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ENERGIA INTELIGENTE – EUROPA

CONVOCATORIA DE PROPUESTAS 2009

Virginia Vivanco CohnIDAE – Dpto de Relaciones Internacionales

vvivanco@idae.es

Madrid 14 de Mayo 2009

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Política Energética Europea

20-20-20 objetivos energéticos

Paquete Energía y Cambio Climático

Segunda revisión Estrategia sector de Energía

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Un Programa que convierte la política en acción

Cambios reales en el mercado

Objetivos de Eficiencia

Energética y Energía

Renovables de la UE

Creando y difundiendo métodos efectivos y mejores prácticasFormación y educaciónTransferencia de « know-how »Inteligencia del mercadoInformar sobre desarrollos políticos y su puesta en funcionamiento

€ 730 millones de 2007-13

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¿Un programa para cada tipo de proyecto?

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Convocatoria de propuestas 2009

Publicación de la Convocatoria: 31 de Marzo

Cierre de la convocatoria:25 de Junio a las 17:00 h

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¿Cómo se utilizará el presupuesto?

• € 65 millonespara proyectos de promoción y difusión(máximo 75% de los costes elegibles)

• € 15 millonesproyectos de replicabilidad del mercado “market replication projects”a través del Banco Europeo de Inversiones

• € 9 millonesa la compra de servicios (licitaciones)

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¿Qué es un proyecto de promoción y difusión?

Un proyecto que…

• ayuda a cumplir con los objetivos energéticos y de cambio climático de la UE

• encaja en las prioridades del programa de trabajo 2009

• incluye al menos 3 socios de países diferentes

• se lleva a cabo en un periodo de 2 a 3 años

• no conlleva inversión en equipos ó instalaciones, ni tampoco en I+D

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Convocatoria 2009: ¿cómo funciona?

• En respuesta a la convocatoria puede proponer un proyecto y solicitar apoyo financiero

• La EACI evalúa todas las propuestas con la ayuda de expertos independientes

• Se seleccionan las mejores propuestas y se preparan los acuerdos de co-financiación

• Los “equipos ganadores” llevan a cabo sus proyectos conforme a su plan de trabajo

• La EACI supervisa y apoya los proyectos, y también ayuda en la difusión

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¿Quién puede solicitar financiación?

• Cualquier organismo público o privado establecido en la UE, Noruega, Islandia, Liechtenstein y Croacia

• Organizaciones Internacionales

• Personas Naturales no pueden presentar propuestas

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Áreas de financiación 2009Eficiencia Energética - SAVE

Energías Renovables - ALTENER

Movilidad - STEER

ElectricidadCalefacción + refrigeración

BiocombustiblesAplicaciones a pequeña escala en edificios

Edificios

Productos Energéticamente Eficientes

Combustibles Alternativos y Vehículos Limpios

Transporte energéticamente eficienteCapacitación de Agencias Locales y Regionales

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Áreas de financiación 2009Iniciativas Integradas

Iniciativas Locales

Interacción Europea en acciones locales

Comunidades sostenibles

Iniciativas especiales

Negocios Bio-Energéticos (“Bio-Business”)

Servicios EnergéticosEducación

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Eficiencia Energética e Iniciativas Locales

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Antecedentes

Plan de Acción de Eficiencia Energética (Oct. 2006)

• Incrementar la eficiencia energética en un 20% para 2020• Poner en marcha 75 acciones en 6 áreas• EIE se centra en las prioridades de Eficiencia Energética del uso final de la

energía

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Barreras a superar

• Falta de Información

• Se percibe como no prioritario

• Tema complicado, inercia y tradiciones

• Enfocado a los costes de inversión

• Capital insuficiente

• Mercados fragmentados, muchos actores

• Incentivos compartidos

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Eficiencia Energética en Edificios

