JORNAL EDIÇÃO EM INGLÊS, FRANCÊS E PORTUGUÊS N.º 3: …...08h30 – 09h30 Ponto 20 Execução...

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09:00 - 10:30 Ponto 16 Implementação do Regulamento Sanitário Internacional na Região Africana (documento AFR/RC62/12) - Subcomissão A Ponto 17 O Observatório Africano da Saúde: oportunidade para reforçar os sistemas de informação sanitária através dos observatórios nacionais de saúde (documento AFR/RC62/13)) - Subcomissão B 10:30 - 11:00 Pausa para chá 11h00 – 11h10 Ponto 6 (cont.) Relatório da Comissão de Verificação de Poderes - Sessão Plenária 11:10 - 12:30 Ponto 18 Avaliação do Relatório do Grupo de Trabalho Consultivo de Peritos sobre Investigação e Desenvolvimento: financiamento e coordenação (documento AFR/RC62/14) 12:30 - 14:00 Intervalo para almoço Evento Paralelo Almoço de informação das Parceiras Fazer Recuar o Paludismo (para 9 países: Angola, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Congo, República Democrática do Congo, Gabão, Guiné Equatorial, e São Tomé e Príncipe ) 14h00 - 15h00 Ponto 18 (Cont.) 15h00 – 15h30 Pausa para chá 15h30 – 17h00 Ponto 19 Optimizar as Iniciativas Mundiais de Saúde para reforçar os sistemas nacionais de saúde (documento AFR/RC62/15) 17h00 – 17h15 Declaração do Representante do Mecanismo de Harmonização para a Saúde em África (HHA) 17h15 Fim da sessão 19h00 Recepção oferecida pela OMS Disponível na Internet: http://www.afro.who.int EDIÇÃO EM INGLÊS, FRANCÊS E PORTUGUÊS JORNAL 62.ª SESSÃO DO COMITÉ REGIONAL AFRICANO DA OMS N.º 3: 21 de Novembro de 2012 O Director Regional da OMS para África, Dr. Luís Gomes Sambo, apresentou ao Comité Regional o relatório das actividades da OMS na Região Africana durante o biénio 2010-2011. O Dr. Sambo registou que o trabalho da OMS na Região Africana foi norteado pelo 11.º Programa Geral de Trabalho, pelo Plano Estratégico a Médio Prazo 2008–2013, pelas Estratégias de Cooperação com os Países e pelas Orientações Estratégicas para as Actividades da OMS na Região Africana 2010–2015, cujos marcos definem um conjunto de resultados concretizáveis para a Região. O Director Regional informou que Orçamento-Programa de 2010-2011 foi executado no contexto de um pesado fardo de doenças transmissíveis e não transmissíveis, com os inerentes altos níveis de mortalidade materna e infantil. Para além disso, o Escritório Regional da OMS e as suas Representações nos países, assim como muitos parceiros e Estados-Membros, trabalharam sujeitos aos constrangimentos da actual crise financeira, o que reduziu significativamente o financiamento e a capacidade da OMS em responder às necessidades dos Estados-Membros. Não obstante este contexto, atingiram-se alguns progressos significativos na execução do Orçamento-Programa da OMS. O Dr. Sambo referiu que, entre as realizações mais significativas alcançadas durante o biénio salientam-se: entre os ministérios das finanças e da saúde, para melhorar o financiamento do sector da saúde; nos países; adopção da Declaração de Brazzaville sobre prevenção e controlo das DNT; (Cont.pág.2) ÍNDICE Pontos salientes do Relatório do Director Regional da OMS 2 Excertos da entrevista com o Ministro da Saúde do Sudão do Sul 2 Excertos da Declaração do Presid. do Progr. Mundial Desenv. - FBMG 3 Excertos da Declaração do Presidente do SCP 3 Programa provisório - 4.º dia 4 RC62: Guia, contactos importantes 4 CONTACTOS IMPORTANTES 1. Dr. JEAN-MARIE YAMEOGO, Representante interino TEL.: 912 201 809 2. ALBERT MINYANGADOU, Oficial de Operações TEL.: 927 842 852 3. HENRIQUE D’ALVA, Chefe de transportes TEL.: 923 302 664 4. ORLANDO ZANGA, Oficial de viagens TEL.: 923 302 440 5. JOSÉ CAETANO, Oficial de comunicação TEL.: 926 564 698 1. JOSÉ DOS SANTOS, Responsável de Segurança-ONU TEL.: 912 320 842 2. JULIO CRUZ, Segurança da ONU TEL.: 912 522 028 3. ABDOULAYE DOUMBIA, Resp. Segurança da AFRO TEL.: 943 056 494 4. CENTRO DE OPERAÇÕES DA ONU TEL.: 912 615 941 1.Dr. ROLAND RIZET, Médico do Pessoal, OMS/AFRO TEL.: 943 352 645 2.Dr. FERNANDO CASTILLO, Médico da ONU, Angola TEL.: 935 177 444 (Dispensário disponível no Centro de Convenções) 4.º Dia: Quinta-Feira, 22 de Novembro de 2012 RC62: GUIA E EXPOSIÇÃO Um escritório de viagem está disponivel à entrada do Centro de Conferências. Nota: Solicita-se aos delegados para reconfirmarem as suas passagens através dos seus respectivos Países. VIAGEM NA CIDADE (ILHA DO CABO) 1. CHIMARRÃO 2. RESTAURANT ESPLANADA GRILL 3. RESTAURANT CARIBE 4. MIAMI BEACH 5. RESTAURANT LOOKAL 6. RESTAURANT CAIS DE 4 BELAS SHOPPING 1. CAJUEIRO 2. MAMA MIA 3. PANELA DE BARRO 4. FRANGO NO CHURRASCO 5. KFC 6. SUSHI RESTAURANTES EM LUANDA EVENTOS E SESSÕES ESPECIAIS 4.ª FEIRA, 21 DE NOVEMBRO: 12h30 Parceria Fazer Recuar o Paludismo - almoço de trabalho 19h00 Recepção oferecida pela OMS 5.ª FEIRA, 22 DE NOVEMBRO: 12h30 Informação do Grupo Africano do Fundo Mundial - organizado por Suas Excelências Ministros da Saúde do Gana e das Comores. 6. ª FEIRA, 23 DE NOVEMBRO: 08h00 Debate em Painel: Medicina Tradicional: práticas, praticantes e produtos na Região Africana PONTOS SALIENTES DO RELATÓRIO DO DIRECTOR REGIONAL DA OMS 08h30 – 09h30 Ponto 20 Execução do Orçamento-Programa da OMS 2012-2013 na Região Africana (documento AFR/RC62/16) 09h30 – 10h00 Pausa para chá 10h00 – 11h30 Ponto 21 Projecto do 12.º Programa Geral de Trabalho (documento AFR/RC62/17) 11h30 – 13h00 Ponto 23 Proposta de Orçamento Programa para 2014 – 2015 (documento AFR/RC62/18) 13:00 - 14:30 Intervalo para almoço Evento Paralelo Almoço de informação do Grupo Africano do Fundo Mundial – Organizado por Suas Excelências Ministros da Saúde do Gana e das Comores 14:30 – 15:30 Ponto 22 Criação do Fundo Africano para as Emergências de Saúde Pública - Relatório do Director Regional (AFR/RC62/19) 15h30 – 16h00 Pausa para chá 16h00 – 17h00 Ponto 24 Informação Ponto 24.1 Relatório sobre o pessoal da OMS na Região Africana (documento AFR/RC62/INF.DOC/1) Ponto 24.2 Assuntos regionais decorrentes dos relatórios das auditorias interna e externa à OMS (documento AFR/RC62/INF.DOC/2) 17h00 – 17h30 Ponto 25 Ordem do dia provisória, datas e local da sexagésima terceira sessão, e datas e local da sexagésima quarta sessão do Comité Regional (documento AFR/RC62/20) 17h30 Fim da sessão PROGRAMA PROVISÓRIO DE TRABALHO - 3.º DIA: Quarta-feira, 21 de Novembro de 2012 o Director Regional da OMS para África, Dr. Luis Gomes Sambo, têm a honra de convidar V. Exa. para um cocktail no Salão de Banquetes do Hotel Talatona, Luanda, na Quarta-feira, 21 de Novembro de 2012, pelas 19h00, por ocasião da Sexagésima segunda sessão do Comité Regional Africano da OMS

