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1 n ¦j:: pi 1 ç\\*L poma DEPARTAMENTO DO ALTO ACRE $ fj ¦iíft CldadE-dE Rio Qráncn, iode Janeira dr Mais. uma victoriaIS'dart&pJbilcaae°fca"á?5pSmaI PR *»oxw» de sbuza - - "• ¦¦-•-• ¦•¦"-'vez soube, interpretar o sentir e QYY O Partido Comlõtdr Acreano ^1^3^ d°Í*H *^i^rSSÍ!& acaba de. conquistar mais HS^mX^negociofpuZ: brilhantíssima victoria. na lueta q SSem a S m,^ de5le Departamento. S. exc. teve a occa- paafica das .deias reivindicadoras ^$j$|f? j^^f^1^^3^«»lí^^ das vantagens e prerogativas a que tem jus %> Acre no convívio da federação brazileira. Pertence-lhe incontestavelmente a gloria da importante concessão que vem de fazer o poder legisla- tivo da,Republica a este Territo- rio, conferindo-lhe o diieito "de tomar parte nos seus trabalhos, elegendo a sua representação pá*a tal fim; ;~j>\, '1. Era esta uma legitima aspiração - do povo acreano, pela qual aquella benemérita aggremiação politica, com a persistência e ò devota- mento dum verdadeiro apostolado, soube envidar todos os esforços, possíveis, sob uma orientação fir- rne; segura e criteriosa. Entre os magnos problemas tendentes ao engrandeciménto e prosperidade do Acre, inscriptos no programma do Partido Con- struetor, para merecerem todo o , empenho de- seu patriotismo, .a iniciativa.de- promover-lhe a re- ^ presèntaçâo federal era uma* con- seqüência de sua própria orgarii- sação, destinada a pugnar ;por todas as conquistas que viessem pelos meios mais acertados pré- dispondo o Território para sua definitiva emancipação politica. v>; Sem as precipitações contrapro- ducèntes, sem os çxaggeros da t^magogia desenfreiada. e; peri- :. gosa,-collocando acima- dos inteN-: .resses, de oceasião, os interesses rJque visavam a garantia do futuro, a estabilidade das instituições a fundar-se, e convencido de- que a nossa autonomia poderia ser um: bem, quando estivéssemos preparados para recebel-a, - o Par tido Constructor, nos quatro án- nos de sua brilhante existência, tem consagrado a-esse preparo prévio umãillimitada dedicação '.de; que ..vamos ..colhendo* já: òs' envolvimento em todos os ramos de sua actividade e ò encamihhas- sem para a obtenção de seu ideal supremo - a Autonomia. Foi então concedida a reforma regulamentada pelo Decreto 9831 de 23 de Outubro de 1912; Se essa. reforma não satisfez plena- mente, ao menos trouxe-nos apre- ciaveis vantagens iniciando-nos no regimen municipal, base e fundamento dás instituições poli- ticas Republica. Delia surgiu o émbryão nossa vida politica, qué, partindo espontânea dâs ex- fremidades communaes do muni- cipio e subindo, como numa pi-: rarriide, a cordjlheira; demõv cracia, chegará certam*érite ao pico culminante de sua definitiva emah-" cipação.;: = Emquanto sé' qrganisávam e estabeleciam as municipalidades è ensaiavam ellas os- seus primeiros passos na senda administrativa, nãp repoisõu sobre os loiros da primeira victoria a pujante aggre- miação politica que ós havia co- Ihido., " '¦'¦'¦:.'¦¦' ? : . Persistente e abnegadamente continuou o Partido Constructor a trabalhar na'execução de" seu patriótico programma, continuou a reclamar novos benefícios para o Acre, cada vez mais impondo-.- se ás attenções dos altos repre- 'sentantes do 'paiz,;peJa süacohe- são-ejDelds sãos .princípios que defendia,"pela. nobre'elevação causa que esposava, pela legitimi- dade dos interesses quê pâtroci- nava. ; ^. ' yitimámeríté, outorgou poderes pára o representar;rrav capital¦ da Republica ao^ dedicado ácrèãhõ çor.oríeh Avelino. -Chaves; i quem iíicttmbiu de solicitar do Governo' té,:de,-:.'-CT5hgrps.íç»..em,:'seu aOme, novasvçpnçésspeáíqüe; melrtóràs sè$-asactüaés'condições doVÂcré ^^^^Ê^^'-v e lhe dessem o direitn de renrè- ¦'•^¦"àll&átó^^i sentação^rah: ^ i^^M^MSÊ- duzidos; çoriMdlaíiis ^Sl ^^Ê^^^^W^ IMFH Essa ^Dreveitrtsiàimí» >«nninw 1 ^nOídei^iíjia^n^séí* devemos ao glorioso Partido que; ;ãrrégimentándp7^todas ás forças póliticasVdo Departamento, con- grjegandp em* torno de suavbanV déiüí>de paz e progresso "todos os elementos locaes de valor: e 'prestigio,' que andavam dispersos, . -sem uma confraternisação queos 'remyjse para a peleja pelosideaes què os animavam nas suas justas aspirações,-fez surgir uma cor- '"pòràção duplamente forte e.vigo- rosa—pelo numero e qualidade de seus adeptos e pelo seu pro- grammma eminentemente crite- rioso e patriótico. Cessaram, então, as desavenças que dividiam os acreanos; des- avenç|s, é certo, que existiam apenas, na apparencia,'porque in- timamente todos elles abraçavam a mesma causa e tinham as mes- , mas aspirações, faltando-lhes só- mente um élo que os unisse, uma alliánça què os congregasse sob o mesmo pensamento, sob a mesma orientação, ' no mesmo esforço pela victoria por todos ambicio- ..nada. O Partido Constructor veio realizar essa alliánça, sob os me- lhores auspícios. Unidos, osacrea- nos se consagraram á lueta, im- pavidos, serenos e confiantes, numa arregimentação indestru- ctivel em torno do lábaro rutillánte de seu ideal, e dessa peleja glo- nosa, travada no largo campo das idéias, ao impulso de todo. civis- mo, os resultados mais satisfa- ctorios nâo tardaram a surgir. •3 governo de nosstf*paiz e os mais proeminentes vultos da po- htica nacional começaram, na justa > apreciação dos esforçoíempenha- 'OS: pelo heróico povo que se wavia confraternisado para a de- fesa da causa commum, a volver , para o Acre as suas vistas, mais atenciosamente. .. Enviado ao Rio de Janeiro o lídimo representante do Partido Constructor, esse incansável e de- nodado paladino das idéias pro- pulsoras da felicidade desta terra D eminente patriota., dr. Gentil JK§§ ^c#gp> cornp^ \imà%áfarrtia ue õr- dem e; progresso para;o; Départá** ménto;sòb s^á sáblavé; Criteriosa administração,*-o coronel' Ave- lino Chaves.soube mais e mais captar as sympathias e a gratidão do povo - acreano, esforçande-se para conseguir'o êxito completo da hpnrosa missão que lhe -foi confiada. E do resultado de seus esforços nos informam os tele- grammas aqui ultimamente rece- bidos do Riò e que nos trouxeram a grata noticia de que o Governo e o Congresso da Republica atten- deram as solicitações que lhe fo- ram dirigidas a favor do Acre, por intermédio de seu illustre emissário. E' esse um. motivo para darmos parabéns ao abnegado povo acrea- no e ào pujante e victorioso Par- tido, que é o orgam legitimo de suas aspirações, o defensor imper- territo sua causa. Parabéns, portanto! Stello; que lhe é grato pela somma bem avultada de serviços que o benemérito chefe da Prefeitura veiii prestando, desde muitos annos, ao progresso e desenvolvimento desta terra, tão abandonada até agora, pelos poderes federaes. pela manhã, muito cedo, sf exc."co- meçou a receber innuinèras visitas dos amigos, e admiradores, que lhe foram levar pessoalmente;cumprimentos de amisade e sincera consideração. Ao meio dia, s. exc. offereceu um íautó almoço ás,"pessoas que se àchavanj pre- sentes. Tomaram- parte no delicioso ãgape, que-decorreu no meio da mais franca cordeaiidade, òs seguintes Snrs : L. J?.r- Deoieciano de Souza, coronel João ^Oliveira Rola, intendente municipal, rí'íf?{?ta; Le'te»- juiz-de Direito, dr. Gentil,Norberto, dr. Luiz Barretto, pro- motor publjco, coronel Odilon Pratagy. delegado de-Policia, dn Oiticica'Filho; promotor publico de Xapu%;*'coronél rranciscp Mano«! d'Avila: Sobrinho, co- ronel Manoel Pereira Vianna, agentè:;ctó Correio e vogai do Conselho Municipal; coronel José Augusto Maia, thezoureiro da Intendencia, major Corfrado Lopes, :contador da Prefeitura, coronel Sebastião Mello,, dr. Raymundo L. Muniz e o menino José Victor. ^kochampagneY dr. Gentil Nor^to, saudou ¦ o 'estimado anniversariante em nome dos presentes. S. exc. ainda foi brindado pelos srs. dr. Oiticica Filho e major Conrado Lopes, que beberampela felicidade pessoal do querido chefe, que éo dr. Deocleciano de Souza: /',.. S- exc., ragradecendo, bebeu á saúde das pessoas que se achavam presentes. . ;;.A; tarde, os empregados da Prefeitura e da Jntendehcía foraní incorporados cumprimentar o digno patriota, que ha quatro annos dirige, Com .a plena satis- façâò'do povo, os.destinos desta terra. S. exc. recebei cumprimentos das sé- guintes pessoas: -^ r" Coronel-João d'Oli veira Rola,- dr. Pe- reira Leite, dr. Gentil.Norberto, dr. Luiz Barretto, coronel Odilon Pratagy. dç. Mario: GlenieVitihoí' .''óVoHpli£'ePá!*.vT(*í<^' -AicIio,;çoronei;C,arios Norberto, "còroiiet rrancisco Manoel, coròriel-rMahót1 ¦ Pe- reira Viaiina^dri Oiticica: i?iIho; dn ico.doNascimenioé i»o Cavalcante,. Mario Ro- Chaves, tenente Horacio da -Augüstò^Iír Blríô^líá* Hezçs, major João^ Nobre de ^rnfêiitlí capitão J. CastellaBráncoi: pèía' Folha -p-WACgE, .os inferiores ..da CompíhnJa íjíeg Mial; 'incorporados; Dnígertes' de Oliveira,. Aroldò Bròwíii chefe da èstsíçâo telegráphica, Abdon Arab, Alfredo de Lemos Neves è muitos outros. ':?'"->¦ s;: Enviaraiü cartas e cartões os segiiintes senhores: Segundo nos affirmaram são res da nova agremiação politic do Steiner do Couto, o tabell {.í-.opes Cardoso Filho, o esc Chaves, o pharmáceú'ticc reiro, o dr. Arthur Ri Hyppolito Moreira. Será 'candidato do P mas eltíições federaes o do Conto. Segundo ouvimos tante do diréctorio , sr capitão^ú) CJi dante da 'CwflSnhi;: Justa lio; : O Conselho Mu. acaba de prestaruma de apreço ao sr- core da Silva, digno -presidi ração legislativa, e ao berto, uma das figura' levo na vida publica e do Acre eni geral, te.nomèação, pelo dois distinctbs cid; e 2o supplen •prefeito do Der | Em virtude d. pelos srs. vogae e Carlos Noi sessão de ante- membros dessa hontem e acon da. secretaria de PinteLdirigiraf:. ápr. Gentil cumprimento : Allichegad delegação dos Pinto, que, ci; sentou ao sr. ci: effuaivos do Cc tineção do. go o orador por relevo os scpv nagehdo ein dedicado o mt boa vontade, ti té. O sr. dr. G, mente commovi. sideração e estir em oração flueiii fundo desvaiíec ern que imp' taiieo e sincero desta cidade, a •• um dos mais p*!a libércíadt, SÍll "':?"•,'.*' l<;i' :Viçt.ür:da.Sí!va/ lUçãoacreihâ 'i-j ^disposição de ¦flOi;c!o;'riosso "te a:prür)riá-viáa >.,!iagra-a9. nielÍJOces^edica.ôes-por: tudrVSue^i^j respeito ao cngrinUeçímento do Acre. \ Regressou do Xapury, onde fora a passeio, o "nosso distinetò amigo dr. Mdrtinho Pinto, jorna- lista de talento e conceituado ad- vogado, que vem exercer entre nós a sua nobre profissão. S s.« foi distinguido pelo Conselho Mu- nicipal coma nomeação de'dire- ctor da Secretaria d'aquella alta corporação legislativa. Saudamol-o. Dr. FfanciscoXampos, juiz municipal, coronel Victor C- dos Santos Porto tenente-coronel Nelson Noronha, ' dr. Carmello Timpanelli, capitão João Ãn- tomo do Rosário e familia, Coronel. Ar- mando Barros e familia, dr. José" Ray- mundo, Leon Hirscli,' advogado Steiner do Couto, Alberto, van Lume, dr. Arthur Rocha, Aldemar Alves, dr. Alcebiades Alves, Ramiro Guerreiro, Octavio Cha- yes, Antônio Soares,, d. Maria Augusta Lopes e escola Floriano Peixoto, César do Carmo, João Dutra, Antônio Fiúza c outros. S. exc. recebeu de Xapury os seguintes rádios: XAPURY, 2.-Acceite V. Exc. muitas felicitações pela data de hoje. -Francisco Conde. XAPURY, 2.-Muitos abraços dia hoje.- Rodrigo. XAPURY, 2. - Afféctuosos sinceros parabéns feliz data hoje;-/0j0 Paulo Norberto., , ÇoroneiNoaaaiin Victor Com o fim de tomar parte nos trabalhos do corpo legislativo deste Municipio, acha-se entre nós o nosso presado amigo e leal correligionário, coronel Joaquim Victor da Silva, presidente do Conselho Municipal e director do Partido Constructor Acreano. S. s.a acaba de ser distinguido pelo governo federal com a no- meação; de 3" substituto do Pre- feito. XAPURY, 2.-Felicito V. Exc. pela auspiciosa data vosso natalicio. - Paes Barretto. XAPURY,. 2.-Ãbraço e felicito.- Silvino. ' XAPURY, 2.-Digue-se V. Exc. rece- ber sinceras felicitações pela data de hoje. -José Sicupira. XAPURY, 2.-Felicitações anno novo e vosso natalicio.-Deusdedith, James. XAPURY, 2.-Parabéns data anni- versano. -Dionilio Salles. XAPURY, 2.-Muitas felicidades.- Sesostris. XAPURY, 2.-Felicito pelo anniver- sano natalicio V. Exc. Saudações.-/!/- meida Sd. XAPURY, 2.-Digne-se acceitar feli- citações vosso natalicio. -Elias Souza. ²; |W^;™aMfestaçãò fetfázendAiol % Ethsegmda,s^obsequioira;todos ós tywm&àrm os; manifestantes; - M ua* ^ foram-tüfP-bem os srs. vogaes levar asftias saudações ao sr coronel SíHnlíS { mieW$màQ ainda* lio S íT1fnt?,:.dos ¦"«"ifestantes o sr div Martinho Pinto.'1- - _0 nosso digno correligionário dr. Luiz Barretto^a pedido do- distinetò prôprié- tauoe homem publico agradeceu viva- .nente. emocionado á manifestação deS era alvo, assegurando em nome deste be- nemerto acreano, mais umá vezpubH- camente,.a sua solidariedade com os"e is companheiros do Conselho Municipale com todos aauellés qué bem intenciona- Ü&mÒ*2#0'.a Pa!avraodr.Gentil Nor- berto, a pedido do digno Intendente Mu- mapa coronel J. d'ofiveira f Soz T £\T f "0bres saudade S Vi?torTZ^P0ÍS0 sr- coronel Joaquim SíiS?°S 0S P^»tes uma ta^, de '' "ls^ue. s- ** embãrcarlparl; losmmeirosdiasi- ~ PARTIDO PROGRESSISTA Consta que se traia de fundar neste Departamento uni-partido político com a denominação acima, Sábsíitttfos do Prefeito . ..Conforme o radiogramma offieial que hoje publicamos, toram nomeados, por'Secretos de 30 de Dezembro ultimo, 2.o e 3.o substitutos do Prefei- to deste Departamento, pòr in- dicação do exmo. sr. dr. Deo- eleciano ;de-Souza, os nossos presados.e distinetissimos^ami- gos dr. Gentil Norberto eco- ronel Joaquim Victor da Silva respectivamente Não ppdia ser mais acertada a escolha dernosso eminente e honrado Prefeito. Ambos os nomeados são homens cheios de serviços, os mais assignalados e inestima- veis, região acreana. Ambos sacrificaram, em tem- pos bem difficeis, as suas vi- das e os seus interesses em beneficio do Acre. Ambos ha longos annos vêm no Clementino osr. capitão Ma- nj>w Rantalelo: dinheiro ;qiie-iâ embarcou êrh^anáòs, c3i#defôi no ;a ^tatguarlii^vrtojvapòr^a hnlia que d'àlli ¦ sahtüV riò dia § deste niez.,r ,^r Sabemos que^ey^passagèiro da mesma, embarcação; pIr, tenente OodofredaiJjjma que vem servir nesta Com pj&hia^Dizem que s. s ¦¦ e portador .da^quantia de cento e vtute contos de reis, destinados ao pagamento dos" soldados desta gUctrnição. . - —r-——»---si BADiOflMMAS OFF[ClAgj Rio, 5 «de Janeiro de 1915 Prefeito Alto Acre- Rio Bran- co. . Communico-vos que por decretos de 30 de . Dezembro ultimo) foram exonerados o> dr. Antônio Bruno Barbosa e ó coronel Antônio Vieira de Souza dos logares de 2>'e3o substitutos do Prefeito-* desse Pepartamento, sèiído^pomea- dos na mesma data 2.° subs- tituto òdr. Gentil Norberto e 3.° o coronel Joaquim Victor da Silva.-^Seguiram decretos. -Saudações,.-Carlos Màxi- miliano; Ministro do interior. ¦_. - Jm W de Novembro. . «Tenqo^te ini.nisteHo - múü emento, por. coir.municgrão d ^^»||»Íübj!(;a .nesse Estado, datada de 5 de setcrnluo próximo findo, de que as apólices '"'^-vgoásogoverno está emítrSfi ¦iááJpPfel?^ ^Ostò55üftimb; fct%íps - ao portador, çcoma ^M^#l:eniissíovk-oppõe l^M?6!*' ^ ^V<3e" dezembro ^p^vqlf^^dMM^dãVilré-" galmente . ernittida pelos Estados quaesquertitulos"de"crédito ao portador Ou outros de denomina. çao(differente, péçô-vós digneis de " declarar Mm effeito os actos expè- didos referentes á emissão de que se trata,:afim de não ver o'?o- yerno?federal m -contingência de processar ^eio crime de moeda" falsa, aqueles "a que se refere o art. 2- da cüada lei, entre os quaes os recebedores das repartições publicas esladoaes.'. , '* .. Apres"ento,vos meiís Rrotestos de elevada estima e consideração "-V'.: '¦'.ii-'..'<''''¦'-*.¦;'."''¦í> -¦'¦¦'¦;"-:^-'V'. ,:,.' ¦': "'"- '.- ;Í:M^ r,:-\r.\'-:iiS&r.:¦:-,'¦ ¦¦-.:, ,:y-rl: Conselho Municipal de lapirj O benemérito prefeito deste Departamento, dr. Deocleciano de Souza, recebeu os seguintes rádios f Xapury, 9-Tenho honra commnnicar v. exea. Conselho votou sessão hontem moção solidarfedade administração v. exea. ô| Intendente deste Muni- cipio bem como ao Partícsò Consüfictor acreano.—Core ^ De volta do séringal^Riosinho, onde fora a passeio, èní companhia .de, «ua, exm' esposa, acha-se novamente nest» cidade, q; nosso presadiçsinra amigo e leal correligionário, coronel João d'OIt- veira Rola, honrado Intendentemunicipal.^ - Èm resposta a um telegrama ma de felicitações, ooosso pre- sado companheiro dr. Gentil Norberto,- recebeu o seguinte radio: ifi Sennaj 5'de dezembro. Muito penhorado retribuo. Affectuoso abraço. - Samuel Barreira. ¦ 11 aes s aju d a çô c s: Frahcisd dedicando., com o maior ú^-lcottdr. ~ Intendente intedno Em Uruguayana, Rio Grande do Sul, no momento em que no Jury era lida a sentença de absolvição de Fabricianó Pessano, acctisado do assassinato da pro- pria esposa, foi elle em pleno tribunal morto a tiros, seguindo-se prolongado tiroteio. Ha muitos feridos e um morto. O próprio Intendente, dr. -Antônio Afontciro, está dirigindo as providencias para a captura e punição dò? criminosos. í<7 Foi nomeado delegado de poli- cia de Brazilea o nosso dedicado correligionário major Carlos da £osta. Ferreira, ex-adjunto inferi- o de" promotor daquelle termo, -Y'Y f ¦

