Redes de Computadores

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Redes de Computadores

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Redes de Computadores. Grade Curricular 2007. Redes de Computadores (240 horas). Administração de Serviços Internet (105 horas). Segurança em Redes (60 horas). Ementa. Redes Locais Introdução Nível Físico Nível de Enlace Nível de Rede Nível de Transporte Níveis Superiores - PowerPoint PPT Presentation

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  • Redes de Computadores

  • Grade Curricular 2007Redes de Computadores (240 horas)Administrao de Servios Internet (105 horas)Segurana em Redes(60 horas)

  • EmentaRedes Locais

    IntroduoNvel FsicoNvel de EnlaceNvel de RedeNvel de TransporteNveis Superiores

    Sistemas Operacionais

    Windows 2003LinuxOpen Solaris 10

  • Referncias BibliogrficasTANEMBAUM, A. Redes de Computadores". Prentice-Hall, 4 Edio, 2003.TANEMBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos". Prentice-HallSOARES, Luis Fernando Gome. "Redes de Computadores - Das LANs, MANs e WANs s Redes ATM". Editora Campus, 1995.RHODES, Peter D. "Building a network : how to specify and design, procure, and install a corporate LAN". New York, NY : McGraw-Hill, 1996. STEVENS, W. Richard. "UNIX network programming". Englewood Cliffs, NJ : Prentice-Hall, 1990.COMER, Douglas. "Internetworking with TCP/IP". Volume I, II e III. Prentice-Hall, 1991.STALLINGS, Willian. "Data and Computer Comunnication". Prentice-Hall, 1997.HUITEMA, C. "Routing in the Internet". Prentice-Hall, 1997.THOMAS, Stephen A. " IPng and the TCP/IP protocols : implementing the next generation internet". Nova York: J.Wiley, 1996.

  • Evoluo em RedesA histria das redes de computadores complexa. Ela envolveu pessoas do mundo inteiro nos ltimos 35 anos. Apresentamos aqui uma viso simplificada de como evoluiu a Internet. Os processos de inveno e comercializao so muito mais complicados, mas pode ser til examinar o desenvolvimento fundamental.

  • Definio IEEE . . . ... Um sistema de comunicao de dados com dispositivos independentes que se comunicam entre si, em uma rea geogrfica limitada, utilizando-se de canais de comunicao com taxas de dados limitada.

  • Definio GeralUma Rede Local um conjunto de cabos, equipamentos, Softwares e perifricos, interligados, com a finalidade de compartilhar recursos e informaes, disponveis aos usurios atravs de estaes de trabalho.

  • Finalidade das Redes LocaisCompartilhar banco de dados, Softwares, discos rgidos e perifricos para vrios departamentosInterligar Bancos de Dados de diferentes reas ou departamentosProver um meio eficiente de comunicao e trnsito de mensagens Correio EletrnicoTornar o sistema de computao descentralizado

  • Evoluo em Redes

    Anos 40:Computadores eram enormes dispositivos eletromecnicos propensos a falhas. Em 1947:Inveno do transistor semicondutor criou vrias possibilidades para a fabricao de computadores menores e mais confiveis. Anos 50:Grandes Computadores chamados MAINFRAMES:Usados por Grandes Empresas,Programados com Carto,Processamento e Armazenagem Centralizados.Terminais Burros, Final dos anos 50:Inventado o circuito integrado,Combinao de milhes de Transistores em uma nica pastilha chamada Bolacha. Na evoluo, surgem pastilhas que combinam vrios circuitos digitais que chegam a casa dos 50 milhes de transistores por pastilha.

  • Evoluo em RedesAnos 60 e 70:Surgem computadores menores, chamados de minicomputadores. Em 1977, a Apple Computer Company apresentou o microcomputador, tambm conhecido como computador pessoal. Anos 80:Em 1981 a IBM apresentou o seu primeiro computador pessoal o IBM PC de arquitetura aberta,A criao de circuitos integrados com densidades elevadas de componentes levou a disseminao do uso de computadores pessoais nas casas e nos escritrios.Usurios com computadores Stand Alone comearam a compartilhar dados usando Modems para fazer conexo a outros computadores:Eram conhecidas como comunicao ponto-a-ponto ou dial-up. Este conceito se expandiu com a utilizao de computadores que operavam como o ponto central de comunicao em uma conexo dial-up. Estes computadores eram chamados de Bulletin Boards (BBS). Os usurios faziam a conexo aos BBSs, onde deixavam ou pegavam mensagens, assim como faziam upload e download de arquivos. A desvantagem deste tipo de sistema era que havia pouqussima comunicao direta entre usurios e apenas com aqueles que conheciam o BBS.

