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of^^r BIBLIOTECA NACIONAL Av.Hio Branoo D.Fodora. 0.7/4$¦ a>P«» i ••>•» •< D ^C0M1= I *<lAt# "^fear«*-ff *¦**¦ -j&^ MAIS SEIS MILHÕES DE LITROS DÁGUA PARA A CIDADE orço a * m APROXIMA-SE DO FIM A LUTA NO PARAGUAI OS (NOTICIÁRIO NA 11 r».-,i*.», ^^¦^•^ ^m*mm**^ UNIDOS SERÃO BOMBARDEADOS tf MANHA ANO VI RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 30 DE MAIO DE 1947 NÚMERO 1.780 Diretor; ERNANI REIS Qirintc ÁLVARO GONÇALVES Empréia A NOITE Radaçlo, Admlnlrinçáo Oficina»: Praça Maul. 7 TABELADOS PU FARMACÊUTICOS MARGENS BARATOS CIA PARA DE LUCROS MÁXIMAS ATÉ 30 % - MEDICAMENTOS POPULARES A PREÇOS MAIS - ETIQUETAGEM OBRIGATÓRIA NO PRAZO DE 45 DIAS-PLANO DE EMERGÊN- O TRANSPORTE DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS - A SESSÃO DE ONTEM NA C C P 1 \\__\a^^fcNSG^^^K^-y^i-^sSa^-SKB»»»»»»»I^Í-,^^M»^^ja^{j^^Í*^3^ los farmacêuticosi l'»ra ns dro- ¦farias tobre 6 preço iia drogaria ou ilo Importador: Ali r.rt lo.oii !H pur cento: acima de CrJ . 10.00 15 por cento. Para ar far m.ir ia. nobre o preço do Inbo rnlorio ou Importador: Até Cr5 (Conclui na 2.' pis * Ç> A Comlsslo Central <le Preços, , i na !>ua rcunlio de ontem, proce- : j deu o tabelamento dos produtos ', farmacêutico*. Alem dessa fhi- ção dc preços, aquele órgão or- gani/ou ainda uma relação dos '• medicamento» julgado» dc maior importância para a saúde do p.v- j vo, estabelecendo preços especiais ; para eles. Tambem foi debatido a questão dos transporte» pnra a sa* | fra de gêneros alimentícios do í Estado do Paraná, conclulndo-st j pela elaboração de um plano de j emergência. A tabela aprovada __ L O artigo 1 Ida portaria estabe- ,'pcnnCTa BEBEI _ a lece. como margens máximas d• , BSIHiCi A rlCrCLC rn lucros para o comercio dc produ' £' o que opina o general Spaatz. caso haja nova guerra Os ataques serão feitos por aparelhos de longo alcance ou projéteis dirigidos Na "frontel- ra ártica" a principal linha de defesa dos EE. UU. WASHINGTON. » (A T ) O Exército do» Estados Unldot acredita nue, »e liouvrr outra ttuírr», a sua principal Unha de defesa deverá estar "na fronteira ártica". Sem faier qualquer rcíe- rendo a uni possível agressor, u penem! C.i ri spantr. comandante- cfcrfe dn» Forças Aéreas do Exér- rito. falando, porante a rjonilssAo de Orçamento da Câmara dos R.*- prevntantes, cj-rc-entou as suas rnzôes df "defesa" do orçamen- to apresentado para o ano fiscal de 1048. "Ao apresentarmos cnn orçamento disse o gene- ral Spantt tivemos sempre em mente a concepçAo dc um» {ren- tetra artloa. Embora nenhum de ivJs pessa r.ibcr qurmdo poder.» vir uma guerra, podemos entre- tanto, rum umo rel&tlra <* r»c:n- na| sígiirail.a dizer de onde c:a virá. As guerras de mignitude tnl que possam r.í?!ar os Estado» Un!- dos rer.lo compostas de dois ele- mentoi primário* e primordiais- - unia grande população, capaz de entrar em guerra; e vastos recurtOI Inclj^trínls nara a prn- o i:So d-a arma**'. Entr.-r.d-) em detalhes, e excluindo qualquer pos- ^íblídade tr trucira da pirt o rtn Sul, o general Spaatr. acrorecn- teu: Três áreas "So ha três áreas possível-, no Hemisfério Norte, onde podem existir e existem essas condições nicntc He material para Impren-1A primeira é a Europa. Ocldcnta!. sa, estão experimentando gran- i on(*e Urcraro origem a primeira des dificuldades na manutenç3n|« a Mgündí Ousrras Mundiais. de seus niveis de produção na i A segunda é na Eurosla Orient»! atual primavera, em virtude da» e ••bas próximas, no Pacifico Oci- condições adversas do tempe. ,(Conrloe :.» pig l Em dificuldades, as fabri. cai da papal canadense MONTREAL, -JO if. I'.) \ .Associação dns Produtores' de Papo1 do Canadá declarou que as fabricas de papel, particulir de pane ateriai ¦BOBaooããBBMbO-B*^ **\__\\_\r~ æ1^ W_v__£s ___Wtm*\\\ General Spaall OS INDUSTRIAIS DE CALÇADOS E A PORTARIA N. 28 ._ » PARA RESTITUIR AOS CEQ0S COLA* B0RAÇA0 COMUNISTA A VISTA p* c* do Uruguai "recebe instruções diretas de Moscou" PARIU. 20 (fl.) —O ParM tido Radical apresentou /to/e d Alta Câmara um projeto de lei destinado a eliminar as dificuldade*- que os infdicos encontram nas- experiências destinadas a resliluir a vi- sim aos cegos, por meio enxerto ón.iãos visuais de mor los. tt projeto de lei re- voga a proibição de serem fei'os autópsias menos ile vinte e i/ttn/ro horas depois da morte. O professor Link * o engenheiro Van Griinbuum. quando falavam a A MÁXIIA ., MO.VTEVIDrU, (A. P.l O presidente Tomas Berrcla anunciou que repeliu o ofereci- mento de colaboração do Partido Comunista do Uruguai, alegando que Osse partido "recebe inslru- AMERICANOS, RUSSOS, TCHECOS E SUECOS DIVIDIRAM 0 INSUCESSO DAS OBSERVAÇÕES Quase nenhum o êxito daa expedições que se localizaram em Araxá O que pôde ser feito, mesmo com o mau tempo Falam a A MANHÃ, os chefes das missões Declarações de um cientista soviético Gratos às autoridades brasileiras —- Reunião cordial depois do eclipse Viajando err: avião da Força I a reportagem de A MANHA se Aérea Brasileira, cedido especial mente para tal fim. chegaram on tem, ao Hio, ns membros d:is missões cientificas da Rús-b. Tchecoslováquia c dos Estados Unidos, que se localizaram rm Ara- *á, para a observação do eclipse de vinte dc maio último, Prociirah* d'5 ouvir a opinião dns cientistas; avistou .Inicialmente com o pr«* fessor Francisco Link, catedráti- co dc astrofísica da Universidade de Carlos, em Praga, Tchccoslo- vãquia, o qual foi auxiliado no não ocultou .«eu desapontamento, Em virtude das péssimas condi- ções do tempo qunsc nnda podo ser feito. Foi uma verdadeira "eons*)iraçfio" dos elementos pnis, ate momentos anlcs d ra, mas. radicado algum Iem- po rir.' nosso pnis. 0 prnf. Link 0 sr. Hery Luce reconhece o engano "Pais de futuro", em vez de "colosso fracassado" O famoso magnata da imprensa norteamericanu mudou dc opinião sobre o Brasil Impressio- nado com a nossa "pujança e belezas naturais" A crise de papel para imprensa, o piano Truman c outros assuntos abordados durante a entrevista coletiva de ontem, na ABI O sr. Henry Luce, proprietário e redator-chefe das conhecidas re- ••Istas americanas "Time", "Li- fe" e "Fortune", ora nesta capi- SP*** **_m_M **^^:3jÊê$ÊÈÉÈ _Wí W^m_i(^^m^^^^^^ \\\_\\W^?*»&r ___W^^^-_\^^^^^^_^9*\ HaMl^l^^S seu trabalho pelo engenheiro Jn:iíeclipse, ns condições eram total- (irunbaum, rie nacionalidade tebe- | ¦¦¦ FORAM MORTOS A LANÇA* CHAMAS, DENTRO DA IGREJA Outros prisioneiros morre- ram, igualmente, na praça em frente ao templo A tremenda cena foi coman- dada por um general nazista PADÜÀ, Itália, T.I (Ai P.) Don Evangelista, pároco ria vila rie Santana; na província de I.uc- ca, contou como 170 civis ilalia- nos foram mortos a fogo pelos alemães, sob o comando rio le- iicntc-genoral du guarda dc clilo SS Mas Sitnon, que está sendo julgado por uma Corte Militar britânica como responsável pela morte dc pelo menos 3.000 civis i In lia nos. •». Don Evangelista depôs que 20 pessoas foram liquidadas com lança-chanias dentro da igreja de Santana, enquanto 150 outras eram eliminadas na praça diante da igreja, mente favoráveis. "Tudo azul", mesmo, inclusive o céu, que cia, alias o que mais desejavam os ei- entislas. Mas, depois, o tempo mudou. Nuvens pesadas coidc- çarani a npnrcccr e logo cobriram todo o flrmamenlo, Disse-nos o professor tclicio que. no futuro, não será ncnnse- lliávcl a concentração das cx|,c- riiçòcs mini lugar. Devem cias se espalhar numa vasta Arca, a fim dc evitar os imprevistos, co- mo acoiitectjii em Ara.xã, onde quase nada se observou, quando; numa fazenda distante, apenas, dezoito quilômetros, o tempo is- teve. magnífico e as observações poderiam ser feitas eom todo o exilo, como acontece*,! em Bncaiu- 'va. Os objetivos ria missão rio professor Link podiam se resu niir no seguinte: medir a diminui- çao da intensidade do sol duràiite a fase parcial do eclipse; medir a polarização da coroa solar du- rante a fase total, c medir a ir.- lensidadc da radiação durante o eclipse total. Conseguiu cie obter alguns dados, mas, de caráter Uo impreciso, cm virtude das condi, ções atmosféricas reinantes, o vá* lor cientifico dos mesmos lornu- se bastante relativo. 0 professor Link mostra-se bos- tante gralo à» autoridades brasi- leiras e no próximo domingo de- verA visitar Delo Horizonte, a convite do governo mineiro. O engenheiro Grunbaum, que acom- (Conclui na 7.' página) à Bife æ___W:'«- æ__mi ¦ Jk \:. ••aBBBBBa JtWet*'' À _\w_m_\ ¦¦'' ^^ÊêÊ_\\ BBBB&iaBBBBflLk. , il^B S^t.^BjBj Bjy-'-':.' M BBBt^»^!a^^*_______________ \\\\^^^-»\\W' ijk' /___ _f_W^____Wi ¦. -^'-i___\ Wr WW'à ' ___________ BW ;?'w5?i > ¦< "f-Wt- m*\ Sr. flenru Lnre ti], reuniu ontem os jornalistas cariocas para uma entrevista co- letiva, que, teve lugar na A. H. 1. O' sr. Herbert Moses. presirien- te da entidade, fez as apresenta- ções. riissc ria satisfação com que recebia a visita do sr, Luce e, iniciando a palcslra, indagou co- nio de praxe, qual a sua impres- são sobre o nosso pais, O Jornalista americano logo respondeu que estava realmente encantado com a visita, pois, as nossas belezas naturais logo atraem 0 visitante. E. com a pa- lavra, declarou: IIA cerca de quatro ou cinco semanas, p meu médico me re- loniendou n gozo de férias, para descansar, um pouco das fadigas naturais' rio trabalho. Concordei, mas Itiipus condição: as fé- ias seriam gozadas no Hrasil. O meu médico nán cplocoú obslá- culos c aqui estou, observando S^^|iS^ÍlW1AKA APlTKAR RESPONSABILIDADES vida alguma, o pais do futuro". Nesta altura, indagamos ao sr. Henry Luce se, eni faee da sua Circulou hA tempos nesta Cap! declaração de que "o Brasil é Rtal, a noticia de que um movlmen- pais do futuro", havia desfei-to yediciogo, visando o afastamen- In a opinião anterior, quando Dto do general Eurlco Dutra do go- sua revista "I.ife" publicou umn I vérno, estaria se articulando na Presidente Dtrrela ções diretas Moscou". Berreta declarou ao gabinete que os con- grcssislas comunistas o visita- ram. ontem, a fim dc perguntar- lhe se o assunto do comunismo havia sido discttlidn entre òlc c o presidente (iaspar Dutra, du- rante a entrevista na fronteira. Berrcla informou aos comunistas que, se aquilo era uma interpela- ção, èlc não eslava disposto a responder, mas se era um desejo de saber, em caráter amistoso, nãò via inconveniente em infor- mar que o assunto do comunismo não foi discutido na fronteira. O presidente Berrcla declarou que c notório que "ésse partido recebe instruções diretas dc Mos- cou". acrescentando que isso fi- rou demonstrado com as táticas legislativas, an procurarem os comunistas interpelar os minis- tros das Delações K.ilcriorcs e da Defesa Nacional, na recente ses- são do Congresso. Acrescentou Berreta que não acreditava pa colaboração que os comunistas lhe ofereciam, pois» recordava que os comunisias ofereceram uma colaboração similar ao seu pre- decessor, Juan José Atnezaga, "apenas para ser mais tarde vi* tima dc injustos ataques" Dispostos a colaborar para o barateamento da vida Como a classe recebeu a medida que reduz de 10 °/p os preços dos calçados A MANHà entrevista o sr. Jayme Abrunhosa. presidente do Sindicato de Indústrias de Calçados do Distrito Federal Normalizam-se as transações no comércio do ramo O papel das classes produtoras no combate à crise A MANHA, em »ua ediçio de ontem, publicou a íntegra da por- teria n.° 28 da Comissão Central de Preços, regulando os preço» de venda dos calçados no vareja. No interesse de bem informar o pú- blico sobre assunto tio relevante, A MANHA procurou conhecer co- mo oh industriais de calçado ha- viam recebido a nsva portaria. Com esse objetivo, fomos ouvir o sr. Jayme Abrunhosa, presidente do Sindicato de Indústria* de Cal- çado do Distrito Federal. Moço, dinâmico, estudioso doa problr- mas econômicos e sociais, o sr. Jayme Abrunhosa teve atuação relevante nas demarches que re- sultaram na concretização da por- tari» promulgada e catava, por- lanto, em condições de falar au- torlradamente sobre o assunto. Posto ao par do nosso intento, assim começou o ar. Jayme Abru- nhosa:( A portaria n.a 15, que tanta celeuma provocou no comércio de calçados, realmente nio atendia a, complexidade da «ategorla econo- mlca que tio desaatradamenta atingiu. Felizmente, a eompreen- sio e o desejo de acertar do eo- ronel Mario Gomes ensejaram uma nova aerie de demarches t-u-i tiveram aua conclusão na ultima reunllo realizada na Comlsslo Central de Preços, reunião es»* BkíJ§»: :.^^L ___\ BB _»L_______\_r *__, T__ ^ppate-4a>H^wHB I «*^Hfc^:^Si..w;í^ ____¦'¦ -:-^£9»iW\v^^^___W&^^^--a^H ^H ^^l . ^M^V ?''"'¦": ^^H ' LaamHLbbtá____W ____\^_\WbbbT^ '¦-_____* ' * æm ¦ __Wi £**%_____. 1 _____.'. __WkM.' ¦ ™-*i- í .v-.-,;-:+:v::-jf æ__± ¦¦¦¦'tmtW-'-:--*-\ ^^MiMs- _\_kS*\w4T___ __\____rrW^-<••¦'•-.::->..:.'¦¦- -,-m' ¦ <,*^>KS-ar>^r«$:-^'^: _m__rW___—uaV^--:x<----- '¦¦¦' <á\í .^w_a_t^^: ummmgj_f___^\ 'aWte O rr. Jaume Abrunhosa, presidente do Sindicato de Indústrias de Calçadas do Distrito Federal, falando à reportagem de A MAXMA. u que compareceram o Dr. JoAo i do Slr-.dlrntn dc» I.njista» do Ri* Daudt de Oliveira, presidente da de Janeiro, José Baleio Salina», Aisoclaçln Comercial e sra; [ representando lojistas de Sio Joié da Sllva Oliveira, presidrnte ,(Conrlui na 2.' pig.) PROBLEMAS BRASILEIROS EM REVISTA CARVÃO PETRÓLEO POLÍTICA MINERAL Continuamos hoje a publicação do Anexo da Mensagem presiden- ciai dc 15 dc março último. Ante- ontem publicamos a parte referen- te a transportes c energia ele- trica. Carvão Continuando a tratar dos pro- blemas dc energia, cumpre assi- nalar a particular importância do carvão, não por sua função como combustível na tjual surge inclusive, como fonte primária térmica da energia elétrica, mas também pelo seu aproveitamento como matéria prima da indústria siderúrgica. As Jazidas carboniferas nacio- nais, como é sabido, são de e.i- ploração dificil e cara. Para o de- «envolvimento dc sus mineração, impõe-se o amparo do Governo, com uma adequada politica dc DEPUSERAM OS SARGENTOS IMPLICADOS LEVANTE ABORTADO DA VILA MILITAR CONCLUSÕES DO INQUÉRITO POLICIAL-MILITAR MANDADO aINSTAURAR APONTADO O SR. GETULIO VAR- GAS COMO CHEFE DO MOVIMENTO reportagem intitulada '!Brasil,;! Vila Militar, sob a Inspiração do (Conclui na 2.' pác) j senador Getulio Vargas Podemos hoje - adiantar certos detalhes da. trama -.pelas conclu- «6es do Inquérito Policial Militar, mandado instaurar pari apuração da veracidade das informações que, a todo momento, às autorl- da-des militares chegavam. Consta de declarações confirma-, raldo, Pedro Ipiranga Paula Cos- das do testemunhoa de depolmen tos dos Indicados, que o rr. Oe- tullo Vargas recebeu em sua re- sidencia, por diversas vezes, vários sargentos, entre estes se eneon- trando os sargentos Ollvan Esmo- ta, Lourlval Menezes Reis, Jesus Manoel Taroco e Irajà Lopes Hoehr e com os mesmos concer- tara entendimentos tendo por ob- jetivo seu retorno à chefia do go- (Conclui na 2.* pág.) preços, capaz de assegurar a i aluais salários, e regulando continuidade da referida indíis- tria, defendendo ao mesmo tem- po ò produtor e o consumidor, Nesse sentido foram expedidos cm UMO vários dispositivos le- gais, dispondo sobre caractcrisli- cas, preços c distribuição dn car- vão mineral, fixando novos preços para os carvões produzidos nas minas do llio Grande do Sul. pa- ra garantir a manutenção dos J cálculo dn preço do carvão dc Santa Catarina, no sentido de estimulai' ti produção dc suas mi- nas. Alem disso, durante o referido ano, foram estudados diversos assuntos referentes ao carvão, cujos trabalhos ainda estão eni desenvolvimento: estudo de uni plano scral dc levantamento dos (Continua na 2." ,página) BEVIN VENCE A 0P0SIÇÀ0 DOS REBELDES TRABALHISTAS A politica seguida pelo chanceler inglês foi apro- vada, por esmagadora maioria, na conferência anual do Partido que está governando a Inglaterra MARGATE, lngl»terra, 19 tD». C r;' llaltinan, correspondem» d* U. Pr * O ministro das Relações Exle- liores, Erncst Bcvin, vencendo'» oposição dos elementos traballm- tas rebeldes, conseguiu que a Cort- Tcréncia Anual do Partido apoias- se por esmagadora margem dc votos sua politica exterior de eo- lahoração com os Estados Unidos e de. firmeza para com a Rússia. Ucvin recebeu dos delegados unia das maiores ações de sua carreira politica ,ao terminar-o discurso em que fez a defesa da politica internacional seguida peloygorímo. Antes, a confcréhcij havia rejeitado duas moções apre- sentadas pelos "rebeldes", nm.l das r-ua-is propugnava por mais estreitas relações com os Sovicis c a outra atacava a politica norte Revin(Conclui na S.% página) ,-W;.»- ^ S3s«cs:*.TíaiTfiS3».'' «W^SÍlíi-f****** -«y-M**»*!*»*»-*»»!*--,-*^^ . iA---s^ã_k.^^-i_ií

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MAIS SEIS MILHÕES DE LITROS DÁGUA PARA A CIDADE orço a * mAPROXIMA-SE DO FIM A LUTA NO PARAGUAI

OS(NOTICIÁRIO NA 11 r».-,i*.»,

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SERÃO BOMBARDEADOStf

MANHAANO VI RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 30 DE MAIO DE 1947 NÚMERO 1.780

Diretor;ERNANI REIS

QirintcÁLVARO GONÇALVES

Empréia A NOITERadaçlo, Admlnlrinçáo •Oficina»: Praça Maul. 7

TABELADOS PU FARMACÊUTICOSMARGENSBARATOSCIA PARA

DE LUCROS MÁXIMAS ATÉ 30 % - MEDICAMENTOS POPULARES A PREÇOS MAIS- ETIQUETAGEM OBRIGATÓRIA NO PRAZO DE 45 DIAS-PLANO DE EMERGÊN-O TRANSPORTE DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS - A SESSÃO DE ONTEM NA C C P

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los farmacêuticosi l'»ra ns dro-¦farias tobre 6 preço iia drogariaou ilo Importador: Ali r.rt lo.oii— !H pur cento: acima de CrJ .10.00 — 15 por cento. Para arfar m.ir ia. nobre o preço do Inbornlorio ou Importador: Até Cr5

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Ç> A Comlsslo Central <le Preços, ,i na !>ua rcunlio de ontem, proce- :j deu o tabelamento dos produtos

',farmacêutico*. Alem dessa fhi-ção dc preços, aquele órgão or-gani/ou ainda uma relação dos '•medicamento» julgado» dc maiorimportância para a saúde do p.v- jvo, estabelecendo preços especiais ;para eles. Tambem foi debatido aquestão dos transporte» pnra a sa* |fra de gêneros alimentícios do íEstado do Paraná, conclulndo-st jpela elaboração de um plano de jemergência.

A tabela aprovada __ O artigo 1 Ida portaria estabe- ,'pcnnCTa BEBEI _ alece. como margens máximas d• , BSIHiCi A rlCrCLC rn

lucros para o comercio dc produ'

£' o que opina o general Spaatz. caso haja novaguerra — Os ataques serão feitos por aparelhos delongo alcance ou projéteis dirigidos — Na "frontel-ra ártica" a principal linha de defesa dos EE. UU.

WASHINGTON. » (A T )O Exército do» Estados Unldot

acredita nue, »e liouvrr outrattuírr», a sua principal Unha dedefesa deverá estar "na fronteiraártica". Sem faier qualquer rcíe-rendo a uni possível agressor, upenem! C.i ri spantr. comandante-cfcrfe dn» Forças Aéreas do Exér-rito. falando, porante a rjonilssAode Orçamento da Câmara dos R.*-prevntantes, cj-rc-entou as suasrnzôes df "defesa" do orçamen-to apresentado para o ano fiscalde 1048. — "Ao apresentarmoscnn orçamento — disse o gene-

ral Spantt — tivemos sempre emmente a concepçAo dc um» {ren-tetra artloa. Embora nenhum deivJs pessa r.ibcr qurmdo poder.»vir uma guerra, podemos entre-tanto, rum umo rel&tlra <* r»c:n-na| sígiirail.a dizer de onde c:avirá. As guerras de mignitude tnlque possam r.í?!ar os Estado» Un!-dos rer.lo compostas de dois ele-mentoi primário* e primordiais-- unia grande população, capazde entrar em guerra; — e vastosrecurtOI Inclj^trínls nara a prn-o i:So d-a arma**'. Entr.-r.d-) emdetalhes, e excluindo qualquer pos-^íblídade tr trucira da pirt o rtnSul, o general Spaatr. acrorecn-teu:

Três áreas— "So ha três áreas possível-,

no Hemisfério Norte, onde podemexistir e existem essas condiçõesnicntc He material para Impren-1A primeira é a Europa. Ocldcnta!.sa, estão experimentando gran- i on(*e Urcraro origem a primeirades dificuldades na manutenç3n|« a Mgündí Ousrras Mundiais.de seus niveis de produção na i A segunda é na Eurosla Orient»!atual primavera, em virtude da» e ••bas próximas, no Pacifico Oci-condições adversas do tempe. (Conrloe n» :.» pig l

Em dificuldades, as fabri.cai da papal canadense

MONTREAL, -JO if. I'.) — \.Associação dns Produtores' dePapo1 do Canadá declarou queas fabricas de papel, particulirde pane

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General Spaall

OS INDUSTRIAIS DE CALÇADOS E A PORTARIA N. 28._ »

PARA RESTITUIRAOS CEQ0S

COLA*B0RAÇA0 COMUNISTA

A VISTA i° p* c* do Uruguai "recebeinstruções diretas de

Moscou"PARIU. 20 (fl.) —O ParM

tido Radical apresentou /to/ed Alta Câmara um projeto delei destinado a eliminar asdificuldade*- que os infdicosencontram nas- experiênciasdestinadas a resliluir a vi-sim aos cegos, por meio dóenxerto dé ón.iãos visuais demor los. tt projeto de lei re-voga a proibição de seremfei'os autópsias menos ilevinte e i/ttn/ro horas depoisda morte.

O professor Link * o engenheiro Van Griinbuum. quando falavam a A MÁXIIA

., MO.VTEVIDrU, S» (A. P.lO presidente Tomas Berrclaanunciou que repeliu o ofereci-mento de colaboração do PartidoComunista do Uruguai, alegandoque Osse partido "recebe inslru-

AMERICANOS, RUSSOS, TCHECOS E SUECOSDIVIDIRAM 0 INSUCESSO DAS OBSERVAÇÕESQuase nenhum o êxito daa expedições que se localizaram em Araxá — O que pôdeser feito, mesmo com o mau tempo — Falam a A MANHÃ, os chefes das missões— Declarações de um cientista soviético — Gratos às autoridades brasileiras —-

Reunião cordial depois do eclipseViajando err: avião da Força I a reportagem de A MANHA se

Aérea Brasileira, cedido especialmente para tal fim. chegaram ontem, ao Hio, ns membros d:ismissões cientificas da Rús-b.Tchecoslováquia c dos EstadosUnidos, que se localizaram rm Ara-*á, para a observação do eclipse devinte dc maio último, Prociirah*d'5 ouvir a opinião dns cientistas;

avistou .Inicialmente com o pr«*fessor Francisco Link, catedráti-co dc astrofísica da Universidadede Carlos, em Praga, Tchccoslo-vãquia, o qual foi auxiliado no

não ocultou .«eu desapontamento,Em virtude das péssimas condi-ções do tempo qunsc nnda podoser feito. Foi uma verdadeira"eons*)iraçfio" dos elementospnis, ate momentos anlcs d

ra, mas. radicado há algum Iem-po rir.' nosso pnis. 0 prnf. Link

0 sr. Hery Luce reconhece o engano"Pais de futuro", em vezde "colosso fracassado"O famoso magnata da imprensa norteamericanujá mudou dc opinião sobre o Brasil — Impressio-nado com a nossa "pujança e belezas naturais" —A crise de papel para imprensa, o piano Truman coutros assuntos abordados durante a entrevista

coletiva de ontem, na ABIO sr. Henry Luce, proprietárioe redator-chefe das conhecidas re-••Istas americanas "Time", "Li-

fe" e "Fortune", ora nesta capi-

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seu trabalho pelo engenheiro Jn:iíeclipse, ns condições eram total-(irunbaum, rie nacionalidade tebe- | ¦¦¦FORAM MORTOS A LANÇA*

CHAMAS, DENTRO DAIGREJA

Outros prisioneiros morre-ram, igualmente, na praçaem frente ao templo — Atremenda cena foi coman-

dada por um generalnazista

PADÜÀ, Itália, T.I (Ai P.) —Don Evangelista, pároco ria vilarie Santana; na província de I.uc-ca, contou como 170 civis ilalia-nos foram mortos a fogo pelosalemães, sob o comando rio le-iicntc-genoral du guarda dc cliloSS Mas Sitnon, que está sendojulgado por uma Corte Militarbritânica como responsável pelamorte dc pelo menos 3.000 civisi In lia nos. •».

Don Evangelista depôs que 20pessoas foram liquidadas comlança-chanias dentro da igreja deSantana, enquanto 150 outraseram eliminadas na praça dianteda igreja,

mente favoráveis. "Tudo azul",mesmo, inclusive o céu, que cia,alias o que mais desejavam os ei-entislas. Mas, depois, o tempomudou. Nuvens pesadas coidc-çarani a npnrcccr e logo cobriramtodo o flrmamenlo,

Disse-nos o professor tclicioque. no futuro, não será ncnnse-lliávcl a concentração das cx|,c-riiçòcs mini só lugar. Devem ciasse espalhar numa vasta Arca, afim dc evitar os imprevistos, co-mo acoiitectjii em Ara.xã, ondequase nada se observou, quando;numa fazenda distante, apenas,dezoito quilômetros, o tempo is-teve. magnífico e as observaçõespoderiam ser feitas eom todo oexilo, como acontece*,! em Bncaiu-'va. Os objetivos ria missão rioprofessor Link podiam se resuniir no seguinte: medir a diminui-çao da intensidade do sol duràiitea fase parcial do eclipse; medira polarização da coroa solar du-rante a fase total, c medir a ir.-lensidadc da radiação durante oeclipse total. Conseguiu cie obteralguns dados, mas, de caráter Uoimpreciso, cm virtude das condi,ções atmosféricas reinantes, o vá*lor cientifico dos mesmos lornu-se bastante relativo.

0 professor Link mostra-se bos-tante gralo à» autoridades brasi-leiras e no próximo domingo de-verA visitar Delo Horizonte, aconvite do governo mineiro. Oengenheiro Grunbaum, que acom-

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ti], reuniu ontem os jornalistascariocas para uma entrevista co-letiva, que, teve lugar na A. H. 1.

O' sr. Herbert Moses. presirien-te da entidade, fez as apresenta-

ções. riissc ria satisfação com querecebia a visita do sr, Luce e,iniciando a palcslra, indagou co-nio de praxe, qual a sua impres-são sobre o nosso pais,

O Jornalista americano logorespondeu que estava realmenteencantado com a visita, pois, asnossas belezas naturais logoatraem 0 visitante. E. com a pa-lavra, declarou:

— IIA cerca de quatro ou cincosemanas, p meu médico me re-loniendou n gozo de férias, paradescansar, um pouco das fadigasnaturais' rio trabalho. Concordei,mas Itiipus condição: as fé-ias seriam gozadas no Hrasil. Omeu médico nán cplocoú obslá-culos c aqui estou, observando

S^^|iS^ÍlW1AKA APlTKAR RESPONSABILIDADESvida alguma, o pais do futuro".

Nesta altura, indagamos ao sr.Henry Luce se, eni faee da sua Circulou hA tempos nesta Cap!declaração de que "o Brasil é tal, a noticia de que um movlmen-pais do futuro", já havia desfei- to yediciogo, visando o afastamen-In a opinião anterior, quando to do general Eurlco Dutra do go-sua revista "I.ife"

publicou umn I vérno, estaria se articulando na

Presidente Dtrrela

ções diretas d» Moscou". Berretadeclarou ao gabinete que os con-grcssislas comunistas o visita-ram. ontem, a fim dc perguntar-lhe se o assunto do comunismohavia sido discttlidn entre òlc co presidente (iaspar Dutra, du-rante a entrevista na fronteira.Berrcla informou aos comunistasque, se aquilo era uma interpela-ção, èlc não eslava disposto aresponder, mas se era um desejode saber, em caráter amistoso,nãò via inconveniente em infor-mar que o assunto do comunismonão foi discutido na fronteira.O presidente Berrcla declarouque c notório que "ésse

partidorecebe instruções diretas dc Mos-cou". acrescentando que isso fi-rou demonstrado com as táticaslegislativas, an procurarem oscomunistas interpelar os minis-tros das Delações K.ilcriorcs e daDefesa Nacional, na recente ses-são do Congresso. AcrescentouBerreta que não acreditava pacolaboração que os comunistaslhe ofereciam, pois» recordava queos comunisias ofereceram umacolaboração similar ao seu pre-decessor, Juan José Atnezaga,"apenas

para ser mais tarde vi*tima dc injustos ataques"

Dispostos a colaborar para o barateamento da vida — Comoa classe recebeu a medida que reduz de 10 °/p os preços doscalçados — A MANHÃ entrevista o sr. Jayme Abrunhosa.presidente do Sindicato de Indústrias de Calçados do DistritoFederal — Normalizam-se as transações no comércio do ramo— O papel das classes produtoras no combate à criseA MANHA, em »ua ediçio de

ontem, publicou a íntegra da por-teria n.° 28 da Comissão Centralde Preços, regulando os preço» devenda dos calçados no vareja. Nointeresse de bem informar o pú-blico sobre assunto tio relevante,A MANHA procurou conhecer co-mo oh industriais de calçado ha-viam recebido a nsva portaria.Com esse objetivo, fomos ouvir osr. Jayme Abrunhosa, presidentedo Sindicato de Indústria* de Cal-çado do Distrito Federal. Moço,dinâmico, estudioso doa problr-mas econômicos e sociais, o sr.Jayme Abrunhosa teve atuaçãorelevante nas demarches que re-sultaram na concretização da por-tari» promulgada e catava, por-lanto, em condições de falar au-torlradamente sobre o assunto.

Posto ao par do nosso intento,assim começou o ar. Jayme Abru-nhosa: (

— A portaria n.a 15, que tantaceleuma provocou no comércio decalçados, realmente nio atendia a,complexidade da «ategorla econo-mlca que tio desaatradamentaatingiu. Felizmente, a eompreen-sio e o desejo de acertar do eo-ronel Mario Gomes ensejaramuma nova aerie de demarches t-u-itiveram aua conclusão na ultimareunllo realizada na ComlssloCentral de Preços, reunião es»*

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O rr. Jaume Abrunhosa, presidente do Sindicato de Indústrias deCalçadas do Distrito Federal, falando à reportagem de A MAXMA.

u que compareceram o Dr. JoAo i do Slr-.dlrntn dc» I.njista» do Ri*Daudt de Oliveira, presidente da '¦ de Janeiro, José Baleio Salina»,Aisoclaçln Comercial e o» sra; [ representando o» lojistas de SioJoié da Sllva Oliveira, presidrnte (Conrlui na 2.' pig.)

PROBLEMAS BRASILEIROS EM REVISTACARVÃO — PETRÓLEO — POLÍTICA MINERAL

Continuamos hoje a publicaçãodo Anexo da Mensagem presiden-ciai dc 15 dc março último. Ante-ontem publicamos a parte referen-te a transportes c energia ele-trica.

CarvãoContinuando a tratar dos pro-blemas dc energia, cumpre assi-

nalar a particular importância docarvão, não só por sua funçãocomo combustível na tjual surgeinclusive, como fonte primáriatérmica da energia elétrica, mastambém pelo seu aproveitamentocomo matéria prima da indústriasiderúrgica.

As Jazidas carboniferas nacio-nais, como é sabido, são de e.i-ploração dificil e cara. Para o de-«envolvimento dc sus mineração,impõe-se o amparo do Governo,com uma adequada politica dc

DEPUSERAM OS SARGENTOS IMPLICADOSLEVANTE ABORTADO DA VILA MILITAR

CONCLUSÕES DO INQUÉRITO POLICIAL-MILITAR MANDADO aINSTAURARAPONTADO O SR. GETULIO VAR-

GAS COMO CHEFE DO MOVIMENTO

reportagem intitulada '!Brasil,;! Vila Militar, sob a Inspiração do(Conclui na 2.' pác) j senador Getulio Vargas

Podemos hoje - adiantar certosdetalhes da. trama -.pelas conclu-«6es do Inquérito Policial Militar,mandado instaurar pari apuraçãoda veracidade das informaçõesque, a todo momento, às autorl-da-des militares chegavam.

Consta de declarações confirma-, raldo, Pedro Ipiranga Paula Cos-das do testemunhoa de depolmentos dos Indicados, que o rr. Oe-tullo Vargas recebeu em sua re-sidencia, por diversas vezes, váriossargentos, entre estes se eneon-trando os sargentos Ollvan Esmo-

ta, Lourlval Menezes Reis, JesusManoel Taroco e Irajà LopesHoehr e com os mesmos concer-tara entendimentos tendo por ob-jetivo seu retorno à chefia do go-

(Conclui na 2.* pág.)

preços, capaz de assegurar a i aluais salários, e regulandocontinuidade da referida indíis-tria, defendendo ao mesmo tem-po ò produtor e o consumidor,Nesse sentido foram expedidoscm UMO vários dispositivos le-gais, dispondo sobre caractcrisli-cas, preços c distribuição dn car-vão mineral, fixando novos preçospara os carvões produzidos nasminas do llio Grande do Sul. pa-ra garantir a manutenção dos J

cálculo dn preço do carvão dcSanta Catarina, no sentido deestimulai' ti produção dc suas mi-nas.

Alem disso, durante o referidoano, foram estudados diversos

assuntos referentes ao carvão,cujos trabalhos ainda estão enidesenvolvimento: estudo de uniplano scral dc levantamento dos

(Continua na 2." ,página)

BEVIN VENCE A 0P0SIÇÀ0DOS REBELDES TRABALHISTASA politica seguida pelo chanceler inglês foi apro-vada, por esmagadora maioria, na conferênciaanual do Partido que está governando a Inglaterra

MARGATE, lngl»terra, 19 tD». C r;'llaltinan, correspondem» d* U. Pr *

O ministro das Relações Exle-liores, Erncst Bcvin, vencendo'»oposição dos elementos traballm-tas rebeldes, conseguiu que a Cort-Tcréncia Anual do Partido apoias-se por esmagadora margem dcvotos sua politica exterior de eo-lahoração com os Estados Unidose de. firmeza para com a Rússia.

Ucvin recebeu dos delegadosunia das maiores o» ações de suacarreira politica ,ao terminar-odiscurso em que fez a defesa dapolitica internacional seguidapeloygorímo. Antes, a confcréhcijhavia rejeitado duas moções apre-sentadas pelos "rebeldes", nm.ldas r-ua-is propugnava por maisestreitas relações com os Sovicisc a outra atacava a politica norte

Revin (Conclui na S.% página)

,-W;.»-

^

S3s«cs:*.TíaiTfiS3».'' «W^SÍlíi-f****** -«y-M**»*!*»*»-*»»!*--,-*^^ . iA---s^ã_k.^^-i_ií

A MANHA - PAGINA 3-•»•¦• N UM Itl.iaa«aasssssi

- IKTA.PBJÍIA, 80 DK MAIOn-Vdp. titf ¦ >

CURIOSIDADES

#

teSArtfcsssJmoO AR ftoXAO/MPlILSiOMá-t/tf/VT© WS**OmW£TaTS. MM

V/MIO ABSOLUTO lVSPAXAQIAMca aibsaía AtAHãttea po* esta*ú*ldO A AMA *VmM DOSAL£-/HaftfS VOA MAIS /t*iP/M/MSA/r*€ .4 G*9úAtí>£ AL TtíefA - O ÁA Cto&cfie/To sope/çscedf£*VOS A£S/Sr£AfC/A ¦

Mai 4è>/Jo e» aia/s,sêsoío oxjáktoo vóâ4 GmdAtoS IftüOCttmiee.

¦4 1) Mwm'W**vg^lg

r 153

¦A

EM FOCO NOVAMENTE OCASO DAS TINTURARIAS0 procurador4 geral do Distrito Federal, talientan»th o conceito moderno do crime contra o economia

popular, recorre paro o Supremo da decisão doTribunal de Juttlra

0 nmat. i)r,

0 nrnrurador do Distrito l'rdr*tal. I»i llernlo tlArl» de Lacer*il» «em de der entrada na »t**re*larla do Tribunal d» Juttica ilnir.iiiM. Interposto na .Irrita., ilaferreira Cintara Criminal pr-ifr*rld* no li»lir»t-rnriiuv linpetrsdiim favor do iitilurelrit Miganl lt« IAlre** preto, Ni ann, pel* poli-ria da Drlrgarla d» 1'nreiii-it»l'u|iuar. quando cobrava clnquan*Is tiuiilioi pel* lavairm dt amrovlum* para itnbora.

Como nollclamne, aquele Cima*ra. decidindo o caio atribuído soinfrator- entrndru nio haver cri*me a punir, ns «inerte, umstu qur a lei que define oi deli-toi conlra a economia popalarroíitava ds Infração de tabela»ile mercadorlst e nio dt servlç-»proflttlonalt.Attlm- determinou qur nlu **protteiultie mal. ao prnttttncrime, qur rorrla teut Iramlttt noJulto da Décima Var* Criminal,Irnrlo tido. cm rontequtncla. ex-prdlrio o alvar! rie toltura cm fa*vor do tlnlurclro.

O fato teve. como cr* natural,irantlc reprrcutilo e dada a rei-trl(io Impotla. nio ió at tintura-rias. como ot clncmat, cujat cn*trailas foram lsbe!sdas pila Co-

VÃO SfR PROCESSADOS OS MISARIOS FA1T0S0SO Tribunal Regional Elei*

toral. apreciando um longo rela*tdrlo do julr da 5' zonrt dcsln ra-pitai, em que afto relacionadosos mesirlos faltosos, - ' resolveu

hoje encaminhar o procers aoprocurador gernl para dar pa-recer.

Pretendendo Iniciar a reipon-tnbllldadc criminal doa meairloa

LIGEIRA PARAISIAÇÃO NOS TRENSELÉTRICOS NA MANHÃ DE ONTEMApesar de restabelecido com presteza o tráfego, apopulação suburbana foi grandemente prejudica-tia — Um descarrilamento deu lugar à perturbação

A população Mihiirbana tiu-se, iCÒII enlrc «» niftlv exaltados pai*na manhã «le ontem- privada por! aánlrbs çcrló movimento «Je re-iiigumas hora»- rio melo tle trans- volta «¦ tt»«ltuii.ic-"»•> a ponto mês-porte mai». comum na rona nor- nio ile haver ttmêàçai tle riepre*tt, nu tejam os Irrns elétricosI ilação rm algumas estações,«luc trsntporliim «liarismcntc va- j Tal. porém, não chegou a acon-Kôes enormes «le passageiros que | lecrr. porque, cientificada rioIC drslinsm is suas múltiplasocupações. Assim c que um«lesearrilamento verificado naestação rie Silva Freire, acarretoua parulização completa dos clé-tricôs que circulam it primeirasliorat ria manhã, perturbando so-hremodo o intenso movimento dcpessoas que tõilas as manhãs dc-mandam i cidade.

Como era natural, estabeleceu-te, entio, grande balburdia entrens inúmeros passageiros queàquelas horas matinais posta-vam-te nas estações intermedia-rias i eipera dc um trem. Essaespera qne tornou-se depois pro-lnnjtadlssima provocou justa im-paciência entre os que, ji riesi-ludidos dc alcançarem a horanprazada do trabalho, nio tinhampara quem apelar, pott como Jise tornou praxe a falta de in-formações por parte do pessoalria estrada em casos tais, resol-veram em ultima análise apelarpara outros meios de condução,quais fossem o bonde, o ônibus,ele.EXALTAÇÃO DE ÂNIMOS — IX-

TElíVEM A POLICIAA medida r;uc se passavam as

horas, o atraso de trens era cadaver mait acentuado. Isto provo-

Alugava por Cr$1.250,00 e aub-alugava

por Cr$ 3.000,00Onlein, agentes dr policia, lo-

lados na Delegacia dc EconomiaPopular prenderem, em flagrau-le. a polonesa Fa.vgla Sr.lccka, rc-siilentc à rua Rodolfo Danlas mi-mero 40. Faygla c acusaria riesub-Incar o apartfttmento 1.002,daqüèlè endereço', por Crf .1.000,00 quando, cia, aluga-o porCrS 1.250.00.

Assim, foi ela presa quando rc-cebia a mensalidade e se recusa-va a fornecer o necessário reciboaos seus suh-inqiillinn*,. Wallacef.. Van W.vlt, Wi. noilrigue- eBcnjamln F. Tovvcr, norte-ame-rica nos.

Em cartório, a infratora fqiautuada e, logo após, removidapira o Presidio de Mulheres.

«Iiie ocorria. .1 administração dnCentral solicitou a intervençãoria poliria, que fez seguir um So-corro Urgente para os pontot on-rie maior era a indignação popu-lar.

Com essa providência os ani*mos voltaram ,V calma, c. logomais, isto é- is 9 horas, os trentelétricos passaram a trafegarnormalmente, de ver que «le pron-lo foram desobstruídas as linhas.

que faltaram ao* nrviçoi daaeleições de II de Janeiro, o T.ft. E. decidiu, ainda, expedircircular aoa demais julsee es-tranhando que, decorridos ji 4meses do pleito, nio tenham sidoremetida* as relações eollclta-das por aquela corte.

Ka que foi enviada pelo tltu*lar da 8* sons, figuram os se-guintes nomes: Walter Lemoede Azevedo, Clelstenes Barbosa,Olga Gervala Vieira galgado,Edite Borges de Oliveira, Hen-tlque O. Rélli Pinheiro e PauloRubena Mota.

sm tônico «£&:

mi.tio Central d* Preçot. flori*am attlm fira dai tançôfi prç.vlttai ntqiitl» tel.

Nio i* conformando com ettaderltie, e Procurador do Ultl UoFederal, »m longa i> mlnurlunespeilcfo ti.br» o conrelto morirrno do crime rontra a economiapopular, rerorrea para a laprcmoTribunal Federal, o qual. ornoInlerprelador maslme. decidiráda momrnlnta qaeilio.

A NOVA SAFRA DA BANHASó em fins dc junho será iniciada — "Ob colonos devem serestimulados para quo possam produzir mais" — Haverá abun-

dâncla e os preços cairfloA propitlto dst lnform*f«Vrt rn.

Hilda» na Comliilo Central de1'irç.i» tõbre ama poitlirt rrdu*çio not preçot da banha, ouvlmovrm fonte bem Informado «-ue p«uenquanto teria prematura qualquermedida em relaclo a nm reaja*tainriilo noi prrfit du rltaito pro>dulo

E a fonle cm aprrçn arreteen-Iou « segolnlei '

— RtTamo* na fate mait aguda

Os industriais de calça-dos e a portaria n. 28

iCeaclaele ds 1 • **s*resto * ea m*mU* a repreeeeUe*taa doe IMeetrtats, alniMUii *ét-atals tetereaeadoa no nma datelseloc. N**ea rotraMe, um «to*reu daa II Is II.M haraa, fo, fei-U anta verdadeira dUtceaçsopertarfa **.» II, a «tratta a

**»****w*»*v***m4*w******»»**tO menor foi atropelado

e mortoCada dia que passa, aumentam

nsMisiariotaniente nt desastres deveículos, sendo neceitsriss provi-«lcnclaa enérgicas a retpelln, norparte das autoridades do Transito.Ainda ontem, um earrn que pane-va pela rua Siqueira Campos, ei*quin« de Tonelriros, colheu e ma-tou o menor Juliam Crissitn, de¦J anos dc idade, estudante, de na-clonalidade norte americana e fl-lho do sr. Wllian J. Crittlm ed. Dorothca Critilm morador narua Toneleirot n." 236.

O AVIÃO CHOCOU-SECOM O EDIFÍCIO

Era um gigantesco quadri-motor •*— Dot 48 passa»gelrot, apenat 6 sobrevivem

NOVA YORK, 29 (U. P.) —Quando procurava alcançar apista de aterragem do aeroportoLa Guardiã, um gigantesco qua-dri-motor do tipo DO-4, i ai-tura dc vinte metros fòl de en-cohtro ao edificio da Academiade Acroniutlca, que fica a unsduzentos metros do setor sul daprincipal pista de aterragem. Osinistro verificou-se preclsamen-te às 20 horas e 10 minutos. Acapacidade normal dos DC-4 éde 44 passageiros e 0 trlpulan-tos.COMUNICADO DA POLICIA

NOVA YORK 29 (U. P.) —APolicia desta cidade anunciouque dos 48 passageiros que seencontravam a bordo do DC-4r-inlstrado no aeroporto La Ouar-dia sobreviveu seis.

Posteriormente foi. anunciado

OS DOIS AVIÕES CH00A-RAM-SE em pleno voo

Dou mortoiGILZE RIIEN, 21 (H ) - Dose

membros da Força Aérea Ho-landesa morreram hoje quandose chocaram no ar dois aviieebimotores de treinamento.