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O Partido Comlõtdr Acreano ^1^3^ d°Í*H *^i^rSSÍ!&

acaba de. conquistar mais HS^mX^ negociofpuZ:brilhantíssima victoria. na lueta q SSem a S m,^ de5le Departamento. S. exc. teve a occa-paafica das .deias reivindicadoras

^$j$|f? j^^f^1^^3^«»lí^^das vantagens e prerogativas aque tem jus %> Acre no convívioda federação brazileira.

Pertence-lhe incontestavelmentea gloria da importante concessãoque vem de fazer o poder legisla-tivo da,Republica a este Territo-rio, conferindo-lhe o diieito "de

• tomar parte nos seus trabalhos,elegendo a sua representação pá*atal fim; • • ;~j> \,'1. Era esta uma legitima aspiração- do povo acreano, pela qual aquellabenemérita aggremiação politica,com a persistência e ò devota-mento dum verdadeiro apostolado,soube envidar todos os esforços,possíveis, sob uma orientação fir-rne; segura e criteriosa.• Entre os magnos problemastendentes ao engrandeciménto eprosperidade do Acre, inscriptosno programma do Partido Con-struetor, para merecerem todo o

, empenho de- seu patriotismo, .ainiciativa.de- promover-lhe a re-^ presèntaçâo federal era uma* con-seqüência de sua própria orgarii-sação, destinada a pugnar ;portodas as conquistas que viessempelos meios mais acertados pré-dispondo o Território para suadefinitiva emancipação politica.v>; Sem as precipitações contrapro-ducèntes, sem os çxaggeros dat^magogia desenfreiada. e; peri-:. gosa,-collocando acima- dos inteN-:.resses, de oceasião, os interesses

rJque visavam a garantia do futuro,a estabilidade das instituições afundar-se, e convencido de- quea nossa autonomia só poderia serum: bem, quando estivéssemospreparados para recebel-a, - o Partido Constructor, nos quatro án-nos de sua brilhante existência,tem consagrado a-esse preparoprévio umãillimitada dedicação'.de;

que ..vamos ..colhendo* já: • òs'

envolvimento em todos os ramosde sua actividade e ò encamihhas-sem para a obtenção de seu idealsupremo - a Autonomia.

