QUESTÕES SOBRE O FILME ‘1492 – A CONQUISTA DO PARAÍSO’ · QUESTÕES SOBRE O FILME ‘1492...

Tarefa de estudos dirigidos a distância

1.

Título ou conteúdo da tarefa:

QUESTÕES SOBRE O FILME ‘1492 – A CONQUISTA DO PARAÍSO’

A viagem de Cristóvão Colombo insere-se no cenário da expansão ultramarina liderada por Portugal e Espanha entre os séculos XV e XVI, constituindo-se em um dos principais acontecimentos na passagem da Idade Média para Idade Moderna. Assim, para compreendê-la, é necessário inseri-la no quadro das transformações por que passou a Europa na Baixa Idade Média (século XII ao XV), durante transição do feudalismo para o capitalismo comercial. O desenvolvimento do comércio monetário associado à projeção da burguesia, e à formação dos Estados Nacionais, são as principais transformações estruturais para consolidação do Antigo Regime europeu.

Nesse contexto, a expansão marítima européia visava atingir as Índias (terra das valiosas especiarias), para atender as necessidades de ampliação dos mercados europeus afetados pela crise do século XIV ("guerra, peste e fome"), bem como para eliminar o monopólio comercial italiano no Oriente. Com a conquista de Constantinopla pelos turcos em 1453, os preços das especiarias orientais elevaram-se bruscamente, o que incentivou ainda mais a busca de um novo caminho marítimo para as Índias.

A viagem de Cristóvão Colombo, que acreditava ser possível atingir "el levante por el poniente", ou seja, o Oriente navegando para o Ocidente, é o cenário épico desse filme de Ridley Scott.

A odisséia de Colombo está presente no filme através do cotidiano desgastante, dos motins da tripulação e de toda incerteza que cercava uma expedição naquela época quanto ao rumo e ao prosseguimento da viagem.

Sem apoio financeiro de Portugal, a maior potência da época, Colombo dirigiu-se à Espanha e associou-se aos irmãos Pinzon, recebendo ainda uma ajuda dos reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela. Com uma nau (Santa Maria) e duas caravelas (Pinta e Nina), o navegador de origem controversa (genovês ou catalão) partiu do porto de Palos em 3 de agosto de 1492 fazendo escala nas ilhas Canárias para reparo de uma das embarcações. Em 12 de outubro do mesmo ano avistou a ilha de Guanani (atual São Salvador). Sem duvidar que estava no Oriente, realizou ainda mais quatro viagens, tentando encontrar os mercados indianos.

O filme focaliza também espírito vanguardista de Colombo, suas negociações com a coroa espanhola e a tentativa de estabelecer colônias na América, retratando até a velhice, aquele que é considerado um dos navegantes mais ousados de sua época.

https://www.youtube.com/watch?v=ip9H_2MjWJY link do filme completo Dublado no Youtube existe legendado também, mas imagem é pior.

Aluno(a): Professor: Nilo André Piana de Castro Componente curricular: História Turma: 201 e202 Data: E-mail do professor: [email protected]


A partir do filme “1492, a conquista do paraíso” (EUA-1992/ Dir. Ridley Scott) e conforme os textos sobre Renasimento, Reconquista/ Inquisição e as Grandes Navagações, responda as questões:

1) Destaque cenas que demonstram Colombo ser um homem tipicamente Renascentista e cenas que demonstram Colombo ser um homem tipicamente Medieval?

2) Quais cenas demonstram o poder exercido pela Igreja?

3) Em que contexto está inserida a cena do Auto de Fé? Que tipo de pessoa podia ser queimada viva em público e qual a finalidade desses eventos?


4) Em que cena aparece a ‘Reconquista’ e o que ela significa?

5) Na sua opinião, Colombo era um homem idealista ou ambicioso? Explique com cenas do filme.

6) Qual o interesse do Estado espanhol e do banqueiro em financiar a viagem de Colombo?