DA DISCUSSÃO Á AGRESSÃO/Vo auge da luta, feriu a faca o adversário

Xâo fotse a Intervenção provi-rienciol de terceiros, um crime demorte ontem teriam oocrritlo nointerior de um prédio ria runAníbal Benevolo, nn jurisdição do14." distrito policial, Km conse-queneia de uma velba inimi-ade.ali altercaram, .Agostinho Soaresria Coita, biscateiro, domiciliadonn rua Frei Caneca a." 380 e olusitano Joaquim Loureiro, tle 4tianos, morador na rua Ani ba I Be-nevolo ,'I88. local onrle o fatoocorreu. Da altereavflo passaram

aos insultos e dai a agressão. In-fcrlorl-ndo fisicamente, o brasi-leiro sacou dc uma faca c por duasveres Investiu contra o adversário,ferindo-o Só não o matou, dadaa Intervenção de. outras pessoasque ali se encontravam, entre osquais o investlftadOf 290, Domln-gos rie Freitas Cunha, que efetuoun prisão em flagrante do crlirtt-noso, mais tarde autuado Uo lt."distrito. A vitima foi socorrida eapós internaria rm estado graveno II. P. 8,

que o aparelho aofreu o deaaatrequando alçava vôo com deatlnoa Oleveland.

Chegoa-ae, finalmente, I eeneretl*Mele da portaria a.» II. %<**, mui*le mali atsifiee e objetiva, bene-ficle e pdblleo com am aballmcn-to real e positive is ter, em te-das ae eampras efetuada» nee va-rejea ee ealeadea.

O i-teerter Indaga agora comaa neva portaria vea sendo recebi-le pelos mdattrtala de calcado»,ae qne reep-nde • sr. JajrtneAbrunhea:

Oe leenlledsa da mee-at-ieda portaria tu» II Já ae feeemeeetir na nnmallsa«ée des transe-«•es aaa rategertaa attngMa»: fa-brieantea, ataeadlstes e lejlataa.quero acentuar «ee, para ea vare-JMaa, ie ponto ie vista flnancri-ns, p-eee medlfleacle keeve iapo-tarb» m.» II pere a II. Entre-tanto, aa* o pente de vfeta moral.obUvemoe ume vitoria completa.A bonlfteatjle eenccilia ae ron»»-mlinr reabeente repreaenta nmaacrltlele pere e varejista de cal*cada», pele, eenfenne foi apuradorm taqntrlto •rtellsedo pria Co-miaalo Central de Prece», o» lu-eres de eemlrele vai-rjiataa emealeadea ale noniuliaalinee. aaailgèna eaao» ati bslsoe, em cem-paraele cem oa laeroa dc eatraacategorias. A boa vontade e a ile-paelela am celaberar cem e Oe-vérne ceneorrendo para dlmlnalro caate da vida. i aue levaram ettareJMas em calcado» n aceitar areduflo do precea constante databela aprovada.O PAItL DAR CLASSES rRODU*TOEAS NO COMBATE A CRISE

Ampliando aa auaa considera-(lee, • sr. Jsyme Abrunbosa, queacompanha atentamente « evolu-(go da viia brealtelra, nes decla-ra, apta ume pausa:

Vivam IndaetriaU, atacadls-taa a varejletae ie calcadee e rei»-lidada braaUelra. Atreveoaa e Bra-ati nau grave crise econ6s-lea ctlnantrira, cose sérios reflenes neprobltau social. E será ilfleU nmasolncle ImedUta. se es ctaseeaprodutora», ae par daa advertem-elas a etmaalhea eíeteelios aae Ü-.rigentea ie pais, nio InOturemtambem dbetamente ne baratee*mento ia vila, ilssinulnle empenca «ee seja o seu lucre nor-mal, eomo eelabereelo pare «aeee possam vaaesr aa iltlculdadesprecentes.

E, proasegulnie: *.-. Somee da eplnlio «ue es

prltteee para aa tee*aegulr o taraleeaveate ele e Ia*ceatlve I proiuti*. at*leheale eeespirite ie lalclatlta e- a garan*Me à Ittorieie de cetaercUr. De*do e trato aae tlvrmee cem a Ce-miaalo Central de rrtt-ea, pode*mo» afirmar «ee todaa ee twtiat-aembrot elo hamena patriotaa »bem IntenclonsdM, maa «se pau-ce poierle fater em faee tta at*tando geral do pais. Nao dlapo-rawa ie astatlaUeaa, nem ie -ente-mo -at-m ie preda«ae. A C. C. 9.,«Man dites, carece ie "steeoel a israrursoe. Cerne, peta, psierl la-betar paia todo esto Imenso Era*¦Et A OPA. noa Eatadee tinidos,mmm * e pai» daa eatatietkae. dia-pende de nm verdadeira estreitode fanclonlriee o tende o Tvaeeronerte-aiaericano a flnanclA-la, emmutteo caaoe fracaaaou. Neeta»eenileles, cerne estglr-ee «ue a C.C. P. faca obra perfeita dlapende«penas da bea vontade de aeu»membrea?

A entra persente le repórter,responde e ar. Jayme Abrunbeaa:

— oa Indnstrisis 4m calçado»eatlo flntrietrient» dlapeatoa a redtulrem e casto ie seu predato,nae ed para celaberar cem ea varejlataa, come também portjue ttmentem obrigados n cooperar parae barateamento s»rsl da rida braillrira. Assim, eeperames r renllamea também ne patrietlamo da-«eelea «ne ferneeem a matériaprima à Indiatria de celcadoa. ae•enttdn de «ae Iptalmente cola*berem eeneeeo, proeuranda redu-tir oa preces dee aeoe produto».

Fitava terminada t>. entrevista.Na» palavra» do prealdent* de.«-Indireto dn ttidiistriat ie Calca-doa de Distrito Federal verifica-se «ue a lattorleta elaeae enn*r****-rada naeuela aaaeclacle, eènacl*.da alta fun-io aeclal «ne lhe ea-be, recebeu rem o melhor ànlmoa portaria da Comlatae Centralde Preços, e se ditpde a colaborarpain n barateamento dn cesto da•vida. redutindo em \*'r oa seusluetos, «ie, come liceu dito e pre-vado. ele nonasltaaimoa...

Beata «ue o exemplo doe Indut-trlals de calcado» seja seguido per(atras elaasee, Isuslmento deseje-ta» de concorrer para a eotuçáoias dificuldades gerais. O caml-nhe eeti aberto e aa penpectl-va* ale anttnadoraa.

d* rrlte da baaba |.«<it Unnlnoua talra tt. a « a nma •-fia te re*mrtarl rm lim do méi de Ju*nho, AlUt, at matan(at dt tul>no» an que te tabe, nem ttnri.ife liai Irnlamtnle e a pieciito «|.iiiHu»inaiiia«l.i também.

Attlm. it alguma medida fott»tomada in. «entldo d» fitar*te umnível màslmo para a lordes, lalprovldrnria repemllrla da ma-nelra driagradavel rnlre oi pro-«luiore» e podaria metmo mollraium tttraiiiirnio ds parte dot «*o>Innnt. Kttet devem ter rtlimula*dot » nio dctcnrorajadot."

Haverá abundânciaR u notto Informante terminou:— Como JI tive npnrtnnldaiU

d» ditar a A MAMU. tenlo hnnver "amsrraçlri" no marrado <i ¦banha, «ta colonot t» anlmarlo a

meali tem ntcruldade d» «mamedida oficial pare rbeger-ee Iiiormalliat-ao do abattrclmtntii dacuri...- gurdars".

0 MHVERSARIO OE"OIBETRIZfS"Oi noitot prriadot celiiat de"niriirliet" ll.rrem entim o

grale eram dr fnlejar o tejos*do anlvrrilrla da tua fecundaesltlénrla Jornalltllrs. Jornalainda novo, criou raliet- entre*lanto, no coraçio do povo cario-><*¦ ilida a felfio dinâmica e mn*«lema de que »e revettiu, e dadoo temido verdadeiramente de<morra!.-» que tempre Imprimiuli iuat rampanhat popular»».

Saudando o vitorlmo vttptrtl*no, A MANHA te auoela rordlil*mante so júbilo «ue jiittemen'»

produilr o másldio potilveL Or». !™p"!«-f i. ;.u,f„n,"í,,,;ib',.h,l.unde.de que haja ahunri.ncU, n, !•"* P™l j!o #*lto ebtlrto pelo dIA-prrcov «Io produto ralrlo natural*

rio que Otvaldo Cotia dirige comacerto c rntuilaimo.

TABELADOS OS PR00UT0S FARMACÊUTICOS

______P_UN____S màTJataVJ màtSal MIHK OP

____E_^: ______^ _______W Bp______________________| K

¦ÍMIIÉbss! Wt^*% IHe^e. ^^H ^F" ' ^BsssssssssssssssssssssssssssssflMT- V-i,, BPI^Bm' $ ^mM Hr'=^*' ^sbÜsI

»»»B'-íè*J:«?93»PJ H.V ' •¦¦•¦^"^malbsssWbUv-*'-:-' • :»ssssssss*s,JÍ*!seM.ljs»C

sst-lvM' maJmf^m.mtmats^'.^ - & mWtmÊmmmW:>.$í&*mè£X-?m*mmW' - V:' ^^^KsmsssssssW '¦' "ií^^iásBBBsl BBBsP^-tilsS^Í;

_^HH^;V • VÉ^^B,] IFiMOSÁ "EStnntJXlW' VISITARA' li llfíAStl. -- MargaretÒ'tlritn, famosa cstrél-t infantil do cinema, i vista na*(otografiaáçifrin, ao lado de sim rjenilora d sra. Hindus O' (trien, durante umjanlnr nr. "Slorl: Club", tm Sova York. A jovem artista e tuarimilnra faiãn, dentm rm breve mm viagem dè Ura ulrinliançopela América do Snl. devendo passar pelo fírnsit. [Colo do I. .V.

i., crc/iisii-u tle A MAXHÀ)

(Conclsalo da 1.' plg.)10.00 — 80 por cento; acima deCr| 10.00 — 35 por cento.

EtiquetagemA partir de 45 diat, conladot

dn assinatura da portaria, nenhu-ma especialidade farmacêutica po-«lorá ser vendida a varejo pelasdrogarias ou farmácia», sem quecontenham etiquetagem, etpecifi-çando o preço dc venda na fsbrl-ea ou no infpoitador e o de ven-da na farmácia ou na drogaria.Base para o tabelamento

Como base para o tabelamento,a C. C. P. considerou os preçosconstantes nos catálogos e tabe-las mals recentes, arquivados nãsua Secretaria e devidamente ru-brlcados pelo ttu diretor. Os fa*bricantes ou Importadores de pro-dutos farmacêuticos que pretende-rem, da data da portaria emdiante, modificar os teus preço»de Venda, deevram enviar nm me-morial à Comissão Central dePreços, acompanhado da provasubstancial do cuito e da fabri*caçoo ou do cuito da Importação

Para novos produtosPrcceitua o artigo 3.* da por-

lurie que "para ot novoi produ-tos a serem licenciados pelo Servi-ço Nacional de Flsealitaçlo daMedicina ou seus correspondentesnos Estados, deverão oa labora*tortos seus representante» ou lm*portadores eomunlcsr I C. C. P.para decisão, o preço de vendadevidamente Justificado".Grupo de especialidades

Considerando a Comlsiio Cen*trai de Preçot, que há certoi arti-gos farmacêutico* de suma lm*portancia para o romumo popu*lar, resolveu orgahlsar uma rela*çio dós mesmos, aproveitando otmais conhecidoi produtos do» dl*versos laboratórios do palt. A»*sim é que, pelo artigo 5.* da por*taria, todos ot laboratórios, ainobrigados * concorrer com 'i ou1 dos seus artlgoi, da escolha ilaC:. C. P. para a conititulçio di«rupp. *

Preços popularesTais artigos relacionados pela

Ç. C. P. deverão sofrer Uma re-duçio imediata nos teus preço».,obedecendo n seguinte critério:20 por cento de redução sobre oipreços legais, de I produto», esco-Ihldoa pela C. d P., dós labora-'tórios especializados em màisdelO10 por cento de redução sobre opreço de ttm produto, nas mes*ma» condições aludidas, dos labo-ratòriós «ue fabriquem 3 a 4 etpeeialidade e 5 por cento para nproduto do laboratório, somentecom uma especialidade.

Plano de emergênciaAntes de entrsr ém pauta a

ditrutaio sobre o tabelainenit* «in-produtos fárniaceuticot, o coro-nei Mario Gomes da Silva deuconta dos entendimento! «-tfmantiver» com o repretentante dogoverno perinaentê « vários d*>retorci de empreses de transpor*le, neerlanrio um plano de emer-gencia para o escoamento da sa-

fia de cereaii do Norte do Et-tado do Paraná para esta Capital.

Preço do trigoPara representar a Comissão

Central de Preços junto ao Con-selho Nacional do Trigo; órgãoautoritário para tabelar o artUo,foi ontem designado o sr. KdgardTeixeira, que figura na C. C. P.como repretentante da lavoura.

Peso do pãoVeio a baila tambem as cons-

lantei otciiaçõet observadas nopeso dos pies pelas padarias des*ta Capita). Em virtude do adian*tado da hora, o aaiunto ficouadiado para outra oportunidade

PROBLEMAS BRASILEIROS EM REVISTA(Coatlasaçle da l* pagina)

depótlloi existentes no» Ktlsdosdo Psranã e de São Paulo, con*liderando a ncc/stldade de «crfeito e.taine tlilemállco doa com*buttlveli naclonalt e a convvnlén*cia do melhor conhecimento, naatualidade, dot carvAet prore-dentei deite» Etladot, principal*mente no que dli respeito aoteu emprego na fabricação dcroque a «at; citudo do carvãorlo-grandcnte, no local da pro*dução, para o fim de ter deter*minado o cutlo dtitc combutt'-vel e a fixeção do preço por quedeverá icr vendido: regulamen-tação dot atot leglilalivot espe*rildos cm 1916 que dispõem to-bre at raracteritlira*.. preçot edistribuição do carvão mineral

produiido no Paft.Apesar dr todaa at provldén-

clat lomadat, entretanto, a not*»a produção nos trét E»tadot emexploração — II lo (irande rio Sul,Santa Catarina e Paraná — ain-da é Inferior a doit inilhoci detoneladat, quando at ntccitldi-de» de nono Palt, tendo em vittaum padrão de vida ratoável, etl-Ririam telt a sele veiei éne va-lor.

Para o fomento ria produçáo decarvão no Braill, os problematdiferem conforme a região. At*sim, no filo Grande do Sul, aaretervat k viit« táo pequenat,fattndo-te mitter aumentar atditponibilldadet conhecida», atra-vét de uma campanha intensivade sgndafcnt, em toda a faixade ocorrência provável, que In*

clul grande parte do vale doJacul e at tonai de Sáo Oabrlele Rio Negro, o que poitivelmen*te exigirá a conttltulção de nmserviço oficial autônomo federal,estadual ou misto. Já em SantaCstsrins, o tervlço de abertura denovai minas está mals adiantado.Quanto ao Paraná, a dificuldade

DEPUSERAM OS SARGENTOS IMPLICADOS HO LEVANTEABORTADO KA VILA MILITAR

0 sr. Hiry Lvn rnii-ihnit mgani"País de futuro", em vez

de "colosso fracassado"(Ceaclaelo da 1.* plg )

colono fracatiado". ilustradaCom fotografia» de prelo» e mula-tos maltrapilho» e casebres rus-tiros do Interior.

O tr. Luee, evidentemente, náoesperava tal pergunta, mat. me-ditando um pouco, não vacilourm retponder:

Apôs aquela reportagem co-mecel a verificar que citava In*correndo num engano t, hoje,posto afirmar que mudei de opi-niâo".

E acretcentoti tDetfatendo o érro> "Life"

tem publicado reportagem tobreo Braill e,'durante a guerra, di*vulgou muilat fotografia! daForça Expedicionária Braiilelra,em açlo no campo de luta, L>as-timo. porém, que o» repórteretbrasileiros, tenham tio boa me*rnòria, recordando o que Já pas-ton há tsnto tempo,.,

Maior aproximaçãoPerguntado sobre outros as-

sitntoli declarou o tr. Henry 1-nte

3Ue é cada vea maior o Interesse

ni Etladot Unido» por umaaproximação com a» demais re-públicas tulamericanat e queaquele interesse não somente se'relaciona éòm â inversão dc.ca*piteis rm empreendimentos devtillo, eiimo também na "exporta*çlo de conhecimentos", principal-mente ot que ditem respeito, anCampo da técnica.

Sobre a erlsé de *papel para aimprente- declarou que. an truver, tratasc dé uma questão dètempo.

Na tiia opinião dentro de dotemetes, o problema será aliviado« hlo sé surpreendera se isto seder «m sete meses. *

Íliste qua è Brasil nnrjeris lns-

sr tuss prónrlas fábricas, afim de aproveitar melhor o ex*traordinário manancial de mate-ria prima qua póttul.

FlnâlUamfe. ri Jornalista ame-rlcano respondeu a uma perguntasobre o.plano Truman. derlaran-rio que * projetada ajuda á Ore-ela e Turquia deve te estendrra todos o» países necessitados deauxilio. O plano cm ve- de ler

(Conclacáe de 1.' patinaivérno, à força de um movimentoarmado. Tais sargentos, que Jávinham sendo, constantemente,vigiados, foram presos no momen-to oportuno. Entre ae varias de-clarações e depoimentos, desta-cam-se os seguintes:"O 2." saxgentq Pedro Ipiran-ga Paula Costa, foi convidado pe-lo 3.° sargento Otlvan EsmeraldoCartsxo para vlslts-r o sr. Oetu-lio Vargas e, nessa quarta-feira,compareceu, em companhia dc Es-meraldo, no edificio Uruguai, IAvenida Ruy Bsrboss, 10.". síidar,apartamento, ás 15.30 horaa, alinfto so encontrando, no momen-to. o sr. Getullo Vargas, o quemotivou grande surpresa do seucompanheiro. Comblnsdo novoencontro pàrn Is 17 horas deitemesmo dls>, foram cntfto recebi-d>õs por um sr. moreno, estaturaelevada, quo se diz guarda pes-soai do senador Oetullo Vanras,por ele chamado de "PRESIDEN-TB".

O sargento Oilvan Esmeraldodevia ser bastante conhecido na-quele apartamento, tal a aollcltu-de n» recepçlo. Depois de cerc»de ao minute» de pele**»"» ««n °tal tenhor moreno, cujo nomevelo depois a ser conhecido, poli,

OS ESTADOS UNIDOS SE-RAO ROMBADEAOOS

(Conelaalo da l.» pág)dental, de onde oa Japoneses ate--oaram, nesta últlm* ves. A ter*cefra é a grande massa d* terrada Ásia Central, o que há de cer*to é que a arma futura que nosatacará Imediatamente e nos da-rl o máximo de preotrijpaçoes so-rl o avlio de bombardeio de lon-go alcance, se nio tor o projétildirigido, tambem de longo alcan-en. Qualquer dessas duas srmssvlrl sobre nos pelas rotas árticas.Se trstfe-rrrwi sobre s esfera ter-restre circulo» máximos de «mal*mier dessas três áress menciona*das. até os grandes centros ln-dustrhUs dos Estados Unidos, ve-remos que as rotas asilm trsea-das passarão sobre aa regtAea ár-tlean ou sobre suas Imedlaçftrs.Assim, nfto é difícil advlnhar quass nossas defesas devem colocar-ae visando o território de medetsentre mis ao lniml«-o eventual:— Isto é, s» regloe» árticas.

"Semelhantemente, ir as nossssarma* tiverem aue procurar oama^o do Inimigo, elas terão au>"egulr.a «teima rota, com o meé*n» alcano/i. o mesmo ralo dt ação.a mrsma velrcldari» e a» mesmascaracterística*, bélica» potencial*mente atribuídas ao Inimigo".

ISENQA0 PARA ASCOOPERATIVAS

SÂO PAULO, 21 (A.) - Foi re-eelilda pelo governador do Estadoa Comissão Pernianente eleita pc-lo Congresso das Cooperativas doEstado de São Paulo, ficando rii-eidldo ná conferência, que seriasustado o lançamento da qual*-quer impostos durante a vigéntiido convênio ertlttentc entre aUnião e o Estodo.

dt emergência deveria ter gerale definitivo, itto para que a re-construção do munr)o seja feitacom maior brevidade.

se trata, do guarda Oregorlo, t*-a-receu o ir. Oetullo Vargas, fu-mando um. charuto, sendo-lheneata ocailto, apretentado o sar-gento Ipiranga como um homemdc excepcionais qualldadei, donode vastíssimos conhecimentos d<sua especialidade — radio-tclegra-ítsta e Integrante da FEB ondeaprendera o manejo de quase to-do o armamento em uso no Exér-cito.

O sr. Oetullo Vargas mostrou-se multo interessado pelo ssrgen-to Iplrefiga perguntando, desdelogo, quais eram suss aspirações.assim como a dos sargentos ttoExército. A essa pergunta foi-lherespondido que só o afastamentodo general Dutra do poder, queacrla substituído pelo sr. Oetu-Ho Vargas, poderia ensejar opor-tunldsde para .que as asplrscóeiAos sargentos fossem realltads-.Após risadas do senador oetulloVargas foi por esse declarado queisso nio custaria e que as coisasji estavam bem adiantadas.

Perguntou-lhe, entlo, Ipiranga,como pcderla ser lsao. uma vesque nio se contava, com um "ógeneral, com que lhe respondeiVarga». dlrtndo qu« apesar depoucos, contavam com el-runs ge-nerals, bem asilm oficiais lupe*rlorea e 30% dea subalternos:friucu ainda, o sr. Oetullo Var-ns me ele queria feser um mo-vlmento com os pequenos, prlnct-nslrnente com os sargentos, noteos genera'.» já estavam feitos, eh**-gando a oportunidade para oi tar-aento»; adiantou que oa sargen-toa de hoje seriam os chefus deamirnhg * que o sareento Btrnoraldo serls sen ajudante de or-dens, frase essa seguida rte pou-co lorrlso, Como tmtruçlei acon-etdhou a que todoi os sarwntosse -fsstassem dos oficiais, flcsndoa ligação com «ates a* ergo deoutro» elementos, Alortott fitienio deveriam proetirá-lo ousndofardados, p«U liao nodtrla cha-mar a atendo rta policia Folltlca:prometeu arranlar rttnhelro e *1u-ga-r um aptrtamento onde elesoudesiem trocar suas vea»as.Após cerca dt uma hora de nates-tra rtesoedtu-t--- o senador prevê-rilndo oue mialouer antend^en*-!devia ser feito por lnti*flriedl>i do*r. CnrU» MacW. sen s«<*reUrlo.reiirtefte b ru» 8er»dor ve<-eu*-t-ro, I7.V teleftmhe: W-MIB. rtaven-do ser sempre c»*«mado pels te-nhore deste. d. Virglnls. rtando-se, como senha, trstar-se de umpatente de aeir marido,

R«latl**»vme*-»e sos encontroacom Cario» Meelei eati apuradotiue eles eram m*"cat1r*s por lnt*r*medto o* dona Vlntlnia e-<-M «Mví<"fi sémpra cimo se casuaia fj*s*sem, demora-ido-te as coneratula-çóe» enquanto passeiav-m nelaspralA do eiamen"» e dt BotstotO.

Wr Msélél íoram oe itrientoiadvertidbe que v'*^;!?*^,\*m**- p*ra o "pR^ro-WTr.íOetuIlo VereeO. pois. éet* tele-fone. naturalmente, encontravaton censura da-pòUciã-

Ao «tu #»»tarivM lhf«*imad**s.disnte d» erSvldade dn fvo. f«ipedida » orlsfi». nréventlv» Ho tar**-eti*o Oilvan Esm*raldi*) e do sr.Carlos MacKri. oue. AH*», rio roo-¦Mento se encontra ausente destaCapital. „ .;•Quanto ae ar. Oetullo vartat*.nara ser1 ouvido no innuérito tor.vtr-te nece«ár*o a autoritscn «toCongresso, dada as imnnldadísque gosa como parlamentar.

reilds apenat no Irantporle, po*dendo aer a meima, no entanto,contornada deide qae ae attocleao inleritte da esploreçáo » doabatteclmento em combeillvel daftédr rie Viação Paraná-Santa Ca-Urina,

Com todot evtet problemat to-lucionadoi, a produçlo dererá ae*mrnlar de doit a doit e melo mi*Ihòei de toneladat, o qua aindaá exíguo. Dal o empenho empei-quitar novat fonte», em oulratreglóes, com um programa aná*logo ao do filo Grande do Snl,já havendo indleaçóet promitio-rat not Ettadoi de Plaui o Mara*nliin. onde foram rolhldat amot-tr.iv de ótimo carvão.

TAdat at orovldénclat riladatnáo devem Impedir a importaçãodo carvão ettrangelro, enquantoatilm o exigirem as neceitidadetdo consumo nacional.

PetróleoPassando agora ao petróleo, ca-

be remontar ao ano de ID.vi, emque foi detcoberta nma jaildi amLobato, no» arredores da Cidadedo Salvador. Oe enlio pera cá, de-tenvolveram-te no Etlado daBahia oi trabalhoi de perfuração,aendo quatro, atualmente, oicampos conhecidot, nm dot quaistambém de gases natnrait A re*sen,, de petróleo deitei campo»é de nova e meio milhões de bar*rlt, e a de gái natural, no campode A ral u. está calculada em cercade 1 milhão de metros cdblcos.

Al perspectivai que éitei cara*pos oferecem à economia nacionalsão fruto exclusivo de tenes per*severança e dos recursos tinan-celros despendidos pelo Governono sentido de oferecer ft Neçloo petróleo de que necessita parao seu desenvolvimento econômi*co.

Atualmente, a produção eiti II-mltada Is neceitidadet restritasde uma rudimentar refinaria doOoverno. em Aratu, com capaci*dade máxima de 300 barrlt dlá*riot, para contumo noi próprlot•ervlçot locall.

Objetivando a exploração co*marcial do petróleo, ettá sendoorgsnltada, como sociedade deeconomia mittaT) com o capital deS0 mllliôei de cruielrot. a "Be-finaria Nacional de, Petróleo,.S.A.", por instalar na Bahia, c queterá capacidade para tratar 2..VIObarril de petróleo liiuto por dia,volume que correspondi- ao atualcontumo dot Estados da Bahia,Sergipe e Alagoas.

Para ocorrer is despesas coma e-ccuçào desta medida, è indlt-pcnsável i* abertura de um creditode 33 milhões de cruzeiros quejá foi soliclt.ido ao Congresso Nn-cional em projeto pendente rie dc-cisão.

Possivelmente, ainda no correu-te ano. será-iniciada a montagemda refinaria, e, segundo mtnucio-sos estudos técnicos, o capital nc-Ia invertido poderá ser aniòrti"»-do cm prazo extremamente cur-to.

Estuda o Governo, lambem, aconstrução de um oleoduto entre-Santos e São Paulo, para trans-portar mals economicamente oscombustíveis líquidos destinadosao planalto daquela regiáo.

Com essas medidas pretende oGoverno Incentivar n exploraçãoda Indústria rie extração e rrfi-nação do petróleo, que poderá serainda mais incrementaria, dentroda política geral de aproveitamen-lo rios recursos minerais.

Política mineralQuanto a essa política, a Cons-

tituiçâo, embora mantendo o prln-cipio da distinção entre a pror-rie-dade do solo e dss minas paraefeito de exploração ou aprovei-tamehto, assim eomo o preceitoda exigência de prévia autoriza-çlo ou concessão federal paraessa exploração e aproveitamento,Introduziu inovações nessa ma*térla de tente relevância para aeconomia nacional. Panou a ad-mltlr. em principio, a participa*çio do capital estrangeiro nascompanhias organltadas no Pais,mai, por oVitro lado, asiegurouao Governo a faculdade de inter-vir nn domínio econômico e mo-nopolizar determinada Indústriaou atividade, desde que assim oexija' o interette público.

Diante das nonas disposiçõesconstitucionais, está sendo o Có-diso de Mines revisto, para opor-luno exame rio Congretso Nacio-nal.

Entre oi problemas lidados áexploração dé recurso» mlneratt,"ao da extração de minério»

«•exportaçlo. (Contlnu**

TIMPO0 aartlfo •*• Milioiolegie

»i«>» p*r* k*l*iihM|'ii — bom, com nt.i-ii-

ia mIi m»prti,liJél-i.ittlt IM - ettstfl.Vr.Xroí - Ue iMitt • ner*

lU.lr. Il«»«r,»Jitvimt. iu Mlnlrns, ll.i

MIAMENT0SPila l-ogatt-ils de Tateara

Narlnnal, terão pego» hoje otfuedo-iárloi Ubeladoi eo I*41a llll. a tabt-n

MISIIUHIO DA AlilM*Ctl.Tl.IUliltrlitai

lii.iltuto da Ecologia s Eh*perlintaUçl» tglirolat.

Olvlteo da Tirrai s Celoal*ftçlo.

Hl.i.io d» Fomento da Pro*duçio Vegetei.

Comlttlo Nacional de Qne*gente.Superintendência de EaiiaoA<rlcola e Veterinário.

Serviço t-loreitsl.Serviço «Je Informação Asri*

cola.Horto PlorciUl de Saula

Cras.III.Itio do Material.Divisão do Penoal.Serviço de OmonkeçáoDiretoria do Almesarifedo

Oflclnti do Jardim Botânico.Seção de Sllvlculturs.Srrvlca de Ettatittlca dt

Produção.Instituto dr Fei-mentaçájInstituto de Química Agrf*

tola.Conselho Nacional de PPilc*

(Io *<" Indloi.Serviço Kl orei tal.bervlço Nacional de Peiqui*

ta» Agronómlcat.Diretoria Geral de Departa

mento Nacional da ProduçãoVegetal.

Dlvltáo de Obrât.Seçlo de Tecnologia de Pro*

dstos Florettalt.Jtrrllm Botânico.

Serviço de Proteção sei fa-dlot.

Superintendência do JardimBotânico.MINlSTItfl.0 DA EDUCAÇÃO:

Escola Nacional de Engenha*ria.

Inipelnria do Entlao Seena-dárlo.

Paculdade Nacional de l/l-relto.

Muteu Imperial.Prevenlór.o Paula Cándidl.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA:(Diarittai)

Etcola Agrícola Artur Ber*•verde*.Supremo Tribunal Federal.Departamento do ínterim e

Juitlça.Comtlho Nacional de Irin-

sito.Escola Vertciilau Brát.Departamento de Admii.li-

tração.Conselho Penitenciário.Juízo de Menorei.Arquivo Nacional.Depótito Público.Trfbui. bunal de Apclaçá».Penitenciária Central.Pretldlo do Distrito Federei.Serviço de Aitliténcla a>*s

Menorei.Instituto Profliiloaal 11 de

Novembro.Serviço de Comunlcaçdet.Serviço de Ettatittlca Dtn.e*

gráfica Moral e Política.Agência Nacional — Dlaris-

tat.Diarittai

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA;Apotentsdos:

Primiira Jirnada Bniilii-ri ii Puifiiulturi •

PHiitrlaA fim rle tratar astunWt rela-

tlvo» ao andamento da 1.» .I*»r-nada Braiilelra d* Puericultura éPediatria, que terá lugar nétisCapital de 10 a 17 de oittub-opróximo, em comemoração daSemana da Criança — será rea-lizado 5.«*felr» próxima, át Joglhor»i na Creche Ollnto de OM-veira uma reunião de tua» eo-missões. A mait de a.nnn mèdl-e.ns pediatras rie todo o Br-i*.lljá foram enviados convites para

Félha Guichet4.801 — 11.14.SM - li;,4.5(1.1-B- It 1154.;,04 - E - im4505 - II -J lií4.SOM - .1 ,134.507 — ,1 _ llll4.508 — m — iau41.500 — It — 7. llll4.510- A - 7. 1*J?

PREFEITURA0 pagamento do funcionalts-

mo da Prefeitura prosseguihoje, quandn terão pagos osintegrantes do lote n. 0. no>próprios loc.-.is de trsbslne.

PAGAMENTO DE IHATLVOS DA OUERRA

A Pagadorla de Inativos ePensionistas do Rio, pagará,hoje, das 11 ás 16 horas,, o»vencimentos relativos ao tr.ésem curso, dos sub-tenentf,snrgrntos t sargentoi-mótlc"*.Ot que deixarem de compare*cer somente serão atendidosnot dias g .rias 11 ás 16 horase no dio 7 das 9 *s 11,30 ho-ras tudo de.junho próximo.

FEIRAS LIVRESFuncionarão hoje as tejüin*

tes:BOTAFOGO - llua Arnildi

Onlntela; CASCAÜURA — W»Silva Gomes i IPANEMA —Praça General Osório: SAÚDE

Praça Estivadores; CATEIEPraça José de Alencer; 'II-

JUCÁ — Prtiça Coronel Xavierde Brito e Praça Saens Pen*-.SANTA TF.HESA •*— Rua Fclt-elo dos. Santos; GÁVEA —Praça Santos Dnmont.

TEM NOVO HORÁRIO DEFUNCIONAMENTO OS

MERCADOS MUNICIPAISConsiderando a necessidate

de estabelecer novo horário dcfuncionamento para os Merca-dos Regionais, a fim dé bernil*(ir aót serventuário! e rlém-il*pessoas aue exercem aiividt*de naquele» empórios pottimusufruir do déirançò teniaiitl,e. ainda, que àt tegundat-tei*rat, redutido è o ndmero d*consumidores que ¦ procurtaquele» estsbelecimeittoi, o dl.relor elo Departamento de Abai-tecimento determinou «lú». *partir di lã de Junho próiliáo.o funeionamento dot Mai»a«lntHegionals obedecerá ào se*gulnle horário: — Domlitgõ. 7is. 12 horas: s»gunda*féira, te-chaío para descançO; d» terça*reira S sábado, 7 it 12 hora-e dis 15 às 10 hor«».

participarem nó conclave d* óa-tubro.

Serio outrottim convidsdos dehonra oi ilustres ptofe»«.-i.-**s -.Artot Alfaro da Argentina. Gar-ririam, rio Uruguay e Scroggie,do Chile.

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IMIISMI

AIAGOAÍfNA L£8f/S

NO TEATRO ift \/i //'.!/.. A ' i «ii/u/o Atlltllta" tpttito*

lou a tanlara pauliita Hagdaltna l.tbtii, uiutitlitt dtIntento, qut poiltmoi tanifdfiai ume dt nouut n\tlha*

iti tantata*.1'ottuindo finuia 4* itpttuâo, tia tab* inttipittai tom

iitlantida inttlitlnalitlad», o» aintrai d» tomara, qu* è o qu*txltt maior flttibiluladt dt uni * vaiitdadt d» talando. A umgtntio qut vttlt tomo uma luva a habllithdt da ilutti* tan.tara, au» ainda t-'n a ttu fai<or um agradaptl limite dt vot,provido dt qualidade» naluiai»,

O público, inltttttada tm ouvi-la na txttuçáa dt nm pio*grama otganltado tom multa tnttligénela, aptaudiu*a itm tt-itinai.

Sim quebrar a Unha da maoioiidaát, Xtagdaltna l.ebei*Imprttilonou ptla purtta dt tua tieola contando com alma otmeít btlot trechos de Bttthoven, Duvan; Hnuutl, Chautton,Poultnt, Cuarnltri, Vila-I.oboi, Gianaaoi t Jln.

Utilltando todot ot mtlot dt txprtstáo na atl» do tanto,4 dt lamtntat qu» por vtttt Magdaltna t.tbtl» lanet máo d»txptdltnttt tomo gravt» dt ptlto, dando uma (mprtttáo dt dt-teqiiilíc-rin votai,

Ot dottt attltllcoi dt Slagdaltna ido, todavia, inegávtlt,Ptntio dt ttu estila foi dt uma tlnquéneln ptttuatlva. Illipá*dt uma Utnlta latida, purtta dt Unhai, txttntáa t nialtabill.dadt dt vot, alem d» sento rítmico, bom ouvido » boa mt*márla.

Ot aeompanhamtntot foram ftitot ptlo planlita FillsJank, qu» pattnttou suai txctltnttt qualliladt» d» *vlrtuott".

Dyla Josctti

ArtiaUs musicai»em viagem

Seguiu, ontem, para B. Pauloptlo avião da Unha paullitanada Panalr do Braail, o vlolon*cellata argentino Adolfo Odnopo*soff. o qual viaja acompanhadode aua etpoia, a planlita BertaOdnopotoff que atua comoAcompanhadora de teus recitais.Dos "Estados Unidos, até ondeatgulrá em excursão artística,irtqrnou a cantora patrícia Li-berdade Natalla.

Tarde* musicaisO Instituto BrosiLblado* Cnid-s «ra

«oilhonclo nm a l*"i*_t«r_ d. Bíblia,ixa DsmoiMtnlIs-t "Cutro Alrts" • •Assoclscl* 'c Srnltorw Cltis da Br*.

•it, itt—rn M te. pio|tuu *t ts.<n«ts ti tiMo*. •tKwnta aot •«•-'umcuim • (aniuu, • • lokii ai IU.»-l» l.tltMUÍ-S «m Pllllll UBI «ttll»tio di |u*»**ut I* u-mi, lUrCa i n«.tlhotin. r_ii lutkl* lirl i-i»' i>* **•tio da ts.bi.otr-* Dtmoiuit-tua "Cji'.r_Aires", h-)i, ti lt.» tom.

Horas muiicaitProMtiutnda se .ua Mm di »»<!.

<8m d« minu «a dlMei, e IiutiwiaIir-»i!_ lutado* Unidas, tm coUbor»»!-eam a BtbUoitta tfcnotutrttlti -CutnMrtt" da Inititule Nicinil do Litro• a Auoclafto do* Sertldarti Cltn toBruil hoje rrtl.Mrl nsls um* d«i*3SaudlÇ-W, lt li M twni. O proiiim»drua Urda mtulul e iisl lal ot|*nl.lado ptlo conl»«*íl_ romposltcr LultCou», I dtdlrtda • « |u*rlt<o* dl Mo.(art, llardn • BMthofen ¦ trrl l.i.rcomo da cmttimt na Bdlflcla IPASV,Z.o andtr.

Aff>« 9 milhõesv/ ¦¦de cruzeiros¦ mui» itsieiicia csitseiit n no ot intua

na ESQUINA da SORTE

AGREDIU A ESPOSA EDEPOIS TENTOU O SUICÍDIODrama conjugai entre anciãos — Ela feriu-se ligei*

ramente, mas ele está internado no H. P. S.Apollnárlo Ferreira Bastos, de

88 anos, lavrador e Sabina Mo*reira Bastos, lã na Bahia, suaterra catai, há anos que so uni-ram pelo casamento e a principioviveram felizes. Tinham um pe-queco sitio, de cuja terra, no la-bor de sol a sol, retiravam o ne-cessário para viver de cabeça er-ijuida, sem contrariedades, cerca-do dos carinhos dos amigos e dosparentes. Há cinco anos, entre-tanto, resolveram vir para o Rio,tentados pela vida mais alezre deuma. cidade cosmopolita. Temposdepois, resolveu o sexagenáriovoltar com a esposa para seu es-tado natal. Lá passaram algumtempo, mas resolveram retornar.Oontlnuivam vivendo bem, poishatrlam vendido o sitio e aquiAponlárlo continuava a trabalhar.

EVA PERTURBA A VIDA OON-JÜOAL DO LAVRADOR

Algum tempo depois Apollnárlomostrou desejos de dsr um giroà terra natal. Andava saudosodoe amigos, da terra que cultiva-ra oom tanto carinho e agoraflorescia naa mãos de outro. Sa-bina, entretanto, não concordouoom a volta. Já estava habitua-da co Rio, onde aprendera oe cos-tumes dos cariocas e não queriamals viver num lugar sem os et-nemae, onde ao lado do marido,pudesse assistir os grandes fil-mes. Apollnárlo, afinal, resolveuir só. Lá chegando ,porcm. modt-ficou seus hábitos. De morigera*do que era, passou a ser um "fa-rlsta.-* consumado. Meteu-se comaa "sereias" da terra e. viveu al-gum tempo nai orgia. Cansou-see resolveu a viagem para o Rio.Esperava encontrar sua Sabinade braços abertos a esperá-lo.

BARRA DE FERRO E FACAEM AÇAO

Tal entretanto não ocorreu. Sa-bine. tintas fes o marido, acabousabendo que Apollnárlo se exce-dera. Aeolheu-o friamente comele continuou a viver sob o mes*nio teto, mas separada. Sentiu ovelho sexagenArlo, todavia remor*sos e pretendeu reeonclllar-se. Fa*lou, Implorou, mas levava o con*tra. Sebln» se Indignara oom aatitude do esposo e dal resolveunão aceder assim oom tanta fsei-lldade. Fazia que nsda queria,mas no final, abriria oe braços echoraria lágrimas de alegria, nopeito daquele a quem elegera seucompanheiro de todas ss horas.

Mas Apollnárlo não compreen*deu e planejou um fim trátfco pa-r» aquele drama conjugai quetanto lhe abalar». Ontem pelamanhã tentou estrangular a mu-"¦..r e à tarde resolveu acsba,ou melhor, por em execução o queplanejara. Uma saida de Snbina,que fAra levar umas costuras, fa-cllltou-lhe a oonsumação do pia-no.

Esperou munido de uma barrade ferro a chegada da esposa eescondendo-se atrás da porta, vl-brou-lhe um golpe e mals outro,logo em seguida. Viu-a onsnn-mientada e Julfra-ndo-a ferida pra-vemente. sacou de uma faca e rm-bebeu a lamina no seml-torax dl-relto. Oom os grito»., vizinhosaeudlrám e requisitaram os so-corroa da Assistência, tendo umaambulância Ido buscá-los na ruaonde atualrqent. moram, — Joa-qulm Martins, 155.

Ela, com uma contusão no occl-pjto frontal e um ferimento namio direKa, fei medicada ao Meler

e retirou-se. Ele, entretanto, pensado, fot removido para. o ProntoSocorro, onde se encontra Inter-nado. seu estado é grave.

Ao seu lado, porem, cstft Sabi-na vigilante e cuidadosa, chorandoa felicidade perdida, ventura queo Destino pode fazò-la recuperar.

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tlKGRKSSOU M) MO O HXIIIMXADOR li.il I. PBItSANDKS —A bordo au navio 'Cabo dt llutna Htptranta"' prottdtntt dt kion*ttvidto 1/1.31111 ontem, di onre Aorat da manha, o tmbaixadtrRaul Ftrnandti. qut tttivt em visita Aqutlt vali à conulti dotiovtino oriental. O tmbalxador Raul Ptrnandtt viajou tm com-panhia de tua tomitlva. Ettivtram /•rrtentes ao dtttmbaiqút al-tat autorldadtt imitiam, diplomática! t civis. dttiaeando-»t otutonel Gabiltl Moiu itpitttntando o prttldtnt» da Rtpúblltn;tmbalxadorti Otstaldo Aranha t ...min l.tAo Graelt, general JoiiPcttoa, dtputado Clrllo Júnior, lldtr da maioria na Câmara dotl)e;iu'.iidii*- caplláo Walter Tetxtita, representando o mlnittta daJustlfa t o Sunclo apottálleo, além dt pettoat dt relevo da lottt*rtti.lt tarloea. A foto aelma foi colhida por ocatlâo do dmmbarqne.

O GENERAL RECOMENDA, MASO DELEGADO NÂO CUMPRE

O cirurgião dentista queixa-se do delegado do3.' Distrito

Km noi-A redação procurou-nos o cirurgião dentista ir. Sr-baitllo Carlos dc Sousa, priprlc-tário do Hotel Marqu.s dc Aliran-tes. «• 'tii.iiln á rua dn meitttti no-me 11." '.li. c i.iiiili'-!" ali rcsi.lrn-te. qttc not solicitou dcsscinnsftitiirM.i cm nossas colunai dosr.iiínlc relato que nus ji.is.mi <ifazer.

Dissr-nos dc inicio que ape-tar dc ter uma profissão llbcaldedica-ie, todavia, ao comírclolintclciro, jiossuindo, alím do h<i-tel ju referido mais uma jirnsúosita h prato dc Botafogo n.* 426.

Dc|H)is de aludir A situação po*litica do pals. dizendo que jàpassou a ípoca das proteções,das Injustiças e do regime lia-crlcionárlo, que o momento 6 deordem, de liberdade e de rren.nhcclmento aot direitos doi ci-dadãos, referiu-se á atuação —no sen dizer parcial — do »iele-gado Periclet de Castro, do 3.'Distrito, em relação a certo in-cldente ocorrido na pensão de suapropriedade, como dissemos, sitaA praia de Botafogo.

O feto, segundo nos adiantouo sr. Sebastião Carlos de Souxn,teria se passado da seguinte ma-ncira:

Um seu lAcio de nome ÁlvaroCarrilho Bastos, morador na aludido pensão, onde tambím resideo "chauffcur" Euclidcs Smixa.observou a este que se tornavaInconveniente determinada atilu-de pelo mesmo tomado. Kol oquanto bastou para que o Inqin.Uno revidasse com «gressilo kpessoa do sócio do sr. Sebastião.

INAUGURADAA ADUTORA DE SANTA CRUZMais seis milhões de litros dágua para a cidade —A solenidade contou com a presença do prefeito e

outras autoridades municipaisFoi Inaugurada ontem, a nova

adutora de água de Santa Cruz.0 prefeito da cidade para ali

se dirigira, As primeiras horas,acompanhado do secretário geralde Viação c Obras Públicas dodiretor do Departamento dcÁguas e Esgotos, engenheiros, di-versas autoridades municipais ejornalistas.

A adutora hoje inaugurada pos-suia uma canalização de 0,.5m dediâmetro, apenas, Santa Cruz es-tova recebendo por dia, tão so-menlc 1.C00 m3 dc água.

Alím de adutora, essa canali-zação servia também como dis-tribuidora, «o longo da AvenidaCcsiirio dc Melo. O volume dáguae que acima nos referimos era iri-suficiente para o abastecimentoda população local dos numero-sos estabelecimentos comerciais cindustriais ali existentes, sobre-ludo, paro suprir do precioso II-quido, com i.bundnncla, o Quar-tel do Exército, o Depósito dc Lo-comotivas da E. F. Central doBrasil, as Colônias Agrícolas, oMatadouro e o Hospital Pedro II.

A situação tornou-se aindamals grave com as recentes cons-truções das bases aéreas no Io-cal onde fora instalado o "han*gar" do Zcpelln.

Para resolver o caso, a Prefcl-tura projetou e fez construiruma nova adutora, levando aságuas do Rio da Prata dn Ca-buçú, do reservatório do Morrodo Mirante, em Santa Cruz. Essaadutora tem 14.895 metros decomprimento e estende-se ao lon-

go da Avenida Ccsarlo do Melo.Assim, a antiga canalização de0,2úm passou a ser unicamentedistribuidora, no antigo trajeto.

A nova caualização é de con*creto armado prensado, com odiâmetro dc 0,40m c a tua va-zão è de 0.000 metros cúbicos,cm 24 horas, o que permite aten-der todas as necessidades locais,inclusive as bases aéreas, temprejuízo do abastecimento das7onas marginais a Avenida Cosa-rio dc Meio.

Eitc, em companhia do agredido,a seguir te dirigiu psra n 3.'Distrito e ai formulou queixariu torno do fato. Mat. adiantou-nos o tr. Sebastião, ao que pare*cc aquela autoridade mantém re-laçóri dc amizade com o acata-do e. dal, nenhuma providênciafoi tomada « respeito da queixa.

PIIF.SOS PAI E FILHOSProssrguindo na tua narração,

o cirurgião dentista rcvclou-nosoutro fato. que reputa de graveiiinil.i com relação ao delegadoPcrlrlcs de Castro. Recentemente— disse, — com o fim de fazeidiminuir at arbitrariedades do"chatiffcur" Souie, que 4 porta-dor de fama de desordeiro, pAium porteiro na pensão meucio-¦uda. Itto battott para que o mo-turista em causa foste à sede do3.» Dittrito e al dcclaratte «odelegado Periclet. de quem 4amigo, que fora despejado ds-quels pensão.

A vista disso, adiantou o ir.Sebastião, que foi chimedo peloaludido delegado, tendo compa-recido à delegada em eompanlade um sen filho. Mas precisam .n*te na hora tm que deveria terapurado o caso nos seus devidostermos, viu com surpresa, serdestratado o ssu filho pelo*' de-legado Perleles gue o taxou degago. Como fosse a autoridaderepelida por teu filho que rei-pnndeu k altura, pai e filho, alimesmo receberam voz de prisão,que. logo depois, foi todavia,relaxada pelo mesmo delegado.

Terminando, afirmou o sr. Sebastião Carlos de Souza, o caso,curno vi, é de flagrante desprezo'«o direito de cada um e a atltii-de assumida pelo delegado Perl-cies contrasta de modo absolutoeom as rccomendacSes feitas pelogeneral Lima Câmara, Chefe dePolicia, que de certo não apoiaabsolutamente atos da naturezados que acabava de relatar, e queacredita não ser surpresa as pravldíncias que vinham a ter pn|.tat em execução, tanto mais qneestá de pé o bom'conceito que 1.povo faz da administração doGeneral Chefe de Polieia.

PIF-PAF E» JOQO DE AZARSAO PAULO, 29 (Assprett) —

Espera-se que a Secretaria de Se-gurança resolva a agir contra osclubes-] e saldes que praticam opif-paf. em virtude do parecerdos técnicos policiais Vic-nteChieregattl e Astolfo TavaresPais. que, a pedido da Delegaciade Jogos» estudaram a questão,chegando a conclusão de que opif-paf é um jogo de azar.