• Actividades de formación a gran escala para trabajadores del sector

• Edificios residenciales más eficientes– Informar/Comunicar sobre certificados e

inspecciones– Pasar de certificados a la realización– Aplicaciones de diseño integral– Edificios cero emisiones y generadores de energía– Coste-beneficio y control de calidad de las medidas

de ahorro energético

• Recopilación de información del mercado sobre los estándares de normalización (CEN)

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Productos Eficientes

• Acciones de transformación del mercado de gran impacto

• Equipos de calefacción energéticamente eficientes• Eliminación de barreras financieras• Formación de vendedores, instaladores y personal de

mantenimiento• Acciones relacionadas con:

– temas de eco-diseño / etiquetado no incluidos en las licitaciones

– medidas blandas recomendadas por los estudios preparatorios de eco-diseño

• Redes de autoridades de verificación

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Transporte (1/2)

EFICIENCIA ENERGÉTICA EN EL TRANSPORTE

• Promover estilos de vida menos dependientes del coche

• Mejorar la calidad y promover el transporte colectivo

• Seguridad peatonal y ciclista

• Eficiencia Energética en el sector de transporte de mercancías

• Eco-conducción esp. para jóvenes

• Iniciativas de gestión de la demanda de transporte

• Intercambio de mejores prácticas y profesionales

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Transporte (2/2)

• CAPACITACIÓN DE AGENCIAS LOCALES Y REGIONALES

• COMBUSTIBLES ALTERNATIVOS Y VEHÍCULOS LIMPIOS:

– Posicionamiento (joint procurement)– Campañas de sensibilización para:

• Distribuidores y vendedores• Clientes (disponibilidad de

combustibles alternativos)

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Comunidades energéticamente sostenibles

• Acciones de apoyo a las comunidades para ser miembros del Pacto de Alcaldes “Convenant of Mayors”– gestión de la demanda y suministro

energético– jugar un papel ejemplificador– potenciar la participación de nuevas

comunidades• Promoción por parte de asociaciones regionales

y nacionales de autoridades públicas, por su efecto multiplicador

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Servicios Energéticos

• Seguimiento y evaluación de los ahorros energéticos

• Aproximaciones basadas en el mercado

• Auditorias sostenibles

• Mecanismos financieros innovadores

• Compañías de Servicios Energéticos (ESCO’s)

• Posicionamiento de la eficiencia energética (public procurement)

• Medición inteligente y facturación informativa

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Educación

Educación de profesores:

• Institucionalización de la formación y sensibilización a profesores

• Intercambio de experiencias entre instituciones de diferentes países

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Energías Renovables e Iniciativas locales y

específicas

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Nueva Directiva Europea de Promoción de Fuentes de Energía Renovables (20-20-20)

• Se deben establecer planes nacionales con medidas para el cumplimiento de los objetivos (con objetivos por sectores)

– porcentaje de las renovables en el consumo final de energía bruto

– porcentaje de renovables en el transporte

• Se podrán utilizar una serie de Mecanismos de Cooperación

– transferencia de estadísticas entre Estados Miembros

– proyectos conjuntos entre EEMM y terceros países

– mecanismos de apoyo conjuntos

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Nueva Directiva Europea de Promoción de Fuentes de Energía Renovables (20-20-20)

• Nuevos requisitos

– se establecen una serie de procedimientos administrativos (nacionales, locales y coordinación local)

– se establecen mecanismos de información, formación y certificación de instaladores

– garantías de origen

– Prioridad de acceso y despacho a las renovables en las redes de electricidad y gas

• Criterios de sostenibilidad para bio-combustibles; componente muy importante en la nueva directiva

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Prioridades/requisitos de la nueva Directiva de Renovables

• Información sobre Energías Renovables a ciudadanos – plataforma pública on-line

• Regulación Eurostat de Octubre 2008 sobre estadísticas energéticas• Promover la Eficiencia Energética con Renovables para alcanzar los

objetivos• Las autoridades locales y regionales deberán establecer objetivos más

ambiciosos que los nacionales e implicarse en la realización de informes de los planes de acción nacionales

