RADIO BARCELONA' E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el LTJNE de noviembre de 194 4 i

Mod. 3Í0 - ÍMP. MODERNA — París, 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

8 h . — Matinal S i n t o n í a * - Campanadas.-l

« H e l o d í a s , c a n c i o n e s y r i t m o s , Var ios D i s c o s 8 h . l 5 ti Efi i s ión de Radio Nac iona l de España 8h.30 « S i g u e : Melod ías , c a n c i o n e s y ritm< s " n

1

8h .40 if Guía comercial» 8H.45 M Música de Juan S t r a u s s . J . S t r a u s s H

9 h . ~ fl U n e m i s i ó n .

121u— Mediodía S 4 S i n t o n í a . - Campanadasy S e r v i c i o Meteoro lóg ico N a c i o n a l . Varaos

12h.05 N - O r q u e s t a Paul Whitemann. Varaos II

12h .30 i Emisión: "Viena e s a s í " . M II

12h.55 H B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 131i.— « Canciones e s c o g i d a s . tf II

13h.20 w Emisión de Radio Nacional de Espt ña 13h .35 ti Siguen: Canciones e s c o g i d a s . ti II

11311.55 * Guía c o m e r c i a l . 13h .59 II ^Aunque Vd. no l o c r e a " . • Locutor 1 4 b . — Sobremesa -Hora e x a c t a . - Santora l de l d í a . 141i.01 H ^Música r e g i o n a l e s p a ñ o l a . «

14h.25 u Guía c o m e r c i a l . 14h .30 m Emisión de Radio Nac ional de Espaí a . 14h .45 n "Jira por Cataluña"; M a r t o r e l l . Locutor 14h . 47 « Canciones , melodías y r i t m o s . t! D i s c o s l & u — M Guía c o m e r c i a l . ,

15h .03 II ^Comentario d e l d í a : "Dia* y Hecho* II Locutor

1511.05 n Romanzas de ópera . II Diveos 1 5 ! u l 5 n "^"Escenas maestras d e l t e a t r o espaí o l " . Arami 3 idem. 151i.30 i "El amor b r u j o " . F a l l a D i s c o s 1511.45 i Fragmentos de l a n o v e l a : "Flor de: . Ri f f" Locutora

4 1 6 h . ~ - N Fin e m i s i ó n .

i I 8 h . — Tarde ^ S i n t o n í a . - Campanadas.- Fragmento! •

i de "Doña F r a n c i s q u i t a " . Vives D i s c o s 1 9 h . — N Banda Municipal de S e v i l l a . Var ios ti

1 9 h . l 5 M Guía c o m e r c i a l . '

19h.20 N ^"Antena Romana". Locutor [ 1911.25

». S i g u e : Banda Municipal de S e v i l l a ti D i s c o s 19h. 30 • - E m i s i ó n de Radio Nac iona l de Espa! la.

i . 1201i.— i - D i s c o de l r a d i o y e n t e . « M

20H.10 I B o l e t í n i n f o r m a t i v o . ma ..

2 0 h . l 5 w S i g u e : Di seo d e 1 r a d i oyente . II M

20h . 30 fl -Emis ión de Radio Nac ional de Espaí La. 20h. 45 i ^"Radio-Dep o r t e s " • Espín Locutor 20h. 50 H S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e . Varios D i s c o s 201i. 59< M ^ E l menú para mañana". Locutor 2 1 h . ~ Noche Nfiora e x a c t a . - S e r v i c i o Meteoro ló ­

g i c o N a c i o n a l .

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

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Guía-índice o programa para el LUNES día 27 de Noviembre de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M F . MODERNA — París, 134

Ho ra

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21h.05 2131.25 2111.30 21h.45 22h.25 22h.30

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^Conc ie r to por e l CONJUNTO VIENES. Guía c o m e r c i a l . Melodías y r i t m o s .

^Emis ión de Radio Nacional de Guía comerc ia l* . .

Título de la Sección o parte del programa

Esp iña

L^v

Autores

Var ios

H

Ejecutante

Humana

Biscos

Discos

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PROGRAMA. DE "RADIO BARCELONA" E . A . J . - 1

SOCIEDAD ESPASOIA DE RADIODIFUSIÓN

LUNES, 27 Noviembre 1 9 4 4-• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • a

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

y 8 h . ~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPASOIA DE RADIODI FUS ION, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al seríicio de España y de su Caudillo Franco* Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Melodías, canciones y ritmos: (Discos)

X^8h.l5 COHECHAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.»

Küiu30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- Siguen: Melodías pañolones y ritmos: (Discos)

>8h.40 Guía comercial.

VtJh.45 Música de Juan Strauss: (Discos)

Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe­dimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA. DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.

<X 12h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCEIONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arri­ba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

V 12ÍL.05 Orquesta Paul Whiteman: (Discos)

y!2h.30 Emisión: ffViena es así": (Discos)

12h.55 Boletín informativo.

k 13b*— Canciones escogidas: (Varios)

v 13b. 20^CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAlA.

13b. 35 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- Siguen: Canciones escogidas: (Discos)

y 13b.55 Guía comercial»

X13b.59 MAunque Vd. no lo crea":

(Texto hoja aparte)

- ii -

^14h.— Hora exacta.- Santoral del día,

X14h.01 Música regional Española:

(Texto hoja aparta

•lAií.25 Guía, comercial.

'14h.30 CONECTAMOS CON EADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

>14h.45 ACABAN VDES. DE OIE LA EMISIÓN DE EADIO NACIONAL DE ESPAfA.

>C - ,fJira por Cataluña11: H Martorell":

(Texto hoja aparte)

X14h.47 Canciones, melodías y ritmos: (Discos)

> 15h.—cGuía comercial»

>15h.03 Comentario del día: MDías y Hechos". : ^ _' ^ ^ :̂

>ÓL5h#05 Bomanzas de ópera: (Discos)

*Xl51ul5 "Escenas maestras del teatro español", por Aramis:

(Texto hoja aparte)

)^15h#30 "El amor brujo", de Palla por Orquesta de Cámara de Madrid: (Discos)

><15h#45 Fragmentos de la novela: "Plor del Eiff":

¿/ 16h #— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe-^ dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores ra­

dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, BMISOEA DE BAECELONA EAJ-1. Viva franco. Arriba España

l8h #— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAfOLA DE EADIODIFÜSICN, EMISOEA DE BAECELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Tranco. Arriba España*

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona,

- Fragmentos de "Doña Francisquita", de Vives: (Discos)

19h.— Banda Municipal de Sevilla: (Discos)

19h#15 Guía comercial.

19h#20 "Antena Eomana": (Texto hoja aparte)

19n.25 Sigue: Banda Municipal de Sevilla: (Discos)

- ni -

19h#a^00HECTAM0S CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

20h.--JÉTCABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

^Disco del radioyente.

20h.l0>fioletín informativo.

20h.l5^Sigue: Disco del radioyente.

y£Oh.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA: (Bmisión Agrícola)

20h.4¿IKCABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA,

-^Radio-Deportes" •

20h.50)<Sigue: Disco del radioyente.

20h.59><fBl menú para mañana":

21h.—><Hora exacta.- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

21h.O§^doncierto por el CONJUNTO VIENES, compuesto por Federico Mestler y Domingo Ponsa, violines* Enrique Bullich, vio­loncelo? Javier Mateo, contrabajo? y Octavio Cunill, pia-

/f^Una noche de baile" - Osear Strauss.

y^Jardin sevillano" - Millán.

21h .2^)^u ía c o m e r c i a l .