RESPONSABILIZADA A .ROTA CARIOCAPEIO DESAS1RE DA "CUBANA"

Opinaram os peritos, na conclusão do exameOs peritos da Divisão dc Exa*

mes Periciais do Departamentodc Segurança Pública, acabam determinar seus trabalhos sobre ascausas do incêndio da lancha"Cubana" pertencente à FrotaCarioca.

O trafego da referida embar-cação bein como o das lanchas"Mexicana", "Uruguaia" c "Yan-que", havia sido proibido peloDistrito de Marinha Mercante,cm virtude das mesmas não ofe-rcccrcm a devida segurança. Mes-mo assim, a empresa não sus-pendeu as viagens, até que ocor-reu o sinistro da "Uruguaia",sendo então tomadas novas pro-vldfincias nesse sentido, que em

OS PLÁSTICOSRESUMO DA PARTE JA' PUBLICADA

A celulóide, que i matéria plãitlca malt antiga, foi Inven-tida em 185S por Alexander Parkeri. Mat ot plã.tleos moder-not nasceram em 1909, quando o Dr. Baekeland patenteou a"bakellte". A produção de matérias plásticas é, em verdade,umtrabalho de conttrução que, em vez de tijolos, uta ot minúsculos.tomos que compõem toda matéria. A tarefa do qülr.iico plãstlco6 formar substâncias novas, cujot elementos são geralmente ohidrogênio, o oxigênio, o nitrogênio e o carbono, retirados, pormeio de processos quimicos, das mals diversas matérias primas,como: leite, algodão, avela, carvão, etc.

Há doii tipos diferentes de materiais pllitlcori os"termoplãsticoi", que te tornam plãttlcoi quando aquecidos eendurecem quando esfriam, como o lacft, mas de novo amole-cerão sob a ação do calor; e os "termofixos", como a argila ea massa de pão, que podem ter modeladot enquanto estão frlot,mas ficam duros quando aquecidos, ou cozidos, e depolt nãotornam a amolecer com a aplicação do,enlor. Os plásticos ter-mofixos 1S0 usadot sob a forma de p6 njiiturado com matériascorantes. Essa mistura 6 modelada tob pressão num pesadomolde de aço. O molde tem duas seções. A metade Inferior,,que dá a forma externa ao objeto, 6 enchida de p6 A superior,que lhe dá a forma interna, é apertada dentro da Inferior. En-quanto se efetua a pressão, o molde 6 aquecido e o p6, amole-cerido, espalha-se por toda parte. Glgantescat premas hidrãull-cai, fornecendo uma pressão de multas toneladas, são emprega-das na moldagem de grandes objetos.

ultima análise veio a estabelecera obrigatoriedade* dos motores agazoüna. Logo depois, verificou-se o incêndio da "Cubana", quetantas vitimas causou.

Assim, os peritos concluíramque houve retrocesso das cha-mas, ao se' verificar o incêndionos carburadores de um dos mo-tores de bombordo, os quais seachavam era situação Irregular,havendo na casa das máquinas,gazes e grande quantidade degasolina que ofereceram materialpara rápida propagação das cha-mas. Por outro lado, dada aconstrução não existiam os ne*ccssàrlos ventiladores.

EXPLORADORES DO POVO AJUSTAMCONTAS COM A POLICIA

Novos casos surgiram» sendo os infratores autua*dos — Roubavam no peso da carne — Vendiam

clandestinamente o feijãoTr-belboeo, foi sem dúvida, o

dia de ontem, para ai autorldt-dea da Delegacia di Beonomta,Nada menoe ds des cisoe ali fo»ram apresentados peloi Investiu-dure» iotadot ntqusle importanteorgãq do Departamento r.d«.alde Segurança Pública.NAO OOfUUBBPONDIA AO PIBO

rol preio e autuado em flagran»te, o comerciante Antono Dtitrtrrctra. A tua prlaão foi moti»vada por ter tido encontradano Interior do mu ettabeleclmcniodenominado "Confiança e Panlfl»cação Mercúrio'*, localizado naavenida Oonego de Vitconcelloin.* ». grande quantidade de pãescom falta de ptio,"oedia" remo pturro aos

VIZINHOSTeve o ccmltiarlo Alberloo, che»

fe da teçAo dc Preçoi, conheci»mento, atras*» de um telefonema.que, no Interior da cata de como»«loa da rua pataaandú n.° 156. cn*contrava-te um homem vendendofeijão preto, acima do preço tabe*lado. Para o locil tmedlitatnentefoi enviada uma turma do Invei*tlgadoree. que conseguiu prendere conduzir àquela teção. o vende-dor ambulante Henrique Oonçtl*ve» de Moraei. Declarou o acuia-do. que acenai w encontrava ce»dendo alguns qullos do produtoana seus vizinho, pelo preço dlcinco cruzeiros a unidade, que smercadoria fera por ele adquiri»da em Nüerâ!, pz'.~ Importânciade Cr| .40.00 a saca.

LEITE ADULTERADOUma caravana de policiais, na

manhã de ontem, fex proveitosabatida no interior da "LelterlaSaiu»", situada na Praça da Re*pública n.° 73. Nesse local, fo*ram presos os leiteiros MeeiuelFrancisco Lago. de 41 anos. sol-telro. morador à rua do Lavra-dio n.« 111 e Albano de Flgueire-do, português, de 43 anos, mora*dor à rua São Clemente n.° 147,casa 76, quando oa mesmos depo-sltavam em suss carroclnhaa, lei-te adulterado, conforme ficouconstatado pelo dr. Fausto. Fo.ram danificados cerca de trecen-tos litros do produto.

AÇOUOUE IMPERIALNo interior do aoougue Impe-

rlal. locallMdo * rua do Oattttn,' nt, foi preto em flagrante.Antônio Pereira Itibelro, empro-gado do aludido eatabeiecUnn-nto,quando o metmo vendia a umafrrrueta, um quilo de carne cumo preço majorado.

JA CONHECIDO DA POLICIAO açougue Klce, tnttalado m

avenida Copacabana n* I.0M. Já4 conhecido du autoridades poli»rlal*. Ainda ontem, foram pretote autuado* em flagrante, por **rncontrarem vendedo carne act»ma da titula, oi comcrciarlmTomia Sosrct Pires e Nilo AlvetFernandes.

TINTUREIKOS PRESOSOs egentes da C. O. P., esti»

veram tem dúvida, ontem, emgrande atividade, poli que conte»gulram prender varlor ttnturel-ro*. sob slegiçáo de que o* met-mos ettavim Infringindo o tabe*lamente. O* ttnturtlroa detldoatão: Mito pinho da Silva Vale.proorletarlo da "Ttnlurarla Oa-tão", k ru* Barão de Cotetlpen." 161: Benedito Caetano I/m*renco. dono da "Tlnturarta Olo-bo", à avenida 28 de Setembron." 407 e Arlindo de Albuquerqueempretado da "Tlnturarla Merl*dlonat",»á rua Barão de Ounra-tlba n.* 13. Entretanto, o delega-do Mario Pereira de Lucena. con*liderando oi últlmoa e-nntecl-mentos, resolveu não atutuá-loi.

Llbinçif át farinha dttrift im Parta Aligrt

PORTO ALEGRR, 39 (A MA*NUA) — A partir de I.* de junho.a titulo de experiência, a CE..Pliberará 6 comerei-» dc farinha detrigo em todo o lio Grande doSul.

A CEAP tomou essa medida emvirtude doi grandet estoquei exlt*tentes atcalmcnle, bem como ovulto das enco-aendas feitas "I0SR lados Unldot.

O preço tabelar da farinha drtrigo í. come se sabe, de Cr$4.1)0 para a nacionalizada (produrida iiun trigo argentino), e f.rt4.C0 nora a dc procedência norte-americana, prcçoi estes em s.gorno varejo da praça locai.

DioaRESSUMAR.--ANCILA

T BM RAZÃO o tr. J. P. Rlbtlro, que me ttereve de Vitória.Espirito Santo, eitranhando que aeja agora rtttumar, emves de rteumar, como aprendeu em bom dtcionárioi não

multo anciãos. Tantat o táo lncongruentet têm lido at reformasgraficai que not impuieram not últlmoi tempos 01 trêfegos g.s-tores do ensino eflcisl, que difícil te torna hoje, náo raro, achara tramontana, talvo para quem viva ne oficio de professor dalingua.

Kazla-se questão absoluta do Ttçumar, de que Figueiredo dl*zla: "o mesmo ou melhor que rtttumar" •&*¦„»«_» <••.»_ . _.,».lho Morais:

Reçumar dava o ve-.«fumar parecia indicar a própria etimologia, pois a

origem que ae lhe atribula era o espanhol rtiumbar e o z só pjde*rla dar f. Pois agora, nada disso. iVous aoont changi tout eela.como dizia Mollêre. A escrita oficial é reitumar. Existe tamh.-ma forma paralela rtstumbrar. O significado é: gotejar, porejar, des-tllar, rettudar e flguradamente revelar-se, transparecer.

Respondendo ao ir. P. Antunts, de São Francisco, digo qoeantlla i velha palavra de nossa lingua. do latim aneilla, e signi-fiei escrava, serva. Também se encontra com freqüência o adje-tivo derivado ancilar, O emprego de oncifa é bem raro em nossalinguagem atual e corrente. Quem não 10 lembrará, porém, da*quele trecho de Latino Coelho, que os estudantes de tantos, tantosann* leram na famosa "Antologia Nacional" de Fausto Barreto eCarlos dn Laetf Era assim: "De todas as artes a mais bela, amals expressiva, a maia difícil é tem dúvida a arte da palavra.De todas as mals se entretece e se compõe. São as outras comoancila» t ministras: tle, soberana unlvenal".OTELO RE» '

N. da R. — Esta teção continue no próximo domingo.

.:rS'?s_ PSI I•ja». ¦¦¦ ^t^Mfm-.<s-É^r jB__Éi _m_'__»_____ '*?___!n Affll Hil IJHflr BrV 1: 9MmwmOm Wêmj__n __r m_.i_____T________f_________H____________E____________________________________ ^_____k f_____________J_____ ______¦______ ¦*HI^HH

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.11 _________ ¦^PipW ¦ ________¦_>._. wm _______¦___. ¦¦. .í^MPiREPRESEXTANTES DO LEGISLATIVO VISITAM O I. I

N. — O Sr. Samuel Duarte, presidente da Câmara Ftdtraldeputadot Gtrtino de Ponte», Joté Joffili, Jantlnu Carneiro, OscarCarneira» Freita* Cavalcanti, Ferreira Lima e Rubens de Melo Bra*ga vltttarami onltm, o Inttituto Profissional Quinze de Novembro.Além de S. S. Excia».,

'ettaoam, .tambim presentes o» ir». LemotBrito, presidente do Conselho Penittnciário do Brasil. AlbertoMourâo Russel, Juiz d* Mtnortt; Cônego Joté Motta. reitor da Se-minário São Joté e o dtstmbargaodr Saboia Lima. Recebido», peloar. Gabriel Arcanjo de Lucena, diretor do I. P. Q. S„ o» ilustre*visitantes percorreram toda» a» dtptndeneias daquele estabeleci-mento social, entre elas — at salas de aulas, oficinas to PavilhãoAnchittai de Menores Delinqüentes. Após a visita, o diretor doEducandário conduziu o *r. Samuel Duarte e a tua comitiva atéo 1 teu gabinete, falando netta ocatlâo, em nom» do» profeisores,agradecendo a presença do» repreuntante» do órgão legislativo oprofessor Paulo Afonto. Retpondtndo, o ir, presidente da Cârr.a*ra Federah em ligeira» pãlaorat, manifestou-se bem impressiona-do com a obra que se rtalixa naquele ottabelecimento social ehu-mono, salientando que da educação consciente da infância depen-d» o futuro do Brasil. Durante o almoço oferecido aot presentesfalaram ot trt. Gabriel Arcanjo de Lucena t Janduu Carneiro,reioeetivamtntt, diretor do estabelecimento dt menores * deputa-do federal. O "elichi" acima da A. N. i nm flagrantt tirado du-rantt a vitita.

Solução dos problemasdo trabalhador

Da maneira que • vida eitá, caro e difícil, M mttkU-mag dai frandti coletividade! m avolumam num creirendoo 01 poderá a públicos, par il, ela têm forçai «am racartatpara rciolvé-loi. Ai dificwldodei da eoluféo qua lia grss*titi para todoi — moiorei m farnam para a trabalhador,qua ia fl em faca nie to danai problemai coletivos camatambém dai mui preprioi. tempre aflitivai pala lananciadai eioeculodorai, pelei diitoncioi qua tom a parcairar asobretudo pala inflaçia — a monstro da boca faminta quadevora icm maitigar a economia do povo o a riqueia daNeçéo.

Dai ai corei lombrioi do triplica drama qua anguMiao trabalhador: a moradia, a alimentação o a traniparta.

Todoi nói lobcmoi cama é dificil morar na Ria da Ja*neiro. Ji nom diiemot "lober morar", poli itia laria pra*tangia descabida. Mai morar, pura a limpleimonto, i umproblomo tremendo parque nio tem caiai paro ae pebrei aai que exlitem per ai tó podem ter habitadas pelai rkei, tiaciorbitontei ei oluguéii cobrodoi o ai condições estipule-dei. Apela a apararia, entio, para ai favelei, aa cortifei,nai quoii vegetam impreiiionantei oglomcrodoe humaneie nio te reipeitom nem 01 moii rudimentares principiei dehigiene e ande ai videi te eitiolam, sobretudo ai dai crien-$ai qua nie podem respirar ar saudável. S' a qua io podachamar "a troniformaçio do lar ne inferne". Fomilloi dades o quinta peisooi — a contam-se estes casot ooe milho-rei — na maii absoluta promiscuidade vivem no exíguo oi-paço do quartos iam aol, o sem ventiloçio que normolmen*ta nie acomodariam três pessoas. Naquela peça econHoda•a encerra tudo o que uma casa precisa ter: í quarto dadormir, é' tola de jantar, tolo de viiito, solo do palestro ocoiinha.

Mai a outro problema atordoonte, crus tio pesedecomo a primeiro, i o da alimentação a quo constituo umatortura quotidiana para o trabalhador.

Ile tem de levar para casa a batata, o erros, o pio, acorne seca, a farinha, a banha e para isso nio é só «fo di-nheire que ile precisa — precisa encontrar tude isso, a qualhe custa caminhados penosas e longas demoras nas filai,que destróem es sistemas nervosos méis equilibrados.

Resolvido esse segundo problema o trabalhador, ji fa-tigado de uma noite mal dormida e com os nervos descon-trotados pela peregrinação nas filas, vai enfrentar o tercei*ro; o transporte para a fábrica. Para atingi-la, vê-se obriga-do a submeter-se e toda a sorte de torturas o a tornar-sehgbil ginasta

'— condição essencial para viajar como "pin-gente" nos bondes super-lotados e nos trens sempre trans-bordantes de passageiros.

E' esto, em tese, a situação real dos trabalhadores amface dos três grandes problemas que os afligem. Esti cia»10 qua hi um que só tem um problema, outros só tem doisc reduxida minoria nenhum deles — mas a maioria esme-gadora vivo sob o desespero dos três. Mas nio hi mal semremédio o o remédio para curar asse ferida da nessa Civi-liiação esto bem perto de nós com o largo plano do reelixa-$io do SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, em boa horacriado por sugestão dos próprios industriais brasileiros que.olhando o panorama desolador a compreendendo quo ilenio podia permanecer assim par mais tempo, resolverem,num amplo a espontâneo movimento de solidariedade hu-mano, tomar essa iniciativa generosa.

O SESI está plantando os alicerces de uma grandiosaobra de reconstrução social que vem resolver, definitiva ourgentemente, esses a outros problemas do trabalhador bra-sileira. Para dar-lhe moradia confortável e barata já estámontando em Nova Iguaçu uma fábrica de casas, cujo pri-meiro lote — nada menos de des mil — dentro de um anoserá entregue.

Para livrar o operário da exploração dos especuladorese do tormento da fila — já começou a instalar os postos decbastecimento que se espalharão como uma rede sobro todoo território e nos quais os gêneros de primeiros necessidadeserão vendidos móis baratos.

E para eliminar o terceiro problema — o da condução— o SESI levantará os casas que está construindo junto aoslocais de trabalho.

Mas nio se deterá ei a açio benéfica da nobre Imti-tuiçio, que/ peloi seus assistentes o educadores socieis, vi-veri em contacto permanente com o lar do trabalhador, le-vando-lhe ensinamentos e conselhos sobre alimentação, hi-gilno a ponde em prática, enfim, o que se exige do maisperfeito serviço de assistência. Por outra lado serie cens-truidos es Centros Sociais, verdadeiros oásis eipirituaii,onda o trabalhador e tua familia encontrarão assistênciamédica, biblioteca, escola de cosinha, jogos do ialie, mú-lica, cinema o outros divertimentos. Também nio foi es-quecida a assistência judiciaria de que o trabalhador tontoprecisa. Esse Serviço já está funcionando o satisfasendoplenamente a sua alta finalidade.

Se é verdade que a vida contemporânea, ainda comoconseqüência da guerra que assolou tantos continentes,criou tão elevado número de problemas — é verdade tom-bém que gerou uma consciência nova de compreensão, deigualdade a fraternidade. Ai está o SESI como uma provadisso, abrindo os braços aos trabalhadores poro corrigir oserros do Passado, que os'afligiam; para oferecer-lhes diasmelhores nos Presente e ajudá-los a construir um Futurodigno do seu valor humano e á altura da abençoado terraque nos serviu de berço.

(Transcrito do "Diário de Noticias" — Do dia 29-5-947.

Praaa a viuva dt QoaringMÜNICH, 29 (ü. P.) — As

autoridades alemãs do Tribunalde Desnatiflcaçâo de Ratlsbi-neanunciaram que foi detida on*tem Emy Goering. viuva do «.**-Marechal Hermann Goerln? afim de ter lubmetida a julga-mento pelo citado tribunal.

RENUNCIOU 0 "PREMER"HÚNGARO

BUDAPEST, 39 (A. P.) —Uma fonte húngara dltte quo UPrimeiro Ministro da Hungria»Ferenc Nagy. renunciou enquaife,to ae achava de férias na S*.teáe não regressará A Hungria. i<

APRENDA BRINCANDO(CONTINUAÇÃO) Excluiividade poro A MANHA — Publicada «éríe.

17 — Depois de algum tempo,conforme o tamanho do objeto emfabricação e do material emprega-do, o molde é aberto o o objeto,dele retirado, é oôsto a esfriar..

18 -— Para esse material plásti-co usa-se também um método demodelagem mais rápido. O plásti-co é amolecido por meio do calor esói do'crisol como a pasta de (hn-tes de. seu tubo _.

19 —-O molde, como no pri-meiro caso, tem duas partes, mas'é fechado antes de ser enchido. Omaterial plástico.é introduzidonele por um tubo, enchendo todasas sflvidadets»;^-^

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20 — p molde se mantém" friò,|de modo que o plástico endurece .imediatamente. Depois, o molde éaberto e dele retirado o objeto;pront»- ' ¦•'*?••'

;(CONTINUA)].

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* A MAHtU - MOINA 4-MO OR JANEIRO - l«TA-I»8IHA, M DI MAIO DB t«!7_ .-. ...m.....mmmmmmmmmmmmmmmmmmummmam^ammaaggf^^^l^m^^m^^^WW^ÊM

0 otofe to Estalo Maiordas forças armadas

MIMaiatOhifs. fcolo. •• Ris, •

lliitn militar

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Dlrttert — IRNANI MIS -

Osrsntti — ÁLVARO GONÇALVIS

REDAÇIO, ADMINISTRAÇÃO E OFICIIAtPraaa Mavá, T * Hlf.Hi is Mâ HHin

TILfFONIS: — Diretor -- 41-t07t. — StCMtAris23-1910 (Ramal — 85) . — Redoçlo — 41*6968

Sccçôo de Policia — 23-1910 ramal 17; A partirdas 22 horas: — Policia 25-1099 a Secretario 21-1097.

— Gerente — 23-1910. — Public Ida do — 41-6967ASBlNATUrtAS: Anusl: Crf iift.oo - lemettrsl: Crf SS.00 -NÚMKRO AVULSO: 0.60 - DOMINGOS: OM - SUCUItiAlllUo Pauto — Praça do Pstrisrca, 20. '.•', Belo Horltonie: Rua

ds Bahia. SSS; PstrOpolii: Avenida to de Novembro, Ml•ases—wtHtititteie tessitlMMSl wwesHseses ••teeeetttaieee iMMHIMleSI

OS MISTÉRIOS DA LUA

AINDA O PARLAMENTARISMODE OCASIÃO

JA

TIVEMOS ocosi&o de nestes comenldrtos ecuparaos desprojetos • doa emendas «i* landa pailamantarlata queo-ioo agitando alguma» oaaembtéiaa estadual*. E' cer

!\ to- como lambem observámos, qua oemclhanlea pioi*to» oemenda* miamrul.- correspondam a tondôncia» e éonvlcçlaidouttlnátia» de aeut propu-mudor**. Trata-** de medo geral, d*expediente* mediania oa quais determinadas correntes parlidàtla». que nâo lograram elaget o cheia * «io geviine,procuram, attavós de aua lôiça numérica noa aeaemblAiai, oudaa alianças leitos- confiscar em teu proveito o sxerctdo dspoder ejtccutivo. Tal prepoello ae manifesta sob dilerentet me-dalldadee, prevalecendo porém a idéia de iater com qus a no*m-açüo doa aocictãrloa do Estado e do oulio» auxlllarea do 90-vernador. bom eomo a *úa pennantnda noa cargos, fiquemsubordinada* -a vonlad» da maioria dn otiomblêle. O 'ea-aterepoitimlita dessa Jdola Iransparec» quer na» rircuastcmciaiem quo to realizou a formação dos governo* • das, assem*.bloias, quer ua grllanto divisão quo a resptito dtla ao vori-ilea noa t-iandce patlido» nacional*, quer na esliuvaejdndadas combinação» partidária» crua a «ndossam. Basta contida*iar por exemplo qua o PSD- no Rio Grande de Sul o ptln*dpal advcrtáiio da Inovação patlamentarltta, ia aderindo a•tia em Minas c, em Golas* )6 a Incorporou em seu projetode Constituição • se mostra disposto a levar a cabo a em*presa. Excuaado diser, que o PSD gaúcho delem o Executivo,mas não a escmbléia- em Goiás * senhor do Legislativo, masnão do Executivo- o em Minas, lambem como oposição, con»«eguiu maioria de um deputado.' O meemo parw-atna 4 oque encontramos por lòda parte o com relação a todas asdcnominaçôos partidárias- a UDN, o PTB- o PSP. o PDC, o PBPo o mala ou monas falecido PCB. Nenhum partido delende eaimpugna uniformemente em todo o pais o parlamentarismo ouo prosldonrialismo, mas se inclina por uma ou por outra des*lou farmas- segundo aa conveniinciat trantilóriat o os cota*promiuo» locais improvisados no calor da luta- pelo domíniopolítico.

Í5e há porém totó quo não admita contestação pondera*vel, ò a absoluta oposição ontro o aietema republicano ado*tado na Constituição iederal * os dispositivos de cunho parlomcntarisla a quo maiorias ocasionais estão procurando dati&rr;a do lei nos Estadot. Os Estadas- com oleilo, devem or*ganitar-se respeitando os principie» ettabeleddos na Cons*tituição federal: é a norma que esta «-onsagra em seu artigoIS. Entro êsses principio», inscrito* na Constituição fedoral.está o do artigo 36- quo declara a independendo e harmonia«toa três podt-res — o Legislativo, o Executivo o o Judiciário.Temos ai uma norma preliminar da organização iederal: umdispositivo .que informa todo o quadro da assodação entre o*Calados, o Distrito Fcdctal e oa Territórios.- um prindpb aoqual se acha submetida toda a estrutura do Eslodo-Fcdtral oque delimita as órbitas dos poderes políticos — condição' lun-damental para a garantia da estabilidade do regime. Tãoinportante ó ôsto prindpio- que para mantê-lo é autorizada,pelo artigo 7.'. a intervenção iederal nos Estado*. Detdo que-am qualquer dos Estados, um dot poderes 6 subordinado aoarbítrio do outro, ou a orbita de um doa poderes interierocom a de outro em pontos não previstas expressamente naConstituição iederal. ontão ôase Estada leriu o prindpio daindependência o harmonia dos trás poderei. E' ura Estadoquo se colocou iora do pactuado na organização fodcral- ehá de sor, por amor da conservação nacional, rocondu-idocoorcilivamento à moldura da União, que por éle lei quebrada.

Ora, cm quo consiste o sistema parlamentar, senão em ia-zor do Executivo uma projeção, um prolongamento do Logis-lativo? Em tal sistema, embora o podor executivo, estejanominalmente em mão» de uma pessoa, quo é" o 'cheio -dé Ei-lado, o teu exercido ó coniiado a um ministério, ou gabinete.O gabinete- nomeado pelo chefe titular do Executivo- somen-le permanece no poder enquanto é apoiado pela ateemblôla deroprosentantos do povo. Toma-te evidente, destarte, que o Le-gialativo 6 quem governa modlant* a delegação, ou o man-dato. que confere ao gabinete. Não há- portanto, separaçãode poderes, nom muito monos independência entre 6stos.

Assim, qualquer disposição quo, nos Estados- laça a por-maneada do secretariado- a saber, dos auxiliares do Exocu-tivo,- depender do voto das assembléias legislativas, é uma.disposição parlamentarista quo flagrantemente contraria o prin-dpio da independendo dos poderes consagrado na. Condi»tiiiçno iederal. -....-

Demais, o histérico dos trabalhos da Assembléia Coniti»ttiinto da 1946 nos ravela quo a emenda Raul Pilla— a quemé de Justiça' considerar o único sincero dentro os atuais pro-pugnadoie.<3 do parlamentarismo estadual — precisamente aque visava á instituição do governa dé gabinete, foi rejei*tada por esmagadora maioria, è isto porque íetla toda ore-gime da Constituição e a nossa própria tradição republicana.O reaparecimento do tema nas constituintes estaduais, graçasao. oportunismo partidário' representa uma tentativa para con-

m Irariar, cm seus fundamentos, aquele regime, e assim destruir a$ obra da Constituinte nacional. Sendo a União, em suma, a^i associação dos Estados federados- ondo iicaria preservado o

prindpio da independência dos três poderes, se cm Iodos osEstados federados êsso principio pudesse desaparecer?

Acrescentemos, finalmente, que os projetos o as emendasa quo nos referimos levam o sistema a um ponto desconhecidono.» próprias paises do tradição parlamentarista. Nesses paises,via do regra- existe corretivo para a* situações do conflito en-tre o parlamento e os nous mandatários que exercem o poderoxecutivo. Em tal eracrgfinda. ao cheio titular do Executivoso reserva o direito d» dittolvor o parlamento e desse modopbter, do eleitorado, uma demonstração inequívoca de auavontade Atribuindo a assembléia a faculdade do exerceratravés do secretariado o poder oxecutivo, maa não roservand»ao cheie titular deste último à "chance" de, mediante dissolu-ção da assembléia- convocar o eleitorado a manilestarte- asmaiorias ocasionais provam que neu intuito não é satisfazerpendores doutrinários, mas cm verdade recuperar, por viasoblíquas, a parte de poder politico de que foram privadas.

Nada seria tão lamentável como o procedimento de umaassombléia que, ouvindo mais a voz do efêmeros interesseseloitorais do quo à consideração do bem público- ae «jncomi-nhasso para a quebra doa prindpioa estruturais da União o

assim dôsse nascimento a uma situação anômala, que a todosprejudicaria. Bom haja, pois, o osiórçó qu* ora se desenvolveem Minas; o tudo parecó indicar oam felicidade, para eepul*tar a perigosa-inidativa. Mas uma, ves o povo do glorioso Es-tado mediterrâneo nos ofereço um exemplo de alto .espiritopolítico o segura noção do equilíbrio.

yisssssssasssssssasssssssasssssassssssssassaa^

Km avllo da Força Aérea lw >tlltlra devera rhegir, hojt, a -«Ia capital o 1-nente-cnr.intl l>»**•rltl Terraiat, chtfs do lítla'<•Milnr urrai dat Forca» \i 1i1.nl..»da llollvla.

Ao teu itttembarqu*. «jut te ttvrl no Aeroporto Santo liumont —Bttatlo de llldrnt — àt IS Inir*»,rtlarao prctmlet alta» aulnrtd--dr» rltl», mllilarct • diplomai!.»»que apresentaria at boat vim.-»an llutlre repretentanle militarhillviano.

TBNBSTR-CORONKL DAVIDTRJtRASAS

CIIRI-B DO I-MAIHI MAIOR OI'.UAI. DAS FAftCAS ARMADAS DA

IIDI.IV IAO irnrntc-coionrl Davld Terra»

rs», elide do Ktladn Maior (letaldt» FArcis Armada» «Ia Bolívia.que, • convite do governo bratl-leln», deverá rhrfir hoje a it»Ia capital, ré um dot oficiai»mil» brllhanlt» dn Kxérclto dopili vtttnho e irmlo.

f!»sr lliislrr nillltnr aaitt do Co»lííin Slllllar cm lf. de dctrintirt»dr 1938. qnando foi promnvldn a'.'• tenente, lntrc»»in<lo na orm.-.de Infantaria. F.m 1931 fe. o cur*to d* engenharia civil e. nn minseguinte, foi dcitlnadn a íloliorí.antrt de lnlclar-tc a guerra d.»Chaco. Durante o conflito boll*slnnn-psiflRiinio. atuou, loco deInicio, romo oflclnl dc l-.iladoMslor dc uma Dlvlslo. Foi pro-movido, durante a guerra, ao po«-to da 1' tenente por merecimentoc, pouco «Iriml», ao de capllAo,po»to que linha ao conclulr-»e aKiiena. Permaneceu na tona dcoperações todo o tempo que du»rou a contenda, ou scj.t dcsüe1033 n 19.13.

Em 1937 foi dotlnado a Fran»ça, onde realizou um curió do et»pecialIzaçíio dn arma de Inf.min-ria. Tcrmlnndn éste curso, in-grciiou, cm 1939, na E»cola Su»pcrlor de Ouerra da França. l'ro»movido dul a exercer as funçõcide adido militar, junto « repre»sentação diplomática do seu pai»na capittl franecta. po»to cm qu-o surpreendeu a 2* e-icrra mun»«liai. Hrgressou da Europa cn»fin» dote último ano c fnl dc«tl-nado ao Estado Maior Geral dlBolívia. Km 1942, foi nomeadocnmandanle du Batalhão do ColíC-do Militar, onde trabolhmi cté1913, ano cm que foi promovidoa tenente-coronel. No ano »cguln-te, foi nomeado adido militar dartolivin no Chile, lugar qnc ocupou»té ter sidn dcsllgndn do Exércitopelo govêmo do len.-cel. Villnr»roel, por ocasião dos fuzilamento»de viria» personalidades boll vis-nas, entre as quais, seu irmão, otlr. Dultcn Tcrrazas, minlslro 'lcEducação do governo Peflarandac que acompanhou êste na »uaviagem ao Brasil.

Depois da revolução popular dnRolivla, foi nomeado peln Juntaile Governo «lo Estado Maior Ge*ral da» Forças Armadas da Bnli-via, cargo que ocupa atualmente,tendo *ldo retificado ndo govi-r-no constitucional dn cxcclcntissl-mo senhor presidente EnriqueHcrtzog. Ainda éste nno deveráter promovido a coronel por lhecaber és»c privilégio.

Em principio» dc 1940, estandoexilado em Rucnos Aires, dirigiuum manifesto ao» seu» camarada»do Exército, documento notávelpela sua alta concepção mornl.patriótica o de clica profissional,que muito influiu na consciêncianacional, no» dias qnc antecedi»rnm à revolução popular mie inte-grot» n llolivl- no regime dom:-critico c constitucional.

OMUNOO

slnd* ettl (hsio de rnlttiriota um «ietas ie SKonde entre et tom-brst e ti pélldst tUiloades .1» lu*. t"»

ttmotfcrs lunillc», a imaginteJo dot homtm»lomoune um «u»o podero» do tt-pJfilo volte*do i alrjuirol* dtt emoçiet s I ifiwU-'-*Ç»°dtt ideitt. E. d* pt.Mgtm tatòU* dst slmti.emeriírim ot stoi, o» -.rtvbolo». ot etoetrot quea tile e mt>i smplimenls s lilertttirs cintamtob o cltilo ds lua. Itit. Cibele, Disns ou quil*quer outf* loimi «te dívlnliK*o «l» tu», enlre01 «nino», foram iJ-obolo» do politeitmo »>*ett tlcipoitram «ta verdade mliiic» psrs slnd*hoje '< • revelirem ot mlHi-lot ds lends e dspoc»ia. E ais'm ümbém a tossia » btinea aa nsgr.». Toda » luaiirls «4ot mito» oiitnltlt,grottclrot ou rcllnidot. se etvtbebt do luar.corno registra) • '-e vertodo rirujl «^Utiitlco;

At terçai e •«"•»•Dot como* »is luaVem bode putoA carne etti lt»

Jj te ctcrcvtHJ ove o crime poos ler umeobra de irte, Qulncey poivul um »gud.'i»'moemtlo a respeito. Sc u-.o nio e vcrxltde. pelomenoi, o tio st grsndct piginti tobre o cri*me. At que «tio Ineorporadti a litcrtrur» uni-ventl. aot Initintei tui^rernot detts srta. «jutn*do reaiitram o crime, faxe-rr-no, caiite tem*pre .1 luz mortiça do kitr ou nu noitet Mmlua. De uma lormi ou de outra ot grandei au"terei nunca te etquecem da paltvra lua. Fre*quentemente. porém, li eiti eU envolvendo coma tua l-.tz espirta e difuia ot pttiOt doi ho-mem. tuji paia"ei e »eu» detvsrioi. AiJintla*te l«to no» rrrindc» sttsttlnato» dt Shtkctpea-re, auim como cm suai cem» mil» cknwmerrtt trigiesi, mal» rica» de conteúdo humano ede poes.it. Stmpro apateca a lua, em ftntat*magoria esotérica ou profundamente humanl-zada, eom o teu ô'ho brinco e miilco iminuart-d rte no destino de teut hcrüt de ctme e otto.E Dottoiesvsky, qus também foi um grandeescritor do crime, quase nunca te esqueça deIntroduzir a lua. de pressnça branda e lux dli-fans, cm suas piglntj mils carregadas de mité-ria humani, pranto c s.nguo.

Em mitéria poética, o assunto ainda é mal»rico e mais denso de mistério. Quase sempre alua aparc:c na poesia sem o constntimsnto dopoeta. Surge com um elemento Irvdispentivolaa "décor". ou coma responsável pela atmosferaemocional da poesia, ou ainda como um t-m-bolo onírico que apoia irretistivelmente ç-s\apresença das musas. Entra os modernos, GarciaLorca foi seguramente o maior dot espiritotsurpreendido» ou perseguido» pela lu». A lu»gostava dele e *le se deixava envolver not teutd-dos de lu". Quanto mais ch o acariciava,tento mais cie se embebedava d» linfa claraque nascia como fonte de sua» próprias entra-

SERVVLO DE MELO

eém. tm *•*•*» 0» Uam-sm «Is converte elua num pertonaftm vtVt que leis t eeniecorno ot r»omer«t o os ir»ulha»e». I um aVteVo*gino tta lu» ove cca-epira, rnMigs o» tmtnlet. d"rige o crime, »t palaAet o • v.ngín-t Age comeretpontaval «attde • i»»ma srnorots »»t lt li*mlrwt Irias e »gu»i»t «tos pu«»rui». C *cynte

tedondo on ei rw"» "«lontels en Is blanc* ba-ran.U", ou o próprio eapinio da irtoris quo temfrio » vsgs peles axarpet * »*«tnetrs as lamargent, «lri-«iier»do t»ro,«nltm»nls iam eorpo vivo,onde scslenlsr-ta- • aquecer o c«-rpo gélido, tt-ciando • su» tmia dt cams • stsngu».

TôdM M rartdet cones òs pootl» tio p»tro-clnsdat pela lu». El» titi com |u"eie no bal-do, com Hts-atet no «einllétlo, com Udy Miebeih, ul uma cevelre; • «ntl eom Fedr» ou Ro-Min», como um t.a-bolo dt tmor o de llrltmo.Ismtlli, a louca, na torre, v-í uma lua rvj céu• outra lu» no msr e...

H»U _ ataaã-tJgV. mmUm mmmm\ BBBBi SBBMSBSatSBln*J »1»»bs»>"i<HV gjt»«s| t^tavV SSW Wmfwmf9m'

QaatiaQt>t*is dessot ao atar

At SSSS «-St aat-SJS «*>• «te»Ra-fb-saa «ia ma* am matSos sitas wWbi a* «séti

S« fôssemos om Itinerário dentro da poet'*ainda tuipreenderitraot grandes Instante» tuna-tie-», etpMlilments se mvocitsernoi a Btud**Itlre, Po» e outros smsntss "ds I» vokapté dtIs douleur".

Tetvabéni ot bicho» d» Urra te deixam In*(lucncltr pelos mistério» da lu». Ladram o»dt», esntsm ot rouxmol», 01 eteartvellioi vimbrilhar nat srelss com r»í*nlnitc*rielst <Jo mtrs s» aranhas tecem mais sutis tob • lu: d» lu».

A$ rnulherss, tllm d» sormrotn o efeito ro-rnlntlco, como os homem. »>J«T>»wimentarn et-tranhss e Indefinidas metamorfose» no próprioter sntmleo. Oi loucot ficam mil» louco» nalua cheia o ct tervagtns msit sguerrldos. Ttltftnimeno» revelam ot efeito» Imponderáveis d»lua ns vida instintiva dos tere».

Mas linda exltte a su» presenç» n» múslct.NAtte momento, em qualquer parte do mundo,tslvei em Nov» York, um hornsm colocou ttrbre um disco de camiúb» um pino ponteagudode eço. Em ittenos de um mmuto, a msit de«-uatro mil quilômetros de dlttórtci», tob • luzda mesma lut, notas mmicsli. plentt de belezs• bestltuOe, dlspotttt na mesma frase melódica,sempre mt!» e msis proftjntJaTnenfe penetramo» desvSot e-nocionti» do espírito s rios colo*

caav. em lace «te mistéri» d* tu». 0» tmgettH.dadoa raumsnot ttnttrm noto» crispadat, umtom rmit-csl qu» ler» diuitmenie o corte»-como um gHto d» dtV. Todevl», no mutínocltro-ttouro «iot bemé-i, * rnMm» Uata Inicial-atrmantxe, num* vttifio ctomilic» lurvvtort»dente. I o espirito m vil wnllndo meltd» nu-mano, rntlsde anjo. Alg»jma iment» lr»«*diauniver*»! te Irsdug ns ttrens irineta do eiargío e, tsymo »« lé-ste um Interveio de **egria tn*Ir* »omb(4i, como perolti (ogadst nt Hipetil*Cie negra do mirmor*, -ucmémm-sm ga notai d»•llegro, no mesmo c<im» d» «Toaltaçto emoiiva.Entio, • nots» Imiginsçlo vitualiis » cabeç»de um homem, um» c»be»}< que te ergueu msitalto «tu» bioVst de outra» cabeçt» humana».Cl» ttli »*ni».lo. turdo • trágico, criando a mu-tica «o seu p-sno. Seus otto» lodsvta flt«mvmait penetrsntst <-ue outro qu»lquer. o discotugettlvo il» lua que dllund» «Mtrtvvhat o m«t*terlosai clarltitdet ns peluttm...

Mat nao (oi battant». Outra mensagem dalua, em form» mjsleal, ->enetrs-not o otjvido.Etta veio de Paris. Onda» rnutleslt, am ondaselétrlcit. cruzaram o Ailantko até nosso quarto,Um pianista d» gênio com O cérebro e O cora-çlo na ponta dot «sedo», ptrptua o teu ligeiro-touchtr" nt» fretes «lernarcadat ds D-rbutty.E todo o denso minério da lu» te difunde nsmelodia, sm teut ri»»*nd-ot, tua» c)tla*adlitimatatonalidadet, suat tesuturat i-rtponderaveit. Optrnumenlo u »dttga»*s, frvelimorlo»*la--«- olornrte Incliivo n» carnetraçlo dat purtt et-tenclst. Entretanto, tenta-»* o calor humanode que ettl irnpraa-tada a risa a sutil musical.-dada. E nota-se a lua. Tetves quando ela abreet taist n» superfície do mat, quando tua luzdiifane envolve at colunai d» templo grego, ouquando penetra uma atcova • Ilumina uma et-pidua nua de mulher. Vemo» ot seut ralo»de sonHo sobre a cabeça «ie um velho no |erdlm público ou llumlnsndo a face cantada de"vcdettet" chelst de etperançs o \dóa, mst I*cm declínio. Tódss st Imsgen» tio sugeridaspela melodia tran-perant* • tunsfis-j-ad* a queDebu»sy chtmou "elsV de turts". Todos os de-vancíot da imaginscSo se ttjrnom permlt-ivclscm meio sos mlstériot tonotMt.

A mú-.ica parou. No <jus»s pstétlco ti lindodesta noite, vemot a tua vagando sflbre morro:,msr, penedo» e edifícios, «romo etrranna va-gabunda. Alenta «iperançat, àdéln e «moç^et,di cKpressâo i vida t tuavldsde» I morte. Susluz difusa espemrse Hora predismente tfibre omármore e Ot itebettro» dos túmilos. Su» pnrsença entre o» mortoi tem um» s>tpres*so deprofurtd» calma, poi» o seu mistério, que tu-per» o tempo e o «Mpeço» ram o rne»mo tenti-do diante do horror ou do rn»r» real irado *>»tase de belet». Parece o olho febuloto de umDeus tuspenso no espaço negro de noite, s»h>tindo tranqüilo is muteçSes da vtda, o fluir éter*«o do tempo sobre at noites csoeçes e diver»?intto-w com at transitôriat ptlxoet humanai.

11,'MlwrtlrtoilolMl»1 IriWtfso fe "Hi febtfrifo 1 fe Etlitltlfci

SUICIDOU-SE UM GENERALNAZISTA

Estava sendo julgado emNuremberg

NUllEMimnG. 29 (A. P.) —O general Franz Bochmc. pro-nunclnilo pot* crimes de guerracometidos durante a ocupaçãoalemã da Iugoslévln, morreu emconseqüência tlc fraturo do crA-iH-o, ao se atirar do corredor Ooterceiro andar das celas da pri-são dc N-ircmbjçrg. n noite pai-tada. Iliii-linii- estava acusadode haver tomado reféns e orde-nado a sun execução.

A GUERRA CIVIL NO PARAGUAI

Com • Prefeito ai professo-ras reeém-nomeada s

O Prefeito Hildcbrando dc Géisrecebeu, onlem cm seu gabinete,a» novas diretoras dc escolas re-ccntonicnlc nomeadas para. os cs-tnbelcdmcnto» dc ensino prima-rio da Prefeitura. Aquela» novesdiretora «agradeceram no Govcr-nador da cidade o ato que nselevou aquelas funções, reparan-do, assim, uma injustiça. Apôs avisita «o Prefeito, ns novat dire-toras de escolas estiveram ua Sn-Ia de Imprensa agradecendo no»jornalistas ali credenciados, a co-operação «pie os jornais cariocasemprcstnram.para «pie a Injustiçade que haviam sitio alvo, fos>creparada.

Em missão econômica daTchecoslováquia na <

América do SulPassou, ontem, pelo Rio. a

bordo do um "clipper* da PanAmerican World Airways, pro-cedento dc Buenos Aires comdestino a Porto Espanha, o se-nhor Vladlmir Khek. enviadoextraordinário e ministro plenl-potenciorio que, desdo fins donno passado, so encontra per-correndo a América, chefiandouma missão Incumbida do nego-ciar acordos econômicos entro* aTchecoslováquia o República* docontinente. Com o Brasil nssi-nou um convênio em outubroassim como com o Uruguai, emjaneiro.

DENTRO DE 10 DIAS ATERMINAÇÃO DA LUTACálculo feito pelo governo — As forças de Morinigo estão à

menos de oito quilômetros da capital rebelde

Foram comemorai»*, •••«-ta,tm lodo o palt, o "Dia do titt»tltlico e do firnirafo" a o dttt-tno-prlmtlro «nlvirtArto de et.*»lenda «Jo Intlltulo llratiltlro «leOeografla e r*.»i*lt»tlc».

Netla Capital, u teltnldadiitlsrram Inicio tt I horat de Mt*nlil. eom • eeltbracio de enlateitm aclo da gracat. no Igreja deüauta l.uiia. no dwerrer da ejoalleva lugar a 1'atcoa «to E»i»-.li-tico e do Geógrafo, havtn-to ocelebrante frito ama nrltlta¦lutlva ao tignlflntfo tta eerl«nmnla a t rnnfratcmltacia útttilaliitlcai * geógrafo» hratt-Irlrm, no eiforro comum para omelhor conhrclatenlo do nettopalt.

Apó» a ato rellgloeo, foi ter»vido café. na ttdt do I, B 0.E.. à Avenida Pretidente H.»>»c-vell. 1S6. Terminando o fuaeh,rralltou-te' 4» 10 hera», amairiiin da Junta Kxecntlva Cen»Irai do Contelho S-dnml é* Et-IttUtlca. lendo tido reeleito atcurto da metma, nara o certode Secretário Geral «to C. N. E.o tr. M. A. Teixeira de Frettat.Durante a ae*»io, «ru» foi p*eil-dlda pelo tr. Heitor Dracet, P.*t«tldente tm exercido do I. B. C»K.. o tr. Teixeira de FrelUt feauma e-poileilo tobre ot traba-Ihot mali rccentei levacht •efeito pela entidade, fnrmuan*do agradecimento» aot chefe» oeServiço e »'.- Secflo. bevn eomo aofuncionalismo cm geral do In»tituto. pela operosidade, d-dica-(Io a Interesse deeenvolvidoanat tarefai tob mat retponta-hllldade». PropOi, tambem, oSecretario Geral, com unânimeaprovação da Janta» voto» decongratolacoct da direção doInttituto com o Pretidente daRepublica, pela atenção eípcdalqae »empre dispenioti I obre do1. B. O. E.. e com o Embalxa»dor Joté Carlot de Macedo Soe»rei. Pretidente efetivo da entr*dade, tr. Getulio Variai a Ge-neral Juarex Tivora.

Seguiu-»* ama tettlo comem-»*rallva, no mcimo local, promo»vida pela Sociedade tlratllrlrade Ettatittlca. eom t preteacade grande nnmero de preflttto*nais da Estatística e da Gesgr.»fla. e de sua» família», aien, doautoridade» e memhrot da dlroação dos Colégios Integrante» doI. B. O. E. Falaram, pela S. R.E., o engenheiro Moacir Malhei-ro» da Sllva, representante doMinistério da VUçao aa Jur.laK.-ccu:ivn Central do C. N. E.fpelos geógrafos, o dr. Paolo Al-ves do quadro de servldorc» doConselho Nacional de Geografia Je pelo» Estatístico», o Ur. Máriortiller Nanes, de eroedro de ter*vldores do Contelho Nacional deEstatística.

buenos Ainns. a» (a.p.) -A embaixada paraguaia anuneioaIta-vr tido informada pelo aeugoverno dc que at forces kgalls-tn» chcgnnini a mn ponto a me-no» de 8 km», da praça-íorte ro-bclde do Conccpción.

Funcionados da embaixada di-zem que, na bate dot informe»recebido», o «rov»-rno calcula quoa guerra cm! termine "«Jeotrodc dez dlnt", com a derrota dosInsurrdos. ,Mensagem de Morinigo

ASSUNÇÃO, M (AJ-.) — O Pre-sidente Morinlgo, em sua qualido-

DEZOITO NAVIOS NA FILASANTOS. 2» (Ataprett) — En-

contrnm-se na fila deste porto.aguardando vaga no ctlt paraatracação, 18 navios, eom 73.018tonelada» de carga geral. O ea-heça da fila'está á espera desdedn dia 30 de abril ultimo.

da «te comandantc-cltefc de todasa* Força» Armadas do pais, on-viou uma mensagem às tropas le-galistnt, conaratnlando-te comelos "pelot retumbantea triunfo»

a>icanoadoa ttoa ttltímo* dias", epresvndo, ao mesmo tempo, a rá-pida liquidação dot ''rebeldes"que se ergueram contra o seu go-verno a f de -nitreo «Jeito ano.

PAZ EM SEPARADOCOM A ALEMANHA

«WASHINGTON, » (R.)

