RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el S • de 194 5 /Mod. 310 O. Amptirte

Hora

l ¿ i l .

12h.0t>

12ü , JO

13HU.C x j n . ¿ u i i ü . 3 5 x31i.55 1 4 n . — I 4 n . 0 x X4h . i5 24a* 2 tí x4n . jw

xt)la.x5 1 5 h . l b 1 5 h . 4 5 16h .

l 8 l u 2 5 x8i i .35 JLtJñ.45 x 9 n . j o 19ü .5v 2011.15 20h .20 2011.45 ¿Oh.50

2 l i l . ~

2 1 h . 0 5 |

21Ü.3 2 i h . 4 5 |

2 ¿ n . ~ 22a .0! 'd. icdl . U a

'¿2a. 4!;

Emisión

Mediodía

Título de la Sección o parte del programa

.a

[panadas y S e r v i c i o H e t e o r o i ó -;ico Xíac iona i .

B o l e t í n de l a p l a y a . Disco d e l r a d i o y e n t e .

i s i ó n v i e n e s a . j i ec i t c t i ¿Tarcos Redondo. ¿joie oín i n f o r m a t i v o . B^Lsión ae Kadio N a c i o n a l de Esp¿ A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a Guía c o m e r c i a l . Hora ex«,ct«, . - S«ntor**l d e l d í a Progr«xau v a r i a d o . «El t o r e r o y e l t o r o 1 1 . S igues Programa v a r i a d o .

a s i ó n de l u d i o N a c i o n a l de Esp Sardanas. Emisión: "Cocino, selecta". jfragirientos de " L u i s a F e r n a n d a " . Fox s o i o f o x . í l n e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - Campanadas . - Emisión c e -

Vart o s i ti

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t i la

Torroba V a r i o s

•

d i c a d a a ic4 D e l e g a c i ó n P r o v i n c i a J C i e g o s . S o i o s de ó r g a n o : mús ica de S e l e c c i o n e s de v a l s e s .

a t a s a r a g o n e s a s . Danzas y r i t m o s modernos . ¡misión de Ead io N a c i o n a l de Esp

Canc iones e s c o g i d a s . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . b a i l a b l e s . ' K a d i o - D e p o r t e s " .

S i g u e n : ü a i l a b i e s . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o , ie teoroló-f g i c o n a c i o n a l . >ctu«,eión d e l t e n o r E s t e b a n G u i ­

j a r r o : Al p i a n o : l i t ro» O l i v a . Guía c o m e r c i a l .

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de Vori os

K e t e i b e y V a r i o s

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V a r i o s

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g - ¿ l j> ^Ark^rñ,^ ptOIdúX . ñon de l a s ¿Blm^g**. Guía comercial. WL& anécdota del día".

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Ejecutante

U i s i ó n de Hadio N a c i o n a l de E s p a l a . Paderewsky a i p i a n o : Program*.

V a r i o s

Locu to r D i s c o s

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Humana

D i s c o s l o c u t o r

D i s c o s

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Locu to r D i s c o s

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Iiuraana D i s c o s ? II

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Locutor D i s c o s

— Locuto D i s c o s

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el SÁBADG día¿y de ¿ e p t u r e . de 194 0 Mod. 310 O. Ampurtts

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

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ca de las des musicales• Fin emisión,

Am^rx c<¿sn : YciriecL -V a r i o s D i s c o s

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•

X x2Ja.~

Q U O £ J 2 O ! J U ¿-AitolA DE EADXOK

ÜÍLADV, 29 Septbre . ±945

>» o ¿«^, S i n t o n í a . - SOCIEBSB ESI _ OÍA DE KADIOSI . E á J - i . ex s e r v i c i o de EÍ cíe y i x o

üTanco» ^e::ore;: l i o y e n c e s , muy o-uenos eqy . Vxv*r Arrx^a . a .

6

anidas desde i£t üatedrax de Bü.rcexcna.

SERVICIO DBGBGLOGICQ KACIOSLCL.

x2n.Q5 ^ o x e t í n de xa pxaya:

y x2Ja.06 Bxseo dex r a d i o y e n t e .

y LZXL.3Q Emisión v i e n e s a : ( D i s c o s )

y 13&.— H e c i t a l Marcos Redondo: (D i scos )

y 13&.1G ^ o x e t l n xnformatxvo.

y I 3 n # 2 0 OOIEGEAMOS CGfi BASIC MGIQSAX i - i W ¿. J.O. ¿,'i ,

V 13 i i . 35 AQÁ4&K VDE*.. JE Oxk LA EMXSIÓK I L&DIG HJUSZQKAi B

w - a c t u a c i ó n de l a u ^ u s s t a GALIPOJüílA:

A j Á_í M X < Ü

y 13iu55 Guía comercie:.!.

X 1 4 n . — Hora e x a c t a . - S turto ro.x d e l d í a .

V 14&.G1 Programa v a r i a d o : ( D i s c o s )

1 4 i i . l 9 í fEl t o r e r o y e l toro , f (Sonxdo de ü . E . )

V 14i i .25 S igue : Píógraaa v a r i a d o : ( D i s c o s )

y 14H.30 ! ^ADIv ffACXOHAI DE ISPÁ^Aí

y 1 5 ü . — ÁQkúáS TSS$. DÉ ©IR L¿ - - iúi¡¡ DE &AÍ>X0 SAOJOIÍJ

- Sardanas: (D i scos )

,1511.15 Eraisión: "Cocina s e l e c t a ' 1 :

(Sexto hoja aparte)

ÍU íw' X ¿ái •/» •

Y*M n -

15&*1& f ragmentos de " L u i s a Fernanda1 1 , de Moreno Gar roba : (D i scos )

1511.45 l o fox : ( D i s c o s )

i b ñ . —

XX

r t e r m i n a d a n u e s t r o . emi s ión de sobremesa y nos de s de u s t e d e s test» . a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores

aenas t a r d e s . SOCIEDAD - DIO .---•- u J - 1 . Viva íbranco. A r r i b a

SíU~ - i n t o n i ^ . - )ÍÍD >M DE ^ADIQDIFÜSIC.f

LCKLOIIA ^ . o - l f a l s e r v i c i o de Bspaña y de su ü a u d u l o c o . o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Viva f r a n ­

c o . ^ r r i b a j

_jriadas desde 1 Í . t e d r á l de ^ - r c e i o n a .

- S u i s i ó n d e d i c a d a a l a D e l e g a c i ó n P r o v i n c i a l de J i e g o s : (Soni­do de £ • ! • )

I 8 h . l 5 S o l o s de ó r g a n o : i r á s i c a de B e t e l b e y : ( D i s c o s ;

18&.25 S e l e c c i o n e s de v a l s e s : (D i scos )

i B h . 3 5 J o t a s a r a g o n e s a s : (D i scos )

I 8 h # 4 5 Danzas y r i t m o s i a d e m o s : (D i scos )

1 9 h . 9 « ¿ t O i v i í i U í iJLi ¿ ^ o r * i D.