Foi então concedida a reformaregulamentada pelo Decreto 9831de 23 de Outubro de 1912; Seessa. reforma não satisfez plena-mente, ao menos trouxe-nos apre-ciaveis vantagens iniciando-nosno regimen municipal, base efundamento dás instituições poli-ticas ná Republica. Delia surgiuo émbryão dé nossa vida politica,qué, partindo espontânea dâs ex-fremidades communaes do muni-cipio e subindo, como numa pi-:rarriide, a cordjlheira; dá demõvcracia, chegará certam*érite ao picoculminante de sua definitiva emah-"cipação.; : =

Emquanto sé' qrganisávam eestabeleciam as municipalidades èensaiavam ellas os- seus primeirospassos na senda administrativa,nãp repoisõu sobre os loiros daprimeira victoria a pujante aggre-miação politica que ós havia co-Ihido., " '¦'¦' ¦:.'¦¦' ? : .

Persistente e abnegadamentecontinuou o Partido Constructora trabalhar na'execução de" seupatriótico programma, continuoua reclamar novos benefícios parao Acre, cada vez mais impondo-.-se ás attenções dos altos repre-'sentantes do 'paiz,;peJa süacohe-são-ejDelds sãos .princípios quedefendia,"pela. nobre'elevação dácausa que esposava, pela legitimi-dade dos interesses quê pâtroci-nava. ; ^. -¦' yitimámeríté, outorgou poderespára o representar;rrav capital¦ daRepublica ao^ dedicado ácrèãhõçor.oríeh Avelino. -Chaves; i quemiíicttmbiu de solicitar do Governo'

té,:de,-:.'-CT5hgrps.íç»..em,:'seu aOme,novasvçpnçésspeáíqüe; melrtóràssè$-asactüaés'condições doVÂcré

^^^^Ê^^'-v e lhe dessem o direitn de renrè-¦'•^¦"àll&átó^^i sentação^rah: ^ i^^M^MSÊ-

duzidos; çoriMdlaíiis ^Sl ^^Ê^^^^W^ IMFHEssa ^Dreveitrtsiàimí» >«nninw 1 ^nOídei^iíjia^n^séí*

devemos ao glorioso Partido que;;ãrrégimentándp7^todas ás forçaspóliticasVdo Departamento, con-grjegandp em* torno de suavbanVdéiüí>de paz e progresso "todosos elementos locaes de valor: e'prestigio,' que andavam dispersos,

. -sem uma confraternisação queos'remyjse para a peleja pelosideaes• què os animavam nas suas justasaspirações,-fez surgir uma cor-'"pòràção duplamente forte e.vigo-

rosa—pelo numero e qualidadede seus adeptos e pelo seu pro-grammma eminentemente crite-rioso e patriótico.Cessaram, então, as desavençasque dividiam os acreanos; des-avenç|s, é certo, que existiamapenas, na apparencia,'porque in-timamente todos elles abraçavama mesma causa e tinham as mes-

, mas aspirações, faltando-lhes só-mente um élo que os unisse, umaalliánça què os congregasse sob omesmo pensamento, sob a mesmaorientação, ' no mesmo esforçopela victoria por todos ambicio-

..nada.O Partido Constructor veiorealizar essa alliánça, sob os me-lhores auspícios. Unidos, osacrea-nos se consagraram á lueta, im-

pavidos, serenos e confiantes,numa arregimentação indestru-ctivel em torno do lábaro rutillántede seu ideal, e dessa peleja glo-nosa, travada no largo campo dasidéias, ao impulso de todo. civis-mo, os resultados mais satisfa-ctorios nâo tardaram a surgir.•3 governo de nosstf*paiz e osmais proeminentes vultos da po-htica nacional começaram, na justa> apreciação dos esforçoíempenha-'OS: pelo heróico povo que sewavia confraternisado para a de-fesa da causa commum, a volver, para o Acre as suas vistas, maisatenciosamente.

.. Enviado ao Rio de Janeiro olídimo representante do PartidoConstructor, esse incansável e de-nodado paladino das idéias pro-pulsoras da felicidade desta terraD eminente patriota., dr. Gentil

JK§§^c#gp> cornp^ \imà%áfarrtia ue õr-dem e; progresso para;o; Départá**ménto;sòb s^á sáblavé; Criteriosaadministração,*-o coronel' Ave-lino Chaves.soube mais e maiscaptar as sympathias e a gratidãodo povo - acreano, esforçande-separa conseguir'o êxito completoda hpnrosa missão que lhe -foiconfiada. E do resultado de seusesforços nos informam os tele-grammas aqui ultimamente rece-bidos do Riò e que nos trouxerama grata noticia de que o Governoe o Congresso da Republica atten-deram as solicitações que lhe fo-ram dirigidas a favor do Acre,por intermédio de seu illustreemissário.

E' esse um. motivo para darmosparabéns ao abnegado povo acrea-no e ào pujante e victorioso Par-tido, que é o orgam legitimo desuas aspirações, o defensor imper-territo dé sua causa.

Parabéns, portanto!Stello;

que lhe é grato pela somma bem avultadade serviços que o benemérito chefe daPrefeitura veiii prestando, desde muitosannos, ao progresso e desenvolvimentodesta terra, tão abandonada até agora,pelos poderes federaes.

Já pela manhã, muito cedo, sf exc."co-meçou a receber innuinèras visitas dosamigos, e admiradores, que lhe foramlevar pessoalmente;cumprimentos deamisade e sincera consideração.

Ao meio dia, s. exc. offereceu um íautóalmoço ás,"pessoas que se àchavanj pre-sentes. Tomaram- parte no deliciosoãgape, que-decorreu no meio da maisfranca cordeaiidade, òs seguintes Snrs :L. J?.r- Deoieciano de Souza, coronel João^Oliveira Rola, intendente municipal,rí'íf?{?ta; Le'te»- juiz-de Direito, dr.• Gentil,Norberto, dr. Luiz Barretto, pro-motor publjco, coronel Odilon Pratagy.delegado de-Policia, dn Oiticica'Filho;promotor publico de Xapu%;*'coronélrranciscp Mano«! d'Avila: Sobrinho, co-ronel Manoel Pereira Vianna, agentè:;ctóCorreio e vogai do Conselho Municipal;coronel José Augusto Maia, thezoureiroda Intendencia, major Corfrado Lopes,

:contador da Prefeitura, coronel Sebastiãodé Mello,, dr. Raymundo L. Muniz e omenino José Victor.^kochampagneY dr. Gentil Nor^to,

saudou ¦ o 'estimado anniversariante emnome dos presentes. S. exc. ainda foibrindado pelos srs. dr. Oiticica Filho emajor Conrado Lopes, que beberampelafelicidade pessoal do querido chefe, queéo dr. Deocleciano de Souza: /',..

S- exc., ragradecendo, bebeu á saúdedas pessoas que se achavam presentes. .

;;.A; tarde, os empregados da Prefeiturae da Jntendehcía foraní incorporadoscumprimentar o digno patriota, que haquatro annos dirige, Com .a plena satis-façâò'do povo, os.destinos desta terra.

S. exc. recebei cumprimentos das sé-guintes pessoas: -^

r" Coronel-João d'Oli veira Rola,- dr. Pe-reira Leite, dr. Gentil.Norberto, dr. LuizBarretto, coronel Odilon • Pratagy. dç.Mario: GlenieVitihoí' .''óVoHpli£'ePá!*.vT(*í<^'-AicIio,;çoronei;C,arios Norberto, "còroiietrrancisco Manoel, coròriel-rMahót1 ¦ Pe-reira Viaiina^dri Oiticica: i?iIho; dn Hí

ico.doNascimenioéi»o Cavalcante,. Mario Ro-

Chaves, tenente Horacio da-Augüstò^Iír Blríô^líá*Hezçs, major João^ Nobre de ^rnfêiitlícapitão J. CastellaBráncoi: pèía' Folha-p-WACgE, .os inferiores ..da CompíhnJaíjíeg Mial; 'incorporados; Dnígertes' deOliveira,. Aroldò Bròwíii chefe da èstsíçâotelegráphica, Abdon Arab, Alfredo deLemos Neves è muitos outros.

':?'"->¦ s;:

Enviaraiü cartas e cartões os segiiintessenhores:

Segundo nos affirmaram sãores da nova agremiação politicdo Steiner do Couto, o tabell

{.í-.opes Cardoso Filho, o escChaves, o pharmáceú'ticcreiro, o dr. Arthur RiHyppolito Moreira.

Será 'candidato

do Pmas eltíições federaes odo Conto.

Segundo ouvimostante do diréctorio ,sr capitão^ú) CJidante da

'CwflSnhi;:

Justa lio;: O Conselho Mu.acaba de prestarumade apreço ao sr- coreda Silva, digno -presidiração legislativa, e aoberto, uma das figura'levo na vida publicae do Acre eni geral,te.nomèação, pelodois distinctbs cid;1° e 2o supplen•prefeito do Der| Em virtude d.

pelos srs. vogaee Carlos Noisessão de ante-membros dessahontem e aconda. secretaria dePinteLdirigiraf:.dó ápr. Gentilcumprimento: Allichegaddelegação dosPinto, que, ci;sentou ao sr. ci:effuaivos do Cctineção do. goo orador porrelevo os scpvnagehdo eindedicado o mtboa vontade,tá ti té.

O sr. dr. G,mente commovi.sideração e estirem oração flueiiifundo desvaiíecern que imp'taiieo e sincerodesta cidade, a ••um dos maisp*!a libércíadt,SÍll "':?"•,'.*' l<;i':Viçt.ür:da.Sí!va/lUçãoacreihâ 'i-j

^disposição de¦flOi;c!o;'riosso "tea:prür)riá-viáa >.,!iagra-a9.nielÍJOces^edica.ôes-por: tudrVSue^i^jrespeito ao cngrinUeçímento do Acre. \

Regressou do Xapury, ondefora a passeio, o "nosso distinetòamigo dr. Mdrtinho Pinto, jorna-lista de talento e conceituado ad-vogado, que vem exercer entrenós a sua nobre profissão. S s.«foi distinguido pelo Conselho Mu-nicipal coma nomeação de'dire-ctor da Secretaria d'aquella altacorporação legislativa.Saudamol-o.

Dr. FfanciscoXampos, juiz municipal,coronel Victor C- dos Santos Portotenente-coronel Nelson Noronha, ' dr.Carmello Timpanelli, capitão João Ãn-tomo do Rosário e familia, Coronel. Ar-mando Barros e familia, dr. José" Ray-mundo, Leon Hirscli,' advogado Steinerdo Couto, Alberto, van Lume, dr. ArthurRocha, Aldemar Alves, dr. AlcebiadesAlves, Ramiro Guerreiro, Octavio Cha-yes, Antônio Soares,, d. Maria AugustaLopes e escola Floriano Peixoto, Césardo Carmo, João Dutra, Antônio Fiúza coutros.

