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ESTUDO DE VIABILIDADE DO MOTOR AERONÁUTICO FLEX
Eng. Eduardo A. de CamposComercial
São José dos Campos, 10 de junho de 2010
Comercial
A Empresa
A Magneti Marelli é um grupo internacional líder no desenvolvimento e manufatura de sistemas e
componentes de alto conteúdo tecnológicopara veículos automotores.
Com 77 unidades produtivas, 11 centros de P&D, 26 centros de aplicação em 18 países, e aproximandamente 32.000 empregados a Magneti Marelli é uma sistemista global de primeiro nível.
MOTORSPORTPOWERTRAIN
ILUMINAÇÃO
AUTOMOTIVA
MOTORSPORT
AFTERMARKET
SISTEMAS
DE SUSPENSÃO
SISTEMAS
ELETRÔNICOSSISTEMAS
DE EXAUSTÃO
PLASTICOS
COMPONENTES
E MODULOS
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Magneti Marelli - Presença Internacional
ArgentinaBrazilChina
Czech Republic
27,962Employees
4.5 %R&D (of sales)
5.0 billion €Sales
pFrance
GermanyItaly
JapanMalaysia
4.3 %Investments (of sales)
27Application Centers
46Production sites
9R&D Centers
MexicoPolandRussia
South AfricaSpain
Act. 2007
Production plant R&D Center
TurkeyUSA
Application Center
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Principais Clientes
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Powertrain – Principais produtos e tecnologias
OTTO CYCLE ENGINE CONTROL
• ECUsECUs• Injectors• Throttle bodies• Intake manifolds• Fuel rails• Multifuel systems
DIESEL ENGINE CONTROL
y• GDI pumps
• ECUs• Low pressure parts• Mechatronic throttle bodies• Intake manifolds with variable swirl control
TRANSMISSIONS
• Freechoice AMT• ECUs• Hydraulic power units• DTC
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Sistemas de Suspensão – Principais produtos e tecnologias
SUSPENSION SYSTEMS
:: Front Modules and Components
:: Rear Modules and Components
SHOCK ABSORBERS
:: Struts
:: Shocks Monotube and Bitube
:: Gas springs
DYNAMIC SYSTEMS
:: Shock Absorbers
:: Electronic Control Units (ECU)
:: Damping Control Systems
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Sistemas de Exaustão – Principais produtos e tecnologias
MANUFACTURED MANIFOLDS:: Tubular
:: Die-pressed
CATALYTIC CONVERTERS:: Tourniquet:: Stuffed:: Stuffed:: Stamped:: Spinformed
DIESEL PARTICULATE FILTERS (DPF) :: Tourniquet:: Stuffed
:: Die-pressed
MUFFLERS:: Rolled:: Die-pressed
COMPLETE EXHAUST LINES :: Hot-Ends:: Cold-Ends
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Sistemas Eletrônicos – Principais produtos e tecnologias
Painéisde Instrumentos
Quadros de InstrumentosTecnologia em displays
Computadores de
de Instrumentos g p y
Arquitetura Eletrônica
Rad
iom
plifi
erb-
woo
fer
Was
her
pum
ps
ngin
eoo
ling
fan
R 2 4Eng
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sens
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Fuel
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Antenna cables
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unsh
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light
es
X02 X04 X09
X16X11X17G
08 G22
Computadores de Bordo & Network
& NetworkComputador de bordo/ GatewayMódulos de controle
R amSub
BCM
RD
U
DLC
En
cofR
G02 E4
G
G05
G21
G01
G41
L
AB
S se
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PAM
BDU
ITM
Sun
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Ped
al s
witc
he
EPS
X01 X03X05
X06X07
X10X12
X15
X11
X18X08
X19
Sistemas Multimidia& ADAS
Multimidia & NavegaçãoHMI TechnologyLow-cost Radio-NavSistemas ADAS
refresh
Telemática
ConectividadeTelemática (OE & AM) e-Call Navegadores Infomobility
Tier 2
Módulos de portasMonitoramento de pressão dos pneusECU para controle de iluminação
Infomobility
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p çECU para controle de suspensão
Iluminação – Principais produtos e tenologias
Faróis:: Halogen lamps
:: Xenon lamps:: Mono Xenon:: Mono-Xenon
:: Bi-Xenon:: Vertical aim control systems