  • Evoluo em RedesLimitaes das BBS era que cada computador precisava de um modem para cada conexo,Cinco pessoas quisessem se conectar simultaneamente, seria necessrio ter cinco modems conectados a cinco linhas telefnicas separadas. Tendo incio nos anos 60 e continuando pelos anos 70, 80 e 90, o Departamento de Defesa americano (DoD) desenvolveu grandes e confiveis redes de longa distncia (WANs) por razes militares e cientficas. Esta tecnologia era diferente da comunicao ponto-a-ponto usada nas BBD. Ela permitia que vrios computadores se interconectassem usando vrios caminhos diferentes. A prpria rede determinaria como mover os dados de um computador para outro. Em vez de poder comunicar com apenas um outro computador de cada vez, muitos computadores podiam ser conectados usando a mesma conexo. A WAN do DoD com o tempo veio a se tornar a INTERNET.

  • Fatores que levam ao avano da utilizao de Redes Evoluo do uso da Tecnologia de Informao (IT) Altas velocidades na transmisso de dados Internet Convergncia (Dados, Voz, Imagem) VoIP Backbone Centralizado Cabeamento e Networking Diminuio de Custos Otimizao do uso da rede, maior performance Reduo dos custos dos componentes pticos

  • Demanda por maior Largura de BandaVideoconfernciaInternet e variaesUsuriosSW de GestoDesktop processadores de textoprocessadores de planilhas

  • Evoluo das Redes Locais197519801985199019952000DCP1K10K100K1M10M100M1GEIA-232StarLAN 1IBM 32704M Token Ring10BASE-T/FLFDDI TP-PMDBaseband VideoATM622 Mb/s16M Token RingESCONFibre ChannelBroadband VideoTAXA

    DE

    TRANSMISSO10Gb/s1Gb/s

  • Redes de Dados e TelefoniaGastos duplicados para se manter as LANs e as linhas telefnicas no desktop a cada anoO sinal de Voz pode ser facilmente suportado pelos sistemas de switches de alta performance das LANs atuaisJ existem padres aceitos pela indstria - APIs/standardsInfraestrutura de CabeamentoSwitchingGerenciamentoDDI / WAN

  • Telefone IP Seguimento IP Ethernet ou SWITCHPorta Ethernet p/ PCProdutos de Voz sobre IP

  • Convergncia FATO!A Convergncia Demanda Largura de Banda

  • Estimativa do MercadoEthernet 10 GbpsFonte: Force 10 Networks Nov/99 Santa Clara, CATaxa de transmissoEthernetAno em que as vendasexcederam US$ 100 milhes10 Mbps (10 Base - T)10 Mbps Switched100 Mbps (100 Base - T)1 Gbps (1000 Base - SX/LX)10 Gbps (sobre FO ou UTP)1989199219951998 2007

  • Sistemas de Transporte de Informao por VelocidadeRede10MbpsRede100MbpsRede1GbpsRede10GbpsUTP Cat.5 ou 5e UTP Level 6 ou STP Level 7 Fibra ptica ??

  • Mdia de Erros por Milho de Frames Transmitidos em 100BaseT Erros / Milho Cat 7Cat.5eCat 6 e 6aFonte: Anixter Jan/2000 Doc.: The Limitations of Cat.5e80.00060.00020.00040.000Cat.5

  • Os Efeitos das Retransmisses numa Rede Fast EthernetRetransmissesVelocidade da TransmissoFonte: Anixter Jan/2000 Doc.: The Limitations of Cat.5e0 %2 %1 %4 %3 %5 %100 Mbps20 Mbps4 Mbps0.8 Mbps0.16 Mbps0.032 Mbps

  • De 100BaseT Para 1000BaseT 31.25 Mhz31.25 Mhz

  • Evoluo em Redes

  • Evoluo em Redes

  • Evoluo em Redes

  • Evoluo em Redes

  • Backbone RNP

  • Classificao de Redes

  • LAN (Local Area Network)Geografia limitada : Interligam computadores deuma sala, prdio ou conjunto de prdiosRedes LANs geralmente so particulares-emoposio s WANs. H custos de implantao,manuteno e gerenciamentoOferecem taxas tipicamente de at que as 10 Gbps !A distncia curta permite estabelecer o tempo mximo de retardo nas transmisses

  • Aplicaes em LANProcessamento distribudo : Sistema de Gerenciamento de Banco de DadosAcesso base de dados corporativaSuporte a ferramentas de trabalho cooperativoCorreio eletrnico localAutomao industrial : uso de CLPs,manipuladores, robs, etcRedes Back-end : universidades, centros dePesquisa : interligao de multiprocessadores, etc

