RETOS Y OPORTUNIDADES DE INDUSTRIA MEXICANA …148.206.53.84/tesiuami/UAM9516.pdf · tales como...
Transcript of RETOS Y OPORTUNIDADES DE INDUSTRIA MEXICANA …148.206.53.84/tesiuami/UAM9516.pdf · tales como...
m UNlYERSlDlO AUTONOMR M~TROPOllTlNR 1
Casa abierta al tiempo UNIDAD IZTAPALAPA Divisi6n CSH
/ RETOS Y OPORTUNIDADES DE LA INDUSTRIA MEXICANA ANTE LA
APERTURA COMERCIAL CASO PRACTICO: LA INDUSTRIA GALLETERA
NACIONAL
T E S I N A PARA OBTENER EL TITULO DE:
L I C E N C I A D O E N
ADMINISTRACION FINANCIERA
P R E S E N T A N :
R I T A J I M E N E Z M O N R O Y ,
ALICIA ISABEL ROMERO BARRON z \
JOSE ANTONIO HERNANDEZ ZAVALA
Asesor: Mtro. Raúl Cornejo
MEXICO, D.F. ABRIL DE 1992
J
Quiero ddicar este poqueW0 esfuerzo a:
MISPADRES: Con mi mis sincero amor e infinita gratitud, y como un
rtrconocimiento a su constante impulso para lograr una .tap. de
vi da.
Hoy y siempre.. . G R A C I A S
RITA JIMENEZ MONROY.
LOS AUTOES DL: MI V I D A . . . POR SU APOYO Y CARIRO
CON AMOR Y -TO :
GRACIAS MIL
A mi nOvio:
Florenc io.
Por el apoyo y atnor con e 1 ha perrmuc ido siempre a mt
lodo.
Jes6s. Dulce. Blanco y Diego.
A quienes seguir& abriendo el camíno.
A m i misma :
AL I CI A ISABEL ROMERO BARRON.
I NDI CE
w- f . I n t r o d u c c i 6 n ........................................... 6
ff. b f i n i c i 6 n dol R o b l w m a . . ............................. 1 2 2 . 1 . D e f i n i c i 6 n dw vrriablws. 2.2. Objetivos. 2.3. H i pbtesi s.
111. Antecedent es ......................................... 1 7 3 .1 . Bosquwjo hist6rico dw l a t i t u a c i 6 n wcon6míca
dw l a i n d u s t r i a e n Mxico ClQlO-lgeS>.
IV. La i n d u s t r i a galletera en l a +Poca actual ClQQl- l w r . t r imtre dw 18823. . ............................. 23 4. l . E l u s o do la mercadotecnia. 4.2. Conform8ci6n dwl mercado. 4.3. Comerc ia l izac i6n , p laneac ibn del mercado. 4.4. Enfoqtn publicitario.
V. El comercio dw Mxico con el Mundo. ................... 33 5 . 1 . R i n c i p r l w s e s t r u c t u r a s da v i n c u l a c i 6 n
S. 2. I n g r e s o de Mdxico al GATT. S. 3. Las Relacionws Comerciales de MIxíco con
S. 4. L a s R e l a c i o n e s Comerciales de Wxico con los
S.S. Las R e l a c i o n e s Comerciales de MACO con l a
S. 6. L a s R e l a c i o n e s Comerciales de Mxico con los
S. 7. L a s R e l a c i o n e s Comerciales de con
comer ci al .
-rica L a t i n a y el Caribe.
P a l s e s dw Asia y Africa.
Cuencr. dwl P a c í f i co.
Palses de -rica del Norte: TLC.
Eur opa.
VI . Retos y Oportunidades de 1 a i n d u s t r i a galletera a n t e l a A p e r t u r a Comercial.. .......................... 82 6 . 1 . Los efwctos a n t e una apertura conwrcfd. 6.8. Producc i6n in terna . 6.3. Exportacionws. 6.4. Importaciones .
VII. Metodología de l a I n v e s t i g a c i h . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
VI11 . Resultados da l a Invmstigrci6n ...................... 91
I X . Conclusion ........................................... 10e
X R~onwndrcion ........................................ 100
X I . Citas bibliogrAficas .................................. 1 1 2
X I 1 . A n w a w ............................................... 115
Bibliografla .
whd co y e1 mundo se encuentran i nmortos en un prof undo
praceso de c-0 y transforrrrci6n. En el curso de una b+cada s e
ha modificado l a ktructura internacional, tanto en el imbi t o
poll t ico c- en el econhico. Por una parte. l a guerra f r i a
parece haber cedi do paso a una nueva etapa de entendimi ento y
cooperaci6n. Por otra. se han creado intrcuabios tecnol6gicos.
culturales y a1 mismo tiempo. se han creado o se e s t & n gaftando
nuevas Areas de comercio que r h a n las fronteras nacionales.
La revolucibn d e las comunicaciones y l a modiIicaci6n de l a s
forms d e producci6n y consuao apuntan a una creciente
globalizacibn de l a economía. Hoy ningh pals que u p i r e a
desarrollar SU econoda y a elevar los nivrles de bienestar de s u
poblaci bn puede permanecer a1 margen de los cambios del entorno
internacional.
Es as1 que en Mdxi co se ha deci di do una mudanza
internacional. es decir, se ha -rendido un proceso de
mOdernizaci6n M C i O n & l que se basa en l a apurtura a las corrientes
comerciales, financieras y tacnol4gicas tanto g r u p a l e s COW
individuales a n i v e l mundial.
Un pilar f ~ndambnt8l del proceso de d i s t e n s i b n internacional
10 ha constftufdo el comercio exterior. El incre-nto en el
i n t e r c h i 0 de bienes y 8ervicios entre diStintOS prism 1 0 i n i c i a
M A C O con l a entrada en el OATI.
~1 comrcio exterior tiene una incidencia positiva en el
pr0c-o de desarrollo ya que contribuye. e n p i - r lugar. a l a
estabilidad rarcroecon6micr. a1 permitir que los precios
internacional- influyan. sustmtiv8nmtm. en Ir mrolucI6n de lor
precios. El beneficio m doble: por un lado. lor cons\oaidorm
tienm acceso a una variodad mayor de producto+. a precios
competitivos. Por otro, los productores pueden adquirir insumof
a s baratos. l o que 1 . a prmite reducir sus costos y estar en
posi bilidades de competir con precios adecuados.
En segundo lugar. l a apertura alienta la eficiencia
microaconb~nlca. a l generar una estructura de precios que favorece
a los sectores con potencial exportador. ya que deja de promoverse
a r t i f i c i a l m n t e , l a producci6n en sectores en los que
difícilmente se puede competir con precio y calidad internad onal .
La apertura de l a economía al exterior permitir& la
modernizrCi6n del pals, l a creacibn de nuevos empleos, mis
productivos y mejor rmwnerados.
E l campo de l a administracibn se proyecta tambibn hacia un
crecimiento. pues en cuanto se * v e n d e un cambio +e cornternplan
nuevos retos. y qui en Wjor que un admini strrdor para diseKar
plan- de desarrollo para e l crecimiento de 1 p industria y
c u u l i z r r s u comercio a n i v e l internacional.
Paralelanrnte a l a apertura comercial deben encalJlinars+e retos
qUC p1ant-n 18s estructuras productivas para adwtmrse a l a s
nuevas condi c i mas que exi gs l a ce-tenci a internacional.
- 7 -
La e x p u u i 6 n dw n u e s t r o c o m e r c i o trawr& c o n s i g o l a superac i6n
& 8qUdlu wmprmrs quw dwswwn participrr en w1 sistema de
intwrcambio mundial. S i n esrbrrgo. esta oportunidrd s e r & solo para
las gran- empresas, pues las pequetlu -ran a l a a p a r t u r a
comercial como una amenaza, ya qua twnderhn a desaparecer por no
tenwr l a solid- necwsmír para e n f r w n t a r s e a l a competencia
i n t e r n a c i 0-1 . "La cons01 i drci 6 n de l a apertura de 1 a e c o n d a al ex-
terior e s t i m u l a r & el aumento de l a productividad. propi-
ciar& l a e s p e c i a l i z a c i 6 n e n l a producci6n y escalas de - operaci 6n adecuadas, y sera un s u s t e n t o s6lido del impul
so expor tador ". C 13
La apertura econ6mica se c o n s t i t u y o como un elemhnto dec is ivo
de l a i n t e r n a c i o n a l i z a c i 6 n . q u i e n exigir& el desarrollo de una
c u l t u r a de calidad total. esto es. en lor procesos de diseno.
f a b r i c a c i b n . d i s t r i b u c i 6 n y servicio.
Asimismo, el i n t e r c a m b i o comercial reflejara un bombardeo de
productos de d i s t i n t a s marcas. tanto n a c i o n a l e s como e x t r a n j e r a s .
que en su momento desplazaran a a q u e l l o s q u e n o s e a n competi tiws
o que no cumplan las e x i g e n c i a s del consumidor.
E s t a i n w s t i g a c i 6 n se abocara al a n l r l i s i s de l a i n d u s t r i a de
l a galleta y pastas a l i m e n t i c i a s , q u i e n n o esta al margen de esta
apwr t u r a comeci al y n i tampoco de las c o n s e c u e n c i a s de 1 a mi S-.
pUWS desde qw se i n t r o d u j e r o n galletas de i m p o r t r c i 6 n observa un
ligero pero s i g n i f i c a t i v o d e s p l a z a m i e n t o de este producto.
En t i e n d a s de a u t o s e r v i c i o como Sanbor's. Woolvortl. P a l a c i o
- 8 -
de Hierro y otras.sus principales v b n t u d e gal letas se vwn
representadas por producci on- extranjeras , y en algunos c u e 6 s u
comercio se l imita a gal letas de marca propia y extranjeras-
Cabe senalar que l a industria mexicana se ha protegido a
n i vol nací onal debido a que no se ha dado una di s t r i buci6n masí va
d e este producto. ya que el buen uso de l a nrrcadotecnia que se ha
hecho por parte de 1 as marcas h s reconocí das nacional mente ha
logrado que l a s g a l l e t a s mexí canas se consuman hasta en el 1 ugar
&S rec6ndito d e nuestro país.
La mercadotecnia se ha convertido e n el arma mfs importante
en l a guerra en l a que se han 1 nvolucrado todas l a s marcas
comerciales d e gal letas. E l ejemplo l o muestra l a publicidad y l a
estrategia de mercado utilizado por l a s marcas mBs reconocidas.
tales como Games?, Edrc’Ma. Tres Estrellas y b r i n e l a . l l d e r e s del
mercado, qui enes suponemos s e r h 1 as que sobrevi vi ran o har An
frente a l a competencia extranjera.
E l consumo d e gal 1 etas es e l evado en algunos sectores de 1 a
poblacibn, dada l a vida activa que se l leva en esta zona
metropoli Lana, l a gente llega a adquirir gall etas en susti tucidn
d e s u dieta alimenticia originado por el 1 imitado tiempo que
ti enen para comer.
Consideramos, por tales motí MS. que 1 a Punci6n de 1 a
administraci6n es de v i t a l importancia ya que coadyuda en prilnera
instancia a l a planeaci6n del objetivo esencial de l a organizaci6n
Y es aquí . donde 1 as empresas deben encausar s u s recursos
tanto humanos como materiales para as1 predeterminar d e alguna
- 9 -
nnwa l a p o t i c i 6 n f u t u r a del morcado. P a r t i e n d o de estas
rcevwrcForwr se p i e n s a qua l a i n d u s t r i a m e x i c a n a debe retomar
wlemonto~ del medio ambiente que l a rodea; un caso espacifico es
l a p o s t u r a quw se t e n d r a a n t e l a apertura comercial, es d e c i r , la
p r r t i c i p a C i 6 n a n i v e l i n t e r n a c i o n a l c o n l a exportacih de s u s
productor.
De acuerdo a 1 o que se observa e n el l a r cado nací on81 creemos
que l a i n d u s t r i a m e x i c a n a est& s i e n d o desplazada por productor
&raraJeror. Ta l es e 1 caso de la i n d u s t r i a galletera. quien ve
disminuido su mwrcado. pues el espacio donde exhibe SUS productos
se ha visto reduc ido y an a lgunas casas desplazado t o t a l m e n t e
a n t e l a i n t r o d u c c i b n de marcas e x t r a n j e r a s . e n t i o n d a s de
a u t o s w r v i c i o y departamentales, rwpectivamente.
La p r e s e n t a c i b n de las galletas importadas es una de las
do las causas que determinan l a baja a d q u i s i c i b n de l a s galletas
n a c i o n a l e s . porque el tipo de empaque es mis llamativo a los ojos
del consumí dor . Por otra parte. en el mrcado- n a c i o n a l como ya se mencionb
existe una competencia agresiva de d i s t i n t a s marcas que se
disputan el akrcado: Marinwla y Ganrsa. quienes cuentan con M
&pow f i n a n c i e r o d e s t i n a d o a l a publicidad demasiado f u e r t e , a
d i f e r e n c i a de otras marcas, donde el apoyo es mi ni m0 y muchas de
las veces no existe. l o que l e da primicia a l a s ya mencionadas
lnaPC8S.
E?c por todo l o a n t e r i o r . q u e n o s ha i n t e r e s a d o
W l comercio de Haxi co con el mundo y de ahí que nos daremos a 1 a
- 10 -
tarea de investigar los retos y oportunidades que ten&& Ir
industria mexicana. en el caso especifico de las galletas y pastas
alinmnticirs, en la apertura comercial en la que nuestro pals
par ticí pa.
- 11 -
11. DEFIMICION DEL PROBLEIIA. 2 . 1 . EL PRQBLEUA. DEFICION DE VARIABLES.
Mxico a tra- d e s u s distintas eta- h desarrollo ha
&orto sum ptmrt&s a l coawrcio intRrMcionr1, RmprendiRndo un
proceso d e modernizaci6n nacional basado en l a apertura a l a s
corrientes comerciales a n i v e l mundial.
Desde hace ya algunos anos SR visto una d i v e r s i f i c a c i h de
productos tanto nacionales como extranjeros. Ante l a apertura a1
rwrcado internacional l a industria mexicana tiene que preocuparse
por competir en calidad y producci6n para protegwse del
desplazamiento d e sus productor y8 que timne l a 8monaza dm
ditmuhir sus v e n t a s porque al haber Ids productor en el rwrcado el
consunidor tiene Ids opciones de compra y asi mítmo s e vuelve mis
exigente.
Así tambib. la industria mexicana t i R n R l a oportunidad d e
proysctarse al comercio i n t e r n a c i k l . pum existe la posibilidad
de poder exportar.
De ah1 que nos ha nacido el inter- por el estudio de lor
retos y oportunidades de las industria mexicana. como caso
"irl. la industria galletera ante la apertura comercial.
[kfinimos como v a r i a e s dependientes a:
. WvRrsificaci6n de los lugares de consumo.
. W t i p l i c a c i 6 n del t ipo de productos consumidos.
. La exportacidn de productos de la industria galletera.
. E l consumo d e gal 1 etas.
. La cal ídad de las galletas.
. La prrsentacibn y empaque de l a s g a l l e t a s .
. La publicidad.
Y de acuerdo a nuestras h i *tesis y como factor do
dependencia d e las variables anteriores. .nuestras variables
i ndependi e n t e s son:
- La industria galletera.
. La apertura comercial.
. E l consumidor.
- 13 -
2.2. OBJETIVOS.
OBJETI VO GENERAL I
Ikterminar en que medida impactma l a A p e r t u r a Conrerciul a lu
industria galletera nacional. asl como cyrcrliaar las cportunidades.
que +Sta industria tiene, y los retos. gue pcrrcr su defensa. se ?m
propuesto. hacia wka proyecci6n internacional.
OBJETIVOS ESFECIFICOS:
* Deter mi nap en qu4 grado l a capacidad product iva y
c o m p e t i t i v a de l a i n d u s t r i a galletera nac ional respondera ante l a
Apar t u r a Comer ci al . * Identificar que tan de terminante es l a calidad y l a
presrmtacion de las galletas en el g u s t o de los consumidores
nací onal es.
* Determinar que tan factible es que las empresas dedicadas a
l a f a b r i c a c i d n de galletas que no exportaban. ahora con l a
a p e r t u r a comercial lo puedan hacer.
* Analizar en que medida se ha protegido l a i n d u s t r i a
galletera nac ional como 1 a implementaci 6n de estrategias de
mercadotecnia. como l a p u b l i c i d a d , de l a i n d u s t r i a e x t r a n j e r a .
* Determlnar si sera n e c e s a r i o q u e las pequefias i n d u s t r i a s
tengan que í‘usí o n a r s e para poder sobrevi v i r a n t e 1 a entrada de
productos ext r a n j er os.
- 14 -
2.3. FORMULACIOA DE HIPOTESIS.
; La calidad de las galletas extpanjer-as en I;a que determina la
preferencia del consumidor. <
Nula: La calidad de lsa galletas extranjesas no e s la que
determina la preferencia del consumidor.
; La preferencia de los consumidores por las galletas est&
determinada por s u presantacidn.
Nula: La preferencia de clos consumidores por l a s galletas no
esta determlnada por s u presentacibn.
z La publlcidad es la que inf'luye en que el consumo de Las
galletas nacionales sea mayor que el consumo de las galletas
importadas.
N u l a : La publlcidad no es la que influye en que el conswrno de
las galletas nacionales sea mayor que el consutno de 1- galletas
importadas.
Con la apertura comercial las empresas galletepas tendr&n que
fusionarse para sobrevivis.
Nula: Con la apertur-e comepcial las empresas galleteras no
que fusionarse para sobrevivir.
8 Con el Tratado de Libre Comercio con Estados Unidos9 y C a r a d a la
industr4a ga1letel.a nacional tendrA la oportunidad d e exportar.
Nula: Con el Tratado de, Libre Comercio con Estados Ur&jos y
Canada la industria galletera nacional no tendra la opoptuni&,d
d e exportar..
- 15 -
8 La i n d u s t r i a galletera nacional se ha defendido en el mercado
&do que la industria extranjera no ha hecho w-m distribucibn
n r e s i v a de sus ppoductos.
N u l a ! La i n d u s t r i a galletera nacional no se ha defendido en el
n e r c a d o dado que la industria extranjera ha hecho una
dIstxdbuci6n masiva de sus productos.
- 16 -
111. ANTECEDENTES.
3.1. BOSQUEJO HISTORIC0 DE LA SITUACION ECONOMICA DE LA
INDUSTRIA EN MEXICO Crgro-rg88l
E l nacimiento de la industria mexicana se d a a partir de la
independencia, donde los proyectos de industriallzaci6n en nuestro
país fueron, por citar algunos:
Como primer esfuerzo fue el proyecto OODOY, enfocado en la
industria textil, cuyo objetivo era obtener una autorizaci6n del
C o ~ r e s o Qeneral para la ímportacidn de telas. Esto ayudaba al
Estado, pues se hacia una recaudacidn de alcabalas, bastante
considerable.
Un sesudo intento fue en 1830, a h en que s e funda el Banco
de Avio, donde la importancia de este radicaba en el impulso y
apoyo a los inversionístas mexicanos que quisieran invertir.
Para 1853 s e funda la Secretaria de Fomento, qui&n tambih
contribula al desarrollo de La industria.
Sin embargo, todos estos proyectos de industriallzaci6n no
llecaron a tener un desarrollo completo, pues existian, debido a
la crisis que se estaba viviendo en nuestro pais, las siguientes
desventajas: inestabilídad politics, carencia de CapiLales para
mejorar e l equipo y aumentar la producci6n, las varias cargas
fiscales a que estaba sometida la industria, la escases de mano d e
obra callficada y la falta de un sistema de comunicacidn.
En la Bpoca p o r f i r i s t a C1877-1911) se d e j a v e r un verdadero
impulso a la industria, al romperse con la industria artesanal se
da una imagen de industrializaci6n; este hecho lo explican
f a c t o r e s t a l e s como:
- El surgimiento de la estabilidad política durante el
periodo de 1876-1911, ya que s&lo ocuparon la Presidencia de la
Rep-lica dos personas: Manuel UonzAlez y Porfirlo Díaz.
- Tambien la enorme inversibn extranjera atraída por las
enormes facilidades que otorg6 el &bierno Porfirista; de &stas
nuevas inversiones gran parte se c d z 6 hacia la creacidn de
sistemas de transporte ferroviarios. Importante, pues dio la pauta
para la exportacibn e importacl6n y asimismo el progreso de la
industria.
- La abolícidn de las alcabalas en todo el país el lo. de
julio de 1676, f u e o t r o hecho que beneficio al comercio y a la
industria.
P o r o t r a p a r t e , la Revoluci6n Mexicana en 1910, influy6
negativamente en la economla nacional, ya que se destruyeron
algunos componentes de la industria, pues hubo f&brlces saqueadas,
d e s t r o z o s de msquinas, p a r d z a c i 6 n de negocios, etc.
Durante este movimiento se consumieron gran cantidad de
r e c u r s o s afectando a n u e s t r a economla a s u v e z que se detuvo la
inversi6n extranjera.
D e s p a s de la terminacidn del movimiento revolucionario,
vuelven las inversiones extranjerrs, acentuendose m& durante el
- 18 -
gobierno de Plutarco Ellas Calles C1924-1928). ya que se le da un
apoyo a los grupos empresariales con la finalidad de que
contribuyeran a realentar el proyecto de desarrollo nacional.
Hacia el aKo d e 1934 ya se registraban algunos indices de
crecimiento de la industria, lo que signific6 una recuperacibn
econ15mica de l a s crisis por l a s cuales habia atravesado nuestro
pais.
En este aIl0 se crea NAFINSA, como una organismo orientado
hacia e l financiamiento industrial.
Entre los periodos de 1933-1940 y 1940-1944 ocuparon la
Presidencia de la Rep~bUca LgZaro CArdenas y Miguel AlemAn, aqui
se sientan las bases en forma decisiva de toda una estructura
econ6mica. lo que hace creciente la indust.rializaci6n en todo el
pais.
En 1944 se vuelve a alentar el capital extranjepo para
invertir en nuestro pais, ya que se crean empresas
M6xico-NorCeaunericanas con la caracteristica de que el 51% . de
capital correspondiera a mexicanos y el 49% a norteamericanos.
Mexico inicialmente cre6 un ambiente de desconfianza a la
inversidn extranjera por los antecedentes hist6~icos del
colonialismo, hecho que se vi6 reflejado al expedirse la ley para
promover la ínvrrsi6n extranjera <Ley de Inversiones Extranjerae),
que ha sido el ordenamiento que regula la participacih extranjera
en MCxico.
- 19 -
I-. El bearrollo industrial se mantuvo en un ritmo elevado
de invcrsibn prhllca y privada.
En lo que respecta al Estado, Bste protegi6 a la industria de
la competencia internacional, por medio de una serie de medidas, a
&r: control de las importaciones, exigiendo un permiso y un
"el a l a s importaciones en 1948; Ley de Fomentos de Industrias
Nuevas o Necesarias 1954, que permite importaciones, otorgamiento
de credit0 por instituciones financieras del sector príblico,
producci6n estatal de insumos estrategicos e inversiones del
sector prlbllco en obras de infraestructura. Por tanto, el tamaPIo y
en especial el tipo de mercado determinax-on el rumbo de la
inverslfin y el desarrollo industrial que debla seguirse.
En los 60's.. precisamente por estos factores,
paradbgicamente, la imversibn extranjera se coloc6 en el centro
mismo de la industriallzaci6n, hasta de hecho controlar sus
sectores estratbgicos directa e indirectamente, llegando a ser
imposible la distinci6n de lo nacional con lo extranjero, lo que
llev6 a que s6lo se desarrollaran los sectores econ6mlcos mAs
rentables y la industriallzacl6n no tuviera un credmiento
autosostenido y con ello la remodelaci6n de la dependencia
econ6mica respecto de la exterior.
En la decada de los 70's se formula el Plan de Desarrollo
Econ6mico y Social en donde se establecen proyectos para la acci61-a
p6buca y se estimula para la iniciativa privada; dentro de SUS
objetivos el importante pma nuestro W s i s es el referente
- 20 -
a awnentar la indrrstriallzacibn con e¡ fin de que la indw&ria y
los servicios estuvieran en condiciones de observar los excedentes
de la poblacidn rural y el incremento de la fuerza de trabajo.