:: Adaptive Front light Systems (AFS):: LED
Lanternas
:: Devices in secondary reflection and hiddensources (SLIT and SHELL)
:: Exotic rear lamp appearance (WEB)Ad l l t d f (ACS):: Advance calculated surface (ACS)
:: LED:: Neon:: Adaptive Rearlamps Systems
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Motorsport – Principais produtos e tecnologias
:: Engine/Vehicle control unitsg:: DST - Telemetry system
:: Data loggers:: Analog Inputs Acquisition Module
:: SW tools:: Dashboard and display
:: AlternatorsV lt l t:: Voltage regulators
:: Inductive revolution sensors:: Accelerometers:: Ignition coils
:: Fuel injectors:: Fuel pumps:: Fuel pressure regulators:: Hydraulic gearbox control system:: Semi automatic gearbox control
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Módulos e Componentes Plásticos – Principais produtos e tecnologias
EXTERIORES
- Para Choque frontal- Para Choque frontal- Para Choque traseiro
- Painéis
INTERIORES
Painéis
- Console Central
SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL
- Tanques- Bocal de enchimento- FSU – Fuel Supply Units
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Powertrain Mercosul
Eng. Eduardo A. de CamposComercial
São José dos Campos, 10 de junho de 2010
Comercial
Presença no Mercosul – 2009
738Turnover (Ml €)
7.065Employees
241R&D
2,0R&D (Turnover %)
738Turnover (Ml €)
Brazil
5R&D Center
Act. 2007
5,5Capex ( % w/o R&D cap.)
9Plant
Brazil
Betim / Contagem Suspension/LightingLavras Shock AbsorberMauá/Santo André/SBC Shock Absorber
Liner, Sintervzer
Betim / Contagem Suspension/LightingLavras Shock AbsorberMauá/Santo André/SBC Shock Absorber
Liner, Sintervzer
Argentina
Plants
R&D Center
SuspensionSão Paulo AftermarketHortolândia Powertrain
Electronic SystemAmparo Exhaust SystemCordoba Exhaust/Aftermarket
SuspensionSão Paulo AftermarketHortolândia Powertrain
Electronic SystemAmparo Exhaust SystemCordoba Exhaust/Aftermarket
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Powertrain - Presença no mercado 2009
Powertrain
43% Marelli
5% Outros
19% Delphi
33% Bosch
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Amortecedores – Presença no mercado 2009
Amortecedores
8% Outros
22% Monroe
70% Magneti Marelli
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Sistemas de Suspensão – Presença no mercado 2009
Sistemas de Suspensão
23% Magneti Marelli4% ABC
p
20% Benteler
13% S.M
7% Delphi
16% K.M.A.B.
17% GM
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Sistemas de Exaustão – Presença no mercado 2009
Sistemas de Exaustão
7% Faurencia
1% Outros
9% Tenneco
39% Magneti Marelli
44% Arvin
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Sistemas Eletrônicos – Presença no mercado 2009
Sistemas Eletrônicos
44% Magneti Marelli
6% Outros
6% Visteon
44% VDO
São José dos Campos, 10 de junho de 2010 18
44% VDO
Iluminação – Presença no mercado 2009
Iluminação
5% outros
30% AL
5% outros
25% Valeo
40% Arteb
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Principais Clientes 2009
Amortecedores
Sistemas de Suspensão
Powertrain
Sistemas de Exaustão
Sistemas Eletrôncos
Iluminação
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Sede de Hortolândia - 2009
Faturamento por Cliente
2%1%1%9%1%
7%Others
OES
Localização : Hortolandia Hortolandia –– SPSPÁrea Total : 360.000 M360.000 M²²ÁÁrea coberta : 50 000 M²50 000 M²
2%4% 57%
AM
EXP
Faturamento : 2009 270 Mi 270 Mi €€ - 2010 346 Mi 346 Mi €€
ÁÁrea coberta : 50.000 M²50.000 M²15%
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MM Powertrain Mecosul - Technologies
C l tC l tFundição Injeção de
PlásticosUsinagem Montagem
Coletores Coletores de arde ar
F di ã U i M t
Corpos deCorpos deborboletaborboleta Fundição Usinagem Montagem
Mecânico DBW
G l i dG l i dFundição MontagemInjeção de
PlásticosAlumínio Semi-liquido Plástico