21h.30 s%lelodías y r i t m o s : (Discos)

21h.í^CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPA&A.Kix&ütlStia

22h.INCOABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- ^ é p e r a : Fragmentos e scog idos : (Discos)

22h.23^ruía comerc i a l .

22h.3£>^pigue: ópe ra : Fragmentos e scog idos ; (Discos)

2 3h . - - \ j re t r a n s m i s i ó n desde Madrid: Emisión "Mar l i ce" , con Bernard ^ ^ H i l d a y su Orques ta .

0

2 3 h . 3 0 ^ i n f ó n i c o e s p a ñ o l : (Discos)

24h.—yDamos por te rminada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos / d e u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores

r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD ESPANOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco . Ar r iba España.

hi

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 8 . — H.— Lunes , 27 n o r b r e . 1944

MELODÍAS, CANCIONES Y RITMOS fcOP.w

779) P B * 1 . ~ V 2 . -

671*-) P c x j . - . O fcr

726) P B 5 . -y 6 .~

"DISCO RAYADOR A r a q u e - E t r e r o s (por E l s i e Bayron "JUNGLA", de Araque )

"UN DÍA TE DIRÉ", de Bade t -Garn i (por Tino Ross i «EN EL JARDÍN DE MIS SUEÍÍOS", de Marbot)

"TIERRA DE PROMISIÓN", de P a r k e r ( o o r Robinson Cleaver y B i l l y "ALGÚN DÍA DE SOL", de Kern ) Thorburn

A LAS 8 ,30 H.—

SIGUE LO MISMO

357) P C X 7 « ~ WSL HOMBRE QUE SE REÍA DEL AMOR", de P a t i n o , per M a r g a r i t a Cueto (2 c . )

$70) P B N 8 . — "POPURRÍ DUKE", de Mathews ( p o r Orq. Harry James V.9.— "SALUDO AMISTOSO", de James )

74-3) P C v i o . —"SOLDADOS PROFESIONALES", de Romberg . (por Nelson Edd o l í . — "QUIENES SOMOS NOSOTBOS PARA OPINAR" de Romberg$y Cuar te toMal»

*

727) P B > 1 2 . — "EL HOMBRE EN LA LUNA", de Gray ( p o r Orq. Glen M i l l a r • . 1 3 . - - "MA-MA-MARIA", de Rose )

O - O

A LAS 8 ,^5 *?

N MÚSICA DE JUAN STRAUSS

89) G V O l l . ~ "CUENTOS DE LOS^BOSQUES DE VIENA", p o r Orq. S i n f . de F i l a d e l f i a

88) G 7 y.1%— "ACELERACIONES", * • ! » , po r Orq . S i n f ó n i c a de Minneapó l i s ( 2 c . )

O O

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 2 , — H . ~ Lunes, 27 n o v b r e . 1?44

ORQUESTA PÜJL WHITBMAN

53) G ff y 1 . - - "CONCIERTO EN «FA» MAyor«, para piano y 0*q. de GERSHWIN

55) (total 6 caras) \ J *

207) G S 0 2 . — «MELODÍAS DE NAVIDAD» ( 2 c . )

71) G S 0 3 . — «RECUERDOS», de N i c h o l l s J 4 . — «TODOS JUNTOS«, de Sylva (2 c . )

0

PROGRAMA DS DISCOS

• LAS 13,— H.—

CANCIONES ESCOGIDAS

PEPITA ROLLAN

693) P C > < 3 . . ~ "ROSAMANTE", de Navas ^ c 2 . — "AÑORANZAS", de Navas

BINIAMINO GIGLI

719) G C ¡v-5 . - - "SERENATA", de T o s e l l i n 4 . - - "NOCTURNO DE AMOR", de Drigo

CONCHITA SUPERVIA

720) G C * * 5 . — "DANZA 7 " , de Granados yh.— "GRANADA", de A l b e n i z

MC CORMAEK

721) G 0 /C.7.— "JOCELYN", de Godard (1 c . )

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ft»/«M PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 1 ^ , — H . ~ Lunes , 27 n o v b r e . 19¥l-

SUPLEMENTO

CANCIONES MELODÍAS Y MOMOS

698) P C ° 1 . ~ «NOCHES EN BLANCO», de Bmer (po r Lyae Roger 2 . — "NO CONOZCO EL F32í!! , de Asso )

723) P B 0 3 , — '•TEXAS", de Herí® y (por Orq. Mar t in de l a Rosa o"PARA,pAN,PIN" , de Pozo )

55^) P B : > 5 . ~ "AMOR BAJO CERO"* de Augé-Tudo (por M i í h e l l

395) P O

0 6 . ~ "CORAZÓN QUE DESPIERTA" de Augé-Tudo )

;>7.— "RECORDAR", de Sa lado • (por Imper io Argen-8 . - - "CANTARES &UE EL VIMTO LLEVO" de Salado ( t i n a y M.Russel l

88M-) P B 3 9 , ~ "JEALOUS" de L i t l l e ( p o r Hermanas Andrews O 1 0 . ~ "RANCHO PÍLOW", de ffrubel )

891) P B 3 1 1 . — "MI CIELO A2ÜL"¿ de Whit ing por A r t i e Shaw y su Quin te to (2 c . )

O - O

•

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PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 1 5 . — H . ~ L u n e s , 27 n o v b r e . 1 9 ^ -

ROMANZAS DE OPERA

PEPE ROMEÜ

l 6 l ) G 0 X l . — "LA DOLORES», de Bre ton-Codira (1 c . )

<

MARGARITA SAL7I

17 f G O X 2 « ~ "RIGOLETTO ". de Ver d i

1^5) P o

AURELIANO PEBTIIE

"LOS PURITAnos", de B e l l i n i "LA FAVORITA", de D o n i z e t t i

A LAS 15 ,30 H . -

»BL AMOR BRUJO" de F a l l a

p o r : ORQUESTA DE CÁMARA DE MADRID

DIRECCIÓN:ENRIQUE JORDA

71) P SS ¿ f l .

72) á? 73)

>^2.-m ft) In t roducc ión B) En l a cueva a) Bl aparecido^b) Danza de l t e r r o r áf) E l c r i c u l o mágico b) A medianoche - Los s o r t i l e g i o s aJ Danza r i t u a l del fuego (1 p a r t e ) a; Danza r i t u a l de l fuego f i n a l bj Sscena a) Pantomima I J p a r t e a ) F ina l de l a Pantomima b) Danza del juego de l amor 1* p a r t a ) F ina l danza del juego del amor - b) Las campanas a l amane

cer

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nf^i n PROGRAMA. DS DISCOS

A LAS 1 8 . — H . ~ Lunes, 27 novbre . 19^4

FRAGM2KTOS DE «DOÑA FRANC13 QUITA"

< ¡ >

de VXVBS - Romero - Fdez. &'

p o r : H e r r e r o - C a r p i o ^ B l a s c o - V e n d r e l l - P a l a o i o s - Ó l a i z o l a - P e r e z -

Coró y Orq.

Álbum)

I'"

9. 1 0 . ^ . 11. ~ 1 2 . * 13.^f

P r e l u d i ó (2 c . í Siempre e s e l amor

A l l í l a t i e n e s Canción de l a j uven tud Canción del r u i s e ñ o r P a s a c a l l e Cofrad ia de l a b u l l a Tiemblo ya emocionada Romanza de Fernando Dúo B e l t r e n a y Fernando Coro de r o m á n t i c o s Marabú y fandango Dúo f i n a l

Hemos r a d i a d o f ragmentos de "DOÍfA FRAKCISQUITAw, de

VIVES - Romero - Fdez . Shaw

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PROGRAMA DS DISCOS

A U S 1 9 1 — H.— 27 novbre. 1?W- Lunes

BANDA MUNICIPAL D3 SEVILLA

78) P RAn.

