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EXPERIENCIAS EN EL MANEJO Y CONTROL ALTERNATIVO DE LA ROYA DEL CAFÉ EN EL SUR DE MINAS GERAIS (BRASIL) Cristian David Plaza Pérez Universidade Federal de Lavras - UFLA Departamento de Fitopatologia

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EXPERIENCIAS EN EL MANEJO Y CONTROL

ALTERNATIVO DE LA ROYA DEL CAFÉ EN EL SUR DE

MINAS GERAIS (BRASIL)

Cristian David Plaza Pérez

Universidade Federal de Lavras - UFLA

Departamento de Fitopatologia

Laboratorio de

Epidemiologia y Control

de Enfermedades

1. Cultivos experimentales de café en solución nutritiva para el estudio del

progreso de enfermedades.

2. Manejos de irrigación y adubación en el progreso de la roya del café.

3. Productos alternativos utilizados en el manejo integrado de

enfermedades del café.

CULTIVOS EXPERIMENTALES DE CAFÉ EN SOLUCIÓN NUTRITIVA

PARA EL ESTUDIO DEL PROGRESO DE ENFERMEDADES

Holambra, SP (BR)

Cultivo en ambiente controlado:

- Cultivo protegido

- Cultivo en ambiente plástico

- Cultivo en casa de vegetación/estufas

- Plasticultura

“No involucra únicamente hidroponía o solución nutritiva”

Cultivo de plantas en ambiente controlado

Técnicas empleadas en:

- Investigación básica

Fertilidad del suelo y nutrición de plantas, fisiología vegetal,

biotecnología, biología molecular…

- Aplicación práctica

- Hidroponia, fertirrigación, adubación foliar, cultivo de hortalizas,

ornamentales, producción de mudas.

a. Fuentes de Nutrientes

Alta solubilidade, ausencia de contaminantes

b. Composición de las soluciones

Literatura, serie de soluciones

c. Unidades de concentración

Molaridad, Partes por millón ppm

d. Solución stock (laboratório)

Fuentes em fórmula líquida

Macro y micronutritnes separados

Sales totalmente disueltos en la solución

e. Solución de cultivo

Mezcla com macro y micronutrientes

Pseudomonas syringae pv. garcea

Hemileia vastatrix

Cercospora coffeicola

MANEJOS DE IRRIGACIÓN Y ADUBACIÓN EN EL PROGRESO DE

LA ROYA DEL CAFÉ.

Recursos

Abundante Limitante

Excesso

FALTA

IRRIGACIÓN

- Bajos índices pluviométricos

- Áreas con escases hídrica

- Técnica promisoria

- Cultivar MGS Travessia, implantada final de 2008

- Espaciamiento 2,60 x 0,6 m (6,400 plantas/ha) – Área 3000m2

- Evaluaciones de marzo de 2012 a noviembre de 2014 - (24)

Adubación

a

B

C

Sin irrigación

I. Todo el año

Suspensión Julio

Susp Jul-Sep

Irrigación

- DBC

- 12 Tratamientos

- 3 repeticiones

B

C

A

PRODUCTOS ALTERNATIVOS UTILIZADOS EN EL MANEJO

INTEGRADO DE ENFERMEDADES DEL CAFÉ

Quadro 2 - Efeito dos tratamentos na incidência da ferrugem e produção do cafeeiro. EPAMIG, São Sebastião do Paraíso -

MG. 2006.

Tratamentos Doses

100 litros de

água

Média de folhas

com ferrugem (%)

Produção

sacas benef./há

06

1. Viça Café 830g 13,3 a 13,5 b

2. Super Magro 500g 18,2 a 8,1 c

3. Rocksil 2000g 21,1 a 19,6 a

4. Pironat 200ml 31,4 b 2,8 d

5. Ecolife 200ml 15,5 a 4,3 d

6. Própolis 300ml 20,2 a 5,8 c

7. Hipoclorito de Ca 400g 25,0 a 0,9 d

8. Silicato de cálcio no solo 700g/cova 19,3 a 7,2 c

9. Trichonat 350g 20,2 a 2,2 d

10. Testemunha - 35,4 b 2,8 d

C.V. (%) 18,5 24,5

Médias seguidas da mesma letra na coluna não difere entre si pelo teste Scott-Knott – 5%

1 Medias do mês de junho

Tabela 1. Valores médios da área abaixo da curva de progresso da incidência e severidade da ferrugem, incidência da

cercosporiose e de manchas foliares e desfolha (%) em cafeeiros submetidos a diferentes tratamentos. EPAMIG,

Nepomuceno, MG, 2005.

Tratamentos AACPIF1 AACPSF2 AACPIC3 AACPIMF4 Desfolha (%)

1. Cobre 956,9 a 126,4 a 586,5 a 11,24 a 51,9 a

2. Triazol 1396,5 a 198,7 a 827,6 a 16,78 b 70,2 b

3. ZnSO4 +KCl 4184,9 b 341,0 b 1197,0 b 28,72 d 87,6 c

4. ZnSO4. 4254,0 b 383,0 b 1392,6 b 22,06 c 86,1 c

Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott ao nível de significância de 5%. 1/Área Abaixo da Curva de Progresso da Incidência da Ferrugem. 2/Área Abaixo da Curva de Progresso da Severidade da Ferrugem.

Tabela 1 – Área Abaixo da Curva de Progresso de Incidência e Severidade da ferrugem

do cafeeiro sob efeito dos tratamentos com produtos alternativos. São

Sebastião do Paraiso-MG, ano agrícola 2012 e 2013.

Tratamentos

2012 2013

Incidência de

ferrugem

(AACPIF)

Severidade

da ferrugem

(AACPSF)

Incidência de

ferrugem

(AACPIF)

Severidade da

ferrugem

(AACPSF) 1.E.A.tomilho 5355,0 a 827,0 a 4610,0 b 409,6 a

2.E.A. folhas café 5305,0 a 801,0 a 5180,0 b 472,6 a

3.E.A. bartimão 5695,0 a 874,0 a 4240,0 b 382,5 a

4.Ácido

piracético

4895,0 a 771,0 a 5460,0 b 404,9 a

5.E.A. camomila 5250,0 a 731,0 a 5090,0 b 407,0 a

6.Caolim 4490,0 a 566,0 a 4830,0 b 399,0 a

7.Orgâno

Mineral

4895,0 a 957,0 a 3240,0 a 329,2 a

8.Soro de leite 4730,0 a 563,0 a 4580,0 b 435,2 a

9.Soro+E.A.folha

café

4895,0 a 573,0 a 5130,0 b 436,2 a

10.Testemunha 6270,0 a 910,0 a 4920,0 b 429,3 a

C.V. 17,90 26,61 9,99 15,10

AACIPF – Área Abaixo da Curva de Progresso de Incidência da Ferrugem

AACPSF – Área Abaixo da Curva de Progresso de Severidade da Ferrugem

Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo

teste Skott-Knott ao nível de 5% de significância.

GRACIAS