  • Exemplo LAN

  • MAN (Metropolitan Area Network)Finalidade : para distncias intermedirias, tais como escritrios ou prdios em uma mesma cidade ou em um campus universitrioNesse caso, redes comutadas (WAN) no apresentam uma boa relao custo/benefcioOferecem uma possibilidade de crescimento estruturado

  • MAN (cont.)Utilizam tecnologias semelhantes s LANs (ATM,FDDI)So otimizadas para distncias intermediriasMetroredes Fotnicas trabalham com vrios comprimentos de onda CWDM e DWDM Apresentam um tempo de retardo e taxa de erros um pouco maiores que as LANsOtimizam a relao custo/benefcio : oferecem taxas superiores s das WANs, por custos semelhantes ao das LANs

  • Aplicaes MANInterligao entre as LANs nos escritrios de uma empresa, e a WAN nas centrais de comutaoInterligao de LANs com uma distncia que cobre uma cidade, ou campus.

  • Exemplo MAN

  • WAN (Wide Area Network)Interligam computadores em cidades, pases e at continentes distintosGeralmente so redes pblicas ou de grandes companhias que prestam servios (Telebras)Oferecem taxas tpicas mais baixas que as redes locais : 9600bps, 64Kbps, 1.5Mbps 2Mbps, 34Mbps, 155 Mbps e 625 MbpsEnvolvem infra-estrutura dispendiosa : fios, cabos, centrais comutadoras, cabos submarinos, sistemas de rdio terrestre ou de satlite

  • WAN (Wide Area Network) (cont.)Empresas geralmente contratam ou alugam canais de acordo com as suas necessidadesO compartilhamento da infra-estrutura barateia seu custoRecentemente surgiram as redes RDSI, que oferecem servios de chaveamento de pacotes e chaveamento de circuitos (Frame Relay e ATM)

  • Exemplo WAN

  • Exemplo LAN, MAN, WAN

  • SAN (Storage Area Network)Na computao, um Storage Area Network (rea de armazenamento em rede, em portugus) uma rede projetada para agrupar dispositivos de armazenamentos de informaes. Os SANs so mais comuns nos armazenamentos de grande porte.

    Existem duas variaes de SANs:

    1. Uma rede na qual o propsito principal a transferncia de dados entre computadores e dispositivos de armazenamento. Um SAN consiste em uma infra-estrutura de comunicao que prov conexes fsicas com uma camada de gerenciamento, que organiza as conexes, os dispositivos de armazenamento e os computadores, tornando a transferncia de dados robusta e segura.

    2. Um sistema de armazenamento formado por dispositivos de armazenamento, computadores e/ou aplicaes, e todo um controle via software, comunicando-se atravs de uma rede de computadores.

  • Topologias

  • Topologia Fsica

  • Ponto-a-Ponto

  • Exemplo Ponto-a-Ponto

  • Multiponto

  • Multiponto

  • Topologias LANs e MANs

  • Topologia Estrela

  • Topologia Estrela

  • Topologia Estrela (cont.)

  • Topologia Estrela (cont.)

  • Topologia Estrela (cont.)

  • Topologia Estrela (cont.)

  • Topologia Estrela (cont.)

  • Problemas Topologia Estrela

  • Problemas Topologia Estrela

  • Topologia Estrela (cont.)

  • Topologia Anel

  • Topologia Anel (cont.)

  • Topologia Anel (cont.)

  • Topologia Anel (cont.)

  • Topologia Anel (cont.)

  • Topologia Anel (cont.)

  • Topologia Barramento

  • Topologia Barramento (cont.)

  • Topologia Barramento (cont.)

  • Topologia Barramento (cont.)

  • Topologia Barramento (cont.)

  • Topologia Barramento (cont.)

  • Topologias WAN

  • Topologia Totalmente Ligada

  • Topologia Barramento (cont.)

  • Topologia Anel

  • Topologia Anel (cont.)

  • Topologia Parcialmente Ligada

  • Topologia Parcialmente Ligada (cont.)

  • Principais Entidades de Padronizao

  • Principais entidades PadronizadorasISO International Standard OrganizationIEEE Institute of Eletrical and El;etronics EngineersANSI American National Standard InstituteCCTI Consultative Comitee International Telegraph and Telephone

  • Suas CriaesIEEE 802.xCCITT X.25ISO Model ISO, OSI Routing, OSI Transport, CMPI / CMOTANSI Fiber Distribuited Data Interface FDDIEIA 232 D, 449, 530 entre outrasDoD TCP/IP, GOISP, SNMP