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Prioridades/requisitos de la nueva Directiva de Renovables

• Racionalizar los procedimientos de autorización (cuerpo administrativo único)

• Mejoras en la planificación, interconexión e infraestructuras

• Incrementar la aplicación de renovables (obligaciones, certificados, etiquetas)

• Promover la calefacción y refrigeración de distrito con renovables

• Institucionalizar la formación a instaladores en 2012

Nota : Comunicación Eólica Marina (Nov 2008)

Mejorar la planificación estratégica y la coordinación entre fronteras, integración de las energías renovables a la red y maximizar sus beneficios medioambientales

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¿Qué es lo que se necesita? Apoyo para la puesta en marcha de las

nuevas reglas

Establecer procedimientos administrativos, normas, códigos, planes, objetivos …

Recopilar experiencia, análisis, y modelización de esquemas de apoyo, criterios de sostenibilidad, Garantías de origen, acceso a la red

Seguimiento del progreso de los objetivos y de los motivos de las +desviaciones

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¿Qué se necesita? Nuevos requerimientos de la Directiva

Proyectos conjuntos, financiación, empresas (Pymes)

Acceso a las redes de electricidad, gas y calefacción

Estándares Productos / sistemas, certificación, etiquetado

Formación institucionalizada y certificación de instaladores

Información, mejores prácticas, asesoramiento, cambio de comportamiento

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Electricidad Renovable

• Análisis, posicionamiento, promoción y ejecución de políticas y normasSocios clave: analistas políticos, administraciones públicas, reguladores,

eléctricas & transportistas (TSOs), generadores independientes

• Reducir las barreras no tecnológicas a la eólica marinaSocios clave: transportistas, reguladores, administraciones públicas,

promotores, otros usuarios marinos’ grupos de interés, ONGs

• Análisis, seguimiento, racionalización y simplificación de los procedimientosSocios clave: Autoridades públicas, analistas, promotores, grupos de consumo,DSO’s, reguladores,ONGs

• Potenciar el cambio a un suministro eléctrico más limpioSocios Clave: suministradores de electricidad, medios, ONGs, autoridades locales/regionales

• Institucionalizar la formación profesional y sistemas de certificación para instaladores, equipos de operación y mantenimientoSocios Clave: organismos de formación, autoridades de certificación, industria

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Calefacción/Refrigeración con Renovables• Análisis, posicionamiento y ejecución de políticas, legislación, estándares, sistemas de

certificación y apoyo, trayectorias de mercado e impactosSocios clave: analistas políticos, administraciones públicas, industria

• Uso de las ER en calefacción y refrigeración de distrito (DHC) y en cogeneración, mejorar los procedimientos, transparencia del mercado y planificaciónSocios clave : empresas DHC, autoridades públicas, ESCO’s, promotores

• Información, mejores prácticas, asesoramiento en sistemas de calefacción/refrigeración de distrito para promover el cambio a ERSocios clave : empresas DHC, autoridades públicas / agencias, cámaras de comercio, grupos de consumo

• Fortalecimiento del tejido empresarial de PYMEs al servicio de DHC, formación y certificación a suministradores e instaladoresSocios clave : PYMEs, asociaciones profesionales, cámaras de comercio

• Institucionalización de formación y certificación para planificadores, arquitectos y responsables de autorizaciones para sistemas de calefacción y refrigeración con ER a gran escalaSocios clave: formadores, autoridades de certificación, asociaciones profesionales

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Aplicaciones de Renovables a pequeña escala en edificios

• Análisis, posicionamiento y realización de planificaciones y políticasregulatorias para promover los sistemas de energías renovables en edificios

Socios clave: analistas políticos, administraciones públicas, planificadores, arquitectos

• Realizar obligaciones para mínimos de renovables en edificiosSocios clave: autoridades públicas