En la 6ltima parte de esta &cada se estimuld el comercio
exterior, como es el caso de la creaci6n d e l Instituto Mexlcano de
Comerdo Exterior, cuya raa6n de ser era fomentar y diversificar
las exportacionas.
Para 1980, el Uobierno Federal emprende el Plan Ulobal de
desarpollo con la finalidad de lograr un incremento equilibrado en
todos los sectores. Este plan se compone de tres partes: política,
econ6mlca y social.
La parte polltica se refiere al fomento del desarrollo
industrial en MBxlco; la parte econdmlca, comprende un desarrollo
para el cambio estructural y la modernízacidn del pais; y la
social orienta la política y la economía +cia una transformacidn
para el crecimiento econdmlco y me-jorar el bienestar social.
Para 1985 se daban los primeros pasos de apertura comercial
implementando el Acuerdo Ueneral sobre Aranceles Aduaneros y
Comercio CGIATT), para combatir el dumping y los subsidios a la
exportacidn por parte de los países extranjeros y así crear un
terreno mBs sano para la competitividad de la exportacidn de la
industria mexlcana.
No era posible quedarnos con una sola apertura, simplemente
de tipo comerciad, se hacia necesario una apertura en materia de
inversidn extranJera, pero tambi4n acornp- de un proceso
- 21 -
inrpOr"mo, en &m v i u * m la d r u r e W 6 n de la actividad
e w c a y en todo un proaeso de privrtizrcibn. p-a trancaformar
h p d i v i d r d eaon6miaa y pamarla a manos de los empresarios.
Lssr palabraa del P-idente Salínam son muy claras: "hay que
dew a los empresar-íor hacer negocios; en el Oobierno no s+mos
hacer ne~oci08".C~>
El proceso de dgrsregulaci6n tiene t,ambi&n s u funoi6n
importante. Se empez6 en 1989, con una desregulacic5n en pesas y
mrdidpo , NBO UM roolrrifiaaddn de productos secunWios y
p~lmarios de la petmquimica; re hizo una desregulrrci6n importante
en el Re@$amento de Transferencia de Tecnología, en pesca, en
acuIcultua, en aviacih, en telecomunicaciones, y podemos seguir
enumerando todas las medidas que se han tomado, pero el tema es
inversí6n extranjera.
- 22 -
IV. U I-RIA G&LE3ERA EN LA EPOCA ACTUAL C l W l -
ler. T R I M R E DE 1-3.
4 .1 . EL USO DE LA U E R C A m E C N I A .
4.1.1 LA -IA.
La mayor parte de las naciones independientemente de s u
desarrollo econ6mico o de s u filosofia politica reconocen l a
i mpor t r n c i a de 1 a mer c r d o t w n i ca.
El crecimiento won6mico de las naciones en desarrollo
&pende de la habilidad que logren. para desarrollar sistemas m&s
efectivos de d i s t r i b u c i 6 n . a f i n de manejar sus materias primas y
su producci6n agrícola o i n d u s t r i a l . Mercadotecnia es un sistema i n t e g r a l de a c t i v i d a d e s de
ramgodor di sefiado para p l a n e a r , fijar negociOs. promover y
distribuir bienes y servicios que satisfagan las necesidades d e
1 os cl i e n t e s potencia l os. C 3>
Esta d e f i n i c i 6 n c o n t i e n e vari8s i m p l i c a c i o n e s s i g n i f i c a t i v a s :
* Es una def i n i c i 6 n e n un s is tema gerencia1 ;
* El sistema i n t e g r a l de actividades de negocios debe estar o r i e n t a d o hacia el mercado o hacia el c l i e n t e . Las nrcwsidades de
los c l i e n t e s deben ser reconocidas y satisfacer en forma e f e c t i v a ;
* La mercadotecnia es un proceso de negocios dinAmico, total, i n t e g r a d o y no sol ambnte una colecci 6n f rag-ntada de
i n s t i t u c i o n e s y funciones. No es una actividad aislada. ni tampoco
1 a SUM d e varias actividades, m&s bien es el r e s u l trdo de 1 a
i n t e r a c c i 6 n de muchas de ellas.
El programa de mercadotecnia comienza con el nacimiento d e l a
i h ck un producto y no termina. sino hasta que las necesidades
de los clientes quedan satisfechas completamente. t a l vez en
un lapso posterior a l a realizaci&n de l a venta.
Para 1 ograr los objeti vos de una empresa. l a mercadotecni a
debe optimizar los lngresos sobre l a s v e n t u a largo plazo.
Los actuales hombres de negocios r e c i b n lor beneficios de
aplicar 1 os conceptos d e mer cadot.cnia.
TambiOn l a mercadotecnia es aquella actividad humana dirigida
a satisfacer necesidrdes y deseos mediante procesos de intercanbio.
El punto de partida para l a d i s c i p l i n a d e l a mercadotecnia
descansa en 1 as necesidades y deseos de l a humanidad.
Los deseos son l a apetencia de satisfactores especlficos do
bztas 131 ti mas necesidades, si bien. 1 a s necesidades d e l a gente
son pocrs, son muchos sus deseos.
La existencia de necesidades y deseos humanof dio origen al
concepto de productos. un producto es el que se consí dera capaz
d e s a t i s f acer una necesidad o un des-. un producto puede ser un
objeto de servicio. actividad. persona, lugar, organizaci6n o idea.
h mercadotecnia y el comercio se centran en el enfoque del
intercambio para l a adquisici6n de productor para satisfacer las
nec-idades y deseos humanos.
Este concepto de f ntercambio nos l l e v a naturalmente a l
Concepto de mercado. un mercado "es el conjunto de compradores
actuales y potenciales de un producto" C43
- 24 -
La di monsi6n del mercado depende del n6mero do msonrs qum
ti enen :
1 3 Inter& en el objeto, 23 los recursos necesarios y 3>
disporici6n d e ofrecer los recursos para obtenerlo. Ertos tr-
elementos constituyen el n i vel de demanda.
Cual qui er organizaci 6n que decida operar en a l gOn mercado,
sea de consumi dor , industrial , revendodor gubernamental ,
normalmente reconoce que no l e es posible sevi r a todos los
clientes de ese mercado. Los clientes son demasiado numerosos,
e s t A n sumamente esparcidos o son heterog6neos en s u s requisitos de
compra o practica que una sola compaKla los pueda servir d e modo
efectivo y superior. Ciertos competidores s e encuentran en mejor
posicibn para servir de modo efectivo a determinados sectores de
clientes de ese mercado. En tal v irtud. la empresa en vez de
competir en todas partes, en ocasiones contra posibilidades muy
superiores. debe identificar aquellas posiciones de mercado que l e
son rds atractivas y a l a s que podra servir de modo mAs efectivo.
Esto requiere dos pasos: el primero de e l l o s una
segmentaci6n de mercados o sea, el reto de subdi vi d i r el mercado
en subconjuntos distintos de clientes que ameriten programcibn Y
trabrjo d e mercadotecnia, e l segundo, es l a mercadotecnia a
mercados meta, o sea. el acto de valuar , sel.ccionar y
concentrarse en aquel 1 o+ segmentos de mercado que 1 a compani a
Pueda servir de modo mis efectivo.
- 25 -
4.1 .2 . VARIABLES DE SEGMENTACION.
* Sagmsntaci6n demogrbfica. En l a segmentaci6n googr&fica el
mercado encuentra e n ubicaciones diferentes: nacionales.
estados, muni c i pi os S cui dades o venci ndar i 05.
* Segmentaci6n demogrlfica. E l mercado se subdivide en
diferentes partes. sobre l a base d e variables demogr&ficas: . d i d .
sexo. tamaf5os de f d l i a s . ingresos. ocupnci6n. educrCi6n. c i c l o
de vida de familia, religi6n , nacionalidad.
Las variables demogr A f i cas han sido desde hace mucho tiempo
l a s bases JI&S populares para distinguir los grupos o agrupamíentos
significativos en el lugar de mercado.
Una razdn para el 1 o es que 1 os deseos del consumidor O
proporcih d e uso a menudo guardan estrecha relrci6n con l a s
var i ab1 es demogr Af i c s .
Otra es q u e las variables demogrificrs son mAs f k i l e s de
medir que l a mayor parte de otro tipo de variables.
* Sagmentaci6n psicogrdfica, se divide a los compradores en
diferentes grupos. sobre l a base se diferencian estilo de vida o
per sonal i dad.
El e s t i l o de vida se refiere al modo distinto de orientaci6n
que un individuo o grupo tiene hacía el consumo. el trabajo y el
J u-0.
Personalidad. Los encargados d e mercadotecnia han usado l a s
variables de personalidad para sagmentar el Wrcado y procurar
dotar a IUS productos con personalidad de marca C imagen de marca>
- 26 -
d i selladas para corresponder a personalidades d e consumidor Cauto
imagen, autoconcepto>.
4 . 2 . CONFORMACION DEL MERCADO.
E l mercado de la industria de galletas y prstas alimenticias
se encuentra conformado por una s e r i e de d i s t i n t o s productos y
mrcas tanto nacionales como extranJeras. Como .un dato aproximado
se puede d e c i r que hay alrededor d e unos 400 productos de
diferentes marcas y en diferentes presentaciones.
E s t o s productos en s u conjunto e s t h dirigidos a todos los
sector- del mercado, que van d e s d e nif'ios hasta los
ancianos, hombres y mujeres. Cabe sef'ialar que hay marcas que
dirigen sus productos a sectores especiales, hablaremos de Mac'Ma
por citar alguna marca, quien ha introducido galletas "selectas".
es decir, galletas f inas para consumo de l a clase media y alta.
Las galletas de Mac' Ma, por ser d s refinadas no son
consumidas por los sectores populares. S i n embargo, existen otras
marcas que tienen productos para todos los sectores, por ejemplo
Gamesa. que con s u infinidad d e productos abarca en s u mayorla los
srctores del mercado.
E s indispensable comentar que en MBxico al mercado no solo se
encuentra conf or mado por productos nací onal es aunque en s u
mayoria son gal letas mexi canas, se podria considerar que l a
competencia extranjera es regular hasta el momento. ya que con l a
rpcrrtura comercial que el Gobierno de Mdixico ha pactado con
- 27 -
diferentes palses, el mercado sa ve invadido cada vez m4s de
productos importados. De esta manera, existe una seria amenaza
de dwplazamiento hacía los productos nacionales. Este
desplazami ento se observa ya en al gunas tiendas , tales como
Surbor ns , Wool twor k Palacio de Hierro, en donde sus ventas de
galletas en su myorla son representadas por galletas importadas.
4.3. COHERCIALIZACION. PLANEACION DEL PERCADO.
En el Area metropolitana existen aproximadanmnte lO,OOO,OOO
de habitantes y para desplazar todas las presentaciones de
galletas se distribuyen desde tiendas de autoservicio hasta
puestos ambulantes. Para satisfacer todas las necesidades de esta
enorme poblacibn se utilizan distintas presentaciones de galletas,
&stas son de 1 k g . , 750 grs. 500 grs. 3%) grs, y los p.quetitos
d e 200 grs.
Aunque se distribuyen hasta e1 lugar mis rec6ndito de nuestro
pais, s610 mencionaremos lo que sucede en el Area metropolitana.
Rada l a insistencia de permanecer en el mercado por parte
d e l a s marcas, se han involucrado en una guarra. La compaMa con
mayor fuerza d e ventas es l a que tiende a quedarse con el segmento
m&s grande del mercado; y una vez que &&e se repart*, es
probable que continoe arrebatando el negocio a l a compatfla mJs
pequena. Las pequefías compafll as con menores acciones m el -reado
necesi tan pensar como mantenerse y tener en mente siempre el
principio de l a lucha, el principio de l a fuerza. al principio de
1 a mercadotecnia.
- 28 -
A d i & quo l a m eompatíirs expminrntan dif mentes f QT- dr,
aumentar las ventas, recurren cada vez m&s a l a httratdbgia bblica.
S i n embargo. l a agrrti vidad en sl no es e l d i s t i n t i v o de una buena
estrategia de mercadotecnia. es especial la agresividad basada en
el "n\lt"; &S productos, mis gents de ventas. *S publicidad. &S
arduo trabajo.
Para s a l i r a 1 uchar con un competidor es .6t.il saber a dnde
dirígirse.
Todas l a s marcas existentes de gal letas mexicanas han tratado
d e abarcar todo el mercado. aJs , 1 a exi genci a de algunos
consumidores ha bastado para que este mercado sea compartido con
marcas ext.rmjerro, pues l a primera impremi6n del consumidor esta
dirigí da haci a l a envoltura del producto, observAndose as1 mejor
presentacih en los empaques extranjeros. Esta problem&tica sdlo
afecta a un sector de ventas de la industria mexicana, dado que
las galletas extranjeras tienen mejor presentaci6n s u precio
tiende a ser d s el evado que el de las nacionales, y por tanto.
son nJls consumidas por 1 a gente que tiene mds poder econ6mico.
Para que l a s marcas nacionales no pierdan s u participacibn en
el nmrcado deberh plantearse retos en cuanto a mejorar calidad,
precio y presentaci6n.
- 29 -
**. . . l a orientacibn hacia la mercadotecnia requiere que
un cl iente busque un producto mientras l a orientaci6n
hacia las vmtas requiere que el producto busque un
cliente" CS>
Los clientes compran beneficios y el fabricante hace 10s
atractivos; el k n e f i c i o para el c l iente es la caracterlstica del
producto que se proyecta desde el interior.
El enfoque de l a publicidad siempre esta orientado hacia
mejorar las ventas, el objetivo es avmntajar y vmcer a l o s
competi dores.
La publicidad debe estar orientada a dar batalla en el
mercado, ha proyectar una buena imagen y a quedarse en &l. Las
batallas de mercadotecnia se libran dentro de l a mente; en l a
de l a empresa y en l a de lor clientes. Cabe destacar aquí l a
importancia de l a permanencia en el mercado. ya que en ocasiones
l a tradicidn hace d i f i c i l l a penetrrcibn de otra marca en el gusto
del consumdor. Esta. es pues. una buena arma de algunas marcas
nací mal es.
El desarrollo d e una buena mezcla de mercadoteeni a puede
hacer que una .marca alcance la meta, en cuanto a posicibn. que s e
haya fijado. El e s t i l o del producto. el color y l a forma de
empaque Y el precio. todos comunican algo. Todos lor instrumentos
de mezcla de mercadotecnia debe reforzar al alcance de s u posicibn
meta.
- 30 -
LOS medíos de comuní cacídn hacen posí ble que una marca tengr
renombre entre l a poblacídn. podems citar cow ejemplor a w c u
nacionales, tales como: Gamesa. Marinela. Mac' Ma y Nabisco Famosa.
quienes superan l a s ventas de marcas extranjeras introducidas en
el paí s. Las mencionadas marcas mexi canas, comtempl an en s u
estrategia de mercadotecnia e1 uso de l a publicidad en televisi6n.
siendo & t e e l medio de comunicaci6n m&s importante en nuestro
pals, pues s e e s t í ma que 8 de cada 10 personas ven televi s i d n .
Esto hace que los consumidores tengan bien identificadas estas
marcas. Sus mensajes televi sivos e s t a n díseRados de tal modo que
el consumí dor acepta como una necesidad el consumo de gal letas.
Pero qui za haga f a l t a que &stos fabrí cantes ref 1 exí onen acerca de
si l o que presentan al mercado es un producto que l a competencia
no pueda copí ar , si es que quieren ser 11 der es en el mereado
nacional e incluso en el internacional.
- 31 -
FABRICACION DE GALLETAS.
OPCIONES Y EXIGENCIAS
Opci ones : - diferencian : l a f a b r i c a c i 6 n de galletas secas.
- Una f dbrica d e gallwtu importante p o d r A fer
- El grado d e automat izacf th p o d r A v a r i a r de
galletas r e l l e n a s , galletas de chocolatadas.
pol i val e n t e .
acuerdo al t d o de cada l i n e a . Exigencias : - pocas e x i g e n c i a s t e c n o l 6 g i c a s e s p a c í f i c a s . - Estos tipos de p r o d u c t o s c o r r i e n t e s a s t a r a n e n
competencia con los productos de importaci6n. fabricados en gran escala .
OPERACIONES FUNCIONES OPCIONES TECNOLOGICAS PO6IBLES Amcuodo orm mar la m con -Co&cion & aa~& a la
harino. m e t o r b gro - L a W, locho. au~car , -Amamador horizontot con uno o
L r v o d u r a y agua. varios o*.
con un ompeaor reg~- mi- tiompo oL OpLanamionto y lar COTLO & La pamta ím. w. >
galleta.
Laminado Formar una L a m i n a ~ol. "rotativor" realizan aL --
corto -Lo L a C-.a La
Coccion -Coecion ¿m L a r hari La coccion drumion pormito nam fabricor un minu- & produc
-coLorocion y doma- tam, difomtom ¿m Lom pro&* mlLo y ¿o1 robor toe claeico ítocnologCa sofir - cn&rodmionto y tLcodp ,
moca&. Lnfridonto La gaLLrta obtirm -con a h Corxado o con &o
mu dimemion y humo ambionto.. dad rina1. -80 p u d o hacer una galiota
rolLona por mnbio & UM CLo- ~ ~ a b o m o & a 8 u ~ y ¿ m grasa por OjOmpLO~ y cow &m0 una -n& galLota.
A e O n d L C i ~ ~ l O Oonoralmonto automatko.
- 32 -
v. a COMERCIO DE MEXICO cow EL "m.
5.1. PRINCIPALES ESTRUCTURAS DE VIKULACION CO)(ERCIAL.
Mercado com6n. Un mercado com6n implica la intwracibn
econ6m.i ca en un sentido amplio, l o que entralfa una asociacibn
pollt ica estrecha. . Un mercomirn permite e l l i b r e movimiento ,de
bien-. servicios y personas; establece un arancel externo c o b
y. por consiguiente. se limita l a capacidad de realizar
nogoci aci ones bi 1 ateral es i ndi vi dual es.
Acuerdos d e l i b r e comercio. Existen varias modalidades en l a
vincul aci 6n de dos o mBs países que dosean incrementar sus
intercambios comerciales. pero todas t i e n e n en com6n que los
integrantes no limitan s u soberanla econ6míca y no se obligan a
hingcin tipo de accibn que trascienda l o comercial. Una uní-
aduanera. por ejemplo. elimina los aranceles y otras barreras y
a d e h s mantiene un arancel externo coman para todos los pal ses
ajenos a l a unibn. Una zona de l ibre conwrrcio suprime l a s brrreras
arancelarias y l a mayorla de l a s no arancelarias. A diferencia
del caso anterior. cada pals mantiene. en forma independiente. su
pollt ica con respecto a los product- prownient- d e nation-,
ajenas a l a zona.
RAaoNEs PREsIo6NcIALF.s
Cuatro son Ias razones b&sicu. &strcb el conarlcrdo qtm
8-a el Residente Miguel de l a Mwdrid H u r t a d o . para la
participrci6n de Mxico como parte contratante del GATT.
- 34 -
- 35 -
- 36 -
hecho de no integrarnos al GAn demostr6 que no rolucionb los
problemas de concentaci 6n D.
En defi n i ti va hubiese sido muy poti tivo que sw viera w l
ingreso al OAlT mts M e n como un medio y no c m un f i n .En ffltima
instancia dentro o fuera del GATT. el reto para ?d&xíco es lograr
una e c d r Idt eficiente , JUS coaptit ivr y tubi4n m4.s
igualitaría y justa.
"Pwa 1980 en l o que sw refiere a las importaciones. el
8bx de htas estan corutitufd.;f por irasunos prrr l a p r ~
ducci6n dom6sticr. tanto de b i e n e s de capital como i n -
terlYdfo6. quo rmultan i n d i s p e n s a b l e s para w l funcio--
NlrLento del rprrato productivo. El 15% restante corres
I bi enos de consumo que e n s u mryori a. son al imec Los de cona~ur~, popular. qt.m son los productos elaborados
a bue dw harina de trigo, como son: las galletas prin-
cipalmente" C73.
MACO ha sufrido una inundrci6n de productos s i n ninguna
utilidad social . ConrPidrrmdo. igurlmentw. que aunque M+xico ha
cumplido aarpliramte sus compromisos con el GATT, no ha M i d o
ninguna rrctprocidmd.
El Acrwrdo ostablrci6 l a no discriminaci6n. wbdco tuvo quo
dar e1 Pismo trato a lu iaportamiomr do E.W. qt#,a,Limr do
Vol ta.
Estrblecid tambib l a regla de que l a h i c r protrccibn qm S-
puede dar a al industria de una nrcibr es w d l a n t w 1os.uanceAm.
- 37 -
- 38 -
Al Acuerdo pmrtenecm países latinouwricanos con problemas
oconbacae tan srriom c m WIuil. Arguitina. Chile, Niclrrw,
Pera, Mi ti . Cuba. Vamzuela.
Tambib son M e o s : E.U. . Japafi. Inglaterra, Rep6blica
F d r a l de Alemania. Suiza. Frmcía. Cana- y Australia, potencias
econ6micas de príawr orckn.
Naciones con pobreza ancestrrl c m Burgladesh, traRi6n son
deabros.
Algunos pals- como Polonia. Hungría y chOCOSlOV8quia e s t a n
dentro de un marco especial ya que siguen con tus controles
eCcm6mícOS t o t d i t u i o s . c a r a c t e r i r t i c o c de 18s dictaduras
comunistas. y s a 0 buscan vmnder unos cuantos productos.
\
- 39 -
s. 3. 14s RELACIONES COnERClALES DE )IExICO CON AMERICA LATINA
Y EL CARIBE.
S. 3.1. IwTRowccfffl.
-rica Lat ina t ienw actualmwnte una poblaci6n superior a los
400 at l loncrc dw h a b i t a n t e . lo qw rwpwswnta una awrcado
p o t e n c i a l de i m p o r t a n c i a . S i n wnrbrrgo. dwbido a q u w el n i val de
ingrwso dw sus habi tantws wn m u c h o s de los paí- de l a r e g i 6 n ws
b J 0 . ~1 morcado potencial reducido.
En 1888. t e g 6 n l a in formaci6n de l a Comísibn Econ6míca Para
m i c a Latin& C C E P A D , lu exprtaciorm rxicuut hacia Am+rica
Latina ascwndíeron a 1.UQ millon- de Mares. m i e n t r a s q u w las
importac iones fuwron de 681 millonws de dblrres. a r r o j a n d o un
Baldo favorablw para n u e s t r o país dw 768 m i l l o n e s dw darres. Ikl
total , alrwddor del S6% de las eqxrrtacionws corrospondlan a los
prisa de l a Asociacibn h t i n o r a w r i c a n r de f n t . g r a c i 6 n CALADI); w l
resto al Mercado comirn C e n t r o a m d i c u r o C J 4 C W y a l a Comunidad del
C a r i b CCARICOhQ. Las importac iones maxican8s de los países de l a
ALADI repreSent8rOn. por el contrario. nJs del 83 %. Fste dato
manif íesta que. si b i e n respecto a todos los bloquws comerciales
s u b r a g i o n a l e s Mcxico mantiene una situad& swravitaria. l a
lzoaricih wq#rtadora ws nrir favorable. wn t 6 r n i n o s globales. para
con los paisws dw -rica a n t r a l .
Las eXp0rtacionc.c hacia Adrica L a t i n a han mootrado. en los
fflti- 20 anos. UM t e n d e n c i a p r - e n t e a d isminuir en el
porCOntajb del comercio exterior de M a c o , a de tratas
- 40 -
s i g n i f i c a t i v a s a p r i n c i p i o s de l o s anos s e t e n t a Y ochenta. En
1088, por ejemplo, s610 represontaron el 8.0% ckl totrl. contra
8.2% del ano a n t e r i o r y 9.8% en 1881. Las importac iona mexicanas .
en cambio. aumentaron, pues en 1987 representaron el 2.- y 3.7%
en 1- respectivamente. C8>
El comercio exterior de MIxlco con Amarica L a t i n a se
concentra en seis países: Brasil. Argentina, Venezuela. Uruguay y
P e r a ; y mis rec ientemsnte . ha aumentado de manera s i g n i f i c a t i v a
con lor países de Am6rica Contra1 y Chile.