19Ü.50 i •WW-na-» Jt\k'i VDES. D^ L:.k L,, - ¿ÚEX9 DI H40IQBÍAX DE ESPA

a n c i o n e s e s c o g i d a s : ( D i s c o s )

•^ 2Üiu±5 ->oxetxn i n f o r m a t i v o .

20n.2w b a i l a b l e s : ( D i s c o s )

20h .45 " R a d i o - D e p o r t e s " :

sí 2Oh»50 S i g u e n : B a i l a b l e s : (D i scos )

2 1 ü . ~ Hora e x a c t a . - SBEVIOIÜ J £ ±30 IiQLdG ICC STJÜJ.

2ÜW05 A c t u a c i ó n d e l t e n o r ESTEbAl? G U I J A S S O : Al . p i a n o : . . t r o . O l i v a :

j . o i ó n d e l p i r a t a 1 1 - So lé • S i t u me amas" - P e r g o l e s i

Aína de ^ e c ^ u e r " - ^ e r t r a n - P u j o i "Don n o i i t o " , romanea - S o r o s ¿ b a l "II* La S e ^ r a B i o ^ - Sor r o b ~

2111.25 Guía c o m e r c i a l .

T

21tt.30

:ih.45 '" os de la película: "El peñón de las ánimas": (So­nido a S.E.)

22h.— Guía comercial.

22h.05 "La anécdota del día":

(Texto ho¿gé3>tü?te) • » • • » » • •

22ñ.C7 Sardanas: (Discos)

22H.15 OTAMOS OOH ÜADIO HACIÜEAi DE ES£ai«A: *

>(¿2iu45 ACABAM VDio. DE OÍB La ÜÉISÍá í DE ÜÁDIG HACIüiTAL DE Jj&PA ,, :

V - PaderewsJfcy a l p i a n o : programa ü h o p i n : (D i scos )

f2Jh.— r ,Musica de l a s m a ó r i c a s " : V<*riedades m u s i c a l e s " : (D i scos )

24&¿— Dauos po r terr. inad¿¿ n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a &» a i a s ocho , s i Dios q u i e r e . Seña re s r a d i o y e n t e s , rouy "buenas n o c h e s . SOQIEtíÜD E3PA OLA DE ÍUB20¿ DIíUSlOH, S^-ISQÜA DL W¡8Í®Í*0KA SÁJ^i* Viva i r raneo . A r r i b a Bépafla»

n

3ábad0 t29 d § S e p t b r e » 19*^5

7 ^ } a . i * P . i ^ de Lla&t por Ifilin s loxiastre

• v # * :—— de S t r a u s s por Orq* M * e l P i l a r l l o n l l o r t

( 1 c)

&1&« pe * d e l P i l a r de l a s - e r a s ( 1 c) • par Hafael Tutusaus

L Pá3?ITOH de Bareelá por Orq* Gea y los Trovadores ( 1 c) Sol* por í igue l Por tasach

£./jr 9Stmmm Sol* por Lula Duque

[ovira ( l e )

• * » • , • é«K w T* 5 B m S J A " de Albeniz por Orq* Sev i l l a T ip lea Espefiola ( l o ) So l . por Irene Montoliu

* * * *

FROGRáMA DE DISCOS

13— H sábado.29 de Sep tb re , 19M-5

RECITAL MARCOS REDONDO

82)G. 1-V "Himno de l a l i b e r t a d " de " LA CALESERA" de C a s t i l l o y Mtz,. Román y Alonso ( l e )

109)P. 2X- "Canción de l a s Joyas" ) de * LA VILLAHA" de Vires,'-omero y 5 ~ "El perdón" ( Edz. Shaw

52>P. 4-^Duo de " LA REVOLTOSA" de Chapí por Conchita Suoervía y Marcos Redondo l 2 c )

m

26)P. 5-t?"Soy a r r i e r o " de " EL CANTAR EiL ARRIERO" de Diaz Gi les ( 1 c)

Gr

A LAS 1M—H Sanado,29 de Se^tbre,19*1-5

. R . V i ^ — « • 2 - u

" Jo ta vasca ) de Sorozabal ( Agrupac ion ey &

120)F . I .V. " INT3HMBZ20" de P r o r o s t ) uantovani y Sidne* " CSRCA DliL TRANQUILO LAGO" de Coates ( Torch

602 )P .

. 6^7)^.

5— «Canción e l a g i t a n a " } ¿ e Alonso per Margar i t a Cueto b— " ancion del e spe jo" (

7— • DAME TUYO" de Taccani) EnjEO A i t a

" SEÑORITA" de Romberg (

» de Lot to ) Car los Sedaño 56)P . I .V . 9— • CANCIÓN SIN 10— « JOTA"

^r^^^P^r^r^P^r^^r

PROGRAMA. DE DISCOS [f

A LAS 15—H S*abado,29 de Septfcre,194-5

SARDANAS

¿ r~ b O ) P . S a r . l ~ ; " GIRONA AIMADA» de Bou ) Cobla Barcelona 2— • JUNY" de Ga i r e t a (

5Q)p.3ar .3— "EL CAV*JJUER ENAMORAT" de Manen por Cob3e laB?ineipáL de l a Bisbal ( 1 c}

50)G.Sar. iJ—V» MANRSSANA" de Laién por Gobla Barcelona ( l e )

A LAS 15 '18— H

fragmentos de " »» LUISA FERNANDA" de MORMO TORRO BA

I n t e r p r e t a d a por : SEUDA ?ERi Z CARPIÓ FAUSTINO ARREGUI MARCOS REDONDO

Coro y Orq.

a l bum K ;,!Rom ai za " 6— "Habanera" 7 - - "Dúo" ( 2 c) o— "Maznrtea" 9— "Dúo"

10— "Terceto" 1 1 — "Dúo" 12— "Romanza" 1 3 - - "Morena c l s r a " 14— "Dúo f i n a l "

Hemos radiado f ragmai tos de » LUISA #SFNJI?DA" de Moreno Torroba

A LAS 15'^5—H

FOX SOLO FOX

: 2025)A.15— ' FOX SOLO FO » de Pe t e r Kreuder ( 2 c)

16— »' FAIDANGUILLO EN JAZZ" de Mario) Luis Rovira y su Orq.