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13h0

0

Pon

to 2

3

P

ropo

sta

de O

rçam

ento

Pro

gram

a p

ara

2014

– 2

015

(doc

umen

to A

FR

/RC

62/1

8)

13:0

0 -

14:3

0

In

terv

alo

pa

ra a

lmo

ço

Eve

nto

Pa

rale

lo

Alm

oço

de

in

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açã

o d

o G

rup

o A

fric

an

o

do

Fu

nd

o M

un

dia

l –

Org

an

iza

do

po

r S

ua

s

Exce

lên

cia

s M

inis

tro

s d

a S

de

do

Ga

na

e

da

s C

om

ore

s

14:3

0 –

15:3

0

Pon

to 2

2

Cria

ção

do F

undo

Afr

ican

o pa

ra a

s

Em

ergê

ncia

s de

Saú

de P

úblic

a -

Rel

atór

io d

o

D

irect

or R

egio

nal (

AF

R/R

C62

/19)

15h3

0 –

16h0

0P

au

sa

pa

ra c

16h0

0 –

17h0

0P

onto

24

Info

rmaç

ão

Pon

to 2

4.1

R

elat

ório

sob

re o

pes

soal

da

OM

S n

a R

egiã

o

A

fric

ana

(doc

umen

to A

FR

/RC

62/IN

F.D

OC

/1)

Pon

to 2

4.2

Ass

unto

s re

gion

ais

deco

rren

tes

dos

rela

tório

s

da

s au

dito

rias

inte

rna

e ex

tern

a à

OM

S

(doc

umen

to A

FR

/RC

62/IN

F.D

OC

/2)

17h0

0 –

17h3

0P

onto

25

Ord

em d

o di

a pr

ovis

ória

, da

tas

e lo

cal

da s

exag

ésim

a te

rcei

ra s

essã

o, e

dat

as

e lo

cal d

a se

xagé

sim

a qu

arta

ses

são

do C

omité

Reg

iona

l (do

cum

ento

AF

R/R

C62

/20)

17h3

0

F

im d

a s

essã

o

PR

OG

RA

MA

PR

OV

ISÓ

RIO

DE

TR

AB

AL

HO

-3.