'

1,— "SEVILLA TORERA", de Font de Anta 2.— "LA PLAZA DS ESPAÑA" de Font de Anta

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-O ¿1 f

12 0

21) P RAnd. ? « • — «MALAGA- MALAGUEÑA", de Font Anta X * . ~ «MALAGA-FIESTA EN EL PERCHEL»$ de Font de Anta

67) P RAnd.V 5 . — "CORDOBA-FANDAN&UILLLOS DS LTTCENA", de Font de Anta ^ 6 . — "HUELVA-LA CARCELERA", de Font de Anta

16) P RAn # 7 . — "SEVILLA-RECURDO DE LA FERIA", de Font ds Anta . — «SEVILLA-TRIANA EN FWTAS», de Font de Anta

0 0

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 0 . - - H . ~ Lunes , 27 n o v b r e . 1944-

DISCO DEL RADIOYENTE

169) G S ^ l . - ^ I N V I T A C I Ó N AL VALS", de Weber, por Orq. S i n f ó n i c a de F i l a d e l -y \ *^ f i a , s o l . p o r Lu i sa B r u a l l a de Roglá (2 c . ) .

Escena de l a l ecc ión 1 1 de "EL BARBERO DE SEVILLA", de R o s s i n i p o r Conchi ta Supe rv i a , s o l . p o r J u l i a Diez (1 c . )

Álbum)

14-bis) P sV3.--VsERSNATAH , de S c h u b e r t , p o r Orq. V i c t o r de S a l ó n , s o l . por w\ f Fe l ipe ,Tomás f Ani ta y P e p i t o

34-3) P T X^^-^^SSSNGASO'S t a n g o , de Bruño, po r Garc ia Gu i r ao , s o l . por P e p i -* \ t a Tornero

9) P Z ing . 5 . ^ "CZARDAS" p o t p o u r r i , por Orq. La j o s K i s s , s o l . per C a m e l a 1

602) P C 6 . - «DAME UN BESO", de R i v e r a , Fdez.Shaw, por Imperio A r g e n t i n a , s o l . por F ranc i sco y Eugenia

672) P B

2) P BVz

756) P B

701) P C

i) 7*—UHTÜ SONRISA", de Powe l l , por E l s i e Bayron, s o l . por L o l i t a P i

8.—(JfNESKA MÜTIL ZALIAK» "Arif t -"Ariñ«, po r T r i k i - T r i k i de Zumárra-ga , s o l . p o r Josechu

9.--(^SECRETOS A LA LUZ DE LA LUNA", de Gordon, por Orq. Bob Ches t e r s o l . p o r Magda- y Manuel

1 0 . — O D Ü Q U I T A S GITANAS", de Bolafios, po r Carmela Montes , s o l . por Mari-Carme Ruiz

101) P B 11.— MÚSICO", de Salina, por Celeste Grijo, sol. por Kuky

4S?) p C 12. — 0 E N UNA MANUELA", de Fillipini, #por Mathe lerryfield y Edgardo Spadaro, por Manolin Triado

0

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PROGRAMA DE DBCOS

A LAS 2 1 , — H . ~ Lunes, IV «ti *

bonvre 19^4

SUPLEMENTO

MELODÍAS Y RITMOS

361) P T U . 0 2 .

865) P B

531»-) p c V

870) P B ' 7 .

W ) P C J 9 .

"MADRE , de Mon t ro ro -So lano - (por Ga rc í a "TARDE DE OTOÑO EN PLATERISS", de Montoro-Solano)Guira>

"POR QUE NO LO HACES BIEN?", de Ais ton ( p o r Orq. Benny Good-"SEIS PISOS DESAMUEBLADOS", de Maltby ) man

"T3NG0 TU MANO", de T r e n e t (pr Lyse Roger "LA CAPILLA AL CLARO DE LUNAS, de H i l l )

"TU NUNCA SABRÁS , de Vfarren (por Joset>fci «CUAL ES LA BUENA PALABRA SR/ PAJARO", de Hoffmanjne Bradley

"LA CENICIENTA DEL PALACE", de Somonte-Moraleda, p»r C e l i a Gámez ( 2 c . ) '

• 789) P B ' 1 0 . — "AURORA", de Adamson (por Hermanas Andrews

— "FILIGRANAS MUSICALES», de Raye, po r )

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fa)tt\m /* PROGRAMA. DS DISCOS

A LAS 2 2 $ 5 H.— s , 27 novbre* 1 9 ^ -

OPERA fnagmentos escogidos

& /

186) P O

98) P O

BENIAMINO GIGLI

1.—sA%ANONM, "Si s u e ñ o " , de Massenet 2 . — v j á o s PESCADORES DS PERLAS", "Mi p a r d ' u d i r a n c o r a " , d e B i z e t Tf

MARÍA KÜRENEO

,1— «LA BOHEME", Ta i s de M u s s é t t a H , de P u c c i n i ..— "MIGNO"é romanza, de Thoras

A . BÜADES - A. PERTILE

124-) G O 5 « — J r S e i t u? - sonó i o " "Ebben Carmen io t ' amo a n c o r a " de "CAR-S \ MSN» de Bize t (2 c . )

MARÍA CANIGLIA

171) G O 6 . — " V i s s i d * a r t e v i s s i d 'amore» de "TOSCA", de P u c c i n i (2 c a r a )

GRAN ORQ. SINFÓNICA DE PARÍS 00 N COROS DÉLA OPERA RUSA

15) G O 7»— "Danza g e n e r a l y Coro de jóvenes p o l o n e s a s " de "EL PRINCIPE IGOR", de Boro d iñe (2 c . )

185) G O 8 . -9 . -

TITO SCHIPA

"una f u r t i v a l á g r i m a " de "ELIXIR DE AMOR", de D o n i z e t t i "Ave Mar i a " de «CAVALLSRIA RUSTICANA" de Mascagni

O O

(p)h)w) n

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 23,30 H.— Lunes , 27 n o v b r e . 19*14

SINFÓNICO ESPAÑOL

66) G SE l . - « J p E L MAESTRO CAMPANONE", s i n f o n í a de Mazza, por Orq. d e l Gran T e a t r o d e l Liceo de Barce lona (1 c . )

<2 . - J (^T0RRE BERMEJA", de A l b é n i z , (^or Orq. S e v i l l a T í p i c a Española 7) G SE

* 30) G SE

3.-^"MALLORCA", de A l b é n i z )

^ . - O w E S CHOPA...HASTA LA MOMA...", de G i n e r , por Banda Munic ipa l de Val snc ia ( 2 c . )

*J-5) G SE 5 . — p a n t o m i m a " de "LAS GOLONDRINAS" de Usand izaga , po r Orq X \ S i n f ó n i c a de Madrid (2 c . ) '

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27-11-44.

•fe»

AUNQUE USTED NO LO CESA v

GONG. Lee.-Radie Bareelena. Lra.-Escuchen seguidamente la emisiém AUNQUE USTED NO LO CREA,efrecida per

CHAMPAÑA DE LA CONDESA DE VALICOURT,de calidad, recenecida. ^ • H P 1

GOHG RÁPIDO.

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1

Lra.-Aunque matad ne le crea»** Lee.-El ejercióle continuada faverece el crecimiente de laa pergeñas.La tall

media de la raza nárdica ea de 1'75 metros; la raza alpina tiene su al­tara media en el metre cen 64 centímetros,y la eocidmtal en el metre y sesenta cemtímetroa.Si quiere erecer,ya le aabe:muche ejercicio,y alime tacién a baae de vitaminas y pecas albúminas.

