teoria histria

7/26/2019 teoria histria

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E S C Ü E L A P R E P A R A T O R I A IMUM 2

V L L L U Lli La

( h X d L ^ ( J U j l ^

w v m w

RO BERTO AC E VEDO O LI

C

JES US M CAIUTU



1020080814



UNI VERSI DAD AUTONOMA DE NUEVO LEON

Prepara t o r i a No . 2

T V e p o . : ?

N - U \

ACE

I C. ROBERTO ; ' ACEVEDO 0,

LI C. J ESUS MA. CANTU SALA ZAR.



f0

tOO UNVERSTAR®

5 9 S

Agradecemos a l C. L i c . J esús E . Vázquez Ga

rec to r de l a P repara to r i a No . 2 , po r e l apoyo

para l a e l aborac i ón de és t e t r aba j o .

LI C. ROBERTO ACEVEDO.

LI C. J ESUS MA. C MTU SALAZA



Con car i ño:

A m s P ad r e s .

F i l i bert o Acevedo M

Ma. Concepci ón Or t e

A m Esposa ,

e Hi j a s .

Ma . de J esús T i j e r i

E r i k a y Ro cí o .



I N D I C E

Dedi cator i os

P ro l ogo

Obj et i vo Gener al

Uni da d I . . ,

Ob j e t i v o P ar t i c ul a r

Ob j e t i v os E s pe cí f i c os

1. 1. De f i n i c i ó n de Hi s t o r i a

1.2. La Hi st or i a como Hecho

1. 3 . L a Ut i l i d ad de l a Hi s t o r i a . •

l . b . La impor t anc i a de l a Teor í a en la i nvest

c i e nt í f i c a

1 .5 . De f i n i c i ón de Teor í a de l a Hi s t o r i a

1. 6. El o bj e t o d e l a Hi s t o r i a

1 .7 . La Hi s t o r i a en re l ac ión a l as demás c i en

c i a l e s

1. 8. Fundament o metodol ogi co de l as c i enc i as

l e s

1. 9. L a Hi s t o r i a a t r a vé s del t i e mp o: M t o l o gi

T eo l o gi c a, Ra ci o na l i s t a y Ma t e r i a l i s t a

Cuest i onar i o de l a Pr i mera Uni dad

Un idad I I

Ob j e t i vo Par t i cul a r

Obj e t i vos Es pec í f i c os . . .

2 . 1. E l carácter del Hombre como ser Soc i a l y



2 .2 . La i mpor t anc i a de l a ac t i v i dad Produc t i va en

vi da Soci al

2 .3 . Los p r i nc i pal es e l ement os en el p roceso de P

duc ci ón

2. U. Los medi os de Pr oducci ón

2.5. Las f uer zas de Producc i ón

2 .6 . La rea l c i ón de P roducc i ón

2 .7 . E l nexo que ex i s t e ent r e l as fuerzas p roduc

y l as re l ac i ones de p roducci ón en l a Soc i eda

2. 8. Modo de Pr oducci ón

2 .9 . Es t ruc tu ra o base económ ca de l a Soc i edad

2. 10 Super est r uctura de l a Soc i edad

2 .11 Re l ac i ones ent r e l a es t r uc tu ra o base económ

y l a S upe r e s t r u c t u r a So ci a l . .

Cuest i onar i o

Un i dad I I I

Ob j e t i v o P ar t i c ul a r


3 .1 . Fac to res de l a v i da mater i a l de l a Soc i edad.

3 .2 . Carác ter det erm nante del f ac to r económ co ,

/

5

pec to de l os o t r os f ac to res

3 .3 . Leyes del desar r o l l o Soc i a l

3.U. Ley del papel det erm nante del modo de Produ

c i ón en e l desar r o l l o de l a Soc i edad

3 .5 . La l ey de l a obl i gada cor r espondenc ia de l as

f uerzas p roduc t i vas con l as re l ac i ones de F r

c i ón



3.6. Lucha de Cl ase

3 .7 . E l i ndi v i duo y l as masas en el desar r o l l o

r i c o So ci al

Cue s t i o na r i o

Uni dad I V . . .

Obj e t i v o P ar t i c ul a r .


l + l . Teor í a ac er c a del o r i gen del Hombr e . . .

U. 2 . Fac to r es que i n f l uyeron en el p roceso de

n i z a c i ó n.

b.3.

Modos de Pr oducci ón

k . k . Comuni dad P r i m t i va

U. 5. Des t r u cc i ó n de l a Comuni dad Pr i m t i v a . .

U. 6. Modo Asi át i co de Producc i ón

U. 7 . La Soc i edad Esc l avi s t a .

H. 8. El Régi men Feudal

b. 9. Desi ntegrac i ón del S i st ema Feudal

U. 1 0 Ca r a ct e r í s t i c as de l o s s i s t e ma s Ca pi t a l i s

So ci a l i s t a s

Cuest i onar i o .

Gl osar i o

Bi b l i o gr a f í a



PROLOGO

Uno de l os obj et i vos mas i mport ant es en t o

cas y p r i nc i pal ment e en l a ac t ual , que se encu

borde del col apso, como consecuenci a de l as c r

m c as y s o ci a l e s q ue l a af e ct a n, e s l a de ed uc

con una educac i ón democrát i ca or i ent ada a l a f

u n i n di v i d uo hu ma ni s t a , l i b r e , c onc r e t o y c r í t

nozca l a prob l emát i ca económ ca y soc i a l de s

q ue l a i n t e r p r e t e y l a an al i c e a l a l u z d e l a s

c i a l e s , q u e i n t e r v en ga a ct i v ame nt e e n e l d ev en

co que es tá v i v i endo.

Este es el p ropos i t o que se pers i gue con

r í a de l a Hi s t o r i a , e l a b or a do p or el p r e s i d e nt

dem a, L i c . Rober t o Acevedo y e l L i c . J esús Ma

l azar , asesor pedagógi co de l a m sma, así como

con l a val i osa co l aborac i ón de todos l os maest

p ar t e n l a ma t e r i a .

E l p resent e t raba j o es t á d i v i d i do en cuat r

hab i éndose el aborado cada una de e l l as con l a

c i ón p rogramát i ca r equer i da y es t abl ec i da por

m a, hac i endo" abst racc i ón hasta donde es pos i b

t os, f echas y nombres que no tengan tr ascenden

c ur s o d e T eo r í a de l a Hi s t o r i a .

La pr i mera uni dad t r a ta de es t abl ecer l a



l a Hi s t o r i a en el c o nt e xt o d e l a s Ci e nc i a s So c i a l e s , p a r a

q ue él l e c t o r c o mp r e nd a l a t r a s c en de nc i a de l a Te or í a - —

c i e nt í f i c a de l a Hi s t o r i a c omo me di o de i n t e r p r e t a c i ó n d e

l a r e a l i d ad s o c i a l , a s í c o mo ví a s d i s t i n t a s co nc e pc i o ne s -

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de. l a Hi s t o r i a .

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g r a má t i c o s e s t a b l e c i d os p or l a Co m s i ó n Ac a dé m c a de l H,

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ieeíi'.-.:,

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OBJ ETI VO GENERAL:

Al t é r m n o d el s e me s t r e , e l a l u mn o a dq ui

r i o h i s t o r i c o- c i e nt í f i c o de i n t e r p r e t a ci ó n d

n os s o c i a l e s .



OBJETIVO PARTICULAR:

Comprenderá la trascendencia

ría científica de la histori

dio de interpretación de la

social y su ubicaci6n en el

de las ciencias sociales, as

distintas concepciones de la



OBJ ETI VOS ESPECI FI COS:

De f i n i r á e l c o nc ep t o de Hi s t o r i a .

Di s t i n gu i r á l a Hi s t o r i a c omo h ec h o, d e l a

como c i enci a .

E xpl i c ar á l a u t i l i d ad del c ono ci m en t o Hi

E xp l i c ar á l a i mp or t a nc i a de l a T eo r í a en

ga ci ó n c i e nt í f i c a.

De f i n i r á l o qu e e s T eo r í a de l a Hi s t o r i a .

Expl i ca r á l o s pr o b l emas que enf r enta e l c

o bj e t i v o de l a s oc i e da d y s u Hi s t o r i a .

E xp l i c ar á e l l u ga r d e l a Hi s t o r i a en r e l a

demás c i enc i a s so c ia l e s .

Exp l i ca r á e l pape l de l a Teor í a de l a Hi s

f undamento meto dol ó gi co de l a s c i enc i a s s

Expo ndr á l a s concepc i o nes de l a Hi s t o r i a

d el t i e mp o: M t o l ó gi c o y T eo l ó gi c a Ra c i o n

t e r i a l i s t a .

©



1. 1 . De f i n i c i ó n de Hi s t o r i a .

P ar a f a m l i a r i z ar n os c on l a hi s t o r i a , e st a b l e c er e mo s

v a r i a s d ef i n i c i o ne s ; pe r o an t e s d e p r o c ed er n os s i t u a r e —

mo s en l o s or í g en es d e l a r t e de es c r i b i r h i s t o r i a , l a hi s ^

t o r i ogr a f í a s u rge en Gr ec i a y pos t e r i o rmente pas a a Roma,

donde l os h i s t o r i ador es nos - nar r an l os p rob l emas s oc i a

l e s , p o l í t i c os y . ec onóm c os *

La h i s t o r i a ant i gua fp . l l egado a t r avés de Hexodoto , -

h i s t o r i a do r gr i ego- , l l a ma do el p a dr e de l a h i s t o r i a , y —

por a l gunos otr os como:

l üf i l di des j P ol i bi o „ Ti t o , Li s / i o y T ác i t o .

E l hombre se i nter esó por conocer e l mundo que l o r o-

deaba , además , dej ó c ons tanc i a de l a époc a que l e t oc ó v i

v i r , f u é a s í c omo emp ez ó a e s c r i b i r , a r e l a t a r l o s s u c e —

s os c o t i d i a n os má s s o b r e s a l i e nt e s .

I t espues de és t e pr eámbul o t r at ar emos de di l uc i dar l a -

d ef i n i c i ó n o c o nc e pt o de h i s t o r i a .

a ) J Deade un pu nt o d e v i s t a s o c i a l , l a hi s t o r i a r e l a t a

gy. es t udi o s P l os ac ont ec i m entos que han dado l ugar a l as

t r a n s f o r ma c i o n e s de l a s i n s t i t u ci o ne s hu ma na s , y a l a s —

causas y consecuenc i as general es de es t os hechos .

Lo he te r ogén i ao de l av i da s oc i a l del hombre y l a c om

p l e j i d ad de f a c t o r e s q ue i n f l u ye n e n s u de s e nv o l v i m e nt o ,

q ue t r a t a n a s pe c t o s d e t e r m n ad os d e or i g en , o r g an i z a c i ó n

y des ar r o l l o de l a s oc i edad humana y gener a l t odas l as —

agrupac i ones f ormadas por e l hombre.

Ih

b) Como una necesidad, la historia debe d

tarse lo que se deriva lógicamente del enlace

los fenómenos sociales y que por eso mismo ac

be acontecer obligatoriamente.

Por ejemplo: la necesidad del gobierno, e

ligro nacional, suspender las leyes constituc

La producción material por necesidad dete

racterísticas de la vida social.

Por las definiciones que anteceden buscamo

to exacto, adecuado y claro de esta ciencia,

la claridad, nos tomamos la libertad de propo

ésta difinición la redacción siguiente:

La historia es la ciencia que estudia los

cpiitecimientos del pasado de las sociedades

se desarrollan a través del tiempo, haciendo

relación rigurosa, sistemática objetiva y has

posible verificable.

1.2. La flistoria como Hecho.

La palabra Hecho denota acontecimiento

orden objetivo o subjetivo; revela un suceso

realidad, pero éste hecho se le deben aducir

complementen su realidad.

No es fácil una investigación científica

ria, pues no es solo tomar nota de los hecho

vista en ellos. Tomar registro de éstos hech

grandes dificultades, pues nos falta alcance

15



sent i dos y aún más es i mposi bl e observar l os en su conj un-

t o .

Lo s hecho s h i s t é r i co s no so n una cosa so l i da pr o v i s t a

d e s ub s t a nc i a , c omo l a ma t e r i a f í s i c a ; a l g o qu e t i e ne f o r

ma y co nto r no de f i n i do , co mo es e l agua , l a t i e r r a et c .

L a h i s t o r i a no p ue de r et o ñ ar e l s u c e s o, n i v er i f i c a r -

l o , c o mo o t r a s c i e nc i a s c on m c r o s c op i o s o t e l e s c op i o s —

e t c .

E l ho mbr e es em nentement e so c i abl e y expr es i vo , l o s

p r i n c i p a l e s he c ho s en s u v i d a l o s t r a s m t e , p ue s es s u —

ex i s t enc i a , s u pasado , ent r e te j i do su v i da co n o t r o s seme

j a nt e s . L a ev oc ac i ó n de l o s he ch os h i s t ó r i c os p r i m t i v os

se conf i aba s i mpl emente a l a memor i a de l os hombres; con-

se r vaban lo s suceso s por medi o de l a t r ad i c i ó n , e s to o ca -

s i onaba l a i mper f ecci ón que acabo de pocos re l at os, se en

contr aba compl etamente di st orc i onada.

L os he c ho s a co nt e c i m e nt o s , p or s i s o l o s o p or s i m s

mo s , no nos di cen nada n i dan s i gni f i cac i ó n a l guna. E l —

h i s t o r i a do r e s q ui e n h ab l a y l e s da un s i g ni f i c a do .

L a t r a di c i ó n f u é u n me di o i n f i e l d e co ns e r va r e l r e -

cuerdo de l os sucesos; además no encont r amos l a s i m l i t ud

co n l a r eal i dad por que l o s pueb l o s r e sal t aban l o mági co y

l o t e oc r á t i c o.

Augus t o Com e ,co n su sabe r po s i t i vo , e s e senci a l ment e

co ns t r uc to r , debe e l abo r a r se un ma te r i a l del co no c i m ento

para l l egar a una a f i rmaci ón que engendre un convenci m en

t o .

E n l a h i s t o r i a , n o s e s i g ue un p os i t i v i s mo

chas veces se co nser va una h i pót es i s o una f i c

senta t i va , no o bs t ant e sus mar cadas d i sc r epanc

t r as no se pueda reempl azar conveni entemente p

der e so s e l emento s v i t a l e s .

Entendemos a l hecho hi st ór i co como un acon

par t i cu l a r ment e i mpor t ant e , pa r t i endo de un pu

r e nc i a de f i n i d o , e s d ec i r , én f u nc i ón de c i e r t

r i o s b i e n d el i m t a do s.

La Hi s t o r i a como Ci enc i a . - I n i c i a r emo s es t

f i n i e n do l a c i e nc i a pa r a de ah í p o de r c o ns i d er

ment o s mas i mpor t ant es : Exp l i cac i ó n ob j e t i va y

d el Un i v er s o .

Muchos escept i cos se han i nc l i nado a cons i

l o s méto dos de l a h i s t o r i a no han a l canzado t o

c u ad ame nt e l a f a c e t a c i e nt í f i c a . E l e ce pt i c i s m

pr e un es t i mul ant e pa r a l a c i enc i a , po r que a l

t e r r eno l a ve r dad, l a duda más l a pi e r de .

De l a m sma f orma se ha l uchado contr a el

que qui zo evi t ar que e l hombre se conozca, que

que de l i bere y que exper i mente y que hasta l l e

ner conoci m entos de sus semej antes.

Pero una cater va cons i derada de autores co

que l ahi s t o r i a ha per d i do su ca r ác te r e specul a

c on ve r t i r s e e n un a c i e n c i a p o s t i v a.

I T



E l r e p r e s e nt a nt e d el p os i t i v i s mo má s s o br e s a l i e nt e e s

Leopol d Van Rankej qui en aseveraba que l o que i ncumbe al

h i s t o r i a do r n o e s e l v a l o r d el p ue bl o , s i n o mo s t r a r l a s -

cosas como reí ámente sucedi eron.

E l ser humano posee t r es f acul t ades fundamental es ai s_

t i n tas pero no s epar adas que s on : pens am ento o i n te l i gen

c i á , s e nt i m e nt o y v ol u nt a d . L o s s ent i m e nt o s y l a v o l u n -

t a d s on ex t r a ño s a l a h i s t o r i a , t a n s ol o po r a p eg ar n o s a l

o bj e t i v o y no t e ne r e s a s i n f l u en c i a s d e l a s ob r a s f a c ul t a

d es .

L a c i e n c i a no es una ac t i t u d d e s e nt i m e nt o s , n i s e -

a j us ta a nues t r os des eos , s i no hay que ver l as c os as ta i

como son y no como qui si ér amos ó que nos par ezcan agr ada-

b l e s .

L a v o l u n t a d y el s e nt i m e nt o , p ue de n f o r t a l e c er y v i -

gor i z a r a l pens am ento ; más no deben abr umar l o ni ex t r a—

v i a r l o . S ol a me nt e l a i n t e l i g en ci a t i e ne l a m s i ó n d e a d —

q ui r i r l a v er d ad y l a c er t e za .

Cons i der amos s eñal a r que l e o to rgamos a l a h i s t o r i a -

e l c a rác t e r de c i enci a en bas e a l os ade l ant os que s e han

i mpr i m do. E l h i s t o r i ador ac tua l es un exper t o en doc umen_

t os de d i f e ren t e género , que ana l i z a , j u z ga y c ompar a a -

l a l uz l a cr í t i c a.

La des i gua l dad ent r e l a h i s t o r i a c omo hec ho, de l a —

h i s t o r i a c o mo ci e nc i a .

El hecho pertenece a la vida del hombre, es

de los sucesos que en el tiempo ha^ ocu rri do; e

que se confunda una persona aún en la vida intel

la falta de claridad de las ideas, o la expresió

ellas, nos hace tomar una argumentación poco so

en el lugar de desecharla consiste en buscar s

cia.

En la historia como ciencia, es de dominio d

toriadores que tratan de esclarecer, con los mé

cuados una garantía de aquel acontecimiento; su

cia puede ser extraordinaria, interesándole a l

y resonando a los extensos ámbitos de la civili

1.3. La Utilidad de la Historia.

Esta ciencia pasa en su proceso gradual des

simples nociones, hasta constituirse en un sist

dades relacionadas y enlazadas con el desarroll

co del hombre. Este desarrollo no es otra cosa

ceso de la humanidad siglo tras siglo.