  • O Modelo OSI

  • Modelo OSI (cont.)L pelos meados de 1980, essas empresas comearam a sentir os problemas causados pela rpida expanso. Assim como pessoas que no falam o mesmo idioma tm dificuldade na comunicao entre si, era difcil para as redes que usavam diferentes especificaes e implementaes trocarem informaes. O mesmo problema ocorreu com as empresas que desenvolveram tecnologias de rede proprietria ou particular. Proprietrio significa que uma empresa ou um pequeno grupo de empresas controla todos os usos da tecnologia. As tecnologias de rede que seguiam estritamente as regras proprietrias no podiam comunicar-se com tecnologias que seguiam diferentes regras proprietrias.Para tratar dos problemas de incompatibilidade entre as redes, a International Organization for Standardization (ISO) realizou uma pesquisa nos modelos de redes como Digital Equipment Corporation net (DECnet), Systems Network Architecture (SNA) e TCP/IP a fim de encontrar um conjunto de regras aplicveis a todas as redes. Com o resultado desta pesquisa, a ISO criou um modelo de rede que ajuda os fabricantes na criao de redes que so compatveis com outras redes.

  • Modelo OSI (cont.)O modelo de referncia da Open System Interconnection (OSI) lanado em 1984 foi o modelo descritivo de rede que foi criado pela ISO. Ele proporcionou aos fabricantes um conjunto de padres que garantiam uma maior compatibilidade e interoperabilidade entre as vrias tecnologias de rede produzidas pelas companhias ao redor do mundo.O modelo de referncia OSI o modelo fundamental para comunicaes em rede. Apesar de existirem outros modelos, a maioria dos fabricantes de redes relaciona seus produtos ao modelo de referncia OSI. Isto especialmente verdade quando querem educar os usurios na utilizao de seus produtos. Eles o consideram a melhor ferramenta disponvel para ensinar s pessoas a enviar e receber dados atravs de uma rede.

  • Os sistemas Abertos

  • O Modelo OSIFramework concebido pela ISO para a definio de padres, visando a interconexo de sistemas heterogneos (independncia de fabricante, sistema operacional e plataforma de hardware). Prov uma base conceitual para a interconexo de sistemas abertos e para o desenvolvimento de aplicaes distribudas. O termo aberto denota a habilidade do sistema em possuir conformidade com o modelo de referncia e os padres associados para a conexo.O modelo OSI um padro concernente apenas aos aspectos de arquitetura de rede.

  • As Camadas do ModeloO modelo separa as funcionalidades e as capacidades de arquitetura de rede em camadas. Define tambm os termos e objetos que so palavras reservadas no mundo das redes.As camadas definem desde aspectos fsicos at aspectos abstratos da aplicao.O modelo OSI constitudo de sete camadas: Aplicao, Apresentao, Sesso, Transporte, Rede, Enlace e Fsica.

  • As Camadas do Modelo (cont.)Estao AEstao BMeio de Transmisso RequestIndicationResponseConfirmation

  • As Camadas do Modelo (cont.)Camadas superioresPrestam servios relacionados com a natureza da aplicao. Tratam de aspectos de interoperao de aplicaes. 5, 6 e 7Camadas inferioresPossibilitam a interconexo de sistemas ou equipamentos individuais. Esto relacionadas a aspectos de transmisso e interconexo. 1,2 e 3Camada de transporte - 4Prov comunicao fim-a-fim entre aplicaes. Interface entre as camadas de transporte e sessoIndepende do tipo de sub-rede a ser utilizada e do tipo de aplicao a ser suportada.

  • Princpios do Modelo OSINo criar um nmero muito grande de camadas para no fazer com que a tarefa de descrever e integrar as camadas fique mais complexa do que o necessrio.Criar uma fronteira num ponto onde a descrio dos servios possa ser pequena e o nmero de interaes atravs da fronteira seja minimizado (isto , as fronteiras entre as camadas devem ser escolhidas de forma a minimizar o fluxo de informaes atravs das interfaces).Criar camadas separadas para manipular funes que so manifestamente diferentes no processo ou na tecnologia envolvida.

  • Princpios do Modelo OSI (cont.)Agrupar funes similares em uma mesma camada (cada camada deve desempenhar uma funo bem definida);Criar uma fronteira onde a experincia do passado tem demonstrado ser necessria essa separao.Criar uma camada com funes facilmente localizadas de modo que a camada possa ser totalmente redesenhada e seus protocolos alterados drasticamente para tirar vantagem dos novos avanos em arquitetura, hardware, ou tecnologia de software, sem alterar os servios providos para (esperados das) camadas adjacentes .

  • Princpios do Modelo OSI (cont.)Criar uma fronteira onde possa ser til em algum momento do futuro se ter a interface correspondente padronizada.Criar uma camada onde seja necessrio um nvel de abstrao diferente na manipulao dos dados.Permitir alteraes de funes ou protocolos dentro de uma camada sem afetar as outras.Criar, para cada camada, fronteiras somente com a sua camada superior e inferior.