17— " PAVANA" de Morton ( l686" )P . l8 - r " ALGO SOBRE RITMO» de Kl l ington ) 0 r Q 1)nl, f t ? 1 1 1 n . t n n

19— » MARGIE" de Conrad ( °T<1' Ü U K e s l l l n 6 t o r i

W 7 9 ) A . 2 0 ~ dos f o x t r o t s de » IBQUSÜA CASITA» de Leux por Orq. ( 2 c)

* * * * *

¿-•- *z$

l8*fi TTliuv Ü 3 , 2 7 de 3 e p t b r e , l $ - 5

SOLOS DE ÓRGANO: MÚSICA DE KSTELBEY

5 ) G . 0 r . l ~ > S N EL JARDÍN DHL MONASTERIO» 2— " N UN MERCADO DE PERSIA»

5 %%

A LAS 18 H

SELECCIONES DE VALSES

128)G.V.3— OSADA HJSA" BAZüR RUSO'»

| Orq. Kirilloflf's Balalaika

A LAS 18 31$---: H

26)P .R.

23 )P .R .Ar .

29)P .R.

ARAGONESAS

JOTAS DE J3TIL0 ZARAGOZANO» de Abad ) P a s c u a l a P e r i e J o t a de '« NOBLEZA BATURRA" (

" PILARA YA NO ES PILARA»)de Bazaga « AL COMPÁS DS LA VIHUELA«( por Toras Marco

» JOTAS ARAGONESAS» de P e r i é ) María P i l a r de l a s Heras » JOTAS DE RONDA" (

A LAS 18 3C--H

DANZAS Y líüPMOS MODERNOS

. l 6 8 5 ) P . U - V » AY MAMITA» de V i d a l ) 0 r a « m n

1 2 - 4 » SIEMPRE HAY UNA CANCIÓN» de Demon ( H*

-38 l )P .T . i ; 1*

-1Ó83)P. 1

369)P.T.17\ 18-;

» SOMBRAS...NADA MAS'" de Lomuto ) Alber to ROohi y su O r o . « IA NOCHE '.¿TE PARTÍ» de Antón (ra * U

» VIVO POR TI» de Font ) s o n e t de San Pedio y los de Palma " NUESTRA ANDAHJCIA» de Bonet (

de J a r d i ) Q u i n t e t o Nocturno » VIOLIN» de Bou (

1093)?. 19:

20 » LA ULTIMA NOCHE» de Niele ) o l p r m M i l l e r v a u O r o

« LULLABY MELANCÓLICO" de ü a r t e r { G l e n n M i l l e r * s u 0 r *

* * * * * * * * * * *

j~¿ OOQQ ISC

A. LiS 19—H Sábado ,29 de S e p t b r 6 , 1 9 ^ 5

sigue Y MELODÍAS MODERNAS

1 3 3 7 ) P . 1

376}P.T

TICO-TICO» de O l i v e i r a ) I m a s l i e j x e l e

ADIÓS" de Halpern (

» JOSÉ CARIOCA» de C e r r e r a s ) » BRASIL» de B a r r o s o (

rio Tiscon ti y su Orq

95)P.B.S.5f— » MANOLETE» de Orozco )

6-U » JAZMINíRA CORDOBESA" de J o f r e ( Orq . Orozco

-IO53 )P » EL SUPLENTE DE TARZáN" de J a r n i ) Q u i n t e t o No c tve n o s « BÓLIDO» de Bou (

A LAS 19 50—H

CANCIONES ESCOGIDAS

IGO V '

600 }P. 9— » EL DÍA QDE NACÍ YO» de P e r e l l ó ( l e )

ROBERTO REY

^95)P.10JC « BARCAROLA» ) d e Qrever de »E1 P r í n c i p e gondolero» 1 1 — (

^ K ^^ ^p -T^ * ^^^n ^^

: 9 55< • 1

JIGÜB c -icio]

• 4- ••

5 . s!T Y

H» Cíe i r p o r Conchita Vel uez TORITO DI LA GUiBDLA» d J« r o y e r por c* V ^ l a z u e ^

4 LUCIA" de ga r r e yToldr** por i d i l i o v e n d r e l l Di LA CAHDINA" de J*M*Franoes yBou »

jCiw i ^ara^coi* y Puche por Conchita 9lip*rTSfl lfriT)Aw ¿lv r ? y Braco por ,f «

A L&* 20h,20

10

1 VI LL ^á^ t t fox "ALTO "x nrw fox

r n ^ l y n r^spo p o r B Algu-rd y Vives » "

"hri l y su o r , 11 ff ff w

WfJOlffl* o i ' por ^rimundo ~o y su Or •

* de comnor y Ros por " « * t? «

Íl«>jM»LQS DOS TBI Henk Bru ins po r Heinz \ p h n e r y Or^* 12 f A.*tn»«^APánátt tt w ti w ?f n n

372}p .?*13*- - , f üISIERá OLVIDARTE" d S" l i n a por E l s i e B yron con L* Rovira y Or 14fñr•-

,,MA«SRILER0t, tyos V i l ' - B e l d ^ y R* de Luna " H ff

1023)p . 1 5 ^ - « S 3 T B 3S ARRU£á" de p o n e t t y V* Moro por Bonet de Sen Pedro y l o s 16*A~»c.\RITA D3 AN02L* " tt » tt ff ft «i v d e p^ijaa » «

113)P* 17*V^"L0 ÜS JICE T5L 18hW-"OASIS"

0" de Bonet de s*n Pedro y l o s s i e t e deP^ l n n ti ft « ff ti H ff

XVI fN* FIESTA *JJn T ít»

iS* fox de v instone por Billy cotton y su Oí • f f f f M f f t t f f f f t f t f

*

PROGRAMÉ. DE L-I3C0S

21—H S á b a d o , 2 - de SQptb r e , 19*15

IIS TICA

255^)A. I -2- SAUJDD re

* de AMDR" de S l g a r (

L a j o s K i s s con Orq,

4-7205)A.2—¿*» CANCIÓN DE AMOR DEL VIOLIN» de T ink l e r ) n T .n Hfi__ «,..«*, BAJO» de S tanke ( 0 r q ^ ^ ^ B u s 0 h

/ I W 3 2 ) A . £ - " KIL OPCIONES» de Buscn ) 0 r q . Baaa BcLseh

b— Tí EN UNA PRAD ?«A HÚNGARA» de ffalde ( H

* * * * * * * * * * *

PROGRAMA DE LJ5COS

JL LAS 22 '05—H Sábado,29 de S e p t b r e , ! ^ ! ?

Mrf

.2 r . l - - ' LA PROCSSSO DS SANT 3ART0M3J" de C á t a l a ) „ o b l a Rarceloi 2— «• LASA-ÍHAHA. DE LSS I.IOÍTG3S» de Morera (

• - / '

l ) G . S a r . 3 — » JO £" i de S e r r a p o r Cobla Barce lona

A LAS 22*^5—H

PáBEREWSKI AL PIANO

I 6 7 ) G . I . P .