Galerias de Galerias de CombustívelCombustível
ReguladoresReguladoresde pressãode pressão
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Montagempp
MM Powertrain Mecosul - Technologies
I j t dI j t dUsinagem Montagem
Pico Std Pico Gas
Injetores deInjetores deCombustívelCombustível
Pico Eco
MontagemSMD
EOL Run ModeECU’sECU’s
Fundição MontagemUsinagemActuatorPack
ReservatórioDe óleo
PowerPack
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MM Powertrain Mercosul – Estrutura P&D
Equipamentos:Equipamentos:- WS SUN
Atividades:Atividades:- Gerenciamento ProjetosProjetosProjetos
WW NetworkWW Network(Italy, France, USA and China)(Italy, France, USA and China)
WS SUN- WS IBM- Catia- PROE- UGNX2
Gerenciamento Projetos- Design em 3D and 2D- Desenvolvimento Materiais- Simulação Matemática
ECUECUDesenvolvimentoDesenvolvimento
HW & SWHW & SWHW & SWHW & SWWW NetworkWW Network
L b ó iL b ó i
Codificação de SW Emulação de µPHIL Tool Simuladores
LaboratóriosLaboratóriosDesenvolvimentoDesenvolvimento
Banco Vibração DBW Banco Torque/ângulo Flow box Metrologia Câmara Térmica
LaboratórioLaboratórioQuímicoQuímico
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Análise de materiaisAnalise de Micropartículas Análise de Bad FuelsAnálise de combustíveis
MM Powertrain Mercosul – Estrutura P&D
Laboratórios Laboratórios durabilidadedurabilidade
Durabilidade c/ álcool Durabilidade vibração-temperaturaLife Time Bench
ConstruçãoConstruçãoProtótiposProtótipospp
CNC 4 eixos CNC 3-eixos Centro de usinagem
Dinamometros Dinamic Dyno Preparação de motores
DesenvolvimentoDesenvolvimentoMotoresMotores
(Mercosul, Mexico, Eu, USA, China)(Mercosul, Mexico, Eu, USA, China)
LaboratórioLaboratórioVeículosVeículos
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Emissões Banco alta velocidadeCâmara Climática Pista de testes
MM Powertrain Mercosul – Crescimento P&D
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO ENGENHEIROS
378420300
350
400
450
155171
192150
200
152 196 278317
378
50
100
150
200
250
81104
125
0
50
100
02005 2006 2007 2008 2009 2010
02005 2006 2007 2008 2009 2010
INVESTMENTOS (Mi US$)
40
58
40
50
60
40
7 6 5
0
10
20
30 YTD
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02007 2008 2009 2010 TOTAL
MM Powertrain Mercosul – Principais dados de Qualidade
QUALIDADE ZERO km - CLIENTE
25TARGET 2009 = 15 ppm
COMPONENTES FÍSICOS
14
17
1314
17
1215
20
PPM
5
10
P
200TARGET 2009 = 10 ppm
COMPONENTES LÓGICOS
02004 2005 2006 2007 2008 2009
159
94100
150
PPM
49
229 10
50
P
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02004 2005 2006 2007 2008 2009
MM Powertrain Mercosul – Principais dados de Qualidade
PERFORMANCE NO CAMPO
• Injetores 12M = 0,3 R/1000
• Corpos de Borboleta 12M = 0,3 R/1000
• ECU 12M = 0,4 R/1000,
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MM Powertrain Mercosul – Principais dados de Qualidade
SISTEMAS DA QUALIDADE
2010
ISO TS 169492002 ISO 14001
2004ISO IEC 17025
20092009
OHSAS 18001
STANDARDS DOS CLIENTES2007
QSBFIAT/GM
VDA 6.3 VW2005
Q1 FORD ASES RENAULT
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OHSAS 18001 = Occupation Health and Safety Assessment Series
Magneti Marelli Software Flexfuel System - SFS®
Eng. Eduardo A. de CamposComercial
São José dos Campos, 10 de junho de 2010
Comercial
A oportunidade…
Uma demanda surgiu no mercado:Uma demanda surgiu no mercado:
Em 1997 o álcool custava em torno de 1/5 do preço da gasolina.
Surge o “rabo de galo”.
A Magneti Marelli vislumbrou uma oportunidade de negócio:
Um veículo que pudesse usar os dois combustíveis “misturados”Um veículo que pudesse usar os dois combustíveis misturados .
Um sistema que não agregasse custo ao veículo.
Necessidade por combustíveis mais “limpos”
São José dos Campos, 10 de junho de 2010 31
O Brasil saiu na frente
A produção de cana, iniciou-se no século XVI.