Em entrevl»ta colrtivn à tmprenta, Marshall declarou «roe et-lava muito interessado na tugettio feita pelo ex-presidente Hoo-ver no sentido de que os Estados Cnldos. Juntamente com ouiT°tpaíses, íiresse uma paz em separado cam a Alemanha, se a UulaoSoviética persiitltte em suas táticas de retardamento. Marthall ne*gou-te a entrar no mérito da sugestSo. O Secretário de Etlado des-utentln que tivesse recebido qualquer proposta da Grã-Bretanhano sentido de que 01 Ettados Unidos contribuíssem com a maiorparte dn» despesas na tona unificada de ocupação da AlemanhaA-reseentou que qualquer proposta neste sentido teria, natural-mente, examinada, mas nSo seria necessariamente adolada umasolrção fítvoráve". , v. _

níveis de vida e produção nacionalGERALDO MENDES BARROS

DE GASPERI ENCONTRADIFICULDADES

ROMA, 39 (De Norman Mon.tcllcr. da U. I».) — o Sr. Al-cide de Gasperi voltou a ádinga formação do novo governo Ita,»llano, o primeiro em que nfio es-tarão incluídos os comunista»devido a ahrumaa dificuldade»surgidas com oa pequenos par-tidos que espera, incluir no pa-binete Gasperi admitiu o fracos»ao momentâneo dé ruas ques.toe*, declarando que "prosse*gulrel minhas consultas tm»nha pois nfio pude termtná-lat]hoje". Ao se lhe perguntei!quando terminaria a atual criseinlcladn hà 17 dias. De Gasperire.tnondeu que: "Esncro dar r»conhecer o meu govírno aaa--nha".

R0pr1s11.tv.il • Brasil ntCtngrssss lntsri.Miii.il

ds EnfsrmacsiiRetornou, ontem» pelo avlif*

da linha paraense da Panalr doBrasil, procedente de Nova York,via Belém, a srta. Zalrn CintraVida), presidenta da Assocritv»de Enfermeiras Brasileira oque representoa o nosso pais 110IX Congresso Internacional daenfermagem, em Atlantic Ctt*-»Estados Unidos.

SEM ESCALAS DA INGLA-TERRA AS BERMUDASBEllMUDAS. 29 (INS) — O

primeiro nvlSo que voa sem os-cilas ontro a Inglaterra e Ber-nítida» escalou hoje no neròilro-mo de Klndlcy, cm Bermudr.. «s3 horas da madrugada, tendopartido doze horas antes do nc-roporto de Hoats Row .nus vi-zinhauça» dc Londres.

Esse avião da líritlsh SouthAmerican Airways fez a primei-ra de uma série dc vôos do ex-perlcnclns. rcabastcccndo-se decombustível» no nr, qunndo nas-sava sobro os Açores. Slr AllanCobham. trlpulanto do aViãu,declarou ao chegar a Bcrmudaque essa máquina de tipo "Lon-caslcr" demorou meno» de 20minutos cm se abastecer, no nr.de 1.800 galões de combustivei(uns 7.200 litros).

P BLO recenseamento dcm

lhões de habitantes, dcslsomos quarenta

1040,c um ml-

Boi para dar e vender. * .

OD1KETOR jícral «lo-Departa-

mento fla Protlucão Anintnl,regrcssuntin, tie viagem, ao

Triângulo Mine.ir<>. ondo fòrá aserviço do Ministério da Agricul-tiirn, revelou, em ejiiiiísivãii feitano titular dnquelu püstn, qne exis-tem. s» cnrfítiiaz. çcit-a de ......150.IKIII' cabeças dé. gado . gttrtlo,gado parn o qnql. explicou, tlifi'-cilnu-nti- será. conseguido''".trans-l>ort'ç, vislôiquc a Estrada dt- Fer-ro Gtiiiiz dispõe unicamente dé Í5"gniolas" apropriadas, quando,-para fazer face as ncCcssitlades,serin preciso um numero bem íilhtseleva lio. Acrescentou, mui», aque-le funcionário, que o transporlu npé poderia ser feito, ums ;ii>t>uuspor iinimais magros e Rnstniitlo ile49m 75 tlias para clicgnr n Barre-tos, onde está o frigorífico maispróximo^

O depoimento ..do sr. Blanc dcFreitas mereço mn comentário es-pecial, pois «pie tU-monsIra:

n) que a deficiência tlc trans-portes é uma das causas da faliaile carne nos mercados consumi.

dores, ncsla capital .inclusive, e,portanto, tiú especulação « tio ai-to ]m-cço c do ¦ racioiiiiinimlo dopi-ntllllo:,

''

li) i|iic, não podendo ser- apro-vcitndas, nquelas vento e cinqnen»ta mil rc.ibeçn» fcrãi), no' pròxl-mo aInverti*»,' sofrido enorme re»tluçâtt lio • ppso, com graves pre-Juízos para a pecuarista, «pie,ngorn, será ohHgntlo a-mniidnrseu giuln a pé pnra Barreto*,^preço Imlxo, c mnis tarde, pershi*llndq á insuficiência de- "galo-Íris", terá dc se retrair ern aeu»negócios c mnjortir o preço dogadn,: com' reflexos nindn mnisdesfavorável» no comércio da car-ne, e, consequentemente, na eco-noiui.-t popular.

nsttiinns, como so.,,vé. cm. facede uiim'siliinçâo que reclama cor-ri-tivo enérgico, t, de se Icmbrttrn respeito,' por exemplo, que JAestão liem rtdiantiidn» as nlii-ns dealnrgiimènlo dc' táneis e de cor-rctâolde bitolas da E.-iF; C. B..a fim dé tornar possivel onpro-vcilanicnto de locomotivas e »-a-Kões reci'in-!idt|uiriilo». Fez estenmito bem o governo; comprando,

Despachos s audiênciasno Cateis

O Presidente da Republica rc-cebeu, ontem, no Palácio do. Ca»teto, parn déspaclio, os srs, nl-mirante Silvio Noronha, c Mor»van.Dia», dc Figueiredo, ministrodo trabalho; c. cm 'audiência, ns.eongressi tas Ferreira Moacir,llenjíimin Fnrnh, Artur Fischer,Arruda Câmara, Toodulo de Al-hnqoerquc. Manoel Novaes, Alui-zlo Ferreira. Plínio Pómpcu. I.aii-rn Montcncgro, Felinlo Muller,Poncc dc Armdn, Mnr.linlnno dc

^Araujo, Ncgrciros Falcão, Etluor-do Duvivler, P,lnto Alelxo. DarloCardnzo. Regis,Pacheco. Luiz Jn-cv Dinit. Leandro Maciel, PedroDntra. MngalhSc» Tlarota. Angus-to Melra, Duarte Oliveira. Lamei-ra. Bittencourt- Rocha Bihas. Ber-to Conde .c Waldir Bohchid.

Biialmente distribuídos polo lmen-sa árc» de oito milhões e melo dequilômetros quadrados. Mas, ln»felizmente, nüo somos quarenta eum milhões do consumidores.Grande parte da nossa populaçãotem seu Índice do produçáo c ocorrespondente poder aquisitivoprâxlmes tlc zero. Milhões de bra-sileiros produzem quase' nada econsomem ainda menos. Econo-mlcamente, procedem como se nfioexistissem.

Em lccgas zonat do pais, vive-se num regime econômico quemal ultrapassa a fase da simplesapropriação. Uma agricultura ru-dimonter, copiada dos indloa no»seus processos, fornece o lndls-pensável parta, nfio se morrer defome. Ò recente volumo do senhorJosué do Castro — " Geógrafa dnPVim3" _ mostra-nos as extensasáreas do fome endêmica e cpldê-mlca do Brasil, bem como aquelasregiões do conslante subnuti>-jfio.

.O sertanejo constrói sua casautilizando os materiais precáriosencontrados ao alcance dns miios:6 primitiva, antl-hlgiênlca, sem ominiiho conforto. Veste-se de tra-nos (quem viajou pelos sertõesbrasileiros ssbo que nfio há «x.\-goro na afirmativa). Desconheceo hábito do calçado.

O baixo nível de vida, no entan-lo, não é um mal exclusivo d".spopulações rurais, 'se1 bem queentre ch-s se manifesto de manei-ra mais gritante. Nos grandoscentro», como o Rio c Silo Paulo,

cas. Somente como exceção apa-iccem e predominam motivos deordem dlvorsaa — rellglcooa, poli-ticos, culturais.

No Brasil, o triebalhador pro-cura os cidades porque nfio podedver no campo, onde percebo ta*lários do fome e oe baixoe lndlceada produção agrária nfio lhe ofo-rocem suficientes meios de «ub-slstêncla.

jã nfio exige demonitracfio quea. elevação do nível de vida daanossas populações depende do au-mento d» produção e do enrique-cimento do pela. eltodo» a umaInteligente política social, a fimde cvltnr-se a chocante detpro-porçfto na distribuição dos benamateriais.

Porque, entre n«Js, o fenômenodo pauperlsmo nfio ae apreeentacom os mesraoe caracteriaticot dasnações densamente povoadas e tn-dustrlallzadas. Nelaa, a pobre»resulta da mâ organização capl*tallsta. Ê «mi» "miséria lrnered-da, proveniente da má distribuiçãodos proventos do trabalho". NoBrasil, "em larga escala, a pobre-sia decorre da insuflcfêncla da pro-duefio. do atraso e da InstabUl-dade do meio".

O combate ao pauperlsmo, o au-mento do poder aquisitivo do povo,a integração, na vida econômicanacional, de milhõot de brasilel-ros constituem, em nossos dias,preocupação absorvente de admi-nlstradores, parlamentares, eco»nomistoa e classes produtoras.Todos compreenderam que oa pro-b'emas dos salários e daprodu-

ogetam igualmente centenca de çflo. entre nos, se acham li-dlsso-... * _». I...I. Jn> nuln I «_* •_ 4_ ll-*Jna m. MMak aa 1*Má*1f>.

nsslm máquinas e vagões mal»moderno» e dc maior capacidade,o que mnltõ beneficiará n pro-iIuçúq. Bdnmo», porém, cm que,ao mesmo tempo, seria de todoconveniente -que ns autoridadescompetentes,, no coso os mini»tros da Agrlculturo e da Viação,cuidassem de adquirir mnior mi-mero dessas modestas "gaiolas",hoje tâo necessárias, o que viriacompletar a obra iniciada.

milhares de desajustados, cujoganho está muito aquém do mini-mo exigido pclm dignidade humu-na. .

«Ds estudiosos apontam comooausa do pauperlsmo nos gran»des centros industriais o constem-te e or.da voz numeroso desloca-mento da gente do campo paraar. cidades.

Mas qurt a rozao que determl-nn essn fuga á terra? Simplesprazer dn aventura? Natural ae-duçiio da vida urbana? Não. Acausa primeiro do fenômeno datiísrurr.-Uzação nncontrn-ro no balso vivei de vida dos campos.

As migrteõès, om todos os tem-pos c om todas.as rc*!ões da ter-rn. tiveram c-continuam a ter nopresente fortes causas cconôml-

iúrelmenté ligados e que a tndli-íncla do homem brasileiro *wtí*ta d* pobreza nacional.

A respeito do assunto, hi todauma rica e numerosa MWtotTnfla,ondo oe busear seguro e tMBiple*to dccumentárlo.

No Primeiro Oon»ff«5íao Brajt*lelro do Economja. renllrano nei-raOanital. e' na Conferência de Pe»trônolls. o problema mereceu de»tido exawe, em todos 09 seus «ra-dados e comnlexoa asnectos, sen»do Rprcsentadss o-igestôes e apro-vrfdas çonelusôes do mais largo ai-cavee prático.

Com a dupla autoridade de eco-ncmtsta e de líder da Indústria,o Senedor Robeito Sliimnscn, des-

desenvolvendo intenso trabalhopela elevação doa níveis de vida.Hi vinte anos, no Centro das In-dústrlas dc SSo Paulo, clamava,documcntudamcntc, contra a bal-xa remuneração do trabalhador.& de então ate hoje, nfio descan-cou no seu esforço, no qual náose nota o mínimo traço demagògi-00, Incompatível com t» sua for-maçfio pragmática.

Sucederam-se os estudos e espesquisas, ao mesmo tempo que,nos conselhos econômicos, na vi-da parlamentar, procurava «sela-recer os responsáveis pela coisapublica sobro » urgente necessl-dade de medidas adequadas paracombater o regime de mlserablll-dade em que »regeta «rronde parteda populaçfio brasileira. Na Cons-tttutnte de 1M4. *p»*»*e-.tou • de-fe-tdeu emenda que, aprovada, fl*00» faaei»do parte do capitulo "Daordem econômica e Social** (ar-t!go HB. i ttoioo), e pela qual sei3tebe,eceu a obrt^tortedmde, porparte dos pc-feres públicos, do le-vnntacncnto perlôittco do padrãodo vida nas várias w«*iôes do pais.justificando tal Iniciativa, accn-tuava o sr. Slmonsen a ^necessl-dade de terem os "-avernantescanstantemOnt» sob seus olhos acarta, da» condições de vide das*w»^ta.*t5e»*, a tlm He que oonstl-tulsse-sua oonitante prc«3<mpacãoo tmvrémo de todos os meios ade»quados e possivels ft sua melho-ria", idêntica proposlefio tol apre-sentada por êlo i Conferêncl-.Pan-Amerlcana de 1W6. 'Revela,ainda, a mesma elevada prcocmia-çáo seu eficiente trabalho na fun-dseSo do Serviço Naclonai deAprendlzaeom »d»isWi\l «,do Ser-vleo Sodal da Indústria, duat or»-xnlfiftçoes onde ee patenteiam oInteresse pela melhoria das con-dtefiea de vida do proletariado et» vttdria do esolrlte de oolabora-çáo entre o poder público e a lnl*dattra particular. Ao Conselhode 1-ollUea Industrial e Comerei-"do Ministério do Trabalho apre-sentou c«mtri»itçRo de» grande vj-lor. batendo-se pelo ojanejamentoda eeonomla nadonal. a fim oepossibilitar a melhor utlllraçáo dnsnossas rlqueTOt naturais. Maisuma ve* expôt e defendou sua te»se, que brota da realidade nado-nat: Somente pelo aumento daoroduçáo se conseguirá a eleva-

''uma vei que a retribuição dnhomem é fixada, «m grande P»r-te, pela própria produç4o,,. A fa'.-ta de compreensão do público e ocombate da "falange dos que tefiliam i ortodoxia do liberalismo"nfio permitiram o êxito dos tra»balho» do referido Conselho.

A persistente campanha do sr.Slmonsen se desdobra, ainda, emvárias publicações, teses e confe-rendas, entre as quais enumera»moa o tatereatantlttimo ensaio pu»blicado pela "Revista Brasileirade »tatlstlca" sobre oe fatores«Hcmômloos das migrações e a con-ferénda pronunciada na Semanade Ação Sedai, realizada em SftoPaulo, em 1940, meando o tema:"Níveis de vida e a ecorwtnla na-cional".

Agora, em recente discurso noSenado, o autor da "Historia B»tiômlc» do Brasil* volta ao tema,estudando, com clareia e seguren-ça, diversos aspectos da vida econômlca atual, que classifica como"crise «te cres«lmento", e me*-trtuido a rwoestldade de dleclplt-ni-hv, no bom sentida "»-tsandouma corajosa isolitlca de combateao -«uperismo''. ¦ Advoga o plane-jamento d» eo«>no-rtla nacional eindica várias medidas neste sen-

Salsas or troca tio oortifloa»dos aos protétioos lairta»

dos polo InsNtato íRonaseonfa I;

' Nos próximos dias 31 de Maioe 1.° de Junho será -realizada.das 13 is 18 horas, na sed. doInstituto Renascença, sito' napraça Tiradcntes S5, 3.* andai-,uma exposição de trabalhos cs-cola res promovida pelos pntítl-cos laureados deste ano. Igual-mente, no dia 31 do corente ás30 horas. - far-se-á a entrega so*Iene de certificados aos dimuioiprotéticos. tendo sitio escolhidao auditório do Ministério, duEducação para a dita cerimônia.

1 ii". 1 11 »ii, „|

Nio riconiict • novo ga•virna da Nloaragaa j

GUATEMALA. 29 (U. P.) —O Congresso aprovou uma moção para que nio aeja recontae»cido o governo da Nicarágua.Tanto a imprensa eomo funcio-nftrtos oficiais opinam qne o re*gime de Somos» nSo será re-conhecido, tendo o Ministério doExterior anunciado que depoisde amanha será emitida uma

¦le lonea dati «m uma persls- ç5o dos níveis de dda «»-«»»•tencia nunca aerós ^uva^em l rt*nte baixos da nossa população,

&!,. antas r^»^'^namectò da, grandes cidades, a ^^l*e^^eXâítfàmdhor «JiBtribuleTo de progresso *w ntot*»*tu»»as»M ua legttofto dapelas vártas tHHae do pnls e ft Guatemala.cttmraaçao das Imensa» diftciMa-«tes tm* det»»r«Tn de. e*ic«s-lracr«centtiiçno urbanti: o nsiwmtoda renda nacional, pela melhorutni-tbÇSo da» ílrmrttis tiftturals eo harmonioso tortaleettnwto d*todos oa »»eterea da «^rcdaie*». Osrecitr-o» ftaiincelros T-sra a- reall-rsdlo de um'plano de Ut enver-wdnm podem **ov!r de dtmti fori-ter — taterna, pela p«w*»anea dosbrattreiros e pelft tete^ticaejodo trabalho* • r-cterna, peto crídl-to fornecido pelas nações^amigas.O discurso do representante deSilo Paulo, denso de Mêlas, ricode sugestões e Km dúvida um»das mait -wjantes aflrmtacoes decompetência e etclarecldo pátrio-lismo que ]â surgiram em .nossoparlamento, nfto pode ser tornadorpencts como um "test" de eru-dlçâo, Ê uma contribuição dcgrande vulto para cfualmter es-forço ronstruUvo da economiabrasileira. ....¦•• " H*-ri

Vota aa contraia da aasrgiaatiiisa

I.AKE SÜCCESS 30 <A. P.)— O Comitê ExecuUvo da Co»mlssfio de Energia Atômica «Ua»Nações Unidas aprovou por una-nlmidade uma resolução tovtètl-ca, que — segundo alguna deJIê-gados — se destina av Investir oConuselho de Segurança de po*deres para aplicar 6 veto docontrole do energtav atômica. Aresolução foi aprovada por. 11votos contra 0, eom a Colômbiaausente.

A votação foi feita depois,dcos delegados terem rejeitadouma emenda nortc«amerl«*anapara quo fosse especificado queo direito dc veto nfio se aplica-ria às questões de controle daenergia atômica. _—- ,

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' . .. ." -i —-»-». f!Mj^^mm>^-t--^Mvm(-i ¦- ¦^¦myttmm. •*•* mtÊsrrr^ "

I'mo or. jAKüno - sum-r-riM, to na maio or isiu manha - paoixa i - j

\ÉOAM\NO COPACABANA^

-«.oflir.v /ii»*»M Jn < i./.4.jt<4«..i Ht**t iiptela, Ittalh¦ J tapa-ee a lula em bintficlo da Prú-Matt*, qu* liv* coma%rr pniraeinaaora a unhara Fernanda Mela Muna, Cunilan-dt d» um ttptinttti» jantar * d* um magnífica dttfili d* ma-dai orientada p*la «rnhara Matiq Lulta Mela, a noile ne Co»pacabana etliv* lindiulma. tinir* outra* nofi|i>«ri figurai da^gtand.mandi* cailoc* foi anotada a pretenta d. i>. * ira.Mrla Vttnt, ir- * ira. Minlitro da Agricultura Daniel d* Car-velho, ira. iilla, Wathlntien d* Souto, a príncipe d. Jota dt(íileiiti t Bragança, pi inte ta Braneovan, ir. * tra. Bandeiradi Mel», iria. thia fíeniti Maloi, ir. i ira. Otávio Gulnli, ir.lira. Jeel Monlelr», sr. e ira. Òlavio Slmopiin, iria, llln.hC.tdoia Marllni, itt*. Mariie Miranda Prtllat, ttln, Maria He-Iene Stbrt, ira Babg Cirqulnho, tr. * ira. Catlot Lati, ir. •tra. Ctell Hlme, tr. » ire. Oiralda Balltla, *r, * ira. Ii"dnu»Otávio Filho, sr. e ira. Alexandre Ceifa, ir, e ira. G-utde*Nogueira, pintor C-Ilberta Ttampawiki, ir. e ira. Anlonlo l.el-le Garcia, aonlila Jaelnla di Thermei, sr. e ita, Jet4 Cortei,sr. t sra. Jorge Mim», o ronii/nriro da f'ml-.nt«t.h da Francae unhara tZtlrnt d* Crou, vitennd* e a vltcondtiia d* Cama-xlde, tenhora Luit Alvará liberal, tenhora Nenellt d* Cailra,sr, e era. Waldemar Cordata Marlim, ir, e ira. Olímpio Ma-termo, erta. Terttlnha Alencailra Guimariu, tr. Guagnl d»Moreopoldl, tenhora Gnedei Nogutira. Como lemprt noi 4 lm-paulvel dar a llita completa. Tambem not 4 impotilvel acharum adjetivo capaz de realmente tradutlr o qu* foi aquela noiten» Copacabana .

PLAVIO CAVALCANTI.

AafrortiriooIVI r-r»|--B45 h.'. . «.. a«l*w-*-r.»

r.Uürto • ¦.DUM CCUO COtXHO DASRgrm, fui» í. ar. tiM.tr <-. *••••.tuancars. «. *A Metti", t ni a.peto. Ora. NMtr <s» Xnm. Bm «ia'«•«Ati. » re» Attli», • »»»-t Kfrt.n-i»p<iM»-« ti phmu d» ru r-to.«Ill C« cSM'4i, ser Ua ImUm «tu.

• *i.ia*e r-iirretrl-.! 4* Kl, Platine»lw.»T.tm. nih-i tt u. Pedra r.mui.mo • 4* D. tUri» <» Cre» PernintM,ceei e »r. itnu Por.tra 4. »»*u», t-ili* «o -mi a.uri. P-e.sra «. »:in_ O. Al.*«-.<r,*.» <» RMa «• boji-j. Ai.r.rr.tm i ratitvnt mt t.ttj», tt i:hora» u Murt» 4» Ent*ab* Re*».

VIDA MILITAR

B*a"i»j» "*.«•• m M»im «• ir. ».»• a-.rr.it»»»*, o «nlit» mat-t-aontal «•lenhM-.nh» Aiir.» «a atira, nih» t»vara Aldrt «oi Bento» «» abra, eca ••r. Neieon P»m.r» filha 6. tr. PiseLd» r»rr».r» . í. i. AnMnitta l**rr*ir*.O ato r»!i»lt»3 r»,i:i-r.,*,» ti U,Mnatctl» U.ir.i. o» nelro» recoberta o»t. ittp-tnnta» t n«ui imii*. o eol*ta» tTrai-ur. MalcJ»!» n.o 4 em D*t cutlibo.

R*al:»-i-M ao presta* 41» II amanh».

Clubes • Festa»— tuna DA A.B.A.P.B. —

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MOVIMENTO FORENSETribunal de Justiça — Fazenda Publica

CONFIRMADA A ABSOLVIÇÃO DOINFRATOR

TSttiv. Munia», o.it. .. ¦ T»rt.lr. Cl*-.»r» Crlmlrul, »ob a pr*t dtncla 4or"ea.mbarp;ad*r To-c»r.o E.|.inola. i*n-de lulsado o» »*»u!n!»i brec.»-o».

Converteu »m dUlftntl» o ]u'.»»:n.n-to do -habiu-eermii tnip.tniao tnr»ror dl Jm» Coutinho d» Cutxo. Jul.Itttt proc.d.nt. o conMto dl Jurlidl-do mdtado prln Jul» di Primai.»Vara Crlmlati. pare deel-irar compo*t'»u o Jutaa dt Dt-traa Vara Cri r|.sa).

K»eeu prevtmanto » .p.l-e»o ertml-s«J tntirpoiti por Oll-npte Barboaa d»Anui», eeadaaido • otto raiM. dip.-ltt», fer f.rtm-nt". l»i-ei, a bm•aatm ¦ tntir-xw-íi ne onc-mo e* J««»roaealvoa, abtelvtdo a* errma p-.vt»-te. aa lal d» aconamut oopule-r. Foin»fa4» |imb«m.a «palacto Intatpn*•a, na procuro da Jr.-,u'm MarinhoAlTM.CONOSNAOO A.SETB ANOS OI RS*

cluiâo. nieoantu i-ara o t.° M JUSTIÇAtn » tl JtJMlro do eorrent. ano,

« -tribuna] do Jurt «.ond^iou, o muM-nu.1 Santana a aar. em»» da reclu-»»o, »o» tar aaaaaainido rua amint»Amtric aaaadn» dl Unealo, na Praiada Ptnto. Nlo li eonformando, In-tirpta apalacto da decide, tob o (un*4untau> da qua msin Mmpra a cru-teria da erttn.. nlo pod*-n*e aar. u*alm .pmvmldà a cul».. Nlo tuvendoprevia eoneludentta iu» JtutUle.»--.a-ruita daetda, padlu » ab-olvldo, eo*ma madMl d» juitita. Ot auto» da-rara entrada na aiertrarla, tmdo »l-l->dMlgnide o dncmbirsidor Adtl.TitrTivareo pare r.l»t«-tMO TÍNENTt GANHOU A ACAO

1*1 ternpea. Jo»4 Srtrl-.o do» San-te». SttruTido Tm»nf« do Corpi. 4.Puatldi-M Kcrv»"., pro-9» uma »Clocentre * t*n!lo, atolando au*. »mltn, .fera reformado l por »tr . da ilUa*dura' a qu», nto m reafnrmando, re-correra para a.CecnJida R.vtaor», qu»1I-» deu »»nho di eaijM. attirmiiiun-do » »ua r«lnt.(rac»o. .Entretanto, nGorlmo nto provtd.nileu a reo.uv«o. Uai, promover

'a acoo. O Jul», «x»-

minando a- aapeete, lui-íen precedentsa aelo. para a ef.lto da reverdo ienuter » atividade, a-Mat.vado o »eudireito • promoeke ao peato a qu. te-rta' atlnc-tdo, ea nlo toa» retorna-to¦dminUIretlvomente, com toda» »« van'tatem-a recallae eacturad*.NCOADO PROVIMENTO AOS

AGRAVO»Ai Ctmarea Cível» R.unttcii, am •**•

dd da enúm, aob a prasldlnda riod*Mmbar»adór Vicente Plragtbi, Jul-«nu o» .Mutntea proe-no.. >AGRAVOS DE DESPACHO NAS APB

.T.ACOES CÍVEISN.o t.tet —Relator — De*. GuUher-

fct' Entellt»; '

,Apelante - *Embar««nt»: A«ua» Na*

xaretn t.tda.:,Apalado» — Emb«*»*r4o»- Valdir Ay-

re* « Adriano Aucuito Ayie»; iN»t»do provimento .0 «travo, una*

nlr-i.ment*. • r- Presidente **m voto.N.e é.»n — Relator — De». E-i-leo

P»(*r»o:' ' . " '

Amlaata» — A«revmt»»-. ' AUnelda.Cirdoao a Cta. Ltda :

Apitado», — Afravédoa: Cl», tndu».trl»l M»r«»ntn "Çwa rrecíl.tr.ia" 8.A

Ketado ' provtinfnto v,o »s-avo, -m*.

nlmemente. — l^-eiridcnta *'ni vitoN.e 7.-0» - Relator — De». Eurlco

Paixto! ;.i ¦Ajpilant* ;—. Embarçant.: Frcmeico

d. Mato» Gualba,Apelado — Embírttíto: Jod UKucl

Al**»:'Ket»de previmenta co rrrevo, una-

ntmememe. — Prealdente »em v.to.N.o I.StH — Relator - D». B.ntUue

rialho,A'pelanfe — Atravante: tí-rrrnan M«*

d-lre» Mendonça:

Apelado — AtrfCB.de: Men.'onca Cr-n.iro da Cunha: »

N.a-ado provun.nl. i. a.T.vo, um-nlmrm.nt*.RECURftO DE REVISTA

N.o llt — Do Afravo de ln»tr.imen-to n.o 1 .SM:

Relator — Ou. Mardlo d. Qutirox.rt.vl.or — De». Afr-rlo Cueta:Recorrente — Rou flore. Cahim. aa

•litlila do aeu marido Ped-o Chrlm:Recorrido — B-pollo da Pedro 1 eo-

nardo Pellpa Fortuna-o.Pr.llmln.rm.nt. nlo •* onhecau d»

re-data. «-atra ae voto* doa Dai. Gul*Uiarme lânaUta, Ollv.ira Sobrtnlio aViera Broto.HeTBAROOS Dl Nt LIDADES NAS

APELAÇÕES CIVEl-tN.» T.UI - Relato-- - Da». A-y

Franco;Riiiaor — Dm. Gui»err>>- E»t»ilt»;Embartant» — A. "-.rbita e CU.;Emb.rf.do — Joio d. Ottvelia •

aua mulher. oJd An-rnto Noruelra a"»ua mulher. Frenético .loiiiilri', Ma-nuel Nomeira e aua mulher

Submetido o Jul»»m-nto at» qu*, iactoctda a quectto d» conatltuetonal Ida*,dl, paio a quem »»r« remetido o pro*cimo. pelo Tribunal Pleno contra o»voto» do* De». Serpa Lov». Af-3r!oCoita. Henrique Flilho, Frtderteo Su»-iiktnd. Duqui E»ir»dc e Flamlnl.i daRnende.

N.e ».«« -R.Utor -Du. Ema-nu.l Sodré:

Rcvlior — Dm. Ser,1» Lopea:Embar|*'cmt« — Antrmo Cahrrurel,

qu* ¦* aalna Antonio Servnor-elo,Embarcado — L. Teixeira PUUo a

Crdoao.Bubitrtdo o Juttamento até qu* o

Tribunal Pleno, a quem icié re.ned-oo o proetMO, *e pronuncl* «Abro »con»tltuelonaltdi4e d» lei contra ca'voto» do» Bm. Dc*. Sírpa lope», Adi*,nto Cotta, Henrique F.aloh, FredclcoSusmklnd, Duque Eitmda c Flamlnlod* Retcnde.

e*****e***e*eee***e4**e****e*4

nOFLulDINA !S

O rrt.;l«et. 4. rttptblica anineu 4*.cnlo. na pa<L 4» Ou.rr. r.omctr.ío:o Cel 4e Int. Anitsor Brarner Nu.nu 4» 8il.il Cbel. 4*. I.» C. R. .tr»n>i»rta4o^ 4o 4. O. it .o R. I.) p»r»o Q. S. O.', o C«l., 1. t., Alc»b.a4e»r.üi.ro 4u rumoi. Cb-I* io B. I. 4aI.. It. M . o C.I., 1. E. Ctc.ro Co*i.r4,Bubdlrilcr 4» BuMUt.n*4a 4o t»tic.:o.o Ctl., I. »,, J(*.l 4. Alarida cm.loIlrtnro,' SuMiretor 4. M»ter.»í 4» In.tea4»nct» 4o Sitrciio: o Cl., I. «.,Sott Amado Coimbra Cti.l. de Oatln*.M 4a D. I. E.: o Ten. Cl., 4* Oir.,Joio Pdro Oar. Cbef. í* I«.« C. R.(nortanopollO: o M»l. T.t.rinár.o, AUTiro Alret rinto, para Mrrlr na Sua.«íretorla 4» V.urtn.r-c.

TRA*t»n.R!ítDO: O C.I., 4* !of., PI*.meio JoM Carneiro Monteiro, 4o t.°R. I. ikrint) p.r» o «•*> »• I. <D»*qu» 4* Cixlai); o Mal., I. E., Jo»«rtiMiro 4m Santo» 4> Subdlretorla 4*TresjportM 4o Exército para a SuMLretoria 4» Traniporta 4o Bilrcito par»a Bubdlretort» 4. Material 4» Int.n*danela 4o Edrctto.

CLAS8inCA.tDO: tHi|., 4. Int., Boa.berto 4* Souia a Melo. no Q. E. M. A.

EXONERANDO: O MeJ., Veterinário,Benedito Brunb 4a BUra, 4U' lunçtM«u* *k*r* na Subdlretorla d» Vetaria»,ria.

AO-UCOANDO AO RESPECTIVO «HIA.DRO:. o Cal. 4» An., Atuliio Pinhdreferr»lr»; a MaJ., 4* Inl., F.rnanío Re.4riiu*a Peixoto: o 0»p. I. B. ManualMoreira 4. Sil-»: o l.e Ten., Q. A. O.,4i Int., Antonio Ribeiro Madeira C.m.po».

COKOEDENDO TRARSPEREMCIA PARAA RESERVA: »o Mal'., 4* Art., A4rianoM*t«lo Junior: «o> Ma).,

'd* Art., Jot«Ar|iU'M Vllu Boa» Mour»: to Moi,Eurlco Marta 4» Moral» Maio; «o l.eTen., Q. A. O., 4» Int., QmUro d»Ur» Clda».

CONCEDENDO DEMISSÃO: «o l» Ten.,Q. A. O. de Int., Itiaar Denlmo Al.b»rt.

NOMEANDO: ,0 Tm. Cl. RI — Dar.d l*al ds Meneae» Adjunto .4* C»t*.4ritloo 4o Coletio Militar P*ra u*r.cer o cario de Proteuor Catcdritlco 4.Alt-.br»; o Ten. Cl RI — Joi» 4» Alan*car Veto»,. Adjunto d. C.tedritt-o 40Colilo Militar, pira enercer o cario 4*Frofeuor Caiedrátlco 4» Ftitca; l.e Tm.Técnico d. RMorv. 4. i.» etaae", 4eEnt., M A«p. a OF. ei-.ailirlo» LulaCirloi de Bouaa Bittencourt » FaUpiCureio Filho.

PROMOVENDO: A CaP., 4» Int., Ml.o». Tm. R3 Antonio Joté 4i' A»>1»Brr.il, .Aldo 4a Co»tt Flquet » ClorliB»l» Bllva, 4a Car. o» 1.°» Ttn. RI— Hélio 4» Coita Hinien i Arlindo Jo«oDrèker; a l.e Tan. Rt, &• Int., m l.e»Ten. Arl So»re» 4» Oliveira, Paulo M»r.tina d* Uma • Antônio- Oatàt» BraillCordeiro de Faria», 4» Ca*,, M ifi*.Ten. F.ulõ D»mo«t»ne» da FonMe\ E4*mundo Fiiue.r» ,4» Sllv», lato Ferrei,ra Ruat • H»l|o Ant.na Oerer. dt Art.,o» S.o.» Ten. Pljnlo Franco remir» 4»Coita Biro Biralo » Jackaon Corne 4»Rocha; a S.o Ten. RI 4» IM., MAtp.a OF. Joaquim Coutinho, JoM doneal.ré. Milatn», Osrildo Franca d. Alail*

-lo no Clube Olnástico Português. 4», MoIm Etrlqui, Jo-I Cllano, joto c»r.<0^44444*+»e**eee4**+4+**+e*******e*4»***e4*4*»*+e**»4*eàe04

Diretoria da Associaçãode Proprietários de

ImóveisA diretoria da Associação dos

Proprietários tle Imóveis, tendo afrente o seu presidente, sr. Fio-riaüo .Tompson Esteve», comemo-rendo o 57* aniversário da fun-dacftO daquela 'entidade, fará rea-Usar na próxima segunda felr»,às 11,30 horas, em sua sede so-ciai, uma sessão solene. Seguir-ae-á um almoço de confraterniza-

PRATO DO DIAl BOLINHOS DE MACAU*

HAO-. Cozinham-te 230 crt.de maearric Depois, faa seura refogsdo de areite duce.rhanteiga, cebola picaditih» ernasU de toniaUs, junttmlo-<l ao macarrão. Batem-se 3Ovos (claras e gemas) osqu»is sio tambem somadosao' refogado. Dem unidos Io*dos.esses elementos, assrtin-se' em górdttr» fervcnilo pt--qventi's pòrç5es,*cm forma tlebolinhos: por Hm, sâo estesarrumados i em um pr»(o-epolvilhados de queijo ràlntlo.3ervem*se d« prcfirÊiiclaquentes". ' ¦¦ ' -

GONSÉLlfÕ • ÚTIL: Ê e.--mom- nos, alimentos prepuru-rltis'com leite. :evit»r-se o usoilo vinagre, ou usá-lo de lalmodo qoe o leite vem a <»•lltar, tlando ao allmenlt umaspecto desagradável. É icon-sc-havo. nesta hipótese sómente adicionar o, vinagra cmpequenas -porções- quando oleite entrar cm ebulição, ten-Jo-se.. a.. cuidado dc mexer,sem Interrup-Jo. »lé que »mistura adquira consistiu-cia. •

A ORGANIZAÇÃO £ O ARMA.MÍNTO DAS UNIDADES Di GUiR-RILHBIROS

•»•-• ter chil» de auirrllrta» é n»c»»»ârio reunir etndUJtt «t*cauSilh». Valer tiiMsai. «Barila Indomável, flilie «ue *ft*tnntqtradia». «MuHad» de Oecitlo. tudi-H. MoeSvrla em •tfmialalrar Ju»-ttc» — ae aptldeei ImariMlntflv»!» »are eeniirvar a tanflaaca d»ttut hemertt e etMiurar «itrlta eoeileaola.

Sem a «Irmeaa «Je ehef» e eem uma clara •e«»»l»»Kla °.,lli,5'*et auerrllhalro» aetlim Mfdar Mt»it a MtnM nu eariter ét luttderee pala iadipendlrteia tia lua patri*. para traaifarmareni.ee em¦rupee «JliaertMa, Mm efliáala. prtptntf a «HieMrar na mr9tlea de ttflut • ét iMinílilime.

I' multe imp»rt»rti» lavar em canta a erigem pepuiar dei |rupot d» fuerrllhae, fermedo» quail aempre eébre a baa» da pemiaele rebiltfe da cena Invadida, lm principio Um grupe» aetum«muma organtiaílo rudimentar. Quando fermede» aetim, atpentanaa*manU, ee impe» •* dlrtlnguem entr» ai levando o nem» de» aeu»chefe», de» lu«ar»» dt #rl|»m eu nemea plUriJ****, ^"ft^J*luaa faeanhaa. Temaranvea f»m»to» «0» invlilvtli" na Itpanha.-0» vintre» t»n»e»" na China, «0» alnetc» voador*»" n* «»••'••

Amaud» torne-»» niciMárl» dutlnir oficial» d* *Rlrelto à luUd» «uarrllha» • *etae adetam entlo ferma» *rg»nlutlv»i »»m»lh»nttt at du p»qu»n*t unld*de» d* InftnUrl* • cavalaria.

A dlveraldde da» mliieei d* *u»rrllh»t eerre»pond» a doe efe-tlvo» qu» hlo d» cumpri-la». Um 16 fu»rllh»lro pede ecatlenar aeInlmls* caUitrefa» Importante», • *»U t uma etraeurlttlca ete»rvciai. Seria arrltcedo geniralliar a6br* o númaro de homem quicada grupo deve tar; »m todo ca»e pode dlttr-tt qu» *nt »tp»eto eit->d»t»rmlnado pela» caractarlttlca» geoprlflcaa da cada lena (povoada ou nlo. aclr!»nUd* ou plana), p»fet c»ndlço»i d» mobilidade rpela natureta dai tuaa mino»» «orai*. Carne unldad* elementar deguirrllhat d»v»me» contlderar o grupo que vive e opera Indepen-d»nt»m«nte, guardando, * ciar*, a neceeearl* Interdependência como» outro» grupe» e a «uberdlnaele a um comando únleo.

Oa gu»rrllh»lree etpanholi e«tavam armadea eom um rifle derepetlejo fabricado na RunIb, o "Oegtiarov" de pouco peto e ma-raje fácil, ma» com uma cxtraordlnlrla rapldu da tiro a fogo au*mamente compacto. , „

Aa tarafaa dei guerrllhelroe eontemem grande quantidade deexploilvot eom tuai re»p»ctlvaa m»eha», detenadere» a dlipoaltlveeelétrico». A» melhoree armai Ut Mmpra de fabricação técnica, ma*o guerrilheiro deve ter capai de eenitrulr bomeai de mie cem latatda conaeiva.

MINISTÉRIO DA GUERRAMómeações de comandantet e outrot decretos —Chega ao Rio, hoje, o chefe do E M. do ExércitoBoliviano'— Importante recomendação do coman-dante da 1." R. M. sobre presença de oficiais nas

instruções — Avisos do minittro da Guerra —Boletim da Diretoria do Vcttoal

talho M»ce4o, Henrique 4* Carrilho SA.mu • Jeaé A»telro A-ooelm, 4. Ca>.,o A»p. a Ot. Nilo r.rreira Roraero,o. Art., m Aep. a or. Rotulo 4e Cai-tro r.rnende., Bot.no Buta*r r.lho, Al.«aro 4» Betuo, Attur Itauir rtlho, Auu.ri Ou*4e» r.r.lra. D.ii Janwn 4» etE-Sultton HKichbich BUMttt, Oenai Crte.talai. Jala* Matxnaaehn, Jo»é qat-rtno 4o* BaotM, t.3-»ld no rrenco 4a

Btir.ir», LaopoloO Orurnmi, Mario C*.ut atuns, NiKra Bttlata rimo, H»l*Mn Batida Pieto, N.-leoa Bockm-nn, ran.Io Mir.nd» ftejioo • Rodolfo Jo»é 4»Coet» . Sllra, A» Ent., M A», a Of. Mau.riclo Montra fcõpM • PtucUm B*t* Bi*calho.

X0MBAXD0: Oficial A4alnUtrat!«»,elaiM '¦", InUrino Elannta IchinkOartMtt Vi.tr., Xalcl» mn*n..l Rib-i-ro, Jort» Alberto Ms»u*ira Ribeiro. M*.nuel rimo Ram-Oh» filho • Rebaito 4*ratra Rio; Oatilttrale Intarlno, claM-O", Dalltm M»riano 4* Pai»., HelloCarvalho 4» Araújo, Inocl* B.nJamln,JoM B.Mrra 4» Sou», a Ruben Vilela.

cate» hoj» o can»E do«. M. a-OUTIAXO

Ohma boi* ica ne»» pai» » coo.lt»ao tOTMno bradlalro, A» It hora*. 4».Mnib»r*an4o no Airporto luto» Du-nont,o t«*.nt»*"oronel Cil Tatrua», chil* dlbtadorMolo Oiral 4o ««érclio BoUtUlao crMBpantuulo 4a «etulnta ostalUra:t*aantei*M-on«i» Cario* Montairo, Car.lo» Buum Ouimin, Raul Corte» To-»r,t*n*nt» Jom Patino » «tia. BithMb» 4.Ti-rnu» • Blanca 4* Montairo. Coa»-panerrao ao de».*ob»r«u» o minlitro dtOiurrri otlciii» lcn*ral», prMeniement.n.ita Capital, coauntantM 4» corpo»• ch.f.» 4* c»t»b»:ei»»»nto», MpMl'l».n.t* conrl4a4M par. *•* fira. O Uu»tr»«iiltinu tlcari bMp»4<4o no Hot*l Ole.ri», roraa eolocaaoi 4 41»pmíoío aa.Qu.le chefe mllltht o t»n-it».toron«lCario»' riorM 4» Paira CnaTM * MpltloHuto Manha** BaUUta. Dnltorm*: TO.nica br-nca • eal-a esnía. p»a»»4aln».A tuarda 4» honra »*rl dato pelo Be-lalhta d», ouardu, ar» unllorm. 4* pa-rad».

O MlNItTBO BM. MARAMBAIAO tnlniiiro 4a Ou*rrt **» companhia

do. leneltn tiuu 4* CuUO, Al» Xa.eerd» * Monteiro 4a Barro», IM ontem,p-la manhi, uma tltilct a Comi-Mo d»Con»truç»o • »o Poiliono 4l Tiro 4iMarimbala- R*c*blaa» n»ia» coronel Ce.Ho 4» AnuJo Um* ¦ T*n*nt..corouel BI-tar AlvarM l«p»», reeponi.T.i» por »••¦m dolt ImporuniM. Mtom milit.tM o»vitituvM literam uma «lalta 4*mora4aa toda» mai irutaJaçoM. for tltime, foiolerecido um almoço, -no «u»l ulou 4ap»l»T» o coronel Katar LopM, «u; nu.dou o cb*I* do Exército e »«r.deceu t¦ut riilta. O minlit» P*r»lra da OMta»trad»o*u.

OBKBJUtt K0 SABWETBO minlitro d» Oucrr» te.-ebeu, ontem,

m icu t*biD«W 4* trabalho, o «laiirau.i» Bo»-*» d» Va»coac*Mt a (*n»r*l» Mil.'ton di-^TriltM, Bitird ASM-*., Juarear.vora • Cito Cardoto.

O» OnCIAI» DEVEM rREIESCIAB •A INITRCÇAO

t*n*rti Zaaobto Coita, em boletim4» ocora 4»dirou o Ntuinti:' — Tando *»M Ooauado obMrvodo «ui,«m oUtubm Unl4o4M, trindi pan*. d*in»true»o v*m Mn4o minl»ua4» por »ar.lento. Mm laüMtacta 4* oliclai», d»t"i.mina; * -.

— Ficam m CapitlM obrit»doi, «mprincipio, a «UitUr íe tatu m mm»*».e Instrução 4i tu»; »ub.ttni4*dl, Mnto»D»oiuvam.ni* ludlip»nM».-« »ua' pre»*n.ca Quando aua Initru-lo M prcceMarlor» «o «uarlel.

a "_

To4a initruelo a Mr minlitro.da » turma ou «acolá 4» eletivo «uaiou lupwlor 4o Ftlotao oil Baete, m-Io.»,obritatorümcnt», por um •fici-i.

— Tem alnu» notado ate Comandoqua altumai MntiniUi nto tuardam aU.tudi eorrita, tm mu poeto. Ea lact4Imo, r»onienda »*]»m toaud»» pro»l-dnciu» par» «ui oími, d* lm»4l»to, oIxt*tulaxi4a4».

AMVUIARU OI.* BATAUUO -';; BUMDADO

O l.e Batalhão 4» carro» Blindado»comea-ora amanh». mai» aat •a.rarwrlod* lua luadiat», tando tido onanuuido•tmarerdo piotramt ¦ da fMtirldadli. le.br*'a data Mrt Uò» p*rant* a tropa(ormaia pairiòtlco botttlm.

OBaUMORIA MA O. t. O. *..Ma ml» do C. P. O. a, d» Ria d»

Jcm*iro,"ti l,M - be-M da «Mata», < e*r»oInaufuradM o» ratratoa do a*lni»i*o 4aOu»rr». • òo oomandaat» da l.t RottaoMilitar. Par» .ua cirtmonl» rol conri.dado o preeidjii. . 4a RopübUM. O muuldro Canrobert Pereira 4a 'CMt* * *léneral Zenobio 4a Co»t», icompuha--o» 4» mui otlctai» 4» tabuMtt • -'4* Bi.tido-Mtlor eitarto priiatei. v

-NO RIO O QU. TBAVAHOtTtndo »ntr«lo mn toio di lerl»» ipre-

Mniouu.» ao minlitro d» Ou»rr», o g«ne.ral Mario TtavaMM, iub-com»n4»hU 4»S.* D. I. Tambem aprMentouj: aa, ai*nlstro o leneral Bcarcel» PÓrÚl",'querétrtaMu de Porte Aletrc-Md* ior.m*in vlsiu de impeçto. ......

CHEGOU O NOVO DIRETOR DEBtCBlTAMCNTO

Ch «ou, ontem, » Mta Capital, pree».dente de B»o r.ulo, o leneral Edt»rd4» OllveUa, «u. «MumirA dentro «abrev. . tuneto <• Diretor do Recruta-minto. Ontem o t neral ECtard apmen.tou-*» ro ministro * dmuit autorida-dM mllluree. .

DEIPACOO» DO D. A. »..O t»n»r»l chel* 4o Departamento a*.

r»l 4* Admln ilreçío do - Exército detoriu M r .jutr.mentci ioe cipltle. JctéM»ri» de Andrade Serpa, Rerrton OliteUra Uma e Sarnual K'.cl»; l.e ten.nieCar se aoátnho Porto e l.e

'«r»»nicHamilton Joté do Patroa|ri'o; la!et«riuo 4* Joto BâtUt» Kirci.

««•ni oo» ttitoteot aii.ft t ioo«O «liAUlri 4* tl.-ii» »»li*ns.aa4. .».¦«».ll» »* MMMl.tt 4» l« »M'»o

MUltar Mtf* tMl • UU»* » ».. M<»«¦nctri* * unir »• »>.«i«* Nt»<i.i.«- IV» «Mr*» u>m . a-M* I M4, ét II4* ma • «i IHI, t«n*n a» e •«•»»•una nt* tr» laMimn, * vm». taimiI éa II «•»•»¦ Tmtiae»* *•• t«mr*>Ft4.it Miiler • i..«um 4a »Mt«oeom M tr-..|M «t • «I «. L4 tt »er>..M MlU-ar, 4m4. %*» Miutati «a eo*.iiiIm Mt-Mt*i!(M »• an.». M 4a mm.¦» Ul, pai* ««de MM • Mltm «««d*.<IV|» M -.*tc«*i.ten. rn»«M aa e-Uoa* M. H II li leaciro «• IMt. M •t.l«.ur.« |« cr* rM.níeta m Me «c«uUL • lN»r>a 4 el.ntto Mr» «• <m,«*l* M trl» IM m*t-rr*.» •• «Ml*.«r», •*•• Mtaltto, IM l.uoe i. b • i 4<tn*» «1 «» L. » Ml «-Mate e 1'tr*«. tartaiaada » praao da miiI-i-m-h»,ilima t*l»n«., s-oder*. t*A»t • M« »rU

maré r«*a**i**M*u, *»*» ««• «Kl*.I t» »• «M>ti<«M IU" MtlMt*'

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líSTErOMBIc^tf^AfPFíâ ifiCMrVM ¦————

niralM, «• lm t, » MM p.rM.lM»** MtaMtMItM »• »»IMM, 4» |».l.»», a «vmm I l«*re t\d»Mft mi ••ae-ndt a **• it-a*r*.» *tm* IM, «• II «• «Mi* «* mtmt*a*».