• Apoyar a PYMEs y otros agentes del mercado para promover sistemas certificados de energías renovables para edificios (prioridad: refrigeración con solar, calefacción con biomasa)Socios clave: autoridades públicas, organismos de certificación, cámaras de comercio

• Formación institucionalizada y certificación de instaladores de sistemas de energías renovables en edificios (biomasa, solar fotovoltaica, y bombas de calor en geotermia)

Socios clave: formadores, autoridades de certificación, asociaciones profesionales

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Biocombustibles (=renovables en transporte)

• Seguimiento del impacto de los biocombustibles y biogas en la seguridad de suministro, precios de los alimentos, medioambiente, uso de la tierra..etc.Socios clave: analistas, ONGs, asociaciones industriales

• Acciones para ejecutar políticas Europeas de biocombustibles y biogasSocios clave: autoridades públicas, legisladores, políticos

• Estimular a los actores de mercado para incrementar la competitividad y sostenibilidad (por ejemplo: 2ª generación, combustible de algas)Socios clave: productores de biocombustible, distribuidores de combustible, fabricantes de automóviles

• Mejorar la transparencia de los mercados de biocombustibles; criterios de sostenibilidad y etiquetadoSocios clave: organismos de certificación, legisladores, analistas, productores de biocombustibles, asociaciones industriales

• Estimular y promocionar debates públicos bien informadosSocios clave: asociaciones industriales, ONGs, medios

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Redes Europeas de Acción Local

• Actividades a gran escala dirigidas al cambio del comportamiento del consumidor en eficiencia energética y renovables. Movilización de agentes locales europeos con gran impacto en los mediosSocios clave: Autoridades regionales y locales, agencias de desarrollo, agencias de energía, multiplicadores como las cámaras de comercio, asociaciones de profesionales, grupos de consumo, medios / agentes de comunicación

• Actividades conjuntas entre agencias de energía experimentadas yautoridades a nivel nacional, regional o local para impulsar inversiones en proyectos energéticamente sostenibles de fondos estructurales de la UESocios clave: agencias de energía locales/regionales, autoridades locales/regionales, agencias de desarrollo, gestores de fondos estructurales

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Negocios Bio-energéticos (“Bio-business”)

• Apoyo a la planificación de bioenergía integrada para incrementar la producción de biomasa a nivel regional

Socios clave: autoridades regionales, organismos públicos (cámaras de comercio y forestales, agencias de energía), grupos inversores en biomasa (suministradores de biomasa, industria, asociaciones de biomasa, ONGs, suministradores de servicios de biomasa, usuarios finales potenciales)

• Promover mercados fiables y eficientes para biomasa sólida, incluyendo la promoción de acuerdos entre agricultores, propietarios de terrenos, suministradores y usuarios finales.

Socios clave: suministradores de biomasa (granjeros, propietarios de bosques & empresarios, industrias), intermediarios (procesos, logística, transporte), usuarios finales potenciales, promotores, inversores

• Promover estándares de bioenergía, sostenibilidad, etiquetado de biocombustibles sólidos

Socios clave: productores de bioenergía, cadenas de distribución y venta de bioenergía, organismos de certificación, organizaciones de biomasa, suministradores de equipos de bioenergía

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Negocios Bio-energéticos (“Bio-business”)

• Promover la inversión en sistemas de producción sostenibles e integrados

Socios clave: autoridades públicas & organismos públicos, suministradores de biomasa (granjeros & propietarios de bosques), industria, asociaciones de biomasa, promotores, instituciones financiera

• Formación e información a agentes del sector público, planificadores e inversores

Socios clave: centros de conocimiento de bioenergía, organizaciones de formación, agencias de energía

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Preparar una propuesta –Consejos prácticos

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3 principios & 3 pasos

• Principio de tratamiento justo e igualitario a todos los proponentes:Basado en los criterios incluidos en la convocatoriaConfidencialidad, sin conflicto de interesesAsesores externos independientes

• 3 pasos en el proceso de evaluación: Criterio de elegibilidad (si/no) Criterios de selección (si/no)Criterios de evaluación

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Calendario convocatoria 2009:de la propuesta a la firma del contrato

Realización del proyectoConvocatoriapropuestas

Evaluaciónpropuestas

NegociaciónContrato

Resultados: mediados Dic.