º D

IA:

Qu

arta

-fei

ra, 2

1 d

e N

ove

mb

ro d

e 20

12

o D

irec

tor

Reg

iona

l da

OM

S p

ara

Áfr

ica,

Dr.

Lu

is G

om

es S

amb

o,

têm

a h

onr

a d

e co

nvi

dar

V. E

xa.

par

a u

m

cock

tail

no

Sal

ão d

e B

anqu

etes

d

oH

otel

Tal

aton

a, L

uand

a,na

Qu

arta

-fei

ra,

21

de N

ovem

bro

de 2

012

,

pel

as 1

9h0

0,

po

r o

casi

ão d

aS

exag

ésim

a se

gund

a se

ssão

do

C

om

ité

Reg

iona

l Afr

ican

o d

a O

MS

Page 2: JORNAL EDIÇÃO EM INGLÊS, FRANCÊS E PORTUGUÊS N.º 3: …...08h30 – 09h30 Ponto 20 Execução do Orçamento-Programa da OMS 2012-2013 na Região Africana (documento AFR/RC62/16)

No

en

tan

to,

ain

da

mu

ito

s d

esaf

ios

e o

bst

ácu

los

qu

e p

reci

sam

de

ser

urg

ente

men

te

ult

rap

assa

do

s, n

om

ead

amen

te:

De

um

mo

do

ger

al,

um

gra

nd

e d

esaf

io p

ara

a R

egiã

o A

fric

ana

tem

sid

o c

om

o m

itig

ar

o i

mp

acto

de

um

a gr

ave

cris

e fi

nan

ceir

a q

ue

afec

ta p

rogr

amas

pri

ori

tári

os

com

o o

s

pro

mo

ção

da

saú

de

e p

reve

nçã

o p

rim

ária

, in

clu

ind

o p

ara

do

ença

s n

ão t

ran

smis

síve

is. D

ado

qu

e a

mai

ori

a d

os

pro

gram

as a

fect

ado

s sã

o á

reas

em

qu

e o

s p

aíse

s n

eces

sita

m d

e cr

esce

nte

coo

per

ação

téc

nic

a, u

m g

ran

de

des

afio

co

nsi

ste

em m

ante

r u

m n

ível

efi

caz

e ó

pti

mo

de

resp

ost

a ao

s p

edid

os

do

s p

aíse

s p

ara

assi

stên

cia

técn

ica.

Ap

esar

do

s se

us

pró

pri

os

esfo

rço

s, a

par

do

ap

oio

fo

rnec

ido

pel

a O

MS

e o

utr

os

par

ceir

os,

a co

ber

tura

de

inte

rven

ções

e s

ervi

ços

esse

nci

ais

nec

essá

rio

s p

ara

hav

er p

rogr

esso

s p

ara

a

con

secu

ção

do

s o

bje

ctiv

os

regi

on

ais

da

saú

de

per

man

ece

um

des

afio

. Os

paí

ses

ain

da

têm

cob

ertu

ra v

acin

al i

nad

equ

ada,

co

ber

tura

in

adeq

uad

a d

e se

rviç

os

em o

utr

as á

reas

co

mo

a

pre

ven

ção

e c

on

tro

lo d

as e

pid

emia

s d

e d

oen

ças

tran

smis

síve

is.

A p

ersi

sten

te fr

agili

dad

e d

os

sist

emas

de

saú

de

man

ifest

a-se

em

vár

ias

form

as, d

esta

can

do

-

se a

fal

ta d

e re

curs

os

hu

man

os

sufi

cien

tes

com

o l

equ

e d

e co

mp

etên

cias

nec

essá

rias

;

sist

emas

de

gest

ão d

e aq

uis

ição

e s

up

rim

ento

qu

e n

ão g

aran

tem

a d

isp

on

ibili

dad

e d

os

med

icam

ento

s, v

acin

as e

tec

no

logi

as d

e d

iagn

óst

ico

; si

stem

as i

nad

equ

ado

s d

e re

colh

a d

e

dad

os

e in

form

ação

qu

e n

ão p

erm

item

mo

nit

ori

zar

e fa

zer

pro

jecç

ões

so

bre

ten

dên

cias

das

do

ença

s e

a av

alia

ção

das

in

terv

ençõ

es e

pro

gram

as;

e m

ecan

ism

os

de

resp

on

sab

iliza

ção

inef

icie

nte

s. O

env

olv

imen

to e

fect

ivo

das

co

mu

nid

ades

na

pro

mo

ção

da

sua

pró

pri

a sa

úd

e e

par

a in

flu

enci

ar a

qu

alid

ade

do

s se

rviç

os

pre

stad

os

tem

tam

bém

sid

o u

m d

esaf

io.

Ain

da

ou

tro

co

nd

icio

nal

ism

o é

a i

nse

gura

nça

qu

e p

reva

lece

em

zo

nas

de

algu

ns

paí

ses,

o

qu

e af

ecto

u a

pre

staç

ão d

e as

sist

ênci

a té

cnic

a a

um

nív

el ó

pti

mo

.