  • Entidades da CamadaNo MR OSI as camadas parceiras se comunicam atravs de um objeto chamado entidade da camada. As entidade podem ser elementos de software ou de hardware.Entidade um termo que significa uma capacidade de comunicao (por exemplo, protocolo IP, protocolo TCP, um elemento roteador, etc).

    APRESENTAO

    APLICAO

    TRANSPORTE

    SESSO

    ENLACE

    REDE

    FSICO

    APRESENTAO

    APLICAO

    TRANSPORTE

    SESSO

    ENLACE

    REDE

    FSICO

    N+5

    N+6

    N+3

    N+4

    N+2

    N+1

    N

    TRATAMENTO DOS DADOS

    TRANSMISSO DOS DADOS

    7654321

    Meio de Tranposrte

  • ServiosA comunicao entre camadas feita atravs da requisio de (e da resposta a) servios. Cada camada responsvel por um conjunto de servios (servio = o que).Servios so solicitados (respondidos) atravs de pontos especficos localizados nas interfaces entre as camadas, denominados de Pontos de Acesso a Servios (SAPs - Service Access Points). A prestao de servios o que justifica a existncia de uma camada.Uma camada (N) fornece servios a uma camada (N+1) atravs da invocao de primitivas de servio (ex: connect, abort, data).

  • Comunicao entre Camadascamadancamadan + 1camadan - 1(n)SAPa(n)SAPx(n-1)SAPk(n-1)SAPzserviosservios

  • ProtocolosA comunicao entre camadas de mesmo nmero em ns distintos feita atravs de protocolos. Protocolos so um conjunto de regras que governa a interao em sistemas distribudos. Os protocolos existem como forma de viabilizar a prestao de servios pelas camadas (protocolo = como).Para que dois parceiros se comuniquem eles devem especificar o mesmo protocolo. Servios tm carter vertical, enquanto os protocolos tm carter horizontal.Os protocolos adicionam informaes s primitivas gerando primitivas maiores.

  • Camadas Pares (Peer-to-Peer) Protocolos x ServiosTransporteEnlaceRedeRedeServioServioProtocolo

  • Funcionamento

  • Elementos de um ProtocoloSintaxe: Inclui aspectos como formato dos dados e nveis de sinal.Semntica:Inclui informao de controle para coordenao e manipulao de erros.Temporizao: Inclui aspectos temporais envolvidos na troca de dados entre transmissor e receptor.

  • Exemplo Protocolo IP- Version Verso do IP Utilizado 4 bitsIHLen Tamanho do cabealho IP 4 bitsType of Service Tipo do servio 8 bitsTotal Lenght Tamanho total do pacote IP 16 bitsIdentification Numero que identifica o Datagrama 16 bitsFlags e Flagment Offset Indicador de fragmentao ou no da mensagem 3 ou 13 bits Time do Live Estipula o tempo mximo que um pacote tem para encontrar o seu destino na rede 8 bitsProtocol Especifica o protocolo do nvel superior como o TCP ou UDP 8 bitsHeader Checksum Faz o controle de erros apenas do header (Cabealho) do pacote IP 16 bitsSource e Destination Adress Endereos de Origem e Destino do pacote IP 32 bits cadaData Dados efetivamente transportados 1500 bytes para redes Ethernet

  • Comunicao entre Camadas Parceirascamadancamadan + 1camadan - 1serviosservioscamadancamadan + 1camadan - 1protocolo

  • Primitivas de ServioDo ponto de vista abstrato, as primitivas, podem ser:Requisio: quando um servio requisitado para ser desempenhado no parceiro. Resposta: quando, uma vez desempenhado pelo parceiro, gerada uma resposta ao servio requisitado.As primitivas podem conter duas situaes possveis:Primitivas de Requisio:No instante em que enviada para a rede: request.No instante que a requisio chega no parceiro: indication.Primitivas de Resposta:No instante em que enviada: response.No instante que chega no requisitante: confirmation.

  • Representao das PrimitivasrequestconfirmationindicationresponseSistema ARedeSistema Btempo

  • Grupos de ServiosServios confirmados: So servios que contm as quatro fases da primitiva (request, indication, response, confirmation).Servios no-confirmados: So servios que especificam apenas as fases de request e indication.

  • PDU e SDUQuando uma camada (N+1) requisita um servio camada (N), neste instante ela est enviando um conjunto de bytes que pode ser dividido em: Cabealho: a parte do protocolo da camada (N+1);Contedo: a parte de dados da camada (N+1).PDU (Protocol Data Unit) = cabealho + contedo.A PDU da camada (N+1) se encaixa na parte de dados da camada (N). Assim que a PDU ultrapassa a fronteira entre as camadas (N+1) e (N) ela recebe um novo nome na camada (N): SDU (Service Data Unit).