La historia busca la unidad, la humanidad n

fragmentada, ni excluye sus costumbres, tradici

sino que éste sistema lo une y lo engrana.

#

No podemos ignorar el conocimiento científi

co, no habría ningún avance social ni científi

efectuando los hechos anteriores que ya fueron

dos, probados y comprobados. La historia nos d

riencias del pasado que podemos aprovechar par

19 •



CcaJJ^ /¿uP^

t a r e l p r o gr eso en e l p r esent e .

Se apr ec i a l a i n f i denc i a de l a obr a humana, co mo l a -

c i r cuns tanc i a her ed i t a r i a , desde sus cos t umbr es que condu

c en a una mora l que v i ene a ser e l enl ace del pasado con

nues t r o pr esente en es ta he r enc i a so c i a l .

E s t a n v ar i a da l a u t i l i d ad q ue no s of r e c e és t a d i s c i -

pl i na ; pues hemos l l egado a l ext r emo que ya no se conci be

a l a humani dad s i n el f o ndo de su pr o ceso h i s t ó r i co .

A. - U t i l i d ad e du ca t i v a de l a hi s t o r i a , s egú n F r i e

dr i ch y Ruhl mann "E l despe r t a r del sent i do c r í t i co h i s t ó -

r i co , l a apor t aci ón de l mundo actua l de una comprensi ón -

h i s t ó r i camente f undament ada que l e capac i t e pa r a co l abo -

r a r en un sent i do autént i cament e pa t r i ó t i co en sus f i nal i _

d ad es c ul t u r a l e s " .

La h i s t o r i a nos enseña nues t r o a r r a i go, nues t r o s i s t e

ma p ol í t i c o , ec on óm c o, s o ci a l y l o co r r e c t o de l a f o r ma -

c i ó n i deo l ó gi ca , a l a par de r espo nsabi l i dad ant e l a comu

n i d a d.

B. - L a h i s t o r i a en s u u t i l i d ad po l í t i c a n os p r e s en t a

o t r o s e r vi c i o a l a h uma ni d ad , e c on t r á n do l a en l a d e f i n i -

c i ó n d e P ol i b i o " L a h i s t o r i a n os s i r v e p ar a i n s t r u i r a -

l os gobernantes, a l os hombres de estado, acer ca de l as -

f o r mas más co nven i ent es de d i r i g i r l o s puebl o s " .

En ot r a f orma nos di ce Schopenhaver "So l o - t r avés de

l a h i s t o r i a adqui e r e un puebl o pl ena co nc i enc i a de su pr o

p i ó s er " ,

Percatado de su r esponsabi l i dad puebl o y go

dran cumpl i r con su deber , pese a l os er r ores qu

dan incur r i r , i ncor po r ándo se a sus t a r eas con l

dad y a l a e s tab i l i dad de sus va l o r es .

C. - L a u t i l i d ad de l a h i s t o r i a en l a mo r a l .

nos d i ce Fenel ó n "Que l a h i s t o r i a es l a gr an es

l a mo r a l " , y e l s en t i r d e Hi ws d al e " C on oc i m e nt o

co es co no c i m ent o mo r a l .

Cons i derando que l os va l ores no son abso l ut

l a t i vo s , s i endo és te un fenómeno cu l t ur a l , no p

j a de se r uno de l o s val o r es más e l evado s de l a

a l t r a sm t i r no s l a s co s tumbr es , dado que el hom

cr eado pa r a r egl ament a r l a v i da soc i a l .

l . k . L a i mp or t a nc i a d e l a Te or í a en l a i n ve s t i g

t í f i c a .

L a t e o r í a es u no de l o s ni v el e s de l a i n ve s

seña l a r emo s t r e s pos i b l e s in i c i a c i o nes : o bse r va

c ub r i m e nt o y t r a di c i o ne s .

A. - L a observaci ón como f uente de l a i nvest

tá l i m t ada s i l a obser vac i ó n es s i mul t ánea, ca

d or e s t a r á l i m t a d o p or s u p r o pi a p er s p e c t i v a;

se r vac i ó n es suces i va , e l p r o ceso o bse r vado se

con el t i empo. No se puede exi g i r una r epe t i b i l

l a na tur a l e za m sma de l o s hecho s e j empl o : gue r

e cl i p s e, u n a c at á s t r o f e e t c .

B. - En l a segunda fuente , en el descubr i m e



escr i t o , un monumento , a l guna c i udad et c.

En es to s pr i nc i p i o s de i n i c i a c i ó n del i nves t i gador n<

es p os i b l e c r e a r e l h ec h o n i c on di c i o na r l o a r t i f i c i a l me n

t e , l o cual qui e r e dec i r que es to s hechos ca r ezcan de un

r i g o r c i e n t í f i c o .

O

C. - T r a di c i o ne s ( r e f r a ne s , r o ma nc e s , a né c do t a s ) o r a -

l es o escr i t as , comuni caci ón o cost umbres que se sucedi e-

ron por generaci ones.

En és te ú l t i mo señal am ent o , e s una cont i nuac i ó n de -

i deas , i ns t i t uc i o nes y cos t umbr es en l a v i da de l o s pue —

b l o s i n o s i e mp r e t i e ne u n v al o r c i e nt í f i c o.

Al apunta r que la t eor í a e s uno de l o s ni ve l e s de l a

i nves t i gac i ó n h i s t ó r i ca , dado que es un el ance i n te r medi o

en t r e l a hi p ót e s i s y l a f o r mu l a c i ó n de l a s l e ye s ci ent í f i _

c as .

A) . - An t e ce de nt e , ( o b s er v a ci ó n, d es c u br i m e nt o , t r adi _

c i ó n)

B) . - J i p ó t e s i s . S up os i c i ó n o f u t u r i z a ci ó n q ue p ue de -

ser f a l sa o ver dader a pe r o que es l egí t i ma p l antea r l a

cuando t odaví a no se t i ene una i dea exacta de l resul t ado

en l a i n ve st i g ac i ó n.

C) . - T eo r í a es l a un i ó n o co nj u nt o d e v ar i a s h i p ó t e -

s i s que ya han s i do conf i r madas y f undadas como v er dade-

r a s.

D) . - L ey c i e nt í f i c a e s l a t e or í a y a c on f i r ma da , e n co n

t r andonos con una erudi c i ón exact a y razonada

En l a búsqueda de l a re l i dad y en l a cont i

t ó r i c a , mo t i v ad os po r l a s d i s t i n t a s ex i s t e nc i a

o e tapas de l desa r r o l l o de l a humani dad. Co n

de evi t a r l o s er r o r es ut i l i zando méto dos r i gu

u na f o r mu l a c i ó n d ef i n i t i v a. v er d a de r a .

Es ev i dente que l a t eo r í a de l a i nves t i gac

t r a s ce nd en t a l i mp or t a nc i a pa r a l a c i e nc i a , y

r i a el conj unto de conoci m ent os que ayudan a

exp l i ca r el desa r r o l l o y demo s t r ac i ó n co ns t i t u

l i d ad e i mp or t a nc i a de 1a t e or í a de l a h i s t o r i

1. 5. De f i n i c i ó n d e T eo r í a de l a Hi s t o r i a .

Ant es de r edac ta r l a def i n i c i ó n, menc i o na r

t e r p r e t a c i o ne s de d os e sc ue l a s f i l o s óf i c as , c o

c i a al a con t ec i m en t o hi s t ó r i c o.

Pos i t i v i smo . - E l r eehazo de t o da r ea l i dad

l o s "hechos" y l a s r e la c i o nes ent r e l o s hechos

t i gador so lo debe r euni r hechos y dar ur r e f l

e l l o s .

El r espet o a l os hechos debe de ser de t a

co nd i c i o nado que e l i nves t i gador , según el po

be hacer caso om so de l os concept os metaf í s i

Rel at i v i smo "Como pr i nc i pi o establ ece l a

l a v al i d es a b s ol u t a y u ni v er s a l " . " C on si d er a

v er d ad er a s i es út i l .



En l a pr i mera no hay conoci m ento absol utos para e l -

conoci m ento humano; en l a segunda en cada t i empo, regi ón

o i ndi v i duo ve sus pr o p i o s pr i nc i p i o s con ca r ác te r de ut i

l i d ad , s i n o l l e ga r a a s er ú t i l n o e s ve r da de r a.

L a h i s t o r i a t i e ne su s p r op i a s t e o r í a s a l e x pl i c ar l o s

hechos y acontec i m ento s y en su o bj e t i v i dad r eúne l a s ca

r ac te r í s t i ca s fundamenta l es de una c i enc i a .

Co n es tas co ns i der ac i o nes , pasamo s a def i n i r e l c o n -

cepto de t eo r í a de l a h i s t o r i a : Es e l r e sul t ado de l co no -

c i m ent o de l eyes coherentes y ordenadas qúe escl arecen -

el de sa r r ol l o hi s t ó r i c o. L a t e or í a de l a hi s t o r i a es l a -

exp l i cac i ó n que se da de l o s hechos o acontec i m ent o s h i s

t ó r i c os .

1 - 6. El Ob j e t o de l a Hi s t o r i a .

En su or i gen est a mater i a se i ni c i ó como un re l ato o

nar r ac i ó n, e s to s r e l a to s o hechos r equer í a de un s i s t ema

Lógi co par a hacer comprensi bl e su estudi o y en ocaci ones

se fundament aron por descubr i m ent os ar queo l ógi cos, más -

t a r d e l a h i s t o r i o gr a f í a ( hi s t o r i a es c r i t a ) s e o cu pa d el -

co no c i m ento de l a soc i edad y de su h i s t o r i a , e l p r o gr eso

f ué i nmenso , r e t ene r l o s t e s t i mo ni o s autént i co s y ve r dad^

r o s de l o s aco nt ec i m ento s públ i co s , se c r ear o n ar ch i vos

ordenados de document os, en que quedaban consi gnados h e —

chos de i mpor t anci a .

En l a edad Medi eval su obj et i vo f ué de educar y mor a-

i zar , i os monj es se encargaron de hacer l a cróni ca vana-

2b

l es de su t i empo ado l eci eron de def ectos como f

t os , pues ' l os ve í an a t r avés de su pi edad, e l a

orden o temor.

Su o bj e t i v i d ad es pr i mo r d i a l a l i n ve s t i g ar ,

e-v i dente que adqui ere c i er t a l i m t aci ón nuestr o

m ent o en l a mayo r í a de l o s casos es i ndi r ec to ,

r ecor i s t r cc i ó n aceptab le .

Consi deremos ahor a en ío r rna genera l " l o obj

exi s t enc i a r ea l mente de l o bj e to f uer a del su j e t

conoce.

Ot r a aceptac i ó n más podr í a ser el co no c i m e

de l a pa r c i a l i d ad , v ál i d o p ar a t o do s c on va l i d e

s al e i n di v i d ual .

Después de est os señal am entos podemos est a

e l o b je t o de l a hi s t o r i a , . es e l co noc i m ento de

del hombre t eni endo en cuenta c i rc unst anci as de

de t i empo; de t a l suer t e que exi s te l a pr eo cupa

estudi o de l a for maci ón y desar r o l l o de l as soc

manas . En concr e to e l o bj e to de l a h i s t o r i a e s

hi s t ór i c o.

1 .7 . La Hi s t o r i a en Re l ac ió n a l o s demás - C i enc i

l es .

La l abo r de l a h i s t o r i a co mo c i enc i a soc i a l

ce re l ac i ones con ot r as muchas c i enci as en su c

acc i ó n , no es una c i enc i a ai s l ada , v i ncul a c i e r t

a t r avés de l conoci m ento que de a l guna manera

25



nan.

Las c i enc i a s so ci a l e s , so n aquel l a s que t r a t an de a s -

pec t o s dete r m nados del o r i gen, o r gani zac i ó n y desar r o l l o

de l a soci edad humana en sus cambi os c ondi ci ones y" car ac-

t e r í s t i c a s .

L os o bj et i v os d e l a s ci e nc i a s s oc i al es s on : f o r t a l e -

ce r l a conv ivenc i a humana, co no cer e l desa r r o l l o de l o s -

grupos humanos y de l a soci edad humana, e l i m nar o r ed u-

c i r al m n i mo l o s c onf l i c t o s v i o l e nt o s o bé l i c os , a pr o ve -

char r ac i o na l mente l o s r ecur so s de l a na tur a l e za y c r ea r

u n s i s t e ma de v i d a e c on óm c o , po l í t i c o , s o c i a l y c ul t u r a l

que asegure el mayor bi en par a el mayor númer o, est i mul an

do a l a vez , el p r o gr eso gene r a l y pe r so na l .

A l gunos de l o s más i mpor t antes de es ta s c i enc i a s s o -

c i a l es , son l as que descr i bi mos brevemente a cont i nua

c i ó n.

Ant r o po l o gí a : c i enc i a que es tud i a el ho mbr e f í s i ca y

mo r a l ment e y co ns i der a sus va r i edades r ac i a l e s , cu l t ur a -

l e s , geogr á f i ca s ; co mo t ambi én en su es t r uc tur a y evo l u -

c i ó n s o c i a l , s ob r e t o d o en t r e l o s pu eb l o s pr i m t i v os o no

c i v i l i z ados .

E tno gr a f í a : t i ene méto dos y f i nes de i nves t i gac i ó n —

muy semej antes a l a antr opol ogí a , pero su estudi o es com

par a t i vo de puebl o s y r a zas .

Ar q u eo l o g í a : a ux i l i a a l a h i s t o r i a a i n ve s t i g ar y c a -

l i f i c ar l os r es t os de l as c i v i l i z ac i o nes pr i m t i v as s i

26

t u án do l a s e n s u d es a r r o l l o h i s t ó r i c o .

L i n gü í s t i c a: c i e nc i a qu e e s t u di a l o s f e n óme

r e nt e s a l a ev ol u ci ó n y al d es a r r o l l o d e l a s l e

P al e og r a f í a : d es i f r a m e nt o d e l a es c r i t u r a o

a nt i g uo s .

Geogr af í a : su or i gen se remonta a l a f ecunda

que e l hombre se l anzó empí r i camente a l descubr i

del medi o que l o r odeaba.

Geogr a f í a Humana : r e f e r ent e a l a s r e l a c i o nes

br e con el medi o geogr á f i co que habi t a , f a c to r es

f i e os , t a l e s c omo c l i ma , l a t o po gr a f í a , s i t u ac i ó

pecto a l as v í as de comuni caci ón et c.

Econo m a : t i ene por o b je t o i nves t i gar l a pr o

d i s t r i buc i ó n par a sat i s f a cer l a s neces i dades hum

Soc i o l o gí a : c i enc i a que expl i ca l a evo l uc i ó n

r r o l l o de l a so c i edad humana, ana l i za hechos s o c

se der i van de l a convi venci a de l as re l ac i ones h

de l a s i n s t i t u c i o ne s s o ci a l e s e n s u d er e c ho hi s t

Derecho: est udi a e l conj unto de normas que re

co nv i venc i a humana . Es t a s nor mas so n va r a i das : J

P ol í t i c as , R el i g i o s as , S oc i a l e s , Mo r al e s, e t c ; s i

nor mar l a conduc ta de l o s i ndi v i duo s aux i l i a en

n i s mo de l d e s ar r o l l o de l a s i n s t i t u c i o ne s pú bl i c a

hacer sus ef ectos e l derecho es obl i gator i o y se

dece r po r l a fue r za co r r espo nd i ente .



Ademas l a h i s t o r i a se v i ncul a co n l a s c i enc i a s so c i a -

l e s en cuanto l a s e s tudi a en su evol uc i ó n, por e j empl o : -

L a h i s t o r i a y l a ge og r af í a , l a h i s t o r i a de l a ec on om a , -

l a h i s t o r i a de l d er e c ho e t c . L a hi s t o r i a oc up a u n l u ga r -

pr epo nder ante en r e l a c i ó n a l a s c i enc i a s so c i a l e s .

Podemos a f i r mar que no hay c i enci a soci a l que no se -

r e l a c i o ne en a l guna f o r ma co n e l e s tud i o de l a h i s t o r i a .

1 .8 . Fundamentó Metodo l ógi co de l as Ci enci as Soci a l es .

E l mé to do es el p r o ced i m ento que se ut i l i za pa r a ad-

q ui r i r o e xp on er e l c o no ci m e nt o c i e nt í f i c o; o t r a t a de -

aver i guar como obtuvo el aut or de l conoci m ento que re l a -

t a en el documento .

La meto dol o gí a d i o sus pr i mer o s paso s en Gr ec i a , l a s

l e ye s c i e nt í f i c a s, l o s mé t o do s d ed uc t i v os e i n du ct i v os y

f undanentado s por e l r a zo nam ent o , ampl i ándose po s te r i o r -

mente con el mét odo exper i mental .

E l mé to do en l a h i s t o r i a no s ha se r v i do pa r a co nso l i -

dar y f undamenta r l o s co no c im ento s h i s t o r í eos ya sea en

una i nves t i gac i ó n o es tud io e t c . Pa r a l l ega r a t ene r i dea

de ese pr o ceso , l a base son l o s co no c i m ento s ya es tab l e -

c i d os , l o s c ua l e s f o r ma n el c ue r po de l a di s c i p l i n a c i e n -

t í f i c a , a f i n an do ad emá s el p en s am e nt o c r í t i c o.

Como ya hemos observado por e l t ema anter i or , l a hi s -

t o r i a es t á en í n t i ma r e l ac i ó n co n l a s demás c ienc i a s s o -

c i a l e s .

L a Te or í a d e l a Hi s t o r i a e s t u di a e i n ve s t i g a a p r o f u n

28

d i dad l a s d i ver sas ac t i v i dades de l a vi da soc i

sus fa ce tas ( ec.o .nómco- 5 - pel í t i co y soc i a l , e t c

e l o bj e t o el d es a r r o l l o d e l a s oc i e da d.

Además a cont r i bui do grandemente y de man

a l r e un i r e vi d en c i a d e l p a s ad o; a l n o c on oc er s

r í a el p r o gr eso pues es l a es t r uc tur a de l a s

c i a l es .