O D

r. Sa

mb

o s

alie

nto

u t

amb

ém a

s p

rin

cip

ais

liçõ

es a

pre

nd

idas

du

ran

te o

bié

nio

201

0-20

11

tais

co

mo

:

O f

ard

o d

e p

rob

lem

as d

e sa

úd

e p

rio

ritá

rio

s p

od

e se

r re

du

zid

o a

trav

és d

a in

ten

sifi

caçã

o d

e

nív

el d

as c

om

un

idad

es, c

on

trib

uiu

par

a u

ma

det

ecçã

o a

tem

pad

a d

e su

rto

s e

um

a re

spo

sta

efic

az a

os

mes

mo

s.

A c

ola

bo

raçã

o t

ran

sfro

nte

iriç

a en

tre

os

Esta

do

s-M

emb

ros

na

área

da

pre

par

ação

e r

esp

ost

a

às e

pid

emia

s, a

co

lab

ora

ção

co

m p

arce

iro

s, o

pré

-po

sici

on

amen

to d

e es

tojo

s d

e em

ergê

nci

a

e a

con

stit

uiç

ão d

e eq

uip

as d

e re

spo

sta

ráp

ida

no

ter

ren

o c

on

trib

uír

am p

ara

um

a co

nte

nçã

o

céle

re e

um

co

ntr

olo

efi

caz

de

surt

os

e o

utr

as d

oen

ças.

A c

ola

bo

raçã

o c

on

tin

uad

a co

m a

s ag

ênci

as d

a O

NU

e c

om

ou

tro

s p

arce

iro

s at

ravé

s d

os

mec

anis

mo

s ex

iste

nte

s co

mo

a U

ND

AF

ao n

ível

do

s p

aíse

s fa

cilit

ou

a a

ssis

tên

cia

pre

stad

a

pla

tafo

rma

úti

l p

ara

a m

ob

iliza

ção

de

sin

ergi

as d

e ap

oio

ao

s p

aíse

s te

m s

ido

um

bo

m

inve

stim

ento

.

Tem

si

do

m

uit

o

pro

du

tivo

tr

abal

har

co

m

os

Esta

do

s-M

emb

ros

e p

arce

iro

s,

incl

uin

do

org

aniz

açõ

es d

e ca

ráct

er p

riva

do,

tra

zen

do

cad

a u

m a

s su

as c

apac

idad

es e

rec

urs

os,

qu

e se

vêm

alia

r ao

s co

nh

ecim

ento

s d

e p

erit

os

da

OM

S e

ao p

apel

de

lider

ança

des

ta o

rgan

izaç

ão.

esfo

rço

de

des

envo

lver

e i

mp

lem

enta

r em

lar

ga e

scal

a a

vaci

na

con

juga

da

da

men

ingi

te

men

ingo

cócc

ica

A e

m a

lgu

ns

paí

ses

da

cin

tura

da

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ingi

te.

PON

TOS

SALI

ENTE

SDO

REL

ATÓR

IODO

DIR

ECTO

R RE

GION

ALDA

OM

S

Qu

ais

o o

s d

esa

fio

s d

a s

de

qu

e o

Su

o d

o S

ul

en

fre

nta

act

ua

lme

nte

?

No

Su

dão

do

Su

l, te

mo

s m

uit

os

pro

ble

mas

na

áre

a d

a sa

úd

e,

vist

o

qu

e

acab

amo

s

de

sa

ir

de

u

ma

luta

ce

nte

nár

ia

pe

la

liber

dad

e. T

emo

s to

do

s o

s ti

po

s d

e d

oen

ças

ne

glig

en

ciad

as,

do

en

ças

tran

smis

síve

is

e n

ão t

ran

smis

síve

is –

to

do

s es

tes

tip

os

de

do

ença

s ex

iste

m n

o S

ud

ão d

o S

ul.

Os

recu

rso

s h

um

ano

s p

ara

a sa

úd

e sã

o u

m

bem

de

qu

e p

reci

sam

os

urg

ente

men

te.

As

no

ssas

in

fra-

est

rutu

ras

fora

m

de

stru

ídas

du

ran

te a

gu

erra

e a

cab

amo

s d

e re

no

var

apen

as a

lgu

mas

del

as.

A m

aio

ria

não

fo

i

ren

ova

da

e p

reci

sam

os

de

con

stru

ir o

utr

as,

po

rqu

e te

mo

s u

m p

aís

mu

ito

gra

nd

e e

o

aces

so à

saú

de

é u

m g

ran

de

pro

ble

ma

par

a

o n

oss

o p

ovo

.

Ou

tro

des

afio

é a

ed

uca

ção

das

no

ssas

po

pu

laçõ

es,

qu

e ai

nd

a se

en

con

tra

nu

m n

ível

mu

ito

bai

xo.

A t

axa

de

alfa

bet

ism

o i

sto

é,

daq

uel

es q

ue

sab

em l

er e

nas

prá

tica

s tr

adic

ion

ais

e m

uit

as m

orr

em d

e d

oen

ças

mu

ito

si

mp

les,

qu

e

não

as

mat

aria

m s

e el

as a

s co

nh

eces

sem

. Es

tes

são

alg

un

s d

os

des

afio

s q

ue

enfr

enta

mo

s n

o S

ud

ão d

o S

ul.

Qu

ais

o a

s in

terv

en

çõe

s p

rio

ritá

ria

s d

o s

eu

go

ve

rno

na

áre

a d

a s

de

, p

ara

ult

rap

ass

ar

os

de

safi

os

qu

e r

efe

riu

?