-de la independencia se han efec tuado varios i n t e n t o s por
lograr una integracf4n econ6mica de -rica L a t i n a y el Caribe. En
la actualidad e1 proceso se 11- a cabo, principalmente. a trav&s
de los siguientes organismos: La Asociaci6n Latinoamericana de
I n t r g r a c i 6 n C A L A D I > ; el %ercado ComCm Centroamericano C M C W ; el
pacto Andino. y el Mercado Codn del Carí be CCARIC- .
Teniendo como r e f e r e n c i a o1 fiatado de Roma, que d i o or igen a
l a Conunidad Econdmica Europea, surgieron los primeros esquemas de
intOgraci6n en -rica L a t i n a . Con el Acuerdo de ldontevideo en
1- se formalizd l a ALALC. La formaron Argentina. Brasil. Chile,
Wxlco, Paraguay. P e r 6 y Wuguay. Porteriormente ingresaron
CnloaaR1.r y Ecuador; despub+ Venezuela y Bolivia. La UC. se
p r O p r U 0 formar Ma ZOM d e libre c-do en un perf& de 12
anos.
Fm 1880 se acordd s u s t i t u i r a l a ALALC por la Asociacf&n
Lationamericana de I n t e g r a c i d n C A L A D I > , cuya c o n s t i t u c i &
r e p r ~ e n t 6 un retroceso en 1 OS pl a n t e r a e n t o s de n t e g r a c i & que
- 41 - 1 2 7 5 1 0
- 42 -
compensaci6n. Wxico participa en 16 Acuerdos de alcance parcial y
d e caracter sectorial. en los cuales los pals- de l a M se
otorgan concesiones arancelarias y no arancelarias en sectores,
c o ~ patroqulmica. i n f o r d t i c a . e t c .
S. 3.2. IDENTTFICACION DE PROBLEMAS.
Los esfuerzos realizados para lograr una mayor vinculaci6n
entre los paises de l a zona no han respondido de manera
satisfactoria. Los lazos hist6ricos y culturales. as1 como los
Acuerdos y Tratados firmados no han sido suficientes para
modificar l a realidad. Esta, muestra que los intercambios
fundarsntalet de los paises de l a regi6n se realizan. en primer
1 ugrr , con los Estados Unidos C4- y en segundo tCrmino con 1 a
Comunidad Econ6mfca Europea Caproximadamentc 2090.
La f a l t a de voluntad p o l l t i c a de los gobiernos da l a regi6n
para i mpulsar e l proceso de i ntegraci 6n se tradujo en una
indefinici6n sobre el desarrollo equilibrado de los paises da l a
rogich; en l a carencia de una p o l l t i c a d e armonizaci6n que
permitiera tma distribuci6n equitativa de costos y beneficios.
todo lo cual consolid6 l a desconfianza entre las naciones grandes
Y ". L., mayorla de l o s paises de W i c a Latina y el Caribe
Contin- padeciendo l a i n f l a c i h , mientras que ~ 6 1 0 a l gun03 estan
loqrando consolidar la Ostabilizacibn. En producto medio
por habitante de Ir regibn cay5 por segundo ano consecutivo. con
10 gw r e t r o c d 6 al nivel registrado en 1 9 7 7 - 1 Q 7 8 . La infl8ci6n
- 43 -
prorwdio s e a c e n t h por tercer &o conrecutivo. alcanzando crsi
mil por ciento, por primera vez en l a h i s t o r i a . y el Producto
Interno Bruto aument6 en l. 1%. increnmnto inferior al de l a
poblaci6n.
Por otro lado, "la s i m i l i t u d de l a s economías de l a zona
1 imita 1 as posi bl i dades de coarpl ementaci 6n econ6d ca"C 11 3 .
La deuda ecterna es otro problema que limita la integraci6n.
ya que l a deuda intrrlatioramricanr asciende a una c i f r a de
alrededor de 12 mil millones d e d6lrros. obstaculizando seriamonte
las posiblidades de aumentar los intercambios.
En conclusi 6nl l a desiguladad social, a los rezagos internos
y al bajo n i v e l tecn61 ogico han impedido impulsar I r economla de
lor paises lationamericanos al exterior.
5.3.3. LA NUEVA RELACION DE =IC0 CON -1CA LATINA.
"Los cambios que e s t i n ocurriendo a n i v e l internacional
obligan a los paises latinoamericanos a replantear el - proceso de integrrci6n ya qrn, de no hrcerlo. se corre
el r i esgo de quedarse al margen de 1 as transformaciones
mundial es'' C 1 a.
La pregunta consiste en definir qu6 deben hacer los pals- de
&&rica Latina todos o combinados, y articulados algunos. frente
a 1 os procesos y mutací ones que se dan en el mundo para ubi carnos
en e l l a s y determinar acciones y estrategias.
Existe l a voluntad pol l t i c r para proporcionar un nuevo
impulso al procoso d e integracibn. Un ejemplo de e l l o os l a
- 44 -
reunibn del Grupo. a n i v e l presidentes. en Ita. Pere. en l a que S e
dieron a conocer acciones concretas y s e encomend6 l a preparaci6n
de un programa de integracf6n para e s t e &%o. que no S610 contenga
iniciativas incentivadoras del comercio entre l a r q i 6 n . s i n o
L a h i &n trate d e buscar compromisos en 1 os di senos d e l a s
pol 1 ti cas econ6mi cas.
En 1868. en a l mapco del Grupo d e los Ocho, se d i o a conocer
un acuerdo de integraci6n entre M6xico. Venezuela y Colombia.
conocido como e l Grupo de los Res. E l princip.1 objetivo fue
estimular los nexos de cooperaci6n e intercambio en diversos
campos, prof undízar el potencial de compl emntaci 6n acon6mí ea.
incrementar las relaciones entre estos tres países e iniciar una
nueva etapa d e acci6n concertada hacia Centroa&rica. Este nuevo
enfoque subregional amplla las posí bilidades para que los sectores
empresariales de Wxíco y las de 10s otros países refuercen
proyectos de cainversi6n y complementaci6n econ6míca y comercial
en Areas y ramas estrat6gicas.
La reactivaci6n econ6míca requerirla de una mayor apertura d e
10s P&lsUS w r a estimular la actividad productiva; s i n embargo.
esta apraciaci6n no tiene validez general pueS debe reconocer que
-0s WSaS de l a regi6n no t i e n e n l a s c o n d i c i o n ~ de Mxico
wra abrir SUS fronteras comrciales. ya qua, el b c e r l o , podría
liquidar Plantu obsoletas y poco eficaces que. en algunos casos.
ConstituWn el "tinico patrimonio productivo" de ciertos prism
1 a t í noamer i canos.
- 45 -
Br k r . r i C 8 L a t i n a *xist* "un -cado potwncial atractivo
prra l a w>cportacih, -cana ch proyrctos complwtos dw
ingwnier la y c o n r t r u c c i 6 n . debido al procwso dw desarro-
l l o y al alto crecimiwnto dw l a p o b l a c i 6 n dw los Paises
dw l a r e g i h " C133.
A tltulo dw . wj-lo. podemos citar a l a produccibn.
trrntportw y r l m r c o n a a t i ~ n t o de h i d r o c a r b u r o s ; r e f i n a c i 6 n y
distr ibucih de productos ptrolwros; gonWracibn, t r m s i s i 6 n y
d i s t r i b u c i b n dw *rurgla wl+ctr icr ; comunicaciones y t r 8 n s f o r m c i 6 n
i n d u s t r i a l . e n t r e otros. En Wx1co. existe la capacidad d*
dosarrollo de l a i n g e n i a r l a y dismo raqtmridos para desarrollar
muchos dw ellos. El p r i n c i p a l problema para dosarrollar todos
wstas proyectos l o c o n s t i t u y e el f inanc iamiento .
' Parr estimular los f l u j o s comerciales e n t r e los paltws k la
regi6n. Wxico y Venezmla han roostructurado la dmuda do algunos
palsrrs controammricanos. otorgando plum rdiciomles y nmcmisrw
de c o n v e r s i h de deuda por activos. Arreglos s i m i l a r e s han
rwalizado Argwntina. Brasil y 0olivia. S í n embargo, &tos s 6 l o ' s o n
una pequdia parte , pues ws indispensrb lw un t ra tami wnto poll tico
global de largo alcmce. que r w m . e n un mismo es fuerzo . la
dwuda. el estimulo al c w c i o y el, f o r t a l r c l m í o n t o dol procwso dw
i n t e g r a c i b n .
Mxico i n i c i 6 . a partir de 1883, un profundo procwso de
r a c i o n a l i z a c i 6 n de l a p r o t r c c i b n c o n u r c i a l . Ihsde ese a&. se h m
s u s t i t u i d o de manera íInportante la p r o t e c c i 6 n comercial basada en
pcrmisor previos da i n p o r t a c i 6 n por a r a n c e l e s . Hoy, menos del 2%
- 46 -
de las fracciones arancelarias se wncuentran sujetrs a p l r r n i S 0 .
a j o este r6gi-n se realiza solamrnte el 20 X & l a s
importaciones. El arancel p r o d i o d i slarinuyd de lbx en 1Q82. a
s6lo Q?? e n 1See.
p#xtco ha abierto s u econornla, y por ello, participa
actí vamente en l a ALADI, ya que ha f rci 1 i tado el acceso de
productos latinornrrricanarr a su mercado. Me- d e h r k r elimínado
pricticrlrwnte todas las restriccionw cuantitativas. ha puusto en
pricticr las prefwencias qum otorga a los paises miembros de l a
asociaci6n. Mdxico desea incrementar. de manera sostenida. s u
coarrcío internacional con los países míembros de ALADI. Para
e l l o , se requiere eliminar barreras arancelarias y no arancelarias
entre los int-ant- de l a Asociacf6n. MBxico se ha -?fado en
abrir Su economla y esta dispueSto a b-car. con los miembros de
ALADI. nuevos me can is^ que simpliffquen y aceleren el proceso de
elimLn8cibn de barreras al comercío.
SO busca en ALADf, como en todos 1 os form d e negmi acibn,
r-iprocidrd por la apertura quo sw ha realizado. S i n embargo.
continuara promoviendo el progreso de los países de menor
dosarrollo relativo al otorgarl-, unílatera~mente, preferencias
8rancelarri.s.
- 47 -
5.4 LAS RELACIWS COHERCIALES DE MEXICO CON LOS PAISES DE
ASIA Y AFRICA.
3.4. l. CONS DERACX ONES GENERALES
Los pal ses de Asia y Africa Cexcluywtdo los Estados que se
consideran en l a Cuonca del Pacifico> tienon una poblaci6n . d e
1,-4 millones do habitantes. que ropr-enta e1 de l a
poblacibn mundial. pero generan un Producto Interno Bruto de s610
785 mil millones de dblares. equivalente a l 4 . m del producto
mundi al . Esta dosproporcih entre el nQluro do habitantes y el PIB se
a c e n t h al examinar l a aportaci6n de l o s d i s t i n t o s países. En
1887. solamente 4 países contribuyoron al 8oy. del PIB de los
pals- d e l Medio Oriente y Asia: India con s. Arabia SIudita con
8.8%. Israel con 7.- y Pakistin con el 7.2%.
En Africa. tambld4n en 1887. el 82% del PIB fue gonerado por 6
pals-: l a Rep6blica de -Africa C 3 l . S O . Argelia CI'IX), Egipto
C Q . B x ) , Nigeria C 8 . 0 9 0 . TQrez C 8 . m y Marruecos Cb. m. El comercio total d e los paísos as1 Aticos y africanos aqul
estudiados fue. de 270 mil millones de dblares, que roprosent6 tan
rolo e1 S. 3% del commrcio mundial. C14>
Lu exportaciones de estos pals- esth c v t u
principalmente por productor petroleros, minerales y agrlcolas.
aunque en al gunor de el 1 os existen industrias d i namicas y
competitivas como l a t e x t i l . l a del calzado y la ptroqulmica.
Las importaciones principales son maquinaria y equipo. bienes
1 nternrdlos y al gunos biones de consumo.
'- 48 -
LOS pa1 ses d e Africa d e s t i naron en 1988 e l 53% de SUS
exportaciones a Europa Occidental. 01 13% a m i c a d e l Norte y e1
By. a Asia. E l !3Q% de sus importaciones provinieron de Europa
Occidental, 13.5% de Asia y 8% de -rica del Norte.
En l-. el 36.5% de l a s exportaciones de 1 os palses d e
Oriente Medio se dirigieron a Asia. el 28% a Europa Qccidental y
el 13.5% a -rica del Norte. El 44% de sus compras se originaron
en Europa Occidental , el 29% en Así a y el 1 O. S!% en M r i ca del
Norte.
E l comercio d e Mxico con los pal ses analizados es poco
signif icativo. En l-. alcmz6 un monto de 443 millones d e
&lares. de los cuales 363 millones fueron exportacfones y 81
millones importacfones, l o que u r o j 6 un saldo comercial favorable
para nuestro pals de 202 millones de d6lares.
En el periodo enero-novimbre do 1889. el comercio total
rclgistrd un monto de 378 mill- de dblares; 284 millones fueron
exportaciones y 8s millones importaciones. En consecuencia. el
saldo favorable para MIxico dosceradi6 a 1- millones de d6lares.
El comercio total con esos pai S- represent6 e n 1988 el 1 %
del comerio de Maxico con el mundo.
En 1888, l a s eXpOPtacionOS de MACO a estos pals-
contribuyrron con el 1.7% de nuestras vmntas a l mudo. defatras
que l a s importaciones participaron con el 0.4% d e l a compras
realizadas en el * f ieri or. Ds enero a noviembre de laes, l a s
exportacionas enviadas a -0s paises wrdieron importancia
relati Va, pues si gni f i caron d 1 . 4 % del total exportado por
- 99 -
HIxico. Por s u parte las importaciones mantuvieron s u
pwticipací6n dm 0.4% en el total d, l a s adquisiciones de
Mixi to. c 1 S>
En los Qltimos dos dos. los principales productos exportados
por Mxico a Africa f -ron autobur- de turisno y otros vehiculos
para el transportr de personas; partes & whlculor; instrumontar
y aparatos de mmdicína; raiquinas. aprrtos y material elbctrico;
tubor y p r f i l e s de hierro y acero, y azufre. Estos productos
ropr-~~taron m&s d d 5 0 % del valor total expartado por nu-tro
pais a Africa.
A l a regi6n asiAtíca, numtro pais mqaOrt6 en los dos Qltimos
alios. principalmente. aceites crudos de petr6leo; semilla de
ajonjoli; tubos para l a extracci6n d e gas o petr6leo; cloruros de
vinilo; tubor soldados. y tereftalatos. Por s u parte, Wxico
import6 d e esa ZOM productos qufmícos. a s d i c ~ n t c s ; c i r c u i t o s
modulares; tejidos de yute; partes para repcetores de televisi6n.
y canela.
Las importacioncrr que Mixico realiz6 de los paises africanos
en el mismo lapso estuvieron constituidas por manufacturas de
metales comunes; gemas. resinas y demis jugos y extractos
vmgetales; combustibles y aceit- ,mineral-; materias p l b t i c u ;
-pel y cart6n; bebidas. líquidos alcohblicoo. y ~ L n a g r e s . Estas
mer canci as contri buyer on con -S del 5 0 % del val or importado por
M6xico de esos paises.
Consí derando el orden pol1 t i c o . se dice que ". . . aunque
M4xico defendib a los palses de Asia y Africa que lucha-
.- 50 -
ban por s u l i b e r a c i b n respecto de las grandes nwtr6polio
europeas. por l a c o n t t r u c c i d n de l o s estos nacional- .
no ha habido capad dad t k n i c a . ni i n t e r & polí tico pa-
ra a c r e c e n t a r n u e s t r a s r e l a c i o n e s comerciales y teeno19
gicas con Asia y Africa. no obstante que se trata de -- pais- con similar grado de desarrollo, en muchos casos.
y con muchos problemas socioecon6micos muy parecidos"Cl6>
5.4.2. IlXNTIMCACION DE o B s I A C U L G 6 .
Maxico se e n f r e n t a a varios problemas para incrementar los
intercambios coahrciales con los país- a f r i c a n o s y asibticos.
Estos problemas podrlan agruparse en dot grupos: por una parte,
los de orf gen mexi cano y, por P a o t r a , l o s propios de cada una de
las regiones de este bloque.
ah l a parte mmdcana se i d e n t i f i c a r o n los s i g u i e n t e s :
a> Tendencia a subestimar las opor tuni dades que se of r e c e n por
desconocí mi e n t o de estos mercados o por considerar que todos 1 os
paises a t r a v i e s a n por una s i t u a c i h econbmica difícil que
d e s a l i e n t a toda i n i c i a t i v a .
b> L e j a n í a de los mercados y l a f a 1 ta d e nwdios adecuados y
r e g u l a r e s de comunicaci6n y tran8port.e.
c3 La tal ta de informaci6n comercial. ocasionada. en parte. por
la ausencia de repres-ntacioncsr comerciales do M6xíco en di c h w
paí ses.
De parte de los países inc luidos en este m&lisir se
i d e n t i f i c a n los s iguientes obstdculos que agravan las d i f i c u l t r d e s
mmnci onadas :
- 51 - 1 2 7 5 1 0
a> La reducida apertura comercial de l a nbWtWi8 de los wsbt, con al gunas excepci on-, como Israel.
b> La f a l t a de liquidez y los pro" de p g o por los que
atraviesan dichos país-;
c> Los convenios existentes con l a s antiguas metr6polis. que
les han otorgado algunas ventaJas comerciales y. ayuda financiera
para el desarrollo. h s preferencias que otorga l a Comunidad
Europea a db de Africa y el Pacíf ico dif icultan la
penetraci6n de los productos mexicanos.
5.4.3. IDENTIFICACION DE OPO#TUNIDADES
"Aunque con Africa no existen por l o pronto promioorias
perspectivas de intercambio econ6mico. si existen condi-
ciones semejantes y problemas comunes y* por l o tanto,
bases para una fructf fera relaci6n de cooperací6n y una
alianza posible para negociar relaciones con los palses
de~rrr011adar*~ c ~ n Haxico y Africa debarb intercambiar las experiencias
organizativas tecnol6gicas y de pl aneaci6n que nos acerquen mBs
al desarrollo y que n o s aproximen trabibn.
H.dto Oriente. En esta regibn. el comercio con Israel destaca
por s u VplUIbn pero se encuentra poco diversificado ya que se
concentra en el pl.tr61eo C W % de l a s exportaciones mexicanas).
Asia. Para incrementar las re1 aciones comerci al 05 con Mi a y
e1 tudoste de Asir, es conveniente implemontar las siguientes
accio-: ampliar al infraestructura diplomitica. ya que m l a
'- 52 -
actualidad 8610 se cuenta con embajada en l a India; incrementar
lor intercambios de inforluci6n oconcMca. y fonwntrr y apoyar l a
c e l s b r a c i h de s.Mlin8rios. exposicion- c-rciales y otras
actí vi dades proPotor 8s.
Mxi co debe aprovechar las oportunidades que of recen lor
lurcrdos de m e r a s e l o c t i v 8 . drda l a liraitrci6n de recursos que
enfrenta el pals. Pira e l l o sera d e gran utilidad la Oficina
Coumrcirl de Mbxico e n Dubaí , Emirat- A r a b Unidos, pues se
ubica en un importante puerto c-cial en a l zona. Modíante esta
oficina. Wxico podrd atender nejor l a s relacion- comerciales con
los paltes d e l -o Oriente, prrticulrrmente los prises ir-
del Golfo Pbrtico. Desde a t a oficina y l a reprrsentrci6n
comercial en Francí a , tambidn atenderh mOs adecuadamente l o s
países del Norte de Africa, -pedalmente Argelia. Egipto.
Marruecos y TQnez que concentran el 5 4 % del comercio total de
Mdxico con Africa.
- 53 -
d. B. LAS RELACI- COHERCZALES DE MEXICO CON LA CUENCA DEL
PAC2 rx co.
S. B. l. ASPECTOS -ERALES.
tos paisa ek la Curnta Oriental d e l Pacifico registraron e n
1988 UN poblaci6n aproximada do 1,diO millones de habitant-. l o
que represent6 casi un tercio de l a poblaci6n mundial. y
generaron, en ese mi s10 allo. un producto interno bruto d e 4
bi 1 1 ones de d6l ares . aquí val ente a cerca del 20% del producto
mundial . En 1988. Japan. China. Australia y Corea del Sur aportaron el
9Ox del producto interno bruto de los país- & 1 a Cuenca Oriental
del Pacifico fue de 1 . 2 billones ek a l a r e s aproxiardamnte. c i f r a
equivalente al 2O.w &l coam-cio mundial. En ese nismo dio, l a
regi6n obtuvo un superavit. comercial CWCIIK, a los 90 mil millones
d e dblares.
-1 total exportado por l a Cwncr, las e x p o r t a c i ~
intrarregionales son las &S signif icativas. pos en 1888
representaron el 43% de sus ventas al e x t a i o r . En contraste. l a s
Wportaciones a -rica del Norte,. Europa Occirhntal y -rica
Latina rrprosntaron el 30%. e l 18x y el 2%. r s r p c t i v m n t e .
En l o s Qltimos Snos. el Pacffico se ha transformado en una
importante fuente d e recursos financieros. La i n v e r s i h t o t a l
acumulada de Jap6n en el exterior supar6 los 230 mí 1 millones d e
daaros en 1SeS. Da esta c i f r a . 41% se d i r i g í 6 a Estados Unidos y
- 54 -
Canadd. 22% a Asia y Oceanla y l!S% a Andrica L a t i n a . D.1 totrl de
la i n w r t i 6 n j a p o n e s a e n el exterior. corracpondib a n u t r o p i t
S610 o. ex. c m Taiwan trrrbidn se ha c o n w t i d o e n una de las economlas con
mayor disponibi l idad de recursos p8ra i n v e r t i r e n el exterior
debido a sus enormes r-arvrs de divisas que. a f i n r l e s de 1488.
alcanzaron los 75 mil millones de d 6 l a r e s .
"La Cuenca del P a c i f i c o se c r r a c t e r i z a como l a regi6n de
mayor dinamismo y p o t e n c i a l comercial e n el mundo; es
es una regi6n que destaca por l a feroz competencia e o n 6
mica y la a g r r t i v i d a d comercial d e las nacionas que 1 a
i n t e g r an"C 1 Q> . Estos factores han sido fundamentales prra conquistar las
micionas poder y control f inanciero que t ienen en l a
actualidad y IW utiliza para n w i a r con grandes ventajas con
poises como el n u s s t r o .
S. 5.2. PARTICIPACION DE MEXICO EN LA ZONA.
El comercio de Maxico con los p8lses de la Cuenca Orienta l
del P a c i f i c o es relativrnmante bajo y alrededor del 3134 se
concontra en JapLSII. En el periodo enero-noviembre de 1- el
comercio total de n u e s t r o pals reqistr6 un valor de 3.02% mill-
de d b l u e s : 1.4- millonms constituyeron exportaciones y 1.928
millones importaci-. En consecuencia. en el periodo mencionado
sa obervb un 'sal do comercial nbgrt i vo para Mxico de 30 -1 lories
de d6lares.
- 55 -
h t w l w n t e . l a Cuenca Oriental del P a c i f i c o )S w l torcer
lnsrcado de los productos moxicanos, d r r p d de los Ertrdor: Unidos
y l a Gomuni dad E u r o p a . En 1988 m6s del S% de nuwstro comercio
con l a zona sw c o n c e n t r 6 wn soíc palsas: Japan , Hong Kong, Corea.
Taiwan. China y Singapur. En ese mismo aRo. w l comercio total con
los palcws del P a c i f i c o r e p r w s e n t 6 el 8% del comerc20 de M c o
con el mundo.
De e n e r o a novi embrw de 1880, 1 as mercanc las envi adas a 1 os
palces del prclfico s i g n í f i c a r o n w l 7.2% del total exportado por
Mt4xico. P o r s u parte, las i m p o r t a c i o n e s r e p r e s e n t a r o n el 7.2% del
total importado por n u w t r o pals.