S. exc. recebeu de Xapury os seguintesrádios:

XAPURY, 2.-Acceite V. Exc. muitasfelicitações pela data de hoje. -FranciscoConde.

XAPURY, 2.-Muitos abraços diahoje.- Rodrigo.

XAPURY, 2. - Afféctuosos sincerosparabéns feliz data hoje;-/0j0 PauloNorberto. , ,

ÇoroneiNoaaaiin VictorCom o fim de tomar parte nos

trabalhos do corpo legislativodeste Municipio, acha-se entrenós o nosso presado amigo e lealcorreligionário, coronel JoaquimVictor da Silva, presidente doConselho Municipal e director doPartido Constructor Acreano.

S. s.a acaba de ser distinguidopelo governo federal com a no-meação; de 3" substituto do Pre-feito.

XAPURY, 2.-Felicito V. Exc. pelaauspiciosa data vosso natalicio. - PaesBarretto.

XAPURY,. 2.-Ãbraço e felicito.-Silvino. '

XAPURY, 2.-Digue-se V. Exc. rece-ber sinceras felicitações pela data dehoje. -José Sicupira.

XAPURY, 2.-Felicitações anno novoe vosso natalicio.-Deusdedith, James.XAPURY, 2.-Parabéns data anni-versano. -Dionilio Salles.

XAPURY, 2.-Muitas felicidades.-Sesostris.

XAPURY, 2.-Felicito pelo anniver-sano natalicio V. Exc. Saudações.-/!/-meida Sd.

XAPURY, 2.-Digne-se acceitar feli-citações vosso natalicio. -Elias Souza.

|W^;™aMfestaçãò fetfázendAiol

% Ethsegmda,s^obsequioira;todos ós

tywm&àrm os; manifestantes; - Mua* ^ foram-tüfP-bem os srs. vogaeslevar asftias saudações ao sr coronel

SíHnlíS { mieW$màQ ainda* lioS íT1fnt?,:.dos ¦"«"ifestantes o sr divMartinho Pinto.'1- -_0 nosso digno correligionário dr. LuizBarretto^a pedido do- distinetò prôprié-tauoe homem publico agradeceu viva-.nente. emocionado á manifestação deSera alvo, assegurando em nome deste be-nemerto acreano, mais umá vezpubH-camente,.a sua solidariedade com os"e iscompanheiros do Conselho Municipalecom todos aauellés qué bem intenciona-

Ü&mÒ*2#0'.a Pa!avraodr.Gentil Nor-berto, a pedido do digno Intendente Mu-mapa coronel J. d'ofiveira Rô f SozT £\T f "0bres saudade S

Vi?torTZ^P0ÍS0 sr- coronel JoaquimSíiS?°S

0S P^»tes uma ta^, de

'' "ls^ue. s- ** embãrcarlparl;losmmeirosdiasi- ~

PARTIDO PROGRESSISTAConsta que se traia de fundar neste

Departamento uni-partido político com adenominação acima,

Sábsíitttfos do Prefeito

. ..Conforme o radiogrammaoffieial que hoje publicamos,toram nomeados, por'Secretosde 30 de Dezembro ultimo,2.o e 3.o substitutos do Prefei-to deste Departamento, pòr in-dicação do exmo. sr. dr. Deo-eleciano ;de-Souza, os nossospresados.e distinetissimos^ami-gos dr. Gentil Norberto eco-ronel Joaquim Victor da Silvarespectivamente

Não ppdia ser mais acertadaa escolha dernosso eminente ehonrado Prefeito.

Ambos os nomeados sãohomens cheios de serviços, osmais assignalados e inestima-veis, lá região acreana.

Ambos sacrificaram, em tem-pos bem difficeis, as suas vi-das e os seus interesses embeneficio do Acre.

Ambos ha longos annos vêm

no Clementino osr. capitão Ma-nj>w Rantalelo: dinheiro ;qiie-iâembarcou êrh^anáòs, c3i#defôino ;a ^tatguarlii^vrtojvapòr^ahnlia que d'àlli ¦ sahtüV riò dia §deste niez., r ,^rSabemos que^ey^passagèiro damesma, embarcação; pIr, tenenteOodofredaiJjjma que vem servirnesta Com pj&hia^Dizem que s. s ¦¦

e portador .da^quantia de cento evtute contos de reis, destinados aopagamento dos" soldados destagUctrnição. .

- —r- ——»--- si

BADiOflMMAS OFF[ClAgjRio, 5 «de Janeiro de 1915Prefeito Alto Acre- Rio Bran-co. .Communico-vos que pordecretos de 30 de . Dezembro

ultimo) foram exonerados o>dr. Antônio Bruno Barbosa eó coronel Antônio Vieira deSouza dos logares de 2>'e3osubstitutos do Prefeito-* dessePepartamento, sèiído^pomea-dos na mesma data 2.° subs-tituto òdr. Gentil Norberto e3.° o coronel Joaquim Victorda Silva.-^Seguiram decretos.-Saudações,.-Carlos Màxi-miliano; Ministro do interior.

¦_. - Jm W de Novembro.. «Tenqo^te ini.nisteHo - múüemento, por. coir.municgrão d

^^»||»Íübj!(;a .nesseEstado, datada de 5 de setcrnluopróximo findo, de que as apólices'"'^-vgoásogoverno está emítrSfi

¦iááJpPfel?^ ^Ostò55üftimb;fct%íps - ao portador, çcoma^M^#l:eniissíovk-oppõel^M?6!*' ^ ^V<3e" dezembro^p^vqlf^^dMM^dãVilré-"galmente . ernittida pelos Estadosquaesquertitulos"de"crédito aoportador Ou outros de denomina.çao(differente, péçô-vós digneis de

"declarar Mm effeito os actos expè-didos referentes á emissão de quese trata,:afim de não sé ver o'?o-yerno?federal m -contingência deprocessar ^eio crime de moeda"falsa, aqueles "a

que se refere oart. 2- da cüada lei, entre os quaesos recebedores das repartiçõespublicas esladoaes.'. , • '*

.. Apres"ento,vos meiís Rrotestosde elevada estima e consideração

"-V'.: '¦'.ii-'..'<''''¦'-*.¦;'."''¦í> -¦'¦¦'¦;"-:^-'V'. ,:,.' ¦': "'"- '.-;Í:M^ r,:-\r.\'-:iiS&r.:¦:-,'¦ ¦¦-.:, ,:y-rl:

Conselho Municipal de lapirjO benemérito prefeito deste

Departamento, dr. Deoclecianode Souza, recebeu os seguintesrádios f

Xapury, 9-Tenho honracommnnicar v. exea. Conselhovotou sessão hontem moçãosolidarfedade administração v.exea. ô| Intendente deste Muni-cipio bem como ao PartícsòConsüfictor acreano.—Core

^ De volta do séringal^Riosinho, ondefora a passeio, èní companhia .de, «ua,exm' esposa, acha-se novamente nest»cidade, q; nosso presadiçsinra amigo eleal correligionário, coronel João d'OIt-veira Rola, honrado Intendentemunicipal.^

- Èm resposta a um telegramama de felicitações, ooosso pre-sado companheiro dr. GentilNorberto,- recebeu o seguinteradio:

ifi Sennaj 5'de dezembro.Muito penhorado retribuo.

Affectuoso abraço. - SamuelBarreira.

¦ 11 aes s aju d a çô c s: — Frahcisddedicando., com o maior ú^-lcottdr. ~ Intendente intedno

Em Uruguayana, Rio Grande do Sul,no momento em que no Jury era lidaa sentença de absolvição de FabricianóPessano, acctisado do assassinato da pro-pria esposa, foi elle em pleno tribunalmorto a tiros, seguindo-se prolongadotiroteio. Ha muitos feridos e um já morto.

O próprio Intendente, dr. -AntônioAfontciro, está dirigindo as providenciaspara a captura e punição dò? criminosos.

í<7 Foi nomeado delegado de poli-cia de Brazilea o nosso dedicadocorreligionário major Carlos da£osta. Ferreira, ex-adjunto inferi-

o de" promotor daquelle termo,

-Y'Y f

¦

Page 2: *L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1915_00183.pdfno regimen municipal, base e fundamento dás instituições poli-ticas ná Republica. Delia surgiu o émbryão dé

V* \ V,PQüHH DD HCRE

. - . . . . .W..T.

1. LA PAZ, 17.-Tem apccsenlado me-llioras no seu estado de saúde o sr. Car-rasco, vice-presidente da Republica, quese encontra enfermo ha muitos dias, gra-vemeiite.

LIMA, 18.-0 ex-ministro sr. Manza-, foi eleito decano da Faculdade de

Z> 18.-Tem alarmado à popu-Capital o augmento da mor-ntil, sendo ordenadas varias•s autoridades hygienicas,

nr n causa determinanteser também observada¦a no leite, a cuja ali-

í o mal.

a Câmara dos Oepu-is fortes aceusaeões'arrunz, Castro Ho-'tros.

violentos discur-.íou que esses se--ernojp-aticaram

de e%Jarlo nos*s dos edifícios

cam de Caracórafortíssimo tre-

u consideráveisirtantes para a

ojc para as pas-.stiça, respectiva-e Souza e Daniel

Radiagcammas(Serviço especial e directo da Pajha_jjGjHQPe)

Manáos, 3 dè Dezembro— jdo logar que oecupava, pelosAs repartições estadoaese par-; próprios collegas,quesão una-

•sa desta Capi-ia questão deraguay, cha-

fes do paizido resol-

aos-manha

te da policia adheriram aogoverno do dr. Nilo Peçanha.

Manáos, 3—A' ultima hora,o presidente da Republica, dr.Wencesláo Braz, resolveu cum-prir o habeas-corpus do Su-premo Tribunal, mandandoempossar no governo do Es-tado do Rio o senador NiloPeçanha.

Manáos, 3 — O dr. FelicianoSodré tomou posse do cargode governador do Estado doRio perante a Assenbleia es-tadual.

Manáos, 3—Contrariamen-te ao que se esperava reinacompleta paz no Estado doRio, apesar do conflicto poli-tico que ainda continua, vistoque aquella unidade da Fede-ração está com 2 governado-res e duas assembléias que fun-ccionatn simultaneamente.

nimes em censurar o proce-dimento incorrecto, ingrato edesleal que teve esse membrodo poder legilativo ^municipalquando oecupou aqui o cargode presidente do Conselho, nafalta do coronel FranciscoConde.

Xapury, 7—Causou a me-lhor impressão nesta cidade,a eleição da mesa do Conselho,composta de homens concei-tuados e dedicados ao serviçopublico.

ni li *¦¦ .

De um amigo da Folharecebemos para publicar osseguintes rádios:

Manáos, 5 de Dezembro —A taxa do cambio está 141/2.

.... .iiiemanha, todosc-a povos christãos dos Balkans acombaterão na Europa; emquantoos exércitos russos a destroçarãona Ásia. -

tm^m:O ESTREITO DE MRDANEUOS

comsr. JcPorto

TRATADOS INTERNACIONAES

T.