  • PDU e SDUTransformao da primitiva: n+1nn-1PDUSDU(n)SAP(n-1)SAP

  • PDU e SDU(n)PDU = (n)SDU + (n)protocolo (n)SDU(n)PCI(n)PDUPCI - protocol control information

  • PDU e SDU

  • Encapsulamento dos DadosOs servios de uma camada recebem o respectivo protocolo e so passados, atravs do SAP, camada inferior

  • Encapsulamento dos Dados (cont.)

  • Servios x Protocolos

  • Camadas User e ProviderA camada (N) requisita servios somente da camada imediatamente inferior (N-1); por essa razo, ela dita usuria (user) dessa camada.Uma camada abstrai a existncia das camadas mais inferiores, oferecendo a somatria das funcionalidades de todas as camadas inferiores. Por essa abstrao, a camada (N) dita provedora (provider) de servios para a camada superior (N+1).O provimento de servios abstrai, inclusive, o aspecto da comunicao com a camada parceira. Portanto, o provider oferece os servios e a conexo da camada (N-1), a um usurio da camada (N).

  • Camadas User e Provider (cont.)User AUser BProvidercamada (n-1)Sistema ASistema Bcamada (n)camada (n)

  • Viso GeralUser AUser BProvider (n-1)camada (n-1)Sistema ASistema Bcamada (n)camada (n)Provider (n)camada (n)User AUser B

  • Camada ISO/OSIFuncionalidade por Camada

  • Camada Fisica - 1 a camada onde existe a Transmisso e Recepo do Sinal atravs dos diversos meios Fsicos;Nesta camada estabelecida a conexo fsica entre 02 mquinas ligadas em rede;Existem diversos padres de camada fsica componentes e protocolos associados, ex.:Placas de Rede;Modens;Protocolos RS 232 C, Ethernet, Token Ring, FDDI, entre outros

  • Meios Fsicos de Transmisso

  • Camada de Enlace - 2Responsvel pelo controle de transmisso de dados de ou para a Rede;Avisa o micro emitente para retardar ou aumentar o numero de pacotes, adequando o trfego da rede.Controla a integridade dos pacotesEnderea fisicamente os pacotes para as estaes;Controle Ponto-Ponto com protocolos e interfaces:HDLC;Frame RElay;PPP;FDDI802.xxATMDecompem o pacote em pacotes menores, variando de acordo com o tipo de rede ou protocolo adotado, ex, rede Ethernet obedece o 802.3;Especifica os tipos de protocolo que est transportando:IP;IPX e outrosEnvia os pacotes para a Camada Fsica 1

  • Camada Rede - 3Responsvel pelo Endereamento Lgico e estabelecimento de rotas;TCP / IPEmpacota os dados;Controle do Fluxo e Erros;Controle de Retransmisses;

  • Camada Transporte - 4Responsvel pelo controle dos pacotes conferindo se todos os pacotes chegaram e remontando-os na mensagem original;Identifica o tipo do pacote e onde deve ser enviado, chamado de MultiplexaoFTP - FTPCHAT - CHATHTTP - HTTPAbertura e fechamento das Sesses entr usurios;Controla o fluxo entre Transmissor e ReceptorControla a retransmisso de mensagens so confirmadas nesta camada

  • Camada de Sesso - 5Camada responsvel pelo controle e estabelecimento da comunicao entre 02 mquinas;Controle de Autenticao do Usurio (Logon)Controle e Inicializao e Finalizao de transaes entre aplicativosSQLNFSNetBiosAcesso as aplicaesAssociao de nomes lgicos aos endereos de hardware

    So funes desta camada;Interprocess Dialog Control Controle do Dialogo entre Processos Defini com as 02 mquinas iro se comunicarFull DuplexHalf DuplexSimplexInterprocess Recovery Recuperao da Sesso Controla o trfego permitindo que na ocorrncia de uma queda da rede, a Sesso seja reiniciada a partir do ponto onde houve a queda, economizando tempo na transmisso da nova informao Autenticao do Usurio

  • Camada Apresentao - 6Responsvvel pela formatao dos dados, adequando-os aos vrios tipos de mquinas e plataformas existentes.Compresso e Descompresso de dados;Conversod e CdigosASCII x EBCDIVCriptografia dos dados;Emulao de Terminais

  • Camada de Aplicao - 7Responsvel pela interface dos usurios:Programas e Aplicativos;Sistema OperacionalTransaes que rodam no terminal do usurioBanco de DadosAplicativos de redes:PlanilhasProcessadores de TextoE-mail

  • TCP/IP

  • Histrico

  • Histrico (cont.)