En los dos 6ltimos aRos. los p r i n c i p a l e s p r o d u c t o s exportados
por mxico a los palsas de l a Cuenca Oriental del P a c í f i c o f u e r o n
petrr5leo. plata. lcido tcraftflico. mlnerales de cobre. s a l ,
twreftalato de dimetilo. tubos y plomo. E s t o s p r o d u c t o s
represwntaron arir del 80% dcl total dwl valor expartado por
n r m t r o pals al Area.
Las importac iones qm MXFco realizd e n 1- Qltimos apIos de
los p . 1 ~ - de 1 a Cuenca Oriental d e l P a c i fico. fueron
diversificadas que las exportaciones. ya que ais de 100 productos
nrantdachradas r -rrrentaron bl 70% del -lop total irnporta& por
n u e s t r o Ns. E n t r e mt-. d e s t a c a r o n v t - para maquinaria y
W U i p o ; aprratot de t e l e v i s i b n ; r a d i o t e l e f o n l r ; t e l s c o m u n i c a c i 6 n ;
p a r t e s Para autoadvi 1 ws ; m&quLnas-herrai entas , Y
elwctrodo-ticos.
- 56 -
k i n v w t i b n e x t r a n j w r proc&nte d e l a Cuenca Oriental del
PlCl f iCO a abn rdat ivamte b8j8. bStrt8 Japan COn 1 e-
m i l l o s r ~ do d61arms i n v e r t i d o s m n u e s t r o pals, l o q u e r e p r e s e n t a
el 9.1% del totrl de l a i n v w s i 6 n e x t r a n j e r a directa. Dicho pals
c o n s t i t u y e el cuarto i n v e r s i o n i s t a nis importante en MBxico. Los
otros palsws de la . r e g i b n que han i n v e r t i d o en n u e s t r o pais son
Corer del Sur. Taiwan, Hong Kong , Singapur , Auftrrlia y Nueva
Zelanda con montos QUY poco s i g n i f i c a t i - . C m >
5 .5 .3 . LOS ACUERDC§ DE MEXICO CON LO6 P A I S DE LA CUENCA DEL
PACI FI co. Wxíco ha s u s c r i t o varios acuerdos bilaterrles con los países
de la Cuenca:
’ i> Un convenio de comercio suscrito e n 1- con Japbn, que
i n c l u y s un programa de colrboracibn con y M 8 l l n - de
trato de comercio exterior por 8.000 m i l l o n o s de pries;
ii> Un convenio comerc ia l firmado en 1- y el Acuerdo de
C o o p a r a c i 6 n E k o n W c a . C i e n t l f i cr y T I c n i c r t u s c r i to en n o v i e e r e
de 1- con l a R e p b b l i c a de Corer. qua comprende un programa de
c o l a b o r a c i 6 n c a n KCIIRA y una l l n e a de f i n a n c i a m i e n t o al comercio
exterior por 5 millones de d6lares;
iff > Un convenio comercial. si gnado en 1973 y el Conveni o de
Cooperaci6n T I c n i c a y C i e n t l f i c a de 1888. con l a RapClblica popular
China. y
iv> Un convenio comercial suscrito en 1961 con Indonesia.
As1 t&JRbi&n, exí r t e n dos foros regí onal es que h m adqui r i &
- 57 -
una gran importancia prra Wxico: el mecanitno 6 cooparacibn
mcon6míca Asia-Paclfico C A P E O = y el Consejo Econdatco do l a
Cuonca del Pacifico CPBEC322.
5.5.4. IDENRFICACION m OBS'ACULCS.
h s di f icul tades para concertar una accidn conJunta de
hti noun6rica en l a Cuenca del Pacifico. ya que nuestros palses
c"en de un proyvcto hacia l a regi6n. a excepci6n de Chi-le.
" b b i d o a l a ' f e r o z ' competencia que d o t e en los pal - ses JI&S avanzados de l a Cuenca. no sera f a c i l conquis--
tar arreados en l a rogidn".C233
Es nocesario entonces, que el exportador nvxicrno se aboque a
identif icar, conocer y desarro:Llar las especif icaciones tbnicas,
normas de calidad y n i v e l a s de servicio requeridos por 1 os
consumidor- orientales.
obro aspecto es que en nuestro pals se observa l a f a l t a de
-etas comercialzadorat de exportaci 6n. que pudieran agrupar a
V v i m industriar. en -pacia1 medianas y pequd¶as; ya que en el
mercado japon6s. los corporati vos japoneses constantemente
s o l i c i t m productos an el extranJero para satisfacer sus
n~mBidrdb0. tmto de produccith como de desarrollo. Las exnprasu
coawrcialas puden ofrecer MI guru 6 productor:, que con una
atrategi a adecuada pueden ser mndidos a un se1 o cliente. Una
Mi& d e exportadoros. propic:iar& una mayor panetraci6n de los
productos mexicanos.
Obro problem a que se enfrenta l a exportacien -*cana es l a
f a l t a Ck infrawtructura portuaria. ferroviaria, carreteras y
- 58 -
telercolmrnicacíonro que obstaculízur el esfuerzo exportador. Sin
embargo. tambíbn tiem algunas ventajas. cow l o analizaremos 8
continurcí6n.
5.5 .3 . OpoRuNIRADES Y PEJ?SPECTIVAS.
Mdadco posee numerosas mntajat comparativas para estrechar
tus v i n c u l a con l a Cuenca del Pacífico. e n espedal destacan dos:
í> La posici6n geogrifica. que hace a l país muy atractivo p8r8
las ínvvrsíones de Japan. Corea y Taíwm por SU colíndancia coq
el mercado norteamericano.
ií> kt condiciones políticas y el clima econ6mico. que han
real zado l a imagen de Mdxi co en 1 os países de l a Cuenca del
Pacl f i co.
Así tambí&n cabe destacar l a nueva pollt íca japonesa dr
fomento a 1 as importaciones.
Tambi6n el proceso de rmtructuracibn econ6mica. que se
advierte en los países da l a Cuenca Oriental del Pacífico, abre
nuevas y amplias oportunidades a Maxico en materia de inversi6n y
comercio, de l a s que podemos sefklar las síguientes:
i> Jap6n busca ajustarse a los cambios an l a estrcutura de
precios relativos en los mercados mundiales. &tos cambios ya
ejercen una importante influencia on l a asígnaci6n de recursos en
l a s economi as del Pacifico. especialmente en los paises en
desar r o1 1 o m4s avanzados.
li> La reestructuraci6n econ6míca de Jap6n implicara que este
país tienda a eSpeci,alizarse de manera creciente en l a producci6n
- 59 -
de bienes de capí tal intensi vos en teenologla y en bienes de
consumo duradero de a l t o valor agregado, mientras el resto de 18s
economlrs en l a Cuenca producirin mayores cantidades de bienes de
consumo estandarizados. tanto duraderos como no duraderos.
i i i> Esta transformaci6n industrial abriri importantes
oportunidades para que Wxíco pueda amp11 ar s u base productiva
para surtir los marcados de Ck-iante con partes y componentes, asl
como bienes terminados, pueda atraer inversi6n de l a zona para
exportar a -rica del Norte. -rica Latina y l a asma Cuenca
Oriental del Pacifico.
5.5 .6 . RELACION ENTRE LA CUENCA DEL PACIFICO. MEXICO Y
~ A o a s UNIDOS.
E l mercado norteamericano continuara siendo el origen y
destino de las principales relaciones comercial- y financieras de
los paises de l a Cuenca del Paclf i co y de Wxico, por l o que
debemos aprovechar nuestras ventajas comparativas para
insertarnos e n esta relaci6n.
Las ventajas mencionadas son las siguientes:
’- Rimero. Jap6n y Estdos U n i d o s estan pasando. gradual pero
decidamente. de l a coordinacidn impllcita de SUS pollticas
macroccon6mf. cas al acuerdo cada vbz nds vi sib1 e para adoptar,
coor d i nadamente, estrategias de desar r o1 1 o econdmi co
complementarias. Jap6n se ha comprometido a estimular s u demanda
interna y a incrementar as1 s u s importaciones, especialmente las
de productos manufacturados y servicios provenientes d e 1-
- 60 -
M-. m tratado de Libre -cia entre Wac0 Y 1 0 s
Estados Wdas podria facilitar c o n d i c i v propicias para y e
ciertos compenontes y proc-06 de las c r r c i r n t m r x p o r t r c i ~ ~
nortwwicuru do b i o s y sorvicios chstinrdrac a Jam provengan
da Wxico. As1 ntmstro pals participaría indirectamente de l a
pramidad japures+ y d i r m t a w n t w dm l a nortmalapnricuu.
- Smgundo. a pesar d r ab aumento m rl consumo, l o s rxcedontes
f inancieros jaw-es a e g u i r i n s i e n d o considerabla y cont inuar in
r e c i c l i n d o s e hacia el exterior. Poro mn la Mida m qus se
s a t u r a n las oportunidades de inversi6n productiva en los país- de
la Cuenca Oriental Ckl P a c l f i c o y en io3 pals- de la ANSA. l o s
i n v r r s i o n i s t u n i p o n e s dekrdn encontrar nuevrs Areas que ofrezcan
oportunidades atractivas de invvrs i6n . kyxico. si se lo propone y
trabaja para lograrlo. podría ser un destino osprcir1nmt.e
i n t e r m a n t r , para esta i n v w r i 6 n japonesa. La conclusi6n de un
tratado amplio de libre c-rcio con los Estados Unidos volvwia a
n u e s t r o pais part icularmente atractivo en este sent ido .
- Tercero, debido a 1 a gradual apruAaci6n del yen la i n d u s t r i a
j a p o n a a b u s c a cada vez m&t intensamente ventajas de 1 ocali z a c i 6 n
para ciertas 1 n d u s t r i a s . Un tratado dm 1 i bre commrcio con los
Estados unido0 harla a 'Maco V i a 1 w n t . e atractivo para la
relocalizrcibn de plantu japan-s o r i e n t a d r r a l a rxportacih
hacia el mrcrdo norteamericano.
- Cuarto. una consecuencia inevi table del reciclaje internacional
de los excedentes f inancieros japonesas ha sido e x p m s i 6 n de
lap actividades i n t e r n r c i o n a l 8 s y las redes mult inacionales de los
- 61 -
grandes bancos japan-m. La l i k r r l f z a c í 6 n del sirtema finmciero
amxicam creara las condicionms m que p o d a n prornovrtre **&&lanzas
wstrategicrt” mutuaamnte ventajosas para los brncos japoneses y
l o s mmxicanos.
- 62 -
cwrado, de oste d o el i n d u s t r i a l p r o d u c t o r de bienes en
ra l -n te se proocuprbr par ser uJor e n calidad y procío
competencia i n t e r n a . El selocto grupo dm omprosas que
exportaba 1.0 hacia genera larntw sobre bases marginales . por lo
que l o dedicaba principalP.nte a ser caap&itivo en el Ambi to
nací onal . Un poco tarda nos dimos c m n t a & quo no o8tkbanms m la
diraccibn cort=ta. Drrpubr do termí- el espjisaro dm1
petr6lro y las abundant- divisas que do s u wportacion e s t A b a r o s
t e n i e n d o se enpezrron a tomur acc iono8 tendientes a rewrtir l a
gran dependonci a que se t e n i a &l prtr6l eo m el c o n v r c i o
i n t e r n a c i o n a l & HIxico.
Fue a partir del inicio de la rrc.gocíaci6n parr "abrir"
n u e s t r o c o r w r c i o al exterior y s u c u l a L n r c i & c o n el ingrmo do
)Yxico al GAm que se d i e r o n lor primos pasos para un crlabio
e s t r u c t u r a l e n . esta materia.
La idea p r i n c i p a l de r t e cambio era proc- de una manera
programada con l a roducci& gradual de tarifas rrulcelarias e n 1-
importac iones , &Sta apertura ha p u e s t o e n aprietos a varios
sectores de l a i n d u s t r i a n a c i o n a l p r o m a n d o s u d e s a p a r i c i 6 n .
- 63 -
Considerando e l proccrso econ6mi co que *xi c o ha sagUid0
durante los a1 tinos tiempos, as$ como l u condici on- del cont&o
internacional. cabe preguntarse si l a intwgrrci6n ccon6mica con
Nort-rdrica representa una opci6n real para M a c o de crecimiento
y desarrollo. o si rn&s que una opci6n se trata de una nccesidad a
l a que Mxico d e b e ajustarse quiCralo o no, dado que u í l o
imponene los modelos de l a economla mundial.
Qu6 es el Tratado de Libre colaarcio?
El 5 de febrero de 1881 los gobiernos de Mxíco. Estados
Unidos y Canada anunciaron s u intenci6n de iniciar formalmente
negociaciones para r l c a n z l r l a cooperacidn econ6míca de l a Regi6n
d e AmCrica del Norte. Esta decisi6n de los tres grandes paises
marca s i n duda un hito decisivo en l a h i s t o r i a nacional de cada
uno da ellos y s u importancia difícilmente puede exagerarse.
Vistos conjuntamanta, ~ X i c o . Estados U n i d o s y Canada
conforman URIL Z- rica en recursos naturales Cespscia1mnt.e en
energdticors3, capital y mano de obra. En l a misma coexisten un
Sect- agrícola muy productivo. una industria manufacturera s6lida
e industrias de servicio de punta. Para Un buen n6wro de
a r l i s t r s :
"1 a coabinacibn de crpi tal. y trcnologf a estadounidunses.
10s reUTSOC MtW*la d d (%Ma y 10s recursos natura-
les Y mano de obra mexicanas podrían permitir l a consti-
Lucí 6n de una zona r i c a de gran prosperidad econdni c a " C ~ )
- 64 -
Aunqum en el pasado las propwtas par a avanz8r en 1 a
líkraci&a y c m . u n t u i . d r d productiv8 uitrw los tres pals- no
prosperaron en virtud dw los temores e n Wxico y Canada a l a
p&rdida de 1. tokrurir polltica y c u l t u r a l , y a l a c r e e n c i a de
q u w l a u i r w t r l a econ6mica imposibllitaria un proceso equitativo
de kcHficiof . c e c o s D actualmmtw. en Mxico. Estados Unidos, y
C.W se ha rmovado el i n t e r d s por incrementar l a cooperacih
e c o n h i c a i n t w r a g i a n a l . como una estratrgia a 18rgO plazo Para
c o n f r o n t a r l a variwdad de prolalunas pallticot. C O I Y F C i a l e S r
f i n a n c i e r o s y m i g r a t o r í o s q u e a f e c t a n a 1 0 s trws pals-.
Tr- factorws . ~ p e c l f i c o s e x p l i c a n e 1 r e n o v a d o i n t e r - par
profundizar l a cooperac idn acordmica de l a rag idn de -rica del
Norte.
Primero. el alto grado de i n t e r a c c i d n e e o n 6 m l c a . e n t r e las
tres wcc#KzIILIas que se ha acelerado e n los fflt imos dos de manera
in formal . Tanto Cana& COPY) MIxico conducwn las dos terceras
p a r t e s de s u comwrcio de mercanclas con Estados Unidos. al tiempo
que las wxpor tacionhs -tadouraidensas a lot primeros asc ienden a l
3Ox del volumen total de SUS expor taeionas, l o c u a l s i g n i f i c a una
porporcih s u p a r i o r al camrcio de Estados Unidos con l a Comunidad
Econdmica Euro- C c E E 3 en su con junto :
' * C a n a d & y M6xico s o n e1 p r i n c i p a l socio comercio y w l - tercero en importacia de Estados Unidos. raspectivamern-
te. Estados Unidos cuenta con importantes sumas de i n - -
v w r s i 6 n e x t r a n j e r a directa CIED> en ambos países. los
- 65 -
cuales en 1988 tummban 6l.m millones de d b l a r a y --- !3,UOO millorrrrs dr, War- on Canadlr y M&xlco ro8pecti-
vuwnte" C W
Sogundo. l a cooprraci6n econ6mica rmgional es atractivr como
un mocani smo de def enta a las procesas do contol idaci 6n en un
wrcrdo 6nico entre ,108 pals- que intmgran l a CEE. Si l a a " ~ a
d e una "fortaleza" europea se m t e r i a l i z a a f i m l e S de 1892, una
mayor y creciente liberalizacidn comercial y financiera a n l a
rmgi6n de -rica del Norte compmsarlr lor etmctw dm desviaci6n
y discríminaci6n comercial que generaría en Europa.
Tercero. l a cooperaci6n ecan6adca rogioRal os atractiva pmra
fawrecrr l a creaci6n d e comercio antre los tres prltrs y
compensar e l d o s w i l i b r i o en cuenta corriente que aqueja tanto a
MIxico como a Cana& y Estados Unidos.
Los principios formales que definieran l a postura de n u a t r o
pais ante el TLC f u-011:
l . Disminuí r el mryor n6mero de arancel es para nuestras
expor t r c i ones.
2. Reducir l a s barreras arancelarias con reciprocidad.
3. Asegurar e l acceso estable a los merC8d0~ extern- y
certidumbre a largo plazo.
4. Procurar un mquilibrio justo en l a r m d u c i 6 n de
contr over ti a s . I
S. Introducir l a coauplementarirdrd de la O ~ ~ n o m f a con l a de
los socios comerciales.
s i n embargo, para l a economia estadounidwnra signif ica un
i m t r u w n t o que le pavnítiera recador. a pr~~iol, comp&itivps, a
MI guar aJs amplia de materias primas y meno de obra clasificada.
cuyas remuneraciones son -nor es a 1 as propias y con ellos obtener
Wjor posicit5n competitiva con 1 . 0 s bloqu- de Jap6n. Almmanla.
Asia y l a comunidad Econdmlca Eurofma.
Para M6xíco. l a nogocirci6n de1 TLC ser& d t o s a . si provoca
la imtalrcit5n y dmsrrrollo de ampresas cmp&itivas para el pals.
Asimismo, las negociaciones del TLC abarcaran los siguientes
pubros: acceso a los mercados, reglamantos de comercio. inversibn.
propiedad intelactual y solucidn de controversias comerciales.
En cada uno de 1 os seis rubrog habrh d e insertarse los .
sectores y los temas particulares que interesen a las tres
naci ones.
En el c ~ f o del rubro del coarcrrcio. se discutir sobre los
aranC+les. tatifas no arancelarias. acceso al mercado. reglas de
origen, as1 como sobre rmglas comerciales. subsidios. dumping.
lugar-. c0ndicionms para efectuarse, propiedad intelectual. para
“urrr 10 que Se genera e n esta materí a en los países y no haya
l e t i & de b r o c k y se cumplan los rrglamntos. tanto de los
trm país-. Como los que imperan nivel mundial.
El ‘IIC i rpondr. condition- o c o n b l cas y pol 1 ti cas, que no
podrh Pev-rtirSO -que nos eStrmOs amarrando internacionalmente.
Por tal noti V-0 M6xlco tendri que desarrol 1 ar 1 a capacidad para
hacer mAs cwas e n otros campos:
- 67 -
%n Areas de lograr no sol amente sobrevivi r Cn e1 IYT-
cado actual, si no de srguir ce incluso inCremuit8r3. - lu condi c i ones d e competi ti vidrd que s e W a n antes
de erst- cambios tan profundf3s. l a s empresas y 1 os em-
presarios deben prepararse para 'dar batalla' en este
nuuvo ambiente mundial " C2b3
Entre los aspectos a consibrar entran los siguientes:
- Orientar nuestras acciones a obtener productos con
"calidad competitiva" se requiere decir que l a producci6n y el
revicio de bienes sea d e calidad similar o mejor que l e que
produce l a compotmcia. a igual precio.
- Darles un valor agregado a l o que hacemos, bien sea en
servicio o en presentacíbn. o a l g b otro ol-rronto que d meroado
rmquiera y aprecio. En otras palabras: ser un verdadero proyer?dor
confiable.
- Cantar con tecnología de punta a nivel i nternacional . Si no
se tiene. adquirirla a traves de convenios con los que l a poseen.
bien sea paghdola o nmdiante amociaci6n accionaria.
- Eficientar el proceso productivo buscando abatir costos con
objeto de mantener un margen de contri buci 6n adecuado que permí ta
a l a empresa tener una estructura de operaci6n saludable.
- Disminuir castos fiJos en plhntas. as1 como gastos
operativos. Mantener solamente l o s esenciales para que se de l a
adecuada marcha del negocio. eliminando gastos superfluos o no
estrictamente necesarios. E s decir. eliminar l a grasa s i n cortar
- 68 -
-culo ni mucho -nos h-0. ya podría resultrr
contrrptoducuate a loa rratadO8 eSprrado3. Llegar a definir el
son loa siguientes:
* Una compotmcia sumamente agresi VI. ya que se disputan el
'*pastel del mercado" no solamante 10s p r o d o r e s M C i O n a l e s , sino
tambidn l o s provwdores del exterior a tranbf de exportaciones a
nuestro paí s. Tenemos, por tanto, las empresas -xi Canas que
prepararnos ripidamente a esta intensa competencia a l a cual no
hemos estado acostumbrados.
. * Reducci6n del margen de c o n t r i b u c i b marginal en relaci6n
al por ciento que en el pasado :se ha teni do. Se tiene ya una fuerte
presi6n para absorvar algunas alzas en los costos e incremntar
precios, no solamente por l o s convenios derivadas de los "pactos",
sino tambidn por l a competencia d e provedores del exterior.
derivado de l a opini6n que hoy se tiene de efectuar importaciones.
VENTAJAS Y DESVENTAJAS DEL TRATADO DE LIBRE COMERCIO.
Aunque 1 a nbgoci aci6n del acceso de Wxi c o al TLC entre
Canad& y Estados Unidos resultaría complicada para los t r e s
pnítes, l a verdad es que tambidn tendría enormes ventajas como:
- Dentro de l a pequeKa y mediana industria: se establecerh
- 69 -
esquemas para mejorar l a m t i 6 n empresarial para l a adquisici6n
de materias primas en coman. l a comercialirrci6n de sus productos,
mayor tecnol -ir, mayor conymti ti vidad. y d s adelante se
pronovbrdn organizaciones entre microindustrias que actualmente no
e s t d n previstas; l o que se traducirla e n una reduccibn d e s u s
costos y un auwnto real de SU capacidad compoti t iva.
- Dbntro del sistema educativo: contribuir& a frenar l a fuga
de cerebros y estimular la investigaci6n en el pais.
Es dificil 'pronosticar el comportaarimto que tendran l a s
distintas partes involucradar en el TLC: gobierno. obreros.
industrial= e instituciones educativas de los t r e s p a i s e s s e r h
en uno u otros casos ganadores y perdedores.
Es innegable que una negociaci6n trilateral y en particular
una f6rmula de acceso d e M x i c o al Tratado. plantea complicados
problemas polit icos y t k n i c o s . De ah1 que nuestras desvhntajas
serdn mClltiples. entre ellas podwmos mencionar las siguientes:
- En el sector bancario tambih tendran serios problemas. por
ofrocer poca f lexibi l idad y diversidad d e s u s servicios. incluso
1 a poblaci6n no esta acostumbrada a operaciones bancarias que
inclusive se realizan en paises con igual desarrollo.
- Las poquefios industriales taarbien e s t a n en desventaja. ya
que tienen ganancias e l d a s por f a l t a de competencia y por estar
dedicados a atender mercados muy nplcl f i cos.
- Mxico - un pais altamente drpbndiente del exterior en
materia de tecnología, y no pos- infraestructura d e calidad, que
- 70 -
pmraJtr la o p r r r c i 6 n 6pti lu. por ello. MACO debe provocar que s u
"a ow comp&itiva, gmwrrndo v e n t a j a s coa\CwtitivPs
dinnimicar.
"Seg6n Ir SPP y SsCoFI. El F i n r n c i r r r o i n v e s t í @ y comen-
ta quw: cuando se concrwte el TLC, 34 mil 8c# empresas
i n t e g r a n t o s dol sector mmufacturero chsaparecwrin. l o - que equivale al 30% d e las factorias de -8 actividad, - con lo que soor&n despedidos 371 all trabajador^^. 23 -- dostaca quw el Oex de las W a p P w 8 8 t ~%ícanas: micros, m-
queRao y medianas, no cuentan con capacidad s w i c i e n t e - parr modernizrrs- y su Ri-1 t e c n a l b g i c o c o n el que lab0
r m es inapropiado". C m
EL GAlT CONO -DA P-CIONISTA ANTE EL =C.