PROGRAMA, CBDPIK

• MAZURCA EN UO SOSTENIDO MSHOR " NOCTUK'O W MI BEMOL MAYOR"

2 ) G . I . P . 7 - ^ rt POL0K33A MILITAR» ( l e )

3 9 ) G . I . P . 8 - A " VALS RILLANT3 31 MI BEMOL MAYOR» ( 1 c )

V ^ ' 1 * ^ ' ^ * * H * I * T F T * T ' * F

j

pao cm

23—H J u e v e s , 2 7 de S e r t b r e , 1 9 ^ 5

DANZAS MODERNAS

1 1 2 5 ) P . l — " NO DES MAS TÜELTiS» de ICemedy ) j 0 e Loss 1 24W " NO HJEBO AMARTE MIS" de Vfrubel {

1657)2.J— » CADA MOCHE» de Halpern ) j 0 s e Talero y s u Orq . *— " SATO EL SOL" de Sedaño (

5 — » YA í?0 TOT POR IL'OCDB" de Blj . i | lgt«n } ~<sn'n Pusouets y s u Oro 6— « Gá3PABD0 SUELA» de l í a r t i n e z (

l ^ l ^ J P . J f - " OH R O S Ü U A " de T i d a l , ) Orq . 8 4 r 1 TüSLTE 8L HJGUI-RJGUI'» de T i l a s (

De mon

1 2 9 5 ) P . 9 T - " U GUAPA DEL CORTIJO» de T i s c o n t i ) Mario T i s o o n t i y su O r a . 1 0 ^ !< TARAREANDO» de Guichandut (

1 1 3 ) P . T . l l - - " RECUERDO DE TIMA" de P r o v o s t ) Orq . ,7ayne King 12— •» ADORADA» de Gordon (

i 3

1 1 7 ) P . B , E . 1 3 — » MI CASETA DE PAPEL» de Codoñer ) ü a l A b r i l v a i O r n . T ' ~ « ARRE CABALLITO» de Pornes * y 4 '

l l 6 3 ) P . 15— fí QW TSRDE ERA MI TALLE» de S i l v e r ) Orq . Joe Loss .' H -p-&¿ EL CQRA2DN DE TEXAS» de Herá>ey (

1338)P . 17— ¡¡ MAYAR" de Mon t o r o ) Garc ía G u i m 0

l8-?+ » LO MI3M0 QUE TU» de Montoro { 11

1 R 52)P . 19-ff " SEILALO CON UN BESO»)de Heymai 20-lf » AMA Y APRENDE» ( p o r Orq . :dciy Duchin

^X

96)P .B .B .2 \ -V » AUBE CÍA» de Gasea ) Banda 9 MED DÍA ZAHARA» de Gasea (

^ K ^ K ^ • •

Í T I ^ I * t t ^ l * » » «

>cutor: j Cecina Selec f

ral unos Minutos de c&ari «obre temas cu l ina r ios

cutori iteisi-^i que ofrece a todas la© señoras / señor i tas que nos favorecen con su atención» lf% Bodega Mellar <;uinaf res tauran­te del Salan Rosa*

•

Locut-jra: *scuci*enia, un a la si / o t ra no, a l a s t r e s / cuarto de l a t a rde , ?or l a antena de *?adio Barcelona.

ca ta r : ^tce el doctor 0 r>iot:*Mucüa g#nte se muere de sed sin sabed*

tora; 1» efecto , se fea calsaiado qt*€ Ins da© te rce ras | r*€S del &t*I casrpo corres^ n al agua.?ara que l i s t e j idas se

i&**riten<san *m s i estada aecsaarlo 4« f luidez / e l a s t i c idad , a s i t a de un% deterninadfcí cantidad ds agua»Y COMO el des­

gaste de los t e j i dos es c o n s t a t e , fácilmente se comprende rjue l a renovación del n&im debe **er también continua»

Locutor: T»a f a t t a d# agua «m el organismo provoca l a sensación de sed. *n l a infancia se experimenta ^ás facxijuente.^llo es debido a que e l nombre c iv i l i zado #vi ta a u / a menudo e l inge r i r agua; l a encuentra insu lsa o poco f r i a , j da preferencia a bebidas compuestas*

" / íCi t j rs : Be ahí qmss s p ierda el uabito na tura l de beber y l a sensilbi l idad se e t ü i t i al u*to de que el nombre no sabe citando su* or j in isuo neces i t a a&ua.

— : ». «a*dí . t e* j a r a es tas personas, se ¿as^ i el día bebien­do oafé ÍI té a cosiendo frutas» casas todas e l l a s que centie» urna agua en gran proparción.

>cutu*a: I*a carencia de agita provoca el enduredmi tto U l±a oréa­nos* I los músculos. tal , órgano excretor , se

f»-*ca y ina* l ip id ien l a eli&iir*«*ci4n de los ve-uoulados en el i n t e r i o r del cuerpo.

"wcut¿r; laubiea es —micioHo sr demasiada &¿u&. pues eHo o b l i -estason y los r i t tina sobreactividad iue puede

1 1 % P« fosa v'V-: l a s ^ersanas que tie/ien a fec t ada S S ^ 4 uttJS»

eutora; íín ¿ilnu so estudia «n l levado a l a conclusión ds qus l a cantidad de -^ua necesar ia ¿>ara e l termino ii?ediu de l a s per­sonas es de sel** *asos ^or d ía , a mas de l a que contiene loe :*1 truel t o s .

>outor:Los invest igadores aconsejan beber l o s s e i s vasos de agua d i * t r ibuidos c sigue¡uno al l evan ta r se , otro antes del &edio-

, >tro por l a tarde j uno en caá * comida»

Xrocutora; Bodas, baut izos , puestas de l a rgo . . . 1 !* toda fes t iv idad y en toda oc*si¿n, recuerden que un eupecable refinamiento en to-dar* l a s d e t a l l e s it&ee de l o s Balones para banquetes del Sa­lón Rosa, l a s ¿refer ido» de l a buena sociedad.

Locutor: Santos p#r concluida l a eaisioa C >clna Selecta de noy dando l a s grac ias a todos por l a atención dispensada a l s in ton i ­za r l a .

I t SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

RADIO BARCELONA

GüxON PUBUCiTARiO EMISIÓN 1ÍÜBBUBS » LA FABRICA • 29 Septiembre 1945 - 21,30 h,

Mffnl l8

DistinUTO: Fragmento de » Lá3 TRES NAIUNJAS DBL AMOR » ,

Loe,- 5n Inglaterra e s corr iente la opinión de que e l hombre rea-

lxza sus más d e f i n i t i v a s obras cuando ha pasado de l o s c i n ­

cuenta años»

Lra»- ssto será verdad to toa l o a medias, pero en e l caso d e l mú­

s i c o i t a l i a n o Giuseppe Verdi l a aseveración resul ta c i e r t a .