O uso do etanol como aditivo, misturado à gasolina, tem uma longa história:
1931: a mistura de 5% de álcool tornou-se compulsória
Durante a 2a. guerra, a região Nordeste usou uma mistura de 40% e também forneceu l iã S detanol para a região Sudeste.
1941: 44 usinas produziam 70 Milhões l / ano
O Brasil é o maior produtor mundial de cana de açúcar (33.9%), açúcar (18.5%) e etanol (36 4%) Sendo também o maior exportador de açúcar e etanol
1975: Criação do PROÁLCOOL
etanol (36.4%). Sendo também o maior exportador de açúcar e etanol.
O etanol no Brasil representa mais de 50% do combustível utilizado por veículos leves.
São José dos Campos, 10 de junho de 2010 32
O que o Proálcool deixou…
A experiência na produção e distribuição do álcool combustível em larga escala.
Uma rede de distribuição estruturada e dimensionada para o suprimento do álcool
combustível.
A cultura do uso do álcool como combustível pelo usuário.p
Uma indústria automobilística com tecnologia de materiais resistentes ao álcool
combustívelcombustível
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Etanol: alternativa energética para o Brasil
Ciclo do carbono 1 ton de cana absorve 2.6 ton CO2
oo
ENERGIA1 kcal gasta
gera8 kcal de combustível o8 kcal de combustível
350
400
450 60% álcool - 40% açúcar
oC 200
250
300
1997 1999 2001 2003 2005oFotossíntese
1997 1999 2001 2003 2005Produção de cana (Mton)
C2H5OH
Etanol
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Porque o flex?
Alternativa estratégica:Alternativa estratégica:
Diversificação das fontes de energia nacional;
Fontes renováveis;Fontes renováveis;
Promover o desenvolvimento técnico;
Reduzir as emissões locais (HC,CO,NOX) e Globais (CO2);
Gerar novas fronteiras de trabalho
Dar ao usuário a opção de escolher o combustível mais conveniente
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Os veículo Flex começaram com Magneti Marelli
1° lançamento em 24 de março de 2003.
Apresentação em Shangai 2004
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Combustíveis Alternativos Estratégia Mercosul - BIOCOMBUSTÍVEIS
Motores Otto
SFS- Flex2003
O
TetraFuel2006
Prêmio
BibendumParis 2006
PACE AwardDetroit
2006/2008
ACE LA 2007
s
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2006/2008
Combustíveis Alternativos Estratégia Mercosul - BIOCOMBUSTÍVEIS
FlexDesenvolvimento
Petróleo CNG+
Motores Diesel
BiodieselDesenvolvimento
Petróleo Ester+
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Evolução do Sistema SFS®
Potente software com cálculoECU Software Flexfuel Sensor
Potente software com cálculo automático
dos créditos de emissões de CO2
Injetor Pico Penta Injector
Câmara de Combustão
New Chamber W/ Hi h CRCombustão W/ Higher CR
Partidaa frio
Partida a frio eletrônicabaseada na temperatura
do motor (h2o).
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Motor aeronáutico Flex:Motor aeronáutico Flex:
Considerações básicas
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Projeto: Bio-combustíveis na aviação
No setor de transporte automotivo, Brasil foi capaz de apontar para o resto do
mundo uma nova abordagem ecológica para o design de motoresp g
A Magneti Marelli, líder no desenvolvimento e fornecimento de sistemas Flex para o setor automotivo e o IAE decidiram iniciar uma parceria para estudar a viabilidade de p p
desenvolvimento de um motor aeronáutico Flex, pelos seguintes motivos:
Para uma vez mais, colocar o Brasil numa posição de destaque para o desenvovimento de um motor específicoespecífico.Permitir o abastecimento de pequenos aviões com motor a pistão, fora dos grandes centros urbanos, com um combustível ecológico.Para fornecer a possibilidade através da ECU da função EDR (Engine Data Record)
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Projeto: Bio-combustíveis na aviação
O processo de desenvolvimento foi dividido nas seguintes etapas:p g p
• Projeto e construção de uma prova de conceito controlada eletronicamente, de um Sisitema PFI – Port Fuel Injection- em substituição ao atual carburador para a preparação da mistura.
• Instalação do motor aeronáutico no banco de testes do CTA para a obtenção do base-line com carburador, para a confirmação da performance quando comparada
Si t d i j ã l t ô i tili d AVGcom o Sistema de injeção eletrônica, utilizando AVGas.
• Alteração no software de base da ECU - Electronic Control Unit – para promover a transição instantânea AVGas para 100% Etanol e vice versatransição instantânea AVGas para 100% Etanol e vice-versa.