As fortificações que o defendem

Os telegrammas insistem em affirmarque a Tríplice Entente pediu áTiífquiaapassagem livre pelos Dardanellos. Re-surge, assim, uma questão secular, pois,já em 1809 foi debatida. A Inglaterra re-conheceu que nenhum navio cie guerra,com excepção dos da Turquia podia sul-car ém tempo de paz as águas do Bos-phoroeo estreito dos Dardanellos. Esta

. pretenção da sublime Porta foi ractifica-da no tratado de Londres, de 1871, em-bora com a attenuante de que se perini-tissem a passagem a um navio ligeiro,de guerra, ao serviço' das embaixadas,sempre que fizesse estação em Constati-nopla. Concluído em Paris o tratado de

\K><***¦'• T.T

¦¦¦¦''¦, ."; ¦¦/.¦'"' ¦¦. '¦':'.: '¦ Tív.'.:¦<- !';.'T :'". ¦.¦*-. '.'. 'TT '*"¦$

4- ¦¦

paz em 1856,. foi respeitado na essência,o de 1841.

Em 1891, por .virtude de um convêniocelebrado entre a Rússia e a Turquia, estacompronietteu-se a deixar livre a passa-gem mediante prévio aviso, de qualquerbarco russo desarmado, com bandeiracommercial embora transportasse tropasou" prisioneiros.

. Por ultimo, em 1891, a Turquia de ac-cordo com as potências, resolveu que pu-desse penetrar nos Qardanellos, sem ne-cessidadc.,de ancorar^ um segundo navio' de guerra de pequena tonelagem, ao ser-viço da embaixada. ,

A importância militar do estreito dosDardanellos,é muito grande, pode ser pas-sagein obrigada entre o Mediterrâneo e oMar Negro, e ainda porque as suas for-tificaçõés fasem parte do systema defen-sivo de Constantinopla.

Essas fortificações estão divididas emtrez grupos: as da parte do Sul, quetémpor fim dificultar a entrada no estreitoaos navios inimigos", protegendo a saídada esquadra turca para o inar Egéo; ogrupo centrai, o mais importante, quefecha a parte mais estreita do canal eque é constitujdo pelo forte Naruazié,com duas poderosas baterias na margemeuropéa, e os fortes de Haléi-Sultamié ede Nagara, com outras duas baterias namargem asiática; o ultimo defende a par-te do estreito cm que este muda de di-rccçâo e é composto de varias baterias,formando um arco de circulo ao largodaWargem européa.

Òsses grupos de fortificações são com-pletados pelas baterias que protegem olortej de Mamazié, as baterias adjacentese os itrcs fortes de Dulair que fecham oinstlinío^estando unidos, entre si por trin-cheiras e baterias intermediárias, reduetosavançados, etc.

A aríillieria das fortificações compre-héhde 082 peçaâ quasi todas modernas,limitas também de calibre médio e grosso.

O gencial belga Brialníont, auetor doscàinpõs intriiícheíradõs de Liége, Antuerpia e Námur, que tão brilhantes resulta-dos estão ciando ua guerra actual, foi en-carrega Jo, em 1S92, pelo governo turco,

e estudar as fortificações dos Dardaei los.

- Da . iiegocijJs daPrefeitura, .. ,,.«. dias á está ca-pitai, o nosse presadd"amigo- e correli-giònarip major João Paulo Norberto,digno secretario geral da Prefeitura.

-A bordo do Olinda chegou quarta-feira ultima -á esta cidade, o sr. AntonioLuzardi, commerçiante desta praça.

-Téndò de seguir viagem para Belém,teve a gentileza de enviar-nos p seucartão de despedidas, o pharmaceuticosr. Manoel Simões de Freitas.

-Seguiu para Belém, a bordo doItacoatiara, o nosso amigo sr. João Fur-tado de Lacerda, commerçiante nestacidade. , . $„•••*•¦¦•¦

' *

¦- Acha-se nesta cidade o nosso corre-ligibnario capitão José Bandeira deiMêllo,digno gerente do seringal Remanso.-- Procedente do seringarSão Carlos,onde é.comnierciante, esteve nesta cidadeo nosso correligionário, coronel Antonioda Silva Brandão.

-Para Manaus, seguiu a bordo do"Moacyr", acompanhado de sua exmaesposa, o nosso distineto amigo coronelArmando Barros, proprietário do impor-tante seringal Empreza. e conceituadocommerçiante desta praça.

- Encontra-se a passeio, nesta cidade,o nosso amigo sr. major Febronio deSouza,' proprietário do seringal BelloJardim.

', falia-obertas

a. offen-exacta-isas ar-lemães

*s duas

Jbuzei-eo, das

.na idéia,produzi-

,42podemidemis-guerra,a Alie-

,-, terrivel é um r»™..ibre if'42 centímetros, W<^podem' resistir nenhuma HFraC'anem obra de blindagem. \ m*' ácçâo deste morteiro dp*e*Se""

"sév

Manáos, 3—O caso político4sjo Estado do Rio será defini-

tiyamente resolvido pelo con-gresso nacional em Maio pro-ximo.

Manáos, 3—A opinião daImprensa sobre os aconteci-mentos de Nictheroy está muitodividida.

Manáos, 5—A borracha firiafoi cotada hoje a 4.100 okilo e o sernamby de cauchoa 2.900.

Manáos, 5—0 imperadorda Allemanha pretente collo-car ho throno da Bélgica seufilho, o príncipe Alberto.

fe. ¦;";

Manáos, 3—Uma esquadri-lha de Zeppellins está bom-bardeando diversas cidades daInglaterra.

Manáos, 3 — Está prestes atravar-§e uma batalha naval nomar dò Norte entre a ésqua-dra ingleza e a esquadra allemã.

Manáos, 3—A America dóNorte enviou ao governo in-glez uma enérgica nota diplo-matica reclamando contra oaprisionamento de diversos na-vios mercantes d'aquella na-^tonalidade pelos cruzadoresda Inglaterra, sob pretexto deconduzirem contrabandos.

gundo os teclmicos, à rapidíssima toma-da dos fortes de Namur e a destruiçãototal de alguns dos que defendiam Liége.

O morteiro de 42 centimetrd$ que em-pregam agora os allemães constituía umsegredo do estado-maior geral, que amaior parte dos. officiaes do exercito nãoconhecia. "_

A fabricação, as características destemorteiro e as experiências de ensaio, quederam um resultado correspondente aos.cálculos, prepararam-se e executaram-secom extraordinária reserva.

Hoje os exércitos do kaiser vão provi-dos destas armas de destruição, a cujoembate, como ja antes ficou indicado,não ha construcção deftnsiva que pousaresistir.

Um jornalista allemão que visitou osfortes de Liége, depois do bombardeia-mento, poude apreciar os terríveis e atéagora desconhecidos effeitos dos pro-jectis do morteiro de 42 centímetros dis-parados a 12 kilometros de distancia.

Um projectil lançado contra o fortede Loucin, desde a margem opposta doMeuse, á referida distancia de 12.000metros, atravessou a-coberta de cimentodo deposito das munições e o forte vooupelos ares.

MatsdelOOlíomensqueoguarneciam Conselho desta cidade, Sendoficaram entre os escombros. , ., ., ' ieleitos presidente o coronel

Manáos, 5—Na batalha tra-vada no Caucaso, os russosbateram as tropas turcas;

Manáos, 5—Na batalha deBollingff, travada entre russose allemães, estes foram derro-tados, soffrendo enormes per-das.

Manáos, 5—Inspira cuida-dos o estado de saúde doKaiser.

Manáos,5—Constantinopla,capital da Turquia está em pe-rigo de cahir no poder dosalliados.

'.m^mm^m^y.'-^ i

**•

Manáos, 3—0 Japão ámea-ça a America do Norte, noOceano Pacifico, havendo.se-rios receios de se declarar aguerra entre os dois paizes

Manáos, 3—Os Francezescontinuam a obter victorias naAlsacia. *

Xapury, 7 — Reuniu-se o

Manáos 6—0 governo in-glez respondeu á nota diplo-matica dos Estados Unidosdisendo que continuará a fis-caKsar os navios norte-ame-ricanos suspeitos de contra-bandos.

Manáos, 6 -Suppõe-se serinevitável o rompimento entreos Estados Unidos e o Japão.

Manáos, 6-0 Japão estápreparando um exercito dedois milhões de homens e umapoderosa esquadra para atacaros Estados Unidos.

Visitas :"Recebemos e agradecemos a visita que

nos fez, ò"nosso correligionário sr. Ray-mundo* Eugênio, auxiliar do seringalHumaythá.

Igual gentileza teve para comnoscoo joven Lauro Peret Antunes, hábil phar-maceutico do vapor Sertanejo.

Deu-nos ante-hontem o prazer desua visita o sr. tenente-coronel NagibAssinar, representante neste Departa-mento de importantes firmas de Manaus.Agradecidos.

Fallecimentos:

Os fortes de Namur foram bombar-deados com estas peças e é a ellas quese deve a sua rápida rendição.

A ultima surpreza

Succumbiu nesta cidade, no dia 6 decorrente, a sra. d. Maria de Souza Go-mes, esposa do st*. Francisco Gomes.

-Em Porto Alegre, d. Zeferina diOliveira Castro, mãe do pranteado libertador do Acre, coronel Plácido de Castro

Noticias da Bolivia e do Pert

O Matin, de 19flesetembro, publicou:"Um dos nossos leitores manda-nosde Berne o seguinte:" A Europa já conhece a primeira dasduas surpresas que a Allemanha reser-vava aos alliados, os obuzes de 420 quepela primeira vez entraram em^scena,nos ataques aos fortes da Bélgica.

Os teu toes gabavam-se de possuir aindatinia outra invenção, um terrível eigenho,que em tempo útil faria a sua appariçãoi cujos effeitos seriam incalculáveis,

Posso informar hoje a esse respeito.Ha três semanas e sempre'que as noi-

les estão escuras um Zeppelin sae do seu"hangar" de Friedrichshafen (margemillemã do lago de Constância) e eleva-sea uma altura approximanamente de 300metros.

Depois de uma rápida manobra o di-rigivel deixa descer a superfície da água,•om grande precisão e não menos rapi-.lez, uma série de cestos redondos quemimergem quasi immediatámente. Todai manobra Jieçess.ita_a1'.if.'j;is alguns mi-

Francisco Conde, Io e 2o se-cretarios o major José NolascoCorreia do Rego e Dèusde-dith Pordeus de Alencar, dedi-cados membros' do PartidoConstructor. A sessão foi pre-sidida pelo vogai José Soares,ex Io secretario, que passoupelo desgosto de ser destituído

Manáos, 6 - Os alliados con-tinuam a obter vantagens so-bre os allemães.

Manáos, 6—Os russos der-rotaram Os turcos na regiãodo Caucaso. _

Mantos, 6—Consta que oexercito moscovita avança emdireção a Constantinopla.

A guerra européaNOTICIAS DOS JORNAES

LA PAZ, 11 Novembro - Noticias aqitírecebidas, procedentes de Oruru, dizefl íter sido ali fuziladoo indivíduo ArmanaBLarra, que, ha mezes, friamente assassí-anou seu piorio pae. ^pli

LA PAZ, 13.-E' gravíssimo o estadjíde saúde do dr. Carrasco, vice-presideiuTda Republica. Apesar do grande abatimento em que se encontra 0 illustre e*lferino, seus médicos assistentes einpi 1jairi todos 5os recursos da sciencia par'salval-o.