  • Histrico (cont.)

  • Histrico (cont.)

  • Histrico (cont.)

  • OSI x TCP/IPExiste alguma discusso sobre como mapear o modelo TCP/IP dentro do modelo OSI. Uma vez que os modelos TCP/IP e OSI no combinam exatamente, no existe uma resposta correta para esta questo.Alm do mais, o modelo OSI no realmente rico o suficiente nas camadas mais baixas para capturar a verdadeira diviso de camadas; necessrio uma camada extra (a camada internet) entre as camadas de transporte e de rede. Protocolos especficos para um tipo de rede que rodam em cima de estrutura de hardware bsica precisam estar na camada de rede. Exemplos desse tipo de protocolo so ARP e o Spanning Tree Protocol (usado para manter pontes de rede redundantes em idle enquanto elas so necessrias). Entretanto, eles so protocolos locais e operam debaixo da funcionalidade internet. Reconhecidamente colocar ambos os grupos (sem mencionar protocolos que so logicamente parte da camada internet, mas rodam em cima de um protocolo internet, como ICMP) todos na mesma camada pode ser um tanto confuso, mas o modelo OSI no complexo o suficiente para fazer um trabalho melhor.

  • OSI x TCP/IP (cont.)Geralmente, as trs camadas mais acima do modelo OSI (aplicao, apresentao e sesso) so consideradas como uma nica camada (aplicao) no modelo TCP/IP. Isso porque o TCP/IP tem uma camada de sesso relativamente leve, consistindo de abrir e fechar conexes sobre TCP e RTP e fornecer diferentes nmeros de portas para diferentes aplicaes sobre TCP e UDP. Se necessrio, essas funes podem ser aumentadas por aplicaes individuais (ou bibliotecas usadas por essas aplicaes). Similarmente, IP projetado em volta da idia de tratar a rede abaixo dele como uma caixa preta de forma que ela possa ser considerada como uma nica camada para os propsitos de discusso sobre TCP/IP.

  • We will review Trends driving the evolution, cabling structural design options and network design options as well as the cost recuctions that have occurred over the past couple of years in fiber components, making it affordable to consider fiber to the desk over copper.No longer the laboratories or CAD environments require bandwidth, but also the simple word processor desktop environment. With the large files being created in word, and powerpoint, the simple desktop now becomes a bandwidth diver. In addition, a lot of organizations are deploying client server based networks which will carry the excel programs that will travel from the desktop to the server and back.From a historic point of view you can see the data rate growth.Remember the early computer days. The IBM XT had a 10MB hard drive and I never thought I would use the capacityAs the desktop changes, one of the top priorities for any organization is cost savings in the network. Combining voice and data in the same cabling system, makes sense since the data line is already at the desk. This saves money and unifies the data and voice world.This application shows the PC being connected to the IP phone that will have a data port for the LAN and the PC. The phone acts like the converter for Voice to data. The phone operates over IP and most likely will be Ethernet.Unified voice and data along with video is called convergence, however, this means bandwidth. Most all of todays networks will not be able to handle the increase in traffic and will require an upgrade. The simple choice is fiber, but the perception is that it costs too much. Over the past couple of years, the cost of fiber has come down a great deal with the new small from factor connectors. Fiber can now be deployed to the desk to handle the convergence at the desk.

    - Aqui temos um levantamento apresentado na Conferncia Next Generation Networks realizado no incio deste ms nos EUA.