7) A viagem de Colombo foi possível graças a uma série de conhecimentos e avanços tecnológicos. Quais eram? Em que cenas aparecem estas inovações?

8) Qual era o objetivo da viagem de Colombo? Ela teve êxito? Explique.

9) Destaque uma cena em que a questão da nobreza feudal e sua relação com trabalho fica explícita.


10) Se colombo sabia que a terra é redonda, do ponto de vista geométrico, o que estava errado em seus cálculos? Justifique a resposta.

12) Como ocorreu o primeiro contato entre os europeus e os Povos Originários do Novo Continente (América) e como o contato deles evoluiu ao longo do filme.

11) Faça um desenho esquemático da viagem de Colombo (pura arte).


1.

Título ou conteúdo da tarefa: material para leitura

RENASCIMENTO COMERCIAL E RENASCIMENTO URBANO



Renascimento – O Super Resumo (Niloco a missão)

Nos séculos XV e XVI os europeus estavam passando por grandes mudanças. O crescimento das cidades, o desenvolvimento do capitalismo (mercado e dinheiro), a ascensão da Burguesia as descobertas geográficas, o contato com outros povos (Ásia e América), a formação do Estados nacionais com o fortalecimento dos reis absolutistas, invenção da pólvora e das armas de fogo, a


invenção da imprensa etc. Todos esses elementos mudaram a maneira de pensar das pessoas, e como elas percebiam o mundo.

O renascimento não foi apenas uma explosão maravilhosa de pintores, poetas, arquitetos e escultores criando obras de formas totalmente novas. O renascimento significou também o aparecimento de novas maneiras de ver a política, a ciência, a moral e religião, o modo de compreender o ser humano e o Universo foi transformado com o aparecimento de uma filosofia chamada humanismo.

O nome Renascimento, vem de uma visão preconceituosa a respeito da idade média que a classifica como Idade da Trevas, na qual o homem passou ignorante e afastado do conhecimento.

O Individualismo passou a se difundir, principalmente em cidades onda muitas pessoas

dependiam de sus próprios esforços para sobreviver. Também o surgimento de novas profissões como comerciantes, banqueiros, arquitetos, marinheiros, contadores estavam ligados contribuíam para uma visão de mundo mais pessoal. A palavra individualismo pode ter dois significados diferentes: Egoísta, “Eu vou me dar bem, pisando nos outros” ou “Os outros que se danem”; mas pode ser também o individualismo que dá importância à liberdade de cada ser humano sem que isso prejudique os outros. Pessoas valorizando suas próprias qualidades únicas, diferentes de todas

O Novo Mundo, as Grandes Navegações entre os séculos XV e XVI foram de surpresas muito

grandes: novas terras, mares, povos, animais, vegetais, produtos, costumes, ideias. Muitas mudanças foram feitas a partir desses contato e conhecimento. Junto com mercadorias vinham novas ideias. O homem que antes estava acomodando em sua aldeia medieval, queria então conhecer coisas novas terras contar novais histórias, pintá-las e desenhá-las de modo diferente.

A verdade medieval, os homens e mulheres acreditavam antes na tradição. Durante séculos

os sábios disseram que o centro do Universo era a Terra (geocentrismo). Tudo era baseado na tradição e nos costumes devemos lembrar que os direitos eram também baseados em costumes (não escritos – leis). A outra fonte para o conhecimento era a Igreja Católica. Se um indivíduo discordasse da Igreja, em qualquer assunto, só poderia ser por um motivo: estava possuído pelo demônio e tinha que ser castigado. Para estabelecer a “verdade” a Igreja e os membros do clero baseavam-se na tradição, nas ordens dos Bispos e dos papas e no que diziam a Bíblia.