En su co nj unto l a s c i enc i a s so c ia l e s , e s tu

t o s separ ados de l a so c i edad, y buscan t ene r

m ent o i n tegr a l de l o que aco ntece y r ecur r en

o t r a s par a per f ecc i o na r y co mpr ender a l e s tudi

b r e .

Las c i enci as soci a l es han aprovechado gr an

estudi o del pasado contr i buyendo de maner a dec

cr ement o de su desar r o l l o .

1• 9. L a Hi s t o r i a a t r a v és d el T i e mp o Mi t o l ó g i

ca . Rac i o na l i s t a y Ma ter i al i st a^

E l t é r m n o M t o l o gí a s e. de r i v a de l g r i e go

l a o l e ye nd a) l o go s ( t r a t ad o) .

L a m t o l o gí a es l a " h i s t or i a" y ex pl i c ac i ó

b ul a

i

a l a f ábul a a l gunos autores l e han seña l

o r í g en es a l o s f e n i c i o s, a l o s e gi p ci o s

9

o as i

n i c o , é s t a n ar r a ci ó n es g en er a l me nt e f i c t i c i a ,

t e r n i dad en cuanto a géner o l i t e r a r i o se l e a t

puebl o gr i ego, y e spec í f i camente a Eso po .

La l eyenda es una re l ac i ón de sucesos que

29



Ademas l a h i s t o r i a se v i ncul a co n l a s c i enc i a s so c i a -

l e s en cuanto l a s e s tudi a en su evol uc i ó n, por e j empl o : -

L a h i s t o r i a y l a ge og r af í a , l a h i s t o r i a de l a ec on om a , -

l a h i s t o r i a de l d er e c ho e t c . L a hi s t o r i a oc up a u n l u ga r -

pr epo nder ante en r e l a c i ó n a l a s c i enc i a s so c i a l e s .

Podemos a f i r mar que no hay c i enci a soci a l que no se -

r e l a c i o ne en a l guna f o r ma co n e l e s tud i o de l a h i s t o r i a .

1 .8 . Fundamentó Metodo l ógi co de l as Ci enci as Soci a l es .

E l mé to do es el p r o ced i m ento que se ut i l i za pa r a ad-

q ui r i r o e xp on er e l c o no ci m e nt o c i e nt í f i c o; o t r a t a de -

aver i guar como obtuvo el aut or de l conoci m ento que re l a -

t a en el documento .

La meto dol o gí a d i o sus pr i mer o s paso s en Gr ec i a , l a s

l e ye s c i e nt í f i c a s, l o s mé t o do s d ed uc t i v os e i n du ct i v os y

f undanentado s por e l r a zo nam ent o , ampl i ándose po s te r i o r -

mente con el mét odo exper i mental .

E l mé to do en l a h i s t o r i a no s ha se r v i do pa r a co nso l i -

dar y f undamenta r l o s co no c im ento s h i s t o r í eos ya sea en

una i nves t i gac i ó n o es tud io e t c . Pa r a l l ega r a t ene r i dea

de ese pr o ceso , l a base son l o s co no c i m ento s ya es tab l e -

c i d os , l o s c ua l e s f o r ma n el c ue r po de l a di s c i p l i n a c i e n -

t í f i c a , a f i n an do ad emá s el p en s am e nt o c r í t i c o.

Como ya hemos observado por e l t ema anter i or , l a hi s -

t o r i a es t á en í n t i ma r e l ac i ó n co n l a s demás c ienc i a s s o -

c i a l e s .

L a Te or í a d e l a Hi s t o r i a e s t u di a e i n ve s t i g a a p r o f u n

28

d i dad l a s di ver sas ac t i v i dades de l a v i da so c

sus f acetas ( ec.o .nómco-5-pel í t i co y soci a l , e tc

e l o bj e t o el d es a r r o l l o de l a s o c i e da d.

Además a cont r i bui do grandemente y de man

a l r e un i r e vi d en c i a d e l p a s ad o; a l n o c on oc er s

r í a e l p r o gr eso pues es l a es t r uc tur a de l a s

c i a l es .

En su co nj unto l a s c i enc i a s so c ia l e s , e s tu

t o s separ ados de l a so c i edad, y buscan t ene r e

m ent o i n tegr a l de l o que aco ntece y r ecur r en

o t r a s par a per f ecc i o na r y co mpr ender a l e s tudi

b r e .

Las c i enci as soci a l es han aprovechado gr an

estudi o del pasado contr i buyendo de maner a dec

cr ement o de su desar r o l l o .

1• 9. L a Hi s t o r i a a t r a v és d el T i e mp o Mi t o l ó g i

c a

3

Rac i o na l i s t a y Ma ter i al i st a^

E l t é r m n o M t o l o gí a s e. de r i v a de l g r i e go

l a o l e ye nd a) l o go s ( t r a t ad o) .

L a m t o l o gí a es l a " h i s t or i a" y ex pl i c ac i ó

bu l a ; a l a f ábu l a a l gunos auto r es l e han señal

o r í g en es a l o s f e ni c i o s, a l o s egi p ci os , o a s í

n i c o , é s t a n ar r a ci ó n es g en er a l me nt e f i c t i c i a ,

t e r n i dad en cuanto a géner o l i t e r a r i o se l e a t

puebl o gr i ego, y e spec í f i camente a Esopo.

La l eyenda es una re l ac i ón de sucesos que

29



de mar av i l l o sos que de h i s t ó r i co s o ve r dader o s i l os el e —

ment o s r ea l e s de l a na r r ac i ó n t i enen un r e l i eve s ecunda—

r i o , q ue ha c e d ud os a c ua l q u i e r r e f e r e nc i a hi s t ó r i c a ; s u -

f undamento s on l os personaj es y hechos humanos, e l m t o -

gi r a en t orno de seres sobr ehumanos, a l margen de l a ver -

d ad er a hi s t o r i a .

L a m t o l o gí a es un a f or ma p r i m t i v a, f u é l a e x pl i c a —

ci ón de l os f enómenos de l a natur a l eza y de l a vi da m sma

del hombre.

El c on t e ni d o de l a m t o l o gí a s u el e c on s i s t i r en l a n£i

r r ac i ón de l os or í genes del mundo ( cosmogóni cos) , de l os

d i o ses ( t eogón i co s ) , de l ho mbr e ( ant r o pogón i co s ) , o de —

i ns t i t u ci ones r e l i gi os as , s oc i a l e s y p ol í t i c as ( e t i o l ó g i —

c as ) .

La i n te r pr e tac i ó n i ngenua de l o s f enó meno s m st e r i o —

sos que se presentaban y en consecuenci a i naprehensi bl es

p or l a r a z ó n, s e h an d i v i n i z a d o.

Lo a^i o ses e r an l o s que co nt r o l aban l a nat ur a l e za , —

causando l a i n t r anqu i l i dad en el hombr e ( e l r ayo , l a s t or _

mentas, l os t er r emotos et c. ) par a apaci guar estos f enóme-

nos ce l ebraban r i t os y donaban o fr endas.

Dent r o de l o c l á s i co en l a m t o l o gí a se encuent r a Gr e_

c i a , l a f o r ma qu e a dq ui e r e l a r el i g i ó n hi s t ó r i c a g r i e ga -

es po l i t e í st a ; puebl o muy apegado a m t os y l eyendas en -

é s te pe r í o do pr o fundament e r e l i g i o so.

Como todos l os puebl os, en l os com enzos de su v i da -

h i s t ó r i ca , d i v i n i za r o n a, l o s f enó meno s de l a nat

L a r e l i g i ó n e r a p ue s , n a t u r a l i s t a ; l a e mb el l e ci e

su poesí a y el art e daba for ma humana a sus i má

t r opomor f i smo) o

En l o s t i empos más ant i guo s , según c r e ían l

go s

s

e xi s i t i e r on Ca os ( e l e s p ac i o ) , Ge a ( l a ma t

Er es ( e l amo r ) . De l a un i ó n de l o s dos pr i mer o s

d io de l u l t i mo , nac i ó Ur ano ( e l que t o do lo co n

qui en desc i ende Cr o nos ( e l - t i empo) , e l que a l u

Rea (C i bel es ) di o vi c ia a Zeus ; é s ú l t i mo fué el

pr emo de Gr eci a y padre de todos l os demás di os

ya ci ma se amontonaban cont i nuamente l as nubes,

po ; l e a compañaban a l l í su e spo sa Rer a ( j uno) y

ses secundar i o s .

Per so naj es m to l ó gi co s que no l l ega r o n a se

pero que t ompoco son hombres nor mal es, l os héro

e r an , so br e t o do, popul a r es por sus hazañas l eg

Los más f amosos f ueron Heracl es ( Hércul es) y Pe

TEOLOGI A

La pa l abr a T eol o gí a v i ene de el g r i ego T heo

l o go s ( t r a t a d o, d o ct r i n a) es l a t e o r í a a ce r c a d

Aún cuando l a Teol o gí a c r i s t i ana se auto de f i ne

p ar t i r de . l a n oc i ó n a r i s t o t é l i c a de ] c on oc i m e n

f i c o ,

En un pr i nc i p i o l o s gr i ego s y l o s r o mano s f

s u r e l i g i ó n , p ol i t e í s t a , e s de ci r a l o r a ba n a v ar

31 '



ses , l a desco mpos i c i ó n so c i a l y pol í t i ca de Gr ec i a y Ro ma

f ué l a consecuenc i a de su a l t e r ac i ó n r e l i g i o sa mo r a l e i n

te l ec tua l , dando el r eco no c i m ento a l mo no te í smo , un sol o

d i o s , doc t r i n a r e l i gi os a c r i s t i an a.

E l t é r m n o Te ol o gí a a pa r ec i ó c o n p l a t ó n qu i e n l o a pl i

06

a l o s m t o s y l e ye nd as d e l o s di o s es ; e l c r i s t i a ni s mo

a ce pt ó e l t é r m n o y l e di ó el s i g ni f i c ad o d e c on oc i m e nt o

y saber cr i s t i ano acerca de di os . Quedó r eservado a l est u

di o en dos r amas: Teol ogí a Natur a l y Teol ogí a Revel ada. "

T eo l o g í a Na t u r a l , d i o s a l a s ol a l u z de l a ' r a z ón .

Teol ogí a Revel ada, e^ conduct o es l o sobre natur a l ; -

. aspi rac i ón por l a cuai . di os nos da a conocer su vo l un

t a

.

E L . r e ve l a c i ó n d i v i n a s e p ue de d i v i d i r e n:

A. - Hi s t o r i a de l a i gl es i a .

B . • a exégesi s , que comprende l a i nter pret aci ón de -

l a Bi bl i a.

C. - La dogmát i ca , que t r a t a el s i s t ema de l a s doc t r i -

nas c r i s t i a na s.

B. - L a mo r a l , q ue co mp r e nd e l a ho me l é t i c a , l a l i t u r -

g i a , e l der echo canó ni co et c .

Guardan est r echa r e l ac i ón con l os Téo l ogos de l a Edad

Medi eval , uno de l o s más pr es t i g i o sos f ué San Agus t í n

( 3 5 ^3 0 ) . S us pr i n ci p al e s ob r as s o n l a c i u d ad de di o s , -

co nf es i o nes y t r a t ado de l a Gr ac i a .

En l a Edad Medi eval , que duró apr oxi madamente 10 si —

32

gl o s , d i v i d i da en t r e s per í o do s : La e tapa Tempr an

Cl á s i c a , y l a et a p a T ar d í a ; s e l e de no m n ó e sc ol á

es donde c i mentaron y expl i caron e l dogma de l a f

L o s m s t i c os es u na a ct i t u d f i l o só f i c a- r e l i g i

a spi r a a t r a ta r en f o r ma contempl a t i va so br e d i o s

c os as es pi r i t u a l e s .

E l e s tudi o de l a do c t r i na c r i s t i ana sus co nce

i r r e f u t a bl e s y s i n s er s u j e t os a c r í t i c a, e n l o s

l i os ecuméni cos, en donde se convocan a todos l os

del mundo y doct ores en Teol ogí a, no buscan nueva

des so l o l as f unadmentan y l as i nter pret an, para

l a conf i anza en l a r e l i g i ó n of r ec i endo l a co mpens

l a v i da veni dera , l ogrando con el l a un número may

p r os él i t i s mo .

RACI ONALI SMO

E l t é r m n o r a c i o na l i s mo v i e n e d e e l l a t í n ( r a

c i ó ) . S i g ni f i c a l i t e r a l me nt e : mo do d e p en s ar , d e

f a r basado en l a r a zón y en e l j u i c i o .

El raci onal i smo f i l o s of i c o t u vo s u g er m n ac i ó

gunas cu l t ur as pr i m t i vas , per o l o s me j o r es antec

de l a ant i güedad l os encontr amos en l os pensadores

go s ; no fué un r ac i o na l i smo pur o , po r e l do m ni o d

t i c i smo y l a r e l i g i o s i dad que i mper aba en és te pe r

As í t enemos a ta l es de M l eto qui en es conoci d

el pa dr e de l a f i l o sof í a oc c i d e nt a l , Her á c l i t o u t i

su t eo r í a el f uego P i t ágo r as , a qu i en se l e a t r i bu

33



d es c ub r i m e nt o d e l a s t a bl e s de mu l t i p l i c a r , d el s i s t e ma

dec i ma l y e l t eor ema que l l eva su no mbr e , Ar i s t ó te l e s co n

su vas ta i n te l i genc i a . Y se cuentan mucho s en l a f i l a de

pensador es r ac i o na l i s t a s en es te pe r í o do .

E l desa r r o l l o de l a c i enc i a , a quedado po r enc i ma de

l a s di s c us i o ne s t e ol ó gi c a s y d e l a s di f e r e nt e s d oc t r i n as

dogmát i cas o de l o scur ant i smo y supe r t i c i o nes

;

l a verdade_

r a rea l i dad no es de el mundo empí r i co o sens i bl e , como -

t a mp oc o en l a t e o l o gí a r e v el a da ; e l r a c i o na l i s mo al t r a —

t a r de l l ega r a l co noc i m ent o no acepta es t o s cam nos .

E l r a c i o na l i smo se l i ber ó de es t a s mani f e s tac i o nes me

ta f í s i ca s par a es t abl ecer se co mo una r egl a c i ent í f i ca , me_

di ante l a razón humana y l a exper i mentaci ón para r egul ar

y conocer e l mundo; est a búsqueda de l o ver í di co so l o ad-

m t e l a s pr o po s i c i o nes ev i dentes f undadas a mer ced de l a

demo s t r ac i ó n.

Es tas nuevas adaptac i o nes a l co no c i m ent o so n pr o p i a s

del po s i t i v i smo , que t uvo co mo pr o pós i t o ga r ant i za r e l —

p r o gr e s o h uma no y s oc i a l . Ca r a ct e r í s t i c as d el f i l ó s of o —

Augusto Come a qui en se l e puede cons i derar como e l f un-

d ad or d e e s t a c or r i e nt e f i l o s óf i c a.

E n l a Ed ad Mo de r n a se f o r t a l e c i ó l a do ct r i n a f i l o s óf i

ca Rac i o na l i s t a co n el f r ancés Rene Desca r t es , mues t r a en

M s us ob r a s c ar á c t e r c i e nt í f i c o , at a c ó l o s p r i n c i p i o s es c o-

( l á s t i co s e i mpuso un nuevo méto do ( el ca r t es i ani smo ) , l i e

cc gó al co no c i m ento de su pr o p i a exi s t enc i a po r medi o del

p en s am e nt o ( p i e ns o , l u eg o ex i s t o ) e sc r i b i ó s u o br a c é l e -

3U

br e d i scur so de e l mé to do .

Ot r o s sequ i ado r es de és ta cor r i ente : Spi nosa , L

( K a n t )

MARXI SMO

Doct r i na e l abor ada por Car l os Marx ( 1818- 1895)

c o l a b or a d or , a m g o y pr o t e c t o r F ed er i c o E ng el s .

E n mu c ha s ob r a s de Ma r x , es di f í c i l s eñ al a r l a

r enc i a en l a s apor t ac i o nes de su- co l abo r ado r Enge l s ;

nos esc r i t o r es pr o po nen i n te r pr e t a r e s t a do c t r i na co

ambos.

E n e l c amp o de l a f i l o s of í a l a do ct r i n a Ma r x i s t a

t a e l ma t e r i a l i s mo d i a l é c t i c o , p er o e s n ec es a r i o h ac

f erenci a de Hegel aún cuando su mét odo no es apl i cad

l a " i dea " y en su t o ta l i dad se desecha t o do r a zgo i d

t a c o nv i r t i é nd ol a e n u na di a l é c t i c a r i g ur o s a me nt e c i

f i ca ; e s mo di f i cado s i s t emat i zado y gene r a l i zado a l o

noc i m ento s nat ur a l e s de su épo ca es t abl ec i endo en s

c r i t o s " l a s l eyes gener a l e s del mo v im ent o y l a evo Tu

d e l a na t u r a l e z a, l a s oc i e da d y e l p en s am e nt o " .

Se es tab l ece l o s s i gui ent es fundamento s par a l a s

y es d e l a d i a l é ct i c a.

Ley de l a uni dad y l ucha de co nt r a r i o s , ( o r i gen d

d es ar r o l l o )

Ley de t r ans f o r mac i ó n de l o s cambi o s cuant i t i vo s

c ua l i t a t i v os , ( E s l a e xp l i c ac i é n d el p r o c es o d

35



r r o l l o ) .

Ley de l a negaci ón de l a negaci ón. (Es l a marc ha o —

d es e nv ol v i m e nt o d e el d es a r r o l l o )

MATERI ALI SMO HI STORI CO

E n s us d i s t i n t a s c ar a c t e r í s t i c as d e l a s s oc i e da de s ,

e s t u di a el ma t e r i a l i s mo h i s t ó r i c o , n o t a n s ol o el h ec h o -

h i s t ó r i c o , s i n o q ue i n t e nt a c omp r e nd er e l d es a r r o l l o y —

sus f o r mas so c ia l e s .

Consi derando que en sus est r uct ura económ cas

..es

don-

de se det e r m na l a base r ea l pa r a l a exp l i cac i ó n de l a ~

h i s t o r i a " l a f u er z a p r o du c t i v a" y " l a r e l a c i ó n de pr oduc _

c i ó n que aque l l a s det e r m nan" , f o r mando as í e l p r i mer he -

c ho hi s t ó r i c o.