    - J existe desde maro deste ano, um grupo estudo para a normatizao do protocolo Ethernet 10Gigabit, que ser o prximo passo. - Podemos verificar aqui que a evoluo do mercado quanto a taxa de transmisso de dados dos equipamentos de rede vendidos, tem sido mais rpida ainda. Praticamente a cada 3 anos acrescentado mais um zero nesta taxa. - Aqui neste desenho podemos ver as evolues na taxa de transmisso de dados em redes locais no usurio normal, sem ser um servidor ou no backbone. Estas mudanas esto acorrendo agora e so mostradas tambm as que ocorrero nos prximos anos.- Hoje estamos presenciando a migrao de uma rede de 10Mbits Switched para uma rede de 100Mbps.- Estive na ltima conferncia da BICSI em Reno, e foi consenso entre a maioria dos participantes que daqui a 4 ou 5 anos, a taxa de transmisso de 1Gbps ser realidade chegando nas estaes de trabalho - consenso tambm entre a maioria dos fabricantes do mercado, que para velocidades de transmisso acima de 1Gbps o cabo de cobre, seja de qual categoria for, no ser mais apto para utilizao. Visto que mesmo a aplicao de 1 Gbps com cabos metlicos UTP vem apresentando muitas dificuldades no seu lanamento e utilizao.- mesmo UTP cat.5e pode no atender prenamente os requisitos para 1 Gbps, seno a Lucent e outros no teriam desenvolvido cabos de performance maior exatamente para atender a essa velocidade. Importante notar que a Anixter constatou por meio de testes, que mesmo o cabo UTP cat.5e apresentou cerca de 2600 erros de transmisso em menos de uma hora em um nico link rodando 100 Mbps. de se imaginar o que ocorreria em 1Gbps.- Pelas dificuldades encontradas, ainda so poucos os equipamentos ativos Gigabit Ethernet que apresentam portas de sadas eletrnicas e no pticas. Os que existem so caros, justamente por que necessitam de filtros complexos para poderem trabalhar com cabos UTP .- Outras questes apresentadas sobre o Gigabit em cobre, na Conferncia da BICSI: Anixter e teste dos patch cords; teste do canal com adapters especficos.- Abaixo podemos ver os tipos de cabos que atendema cada velocidade de transmisso de dados.......- Ento podemos concluir que devo comear a pensar em utilizar uma rede ptica somente daqui a 4 ou 8 anos? No, * o surgimento de inovaes tecnolgicas na rea ptica * o barateamento progressivo das solues pticas* a necessidade de uma soluo de cabeamento mais duradoura, confivel, eficiente e com qualidades tcnicas que somente as fibras pticas oferecem esto fazendo com que a possibilidade de se migrar j para uma rede fiber to the desk se tornem atrativos em determinados projetos .- Para estes projetos especficos comea surgir a questo: Em vez de ficar mudando de cabeamento de novo para uma outra categoria de cabo UTP duvidosa, para somente depois passar para fibra ptica, porque no passar agora para fibra ....- Existem economia de custos e eliminao dos de riscos de cada migrao.- Existe uma previso dos principais players deste mercado que o as instalaes FTTD representaro 18% de todo o mercado de cabeamento dentro at o ano de 2003.

    - Esses erros s so detectados quando analisamos dados (Mbps recebidos e entendidos) e no MHz recebidos.- Patch cords Cat.5 e 5 na sua maioria no controlam os valores de crosstalk.- Sistemas Cat.5 e 5e no controlam o casamento de impedncia entre seus componentes, aumentando a perda de retorno.

    Isto demonstra que pelo menos para aplicaes crticas, como backbones e servidores, cabos metlicos no so os mais recomendveis.

    - Se para 100BaseT cujo funcionamento simples j temos perda de performance em Cat.5, 5e e 6, como ser para aplicao 1000BaseT?- No 1000BaseT cada par transmite e recebe dados, as influncias de perda de retorno se tornam extremamente crticas.- Visando resolver em parte esses problemas comearam a surgir no mercado cabos de nveis superiores ao Cat5 e 5e, porm vocs notaram que o nico que no sofreu interferncias foi o Cat.7.

    - Tem-se a opo do cabo Cat.7 porm....Key Points: More than one frame format can actually exist on a LAN An example of this is Ethernet Version 2 (or DIX), which is the original ethernet from Digital, Intel, and Xerox co-existing with IEEE 802.3 which is a slightly different frame format Some vendors, such as Novell, have proprietary ways of utilizing certain LAN protocols by omitting the 802.2 header in the 802.3 Ethernet frame. More on frame formats later in this chapter.Key Points: More than one frame format can actually exist on a LAN An example of this is Ethernet Version 2 (or DIX), which is the original ethernet from Digital, Intel, and Xerox co-existing with IEEE 802.3 which is a slightly different frame format Some vendors, such as Novell, have proprietary ways of utilizing certain LAN protocols by omitting the 802.2 header in the 802.3 Ethernet frame. More on frame formats later in this chapter.Key Points: More than one frame format can actually exist on a LAN An example of this is Ethernet Version 2 (or DIX), which is the original ethernet from Digital, Intel, and Xerox co-existing with IEEE 802.3 which is a slightly different frame format Some vendors, such as Novell, have proprietary ways of utilizing certain LAN protocols by omitting the 802.2 header in the 802.3 Ethernet frame. More on frame formats later in this chapter.Key Points: More than one frame format can actually exist on a LAN An example of this is Ethernet Version 2 (or DIX), which is the original ethernet from Digital, Intel, and Xerox co-existing with IEEE 802.3 which is a slightly different frame format Some vendors, such as Novell, have proprietary ways of utilizing certain LAN protocols by omitting the 802.2 header in the 802.3 Ethernet frame. 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