GONG RÁPIDO*

Lee.-Aunque usted ne le crea... Lra.-El pele de la cela de les caballas es la fibra animal más fuerte y resi

tente de cuantas se cenecen.

GONG RÁPIDO.

Lee.-Es evidente que el CHAMPAÑA DE LA CONDESA DE VALICOURT se elabera en sus cavas de Torre Celeaa, comarca de San ¿adurní,cen la fiar defesus me jares mostea.-Todos sus clientes le recemiendan a sus amigas.

GONG RÁPIDO.

Lra.-Aunque uated ne le crea... Lee.-Existe una enfermedad de las facultades inteleetualea llamada "picte-

maníaf,,en virtud de la cual lea enfermes tienen la manía de pintar,can • sin eenacimientea previas de este arte.

GONG RÁPIDO.

Lee.-Aunque usted ne le orea... « Lra.-Exista un animal,tímida pere peligraje per sus ufiaa,que vive en }es hme

aes de les árboles de Nueva ^ales del Sur.Llamase ,,p«taure,,,y au piel es muy útil.

GONG RAPIDO=

. Leo.^an eacuchade la emiaien AUNQUE USTED NO LO CREA,ofrecida per CHAMPAÑA DB LA CONDESA DE VALICOURT,de calidad recenecida.

Lra.-Escúchenla ustedes mañana y tedea les dias a la misma hará.

GONG PIÑAL.

JIRA POR CATALURA

COMPASES OBERTURA "GUILLERMO TELL".

Lee- JIRA POR CATALUÍÍA: MARTORELL,emisien patrocinada por la casa de fama mundial deade ol sigla XVIII SÁNCHEZ ROMATE HERMANOS,da Jftrez do la Proa tora,olaboradora do loa acreditados COÑAC N.P.U.y dol arquetipo do loo rimes do Jorez,AMONTILLADO N.P.Ü.

SONIDO.

•Lra.^Ea Yj.ejíaime,y ola embargo algunos ignoran....

,Loe.-Que MARTORELL está situada al Noroeste de Barcelona,a la derocha y en la i confluencia do los ríos Llebregat y Naya,siendo su terreno desigual,de

naturaleza arcillosa,y en su mayor parte de secano»

SONIDO. r*

~Lra«**&s viejísimo,y sin embarga algunos ignoran....

Lee.-Que tiene MARTORSLL muy notablea atractivas arque©lágic©s,entre lea que ae cuenta el famea© puente llamadp del Diablo,sobre el Llebregat,obra de loa romano© aunque la leyenda 1© atribuya al oartaginéa Aníbal»

SONIDO.

Lra.-Es bien sabida par tod©s»».»»

L#e*-Que el OOKAO YI12TISIM0 ROMATE tiene grada de c©ñac,su paladar ea tapida­

mente jerezana.y ea muy digna au presentación. Lra.-Sua nuaeraaai olientes destacan estaa precisas cualidadea del COÑAC VIE­

JÍSIMO ROMATE al recomendárselo interesadamente a sua buenas amigos.

SONIDO.

Lac.-Ss v i e j í a i $ © , y s i n embarga alguna© ignoran* • . . . Lrae-Que cuando l a inr. ,a ién francesa del l 8 0 8 , l o a invaaores.despechades per

l a tremenda yfe legendaria derrata que l e s fué i n f l i g i d a en e l Bruch, i n ­cendiaran muchas casas de MARTORELL o©n ánima de venganza.

SONIDO» L©Co-E3 viejísimo,y sin embarga algunas ignoran». ••. Lra»-Que en el término de MARTORSLL se producen eerealea,frutas, legmmbrea,h©:i>-

talizaafy principalmente vino»P©aee fábricas de hiladas y tejidas de al-«j g©dí$.papel,cré*©r,b©t©nea,carretea de hila,aeaite,pastas para sapa y al-

J farería.

ÍNIDO.

c.-Ha terminado la emisión JIRA POR CATALUÑA, patrocinada por la casa de fa­

ma mundial desde ol aiglo XVIII SÁNCHEZ ROMATE HERMANOS,de Jerez do la

Frontera. Oigan esta interesante emisión todos los dias a esta miama hora.

La de mañana estará dedicada a AGRAMUNT.

SONIDO PROLONGADO.

27 mola re. 4*»

*w

DlASjrj&GHOS

IMPERATIVO BE Ü1ÍIDAD

La Tida actual es tan compleja; tan dura y dfcficil, que para sortear

los mil escollos y baches del camino,, precisa en forma ineludible si se

quiere que la travesía sea un éxito, que la unidad sea total y absoluta

entre todos los que marchan por la Tida a la sombra de una bandera y den­

tro del ámbito espiritual y material de una patria»

Hoy, no cabe el aislamiento bajo ningiín aspecto: y también ha dejado de

ser un recurso cómodo el encojerse de hombros. Sodas las contingencias nos

afectan a todos por igual y en pareja medida, y por tanto tenemos que obrar

acordes para vencerlas y superarlas.

Ayer, sobre la ciudad empezó a caer a media tarde una llovizna tenue

como las lágrimas de los enamorados románticos; y la eiuisiuetf* llovizna en

la ciudad es tan sólo molestia y barro, pero pese a ella todos la miramos

«*quizá por vez primera- con ojos amistosos*

La llovizna era nuncio probable de una lluvia copiosa que apagase la

sed de nuestras tierra y llenase hasta los bordes las presas y les pantanos*

Esta perspectiva lisonjera, era la seguridad de contar con hulla blanca

en cantidad suficiente para que todas las actividades de la vida moderna

•

• -2-pudiesen seguir su curso normal. La lluvia ya no es tan sólo símbolo de de pa%y de cosechas espléndidas; efe trabajo y Í5 riqueza para millones de españoles»

Y por ello; ante este imperativo de unidad, se esfumaron todos los egoáts

mos individuales y todos -absolutamente todos- tan sólo pensamos al ver

caer la llovizna tenue cual lágrimas de enamorados románticos, que podía

ser nuncio cierto de una lluvia copiosa y fuerte para nuestras tierras

sedientas y nuestros pantanos casi vacios, y en pro del bien general, im­

perativo ineludible de una unidad de destino y de ̂ acciln* hasta el barri­

llo de las calles y las mil molestias de la lluvia en una tarde domingue­

ra, nos parecieron una bendición del cielo; gracias al poder del impera­

tivo ineludible de unidad a toda costa que informa la vida de nuestros

di as.

RADIODEPORTBS por Manuel Éspin. • uní. i, . - -... m, >m i i ii • — •*•

RELIEVE DE*LA JOMADA DE A YES

Sigue Ha marcha ascendente del Barcelona tac por caminos por

demás propicios. Ayer venció en La Cor uña» al tr vés de un partido que,

al decir de las crónicas, gKKMiká* constituyó una firme demostración

de potencia y ata una prolongación -de esa linea de regularidad que viene

subrayando las actauciones barcelonistas. Y en vritud de ese triunfo,

del todo merecido e indiscutible, sigue el once azul-grana- en inmejora­

ble posición: un f ffiaatrxfflutHJütt brillante píimer puesto que, por el momen­

to, invita a todos los optimismosx» con mayor motivo cuando parados

pensar- que acaso pueda el Barcelona el próximo domingo quedarse ya solo

en la cima de la clasificación, despegado de madridistas y bilbaínos,

los cuales han de actuar nwxtwYTn fuera de sus terrenos. No podemos quejarnos, en verdad, de la suerte que les cupo ayer

a los equipos catalanes. Dos triunfos jpanaaabnc -los de Español y Barce­

lona- y una derrota mínima -la ±K± sufrida por el SabadéLl en Gijón- nox

es bal nee del qué podamos nostramos quejosos. Las ti ue los valle-

sanos no hubiesen tenido mu tan solo m un poco de fortuna, la indis­

pensable para mantener un empate que estuvo muy cerca de producirse.