E n l a ec ono m a c ap i t a l i s t a , s u r ge n l a s cl as es s o c i a -

l e s bur gueses y pr o l e ta r i adas y con el l o se es tab l ece un

r ég i men j ur í d i co adecuado, de te r m nando l a s r e l a c i o nes en

sw;

t r e l o s ho mbr es .

Se ha obser vado que en e l Marx i smo no se ha l i m t ado

a co ntempl a r , s i no que busca l a mo di f i cac i ó n , en l a base

de és te fa c t o r eco nó m co .

La pr o ducc i ó n ma te r i a l e s , l a base so br e l a que se —

l evanta e l mo do de v i v i r de l o s hombr es ; l o que det e r m na

t o da l a v i da de l a So c i edad.

CUESTI ONARI O DE LA PRI MERA UNI DAD.

Después de haber l e í do y est udi ado l a pr i mera u

co ntes t a l a s s i gui entes pr eguntas .

1 1

1 . - ¿ A q ui é n s e l e c on s i d e r a e l p a dr e d e l a h i s

WercA^ W

2 . - ¿De f i ne l a h i s t o r i a desde un punto dé v i s t a

c i a l ?

L L ^ - L F T R ^, —R G^. V ^ — E I A . ^

^

0

^ A r ^- \ o c , r ¿ A a . ^ X r

£"0 d e v c J ^ ' 1 - . V rwcwcux 3

3 . - ¿ Qu é e s l a hi s t o r i a ?

C i ecX cNC^

'f>n'c

P j A i f t U c , W r U ^

gn ^ gc Ar ^- ^V O^ ^ A ^c ^X c o \ <0 \ o, or . i

1 2

W o WVO

b. - ¿Qué denota l a pa l abra hecho?

•r i^fN , n CLC C¡ t C \ \ ¿> '

: \

^ ^ •

5 . - ¿Qué es l a c i enc i a ?

Q. r . . ^ * ' * O

c (

} - ^

7. - ¿ Cul i es l a ut i l i dad de l a hi s t or i a pol í t i c



i

I i

- Menciona 3 posibles i nciaciones de la investiga

ci6n.

I y ' ' V ' '

ñfy-.r re

n r i r . ' i ? "

' '

' l A g^ ¿ n' nf i M T a 1t )

9 . - ¿ Qué es l a hi p ót e s i s ?

—n mc e ^r qo r pp f ^p «r?fr ^ ° .'•

v

««

0

10 . ¿Que es l a t eo r í a?

H • r- , y r. f í l ^s

11. ¿ Qué es l a l e y c i e nt í f i c a?

< f- f**)C ( c, i L_ ¿_ q a_

' • f r nC' Q^ f V^

r

: 1 : • - • • •

12. ¿Cómo podemos def i n i r l a teo r í a de l a hi s t o r i a?

O/;

13. - ¿De qué s e oc upa l a hi s t o r i ogr a f í a?

i h . - ¿ Cu ál e s el o bj e t i v o de l a h i s t o r i a en l a Ep oc a

Medi eval ?

1 5. - ¿ Cuá l e s e l o b j e t o de l a h i s t o r i a ?

1. 7 .

1 6. - Me nc i o na l o s ob j e t i v os d e l a s c i e n ci a s s o c

1 7. - ¿ De f i n e l a s s i g ui e nt e s c i e nc i a s s o ci a l e s ?

a ) A nt r o po l o gí a

b ) Et n o gr a f í a

c ) Ar q u eo l o gí a

d ) L i n gü í s t i c a

e ) Pa l e o gr a f í a

f ) Ge og r a f í a

g) Geograf í a Humana

h) Ec onom a

39



i ) Soc i o l ogí a

j ) Der echo

1 8. - ¿Exp l i ca co mo se v i ncul a l a h i s t o r i a con l a s c i en

c i a s s oc i a l e s ?

. 8 .

L9.- ¿Qué es el mét odo?

20. - ¿Para qué nos ha serv i do el método en l a hi st o

r i a?

•I . - ¿ . "¿ué es l a m t o l o gí a ?

2 2. - ¿ E t i mo l ó gi cament e de f i ne l a pal abr a t eol o gí a ?

23. - ¿Cua l es son l as dos r amas de l a t eo l ogí a según —

P l a t o n? _ .

2 4. - L i t e r a l ment e que s i gni f i ca Rac i o na l i sm

2 S. - ¿A qui én se l e co ns i der a e l f undador d

l i smo ?

2 6. - ¿Qué es tud i a el ma te r i a l i smo hi s t é r i co

kl



OBJ ETI VO PARTI CULAR:

A l t é r m no de l a uni dad, e l

Comprender á l os el ementos i n

t es de l a es t r uc t ur a y l a su

t r u ct u r a - d e l a s o ci e da d.




2 .1 . Exp l i ca r á e l ca r ác te r del hombr e co mo se r

p r o du c t i v o.

2 .2 . Señal a r á l a i mpor t anc i a de l a ac t i v i dad pr

en l a vi da so ci a l«

2 .3 . Exp l i ca r á l o s pr i nc i pal e s e lemento s de l p r

p r o du c c i ó n .

2.h. Expl i cará que son l os -medi os de pr oducci ó

2 .5 . Exp l i ca r á el co ncepto de f uer zas pr o duc t i v

2 .6 . Exp l i ca r á el co ncepto de r e l a c i o nes de pr o

2.7 . Comprenderá e l nexo que ex i st e entr e l as

pr o duc t i vas y l a s r e l a c i o nes de pr o ducc i ó n

c i e da d.

2 . 8 . Def i ni r á que es el modo de pr oducci ón.

2 .9 . De f i n i r á e l co ncept o de es t r uc tur a o base

de l a soc i edad.

2 .1 0 .Expl i ca r á e l co ncept o de supe r es t r uc tur a d

c i edad.

2 . 1 1. E xp l i c ar á l a r e l a ci ó n en t r e l a es t r u ct u r a

t r uc t u r a s oc i a l .



i- •

£1 caráct er de l nombre como ser s oci a l y

" •

vo.

Ant e t odo señal aremos el el emento mas i mp

hombre es un ser s oci a l , por i nst i nto y además

r a c t e r í s t i c a bi o l ó gi c a qu e e s t a bl e ce l a ex i g en

v i r en so c i edad.

El hombr e se ha manteni do si empre r odeado

me j ant es , i o s i nconveni entes que se l e pr ese ta

gan a va l erse del apoyo conj unt o de ot r os hom

La neces i dad de ser humano de convi v i r y p

l a es pe ci e l o l l e van a l a f o r ma ci ó n de l a f a m

es l a i ns t i t u ci ón qu e s oc i a l i z a a l os i n di v i d u

r r i l a nd ol o s a c on st i t u i r l a s oc i e da d.

La fam l i a en un sent i do ampl i o co ns t i t uye

s i st ema de parent esco en el que sus m embros e

dos por ví ncul o s de d i f e r ente nat ur a l e za.

La so c i a l i zac i ó n, e s el p r o ceso que empl ea

d ad pa r a l a i n t e r i o r i z a ci ó n de l o s v a l o r e s , n o

enci as , l as act i t udes y l os model os de conduct

propi os de l os semej antes de l a comuni dad.

El proceso de creci m ento de l os grupos hu

d e f am l i a s, c l a ne s, t r i b us , p ue bl o s, c i u dades

n es ,

Es tab l ec i endo c i e r t o compor t am ent o so ci a l

d et e r m n ad a p or l o s ni v el e s c o gn os c i t i v os , a ct



mat i vas y val ores a l os que una soc i edad deter m nada ma-

n i f i es t a , adhes i ón , marc ando as í e l mode l o de c onduc t a -

que t endr á que desempeñar.

E n l a ac t u a l i d ad l o s e l e me nt o s q u e c ue nt a l a s o c i e —

dad para es t abl ec er una c onv i venc i a más o rgan i z ada s on:

el s i s t e ma p ol í t i c o , el e du ca t i v o, e l j u r í d i c o , e l p ar e n

t esco; coord i nando normas y val or es para su mej or coexis^

t e n ci a .

Los gr i egos o r i g i nal ment e c onc eb í an en t é rm nos de -

c i u da da ní a . L a c o r r e s p on di e nt e p a l a br a l a t i n a

és

c i v i

t as , de donde p roc ede l a pa l ab ra c i udad .

Uno de l os de fec t os de l a s oc i edad es e l abi s mo e n -

t r e r i c o s y p ob r e s . E l s i s t e ma e co nó m c o ac us a c as i s i e m

p r e un a d es i g ua l d ad , e n t r e l o s di f e r e nt e s ni v el e s de l a

s oc i edad ; c ons i derando c omo úni c o de fec t o bás i c o de l a -

s oc i edad ; l a pr eoc upac i ón de l es tado es l a adec uada orga

n i z a c i ó n de l a a c t i v i d ad e c on óm c a . S ur g e as í l a l l a ma da

t e or í a ' ' pol í t i c a

51

pa l a br a g r i e ga qu e s i g ni f i c a " p e r t e ne -

c i e nt e a l a po l i s " o c i u da d.

E l c onc ept o de s oc i edad t i ene muc ha amp l i t ud , a l r e -

f e r i r s e al d es ar r o l l o d e l a so ci e da d, pe r o l a d ef i n i r e —

mos como l a uni dad soc i a l de pers onas permanent es , que -

v i v en en u n t e r r i t o r i o de f i n i d o, c r e án do s e u na c o n c i e n -

c i a , e nl a z ad a c o n l a s i n s t i t u ci o ne s pa r a pr o c u r a r s e b i e -

nes de consumo.

La soc i edad humana f or zosamente r equi ere de l a produ

c c i o n

para

s u s ub s i s t e nc i a de t e r m n an do l a p r o d

dad, como base de l a soc i edad; como f actor econ

produc c i ón es l a ac t i v i dad des t i nada a s a t i s f ac

dades humanas .

Po r s us di f e ren tes ac t i v i dades ec onóm c as

n ec e s i d a de s se c l a s i f i c a n:

A. - P r i ma r i a s . - L a c a za , l a p es c a , l a a gr i c

B. - S ec un da r i a s . - I nd us t r i a t e x t i l y a l i me

C. - T er c i a r i a s . - L o s d i v e r s o s s er v i c i o s t a l

c o me r c i o , t r a s p or t e e du ca c i ó n e t c .

Pa ra ob tener l as s a t i s f ac to r es , e l hombre s

a l a nat ural eza y aún más l a ha t r as f or mado de

s us nec es i dades .

L a na t u r a l e z a es e l p r i me r f a ct o r de l a p r

s i endo a su vez el hombre por medi o de su tr aba

i mp or t a nt e d e l a s f u er z a s p r o du c t i v a s .

Cuenta el hombre en l a actual i dad coa máqui

r r a m e nt a s q ue l e f a c i l i t a n l a t r a s f o r ma c i ó n de

r a l e za ,

2 . 2 . L a i mp or t a nc i a de l a Ac t i v i d ad Pr o d uc t i v a

d a S oc i a l .

Cons i t utye el ser humano con su f uerza de

( l os ob re r os , c ampes i nos y t odo t r aba j ador en

l a ac t i v i dad p roduc t i va , c ub r i endo s us nec es i d

r i a l e s pa r a s u e xi s t e nc i a .

bl



La act i v i dad f undamenta l de cua l qui er soci edad huma-

na es l a de pr o duc i r e l ement o s de subs i s t enc i a , l o que -

t ambi én se denom na ac t i v i dad eco nó m ca . Se t r a t a del -

t r a ba j o , a c t i v i d ad e s l a qu e p r o po r c i o na a l a s o ci e da d -

SUS medi os de v i da , sus medi os de superv i venci a .

Se han pr o spe r ado en l a ac t i v i dad pr o duc t i va y en l a

Vi da so c i a l , pa r a pr o duc i r b i enes ma te r i a l e s e l ho mbr e -

ha mej orado l os i nst r umentos de t r abaj o ( máqui nas, her r a

m entas , e t c . ) a l a vez que ha apr o vechado i nc r ement a r -

l a s r i q ue z as d e l a na t u r a l e z a y d es a r r o l l a s us ¿ x p er i e n-

c i a p r o du c t i v a y s us c o no ci m e nt o s t é c ni c o s ; e l t r a ba j o

e nc i e r r a e n s i m s mo el c ar á c t e r s o c i a l .

La c i enc i a medi r t e sus méto do s de pr o ducc i ó n a co n-

t r i b ui d o cr e an do un al t o n i v el c ul t u r a l y t é c ni c o de l o s

t r a ba j a do r e s , e n l a ac t u al i d ad é s t a e s l a c on di c i ó n pa r a

P od er r e a l i z a r u n me j o r e qui l i b r i o" s oc i a l ' y u n p er f e c ci o

n am e nt o e n l o s t r a b aj a do r e s .

Av an c e, e n l a p r o du c c i ó n . - E l a r t e s an o r e a l i z a su s -

t r abaj os a mano, es super ado en producci ón por l a i ndus-

t r i a , l a cua l t r a s f o r ma e l mundo pr o duc t i vo y co nsecuen-

t e me nt e l a es t r u c t u r a s o ci a l . El

a r t e s a n o l e l m p r i me u n

s el l o pe r s on al , a d i f e r en ci a de el o br e r o f a b r i l ,

q u e

^

t r ans f o r mar l a pr o ducc i ó n f ué r a l i zada por un gr upo de -

t r a ba j a d or e s , p or l o

t a

„

t o > n l n g u n o p u g d e

^

SU producto .

La pr oducci ón de bi enes mater i a l es como pudi mos o b -

48

se r var en e l e j empl o ante r i o r , hace que l a so c i

desa r r o l l e y se t r ans f o r me su f o r mac i ó n eco nó m

a ot r a , e s t a es l a i mp or t a nc i a qu e t i e ne l a ac t

pr o duc t i va de l hombr e en r e l a c i ó n con l a so c i ed

En suma, e l hombre no so l amente es un ser s

t r ans f o r mar l a na tur a l e za se convi e r t e en un se

t i v o .

2 .3 . Lo s pr i nc i pal e s E l emento s en el P r o ceso de

c i ó n.

Pa r a r eal i za r e l p r o ceso de pr o ducc i ó n, e l

t r a ba j o l a c on s t i t u y e ( l a n at u r a l e z a) , ma t e r i a l

cual e l hombre con este e l emento se podrá produ

b i e n es ma t e r i a l e s o s a t i s f a c t o r es .

La ut i l i dad pr o duc t i va de l a so c iedad l a f

f uer za de t r abaj o , i ndi v i duo s que de una maner

pan en e l pr oceso de bi enes mater i a l es , empl ea

f ue r z a f í s i c a y c o noc i m e nt o .

El hombre ha i ncrementado y per f ecci onado

de t r a ba j o ( má qu i n a s , h er r a m e n t a s e i n s t a l a c i

c i éndol a s más f unc i o na l es .

La nat ur a l e za a l t e r ando co n l a f uer za de t

b i e n e a c on s t i t u i r el p r o du ct o .

E l p r o duc to es el o bj e to f i nal c r eado en e

de t r a ba j o .



Al r eun i r l o s el ement o s : o b j e to de t r aba j o , f uer za de

«trabaj o y medi o de t raba j o se l l ama proceso de produc

c l o n.

E l p r o ceso de t r aba j o , e s l a t r ans f o r mac i ó n de un ob-

j e to dete r m nado ( sea és te natur a l o ya t r abaj ado) en un

product o de te r m nado, t r ans f o r mac i ó n e fec t uada por una ac

t i v i dad humana det e r m nada , u t i l i zando i ns t r umento s de

t raba os det emana do s ,

Obj eto —

Ma.í z —

i Mol j . no —

2.4 . Los Medi os de Producci ón-

A . - E l o bj e to de pr o ducc i ó n. - Puede se r ma te r i a br ut a

o ma te r i a pr i ma .

Ma te r i a Br ut a . - Es el o bj e t o de t r abaj o que se encuer-

ara ta l y como l a natur a l eza l a apo r t a y no t i ene n i ngún

pr o cesam ent o aún; Ej empl o : La sa l de mar , l o s peces , l o s

bosques

5

e t c ,

Ma t e r i a P r i ma . - Es aquel l a pa r t e de l a na tur a l e za que

adm t i ó por medi o de l t r abaj o de l hombr e una e l abor aci ón;

ej empl o: cobre, al um ni o,

»

B . ~ Lo s i ns t r umento s de pr o ducc i ó n. - Co ns t i t uye e l de

sa r r o l l o pe r manente de l a c i enc i a y l a t écni ca que —

co ns i s t e en el empl eo de máqui nas , he r r am entas , me —

Transf ormaci ón Producto

— Ac t i v i d ad Hu ma na To r t i l l a

- Ma qu i n a T or t i l l a do r a

d i o s de auto mat i zac i ó n y l a mo de r n i zac i ó n

t a l a ci o ne s

.

Hay múl t i pl es y var i ados modos con l os que

contr i buye a produci r y est os e l ementos son l os

t i t uyen l o s medi o s de pr o ducc i ó n.

En concl us i ón podemos menci onar que l os med

baj o de l ho mbr e y l o s ob j e to s de t r aba jo f o r ma

di o s de pr o ducc i ó n.

2. 5. L as F u er z a s P r o du c t i v as .

Se l l ama f ue r za pr o duc t i vas a l r e sul t ado de

dad, co n sus el emento s de t r aba j o pa r a i n f l u i r

r a l e z a y t r a ns f o r ma r l a .

Lo s a spec to s que i n tegr an l a s fue r zas pr o duc

A. - E l se r humano. - Es e l que ha i n te r ven ido

sus t r ansf ormaci ones que suf re e l mundo actu

t o l i gado con el proceso product i vo y además

cambi os soci a l es y con l os f actor es pr opi ame

m c os .

, B . L o s me di o s de t r a b aj o . - E s el i n s t r u me nt o

soci edad de que se va l e para su desar r o l l o e

t r ans f o r mac i ó n de l a nat ur a l e za.