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r«atut-ir»Ko taUMiaMiru t-iMí-ett-, p.r »M»«mn» e» im.

en* «» t, « P. I. per» • i* » »(r.m.*-4.ao.«»i _ i* b Ml, * !.•TI». Pti». Certla» *mm t*nÂ*-

Boletim da Diretoria do PessoalPubUee. «• ardtm »>• 0*a*r»l a*

Ea.rrlto. ClMfa d» D»iw*rt»m.nt* Ce-ral d* A4mini»tr*(«*, par* ¦ cMrtl*laarucae. • atftilnt*!

DCaPACHO - O Mbtlltr» da ¦».»«.d* au.ru imaIv* 4Ml«n*r p*r* .«er.c**»m. a titulo pr.c«rle. .t» tuH'-nO» Adjunio de Caledtttlee do Cilé*i->MtUtar, Mm pr»|u:»o 4* »• eniu.l me*vlm.nt.C». o* MiumtM oélclai*'

Aula d» M.i.mtilr. — Cipltln d*lnt.nt.rl» M.ll Rima* 4» Maura.

Aula 4» Princdi — C*l<ltlo d* tn*(*ntart.i Bmanl Alroaa da ativa.

PERMISSÃO A OrtCIAL BVPEJIIOn— Concedo p*rml*»le ao orem.l Mtrtor.rnsndee d* Alm.M*. de Q.B.O. •*dtdo a .it* IMrttecIt. para Ir A Cl*dada da ato Jato D.1 R*t. Bau-lo d*Mini* u»r»i«

AUTORIXACOE» - O litnbtro d»Outrra autoriMu:

O eototwt Alfredo Hoare» de* tan.toa. aub-comandtnt» t» l.« D. !., ir» Artnnttna. dentre da rtueina» d*Mrvteo au* Ut* rir eoneedld* a «cmonua pare n* rorraa publica*.

O av Mriento RT-I Artenor Lur.do Q. R. B.. tr I Ara-mtma • Uru*ruil. durant» o p*rl*do d. Mrt»» «u*lb* «sr eanradldo a eem or.ua pari u»cofrea pobllcoe.

Tranaflre, »or n»-M*t4a-ta do «rvt*co. ea Mfurntis oflctau:

Da l.e R. C. Mot tRoatrlol par.o «o Ei-, Rre. (Julr d» -"oral *> I»tenent* eo Q. A. O Jn»« NogueiratVrr-er.

Do Mie It. C. (Porto Aleiret psrao 1* teq. Rec. Mec. <l-titto Al.ire).o t.» tenente do Q. A. ,0 Ctd aetuaa Bllva.

Dd S.o B. C. Mo*, if.o CbrteUpar* o 10 H C. Mec. (Porto Al..»io l.» tenent* *tmsrr D-A»o»to.

Tranitlro. por necMidad. do Mtvl*ro. o* Mfutntea oflrltu:

Uo tlu»rt»l General da 7.* Rif-!loMlltt.r para Delatado da 1 a Delera*cta da II.» C. B. (Recife., o 1.* te-wal. do O. A. O. An-jnlo ttuilxCru».

Da Ptbrlc* di JuU di lera pi.a atf» Circunecrtçln dl Iiicnt.ment-., ol.e tenente do 4. A O Andrl tleA.ui.r Lcrnoa.flEQU-gUMET4TUS DtZPACHADQ»

POR ESTA DIprrORIA :Dlotu Pfbronlo Bnn.eth Rodntu.i.

l.o tenente do Q. A. O. da arma deCavalaria, pedindo averbado de tem*po dt Mrvlco. De»p«(ho — deferi te:

Antônio Henrique doa Birtoa. a" t*-nente d» irmã de E-iitenharle, p.Jln-do tr»n*fiilr.eia di tnitriculi do t.»

mu» . I* turn» d* turta O* Tian»ml»-»., de Bm«I. d» TmaenMal-M «aEaérctta. DMeirb» • Oete-14.•cArdo com ai nfor-rviM»* d» Dint^ti4. tn.m. do tatritt»

PBRMisaoaa concaato*» pon sa*ta nmrroRiA - onciAL — Pt*»t-wr a rwt.nt. d* trenet» *m «*m •M enc-mt**: — na r"l*d* d* Curtn-ba iParan»". ao 1.» .en.n-e éi «.•*-da Infantaria Amaldn Uwir Oorx*!.*-•*. ultt-aamenta tt»n»f«i i» d» CHd. f>u»*-*V do O. O. pan • »• R. t

PflACA» — Para pm%r parte -i- jIrliwtte a aua tem tir.ll > — real» irapltal. *e I * •»ri»n(n P-emet-e» d»Atmilda Pilho, trttufirlds do t.» perua !.* B. t.

MOVIMENTAÇÃO DE OriCIAt* ->Tranaltrn, por nacaaald-d* do **rvlta.a. aaeun-tM aftetala.

Da Depe.Uo C.ntr.l d* M»t*Hil ¦».Ile» para a*ta Dfratoria d* Parn nl.• «• iMMHtta do Cf. A. O. Crj->««!Poub.1.

Da «• Be«u-ie«t» d. InteatarU (Du-Vt» A» Curl»»). »er» e ta» B*ta"t»94a Catadarte (Balvr-ti-rt. » I» te-nent* do Q. A. O. E-.er.lío Calaunad* Almeida.

Nem.li». par neceMlded* do *inrl*ao, aa i * t*n*nt* Joe» M.rt* M-r.i-ra Junior • I» t*n»m» LuU Arturd* C»rvi-the. *mbo* da IV<- Bm*thlid* Caçador** (Bolvadr.). »ra *m.a*rem at fun-**» <•• A'uttlliiea d» In».tnrtana do C. P. O R da k.'.ve-dar.

Em ci»ru»o,u»ncta. trin»ftr<i o 1.» !»•aent* Joel M«rt» Moralra lunlor. detjuadre OrdlnArlo par» o Ou-rar» Bu*plemenUr Privativo, «oi» t»n»nt.Luta Artur d* C*rvalho, do JI.» Bj-talhlo) d* Caçador** para t-tu*'* C.t-. O. R.

Retifico, por niceeeidad* do M-vl*ço. a claarlflcaeto do l • tenente r*.com-promoirldo Joio Olímpio Pilhe, fo-ma Mnde no 11» Rtetnrmt* de Irtriit.rl» (Natal), dnd. *en-vt». • nlo no«.* Rettm*nto d »t..t.nc.-r.» (Dvuüede caxtait. publicada no B. I. de 11

de abril último.CliMtfice. por necenldadt de »-rvl-

co. no rarqu» dl Mim 1.1 de Moteme-eanltucto d» T.» Retilo Mlllt.r. e '•tenente do Q. A. O. 3*emoven Mar-que» 4a Bllva.

(a) OENERAL DC LRIC.ADA BRA*BILIANO AMERICA «O r-tXIRI. Dl*

ratar do Peeaool:Confira: - OSVALDO DK ARAÚJO

MOTA, Coronel Chefi to Cabln»-

-Ammm\^3&9^P^e<*2(f*^m)\\mmm.*x Àm\ 3

Chicirgõ Ttmea, Inc.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICADenunciadot como responsáveis pelas ocorrência»de 18 de fevereiro deste ono — Vm comerciantee dois funcionários da Policia Civil incursos nosanção do Código Penal.Militar — Outros notas

•AS GRANDES OFERTAS, DOLEAO'D'AMtR.CA;

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al^B : '¦¦¦¦¦ - ^^LW tt^-^T^^ '.a^^Bjjj -íi8 peças, com lindo estôjo, do j ¦

H O lema tío "Leão D*Afntírica" ó ¦¦^H bem servir e vender Cempro ¦

peScs menores preços doRio. ¦ ¦

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^B«jtM»»»»»»»»»Om»»»»»»I H*i*M.lMJn IK»iJM»»i»MAa»»»»h»^^»»»»»»»»J»i»^»»»i ,\\m\ JMBiwEkf

A'&• Auditoria da Aeronáutica ce-munlcou k DtratorU «o Ptaaaal t*rraoebldo ¦ denúncia ofereci!* pilo rea*pecttvo promotor eoatra o com.rct.n-t* Mareio Olrondi Cnmeda. o uixa*tlndor d* policia Silvio fflbatro daCoata. o detetlv* da roltef. civil Al-dutna Pereira do Nuclmanto * o civilGuilherme Zarbln*. eeme neuraea na«»nç»o do artleo Ut, pralmbulo doCddlco Penal Militar, .«to «. ren-n-*av*t. pile* fato* erin.IncM* oeorr'Jn*na m*dru»*da d* It d* .'everelro doeorrent* ane, no "Da i -m» Brasil".

Comunicou, ainda. i|U« rS* foi ne*qucrld* n*m dccntiaa a prUAo pr.-vemtlv» da* d.nunclau j*.Al.. Auditoria «munlcou tar pai-

tado em lulaado o «cnienra do C. J..qua «m Mito de M do eo-rtnte. »u*ol*vau. por maioria d* vi te*. Nflton fran-elaco Bahia, aoldodo da l***ola d* ri*pcdalKti*. a a M Andltn li comtril-cou, .também, qu* » a*aT4|*o SuperiorTrrbun.l Militar, em acor-tao d* » doml* findo, deferiu o redido o> d*»a-foramento para uma daa Auditoria.' daAeronlutlca d* proce»»». tnitaurado n»Auditoria da T.» B. M.. e-mtra o wb*oficia] Antônio Ricardo, denunciado eo*mo Ineurto na Mnclo do» artlto» Itt.par|«raro l.« * IU. parltrafo 8.» doCodlao Penal Militar.

DIVIDA» RICONHICIOA»O mlntitre r**onh*e*u si **fulnt**

«vida», por oxoreteio* flpd.-*:DUrlaa am vlrtuda da ilc*nea. par*

tr*tam*nto da Mude. «o ritranuni*-»*rio dlorUt» Paul» d* Ulno» Tinorio:»a!lr1o.f»mllla ao daiinhUta aiuttllarAlmlr Duarte Cernelro: -.rvieo* i-ee*tado*. »¦ Duirti Nivci • Cl»., Comer-elo tndúitrta eulmle* CtUMlra, Dia»Amorim • Cl*., tr»n»p«.rt*» *f*tuado».o Red* d* Vlaclo Pann» «anta <*«U*rln», Slo Ptulo Bali»*»». Tatrada <•r*rro Santo» Jundlal * C*ntrai doBraail.

OUTROS OtIPAC-tOaroram alada datpaétujdct pala m!*

nlitxo oa Miutnt** racjuartnianto*:Do profi»or Alaaandr* biipola. pro-

pondo exR-utar proeranta d* tnt*r*.-**da Aeronlutlca. am t'.ri»;"ee«n *v»1-lio para ai dupeaaa dlcomntei riammlírto — Nlo hA eomo «t*nd*r tmface du elrcunatandaa atui!»: do ».«ur|*nto Mauro. Canelo d* PontM. ao*licitando d*voluc»o d*.teu diploma pu*-ado peU Eicola Técnica d* Avteçio -Sim. medUnt* recibo, do «ub-oticlalJo*4 Lor*to, aolleltanSo trjnafertnelapara- o Quadro, dt Oficial» — Iníefe-rido por falta d* tnipire ".-«ai- '

NCINCLUBAO OB RiadRVIBTA»O diretor de Pitteal dttulu o* ra-

qu*rim*nto* doe i-M*Tvi»taa da Acro*nlutlet Aparldo rjocej-. Marinho Ba*terra d* Araújo, S»\«ro tkhmltu da

BUvalrt a 8*b**tUo iüatm. Ttevatm.aelidtatvía ralnclu»»» na aer-rteo «tt*v* da PAB. Berto ralnrlitdoa contaaoldado» da prituatra ela*»*

Pot lnd»f*rldo • raqu*nm*nta n*mamo wntldo de raa»rvlita Jaime IU*va. por ter tido e inuercnt» lletai-ciado no -mau eomn-irtam«nto" .CHAMADO! A OIVIBAO DO PIMCAL

DA RIBBRVfD*v*m comparam A Dlvlalo do Paa-

aoal da Rraarva, para trniar d* **•lunlo d* lnter*»** rrcprtn. ea rafar*madoa Joal N.lron da Curha » Vai.demlro Paretra, * • civO' Maurteta daCo»t» P*ratn.HO RIO CM DIRIOBRTB DA DrDOOTRU

AERORAtmCA KORTROMBRICANAChetou ontem procedente 4* Bwm*

Air**, p*I* -clipper" da Pu AmerteuWorld Ai-werr». » tr. WtlUr B**eb fun.««dor • prnsdent* 4a BMcb AircnflCorp. fibrtcant* da orlo.» comi-dolia de turiemo, de varie* modelo», «tra o*«uai», o menaplane -Boo»nca", d* quatrolutar*». Acempinhandeo* raie e dr.

'R*.

nl M. Oouldner, meileo tut eem a,Maa.mo «itt -tallMado a*aa «tcuralo p*ltAmérica 4o Bul.

I^aivoDIVERGÊNCIAS GRAVES?

ÜM ILUSTRE crtnitla teatral, atrevi* éa ita colune. §*.blicou no dia 37, uma notlela aituttadora tobre «*•

elelçõie que ee proeciiarâo em Dttembro na Soeitt'eâtBratileira de Aulorei Teatrali. Segundo tua* palavrão, Mco»mec» a lata Inglória de dlvergénd»» d» oplnlio af«t»ado ao qneparere Já. a dignidade • rtrátrr dot concorrtnlci". lata» melivre ! Dignidade e caráter afetado* 7 Nâo lenho ' m menorláfla de qualquer coita que ee pareça cem iuo na aluml e*m-panha eleitoral da SBAT, rom dita» correnttt: uma a mem fatorr outra * favor de Oeita Botcoll,

Só lenho verificado ati o momento pretere*, ue-me* que ee comprometeram comigo, incluído* tas lltladot provéeiii votante* da corrente contrária. Mai, tm te tro-tanaodt ilelfõet ande o voto 4'secreto, Iuo 4 coita naturalt comum. F.ltirào iá te retolot na* urna*. Tudo o mal» 4"cantiga qu* o venlo leva". Ma», na pequena crônica do miailutUe coliga exittt um outro incho alarmante: "'Ttliir emoolro candidato preitlglado por todot retolvcrl» ama gr»v»crise qu« podará trater diiiabortt e mal*ettar a orna toeleda-dt ond» («rr.pre reinou camaradagem • lealdade". Oro, con-fiut que etlou ignorando, também, tua erite, * nio paeeoagir, da minha parte, eom mal* lealdade, meimo diante d*tremploe dolorotamtnti dttleaii como oi que tim eJttg.daao -neu conhecimento verificado* «m São Paulo, onde mt*ledo da SBAT correu* uma litta tntre outro* •doe» lã domkt-liadm, alhtiot è verdoée do* feto*, pedindo ptoeuHtoa* mar*votar "em elemento» rapai**" • aueverando que eu aSo bo-diria ur eleito por ter •*empr«g»dor", Impedido peta* lotetrabelhittoi...

¦ Ma*, o que priclta ur eitlaroctio é juilamente • Inte*rt*** que Unho tido * fim'de evitar a referida "criii", •"mal-itlar" o outrot prenuncio* do meu nobre coleta. Jéli aleuree libre uma terceira eorrent* aue d***ja mm "tertiat".Conforme declarei no Inicio da minha campanha, ee et mia*colega» da SBAT, aqueles que me apoiam e o* que nto meapoiam, retolvtrem, com malária de tolos, tóbre * neeeeet-dad* d* i» lançar um -terliui" para *-»p»tl(u»r a fefl-Jhe'dot aatoret teatrais", con tim com a minha boa vontade: Bemmconlra a ri-tltic&o di Giiia Botcoll tomente perqu* ientléttòo conlinutimo um maf efe conuquinciai impreviettei».Nao tenho pilo cargo da preeidtnet* da SBAT nenhum inte»'reete alim da Intenção ée eervl-ta deéteaéamentè. A prett-ainda da SBAT li mt daré trabalho e muito. *V há morai, um elemento em condicée* qu* néo eeja o mem omiteGelia Botcoli. abro mão do honroio titulo dtidt jé. Sln-guim deuja maii do que eu um ambiente de pot o proa-ptricade para a nesta querida entidade.

Especialista grigi vm •••libtrar it Itvaitanutteiintíllss it AnaxsusChagou, ontem, pelo"clipper*

da Pan American World Atr-waya", procedente de Nova Yorko dr. Baall Malanoa eapecitvllita grego em medicina tropl-cal, que-vem Integrar o grupode tecnlcot designadoa pelaUNESCO, para efetuar o- le-vantamento cientifico da Ama-nata. Já ae encontram emnòaao pais com a mesma fina-lidada, o professor Paulo Car»nelro, delegado do Brasil Juntoà Organtsaçto Educacional Cl-entlfica e Cultural das NaçoeoUnidas to dr. E. J. Comer,eapeclallata britânico em bota*nica doa -trópicos, chefe do po-parlamento Cientifico daquelaentidade internacional e antigodiretor do Jardim Botânico deSingapura

NOTICIÁRIOUm pinltfc ét MutilaNo Joio Caetano,houve mud»n-

ca radical no negocio qo» ali foiInttalado pelo empresário Ferrei-r» da Silva. A atrl» Derey Gon-cálve», de sociedade, eom o capi-talltta Nicoláu e com oi «terilo-rtt Gelsa. Boscoli e Luis PcUoto,adquiria do tr. Ferreira da Silvalodo o material cênico dai pecaircprcirntadat nctta temporada.assumiu a responsabilidade detodas, as despesa»' eom artista»,montagens. mo_lmento • direi-tos autoral»,- f ?»! apmenUrmai» oma peça da dupla da caia.a ultima da temporada, tob tuadinclo geral, ficando a nova em-preta conttltuida da ¦oguiata for-m»t diretora geral dot eipeucu-lot: Derey Gongalvei. Diretor ar*tlstico e -administrador: LulaPeixoto. Diretor de prodoçio:Geltá- Botcoll. Diretor de cen» eentalador: Armando.Natcimento..Logo depoit da próxima revitta,Derey Gonçalves levará lua com-ptnhla a Slo Paulo, a fim deretllitr Umporadã no teatro'San*Uo». Álvaro Assuncio, ao' «mecomia, .ficará .com o erapreiá-rio Ferreira d» Sllv», deiligu-do-te de Derey Gonçalve».

Alma Flora apresentará ama-nhl. no Ginástico. *-0 'Segredo'*,de Bernsteln, em traduçio deBriclo d» Abreu, peça qui acabade obter grande tneetto em Pa-rit na intarpretaçio d» MariaBell que no» vltitará «m Junhi.Alm» Flora, em ««O Segredo".vestirá modelot de Natareth, o

LütZ 1GLBXIAS

homem que reite a alta aoeiedadecarioca. Na nora peça tl» Glnát-tico, reaparecerá. ae publico '- •ator. Mario Salaberry.

Eva e teut «rtl»t«»coatímiaradando no Serrador "A Carta "d»SommcrMt Maugbam. em adap-tacio de Brielo de Abreu, "A Car*ta" constitui'um doa* maioretêxitos artIsticoi d» querida atrixque.encabeça aquele «Impátteoelenco.. A Mgulr, Eva exibirá "Seca qulietse..." (SI j» voulais).d» Paul Geraldy e Spttnr. tradu.çio dt Cclio Kelly, uma. dellelo-sa comédia dedicada ao publicofeminino do: Serrador.

*****4**44*i»*»*4*4*4000otet*ewefto**t**te*4ttto*t*^eo***\

•itnmmte

Ministério da Marinhaoncui» cj-jb nuo eca*»» xot• :¦¦¦ uT:. EtTADo» vntvot' . ¦' .

i O minlitro da Marinha, «¦». avU» n.«l.oa» «• 14-Nt, 4*-4tnou MtOelaliabai.xo dlierimlnido», crprovido» aa Ownnopira a Bnrlto Bsiruilv» da • XstinbariaNtval. a tua dt Mtudcrram «m Bttè'Unido»,, onda Mrto matriculado» «a umIruUtuto Técnico: 0»pitt*».T»n»nte» - Pau.Io. E»p»ri4llo Corrtta d* Andrade Relio«Ibtelra TuuoUn»,. JaM, CUudlo BolttloFrederico, Joe* Preta Min», CarlM M*.¦lano, qu» eatud-rao ilatricldtdc; ei Oa-Pitle».Tenmt.t Raul Mirtlni OomM dePaira, ReiinaWo Oar.vtntar rert-iri. JoioBatiata Mamo 4».Carvalho a Milton Pe.Ura Moutlnho tu **tu4ar»o aUeulna»:et Capitle»-T*n»ntM Oer»l4e JoM Un»,l*in Oounii tobourl:u( Silvio, 4» Re-che Poli» »' Pr-dtrlco Oscar Stuckan.btuclt, tu* Mtularlo eenitruelo ;na»«t.-.»o c.piUo-Tentnt» Plari» Monteiro, «u*Cttudirt. «rmamento.AS CONTRIBCICOI» PARA A A.MB A.'Até ulterlor 4.:ib»r«çlo, u contrlbulçoeipara a AMlstenci» tfédice-Boelal '4. Ar.m-d», (A. M. 'S, A.) d.ierio nr .rer.badt* noi »uen.am»nt«i do» qu» d.rím-lUtorlu-io pár» doMoiitc «m folbi de-«lamento. A .utoriiatio Mtt dita n««.-rmulirlo próprio, fornicldo pela A.M.. .0. A. eo, IntereaMdo. P»rt ptto-b nto du contrlbul-BM 4 A. M. B. A.,oi nivl:i, corpo» * Miabeleclmentoe n».va» orton.Mrlo uma nldcto em" trl»vl-e, tendo tu* uma det»», fieart noar«u;ro 4» unli*d» * * piimotri •'»*.tund». Mrto reraetldn a D.' P., Jurt».m-nta com o pedido de numerlrlo. (DoBoi. o. 31 da Armada).

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MILhõCSOECPUZEIR0S

iUiaim.

"Chantaga". - a tcatrallsaef o deuma novela d» Sttftn Zwtig fei-ta pelo escritor patrício OtávioVampré, eontinoa laraado gran»de publico ao teatro Fenlx. ondeatua a companhia Maria Sam-palo>Delorgea. A tegulr," o et-pléndido conjunto dará "Tua .ti*da me pertence".

Na próxlmi temaaa. HearietteMorintau. atendendo a inúmero»pedldot. apretentará no Btglnt areprlte da peça "Ff«ne»l". omaior tucetto de aua-atual, tem-porada.

¦•' "•_ p.

- A Associaçio Brasileira d» Cri-tico» Teatrais fará i*ealliar noteatro Carlos Gomes. . segunda-feira próxima, um grande espeta,«lio cm que tomario parte oselementos dc Chiauea de Garelae mais o» prineipai* elementosque'atuam no teatro pretente-mente.: Durante é»se espetáeulo.serio entregues at medalha» deouro concedida» em .1947 ao»mal» dettactdot «lementot dotnotto» palcoi.

. .'. ¦ . 1111' *..'¦.

. i1

1.* Convenção Nacionalda Lef iio Braéiltirm

de AMistênciaProtMguIrtm, onUm, o» traba*.

lhoa da Primeira Convenejo Na-cional da Legiio Braallalm d»Attlttencia, reelltada u»ita **$*>tal. por Iniciativa do dr. Otávioda Rocha Miranda, Presldeote deComltão Central da tattlt«kio.> O andamento .das nunloe» eemalcançando o mali completo éx|to,sendo battante expressivos ee te-

i soltado» Já assinalado», erocen-do, dia a dia o interesse dos te*pretentante» doa Estado» '»• T»r>ritoriot que tem oporttraidaJe dr*apreteaUr sugestões '*;< rer-peitodas nece»sldad«» de cada unida*de da Fedraçio.': .' ü; -|.j <-.'

Ontem, houve una reunlio doschefea de Adminlttraçio. àa Ü

horat, ama palestra do tr. Ema-ni d» Paula Ferreira à» 11 horasv is 15 horas, uma reunlio geral(«rá deliberar «obre a» propovta» e tugettnt» aprovada», cena*comentes a administraçio. L,

S o «eguint» o programa tr»-'ç»do para hojet it 11 hora»: p»->,lettra na lede dos Serviço» Ho- •'rrith. a cargo do dr. Iraci Gomei.Carneiro, Procurador Gemi da'C. C. tob o tem» "O Serrtcolorldlco n» L. B. A." — As 16Itorair reunlio geral, Mb pretvdencla do dr. Otávio da Rocha Mi-

Iranda. ;'

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O GOV£»NO DA C/D/.DE-<»rna tlfiitniiiiuiiür» fiara logrtuhuro» publico» —* *i»t Mim Ult - a. it «me o_n.

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fo proce»»o» — .!-©• « «Ifi/wr/toi do prefeito e ào» ffffigífl ggjj S^fSrS-rr«fir/m f*ra.a — r<_fr«m..n.(> ./* «.m/>r*H..no,'ÍSHSbÍSSB

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Cflifiii ii A MANHAi Oi I t 5 psirtii

0 DIABO NO CORPOJ FILME FBANOIt INÉDITO - CRITICA ESPECIAL; PARA "A MANHA", POR GEORQES CHARENSOL

"FIO OA NAVALHA"Todss tt fan* cario.it eitáe deparabém; *lai qut tanto admirama figura máieula de Tyrone Po-«er, um noi galAt favoritos da*'ta. t qu* |á est-.vtm laut^eiitt's tem fil*"*i. v* . ts* .-* r

Í fangt ti tit dt1 escritor, qut ri de uma época.

Quando apartem nat Uvrarlat, em 1913- o "O diabo n_arpo' coutou uma tentação eontiderável. la terminando afilmei dt gutrra. Pela primeira ves um jovemnáo fora mobilizado, contava toai rtcdrdaiSes

. atroz para tantot outrot, c que pnra tle Unham»i./-» apenas "qualrot anoi tle grande* férias". O livra fe: es-çúndnlo em certos meios, tm particular na cldadetlnha pruri- Amu dt Paris onde ainda ndo desaparecera a lembrança d.x ',

\aventura de Ragmond lladlguel e Marlht Lacombe. Poit e ro-maneista jcm cinismo, ma* sem hipocrisia, conta uma hlito- tna qrc tle próprio viveu, ano* anlet, quando tinha dezesseis *anos t tua antiga dezenove. *

O que dá ainda hoje tanto interesse a "O Diabo no Cor-po' t menn* o asiunto que a simplicidade, a sinceridade da #.,narrativa, teu tom unido, *aa eobrledade, tsn detpriio pelot

', \,tfeiloi qne lhe valeu o qualificativo dt cláitieo. .. presenteados per uti de teut maioApoderando-ie dêue livro, que mareou época, o cln:ma pós -i| rea detemper.hot em "O FIO OA

In ft 'sB ____pt______fc ¦._¦ \mrm\m _S ^-C¦".

- -i MNOMINACMt OI 100SAO0V.RO» r-._i.iCC4

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iri««« it.n_,.|Fi.ti <,« l,..- .. i .tmwa *ui>_it»_t, ««>*. .» M y.r.¦••« t •¦__• i».to dt* m. .tli-a* tolaI . ' .uni». «.«... r-l t ti' 11.11»» . • »

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10".a nii t»S» l*rtfett- St eiáset l,.

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.'.-1..I-». Pe t»ll.w *• St ruel J».Iittfct-tiri t _ tr___*(s_t*.te dt rut. . :m'.». iu> n»»i»n«... _<*nn_>«tui tt* ru»» D«tkt 1» M»._». Anita,ri, T-nttrtnt t tt rua* tVaUttnet«nAitv*4n, Atllla Correi» L.1»! _t»j-i-!:._•• ict.-r », Rdusrdo 4t tt. »rr..1.(I» (. ín< . dr. T»v»r#» rt ->>.••__ Prt-.¦••... Attolfo R*t*fid* t Monwnhnr

n*i*_i«. t»4«_ nt •*..»• -t,** *M|tiMUIt. AHM.ta tl.iin t att, i-Itttt •'« M«1 ..» . t . ¦•' I- '. AtAi.», t. • r"l'.' •. » .'! » I- t (••an tm l.ai*n|i....

-VNCIONAftlO* ATIN0I03* MLO«arioo n oa «'o •} .t oitroSlÇttt CONimiCIONAI»

O tUstilln H.M.i.i .. > . tm O.» .ií'.'-.j tintam ..• «íühh 1..'«".

N.«i»«»ni_ mitrlnamrntt. i«i* •• imt»tm Om __t''_t_mi **'_. x»...i t« i'i •vir* • |j.i e tarm*» . • »».,.ni» Wd.Mn MUmntUt, .t«.i_i*n_. »r, ,..,»,,..•. .im».i» na* Itrmnt di *••'»'¦ I* dtAie 4.» n_i«n_.» c n»t:iii> .....«•i,*i»»i...n»i • partir >'• tt tt ttlrm.lira dt tm • mttltei Cijer Oum».it.» d* Al«;»i4». o» tfnl-flMrtt ltrur_> «*ítii»4«i>_ Men* o !¦ ••» • !••Ar* da Cauio. mm rr«- *•-*•• _• ««'»»l.tm_rM Ntlr AnUlii _"«,«. * |.»t :-.1" 4* Atultr Riun_ra *pa*>-t(tn<!a ne*"i.-i » dt t»t!i:«eto tm vtier a _rt»tutor dt rane primtra *-.tn:t 0*|.i««ii 4at Oastat L*e*rd.MaAMINTO o* paocetot

*.:_ i pito* «mtnhl «tt lt tt 11 hn.r*t, mm «adir llnan da Kdlliatt Ca-mtrtlol. * Avtnld* fir ,t» Artnlu. 4tt_.<s proc»»>-t d«l nt. nt** f!-.r;.i»Meei

M»rT» <« C*T*»lh* Mü .-a. - O*»

tm jogo todos nt teut triunfo». ediaa a Mictí* .,- A adaptação fal pedidoi* do* melhore* especialistas; pierre Rntt t Jean Au-e

que recentemente realizaram a façanha de Irnar á tela um rn- imame também muito pouco feita para o cinema, a "Sinfonia > IPastoral", dt André Gide. A escolha do diretor náo foi meno* *feliz, poi* Claude Autant Lara, em "Douee" e em "Ua.lnge mde Chlffon" mostrou eom qu* virtnosi.mo mbia evoluir ne*-*a* almotfera* dúbia*, de fenecido encanto. Enfim- foram ei-colhido* doi* intérprete* de grande ela***, Mieheline Pret'e, ±que i lem dúvida, eom Michéle Morgan, a melhor artista do £cinema francei» depois do itu dettmpenho tm "Félictt San-tcit" t "Bault dt Suif"; t Cêrard Phillppe, qut te fimu.u á Mfrente dot jovtn* valas, com "L'ldiot" t -Pobs tan» "ttoilet". ,."O D/ato no Corpo" resultou portanto num êxito incnvter $tthel, se bem que em eertot pontos ot adaptadoret tenham ti-do dificuldade» em captar o acento inimitável da narrativa

» dc Ragmond Radiguet. So mait, o filme mostra tudo a qne.* o livro tugere » insinua, tem procurar acentuar tel ou qual fJ falo on tpitòdio. >

.Vo filmei oi heròit tim muito mait dt dezesseis t dezena- ', [» i>_ anot. Parecem-no», por i**o, meno* inconscientes, t eomo £

jr isse dtsprtso dat contingências, que explica a sua leviandade,2 etfd ausente aqui. os teu atos tão atribuídos ú paixão front,' Jit flea aue ot arrebata. \ [

Í*

_ Produz-se uma outra teparação não menos curiosa entre . to livro e o filme. So primeiro, i o narrador que ettá na cen- -ttro, quem conduz os acontecimentos; na tela, a autoridade de ]'

ÍMJeheline Presle idennle de um colaborador eomo Gerará Phi- '.,

lippe. cujo talento i ttoiávtl, mas cuja técnica eslà longe de ¦ t_. ttr tio tegura) force a espectador a centralltar sua atençãn • t_t cm Marthe. ií em forno dela que a ação se organiia. ]\

O filme tem pois uai caráter inteiramente diferente do ',,romance. Tanto mait que o cenário desempenha na narration toriginal um papel secundária, enquanto que a diretor do (iP 'mt ft»/* tituar muito exatamente sua obra no tempo * no cr.- ?paeet somo* levados a um quarto do século atrás, s _ o subar- , tnio smrisienie que teme de quadro a um drama tanto mai* ¦ inegro quanto tle nos è descrito através da cerimônia funerà- *ria ene lhe ottoa o fim. 4,

Mait uma vez tt demonstra, assim, que at lei* do cinema $t as da literatura tão diferentes, t que am bela livro sá podegirar tun belo filme _ força de uma lulll traição...

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PR2JET0 DESACERTAOO

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niymnffPffflfí, ü«__Ta5«S-aS_S5a .o.« ijofS^^ ******* K^

RIHN C-RIDEU pOXY

NAVALHA' presente enviado pel.t20th Century-Fox. Sáo teui com-psnhelroí de trabalho ntttt ma-ravilKcta reslbacts dt EdmuntlCoulalng, ci notávelt aitrot: —Gtna Titrney, John Pryne. AnneBsxter, Cllfton Webb, HerbertMarshall, Frank Latlmort t mui-tos outros. "O FIO DA NAVA-LHA" terá t tua estrala no pró-ximo dia 9 de Junho, nos clnamaiPalácio, Sio Luiz, Rian, Carloea,Roxy, Odeon, Amárlea t Icarai.náo 16 para matar ai tiudidet dstuat fant como tamblm para ia-titfczcr a arsledadi do grande

público carioca"O PEQUENO MISTER JIM"

SERÁ' ESTREADO NOS 3CINES METRO

Com "Butch" Jenklnt, eitctardentlnho que todot apreciam,átte notável atorzinho quo con-quittou melo mundo com aquelejeito todo teu, "O Pequeno Mii-ter Jlm" terá apretentado peltMetro-Goldwyn-Moyer nos 3 cl-net Metro dentro de alguns dlat.Ao lado de "Butch" aparecer.'Jamet Craig, Francet Qifford ;Laura La Diante, que ji foi umagrande favorita.

Atualmente o Metro-Patteio eo TIJuca exibem "Florei do Pô"(Blotiema in the Outt), em tech-nlcolor, com Greer Garton e Wal-ttr Pldgeon — e o Metro Coptct-bana apretenta Margsret 0'Brienam "Trá* Tolot Sabldoi".ev**»trOO»tioeeee*to»oee**trti*r*t^oe

Tòilni aa boas rasá«s mllttomrm favor do ponto de vista dosr. Otavio da Rocha Miranda.r residente da Lejtfáo Urasllelraüo Atslitáncla, dltcordando doprojeto do deputado Rui San*tot que manda panar ao FundoNacional de Proteção à Infânciaa receita oficial nticmirada áentidade sob a aua prestdenrla.A LBA está prestando ao pais,no capitulo da naülstáncia _ ln-fáncla, ótlmoa cervlçot.

lid, pois. um emprego dosmais louváveis ao dinheiro querecebe. Por que privá-la dc umarenda cuja apll.ac.fio, rigorosa-mente feita tontrlbue com eíl-ciência para a resotuçáo do pro-blcma dn proteção á infânciabrasileira? Os nrnumentos dodeputado balno náo chegam aconvencer. Compreendemos quo(les como todos os bons patriotas,desejam ver o Fundo Nacionaldo Proteç&o á Infância dotadodo verba» mais amplos pararealizar as suas altas flnallda-des

Mas tirar estas verbas de umaInstituição que Já está em plenofuncionamento e desenvolveuma ntlvtdnde das mola utels eimprescindíveis no quadro davida nacional, parece absurdo.

Um dos vícios dominantes emnosso pais e que maiores malesproduzem . o da dcscontlnulda-dc nn nç&o.

A I_BA está realizando umpi-ognima o ninguém pode con-testar o seu êxito. Nada menosdc trezentas c sessenta o seisobras sociais, espalhadas emtodo o Brasil, s&o administradaspor ela cm condições quo ne-nhum estabelecimento oficialpoderia fazer.

Basta lembrar a inteira gra-tuldado da maioria doa asuafuncionários nos municípios pa-ra se ver que a transferênciadesses serviços para o governoseria só por êsso motivo so ou*tros náo houvesse, nociva no In-teresso público.

Sabemos que espécie de adml-nlstrador é o Estado em nosso

Livraria FnuidacoAlrei

Fundado aml 854LIVREIROS IIDITORB

Rm m OuvWar. 166 — RIO_»^44»44^t4^»»»»4'»»»t»^^»»#44»44»tttta»«^t»t4»t4^ttt»#»»t4»4t-»>«»ttt#tttat4»««4«»'-t**t't>4<-'*

pais. O sr. Otavio da RochaMiranda recorda multo bem quea política t a burocracia («tua*riam Imediatamente a Intervir* pesar num campo dt que s*acha ausente a aa vitimas ie-riam aa crianças do Brasil.

O que st dove fazer no Inte-rttse dessas, é buscar novasfontes de receita para o KundoNacional de Prottçáo à Infânciapara que possa, como principal«'.rgíio coordenador dos esforçosde assistência ao menino emnosso pais. realizar o seu trans-pendente objetivo. A política dedesnudar um santo para vestiroutro á improflcua. A I.BAnáo duplica os fins do FNPI.

E' uma lnsUtulçáo que executacom recursos Já definidos em leiuma parte do programa que nu-morosaa outraa entidades parti-ciliares também desenvolvemtudo sob a orlentaçáo que deveter dada pelo Estado.

Comprecnder-se-la o projeto dodeputado Rui Santos te ficassecomprovado que a LBA não extáae desempenhado a contento dasua mlssáo na esfora da assts-tência à infância.

Nessa caso. o proponente doprojeto deveria ter encaminha-do a sua argumcntaçilo em talr.cntldo. apresentando as noces-sárlns provas.

Tal, porem, náo acontoce. co-mo £ do testemunho público.Nascida da emergência da guer-ra, quando prestou Inegáveis ser-viços ao pais, a Liga Brasileirade Assistência, privada de umaparte doa suaa rondas por umdecreto do governo Linhares ten*de, com acerto, a limitar todoo seu trabalho ao âmbito da as-alstêncla infantil.

Como tal devo continuar, apri-morando oa seus serviço* comosucede t considerada dentro doquadro dos planos do FNPI.

Estamos seguros de que assimlucrarão aa crianças brasileiras,sem prejudicar em nada a açãopuramente oficial.

(Transcrito do "O Jornal" d*27__5-N7).

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tmo*j^*o*rèo**»*Hi*9e»o*^"CHISPA DE FOGO"

Há noi Estados Unidos um di-| tado multo popular que diz a vld| começa aos quarenta, Pois foi a

esse ditado qut tt eteve BarrvFltzgerald, premiado peta Acade-mia pelo seu desempenho em "Obom pastor", e qut veremot quln-ta-feira próxima nos cinemas

Plaza, Pariilente, Aitoria, Olinda,Republica. Stsr e Primor.

isse notável ator Irlandês inl-ciou sua carreira artística cm Du-blim, no ano tm qut completara42 anot de idadt. Era Barry opa-rárlo de umt fábrlet, ma* comawntia grand* atraçáo pelo palco,resolveu Ingressar no grupo de

amador** do Teatro Ab*y Aoconquistar o* primeiros êxltoi, ve-rlflcou qu* tua quidi sra nteim.para a rlbalto, e ttm perda d*ttmpo abandonou a fábrica par*ser ator proflsalonil. E so *ocompletar 48 ano* d* Idad* á quafoi êlt para Hollywood, contrata-do por John Ford.

-^»t»»»»t»^^»t^*t^*»»*4_>**t»4#^»4*s»»»»»#t*»*»tttttt»t»»ttt»a*t»-it»at»»*»»tt*»#*»»*at»ttt»

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Unia 4tt r,,. ., ., .:, },., . .Vera 1. Ttlt-Ul Le.» - Alilri etAtmetilt Ar.li - »t.if..i S A. —Otevt* A. MonttlH - Kl'te_ O-i-m»-r*n Alvr* -- i-mel. rt<l. fc A. »".'¦-¦rtti MMItnt — r»«- ttr.n.j »t_n . *1.SO — t>vfi'r.ttr, AI**M tHTes — tn*n.ler*» o d«t|u<4i«: T»o4n>r ?J»n> 1-.- ArmuMo P Tun»» - Jotl l.m

Cii'm-rtr. — Quita fi -ci •>• - ti.1.»t ViKonnJn» dl Culit - nulrjiti1 -ruim dl Tmtmra — n» rh_re d»Conrtkto — *tn'e«i C-rd-t» Oi«di -l^m tauio Matar — d*l.rldo: ir-.ei\â[t.!l!. dt Mutl-> li- n-.e-.ii.». —a Mlndlm.nta do PMlldo rnml- A»eu._-.fii. n l»»l-1. •¦»¦»

ato» do sicnrrAnio no ••ar.TOTO: — Admitindo Adrlino L^l.ptrt a funet - dt Ee-il». i. «_n»r.'imertr!". dl^rtila. dl T-b»I» dt -•-.-.ttrtt d* rin.nce. t (nnirarindn C*ieaCtv»lcan>* Ai*mbuji l-_r« a StcrtU-rtt dt Studt » A«'>:_f >

OtSAOTAMIMTO 00 SIMOAtdt .PAaios ro oiarron: - i»e-

nt Plnhtlr. —• conctdid* a llca.«í..Ajilo-iitti n. l.«r.|i.<-« Hoe>ll«a — V».ris ClaudlB da Ffttl»* tat*rt« — V.*-ria ti. t_r.nl Frmanou — n»n»-''-oAtVM — Rbon_itlf-« M t il*i«: Joi^r ftõ*dext — Joat Calvto Merenn — 1-.-.-._<1a Jtiua •- Mamitl TWn',0 dl Silva —GulW.nre Itlbalrn nncnin» — Ai. I..1JrrancUco Ct Silva — J-ot Oonccrt-iRateai — riortneta BaMa — Ma' tili-daa da Silva L'il_oa — Vlunta Oonn—

rrtncUro rt* Cdlv-ira Ttrrtsrlr- —Salvador 4a Silva Ol'v_.lra — At.-onlcPprolra C-rrrloao - Sf»attJo Cortai»Cabral ¦_ I_t»l* Mn|.nr.rt Zicar!-* —PrrtK) Tomta Vilaça - Alalald* lll-l>_lro 0*r!>_i. — Antjnlo Trltt Slm-f* JmI Plmantal — mnefOito o ult-rio família.

•(CniTARIA OSIIAL O'. 'OUCACr. >t CULTURA — OI» APTAMCKTOOS COUCAOAO PPlMAPIA

ATOS DO OlFrron - roram de-«Im-uln. Aiall da N-r- .-nm-o Mulapara a urola Vle.n.e t.ltrt'lo Cardo-«n; Marr Silva dt Mato* para a -.-c4i Rala Oihaglü; Irnnt DrmanaHn-.t.--.i* para ¦ - «-oi» Ftllx rir ia-«a; tvont Monlt Rtlt p-ra a atrelaPreaUtnta Roattvttf. Juptna lio tred* Carvalha para I oacol» tl-llj An-tonlela Ptrelra de Mtdtiro. para n tt-cola Mtnttea Vlatn* Alvam dt Snu-__ Oomw — FtHcl4ade da Moura Caí-tro • Jura.l Silveira , ara tm comlt-tia a* enramsar de «talwrtr a ante-trajtta dt Retolucln txq rador» n.i*KotTMa Admlnintratlvva et Depatt-tiento da Iduracto Primária.

OIPANTAMCNTO DS CDUCAÇAOCOMPLIMENTAR

ATOS DO Dinrron. — O dlrrtoriléflt Departamento aasbicu numtro-nat dealtnac-ts dt (uaderlrtea cujartUtlo atr* publicada no Dllrto oli-dst. Ecctfta n. de ho)e.

eaPARTAMBNTO DC SAUOI(•COLAR

AR» DO DOO-TOR: - Tt* trar.l-Nftdt Marli da Gloria Wr ul do Ins-tituto Médico Pcd__/o_rtco *OtvjiíaCrut" ptrt o Serviço da Stude e Ai-tlstlncU.

•ICRtTARIA SIRAL Dt SAUDt IA»»I»TINCIA

DESPACHOS DO SSOIB.ARIO: -Jotl Amtiv-le da Oetta a -iaaal Gd-mirtei — er*ul-«-MS Al-ola Ai^n*aRtbtla — irq-lvt-tt; Musa Labalt 91-rat — eampartes: Amebia Co_>-.roa

Benflm — et-tlfl*ue-tt; aedtdadt deDUtrlto Ffdinl dt AiVitlaott aoa _*-iaroi e D-ftat Castra s Lipra -neuarde-at I aupltmtntactu t tar te-licitada.MONTIPIO BO* IMPRIOAOO* MU-

NICIPAI* — PAOAM«NTO DB «M-PRUTIMO*

Sar* «tlto hojt. «Ia M, «ss U.1S ltlt hora*, o ptsamtato du tatulntttpropaataa «a amprettlmoa «a atntr-cit:un — nn - «ras - nm — umina - sim* — __ar — ».» - nus_mm - sm*.

Os empréitlmoe tnunoitdop netta m*t«ut nia fortm rtcebldca a;4 Is tt no-ru de hoja, dia 30, atrta einetltdot.

BÜHSBffl^lCaiu a arma e o tiro

atingiu o militarO soldado Aderbol de Sousa

solteiro, de 91 anos de idade, re-sldente na rua Gallleu n.* 79 emMaria da Graça, ao penetrar ncDestacamento do ..* Batalhão daPolicia Militar, foi retirar do por*te soa arma. mas o fee comtanta infelicidade, qne a mesmacaiu ao solo, disparando.

O projétil foi atingir o maxilarinferior do soldado Fernando daSilva n. 187 da 1.- Cia. do . •Batalháo, morador na rua Gene-rol Roca n.° 635,- casa 3.

O primeiro foi detido,, sendo •vitima recolhida ao hospital d*sua corporatão.

ii__.v»v»".v.v«*.-*st«

8 0 EXEMPLO DOS JORNAIS«.

!! a SOSSA IMPRBSSA, tome e mundial, inolulu muito, nri* ;;;; JI mu última» ano*. (Jatr na eanfetçáa gtallta, quer no •••' *¦ Itrreno Inlormalivo t, ainda, no r..n.'<«./.. i.#r-./..«ji... ou ;•;'' doutrinária — na, por txctlineia, dt lubtldiot dt teonemia, y•• político, toelologla t eullata, ;;,; i iJj matutina ou vttpertino, tm eoneorrintia, u ttmtra uU e tt detdoit.t em oferecer, ae* s*u* Itilorei, t para aliair ot •>|» dos otttiot urgáo* — um mateiml vário, at aa.t.mle t atuei, O«' prtKuriimlo etttnaV-lo a L-...» oi ttloret da atividade humana, n"'". Requer itlo a tnlaboreçáa dt tmcrilure», de teenieut miti Jj'•'. nu itaqutlt gintra dt labor intelectual. Mai,-nem attim —- an- •'•ií lei aitlm — o leitor deidtnha O l-mutl qut milhar Iht trata ti>. um panorama da tiluatáo uiiiveliat t loeal, puiiibililando-lkt ¦'¦n u visão da* ttu* aspectos mttenle» ou ndn. H'J Um

jornal, Hoje tm dia, pata irr realmente lido, "puxa" tiil pelo eêtfbro dt qtiem o fl, So entanto, o que vtmnt t exala» '•',ti laeoir Itloi ot /.ir» ii« uniu lêiio* ».i.i ut /ii.iu procurada». Sáa ti'•'. eitaremo* exempla*. Dailn o qut acate,-e tam o nono Dt ',',','. "manha" eedinho, jà itáa a intonlramoi ;>u bancai. '.

Am domingoi, publicam um suplementa, no qual eitáo ','¦vtriadot todot ot trmai familiar»» A inleltqtnelo do homem ',:

'.', O tuplementa d'A MA Ml A 4 dltputadiiiima... i i tipteiallia- ',','.'. 4a i gorda de tapiineia. Y.'.', 1*011 bem — r«. i provado qut o peeo goita dt publicações ',;V, boa*H moRii recreativa do que Informativa nu orientadora. Porém, nâo -n umo verdade axionmlllea, inflexível, indeiviavel, Indeformavtl.