En vlsperas del i n i c i o de las n e g o c i a c i o n e s dol TLC las
rhori- coavrcirln mexicanas doborian estar considerando con
que v e n t a j a s c u e n t a M&x.íco e n materia de l e g i s l a c i c l n y de derechos
adquiridos en el GATT para nogoc i r r con nuestras c o n t r a p a r t e s .
EW.ados midos y Cmrdd.
Hrbri a que d i tar si 1 os mexi canos hemos aprovwchado o hemos a hecho USO d s los chrmchos adquiridos wn el GATT para defwndwr
nuestra produccicln nacional de las importaciones desleales por
w jempl o:
"Al suscribirse a 1 Protocolo de adhesi4n al MB>dco
adquiri6 d e r r c h o s que 1 e fueron otorgados por todos 1 os
~ - O S dr, m acuerdo internacional. incluidos Estados
y Cam. dr, lor cualos po&mos hechar nmno y a - partir & ellos -ociar las nuwas condiciones del in--
tercambio conwrcial con n w t r o s socios de norteamarica.
s i n que se nos acuse de ser proteccionistas a ultranza". C 2 8 )
En suma. l a apertura c m r c i a l y las a l t a s pooibilidrdwS ,de
un Tratado de Libre Conrrcio con los Estados Unidos y Canrdlr Se
presentan con una swrie de retes muy inportant- parr todos lot
llYXicanos. bien sea gobierno. emprosaria o trabajadores.
Para s a l í r adelante . no solamente n9t o menos bien librados,
tino para m8ximLzar l a s oportunidrdes que se non presentm.
tendremos que trabajar fuerte. con mucho profesionalismo y mucha
confianza. La meta que podemos completar d final d e l procaso as
que -ambo un Wxico mJs fortalecido. rJs nrockrno. con mejor
calidad de vid8 para sus habitantes y con un futuro Id+
promirorio.
CONCLUSIONES M E EL TRATADO DG LIBRE C-O.
Las negociaciones que realicen una incorporacibn comercial
entre Mxico, .Estrdos Unidos y Canada. se ha convertido en un plan 4
dm desarrollo m&s del gobierno -&cano. que a juzgar por al-
docl8r8CiOneS o f i c i a l e s y por el manejo que se le ha dado en los
d i o s de comunicaci6n. el tratado parece disfrazado de
"salvador ". Existe una confi 81x21 desmsdi da en que el tratado por
naturaleza " b e n b v ~ l 8 " p o d r & resol ver 1 os agudos pr ob1 ems que han
aquejado al pal S y que l a s madi d8S tomdrt prra resol- 1 os
problemas del pasado no l o lograron.
El tratado parece representar l a Qltima oportunidad que
Mlxico tiene de incorporarse a l a s f i l a s del progreso. que lo
lleven con bxito al pr6ximo i n i c i o del nu*= siglo. Incluso, temas
corno l a c r i s i s eco- C. o el probl em8 de 1 a douda rxtwna se han
borrado del discurso oficial. como tí htos no tuviuran ya nada
que ver con l a realidad del p 8 i S y s u 1 ugar 1 o ha ocupado todo 1 o
relrcionado con l a r negociaciones del convenio t r i l a t e r a l .
Mxico arrastra agudos problemas y contrae los propios d e s u
presmte; para solucionarlos. se requiere mis que M tratado
comrrcl al.
E s necesaria una transformací6n estructural. real y profunda
en todos los Ambi tos en qm s e desenvuelve l a sociedad mexi cana y
quo un tratado c m r c i a l de tal- proporciones puede coadyudar a
0110. poro qur por si solo no representa l a soluci6n.
La formrci6n de un bloque comercial con NorteamCríca. en
realidad reduce las poribílidadbs com6rcialos de MBXCco, dado que
l o encuadra en un mpacio f l s í c o y e~on6nrico especifico; pero es
d e esperarse que dichas potí billdades se incrementan e n intensidad
e igurldad. Es por ell0 nw-rrio. que M a c o contincie buscando
10s Bld íoT qua f avorI)zcan sus re1 aci on- con l a CoUUnidad Europa
y con los prlsOS de l a Cuenca de1 Pacifico. a f i n de diversificar
s u panorama econ6mico.
Todas l U mmdídat que Mbxico ha tenido que realizar a f i n de
- 7 3 -
crear un clima favrrrable que l e permita concretizar Ir firm8 &l
?LC son de carlrcter irreversible; lo contrario impliculr enor-
costos politicos. econt5micos y social-. Por ello. Lyxíco esta
obligado a tratar dm obtener las mayoros wntajas posibA-* mismas
qua se debaten a diario.
Pensal~b. que el TLC puedo ser una alternativa n t h a l a
c r i s i s econ6míca mexicana. pero tonundo en cuenta el manejo que se
l e ha dado y la serie d e caadlos surgidos an funci6n d d 41, el
tratado p u d e representar tambiCn el mayor fracaso de l a actual
administraci6n mexicana cuyas consecuencias son impradecibles.
" 74 -
8 .7 . LAS ELACIONES C-IALES DE M I C O CON -PA.
5 .7 . l. AsEcrc6 -ERALES.
El c o n t i n e n t e europeo. cons iderado wn su totalidad. c r n n t a
con do m ml3lorrrr do hrRitmtos. La mayor prrtw & wsta
poblac16n se congrega e n los pals- del E s t w que cuentur con e
m i l l o n e s de h a b i t a n t o s . Los restmtaz 3&3 millones se 8grupUr e n
los pals- que forman I8 Comunidad %on4aiC8 EUPoprr c w c-
mil lones> y l a Asociaci6n Europea de Libre COnWrCiO C A E L C 3 C 3 2
millonoa>.
Se c a l c u l a que el Producto I n t e r n o Bruto CPIB> dwl
c o n t i n e n t e asciende a dt de S S m i l l o n e s de m i l l o n e s & d a a r e s .
A wstr cifra. la Coorunldad Econ6mica Euro- cMtrlbuy6 CM M PIB
dw casi 4 . 6 millones de nrillon- de d61ares e n 1088.
Se -tiam que e n 1- los países do l a c6 registraron un
i n g r e s o m r c i p i t a de as1 14,400 d6lares. Ese mismo &o, los
paises de l a AELC obtuviwron un i n g r w s o m u r 1 por h a b i t a n t e de
aproximadamente v e i n t e m i l daares.
En l-. .el comerc io wxterior europeo 8 1 c a n t 6 l. S m i l l o n e s de
Inillonws de am-. l o cual r e p r e s e n t a w1 53 X del total,
mundi al. c 2Q>
E l proceso de uní ficací 6 n wcon6dca y polltica de l a
CoPnmldrd Europra, l a p o s l b l w i n t e g r a c l 6 n de un nrercado 6 n i c o
europeo junto con l a AELC. as1 como l a a p e r t u r a politics y l a
r-irntrcih al mercado de las rconomiaa de Europa del Este, .
- 7 5 -
d e s i nthgran el n6cleo del conflicto ESte-te Y abren camino a
nuevas oportunidades para l a paz. el COmrcio Y l a i n m s i 6 n *
gracias a l a disminuci6n esperada da 10s gmt- militarm-
LOS OS en Europa pueden propi c i ar l a creaci6n d e nuevas
Zonas de influencia econ61níca :y pol 1 t i c a por parte d e los wand-
”. Las cif ras que abarcan hasta novi ambre d e lOe0, s d a l a n que
nuestras exportaciones a Europa sumaron 2.600 millones d e
d6lares. de un total de exportaciones de 20.600 millones de
d6lares. Nuestras importacionlet. por otro lado, sumaron 3.600
millones. de 21 mil millones de d6lares en total.C30>
Dc este volumen do comercio, l a mayor parte se realiza con l a
comunidad Europea, l o cual constituye nuestro segundo socio
combrcial. despusSS de Estados Unidos. ya qua participr con casi el
14% de l a s exportaciones y el 15% de l a s importaciones de U x i c o .
La composicidn de l a s exportaciones mexícanas a l a Comunidad
s e ha modificado sustancialmente en los 6ltimos tres afhs. En
1982. nit del 70% d e l a s exportaciones eran de petrbleo. Para 1 8 8 8
l a s exportaciones petroleras sumaron menos del 50%.
Con 1 os otros dos con j u n t o s de paí ses. 1 a AELC y Europa del
Esto.. el volumen del corrercic~ cs menos importante; con l a ALEC
apn8s alcanza el l. 4% y can Europa dm1 Este no 1l-a 1 por
ciento.
En cuanto a l a inversibn extranjera directa en U x i c o , Europa
participa con e l d e 1 a existente en nuestro pal s. esta
C i f r a , l a mayor parte corruponde a l a Comunidad Europea que,
- 76 -
dw Estados Wdos. es e 1 p r i n c i p a l socio i n v w r s i o n i s t a de
tUaico, con una inveroi6n acumulada do 5.200 millonws de d6lares.
La AELC. por su parte. su1116 en 1988, &S de 1 . 5 0 0 m i l l o n e s d e
d6larws do invwrsi6n acumulada. R i c t i c a m e n t e n o hay i n v a r s i 6 n
procodentw do Europa dwl Este.
5 .7 .2 . LC6 BLOQUES EZONCMIC06 DE EXROPA.
Pode- dividir l a Europa on trws c o n j u n t o s de países: los
que forman l a CE. 1oi.de l a ALSC y Europa del Este.
La Comunidad Europea, formada por Bdlgica, Dinamarca. Espatia.
F r a n c i a . wecia. I ta l ia , I r l a n d a . Luxembrugo. Reino Unido.
Rwp6blica Federa l Alenmna. P a í s e s Bajos y P o r t u g a l . rwaliza l a
mayor parte del conwrcio del c o n t i n e n t e europeo con el mundo. En
l 9 W sus e x p o r t a c i o n e s e importaciones summon mJLs de 2 billonws
de e lares . lo c u r l r e p r e s e n t a ma tercera parte dwl comercio
-di al . E l procwso de i n t w g r a c i t k de l a Comunidad, que culmina en
esta d4cada con l a u n i f i c a c i 6 n a r a n c e l a r i a de wste mo, l a
uniformaci6n del IVA en 1- y , e n el e n t r e a c t o . l a d e f i n i c i 6 n de
las a t r i b u c i o n e del Parlanmnto Europwo, la c o n v e r t i r i e n l a
regit5n con mayor potencial econ6mi co del mundo. C24>
Por su .par te . la A s o c i a c i 6 n E u r o p a de U b r e Conmrcio. de l a
que son miembros Islandia. Noruega, Suecia. S u i z a y F i n l a n d i a y
U c h t e n s t e i n contr ibuye con el b por c i e n t o del comercio mundial.
En los paises de l a ALEC se advierte una clara t e n d e n c i a al
acwrcamiento de l a Comunidad y se ha p lanteado ya l a posibi 1 idad
- 77 -
de construir un mercado anico europeo. proceso que se i n i c i a r l a a
partir de 1883.
Los paises de Europa d e l Este. incluyendo l a URSS. participan
con el 7 por ciento del conwrcilo mundial.
La apertura poli t i c a y econ6mlca. en marcha, de esta r e g i 6 n
hace prever s u mayor intwraci6n con Europa d e l -te y el
surgimiento de un enorme potencial econ6arico. ya que los paises
del Este cuentan con mano de obra cal i f icada y con una
infraestructura industrial medianamente dwsarrollrda.
E l marcado de Europa Oriental , con d s de 400 mi 1 1 ones de
hrbitantes y con disponibilidad de mano de obra productiva y
re1 a t i vamente barata, ha d-por tado grandes expectativas,
particularmente de l a Comunidad Europea. l a cual ha firmado
acuerdos comerci a l es y de promoci 6n con Checoslovaqui a. Hungri a y
l o que antiguamente era l a URSS.
3.7 .3 . IDEEmFICACION DE OBSTACULCX
Los mayores obsticulos para incrementar nuestro coamrcio con
Europa es el creciente proteccionismo. a menudo subreptfcio. que
practican las naciones rnds desarrolladas del viejo continente.
Este proteccionismo se manifiesta en muy divaroas f o r m . ya sean
barraas arancelarias. no arrrrcelarias C p o l l t i c u antidumping y
restricciones sanitarias y f i t o s m i t a r i a s . por ejemplo> y l a s
llamadas “restricciones voluntarias”.
Un o b s t k u l o para estrechar l u relaciones econ6micas
es “la tradicional desconfianzr del capital extran jcro
- 78 -
a invrrtir masivanrante en Wxico. en parte por l a s res_
trícciofms a las que se ha visto sometido m el pasa--
da" c a > .
Otra dificultad es el inadecuado marco legal que r ige a
nuestro coarrcio con Europa, ya qua el convenio con l a Comunidad
Euro- data de 1 m . Adicionrlmrnte a este convlnio. existen
acuerdos complementario+ con todos lor paisa de l a Cornidad; con
Norumga y Finlandia do l a AELC. y con l a mayoría de los paísws de
Europa dol Este. Estor acuerdom cuentan con awcanismos d e
promoci6n comercial y de identificacibn de sectores industriales
susceptibles de complementarse. Tambidn suponen un trato comercial
no discrininatorio para pyxico; no &stante. l a mayoría de ellos
se han visto rebasados por el i ngrbso & MBxico a l GA'TT y a 1 a
fecha resultan insuficientes para ampliar relaciones comerciales
con los palsus dwl continente.
9.7 .4 . IDENTIFICACION DE OpOKNNImDEs.
La Europa de 1892 constituye M enorme mercado de aguda
competencia ya que. si bien los europeos son consumidores de altos
ingresos. tarnbibn exigen productos de' alta calidad. Por e l l o ,
MIxico debar& desplegar esfuerzos para defender c increavntar s u
participrci6n on dicho r r c a d o . apro=hmdo sus - t a j a s
coapprrativas. participando de los avances tecnal6gicos de l a zona
y captando mayores flujos financieros y de invlrrsi6n.
Habra nuevas condiciones propiciadas por l a aprtura surgida
en 10s pal ses de Europa del Este l a s cual es, a d s u s da una mayor
'- 79 -
competencia, aparejarbn tambiCn l a goneraci6n do nuwas deaandas,
a l a s que Wxico deber& estar atonto para tr8tW da s a t i t f 8 ~ l u .
Es menester adecuar y actualizar el marco jurldico que IK))"
1 as relaciones de cooprraci6n comercial con l a Comunldrd. ya qU0
&te (.S i n s u f i cionte y obsoleto .para un adecuado acceso de los
productos mexicanos. Se requiere negociar un nuevo Acuerdo de
Cooparacl6n que amplie l a s relacion- econ6aicas y rosponda
adecuadrmte 8 las n e c e s i dados de rmbas partes. En este nuevo
convenio. d e k n incorporarso a s u n t o s comercial-. de inversi6n y
de transferencia de tecnologla; debet. tambi+n. contemplarse l a
coopraci6n en sectores especificos y complementarios. como l a
agroindustria.
Es necesario establmcer un programa dínamico de promocidn
lardiante l a apertura de oficinas colarrcirl- y Ir particlpaci6n on
f o r i u caamrcialws. ya quo -tos son lor instrumentos para dar a
conocer directamente las oporltunidade?~ de comrcio que ofrece
nuostro pais. Cm> Espafh es nuestro pri ncl pal comprador de 1 os pal ses europeos
y tercer cliente mundial. sobrepasando incluso a los paises
latinoamericanos. El dosarrollo de las relaciones econ6micas con
Spprlrr propiciar que 6st.a se convierta en una importante via
O "puerta d e entrada" para participar m&s actirrswnte en el gran
w c r d o d e l a Coansidad.
La tarea de incursionar con +xito en l a nueva estructura de
mercados que s e oSt& f ormando en Europa exige, por ma parte,
S w u i r fortaleciendo l a e f i c i e n c i a y l a competi vidad del aparato
- 80 -
- 81 -
VI. RETOS Y OPORTUNIDADES DE LA INDUSI'RIA DE GALLETAS EN LA
APERTURA COMERCIAL.
6. I . LOS EFECTOS ANTE UNA APERTURA COMERCIA^ : TLC.
6 . 1 . 1 . GUSTO DEL CONSUMIDOR.
E l ínteres d e l consumidor por un producto tiene como base l a
í mpresíbn que se l l e v a de un determi nado empaque. es decir. lor
efectos de una buena í magen en una envoltura complementada d e
color, tamafio, díseno de dibujos llamatívos. etc.
La sociedad mexicana ha perdido ídentífícací6n con productos
nacionales debido al constante bombardeo de productos extranjeros.
principalmente norteamericanos, a d e d s de que con la fuerte
intervencih d e los medíos de comunicacíbn. tambíen extranjeros,
se í nf 1 uye en e l gusto del consumidor, haciendo que &te se f i j e
mAs en l a presentacíbn que en el contenido de los productos que
compra.
Uno de los factores hacia l a preferencia de compra de
gal l e t a s í mportadas es s u presentací6n en cajas metilícas, factor
que l a hace de mejor v i s t a . a d e d s de que el c l iente piensa en
dar1 e un uso posterior a este empaque.
Por otra parte. 1 as ventas d e galletas se ven incrementadas
por l a presentacíbn practica y econ6mica producto de una íhtensa
act1 vídad capí t a l í na que hace que a 1 os paquetes pr Acticos y de
f i c í l a d q u í s í c i h .
6.2. P-CION INTERNA.
Las empresas que se han conforaudor en l a Cirura Nacional de
l a Industria en el Area mtropolitana son 37, las cuales hur
presentado lor: sigui entes d a t o s en el affo be 1 m. C 3 2 3
concrpro NO. & 0- 6Uma toto1 - 4 0
quo promwtaron por
intor-ion - i z mom.- ton -.a ton valor d. La copocidod
anual dr procLccion
vontam anual-
valor dm l a produccion Lotal
Ocupacion: .
No. & obreroa
NO. & omploador
adarioa
durldor
CapitaL contabLo
La producci bn se ve defendí da, dado que no se ha dado una
distribuci6n masiva de galletas extranderas. pues su venta se
concentra s6lo en a l gunas ti endas. AdemAs en su mayori a son en
presentaciones de !300 grs. y con mayor precio que 1 a s nacionales.
- 83 -
e. 3. f x P m T A c I m E L
"b aprtura. por si d a r no garantiza l a ins.rci6n
&=tiva en 1 a o c o n d a mundial *' C333.
D.k acompaffarse. en primer 1 war , dm una pol i ti C.
nucr-onrkntca -table. c l u a y congrumntm qum mrmita 8 100
Iglnt- productives planmar las inwrsiones. programar ,la
producciekn y twmr un8 idma acortad8 dol comportaní mnto dm 1 a t
princip8les Varlrbles do l a .conomla.
En r m d o lug= timnm qua bracarte un8 myof m f i C i ~ i C i 8
microecon61níca que propicie la cornpeti tividad internacional dm l a s
empresas. La r e v i t i 6 n del marco rmgulatorio & 1. activid.d
econ6mica dm& suprimir , todas rqrnllu trabas que. sin
justif icaci6n alguna. sa han consti tuldo mn obst&culos al qumhacmr
'kon6mico que minan l a competítividad y frmnan 01 detrrrollo.
La intensa competencia mundial &go un mstumrzo rootmnido y
concertado entre gobierno y los divwsorr roctore8 do la rocidad
para desarrollar una efectiva policica dm promoci6n 8 l a s
exportaciones tanto en el interior dol pals como on lor v8rior
for os i nter nací onal es.
E l mercado nacional ya form p v t e &l internacionrl, y8 qm
hay marcas nacionales que ya exportut.
h W-i&'l ek 1 U -I'brCi- Un8 doblo OStr8twir:
por una parte, fortalrcer lot acuerdo multi1ateralm qur tiendon a
l i k r a l i z a r el comercio internacion8l. a combatir d i d -
proteccionistas y a resolver las disputas corrwrcialOS. Por otra
- 84 -
parte r e q u i e r e i n t e n s i f i c a r las n e g o c i a c i o r n t b i laterala pa~r
aprovrchar las pooi bi l idades de c o m p l e w n t a c i 6n con los
pr inc ipa lws . socios comerciales del país.
Un objetivo primordial de l a política e c o n b i c a actual de
wixi co es el de aumentar l a competí ti vidad del paí s. atendí da como
la capacidad para frbriC8r y d i s t r i b u i r biwnws y swrvicios:
mmxicanos e n la e c o n o m l a i n t e r n a c i o n a l , e n competencia con otras
n a c í ones.
La polltica dm co#mrcio Ixterior sw constituye como un
ins t rumwnto impresc indib le para a l c a n z a r este objetivo. Esta se
fundamenta en cinco pilar- Msicos. qur son:
I> & desrregulac i6n econdmica para la wxportac i6n ;
23 Los programas de fomento para l a e x p o r t a c i 6 n ;
W Las medidas aduaneras ;
43 La i n v h r s i t 5 n e n i n f r a e s t r u c t u r a ; y
m & i d e n t i f i c a c i 6 n de n i c h o s de mercado y promocibn
i n t e r nací onal . Muwstrrs expartaciones - t i n dirigidas p r i n c i p a l m e n t e a
Ettad- Widor. seguidas de Uuateaa la y Honduras. siendo a un
total de 25 paí S- y WSth repr-ntadas por 32 empraas C c o m o
dato 8pfOximdo> C V n &rocbrb -x0 & o x p o ~ o n e m ) .
- 85 -
Exportaciones.
-0 Va1 or C d61 ares3
1 8 8 8 11,478,413
1 9 8 9 13.410.5QO
1 9 9 0 9.942.614
1991 2 6 . ~ * 0 0 7
8.4. I HPORTAC I ONES.
ARO Val or C dbl ares3
1988 l. 904,204
1989 10.084.652
1 9 9 0 2 1 O01 ,707
1991 30.981 ,886
Vol umen C Kgs3
12.101.522.
18,784.055
7.910.657
18.478.000
Vol umsn C k g s 3
1.130.668
4.eml.272
10,534.524
18.848.088
E l volumen total d e 1 as importaciones en nuestro pais
ascendio mAs significativamente que nuestras exportaciones. Si
esto se sigue obervando. entonces, es conveniente para nuestro
pals l a apertura comercial, ya que dar& impulso a nuestras
exportaciones. y de esta manera se podra hacerlas equitativas a
nuestras i mpor taci ones.
A nuestro pais importan alrededor de 48 paises. entre 10s
cual es estan, s e g Q n el orden de importacia en
introducci6n de s u s productos: Estados Unidos. Dinamarca y
Alemania. por citar a los mas 1 mportantes. (ver directorio anexo)
- 86 -
Aproximadamente 420 empresas importan gall etas o productos
sinllares. Esto muostra que para nuostras -osas w I r m&s
d i f i c i l l a exportacidn que l a importacibn. por l o menos en esta
rama alimenticia.
%Cm infornraci6n proporcionada por l a Sacretarla de Comercio
y Fomento Industrial CsECOFI>, las disposiciones para importar
galletas a nuestro pais son las siguientes:
Pro&cto A~WWOL Regimen Di.poricwm
Actual L o g a L ompocLaLoa
Pan crujiente L L a m d o "knackobroL" 10 Lib L0.1&M,@,7
P a n do rrprciaa 10 Lib LO.LLA2.9,7
OaLler- &L"
"Oougrom" o "Waffles" LO Lib LO.íL.12.0.7
Pan L o r t o d o y productom mimiLao- :lo Lib iO.LL.i2~,7
8dLw para nndic-ntor 10 lib
Lor &mas ío Lib L O . L L . L + . P ~ . ~
- 87 -
7 . i LIUITES DEL PROBLEUA.
Iu Llmites To6ricos de l a problema :
R e t e n d e invrrtigar todo l o relrcionrdo a l a apertura
comercial. que ser& pauta para poder d-terminar al futuro de los
productos a analizar.
TIIlRtcln invmstigar- todo l o referent- a gustos de
consumidores. en referencia a gal letas.