El hombre con sus máqui naa o her r am entas, e

e l papel dec i s i vo en e l desa r r o l l o de l a s so c i ed

ñ as . •

:

5 9 3 3 S



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1

1

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1

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11""

M

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íiÉ

- •ó. La Re l ac i ó n de P r o ducc i ó n.

g

. '

La r e l a c i ó n de pr o ducc i ó n es l a r e l a c i ó n soc i a l que -

se est abl ecé ent re l os hombres en el proceso de pr odu c—-

c i on .

Se l l aman agent es de pr o ducc i ó n t o dos l o s i ndi v i duo s

que de una u ot r a maner a par t i c i pan en e l pr oceso de pro-

ducc i ó n de b i enes ma te r i a l e s .

Es to s r e l a c i o nes ent r e agentes de l a pr o ducc i ó n, se -

pueden dar en dos f ormas: como re l ac i ones t écni cas de pro

ducc i ó n y co mo r e l ac i o nes so c i a l e s de pr o ducc i ó n. Las r e -

l a c io nes t écn i cas son l a s f o r mas de co nt r o l o dom ni o

que l os agent es de l a producci ón e j ercen sobre l os medi os

de t r abaj o en par t i cu l a r y sobr e el p r o ceso de t r aba j o —

en gener a l .

Debemo s d i s t i ngu i r dos t i pos de pr o ceso de t r aba j o : -

I n di v i d u al y C oo pe r a t i v o.

En e l p r o ceso de t r aba j o i ndi v i dua l e l ho mbr e t i ene -

dom ni o de l o s medi o s de pr o ducc i ó n, po r l o t ant o de l p r o

c es o d el t r a ba j o .

El p r o ceso de t r aba j o co oper a t i vo se l l eva a cabo por

un gr upo de i ndi v i duo s . Aquí cada t r aba j ado r i ndi v i dua l -

p i e r d e el c on t r o l o do m n i o d el p r o c es o d e t r a b aj o ; e s t o

se debe a l a di v i s i ó n de l t r aba jo . En es t e caso qu i én po

ne en mar | ha el p r o ceso de t r aba j o e s e l t r aba j ado r co l ec

t i r o .

Re l ac i o nes So c i a l e s de pr o ducc i ó n son l a s r

que se es tab lecen ent r e l o s pr o pi e ta r i o s de l o s

producci ón y l os t r abaj ador es en un proceso de

d et e r m n ad o.

Pa r a l a obtenc i ó n de un r i t mo de c r ec i m ent

l a c i ó n de pr o ducc i ó n es menes te r l a i n te r venc i ó

l a so c i edad; ya sea con car ác t e r co o per a t i vo ,

di o en e l comuni smo pr i m t i vo o de subordi naci ó

r r e en el capi t a l i smo ; per o no ' puede r ecae r en

ho mbr e , pues es co mpl e j a y múl t i p l e l a s mani f e

en l a pr o ducc i ó n.

En e l s i s t ema de la s r e l a c i o nes de pr o ducc i

por t anc i a dec i s i va co r r espo nde a l ca r ác te r de l

que une a l t r abaj ador con l os medi os de producc

e l s i s t ema cap i t a l i s t a l o s medi o s de pr o ducc i ó n

par ado s de l o s t r aba j ado r es .

E l ca r ác te r so c i a l en l a pr o ducc i ó n es anta

su f o r ma pr i vada de apr o p i ac i ó n de l o s r e sul t a

pr o ducc i ó n.

La so c i a l i zac i ó n en l a pr o ducc i ó n da l uga r

ner ac i ó n del t r abaj o ( a sal a r i ado ) al no co ns t i t u

pr o p i e ta r i o s de l o s medi o s de pr o ducci ó n.

Los empresar i os propi etar i os de l os medi os

c i ó n , so n l o s que or gani zan

y

adm ni st ran l as em

t e ni en do l a p l u s v al i a , el l uc r o y l a u t i l i d ad.



En el s i s t e ma c ap i t a l i s t a l a r e l a c i ó n e n l a p r o du c

¿ i o n, e s l a l i b r e co mpet enc i a pr o cur ando ante t o do con

qui s t a r e l mer cado pr i nc i pal ment e el co mer c i o ex te r i o r , -

c on du ci e nd o al f o r t a l e ci m e nt o e co nó m c o d el p aí s .

Las r e l a c i o nes de pr o ducc i ó n cons t i t uye el f undamen—

t o , l a ba se del edi f i c i o s o ci al g l o ba l .

2

- 7 . E l Nexo que exi s t e ent r e l a s Fue r zas P r o duc t i vas y -

l a Re l ac i o nes de Pr o ducc i ó n en l a Soc i edad.

L a r e l a ci ó n e nt r e l a s f u er z a s pr o d uc t i v as y l a r e í a —

c i ó n de pr o ducc i ó n es l a base que es tab l ece l a f i s i o no m a

de l a so ci edad.

Con e l s i s t ema capi t a l i s t a se establ ece un enorme pro

gr eso r espec to a l o s s i s t emas so c i o - eco nó m co s que l e pr e

cedi eron aún cuando se han censurado que l as f uer zas pr o-

dudt i vas ( mano de obra) se ven obl i gados a vender sus —

f uer zas de t r aba j o ; a l a vez que l a pr o p i edad pr i vada es -

t á basado en l os medi os de pr oducci ón.

E l nexo que se es tab l ece es : La pr o pi edad pr i vada , m_

d i o s de pr o ducc i ó n y t r aba jado r es .

Hay una di vers i dad de fuerzas pr oduct i vas con est a he

te r o geni dad se o bt i ene mayo r r e l a c i ó n en l a pr o ducc i ó n.

E l s i s t ema busca una mayo r r e l a c i ó n soc i a l , con l a i n

t enc i ó n de que ex i s t a c i e r t a pr o por c i ó n y co r r e l ac i ó n en

su desar r o l l o , aunque l o hace más por cons i deraci ones eco

nóm cas que soc i a l e s .

E l ca r ác t e r so c i a l se es t abl ece a l agr upar

r es o m l es de o br e r o s en una empr esa o una i n

pr o por c i o nádo l es un sa l a r i o " co mpensac i ó n r emu

Desa j us tes en el s i s t ema eco nó m co s so n: L

c i ó n , desempl eo, a cumul ac i ó n de mer canc í a , hue

Por e s t a s c i r cuns tanc i a s e s menes te r r egu l

venci a , abarcando sectores margi nados, aumenta

f uerzas product i vas y l os mercados para que se

en un me j o r o r denam ent o so c i a l .

2 .8 . Modo de Pr oducci ón.

La hi st or i a nos ha señal ado que e l modo de

e s i n h er e nt e a l d es a r r o l l o d e l a s o c i e d ad , l o q

t u y e l a f o r ma ma t e r i a l , ( a l i me nt o , v es t i d o, v i v

l o s i ns t r umento s de pr o ducc i ó n) que r equ i e r e l a

papa su pr o gr eso y desa r r o l l o .

Como f ase de desarr ol l o el modo de producci

f orma mater i a l di spone necesar i amente de l os e

de l a un i dad de l a s fue r zas pr o duc t i vas y l a r e

pr o ducc i ó n; uni dad que de te r m na l a s car ac t e r í s

t r u c t u r a d e l a s o c i e d ad .

. Mo do de pr o ducc i ó n es un t i po espec í f i co de

nes de pr oducci ón uni das y per f ectamente congr u

c i e r t o s n i vel e s y pecu l i a r i dades de l a s f uer zas

v as .

El modo de producci ón que es l a act i v i dad de



bres con la naturaleza estableciendo una estructura mate-

rial y social en la producción y distribución de los bie-

nes materiales para su subsistencia condicionándose a la

vez un'proceso social y político.

Para relacionarnos con las distintas formas económi-

cas en la producción y distribución señalaremos los d i s —

tintos modos en la producción que nos marca la historia.

~

La Comunidad Primitiva

El Esclavista

El Feudal

El Capitalista

El Socialista

i

P ar a f i n al i z a r d i r e mo s q ue e l n ú cl e o es t r u ct u r a d or o

f'l¡

¡. mat r i z de l modo de p roduc c i ón s on l as re l ac i ones de p r o—

ducc i ón. Cada nuevo modo de pr oducc i ón i mpl i ca una et apa

c ua l i t a t i vamente nueva ; un nuevo es c al ón en e l des ar r o l l o

de l a soc i edad. A l cambi ar e l modo de producc i ón se modi -

f i c a todo el r égi men de v i da de l os hombres .

2 . 9 . E s t r uc tu r a o Bas e Ec onóm c a de l a Soc i edad.

Por es t r uc tu r a se ent i ende e l c on jun to de r e l ac i ones

i n t e r n as y es t a b l e s qu e a r t i c ul a n o j u nt a n áx l o s di f e r e n -

t e s e l e me nt o s de un a t o t a l i d ad c o nc r e t a , y de t e r m n an l a

f unc i ón de c ada e l emento dent r o de l a to t a l i dad .

Las re l ac i ones i n te r nas , s on Las que c on t r i buyen a l a

c onvi venc i a , dándol e c a rác t e r de un i dad; en l a medi da que

l a: d i s t i ntas soc i edades han creadc f ormas de vi da con - -

s us mér i t os es pec i a l es , es na tu r a l y des eabl e

m e mb r o s s i e nt a n c i e r t o g r a do de v i n cu l a c i ó n a

vers as f o rmas de exi s t enc i a . S i n embar go , c uan

a menudo c i e r t os gr upos t r a tan de abr i r s e c am

bús queda de l nac i m ent o de una nueva es t ruc t u

L a s d i s t i n t a s e s pe c i a l i d ad es l a bo r a l e s y l

de ens eñanz a r ec i b i da , p rovoc an una d i v i s i ón d

c reando di f e renc i as en l a pobl ac i ón a l c o l oc ar

v i duos en un es t r a to s oc i a l , po r s u oc upac i ón

que perc i ban .

L a de s i g u al d ad d e l a c a t e g or í a o cu pa c i o n al

c onduc en a l a vez a c i e r t a di f e renc i a en l a po

c a r á ct e r e c o nó m c o .

v L os e l ement os que i n teg ran a J a es t r uc tu ra

La mano de ob ra , l as f o rmas de p roduc c i ón y d i

l a f or ma de propi edad como medi o de producc i ón,

d e q l a s e s , e t c .

L-

La es t r uc tu ra ec onóm c a o bas e ec onóm c a de

d ad e s t á c o ns t i t u i d a p or l a s r e l a c i o n es d e p r o d

por l a f uerz as p roduc t i vas que a és tas c o r r es po

En c ons ec uenc i a , l l amaremos es t ruc t ua ec onó

c onj unt o de l as re l ac i ones de pr oduc c i ón.

Super es t r uc tu r a de l a Soc i edad.

S up er e s t r u c t u r a . - S o n l a s r e l a c i o n es s oc i a l e

mental es que deter m nan l a producc i ón r espal dad

c onj unt o de i ns t i t uc i ones c on una i deo l ogí a ac o

57



so c iedad es t abl ec i da.

La supe r es t r uc tur a es tá cons t i t u i da por e l co nj unt o -

de i nst i t uc i ones que cumpl en l a f unci ón de cohes i ones a -

l a soc i edad y a l a cul t ur a en t o r no a l a base econom ca ,

y asegurar l a reproducci ón de est a úl t i ma. Comprende as í

m smo el conj unto de concepci ones, modo de pensar , act i t u

des , sent i m ento s e i deo l o gí a s que co r r esponden a d i chas

i ns t i t u c i o nes .

La cohes i ón de l a superest r uctur a de una soci edad por

e j empl o , se l a dan l a s r e l a c i o nes de co r r espo ndenc i a en —

t r e l as i ns t i t u ci ones s oc i a l e s , pol í t i c as , r e l i gi os as , —

educat i vas , e t c . ; r e l a c i o nes que mant i enen l a uni dad y —

que están en l a base del hecho de que toda modi f i caci ón -

de una de l as par t es se re f l e j a en l as demás.

La superest r uctur a está . fo rmada por e l est ado, l a es-

t r u c t ur a j u r í d i c a , l os c ent r o s ed uc at i v os , l a i gl es i a, —

l os pa r t i d os po l í t i c o s , e t c . ; y p or l a s c on ce pc i o ne s po l i

t i c as el d er e c h o, l as c or r i e nt e s d e p en s am e nt o s o c i a l , -

mo r a l , f i l o só f i c o y r e l i g i o s o. S on l o s que de t e r m n an l a s

caract er í s t i cas de l a soci edad y su modo de pensar .

?•11. Re l ac i ones entr e l a Est r uctur a o Base Económ ca y -

l a Su pe r e st r u ct u r a S oc i a l .

En una soci edad cual qui era ex i st en, apar t e de l modo -

de producci ón predom nant e, o t r as formas de organi zaci ón

de l a v i da económ ca y so c ia l . A l m smo t i empo, pa r a t o —

das l as form.- - , de producci ón de l a vi da mater i a l ex is t e -

58

e l co r r espondi ente cuer po de i deas , e l emento s d é

e st r u ct u r a s oc i a l .

E l f a ct o r q ue e n ú l t i ma i n st a n ci a d et e r m n a

mas y el co nten i do de l a super es t r uc tur a so c i a l ,

t r uc t ur a o base eco nó m ca de l a so c i edad.

L a s r e l a ci o ne s e nt r e l a ba s e y l a s up er e s t r u c

nen caráct er di a l éct i co , ya que ambos«el ementos d

c i edad se i n f l uyen r ec í pr o cament e .

L a di a l é c t i c a de l a ba s e y l a s up er e s t r u ct u r a

r e l a ci ó n d e d os e st r u ct u r a s d i f e r e nt e s , c l a r a me nt

r enc i adas ent r e s í , cada una con l eyes pr o pi a s de

l i o , cada una con sus conteni dos y for mas, a pesa

se encuent r an uni das a l n i vel de l a fo r mac i ó n so c

bal .

La es t r uc tur a económ ca y l a super es t r uc t ur a ,

f o r mac i ó n soc i a l g l o ba l f o r man una sol a ent i dad a

a co r d e l a s i n s t i t u c i o ne s c o n l a r e l a c i ó n de pr o d u



CUESTI ONARI O DE LA SE GUNDA UNI DAD

Después de haber l e í do l a segunda uni dad contest a l as

s i gui ent es pr eguntas .

2 1

1. - ¿Cuál es el e l emento más i mport ant e y a l a vez —

c a r ac t e r í s t i c a b i o l ó gi c a d el h omb r e?

2 . - ¿ Cu ál es l a i n s t i t u c i ó n q ue s oc i a l i z a a l o s i nd i

v i d u os e nc ar r i l á nd ol o s a c on st i t u i r l a s oc i e da d?

3 . - ¿Qué es l a soc i a l i zac i ó n?

h. - ¿Cuá l es son l os e l ement os con que cuenta l a s o —

ci edad para establ ecer una convi venci a organi zada?

5 . - De f i ne l a pal abr a so c i edad.

2. 2.

6 . - Por qué es i mpor t ante l a ac t i v i dad pr o duc t i va en

l a v i d a s oc i a l ?

— — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

7 . - Espec i f i ca co mo ha pr o sper ado en l a a

p r o du c t i v a y e n l a vi d a s oc i a l .

2. 3.

8 . - ¿Cuál es son l os e l ementos que i nter v i

proceso de producci ón?

9. - ¿Qué es el proceso de t r abaj o?

2 . 4 .

10. - ¿Qué son l os medi os de producci ón?

11. - ¿A qué se l es l l ama f uerz as pr oduct i v

12.

zas

- ¿Cuál es so n l o s a spec to s que i n tegr an

pr o duc t i vas?

13. -

- ¿Qué es l a r e l ac i ón de producci ón?

6i



1 . - ¿A qué se l es l l ama agentes de producci ón?

1 5. - ¿Qué so n l a s r e l a c i o nes so c i a l e s de pr o ducc i ó n?

• 7.

16 . - ¿Cuál es es el nexo que ex i s t e ent r e l a s f ue r -

zas pr o duc t i vas y l a s r e l a c i o nes de pr o ducc i ó n?

. 8,

17. - ¿Qué es el modo de producci ón?

18. - Menci ona l os modos de producci ón que marc a l a

hi s t or i a.

• 9-

19. - ¿Qué se ent i ende por est ruct ura o base económ

ca?

U .

•V. - ¿Cómo esta const i t ui da la superest ruct ura?

2 1. - ¿Cuál e s el f a c to r que dete r m na l a s f o r ma

co nten i do de la supe r es t r uc tur a so c i a l ?

2 2. - E xp l i c a l a r e l a c i ó n ent r e l a es t r u ct u r a o

económ ca y l a super es t r uc tur a soc i a l .



UNI DAD I I I

EL DESARROLL O SOCI AL Y SUS LE YES



i xi

omiw

OBJETIVO PARTICULAR:

•v - v

r*

- " . - .

i .

Al t é r m n o de

la

Uni dad el al

compr enderá l as Leyes más Gene

de l De s ar r o l l o S oc i a l .



fe

1

' I*


3 .1 . Exp l i ca r á l a i mpor t anc i a de l o s d i ver so s fa c to r es

de l a vi da ma te r i a l de l a so ci edad ( Geogr á f i co , Ec

n óm c o, P ob l a c i o n al , e t c . )

3. 2. Exp l i ca r á el ca r ác te r de te r m nante de l f a c to r Econ

m c o , r e s pe ct o d e l o s ot r o s f a ct o r e s .

3. 3. E xp l i c ar á el c on ce pt o : L e y es d el De s ar r o l l o So ci a l

3 .U . Exp l i ca r á l a Ley del papel dete r m nante del mo do d

pr o ducc i ó n en el Desar r o l l o de l a Soc i edad.

3 .5 . Exp l i ca r á l a Ley de l a o bl i gada co r r espo ndenc i a de

l a s f uer zas pr o duc t i vas co n l a s r e l a c i o nes de pr o

ducc i ó n.

3 .6 . Expl i cara l a l ucha de c l a ses y su i mpor t anc i a en l

t r ans fo r mac i ó n Revo l uc i o na r i a de l a Soc i edad.

3 .7 . Exp l i ca r á el papel del I ndi v i duo y de l a s masas en

el De sa r r ol l o Hi s t ó r i c o- S oc i al .