De cualquier modo, imrrafltaiiuflaa si se tiene en cuenta la peligroso

que el Gijon suele ser en su terreno para todos, no puede negarse qua

ese uno-cero no deja de ser.un resultado por demás honroso.

Hubo ÉXM resultados de estrépito da la jornada de ayer. XX

xjrxaodB Citaaos,'en primer término, ese 7 & 2 Que el Español obligó a

ene-jar al Granada cono tributo a la incuestionable inferioridad del

once de Los cármenes* Y pongamos, a continuación, el 5 a 0 que el Valen­

cia infligió al Atlético Aviación} resurgió la linea artillera levantina

y de ello da un idea cierta ese abultado tanteo .que fué una de lasmefc

notas más salientes de la jornada* Otro resultado de esc: nd:.lo fué el

que se registró en San Mamésf por el que los atléticos batieron a un

Sevilla que va de mal en peor por un claro 4 a 0» Y, por ultimo, citemos

el 5 a 1 que el- Murcia -el mismo Murcia ue ocho dias antes había sucumbi­

da en La Cruz Alta- endosó al Oviedo, KHX eajasxaapBdqpa

3¡KEXi± En las zonas bajas de 1 clasificación, sigue sin aclarar-

se gran cosa 1 situación de nuestros representantes SabadéLl y Español.

Cierto que los dos puntos que los albiazuíes cosecharon ayer sirvieron de

mucho, si no p mejorar la postura. españálista, al menos para evitar*'que

se agravase. Lo que ya es mucho. De todas formas, el farolillo rojo h

dejado de pertenecer a un equipo catalán^ para pasar a poder del Granada,

al que auguramos muy negra suerte. Por fortuna para españolistas y v 3-

sanos.##

í "SMI5I5N 8 5 MÚSICA RmiOSAL ISPAñOLA (?9}»IW\ n

( Dia 2 f de noviembre , de l a s 14 05 h . a l a s 14 20 h.) SINTONÍA: Alborada Ga l l ega Locu to ra :Mus ica Reg iona l "Rapanola L o c u t o r : GALANTERÍA D 1 ^ ANÍS ZURITO Locu to ra : ISste Anis obsequ ia a l o s señores r a d i o y e n t e s , # todos l o s l u n e s ,

a l a s dos y c i n c o de l a t a r d e , con una a u d i c i ó n de música r e g i o -n a l e s p a ñ o l a .

Locu to r : ¿ün a n i s que h a l a g a r a su p a l a d a r ? L o c u t o r a : i Z u r i t o ! \ . Locu to r : Aquel que saborea una copa p a s a a s e r su c l i e n t e y p ropagador . L o c u t o r a i Porque s a t i s f a c e a l p a i d a r más e x i g e n t e Locu to r : Un l i c o r , p a r a se r p e r f e c t o , debe r e u n i r t r e s c o n d i c i o n e s i n d i s ­

p e n s a b l e s . . . Sabor , aroma y c a l i d a d .

WL Anis Z u r i t o l a s r eúne en grado ópt imo. Por eso es^ e l o r e f e r i d o de l o s truenos c a t a d o r e s .

AUMMTA3E SL VOLUMEN SINTONÍA ñ DISmHUYS ^?^^Jf CUA¿AA*A ^4A9u^u^T

Locu to r : 7?stán us tedes^ escuchando

AQBSHTA ^L VOLUHfflir-HASTA M, FINAL Han escuchado V d s . . .

es tamos r a d i a n d o l a emis ión de música r e g i o n a l e s p a ñ o l a Locutora:SALANT^RIA D^L ANIS ZURITO Locu to r : Escuchen seguidamente lWHJ!0*4HtgEi 'ij •» Q n r i nn j a i r n p a r tV

Í—GQ<*¿J++ y *^<&*+dfrinm fin* c¿

L o c u t o r a : Locu to r : L o c u t o r a :

L o c u t o r a : Locu to r :

Locu to ra : Locu to r : L o c u t o r a : L o c u t o r :

Locutora: Locutor:

Locutora: Locutor: Locutora: Locutor: Locutora: Locutor: Locutora:

i SEGUNDO DISGÍ^ Acaban Vds. de o i r . . . ^ ^

XX Anis Z u r i t o du l ce y s eco . De e x q u i s i t o p a l a d a r .

Seguidamente , p r o s i g u i e n d o e l programa de mús ica r e g i o n a l e s p a ­ñ o l a

GALANTERÍA D L ANIS ZURITO escuchen GAffffft Y TUffiíiHV c;

Han escucnado VdsA A^v^J A X ^ W * W <)L {W> (h/Q^^Kd^, ^ Si a l beber d e s e a u s t e d complacer una e x i g e n c i a de su p a l a d a r . .

Recuerde que e l Anis Z u r i t o . . . Dulce y s e c o . . .

TSs e l ú n i c o que po d rá s a t i s f a c e r l e por comple to . ¿ , No t i e n e r i v a l . A^/ ¿#j CA^U^Z^tu/^ £t/t ~4***¿U *s*s*u¿un^

intoFpttQta nnf*. malo-

*§¿riW*-r*r\

£&%^ OAU<UMJ*AA**SJ í<&*^ Tscucaen seguidamente dia gallega N*»RA S0M3RA

CUARTO DISCi Han escuchado Vds.. Galicia, Asturias, Vascongadas... Por doquier en España sé bebe el delicioso

Locutora:iSolera, exquisitez, calidad...! Locutor: Todo el encanto de la música regional española esta contenido

el sabor inigualable del acreditado Ahis Zurito

J^U

L o c u t o r : Locu ora Locu to r : Anis Z u r i t o *

en

L o c u t o r a : Locu to r : L o c u t o r a :

Damos po r c o n c l u i d a n u e s t r a emisión de música r e g i o n a l española GALANT^RIAD^ ANIS ZURITO

Y l e s i nv i t amos a que s i n t o n i c e n n u e s t r a próxima emis ión d e l ± l u n e s , d i a * * ; a l a s dos y c inco de l a t a r d e .

IA •"" —• . _ „ >

W I 3 I 0 » DTSL Alíis ZURITO

(Dia 20 de Noviembre, de l a s 1 4 ' 0 5 h . a l a s 1 4 ' 2 0 h . )

SINTONÍA: Alborada G a l l e g a

L o c u t o r a : Música Regional Españo l a .

Locu to r : GALANTERÍA 33SL A2TTS ZURITO

L o c u t o r a : lil Anís Z u r i t o obsequia a l o s s eño re s r a d i o y e n t e s , todos l o s l u n e s , a l a s dos y c inco de l a t a r d e , con una a u d i c i ó n de mu-s i c a r e g i o n a l e s p a ñ o l a .

L o c u t o r : ¿ün a n i s que h a l a g a r a su ¿¿aladar?

L o c u t o r a ; | Z u r i t o l

Aquel que saborea una copa p a s a a s e r su c l i e n t e y p ropagador .

Porque e l Apis Z u r i t o s a t i s f a c e a l p a l a d a r más e x i g e n t e .

Locu to r ;

Locu to ra :

Locutor: ün licor, para ser perfecto, debe reunir tres condiciones indis­pensables. ..