O Valor da experiência. Como saber a verdade sobre as coisas? Como os Homens podiam

descobrir coisas novas? Os homens do Renascimento logo descobriram que a autoridade da Igreja e da tradição não servia para esclarecer essas questões. Nenhum livro dos escritores medievais (Santo Agostinho ou Thomás de Aquino) ensinava o caminho marítimo para as Índias. Em nenhum pedaço da Bíblia estava registrado a extensão e tamanho do litoral da África. Nenhum papa seria capaz de responder se a Terra era redonda ou não. Em vez da tradição, da autoridade dos antigos e das declarações oficiais da Igreja, o homem de mentalidade renascentista acreditava que a verdade era encontrada por meio da Experiência e da Observação.

Teocentrismo Medieval. Teocêntrico vem do grego antigo (Théos = Deus) e quer dizer mais

ou menos “Deus no centro de tudo”. Significa que a religião era a coisa mais valiosa na vida das pessoas. Todos obedeciam cegamente a Igreja porque acreditavam que só ela tinha autoridade para dizer o que era verdadeiro e falso no mundo. Na idade média a vida cultural estava dominada pela Igreja. A maioria dos intelectuais e das pessoas alfabetizadas pertencia ao clero. Quase todos os livros e obras escritos eram sobre temas religiosos.

A vida terrena não era valorizada, pois era feita de carne e matéria e a existência do homem na Terra seria marcada por sofrimento e a morte. E nada mudaria naquele mundo medieval até o dia do Juízo Final, quando Deus retornaria para separar os bons dos maus. O que valia a pena era vida espiritual da alma.


Antropocentrismo. Essa palavra vem do Grego antigo (Anthropós = Homem) quer dizer o homem no centro das atenções (não queria dizer que pensavam que o homem era mais importante que Deus). Valorização do homem como ser individual. Na idade média o homem era visto como um pecador ordinário, no renascimento pecador, mas também feito à imagem e semelhança de Deus. Para os renascentistas o homem era maravilhoso porque descobria verdades por conta própria, porque criava coisas novas, porque alcançava novos mundos! A centelha divina que está contida em cada homem: seu poder de superar obstáculos, de se desenvolver tanto intelectual quanto materialmente.

Secularização da Cultura. Ao invés do mundo religioso um mundo voltado para as cidades

e para burguesia em ascensão. Os intelectuais renascentistas podiam até ser católicos, mas não precisavam mais ser, necessariamente, padres ou monges. Vida cultural afastada do domínio da Igreja, ao invés de um mundo espiritual o mundo dos seres humanos, preocupava a vida na Terra. Artistas que anteriormente só retratavam cenas da Bíblia (sacras), passaram a representar cenas de batalhas, figuras humanas da época, objetos do cotidiano, deuses da mitologia grega e romana.

Natureza, durante a idade Média ela foi considerada uma fonte de pecados pois desviava a

atenção do homem que devia estar voltada para Deus. No Renascimento passou a ser considerada como indispensável fonte de conhecimento e estudos. Para controlar minerais (pólvora = poder militar), criar novas rotas marítimas (ventos, mares, leitura e orientação pelas estrelas). etc. Conhecer melhor a natureza resultaria num melhor conhecimento do Homem. Portanto médicos, e artistas deram as mãos para pesquisar o corpo humano, saber como era cada músculo, cada osso, cada órgão interno. O interesse era conhecer tanto a verdade como a beleza da natureza do ser humano.

Na Idade Média o corpo humano nunca era objeto de muita atenção, no renascimento as pinturas e esculturas exibiam corpos nus de homens e mulheres para expressar o gosto pela beleza do corpo, a consciência de que o ser humano não é só alma, mas também carne, pele, e ossos, sentidos, pés no chão e vida na Terra.

O Humanismo Renascentistas. A filosofia da Igreja era chamada de Escolástica, baseava-

se principalmente na obra de Tomás de Aquino. Ele adaptou a filosofia do grego antigo Aristóteles (Século IV a.c.) às ideias religiosas do cristianismo. Foram chamados de humanista pois estudavam as humanidades: os idiomas clássicos (latim e grego), a História Antiga (de Grécia e Roma), a Filosofia, a Arte, a Ciência e a Literatura Greco-romanas. Esses estudos tinham um grande objetivo: conhecer melhor o homem (humanistas eram antropocêntricos) uma criatura maravilhosa e capaz de construir coisas novas e surpreendentes.