3 . 1 . F a ct o r e s de l a vi d a ma t e r i a l de l a S o c i e d ad . "

Son muc hos l os f ac to res mater i a l es que i n fuyen

s oc iedad humana, re t a rdando o ace l e rando s u des ar r o

Al gunos de es tos f act ores pert enecen al mundo nat ura

o t r o s s o n d e o r d en so c i a l . A l g un os po dr í a n s er c a l i

dos. . d e f a vo r a bl e s al d es a r r o l l o y ot r o s . ñ o r e l c o

r i o , de negat i vos y des f avorab l es . En es te apar t ado

gui ent e anal i z a remos a l gunos de es tos f ac to res t ra t a

de c ont es ta r a l as s i gui ent es c ues t i ones : ¿Cuál es s

f ac to res mater i a l es que i n f l uyen , pos i t i va o negat i

t e , e n e l d e sa r r o l l o d e l a s oc i e da d? Y s í e st o s f a ct

s on mú l t i p l e s , ¿ c ua l e s el f a ct o r o f a ct o r e s má s d e

nan tes en e l des ar r o l l o s oc i a l , y en qué med i da i n f l

en l a soc i edad humana cada uno de es tos f act ores mat

l e s?

1 . - E l Medi o C- eográf i c o.

Ent re l as c ond i c i ones de v i da mater i a l de l a s oc

dad f i gura ant e t odo , l a nat u ra l ez a , que r odea a l a

c i edad, e l med io geográ f i c o . E l medi o geográ f i c o c on

ye una de l as condi c i ones necesar i as y per manentes

d

v i da mater i a l de

l a

soc i edad, que i ndudabl ementeT

*tn

s obr e e l d es a r r o l l o d e és t a .

E l medi o geográ f i c o que c i r c unda l a s oci edad f o r

base nat ural del pr oceso de pr oducc i ón de l os bi enes

r i a l e s .



Las condi c i o nes ex te r nas , nat ur a l e s , de l a v i da de l a

s o ci e da d, s e di v i d en en do s s i g ui e nt e s c l a s es , c on a r r e —

gl o a l a f unci ón que desempeñan en l a vi da mater i a l de l a

so c i edad, a l o l a r go de l a s di ver sas f a ses de su desa r r o -

l l o .

1 . - L a r i queza natur a l de medi o s de pr o ducc i ó n: l a f e r t i -

l i dad na tur a l del suel o , l a abundanc i a de peces en —

l as aguas , de caza en l o s bo sques , e t c .

2 . - La r i queza na tur a l de fuentes de medi o s de t r aba j o : -

sa l t o s de agua , r í o s navegab l es , mader as , me ta l e s , —

c ar b ón de h ul l a , p e t r ó l e o, e t c .

El medi o geogr áf i co es una de l as condi c i ones necesa-

r i as y per manentes de l a v i da mater i a l de l a soci edad, pe

ro só l o es re l at i vamente permanente e i nvar i abl e : sus ca.m

bi o s nat ur a l e s se pr o ducen dent r o de l í m tes muy ampl i o s ,

a l o l a r go de decenas de m l es y m l l o nes de año s , a l pa-

so que l o s cambi o s r ad i ca le s del r ég i men soc i a l se l l evan

a cabo con un r i t mo mucho más r ápi do en el t r anscur so de

m l es o has t a de c i ento s de años . Por e so un fa c to r r e l a -

t i vamente i nvar i abl e como el medi o geogr áf i co no puede —

ser c ons i derado como; causa det erm nant e de l os cambi os y

el d es a r r o l l o de l a s oc i e da d.

El medi o geográf i co es una de l as condi c i ones necesa-

^ £ ^ l ^ o n a i c i o n e s ae l a v i d a mat e r i al d e

dad f j gur a t a b i i T j unt o al medi o g e o ^ T ^ T

l a ma y o r f í

^

J a , L o s h ab i t a n t e s co ns t i t u y en u n e l e me nt o n e c e s

l a s co nd i c i o nes de v i da ma te r i a l de l a soc i edad. L

de l a soci edad ser í a i mposi bl e s i n un m ni mo de po

c i ó n.

Ca be p ue s pr e g un t a r s e s i n o s er á el c r e c e n t o

pob l ac i ó n el f a c to r f undamenta l que de te r m na e l c

del r ég i men soc i a l y e l desa r r o l l o de l a soc i edad.

t e r i a l i smo h i s t ó r i co co nt es ta negat i vamente a es ta

t a . E l c r e c i m e nt o d e l a p ob l a c i ó n f a ci l i t a o en t o

e l desar r o l l o so ci a l pe r o no es , en mo do a l guno, e l

t o r f undamenta l det e r m nante , de desar r o l l o de l a s

Co nd i c i ó n n ec es a r i a de l a v i d a ma t e r i a l d e l a s

dad es l a po bl ac i ó n ( f a c to r demo gr á f i co ) . La pr o duc

se hace i mposi bl e s i n hombres cuyo t r abaj o es preci

t e l a po de r o sa f uer za que dom na l a Na tur a l e za y l a

f orma para que l e s i rva . Es por eso comprensi bl e qu



- deter m nadas condi ci ones, el mayor o menor número de ha-

b i t antes y el r i tmo r ápi do o l ento de su c r ec i m ento pue -

da ace l erar o hacer menos ef i caz e l desar r o l l o de una so-

c i edad. E j empl o de el l o l o t enemo s en l a ex i s t enc i a de —

grandes recursos humanos en l a Uni on Sov i ét i ca ; e l e l eva-

do i ncrement o de l a pobl aci ón ha s i do f actor i mpor t ante -

en e l éxi t o que ha a l canzado ese paí s . Pe r o , po r o t r o l a -

do , t enemos a Paqui st án, cuya densi dad de pobl aci ón es de

unas noventa personas por k i l ómetr o cuadr ado. Est e pa í s -

se ha quedado muy atr asado económ camente en rel aci ón con

Estados Uni dos, cuya densi dad de pobl aci ón es aprox i mada-

mente de 25 pers onas por Km 2.

Es to qui e r e dec i r que l a dens i dad y el c r ec i m ento de

l a pob l ac i ó n no de te r m nan l a vi da de l a so c i edad; po r e l

co nt r a r i o , una y o t r o dependen de l ca r ác te r del r ég i men -

s oc i a l .

As í WT |?T TVMNTN NVNR^^R. N M Tfl pENSI DAD DEJ PQ

BT.ACTON SON T.A OATI SA DETERMI NANTEJ I T1 PEPi ATl Ti nTi Ti n nnrTf l l q

3. - ^. E]—antnr- Frori nrri r<n P»n l i o ^ i l arT.

Lo s hombr es no pueden ex i s t i r s i n a l i ment o s , ves t i

dos , v i v i endas y o t r o s b i enes ma te r i a l e s . Mas l a Na tur a l e

za no se l o s br i nda ya pr epar ado s ; pa r a o btener l o s , l o s -

hombr es deben t r abaj ar . EL TRABAJ O ES LA BASE DE LA VI DA

> •

1

1 n

SOCI AL; UNA NECESI DAD NATURAL DEL HOMBRE. Si n el t r abaj o,

s i n l a ac t i v i d ad l a bo r a l , s e r í a i mp os i b l e l a p r op i a v i d a

humana.

Es to qui e r e dec i r que pa r a e l ho mbr e , l o pr i mo

es l a sa t i s f a cc ió n de sus neces i dades , y pa r a eso

l o s bi enes necesa r i o s , dándo l e con el l o una i mpor t

p r i ma r i a al f a ct o r e co nó m c o .

Eso nos demuestr a el caráct er determ nante que

l a pr o ducc i ó n de bi enes ma te r i a l e s so br e l o s f a c to r

mo gr á f i co y geogr á f i co . Es to s pueden acel e r a r o f r e

desar r o l l o de una soci edad, pero no l o determ nan.

DETERM NA KT. AFR0T, r , P S QP m TT T T T ^ U M M :

MATERI ALES. '

3. 2. Ca r ác te r dete r m nante del r e

de l o s o t r o s f a ct o r e s .

Í M l ' i M 1 11 l l . UUL'l i

. ¿ ¡ anac en cual qui er s o r i J a mo n a , Es t os pr o ces os i

e r an r ea l mente a l a t o t a l i dad de l a eco no m a so c ia l .

Econom a de l a soci edad humana f orma l a est r uctu

ver dade r a del cuer po so c i a l , ya que s i l a ac t i v i dad

m c a c es a r a , l a m s ma s oc i e da d de j a r í a de ex i s t i r .

Este m smo papel r ector l o asume l a econom a en

c i ó n con e l desa r r o l l o so c i a l . Lo s pr i mer o s br o tes d

cambi o aparecen pr i mero en l a base económ ca y desde

r eper cut en a t o da la so c i edad.



En co n c l u s i ó n , h a y mu cho s f a c to r e s ma te r i a l e s q ue i n -

f l u ye n e n e l de s ar r o l l o h i s t ó r i c o . I n cl u s o l a s c r e ac i o ne s

e sp i r i t u al e s d el h omb re i mp ul sa n , e n su es f e ra , d i ch o de -

s a r r o l l o . P e r o el p ap el d et e r m n ant e , e l p ape l pr i n ci p al

e n el p r o c es o de de s ar r o l l o s o c i a l l o j u eg a e l f a c t o r e c o

n óm c o , l a ec o no m a . R e s pe c t o d el f a c t o r e c on óm c o , t o do s

l o s de má s f a c t o re s ma te r i a l e s qu e i n f l u ye n e n e l d e sar ro -

l l o so c i a l , t i e ne n u n p ap el e n c i e r t o mo do su b ord i n ad o.

3 . 3 . L e y e s de l De s ar r o l l o So ci a l .

La Soci edad humana es una ent i dad en constant e de s a—

r r o l l o , y es t e de s ar r o l l o e st á s uj e t o a l e ye s.

L as l e ye s de l a n at u r a l e z a y l a s l e y es d el d es a r r o l l o

so c i a l d e scu bi e r t a s po r l a c i e nc i a , e xpr e sa n l o s n exo s i n_

t e r n os , ne c es a r i o s , g en er a l e s , r e i t e r a d os , r e l a t i v ame nt e

co n s ta n te s , y l a s r e l a c i o ne s d e i n te r d ep e nd en c i a e nt re —

l o s f e nó me no s , n exo s y r e l a c i o ne s q ue br o ta n d e l a e s e n —

ci a m sma de l a natur a l eza de l os f enómenos y p rocesos de

q ue s e t r a t a .

L a so c i e da d es e l p ro d uc t o d e l a s r e l a c i o ne s mu tu a s -

e nt re l o s h omb re s , u n d et e rm n ad o s i s t e ma de r e l a c i ó n e n-

t r e l o s h omb re s . As í p u es co ns i d era mo s e l d esa r r o l l o s o —

c i a l c o mo un p r o c es o h i s t ó r i c o na t u r a l . L o s cu al s i g ni f i -

ca e n p r i me r t e rm n o qu e e l d e sa r ro l l o so c i a l e s u n d e sa -

r r o l l o n ece sa r i o su j e to a l e yes . Y e n se gu nd o t e rm n o q ue

las leyes que rigen el desarrollo de la sociedad, ti

una existencia real, objetiva, independientemente de

voluntad y de la conciencia y que determinan la vida

cial y la acción de los hombres. Los hombres no pue

violar, destruir ni transformar las leyes de la nat

za, ni tampoco las leyes del desarrollo social. Los

bres sólo pueden llegar a descubrir estas leyes, lle

conocerlas, tomarlas en consideración al actuar y a

char el interés de la sociedad, pero sin violarlas

dificarlas.

Las leyes del desarrollo social tienen un carác

histórico: unas se dan en todas las formaciones soc

otras son propias de las formaciones antagónicas, y

por último son leyes de tipo específico, que sólo

cen en determinadas formaciones económico-sociales.

Po r co ns i g ui e nt e l a s f o r ma c i o ne s eco nó í n i co- so c i

n o sól o e s tá n se pa ra d as e n t r e s í p o r su s l e yes e co n

c a s , e s p ec í f i c a s , s i n o l i g ad as e n t r e s í p or l e ye s e

cas comunes a t odas el l as.

-

" ~ "

A cont i nuaci ón seña l aremos l as l eyes más gener a

q ue r i g en p ar a t o da s l a s f a s e s de l d e s ar r o l l o s o c i a

r a t o d as l a s f o r ma c i o n es s o c i a l e s .

l . j - L a l e y de l a a c c i ó n d et e r m n an t e d e l a ex i s t e nc

c i a l s obr e l a c o nc i e nc i a s o ci a l .

- L a Acci ón det erm nant e del modo de producci ón d

b i e ne s ma te r i a l e s so b re l a sup ere s t ru c t u ra y e l



r r o l l o s oc i a l .

La l ey de l as revo l uci ones soci a l es en e l paso de una

f o r mac i ó n so c i a l a ot r a .

f O

Ot r a l ey , por e j empl o , l a l ucha de c l a ses ( e s ta l ey -

es pr o pi a de . l a s so c iedades do nde ex i s ten c l a ses s o —

- c i al es - , q ue s e di f e r en ci a n en t r e s í por . l a r e l a c i ó n -

que guardan f rent e a l a pr opi edad de l os medi os de

p r o du cc i ó n) .

3.b. Ley de l papel determ nant e de l modo de producci ón en

,

1

el d es a r r o l l o de l a s o c i e da d.

La est r n n- r a

f¡~

nn.1 n ,

m

, | l|M||¡i| | | ^

M

j^j^

v

¿

e

ne determ nada por e l modo de producci ón cor r espondi ente;

es deci r , según es el modo de producci ón i mperante en una

f a s e da da d el d es ar r o l l o hi s t ó r i c o , a s í es e l c ar á c t e r d e

l a so c i edad, su es t r uc t ur a , l a ex i s t enc i a o ca r enc i a de -

l a d i v i s i ó n e n c l a se s s oc i a l e s , l a n at u r a l e z a d e e st a s —

c l a s es , s us r e l a ci o ne s r e c í p r o ca s , e l c ar á c t e r y n at u r a l e

z a d el r é gi me n p ol í t i c o y d e l a s i d e as , t e o r í a s s o ci a l e s ,

co ncepc i o nes e i deo l o gí a s en é l i mper antes , e t c . E j empl o :

s i e l mo do de pr o ducc i ó n es cap i t a l i s t a , l a f o r mac ió n eco

n óm c o- s o c i a l s er á n ec es a r i a me nt e c ap i t a l i s t a .

Y dent r o de l os modo de producci ón, e l cambi o y e l de

sa r r o l l o se pr o duccen pr i mer o en l a s f uer zas pr o duc t i vas ,

esto es , en l os i nst r ument os de producci ón y l a f uerza de

t r abaj o humana que se manej a di chos i nst r umentos. Y est as

dos t r ans f o r mac i o nes o r i g i nal e s pr o ducen, medi ante

nómeno de l a l ucha de c l ases, l a t r ansfor maci ón de

l ac i o nes de pr o ducc i ó n ant i cuadas , con l o que se t

ma toda l a soci edad.

En concl us i ón, son l os cambi os y t ransf ormaci o

se oper an en l a base económ ca de l a soci edad, l os

t e r m nan, de mo do pr eponde r ante , e l desa r r o l l o so c

¿a l ey de l a ob l i gada cor r espo ndenc i a de l a s^

p r od uc t i v as c o n l a s r e l a ci o ne s de p r o d u c c i ó n

Es ta l ey expr esa l a r e l a c i ó n que se entab l a en

cont eni do y l a for ma de una est r uctur a soci o -econó

i ndi ca el ca r ác te r de te r m nante del co nten i do y l a

r as en que l a f orma se adapta ( se pone en corr espo

ei a) a él .

En t oda for maci ón soci al encont r amos c omo base

desar r o l l o l a contr adi cc i ón más o menos aguda entr e

f uer zas pr o duc t i vas y l a s r e l a c i o nes de pr o ducc i ó n.

( El e l e me nt o d i n ám c o y r e vo l u c i o na r i o e s t á c o n

i do por J f l S fngT- rqq nrnñ. f - t ñrnr qnn 1 1

gr ac ia s a l a co r r espondenc i a que se es t abl ece ent r e

y l a s r e l a c i o nes de pr o ducc i ó n. I

Pero no se t r at a de un f enómeno mee' ni co de cau

ef ecto , porque ambos f actor es const i t uyen dos aspec

una m sma uni dad, dos car as de una m sma moneda. Ad



e s ta l e y exp re sa u na t e n de n c i a co nt ra l a cua l a l g un as ve -

*

ce

s operan f act ores que det i enen y est ancan , t empora l men-

t e , e l d e se nvo l v i m e nt o e con óm co . Es t o suce de cu an do l a s

f u er z a s p r o d uc t i v a s , a l l l e ga r a u na de t e r m n ad a et a p a de

s u de s a r r o l l o , c h oc a n c on l a s v i e j a s r e l a c i o ne s d e pr o duc t

c i ó n, q u e s e c o ns t i t u ye n en u n f r e n o p ar a s u c r e c i m e nt o :

co m e nza e n to n ces u n a é po ca de r e vo l u c i ó n so c i a l q u e , má s

t a rd e o má s te mp ra n o , e s t a bl e ce rá nu e va s r e l a c i o ne s d e —

p ro d u cc i ó n , d e a cu er d o con el n i ve l a l ca n zad o p or l a s

f u er z a s p r o du c t i v a s . L a r e v o l u c i ó n en l a s r e l a c i o n es d e -

pr oducci ón no puede apar ecen antes de que hayan madurado

l a s f u e r za s p ro d u c t i va s , e s de c i r , a n te s d e q ue l a s cond_ i

c i o ne s o bj e t i va s ma te r i a l e s r e c l a me n u n ca mb i o de e s t r u c -

t u r a s

.

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S - RELACI O-

TYR l l l uDULLl Uf l se expr esa en todos l os n i ve l es de l a -

sociedad . , y no so l amente en su aspecto económ co.

La soci edad es un t odo orgán i co que só l o puede ser —

co mp re n di d o en su mo v i m e nt o g l o b al , s i se an al i za n l a s -

t e nd en c i a s a l a cor re sp o n de nc i a de sus pa r t e s e nt re s í ( y ,

e v i d en te me n te , l a s t e nd en c i a s co nt r a di c t o r i a s , q u e so n su

Xv

c ont r a pa r t i da i ne vi t a bl e ) . ^ .