Essa

s in

terv

ençõ

es s

ão a

fo

rmaç

ão d

e re

curs

os

hu

man

os.

Qu

erem

os

form

ar

tan

tos

méd

ico

s, e

nfe

rmei

ros,

par

teir

as e

téc

nic

os

qu

anto

po

ssív

el.

Qu

erem

os

mel

ho

rar

as n

oss

as in

fra-

estr

utu

ras.

O n

oss

o P

resi

den

te p

ediu

-no

s a

con

stru

ção

bre

ve,

com

um

em

pré

stim

o d

a C

hin

a. E

stam

os

a te

nta

r p

ersu

adir

o n

oss

o

gove

rno

a c

on

ced

er-n

os

um

orç

amen

to a

deq

uad

o,

par

a p

od

emo

s co

mb

ater

os

pro

ble

mas

de

saú

de

do

no

sso

paí

s. A

té a

gora

, o

no

sso

orç

amen

to t

em

rep

rese

nta

do

cer

ca d

e 2

,4%

do

orç

amen

to n

acio

nal

, o

qu

e é

evid

ente

men

te

inte

nsi

fica

r a

edu

caçã

o p

ara

a sa

úd

e, e

spec

ialm

ente

so

bre

as

do

ença

s q

ue

estã

o a

mat

ar o

no

sso

po

vo,

mu

ito

esp

ecia

lmen

te o

pal

ud

ism

o.

O p

alu

dis

mo

mat

a ce

rca

de

50

pes

soas

po

r se

man

a n

o S

ud

ão d

o S

ul.

Ap

esar

de

esta

rmo

s

a fa

zer

trat

amen

tos

com

AC

T, a

faz

er d

iagn

óst

ico

s e

a d

istr

ibu

ir r

edes

tra

tad

as

com

inse

ctic

ida,

a m

ort

alid

ade

e a

mo

rbili

dad

e d

evid

as a

o p

alu

dis

mo

são

mu

ito

elev

adas

.

A R

ep

úb

lica

do

Su

o d

o S

ul

est

á a

pa

rtic

ipa

r n

as

act

ivid

ad

es

tra

nsf

ron

teir

iça

s

de

stin

ad

as

a t

rav

ar

po

ten

cia

is e

pid

em

ias?

O S

ud

ão d

o S

ul

está

a p

arti

cip

ar,

em e

spec

ial

no

cap

ítu

lo d

as d

oen

ças

qu

e

po

ssam

fac

ilmen

te t

rave

ssar

fro

nte

iras

, ta

is c

om

o o

Éb

ola

. O

no

sso

po

vo e

stá

a

tom

ar m

edid

as p

ara

imp

edir

a e

ntr

ada

de

do

ente

s co

m É

bo

la.

Sele

ccio

nám

os

e

form

ámo

s p

esso

as q

ue,

na

fro

nte

ira,

po

ssam

ob

serv

ar e

det

ecta

r es

ses

caso

s.

Rel

ativ

amen

te à

po

liom

ielit

e, o

Su

dão

do

Su

l est

á liv

re d

ela

qu

ase

três

an

os

e

pen

sam

os

qu

e n

ão t

erem

os

po

lio n

ova

men

te.

A R

ep

úb

lica

do

Su

o d

o S

ul

soli

cito

u a

tra

nsf

erê

nci

a d

a E

MR

O p

ara

a A

FR

O.

Qu

e a

po

io e

spe

ra r

ece

be

r d

o E

scri

tóri

o R

eg

ion

al

Afr

ica

no

da

OM

S?

Ap

ós

a n

oss

a in

de

pe

nd

ên

cia,

ai

nd

a fa

zíam

os

par

te

do

Su

dão

d

o

No

rte

,

qu

e p

erte

nce

à R

egiã

o E

MR

O d

a O

MS.

Ora

s p

ensa

mo

s q

ue

dev

ería

mo

s

ser

tran

sfer

ido

s p

ara

a A

FRO

, p

ois

é

a el

a q

ue

per

ten

cem

os.

Es

per

amo

s,

po

r ex

emp

lo,

qu

e a

AFR

O n

os

aju

de

a fo

rmar

alg

un

s d

os

no

sso

s re

curs

os

hu

man

os,

par

a p

od

erm

os

trat

ar a

deq

uad

amen

te a

s d

oen

ças.

Os

paí

ses

do

no

mea

dam

ente

méd

ico

s, e

nfe

rmei

ros

e p

arte

iras

. É a

aju

da

qu

e n

ós

esp

eram

os

da

AFR

O.

Esp

eram

os

tam

bém

qu

e a

AFR

O p

oss

a aj

ud

ar-n

os

a m

elh

ora

r as

infr

a-

estr

utu

ras,

par

a q

ue

o n

oss

o p

ovo

ten

ha,

pel

o m

eno

s, a

cess

o a

ser

viço

s d

e sa

úd

e

pró

xim

os,

po

is o

no

sso

paí

s é

mu

ito

vas

to.

ENTR

EVIS

TA C

OM

SU

A EX

CELÊ

NCI

A, O

MIN

ISTR

O DA

SAÚ

DE

DA R

EPÚ

BLI

CA D

O SU

DÃO

DO

SUL,

DR.