Sua rcFÍdencia tem estado replecta iamigosifsoliticos e particulares, quevão in'rmar sobre a marcha da sua mt

1 'Ufôs e cada dirigivel podejfazez descer,l^jor meio de cabos, cincoenta destes

* No noroeste da Bélgica os alliados»depois de repellir os allemães, fizeram

: enérgicos contra-ataques, adiantando-seíaté Messines, Wyatchaete e Dixmude,í que reoecuparam, desalojando a baio-í neta o inimigo, que só abandonou as» posições depois de' horrendo morticínio.

~.„.o ,„ , v, .. ^ i i -1 Somente nos arredores de Arras osPARIS, 12 de Novembro-Os techm- í auemães conseguiram manter as posições

os militares dos jornaes de hoje con-1 ... . •sideram muito grave a situação do exer-cito da Allemanha apesar da violentaoffensiva retomrda nestes últimos diasna França e na Bélgica* Reconhecendo

cos militares dos jornaes de_ hoje con-1 qUe conc.uista*fam ante-hontem "e

domi-. nam a cidade.

pparelhos, que não são njiais do queôrpédos.

A explosão é atterradora e a agitaçãoas águas e a poderosa columna de fogoiiio se eleva nos ares, não deixam duvida'

guina quanto á força do explosivo, quetorpedo contem nos setisiflancos.Consegui saber que os allemães fun

ani as maiores esperanças neste novuiigenho explosivo mortífero, contandopni a noite para encher os mares ini-ngos com estes torpedos, gabando-seinbem <Je os poderem aproveitar porie meio, contra as esquadras inglezas

; francezas e causar-lhes assim, ele snrpresa, consideráveis perdas.

LONDRES, 31 Outubro - Calcula-seo vigor, a bravura, o verdadeiro furor jem ioo.OOO soldados o numero dosdos ataques do inimigo, especialmente i jurcos qUe poderão atacar o Caucaso.sobre as linhas inglezas, os jornalistas J Entretanto, a Turquia, desde o começonotam que entre os prisioneiros allemães 5 da gUerra) obrigou a Rússia a manter emfeitos nestes encontros, ha muitos rapa- \„£ de guerra, esperando qualquer even-zes de 18 e até de 17 annos, alistados 5 tua*jdade, numerosas tropas.Ha menos de um niez e que já foram | q jnverno impedirá as operações delançados na primeira linha. í ccrta importância na Anatolia*

Esses prisioneiros mostram-se quasi, 0s Turcos da Palestina em numerototalmente desprovidos de preparo mili-! de cerca de 50.000 homens,tar c seu estado physico denuncia que con'ra o Egypto-têm passado por muitas privações. \ Pensa.se aqui que os Turcos tenta-

A offensiva allemã foi repelhda e ra0 UU1 desembarque ua Criméa ou emsòffréü grandes perdas em leda linha, o.lessa.especialmente no Argonne, aò sul de <Lis e deante de Ypres, onde o Inimigo!atirou grandes massas de infantaria e) ROMA. 4 de Outubro-O exercito tur-cavallaria, tentando a todo o transe pas-Jco apossou-se de todas as posiçõessar entre Ypres e Armcnliéres. • golpho pérsico.

Folha FluvialO movimento do nosso porto

durante o periodo de 12 a 27 deDezembro hontem findo, foi oseguinte:

ENTRADASDia 12.-Da Bocca do Acre e

escalas, o vapor nacional Olinda,conduzindo os seguintes passa-geiros: do logar de procedênciaa Xapury, Alfredo Tapajós, Ma-noel Dantas d'01iveira e três em3a classe; a esta cidadt João Fur-tado de Lacerda e um em terceira;de Atimary a Xapury, RaimundoA. Oomes e dois em 3» classe;de Porto Porto Acre a esta cidade;Francisco Paulo e um em terceira*a Xapury, Antonio Sampaio; deBom Destino a esta cidade, JúlioMontanha, e a Xapury, coronelJoaquim^VictorvdgSilyj^^^

T-De Belérrtiío Pará e escalas,o nacional fir/A^-conduzindo osseguintes passageiros 1>4e Belémao alto Acre, Raul Martins, Mar-tinho Pinto, A. Costa, FelicioAbrahan e Francisco Torres Filho.

Dia 18-De Xapury e escalas,vapor nacional Olinda, condu-zindo os seguintes passageiros:do porto de procedência ao deBom Destino, coronel JoaquimVictor da Silva; á Empreza, JoãoFurtado de Lacerda e EzequiàsCrato e um em 3*> clase; de Ira-cema a Porto Acre, Antônio Bar-reto Mángabeira, um^em terceira,á Empreza, e outro á Bocca doAcre; de Nova Amélia á esta ci-darje, dr. Francisco de Paula Leitee Oiticica Filho.

Dia 19.-De Manáos é escalas,lancha nacional Rio Muaco, con-duzindo os seguintes passageiros:para Paraguássú, Heinrich Orem;para Porto Carlos, Venanclo Bar-dales e um em 3» classe; para.esta cidade, Alfredo Ferreira Ra-mos, José Olympio da Rocha eüm em terceira;

Dia 20.-De Manáos e escalas,lancha nacional Içâ, conduzindoos séguinies passageiros: de An-timary à Empreza, coronel Theò-dorico Serapião Lopes; de Ma-náos a Xapury, Rapháel Mady,Abdon Barquet.

—De Belém e escalas, vapornacional Ceará, conduzindo osjseguintes passageiros; dó portode procedência ao de Equador,Antônio Maia, ao de Xapury,Fregella Ascare seis em 3aclasse; v.para Gobija, Manoel Â. Moreira,Maximiano Farias; para São Vi-cente, Alexandre Farah, SalimFarah,-''Castra Roca Farah, Napo-lion Roca, Felix Roca, LaureanoHermanos, e cinco em 3» classe.

Dia 23.—De Xapury e escalas,lancha Banabuyá.

'—Da Bocca do Acre e escalas,vapor nacional Campinas, con-,duzindo os seguintes passageiros:de Belém para esta cidade, Pas-choal Cabréra e Assen Cacaty;de Porto Acre, Francisco Dias -da Silva e dr. Lourenço Rosas;de Belém para o Riozinho, JoséD.Pacheco; de diversos portosa diversos, quinze em 3a classe.

Dia 24.-De Belém do Pará eescalas, vapor nacional Aquiry,conduzindo os seguintes passa-geiros: para Xapury, AdolphoGonçalves, Nicodemes Tavares,Almicar Dias da Silva, Izabel»Queiroz de Moraes, Anna Quei-roz de Moraes e Anna Maria;para Nova Empreza, Pedro Am-brozio; e para diversos portos,quatorze em 3» classe.

Dia 25.-De Belém do Pará eescalas, vapor nacional Almiran-/^conduzindo os seguintes pas-ságeiros: para Xapury, ds. JuliaPassarinho, Jovelina Gonçalves,daudina Oliveira, Anna F. Ra-mos, Franeisca cardoso, sr. Joa-quim Oliveira e sua esposa, Anto-nio Dias d'Óliveira e esposa, ds.Cora B. Dias, Cecilia Candeira eAugusta M. Neves; srs. Albino J.Silva, Arthur Doria, Antonio Cu-nha, João Pereira Lima, ManoelHollanda, Manoel 0»mes, JoséNogueira Maia, Flavio de Barros,d. Maria de Nazareth e 74 em 3«classe; para esta çjdade, José Mar-tins Pinheiro.

—Da Bocca do Acre e escalai,lancha nacional Guiomar.

Dia 26.—Do rio Purús e esca-Ias, lancha nacional Maravilha,conduzindo três passageiros em 3*classe.

— De Cobija e escalas, lanchanacional Ida; passageiros; de Bra-zilea a Manáos, Joaquim Miguele Senhora, Antonio Gomes e Se-nhora e Raymundo Arsenio; aoPauhiny, Gabriel Aguiar; comdestino ao Ceará, Q. Carneiro.

— De Xapury e escalas, lanchanacional Içâ; passageiros: a estaCidade, dr. Freire de Carvalho.

s

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operarão

no

Page 3: *L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1915_00183.pdfno regimen municipal, base e fundamento dás instituições poli-ticas ná Republica. Delia surgiu o émbryão dé

POüHR üü HCRE5

1

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im\ ..¦ ' ¦swwessweH

CONSELHO MUNICIPALImportantes moções Que sâ.o approvadas

0 Partido Constructor AcreanoA 7 do fluente mez, realizou-se na sala do dislrictos desta cidade.-A' commis-

nronriado edificio do Conselho Muni- são de orçamento c fazenda,cipal, a installação dos trabalhos da 1», ,Na primeira parte da ordem do da,reun ão ordinária do Conselho Munici- concedida a palavra ao ?^£«fepai desta cidade, no corrente anno. este, por intermédio do seusecreta*- o,P Presidio á reunião, na ausência do res- apresentou a sua prcstamo dtcmta»nectivo presidente, sr. coronel Joaquim latiya ao exercício de 1914. acompanhadaVictor dà Silva, o seu immediato em vo- de uma mensagem que foi lida, JsendoL, sr. coronel CarlosiNojterto Junto,, ^^—os^togoecupando o logar de Io secretario o vo

EOLHA OFMCIAL vaccino genicos, aimmunidadcoU- Art. 6o-As cadernetas, depois de ás dez horas. E para que cheg u--¦¦'- --• A~'A liquidadas, serílo recolhidas ao archivo'ao conhecimento de todos OS in-

Prefeiturado HltD Hcce

Admiuistracão ao Exm-0 Sr.Dr. Deocleciano Cotllo de Souza

A vaccina no AcrePublicamos abaixo o relatório

que o illustre medico dr. Castelloesses documentos eiiviauu- ___¦¦.¦¦¦•..»"- **."•'"_ . in „_- -<.*..de orçamento e fazenda, para ser emittido Simões, commissionado por esta

trora repellida, mas não poderájamais reparar as perdas conse-quentes dessa obstinação.

Conhecendo os instinetos reac-cionados e as tendências psyclii -cas dos povos, só por isso, emminha educação socio-politica, ad-mitto a coacção do livre-arbitriodo homem, assegurado a 12 aeJulho de 1589, na parte relativa asua instrucçao e defesa nosologica.

Por isso penso que o governoda Republica deveria decretar aobrigatoriedade da vaccina, comoo fez Napoleão Io em França, nos

ôreuWdóologar dei» secretario ovo- de orçamento cjazencia,W^T aimoes, Cuniiii»wu..a«u i~* ~- prlmeirog ann03 do século XIX

ie declarar aberta a-sessão e ^ifi„ndo.Se _ seg«inte resultado: pre-..„„..._... os trabalhos, o sr presidente ^an^d Jc£ uim yictor da Silva,mandou proceder á leitura do expediente, |™»v^os loJ secVctario, coronel Car-installados sejassem, apresentou ao exmo. sr

dr. Deocleciano de Souza, sobreos excellentes resultadosque obte-ve na sua árdua commissão:

que constou do seguinte: fo^Trisíao Norberto júnior, três votosParecer da commissão de orçamento 2o secretario, coronel Francisco Manoe

fazenda, opinando pela regeição^de uma d,Avila Sobrinh0( tres yotos. ve llA 3ua aiv,M„ w_ uueira v. exea. actcuai uou.v-__proposta apresentada pelo sr João Octa- Na SCgU„da parte da ordem do dia, OeoCLECIANO nr«L«toq de alta estima e subidavio Monteiro, para fazer o transporte de f su*&mettidos a discussão os parece- EXMO. SR. DR. utuclcj-ia protestos ae alta estima c .uu.upassageiros entre os primeiro e segundo rcs da COmmissão de orçamento e fazenda DE SOUZA, D. lJREFEITO DU uc consideração,districtos desta cidade; sobre a proposta do sr. João Octavio partameNTO DO ALTO ACRE:— Rio Branco, Io de Dezembro de

ções, scientifico a v. exea. do re-sultado da commissão com queaprouve honrar-me, e do meuesforço, o seu seguro .desempenhoe feliz êxito.