Locutora: Sabor, aroma y calidad.

Locutor: SL Anis Zurito las reúne en grado óptimo.

Locutora: Por eso es el preferido de los buenos catadores*

AUMENTA VOLUMEN 5S LA 3INT0ÍTIA DISMINUYA

Locu to r ; Es t án u s t e d e s escuchando ALBORADA GALLEGA, por l a o r q u e s t a g u i -t a r r i s t i c a N a c i o n a l .

AUMENTA EL VOLUMEN -HASTA EL FINAL

L o c u t o r a : Han escuchado Vds. AIS ORADA GALLEGA, po r l a Orques ta G u i t a r r i s t i c a N a c i o n a l .

L o c u t o r : es tamos r ad i ando l a emisión de música r e g i o n a l e spaño la .

L o c u t o r a : GALANTERÍA DEL ANÍS ZURITO

Locu to r : escuchen seguidamente ITÍARO-IXARA, canción vasca por e l Ocho­t e S i e t e c a l l e r o de B i l b a o .

SEGUNDO DISCO

L o c u t o r a : Acaban u s t e d e s de o i r ITXARO-IXARA, canc ión vasca por e l Ocho­t e S i e t e c a l l e r o de B i l b a o .

Locu to r : Anis Z u r i t o du lce y s e c o .

L o c u t o r a : De e x q u i s i t o p a l a d a r

Locu tor : Seguidamente, p r o s i g u i e n d o e l programa de música r e g i o n a l e spa -

, > . (2)

ñ o l a .

L o c u t o r a : 3ALANT3RIA BE. AJTIS ZURITO

Locu tor : e scuchen GAITA Y TAMBOR, canción a s t u r i a n a por e l Dúo As t u r .

T̂ERCTSR DISCO

L o c u t o r a : Han escuchado Vds. GAITA Y TAMBOR, canción a s t u r i a n a por e l Dúo Astur#

Locutor: Si al beber desea usted complacer una exigencia de su paladar. •

Locutora: Recuerde que el Ahis Zurito...

Locutor: Dulce y seco...

Locutora: "Ss el único que podra satisfacerle por completo.

Locutor: T£L Anis Zurito no tiene rival*

Locutora: "Escuchen a continuación al Coro de Ruada que interpreta una melodia gallega NT5GRA SOMBRA.

cuarto disco

Locutor: Han escuchado Vds. IPü-GrRA SOMBRA, melodia gallega por el Coro de Ruada.

Locutora: Galicia, Asturias, Vascongadas....

Locutor : Por doquier en España se bebe el delicioso AJiis Zurito.

Locutora: ¡Solera, exquisitez, calidad...!

Locutor: Todo el encanto de la música regional española está contenido en el sabor inigualable del acreditado Ahi» Zurito.

Locutora: Damos por concluida nuestra emisión de música regional española

Locutor: GALANTERÍA D15L ANÍS ZURITO

Locutora: Y les invitamos a que sintonicen nuestra próxima emisión del lunes, dia 27, a las dos y cinco de la tarde.

SINTONÍA

(lytyyfy) ?¿ WSIOtf JTSL AUIS ZURITO

(Dia Mi de Noviembre, de l a» 14#05 h . a l a » 14'¡¿0 h . )

SINTONÍA: Alborada Gallega

Locutora: Música Regional ^«pañola.

Locutor : fíALAFmiA D*£ ANÍS ZURITO

Locutora: 11 Anís Zur i to obsequia a l e s señorea raáltftyeats», t jdoa l o s l u n e s , a l a» das / cinco de l a tarde f ca í una audición de mú­s i c a reg ional e sp inó la .

Locutor : ¿Un anis que ha lagará su paladar?

Locutora; i r r i t o !

Locutor : Aquel que saborea una copa pasa a s e r su c l i e n t e y ^rc jagador .

Locutora: Porque e l jtfiia Zur i to s a t i s f a c e a l pa ladar Ba* exigente*

Locutor : Ski l i c o r , pa ra ser perfecto» debe r e u n i r t r e s condiciones i n d i s ­pensables» . •

Locutora: Sabor, aroma y ca l idad .

Locutor: *& ARÍS Zur i to l a s reúne en grado óptimo.

Locutosa: Pat eso es el p r e fe r ido de loa buenos caladores*

ATOTCHTA VOUJJ OT LA SIHTOHIA DISMINUÍS

Locutor: 9»t4n us tedes eacucaando ALBORADA 9A&L9SOA, por l a orquesta g u i -t a r r i a t i c a Nacional .

AütfWTA HL voLUXOK -:íA3TA 3L PIÍAi

Locutora: San escuchado Vas» ALBORADA MftTiWái »« • l a Orquesta l u i t a r r i s t i c a Nacional .

Locutor : e s t í o s radiando l a emisión de xousica regiou -1 ee. ^la.

Locutora: 34LAWF?KIA BPK AlUS ZURITO

Locutor : Otmchen seguid v i en t e ITtíBO-IXARA, canción •asea por e l Deno­te S i e t e c a l l e r o de B i lbao .

. # Locutora: Acaban ustedes de oir ITXARO-JXA-A, canción vasca por el Ocho­

te Siete calle i'o de Bilbao.

Locutor ; Anis zurito dulce y seco.

Locutoxa: De exquisito paladar

Locutor : Seguidamente, prosiguiendo el programa de música regi onal e s¿a<

ño la .

Locutora; QMLtitTMSaA l^L tíOñ zmvtO

Locutor : TTacuehen ftAlTA Y TAMBOR, canción a s t u r i a n a por e l Dúo Aatur .

XBKCSI Dló 00

Locutora: Han escuchado Vds. OAITA Y TAMBOR, canción asturiana por el Dúo Aatur.

Locutor; Si a l bsber desea u s t e d complacer un* exigencia de su p a l a d a r . .

Locutora; Recuerde gtti e l Anis Z u r i t o . . ,

Locutor; Dulce y s e c o . . .

Locutora; ^ s el único que podrá s a t i s f a c e r l e por completo*

Locutor ; *& v i i s Zur i to no t i e n e r i v a l .

Locut ;ra; ^scuenen a cont inuac ión a l Coro de Riada que i n t e r p r e t a una melodía ¿ a l l e g a :rv¡R\ SOKNUb

cuarto disco

Locutor; HUÍ escuchado Vds. fflttá 5X*BRA, 'uel^dia g a l l e g a por e l Coro de Ru^da.

Locutora; 'izlicia, A s t u r i a s , Tascvngadas* • ••

Locutor ; ^or doquier en España ae b<¿be el d e l i c i e s * Anis z u r i t o .

Locutora: jáolera» exquis i tez» c a l i d a d . . . !

Locutor: Todo e l encanto de l a música reg iona l española e*ta contenido en *1 Mbe* i n i g u a l a b l e del acr*; it:ido Anís Z u r i t o .

L jcu tora ; (toeos por concluida n u e s t r a emisión de música r eg iona l española

Locutor: OALAJfTTOIA TffSL AM19 ZBBXtft

L jcu to ra ; í l e s invi tamos a que s in ton icen n u e s t r a próxima e ia is i in del lunes» «lia £7» a l a s dos / cinco de l a t a r d e .