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Projeto: Bio-combustíveis na aviação
Acompanhamento e verificação da robustez dos protótipos do Sistema de injeção• Acompanhamento e verificação da robustez dos protótipos do Sistema de injeção eletrônica, durante os ensaios no banco de testes.
• Instalação do motor aeronáutico Flex em um pequeno avião para verificação da• Instalação do motor aeronáutico Flex em um pequeno avião para verificação da performance do Sistema em altitude (<9000 feet).
• Eventual extensão do Sistema “Full Flex” baseado em uma recente patente MagnetiEventual extensão do Sistema Full Flex baseado em uma recente patente Magneti Marelli, onde a detecção do combustível é independente da presença do sensor λ.
• Definição do perímetro de redundância dos componentes do Sistema de injeção.Definição do perímetro de redundância dos componentes do Sistema de injeção.
• Homologação de todos os componentes do Sistema.
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Projeto: Bio-combustíveis na aviação
É importante salientar, que devido às normas de segurança exigidas pela aviação, foi decidido pelos envolvidos no
programa que somente após a completa conclusão de uma fase, será iniciada a fase seguinte.
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Projeto: Bio-combustíveis na aviação
Tipo 4 tempos por centelha
Nr de cilindos 2+2 Boxer
Nr de válvulas p/ cilindro 2Sistema carburado
Adequação ao Sistema de injeção
Nr de válvulas p/ cilindro 2
Comando de válvulas Eixo c/ varetas
Ignição 1 – 3 - 2 - 4
Diâmetro 130.18 mm
ECUECU
eletrônica
Curso 111.13 mm
Taxa de compresão 7.2 : 1
Potência nominal 180
Principio do tubo venturi
Ganho limitado pela mecânica dos fluidos
São José dos Campos, 10 de junho de 2010 45
RPM Máx. 2700 rpmpela mecânica dos fluidos
Projeto: Bio-combustíveis na aviação
Lay-out do motor aeronáutico Flex, com a localização dos injetores imediatamente
i d d d t d d i ãacima do do duto de admissão.
Esta solução permite o uso dos injetores M Marelli IWP 069 jáinjetores M. Marelli IWP 069, já
otimizados para o uso com Etanol.
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Projeto: Bio-combustíveis na aviação
Lay-out do protótipo do Sistema de injeção eletrônicaeletrônica
Galeria, injetores e regulador de pressão – lado esquerdo.
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Projeto: Bio-combustíveis na aviação
Banco de testes do motor
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Projeto: Bio-combustíveis na aviação
Power curve versus engine speed
220
160
180
200
220
p]
120
140
160
Hor
sepo
wer
[hp
60
80
100
Bra
ke H
20
40
1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800
Engine Speed [rpm]Engine Speed [rpm]
Propeller load Power AVGAS WOT Power AVGASPropeller load Power ETHANOL WOT Power ETHANOL
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Potência do motor: Etanol x AVGas
Projeto: Bio-combustíveis na aviação
Specific fuel consmption versus engine speed
640
560
600
640ur
]
440
480
520
tion
[g/k
W/h
ou
320
360
400
Con
sum
prt
240
280
1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800
Engine Speed [rpm]
Propeller load Cons. AVGAS WOT Cons. AVGASPropeller load Cons. ETHANOL WOT Cons. ETHANOL
São José dos Campos, 10 de junho de 2010 50
Consumo específico: Etanol x AVGas
Projeto: Bio-combustíveis na aviação
São José dos Campos, 10 de junho de 2010 51
Dados preliminares do Sistema de injeção eletrônica com AVGas em banco de testes
Projeto: Bio-combustíveis na aviação
Até o momento, o motor em banco de testes mostrou a grande robustez dos componentes
do sistema de injeção eletrônica, quando abastecido com AVGas.
Os trabalhos estão em andamento, para a compilação dos dados experimentais
necessários para a obtenção do mapeamento d t Et ldo motor para Etanol
Assim que o Sistema de reconhecimento dos combustíveis e as provas de durabilidadecombustíveis e as provas de durabilidade
dos componentes estiverem concluídas com sucesso, a etapa de testes em altitude será
iniciada
Escapamento do lado esquerdo do motor, com Sistema de injeção eletrônica
iniciada.
São José dos Campos, 10 de junho de 2010 52
com Sistema de injeção eletrônica.
ObrigadoObrigado
São José dos Campos, 10 de junho de 2010 53