/'»ii lem — cai.i provada qut o poeo gotla ue pavtieaçõei ;.t * aue lhe* Itme um pouoo de cada art* * dt utdü preblt» ',.hoditrnamtnle im foco. ;j/.' no rádio? £ attlm? Verdade 4 que a tua função 4 mai* '.',

}] Sáo, náo ê nâo. <;,; Ora t "pour cau**", deve o rádio ter mali lemivtl e vi- y.',', brante rtceptaculo da tempo, dai tuat laias, ínquietaçôet t ú;; metamorfoie*. E porque náo 4; debate-te numa crlit ptrlgeia, \i',; tim Itntar aa mtnee, buiear, tm co-relaçân com a not*a época ;;um tamlnha nnvn, um veüa promluor de riqueza*. ',;

O rádio deve olhar o exemplo do* fanals. Deve .ífttçoar-on '»s;j á Id/la dt que tádlo i vida — vida tumultwinte, tangulntt: ;*jj reflexo de, homem da rua — qne um animal tmlltico, para ei- Jjh tar a batida trate de Arlstàtetei. *t|; F. um animal política 4 um gerador ou receptor de tdéi-is... o?j porque, política — no bom t alto tentido que tem — é o alean- li\i et máximo do homem, já que é a síntese tle Iodos ot teus pro- \tji blemts morais, econámlcas, eiplriluaii, rellgiosoi, etnieoi e »Jj social», ii

Í'

t.. pois, um caminho que, malgrado a* debeii e medroia* '•'¦i inrnrsáes de que ettá lendo iilvo — o tem-flo deve trilhar; 4 iii nm caminho A eipera de qtie a rádio o percorra. ÍÍii Se insistimos nesta tecla, ê parque nos achamos convenci- íí

ii tlr* de que i improtelavel o ensejo qae o momento lhe favcr.,'/,Ü rect. Kíí De tudo, porém, fica a certeza de que o microfone é. um t}8 difusof exigente, poit ot aiiunlo* gravei, embora agradando, y.ti rce'.nmam uma linguagem diferente da do jornal. F.tie pode \.}i ser lido e meditado. "O rádio tó pode ter ouvido. A linguagem, ííí{ consequentemente, há de ser fluente, sóbria t detpreltncioia. \';J Vii o nono "broadcesling" a esta fonte, mirando-tt na lm- l,}| prensa — t encontrará um meio dt sobrtelevar-it á depressão KJJ que o atormenta. U

&£.-C««C«4««»

MIGUEL Cl RI. ii

A "RENTRÉE" OE FRANCISCO ALVESDomingo próximo, à» 12 hora», pela» onda» me-dias e curta» da Rádio Nacional, o reaparecimento

dó Rei da Vo»Domingo próximo, qusndo

os ponteiros se encontrarem nsmetade do dia. os ouvintes doProgrirò» Lnls Vassalo, da RidloNacional, tainl.rm te encontrarãocom Frsncltco Aires, o Rei dsVor...

Ü astim que a PPK-S estianunciando o retorno dc Francis-co Alves ao seu microfone, de-poit de prolongadas ferias docantor máximo da música popu-lar brasileira.

Durante a ansénela do famosoChico Viola, ouviam-se ot maisdesencontrados comentários:Francisco Alves terá deixa*do o rádio?

Nio creio...Por que, entlo. o aeu afat-

tamento?Outro contrato, em outra

emissora...Nisto é que nio creio!Por que*Porque o Chico nlo troca*

ria a Nacional por nenhuma ou*tra...

Ettá bem, mit eu quero èrer eom estes olhos qut a terravai comer...

O-SEO-TOMCO CattMtaaa-tt «ot

«ttttf t—tfCd,—»—..**-.—

Era ladra, a críadinha.A jovem lolanda dos Santot

d* Jesus, foi até há bem pontaama menina de bons costumeisendo por Isso criada pela famtHa do sr. José Marti da Concel-cão, residente na rua da Indepen*dcncla n.* 33, em Salvador,na Bahia, como pessoa da famllW.

Ocorre que o pessoal da casanotou há tempos que inexpliea-vclmente vinham desaparecendovarias jolaa mas nio sabiam aquem atribuir o farto.

Há pouco tempo. lolanda saenamorou de um rapas vindo tcasar-se com o metmo indo reti*dir na roa Otavio Braga 338 emOlinda no Estado do Rio. O sr.José Maria, verificou que a autora era a empre lado, pois os furtoscessaram imediatamente eom asoa anscncla e os mesmos Já atln*glam a Importância de 45 mil cru*leira*.

Dada a queixa ao delegado Ro*doval Brito do Menezes, este lo-calisoD a ladra, qae levada à dele-gacla confessou o delito, uiothopelo qual está lendo processada-

E a espectativa continuava, an-slos.t. O cantor da "Voz do Vlo-lio" não dava uni ar ds sua gra-çs.. As dúvidas persistiam...

Afinal, Francisco Alves Citavaera cm Mi.,.:_l Pcroiru. «lescan--and.i no teu pedacinho de terra.K agora volta. Volta malt dis-posto do qt c nunca. Volta comaquele voseirSii que Deus lhedeu- para alegria dos ouvintes daemlssora-lldcr do Brasil.

Depois dc amanhã, precisamen-te ao meio-dia, pelas ondas mé-dias e curtas da Rádio Nacional— a sensacional "rentrée" doRei da Vos, numa gentileza daCasa Garson aos fans de todo opalt.

RádioHoje is .17,30 horas, s Estaçio

PRA-2 do Ministério ds Educa-fio e Saúde irradiar* ums pa-lestrs do ex-bolsista Dr. Ame-rico Cury que falará de tuas"Imprcssdes de Visgem aos Es-tados Unidos". Após esta p_te_-tra> terá Irradiado um progra-ma de música norte americano,seguido de um' Boletim Noticio-so do Instituto Brasil-EitadosUnidos.

NOTICIÁRIONa segunda-feira, it 20,30

no programa "Royal Briar". da

Nacional, estréia a cantora ame-rlcana Joan Iichols, cuja atua»çáo, numa de nossat "boU-t'*,vem merecendo francos elogios.

Miss Joan dari 5 recitais naPRE-8.

Vítor Costa, presidente daABR e diretor da Rádio Nacional,embarcou hoje para São Paulo.A Nacional prepara gran-ie»reportagens para a primoiriquinzena de junho, a carga dojornalista Antônio Bueno. Ama-nhã on depois daremos detalhescompletos revelando o que vaiser irradiado.

A PRA-3 do Ministério daEducação transmitirá, hoje, ás17.30, do auditório deste MinUté-rio a sexta aula do "Curso deAlta Interpretação**, a cargo dsMadalena Tagliaferro. Vale a pe-na oavi-la.

Na Rádio Mauá, ás 31.00,ouviremos o barítono Paulo.For-tes. cm números selecionados.Nesta mesma emissora, is 23.05.cantará o baixo Ncvrton Gomesde Paiva, com Júlio dc Oliveiraao piano.

#*»a»»»»*aaa»#a**tat»t»at#a»*aa»»»»ttttaaaa<tt»»»taat<a*»#a»KATHARINE HEPBURN E

ROBERT TAYL.OR"Corrant** Oeult**" (Under-

current), qu* Vlncente Mlnnellldirigiu, apresentará KatharlneHepburn * Robert Haylor Juntospela primeira vez. N* Interpreta-çáo M também a presença deRobert Mltchum, bem como dsJiny* M**dow», "player" qu*tamblm varamo* cam RobertMont_*m*ry * Audrty Totttr *m"A Dama na Lago". A apr***n-tactó do "Corrente* Ocultas'••ré feita ne* 3 cln** Metro aoMMffli tempo.

O NOVO FILME DEHITCHCOCK

Tcde* os "fins" conhecem bar-tante o valor de Alfred Hltchco-ck; portanto podem fazer un_iIdéia db. que. seja "Interlúdlo''NotorluosJ, o novo filme __vande produtor! Porquê, além.o enrldo interetiantltilmo, oxt*>

gler multo contribuo, com nott-«m tqu.lei "toquei" eipeolali«ut tornaram Hltehcock famoioradmirado no mundo Inteiro...*lnt*rlúdlo" é um fllm* ohtlo deVuipenit", ao qu* a fotografiade Vernon L. Wtlktr a Paul Ea-

*e*t4»ste**se»e4^^"O CONDE DE MONTE

CRISTO"Monte Cristo, a Imortal criação

do genial Alexandre Dumai, a(está novamente am novas a aindamais eletrlzantes lances, revividopelo seu mal* famoio Interprete:tvstttat——.#——*—»#—is»

«eauuriia ttInt*TABLELAXO

»aa»t**aaa##a*aa»4-_f*a*»a*a*»gler muito contribua, com note*velt efeito*... Oary Qrant, In*grld Bergman • Claud* Ralmfazem o* principal* p*p*l* (testeformidável espetáculo qu* a RKO

Loult Hayward. Todo* aplaudi*rio tem reserva* "A Volte d*Monte Cristo", o grande eipetá-eulo d* Columbla qua terá apre-sentado segunda-feira no* cln*.mas Slo Luiz, Vitoria, Carioca eRoxy, sem dúvida um dos maisatraentes filmes desta temporada.

Ao lado de Loul* Hayward v*-remos a deliciosa Barbara Brlt-ton. Notáveis *p*rform*n" com*pOcm o elenco dáss* fllm* espe*tsculsr, destacando-se o* nomesds Oeorg* Maeready, Steven O**r*y. Una 0'Connor, Ludulg Do*nath, a Ray Colllns Small produ*slu "A Volta da Mente Cristo",que teve a dlreçáo dt Htnry La-vin.tádlo apresentará multo breve

tjfjffffffrffffrrrrrrffr"*""* .*—•*•""'" ****** tttttttaatt___t_ia_^-^----^-*--^--^------^*--it<a----_itr '...-.-'¦.-... . . ¦

\^Mmmm»^mmwÊMmwMmt*^^»*mtr**\m^*\*m^mMMmmMeM»

_________________________r j^f^*^^j___C____Í^^^^^^^B^ftrB^tltTAw_______-BT3l^. *'*__/J y IWB mMfQUM|M| mm»M\ MMpmm. OMmttMm ^a MMt*mmMM.MM) ^^

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» *MIO DB JAM-IRO - SOTA-rtlHA. M DB MAIO DB ItW-A MAJHU - fAOlMâ f

Empate de forçai po-Htlcat am Sio Paulo*•¦• Osisj VffW VHP VWKwllM Ha f% WPVPJ*I VfVMi ^~» ^vFv-l VO*

fa*i«* rapidamente m Conetítulemm — Deiu* •rortas a "Polaquinha"

ttli dt Mrtti • «Mi-

A. dt Oarrot

Ao ler-**» partidária* aa A»*••rnslél* titaoi-mpatadat.au mo*Ntnto, 0 sr. ,»d»m*r d* Bar.

roa seaisguluchamar para *iu/•do algum pr».cdlttat * dali

•U trí» titl-iil»-as, Aulm, o gc*>.rinador * * | Aontandii com 34

.lepuUdtti, Inclu-tlv* ei comuuls-l»«. e a opotleiocom oulroí trln-ta a cinco. Aibancadas dn Parlido llrpubllcano

• d» Partido Democrata Crlitioilada alo *• definiram.

MifiiriB t anMoateMelhora Knilrelmenle o am*

i.irnie político dc Sio Paulo. Sea coMtltuelonalliaçlo Imediatado Estido encontrou dificuldadesbb Assembléia, por parte de ai*gana deputado» mais preocupado*eom mui casos políticos a pes-soais, aem por Iuo foi abandona*da a Idéia d* lnl*gr*r Sio Pan*Io. rapidamente, no regime com*tltuclonil. O ir. Valentim Gen*III, presidente da Assembléia, naraonllo que realizou no PalácioNove dc Julho c A qual compare*etram oi lideres dss bancadas *outros prócerci. fes uma exposl-»..o sobre o momento político ss*Udual * um detido exame doproblema em foco. Dallberou**e,por fim, que os lideres dos par*tidos fossem Investidos d* pode-res para proceder a um estudomais aprofundado «Abre a posilbl*lld»d* d* elaborar ripldamtnt* aConstituição, de modo que oi seuscapítulos, quando levados a pie*n&río- não enfrentem maioresobstáculos.

O Sr. Valentim Gentil encon*Iro- multo boa vontade noi depu*i«dos e. aislm, a Iniciativa pare-re destinada ao melhor éxllo.Irá contribuir, principalmente,ura a almejada pacificação poli*ica do Estado.

rifrtss» do ir. HanérlaMontolre

Ainda com re**peito ao movi*mento tendeu*te a concl.lar

. s antagonls-mos cxistcniusno P. S. D.dc São Paulnquanto á po-sição que de*ve scr tomada¦m face 'dotovernador doEstado e *emenda que

II. MONTEIRO adotava umaespécie de Cons-

lituição provisória (a "Polaqui-nha"), divulgámos que & frentedos entendimentos, alem do sr.Valentim Gentil» estava o depu-tado federal Honório Monteiro.

A iniciativa disse ultimo foibom recebida, tanto assim que,ainda ontem, n Assembléia roa-lava o ritmo dc seus trabalhoscm ambiente cordial o com ou*tra? disposições. O sr. HonórioMonteiro, dando por terminadaessa fase de seus esforços, deve*rá regressar a todo o momentoso Rio, a fim dc participar dostrabalhos da Câmara.

Pala transferência tiacapital

O deputado Braslllo Machado,cm declarações aos joniali»'.-is.disse que Iria bater-se no sen-tido de que constasse das Dispo-slçôcs Transitórias do Consti*tulção nma emenda sobre a Ca-pitai do Estado, que éle dc*cj.iver translcrida para o interior.I viagem do sr. Ademar a

Porto AlegreO sr. Ademar de Barros visi-

isrA Porto Alegre cm meados dcjulho, atendendo oo convite quelhe fez o sr. Gabriel Pedro Moa*?yr, prefeito daquela cidade.Tinindo dc sua estadia cm SãoPaulo.

TROCADILHO INFERNAL

A Câmara teve um dia quente

e, segundo tudo indica,muitos dias quentes virão,

I despeito desta quadra amenague atravessamos. A temperata-rá, levando-se em conta a mar-:acâo do termômetro, está áHmn:14» de mdxfma, 17" de mínima,tudo isto mostra que os coberto--res já saíram dos armários e vãoaquecer o corpinho da gcnle,tansado, de tanto serviço.

Mas. lá dentro do Palácio Ti-radentes, apesar de ioda a cqu'-pe de ventiladores, o ambienteestá quente. Pelo menos, a brasado comunismo anda por lá fa-tendo suar os ilustres represen-tante». Nesse clima. o'mos o fo-vtm deputado Etequiel Mendestrabalhista mineiro, não cabendoem si de contente, quase pulandono» corredorest como um colegialem dia de férias. Perguntámos arazão de tanta alegra e. cie, comum brilho no olhar vivo: "lí queeu pedi um milhão de cruzeirospara as vitimas das inundt.çôude. Attm-Paraiba e o ClementeMariani me prometeu quinhentosmil cruzeiros, t a metade, masainda assim Já dá para nnilacoisa... E arrematando: "A dt-ferença i grande, mas minha vi-tória i muito maor..."

Dei.rámos o representante mi-neiro e vimos um recem-eheiadoda "Boa Terra". Vinha frfsqai-nho, todo cheio de iii-yiiríiç.""*»,com nm mundo de projeto den-Iro do pensamento. Choveram rsperguntas. Todos queriam saberdás novidades. Como ia o gover-nador, coom andavam os trnba-fito* da Constituinte baiana, cn-fim. tudo que pudesse significaruma informação da vtlha políli-ca de Salvador. O deputado <W<berto Valente, — era éle o recem-rhegado — embora reserva'do, disse, melo tenteneioso: —"A política está em perfeita cal-ma. O Manqaheira governa como apoio de iodos. Ê bem verdade.— acrescentou1 com uma pontade malícia — que só aporá ptvseram pimenta nt vatapá..." —Pimenta? — indagámos. E Ale,

,em puro esflo de malagueta: —A pimenta do "momento"JOE-

-llBhl*„ MO PAULO. II (Ai.pr*..)Sa milo tslraoriilnárl* dasrmbléla Oinstltuliite finara

A»-aprendi» varias «minda* aeRegimento Interno, vlmido ra-'¦«••li ui preço» para dlirussáodo projeto da Constltulçlri *•sslin ap-fiiir a conillltuluiu-lliaclo do Bilado.

P«lo tecrelárto ds iam foilido um requrrlmento rm queos signatários da emenda n. A.mal* conhecida por CanilHulçJ.i1'rovliórla, pediam * sua retira*«sa. O presidiai* da Assembléiacongratulou-»* com a Casa. dl-sendo que Sio Pauln faria Jus*llça aos .rui deputado».

Na aeislo de boje, entrará em,11-nmA., o projeto d* Consll*lulçú.i. com *u*i emendai.

A SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPALApretontodo am projala *òor* coopecolieUmo —JNfawnwla im tm»* d*§u* mm dleerem coletorlat— Cimento, pmtmdorm * f*wela* — A ***lttència

hospiUslordepois d* laser ek-gio* ae Depar*lakltnso a eer.* de íl*-*srio»,

o tr, Joa* Lal* da Carvalho, daP.T.B., fala •ébr* a .llu.çáo dospeicsdore*. Dia qa* vário» dtlrstrousrrsm t» tonelada* d* sardl*nha, drniii» de -*m* laltuta Insana,r, depol», cem.i talo encnnlraiscmcomprador» dl»lrlbulr*m-n*i aaspobres. Afirma qu* as empresa*qu» Induslrislliam a sardinhauio M InUrsium mais i> r cmpras vultoM», cm*face. aliga, daconcorrência desleal dai romn*nhlti eilrsngelrai congêneresqu* gotani, segundo dia, da favo*rc* eiperlali. Tcrmln» anuntiaitdo qu* fará gravei rereUçõt» to*bre a »orle qae tslá niervsda AIndústria da pesca * a mlllure»de trabathtdoret do mar.

Qll é !¦• li 00» •olmoate? -———

O orador seguinte •* o sr. Alva-ro Dias. O repretcatante do P.H ,

NA CÂMARAAuxilio par* o lll Cc^tgretto Jurídico Nacional —Repercute o noticiário tôbre a articulação "quere*miata" — A "canção th carnaúba** — Transcrito

em ata o discurso presidencial — Políticado Pmraiba

A iciiáo da Caiçara iniciou-sede Darroi. adenlita d* Mato Grct»de Barros .udcnlsta de M*lo Grus»so, pedindo Informações ao govír*no sobre se 4 verdade que o se»nador Flllnto Muller foi autorl-udo a *ntender*»e oom o mini»*tro da Justiça, no sentido dc scrpreparada Mensagem ao Congrei*io pedindo a Indenização dc ce.nmilhões de cruseiros para o Es-lado d* M*to Grosso, c«so sejarestaurado o Território dc PontaPorá.

Justificando o requerimento, oorador proUita contra a Idéia darestMiraçáo, qae amputará de no*vo o Estado, com declarou.

Carteiros do BelémO sr. Epílogo de Campos tra*

toa da iltuaçSo do* carteiros dtCapital do Pará, revelando qu. lá*ó existem 28 destes funcionário*,para fascr o serviço que deveriacalicr ao quadro completo, agoradesfalcado. Apresenta, depois;uma Indicação, sugerindo que ogoverno preencha a* vag*s abrr*tas. o fim de aliviar o excesso detrabalho do* carteiros dc Relééin.

Ganfio da carnaabeiraOutro requerimento de Inf.ir-

mações, ésle do sr. Alencar Araripe. Indaga das providências to-modas para rcoparclhar a R6.lt:de Viaçio Cearense. A seguir,< rnpa a tribuna o sr. José CAn*dido Ferraz, do Plaul, para pode-mos dizer assim, cantar a cançãoda carnaubeira. Partindo da cias*sificaçüo cientifica, mostra todasas utilidades da palmeira, da raizàs folhas, náo se esquecendo tlerepelir o nome que recebeu dclliimbnldt: — a árvore da s-!da.Diz, depois, que a carnaúba é aprincipal fonte dc riqueza ttu1'inni c lembra os projetos deproteção, que transitam pelo CA*mara. Pede ã rasa atenção paraos mesmos.

0 diteurso do PresidenteA ordem do dia entrou cedo.

Náo houve os costumeiros Inci-dentes, a não ser a reclamaçãodo deputado Pcdroso Júnior, arespeito de um projeto que res-taurará a aposentadoria ordinárianas Caixas de Aposentadoria, -mepretende seja abreviado.

O presidente pós cm discussãoo requerimento da bancada gai>cha, pedindo a transcrição, cmnta, do discurso do presidenteDutra, pronunciado em Porto Ale-gre. A discussão foi adiada, potque o sr. Raul Pila pediu a pala-vrn.

Só havia dois projetos. O queconcede auxilio especial à Ordemdos Advogados do Bahia para nrealização do III Congresso Jtní-dico Nacional, cm segunda dis*cussão, c o que altera a classificai-ção <la Cidade de Campinas, SãoPaulo, para efeito de salário dosque trabalham em rádio-difusão,cm terceira discussão.

. O primeiro fel aprovado, semoradores, c o segundo foi ema-minhadi) à Comissão de Legisla-ção Social, cm virtude dc emendaapresentada.

A eonspirataRepercutindo na CAmara o ca-

so da eonspirata de sargentos naVila Militar, na qual estaria cn*volvido o sr. Getulio Vargas, —foi à tribuna o st. Flores daCunha, que solicita de Informa-ções oficiais sobre o resultado doinquécllo. „.

Justificando o requerimento, osr. Flores d* Cunha diz que ou-vira, pelo "Repórter Esso" a no-ticia dc (*uc estava apurada atentativa de subversão e que de*veria ser publicado um comUni-cado do Ministério da Guerra. O»jornais da tarde, continua o ora-dor, já publicam -tm resuma oa *CAmara nio poderá fugir Aapreciação do caso. Embora aves-so a sensaclonali-mo, sabe que ocaso é grave e deste ser encaradodevidamente. Nio quer, porém,adiantar-se aos acontecimentos, cesta c a razão do seu requerimen-to. Significa isto que a Coro es-tá alerta em defesa do Constitui*ção, seja IA contra quem fôr. E,com veemência, ilccloro:

— Este Congresso não será Ja.-mais fcchndo policialmente.

. Referindo-se. ao c.vprestdlcntee aluai senador, dis o sr. Floresda Cunha. que .tem, sensibilidadebastante parn não tratar do as-siuit.Q. «gora. Nado. M. flp. ."«la-ç3o com sua* disposições com a

Íics-oa em causa. Sabe perdoar e

A perdoou o que sofreu. Depois,nflrnm qiw é preciso pór-sr- fiman ciclo das revoluções no Bra-sil e apela para a Ca.*a no sen-tido de aprovar o -equerimento.

0 P. T. B. exeode-io —O sr. Gurgel Amaral, do PTB.

pede a palavra. Como argumen-to para atestar a Isenção do sr.Getulio Vargas, dlt que ele, emoutubro d« 45, poderia ter rea-gldo, mas não o fez.

O sr. Flores da Cunha apartela,nara aconselhar mais prudência.Melhor rcrla qne se esperassemelementos certos.

O orador compreende que já seexcedera um pouco, atacando aquestão em cheio, e sua veemen-cln declina. Pouco depois termina.

Antes, porím, o sr. Flores deurutTo aparte, nora anunciar queo sr. Carlos Maciel, dado comoelemento de ligação, havia de*o-parecido. O orador, afinal, criti-ca o Governo pelo fechamento do

partido roiiiuiiiM.ii,- pelo que ago-ra se dia o sr. Getulio Vsrga*.Mas o orador bem »*hc ipio oChefe do Governo nada tesn aver nem com uma, nem com aoutra coisa... Que rumo estarátomando o PTI1?

Paraíba ——Em explicação pes oal falou o

sr. Argemlro Figueiredo. Dlssnduas palavras sobre a tituaçáoeconômica do pai» e apresentou,sem ler, um plano que, aflrm-i,concorrerá para amenizá-la. De-pois, dizendo-sc constrangido, cn*troa na política paraibana. Esta-vo defendendo o Governador tioEstado, quando o sr. José Jofflllse referiu a casos dc demlssá»*.O orador disse que o Governadortem submetido A Assembléia atéos casos dc transferencias e acres-centa que lal é a situação eco-nomlca da Paraíba que, se fossemneces-arias três mil demissões,cias so justificariam.

Passou a contar toda * «ia vidapolítica, para explicar ao »r. Jof*fill as razões que o fizeram apoUro K tado Novo c ficar depois con*tra ele. O sr. Jofflll disse quosua maior admiração era consl*derar '-uc o orador estava hojecom os mesmos que tentaram dl-fomá-lo. Al, o sr. Flores daCunha deu este aparte:

— Sc houver um só homem pu-blico que não tenha sido Inju-riado, que atire a primelr» pedra.

O orador continuou ainda, aliáscm discurso sereno, até que Jul-gou completos o seu reUto * atleicsa <lo Governador paraibano.

Mas a esta altura. Já havia fel-to trói horas dc discurso, tendoa sessão de scr prorrogada pormela hora.

Riurtiu-si c P-S.D. carloeaA seção carioca do PSD reall.

tou, ontem, pela manha, uma dcaua* mais concorridas reimlocs,com a presença de numeroso* cor*religlon&rios.

O cel. Gilberto Marinho fez umexame doe problemas em foco, oo-mo a Lei Orgânica do Distrito,que provocou acirrados debates,aendo multo visado, o ar. MeloViana, por c*«-«a do t-tocurso quebá dltus pronunciou no Sensdo.

A oração do presidente Outraem Porto Alegre foi unanlmemen*te aplaudida.

A campanha I desfechada peloscomunistas contra as Instituiçõese o presidente da República foialvo de veemente repulsa.

A posição do P.S.D. om faooda eassaçio do mandatos

A caitaçio do mandato doa re-preientantea comunistas continuapreocupando a opinião pública. OP. S. D. aguarda o regreuo dodeptuado Honorio Monteiro parareunir oa juricta* da Comisaãodos cinco, em face de cujo parecer se concretizsrá a posição departido em face do assunto.

O "parlamentarismo"om Goiás1

OOIANIA, 29 (/Vsapress) — Osconstituintes goianos estão pro-movendo uma experiência» parla-mentarlsta. . As tentativas hessesentido vêm sendo feitas peloudenlsta Wllmar Guimarães, qus* secundado por um grupo dedeputados pessedistas, tendo àfrente o líder da bn-icada, sr. Be-nfdlto Vas. Os deputados da UPN.porem, são radicalmente contra-rios a. essa experiência, cujo ob-jetlvo é, sem dúvida, criar entba*raços ao Executivo.

•mgioiUbmbIo de Habitação Pralturl*.dli qu* o* «-4-Mr-rte* lalemiedo*em eoailivlr »*u* Ur»» *»láo lmMiilbllltadoe de fasl*lo, divido Afalia de eimenlt*. nndo é-u. p,-4-tniriio», amtcrnts, o motivo ais»gado por •¦nele Departamento •p*la firma llonlclro Cnii. Anmeimo Umpo. etlranha qe* »*««••-ar dlso, Unha «Ido lumtn-nl* deU.OOO i*ett a -mota do govlrtmdo B»|*rio dn Rio. Aparle*ndo-o,a sr. Tlto l.lvlo anegura que n*rlirento rom fartura nos anu«»tem do Cal* do PArti * r*a*. nshistória ,tl«vc haver um "deiK*dt coelho".

Pelo ir. ..lcnroilro é. a icgulr.rirlarecldo que o ir. José Man*fUK procuradiir geral dt Prcfiltun, nlo foi advogado d* p*r.rconlrárU ao ar. Martlncllt, imca»o da dr»api-opriaçlo do PaUiellittrl. poli que, embora txciv*lal cargo, em cartler efetivoarhnva-se tio mesmo afastado, parocaslla daquela pendéncl*.

Um tira om saia pelacalatra

O ir. Arl Barroso, ba»ranil»-»cnuma reportagem a:(rca do ban-rmele ofcreclrlu ao presidente l'crón em l'rugu*Un*. e durante oqual tcrisiti funclonaJo pesslilli-mcnle os serviços de m-.sn,aprovrlla.se do fato para crtlrtr« política deflicionlsta dn gnv«.r»no. E, todo entregue I sua novse turprctndrnte vocação de tCt*.nomlita pro»»e**a*u no* teus am*que* ao presidente Dutra por cau**a da alegada extrema parcln..'-ii ia do banquete, quando o n sr.Frota dl este aparte: "E* ln«ll*mável, de fato. o que a enlrevlvIa revela. Ma» o general EuiiroDutra n«d* tem a ver com Isso,pol* o êxito das cerimônias de*

Íicndia «penas do Ministério das

lelações Exteriores." O sr. Le-nre. também dn U.D.N., perdeua direção, encabulsdn, e nn fali.tdo que dizer repetiu que o generalDutra cr* o culpado pelo frota»»o do banquete. Ma* novamcr.tcretrucou o sr. Frota Aguiar, paialembrar que a questão estai Iaafcla ao Ministério do Exterior,chefiado por um Ilustre diplomatasaldo da U.D.N.

As favelas, um petiscoiltltoral

â CIUO M UM PIUU.IITi* oivIdo • or. Poolo Nt*foelra — Mimado •• Mi

• Ndor di Nioada ••AisemlIMi estidiol

n*ualu«a* ontem, em carltar•MraardlaAHo, omfoim* «Ata»ripâmoa *m nossa «dlcáo dsquartafslra dltlma a Coml*<4<)Eseeuiiva da V D. N a fimd* ouvir o daputado Paulo No**ru*lra. r-Abre a cia» vrrifirad*»na* fileira* ud*nl*taa d* MoPaulo. A reunllo foi »*n«u •nada •¦* *oub* acárcA do* d*->a«te* iravadoa.niAMAiso ao mo o ímr.n

DA DANÇADA BOTADUALKslevi- o n •

tem netia 4*apl-•mal o *r, M'.ii-\ Andrade, li*

ler da bancada!.!>-nui.» na A-,--emhléla de H"sul., qu* foi-nnviwado peln•ii.-»,!..r J a * é' mérlco. pr-»-denta da l*.

). í,'., para de*!>-»r ni Inqué»rito, em anda*

l'aul.i Noguoira mentn na co-ml»*Ao i-terutl*

va dr»*a agremiaçAo tóbre acrise verlflcadi nnqurle Fitadoentre o *r. V.'ald*mar F.rr*l*ra e o deputado Paulo No~~uel-ra. Como temoa Informado, o«r. Paulo Nosu*lra pretendoque "mi. rtltude. críardo um"movimento ranovador*. qu* *ooproximoii dn -rovernidor Adt»-rntir de Be rn-i contrn n vontaded.i comissão ex4»cutlva local, nãoelinlfira uma ntiohra d** *»clld*»-rledade com n UDl-f. mu» *ó-monte nm Mfórço nnrn torf-rmais eficax o partido em ftáoPaulo.

AMBIENTE DE ACORDONO RIO GRANDE DO SULIhtignmd* um* comimêo Interpmtiddrim pm* «*«*-»

minar o tubttltutitm parlamentarista

Mí^^i

t-oram d*»ign*da*, psl* Camlt»Ao i:..ii»iiiuri»,i,»i «u Aiirmbléle

dn Rio <ít»ii<U do Sul. Irfi d*¦ru» iiithitir , - - ,ir|iuu|..» Fran*cltco li ¦.. li „t.. d* ll.-ti». do P.5. D . I; »tl.' Mlrlnrlirii. ,1 , |*T. II., * I ¦¦nu,-» d* Araújo, .! ¦P. I„ • par» prorrder-m n estu»do ¦!•>» rspltutm dn* pndires l.r •.i>l,ii>.. * I «f.-il,., dn projrtnda t .intiini- ¦ . ttiAdutl, t.t.-i >em tUU o iiibilIlDtlvo «pr-i,».Iidn prlo p f, li . qa» rslA rn*qu*dr*do n. » i,.-.|.|r» dn «littm*ii.l.ii. iiiii.ii

Fala a A MANHA o geioral»alm Filho

Cm* d** figura* de n.,i ¦- pri--|s|ÍQ no ffiúrli» pillllrn «to rtl"i.-..i.lr d<> *>'ii é. sem dt-vld*. ¦>general Pdm Hlth.i. es--enaii',r e,1.,..'.: ¦ federal, e lrtf*t g»t ílluitilnr nus ......ii-.|»iii .. ou-b.alé l'.l

Bnlrévlilado pur A MANHA.cm P<ir'o Alrstrr, »6bre 4, movi.i".ni > i".'ri. ¦.. n velho general,nue ¦ um >1 . orActre» .!¦• P. fuD , drfrmlrti com rnlaiUsi.io npresidi Dclafltmn * t.,.:..« * *d-mli.i>'-..a.' ¦ dn governador '••1 mu t' .n ., .i. !¦ . aot p»-'- ni .-!:,.i-t..«. *»»:m se ex'1'rssou: —"Aquele» qu* nus »»nmp*nl*--i .o • . ¦ .. •( .* jun I» ilrtcrlá

t»mads *w fsaçlo do Nm ds re»-mi» por Its» metmo *ri»,||in,alnd*. qe* tMlbor »»rvir*i»o» to|.»lti|.i S *Q Ptll r«.0llll'Ulii»lopara a ftitçlo d* um «mblenl*d* cosrordl* • **-*tlgsam»nio, afim dr 'tur a A»irmhlé a (>¦.»»»cumprir tni mlsiln d» dtr umtv»nitliul(Ao tn Rtlado,

Perguntámos, t «egulr. comof»iá »*adn %|»tt no Itlo Ortnd*a rampanh* df»*nradr*d* p*lo*romunlita* • crlpln-cnmunUta»contra o f!brf» dl Naclo. O ge*

latltl Piim fHho ropomlrui• "Com l-iiilgnsçán, At f- r*«»• vlvtt <l • Itl*» (irande dt mndn ai*1 ¦•'•*' poderUm tolerar »»«* arhln»eilhe. r-»« rimpsnh* <~.<t •¦»» quo«llngr, dlrvlamrnl», indo» n» |.a.dtrrs mnillluldo*. O prri'dcnlel.u-lr-i Duln. nt vl»|l* »n-- .»<¦!-ba i» futr *o ü ••»-. 1 •* 1«* .:i-l.l «il. r • •!•¦»: o-ruir. it «!l ¦41-en tíe »i>*r- ¦ c im «íu. é tidopelo* gancho». At manlfestaçe*qu* recebrn excederam. >'. mui-ti», a lo.l*» *t r»;,-. i ti«»« "

iMrícmi rauii. ttfet***m*JW*mms *Jw mmwWWj 1 *m**mmmmmmw f IIWI

001 I tNOOt flimtll OIttHAâÉAâ _4^_A _^_(_ff_AA_A#•"•Wni#^W w-*»» W»-twI tsW-»tw

iCsMlstla da I.* Bs«>Bastou a proftusr U*k, falaad-noi aebr* o mIIm* dwUrou q *».tio puals de «Itfa larltiu-». v*l*-ia -mu* Ir ali ArasA, pol*, i***im •cora o asAsi UB4B0, o ttpelltuliifai «erdadelniMat* »»r«*ilh-»«»I! * li-nti de ArasA tu um òtísisusrgaVie, f-.u etnleru* 4» s->»toa» *r,ni.r*iii p*ra *qs«U cida»d*.

— StrU um grtndc nrgiVlo ••¦¦Al O linltl te h. u»M--r U.n tch, .por ini». dl.te.no* o ni<»itti.. »trlira-.i, sçrrtcrnltndo alnito qut,»!«>« o Kllpte, o» cWnllitat dt*dliertot pi tu — ru»*<-», «u*c -tiitarktne». Iche-roí, cana«l*BK<.rir se rrunlrtin c »i.li*!in*.rpara Iroctr idéia» • comontriirrino ir»ulu I, da» ni.»*!*-ç'n» qvcrontfgolram rralliar.

A missão americanaA ii.,<•-.., norl*-*n_*rlrtn<i, «•¦•-

•» l-M-aliiiiu tm Arssá, foi cbefi».iU pelo profetoir ÜtniUj, ralcdrà-Iico .1. Universidade de Bros o •do iK.-rr» i'-',ri', Ladd.

Interrogado •¦';,rr o* multa.: -da» ¦ i». .*-.;„-» d» eclipse, o pro*

| f> »«-.r ;..iii:-.v drrUrnu o seguln-

NO SENADO

nm» d* lut.. e pi boi -wij-4-svrç*! • Eiter.dlnicrta*! para a( :,!.'.•¦ ci».uini n..» r.-»-'dr- co-i. _»_»»»_illl_i_»S_»rdnbrinl* enertl». O P. S. D.J Offlflliafa*é contrário tn p*rl«rt»nlari«no| P kVLWX, ÍO f Vs-prc»», —que »e prclc*"!e Intro!tt*v »»*•• D.-pol» ri* virl«* mrrcíni e <a>n*Itli Onndr, Notta allludí foi I tra*-nar_ha«. nbo-:a*«c. fln»lmi*n-

te. um .-mnlo »ittrii)iiinnt . entreo bloco PIII-PI. * * banrada í *«•ttdlsla. Deli resultaria • (..rm,-4-í i de um terrelvrltdn d* eaall-1».".). através dn qual a» opoilçCe».,¦ ;u-l maioria, dariam sua cnt«*bnruçán ao snvérno na» qneit.c*de 'irtjnn tdminlslrrtiva.

Drcltrou-Rll *!nd* O i .-;-l ;'Palm Filho que a Cniiili'ul;ln — «•'««•• o» pouco» éalto* c»n-r- lu»l (cm i'» »* «alrsr, por*1 •«í'"ido», ilida» at dlflroli**.»;».qe». »rja mal for o eplligo dal ln*.po»Ut prlo i;*u irmps. é dlgni•vrntur* --psrUmentsrlfl*". »I ,l«' dei'ii,ue o filo d* lermo» c-»,i*ctrutura dn irglme há d* enp. | seguido determinar om prtei-i'*,»rei»- a» «.t-1-.-çAe» d«» lulado-1«aço» tas deli-ad'»»lmo» tpjr.-rr» t- Ideslltt-s i '^n* f*-' •ron-.cm.-». »» tllv»r»-,«

I la»«» d<> r. ,i|««i- sol&r".I. pro.» gue:"Urde que a mlssln dcUm c»

j Kitades l ni ir... por via martti*ma. c.'rcs àt «ote mil <¦'>%.n-v'-*foram r ali/..<i.i», durant* a ira

Para f*ter "media" eom o ciei*torado das favelas, volta a fa.r.rsobre as mesmas o sr. Otáviollraiidão, an ensejo do que f,.-as criticas ao governo e á policiaIndo além, na sua pregação, rs*quece o povo e as favelas c ü*ique o governo deve ser totalmer.*te substituído. Em aparte, o srPais Leme dis que, ou o nroblcma das favelas é resolvido noatual regime, ou devemos subsl--tol-lo por outro, náo capitalista.Também apartela o sr. Tito Li*vio mie .sempre odjetivoso e ami-go tle defi-iici.es, aproveita daoportunidade para direr que osInstitutos dc Previdência sao ins-tltutos de Imprevldêncla (masninguém riu).

A AvenidaVargis

Presidente

»*IIOt4*0*t****0»0*tl'*«tOt**lt

ANÚNCIOS NAE__D mpiiiimi(__i)

PRAÇA MAUA, 7Telefone: 23*1110

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ACREDITOOe I Is 19 horas, ns sacio de•"ubllcldade. 4* andar, axee'o aos sábados, que I de I ••

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Na Livraria de A NOITE ll-tuada I Avenida Ris Oraneo, 120 - Galeria de* Empregado* no Comercie — Lo.Ias 18 e 20. lunelona atl A19 horas, um pltto para rece*)er anúrRloi e eerreiponJtnols p-fra A NOITE, AMANHA s demais publicaçOta da Empresa A NOItJE

-•-

Hecebe. também, encomendaide captas fotostátieat

Com a palavra, o ar. João Ma-chado, discutindo o requerimento440, relativo a plano de urbani-zação, defende as operações fi*nanceiras do sr. Dodsworth nr*ferentes A construção da Aveni-da Presidente Vargas, dizendoqus as mersmas, afinal, não sAcontribuinun para embelezar a ci-dade como para favorecer ao po*vo e A própria Prefeitura. Citadadoa numérico* acerca dos ope*rações e faz outras consideraçõescm favor de sua tese. O sr. Adau-to, desvirtuando os debates, falamal do sr. Getulio Vargas, ma*o sr. Joáo Machado continua.Aparteis o sr. Tito Llvio, o sr.Adauto volat a falar mal do sr.Getulio. Erguc*a~e então o sr.Alcncastro e declara aue ele estáprocurando fugir á discussão deum assunto meramente adminis-trattvo psra entrar em questõespolíticas.

Procode-se, depois, a eleição dacomissão incumbida de selecionaros requerimentos que devem mo-Pecer urgência na discussão; sen*do escolhidos os srs. FrotaAguiar, Aloisio Neiva e Pais Le*me.

Pagamento da taxad'i|na

Discute-se, vota-se e aprova-se—. contra o voto da U.D.N., quepretendia fosse a mesma reme-tida à Comi-são do Finanças —k indicação 95, que pede provi-deaclas no sentido de ur paga ataxa da pena dágua nas diversascolctorlas do Distrito e náo cmnma so repartição. Justificou-» om*. Álvaro Dias, falando, ainda,oi srs. Barata, Tito Livio, Car-doso. Leme, Mcrgulhâo e Lcvi.

Aprova-se, apis, a Indicação 99,pedindo ao prefeito nlo permitaseja fechado, como vem sendo,

A época especial de exames na Escola Natal — ln-serio no* Anai* o discurso presidencial de PortoAlegre - O novo embaixatlor no Paraguai - f,:.*

j ^J^^fiÉíS.crito nara falar» hoje, o sr. Getulio Vargas *» fato do governador Walter Jo-

** ¦*" í l.l... a «• _ -..->.. La. I _ -»-»l-aa-» ¦¦ if anil.paraFoi unanimemente aprovado

onlem pelo Senado o rcquerlmcn-to cm que o sr. Ivo de Aqultm routros t>edlam a inserção, nosAnais, do discurso que o I'rc>>-dente da .lcpnhllca pronunciou emPorto Alegre. Entrou em seguidadiscussão unlca a proposição n."XI, que estabelece uma época e*prcl.il de cumes na Escola Na*vai para o corrente ano, com oa-recer das comissões de Educarãoc das Forças Armadas. O sr. Sal-gado Filho pediu a retirada dcemendas apresentadas por diver-tos senadores fi proposição, qurviera da Câmara dos Deputados.Ditte que a discussão das i-mcn-da -.exigiria tempo e isto prejudi-caria os alunos, pois o ann letivaJii vai adiantado. O sr. Aloisio dcCarvalho aparteou, afirmando quea' proposição não podia eslar naordem do dia, uma vez que ncotinha ainda o parecer dcfinlti\4ida Comissão de Educação. ltet>li'iio sr. Salgado, sustentando que oparecer fora dado, e o sr. CíceroVasconcelos, relator da matérianaquela Comissão, disse que da-va, naquele momento, cm plena*rio, o parecer definitivo, cm favor do projeto.

Em face do empate quando aquestão levantada pelo sr. Aloisio,o presidente, sr. Nereu Kamos do*cidiu mie o projeto voltasse á C>-nífssüo, para que se pronuncie naforma regular.

A proposição que deu motivo aodebate é a seguinte:"Art. 1.* — Fica assegurado aosalunos do Curso Prévio da Es*cola Naval, desligado no correnteano por terem incidido nos arti48 do Regulamento e 85, parágra-fo dnlco do Regimento internoambos da mesma Escola, o direitode freqüentar novamente o ref<**rido Curso Prévio, no presente jano letivo de 1947.

Art. a.* — Os alunos da Esco*Ia Naval, que, por qualquer mo*tlvo, venham a ser desligados, ta-rão direito ao certificado de reservista de 2.* categoria, desdeque contem um ano completo depraça e depois de completarem dc-«oito ano* de idade.

Art. 3.* — Fica assegurado aosalunos do Curso Superior da Es-cola Naval, que foram Inabilita-dos em 3 (três) disciplinas nofim do ano letivo de 1916, o di-relto de prestar exame de duasdisciplinas.

Parágrafo único — O aluno es-colherá as disciplinas Ju que de-seja se submeter a novo exameCaso logre aprovalão cm ambas,será matriculado no ano seguln*te como dependente da discipll*na restante.

Art. 4.* — Fica assegurado aosex-alunos do Curso Superior dsEscola Naval que tiveram baixode praça cm 1947, por motivo dcreprovação cm uma única disci-plina, o direito a prestar novoexame como civis, em época a serfixada pelo Ministro da Marinha.

Parágrafo único — Os que lo-grarem aprovação terão nova pro.ça dc aspirante a guarda marl.

i blm te- recebido onlem o» denu-

vessla * ber-J.- dn "Jtmet Per-'«»" ()'itn « Isnts» deverão seifeittt po perciirm de retorno ao-Eslsdoi t":il'..- •

.'•¦rti-tr o eclipse. entrcUnlo.fora.u rcliula», tpn.u, nlvir.iou nnxenla oüiervaçúet de pro-lundo Interesse. Itlo nio repre-senta nada rrl-.il.am-nte ao i-.'.-*n.ru de obsci-vtçAe» que «rri..i.,.'riu. cj»o as condições c1lm»M-ea« o penrlilssem.

Esperávamos f-_-r .-.rea de miljo. «obre * nomeação do novo em-1 |p||oi Jf)ír. NonfI Campriii vlff observaç-íes durante «s t_i*.r»*.balxador no Paraguai. | tlter do PTB Tarso Dutr* e fa,f» do fenômeno. Mais de oltei.-

. ti *.«.»_. - .. i Frsncl.o Brochado d» Rocha, dol •» Por f".''- dojrabelha- nto p->IriSeritO para lOjO 0 Sr. [ -«-.*- Uuranl* Urro período de

Sotiillo Vargas

santos, o Parqtrt Infantil da La*goá Rodrigo de Freitas. A justi-flcaçlo 4 feita pelo *r. CarlosLacerda.

Pelo sr. Tito Llvio foi nova-mente abordada a questão do cl*mento para a corrtruçâo de. ca-sas proletárias, Insistindo o ora-dor em fogosas critica* aos "tu*barões".

Em fafor do oooiori-tlvlsmo _—

Pelo vereador Carlos Lacerdafoi apresentado um projeto de leiversando diversos assuntos sobroo cooperativismo. 0 projeto, qui*é longo, cuida, entre outras coi*sas, dó seguinte: Isenção dc im-posto para as cooperativas regi*-tradas; eoncer-slo, I* mesmas, dcfavores Iguais aos concedidos aosarmazéns intalados pelo SESI;garantia supletiva de financia-mento pela Prefeitura á Federa-ção da* Cooperativas; cessão, aesta. do Entreposto Municipal, pa-ra deposito de tn**eesd->rlat; ces-ilo, tambem, de "boxes" nos dt*verãos mercndlnhot; facilidade detran-porte de gêneros das c paraas cooperativas; criação do Dé*parlamento de Assistência ao Co-operativltmo: campanha de fo-mento ao cooperativismo-, criaçãode cursos, nas escolar» primariase secundarias da Prefeitura, so-bre o. cooperativismo, etc.

Assistência hospitalar —O ultimo orador do dl* foi o

sr. Leite de Castro, qu* discor-reu exau tlvamcnte sobre os ser-viço» de assistência hospitalar na¦-Idade, falando sobre o que háde 'bom e deficiente nos mesmose indlc-ndo meio* do torná-losmnls eficazes.

Par* hoje r.tio Inscrito» tréroradoirs uo Senado, inclusive *isr. (ietutio Vargas, para mais umawi se ocupai da situação econ >-miro-fiiianci-ira. conforme «nunciou, em face d*» respostas dadar.a seu recente discurso.

Rsninoia om AlagoasO depuuio udcnltta Joaquim

Leitão. Secretário da Mesa da As-Kmbléla de Alagoas, renunciou ocargo por náo «star de acordooom o presidente cm exercício,uma vez que o titular efetivo,deputado Bsltaiar Mendonça, reencontra ausente dtquele Estado.

Novo recurso eontra • di*plena do sr. Flllnto Muller

Teve entrada ontem na Secrc-tarla do Tribunal Superior Eleito-ral. mais nm recurso da t-.D.N.i-uc pleiteia, perante o SupremoTribunal Federal, a reforma dadecisão do T.S.E...q*i* manteve aeleição do sr. Fill*.to Mnller.

I de ttr realrado."i-in*-., o, tr.N pirlament-rt-» -t} $0J.1 ^g^f

* di"*-n<» O profes*demor*r»m em conferénei» como sr. Waller Joblm. ma» naditranspirou de positivo, tenáo qaeo assunto foi * elfbnnçáo daCarta Constitucional, em buscade um* fArmuta harmoniosa pa*r* conciliação dos interesses ge-reis da* corrente» política», vi-tand» a tranqüilidade do RioGrande do Sul.