Queira v. exea. acceitar os meus

da Intendencia.Art, 7o—Rcvogam-se a Lei ti. 21 dê

Julho do corrente nnno e mais disposiçõescm contrario.

Mando portanto a todos os habitan-tes que a cumpram c façam cumprir tãointeiramente como n'etla se coutem.

Dada c passada n'es.ta cidade de RioBranco aos 10 dias do mez de Dezembrode 1914.

Joio d'Oliveira Rola.Intendente.

Publicada a presente Lei n'esta Secre-taria aos 10 dias do mez de Dezembrode 1914.

Secretaria da Intendencia de Rio Bran-co 10 de Dezembro de 1914.

Adolpho Barbosa Leite.Secretario.

teressados mandei passar o pre-zente que será publicado c affi-xado como de lei. Dado e passa-do nesta cidade de Rio Brancoaos vinte' e seis dias do mez deDezembro de mil novecentos equatorze. Eu, Octavio de MouraChaves, escrivão o subscrevi.—Francisco Gonçalves Campos.

LEI N.33

PARTAMENTO DO ALTO ACRE:—Em cumprimento a resolução dev. èxea. constante da portaria n. 3

sobre a proposta do sr. João OctavioParecer da mesma commissão, opinah- Monteiro e o requerimento dos empre-

do pelo indeferimento de uma petição do gados da-Intendencia, sendo approvaciosescripturario e amanuense da Intendencia, 0s mesmos pareceres. I *<• -""• "*

y""r" 'J

a'n0 corrente,reclamando contra a emenda feita no or- Q j pre9,dehle apresentou á conside- de 13 de Janeiro Çloanno

wriuuc,çamento sobre òs seus vencimentos.- A L.ç5o d'a* casa uma proposta para que encommendei a lympna vaccinicaordem do dia. I fosse creado o logar de director da secre- necessaria e fiz afixar annunciOS

Officio do vogai Joaquim Domingues taria do Conselho Municipal, em virtude i. jmprensa do Departamento eCarneiro, justificando a sua ausência aos da necessidade e*5ís|f"te^*^ ÍU"^PS- em logares concorridos, avisando

Pmòosta do sr Raymundo Carmo, re-! ainda para preencher esse cargo o doutor sa Prrfeltura e da tmnha commis-querendo a subvenção de trezentos'mil Martinho Ribeiro Pinto. s|o e a0 mesmo tempo, marquei?*"SSaes. pêlo serviço Se transporte Submettidaavotos, foi approyada essa

| q ^ itinerarÍ0) /Calculando-lheos tempos pelas distancias a per-correr, afim de que o acto bene-

(Assignado) dr. Fernando Cas-tella Simões.

querenao a suuvc***,--. m.- .-..-.^w.,.-- ......

CHaçâES apptauadas

Intendenciamunicipal

de Rio BrancoAdministração do Exm. Sr.

Coronel João d'01iveira Rola

mérito de v. exea. podesse apro-

Em _$*&<- * .a.- rngm mm^>£p__,od05 os que de"e"7

com os dois di.tinctos homens públicos: g^^^a^manifestar o seu

LEI N. 31

seguinte, já de posse de tubos delympha vaceinica, de proceden-cia franceza, iniciei o serviço devaccfnação e revaccinação, na ci-dade de Porto Acre, onde me de

O Conselho Municipal de Rio Branco,resolveu e eu publico como Lei do M»-.nipio o seguinte ;

Art. lo-O í,impÒsto de industria eprofissão será cobrado em duas presta-ções semestraes, sendo o primeira den-tro do mez de Fevereiro ea segunda.-...*.. i _ eiao acreana, resuivc iih»«.i*...-. - ---. ,....._ uc .-„.... nv,iC. w«._.-

MoçXo-O Conselho Municipal de *, agradec{mento ao i lustre c: presti- «£<¦« «mDO de quinze dias. no decorrer do mez de Agosto de cada

sua primeiri sessão da |mosofacidadão pel0vdeVotamento epa-| morei peiO. -mpo_ae yxuu* ^ ovA„ririn fin!in-pira. findos os quaes

zar do auxili valioso do Directorda Mesa d" Rendas Federaes,pequeno fora o numero de vacci-

sia wunuwicy. i- - • .-MocSo-O Conselho Municipal de nados que cnsegUi

Rio Branco, em sua piuucn* ->¦.=-»>" *••**'i moso ciflaaao* peiovocvuittiiicmu v ^~ ¦... k—-¦ --. .

primeira reunião no corrente anno, to- triotismo com qUe serve a causa do Acre. Neste nuclet de população, ape-mando em consideração os relevantes _ (Assignados), Carlos Norberto Jumor,serviços prestados a este Departamento e Fr\ncisco Manoel d'Ávila Sobrinho, Ma-ao Municipio pelos respectivos Prefeito noei percira Vianna e Antônio Evange-e Intendente, exms. srs. dr. Deocleciano Usta Wanderleyde Souza e coronel João d'01iveira Rôln,manifesta a sua absoluta solidariedadecom os dois illustres e prestimosos cida-dãos, aos. quaes em tão boa hora foramconfiados ós destinos dos mesmos De-partamento e Municipio.

Sala das sessões do Conselho Munici-pai de Rio Branco, .7 de Janeiro de 1915.- (Assignados), Fancisco Manoel d'Ávila,Carlos Norberto Júnior, Manoel PereiraVianna e(Antônio Evangelista Wander-ley. -,': '-.-.-•'¦'

Submettido este documento a votos e

exercício

Rio "Branco,

em sua primeira sessão daprimeira reunião no corrente anno, deli-bera manifestar a sua inteira e absolutasolidariedade coin o Partido ConstructorAcreano, pela orientação mantida por estaagremiação política, visando o desenvol-.-.__ i- . „.nn»con An Àrrp

serão as prestações cobradas cora as taria aos 10 dias

Conselho Municipal de Rio Brancoresolveu e eu publico como Lei do Mu-nicipio o seguinte:

Art. lo-A área dos terrenos dispo-niveis para aforamento deste Municipio,será avaliada á razão de duzentos reis(200), o metro quadrado, na zona urbana,e vinte reis (20), o metro quadrado nazona sub-urbano.

Art. 2o-O aforamento será cobradona razão de quatro por cento ( 4 °/o)do valor estimativo do terreno aforado,calculado de conformidade com as taxasacima estabelecidas.

Art, 3o - Revogam-se as desposições emcontrario.

Mando portanto a todos os habitantes que o cumpram e façam cumprirtão inteiramente como nella se contem.

Dada e passada nesta cidade de RioBranco, aos 10 dias do mez de Dezem-bro di 1914.

JoAo d'Oliveira Rola.Intendente. -

Publicada a presente Lei n'esta Secre

O Doutor José Coelho Pereira Lei-te, Juiz Municipal do primeiroTermo, em exercicio pleno davara de Juiz de Direito da Co-marca de Rio Branco no AltoAcre, etc.FAÇO saber que tendo desi-

gnado o dia deseseis de Janeirodo anno de mil novecentos tquinze, ás treze horas, para abrira sessão ordinária do Jury, quetrabaHfará em dias consecutivos^que havendo procedido ao sorteiodos quinze jurados que têm deservir na mesma sessão, foram sor-teados os cidadãos seguintes:

Eustaquio José Carneiro.Manoel Rodrigus Vianna.João Donato de Oliveira.Horacio Gomes da Silveira.Antônio Rebeilo.Leoncio Moreira.João Jayme Magalhães.Francisco Juvencio Leite.Diogens Alves de Oliveira.

10 Antônio Febronio de Souza.11 Octavio Steiner do Couto.12 Victor Correia dos Santos

Porto

Dalli "rumei

rio acima, esca-lando, conforme annunciara, portodos os portos intermediários,até a sede do Departamento.

a _„..,v.„ EmRio Branco estacionei maisvmientoe progresso do Acre. . I que o tempo necessário, do dia

Sala. das Sessões do Conselho Muni- "í ? d Nésta ddade

cipal Je Rio.Branço, 7 de Janeiro de 19£ '• -p<a_d*„Viicrá e de acon-

multas estabelecidos e na forma dasprescripeões fixadas pela Lei.

Art. 2o-O imposto de licença de re-gatão será cobrado de uma só vez, emqualquer época em que seja expedido orespectivo alvará, pagando^o collectado aataxa fixada R---^"-^ disp/) t

Art* 3o-0 \K ... .—K**P°st0de industria e . :>.,^»-"--»W/?eferir,

do mez de Dezembrode 1914.

Secretaria da Intendencia de Rio Branco, 10 de Dezembro de 1914.

Adolpho Barbosa Leite. .Secretaria.

EDITAESo

(Assignados), Antônio Evangelista Wanderley, Carlos Norberto funior, FranciscoManoel d'Avilà Sobrinho e Manoel Pe-

approvádo unanimemente, ouviram-^no I m*rfl Vianna.recinto vivos applausos por esse gpsfo do | ao ser votado esta moção, prorompeConselho.

•npor-

V- *'';-' '':'t.,•¦¦¦'¦-';¦'':'¦ ^

Também òs srs. vogaes Carlos Norberto Jnuior e Antônio Evangelista wan-derley, depois de as justificarem previa-mente, apresentaram respectivamente áconsideração da casa as duas moçõesabaixo, as quaes foram egualmento ap-provada por unanimidade:

AS GRANDES BATALHASOs últimos combates havidos na Bel-

gica tem dado ensejo a commentariossobre as perdas soffridas pelos exércitosbeligerantes.

Vale, por isso, a trafnscripção do qua-dro abaixo organisado, demonstrando asbatalhas mais mortíferas dos últimos tem*pos:

BATALHA DE AUSTERLITZ(2 de Dezembro de 1805)

ram muitas palmas no recintoEncerrou-se a sessão ás 11 horas aa

manhã, ficando marcada .a distribuiçãodos trabalhos para a sessão seguinte.

Estiveram presentes á sessão os vogaesCarlos Norberto Júnior, Francisco Ma-noel d'Ávila Sobrinho, Manoel Pereira

. Vianna e Antônio Evangelista Wanderley.

BATALHA DESEDAN(l de Setembro de 1870)

Allemães

180.000 . . . .horas-ii550 oanliíaiperdas 12.000 . homon»

Francezes

80.000. . .perdia 7.000.

homem

Austro-russos

Francezes

120.000. . . . homono430 ..... ctnhQsBperdoe 14.000 . homem

Deste quadro se verifica que a batalhamais sangrenta foi a de Moscow, ondehouve proporcionalidade de exércitos.

Formidável foi também a de Leipzigexcedida pelas luetas de Liáo-Yang entre520.000 homens e a de Ien Tai entre570.000 homens.

90.000. . . .perdei 20.000.

horaene

BATALHA DE EYLAU(8 de Fevereiro de 1807)

Francezes Russos

¦ -.