A Escolástica era complicada e dogmática, aceitava uma porção de ideias sem jamais questioná-las, os renascentistas propunham uma crítica a isso. Conhecimento da fé diz respeito a religião o conhecimento da terra do mundo só seria adquirido com a Razão (raciocínio), apoiado pela experiência da observação. Disso concluíram que a natureza deve ser explicada pela própria natureza. Por exemplo, dores de barriga eram castigos de Deus ou resultado de problemas intestinais decorrentes de má alimentação ou comida inadequada. Explicações terrenas para os males que atingiam ao homem.

1. Orientações para a realização da tarefa; Leitura dos esquemas e do texto sobre o renascimento

2. Tarefa; 3. Materiais de consulta para realizar a tarefa (vídeos, páginas do livro didático, páginas

Web, outros recursos aos quais os/as estudantes possam ter acesso em casa).


1.

Título ou conteúdo da tarefa: Reconquista e Inquisição

Espanha foi conquistada pelos muçulmanos em 700 D, no início os invasores muçulmanos do Norte da África foram chamados de Mouros. O máximo dessa ocupação se deu em 914 DC. Quase imediatamente, reis cristãos começaram a tomar de volta o território da Península Ibérica.

Em 1482 os mouros mantinham apenas a ponta sul da península o reino de Granada, cujo governo ficava no Palácio de Alhambra. Foi quando houve a aproximação entre Castela e Aragão – um casamendo entre Fernando II de Aragão e Isabel de Castela, dois reinos cristãos fundia a Espanha, um estado nacional, assim como Portugal, formados pela Fé e pela guerra contra o inimigo muçulmano. A Guerra de Granada durous dez anos e foi financiada com confiscos de propriedades de Judeus. Em um primeiro momento os Reis Católicos permitiram que os mouros pudessem manter sua religião e governo. Depois de alguns anos que passaram a exigir que os mouros se convertessem ao cristianismo. Muitos mouros fugiram para o Norte de África (chamada Morisco).

Judeus na Espanha

Os Judeus na peninsula Ibérica tiveram um poder considerável, intergavam os tribunais de todos os reis da Espanha e de Portugal. O próprio casamento de Fernando e Isabel foi arranjado por um amigo em comum de origem judaica. Muitos dos primeiros banqueiros eram judeus, porque os cristãos foram proibidos da usura (cobrança de juros sobre os empréstimos). E os



bancos são fundamentais, sem eles as empresas não podem começar. Estes mesmos banqueiros ajuduram a financiar a guerra contra os mouros.

Ainda assim, os judeus foram perseguidos odiados por muitos. Foram muitas vezes o bode expiatório na Idade Média. Os judeus foram forçados a viver nas partes “industriais” das cidades (cortumes, aréas poluídas ou degradadas), de onde vem o termo gueto. É uma palavra italiana que significa "escória" . Muitas das pessoas mais poderosas e ricas em Espanha foram convertidas, judeus cujas famílias haviam se convertido ao cristianismo. Os detratores chamavam os judeus convertidos de marranos, uma expressão pejorativa, que se crê significar porcos.

O cristianismo que unificou os estados de portugla e e spanha transformou-se em um fator de intolerancia religios contra os mulçulmanos e contra os judeus.

A Inquisição foi lançado para purificar a sociedade espanhola, especialmente os conversos que os espanhóis acreditavam estavam retornando à sua fé judaica (mantendo-a escondida = criptojudeu). Este lapso de fé era considerado heresia.