Fritifrsou o eiomplo...P. ALEGRE. 59 (Asapress, —

Dentre as multas emenda* apre-icntadas, ontem, ao ato da» Dis-poslçôc* Transltori*» da Consti-tulção, uma se destaca, apresen*tsdft nela bancada do PartidoTrabalhista Bras!leiro. Propõeque. no mesma dia em qoc fôrpromulgada a Constituição, fies-rão, antomatieamente exonera-dos todos os prefeitos das comu-nas do Estado. Indo alem, aemenda estabelece que s nomea-ção de todos o» novos prefeitosestá sujeita a prés-ia aprovaçãoda Assembléls. O dispositivo foiInspirado em idêntica proposiçãoapresentada pelo PSD. de Minai.

NAS COMISSÕES DA CAMARA

DELITOS DA DITADURA

... vem ...---aos domingos, fcriados e diasi nha e serão matriculados no ano

respectivo.Art- 5.» — Etta lei entrará em

vigor na data de sua publicação.Sessio sooreta

Na ordem do dia de hoje o Sc-nado vai decidir, em sessio secre-

Mais dois depoimentos foramprestados ontem na Comissão dcFn-füérlto sobre Atos Delituososda Ditadura. O do sr. Odilon Ga*lottl, psiquiatra do Hospital daPraia Vermelha, e o do jorna-lista Bernardino Oliveira Ca-vs-lho, autor do uma reportagem arespeito da internação de presespolíticos naquele manicômio. Oprimeiro limitou-se a confirmaro depoimento do dr. Paulo Elejalde. O segundo, entretanto, fetvárias declarações e exibiu auto-zação escrita do dr. Elejalde, pa-ra a reportagem, o que contestousuas declarações de que não per-niilirá « entrevista. Decidiu acomissão tornar a convocar o dr.Elejalde e seu enfermeiro, psraacareação.

Foram ainda consideradas oa*Iras denuncias, acertando a ma-ncira de proceder a seu respeito.

Vencimentos dos ministrosNa Comisslo de Finanças, foi

lido parecer favorável I Mensa-gem presidencial que eleva o»Vencimentos dos Ministros deEstado para 13.000 cruzeiros.

i Imposto do rendaO sr. Aliomár Baleeiro criticou

o projeto de reforma do impostosobre a renda, aliás de acordocom o pensamento da UDN, queafirma, votará:

1) contra o aumento de 10(1%sobre empregados, funcionários,militares c assalarizados, man»tendo a taxa atual de 1% apenase Isentando os que ganham me*nos de 36.000 cruzeiros;

2) a favor da elevação dos en-cargos dc familia para 1*. 000cruseiros para esposa e 6.000

A VITORIA DO P.S.D.NO RIO GRANDE DO NORTBMaioria de 1.380 votos para o er. Joti Varela —

Prossegue a Utta pelo governo de PernambucoSegundo informações colhidas

no Tribunal, ainda restam porjulgar,' do Rto Orande do Nono.16 recursos, relativos às sonsa deBaixa Verde, Natal. Atau. Mosso*ro, Santa Crus e Patu. Um fatocurioso d*u-*e com a abertura da4.» seção da 2í.* aona. tida comovitoriosa pi» a UDN. A «nato-ria. entretanto, segundo oomunl*csções recebidas pelo Tribunal, foipara o PSD.

Um prooer potiguar em pslaa-tra com a nona reportagem, de-elarou que a ma-o-ria do WD eraconseqüência doe julgamentos doTribunal, 6 no momento de 1.180votos, faltando computar 30 ur-nas, que o Tribunal mandou abrir.Todas pertencem a j-onae pesse-distas. Ainda o mesmo lnformsn-te disse esperar qua até trinta detunho próximo esteja concluída iluta eleitoral, com a vitoria do sr.José Varela, por maioria de 3800voto*, devendo o PSD faser 19deputados estaduais, num total detrinta e dois.

rr» cada filho, ao invés de

000 e 4.000 at-aalmanUtS) pela deduçlo da* despesas

eom tratamento médico e deatá-rio. alimentos comprovadsmentedados a parentes necessitados,ele» ' . .4) pela eompenttçâo dos pre*Juízos dt am ano oom ot ganho»de outro, dentro do prazo de 3anot;

5) contra eltvaçlo do impostotobre as pessoas jtyidleas para10, 15 e 30 %, preferindo umataxa básica de tO % t escala

rirogrestlva «obre a margerr. de

ueros conilderada exceisiva coraparada ao capital;

I) pelo abrandamento do im-posto complementar progressivopara os que ganham atl 10.000por mis e agravação para os -meganham mais de 50.000 por mis;

7) contra o desconto do ira»posto do ato do pagamento desalários e vencimentos;

8) contra a reduçlodos Impoi-tos em favor dos que auferemlucros extraordinários, os quais,pelo projeto do governo, seriambeneficiados em quaie 1/3 do

3ue pagam, além da liberaçãoot deposites compulsórios;9) contra todos os expedientes

que tolerem evasões, sonegações oprivilégios Injustos.

Dividas dos peouaristasA Comlisão de PeeulrU esto*

dou ontem e continuara, hoje aelaboraçlo do projeto qua dlipletobre a~ forma de pagamento doidébitos dot pecuaristas. O art. 1.*do projeto em elaboraçlo atie-gurs sos criadores e recrladcr*»s faculdade de satlsfaserem teuidébitoa civis e comerciai», ante*riorea a 10 de agosto de 1946. ousuas renovações, em IS presta.ções anuais, exlgivels a partir de31 de dezembro de 1949.

Mais uma longa e agitada ses-Uo reallaou ontem o Tribunal Superior Beitoral. Foram aprecia-dos, alem de ouiros recursos, doisdo Rio Orande do Norte e dois dePernfcmbuco. Resultaram as decl-ifies de ontem daquela casa deJustiça numa nova vitoria doPSD do Rio Orande do Norte, queassegurou m-vis 156 votos ao sr.José Varela. O Tribunal deu pro-vlmento aos dota recursos, que dl-alam respeito às -*-cões 17.*, d*36.* ton», e 16.-, da 11.» aona.Em ambas, sob a alegação de eoa*ção, o Tribunal Regional haviaanulado a votação.

Dos processos de Pernambuco,um fot adiado, por ter pedido vista o desembargador Rocha Lagoa.Dis respeito k 6.* seção da 40.» bo-na. que tol anulada por lrrc-gula-rldndes. Ao outro recurso doPSD, fel negado provimento. He-ferla-se i, npuraçlo, por parte doTribunal Regional, da 5.' seção da9.a zona.

...ieiocoi.fiRENÚNCIA. Contos por lava-

res Franco. Editora, Gaira Liml*tada.

Os contos que Tavares Fraaco*causídico por profissão e litera-to por vocação, reuniu Beste vo-lume, merecem o prêmio da lei*tura carinhosa por parte dosamantes das boas publicaçõesNuma linguagem fluente, pRoret*ca e exata, a que nio falta àvlvacldade da cõr local, rava-res Franco vai narrando casosa que assistiu e que sua imagina-ção consegue tornar mait real* a-entldot. Nlo forcamos o pira*dom. Nada de menos temelhan*te com a realidade do qua a fo*togrnfli, parada, hirla e tem ai-ma. B nada mais comunlcttlvoque a pintura, a qual. apoiando*se cm pontos fixos da natureza,obre eles constrói Um mnrdo

novo, que nos Impele a trans-

i.j

Quero deixar consignados osnossos atradecimeno ás autorlda-de» brasileiras que nio pnupan.niesforços no sentido de facilitar omais possível a nossa missão. Oacolh"m*nto r-uc nos foi dtdti pel»,povo brasileiro foi dos melhoie.c posso assegurar que, enquantooutros eetpses pelo trabalho quefieram me tiraram um ano de si-da, ésle, «raças a tddas as gentil.-*s por nós rt-cebldas, somente netiraram seis roeacs...

Os russos'E os russos? Perguntarão «sleitores.Podemos, então, informar quaa missão russa foi a mais nume-

rosa e bem aparelhada dentre to-das as que se localizaram em Ara-xá. estando integrada por mais devinte membros, dentre os qual»doze cientistas das mais afama*das universidades e institutos vi-entlficos da Rússia.

O professor Mlkhailov chegia amissão, que foi patrocinada pelaAcademia de Ciências da ü. R.S. S., sendo que os seus aem*bros pertencem ás seguintes int-titulçõ-et: Observatório de Pul-kovo, Instituto Astronomia Stem-berg, de Moscou; Universidade deLenlngrado; Observatório Astro-físico de Abastumani, na Geórgia:e o Instituto Físico Lebedtv dsAcademia de Ciências da UniãoSoviética.

A reportagem de "A Manhã"conseguiu fazer uma ligeira entre-vista telefônica com o profl»»-»rMikhalov, poli, desculpando-sc.gentilmente, o sábio russo disse-nos que nlo nos poderia atenderno hotel, onde se hospeda, em vir-tude de compromissos assumidosanteriormente.

Disse-nos, então, que o mantempo impediu que os seus com----nheiros estreassem moderno-,sistemas de espectoscopia, foto-metria s polariscopia na observa-cio da cromosfera colar, camadade reversão o coroa.

— Quanto a mim, declarou, ss-tava preso à medição da deflexãoda Ins causada pelo campo gre vi-taclonal do sol, segundo a teoriade Einsteln. Neses sentido já rea-lisei observações durante o eelip-se total verificado na Sibéria noano de 1936. Os fiticos da expedi-cio pretendiam estudar, por ia-termedlo das ondas de radio, aionisio das camadas superiores daatmosfera e de maneira especiala camada de Heavyside, bem comoInvestigar as causas da ionizado:a radiação ultra-vlolcta e a emla-lio de pe-quenat partículas desol. Etta ultima parte, a dos fl-sleos, felizmente pôde eer obter-vada não obstante o que te veri-ficou com referencia a obteres*ção do eclipse propriamente duo,pois, de certa forma independiamdae condiçc-es atmosféricas".

Por fim, o chefe da missão so-viétlca deèlaroo rms se sente pro*fundamente agradecido pela con-tribulçio do governo brasileiro, oque representa um fato de relevopara o progresso da ciência.

«Astrofísicos da Finlân-dia e da Argentinaretornam de Minas

Regresasnm, ontem, de Belo Ho-risonte, pelo avião da rede mt-neira da Panatr do Brasil, os pro-fesosres Reino Arturo Hirvonenchefe, e John Sterlund. membroda missão de astrofísicos flolao*detes que velo assistir o eclipsesolar do dia 90 do expirante, ten-do te localizado I distancia decinco quilômetros do eampo nor*tc-amtricano, em Bocaiúva, na*Urras da Fazenda Sio Marcos afim de evitar interferência da Ir*radiação dos aparelhos estadual-dentes. Acompanhando-os, velo oatarem-mo Jorge Sanada, do Ob*-tervMorio Nacional de Cont-sba,que trabalhou Junto aòS enviadosda Finlândia.

oõr ai Hmitaçõe» do cotidiano.Projetando no plano anisties assuas nota* e observações de co-nhecedor da população mi«er.V»vel t hotpltaelr» de nossos cam-pot abandonados, Tavares Fran-co, essencialmente romântico,iõe-nos diante dos olhos uniítrasll esquecido e crivado demazelas, mas qtte conserva pu-eticamente intactos os recesso» danacionalidade. Por essas quali-dades que pretendemos por emrelevo é que auguramos a "Re-minei--" a repercussão a qus faxJ«s. ..

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IA MANIA _ fAOlHA • - RIO DR. JANEIRO - iR*tTA»PBIRA. 10 Dl MAIO OB 1911

HO ESTADO DO RIO, UM BELOTRABALHO DE BRASILEIROSiMUffuradtt «m Caehoeinui, ptlo governador Rd-mundo de Micedo Soares « Sllvt, a Escola Fer-roviárla do SENAI — Oi dtaureoe proferidos —O governo, as críticas do presente e o julgamentodo futuro — O Judiciário, esteio do regime —Trabalho e planejamento, imperativo do mo-

mento nacionalO

jevtraader. do _Ett*do,_t«ir<».ntl Edmundo d» Mafltdo SoaraiSilva, vltlloo C*rho*lrai d*

Macaco, raellsaiido, assim, ta*vlgéilm* prlmilr* «scarsio a*loUrlor flanlatme. PaHIa, pa-ra •«¦•I* município, às alto no*ras. aeo-aatnbado-det Sn. Ja*vtaal dt Quelroa, ttrrtlirlo duriD*nç*si Htllo Crt**, Mentiriado Governo; Laia d* M*g*lhlMCattrn, dlralor ela Imprent* Es*tadual: Cáisur* Barreto, oflrlaldo geblntlii ttntntt JoaquimRaraoe. ajodaat* da ertfratt Mar*eo*- Almir Madtlra, eh*f* d* Dl.vlUo d* Dlvulgaçin a LaaroQarirei. oficial da gablnrt* do«ttritérlo d* Finança*. O ebtftdo governo foi raeehldn em 8*n-i*na de Japalba, 9.* distrito do•nualelpio, ptlo prefeito NiloTerr**, dtputadn Hnmbtrto >!.>*rala, atnader Alfredo N*v*i, pra*lor Armando Fortuna, Jornallt-ta Oliveira Rodrlgaea a multasoatra* penoat, qve acompanha*ram 8. Eiela. A IgrtJ* local, aenj* porta a padre Ja-4 Ramos,viãirio d* prtVrnl*. saudoa, emraloroso discurse, o ehift dorstcollvo flumlnen**, «aprlmln.do a alegria eom eme a eld*d*n recebia • dlttndo d* tna ena-flauta na «tio adminlitratlv*do criador de Volta Redonda.Agradecendo a tandaçio, o coro*nel Edmundo d* Macedo Sotrese Silva reafirmou o firme pro-põslto d* ettreltar. eada ve*mai*, *to contato com a* pa*pultçõe» dn lalerior flumlnenie,cujo* anseios e problemas fun*¦liimenlals deseja encarar comdeeisio e objetividade. Apôt fa.lar aot manifestantes, o gos cr-nador vitltou a velha Igreja,onde altere em oraçio. De Ja-puiba, rumou S. Excia. para a•ide do município. • fim d*inangurar a Escola Ferroviáriado S.E.N.A.I., o que f*«"em ex-pressiva e concorrida tolenid»-de, aberta com o haatcamento daBandeira Rrasileira • ao «om doHino Nacional. Fes-se ouvli, en»lão, o Dr. Sousa Aguiar, dire-tor comercial da Leopoldln»Ilailway, cjue encareceu o valorda obra a Inaugurar-ie, exaPsn-do*lh* o sentido patriótico • oalcance cnltaral, do ponto devista do apreadisado técnico eda, formação profissional dosIrabelhadores. Percorreu o go.remador teda* a* dtptndlnrlaada Etcola, vatlelnando a *flei*da daa toa* atividade*, p*lo tiors*onômlce-lndnitrl*l do* (tarobjetive*. Terminada a vltll*.dlaeursou a Sr. Paria Go**, dl-ratar do 8.E.N.A.I., troa diisepalarras d* confiança ao êxitodítroele *mpr**ndira*nto "d* tiogrande txtrailo humana" t tan-to aals admirável ou me.itò.rio,' quanto 4 certo qu* ilgnlfl.cava ««forço d* brasileiros, im*baldes da eonvleçio do que opsfa deve, jprtcit* * podo reall-/.sr. por il mesmo, "eom seuspróprios braços, a sua protptrl-dade e a tua grandes*". B apó*agradecer a eooperaçio dedicada

cavalheiresca dá direção daLeopoldina Rfcllwa** aquela es-pllndlda Iniciativa de brasllei-ros etelireeldos t patriota*; con.clutu **u expressivo e subtttn-cioso dltcurto.

Retirando-** para a pitio daEáéola, aiiiiUnm o gov*rn*dor •sua 'comitiva a uma'demonstra*çio de educaçió flslea dos Jovensaprendlsci, dirigido* .pelo tenen-to" Miguel de Assunção. Visitou,depois, o coronel Edmundo deMacedo Soares e Silve o elmoxa-rifado * a lecçto de fundição daLeopoldlna, havendo, eumprlmen-tado o Sr. G. H. E. Meele, cuja*atenções agradeceu. Esteve, emseguida, o- cheft do governo, noantigo Liceu de Cachoeira*, ond*«Iunot t alunas do Grupo Escolar,como da Escola do S. E. N. A. I,

è "KMtmnU Aaa*r1147, t«m at **a* twb*jhot

maitsttit, a* tn* bordadas, a*•aa* nrimlcas. a* wat d*Mabosa a* ttut motlrot pletOicot •"crajrtn" — «aatrlbalcAei Nm|at*ni*tnt«*. que mtnttnm tkt*-

fio* do tovernador- O Hoipltal

Santa Car* dt Cacheelra») foioutra lailItaWo sltlteda por S.Batia, nt * tua diretoria prem*Im ledo apoio — "nlo am pala*ma. mas tra ato*" — ao nspon.dtr it paUvrat do frafrttor Car-loa Braadia, um dot propugtw-deras daquela obra de btntmtrin-cia o eempraeniio humana. Poucodtpolt da* II bons, eh*g*v* oeerontl Edmundo de Mt Soa*nt o Silva A PnftHun, oad* oSr. Nilo Torra* fas a «prestou-•io d* virtot funcionário* •*•gulado-t* brav** mas carlnbo*araeepção uo Foram, oad* o pro-motor Rttsd dt Sotwa Coalho mu-dou o cheft do governo eitadoal.aeentoaade cjuo fatia. ali. o quelho Impunha a condição de ltda*dor da Jutttc*! dli*r a verdadePor Itto mesmo, nlo vacilavaam -mclamar que o governadordoe ltumlntUM* tttá corraipon-dando, por tua vl*lo • por teutrabalho, A confUaça a to n**palio do povo qu* o s*greu na*urna* dt 19 d* Janeiro. Agrada-eendo a coronel Edmundo d* Ma*cedo •Soara» o Silva naflrmou teu¦•troço ao papel Institucional doJudkiirlo — "cúpula do regime"."poder permanente, garantia,mesma, da aflcttncla do preit-denctelltmo, "força que nlo po-de talhar" a n habituou a ad-mirar de*d* a sa» ¦doleselnel*.vivida sob o teto d* um joi*. E

Outra vítima do*automóveis

Um automõv*! d* niira*ro. atiagora deaeonhecldo daa autorl-dado* do S* dlsrtrlto ontem ànoite quando am grande v*loel-dada paaaava pela avenida Pa»-ao*, esquina, da Buenoa Alra*.atropelou o vendedor de bllhe-tea, Agotrtlnho Eatcve*.

O atropelado qua conta 43anoa, i eaaado a re*lde à rua Be-nhor do liatoetnhoo n. 43 ao-frou fratura do braço direito,polo quo en ambulânciafo! eonduaido ao R. P. 8., ondeto oneontra internado.

aladiade aa met Instalo unlver»•ai, ftt »tr qu* a compUi* gra»sitdiáe dot problemat blodtrnoiMa tttMfl*. nio -tnocupa, Uottt, o Braill, ma* o mundo Int-it.,.A tolaçio. no entanto, t»ltt«i tt*IA ne trabalhe persrvtnntt *mtlMko, O método 4 Indoi »i-vemoi a Jpoca do planeiamtnlo.A lis.pio.IUa «em a t*r hoj* «inêm. um* («mtrididt. Má ttut pl«*n*J*r. Per liso, nio o r**eocupama* trltlrai do praitnlvi Inttres»»a-lh* o iulgamtnlo do futuro¦Mltnca d* «Mim* Inillntla. Epara •••• futuro, trabalha comet flumlntnst». tm bem do Et-lado do Rio a da naçio braiilelra.Sob aplausos, dtlsou o govtrna»dor O edifício da Prefeitura, dlrl-glnde-s* is profttsoras do GrupoBacelar, para agradecer-lhea am*nlf*it*çáo dos alunos qu* ohomenagearam tm frente I tedrdo governo municipal. Pouco de*poli, o Industrial • financista Homero Borges, ofereceu, em tuaresidência, na Faienda da Cio-rl*,vum almoço an chefe do go-verno t *u* comitiva. Brindandoo eerontl Edmundo d* MacedoSoarei, falou o Sr. Paulo Ater*»do, co-proprielirlo da b*la man-•io, havendo o governador agra-detido a gentil*** da acolhida, anretribuir o* voto* com que forabrindado A tarde, tornava a Ni-terõl o chefe do governo.

BtVIN VENCI A OPOSIÇÃODOS REBELDES TRABALHISTAS

(CenrlatS* da I.* ***!•*»•muita.»* a respeito da Grécia tda Turqul*.

0 lliutUr do Foralgn Office •»•pit lodot oi pontoi d* tua poli»lira tilrriur e trilkou ciitrgl,*»inriiii) as' nniuras f*ltai nos Et*tados Unidos à alitud* britânicaa r*ip*ito da Palrilina, dliendoi

"Em ves d* atatar a tiri-llra»tanha, cu deiej*ria que rtut pes»toai aprvtenlatMm * defendetitmalgum* polltca própria, Quanto Aromliaio anglo-norte-amtricanaque k formou para «Mudar a qu*t»lio da Palrtlina, ot Ettados Uul»dot em wdad* aceitaram apenasuma de tuat drt reeomtndaçóci,enquanto que eu ettava disposto acenaidtri-lai tudat."

A recomendação a que se nfe»ria Rcvln *ra a qu* propugnav*a entrada imediata d* IM mil Ju»

APILO DA NA. PERON AFRANÇA

MADRID, 3» (R) — Segundo atInforma, a ar*. Peron, qu* bre-vemente vttllará a Espanha, aconvite do general Franco, fex umaptlo ao governo espanhol paracomutar a pena de morte Impo»-ta a trea homem e uma mulher,acusados d* responsáveis pela ex-ploiio de uma bomba na embst-xada argentina.

deus na Paltitlaa — Bm ocaili**¦ultrlore* a mtima foi criticadaaecrbemrnt* por Divio, ttndo tmtroca recebido o apoio da Trn*man — O ministro do BaUrteraceitou duas r*soluções apnnis*Udai per algum críticos do fa»vinte. — Uma d*U* ped* dtitrt*vnlt Imcnlo mais rápido do itimir»cio «atra a Grl Bretanha t a Ru*-lia, qut atualmtnl* tstlo ra*ll»tando negoclacoei nus* sentido,t outra exorta o governo a fun*dtr sa* política a rrtptlto da Al«»manha *m principio* MClallitat« *iforç*m-i* por melhorar na»quel* pais a sltutçlo quanto 4 ali-mentos e vi vendas.

Contra FrancoDurante o debate, o* dilegtdos

aplaudiram Tom Brlberg. o qualexprciiout "E" uma Ignomíniapara todos nõs o fato d* queFranco continue no poder, tendotranscorrido quan dolt anot d*»-d* qu* eite governo chegou ao po-der. Nlo obttanle, nlo tt debateuo assunto « t*v representante* ro*publlranoi espanhol* qu* assistem4 conferência como observadoresnlo flseram comentário!, excetode que "sempre not agrada anil-tir manlfcitaçõci •*¦ antl-franquts-tat."

FASAHEUONOS CLÁSSICOS

ZMILHÕES

4.* feira Tendeu noa"CLÁSSICOS"

14376COM

1 MILHÃO

SAO J0A0NOS CLÁSSICOS5

MILHÕESAVINIDA, 110 AVINIDA, 147

eeseeêsseeeesssossstessssstitssessestêêeêeeseêeeeeeeeeeêooeeeeoeeoioêoêoeeeeeesseesosiiiesm

iM FOCO A GROENLÂNDIAWASHINGTON. SI (U. P.) -

O secretário rie Ettado d*cl*rou 4imprtni* qu* o* Eitado* Unldmcomunicaram 4 Dinamarca soadisposição d* chegar a um acitdo•obra ¦ dtfii* da Grotltndl*. cx*plicando a importinela da rtftrl-da llba nlo nr ocupada eom qual*quer «griiior que te proponha a•ttetr ot Estados Unidos ou o

Htmltfário Ocldtntal. O gintralMarshall comentou at notkltt d*qu* o govlrno dlnamarqut*. pro-«avtlmtnte, publicar*, a qualquermomento, uma nota ptdlndo uu>»consulta aot Ettadot Unldoi arespeito do «eõrdo dt d*ftta da(irotliadl*. asslnsdo pelo govtr»no norte-americano com o minls-tro dlnamaraatt* em Washington,tm abril d* 1911.

violento mesmoNA FRÍBÇA

PARIS, 39 (R.) — C«ua*t dlpeiioai ficaram denbrigadas emconseqüência do violento laetn-dlo ocorrido ea Salat Quen, nonorte d* Parti. Sete eitagd** d*bombeiros foram moblllndat p*-ra comhtttr as chamas, qu* co*meçaram numa fábrica dt cartu-choi.

m i•

Be$§eee$sH)éeeeesoêeeseeess9eeeee

LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA

Queixas dn furtoUMA ABORDAGEM E

ASSALTOUM

O* ladro** continuem agindo 4vontade * cada vex mai* audácia-sos se tomam, no desacato nopessoal espeelalltado do delegadoPaula Pinto, titular da Roubos eFalsificações.

Ainda onttm, em pUnc centroe tob a lu* meredlana, * motorls-ta Alfrtdo Teixeira Passagem Ti*lho, mondor aa rua Cuptrtlno,379, foi ludibriado por um viga-ritta. dtpolt de um* "««veria"que ourou algum tempo. Do "ou-rio" foram «urripUdo» CrS4.600.M tendo, *pô* queixar-se *delegacia do 8* distrito, ido i ga-lèria do* vigaristas, a fim de te-conhecer o'"nm** que lhe tomouos quatro pacote* t maio.

Out» queixa apmicnUda, foia de Manoel Coelho, residente nama Leite RIMro. SI,.ftmdps, aoJ-f» distrito .Um fariplo "visitou"sua moradia • roubou JAU» * aImporUncla d* Sf^eroielros, to-do avaliado èm 9.000,00. O comi*-

Sírio DJalma Braga f*x promessa

e prender o ladrão.tissMtiutHiiiMii»ote*eesee*^*4*ts»ás}tsssi**ossts*nt«etm

SENHORES NE.MDUOS DO CONSELHO DKI.inEIIATIVO :

Assumindo a presidência da L. Ii. A. aot 3S de agoslu doano paisado, procuramos conhecer a situação geral da Inslitiilçúii.o que constituiu uma tarefa complexa, em vlrlude da falt.i drrcbtõrlos anteriores que nus orirnlusseni. Contudo, recolhendodados e Informações referentes is administrações que nus prece-deram e que constam dos nossos arquivos, pudemos conhecei ani.

Jilanirnte o acervo de suas rcnliiações, c aproveitamos para, aqui,

unlar algum elementos contábeis daquele perln.lo e que im» per-niltlram adotar, cm consequíncia, medidas que iulgnnios adequa-dai ao exato cumprimento de suas aluais finalidades.

Cumprindo, agora, disposição estatutária, *prrsentamns''o re-Utõrio das atividades referentes no nno dc 1910. O nosso intuito-assim procedendo e dando publicidade ao presente trnlulhn, é ileprestar, entes de tudo, merecida homenagem on» iniciadnres destaobra social, domonstrantlo sua utilidade e, alinla, com u fim dcesclarecer o povo brasileiro, apresentando contas dc tudo o quese fer, aos que contribuíram, mora) c materialmente, para a fun-dação e o desenvolvimento atingido pela L. It. A.

Dt acordo com deliberação de vV. SS. rm reunião do din9 do corrente e considerando a resolução tomada de serem im-presini para conhecimento público cm publicações avulsas, o lungoralatõrlo r balanço que lhes foram apresentados e na mesma oca.tlin aprovadoi, damos publicidade aqui, somente i inlroduçài» dorelatõrio e ao balanço geral encerrado a 31 de dciembro de i'JIG,bem como a certas demonstrações da aplicação em Administra-çio • Atiiiténcla Social.

A Rccclt* no citado quinqulnlo eonttltuln dst

Cr|

EmEmEmEmEm

1943...1913.194419451946

¦**••¦•

3.439.178,907C.60.1.469,80

347.1«*7.845,1617.-..9i3.533.72171.191.786,46

0.3fi n11,38 <r,56.71 %36,13 To35,42 '«

A Despesa, por luaassim dircrlmlnada :

vex, também no mesmo período, ficou

ADMINISTRAÇÃO

EmKmEmI-niEm

19431913194419151946

Cr$30.312,80

3.917.631,9511.631.650,9911.456.533,932.'..4U7.077,11

ASSISTÊNCIA SOCIAL

EmEm

1043....1043....

Cr|316.685,70

39.761.901,70

0.03 %6.63%

19.56 %31.01 ".43,74 %

0.08 %10,31 %

Em 1944 91.394.946,26 23.51 -iEm 1945 144.690.945,96 3733%Em 1946 113.500.187,74 38.98%

Esclarecemos, outrotilm, que ot Cri 673.435.807,01 da Re-ceila apurada foram aplicado* da seguinte forma ;

Admlnlttraçio Assistência Social ..Patrimônio existente

Cri59.463.195.1 S

388.373.675,36225.588.936.5G

Da dtiptsa d* Assistência Social 61,59 % foram aplicados perobrai próprias da L. B. A., e 35,11 % através de obrai auxilia-riai por cita instituição.

Etperamot ttr correspondido i expectativa da ciclarcclda vi-são de W. SS. a citar imprimindo i Legião Brasileira deAiili-têneia o caráter de obra de cooperação core o Ettado no tocanteaot lerv.çoi de Assistência Sodsl diretamente ou em colaboraçãocom instituições especialixsdss, • Julgamos etttr empregtndo omelhor dot nottot tiforçoi em beneficio da Maternldsde e ditInfância no Braill. >

Rio d* Janeiro, 36 de maio d* 1947.Or. Octavio da Rocha Miranda — Presidente da L. B. á,

BALANÇO 0 UINQUENAL DAS CONTAS DO RAZÃO. EM II DE DEZ! MIRO DE 1140

ATIVO PASSIVO

PRífflíüRA 00 DISTRITO ffüf RAL^ SECRETARIA GERAL DE

FINANÇAS'•Departamento da Renda Imobiliária

/¦¦/-.r-Epil-AL'1:;,,;Torno público, para eonhaelmantodó*. lnUra*sado*. qu* o

Dtp.rtamento da Rerida Imobiliária Jl oxnedlu^a. gu»Mjg»pagamento dos Imposto* predial, a Urrltorlal «f* 194T, refarante*io* LOTES Ns. 1, 2 a 3 ralatlvas aos logradouros cuja* rata*ç6*i «*Uo publicada*; respectivamente na Secçio II dos nguin*te* "Dlirlo* Oficial*'': .

N.» 81 doSB4^7-N.» 102 da «VWMTN.M14 da S0-W47 :

O* eentrlbulnt** ou ra»ponUv*l* qu* nio t#nham r*e*bldo***** gula*, por falta de átuàllxaeio do rolpeetivo endereço eupor outro qualquer motivo, devam proeurl-la» nn.jM«slp «Expedição de Qula* do DEPARTAMENTO OA RINOA IMO*BIÜARIA, A RUA SANTA LUZIA N.« 11.

At praitaçO** do Imposto r*l*tlvo ia propriedade* ritua-d»* nos logradouro* mencionado* *erlo pagw com o doaoontodo 8% (elneo por cento), esm d**conto o eom aeréotlmo d* 5%(elneo por cento), d* ncSrdo eom a d.K-lmlnagie abaixo:.

LOTISCOM

DESCONTO• ^DB-*%"

Ati Bm4M7

AU1M-S47

AtiSI-S-947

UMDESCONTO

COMACRÉSCIMO

, DB8%

O* I.-M47': ejty-BMr-tHM-BW•.; •:1f-»5M47i!DBS4SÍ7n1f*S«7

Do 17* 1-947a S1-1MÍ7

Do 17- S-M7a 81-18447

D*17*S470 81-12447

A falta d* reeeblminto da* gula* na raoldtncla do* Intora**¦ade* nlo di. ao contribuinte, qualtquar direito* a praxo* o*pe*ciais, dlf*r«nt** d*qu*l*t Ji «stabelecldo* por ocailio da emls*¦Co da* gula*.

O* imposto* podam **r pagos, Indlttlntamonto, no» sogulnteeDI*trlto* d* Arr*c*d»çlo. \:::'--A

RUÁ, OA ALFÂNDEGA, 42RUA DO CATETB, 192

, PRAÇA DA BANDEIRA, 44RUA 18 DE MAIO. 64-C 'RUA SIQUEÍRA CAMPOS 84-A •AV. GRAÇA ARANHA, 87RUA DO RIACHUELO, 287AV. FRANCISCO BICALHO. 280RUA DIAS OA CRUZ, 19 — MEIERR. CARVALHO DE SOUZA, 284 — MADUREIRARUA SANTA LUZIA. 11PRAÇA D. JOÃO ESBERARD, 80 — C. ORANDETRAV. ETELVINA 2-B - OLARIA

Em 20 de Maio de 1947. ,AMÉRICO WERNECK JÚNIOR

Polo Diretor

II — DISPONÍVEL20 — CAIXA 31 — BANCOS

C. Central 30.556.632,00C. Estadual 13.875.2M.30

22 — Bancos, Valores em custódia

IV - REALIZÁVEL

40 — Conlribulçôes a recolher43 — Almoxarifado 43 — Devedorei Diversos 44 — Cauções 45 — Adiantamento 46 — Jóias e objetos dc adorno47 — Selos e estampilhas cin "stock" .,48 — Suprimentos49 — Títulos de Renda

- TRANSITÓRIO

60 — ComissSes Estaduais c Municipais.........83 — Contas de Ajuste 84 — Depósitos em Bancos, c/vinculada56 — Cheques emitidos 88 — ConstruçSes em andamento

VI - IMOBILIZADO

60 — Bens Imóveis 61 — Bens Móveis 63 — Maquinas e Acessórios 68 — Veículos C4 — Scmovcntes65 •—InstalaçSes . 66 — Equipamentos . 68 — Biblioteca ;»»

SOMA DO ATIVO ».....'

O — COMPENSAÇÃO

00 — Obras contratadas •03 — Fianças . >»04—- Contratos diversos •••

i . TOTAL .

Cr|

1.138.611,0044.131.906.60

113.283,10

08.370.862,803.726.520,104.371.5110,10

49.041,501.591.793,10

». 300,001.731,60

021.062,51.'210.150,00

11.107.113.20936.281,50

0.027.119,00281.781,10

19.910.072,20

21.396.452,4013.105.832,602.302.807.301.865.103.60

65.321..0721.12.S.70

1.802.097,3013.973,60

9.128.841,105.000,00

3.358.009,50

%18,93

45,00

Cri45.733.800,90

108.957.565,00

17,68 42.572.73:,60

13,36 41.303.809,30

341.636.996,80

13.292.450,60

I — INEXIGÍVEL

10 — Patrimônio . . .11 — Reservas dl verias12 ¦— Depreciações . . .

III - BXIGIVEL

iititiitlliiaMii

30 — Contai a Pagar .33 — Saliriot * Pagar33 — Credortt Diverso»39 — ObrlgacSet Sociaia

V — TRANSITÓRIO

••****• • oe*ee**e***«o •

•****•*••••••••••

14 Crf

35.588.936,50 94,78 329.016.036,901.731.318,901.705.786,50

4.11 10.715.011,70

6.968.174.90258.47.1,80

3.201.883.60291.479,40

0.71 1.895.959,2»

51 — Rtrebiniciitoi nio Identificados 1.895.950,23

100 254.919.440,40

SOHA DO PASSIVO

O - COMPENSAÇÃO

llMHMIIl

01 — Contrato d* Obra*03 — Rcsponsahllidadee por Fiança*05 — Responsabilidade* Dlvtnas ...

TOTAL .

KIMiKlll•*o**e****B

»•**.*'o'» a"¦)"••>* •#••••

9.438.841,1»3.000,00

3.853.609,50100

241.626.991,80

13.292.480,6(1

354.919.449,4»

Dr. Octavio da Rocha MirandaPresidente. .

Nilton Lindolpho FtrnandttContador.

Iteg. D.N.l.C. n.* 43.140 — D.E.C. n.* 30.692

Piragibt Ftrrai LeiteDiretor do Departamento de Admlnlitraçlo.

DEMONSTRAÇÃO DA DESPESA E HECEITA EM 31 DE DEZEMIR0 DE II4S

DÉBITO CRÉDITO

80 — Administração • *•„*.»• o oo o *

Ptssoal

Material

Diverso*

*¦••• trknooo* -*,?•

Béeakea* *•••••* '•.

83 — Assistência Social ..,.;,...

Obrai Próprias ..........

Obras Alheias ...........

90 — Resultado do Exercício..

Cri

16.805.594,58

2.137.978,95.

1.068.506,58

62.356.049,43

50.153.138,32

%

63,78

».«27^0

55,42

44,5.»

Cri

35.407.077,11

¦

113.509.187.74

85.275.821.61

171.191.786,41

%

14,84

65.7 J

19.14

iofT

70 — Cenfrfioff**» oMtalórln .«s.«v.»a*«v»«*v»-*M»»•!«••»•••

71 — Confrrtufctf** Polunfdrfa* *mj—.......'\x ••£<•••••••

74 — Rendo Patrimonial »...••..»¦»«».•»»«•••»•••••¦-*«•••••••••

71 — SuiWlfC*** • .........sM.:—S.ttt..m.*..K*..Ma^:—*^-"9 — Eventuais . ,Sm:±....,t.....^^.^^^^.^^^i£.*J^x^^*•^••^x*.^.^^•f-•

168.836.833.40

941.489,58

1.330.041ÍO

882.982.10

4.257.441,41

171.191.786,48

91,71

0,51

MSÍm\

i.

100

Dr. Octavio da Rocha MirandaPreiidcnte.

Nilton Lindolpho Fernandte •Contador. •'¦ .^'.....¦

. neg. D.N.l.C. n.* 43.149 — p.W.'ii».W»

C E R T 1 F I CA D O1 t -

»,'. ¦;-¦. .*. ¦¦¦.-.:..-

¦' ¦ r '*':':'

A'"'-'-::^

Piragibt Ftrras Ltitt *Diretor do Departamento de Admlnl*tração.

• ¦'¦'¦,' , ¦ a. ¦ ¦. . . »;'.,¦ .'.¦'¦;¦¦'....'.','.. ,'.,.¦..¦¦,..¦.." ,,"." .- ¦

livros e peças de escrlluraçâo. ,',-¦ -A'/A-'"¦ ~i "¦'¦"¦'¦ '

Raul Quaresma de MouraDlrelor-Presitlente.

Aíiiuiío PeixotoRevisor

Conledor Reg. n.* 462,

:.-. v ..;''-f:,e.-w-ss»>.i««"»»--»-'," ^Qa/iü^ »»^^-i**« *-»>'>»r.^a*y^ t<.mmor*m'*^t'fo?ri*mssf*i'*t —(*y

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MAIS DE UM•¦?*»

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1iíiMILHÃO E MEIO!

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AS PRÓXIMAS TAI.IIKS \0HIPOUROMO DA GÁVEAPROGRAMAS E MONTARIAS PROVÁVEIS - PEQUENAS NOTAS

HALESIA E LUVA SKO AS FAVORITAS DOCLÁSSICO "LUIZ ALVES DE ALMEIDA"

MONTARIAS PROVÁVEISI f(<

i s itk" *•

¦c

CR$ 87.616,90O Sr Antonio Duntt Finlrt. Industrial • (iitndtiro tm Avtrê. tis .ilido dt SM Piulo, lil«tu tm «cldtntt dt sutomo-«ti orwrlds st lonlidtdt dt Anfttubt Imediatamente- i*>e>- t -onduilo de Inquérito policiei s A COUITATIVA DOSESTADOS UNIDOS DO BRASIL pisou I vluvt. Sn. Be.ttli Moigtio Ptitiri. t quintn dt UM MIIHAO i SCIKfNTCS MIL(8U2IHOS. O Sr. Antonio Dutut Pereiro pietncheu t primeira proposta pttt um «-.ro dt «Mt ni A EQUITATIVA tn« dt Abril dt 1945 O ctpltil dt primeira ipollct en de (RS 50000.00 iptnti Em B dt StttfflbfO do mesmo tnonov* iptlkt loi imitida, dtslt vez nt importância de (RS 500000,00, A ti dt leneno dt 1946 o Sr. Anlonio DuartePertiri eumtnieu • ctpltil ttfwtda dt msls (RS 350.000,00 Novo* .ejiuro* em A EQUITATIVA lortm Itltot pelo pie-vidtnlt <hiH it lamilla t 21 dt Mtio de 1946 - (RS 200000.00 t 25 dt Junho dt 1946 * (RS 500.000,00Stis mtsti dtpoH o Sr. Anlonio Duarte •'trem ptrdli t «ida tm um i-iítntt imprevisível, deitando tut Itmillt toatoijo dt quaiiqutt ntctttldadti. g*«•*• *•• tt****» •*• *H» qut htrli c-miiMi*'**. Este é mil» um twmplo sut ttodos os cheltt dt lamilla o'erect um homtm qut rol previdente, (nnlti ts dladai do «im 16 lu ftrintii com umt apOlict«•A EQUITATIVA PO ESTADOS UNIDOS CO BRASIL. Sociedade mfltut de se-juioi dt vidi qut comi mus dt mno

téculo dt exlsttncla i serviço dt lamilla kr*tlleiri.

AHHffllftr™

1* PAlIliU - 1.600 mrtr.n - à«13,40 honts — DeiUas-o »sprtndlict dt 3' rategurU —Crt 23 OO.OM,

Itt1 Ettrllo, J. Cotia . ... M5 Whlte Face, K Ilots i.

Hncorscado, l>. Coelho ¦•'

lisrarl, M Coutinhu .. 52

f 5 CsA-IHisn, J. Diii* . . 50

l 6 Acsrspc. K l.oredo . 33

| 7 Ptllsardo, B. Coutinhu 56

1 H Itruitld... N Motta ... 63

3* PA RKO — 1.S00 metroí — Ai14,10 horst — Cr| _2.0üO,üJ.

li*.f 1 Iimi Fernando, I). Fer. ...

llL" lApurntc. J. Portilho .* SI

( 2 Furacio. B. Caitlllo . . 63

l 3 Aivinópoll», ll. Pacheco :•'.

[ 4 *>cu<ln. O. Coita . ... M.t: 5 nid Plaid ,N. Linhares. 36

I li (iartl.i, J. Groça .... 50

Tí Dakar, li. Silva .... 51M 8 O. K-ihn. J. Araiijn . . o.

i. 0 Tango, I.. Hlgoni ... 36

.V PARKO - Clinico Luli Alvesdc Almeida — I.4IK) metroí-- kt 11,10 hnrat - OiM.OOO.OO — Pltta Uc grama.

KiII l.uva, S. naliila 332-2 VartAvIa, J. Portilho . . 53' 3 Motins, K. Irigoyen .. 333

t 4 llllada. D. Ferreira ... 32

5 llslriia, I. lli|onl .

i." Ilrllen, *i\*. Andrade 53

DO BRASIL

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SEDE*. AVENIDA RIO BRANCO, 125 - R.Ô OE JANEIRO

t**s**tm+***mme>*^^

FINANÇAS DO DIAO * M • I O

O mmsdo d* cambio n-nclonoi- en-t*m. «at feilcto MtAval * eom e »»n-c* Ss SrstU taxando * mo*d* londrl*na * Cn) "S.M II, * lanqu* ¦ Crt 16.7*• * platina a Crt l,ss«. P*ra »«-qua*. • a Crt 71,0. IS. Cit 11,31 • Cit4,tt 01, **r* eomptii, .*_p« llvamtr.it.

Ktuu condífoci (achou u.alt*ra-~-, t*is.se boraa.

O ¦an-t So Braill allxou ai actuln*tas tssu:

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UNIÃOApltlOlvida fúbiic»

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Obrtt.* tTh. im•Ttt. tt»Outrr* Crt 100,Htm Crt «AMemIdtm Crt MO.tdtmi«j*m Cr» 1 ro»,*4*mIdtmIdtm Cri t roo.tdtmtSTAOUAtt iAtlil

MUim S«t Nrm.Mmst 75 pt.

p. 1177Mtntt l.t ttrittdtm 'Tdtm ts ttri*td«m 1* s*'is8. F*uloMVNISIOAIS

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10.31 11o.v) :•}4 43 014*1 410.41 030,31 10Oi. 41

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o u n o pinoO Banco do Braill comprou, o-tu»,

a irima d* ouro fins • * hii* d* 1.000per 1000 »m barra ou amoedtdo, aoprato d* Crt SO.tl 71.

CÂMARA HNDICAiMtDIAS DÉ CAMBIO «

Bm 31 d* Mdo de 1147.

Londres Nova Iorque Frtne» Portugal •tlglca (Franco baliu)Sulca -.Suécia UrusualArgentina TchecoslováquiaChile Dinamarca I

71,44 ia18,720,11 710,70 !>.0.42 1)4,40 £93.21 04

10.lt M4.H M0,37 41e.t*i t93,09 OS

IOLIA OI VALORtSRegulou á Boina de Valves, onlem.

malt ativa e acuiou flrmeia par* amaioria dot Otulot *m evldtnela A««potlce* d* dlvld» pública rtgülaram'cm alia, bem como a> olirlgacoea dvguerra, eom at apollita rrinlclpiila t••tiduili da aortelo em tf.» poiMo.T*mb*m *« acOea d* t.ancoi * compa-nhlai e»tlveram eafave.-. t-*i alt*ra*lod» lnter*tt, tudo rv>nloriT-* •* -vi•dlinte:

O A K t

TIPO 7 - CHI 41,Mt>i* mercado funcionou ontem, tm

condicOta etttvtlt • icunu itt* nuobtitoes. A comtwlo d* pr»coi d*úpara o tipo 7 a bas* rt Crt tl.so porlt quilo» * •» vendia rcalltadaa foramd* 2.H7 mcoi. Fecho'. Ini.te-ado.

cotacobs fon it -ton.o.*iTlpçia Mal «...-. . Nof.itral»Trpó 7 ','. Crt 4t,10Ttpo.l Çrt. *i.00

P ATJT AKltado d* Min»» (Caf* eorui.m) .. 4.1 J1Cit«di*:it*' Mia-a (C*féflr.*- -.il.VI.»

ftUdo do Rio (Csft i-o-nurr) . .. 4,00

MOVIMBTiTO ESTATÍSTICOENTRADA-

LEOPOLDINA IMin»» .',Espirito SlrtlO

TOTAt.AAMS. PíOULADOAta <

Eiplrito 8*ato .......... \ ....EMBARQUES

Eúrop* •^mlrle* do Bul ,,...,,..„....

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ExI-t-neU .!....'..'.... lutsnCtft detptehtdo par* embar*

que 7t.it'

Mtiai iABERTUR*.

v.nd rema

Junho 42,30 42.00Julho ,2,30 4',7UAgosto *2.!0 41,20Setembro 4X10 4I.E0Outubro ll.to -...*Novembro 41.70 4.,MVtndat — 1.000 lardoi.Mercido — firme.

Meie, i

FECHAMENTO

Vend ' Comp,

JunhoJulho Agosto SetembroOutubroNovembro V«nduT — nada.Mercado — .flrme.

41,40t.:o4!.M42,304-.W41.VO

42.1041.«O4',*041,3041 -.141,10

ACUCARO mereado dttt* praduto funcionou

ontem, iuitentado * com a m**ma t«-Leia da preto». Oa nirfaclo* realiuidoiforam mala atlvot * o rrerodo f«>rhou Inalterado. -

MOVrM-tNTO EtrATISTlCO!.Entrada* It.ltt aacoi. ten-lo 31.140 ri*

Pomambuco a 900 da Can-pot. Saldai10.300. E-titthcla 47.111 ia.n.

A L O O O * OO mercado da algodru em rama fun.-.

cionou, ontem, calmo e em baixa nairotacOei, O» negocio» vcr'tlcadoa lo-ram regularei a o mercado 'eehou liai-terado, <

MOVIMENTO .EÍTAT16T1CO :. BntríMtae NI fardo», *»ndi, 037 de Ni-1*1 a 331 *é Cdré. Saldai 000 * *'ea-toque era da 31.703 fatdOl.

OtNtRCt ALIMfNriCIOIO movimento v*rlfita*lo onfem. foi o

iitulnt*'.Ent-ir-M tildai

Feljto (iicoii ....Farinha (aaeea) ..Arrot (laceit Milho (laeoi) Atucar (laooa) ....Mantelsi («-ulloi)Banha fquilo») ...Charqua (fardot) .,Ctbolu (volumea)

4.06» 131mi

MO 1 1001*11 «TO

ii.m' 0.SJ3, —i_i~- 277:i,**e -«—:UMO

JUIZES PARA 0 CAMPEO-NATO MUNDInL r

Podemos adiantai- que .1 l«.I». D. JA etl* cogllend-» ri»ordanlsa.io dó quadro deTIir-bilros pars os Jojor do C.:im-pconalo Mundial, Flfou re*tolvido b «provellnhiénti dfJulrci do continente •• cm

Srjnrlnio, Indlcadps d» imm.M

é Maciat. da Argentina; Va-lenlíni. do. 1'rusiiai e M*ri"Visnsi Elsel. Mslcher e ,Shev*lock, do Brasi!.