Loe»* A la s 74 años de edad sorprendió a la c r í t i c a y al públ ico

con su 0 t a l - l o , que e l mismo tiempo que una manifestación

de v i t a l i d a d marcó un v ira je hací* una mayor sinceridad en

la concepción musical de l maestro, y a l o s ochenta años

asombró nuevamente al mundo musioal con su * Fa l s ta f f » cu­

ya part i tura dejó muy atrás todo lo anteriormente compuesto

por verd i , maestro de músicos y de cabal leros , y que murió

a pr inc ip ios de e s t e s i g l o envuelto en una g lor ia imperece­

dera. ció CAcU* ftf'tfr

D i s t i n t i v o ; rragpento de ¡¡ LAS TRES VARIOS JAS DBL AMOR g

ec

» §3

Hod. 404

*.

JgrSGDOTA BXL SlA a-a a i» .-a a -s -»JKA JUS a

(l i l i ••• f "wa f* A91ML \ **^P^S'-****Sl*PWI^i^BSaP W l f l p l M M S JE

a 29 > 9 » ii l a s Urt—Ila ^ ¿ '*>£*

Locutor: Sínt miz&t Vdm. l a anécdota del Día, «aislo» presentada por üueoles Ca^ri, 'áuntaner, 102*

Locutora: Comprar íftiebles C&pri es adquir i r un seguro sobre l a calidad, * a l precio de su conveniencia*

Locutor; Vis i ten nues t ra fanr lca s sera un p lacer para nosotros asesorar­les sin que e l l o signif ique para ustedes compromiso alguno,

Locutora; Leopold Stoiconsiy, e l famoso d i rec to r de orquesta* t i ene l a ma­l a costumbre de prolongar l o s cns*/oa iiasta hacerlos casi i n ­te minabl e s .

Locutort % c i e r t a ocasión, durante un corto descanso, entablo e l siguien» te dialogo con uno de sus músicos;

Locutora; ¿^a usted casado?

Locutor: S i , señor.

Locutora: ¿H:*ce muc&o tiempo?

Locutor; Cinco anos*

Locutora: ¿Tiene hi jos?

Locutor ;8i , señor.

Locutor»: ¿Cuantos?

Locutor; t l jem!. . .®* ***** momento, no l o s e . . .Cuando s a l í de casa eran dos

Locutora: l s bien conocido e l e s p í r i t u p o s i t i v i s t a df Bale 9 a r n e S i e * ^ c i e r t a ocasión, ** h i j o , todavía mu/ joven.expreso su deseo de casarse .

Locutor: Papa-decia- . es una chica estupenda.^s guapísima* t iene buen car r a c t e r , es alegre» sabe cocinar maravillosamente, cose a l a per ­fección, es amante de l a casa* sabe cuidar d<s l o s ' • • •

Locutor.] Al l l ega r a . a t e momento, su padre l e interr if ls | ió:

Locutor:Bueno, n i j o , no de» t an tas vualtaa.Bime de una rea que no t iene un céntimo y acabaremos an tes .

Locutor»] 11 muebles nace e l Hogar

Locutor: Haga de su casa un exponente de buen gusto y elegancia compran­do Muebles C a pr i , üuntaner, 102.

mtsioN cocisk SSLTSCTA

(Dia 29 - 9^1 l a s 15*15 h . )

Sintonía

Locutor:¡Cocina Selecta!

Locutora: unos minutos de char la sobre temas cu l inar ios

Locutor: Bnision que ofrece a todos l a s señoras y señor i tas que nos favorecen con su atención, l a Bodega Mallorquína, res tauran­te del Salón Rosa.

Locutora: Escúchenla, un dia s i y otro no r a l a s t r e s y cuarto de l a t a rde , por l a antena de Radio Barcelona.

Locutor: Dice e l doctor Gamot: «Mucha gente se muere de sed sin sabed»

Locutora Sn efecto, se ha calculado que las dos terceras partes del peso del cuerpo corresponden al agua.Para que los tejidos se mantengan en el estado necesario de fluidez y elasticidad, necesita de una determinada» cantidad de agua*Y como el des­gaste de los tejidos es constante, fácilmente se comprende que la renovación del agua debe ser también continua.

Locutor:L& falta de agua en el organismo provoca la sensación de sed. m la infancia se experimenta mas fácilmente. Ello es debido a que el hombre civilizado evita muy a menudo el ingerir agua; la encuentra insulsa o poco fria, y da preferencia a bebidas compuestas.

Locutora: De ahí que s e pierda el habito natural de beber y la sensibi lidad se embota al punto de que el hombre no sabe cuando su organismo necesita agua*

Locutor: Afortunadamente* para estas personas, se pasan el dia bebien­do cafe o te o comiendo frutas, cosas todas ellas que contie­nen agua en gran proporción.

Locutora: La carencia de agua provoca el endurecimiento de los órga­nos, la piel y los músculos* La piel, órgano/excretor, se reseca y apergamina, impidiendo la eliminación de los ve­nenos acumulados en el interior del cuerpo.

Locutor: lambien es pernicioso beber demasiada agua, pues ello obli­ga al corazón y los riñones a una sobreactividad que puede llegar a ser peligrosa para las personas que tienen afectados esos órganos»

Locutora: Uh minucioso estudio ha llevado a la conclusión de que la cantidad de agua necesaria para el germino medio de las peí** sonas es de seis vasos por dia, a mas de la que contiene los alimentos.

-

Locutor:Los invest igadores aconsejan beber l o s s e i s vasos de agua dis­t r ibuidos como sigue:uno al l evan ta r se , otro antes del medio­día , otro por l a tarde y uno en cada comida.

Locutora Bodas, bautizos, puestas de largo..."Sa toda festividad y en toda ocasión, recuerden que un empecable refinamiento en to­dos los detalles hace de los salones para banquetes del Sa­lón Rosa, los preferidos de la buena sociedad.

Locutor: Damos por concluida la emisión Cocina Selecta de hoy dando las gracias a todos por la atención dispensada al sintoni­zarla.

Sintonía

f BÜSIOir L4 áJTfCDOTá SIL S U

(MU1BLSS CAPRI)

P í a 29 - 9 - | I M t É ¡

Sintonía ^^^^&^^^^^€^€^^

Locutor : Sintonizan Vds. l a Anécdota del Dia, «misión p resen tada por Muebles Ca¿>ri, Kuntaner, 102*

Locutora: Comprar Huel les Capri es a d q u i r i r un seguro sobre l a ca l idad , i a l p r e c i o de su conveniencia* *

Locutor: V i s i t e n n u e s t r a f an r i ca y se rá un p l a c e r pa r a noso t ros a se so ra r ­les s in que e l l o s ign i f i que pa ra us t edes compromiso alguno*

Locutora: Leopold StokowsJky, e l famoso d i r e c t o r de orques ta , t i e n e l a ma­l a costumbre de p ro longar l o s ensayos h a s t a h a c e r l o s cas i i n ­terminables*

Locutor : Si c i e r t a ocasión, durante un cor to descanso, en tablo e l alguien-te dialogo con uno de sus músicos:

Locutora : ¿Ss us ted casado?