SUTCWXA

~-* cJtJC^ l¿ r* ^-^i-C^O ' ^<¿L*Oc ARTICULO Nfi ifid

Las atenciones de Auxilio Social no se limitan exclusivamen­

te a cubrir, entre los niños de las familias necesitadas, esta necesidad

primordial de una alimentación sana y adecuada» Si además no les diese

ropas, la tarea no quedaría realizada con la amplitud deseada por las Je

rarquias supremas de la obra y del Estado* Para completar el cuadro da

estas atencionesf fué fundada el Departamento Centro del Ajuar, donde

habian de ser confeccionadas ¿odas las prendas indispensables para los

miles de niños a los que Auxilio Social extiende su mano como una gene­

rosa muestra de la justicia Nacionalsindicalista del Estado Español»

Con un promedio de 25*000 prendas mensuales el Departamento

Central del Ajuar surte a todos los establecimientos que Auxilio Social

ha ido sembrando a lo largo de la Patria para la total recuperación de

niños y adultos al serrioio de Esparla. Y es de tal volumen el Movimiento

a que esta sometido el Departamento Central del Aju&t que sólo unos da­

tos servirán para dar fé de la enorme tarea que le esta encomendada-

En un año han sido confeccionados por este Departamento 270»

282 prendas destinadas a los acogidos en los numerosos establecimientos

de la obra» El importe del vestuario salido de ios almacenes con des£L~

no a las instituciones provinciales se acerca a los cinco millones de pe

setas* En un sólo día ha podido registrarse el envió de ropas y calza­

dos consignado a las delegaciones de tres provincias únicamente, por un

valor aproximado Émxt al medio millín de pesetas• Doscientas operarlas

con labor permanente son la prueba más clara de esta preocupación de Au*

xilio Social porque en el último rincón español esta presente la herman­

dad falangista* no solo facilitando a los menos dotados de fortuna, la

alimentación indispensable para sus cuerpos, sino entregándoles además

las ropas precisas para que no sufran en sus organismos los rigores de

los climas extremados»

3S0SNA3 HAiSTRAS BEL TSATBO TSS^$M

m «5 Naoió Don Agustín í 'oreto en Madrid en e l 1618 y murió e

bautizado en l a d e s l o a y t r ad io lona l Iterroquia de san Ginés.Xra de origen

I t a l i a n o y de desahogada posición socia l sus padre s.JEstudl6 en Alcalá y

fué clérido de menores, como él se firmaba.y oapellán del Arzobispo de Toledo

IngresS en l a Hermandad del Refugio agregada al hosp i ta l de S .Nico lás . fa l l e ­

ciendo en Toledo * dejando todos sus bienes a l o s pobres.Algunos h i s t o r i a d o ­

res insinúan oon grave l i ge r eza que Moreto fué autor o cómplice de l a muer­

t e del poeta Medini l la ,y que por remordimientos dejo esc r i to que l e e n t e r r a ­

ran en el p r a d i l l o de lo s Ajus t i c i ados . Quiza esto no fue más que un alarde

de humildad muy propio de Moreto y seguramente no se t r a t aba d e l ^ r a d i l l o

de los ^ J u s t i c i a d o s sino del jhradillo del Refugio donde se inhumaba a los

pobres* A Moreto l e dist inguen ordinariamente l a regular idad de los p lanes ,

l a corrección del buen e s t i l o , y también porque hay que decir lo t odo , l a f a l ­

ta de original!dada Suele aprovecharse oon har ta frecuencia de comedias a j e ­

nas,pero l a s mejora si aupre-Y por o t r a pa r t e para di luoidar conven!entsarerfe

l a s imitaciones y plagios de Moreto s e r i a Justo y prec i so conocer con exac­

t i t u d la paternidad de cada una de l a s comedias del s ig lo XVII«Dada l a u n i ­

formidad de l a comedia c l á s i c a española y l a s v io i s i t udes de l a propiedad

i n t e l e c t u a l en aquel la época bien f á c i l l e s ser ia a l o s mismos i n t é rp r e t e s

mezclar esoenas de piurías d l s t in tas#Sut i l i zando un poco no hay idea a lbina

completamente o r i g i n a l y donde se muestra más l a personalidad de l a r t i s t a

es en el e s t i l o y manera especia l de cada uno de adaptar e l pensasriento a

la palabraeAgustin Moreto es un reformador gen ia l de comedias ajenas; no

por eso carece de mér i tos propios pues r a r a vez se a jus ta rigurosamente a l

patrén de la comedia que aproveofea. T alambicando un poco nos encontraríamos

con que no hay una obra o r i g i n a l en e l mundo, y l a o r ig ina l idad lo « • por

muchos antecedentes que l a obra teBkga, t e to ewTrTóte en la be l leza de l a

forma y en la d i s t i n t a manera de t r a t a r e l tema* Desde lueso l a s oaaedias

de Moreto a l a s que pudiera achacársele e s t e dctfecto son precisamente l a s

mas p j i i d a s de l t ea t ro en esa época, pues Moreto conservaba lo bueno del

autor a quien remozaba^y ponia por s i^ lo demás fde su propio ingenio oon lo

que l a s producciones a s í rehechas hacian oon frecuencia olvidar l a s pr imi­

tivas»,No es muy ees:tensa en comparación con l a de o t ros autores l a labor

de Moreto pero así y todo dejó a la posteridad una cincuentena de comedias.

Vamos boy a l e e r unos fragmentos del "II desdén oon e l desdén", l a obra Kaes-

tra de Moreto. Sn e l l a Diana desprecia a todos sus pretendientes ,e l conde

de Urgel se enamora de eHa,mas ;aparentando desv io , por consejo del gracioso

que es su criado, picaro redomado, conocedor d e l mundo y de l a s mujeres.Cxe-

yendo e l conde a l cabo de algún tiempo yanoida a Diana se declara a e l l a ,pero

como Diana muéstrase ain bastante dura de olrazón, e l oonde l e dice vo lv i en ­

do a su antigua tác t i ca que todo aquello era un simple jueg*. I s to enardece

a la dama y l a obl iga a declararse, terminando l a comedia oon e l oasestiento

de l o s protagonistas."XI desdén con e l desden^ donde se hallan numerosas

reminiscencias de Lope revela profunda observación psioológica.Laa f iguras

de l o s protagonistas estéi* muy bien trazadas y e l gracioso y enredador cr ia ­

do es e l alma de la i n t r i g a . Ssolohad ahora una corta escena de l a comedia

cuando e l galán se declara a l a dona desdiciéndose momentos después por con­

siderar que es e l desdén e l mqjtor a tract ivo .

- tque t ib io galán haoeis ! Biegi se vé en vuestra t i b i e z a que es v io lenc ia enamorar, y siendo a l f i n g i r l o fuerza, no saberlo baoer no es f a l t a de amor,sino de agudeza»

-S i yo hubiera de f i n f i r i ó , no tan remiso estuviera; que donde no bey sentimiento está mas pronta l a lengua*

-lluego ?es ta i s enamorado de mi?

Si no l o es tuviera , no me atara e s t e temor»

—?$ue deois??Hablais de veras? -Pues s i e l alma l o publioa,

?puedo f i n g i r l o l a lengua? - Pues?no d i j i s t e i s que vos

no podéis querer? JCso era

porque no me babia tocado e l veneno de ata flecha»

—?Que flecha? La de e s t a mano

que e l corazón me atrav iesa; y como e l pez que introduoe su venenosa v io l enc ia por e l h i l o y por l a ceña, y a l pescador peana y h i e l a el brazo que l e det iene; a mi e l aina me penetra a l duloe,ardiente veneno que de vuestra mano b e l l a se introduoe por l a mi a, y hasta el corazón me l lega* Que,en f ln ,?vos no ima^nebais Querer, y queréis de veras?

,—Tod-5 e l alma se me abfcaaa, todo mi pecho es c e n t e l l a s . Temple en mi vuestra piedad e s t e ardor que me atormenta.