..'¦

'

¦.-:

70.000 . . .perdei 15.000

homene 75.000 .... homeneperdie 25.000. «

Não são .oas as condições financeirasto Municipio de Belém

0 intendente de Belém fala com desassomíroaos seus mmm

BATALHA DE WAORAN(6 de Julho de 1809)

/ Francezes

150.000. . .perda 10.000

homem

Austríacos

140.000. . . . homeneperdoe 24 000 . »

apezar da estadia.longa e de acon-selhar ao povo, poucos se quize-ram aproveitar das vantagens,desta prophylaxia defensiva.

Baldados que foram os meusesforços, neste logar, .continueiminha viagem, estancionando emtodos os portos do percurso, queleva de Rio Branco a Xapury. -

Naquella florescente cidade de-morei de 4 a 20 de Abril, ondeenvidei todos os esforços queanteriormente, sem, no entanto,auferir resultado satisfatório ai-gum. —

Em 21 de Abril, parti de Xa-pury com destino ao Alto Acree, em todos os seringaes, atéo denominado Paraguassú, situadoem frente á cidade de Bolpebraboliviana, offereci os meus servi-ços, no exercicio da commissãoque v. exea. me confiara.

Infelizmente o acto de relevan-cia incontestável de v. exea. e osmeus esforços profissionaes, nosentido do aproveitamento detão efficaz medida prophylaticanão foram coroados do êxito queera de esperar, conforme se vê

do mappa demonstrativo, queora offereço ao vosso- illustradocritério.

E' deveras lamentável que opovo, na epocá actual, ainda nãotenha comprehendido a necessi-dade imperiosa desta medida sa

osiçóes

poderá pagartancia a que et.

•Art. 40-RevOj,emrtontrario.

Mando portanto a todos os habitantesqul a cumpram e façam cumprir tãoinjeiramente como nella se contem.

Pada é passada n'esta cidade de RioBrando aos 10 dias do mez de Dezem-bro de 1914.

JoAo d'Oliveira RolaIntendente*

Publicada a presente Lei nesta Secre-taria aos 10 dias do mez de Dezembrode 1914.

Secretaria da Inteudencia de Rio Bran-co, 10 de Dezembro de 1914*

Adolpho Barbosa Leite.Secretario.

Marcando o prazo de 30 diaspara ser retirado o gado dasruas desta cidade:,-De ordem do exmo. sr. co-

ronel intendente faço publicoque fica marcado O praso de30 dias a contar da presentedata, para a retirada do gadosolto nas ruas do 1.° districtodesta cidade.' Intendencia Municipal deRio Branco, 28 de Dezembrode \9\A.—Adolpho BarbosaLeite, Secretario.

13-Arthur da Rocha Ribeiro (D^f14 João Antônio do Rosário <%15 Antônio Rodrigues de Miranda.."

A todos os quaes e a cada um \de per si, bem como a todososinteressados em geral, se convidapara comparecer no edificio da In*tendência Municipal, nesta Cidade,onde funcciona o Tribunal do Jury,tanto no referido dia e hora como^nosmais'dias seguintes, emquantodurar a sessão, sob as penas da Leise faltarem. E para que chegue aoconhecimento de todos mandeijassar este que será affixado nosugaies públicos do costume epu-jlicado pela imprensa. Dado epassadonesta Cidade de Rio Bran-co,

"aos deseseis dias do mez deDezembro . de mil novecentos equatorze.' Eu, Octavio de MouraChaves, escrivão do Jury, o escrevi.-(Assignado), José Coelho Pe-reira Leite.

Está conforme. Era utsuprq,.-*O escrivão do Jury, Octavio dtMoura Chaves.

LEI N. 32

Aviso

Sob estes titulos, o Correio deBelém, de 2 de dezembro corren- -r— .---,— -te publica o seguinte, .tirado do mtaria, expondo-se, deste modo,relatório que o intendente de Be- ao pezado dizimo das epidemias,

BATALHA DE MOSCOVIA(7 dè Setembro de 1812)

Russos

lem,-sr. dr. Martins. Pinheiro a-presentou á consideração do Conselho Municipal da capital paraense:

principalmente desta que nosoecupa e no sábio dizer de Keleck

O Conselho Municipal de Rio Brancoresolveu e eu publico como lei do Mu-nicipio o seguinte:

Art. 1°-A divida fluctuanteMesta In-tendência, verificada no encerramento dopresente exercicio, será amortisada porprestações annuaes nunca inferiores a20 o/o do total da referida divida, deaccôrdo com a datação das [respectivasleis orçamentariaes.

§ Unico-A quantia de amortisaç5oserá distribuída proporcionalmente portodos òs credores e pagas em prestaçõessemestraes.

Art. 2o-A cada credor, cujo creditoesteja devidamente conferido e escriptu-rado no livro competente da Contado-ria da Intendencia, será expedida umacaderneta, com os característicos e for-malidades determinadas pelo Intendente,

Marcado prazo de 30 dias para- aferição, de pesos e medidasDe.ordem do Exmo. Sr. Inten-

dente, faço sciente aos senhorescommerciantes deste Municipioque a contar desta data, fica mar-cado o prazo de 30 dias para afe-rição de.pesos e medidas.

Secretaria da Intendencia Mu-nipal de Rio Branco, 2 de Janeirode 1915.— Adolpho Barb§sa Lei-te, Secretario.

De ordem do sr. DelegadoAuxiliar de Policia, faço scien-te aos interessados que estaDelegacia nada tem que vercom as queixas relativamentea dividas, devendo as partesse dirigirem á auetoridade com-petente, que resolverá comofôr de justiça.

Delegacia Auxiliar de Poli-cia, 22 de Dezembro de 1914.Antônio Salvino Cavalcante,escrivão.

'

Pelo presente edital j faço

Folha Particular(5ecçãn paga)

saber ao publico que de hoje ^v|s0 a0 Commercio e ao Pnbllctjerri; diante, fica prohibida permanência neste porto, desde em frente á antiga residen-cia do Prefeito, â-rua do Com-mercio até em frente á capelladesta cidade, de embarcações

Francezes

130.000.. .-Mrdii 30.000

homini

t e no sábio dizer üe Keiecx manuaues -_*.*.<:¦¦¦¦¦¦¦<-.¦.¦«-- v^ ........--...-, ucsw _,Uau_, \x^ -^¦.•¦_¦«,.*-«*—

unemaladieá-lafoisredou- Um cuja pagina credora se lançará a im- pequeninas durante o tempo

et repugnante, parce qu'- portancia do credito, seudo esse lança- ^ ^^^^g ^o rj0, salvo

140.000.pordos 60.000 .

BATALHA DE LEIPZIO(15 a 19 de Outubro de 1813)

Alliados

\

Francezes180.000.. .IMrdio 25.000

homono

i

310.000.. . ,parda» 45 000.

BATALHA DE SADOWA(2dejulhpdel866)

Prussianos

homens

Devido ao grande decrescimen-

Ito da renda e sua diminuta arre-

cadação, aliás naturalissima no se-homini i gundo semestre, me é humana-

mente impossível satisfazer o cou-pon da nossa divida externa quese vence agora. Bem sei o quesão contractos e quaes osdeveresdelles decorrentes para o Munici-pio, mas a realidade que se nosimpõe é que não pode agora sersatisfeita esta obrigação pela faltaabsoluta de recursos, devido emgrande parte á depreciação dosnossos gêneros de producção, ag-gravada ainda mais, nestes ulti-

h»i..en. mos tempos, pelala mentavel con-oonhõos \ flagração do chamado mundo ci-homono '¦

vjiisado. E nem é de extianharBATALHA DE SAINT privat W isto hoJe aconteça num paiz

(14 de Agosto de 187o ?ue P?UC0 V™dUZ em JQUen

"'U £j importa quando vemos que os

Francezes

220000.. .180

rdso 9.0C j

homonooanhüBi

. homens

Austríacos200.000*.100. . . .23.000. .

120 000. . . . homens430 canhSasPsrdss 14.'>C"') ¦ hcr.ons

Allemães centros que àíè dinheiro nos for-|0-„„A ! necem. se debatem na maior crise350000.7. cS; financeira que a humanidade temPerVts 12.100 . homons YÍStO.

«c'esttable _. , .elle supprime Ia beauté des traitset parfois Ia vie de ceux qu'cllene couclie pás dans Ia tombe»"

O rovo acreano, que já temsido visitado, algumas vezes, pelavaríola, bem conhece os seus hor-rores; e é, neste momento, de im-previdência criminosa, não sesocorrendo da prophylaxia defen-siva, que o governo do Departa-mento patriótica e humanitária-mente lhe offerece.

A vaccinação obrigatória eraum dos bellos capítulos do pa-triotico e humanitário programmasanitário do sábio brazileiro dr.Oswaldo Cruz. A população ca-rioca, porem, ignorante e obsti-nada, naquella data, repelliu-a.Hoje, irremediavelmente, está pa-gando com um tributo irrepa-ravel a sua rebeldia de 14 deNovembro de 1904.

Embora que a dura licç.ão desacontecimentos epidêmicos e en-demicos a obrigue hoje a pro-curar solicitamente, nos postos

dásmento visado pelo Intendente.

Art. 3o-O credor portador da cader-neta poderá pagar os impostos munici-pães na Thezouraria da Intendencia coma quota determinada para amortisaçãode seu credito em cada'semestre doexercicio. •'

Art. 4o-0 Credor poderá transferiraoutro credor ou qualquer outra pessoaparte ou todo o seu credito, por meio dédeclaração perfeitamente legalisada.

§ Único-Ao novo credor será expe-dida nova caderneta, com os caracte-risticos e formalidades da primitiva,mediante o pagamonto do custo dareferida caderneta.

Art. 5o - Quando o credor entregar aquota de amortisação em pagamento deimpostos, de accôrdo com o Art. 3o, outransferir parte ou todo o seu credito

, de conformidade com o Art. Ao, será aimportância entregue em pagamento outransferida a outrem escriplurada napagina devedora da respetiva cadernetasendo esse lançamento assignado pel<credor e visado pelo Sccielario da In

embarcação ^official, afim defacilitar a atracação de vaporese lanchas.

Rio Branco, Delegacia Au-xiliar de Policia, 1.° de Dezem-bro dé 1914. - Odilon PratagyBraziliense, Delegado de Po-licia.

Os abaixo asignados proprieta-rios da Fabrica Rio Branco e daPadaria Pérsia, participam ao com-mercio e ao publico que resolve-ram vender desde Janeiro do pro-ximo anno em diante o pão acredito durante o mez, devendo opagamento ser feito até ao diacinco do mez seguinte, suspen-dendo-se a venda a quem até essedia não tenha cumprido com estaondição. t

Rio Branco, 31 de Janeiro dt1914.

Victot Porto & C.*>Felicio Hajami.

O Doutor Francisco GonçalvesCampos, primeiro supplente deJuiz Municipal do primeiro Ter-mo da Comarca de Rio Brancono Alto Acre, em pleno exercicio, etc:FAZ saber a quem interessar

possa que o Meretissimo Juiz deDireito desta Comarca, por deter-minação do Exm.° sr. Desemba1*,gador Prezidente do Tribuna'.* deAppellação de Senna Mad-ureira,procederá a correção nesta Co-marca, tendo inicio a mesma asete do mez de Janeiro entkántena sala do. Fórum desta Ckiiadc

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