Locutor : S i , señor*

Locutora:¿Hace mucho tiempo?

Locutor : Cinco años*

Locutora: ¿Tiene h i j o s ?

Locu to r :S i , señor*

Locutora: ¿Cuantos?

Locutor : i^]eml# 9*9a es te momento, no l o se*..Cuando s a l í de casa eran dos

Locutora: I s bien conocido e l e s p í r i t u p o s i t i v i s t a de Sale Carnegie. Ba c i e r t a ocasión, su h i j o , todavía muy j o ven, -expreso su deseo de casarse*

Locutor : Papa-dec ia- , es una ch ica e s t u p e n d a * ^ guapísima, t i e n e buen car r a c t e r , es a l e g r e , sabe cocinar maravi l losamente , cose a l a p e r ­fección, es amante de l a casa , sabe cu idar de l o s n iños* .*

Locutora: Al l l e g a r a e s t e momento, su padre l e interruqqpio;

Locutor:Bueno, h i j o , no des t a n t a s vueltas.3)ime de una vez que no t i e n e un céntimo y acabaremos antes*

locu to r i Mue'olea Ca#»i orgaai«a un ^ in t e r e san t e Concurso de inecdot Locutor ; m ? i e n Vds* l a anécdota más g r a c i o s a , ri¿uroenment€ n i e t o

r i c a , <$m mtm&cm a Muebles Cip&fe* 3*ant*j%er, XOíU Locutor : iodos XQM m^mmm mm %or.t*&r¿ un ok^et t valorado en 600 p*«*

•etas «ntre los concuroantes cuyas anécdotas hayan sido

.

OA SEMAMAL D EAT 3#~

• - • .

En el Teatro Hornea y para presentación de un exceX

que encabeza la magnifica actriz de nuestra escena AÍÉa^Í^«t^f se estrenó la. obra de Dicenta hijo HADBE PAZ. Excelente fué la

acogida que el numeroso pdblico tributó a la obra de Dicenta y

en verdad, merecida» llena la obra de teatralidad y trazada sobre

un tono dramático y poético de estilo, se adentra con facilidad

en el espectador y le bace vibrar de acuerdo con los deseos del

autor* El lirismo desciende a veces basta lo humano, pero aún

entonces bebe en las fuentes dramáticas de la propia vida; y

si llega la expresión del pueblo, es siempre la expresión des­

garrada que rima bien con la linea de la obra#

Ánita Adamuz revalidó una vez mas la categoria indiscutible que

siempre se le ha concedido* Fué genial en toda la obra y matizó

con insuperable acento las escenas emotivas de la misma; todo el

resto de la Compañia coadyuvó brillantemente al éxito y el autor

hubo de recocer los aplausos desde el palco escénico al final

de cada acto y aún agradecerlos al final de la obra en un breve

parlamento*

En el Teatro BAECELOBA, IA MIS M&S MIS hace las delicias del público siendo exponente de la personal!sima gracia de Lopea Somoza y de la Muñoz Sampedro y resto de la notable compañía*

En el Teatro BOBEAS la comedia policiaca AL LLEGáü IA NOCHE ha

sucedido al ENIGMA DEL CASTILLO con bastante fortuna*

TEATBO COMEDIA.- E I estreno de ÍEPA 0H0, de León y Quintero,

sirvió para la reaparición en los escenarios barceloneses de

esa pareja que acapara la simpatía del buen público de nuestra

Ciudad: Tina Gaseó y Pernando de Granada* A lo largo de una trama

bábil y ü colmada de los gáxos a que sus autores nos tienen

acostumbrados; siempre a la vista el desenlace, Tina Gaseó

realzó su personaje don su arte exquisito y Fernando fué el

sSbrio actor de siempre; el resto de la Compañía muy "a justado.

Como la temporada será largaf podremos juzga? de nuevo a ese

conjunto de actrices y actores en obras de mayar profundidad*

Hubo muebos aplausos, Y f señores, buenas noches*

i.

lusas l laga « Barcelona • • •

o* loa oinaa Metrópoli a partir del lunes por la tarda*

Locutor lea • y • • •

utor: T

da l a a animas» •

para taatadaa aata • • • •

y

SCO H&7TA

Looutera: coa sativo dol r >xlmo aatrano da la «a l i e ule *H paflón do laa animas", o re ación da jorgo Negrete, 1* empresa do loo Ctaao capi to l io 0 Metrópoli r l a diatribuidara xtoLueivaa

o oue • ! aoflor Jone María ontrón atara al diestro

amigo do jorga Megrete, tuvo la afabilidad da aontarnos na~ oh*a cosas da 4 1 . . • La antravlata comienza a e í . . .

. . . "Allí e*tá carlea Arruza, misántropo» y huraño, ea eee AO**1 que oo esconde antro callea ría jas. la guitarra aa sua aaaoa vibra trletemente. ¿u vos suave, dise do «ajino ea la

m lea ojoa, lee de añoranza...

una sola vos. me ha ola raaos de toros . . .

H reeu oxeado, vare *Aai ae nea do jorge Megrete.

««tíaotro ehevmlier", dioo carleo.*• Hermosee ceneionoe . . . tse afirmaba e l groa torero, "come vea, cháñalo

de amalea, pero. . . va verde "SI peana do laa añinas-, am

T aa esto otro die# riepnra de eorrida aa otras t ierras, da olee, la grao pealen de CARIO > ¿HRuaa.

loa toreros ooá gnataa hablar de torea, antee de torear*

a do lea animas", a o la obra genial de jorga He-laa aujares ae j i cenas, se e l mejor eaator de

eo • e o • # m • # ea taa ge a lo , eomo tu*. . Ana recuerdo aquella original corrida

ala toreo, ea üollveood.. . jorge negreta intervenía entoncea ea am •o am urna fieoto "Ée verdadM

a * » un * eraré

beata la madrugada* incoa motábamos ovando o ano lo so o aa la vos de jorge*., socucho

:

gatmdid'om la Anadéale Militar, de donde eolio1 do anóte­la* carrera de l ea armes paro dedicsree a l a

Opera donde fracaso mideoemeato* T, l o extraño 7 absurdo » laa cancleaos mejicanas sentimentales, l a iban a l l evar a la ouapide, desde e l café* o la nana* la radio l o pagd for-

Ta-, e s una o l i cu lo dirigida por Antonio Morase, sa e l prl mar fi lm «pe intervino am Méjico fue ea "jalloeo momea p.er-

faft))*) ¿V

Después interpreta *al t n u T l a s «as "asi se quiere «a "Los t i sapos de doa y "Me ha da comer asa

peñón ds l a s animas", su ola tas por a l ín ter rataóas

*, "11 Jorobado da la rio", «casado quiere «a

tuna-. Ti ana taata fasta entre l a s MJeres, que sa asi pagado por ua autógrafo suya,

• • •

Locutor»: «otes

iOKI&O

*s y Ma; l a

reseguir asta crónica <pe para Exclusivas Floral» l o s ola as Capitolio y petrepoli ha asarlto jos*

i l l a , sírvanse escuchar «tro fragas*** da e l i c u l a *»jpi peden da l a s aniñas", que sa estrena a l

***.a»lP JB^w«^a»Jpls1 A A • *

» s y

•A CASA *TD SOY u¥

a jorga negreta sa un t da I s a animas" que sa a

io s ola as Capitolio Metrópoli.