YAT

TA L

ORI

LU

GOR

9 a

13

de

Ju

lho

de

20

12

e e

m L

uan

da,

na

Re

blic

a d

e A

ngo

la, d

e 1

8 a

19

de

Ou

tub

ro

de

20

12

. A s

egu

nd

a re

un

ião

do

SC

P fo

i re

aliz

ada

par

a se

de

libe

rar

a re

spe

ito

de

te

mas

d

eco

rre

nte

s d

a se

xagé

sim

a q

uin

ta A

sse

mb

leia

Mu

nd

ial

da

Saú

de

e d

o C

on

selh

o

Exe

cuti

vo.

No

se

u r

ela

tóri

o,

o P

resi

de

nte

do

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P s

alie

nto

u o

s se

guin

tes

pro

ble

mas

pri

nci

pai

s:

a e

stra

tégi

a p

ara

a ge

stão

do

ris

co d

e c

atás

tro

fes

par

a o

se

cto

r d

a sa

úd

e n

a R

egi

ão

Afr

ican

a q

ue

te

m p

or

fin

alid

ade

co

ntr

ibu

ir p

ara

a se

gura

nça

e o

de

sen

volv

ime

nto

h

um

ano

, at

ravé

s d

a m

elh

ori

a d

a ge

stão

do

ris

co d

e c

atás

tro

fes

no

se

cto

r d

a sa

úd

e,

o S

CP

re

ite

rou

a n

ece

ssid

ade

de

se

art

icu

lar

a ge

stão

do

ris

co d

e c

atás

tro

fes

com

o

Fun

do

Afr

ican

o p

ara

as E

me

rgê

nci

as d

e S

aúd

e P

úb

lica.

Na

anál

ise

do

ro

teir

o p

ara

resp

on

de

r às

ne

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idad

es

de

re

curs

os

hu

man

os

par

a a

saú

de

, co

m v

ista

à c

on

secu

ção

do

ace

sso

un

ive

rsal

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e d

e q

ual

idad

e,

o S

CP

su

geri

u q

ue

fo

sse

dad

a m

ais

ên

fase

à c

apac

idad

e d

e g

eri

r o

s re

curs

os

hu

man

os

em

ge

ral e

em

te

rmo

s d

a p

rod

uçã

o, r

ete

nçã

o e

de

vo

ltar

a c

ativ

ar o

s p

rofi

ssio

nai

s d

e

saú

de

em

par

ticu

lar,

incl

uin

do

a m

elh

ori

a d

as s

uas

co

nd

içõ

es

de

tra

bal

ho

.

No

qu

e c

on

cern

e à

Est

raté

gia

par

a a

pro

mo

ção

da

saú

de

na

Re

gião

Afr

ican

a, o

SC

P

suge

riu

qu

e f

oss

e d

ada

mai

s ê

nfa

se à

co

mu

nic

ação

par

a a

mo

bili

zaçã

o s

oci

al,

às

inte

rlig

açõ

es

en

tre

a p

rom

oçã

o d

a sa

úd

e, a

ab

ord

age

m a

os

det

erm

inan

tes

soci

ais

da

saú

de

e a

os

cuid

ado

s d

e s

aúd

e p

rim

ário

s, e

ain

da

aos

pap

éis

do

s ag

rega

do

s fa

mili

are

s e

das

co

mu

nid

ade

s n

a p

rest

ação

de

cu

idad

os

de

saú

de

.

par

a re

forç

ar o

s si

ste

mas

nac

ion

ais

de

saú

de

, o

SC

P s

ub

linh

ou

a n

ece

ssid

ade

de

se

au

me

nta

r o

s in

vest

ime

nto

s in

tern

os

no

s si

ste

mas

de

saú

de

, in

clu

ind

o a

tin

gir

a m

eta

de

Ab

uja

de

afe

ctar

15

% d

o o

rçam

en

to n

acio

nal

à s

aúd

e,

po

r fo

rma

a au

me

nta

r a

sust

en

tab

ilid

ade

.

do

s p

aíse

s co

nti

nu

are

m a

mo

bili

zar

recu

rso

s in

tern

os

e e

xte

rno

s ad

icio

nai

s e

da

no

s si

ste

mas

de

saú

de

.

Para

alé

m d

isso

, o

s m

em

bro

s d

o S

CP

an

alis

aram

a s

itu

ação

da

saú

de

e d

ire

ito

s h

um

ano

s n

a R

egi

ão A

fric

ana

e s

ub

linh

aram

a n

ece

ssid

ade

de

de

spe

rtar

co

nsc

iên

cias

e

in

tegr

ar u

ma

abo

rdag

em

ce

ntr

ada

no

s d

ire

ito

s h

um

ano

s e

m t

od

as a

s p

olít

icas

e

pro

gram

as d

e s

aúd

e.

Re

gião

Afr

ican

a, o

SC

P r

eco

me

nd

ou

qu

e f

oss

em

in

ten

sifi

cad

os

os

esf

orç

os

par

a a

O S

CP

an

alis

ou

igu

alm

en

te o

s re

lató

rio

s n

acio

nai

s e

re

gio

nai

s d

o G

rup

o d

e T

rab

alh

o

Co

nsu

ltiv

o

de

P

eri

tos

sob

re

o

fin

anci

ame

nto

e

co

ord

en

ação

d

a P

esq

uis

a e

d

e

não

hav

iam

re

aliz

ado

co

nsu

ltas

nac

ion

ais

a fa

zê-l

o e

par

tici

par

na

“co

nsu

lta

abe

rta”

so

bre

pe

squ

isa,

pre

vist

a p

ara

No

vem

bro

de

20

12

.