Quaisquer rituais tradicionalmente "judeus" ou comportamentos podiam ser considerados um lapso de fé. Exemplos: não comer carne de porco; não trabalhar na noite de sexta-feira a sábado (o sábado judaico é sagrado, para o cristão seria domingo); comer tradicionalmente comida judaica (Kosher);

Sob o comando de Torquemada, o grande inquisidor, a Inquisição procurou encontrar esses hereges. Para obter confissões, os inquisidores empregavam ameaças e tortur. Milhares foram torturados, condenados à prisão perpétua ou queimados na fogueira em auto de fé (Lei da Fé). Torquemada (ele mesmo um convertido) decidiu que a razão porque tantos conversos fossem na verdade hereges era que o judeus espanhois eram uma má influência. Milhares de judeus foram forçados a partir da Espanha.

A Inquisição e expulsão dos judeus e mouros foi tão bem sucedida, que até o 1500, a Espanha foi quase totalmente católizad. No processo, Isabel e Fernando tornaram-se os reis mais poderosos da Europa. Portugal seguiu o exemplo espanhol de intolerância.


1.

Título ou conteúdo da tarefa: material para leitura

Grandes navegações expansão europeia

• Séc. XV e XIV crise de escassez de mercadorias:

• Guerra dos Cem Anos (1337-1453) (116 anos) – formação dos Estados Nacionais na Inglaterra e na Franca.

• Peste Negra (1347-1350) – dizima 1/3 da população europeia.

• Escassez de mão de obra;

• Paralisação de várias vias (rotas) comerciais;

• Decréscimo da população;

• Fome, revolta de camponeses.

• Razões para navegar: aumentar os lucros, conseguir mais matérias-primas, conseguir meios de pagamentos para produtos orientais (metais preciosos ouro/prata).



• Eram especiarias também o gengibre, a canela, o açúcar entre outras.

• Os europeus compravam outros produtos do Oriente, como: tecidos finos, tapetes, cristal, perfumes, porcelana e seda.

Portugal além da unificação precoce era voltado para o Ocenao Atlântio, fatores que combinados coma fundação da Escola de Sagres = Estudo de Navegações (mapas rudimentares, descrições de ventos e correntes, orientação por estrelas, etc.) contribuiram para o protagonismo na aventura maritima.


Apesar do imaginário da época, comunmente propagar, que a Terra era plana, os portugueses da Escola de Sagres tinham plena noção que ela era esférica.

• GÊNOVA E VENEZA – Cidades da Itália – viviam do comércio com Constantinopla - elo intermediário entre essas cidades e o Oriente.

• O Mediterrâneo, que era o caminho mais próximo e conhecido para o Oriente era controlado pelos árabes.

• Os árabes comerciavam bem com os italianos, mas não aceitavam outros povos. = necessidade de outro caminho.

Além desse controle, Constantinopla foi tomada pelos Otomanos em 1453, fechando

praticamente o comércio com o Oriente.


Uma série de inovações permitiu que os ibéricos, principalmente, os portugueses tivessem uma primazia nos mares: a Caravela, a Cartografia, e o uso de instrumentos árabes como a Bússola e o Astrolábio. As expedições eram financiadas pelos reis.

Primeiro consquistando ilhas no Atlântico e depois tentando contornar a África para chegar ao Oriente ou Caminho das Índia. Portugal séc. XV – poder centralizado voltado para o comércio aproveitando sua tradição marítima com apoio da burguesia: 1ª conquista: Ceuta – África – 1415 – (escravos); ao longo dos anos estabelece pontos de troca na Costa africana; 1487-1488 – Bartolomeu Dias atravessou o Cabo das Tormentas, chamado depois de Cabo da Boa Esperança. Porém, foi a Espanha que através do navegador genovês Cristovâo Colombo, conseguiu o maior feito, cruzando o Oceano Atlântico. Colombo em suas quatro viagens afirmou ter chegado as Índias Ocidentais. Com isso, acabou esquecido por mais de cem anos. Recebeu as glórias por ter descoberto a América mais de cem anos depois do feito. Ele ficou impressionado com a riqueza ostentada pelos índios e pela organização daquelas sociedades. O primeiro viajante que afirmou ter chegado em novas terras foi Américo Vespúcio. Portanto, o nome do continente é uma homenagem a ele.


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