B3 Umítes temporales de l a i n n r s t i g a c i h :
Los 1 imf tes temporales esth dados dentro del lapso de un
t r i m t r e . que i n i c i a el 17 de enero y concluye el l b de abril.
o Umit- prrcirlos:
El lugar geogrdfico e n nuestrr in~mstigrcibn estara
determinado por l a zona mttropolitmr.
D) Unidad de observacibn:
Nuostrr unidada d e observaci6n seran los conaddores de
grl latas de Lodas l a s edades y de diferentes sectores
socialos dentro d d Distrito Federal.
7.8. Y TECUZCAS DE OBSERVACICW.
Los atobor a uti l izar wn n u e s t r a i n v r + t i g a c i b n s o n los
tiguimtws:
W t r a m ckrurirdo grurch
I Jdtmstr.o wtrrtiticrdo. Considrrarwmos a niplor. mujeres.
adolwscmtes y wstudiurtm.
Nurctro valor o proporc i6n do error swrd dw .10 con un 90 X
dw c o n f i a b í l i d r d . do dondw obtcmrmas quw l a confiabilidad swrd muy
grande.
Las t+cnicu a u t i l i z a r e n n u w s t r a i n v r s t i g a c i b n s c r d n
dirwctas :
* La wntrevis ta . con lor gwrwntes de las empresas, las
brsonas que los dittribuym, los contumtdoru y los vend-u de
lu grlIwtu.
* La e n c u h t a realizada a 103 consuridore
* La o b s e r w c i o 6 n y tal m.
* Las p r o y e c c i o n e en base a datos a n t e r i o r e s .
En cuanto a p r u e n t a c i b n de l a i n v b s t i g a c i b n . g r A f i c a s .
e s t r u c t u r a , cte.. se utilizara la computadora. donde los prqurtws
a -1 wr t e r h reg6n l a e m r i e n c i r o n w l manejo> :
* Work pwrfwct
* Chi -whi ter
* Lotus
* XIrvrr graphics
a@ P r i n t graph
D. acuudo a , l u f6rlaulas estadlsticass. l a m&s adecuada a
nrmtrr invmstlg.ci6n. es la tiguíente:
.N n I """""""_
2 1 + N Ce>
donde:
n e el n-ro de elemtor a incluir dentro de
la muestra
N Es el L&maHo de la poblaci6n universo
e es el X de error con el que ha de trabajarse
entonces:
N lQ*oO0,OOO de habitantes on el D.F.
e . I O 10 X con confiabilidad del 80 jc
Por lo que sustituyendo e n la fbrmula tenunos:
h I """"""""""" .. ~
2 1 + 1e*oO0,oO0 c.lo>
n 89 encuestas a realizar.
- 90 -
CUESITONARIO A CONSUMIDOR^ Marca con una X y responda cow s e l e pide en cada pregunta, considerando que toda l a i n f ornmci6n que proporcione sera confidencial. Ciracirs por s u colaborrci6n.
Edrd: ocuprci6n: SS=: C >F C > M Tiene coche: C >si C >no Su casa es: C >propia C >renta& C >otro: Donde vive e$: C >condominio C >cata sola C >otro
1 . Con quQ frecuencia consune gal letas ? C >diario C >de 2 a 3 veta por somana C >l vez a l a semana
C >cada 15 dlas C >l vez al mes 2. Ha comido galletas extranjeras?
3. De l a s siguientes marcat c u & l a p r e f i e r e ? C >si C >no por qud:
C >Marinela C >-mesa C >Tres Estrellas C >Nabisco Famosa c > L i l l C >Lara C >Marian c >LulQ C >-by C >Cu&tara C >Mac'ma
m u pr an-ntrci &n>
c >si C >no
C >sabor C >tipo de gal leta C >conteni do C >precio C > m d t u r a C >prcsentacih
C >sabor C >tipo de gal leta C >contenido C >precio C >envoltura C >presentaci6n
conpar aci 6n con 1 as extranjeras?
I
4. Qub marcas de galletas extranjeras conocc?CAnote l a marca o describa
S. Tiene preferencia por l a s marcas extranjeras?
6. Por qub prefiere las marcas extranjeras ?
7. QQ l e gusta de l a s g a l l o t u nacionales ?
8. Qu+ le gusta del empaque y envoltura de las galletas nacionales e n
8. Considera que l a presontaci6n o envoltura sea un factor importante para s u comsltmo de gal l e t u ? C >si C >no por quQ:
C >caja de 1 Kg. C >caja de 72K) g. C >caja d e 900 g. C 3 p a - t ~ menores o iguales a 200 g. C >otro:
10.QuB presentrci6n consume mir?
11.Comprarla las galletas nacionales airn si se increwntara s u precio?
12.51 Usted encontrara 18s gal lotat importadas en una pr-entacibn d e C >ti C >no porqud:
200 g . . Las consumirla con mis frecuencia o como golosina?
sa. Lbrqtm con UN X e1 nrdio por el cual se ha enterado de 1 a wdstencia de 18s siguientes mrcas, o .si 18s conoce:
Clama c > c > c > c > c > c > Tra estr,llas C > c > c > c > c > c 3 N & ~ S C Q Famosa C > c > c > c > c > c > Mari ne1 a c > c > c > c > c > c > Lilí c > c > c > c > c > c > *by c > c > c > c > c > c > Mari an c 3 c > c > c > c > c > v ia l í c > c > c > c > c > c > Cape1 1 a c > c > c > c > c > c > HIC" c > c > c > c > c > c > Lar a c > c > c > c > c > c > Lul Q c > c > c > c > c > c > Dansk Bí scui t c > c > c > c 3 c > c > Fe1 i c i t y c > c > c > c > c > c > Wa1 ker s c > c > c > c > c > c > f k h l sen c > c > c > c > c > c >
Radio T. V. PeritWico Tienda Otros No conoce
Pm-1 It c > c > c > c > c 3 c > 14.Qu6 comercial de gal letas le gusta naS y por qud?
1S.Wnde compra sus galletas preferidas? C >tiendas de rbarrotw C >tiendas de autoservicio C >otras:
16.Urualmente por que consume galletas? C > f a l t a de ti- C >complamnto alinmnticio C >golosina
1 7 . 3 comprara por primera vez galletas. E h qua se f i jarla? C >envoltura C >prodo C >ruta C >contenido
18.Para volverlas a comprar de StJ elemento se acordaría? C >envoltura C >marca C >lugar donde l a s cow6
I
CUEsllONARIO PARA EMPkESARIoS la i n f o r r c i b n c o n t e n i da en w s t w cuwst i onari o es nsrrawnte
c o n f i d e n c i a l , y s6lo ser01 u t i l i z a d a para f i n e acad+ricos Crwal izac i6n dw tesi na> . Dm antemuro gracias por s u c o l a b o r a c i 6 n .
Nombre dw la emprwsa: Actividad o giro de l a Unpr-8: No. de prrsonal & la raprmS8: AntigUwdad de la -reSr: D o m i c i l i o de l a ).EpTwsa:
l.
2.
3.
4.
5.
6. 7.
8.
Q.
El mwrcado dondw vwndo sus praductor w8: C >local C >regional C >nac ional C > intwrnrc ional C >otro Si s u nwrcado IS in twrnac íonal . con frmamncia mcporta s u s
productos y a qud pals- ?
Si no exporta por qu6 causa no 1 o ha Mho? C > f a l t a de producci6n C >falta dw calidad C >cbamsiador trA.mitmS
C >poco i n t e r e s C >otros: Qua p o r c e n t a j e de vwntas ocupa wn w l mercado ? Nací onal : I n t e r n a c i o n a l : C u a n t o s p r o d u c t o s t i e n e colocados en e1 mwrcado ? Mwncionw los 3 rds i mpor t a n t e s Naci onal : I ntwrnaci mal : Cu&l m d e -S?
Ha t e n i d o dif icultades para colocar sus productor en el mwrcado nacional'? C >ti C >no por qu6: Y en el mercado i n t e r n a c i o n a l ?
CuAl de los s i g u i , e n t e s factorws c o n s i d e r a que deterainmn w l volumwn de sus ventas 3
C >si C >no por qub:
C >precio C > d i s t r i b u c i 6 n C > h i g i e n e C >otros C >calidad C > pr wsentaci 6n C >publicidad
1O.Con que f r k u e n c i a cambia l a e n v o l t u r a y p r e s w n t a c i h dw sus gal 1 etas'?
1 l. Lo c o n s i d e r a i m p o r t a n t e 3 C >sí C >no por qu6:
12.C&no consídwra a la compwtmncia n r c í d ?
13.C6mo c o n s i d e r a a la compwtwncia i n t e r n a c i o n a l ? C >excesiva C > r e g u l a r C >alta C >baja C >nula
C >excesiva C > r e g u l a r C >alta C >baJa C >nula
i4 .Tiene conocimiento de rlguna marca &ranjar& que m r&lrci&n a s u s c u a l i dades y propi dades 18 consi dm* como MI f mrte camp&.mci8 ?
15. En qub medida afectara el TLC a s u e p r m a ?
16. Q+ p l a n o t i e n e para hacer f r e n t e a la c o m p e b n c i a e x t r a n j e r a 3
17.- empresa tíene la a w n a z a de deSap8rocOr 9
18.Ha pensado en fusionarsw con otras empresas, p8ra hacer f r e n t e a l a C >si C >no por qub:
f uorte competencia 3 C >si C >no por qub:
hacer1 o 3 19. Sí no exporta, cree que el ?LC ser& una buona oportunidad para
C > si C > no por qub: I
a0.S.í exporta. considera que el TLC le facilitard el incremento de s u s ecportacíorns ? C >sí C >no por qub:
PREGUNTA 1 FRECUENCIA
La nayorfa de las personas consumen galletas una vez por semana.
PFEGUNTA 2 GALLETAS EXTRANJERAS
NO 50
Aproximadamente la mitad de las personas encuestadas ha comido galletas extranjeras.
La marca de m6s preferencia entre el pbblico del drea metropolitana es Mac'Ma, seguida de Camesa y Marineta.
PREGUNTA 5 PREFERENCUI GALLETAS E X l R A " S
Los encuestados respondieron en su gran mayorla, que se inclinaban m8s por la compra de galletas nacionales, dejando a las extranjeras - con un 14.1% de participaci6n en el mercado.
PREGUNFA 6 PREFERENCIA GALLETAS EXTRANJBRAs
El motivo de preferencia hacia las galletas extrenjeras es el sabor, puesto que fue el elemento rnls mencionado por ks entrevistados.
1 2 8 4 'I e FAcTm
m % % A
El elemento que mis le gusta al consumidor de las galletas naciona- les es el sabor, seguido en menor escala por los factores precio y tipo de envoltura.
PREGUNTA 9 MpoRTANclA DE LA PRESENTKION
Pw d i o de esta pregunta pudimos observar que un 80.8% de los encuestados consideran que la presentaci6n o envoltura es un fac- tor impor,tante para et consumo, de galletas.
La presentaci6n de 200 grs. es la mas consumida.
PREGUNTA 11 INCREMENTO M: ma0
Un 77% de los encuestados esten dispuestos a comprar galletas na- cionales si bstas se incrementan de precio.
PREGUNTA 13 MEMO DE CONOCIMIENTO O DESCONOC
1 !
La televisi6n ha sido un medio de publicidad importante para marcas como Gamesa, Marinela, Nabisco y Mac'Ma. Asimismo, las tiendas de autoservicio, la televisi6n y el radio son los medios de comunicaci6n por los cwks se han hecho de renombre las anteriores marcas. Las galletas extranjeras no son conocidas por el nombre o marca. -- Sin embargo, los consumidores las reconocen en las tiendas por su - envoltura.
L L"
m . '
La mayoría de las personas encuestas compran galletas en tiendas de autoservicio (48%), 41% en tiendas de abarrotes, dejando con un 10% la posibilidad de adquirirlas en otros lugares.
PREGUNTA 16 MOTIVO DE CONSUMO
1 9
MOTIVO DE: X ?&L,Q I Luke 4
LOS encuestados contestaron,en mayor proporci6n, que consumen ga- lletas usualmente como golosina, y en mencr escala, como complemen- to.8thenticio y falta de tiempo para comer.
PREGUNTA 17 FACTOR DE 1A. COMPRA
1 2
FACTO7 C.E COF:PRA
u :ties A
AI preguntar en que se fijarlan si compraran por prinrera vez galletas, los encuestados respondieron que el contenido serla el elemento princi- pal de compra, y posteriormente su marca.
PREGUNTA 18 FACTOR PARA UNA 2A. COMPRA
Esta gr8fica indica que para hacer una 2a. compra de galletas, de! -- elemento que se acordarían seda la marca, en segundo lugar la envol- tura, y por Qltimo, el lugar donde las compró.
IX. CONCLUSIONES.
E l mundo se ve inmerso en un profundo proceso de
transformaci6n a causa de una sacudida en los cimientos de l a s
economlas mundiales y ha modificado las relaciones comerciales
internacionales.
El contexto mundial obliga a los mexicanos a reglexionar
sobre el impacto que los camblos mundiales tienen sobre nuestra
naci&n. con objeto de definir l a s estrategias que debemos adoptar
en nuestras relaciones comerciales con el mundo para consolidar la
recuperacibn econ6mica. De haber una globalizaci6n en la economa,
en la actualidad, es dificil que de un s6lo pais provengan todos
los componentes d e un producto.
La apertura de la economia de los paises y e1 p~oceso de
intrgraci6n han desempebdo un papel importante en la
internacionalizaci15n de todos los interventores en la producci6n.
l. Un acuedo de libre comercio deberd propiciar certidumbre en las
relaciones comerciales, abandono de politicas' proteccionistas y
sus instrumentos (las barreras arancelarias y no arancelarias) y
evitar la apllcaci6n de medidas unilaterales, en un m i t o de
clara reciprocidad.
Así pues, con los acuerdos de comercio bilaterales y
multilaterales se habr-en nuevos esquemas hacia una proyecci6n
mundial y La posibilidad de crear estrategias de adaptacl6n al
cambia.
2. La oportunídad hacia La proyecci6n mundial estars dada para las
grandes empresas tales como Gamesa. Marinela v Mac'Ma. que son
quíenes cuentan con un respaldo econ6mico con el cual pueden
penetrar en el mercado mundial. La oportunidad en este contexto de
adaptacidn a los cambios para las micro y pequek empresas estarb
dado para aquellas que presenten estrategias con fines a futuro,
tal es el caso: Capella que es u n a l empresa que hasta hace un a?í0
ha dejado de ser familíar y se convierte en empresa privada. con
miras a establecerse como empresa peque- bien definida, adem& de
exportadora.
3. La capacidad productiva debe enfrentar el desafio permanente
del mercado, en el cual, los co.nsumidores que tienen ante si una
oferta cada vez mAs diversíficada son los jueces finales. El Bxlto
de sus estrategias de mercadotecnia logrard que una marca se
quede, de acuerdo a s u eleccidn, oon uno o con todos los segmentos
del mercado, porque desde Qste momento exlste una fuerte
competencia entre las empresas del ramo de galletas y pastas
dnmntlcias.
4. La publicidad ha sido una estrategia de mercadotecnia que ha
refomado la actividad de las empresas de dos maneras: una,
perndtiCndoles aumenbar SUS segmentos de mbrcado frente a
competencia y dos, mt.jorar s u posici6n necociadora ante los grupos
de dístribuci6n. Tan s6lo basta observar a las dos empresas MAS
fuertes en M&dco: Marinela y Uamesa, como una muestra de esta
estrategia.
Estas marcas han generado prestigio, estructurando un mercado
díferenciado y jerarquizado de oferta de galletas. pues son bien
indentificadas por el consumo, debido a la publlcidad.
5. A s i tambibn, la industria galletera ha abarcado todos los
sectores del mercado, porque dada la solvencia de los consunridores
casi todos los sectores sociales e s t a en posfbílidades de
adquirir algh producto. Asi la oferta en el mercado de galletas y
productos similares de transforma en matridal; esto es, por cada
tipo de producto existe UM amplía gama que incluye desde costos
baJos, para galletas comunes, hasta precios elevados p-a galletas
de mayor elaboraci6n. El consumidor encuentra productos dístintos
con precios diferentes y opta pop el perfil de consumo que I r es
propio.
Entre tanto, al haber ull~l diferenciacidn de productos , y si
&Sta es guiada pop el empaque Cque es la i d g e n que se refleja al
p*lico> y si el perfil del corrslmridor es hacia Oste factor, la
compra se harA de un producto importado; dado que en algunos
C ~ O S , los producto's extranjeros presentan mejor empaque.
- 104 -
6. -8m0, podomoe 0~pU0ar por qu4 1- productos nacionales son
desplrrrdos en tienda reconocidas o de renombre al ser los
eonmmi&res d, mear posici6n econ6mica los que se dejan llevar
por la pmentacibn para adquirir las galletas.
7. les re6ultados & nue5tpa encuemta, la industria nacional
se he visto protegida, porque no hay publicidad en televisibn de
mbpclb: extranjeras; es así, que la mayoria de los consumidores que
ha adquirido galletes importadas no recuerda la marca., sino el
empaque o preaentaci6n. De ah5 que consideremos importante el
empaque. Este factor seg6n los resultados, hace que la gente
recuerde el producto que por primera vez adquirib. Sin embwyo,
por parte de las entrevistaa renlfsPrlra a las empresas, S610
CLUmru, Marimla y recirntemhnte Capella, dan irnportaaia a la
envoltura, porque constantemente La han cambiado y/o la cambian,
innovando sua productos y atrayendo la visibilidad del consumidor.
8. Un factor que defiende a la industsia nacional, es al precio.
La investigacibn que se hizo en tiendas de autoservicio y
los resultados obtenidos. determinaron que Las galletas mexicanas
tienen un precio menor que Las impostadas. apareciendo el de &stas
6lt.imas hasta en un 900% mrig que el de las nacionales.
9. La calidad de las galletas y el sabor sí e s superado por n\~pcas
extrmjeras. Aunque existen excepciones como Mari-, gue ha
recibído premios internacionales por la calídad de sum gaktrrrr; y
Capella que cuenta con un sabor y calldad igual y podrla decir que
superior a Mac'ma. De esta manera comprobamos nuestra Npatcsis
que da referencia a que el consumo de las galletas extranjeras
este determinado por s u calldad.
Para que nuest.ras empresas no pierdan mercado, sus retos
deben estar dirigidos hacia una mejora en s u produccibn, calidad,
sabor y precio; en un primer momento, s e ~ u i d o de una innovaci6n -en
su presentaci6n o empaque; unas para que se consollden y otras
pma que sean aaeptadas en el mercado, tanto nacional como
internacional, porque al haber mBs productos, el consumidor sera
m& exfeente.
IO . En el -íto de la exportaci6n existen empresas
comerciallzadoras que pudieran wrupar a var ias industrias, en
especial, a mlcro, peque- y medianas, que no tienen la fuerza
para hacerlo.
11. Existe tambi&n, la oportunidad de penetrar en el mercado
internacional. Los resultados de las entrevistas nos demuestran,
que hay ma~cas que sí tienenla capacidad para hacerlo,incluso,
esto se prueba con el dlrectorto proporcionado por SECOFZ, donde
hallamos 36 empresas que ya exportan . Por lo que se comprueba Is
hip6tesis que mendona la oportunidad que t e n d r h km empresa-
ante la apertura comercial.
- 196 -
S. PQP otra -te, comparando l a m etlpolrtsciones con las
importaciones, se hacer notar que en nuestro pais se hacen mBs
importrciones que exportaciones, tanto en volumen como en el
nQmex-0 de empresas que importom talletas a nuestro pais. Esto hace
pensar en un impulso que debe aer dado por un apoyo financiero a
las empresas que tienen la capacidad econamíca p e a poder
exportar. Cabe mencionar que varías de las empresas entrevistadas
e s t h esperando la firma del TLC:, para pedir finandamiento a los
bancos extranjeros, que vendrh a MBxíco a poner sus servicios,
que son accesibles y atractívos <seS6n lo que piensan los gerentes
entrevistados).
13. En lo que se refiere a nuestra hípbtesis, que hace referencia
a la presentacibn de lag galletas, se comprueba que la
presentacíbn es un factor determhante para s u consumo; lo
anterior lo hacen verdad los resultados de las encuestas; donde la
mayoría de los consumídores respondieron que en general cuando
compran @ l e t a s lo hacen atrddos por s u envoltma, especialmente
por el diseKo de las letras de Las marcas.
~0n~Umid0 galleta23 importadas debido a que Qsbs se venden en
lugares especificos; comprob&ndose ai?í nuestra hípdtesis que hace
mencí6n a la proteccibn de la industpie nscional al no haber
- 107 -
15. Para la6 empresas una apertura oomamzial, es berkfica en el
mentido d e . que se podrivr proveer de mejores materia6 primas para
Ir elaboracidn de slus productos, un ejemplo considerado es la
envoltura de las galletas.
Hoy la vinculaci6n entrs e1 comerdo extarior y desarrollo
econdmico es m& estrecha; van de la mano. L a diverslficaci6n y el
crecimiento sostenido de nuestras exportadones Wnerard empleos
permanent- y mejor remunerados, bienestar social y progreso
tecnolb~íco. Por ello, e8 precImo estmchar nuestpos lazos
comerciales con el mundo conservando nuestra independencia.
nuestra soberania y nuestra libertad.
Por tanto, el reto de M&dco, es fotalecer s u desarrollo
interno y reducir (pu VulnerabUdad con el extarior, esta
posicí6n e s b b &da en la medida de nuemtra capacidad para
modernizar nuestro aparat.0 produc+ívo para incorporarnos al cambio
m u n d i a l y tener una nueva plrssencia en la estructura de1 comerdo
mundial.
- 108 -
1 . La industria galletera nacional todrvia est& a tiempo para
iniciar proyaetos publicitarios con base a nclQvos productos o
mejorutonto de envplturas y paquetes.
Se recomienda que se promuevan a lor productos con una
publicidad que no sea agresiva. por el contrario. utilizar una
publicidad educativa qua logre cambiar l a cultura del consumidor y
&Sta se vea reflejad8 en la exigencia de mlrs calidad que
peementacibn do las galletas.
2. Es d e suma importancia promover mecanismo+ para mejorar
calidad.' presentaci6n y precio; asimismo. hacer una
d i ~ r t i f i c a c i 6 n de productos para llegar a cubrir todos los
s r g v n t o r del rasrcado.
3. At1 turbidn. w recomendable aprovrchar las oportunidades
que brindan países como Jap6n. para u t i l i z a r l a tecnologia y la
capacidad de compra de ese país.
4. Es convmníente prowvrbr una p o l i t i c a de acercamiento de
l a s empresas de este ramo. identificando proyectos de beneficio
mutuo para defensa y fortalecimiento de lor aacanismos de
intercwnbio con otros pals-.
5. Una uni 4n de exportadoras propiciar& una mayor penrtr aci6n
de los productos mbxicanos en el extranjero. -1. sa absorvwAn
aquellas w m p r e s a s pequefias que no puedan hacerlo. pwro que cuenten
con crlidad. de t a l Inanera qua sman prOSmtrdor l o s mejora
productos en e l mercado internacional.
6. Se sugferr a l a s empre8.s que no f e confíen con l a
trrdi cibn que t i e n e n en el mrcrdo. porque un emprque 11 aaati vo
puede despertar l a curfosidad del consumidor. logrando que &te
pruebe otra marca. que tal vez, l a cambiarla por l a que
acostuasbraba r comprar.
7 . A aquel 1 as wmpresas que son competi ti vas en calidad pero
que no cuentan con l a toenologla parr aumentar s u produccibn, se
s e i w r e que se informen sobre rlg6n tipo de financiamiento que l e s
pudiera ser ail para mejorar s u producci6n y asi pensar en
I r exportaci6n de sus productos.
Q. E l acuerdo de l i b r e c-rcio chberi contemplar un periodo
suficiente para dar t i m m p o a l a planta productiva nacional a que
- 110 -
realice lu adaptrcionm e inversiones necesarias para competir
oxitosaunt~ en el numm entorno.
- 111 -
c13 Pare2 Velazco. ~a pequefia Y M a n a empr-a m Mhcíco* P.
