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O REFÚGIO DO ESPLENDOR
9 AS ARTES DA COR
Pintura, mosaico, iluminuraHCA1 10MT
(páginas 58/67)
ROSÁRIO ABREU 02.05.17 1
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As paredes lisas, só aparecem com São Bernardo de Claraval, ascético e pobre.
• Brilhante policromia no ORIENTE;
• No Ocidente, só aparece com caráter pedagógico e doutrinal nas absides dos pórticos de entrada, acentuando o carácter de entrada na Casa de Deus.
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PARIETAL MINIATURAS ILUMINURAS
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Cria-se ambiente de encantamento e surpresa, propício à reflexão e viver vida interior.
Poucos vestígios, por degradação e corrosão.
Pintura mural paleocristã a FRESCOPintura de livros sagrados os CÓDICES;
parietal MOSAICO tradição helenística-romana.3
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Baptismo do Senhor, Cristo Bom Pastor, Cristo rodeado pelos apóstolos, quatro evangelistas (tetramorfo),Ascensão de Cristo.
Séculos III a VI pintura paleocristã, origem da pintura parietal no Ocidente medieval, nas igrejas próximas do Oriente da Itália à Rússia-Catedral de São Marcos.Início nas catacumbas, com frescos de cores suavesTEMAS: sagrado, misturados com vegetalistas e linhas geométricas.
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Cores planas e lineares, com formas simbólicas, a expressão dos rostos de olhos grandes e olhar penetrante. (Figs. 89 a 93)
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MOSAICO BIZANTINO: Séculos VI a XII
Ler página 60, fig. 94
Igreja de Santo APOLINÁRIO- O-NOVO em Ravena
CORTEJO DE SANTAS ALTERNA COM PALMEIRAS CONVENCIONAIS,
PRECEDIDO PELOS 3 REIS MAGOS, GUIADOS PELA ESTRELA
Riqueza e brilho cromático, dando força aos temas de inspiração bíblica, representação esquemática e decorativa, sem preocupação de volume, modelação ou profundidade.
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MOSAICOS
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Igreja de São VITAL fig 95,pág.61TEODORA E JUSTINIANO rodeados pelo séquito, alegando o DIREITO DIVINO do imperador, e exaltar as suas vitórias. Espaço definido pela sobreposição.JUSTINIANO imperador, imponente, grandioso, esguio de olhar distante, junto do bispo Maximiano, identificado pela inscrição, por cima da cabeça.TEODORA, rainha sumptuosamente adornada com mantos e jóias, sem modelação nem volume. O fundo decorativo não dá profundidade.
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MOSAICOS
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CRISTO PANTOCRATOR ou TODO PODEROSO, COM BARBA E AURÉOLA, MÃO DIREITA ABENÇOANDO. Tem na mão o globo ou os livros sagrados, rodeado pelos apóstolos ou evangelistas.Figura serena, grave e cheia de espiritualidade. O Rosto justaposto a fundo lisos, dado pelo dourado.
Fig. 91
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SÃO VITAL DE RAVENA
8Fig. 95
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UM ESTILO ?
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1 - Desenho prevalece sobre a cor, mantendo linhas visíveis;Falta de rigor anatómico, posições demasiado formais, estilização e esquematização geométricas;Cenas enquadrados em cenários simbólicos.2 Cor aplicada a cheio; carácter bidimensional; esquema geométrico;3 Elevado sentido rítmico;
4 Bandas ou faixas, da esquerda para a direita, de cima para baixo; separadas por frisos geométricos e naturalistas.
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MOSAICOS ÚLTIMA CEIASº APOLINÁRIO DE RAVENA VI
REIS MAGOS
Fig. 94
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NOS PANOS DAS PAREDES
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Ver DESCUBRA P.62 pintura a FRESCODesdobra ciclos narrativos, da Bíblia, com identidade conceptual.Estilos regionais, variáveis, sem se identificar o artesão ou oficina. Rostos, mãos e pés alongados, que se aprendia nos scriptoria, dos conventos e catedrais. Ver
O conceito dependia do encomendador, que escolhia tema e arquétipos. Muitos destes patronos mandavam vir os artistas que se deslocavam em constante itinerância.
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Pintura sobre madeira, usada para as frentes de altar, semelhantes aos frescos no tema e na forma, com igual expressividade figs. 99 e 100.
POLICROMIA(99) Santa Margarida Espanha
RETÁBULOS
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Séc. XI, remonta à pintura paleocristã. De Tradição Monástica, copiavam os livros manuscritos, BÍBLIAS, Manuais litúrgicos, Vidas de Santos, crónicas históricas, tratados filosóficos, só para eruditos, únicos que sabiam ler e apreciar.
ILUMINURAS - CÓDICES
Séc. XI, remonta à pintura paleocristã.Páginas inteiras com cenas narrativas, no caso dos SALTÉRIOS, iniciais capitulares, fig 104. Destreza de execução e de capacidade de síntese, fantasia de colorido, movimento de composição
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CRISTO PANTOCRATORIgreja de São Clemente de Tauli
Lérida1123
14VIRGEM TRONO
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ADÃO & EVAErmida de Vera Cruz de Maderuela em Segóvia
XII
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Nas iluminuras o público (os monges) era mais exigente e culto entendia as simbologias; nas paredes o público (mal sabiam ler) era mais simples
O QUE INTERESSA SABER = t.p.c.:
QUESTÃO 13 síntese 4
FONTE DE INSPIRAÇÃO fig. 99 e 102
Alemã tradição do classicismo carolíngio, fundos neutros;Inglesas herança irlandesa e anglo-saxões, mais vivo naturalista e burlesco;Italianas, continuadoras do bizantino, extenso rolo desdobrável com orações e cânticos;Espanha moçárabe, ricas em grafismo e intenso colorido
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CÓDICES
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CRISTO EM MAJESTADE e DESIDERIUS(98) Monte Casino
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(101) EVANGELIÁRIO OTÃO III
18INICIAIS livro de KELLS (104)
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(103) MINIATURAS SÉ DE URGELL - X
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