2009

Finales marzo 2009

Cierre: finales Junio

2009

Marzo/Abril 2010

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¿Cómo será evaluada su propuesta?Asesoramiento

experto

PropuestaCriterio

elegibilidad

Criterio

SelecciónCriterios

Evaluación

Comentarios de la evaluación &

puntuación

si « NO »: exclusión

si « NO »: exclusión

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Criterios de elegibilidad (1)

Las propuestas deben cumplir los requisitos de entrega

El coordinador debe ser una entidad legal de la UE27 + Croacia, Noruega, Islandia, Liechtenstein

Número de socios igual o mayor que 3 para proyectos (1 para agencias)

Objetivo de la acción debe estar en línea con las prioridades de la convocatoria

Duración max del proyecto: 36 meses

Socios no deben estar en ninguna de las situaciones contempladas en el Artículo 93 (1) del Reglamento Financiero de la CE (bancarrota, involucrado en acciones ilegales, etc)

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Criterios de exclusión (2)

Los solicitantes deben probar que tienen la capacidad FINANCIERA para realizar el proyecto (acreditado con balance anual; no aplicable a firmas/ instituciones públicas) – => SÍ o NO

Los solicitantes deben acreditar que tienen la capacidad TÉCNICA para realizar el proyecto (basado en CVs, descripción de organización, proyectos realizados, etc.)– => SÍ o NO

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Criterios de evaluación (3)1. Relevancia de la acción (6/10)

2. Calidad de la metodología (6/10)

3. Valor añadido comunitario (6/10)

4. Costes y co-financiación (6/10)

5. Idoneidad del equipo y plan de gestión (6/10)

Mínima puntuación requerida 35/50

- La puntuación se basa en lo escrito en la propuesta

- Todas las propuestas con 35 puntos o más serán recomendadas

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¿En qué consiste una propuesta?

Su propuesta consiste en:

• Parte Administrativa: datos administrativos de todos los socios de la propuesta

• Programa de trabajo: descripción detallada del proyecto, objetivos y público al que va dirigido, plan de trabajo, información sobre el consorcio y CVs, cartas de apoyo

• Presupuesto: esfuerzo y presupuesto por socio y por paquete de trabajo

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No se olvide de los puntos obligatorios:criterios de elegibilidad y selección…

SÓLO envío de la propuesta “on-line” en la fecha indicada en la convocatoria

La propuesta debe estar completa

Mínimo 3 socios independientes de 3 países diferentes (UE27, Croacia, Noruega, Islandia, o Lichtenstein)

Los proponentes deben de probar su capacidad técnica y financiera para llevar a cabo las acciones propuestas

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Evitar resultados de evaluaciones como…

• “La acción podría tener un impacto potencial, pero el estado del arte no está lo suficientemente demostrado…”

• “El nivel de esfuerzo de los paquetes de trabajo no se puede relacionar con la descripción de tareas…”

• “La estructura y consistencia de la metodología no es clara…”

• “El proyecto no refleja una dimensión Europea importante…”

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1. ¿Es relevante la idea de su proyecto?

! Lea cuidadosamente las prioridades 2009!

• Describa detalladamente el problema/oportunidad. Explique el estado del arte actual y explique qué es lo que su proyecto añade

• Capte la naturaleza de los proyectos EIE – diríjase al desarrollo real de los mercados. No destine mucho tiempo al estado del arte. Actúe y sea ambicioso!

• ¿Quién será el propietario y beneficiario de los resultados? Incluya actores de mercado desde el principio de su propuesta – como socios, asesores o expresando su apoyo

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2. ¿Cómo puede convencer en la metodología?