Lo ou tur a; l a latorvid osa Carlos ¿Trusa, dlsa a s í . . .

to da l a ; ©ii. a a l proxls»

¿7 QIXÁ. oy

o l

Locutor: casado coa la hija da ua general de la que as divorció Ba­os dos años, por cierto que ti es una aaaa preciosa, la cria tora aas bonita que he visto ea ai vids. la ley dal divor-""

aa con a l padre

/

» Jico, l a autoriza a pasar y quince coa la asare. l a hija da jorga negreta tiene sa la

**

X* catar a: Cu en tace» osa aaasdota dal f saos o actor rejlcaoo,

Locutor: Varas, s s auy curiosa * e > a

Loe ut oía: (El faiaoso dieatro 9 OOa 34M cabaza«>. • >

¿acacha.. . a l ¿rtaer pastelea de ahorro que asaba aa l a • asaca », aa l o coi ex

toros , g i i v e t l , ea 30 pesos, dándole a cuenta, 15. * ao

en l o s es tadios donde f i loaba para raolasa róelos y como Jorge ao cenia a l diaero, ¿jilvetl la quita l o s pastalones

Por o iarto , jasa a i l v e t i y jorge hicieron uas pel ícula tos aa I s

• • •

torero, oto fila lleve al titulo de "Oro, se­da, sangre y sol", n ia actuall

• a ñ e s uno de los pocos M jicamos que tímau mX paraíso especial del ao-

imlfojRna a l i ñ a r *

/

•

loeutore:

i^autox: n * » • «¿esa? wrmm* n e s ¿ * w * « |

tsmhiea trabaja os *K1 pedos de l a s qua un torero. Maris Fe l iz as una artia eso, a que e s prenlosa. . . fijabas cual •» sao clonante q é he pasad* ea a ana? Pues do cantar a Jorge negrota, por qua alna j a l a sa t i r da ua pueblo . . .

* ?

¿OÍ o v i l l ó s e y

en e l cliia» oyen aa. i nadie

. « •

#

pol i , coa Motivo <3#l aatreoo 4a *al pefioa 4* laa • • •

r: •••**3l e

T

f

oooa l o a 41 qua fa l ta Mía reflexión aclama a

iodo a a prlaa y actividad aa

a 4a 1 t«idido. cuando e l pu-*

aab* oyoaio al lnta*pr«ta Ge un pueblo

sll& aocha f aa «¿ocio-

• • •

<?J2 Quukb"

• •

««tr iada 1* Floral a, «H pefloa da la*

a, dia 1* « i

aalfiíaa"*

ü cubra. s**rá axciaaté

(ttft)1**)?& EMISIÓN JO H « NSGNBTE

HOY SABIDO, día 29, a las 21»46 **

SONIDO: PRIMER REFRÁN CANTADO DE "YO SOY UN

Loeutora:

Locutor:

Locutor:

Loeutora:

Locutor:

SONIDO:

El loa «a l laga a Barcelona..

TQulen jorga Nagrate?

Loeutora: jorga Negreta espera a l publlecTOÍ lea elaea cap: Metrópoli a partir del lunea por l a tarde.

Lea eoatará una h i s tor ia emotdva y sent imental . . .

"II peñón de l o a animas".

T cantará para ustedes esta oanción....

DISCO HASTA FINAL

Loeutora:

Locutor:

Con motivo del próximo eatreno do la película *U peñón do loa animas", creación de jorge Negrete, la empresa de loo Cines Capitolio 0 Metrópoli y la distribuidora xxclusivae Floralva, han conseguido que el aeñor Josa María villape-oellín entrevistara al diestro Carlos Arruza, quien, intimo amigo do jorge Negrete, tuvo la amabilidad de contarnos mu­cha a cosas de él... Lo entreviota comienza así...

... "Allí está Carlos Arruza, misántropo*! y huraño, en ese hotel que se esooade entre eolios viejas. Lo guitarra en sus manoe vibra trlotomento, su voz suave, dleo do Méjico en lo oanción. En loa ojoa, luz da añoranza.••

Por una sola vez, no hablaremos de toros.••

XI recuerdo da aquella escapada, huyendo do todo el mundo, pora ver diaa pasados en valladolldad la película "Asi so quiere en jalisco" y su entusiasmo por las canelo-nos do jorge Negrete.

"Nuestro chevalier", dice carloa... "Hermosea canelones •omito" ... me afirmaba el gran torero, "Como vas, chanelo do música, pero... ya verás "XI peñón do lea animas", su obra cumbre.

T en este otro dia, vlapera de corrida en otras tierraa, también hablamoa de cine, la gran pasión de CARLOS ABRCzo. Loa toreros nos gustan hablar de toros, antes da torear*

"XI peñón do las animas", a a la obra genial de jorge Ne­greta, Ídolo da las mu jarea mejicanas, se el mejor cantor do Méjico.... Asi habla, Carlos Arruza..• "Negrete, oa tan amigo mío, como tu... Aun recuerdo aquella original corrida sin toros, en Hollywood... jorge Negrete intervenía entonces en su primera película titulada "FIESTA"; no tenia un centa­vo en aquella facha, el multimillonario de hoy. yo preparará una fiesta "de verdad", que dura hasta la madrugada, LOCOS estábamos oyendo canciones en la voz da Jorga.•• Escucha la historia del mejor cantor mejicanas) de todos los tiempos:

Estudia'en la Academia Militar, de donde salid de subte­niente. Deja lae carrera de las armas para dedicarae a la opera donde fracasa ruidosamente. Y, lo extraño y absurdo, las canoiones mejicanaa sentimentalee, le iban a llevar a la cúspide, desde el cafa a la calle. Lo radio le paga for­tunas por sus actuaciones. Se me olvidaba decirte que "Fies-TO", ee «na película dirigida por Antonio Moreno* En el pri­mor film que intervino en Méjico fuá en "jalisco nunca pier­de".

- 8 -

Locutor: Después int«rpr«t¿ « H paflón de l a s aniñas", su obra maes­tre . T laa ama destacadas cintas per e l interpratadae soa "Asi aa quiera en jaliaco", "11 jorobado de Xa oardere», "Loa tiempos da dan Porfirio», "cuando ojalara un mejicano» y "lia he de comer aaa tuna». Ti ana tanta fama entre laa mujeres, que ae na» pagado por un autógrafo suyo, tres mil paaoa. . .