L a s co nt ra d i cc i o ne s e n el se n o d e l a soc i e da d l o so n

j u s ta me nt e p or q ue e xi s t e n te n de nc i a s a l a co r re sp o n de nc i a

L o s i n s t r u me nt o s d e p ro du cc i ó n se p er f e cc i o na n c o n s —

t antemente s i n que nadi e en concret a Se l o pr oponga, por

l a so l a a cu mu l a c i ó n de l a e xp er i e nc i a té cn i ca que

que se pr oduzcan i nst r ument os de pr oducci ón cada

p er f e c to s . Es t e p ro ce so de pe r f e cc i o na m e nt o n un

t i e n e , e s co n s ta n te , a u n qu e p ue de h ab er r e l a t i v

ca m e nt o s . Es c l a ro q ue l a i n t e nc i ó n de l h o mb re ,

t a d, t a mb i é n c o nt r i b uy e al p er f e c c i o n am e nt o d e

m e nt a s , a c e l e r a nd o el p r o c es o r e gu l a r d e s u de s

Pues b i en : una vez t r ansf ormados l os i nst r ume

p ro d ucc i ó n t i e ne qu e t r a n s f o rma rse a su ve z l a f u

t r a b a j o h uma n a, co n l o cu al q ue da co mp l e ta d a l a t

ma c i ó n d e l a s f u e r za s p r o du c t i va s .

Y as í c omo l a c a r ac t e r í s t i c o e s en ci a l d e l a s

p ro d uc t i va s e s su co ns t a nt e

perfeccionamiento,

l o

r í s t i c o, d e l a s r e l a ci o ne s de pr o duc c i ó n

es

queda

g ad as . L as r e l a c i o n es d e p r o du c c i ó n , o r e l a c i o n es

l e s ec o nó m c a s , s o n

un elemento de

muy conser vado

de l a soci edad humana.

En co n se cue n c i a , s i l a s r e l a c i o ne s de pro d ucc i

q ue da n re za g ad as , s i n o se t r a ns f o rma n al p are j o c

f u er z a s p r o du ct i v as , s o br e v i e ne l a c r i s i s , l a i n e

dad del modo de producci ón af ect ado por ese desequ

b r i o . Y es t e d es e qu i l i b r i o e s l a ba s e ec o nó m c a de

v ol u ci o ne s s o c i a l e s , q u e s o n l a s qu e f i n al me nt e t r

ma n " a s r e l a c i o ne s d e p ro d ucc i ó n ca d u ^s p a ra r e s t

e l e qu i l i b r i o e n e l s i s t e ma de qu e s e t r a t e .



3. 6

ucha

d e Cl a se s .

•p

ea

_LA LUCHA DE CJ . Af ^ ps er mTTrRTM - pf i MTENTO AOTT VQ Y CQNS

TANTE Q UFj

fíf PP'W fT ? Tnwrrpi?

T

i\

. CLASES ANTAGONI CAS, EN VI R

RPL

"

RN R A

^WI P T ^CT ON QTIF EXI STE ENTRE SUS RESPECTI VOS

I NT ERES ES . Es t e e nf r e nta ra i e nto e s e l mo t o r d e l a hi s t o

r í a , desde e l momento en que l a soci edad se di v i de en c í a

s es s o c i a l e s . E s el mo t o r d e l a hi s t o r i a , p or q u e s i e mp r e ,

e n t o da f o r ma c i ó n so c i a l c l a s i s t a y en c i e r t o s mo me n to s -

d el d es a r r o l l o hi s t ó r i c o , l o s i n t e r e s es d e u na cl a se s o —

c i a l c o i n c i d en con l a n ece s i d ad o bj e t i va d e a de cua r l a s -

r e l a c i o ne s de p ro d ucc i ó n cad uca s , a l n i ve l a l ca n zad o p o r

l a s f u er z a s p r o du c t i v as . E n c a mb i o , l o s i n t e r e s es d e

o t r a s c l a se s en t r a n en co nt ra d i cc i ó n con l a s nu eva s r e l a -

c i o ne s de pr o d uc c i ó n. P o r e l l o , l a l u c ha de c l a s es e s l a

Expre s i ó n Po l í t i ca d e l a l e y d e l a n ece sa r i a co r r e sp on de n

c i a ( y c o nt r a d i c c i ó n) e nt r e el c a r á c t e r d e l a s r e l a c i o n es

d e p r o du c c i ó n y e l n i v e l d e l a s f u er z a s p r o du c t i v as .

La l ucha entr e expl o tados y exp l o t ador es expresa esa

s i t uaci ón , pero no debe entender se de una manera mec án i —

c a. S i b i e n es c i e r t o q ue l o s i n t e r e s es d e l a s c l a s es e x -

p l o ta d a s s i e mp re co i n c i d en con l a n ece s i d ad o bj e t i va de -

n ue vas r e l a c i o n es d e p ro d u cc i ó n , e l l o n o q ui e re d ec i r q u e

e n t o do mo me nt o so n e l l a s ( l a s c l a se s e xp l o ta d a s ) l a s l i a

ma da s a d i r i g i r l o s c amb i o s s o c i a l e s y po l í t i c o s qu e a br i

r án cauce a una nueva época.

E n t o da é po c a r e v o l u c i o na r i a l a s c l a s es o pr i m d as —

f o r zo sa me nt e pa r t i c i p an e n l a l uc i v , pe r o s on d i r i

p or l a nu eva c l a se op re so ra q u e se rá ca pa z d e i n s t

un s i st ema de expl o t aci ón más avanzado. E j empl o : L

d e c l a se s de l s i s t e ma f e u d al ; q ui e n l a di r i gi ó f ue

g ue s í a

5

e i mp l a nt ó e l s i s t e ma de ex pl o t a ci ó n c api t

E s t o e s v ál i d o h as t a el moment o en qué" l a so' c

no qu i ere e l cambi o de un s i s t e ma de e xp l o ta c i ó n p

o t r o , s i no l a su p re s i ó n d e l a e x pl o t a c i ó n m sma y

t auraci ón de un s i st ema s oc i a l i s t a.

•* -

- La - l ucha. de~ cl ases se' "éxpresa mas "o menos" cl f

más

o

"menos abi er t ament e, en t odas 1&¿ - i ucL as ¿ . ac

po l í t i c as , r el i g i o- s asv económ cas" ~S"

-. 5"" ,f a§ .

moment o l a l u cha de c l a se s e x? - ce , a u n qu e se a sól o

ma l a te n te y o cu l t a ; per o sé co¿••/i e "t e en me

r

; o r d e

t r a ns f o r ma c i o n es s o c i a l e s sól o cuando madura . -/ . cie

y se e xpr e sa d e u na ma n er a a c t i va , p rá c t i ca y co n s

es

dec i r ,

cuando l a l u cha de c l a se s ab ar ca de mane

r e nt e y un i t a r i a s us t r e s ni v el e s de e x pr e s i ó n:

- L a l u cha e con óm ca .

- L a l uebe p ol í t i c a.

- L a l u cha t e ór i c a.

LUCHA ECONOMI CA ES EL ENFRENAMI ENTO QUE SE

CE

CUA

WD0 LAS' CLASES EXPL OTADAS Y L AS. CLASES QUE N

EN EL PODER DEMANDAN CONDI CI ONES VENTAJ OSAS EN EL

CI O DE SUS RESPECTI VAS OCUPACI ONES Y PROFESI ONES. *)



L a l u cha po l í t i ca su rg e cua nd o l a s c l a se s a nt a gó ni ca s

se e nf re n ta n e n l a l u cha po r ma n te n e r , co nt ro l a r o t o ma r

e l p o de r p o l í t i co d el e sta do *^

^ L a l u cha te ó r i ca e xpre sa l a " bata l l a en t r e c l a se s al -

n i ve l d e l a s di f e re n te s ( y o p ue s t a s ) co n cep c i o ne s de l a -

v i d a eco n óm ca , so c i a l y p o l í t i ca qu e g en era ca d a u na de

l a s c l a se s soc i a l e s. " ^

En r e su me n , l a l u cha de c l a se s s i g ni f i ca l a l u cha de

l o s e sc l a vos co n t r a su s amo s ; d e l o s c

Q

™] 7 f ^ ^ p ^t r a t e

j ayar t rpni en te s ; d e l o s o br e ro s co n t r a l o s ca p i t a l i s t a s .

E l i n di v i d uo y l a s ma s as e n e l d e s ar r o l l o h i s t ó r i c o

. s oc i al .

L a so c i e da d se d esa r r o l l a e n b a se a sus p ro p i a s l e yes

d e l a ne c es i d ad hi s t ó r i c a ; p er o e s t a s l e y es s e r e f l e j a n -

en l a conduct a y en l os act os de l os hombres , que son l os

q ue ha c en l a hi s t o r i a .

Con ant er i o r i dad hemos menci onado, ent r e l as l eyes g_e

n er a l e s d e t o d a soc i e da d , u na , l a cua l n os va a se rv i r d e

b a se p ara e xp l i ca r e l p a p el d e l a s ma sa s po pu l a re s ( p u e —

b l o ) e n el d es a r r o l l o h i s t ó r i c o d e l a s o c i e d ad : E L PUE BL O

^ r s.

TPT

ATfTENTI CO CREADOR DE LA HI STORI A.

Pr i mer ament e veremos l o que se ent i ende por puebl o o

ma s as p ol u pa r e s : E l pu eb l o e s t á c o ns t i t u i d o , a nt e t o do , -

p or l o s t r a ba j a d or e s , y e n l a so c i e da d de c l a se s anta góni _

ca s , p or l a s ma sa s p op ul a re s .

Tenemos a l gunos e j empl os de l as masas popul a

so c i e da d e sc l a v i s t a l a f o rma ba n p r i n c i p al me nt e l

v o s ; l a f e u da l , l o s c a mp es i n os y l o s ar t e s an os ;

c i e da d ca pi t a l i s t a , el p ue bl o c ons t i t u y e l a cl a s

e l c a mp es i n a do , l o s pr o f e s i o ni s t a s y o t r a s ca pa s

t r i b uy en a l pr o g r e s o s oc i a l .

L a i mp or t a nc i a d ec i s i va d e l a s ma sa s p op ul a re

proces o hi st ór i co se despr ende de l hecho de que l

cc i ó n d e b i e n es ma te r i a l e s e s l a b ase d e l a ex i s t

d es a r r o l l o d e l a s o c i e d ad . L os h omb r e s , l o s t r a b

l a s ma sa s po p ul a re s , so n l o s q ue c re an l o s val o re

r i a l e s ( y t a mb i é n l o s es p i r i t u a l e s ) . L as f u er z a s

v as d et e r m n an e l d es a r r o l l o d e l a s o c i e da d, y l a

p or t a nt e d e l a s f u er z a s p r o du ct i v as l a co ns t i t u y e

t r a b aj a do r e s .

ESTO QUI ERE DECI R QUE LAS MASAS TRABAJ ADORAS

HI STORI A, ANTE TODO, CON SU TRABAJ O PRODUCTI VO. C

ma no s se c re a n t o do s l o s val o re s ma te r i a l e s : l a s

y l o s p ue bl o s , l a s f á br i c as y l o s t a l l e r e s , l o s c

l o s pu en t e s , l o s t o r n o s y l a s má qu i n as , l a r o pa y

z a do , l o s ut e ns i l i o s d omé s t i c o s , e t c . T od o a qu el l

c e po si bl e l a e xi s t e nc i a y d e sa r r o l l o de l a hu ma n

L a s ma sa s p op ul a re s so n l a f u er z a mo t r i z de l

t é cni co . E l l a s h an i d o p er f e cc i o na nd o l o s i n s t r u m

t r a ba j o , l o qu e h a co nd uc i d o a gr a nd es r e vol u c i o n

c a s r a d i c a l e s , y e s t o c on l l e va al cambi o de

las f



e tapa dada, de su desa r r o l l o , capac i dad, ca r ác te r e , n te

l i genc i a .

En l a s pági nas de l a h i s t o r i a se han escr i t o mucho s -

nombr es , per o es necesa r i o d i s t i ngu i r l o que es ve r dadé r a

me n t e

grande en e l l os . La hi st or i a conoce hombres que ac-

t uaron en contr a de l as demandas hi st ór i cas e i ntentar on

v ol v er a t r á s l a r u ed a d e l a h i s t o r i a ; u n e j e mp l o : Hi t l e r ,

con su o di o r ac i s t a y l o cur a de do m nac i ó n.

E l i ndi v i duo , e l hombr e gr ande , i n f l uye en el desa r r o

l i o hi s t ó r i co de l a soc i edad cuando cont r i buye co ñ t o da -

su v i da , co n t o do s sus ac to s , a l avance de l a ms ma . El -

hombr e que , s i n esca t i ma r f uer z as , l ucha po r e l p r o gr eso ,

por l o nuevo, y ayuda a l as c l ases de vanguardi a de l a so

c i edad a co nso l i dar r egí menes soc i a l e s pr o gr es i s t a s .

E l papel del i ndi v i duo en l a hi s t o r i a depende tambi én

de l a pr of undi dad con que esa per sona comprende l as ta

r eas hi s t ó r i cas madur as y l a s l eyes de l desa r r o l l o so

c i a l ; l a o r i entac i ó n de ese desa r r o l l o ; l a mane r a como —

esa persona actúa; l a energí a que demuestr a en l a di r é

cc i ó n de l a l ucha de su c l a se.

E l p ap el d el i n di v i d u o en l a h i s t o r i a , e n f i n , d ep en -

de del modo como l as condi c i ones obj et i vas f avor ezcan su

act i v i dad. Si estas condi c i ones no han madur ado, ni nguna

persona l i dad por gr ande que sea, puede provocar , por e j em

p í o , l a r e vo l u c i ó n , l a i n s u r r e c ci ó n de l a s ma s as p o p u l a —

r e s.

E l p ap el de l a p er s o na l i d ad h i s t ó r i c a, d e l o s l í d e

r es , co ns i s te pr ec i sament e , y ant e t o do, en apr ec i a r a

tada y se r enament e l a s i t uac i ó n, l a s condi c i o nes de l a

t i v i d ad de l a c l a s e r e vo l u c i o na r i a .



CUESTI ONARI O DE LA TERCERA UNI DAD.

A) . - D esp u és d e ha be r e s t u di a do l a te r ce ra u ni d ad co n te s -

t a co r r e c ta me nt e l a s s i g ui e nt e s pr e gu nt a s .

3 .1 . 1 . - ¿ Cu ál e s so n l o s f a c to r e s qu e i n f l u ye n e n l a so -

c i edad?

p d e^r f i l f t XJAArt

é M

J r v ^^j J L f r -

2 . - ¿Cuál es el med i o que const i t uye una de l as con

d i c i o ne s n ece sa r i a s y pe rma ne nt e s d e l a vi d a ma t e —

r i a . l d e l a so c i e da d?

i TL

LÁL&L

3. - ¿ Cuá l e s l a con di c i ó n ne ce sa r i a d e l a vi d a m. t _e

r i a l d e l a soc i e da d?

r

ü L

k. ~ ¿Cuá l es l a base de L a v i da so c i a l ?

•

5. - ¿ Qué es l o qu e d et e r m n a el d es a r r o l l o s o c i a l ?

3.

6 . - ¿A qué des i gnamos f actor económ co?

l a

t^rro

d e V D d

o *

• ' " i ^ e r

Ct oe £><o A u C c . i rv U u ^ a ^ o c u o " ^ d H

. . . .

i ' . - Qu i en , i uega el papej l e term nai t t ei •?] : r oc<-

se l e d esa r r o

1

í c.

s oc i a J '

h »•

t a - t o ^ K i y V j Á

3. 3. 8 . - ¿ Có mo se p ue de co ns i d era r e l d e sa r r o l l o so c i a l

f o A ^ o o ^ O 6 o C \ V\ Ov Wo v\ ex.

9 . - Cu ál e s so n l a s l e yes q ue r i g en l a s f a ses d e l d

s a r r o l l o s oc i a l , pa r a t o d as l a s f o r ma c i o n es s o c i a

l e s?

&Q (Lx

rmJll».

ÁtJtif^Ur,.AX'\ A-V.^l ¿L

i J UAt l ur v Aj

yw

U v C f e &c i f t A

2. -

3. -

U. -

3 . . 1 0. - ¿ Por me di o de qu é se d et e rm n a l a es t ru c t u ra

d e ca da f o rma c i ó n e co nó m ca - so c i a J ?

1 1. - ¿ Qu é a spe c to s d et e rm n an e l d esa r r o l l o so c i a l

3. 5 . 1 2. - ¿ Qu é e xpre sa l a l e y d e l a o bl i g ad a co r r e sp o n

d en c i a de l a s f u er z a s pr o d uc t i v as c o n l a s r e i a c i o

nes de producci ón?

3. 6 . 1 3. - ¿ Qu é e s l a l u cha d e c l a se?



lU.- ¿Cuáles son los tres niveles de expresión de -

de la lucha de clases? • <-

15.- ¿Qué es la lucha economica?

l6.- ¿Cuándo surge la lucha política?

IT.- ¿Qué expresa la lucha teorica?

l8.- ¿Qué significa la lucha de clases?

19.- ¿Quién es el auténtico creador de la historia?

20.- ¿Como está constituido el pueblo?

21.- ¿Quiénes determinan el desarrollo de la socie-

dad?

2 2. - ¿ Qu i é n es so n l a f u e r za mo t r i z d e l p ro g re so té c

n i c o ?

23. - ¿Cuál es el pape l de l as masas popu l ares?



UNI DAD I V

EL DESARROLL O SOCI AL A TRAVES DE LOS GRANDES

PERI ODOS DE LA HI STORI A.



OBJ ETI VO PARTI CULAR:

k . A l t é r m no de l a un i dad, e i a lumno

comprenderá l a di nám ca y l a s ca r ac te

r í s t i c as del des ar r o l l o s oc i a l , a t r a

vés de l os grandes per í odos de l a h. i s

t o r i a de l a humani dad.

vm ¿f c& o e tss&t*,. i

ñ- - ----- y .. : •• , 4 . V s 3 r . .:•.: - - &

S MahU i r - Uh:- a r M :

r

?

> sai.-.- i r'-TYír. ^



OBJ ET I VOS ESPECI F I COS:

' U. l . E nu nc i a r á l a s d i f e r e nt e s t e o r í a s a c er c a d el o r i g en —

del hombre.

