e m p e r a t u r a m5s p r o p i , c i a p a r a l a o v u l a c i ó n ( 1 8 - 2 0 " C ] , l o g r a n d o c o n e.110 q u e o v u l a r a n 3 d e l a s 7 hembras - t r a t a d a s c o n p i m o z i d e . E n e s t o s d o s t r a b a j o s m e n c i o n a d o s a n t e r i o r m e n t e , s e p u d o i n . c r e m e n t a r c o n s i d e r a b l e m e n t e l a o v u l a - c i , ó n , a d m i n i s t r a n d o d e s p u é s d e l a i n y e c c i ó n d e p i m o z i d e , u n a n á l o g o s i n t é t i . c o d e l a LH-RH d e m a m í f e r o s , e l d e s - G l y l 0 - D - A l a LH-RH e t i l a m i d a ( L R H - A ) , A s i . m i s m o , p u d o i n f e r i r s e d e e s t o s e s t u d i o s , q u e l a e l e v a c i , ó n p r e o v u l a t o r i a d e HGn en l a c a y p a d o r a d a , s e d e b e t a n t o a l a r e d u c c i ó n d e l F I - H G n , como a - l a a c c i ó n d e l a HL-HGn s o b r e l o s g o n a d o t r o p o s h i p o f i s i a r i o s , y a q u e n i l a LRH-A, n i e l p i m o z i d e f u e r o n c a p a c e s p o r s i so- l o s d e i n c r e m e n t a r s i , g n i . f i c a t i v a m e n t e l a F.O., a p e s a r d e - - p r o v o c a r u n a u m e n t o e n l o s n i v e l e s p l a s m á t i c o s d e HGn ( 4 7 , - 4 8 ) . C o n s i d e r a n d o q u e l a e l e v a c i ó n p r e o v u l a t o r i a d e HGn que a n t e c e d e a l a o v u l a c i ó n e s p o n t á n e a e n l a c a r p a d o r a d a , s e c g r a c t e r i z a p o r u n r á p i d o i n c r e m e n t o e n l a c o n c e n t r a c i ó n s é r i - -

c a h a s t a a l c a n z a r 1 6 8 2 1 4 ng de HGn/ml , n=26 (l), Chang y - P e t e r ( 4 7 ) h a n p r o p u e s t o q u e p a r a q u e o c u r r a l a o v u l a c i ó n e n e s t a e s p e c i e , n o s ó l o e s i m p o r t a n t e q u e l a c o n c e n t r a c i ó n - - p l a s m á t i c a d e HGn a l c a n c e c i e r t a m a g n i t u d , s i n o t a m b i é n e l -

6

16. .

grado o rapidez con que es secretada, de ahí que sea probable que algunas de las hembras tratadas con a M P T no hayan ovula- do, debido a que la reducci.ón de la a,cción del FI-HGn no fue lo suficientemente intensa en estos animales, como para permi

tir que la HL-HGn provocara en los gonadotropos hipofisiarios

una secreción de HGn con tal rapidez y/o en cierta magnitud,

como para desencadenar la ovulaci6n, dadas las condiciones f i siológicas específicas de los mismos. Aunque en este estudio

no se cuantificaron los niveles sanguíneos de HGn alcanzados-

por las hembras luego de la aplicación de los distintos trata mientos, es muy probable que lo propuesto anteriormente haya sucedido, teniendo en consideraci6n los resultados obtenidos

por otros investigadores (47,48).

Por otra parte, dado que la F.O. obtenida por la administra - ción de a MPT fue de 4/8 y la del pimozide, según lo reporta- do por Chang y Peter (471, fue de 1/7 en las mismas C. ANOV., parece ser que la a M P T tiene un efecto estimulante de la ovk lación superiora lade.1 pimozide. La a MPT, a diferencia del

pimozide que es un antagonista especifico de la DA, bloquea - la sintesis de la dihidroxifenilalanina y con ello, no sólo - la sintesis de DA, sino también de NA y A. Hasta ahora se del

conoce si además de la DA existe otro NTC con actividad de - FI-HGn en peces, aunque se ha reportado que la NA parece tener un efecto estimulante en la secreción de HGn (15). De cual - quier forma seria necesqrio comparar en un mismo estudio, la acción de la d: MPT y del pimozide sobre la ovulación para de- -

terminar si en verdad existen tales diferencias.

Por último, se ha demostrado en la trucha arcoiris que la PCPA en dosis de 250 ug/g o menOres reduce significativamente los- niveles hipotalhmicos de SE (43) y en la anguila que altera - las células hipofisiarias involucradas en la síntesis de MSH -

17..

( 4 9 ) y de prolactina ( 5 0 ) . , Además, se ha comprobbdo que la

SE hipotalámica está involucrada en el control de la secrg-

ción de prolactina en la carpa dorada (51). De ahí que se- pensara factible que la SE pudiera intervenir en la secrg - ción preovulatoria en peces, como se ha observado en marnife

ros (52-57 ) . Sin embargo, según los resultados obtenidos - en este trabajo, la reducción de los niveles de SE causada por la administración de 200 ug/g de PCPA, no fue capaz de

estimular la ovulación de la carpa dorada en C. ANOV., por

lo que se puede suponer que la SE no tiene actividad de FI- HGn cuando menos en esta especie. Queda por demostrar si - la SE tiene un efecto facilitador en la secreción preovulg-

toria de HGn, aunque me parece poco probable ya que en un - estudio previo, la administración de 200 ug/g de PCPA fue - incapaz de bloquear la ovulación inducida por el incremento

repentino de la temperatura (de 12 a 21°C) y por la presen-

cia de plantas acuáticas, en 3 carpas doradas que tuvieron

un I.G.S. x =.17.8 + 5.4 De cualquier manera hacen falta

más estudios que permitan dilucidar cual es la participa - - ción de los distintos NTC en la secreción de HGn en peces.

-

Resumiendo, las evidencias de este estudio son congruente - con la hipótesis de que en la secreción preovulatoria de - - HGnintervienen 2 mecanismos: uno que estimula su secreción a través de la HL-HGn y otro que la inhibe mediante el FI- HGn, en el cual participan las CA's (la DA, principalmente). Dada la interacción de estos 2 mecanismos, la sola reducción

de la acción del FI-HGn causada por la administración de un fármaco como la a MPT , no siempre es efectiva en la inducci- ón de l a ovulaci6n en carpas doradas sexualmente maduras, - por lo que hacen falta más estudios para precisar cuales son las causas que determinan que algunas hembras ovulen y otras no, por la reducción del FI-HGn, a fin de implementar esta - técnica a nivel comercial.

18..

- B I B L I O t i R A F I A .

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