Locutora: Antea da proseguir asta oronioa ana para Exclusivas Floral-•a y pasa loa oinea capito l io yJíetropoll na esori to José liarla Yi l lapeoel l ia . airvanee escuchar otro fragmehti de l a pel ícula "11 peflon de laa animas», que aa estrena «1 próximo lunea en loa cines Capitolio Metrópoli*

80WID0: y SBmSDA CARA *ID SOY ÜM MSJICJNO*

LOO VaX OT

Locutor:

Looutor:

Han escuchado a jorga Negreta aa un fragmento da l a pal l oula " í l paflón da l a a animaa" que se eatrena e l prozimo lunea aa loa oinea Capitolio Metrópoli.

Locutora: La laterviu con Carlos Arrasa, Aloa a s í . . .

?que «dad t iene Negreta?

Treinta y trea años,

Locutora: TGasado o soltara?

Cssado oon l a h i ja da un general da l a que a* divorció" ha­ca doa afloa. Por olarto que t ieos ana nena preciosa, l a cria tora maa bonita que ha visto ea a i vida. La ley del d i v o r - -

e io , ea Méjico, la autoriza a pasar quince días oon e l padre y quince oon la madre. La hija de jorge Negrete tiene en la actualidad, s e i s años*

Locutora: Cuénteme* una anécdota del famoso aotor r e j ieano.

Locutora:

Looutor:

Looutor:

Looutor: Veráa, as muy ouriosa . . .

(SI famoso diestro pisase, oon eos foros careetariática, que exterioriza rascándose l a cabeza, ••)

Saouoha,,, e l primar pantalón de amarro que usaba en l a pel ícula "jal isco nunca pierde», ae l o compro a l ex matador de toros, S i l v e t i , en SO pesos, dandols a ouenta, 15, Al mes, oomo s i l v e t i ao habla cobrado e l res to , se presenté en lo s estudios donde filmaba para reclamárselos y como Jorge ao tenía a l dinero, s i l v e t i l e quitó loa pantalones • • •

Por o ierto , Juan S i l v e t i y Jorge hicieron una pel ícula jun­tos en l a que, cosas extrañas do la vida, e l cantante hacia de h i jo del torero, s s t e film l l eva e l t i t u l o de "Oro, se ­da, sangre y so l" , Sn l a actualidad Jorge Negrete es e l Secretario del sindicato Nacional da Aotorea, También s s uno de l o s pocos mejicanos que t iene e l permiso especial del Go­bierno para usar e l uniforme mil i tar*

Locutora: TCobra mucho un aotor de cine en Mejiao?

Hay t r e s . . . que son Negrota, cantinflas y María Fél ix, que también trabaja en "21 peflon de l a s animas", que cobran maa que un torero, María Fel iz ea una a r t i s t a maravillosa y une eso, a que ea preo losa , . . ?Sabes cual ea e l momento mas emocionante que he pasado en Esoafla? Pues en e l cine, oyen­do cantar a jorge Negrete, porque interpreta oomo nadie, e l alma y e l sent ir de un pueblo . . .

SONIDO: PNZMSB REFRÁN DI "YO SOY UN MEJICANO" LU300 FONDO

Locutora:

Locutor:

SONIDO:

La crónica 91a nos ha aat regado la Empresa 4a loa el na a capi­tolio Metrópoli, con motivo del estreno de «el peñón de laa animas", termina así,.,

• •••El caurto ae nos llena da admiradores del gran torero* Targaa, al popular mago da laa espadas comienza con loa pre­parativos da todos los diaa. Todo aa prisa y actividad en aata media hora que falta para Ir a la plaza,

Mas tarde, ata mía reflexione a del tendido, cuando al pu­blico enardecido aclama a Arruza, planeo en aquella noche castellana en que Garlos, en un cine provinciano, se emocio­naba oyendo al Interpreta 4a un pueblo,••

DI SCO INTEGRO • •

Locutora:

Locutor:

SONIDO:

Señorea oyentes, •• £1 próximo lunes, día 1* 4a ocubre, aera estrenada la producción mejicana, di atribuida por ezclmatiaa Plora!va, "21 peñón de laa animas*,

Una ereaeion de jorga Negreta»

ÚLTIMOS CCMPASÍS DE »T0 SOY UN MEJICANOS

wsia i i LA á&ifCBaTA D-a. DÍA

(mjsttss CAPHI)

Dia W - 9 - a le> 5" ¿

Sintonía

Locutor: Sintonizan V g. l a Anécdota del Bia, eaiaián presentada por Mueoles Capri, üUntaner, 102,

Locutora: Los muebles son sinónimo de hogar

Locutor: "Silos hacen l a casa acogedora* intima y agradable.

Locutora; De ahí que l a principal, pr^ocupaei on de los no TÍ os sea l a eleeei&i del mobiliario»

Locutor: Vis i ten Muebles Gapri y encontraran l o que desean, a l precio mas conteniente para ustedes*

Locutora: ^1 fspaoso e sc r i to r americano, MffMF Alian fíoe, como ustedes ya Sabrán» tenia un ca rác te r muy inquieto y atormentado^ ®a c i e r ­ta ocasiSn, desaso de sentar cabeza y hacer mérito a ¿Jara ca­sarse , se empleS s* en e l negocio de su futuro

-

Locutor: Al poco tiempo, y aprovechándose de su próximo parentesco con el dueño del negocio, tomó l a costumbre de r e t i r a r c i f r a s de dinero d« l a caja sin decir n i media palabra*

Locutora; Al pobre cajero no sa l lan jamás l a s cuentas y un dia se quejo a su j e f e .

Locutor; Bi t re ambos fueron a Ter % ?oe y el futuro suegro de és te , l e d i j o ; «Nosotros IÍQ nos oponemos a que us ted coja de l a caja l o que prec ise para algún gasto ex t raord inar io , pero l e rogamos que, jfQX l o menos, deje un Tale por l a cantidad que r e t i r e , f i r -

de su puño y letra*Así e l cajero sabrá a que atenerse*

o en o que bueno* Al poco r a to se fue a l a caja, e l l a y garabatea algo en un papel* Después se marcho»

Locuton H cajero cor r ió a l a caja y , efectivamente, t a l coito habla que­dado conTenido, a l l í habia un Tale*

Locutora! I s t e Tale decía:

Locutjr:*jMe lo HeTO todo! - Mgar Alian Poe*.

Locutora: Ho basta con comprar muebles, hay que saber donde se compran,

Locutor: Retengan e s t e nombre y es tas señas»

Locutora: Muebles Capri . Muntansr, 102»

Locutor: Los Muebles c a p r i son mejores s in dejar de ser económicos*