Os

me

mb

ros

do

SC

P a

nal

isar

am a

exe

cuçã

o d

o O

rçam

en

to-P

rogr

ama

20

12

-20

13

n

a R

egi

ão

Afr

ican

a,

incl

uin

do

o

s p

rin

cip

ais

resu

ltad

os

e

resp

ect

ivo

s n

íve

is

de

ex

ecu

ção

orç

ame

nta

l; o

Pro

ject

o d

o 1

2.º

Pro

gram

a G

era

l d

e T

rab

alh

o e

a p

rop

ost

a d

o O

rçam

en

to-P

rogr

ama

da

OM

S p

ara

20

14

-15

. O

SC

P r

egi

sto

u c

om

pre

ocu

paç

ão,

a fr

aca

taxa

de

mo

bili

zaçã

o d

a co

mp

on

en

te d

o o

rçam

en

to r

ela

tiva

às

con

trib

uiç

õe

s vo

lun

tári

as,

dad

o q

ue

tal

po

de

rá t

er

grav

es

imp

licaç

õe

s n

a ca

pac

idad

e d

a O

MS

par

a re

spo

nd

er

com

efi

cáci

a às

ne

cess

idad

es

e p

rio

rid

ade

s d

e s

aúd

e d

os

Esta

do

s-M

em

bro

s d

a R

egi

ão.

EXCE

RTO

S DA

DEC

LARA

ÇÃO

DO

PRES

IDEN

TE D

O SU

BCO

MIT

É D

O PR

OGR

AMA

O

Dr.

C

hri

sto

ph

er

Elia

s in

icio

u

a su

a

inte

rve

nçã

o,

agra

de

cen

do

ao

D

r. Sa

mb

o

pe

lo

con

vite

p

ara

par

tici

par

n

o

Co

mit

é

Re

gio

nal

Afr

ican

o e

ao

Min

istr

o d

a Sa

úd

e

po

r o

rgan

izar

est

a re

un

ião

em

An

gola

.

Re

con

he

ceu

o

tr

abal

ho

d

o

Esc

ritó

rio

Re

gio

nal

da

OM

S p

ara

a Á

fric

a —

be

m c

om

o

o d

os

min

istr

os

da

saú

de

da

Re

gião

Afr

ican

a

— n

a p

rom

oçã

o d

e u

m m

elh

or

futu

ro p

ara

as s

uas

cri

ança

s.

Em m

uit

os

paí

ses

de

ste

co

nti

ne

nte

, a s

aúd

e

est

á a

me

lho

rar,

a

po

bre

za

a d

imin

uir

e

a e

con

om

ia

a cr

esc

er.

C

on

tud

o,

ain

da

ho

je,

a R

egi

ão A

fric

ana

sup

ort

a u

m f

ard

o

de

spro

po

rcio

nad

o d

e d

oe

nça

s e

os

avan

ços

em

mat

éri

a d

e s

alva

r vi

das

e d

e p

rom

ove

r a

saú

de

não

são

ain

da

larg

ame

nte

par

tilh

ado

s.

É p

or

est

a ra

zão

qu

e a

Áfr

ica

é u

m f

oco

est

raté

gico

das

no

ssas

act

ivid

ade

s n

a

par

a at

ingi

r u

m m

aio

r im

pac

to s

ob

re a

saú

de

. E

o n

oss

o e

mp

en

ho

te

m s

ido

pro

fun

do

. A

té h

oje

, in

vest

imo

s m

ais

de

5,7

mil

milh

õe

s d

e d

óla

res

na

Re

gião

.

pal

ud

ism

o, a

té à

saú

de

das

mãe

s e

das

cri

ança

s, p

assa

nd

o p

or

serv

iço

s ag

ríco

las

e f

inan

ceir

os,

até

à n

utr

ição

e a

o s

ane

ame

nto

.

A F

un

daç

ão G

ate

s é

um

do

s m

aio

res

con

trib

uin

tes

da

Alia

nça

Mu

nd

ial

par

a

ace

ssív

eis

de

fo

rne

cim

en

to d

e v

acin

as e

m Á

fric

a. M

en

A é

um

gra

nd

e e

xem

plo

das

o

po

rtu

nid

ade

s d

e

trab

alh

ar

em

co

nju

nto

e

d

e

ser

be

m-s

uce

did

o.

A

po

liom

ielit

e é

ou

tro

. G

raça

s ao

s vo

sso

s ex

trao

rdin

ário

s e

sfo

rço

s, o

fim

est

á

à vi

sta.

Mas

tra

ta-s

e d

e u

m m

om

en

to c

ruci

al,

em

qu

e a

vo

ssa

lide

ran

ça e

em

pe

nh

ame

nto

su

ste

nta

do

s sã

o t

ão im

po

rtan

tes.

Co

mp

ree

nd

em

os

qu

e é

pe

dir

Mas

se

aca

bar

mo

s ag

ora

co

m e

sta

tare

fa,

e n

ós

po

de

mo

s fa

zê-l

o,

isso

lib

ert

ará

recu

rso

s si

gnif

icat

ivo

s a

lon

go p

razo

.