148.
cw Espinosa. Socorro. "El Tratado de Libre.. . 'I. P. 14 C33 Kotler. P. . Mercadotecnia. P. 41
c43 ~ o t l e r , P. . Mecadotemía. P. 3Q
C53 Dorff R., Mercadotecnia. P. 6
C63 E l comercio de Mxico. - . . p.12 C7) Guzman M. L u i s . Tiempo. P.=
C8> Ibid. p.27
CB3 El comercio d e Mxico. . . . P- 30 CíO> Ibid. p.32
C í l > Ibid. p.=
C123 Ibid. p.37
C133 í b i d . p.38
C í 4 3 Ratos registrados hata el ano de 1890; BANCOMEXT.
Cis3 "La aval uací6n . . . '' Comercio Exterior.
C16> Ibid. p.=
C173 El comercio de Mcxiico. p.47
C183 "Frente a l a Cuenca.. . ", Emmen de l a situacibn.. . .p. 384
Cí Q3 E l Comercio de M6xico. p,. I53
C203 "Frente a l a Cuenca . . . " , Ewmctn. p. 326
El nwcrniso llamado interguberna-ntal . llamado
Coopvracibn Eccm&mica Aisa-Pacif i c o C APEC) . busca
f o r t a l m z r l a cooperaci6n econbnrtca entre los paises de
l a regí-.
C W El Consejo Econ6nmíco de l a Cuenca del Pacifico CPEBEC3 es
una instancia n.o gtbernruntal que agrupa a 8cIo empresas de
los paises de la regí&. Su actividad W l c a es l a
identificacidn de oportunidades de comercio o d e inversibn.
C 2 3 ) El comercío de Wxico. p.56
C243 E l conjunto h%xíco. E. U. . CanadA cubre un &rea de mds de 21
mi 11 ones de kilometros (cuadrados, posee una poblad 6n
conjunta en 1887 de 351.6 míllones der personas, y un FIB de
mds de S t r i 11 ones de dbl ares. Por comparaci 6n. 1 os doce
' paises miembros d e l a C.E. E. cubren un Area de 12.25 millones
de kil6metros cuadrados. posee una poblacicln de 323.8 millones
y un PIB de 4 . 1 5 tril lones de d61ares.
Nexos, "La cancldn t r i l atern". p. 8
C 2 S 3 "Acuerdo da Libre Comercio . . . ", Examen. p. 4 s
C 2 b > El e j e c u t i w de Finanzas, "La empresa mexicana.. . 'I, p.12
Cm3 El financiero, "El TLC amarra.. . ". p. 34
C Z 8 > E3 financiero. "El TLC y el GAIT". p. 11
C29> E l c-rcio de Mbxico.. . .p.-
C 303 Seg6n datos proporci onados por SECOFI . C313 E l comercio d e Maxico.. . , p. 80
- 'I13 -
C 323 Datos proporcionados por CANACINTRA.
C333 Comercio Internacional, p. S4
- 114 -
WmaRE hrautas t)dInitrl'IlldS Enpanadas Past 1 t as Polvorones Choco chispas Palvoroncitos
Tartaletas BngeliMx flrelitas
Orc~itaz Tartaleta Caw¡ 1 ra: Besos de nuez @by Surtido
Gabv orejitas Bandertllds
PRES": PESO PRECIO paquete 50 g. l O a ,
60 g. 1200 50 g. 1200
70 9 . t;oo
60 g. 1010 45 q. 900
180 g 2560
125 g 2400
180 q ¿S60 180 a ¿S60
150 g 2670
1% g 2670 150 q 26711
paquete 13 2670 1% g 2670
{raja 950 g 15550 wo q 9790 800 g 10800
paquete 800 Q 12900
19 9 Lb711
Delicias caja cart 1 kq. Rabaneras
w t e mrl Havalanas I kq.
60 9- fldravi I Ias 1 kq.
175 rl krenque arcoiris 1 kg.
60 CJ. Pan t r m 1 ko.
180 g Piruetas 1 kg.
60 7. Prealum 1 k q .
215 g RiCaWids . 1 5 .
105 g Ritz 1 kg.
Sabrosas 70 g. 1 kg. 75 q.
Waditas 5antm 1 kg. 240 q
Sandtuich cunb!nddo i hq. 65 'I.
4310 4680 770
4620
6000 8%
riooo 490 5600 1040 4830
390 3980
Y9 u 4880 570
6170 S20
5600 528
4380 1040 4430
45G
ryLRulS WOnsRE. PRESMTAE PESO PR&IO
Tntergwd Rakerv LTD Danes "Old qrq" Bote alw rlou g 11750 ~ d d y Ba! i ;Inre Surtido reatdl 530 q 11750 Elslmre Gal lecas de miten. 454 q 14680
cookies 4009 12680 Interqds . "Ualt Disnev" 400 g 18316 Papadopulos r l t~ l ianas~ Caprlce cala 400 q 13000
Kerbler (E.U. 1 Chips Deluxe u0 g lOl'j0 Vainilla Rafors 340 g 8190 Soft Batch 340 q 8190
Gldon Harwsr :E.U.) Cracked ii:,t.a: Cald 170 9 8390 h u m h 170 q 8390
Dare (Ilanesas 1 Croquupolo C a 13
d :d cannelie 350 (1 IZO20 L s o n crane 350 g 12020 D a u a l Raisin = g m
Dtgestive caj 350 g 12020 Fondants au chocolat 350 g 12020 Cim\anon darush m g 12020
Bahlwn (Alemanas) kbold 100 1 4750
Li i (;ra!usas) Palmits 100 g 4670
.Barquettes 120 q 5050 Caprice 200 g 5650
f
klLl k ~ t d ldild5J tharet t - bote alun 150 9 € 6 3 0
Dipstifs 350 g 12020
Este Van11 la thins 198 q nw
emb.dep 1nq 6950
caco I u 125 q 3900
Ccquellrle 1509 m tuc 100 g ' 2780 prince 1oog 3220
anbase de 184 q 8590 6700 8530
mq 2880 3200 3740
Rb. cilindrico y de cart 350 g 6870
100 y u20
No. DE
DI-CION
Ai Requiere autorizaci6n sanitaria de 1% Secretar f a
de Agricultura y Recursos HidrAulicor. C m en
donde se tenalarfn los requisitos f i tozoosanitarios
que deberin cumplirse en 1 a importaci6n d e
animal-. sus productos y subproductos. vegetales y
sus productos 8tanditmdo a l origen y condi cionus
sanitarias d e l pals exportador . a f i n d e prevrnir l a
internacibn a l pais d e plagas y enfermedades e d t i c a s .
e m u i e r e autorizaci6n de l a SARH. en donde se
sdSalarAn los requisitos fitozoosmitarios parr l a
imp6rt8ci6n de carnicos. incluyendo canales, despojos
y partes de animrlws sacrificados para el abasto, de
origen bovino. ovi no. Capri no o porcino. provenientes
de paises c u r entenados.
A3 Requiere autor izac i6n de la SARH. para el trrtrriento
profilktico que se aplicara a todas las importacima
d e . ani males, sus productos y subproductos ; vrgctalws o
sus productos . conslstentws en l a l i m p i a , lavado.
f uni gaci dn , baflo, d e s í nf ectaci 6n o esteri 1 i zaci 6 n del
producto. su envase o e n h l a J e . a f i n de prevenir l a
i n t e r n a c i 6 n de plagas o onfermodades.
Ei R e q u i e r e a u t o r i z a c f h de l a Secretaria de Desarrollo
Urbano y E c o l o g i a C S E W W . para l a movilizací6n de
materiales o rmsiduos pdigrosos provenientes d d
e x t r a n j e r o , quiwn axpediri una g u l a eco1 mica cuando
cumpla con los requl si tos reflalador en el bscret.0
publicado "Diario mica1 '' d e l a Federacidn del 19 de
wmro de 1887.
E2 Requiere a u t o r i z a c i 6 n de la SEDUE. para la importacidn
de mspecies d e flora y fauna silv6ttre y acudtica. s u s
productos y subproductos.
si Requiere autor izac i6n sanitaria de ílraportaci6n por
parte de la &retarla de Salud C s s ) . productos
a l i v n t a r i o s procasados y sus materias primas.
10 MercuKlu cuya inportaci6n a l a 2bna Ubre dwl Estado
rk Raja Califeornia Norte y Parcia1 dwl Estado de
Sonora,. d-krln cumplir el impuesto establecido para
el intwrior del pale.
1 oa SegPrvrr5. con MI cuota mquí valente al 0 4 d+l
Irnpuato Gwneral de Importacibn, CIm3 wstablecido
para w1 Interior dwl Pals.
1 O b Sa gravara con una cuota equivalente al2OWel IGI ,
wstablecido para w l I n t r i o r del Pais.
1 0 C Sa grrvarin can el impuesto establwcido para el
Interior del Paí S al gums dw las mwrcanclas que se
clasifican wn l e fracci6n arancolaria corrmspondiente.
11 Mcrcurclat cuya irnportaci6n a l a Zona Ubre del
Estado de Baja California Sur, derberin cubrir el
impuesto wstablecido para el Interior del Pals.
11 a Se gravara con una cuota mquívalente al 40% del fGI
wstablwcido para el Intwrior del Pals.
11 b Se gravari c o n u n a c u o t a e q u i v a l e n t e del 20% &l IGI
wstablecido. para el I n t w r i o r del PaSr.
l l c Se gravaran con el impuesto establocido para el
I n t w r i o r del P a l s . a l g u n a s dw las morcanclas q u w se
c l a s i f i c a n e n l a f r a c c i d n a r a n c e l a r i a c o r r e s p o n d i e n t e .
1 2 m r c a n c l a s c u y a i m p o r t a c i 6 n a l a Zona L i b r e del E s t a d o
de Quintana Roo. d e b r a n c u b r i r el impuesto
establecido para el I n t e r i o r del P a i s .
1- Se gravara c o n u n a c u o t a e q u i v a l e n t e al 40% de IGI,
establecido para w1 I n t e r i o r dwl P a l s .
1 2 b S e ' gravara con una cuota equiva lente al 20% del IGI
establecido para el I n t e r i o r dwl P a l s .
12C Sa g r a v a r i n c o n el impuesto wstablecido para el
I n t e r í or del P a l s , a l g u n a s de 1 as mercanclas que se
c l a s i f i c a n e n l a f r a c c i 6 n a r a n c e l a r i a c o r r e s p o n d i e n t e .
13
1 3 a
13b
Se s u j e t a a l r e q u i s i t o d e permiso p r e v i o por p a r t e d e
SECOFI , l a i m p o r t a c i h n d e l a s m e r c a n c l a s e n lo que se
r e f i e r e a l a Zona L i b r e d e l E s t a d o de B a j a C a l i f o r n i a
Sur.
Se s u j e t a a l r e q u i s i t o d e permiso p r e v i o por p a r t e d e
SECOFI , l a importaci 6n de 1 as mercanclas en 1 o que se
r e f i e r e a 1 a Zona Libre del Estado de Quintana Roo.
1 4 Se s u j e t a a l r e q u i s i t o d e permiso p r e v i o por p a r t e d e
SECOFI , l a importaci 6n de l a maquinaria, equi PO
i n d u s t r i a l y de transporte usado o reconstruido. en 1 o
que se r e f i e r e a l a s Zonas L i b r e s d e l P a l s .
1 5
1 6
Se s u j e t a a l r e q u i s i t o d e p e r m i s o p r e v i o por p a r t e d e
SECOFI l a impor t a c i 6 n de l a maquinaria. equipo
i n d u s t r i a l y de transporte usado c) r e c o n s t r u i d o , e n lo
que se r e f i e r e al I n t e r i o r d e l P a l s .
Se s u j e t a al r e q u i s i t o d e p e r m i s o p r e v i o por p a r t e d e
SECOFI. l a importacibn de las m e r c a n c l a s a l I n t e r i o r
d e l P a l s .
Mercanclas cuya importacidn a l a Zona L i b r e d e l a
F r a n j a F r o n t e r i z a Sur colindando c o n l a Repdblica de
Guatemala. deberAn cubruir el impuesto establocido
para el Interior del País.
Qa Se gravar A con una cuota oqui valente al 40% del I GI ,
establecido para el :Interior del Pals.
Ob Se gravar& con una cuota equivalente al 20% del 101,
r z t a b l ~ i d o para 01 Interior del Pais.
oc S, gravardn con e l impuosto ostablrcido para el
Interior del País, algunas de 18s nrrcancírs que se
c l a s i f i c a n el la fracci6n arancelaria correspondiente.
13c Se s u j e t a a l r e q u i s i t o de permiso previo por parte de
SECOFI. l a importacibn de l a s nmrcancías en l o qua se
r e f i e r e a l a Zona Libre de l a Franja Fornteriza SLP.
colindante con G u t d a .
501 Para el cAlculo del i v t o de importaci6n:
Rocío normal suporfor al Rocío de referencia
=> ad-valorem = oxmnto.
Rocío normal rimnor igual a l Rocío de referencia
=> ad-valorom - CCO.310- Rocío normal>/
Prado normal 1- 100
502 Para el cdilculo del impuesto de importaci6n:
Precio normal ruprrior al R e c i o dm rderenctr
=> ad-valorem = exento.
Recio normal memor igual al Precio de referencia
=> ad-valorem = I C O . 4 0 0 - Precio normal>/
Recio normal I* 100.
SO3 Para el cklculo del impuesto d e ímportrcí6n:
Recio normal superior al Recio d e referoncía
=> ad-valorem = exento.
Recio normal -nor igirrl al Precio de reforencia
=> ad-valorem = t C 0 . : 3 4 0 - Precio normal3 /
R e c i o normal 1 * 100.
e Mercancla que podr d ser importada por l a s empresas
cowrciales de l a frontera gozando de franquícia en e l
IGI , de conformidad a 1 os requisitos sePial ados en el
Decreto publicado en el Diario Oficial de l a
Federaci6n el 31 de octubre de 1888. La reducci6n se
aplica conforme a la siguiente tabla:
7
7a
7b
7c
)(wcanclu corr-pondiwnt=
r-iraeeisnwa con un í a p u e s t o
gonwral dm irrportrcitbn de :
20%
18%
10%
Rwducci6n de :
75.0 x
-.e x
m.0 x
b r c a n c i a s c u y a i m p o r t a c i b n a l a Zona L i b r e de S a l i n a
Cruz. deberhn cubrir el ímpu08to wstablrcido w a el
I n t e r í or del P a l s .
Se gravarlr con una cuota wqui val wnte al 40% del IGI . wstablecído para el X n t e r i o r del P a l s .
Se gravar& con una cuota equi val wnte al 20% del IGI . establecido para el I n t e r i o r del P a l s .
Se gravarin con el impuesto establecido para el
I ntwri or del Pals, a lgunas dw las mercanc ías que se
c l a s i f i c a n wn l a f r a c c í b n a r a n c w l a r i a c o r r w s p o n d i e n t e .
S 4 P a r a el c l r l c u l o del impuesto de i m p o r t a c í 6 n :
Precio normal superior al R r c i o de r e f e r e n c i a
=> ad-val orem = exento.
Precio normal menor i g u a l a l Pr.cIo d e r e f e r e n c i a
-> ad-valorem = 1 CO. 405 - P r e c i o normal 1
P r e c i o normal 1 * 100.
cK)B Para el c l l c u l o del impumto de importaci6n :
Precio normal superior al Precio d e r e f e r e n c i a
=> ad-valorem = exento.
P r e c i o normal menor i g u a l a l Precio d e ref erencf a
=> ad-valorem = CCO.320 - Precio normal 3 /
P r e c i o normal 1 * 100.
508 Para el c l l c u l o del impuesto de importaci6n :
Precio normal superior al Recio d e r e f e r e n c i a
=> ad-valorem = exento.
Precio normal menor i g u a l al Precio de r e f e r e n c i a
=> ad-valorem = CC0.45!!5 - Precio normal 3 / -
P r e c i o normal I * 100.
507 Para el c A l c u l o del impuesto de importaci6n :
P r e c i o normal superior a l P r e c i o de r e f e r e n c i a
=> ad-mlorem = e m n t o .
Precio norm1 menor d. Precio de r e f e r e n c i a
=> ad-valorem = CCO.382 - Precio normal 3
P r e c i o normal 1 * 100.
FR4CClW TEI'S
O O
??O5 15 lb
O o
33574
J
O
O
O
O
7914842
m 8 9
6116
3728
O
O
7b433
O
D
O O
21031 63 Pf
O O
62013
O
O
O
O
O
9963973
28S73
m 2114
O
O
60108
O
O
EIE-GI?-FP :AiUH
O O
I72b
4 O
o O
b49b0
D
lb
O
O
25161
10869035
48P54
7662
O
O
O
3
O
O
EWE-DIC-BP YOLUIIEM
O D
1516 D 4 O O
89190
O
I
O
O
19600
17811577
31S¶
12bb2
O
O
0
5
D
9
U 1 9 4215
2017 O #
O ssc)
O D
O 0 O
O O
93771 191209
O O
11W7 1mm 0 O
2 4 210
o f o
b3lWJ 51642M
RIW bWW
O O
71023 I W
b 9
O O
0 O
5 6
Ph779
O 2a
681) D
11 O
S
ILpW
1711
b
1
1-
2W
1DOm1
sucbb
0
34pJ71
10
lluj
O
9
D
o ??? 6 rC* ma Kg. 0 s. 5.
O Kg.
16 Kg. *IZII Kg.
3250 Kg.
14 Kg.
1 Kg.
U 2 3 Kg.
1% No.
67IS137 Kg.
507177 KQ.
O Kg,
lOlbD4 Kg.
L19 Kg.
7797 Kg.
O Kg.
O Kg.
o Kg.
EN-OIC-W YMQR
u021 b b
619 O O O
2b38
4 m 4 130
O O
1909 O
1089268 1571 h28 210
O
168% O
4 0 D 9
1 1 4 ~ 2 4 1 1
*lb91 5
6bl
10095 O
D i
O O
12101512
O O
O O O
2397 O
5479 O
13914 O
O O
O
O O O
O 1902075 I3434S4
O
302 300 O O 0 O O O
l 2 l l b O O
U 6
1810 O O
356 O O O O
13410590 1?784D.J5
17n1
ES-D1C-W WOR
91 O
O e
274472 e O O
41049
97 O
O O O o
b3b
9940b14
EIE-DIC-90 M-
O O
45 Q
408 O
1 4 4
1 7 W 4
O o
m
lab5 O 5 O O O O m
79lOul
EIE-DIC-91 WOR
4351 w O
15314
M O
2 J l
O O
O 74
1441 b2
1" 900
503
7-3 O
zpw3 O u
141 O
137 O
NH5007
VALOR VOLUNEN VALOR VOLWKY EYE-DIC-88 EN€-DIC-I EWE-PIC-89 EN€-DIC-BP E N E - O l C 4
Vkea
lb1
95 O
1741 1410
15 O
O 239 62 I4
O O D O
1781 O O O O O O O O
O O
W I
O
O
' O
O
V
51 O
11 364 1W
O 6 O
56 a3
e O O O
12n O
O o O O o O O O O O
URO
O
O
O
O
e
O ¡?la
O
34m o
12383 o O O
O O
Trig O O
49670 e O
182219 O O
1 b7 O
O O O
40blJ
O
e
O
O
to77
O
17475 O
D O
I f u n O O O
44 O O O
IN74
O
m41
O
O
M
O B D O
ma 3271
14707 O
Ma e o
Lgsm
O o O O
7m 511
1733 O
us O
9s O
4 o
IMM ?S
O a
e O
It O 5 o
1W mu
O
O
O
e m ww
n
O e
9 4
t D l u 4 e 4
m O o
Isla 1u 131
339143 m w1
4 O
I W W R
O
WJ O
O ClZP14
111
O
81
O
39400
DE-llC-44 VMm
O
IS
2425
161
O
O
O
30262
o
O
a2471 I
5a
198156
I 2 3 m
O
o
0
C'
O
31
u)
(0
O
O
O
u40
O
O
2516t6
19
106976
M
O
O
O
O
I3792
111017
bb965
O
7
17
O
O
1 3 2
210
m4803
4333
I W b W
MWS
O
0
O
O
O
136987
m416
I0611h
M 9 7
b
I)
O
O
10094
IlldWtl
tOllS7
67Sb133
323011
M393
SE91
49134
O
uE-DIC-90 ua.um
O
bu30
3649
477M
4 M
O
S1
O
O
2lM
505657
a 4 2 4
¡?S17270
980zi
727S7
m 4 4
13916
O
O
23138
O
3m.
m O
O
O
S
M I
l2M174
184449
W 9 I
l5lW
440359
7s151
106J7
ab6
c O O
LE
O
O
O
tl
O
a
O
O
0
O
O
O
O
IC01
o1
O
Ct3 lCra mlQn
u
:b?
O
O
O
EL
O
O
O
O
IC6
O
O
O
O
IZII
LL
O
W3ICU m*M
EN€-DIC-81 LAL?r(
0 O
9 o m
O O
21 O
0 O C O O D O P O D
O O
22373 O O
IIW O
sm O
O O
w O O
145772 O
O 44915s
EWE-OIC-68 m u m
O @
O O
m O O O 3 O
O O
O O O D
O O
O m
W M O
O O O
m 7094
O O
b O
O O
bIwS O
O S76105
€!4€-DIC-t3 'VALOR
o 13 O O
20-N6 O D O
28 O
40 O O O O
790 O O O O
83 O
17 O
e4 O
O
m 2 O
9b O O O
O O
10 2153093
EM-DlC-89 YOLUREN
O t o O
V?b? O
O O
O 3
91 D O O
at O
O O O O O
1 IS O b O
12 O
10 O
33 O O O
I 1 O
J 144tdSl
Llb O
M74 O
1 m3) 14
1 m 9 2?13
3 O
2 7 s O O O
e 9 O
O O
45 O
IS4773 O
e0 O
S729 beon
S1410 O
21- O
18 O
bb4
O
lb3373M
n e a b
3133
13 O O
10 O
I770 n
O O
13
O
tm 4
wu ID6
O
O O O O
1904201
e
S
0 O
S1 18
u(
e
e e a O O 1
1355) UL
am O
O O O O
11-
PRODUCTOS M I l ( f L A 6A Y CY PMlF SERVIPAl S1 DE CV P l m J y 9 DE TRIM) SI DE cv
PACE NJ. S 04/02/92
FR4CCIOM T E X T O
19052001 PAN DE ESPECIAS. 19059099 LOS DEMAS. 19059099 LOS DENAS. 19053001 GALLETAS DULCES
lPOS300I GALLETAS DULCES
19059099 LOS DENAS. l0053Wl GALLETAS DULCES
19329099 LOS D E W . 19059099 LO3 DEMAS. 19053001 GALLETPIS MlLCES
190~2001 PAN DE ESPECIAS. 19CflOOl PAN CWJIEIX LLANADO 'KMCKEBROT'. 19053001 GALLETAS DULCES
19'353001 GALLETAS DULCES
19053302 GALLETAS DULCES
19053001 GALLETAS DULCES
19059099 L'JS DEHAS. 19059099 LOS DEW4S. 19053001 CALLETAS DULCES
190SSDO1 GALLETAS DULCE&
19D5JOOl CALLE145 DULCES
19053001 GALLETA? WLCES
IC353001 GALLETAS DULCES
'GAUFRES' O 'UAFFLES',
"GAWRES' O WAFFLES',
'GAUFRES' O 'WFLES's
'CAUFREI' 0 'YAFFLES'~
'LAUFRES' D WAFFLES'. .
'CAUCliES' O *!MFFLES',
'GIUFRES' O 'IFFLES',
"CMIFRES' D ^YAFFLES',
"GAUFRES" O 'YAFFLES',
'GAUFRES' O 'WFLES',
'WLUFRES'. O 'YKFLES' I
'CAUFRES' 3 'UAFFLES'.
'CAUFRES" 2 'UAFFLES', 1~053001 GALLETAS DULCES
'GAUckEj" 3 "d4FFLES'.
SECRETARIA M CDHERCID Y FWWTO INDUSTRIAL
DIRECCIDN GENERAL DE WLITICA DE CMlERCIO EXTERIOR SUBSECRETARIA DE COHERCIO EXTERIOR
CATALOGO DE EWREMS O€ IHPORTACION.