! Sea imaginativo y claro – explique exactamente lo que se propone realizar

• Desarrolle y describa su programa de trabajo. No se enrolle y defina su terminología. Asegúrese de que su metodología encaje con sus objetivos

• Tome su tiempo en definir sus objetivos y en medir sus expectativas de resultados ( ….)

• La Comunicación es un punto clave en el Programa EIE – y en su proyecto! ( ….)

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>> Defina indicadores inteligentes (1)

! Defina indicadores inteligentes – expresan la relación calidad-precio de su propuesta… y más adelante de su proyecto

• Específicos: sea preciso!• Medibles: tiene que ser capaz de realizar el seguimiento del

progreso/éxito de su proyecto – desde el 1er día• Alcanzables: sea realista & suficientemente ambicioso• Relevantes: sea coherente con los objetivos del proyecto• Avance en el tiempo: defina sus objetivos a lo largo de la vida del

proyecto

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>> Defina indicadores inteligentes - ejemplos (2)

Promoción de servicios de asesoramiento energético a 10.000 viviendas

3 GWh de ahorro de electricidad durante la vida de su proyecto

Usted actúa sobre: Y llevará a cabo:Se dirige a:

Ayudar a las familias a optimizar el consumo eléctrico de su hogar

Promover el diálogo entre servicios públicos, promotores e inversores (herramienta de decisión)

Identifique 5.000 MW en cada país – compromiso de 5.000 MW de capacidad durante los 3 primeros años, después de la finalización

Apoyar el desarrollo de Eólica Marina en el Mar del Norte

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>> Comunicando su proyecto EIE

Principios importantes:

• Diseñe herramientas específicas a su objetivo !

• Prevea la comunicación desde el comienzo de su proyecto

• Dirigida a su público objetivo

• Simple y clara

• Comunicación específica al grupo objetivo, no a la EACI

• Contrate especialistas que otorguen valor añadido (páginas web, publicaciones, trabajo con los medios)

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3. ¿Cómo alcanzar el « Valor añadido Europeo »?

! El valor añadido Europeo es más que un grupo de países en un consorcio

• Prevea actividades que impliquen interacción real, reflexión y aprendizaje entre países/culturas, creando y compartiendo ideas

• Discuta y convenza sobre la idoneidad de su enfoque geográfico – no espere que su elección sea obvia

• Muestre interés y proporcione una idea clara sobre cómo y a quién se trasferirán los resultados fuera del consorcio

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4. Apunte alto en los costes! Haga una aproximación realista (bottom-up) de los costes y

presupuesto por sub-tareas – financiación proveniente de los impuestos debe de justificarse

• Apropiado nivel de esfuerzo para cada paquete de trabajo y tareas principales

– La descripción de las tareas debe de coincidir con los recursos asignados

– El estado del arte no es una tarea principal tiempo y presupuesto destinados deben de ser menores

– Actividades de difusión y comunicación deben de ser un componente clave

• Distribución adecuada de los costes por categorías de costes

– No hay un límite formal a las tareas de subcontratación pero se deben de subcontratar un número limitado de tareas

– Presupuesto para viajes razonable

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Principios presupuestarios importantes:

• Los proyectos EIE se basan en el principio de costes-compartidos (“cost-shared projects”): no se permite la realización de beneficios– Costes de personal basados en salarios + costes seguridad social– Se solicitarán pruebas de los costes de personal (por ejemplo:

copias de las nóminas, controles horarios)

• Un tipo fijo del 60% del coste de personal para cubrir los costes indirectos (gastos generales, “overheads”)

• No se aceptan costes de investigación básica ni de equipos

• Max. financiación UE 75% del total de los costes elegibles

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Sea convincente con la co-financiación

! Sea transparente - ¿de dónde viene el otro 25%?

• Co-financiación propia es perfectamente aceptable, pero explique seriamente PORQUE su organización desea co-financiar esta acción – esto es aplicable a todos los socios.

• Para co-financiadores externos, indique el estado de las negociaciones. No se requerirá una prueba formal para el envío de la propuesta.