O ê

xito

a lo

ngo

pra

zo d

a e

rrad

icaç

ão d

a p

olio

de

pe

nd

erá

de

sis

tem

as m

ais

fort

es

de

vac

inaç

ão d

e r

oti

na,

qu

e s

eja

m c

apaz

es

de

ch

ega

r a

um

mai

or

me

ro d

e

cria

nça

s, d

e f

orm

a co

nsi

ste

nte

, co

m a

s va

cin

as d

e q

ue

ela

s p

reci

sam

.

Na

no

ssa

fun

daç

ão,

fize

mo

s re

cen

tem

en

te

o

po

nto

d

a si

tuaç

ão

do

n

oss

o

de

qu

e, e

nq

uan

to f

un

daç

ão e

no

se

io d

a co

mu

nid

ade

mu

nd

ial,

tere

mo

s d

e f

aze

r

mai

s. O

s p

arce

iro

s d

o d

ese

nvo

lvim

en

to e

as

agê

nci

as t

écn

icas

m d

e a

gir

em

sin

ton

ia, d

e f

orm

a co

ord

en

ada,

par

a ga

ran

tir

qu

e o

s p

aíse

s te

nh

am a

ori

en

taçã

o

e o

ap

oio

de

qu

e p

reci

sam

par

a co

nst

ruír

em

os

seu

s si

ste

mas

.

Dr.

Elia

s an

un

cio

u

um

a n

ova

b

ols

a d

a Fu

nd

ação

G

ate

s p

ara

a Eq

uip

a d

e

foi c

on

ceb

ida

par

a aj

ud

ar a

ref

orç

ar o

s si

ste

mas

de

vár

ias

form

as:

Sen

do

est

e o

fo

co,

pre

cisa

rem

os

tam

bém

, en

qu

anto

co

mu

nid

ade,

de

cria

r

um

a cu

ltu

ra e

m q

ue

seja

po

siti

vo n

oti

ficar

tax

as d

e co

ber

tura

in

feri

ore

s às

ante

rio

rmen

te p

revi

stas

.

des

envo

lvim

ento

de

um

a “p

lata

form

a vi

rtu

al”

par

a re

colh

er e

par

tilh

ar o

s

con

hec

imen

tos

acer

ca d

as m

elh

ore

s p

ráti

cas

e p

ara

op

tim

izar

o d

esen

ho

do

sist

ema.

apre

nd

izag

em p

elo

s p

ares

e d

ebat

es o

n-li

ne

sob

re c

ola

bo

raçã

o.

das

ori

enta

ções

téc

nic

as d

e q

ue

eles

nec

essi

tam

par

a co

nst

ruír

em s

iste

mas

mai

s fo

rtes

e m

ais

sust

entá

veis

.

Os

últ

imo

s 1

5 a

no

s d

em

on

stra

ram

qu

e o

s p

aíse

s af

rica

no

s -

me

smo

aq

ue

les

sem

a r

iqu

eza

do

pet

róle

o e

do

s m

ine

rais

, o

u t

err

en

os

e c

limas

fav

orá

veis

po

de

m m

elh

ora

r a

saú

de

, re

du

zir

a p

ob

reza

e f

aze

r cr

esc

er

as s

uas

eco

no

mia

s.

Esp

era

mo

s co

nti

nu

ar fu

tura

me

nte

a t

rab

alh

ar e

m e

stre

ita

cola

bo

raçã

o c

om

cad

a

um

de

vós,

à m

edid

a q

ue

fore

m a

van

çan

do

co

m a

s vo

ssas

pri

ori

dad

es d

e sa

úd

e.

EXCE

RTOS

DA

DECL

ARAÇ

ÃO D

O PR

ESID

ENTE

DO

PROG

RAM

A M

UNDI

AL

DE D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A FU

NDA

ÇÃO

BILL

& M

ELIN

DAGA

TES

Dr. Chris

topher E

liasPres

idente d

o Progra

ma Mun

dial de

Desenv

olvi-

mento d

a Funda

ção Bill

e Melin

da Gates

Dr Yatta

Lori Lu

gorMin

istre de

la santé

du Soud

an du Su

d

Dr Luis

Gomes S

ambo,

Directeu

r régiona

l de l’OM

S

Au

m

Co

ord

enaç

ão

efic

az

de

acçõ

es

san

itár

ias

de

resp

ost

a d

ura

nte

as

emer

gên

cias

;

Ap

licaç

ão

da

legi

slaç

ão

anti

tab

ágic

a e

a

form

ula

ção

d

e p

lan

os

de

acçã

o

nu

m

mer

o

cres

cen

te d

e p

aíse

s;

Ap

rova

ção

d

a Es

trat

égi

a R

egi

on

al

par

a o

s

pri

nci

pai

s d

eter

min

ante

s d

a sa

úd

e;

Co

mp

rom

isso

de

Luan

da

par

a a

saú

de

e A

lian

ça

Estr

atég

ica

par

a o

Am

bie

nte

;

Au

men

to d

a co

nsc

ializ

ação

e s

egu

ran

ça a

limen

tar.

Ace

lera

ção

d

a im

ple

men

taçã

o

da

Dec

lara

ção

de

Ou

agad

ou

gou

so

bre

C

uid

ado

s d

e Sa

úd

e

Pri

már

ios

e Si

stem

as d

e Sa

úd

e em

Áfr

ica.