•—Soltad,?qué dec is íSol tad ?To favor?la pasión ciega para e l oastigo os disculpa, mas no para l a advertencia. ?A mi me pedis favor, diciendo que amáis de veras? ?No os acordáis de que os d i je que en queriéndome, era fuerza que su fr i era i s mis desprecios, s in que os v a l i e s e l a queja?

— Luedo ?de veras habláis?

.— Pues ?vos no queréis de veras?

•— Yo, señora? Pues ?se pudo trocar mi naturaleza ?Yo auerer de veras? ?To? I Jesús , qué erort?lso piensa vuestra hermosura? ?To «mor? Pues cuando yo l e tuviera, de vergüenza lo ca l lara; es to e s cumplir con l a deuda de l a obligación del día*

.— ?Que me decis??í¿ue no es éa veras

»- - Pues v o s , siendo tan d iscreta , ?no oonocels que e s f ingido?

.— Pues aquello de l a f l echa , del pez , e l h i l o y l a caña, y e l decir que e l desden era porque no os habla tocado del veneno l a v io lencia?

-a-

#— Pues eso es f i n g i r l o b ien , t ü n neoio queréis que sea, que ouando a f ing i r me ponga, lo f inja sin aparienoia? Mirad que esperan, señora.

•— Pues ?oomo vos*.*?

?Que deois?

Poneos l a mascara, 7 vamos Cierto que so i s d i s c r e t o , y lo f i n é i s de manera* que lo tuve por verdad*

Cortesía fué vues t ra e l f ingi ros engañada por favorecer con e l l a ; que con eso habéis ourtplido con vuestra na tura leza y l a obligacien del d ie ; pues fingiendo l a cautela de engañaros, porque a mi me dais crédito con e l la* favorecéis el ingenio y despreciáis l a fineza*

Teñid pues* y aunque yo sepa que es f ingido, proseguid; que eso a estimaros me empeña con mas veras

?De qué suer te?

Hace a mi desdén más fuerza l a discreción que e l amor. y me ob l igá i s mas con el la* ?No proseguís?

(zihJHv) 31

Menos fa l ra pera In ju r i é a vuestra loca soberbia; y eso poco que l e fa l ta» pasando ya de grosera#

Íulero excusar con dejaros. dos*

— Pues ?o6mo a la f i e s t a queréis f altar??Puede ser sin dar causa a o t ra sospecha?

>— Isa r iesgo a mi me toca* Me&Adque estoy ind ispues ta , que me ka dado un accidente*

¡

—Luego con ese l i c e n c i a me dais para no a s i s t i r *

—Si os mando qu*s as vaig?no es fuese

— Me babel s hecho un gran favor* Guarde Dios a vues t ra a l t eza .

* •

No señora

— Por qué?

líe ha dado t a l pena e l decirme que os obligo que me ha hecho perder l a senda del f i n a r m e enamorado*

Pues vos ?qué perder pudiera is en tenerme a mi obligada

con vuestra in tención d i sc re ta?

Arriesgarme a ser querida*

Pues ?tan mal os es tuviera? SeSora. no es tá en mi mano; y s i yo en eso me v i e r e fuera cosa de moriime» ?pues vos presumís que yo puedo quereros?

Vos mesma deois que l a que agradece esta de querer muy oeroa? pues quieaa confiesa que es t ime , ?que f a l t a pare que quiera?

- 4 - Cm»lw) y* Terminada es ta escena vamos a leer03 ub fragmento famoso de l a mlsna co ­

media en l a que lío reto razona en verso y oon de l i c i o sa destreza sobre l o

que es e l amor* Es cuchad e s t e fragmento:

-Fo ha s ido sino respeto , T porque v e á i s que e s error que haya en e l mundo quien crea que e l que quiere l i sonjeas escuchad l o que a s amor, Jxn&r, señora, es tener inflamado e l corazón oon un deseo de ver a quien causa es ta pasión, que es l a g lor ia del querer.* t í o s ojos que se agradaron de algún sujeto que vieron, al corazón trasladaron l a s espec ies que cogieron,

esta inflama cien causaron f Su hidrópico ardor procura apagar de sus antojos l a sed , viendo la hermosura» mas crece l a calentura mientras más beben l o s o j o s . Siendo esta f iebre mortal quien corresponde a l amor, bien se va que es d e s l e a l , pues l e remedie e l dolor , dándole mas fuerza a l mal. Luego el que arado se r i e r e , no o M i g * en corresponder, s i daña, como se i n f i e r e . Pues oid como en querer tampoco obl iga e l que quiere. Quien ana oon f e mas pura, pretende de su pasión a l i v i a r l a pana dará, mirando aquella hermosura que &dora su corazón. 3S1 contento de mira l la l e obl iga a l ansia de v e l l a ; luego aquel gusto que h a l l a l e obl iga so lo a querella» T esto mejor se apercibe del que aborrecido esta pues aquel amando v i v e , no por e l gusto que d«Q

sino por e l que recibe* Los que aborrecidos son de l a dema que apetecen, no sienten l a desazón porque causa su pasión, s ino porque e l l o s padecen. Luego s i por su tormento e l desden s iente quien asa, e l qfee quiere mas a tento , no quiere e l bien de súdame, sino su propio contento. 4 su propia conveniencia d ir ige amor su f a t i g a ; luego as c lara consecuencia que ni con amor se obl iga .

• U actor e s unión de dos a teas , que su ser truecan por transformación, donde es fuerza que ha de haber gusto,agrado y exección. Luego si e l gusto es después del agrado y l a e l ecc ión , y e s ta voluntaria e s , ya l e debe obligación» si no amante,de cortés .

-S i vuestra razón i n f i e r e que e s ^mar obl igación, ?por que os ofende e l que quiere?

-Porque yo tendré razón para lo que yo quisiere*

-T ?qué raz&n puede ser? - Yo otra razón no prevengo más que quererla tener.

- Pues esa e s l a que yo tengo para no corresponder.

- T ? s l acaso e l tiempo os muestra que vence vuestra porfía?

- Siendo una l a razón nuestra, ai se venciere l a mia, no es muy segura l a vuestra*

"H Desdén oon el desd&n" y "II. l indo Don Diego»son l a s dos comedias maestras de KOBeto y quizá l a s únicas que han ,res i s t ido brillantemente e l transcurso de l o s slgLos.ün e l l a se caracteriza e l profundo conocimiento que del alma femenina poseía e l autor «Asombra e l ver ,y e s peregrina l a con­secuencia,que nuestros más grandes poetas del s i g l o de oro,siendo en su ca­s i tota l idad c l ér igos y f r a i l e s l legaran tan adentro del corazón de l a mu­jer «Quizá unos porque antes de sentir l a llama del emor divino fueron peca­dores de oarne y hueso , loé otros porque en el estudio y l a imaginación y l a observación directa encontraron l a fuente de su inspiración y maestria*La voz del pueblo e s l a vos de Dios,pero también Dios habla por l o s poetas que intuit ivamente e inconscientemente s ienten l l e g a r a l o s puntos de l a pluma voces divinastpresaglos y adivinaciones,acrecentadas por e l exacto conoci­miento que l e s daba del mundo y sus m i s e r i a l t a n t e s almas femeninas que iban un día y otro a postrar ante e l l o s l a verdad de sus pensamientos,de-Jando caer en sus oídos sagaces,comprensivos y misericordiosos de confeso­res a r t i s t a s , e l de l i c io so y t e r r i b l e veneno de 1* vlda.T esta y no otra e s l a expl icación de tan peregrino oontraste.Y deísmos oon esto l a lectura y e l comentario sobre"Il desdén can e l desdén"de Moreto,solicitando par* no-