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5. Escoja un consorcio que marque la diferencia

! Atrévase a decir “no” si un socio potencial no proporciona valor añadido. Su consorcio debe ser convincente.

¿A quién tiene que hacer llegar los resultados? ¿Están activamente implicados? ¿Cuenta con todas las capacidades en su equipo (o subcontratadas)?

Adjudique las tareas de acuerdo con las fortalezas y necesidades.

El plan de gestión debe de responder a los retos del proyecto (consorcio grande, consorcio nuevo, riesgos, actividades sensibles, etc.).

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¿Quién puede ayudar en la búsqueda de socios ?

• Búsqueda de socios a través de Managenergy:www.managenergy.net

• Comprobar con sus asociaciones regionales/nacionales sobre sus contactos en otros países

• Consultar con su Punto Nacional de Contacto

• La EACI no puede recomendar socios

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Documentos Clave

• Programa de trabajo 2009: antecedentes, prioridades y presupuestos

• Convocatoria de propuestas 2009: criterios de evaluación, prioridades y plazos

• Formularios y guía de proponentes: formularios e instrucciones para la realización y envío de las propuestas

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Elaborar una propuesta con éxito –recomendaciones

Gran competitividad: sea ambicioso

Comienzo: empiece pronto – una propuesta necesita tiempo para su preparación y desarrollo

Objetivo del proyecto y público: ¿están bien definidos? ¿Está correctamente enfocado? ¿Tiene valor añadido Europeo?

Indicadores: ¿son los adecuados para el seguimiento del éxito/problemas? ¿Relación calidad precio?

Canales y herramientas de comunicación: ¿incluye suficientes recursos y habilidades profesionales? Ha sido diseñada a medida para este proyecto?

Socios: ¿son los adecuados para el objetivo? ¿Tienen todos un papel claro y justificado? ¿La distribución de responsabilidades es la adecuada al proyecto? ¿Están implicados desde el comienzo del proyecto? ¿Sonrepresentativos del mercado?

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Presupuesto: ¿coste-eficiente (“bottom-up”)? ¿Está basado en las indicaciones de los demás socios? ¿Se han comprendido los principios presupuestarios y normas de EIE?

Co-financiación: Sea transparente y explique su sistema de co-financiación – no lo deje en blanco, no incluya lo mismo para todos los socios…

Cobertura geográfica: « una cobertura adecuada» es clave

Transferencia: demostrar que el dinero público será bien invertido en su proyecto – demostrar como se pueden beneficiar los usuarios de los resultados!

! Y:

¿Es fácil de leer?: Sea claro, no se enrolle, sólo se tendrá en cuenta la información incluida en la propuesta, los evaluadores sólo tienen de 2 a 4 horas para valorar su propuesta

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Página web de IEE como fuente de informaciónConvocatoria de propuestas & Cómo presentar una propuesta

Base de datos de proyectos (>400 proyectos)

Intelligent Energy News

Convocatoria evaluadores

Información en como desarrollar un proyecto

Contactos & ayuda

http://ec.europa.eu/intelligentenergyhttp://ec.europa.eu/intelligentenergy

NEW

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Servicio de « Pre-Check your project idea » de la EACI

• Diseñado para realizar un chequeo rápido de su idea de propuesta y comprobar si encaja con las prioridades 2009

• Servicio transparente y justo: NO se darán consejos específicos / NO recomendaciones de como mejorar la propuesta…..

• Más información en:

http://ec.europa.eu/intelligentenergyhttp://ec.europa.eu/intelligentenergy

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Papel del IDAE en el Programa Energía Inteligente

• Participación directa en proyectos

• Ayuda a empresas y organismos españoles en la preparación de propuestas

• Ayuda en la búsqueda de socios

• Participación en la delegación española en el Comité IEE y PuntoNacional de Contacto

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GRACIAS POR SU ATENCION

vvivanco@idae.es