EWRESA DONICILIO
BASF HEXICALM SA DE CV BODEGAS )(M( SA DE CV BICHI PDLLD FRITO S DE RL DE CV MNAVIDES DE REYNQSA SA DE CV
H A CMACHO ENT EJE 6 8uR Y ES S SUR13411CD DE LOS DEP COLIIM/568/DIROM/ClM~HOC OF BLVD LWEI MIEDS Y M E SUR/SN/14IPLAZA CAUlMlILLAllE NOCALES/94013B/CERRO DE LA SILLA/1IOWTERREY NL
B R MELADOS DE HEXICD SA M CV CMVIJERD €WRE CHI lL IDPDCAl12/ /TRI ITO/CUA~TEHOC DF
B L A N C O SUCESORES 5A DE CV LA BDDEGA DEL TENlENTE SA CU
AV JARDIN/24S//TLATILU)/&Z~ZAL~ DF TuLuH/s7///cAI(cvy o m
CONSERVADORA OE ALIflEIITOS WZMIEM S DE RL DE AVE AGUSTIN NELG4R/3W//ZONA IIIWIITRIALICHI- CHIH CHICLE AMI# SA DE CV CONERCIAL ABARROTERA DE FRESNILLO SA DE CV CONSTITvC11/21S/1/FREwIILLO ZU
AV DIV DEL NORTE EN1 IruGio Y DCaDTEIU43/IXDTEPINCO/CO
COWlTERIA bLADlNDS SA DE W CARLOS ARMBUR0 SA DE CV COMERCIAL ARDeD SA DE CV
CDRERCIAL BALANDRA SA DE CU HMlcELO RUBIO E ALL€= Y ROSKEBIZOMIICEAROILA PAZ B
CASA BVCHAW SA DE CV AV H I D U W 1 6 3 1 / / / T A S ZAC
ChSA CHAPA SA WUL TREVIM PlEIlSI/IIIIDWIERREV M
COMRCIAL CANTABRA SA CV CDRWONA CDHERCIAL DE BAJA WIFDRITIA SA M CV DATILEROS/4WI'IILI RWTIJVMU BG C W CARIBE M COIUML SA JIMRE1100002/ / / c o z u u o Rw
CENTRO CWlERClAL CALIFDRNIANO SA CV ISABEL L& CATOLICA/191S///LA PA2 SE8
CENTRD CDWERCIAL COLOSO CiuVEIA SA DE CV AV PASO DEL MRTE Y C U E mWlBRDTlWllCWMlLWCD JvARb
i Z C i ' ? P S A CIIRPORACION YOHERCIAL DEL CARIBE SA CENTHD CDMR PLAZA BOllITA18/O/SHZA 26 A V X€¡. M / C "
CENTRO COtfERCIAL FREER SA DE C'J CALLE 5/2722//NERUW M ABASTO/(JWALAJMU JK18M
X Y W CMElClAL HERRERA DE CD JUAHEI SA DE i ELIAS CALLES!OIJI9/ IPlAGISTERIAL/CD JVAREZ CHI#
Av UXNAL w x t I I~UIIWCIMI o RW
FRACCION T E X T O
19053001 GMLETAS DULCES
19053001 GALLETAS DULCES 'GAWRES' O 'YAFFLES',
** ~ > ~ ; R E T A ~ : A DE CONERCIO Y F O ~ N T O INDUSTRIAL 5:'RBECRETARIA DE CUIIERCID EXTERIOR
DlHECCION CEWERIi DE POLITICA DE COMRCID EXTERIOR CATALOGO DE ENPRESAS DE IRPORTACION.
EnPRESh DORICILlO
CDIIERCIALILADORA DE MARCAS LIDERES SA DE CV B DOIIINCUEZ ENTRE 5 FMlAS Y I) E S O U # W / 2 M I U ~ E R R E V
EL CWTRO MERCANTIL DE NOGALES SA DE CV INCRIIERDSIUI/IC€NTROIl(OULES 8# 'GAUFRES' O 'kFFLES*,
I9OSW99 LOS DERAS. COMRCIKlZAWRA MODERNA SA M CV 19053001 GNLETAS DULCES CANCILLERES DE RONTERREY sn M cv 19053001 MLLETCS WLCEB
k90530Dl 6ALLElR5 W L C B " COLOSO SA
19053001 GUFTU DULCES CMNIMX S DE RL DE CV
19059099 LO!! DERAS. 19054WI PAN TOSTADO Y CROMlCTOS SIRILARES TOSTA) COlVplMRM SA DE CV 19059099 LO5 MMAS. IWS3001 GALLEYAS DULQS-
19053001 GALLETAS DULCE8
19059099 LO6 DERAS. 19059099 LOS DERAS. 1~053001 GALLETAS DULCES
I9059099 LOS DEHAS. CARNICERIA SAWIIIGUEL SA DE CY 19053001 GALLETAS DULQS COHERCIALI2AWRA SOSA SA M Cy
19053001 GALLETAS DULCES CARNES SWRERAS LOS PMWOS SA DE CV
19053001 CALLE-PS llULCEG
19053001 GALLETAS DULCES CORL TREVIlO SA
19053001 GALLETAS DULCES
19053001 GMLETAS DULCES COMERCIAL VALER10 SA DE CV
19053001 GALLETAS DULCES
'GAWKS' O 'YAFFLES't
'WIFRES' O 'IYLFFLES'3 c o n l s m NACIONAL DEL DEPORTE
'GAUFRES' O '~FFLES'~
*GMIFRES- o *WFLES*. COMRCIAL DZTRE E L NORTE E4 CY
CMrmRATIVO PROHOCA M DE CV COllERClAL RA(xI SA M CV
COORPORAliVD RED SC
C~nERClALIZADORA REAC SA M cv LAS CRUCES SR1 CV
'MUFRES' O 'YMFLES'.
'GMtFRES' O ' Y F L E S ' ,
'CAUFRES' O 'YAfFLES', corn RYS SA
'CAWRES' O *YAFFLEB'P
'GAVRES" O 'YAFFLES'. COMERCIAL1Z)IWRA SURTIEX SA DE CV
'CAUFHES' O 'YAFFLES',
'CAUFRES' O 'YAFFLES'? CHOCOLITES TURIN SA DE CV
'GAWXS' O 'YAFFLES'.
'SAWRES' O 'UAFRES', c m v H SA cv
PAGE NO. ' 6 04/02/92
FRACCION T E X T O
19059000 *+SIN DESCRIPCION 19059099 LOS DEHAS. 19052001 PAY DE S P E C I l S . 19053001 GALLETAS DULCES
19053001 GALLETAS DULCES
19059099 LOS DENAS. 19OSWW LOS DENAS. 19053001 GALLETAS DULCES
19053001 GALLETAS DULCES
19059099 LOS ERAS. 19053001 GALLETAS DULCES
19051001 PIN CRUJIENTE LLWADO *~ACKEBRDf'. 19DS2001 PAN DE ESPECIAS. 19053001 GALLETAS DULCES
'GAUFRES" O 'UAFFLES',
'SAUFRES' O 'YAFFLES',
"GAUFREB' O 'UMFLES',
'CAUFRES' O VAFFLES' I
'CAWRES' O 'YMFLES'.
" W F W ' O 'YAFFLES',
19059~99 LOS t m s . 'GIWFRES' O 'YAFFLES'.
lPOS300l CALLEThS DULCES
190S3001 GALLETAS DULCES
lWS3OOl GALLETAS DULCES
19859099 LOS DEIIAS. I905JoO1 GMLETAS DULCES
190S2WI PAN DE ESPECIAS. 1?053001 GALLETIS DJLCES
19053901 GALLE7AS DULCES
19059CI9 ? O 5 :WE. 1905?00: 5 4 L d T 4 S Ü U L X S
'CAUFBES" O 'UAFFLES',
'$AUTRES" 0 'UAFFLES',
'CAUFRES' O *HAFiLES',
'WFRES" O ' W F L f S ' ,
" W F P f f ' O 'UCFFLES".
'GA?'FRE? 3 "ILFFLES'.
SECRETARIA DE CORERCIO Y FOKNTO INDUSTRIAL
DIRECCION GENERAL DE POLITICA DE COMRCIO EXTERIOR SUBSECRETARIA DE WERCIO EXTERIOR
CATALOGO DE EnmsAs DE IIIWRTACIW.
ENPRESA DMICILIO
CASA VILLARREAL S n DE c v PADRE CASAS SUR/00401/ /BUENA VISTAIPIEDRAS NEGRAS C COERCIALIZADORA 2% SA DE CV CALLE tA/3IPISN PABLO XALPAITLMNEPEPAWTLA H E X DISTRIBUIDOR& hlTMAR '3 M CY JUAN DlEGD/ll~/TEFWAC INWRCENTES/CUSIAW A MDERO DF DISTRIBUIDORA M ALIHENTOS ILECTOS FRUTAS Y R E N D E Z / 2 2 O l / / P A C I F I C / ~ ~ ~ A CHIH
DROGUERIA BENAVIDES SA CY J CMTU LEAL SVR1015241 IlMllTERREl NI.
DIRECCION CORPORATIVA CIFRA SA DE CV DIR CORPORATIVA IRPULSORA SC DISTRIBKDORA CASTRO UTTEOTTI S4 M CV ALTARIRMIO E H T IUESIAS Y REPVBLI~ISYIIESWIM/LA P
DULCES Y CHOCOLATES RICOLINO SA M CV CUATROl320 Y 320 AIIM€NAL/UCAPOTZALCO DF
DELCONPARE DISTRl8UCION SA M CV NAMRO Y L E W O UALLE/203/501IH1R~VK/CUERWSAVAQ NOR DlSTRIBUCIOlES DIARIAS DE RONTERREY SA DE CV SI3ON BOLIVAR NTE120AJIIHITRAS CENTROINWTERREV NL
J H CASTOREMrS J CEWWS Y CARR )#X TOL1470//S JOSE DE EJERCITO YLIOM3JIOJOIIGRAIIADA/R€XIM DF
DISTRIBUCIONES DIVERSAS DEL NORTE SA DE CU PERIF PTE E OASIS Y OLNOISNIIEL RECooO/#RNOS1110 SoyOR DELVC DISTRIBUCIONES Y REPREMNTMIONES S1 DE MKIHA SUR E b DE ABRIL Y R E CALLEB/8l7//CEwTRo/CD O 1 DERIVADOS Y DULCES SA CV
DULCES Y COLDSINAS SELECTAS S11 M CV DISTRIBUIDORA E IRPORTADORA J O S M SA DE CV
DISTRIBUIDORA DE IRPORTACIDNES EN EL SURESTE
DULCERIA IiALIANA SA DE CV
DISTRIBUIDORA E IRPORTADORA VALBUR SA DE CV 0VLCEP:C EL HOLINO SA M CV
C I E T A S PERSONALIZADAS SA DE CV DIETDHL PVIG SA DE JV
DORIbNS 1iJUANA SA i V
CIIPRESPE APSA SA x cs' : : L : ; : : t i : * > - 5 h'Jfisi7: f.: (.
D W L A D O / 2 1 9 / / I C H l ~ CHIH
CHIAPiS ENTRE HEDELLIN Y I)*ONZMILLO/IUIPISD SIROMICU CERRADA DE RECURSOS HIDRAULICOSI4IILA LI)IIAITLMIIEPMIU
CALLE 21i323 A/IW INDUSTRIALIMRIDA WC
CALZ COYOACANIOO37SI IINEXIM DF
AVE HIDALGO PTE/l70//~#7RO~lECATE TECATE BC SON04A SVR E Y BRAVO Y ZARACOZAI547ISICMU01CD U8RECON
BLVD AGUA CALIENTE NIVEL II4SSII24IBLM ACVA CALIENTE\/ RIWEL CERVANTES SAAVEDRA BLVDISTIICRAIIADAIHI~ HIDAL
IRA PET I23ilb2O/AICENTRO/TIJUAM TIJUMA BC
AV PJNtlPORES ALT05/842//INDVSTRIAL/~XIcKI HEXICMI B !+bHL?'l44P.'IDEL FRESMOIGUADALAJARA JAL
PAGt YO. 7 04/32 'qZ
FRACClON T E X T O
19059099 LOS DENAS, 19059099 LOS DERAS. 19059099 LO9 DEMCS.
19053001 GALLETAS DULCES
19055001 GALLETAS DULCES
19059099 LOS ERG. 19052001 PAN DE ESPECIAII.
19059099 LOS DEMAS. 19059099 LOS DEMAS.
I905JM)l GALLET6 DULCES 19059099 LES DEMAS.
190S3001 GALLETAS DULCES
19053001 GALLETAS D U L c E r '
19OS3001 GALLETAS DULCES '
19059099 LOS DEHAS. l9OJJOOl GALLETAS DULCES
19359099 LOS DEMAS. 19053001 GALLE'AS DULCES
19053001 GALLETAS DULCES
!POS3001 GALLETAS DULCES
l90S3DOl CALLE'4S DULCES
1~053001 GALLETAS DULCES
1WS9099 LDS DEMAS. 19039099 LOS DEHAS.
"GAFERES" O *YAFFLES'.
wow099 Las NMG.
'GAUFRES" O 'WFLES',
'GAUFRES' O 'BAFFLES',
'GAUFREB" '3 'WFLES'.
'GAUFRES' 8 'WFLES',
"GAUFRES' O .)(?PFLES',
'CAUFREB' O 'WFLES ' ,
'CAWRE? O 'YAFFLES"
";AUFRtJ" O 'UMFLES'.
"GAUFQES" @ WAFFLES",
*CAUFRES. O 'YAFFLES',
";AU;HtS" D 'YAFFLES",
'GAUFRES" O WAFFLES',
SECRE;ANiA !)E CUtlEHCiC V F X N I i l iNU1I:IhIAL
DiRECiION GENERAL DE POLITICA IIE CQMERCIO ElTERIOR SUGXCRETPRIA DE COMEPClD EXTERIOR
CATALOGO DE EHPRESAS DE INPORTACIDN.
EUPRESA DORlCILID
EXPAR SA DE CV DIV Dn NORTE/916ll#L VALLEleENlTO &ME2 W
FARMACIAS BAJA CALIFORMA S& O€ CV INMcEyMNCSAIOO~lII //LA P P PC8
FORTUNA CORPORATIVO DE IRPORTACION Y EXPDRTAC CALLE 26 X 7 Y 9/1P//CARCIA ECIIEREI)IIERI# YUC
F N IMPORTACIONES SA M CV FCO I MADERO N l E l I P W l l b C I T ~ CONI
PAGE M. 8 04/02!92
FRACCIDN T E X T O
19053001 GALLETAS DULCES
19053001 CMLETAS DULCE8
19059099 LOS DENAS. I9DS9099 LOS DENAS. 19053001 GALLETAS DVLCES
19032001 PAN DE ESPECIIS. 19053001 GALLETAS DULCES
19053001 GALLETAS DULCES
l90SWOl GALLETAS DIACES
19052001 PAN DE ESPECIAS. 190S3001 GALLETAS DULCES
19052WI P M M ESPECIAS. 19053001 GALLETAS DULCES
19053001 CALLETAS DULCES 19039099 LOS DENAS.
19051001 P M CRUJIENTE L L A w 'KNACMEBRQT'. l ? o s I o w LOS "S. fW33001 CALLETAS mKQS
'CAWRES' 0 'UAFFLES',
'GAUFRES' O 'YAFFLES',
'GAWKS' O 'UMFLES*~
"CAUFHES' O "FFLES",
'GAUFRES' D 'UWFLES'.
'CAUFRES' O 'YIIFFLES',
'CAUFRES" O WFFLES', .
'CAUFRES. D 'WFLES',
'LAUFRiS' 0 'WFLES',
'CAWRES' O 'WFFLES",
'GAUFRES' O 'WFFLES', 19oSfcOl GALLETAS DVLCLS
1 ~ 0 g o a 1 PCN CHJJIENTE LLAnADe 'KNACMEBROT.. 19052aol PM DE EWECIU. 19o53001 ULLETAS DULCES
19059099 LOS DENCS. 19053001 GALLETAS DdiCES
17053001 GALLETAS DULCES
"GAUFRES' O "WFLES ' ,
'LAUiKS' 0 'YAFFLES',
SECRETARIA DE COMRCIO Y FDl4EWTO INDUSTRIAL
DIREWOW CEMERAL DE PDLITICA DE COMERCIO EXTERIOR SUBSECRETMIA DE CMlERCIO EXTERIOR
CATALOCO DE ENPRESAS DE IIIWRTACIDW.
EMPRESA WI(ICILI0
FARNACIA TURISTICA SA
FWtREX lBARRA SA DE CV CIS ALINENTOS SA DE CV '
CllMSA SA CV
CRUP0 ANTHURIUN SA DE CV GbSTRONW(1A ANTARES SA DE CV
GRUPO BERANAC SA DE CV
GRUPO BRAVO SA DE CV
GRUPO CASANOVA SA CW GRANJAS DEL CARIBE SA DE CY
GRUPO CANASON SA DE 2V SRUPO COtIEClAL LUX DEL NORTE S DE c v
GASTRONOllIA CHINA EN NEXlCO SA CMESA COERCIM SA CY
mupa m c o n SA UE cv GICbNTE DE DIAZ ORDM SA DE CY GRUPO ENPRESARIAL #ADONMA SA DE CV
GRANJAS DEL LRIJALH SA CV
LIGANTE SF DE CV GRUPO INEUSTRIAL UPnl :A DE CV GRUPO JASPA SA DE CU
GIGANTE DE IIATA,:GRDS SA DE CV GIVWDFN DE IEXICO SA CV
3clSVE*rDE !tc~;Lp @E ,:V
PAGE NO. 9 04/02/92
FRACCIOll T E X T O
19059W9 LOS DENAS. 'WUFRES' O 'UIVRES'.
lPOS300l
19052001 19053001
l ? o 5 p o n 190S1001
19059099 19O52W 1 lWfto0 l lpOSjw1
19-1 190153001
lOOS3Wl
1mw1 19031Wl 1WSMol
1WS3001
l905JOoI
.I9053001
1?Ds30D1
19059099 19lJYOOl
tmnaol
l9OSMOl
SECRETARIA DE CDlYRcIO Y FONENTO INOUSTGIAL
DIRECCION CEWERM DE WLITlCA M CDMRCIO EXTERIOR SUBBECRETMIIA DE COMRCIO EXTERIOR
CATALOGO DE EIRRESAS DE I ~ l M l c I o N .
ENPRESA m I C I L I 0
GIRA PRODUCTOS Y KINENTOS SA DE CV CKLETAS DULCES GENERAL DE PRODVETDS JwllMc S A DE C V
P M DE ESPECIAS. GALLETAS DULCES
PAW TOSTWO Y PRowcTog SINILARES TOSTAD GRMOS Y SEMILLAS DE ClUMD W Z SA DE CV Los m s . LOS "S. ClCMTE DE VALLE Humos0 SA DE CY PAN DE ESPECIAS.
'GAUFRES' O 'YAFFLES.7 GRUPO PRECIADO 5A DE CV CRANDALIA SA DE CV
'WFPES' O *IMFFUS'.
GUSYOFE SA DE N
PAN DE ESPECII. GALLETAS ¡"S
PAN DE ESPECIAS. GALLETAS DULCES
GALLETAS DULCES
W U T A S DULCES
P M CRUJIENTE LLANADO 'KNKNEBROl' . GALLETAS OVLCES
6bLLE lM DMEB
ULLETAS DULCES
CALLETAS DULCES
' W R E S ' O 'YAFTLES'P
'GAUFRES' O 'WF:ES'*
'CUJFIIES' O 'UUFCES'.
'GMIFRES' O "UAFFLES',
'GAUFRLS* O 'MFFLES't
'CAI)FRES' o WAFFLES',
"WF3EEj' D ' W F L E S ' ~
GALLETAS DULCES 'UUFRES' O 'WFFLES',
'CAUFRES' 3 'YAFFLES'. LOS Dm%. GALLETAS D'JLCES
'MUFRES' O 'YAFFLES'.
'CAUFEP' D 'ifAFCLE3". CALLETAS D!lLCES
CC:?E?CS W C E S
GRAN V I A INTERN4CIDIAL S A DE C U
HELADOS CANORA SA DE CV *LADOS BRELR SA
HOTEL FINISTERRA SA HIAB FOCO SA CV
HELADOS HOLANDA SA OF CV
HARLDY iNPwIlAClOlFS Y EXPORTYIMES SA DE CU BOULEVARD GARCIA DE LEOIII98OIl Y 2lNW #UWLTEPEC S U R /
HAWRGUESAS JANET SA DE CV INN5 KEF DE CANCUN SA DE CV
HANSA LLOYD DE NEXIMI SA DE CV
HELADOS LYLA sn
HELADOS Y MEZCLAS SA
QORI:Olr'E NERCAUTIL DE LA LAGUNA SA DE Cy
HELAOCJ 3EL PIANONTE SA DE i V YFLI DE PUEBLA SA DE CV
WELA?C'; TQEVI CHiHUAH<A SA
r.r:..o. ,+;;$ : G & [ , ; : ! c . . - j& ;E !!
. _.." ""1 I
!:IDUSTRIM SIDRERI SA CV
EWRE5A
FnACCIDY I E X T C €!PRESA
FRActlMl i E X ' O
SEiR: k i 4 DE iOMEHil ' 1' FitflENTO !NDilSIRIAL j.'RSECRETARIA DE COMERCIO EilERlOP
DIRECCIDW ;EIERM DE POLIIICA DE C O W C I O EITERIOA CATIL060 DE EHPRESAS DE If!PORTACIoW.
" . . '~""A---".-I-
"
Y I L T E R E U A R I D E C W YACWER IEXICANA SA DE CV
VASNY SA DE
B I B L I O G R A F I A
P. P
3. Kotlur. P h i l i p . ck. reífmpr-sibn.
E d i t . Mana. Maco. 1888, 867 p.p.
4. Martinez. Ik la Vega y otros. Ghssi - miA6IL Y
Nlcfonzlisao. Edít.El c a b a l l i t o , lses. p.p 287
S. Mccarthy. -do Jerome. ~ c í r l í ~ 4 ~ 4a. d. . E d i t .
Continental . Eyxico. lsoi . 385 p.p
6. Ríos. Al y Jack Rout. h guerra La - t e c a Edit. Idc
Graw-hill. Maxico. 1880. 213 p. p.
7. S t d n e r , George A. p 1 6 n Btratwca. E d i t . Continental ,
r4&xíco. 1BBO.
8. m m e r i or. "La eval uací6n de la economi a i n t e r n a c i o n a l
y la estrat-ia d e las t r a n s n r c i o n a l e s
alimtarias". R a d H. Oreen. vol. 40. num. 2
fmbrero. Hlrxlco. 1880. p.p . 91-100. "Programa
i n t e g r a l de apoyo f i n a n c i e r o del comercio extetior
de bienes y sorvicios no p e t r o l e r o s . 1990".
-T. vol. 40. num. 3. marzo. Mxico. 1980.
p. 198-221.
0. V o l . 3 , no. 4, dicieabre.
llbcico. 1895.
10. !&corwrcio*W"SL P" "L S, nrdo ck la Rop6blica. Wxico. col. Foro de
consul ta sobre las Rdaciows Courciales de Mxico
COI\ el mundo. mayo. 1880.
11. -- m. Atlo 7,Vol.VII. no.73 .74.8ly 84. ene-feb
y tep-oct . nov-di c .
12. glrcutivo pa "La -r.ru rmcxicuu ante el TLC".
d o >o(, No. L. enero. Maxico. 1881, p.38-43.
13. EL "o. "Avuua 01 procomo lair r&pido.do lo esperado",
no. 258l . ano XI. 25 do octubre, Wxico. 1- . - p. 14.
14. . * * E 3 Tratado do Libre Conwrcio aMrra internacip
nalrrnte a Maxico a largo plazo", no. 2422. 11 de
abril. Wxíco. 1981 . p. 34.
15. . "El Tratado de Ubre Corrrcio y el oA?T", no. - 2454. 29 de Imp, Mxico. leel. p. 11.
lb. Qn si turcion m m a BAN- . "Acuerdo
. de Ubre Comercio Mxico-Estados Unidos", Vol. -- LXVI. m. 778. r * p t i , e * . M c o . 1880. "- p. al-"