Os olarienses querem avolta le Italiano

Os adeptos do Olaria nio cs-tf» satlsfcltot com a produção daequipe. Kitio tnoitno faxemlofrsndc

"onda", pois. acham <|uesttV havendo mi vontade com ele-

mentos novos e que poderiamproduzir mais que os vctcranoi.

Redimiu ni mesmo o fato de nãoestsr sendo n-ralatlo para > josurna equipe titular o gaguclro Ita-Itano, pln-er dc grande futuro.

Fica aqui pois- o protesto dosolarienses que desejam a volta deItiill.irti. Com a palavra o técnicoAimoré.

BOM CARRO PARA UMVOLANTE BRASILEIRO

Em carta enviada aos dirigentesrio Automóvel Clube do Braill, ovolante Italiano l/'igl Villoretl re*lata alguns pormennr*- de univiagem de regresso e adianta quenâo tomará parle na corrida .leIndlanopolls, porq"* tem voriosrompromlMoi a saldar na Europa.O esplendido volante coloca à dls-posição dai brasileiros uma "Ma-sera|i" de 3 litros, com compres-ior de II cilindros. 33 válvulas e420 cavalos, ao preço de trezenMsmil cruzeiros, aproximadamente.***»*»*>#***»*ÍN»*»è*»*#*<»**

Dr. José Ua AlbuquerqueMembro tfttlvo ds Séeledidt

ds 8txot*|l* it PsrltDOENÇAS SEXUAIS OO

HOMEMRus de RStirls, M - dt 11 It

11 horat

mtt*mtm»**t»t*H*»»t4****»*m

Em atividade o Departa-mento Automobilístico

O Departamento Automoblllitl-co do Automóvel Clube dò Brasilesti aparelhado par* prestar aosassociados serviços de rtalur****mecânica, assistência judirluri»,informaçô»; rodoviárias, reglst.»de títulos, rcnovsçdes dc lieencas,cinplacàmentos, muitos, baixai.a*-'. :.;.', 5 V'"'.¦E o movimento tem sido' doimaiores. As-tlm é que no prlmtir>iiuadrlm» liv te incumbiu da re-nováçâo dc 2.584 licenças; .t.-!l!)réglstnn c emplacamentos. 2.fi74reconhecimentos d* flrtha é efo-t*v*u o-pagamento de 1.376 mui-lal-alem de mtiitoi oulroí ter.Vi*voa. como por exemplo V> coiHfr-63t, 41.*» deiengulçni e MO relm*quis de vtieulot dc seus atiocin*rio». O numero de r.glslro de Su*t<imovr!,i alcançou * 8S0 c o ilept-ljdos de mapát è roteiros i

3ÍIÍI.

I4 P.tltKO — 1.400 metroí — As15.15 horat — l.r» 25.000,0'.

Ki.I 1 Jacomi, D. Ferreira . . .'.".

Ml 2 Malmlqucr, n. Freltat F.* 55

f 3 Kvrlvn, F. Irigoyen . . 53

( 4 Arroí Doce ,1. Souia . . -55

HtmatiU, R. Pacheco . 53

Gaita, L. Rlgonl .... 53

7 lltcuba. N. (.Inhorti . . 54V 8 llannr-, I; CattHlu . . M"Irais

5d

3* P.UU.n - I.0U0 intlnn - kt13 50 hnrai -_ PIiIm dr gifnu - U.llmg — Crt 30 oou../0

ItlfnlIlilMt . . .

urtillio .(I

Sant Soorl. I.2 l.riilt... A llll3 Tuplara. J l><

!4

Solttelgh. J Araújo . .S Anatlalun, W. Uma . .B Ubatana, Ü. Ferreira .

Valeta. 1) Frrrtlra . .l.iimliaidia, H Pachcin

3!

1.8 liara.a. O. Serra ....Jurlna, ti. Siiatoi ....

11 Jaln.-i. O. Grtme Jr. .. 5412 VII* Blcs. B. Freltst **,• 5}

13 Um*. II. Frellui .... Jl" l.i.l.i, S, ll.it M- .... 54

6- PARKO - 1.400 mttrot - àt18,25 horai - Cri 23.0OO.no

. — Betting.Kt.

f I Cot*-, I. Sousa1

l 2 (luinéo, 1). Ferreira . .

[ .1 liangci, V. Unharei . .2! 4 ni.lr.i, N. Moita ....

[ 5 Gloconda, S. Ferreira .

r 8 Aldeio. I.. li, nilr. . . .3{ 7 lha. O. Marrdo ....

I 8 Suiir.ii. I.. Coclh

f 0 (ilnger, E. Itma ....4 in Garrid-t, I.. I.rif-hloti ..

111 Seafirc

7* PARF.O — 1.500 inrtros —17 00 horn» — t;rf ló.(MK),00

Betting.

ncho, S. Ferreira

;.i,

50

M:.»:.i

:.6:.t..i

54"li:.i

ai

K«.

f 1 Marancij " Milamorc*

! 2 Daraja. E. Castillo

f 3 Deflant, G. Greme Jr. 592- 4 Granflauta, W. Lima . . 68

[ 5 Locuclo, O. M. Fcrnan. 3U

6 Pólvora. B. Freitas F.» . 573{ 7 Lydla. A. Portilho . . . 'i'i

Blue Rote ,S. Batista . 50

9 Hullera, A. Ribas .... 6010 Bemolacha, J. Portilho . o*'" Stdl Omnr. P. Coelho . . 541

Jockey Club BrasileiroNo dia 24, o betting-duplo não tevevencedor, ficando para ser acumuladano "duplo" da corrida de amanhã, 31,

a quantia de .

Cr$ 156.648,00FAÇAM BETTINGS SOMENTE NO

Hipódromo da Gávea—*#*****»##***»**#*»*»* ttt^ttmmtettt^tt^mmteeetmtemmem

BRANDE CORRIDA RÚSTICASerá disputada no próximo

mes dc junho, nesta Capital,uma grande corrida rústica. Pro-move a interessante corrida oArgentino V. ('«., prestigiososgremiaçAo de Catscadura. Opreiidente desse clube, sr. Os*tmw**mmtto*ém**t*m*oi**4*mmo

I _l^_F__B_í H __T^__f__I ¦_. i ^m H i____^__. ¦

________________ ¦ l_LI__B

*t*m*4Ú**»*^ttim+t0»to*t*mm

mar, Fernandes Lage acaba draprovar o itinerário e o regula-incuto da corrida que, em breve,serão tornados publico, podemosadiantar que etiâo previstos pre-mios valiosos par* os concorreu-tes que sc classificarem até o20.* lugar, pelo que a competi-çlo deverá ser multo concorri*da.

AUILAR GOSTA SERA'JIWAdCiJÍ :

O árbitro Alsilsr Costa ser*Julgttdo, hoje, pelo juis singulardo Tribunal d* Justiça, sr. Re-nato Marquei Pacheco. \

O julgamento será secreto,nao podendo ser conhecido tam-béni o resultado do, mesmo, co-mo aliai, preceltua a lei.

WIMIUE QUER CONHECER0 "TRAMPOLIM DO DIABO"

A Alfa-Còí-ic de 3.000 cc de cl-lindrada com que Varsi ganhou cmRosário, em Interlagos e perdeuna Gave*. encontra-se ha fabrlraAlfa-Boineo para receber ura mu-Ipr dc 4.600 ce- sem compresso*1*de modo a ficar enquadrado riaformula lntrrnailon.il ciii vigor.

. O volante fruncís Jean PierreWimlllc. considerado o mais ra|ii%Úo da atualidade pilojarin essecarro cm 1047 c talvez vciiltB.comele disputar a (lavea Tle 1948, amio «er que a nova Talhit 4^0tliiCtialmi-titr seni compressor, pro-ve ser mais possante.

0 CONTRATO DE G01D0MIRDeu entrada ontem, paru o

devido registro, o contrato deGoldomh- firmado vcoih o Flu-tnlnense, Tráta-se segundo sehflrtna. de uma grande ariulsl-«•uo do clube da* L-aranjelias.

. . ¦ ¦ **********»-*-¦¦¦--¦«¦¦ t,. ^

mmW mmT^mW* ' ^^___H___i ______¦

___r_r'' _. jí^________________________F ' H

R.'v^_t__i S_*_i__[ r^*__S***___H ____!

'*V^,^__Í B___K^__I __P_____ 1Tv"**'__! _k_l I

O ilagruntt qut eetampamo* acima è de Garbom fírultur u í/iirf.-' ifilha dt linlaretto que domingo próximo, disputando o OUtnde1'rfmlo "tlruttiro do Sul", enfrentará llellaco, que surge Sen."perigosa ameaça A ma Invencibilidade.

O detfecha do "Uerbu Hrasiltlro" apontará o "leader" dnturma- que tem em Oarbota Bruleur t lleliaco o» •<• i» pontot altos,

GARB0SA BRULEUR E HELIACODECIDIRÃO A LIDERANÇA DATURMA, DOMINGO PRÓXIMO

MONTARIAS PROVÁVEISi* imuko

13 horai¦ 1.200 mclroí — ii>

Crf 25 0(10,00

f I Camarlio, J. Araújo .1, 2 Cabotino, F.. Irlío.vrn .

[ :i .i.iinli.i, J. Santoi ....

f t Clulni'.'. 5 Mi.inil.iqu.il... \V, l.illl.i .[ fi Betar, 0. Serra

7 Gavião da Gávea, F.. C.3 8 Sundial, A. Nirv ....

9 Jacs, E. Silva

[10 L*rnuno, I). Ferreira . .jll llajasse, G. Greme Jor.

*i112 Fluxo, A. Neves ....I" Desterro

i>3

PABEO — 1.000 metroí — As13,30 horai — Cri 30.000,0>.1

lis.51

21 Hxo-a-o, II. .Frcllai F.'{ .luvcnl.i, A, llili.i. , . ,I fi l-insi.la, ti. nigonl . .. .] Paraguaia-, I). Ferreira .

3

llosnnn, F. lrlf-o-.rn

10 lliroivlelc, O. lllòa11 l Itero, .1. Martins .

I|112 í.ins.1. O. Macedo . .[13 Uillena, I. Mc/aros

5*»

A».

.-.,'l

55

I- PABEO — 1.200 metros — às14..10 horas - Cr? 25.000.ÜO.

Kt,1-1 Kit, .1. Purtillu. . . .-. 4H

f 2 Furão, A. Blbas .... 5j

l 3 Urlitrlo, X. Linlurcj . .'-51

Congué, E. Castillo . .

Alto Mar. J. Santos . .

Dynamo, F. Irigoyen . ,

Marmóreo ,A. ntbai . «

V«lco, D. Ferreira . , ,

Irak, J. Souza . , , , .

indiano ..' ,.

8 Abdln, O. Santos .... 543* PAItEO — 1.200 metros —¦ /is

14,00 horas. — Cri 25.000.01)./ Ks.

Íl

Faladora, I. Souza . . ., 55" Chibnnte, E. Silva .... 552 Aldcan.E. Castillo ... 55

[ 3 Arabiana, G. Creme Jr. 03

Oi "aprintn" di tntim,no Hlpédromo BritiliiroNossa reportagem presente aos

exercícios que sc procederam ou-tem no hipódromo, conseguiuanotar os seguintes, "aprontos":

Sl/NDIAI. — A. Nery — G00cm 40" 3/5.

ILL1ADA — D. Ferreira t- liOOen» 38".

OLD PUID — Linhares — 600em .19".

HEMAT1TE — Pacheco — 360em 21" 4/5.

CHIPS — W. Lima — 300 em23" 3/5.

TUPIAIU — J. Portilho — 600em 40'* suiwe. - *

DON FERNANDO — D. Ferrei-ra —360 em 21" 4/5,

MÁLMIQUER — Red. Pilho -600 em 37".

IBA — O. Macedo —- COO cm37" 3/5.

JACOMI — D. Ferreira — 800em 49".-

GtMNÊO — Red. Filho — 600em 38".

CAA-P-AN — J. Dias — 700cni 44" 2/5.

ALVINÓPOLIS — Pacheco -800 em 5".

GANOKS — Linhares —-' 600cm 37".

OIDRA — Ni Motta — 600 em38".

GARRIDA — E. Castillo — 700cm 37".

LOMBARDIA — Pacheco — 600em 37".

ALDEAO — L, Benitez e HA*RIDAN —• O. Serra — 600 ent38", vencendo cita.

HALESM- Rlgonl e HELLEN— A. ArauJò — 600 em 38", ga*nhando aquela, .

GUAPEBA — A. Titri-es c GEN*GHIS KAHN — Alèlxo i-r 360 em22", vencendo este.

ITANORA — Castillo e PIRA*TA — Cimara — 70fl em 43", le-vindo aquela a melhor..

tí^*Jrk^^&ir^yjtSmJ.ii IS __-_•*-<«-

Rifritia io Uruguai a is-ligação do Jockiy Cinto

Proecdeiile dc MorilevidtJò, pè-lò. "èlipuêr" da Pau AmericanWorld, Arhva.vs, rígrelsaram, :on-tem, n dr. Armando Fajardo ecoronel Intls Toledo, «-ur .m|e-gritratn a delegação do .loehoyClub Brasileiro è disputa UoPrêmio Raul Fernandes e k bo-menagem prestada pe!6 Juc*-cy,C'ub pruguaio à eitllrlude ch'»-iírièrc do nosso pais- ciii ;J.:isPicíii-us. !.\. t- '' _ .

fòfi__*-Í__JSÜ-E.

4 Ilcspéria, O. Lllòa .

I 5 Mojlca, L. Rigoul

6 Halo

7 Diolan, S. Ferreira

53

51

51

51

5* PAREÔ - 1.600 metroí — ií15.05 hora» - Cri 25.000,00.— Handlcap.

K*.1—1 Gladiador, F. Irigoyen ,

f 2 Nacarado, J. Maia . , .2j- ¦ «

[ 3 Grey Lady, VUPacheco.

4 Hyperbole, E. Castillo .

. 5 Dante, L. Rigoni . . .

f 6 Grandguinol, O. 1'llòa .

58.Y)

50

51

34

33

L 77 Ajo Macho, R. Freitas F. 50

6' PAREÔ — 1.400 metros — às15,40 horas — Cri 25.000,00.' • Ks.

f 1 Farra, G. Greme Jr. , . .i:>.' " Hadifah .. .... .. .. .. 55

2 Hylas, I. Sou-.i ....[ 3 Staraya, F. Irigoien lt>.

Hcraelcs, W. Andrade .Ilaridan, L. Benitez . ..

I fi Jugo, .1. Martins . . ,,[ 7 Montése, O. Serra . , ,

8 Urutu, D. Ferreira . . ,0 Taóca, A. Ribas . . , .

10 Zaraor, S. Batista . , .,11 Gracchus, E. Castillo . ,

[12 Farçola, L. Rigoni . .j 13 Catita, duv. correr , . ,

M ' .114 Caviar .. .. .. .. .... .{" Cangica .. ."....... .

.105.1

53

55'55

5553

5555.

53

5553

7' PAREÔ — Grande Prêmio Cru-zeiro do Sul — (2-"prova

"•*¦tríplice coroa) — 2,400 We-tros — ks 16,20 horas*— Ci$

• 500.000,00 — Bcltlng.Ks.53Gárbosa bruleur, L. R.

. 2 llydarnés, E. Silva ... 55

3 Jundiahy, F. Irigoyen .. 55

l 4 Hcliada, E. Castillo » 83

õ Hcréo P. Slrries . . , .'••V",Hlghland, J. Morgado ,i 53

"Ti Hellaco, O. üllóa ... * o5

41 -" Hentínõn, D. Ferreira . 551" Htroh• ... ... .. ....... 65

8* PAREÔ. — 1-400 metros — is17,00 horas — Cr? 20.000,1.-0"¦:.-.. — Betting.

Ki.í Coracero, D. Ferreira., ft'4

lf • Parmilio, P. Coelho . .53Alto Fohdo, G. Greme Jr. 50

4

.1 Esquivado. E. Castillo . 54CWdtilo, A. Ribas ..V ¦ WFulgor, A. Rosa ..'-...„"-8

£_'¦: ¦.¦'¦'.¦' \| '•¦¦'¦¦ '

fi Ma llcllê, F. Irlj-oych .'• \MKiss... -• •• ;;.;.-."'..'.•" PO

Chlps, \V. Lima . ... . 51trPeárl, J. Araújo. . i . .V)

lti Frils Wllbrrg, O. Macedo .VJ11 E-lròndo, OV j.'1'ôa.-. . . : 50.

12 MuluyaY R.. Feitas F.*-Í"Mlarni,' A. Neves . . .

5«»53

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UM PAN-AMERICANO ANTES DO MUNDIALO QUE A F. I. F. A. COMUNICOU AO SR. LUIZ ARANHA - E 0 SULAMERICANO DO EQUADOR? - COM A PALAVRA OS PAREDROS

Im 1949, a Iraiil deveio obrai do eilédio, embora «caba a Sr. Luis Aranha tiafaaer raallaar ne Ria a S aaiitam multai picmenai receber uma comunicaçãoPauta • Mundial da Futa* ttbra o oiiunio da F.I.F.A., libra a funboi O at-junto atté ejiter. UM PAN AM1RICANO Dl doe é o da Confadaracéada a atinilo pública, poit, FUTIIOL Pan Americana da Futebol,aaeiar da incumbência aln* Afará, tafunda apurou • entidade que devora reolida mim ta diu Inicia ài I reportaatm da A MANHA liar anto d* Mundial um•-¦ t— t ...

O general Dutra autorizoua construção do Estádio Nacional

Com o prrfelto concordou o tr. i itntct um pequeno rrpiro, poU o

PI

y&&x'kf$j.,ité

lolo l.vrs Pilho, achindo. in.liinz-ávrl que a ronslruclo dn tt*ládlo coubritr à mun.elpalld.rir1'ir dltpondn do terreno, prtc!«a-rta apcnit tio llnancliinrnlo.

O ponta de vltts do prrtlil.uttlo r.onirlho Ncrlontl de Devr-'•-« foi s-oinpanhsd. por todot os•ir. tentri, com rxccçin do ir. Ilil-•'nn Santo», flu- alegou ter r.-.-e-.!''.. ilo prctiilriiic ria República,nrmnbcnrla dr cuidar da cont-• tti...... do Kttádin Nacional r que,. ponto dc si«ta vrnccdrr ira

i-nmpictaniciitr contrário ao tu-cargo rrcrliidn.'.\ iiri-i.ir.v-tii do rx-prctldcnleilo Flnmrbgn, mereceu dn» p,.-.

nue (Irtrjitoni tra nue a (.apll.iltt- Jlrp.tillri dUpuittir dc umtttádlo — federal eu municipal.Anlt» dr ter encerrada s reunião,o «rrradnr Ar» Barroso, rontullouo governador da cidade tr o mu-ulclpalldadr estaria rm cnndlçòitfinanceiras dr Iniciar nt Iralivlhos, resposta afirmativa i,«if leidaila prlo prefeito,

Ao encerrar a reuniu > o pie-feito ..Hm.i.iii aot preventet >|irturraria ao tru encargo at provi-dénria* necessárias e imcdla.aspara a concretização do velho v •nho dot cariocas; — ter seu eslá-dlo.

Ú POVO PAGARA'0 TRANS*PORTE DE CHICO LANDI

Dr, 'Jòilb l.iira Filho, dinâmico'/residente do <-'. A*. D.

IMhcr.iin reunidos, ontem, oI i-1'.'cil.i Mild-lir. nd,, dc (iói-, n.desportistas João Lyra Filho. Luiz(iiilolt Hilton Santos, Doiuing.»yats_li Caruso e os vereadoresAry Barroso e Lcllc dc Castro, afim dc conhecerem o ponto dcvista' do governador da cid-idc so-bre h construção do Estádio piroo» Jogos da "laça Jules Rlmct".A reunião foi bem crdinl. tcn'i ¦dc inicio o vereador Ary Barrosoesclarecido a sua atuação no ca-to. dando por encerrados os seustrabalhos, -colocando-se no cnbi,-to, ao Inteiro dispor dai autorlda-des como elemento junto à Cánn-ra Municipal para cuidar de tãoimportante matéria. Depois cscla-receu o ir. Hilton Santos, a suaatuação como dclcgr.do do pre -ldente da República c então, pre-curoo saber rpi.il seria a coopera-cão da Prefeitura para a execuçãoda construção do EstAdlo Nacio-nal e, se estaria disposta a cederno Governo da União, lôdn a arcado antigo Dcrhy Clube,

Em resposta, disse o prefeitoqui ião poderia eveder nem pio-melír a arca cm questão pois, so:i Cântara Municipal poderia de-cidir sobre a matéria.

O Automóvel Clube du Ura il •¦a.lcriu au movimento populariI.'.iiii.kI.i ò aquisição da psita-gem para Chico l.m.li visitar aItália. O |rans|nrlc pnr via aí-rc.-i ii."... t- li.ir.it.i !¦ ii inariliiiiii,pela falta dc ciiniiiiçüo. lorna-scainilii mais demorado. l-'oi o pro-priu' presidente do A.C.B., dr.Cirlos (iuinle O primeiro a a-si-nar a ' subscrição, que se cjlcon-tra a disposição do povo, nn O-mi sao Desportiva do A.C.H., 4rua do Passe»i n.o 90. Todos nsvolantes patrícios contrlb I _o

INAUGURADO 0RETRATO DE JOÃOURA NAL. D. 6. F.

nara que o nosso campeão ChioLandi st transporte para a Itália,onde tomará parte em várias cor-rld.-i, com as «ires brasileira»,c pretende adquirir um carro demodelo Internacional.

AUMENTOU A FORÇAO oforçado volante Gtnn Rlan-

co está .aguardando, dentro dcpoucos dias, at peças nos*as mieman.ru buscar na Itália a fimde aumentar a força de sua Ma-scrati. Com a colocação de car-bur.-dorcit duplos, plstôcs maio-res e novas bronzlnas espera opopular corredor deixar clev.irpara 3.800 cc. à força du scucárrd,

VAI A BUENOS AIRESO ' Automóvel Clube do Brasil

forneceu .no seu associado Rodei-go Valentim dc Miranda creden-ciais para obter dn Automóvelf.lubb 'Argentino c da embaixadado llrasil em Rucims Aires facl-|idades- rto* assuntos nlllomobllis-ticos que vai tratar na Republicavizinha.-

JUIZ DE FORA lE-peclt. ps-ra A MANHA) — Os desportlt.aeda "Ma-ichciter Minera" vêm deprestar uma tlncera homenagemao dr. Jcio Lira Filho, preildcn-te do Comelho ..acionai de Des-portos.

Poi Inaugurado no talão de re-uniões da Liga de Dcrportci deJuiz dc For», sob aplausos dos pre-sentee àquela reunião, o retartodo dr. João Lira Filho.

Durante a homenagem usuaramda palavra, Inicialmente, o sr.Sérgio Vieira Mendes, dirigentemáximo da entidade Julz-dc forana, e, pcat.rlorm.ente, os irs.. Ves-p.ilano Pinto Vieira Filho, presi-dente da Junta Desportiva Dltcl-pllnar da L. D. J. F.. e o dr.Alfredj. Tranjan. "doubíe" c's dea-pnr tis tá e crlminsllsts. Ambos osoradores teceram grande e tincoros elogios à pessoa do homena-geado.

Por último falou o dr. João LI-ra Filho, qu* a-zradeceu em nò'a-vel Improviso, a homenagem deque era alvo. ,

certame a«n americano, irto é, mm 1941. O fato dai*sou alermadot oi deiaartirtai. I daiaou alarmadasporque para éila mumoano, eitá marcada o Sul*Amaricana, certame quedevore aar disputada amGuayaquil, nm Equador.

Indago-te como realiaartontoi certomci juntai.Rcalrnento, achamei aiqui•ita a pauam.i a palavraoos porodroí para falar tòbra a matéria.

Hoje, a reunião do Tribunalde Justiça

O Tribunal de Juitlça dsFMP vai realizar hoje, a sua re.unlao ordinária.

Existem pouco» caso» na pau*ta sendo o mali Importante o doatleta Hugo qu« agrediu o ar-bltro Euclidea Sllvn.

m. MANHAANO VI RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 30 DE MAIO DE 1947 NÚMERO 1.780

CHEGARAM OS URUGUAIOSHOJE, À NOITE, NO SALÃO NOBRE DO FLUMINENSE F. C, A INSTALAÇÃODO CONGRESSO SUL-AMERICANO DE BASQUETEBOL - ORGANIZADO O

PROGRAMA DE FESTEJOS PARA AS DELEGAÇÕES VISITANTESA turma uruguaia JA ctlá no

llrasil Chrgou ontem, tendo u-do recepção carinhosa no Aero-porto por parle dot dlrigentet daC. R. D. A turma oriental íollevada para o Hotel Atalal, ondeficou hospedada.

PROGRAMA DE FESTEJOSA C. 0. D. organizou um vatto

Íirograma de ftttejoi para as de-

rgaçóet concorrentet an Sul-Ame-rlcatm de Rasquetebo! e Lance LI-vre. O programa terá Iniciado ho-jr a nnlte st 30.SO horat no Sa-lún N.ilirr dn Fluminense F C ,

SERIA A CONTUSÃO DE HAROLDONão «intervirá no Fia- Flu — Prontos os tricolores

O público terá a oportunlda-de prcftcncinr troa grnndea Jogoana i.ltnvn rodada do 'fornclo Mu-nlcipnl. E mo «-lei: Botr^-ox Vasco; América x São Crls-tovão c FIA x Flu.

Oa doía primeiros acrão rea-lixado* no aábadn, k tarde c ánoite respectivamente, nos es-tédios da Gáven e "Calo Mar-tina", em Niterói.

O "Clássico" das multidõesserá travado domingo, no campodo Botafogo.MOVIMENTAM-SE OS TRICÔ-

ROLES e RUBRO-NEGROSComo era de esperar, os dlrl-

sentes dos grêmios de ÁlvaroChaves e da Gávea estio emcrande movimento, tratando de

dar os últimos retoques cm .••eu.»i Miuodlíir.s."PRONTOS" OS RAPAZES

Encerrando ot seus prcporotl-vos o» pupilos de Gentil Cardo-so levaram n efeito, ontem, ntarde, rm General Scverlano,local du sensacional cotejo, umproveitoso ensaio de conjunto.

O exercido dos tricolores, queteve a duração dc noventa mi-r.utos. terminou com a vitóriado quadro "azul" (titulares) por0x4.

Os tentos foram fottoi os dostitulares por Ademir (2) Orlan-do (2). Careca (2), Plnhcgaa (2)e P. Amorim (1); c oa dos re-servas por Juvenal (3) e Oi-mar (1).

IINGUQ DE SOGROO iulebol da metrópole exposto a uma aventura perigosa,

está de pêsames. Novamente, baqueou no cote), contia osmineiros. Nio discuto aqui, se estivemos ou não representadopela lôrça máxima. O quo sei o todo mundo também, é queos trl-campo.es voltaram a perder para os mineiros por 2 x0. Não adianta querer argumentar, que náo fomos integrado!por todos os valores e ainda sem treino. Ninguém aceitariaexplicações, principalmente, considerando que não é a pri-meira ves que so perde. Ao meu ver, o que deveria ser leito,4 - evitar a repetição do iate. que nenhuma vantagem traipara o lutebel metiopolitar».

' Não sou centra os |ogos entre es mineiros e cariocas. Oque acho é que não se deve realiiar os prelles como vemsendo leito o que aliás, está ati traiendo aborrecimentos aospróprios clubes.

A SOGRA"

POSITIVADA A AU8BNCIAHaroldo, o cxcepclonnl zaguei-

ro do , "Supcr-Campeão", como

c dn domínio público sofreu umnrerln dlstrnsan muscular porocasião do "mntch" entre otcariocas c o» mlnclrot, nnte-on-tem, cm Juiz dc Forn. E ontem,no treino, como se esperava.Haroldo nfio compareceu cm Oe-neral Scverlano.

AUSENTE DO KI.A x FLUA reportagem de "A MANHA"

soube de fonte digna do cré-dito. que a dlttcns&o do zagueiroTricolor é bem mais seria doque anteriormente se Julgava.

Ao que tt diz, o renomado"crack" alem de n&o poder to-mar parte no Fia x Flu, de do-mingo. terá ainda que ficar Ina-tivo pelo menoi qutnxe dias.OS QUADROS QUE TREINA-

RAMAs duos equipes treinaram

cora a seguinte formação:QUADRO AZ...: — Delanlr

— Gualter e Oanl (Helvlo) —Beraicochéa (Paichoal) Teles-

ca e Noronha (Grande) — P.Amorim, Ademir Rublnho (Ca-reca), Orlando e Rodrigues (PI-nhesras).

QUADRO "BRANCO": —Robertlnho Eros e Miguel(Edmundo) — Rato (Oliveira).Irnnl (Oliveira) o Grande (No-ronha) — Mazlnho (China). Ca-reca (Rublnho). Juvenal Ozmar(Simões) c Oswaldo (Goldomlr).

CONCENTRADOSOs tricolores ficaram conecn-

trudos a partir dc ontem, aguar-dando a hora do clássico.

rom a instalação toltnt do XIIICongresso Sul Americano di Ha»-iiurtfh.il O ato terá pretldldopelo Exmo. tr. Mlnittro da Kdu-cação. At 21 _0 horat no metmolocal terá efetuada a 1.' icttáoordinária.

DOMINGO dU 1.- DB JUNHO— A» delrgaçet tiillantet Iránan Corcovado. A noile n llnlafognde F. It. oferecer* uma "SoIrcV-il.iiic.ini>- as 21 horas.

DIA 4 DE JUNHO — QUARTAFEIRA — Jantar oferecido pelnDr. João I t i.i l-llho. rtn sun rr-»i.l. n. i.i. nos chefes das delega-¦""¦rs e a Diretoria da Confedera-

DIA 5 DB JUNHO - Visita anfiOVcrnadpr da cidade Dr. Ilildr-brando dc rióis .• logo a seguir anConselho Municipal.

DIA 8 DE JUNHO — DOMINGO- Almoço oferecido pelo Quitan-

| (linha .ms chefrs das drlcgaçõrs vi-lllanlcs c .1 Dirrlorla da Cnnfe-drraçfio.

DIA 9 DE JUNHO - E.tc diai-.|.i ri--.er.-~il... p.ir.i uma visita;m Presidente (iriirr.il Eurico Ga«-par Dutra.

DIA 1(1 DE JUNHO — Rccep-

çáo ofercelda pelo Conta-lho Na-clonil de Dttportnt át 17 horas.

DIA 13 DE JUNHO — O TeatroCarlot Gomei homenegeará at de-Irgaçdcs com um de teui espetj-culos.

DIA 15 DE JUNHO — PiMeluMarítimo pela Dala de Guanaba-ra. prla manhi. A tarde "chá-dançante" oferecido peln TIJueiT. C. At 3.30 horat no Salto No-lire tln llniiilii.il».-, setãti dc en-rerramento com as distribuiçôe»de prrmlns medalhas e dinlnmas.

BELO GESTO DO BANCO DOiin.sti.

O H.iiii-n do llrasil doou ontema Confederação Rrasilrlra de lias-'Mlctflxil a soma dc CHI 2O.0ttO.is). Kstc gesto da nos»»maior organização bancaria re-perculiu liem nos mclot esporti-vos não afeitos a eslas generotl-d.idrs apreciadissimas c tão ne-cessaria» ao desafogo das rrspon-sabilidades fin.inceiras-rccnomica»•int- pesam -..I.i.- aquela entidade.Este il uni exempto que deve terseguido, numa demonstração com-precnsi».. de qur esporte é euge-nia. c eugenia é .i raça pura eforte-

REGATA DE "OCEANO'Protteguirá amanhã, o 11 Cam-

ptonato Interno de Vela do IateClube do Rio de Janeiro, com aprova destinada a classe Cru-zelro.

Esta prova para a qual foidoada a "Taça Oceano", aerácorrida num percurio total de70 milhas. Também haverá um"Cartão de Prata" para o latomais veloz.

Já se acham inscritoi 6 latetde mais do 3 toneladas de des-locamento, onde se destaca o"Skerry-Crulser" Yara Maria,recém-chegado da Suécia, cujacoracteristlca do grande velócl-dade está sendo alvo de grandeexpectativa.

A Comissão dc Regatas doIate Clube do Rio do Janeiro jáprocedeu a medida dos iates Ins-critos. estando assim dctcrml-

nados os ratlngs dos miimoi,pela fórmula do LONG ISLANDSOUND.

Foram corridas at duat primei-ras regatas das classes Star,Guanabara e Carioca. No pri-metro dia, 10b violenta refrega,vários lates foram obrlgadoi aabandonar a regata por lérlaaavariai.

Estáo classificados em 1.' lu-gar: na classe "Guanabara" —RESPINGO, com Antônio Fer-rcr; na classe "Carioca" —SANDY, com Mario Barroso: ena classe "Star" — BUSCAPE,com João Josá Braconk; na ca-tegorla de novos da classo Star— Babalú. com Ublratan Bono-so so acham na liderança e na.categoria dos novíssimos — "Si-ribú" com Augusto Santos.

DIA 8 0 TORNEIO INICIO DA LIGA IGUAÇU ANAA Madrinha do Esporte Amador, convidada de honra — Encerra-sehoje o prazo para inscrições — Importante Assembléia Geral Extra-

ordinária marcada para a noite de hoje — Outros detalhesVem de «cr oficializada- em

Riletlm, a data de 8 de junhopara a realização, no campo doE. Ç. Iguaçu, do Torneio Inicioda 1", Categoria. Foi ainda detig-nado pela Liga Iguaçuana de Des-portqs., o, dia 3 do próximo mis,para.o sprt;elo dat provas do re-ferido Torneio que se processaráás 20,30 hras.CONVIDADA DE HONRA A MA-DRiNHA DO ESPORTE AMADOR

. A prestigiosa entidade iguaçua-

na, reconhecendo que realmenteagora, através sensacional plebis-cito popular, lançado pela A MA-NHA, o esporte amador em geral,tem sua Madrinha, resolveu con-vida-la para que os clubes, seusafilhados, nâo só tenham oportu-nldade de conhecer sua "dlndt-nha". como também para renderas homenagens que ela merece.Deste modo, i esporte amadorls-ta de Nova Iguaçu, receberá fes-tlvamente, no próximo dia 8 de

junho, a visita da graciosa Srta.Florlpes Gonçalves Monção, quedeverá se fazer acompanhai- deoutras representantes que concor-reram ao memorável certame.

ENCERRA-SE HOJE O PRAZOPARA INSCRIÇÕES

Encerrase, hoje, Impreterlvel-menle, o prazo para Inscrlçiouo campeonato iguaçuano. Des-te modo, os clubes que ainda nSote Inscreveram, devem apros-eltarcom urgência a oportunidade.

Decepcionou, o E. C. Nacional, de NiteróiNo dia do jogo marcado com o E. C. João Ribeiro, manclpuum telegrama desfazendo o compromisso — O clube do bairro

do Fonseca causou transtornos ao seu co-irmão cariocaConforme "demarclics" havidas

entre es. dois clubes deveria serrealizado domingo último o pre-lio eatre os quadros do K. C..loão Ribeiro, do bairro dos Pi-lares» e do S. ; C. Nacional dcinnscca — Niterói.- Entretanto, surpresa desagra-Havei aguardava os rapazes du'•'benjamim dos Pilares" ao che-gnrem ao local do encontro, ou

MOINHO DA LUZ F. C. XBEL MAR E. C.

Na cancha da Av. Brasil reali-rou-se domingo último, perantenumerosa assistência, partidasentre ais equipes de aspirantes ede amadores do Moinho da LuzF.C. e do Bel-Mar E.C. e quetiveram caráter "revanche", fi-naíizando com as vitórias dogrêmio' alvl negro pelos escoresde 4x2 e 1x0 nos quadros de ama-dores e aspirantes, respectiva-mente.

OS QUAROSAmadores.— Filé: Joaquim e

Jurandyr; Careca II, Gonaro eArmando; Neca, Calunga, New-ton, Alderico e Varela.

Aspirantes — Didl; Daguia'eBicudo; Manoel, Antônio e Ma-ÍL-alhãe.-; Careca I. Sá, Russo,Macaco e Ciro.

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0 UNIDOS DA PRAÇA ONZEACEITA JOGOS

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Desejando organizar o seu ca-lendário, a diretoria do Unidosda Praça Onze F.C. solicita-nostornar público que aceita convl-tes para jogos amistosos, deven-do toda a correspondência serendereçada para a avenida Pre-sidente Vargas n. 2.168, sobrado.

.seja à praça dc esportes daForça Policial do Est. do Rio,pois ii mesma se encontravaocupada por um quadro da Ma-jo S. C. Joáo Ribeiro, sendo (pierinrin para k realizaçSo dc matcli-treino. Procurado os responsu-vcls pelo grêmio fluminense, es-tes apresentaram c recibo dcum telegrama passado no ma-nhã dc domingo. Ora um jogocontratado há mais dc 15_dias.desfeito na duta da realização domesmo, é algo Incompreensível,mesmo porque não haveria tem-po dc chegar o referido telçgni-mn antes deque o grêmio Ca-.rloca embarcasse paru satlsfa-zer o compromisso assumido.

Ao que parece a "mala suer-te" estava persseguindo oi ra-pazes da jaqueta da faixa preta,ficou resolvido levar a efeitoum treino com pessoal da Ma-

rinlia, só poude ser realizado ocom quadro secundário i que,aliás- finalizou com 4 x 1 para

à horu da entrada rm campo doquadro prinrirv.l n única bolacm condições dc jogo, arreben-tain-sc Assim nem ao menosum treino ponde realizar o gre-mio Carioca, tendo a equipe se-rundúria atuado assim formada:Paulo' — Arnaldo e'Adillno(João) — Dario — Uno c Car-los — l.ulz — Jorge — PauloII — Jamelão e Valter. Luizfoi o autor dos quatro tentos.

Várias inscrições já foram enca-minhadas ao Departamento dcFutebol, entre outros dos do E.C. Universal, Morro Agudo e E.C. Relford-Roxo.IMPORTANTE ASSEMBLÉIA GE-

RAL EXTRAORDINÁRIAA presidência da Liga Iguaçua-

na de Desportos, di acordo como art. 38 dos Estatutos, convp-

ca os srs, Presidentes das Asso-ciações da 1' Categoria e o ir.Delegado das Associações da 2'Categoria, para se reunirem emAssembléia Geral Extraordinária,hoje, dia 30 na sede da rua Ma.rechal Florlano Peixoto, 2071, cm1* convocação, ás 20 horas, parsdeliberarem sobre a seguinte or-dem do dia:

o) — apreciação e julgamentorias Contas da Administração an-terlor.

b) — Interesses gerais.

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CLUBE EXCURSIONISTA MARAARIS"Venha conosco para educar recreando-se"

Será realizsdo no próximo dia8 de junh., uma interessante esalutar excursão do Clube Excur-sionista Maraárls, dirigida pelosr. Carlos Soares.

A referida excursão será feitana distância dc 124 quilômetros,na linda cidade de Tcrcsópolisnuma. altitude de 875 metros.

Abaixo damos o programa doClube Excursionista Maraáris;

0INFANTO -JUVENIL 00 DELANO F. CCONTINUA FAZENDO DAS SUAS...

O valoroso quadro do iremio Etpsr-tivo Padro Kmwto, d* Bento Ribeiro,raifratttou domínio a quarlda eiulpa itu'«nto-Juvenll do Delano. '

Numaro-M e_eple«' dei deli clubMeçmpartnraat ao. Campo do Souta Bar-rói a fim de preienclarem o Joio amqpraço e foram (ttltet. poli at dutiequipei brindaram a au.ittncla comum encontro vdlino de, lodot oi etoiloi.

GOLEADA DOS. CRISTÓVÃO JR.SOBRE 0 FLUMINENSE JR.

Realizou-se domingo ultimo, nocampo do 'JI de Abril. F. C, oesperado encontro entre as equi-pes juvenis do S. Cristóvão Jr. ~Fluminense, do qual saíram ven-cedores os "cadetes", pelo ex-pressiva contagem dc 8 tentoscontra 2.

Filhinho marcou 4 lentos, Pa-checoí 1, Adalberto 1, "Valdir 1 ePedro 1.

A equipe vencedora jogou coma seguinte 'constituição:

finlaca — Adalberto e Boyi —Gustavo — Jacyr e Pacheco —Chocolate — Valdir — Filhinho— Bola Sete — e Pedro.

O São Cristóvão Jr. aceita jogepara o próximo domingo.

Correspondências a Rua Piro-

lin.v. 43 ou entendimento telefo-nico pelo n.u 28-3392.

ASSISTÊNCIA «MUNICIPAL XGRÊMIO SOCIAL "C0FABAM"

A Assistência Municipal reinlciará tábado dia 31 do méi demaio corrente as suas atividades,enfrentando em seu campo''.- oquadro representativo- do GrêmioSocial COFABAM. Espcra-sc de-senrolni- interessante para o "ma-tch" pois contam com valores degrande projeção no futebol da ci-dade os dois quadros, Chiquínho,DJatma — Guimarães e Sessentasão as grandes figuras do quadrodo Assistência.

Mathlas Sales Ribeiro o orlen-tador do time local espera alinharpara o jogo de sábado uma grtn-de linha atacante, que contarácom os seguintes elementos: Ar-mando — Sessenta — Ahinho —Djalma t Salvador. Quanto aosetor defensivo deveráo estar apostos Chlquinho, Guimarães tMario — Tdto --Luiz e Rainho,são tambem convocados Hildem-burg — Salvlo — Esquerdlnba —Dario e .Toaozinho, que deverãocomparecer na sede ás 11.30 ho-ras.

Pacheco otntinua no SioGriitovio Júnior

A direção técnica do S. Cristo-vôo.Jr., vem de tornar públito,que não tem fundamento, a notl-cia de que Silvio Pacheco, olnmdonaria o clube "alvo" para jojtarno Internacional F. C, conformeboatos que tem corrido pela Ti-juca. ftsse ótimo jogador, quevem cumprindo uma "performan-ce" digna dc inveja, apesar deser cobiçado por muitos grêmios,nâo saiu c nein pretende abando-nar o S. Cristóvão Jr., conformedeclarou o orientador Jacir Silva.

Dada a ia|da o quadro do Pedro £r.neito, dtnnvolvtndo eipetacular atra-çta dominou o Joio e dtu a todoa aImpreulo qu« Iria tolear. o "etquidrtoortulho" do. Delano, principalmentequando, aot doli nilnutoi eonaeiulu oprlmtiro tonto por Intermédio, de Ml.pio, um verdadeiro "ttrror" am campo.. Nlo «e ttt oiperar a conhtcld» virt-da doi farotot dalaneniei, • em. poucotempo o etcore «ra di 1 i 3 para o du-be da rua doa Inválido». *

Ot qusdroí lotaram auim orianiudoi:DELANO: Manoel — MarcondM a Cr«s-

po _ SilTNtre (Darcy) — Aulr a Ubl-ralara — Alvlnho — Orlando —. Paehe-co (Uatinho) _ Jambtiro a 011 (Net-ton'11).

PEDRO ERNESTO; Meulai — Zeca»Itaar —-ÍArr — Borta • Cello — Valttr— Batta — atraído _ Alipio — Jam.balro doU, AWino, doit, Matinho, A|»U-t Orltnd. marcaram ot ttntoa do Delano.

LUZITANIA F. 0.Rcalizou-sc no dia -5 a eleição

da nova diretoria do l.uzitaniaF. C, clube que tem se dlsliu-guido nas competições esportivaspromovidas no esporte menor. Areferida diretoria, composta dcesportistas da zona da Lcopoídi-na, c que regerá os destinot doclube .no período dc 47-18. estáassim constituída: Nelson hean-dro .Cerquelra, presidenlc; Dr.Ruy Pereira Jorge, vlce-presiden-te; Damlão dc Almeida Gerasso,í.° secretário, Amaury Fernan-des, 2.1' secretário; Carlos AlvimVieira, 1*. tesoureiro: José Fares,2*. tesoureiro; Gulemberg dc Me-lo, procurador; Mario Veiga, di-retor geral de esportes; AntônioSantiago, diretor dc esportes,Hilton L. dc Paula Madureira, di-retor social e Roberto Alves daCosta, Mib-dirctor social. k

I) — Salda ás 6,15 horas, daPraça Mauá cm 2 ônibus espe-ciais (lotação para 57 passagel-ros).

II) Chegada ao Parque Nacio-nal da Serra dos Órgãos, ás 0,45minutos.

HI) —- Visita ao Parque Nacio-nal dn Serra dos órgãos das 10As 12 horas.

IV) — Almoço das 12 às 13horas.

V) — Visita aos pontos pito-rescos dc Terczópolis, cm 2 ôni-bus especiais, das 14 às Iti horas.

VI) — Tarde dançante no Tlju-ca Clube, das 1G às 18 horas.,

VII) —¦ Salda (>' .erezópolisàs 18 horas, cm 2 ônibus espe-ciais.

VIII) — Chegada a Praça Mauáàs 21,15 horas.

NOTA: — Indispensável: farnelo roupa de banho. Traje: pas-seio.

Informações e Inscrições: —29-1133.

SOCIAL RAMOS CLUBEInaugurado, na sede do grêmio leopoldinense, o

retrato do sr. David Mendes0 sr. David Mendes, que há

pouco mais de dois meses foieleito presidente do Social Ra-mos Clube, teve compensado (sseus primeiros esforços na di-reçâo na prestigiosa agrcnil.içánlcopolilineiisc. Constituiu umexemplar incentivo a expressivahomenagem prestada, dia 22 p.passado, quando o quadro atso-cialivo c a diretoria do SocialRamos Clube, inauguraram nosalão principal da sede, à ruaPcçanh.-i Póvoas, 52, o retraiodaquele dedicado esportista. Essahomenagem veio ainda a |ir<!-pósilo do aniversário nataliciodó sr. David Mendes ocorrabjustamente no dia 22 do cor-rente.

Após as solenidades, a direto-ria e associados do clube fo-ram Incorporados"!' residência doaniversariante homenageado, ou-dc foram rçccpclonidos com -miafarta mesa de dòccs c bebidas 5rfinas.

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~ÍB^^_^:?^:S:'^S^^<si^~a»'fâR_^_5Í-Sm

Datàd Mendes, presidente daSocial Ramos Clube.

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ORFEAO PORTUGALO baile de galo pela passa gem do teu 24.° aniveriário

frente deseüt destinoi a figura Iòes um nioaumental Ijaile daInctntáve. e estimada dc seu «sia, que terá .-toldo .às -_SI hora_atual pretldente Humberto Pro- e prolongar-se-á até às 4 d», ma-vittna e como companheiros dc drugada de domingo,diretoria um punhado de abne-gados c veteranos associados,fará realizar amanhã em seus sa-

Oi sócios e amigos do OrfeSoPortugal terão ensejo de verpassar amanhã o 24.° aniversáriode sua fundação.

Festejando Ião auspiciosa dalaa novel diretoria daquela agre-miaçõo recreativa que tem à

A festa comemorativa do Vasco Jr.Realiza-se _omin*go próximo

no campo do Elite tF- C, eraInhaúma, o lestival promovidopelo* S. C. Vasco Jr. cm come-moraçào ao scu 1* aniversário dcfundação.

O programa organisado, deveráagradar.; cm virtude das boas pe-lojas que serão levadas a efeito.

Consta do mesmo, as seguintesprovas:

1* Prova — As 8 horas: Fran-cisco Eugênio l-'. C. x íluralorj-

F. C.; 2« prova — ás 9,20 horas:S. C. Comércio x Cruzeiro F.C; .V Prova — áa 10,30 horas:S. C, São Cristovlnho x Amé-rica Júnior; 4" Prova — ás 12horas — Botafogo Júnior .. S.Jorge F. C.; 5« Prova — às 13,20horas — S. C. Republica "B" xEstrela de Our^A. C; 6» Prova_~ ás .14.40 horas: G. E. Alvo-rada x S. C. Republica "A"; 7'Prova — HONRA — ás 16 horas— S. C. Vasco Júnior x C. J.Carioca.

Unldot da Rigina (Ja».) 5x U. de Rimas 2

Realizou-se, domingo -último, oesperado encontro entre o Re-gina F.C: o V. de Ramos, ãalndovencedor o primeiro' pelo eleva-do escore dc 5x2, que entrou emcampo com a seguinte constitui-ção: ¦•'

Russo; Rodolfo e Didinho:Agèu, Hélio e Zeca; Caxambi,Marino Tunico, Lydlo. o Maneco.

Os "goals" foram feitos porMarino (2), Tunico (1), Caxam-bl (1) e Maneco (1).

Na preliminar registrou-se umempate do 1 tento. -

t!«'í*^»»isB*"tJ*K *:*.;;*«..-••*-_i_i*StWSMkr_M_-_t_-__l- ¦• ¦¦ . .• - ic ; : ¦ v. . ¦.;

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