De s c r i b i r á l o s di v er s o s f a c t o r e s qu e i n f l u ye r o n e n e l

p r o c es o de l a h o m n i z a c i ó n .

Enumer ar á l os modos de pr oducci ón que han sur gi do en

e l p r o c e s o hi s t ó r i c o y s u u bi c a c i ó n c r o n ol ó gi c a c o

r r e s po nd i e n t e .

¿ j j U. Exp l i ca rá l a s car a c te r í s t i ca s q ue d ef i n en a l r é gi me n

d e l a c omu ni d ad pr i m t i v a .

Enu nc i a rá l o s f a c to r e s qu e co nt r i b uye ro n a l a de s t r u c

c i ó n d e l a - c o mu ni d ad pr i m t i v a.

J ^

J

M

6.

En un c i a rá el o r i g en y car a c te r í s t i ca s d el mo do a si á t i _

co de p ro d ucc i ó n.

De sc r i b i r á l o s a sp ec t o s f u nd ame nt a l e s d el r é gi me n de

p r o du c ci ó n e s c l a v i s t a .

E nu nc i a r á l a s c a r a c t e r í s t i c a s de l r é gi me n f e ud al .

I Í K9. Exp l i ca rá l o s f a c t o re s q ue i n f l u yer o n e n l a de sco mp o-

s i c i ó n d el s i s t e ma f e ud al .

LA

10. E nun ci a r á l a s p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s d e l o s s i s -

t e ma s c ap i t a l i s t a s y s o ci a l i s t a s

b.l. Teorías acerca del origen del hombre.

Se ha observado que los seres vivos nacen de o

me antes. Por ejemplo el ser humano nace de otro s

no; la ternera de una vaca; el polluelo sale del h

puesto por una gallina; los peces nacen de los hue

puestos por otros peces; las plantas salen de semi

que han madurado en plantas semejantes. Sin embarg

siempre ha debido ser así. Nuestro planeta , la tie

tiene un origen; tiene que haberse formado en cier

ríodo. Lo mismo sucede con las plantas y los anima

cluyendo al hombre.

Para explicar el origen del hombre, analizarem

siguientes teorias:

Generación Expontánea.- Al comer una manzana,

go u otro fruto, muchas veces hemos descubierto gu

en su interior, sin que la superficie de la fruta

te indicios del lugar por donde estas larvas pentr

si se deja carne u otro alimento descubierto y aba

pronto se descompone, adquiere olor desagradable,

de la presencia de microbios que lo pudran, y much

ces aparecen en él gusanos o larvas de moscas. Des

po remotos ha existido la creencia de que estos se

vos pueden formarse en materias orgánicas, sin pro

de otros organismos semejantes a ellos. Esto dio o

la teoria de la generación espontánea.



T eo r í a " L a ma t e r i a v i v a t i e ne s u o r i g en f í s i c o - q uí m

¿ o . Un a h i p ó te s i s q ue es t á s i e nd o p ro h ad a e s l a de l s a -

b i o r u so A l e x i s I va no v i ch Op a r i n , q u i e n en 1 93 6 p ub l i co

su l l a ma da " T e or i a so bre e l o r i g en de l a v i d a "

En e s ta h i p ó te s i s h a ce ve r a l g un os h e cho s q u e pu di e -

r o n da r o r i g en a l a v i d a s ob r e l a t i e r r a .

i

Opar i n s upone que l a capa at mosf ér i ca que r odeaba a

l a t i e r r a ha c e m l l o ne s de añ os , e r a ' di f e r ent e a l a a c -

t ua l y que est aba fo r mada pr i nc i pa l mente por met ano, amo

n i aco , vapor de agua e h i d rogeno. Est os componentes ' r om

p i e ro n su es t r u c tu ra mo l e cu l a r p os i b l e me nt e p or l a ac

c i ó n de un a de s c ar g a e l é c t r i c a , y p o s t e r i o r me nt e , a l r e a

l i za r s e n ue vas co mb i n ac i o n es q u í m ca s , l a s mo l é cu l a s pu -

d i e ro n f o r ma r a m n oá c i d os q ue ma s t a rd e i n te g ra ro n p ro t e

í n as , i n di s p en s ab l e s p a r a f o r ma r ma t e r i a v i v a.

. T.

'

r

T eo r í a d e l a " S el e c c i ó n Na t u r a l " .

A me d i a d os d e l s i g l o p a sa d o, Ca r l o s Da rv i n ( 1 80 9

1882) presentó la teoría de la selección natural . Dar-

win sostiene: Las especies no han sido creadas indepen-

dientemente, sino que han evolucionado de otras espe

cies . Esta teoría se considera como el más importante -

principio explicativo en la evolución de las especies.

1+. 2.

Fac t o re s q u e i n f l u yer o n en e l p ro ce so de l a ho m n i -

z a c i ó n

S e p ue d e de c i r q ue con l a pu bl i ca c i ó n , e n l 8 T l

$

d el

e l l i b r o d e Da rwi n so b re l a d esce n de nc i a d el h o mb

c i ó el p ro b l e ma de l a h om n i za c i Ón . En e f e c t o , p o

r a vez se a f i r maba c i ent í f i camente que el hombre

de una f o rma ani mal que pr ogres i vamente se fue t r

mando hast a l l egar a é l . Lo que se denom na hom n

( antr opogénesi s , en a l gunos aut or es; e l Menschver

l os antr opól ogos a l emanes) es e l con j unto de proc

co r r e sp on de n a e s ta t r a n s f o rma c i ó n.

Su est udi o se . puede r ea l i zar desde dos ángu l o

re n te s e l d e l a co mp ara c i ó n de l a s f o rma s a c tu a l e

de l a pa l e o nt o l o gí a .

La comparaci ón de l as f o rmas actua l es t i ene c

me r f i n de s ta ca r l a s se me j a nza s y l a s di f e re n c i a s

l o s ca r ac t e r e s an at ó m c os , f i s i o l ó gi c os y ps i c ol ó

del hombre y de l os mam f eros más cerc anos a noso

e s d ec i r , p a ra l a gra n ma yo r í a d e l o s a nt ro p ó l o go

d e l o s p r i ma te s h a s t a l o s mo n os a n t r o po mo r f o s . E l

ce de est e est udi o est ab l ece cómo pudo produci r se

t r á ns i t o d el e st a do an i ma l a l a d i s p os i c i ó n, qué

d i o s i n t e r me di o s de bi e r o n ex i s t i r p ar a l l e na r l o s

a c tu a l e s , q ué f a c to re s e vo l u t i vo s en t r a ro n en j u eg

d et e r m n ar l a s t r a ns f o r ma c i o n es .

E l mé to d o p al e on to l ó gi co i n te n ta , me di a nt e el

vo e xa me n d e l a s f o rma s f ó s i l e s , r e con s t r u i r e l á r

genea l óg i co de l hombre, nos enseña s i mu l t áneament

mo se ve r i f i có p ro g re s i va me nt e l a h om n i za c i Ón .



Darwi n ha dado una descr i pci ón apr oxi mada de nuest r os

antepasados, est a descr i pc i ón nos hace ver que estaban t o

t a l ment e cub i e r t o s de pe l o , t ení an ba r ba , o r e j a s punt i agu

das, v i v í an en l os arbo l es y for maban manadas.

De est a maner a podemos pensar que por c onsecuenci a d_i

r ecta de su genero de v i da como l as manos, a l t r epar , t e -

ní an que desempeñar f unci ones di st i ntas a l as de l os pies ,

estos monos se fueron acostumbrando a pesci ndi r de el l as

a l cam nar por e l sue l o , y empezaron a adoptar cada vez -

más una po s i c i ó n e r ect a . Fue e l paso deci s i vo pa r a e l

t ráns i t o del mono al hombre.

Ant e de que e l pr i mer t r ozo de pi edra pudi era ser con

ver t i do en cuchi l l o por l a mano de l hombre, debi ó haber -

pasado un per í odo de t i empo muy l ar go, per o se habí a dado

ya el paso dec i s i vo: l a mano e r a l i b r e y po dí a adqu i r i r -

ahora cada vez más destr eza y habi l i dad. Esta mayor f l exi _

b i l i dad adqu i r i da se t r ansm t í a po r he r enci a y se ac r ecen

t aba de generaci ón en gener aci ón.

La mano no es so l o e l ó rgano del t r abaj o , s i no que es

t ambi én product o de él .

La mano no era a l go con ex i st enci a propi a , era par t e

i ntegrante de un organi smo entero y muy compl e j o . Por l o

t anto l o que bene f i c i aba a l a mano, benef i c i aba a. t o do e l

organi smo.

Con cada nuevo progreso , e l dom ni o sobre l a natura l_e

za," que comenzará con el desarr ol l o de l a mano, con

t r aba j o , i ba ampl i ando l o s ho r i zo ntes del ho mbr e , h

dol e descubr i r nuevas pr o p i edades en lo s o b j e to s , h

ent o nces desconoc i das . Por o t r a par t e , e l desa r r o l l

t r aba j o , a l mul t i p l i ca r l o s casos de ayuda mutua y

t i v i dad co nj unta par a cada i ndi v i duo , t en í a que co n

bui r a agrupar más a l os m embros de l a soci edad.

La consecuenci a de est o f ue que l os hombr es en

c i ón l l egaron a punt o en que t uv i eron neces i dad de

se a l go l o s unos a l o s ot r o s . La neces i dad desa r r o l

ó r gano: l a l a r i nge . Poco desa r r o l l ado en el mo no, s

t r ansfor mando, l enta per o f i r memente, medi ante modu

nes que producí an, a su vez, modul aci ones más per f e

m entr as l os órganos de l a boca aprendí an poco a po

pr o nunc i a r un so ni do a r t i cu l ado t r a s ot r o . Es as í c

p ar e c i ó el l e ng ua j e .

P r i me r o el t r a ba j o , l u eg o l a pa l a b r a ar t i c u l a d a

r o n l o s do s es t í mul o s pr i nc i pal e s ba j o cuya i n f l uen

cer ebro del mono se f ue t r ansf ormando gradual mente

rebro humano que, a pesar de t oda su s i m l i t ud, l os

r a en t amaño y per f ecc i ó n. E l desa r r o l l o gener a l del

br o va l i gado a l pe r f ecc i o nam ento de t o do s l o s ó r g

de l o s sent i dos .

Ot ro f actor i mpor t ante en el pr oceso de homni za

f ué l a al i mentaci ón. Esta cada vez más var i ada apor t

a l o rgani smo nuevas substanci as , con l as que f ueron



d as l a s co nd i c i o ne s qu í m ca s p a ra l a t r a n s f o rma c i ó n d e -

est os monos en ser es humanos.

En concl us i ón podemos menci onar que l os f act ores que

i n f l u ye r o n en el p r o c es o d e h om n i z a c i ó n f u e e l t r a b aj o

l e n gu a j e y a l i me nt a c i ó n, a e s to s f a c to re s a gre g a re mo s l l

capaci dad que t i ene el hombre de poder educar se , de poder

e vol u c i o na r d e u na ge ne ra c i ó n a ot r a .

. 3 . Modos de Producci ón .

Los modos de producci ón de l os b i enes mater i a : es de -

l a so c i e da d son l a u ni d ad d e l a s f u e r z a s p ro d uc t i va s

y

l a s r e l a c i o ne s d e p ro d ucc i ó n , u ni d ad qu e d et e rm n a l a s ca

r a c t e r í s t i c a s y l a d i n á m c a de l a s oc i e da d.

La pr i mer a fo r maci ón económ co- soci a l que conocemos -

h i st ór i camente es e l l i bad o COMUNI SMO PRI MI T I VO ó COMUNA

P RI MI T I VA . S e t r a t a de u n s i s t e ma de s u bs i s t e nc i a , e n ^

e l g r u po ba sa do e n l a r e co l e cc i ó n l a ca za y l a pe sca , n o

o bi t e ne má s de l o s i n di sp e nsa b l e pa ra sub s i s t i r . Co n l a

a gr i cu l t u ra y l a g a na de r í a e mp i e za a a pa re ce r e l p l u s p ro

d uc t o , y a t r a vé s de u na se r i e d e so c i e da de s de t r a n s i - I

C 1 0 n 8 6 l l e 6 a a n U O T a S

e s t r u c tu ra s . Eh mu cha s p ar t e s p ar e

ce ha be r e x i s t i d o u na so c i e da d ba sa da e n l a a l d e a a u to su l

f i c i e nt e q ue en t r e ga ba un t r i b ut o a l e s t a do ; n o h ay p r o -

p i e da d p r i va da so bre l a t i e r r a , s i n o q ue És t a p er t e ne ce a

l a comun i dad. Est e r ég i men ex i st i ó en fonna más o menos -

otras partes. Es el sistema que Marx llamo MODO DE P

CCION ASIATICO.

El régimen ESCLAVISTA se basa en que los medios

producción y los propios productores (esclavos) son

piedad de otros hombres (escalvistas).

En el FEUDALISMO existe una semi-propiedad sobre

productos (campesinos siervos), basadas en la propie

territorial del señor feudal.

Ambos sistemas son fundamentales de economía de

mo (el grupo consume casi todo lo que produce; hay m

co comercio, sobre todo en los productos básicos). A

tipo de economía, se le conoce también con el nombre

economía natural .

EL CAPI TALI SMO en cambi o es una econom a predom

me rca n t i l ; l o s p ro du c to s se el a ba ra n e n su g ra n ma yor

p ar a se r ca mb i a da s p or o t r a s , e s d ec i r , co mo me rca n c

Es u n s i s t e ma de amp l i a i n te r r e l a c i ó n e con óm ca en t r e

do s l o s s e c t o r e s d e l a s o c i e da d, c on t r a ba j a d or e s p e

na l mente l i b res , y son dueños de l os med i os de pr oduc

i n di v i d ua l e s , q ue l o s di r i g en seg ún su j u i c i o y co nve

c i a .

EL SOCI ALI SMO es tambi én un r égi men de econom a

c i a l q ue se d i s t i n gu e d el c a pi t a l i smo po rq u e l o s me d i

d e p ro d ucc i ó n so n p ro p i e da d de l a so c i e da d y e s tá n a

n i s t r a do s po r é s t a ( a t r a vés d e su o rg a ni smo r e pre se



t i vo"

9

e l Es tado ) , con vi s t a s a l a más ampl i a sa t i s f a cci ó n

de t odas l as neces i dades. En este s i s t ema no es pos i bl e -

obt ener i ngresos proveni entes de una propi edad, s i no úni -

camente- de un t raba j o persona l ,

U„4< Comuni dad Pr i m t i va .

La ac t i v idad. - pr i nci pal par a t o da so c iedad es l a pr o - —

ducc i ó n de l o s bi enes necesar i o s par a su subs i s tenc i a ; pa

r a l o s pr i mer o s ho mbr es , é s ta no sol o er a l a ac t i v i dad —

p r i n c i p a l , s i n o c as i l a. ú ni c a , y e n s u s en t i d o má s ci ernen

t a l : l a ob t en ci ó n de l o s me di o s f í s i c ame nt e i n d i s p e n s a -

b l e s par a l a v i da. La ca r ac te r í s t i ca esenc i a}, en ese

l empo, es l a de l a reco l ecci ón: e l hombre t odaví a no pro

duce propi amente di cho, s i no sol o r ecoge de l a natur a l eza

l o que en ést a se da espont áneamente, en cuanto a al i men-

t o s s e r e f i e r e. T al c on s i d e r a ci ó n es a pl i c ab l e a c a z a d o —

r es , pescado r es y r ecol ec to r es : n i nguno c r í a an i ma l es , n i

cu l t i va p l antas . La di f e r enc i a ent r e el ho mbr e y l o s an i -

mal es cons i st e s i mpl ement e en que ést os, para cazar o re-

co l ec ta r , só lo pueden va l e r se de sus ó r ganos na tur a l e s , -

m entr as que e l hombre di spone ya , desde que es ta l , de -

utens i l i os e l aborados expr esa y conci ent emente.

De acuer do con t odo l o que se ha podi do i nvesti gar a~

ce r ca de l pe r í o do en cues t i ó n, só l o hay en él una di v i

s i ó n muy el ement a l del t r abaj o . En pr i nc i p i o , t o do s l o s -

hombres hacen de t odo, y l a úni ca éspeci a l i zac i ón es l a -

i mpuesta por l a edad y el sexo. Los hombres son,* g

mente, l os cazador es, m entr as l as muj eres se dedi

f e r ent emente a l a r eco l ecc i ó n.

Se produce por neces i dad abso l uta , una i gua l da

m ser i a , un r epar t o de t o do e l p r o duc to pa r a asegu

s u pe r v i v e nc i a , e n n i v el m n i mo , d e l o s i n t e gr a nt e s

gr upo .

En todo esto destaca ot r o hecho f undament a l : n

pr o pi e ta r i o s n i despose í dos , en e l sent i do en que

cen est os grupos poster i ormente. En muchos casos e

vi duo es dueño de sus ar mas y de ot r os el ementos (

t a se l e l l ega a ente r r a r co n e l l o s ) , per o no hay

no l os e l abore y posea; su poses i ón no i mpl i ca ven

de unos hombres sobre ot r os . El hecho de l a ausenc

dament a l de un excedent e económ co i mpi de l a aprop

por unos de l o pr o duc i do por o t r o s , l a exp l o tac i ó n

t a i mposi bi l i dad subs i st e tambi én en l os casos de

abundanci a ocas i ona l mayor , debi do a l a organi zaci

grupo y a l a i gua l dad en l a poses i ón de l os medi os

ducc i ó n .

¿Qué organi zaci ón de gobi erno cor responde a l

t uaci ón descr i t a? Su examen, y l a i nfor maci ón que

mos, coi nci den en señal ar que debe t r at ars e de una

co l ect i va . No ex i st en grupos opuest os entr e s í en

de cada núcl eo; só l o puede haber opos i c i ón ent re u

bus o c l anes y o t r o s , y ent r e i ndi v i duo s ; pe r o l o s



t i vo"

9

e l Es tado ) , con vi s t a s a l a más ampl i a sa t i s f a cci ó n

de t odas l as neces i dades. En este s i s t ema no es pos i bl e -

obt ener i ngresos proveni entes de una propi edad, s i no úni -

camente- de un t raba j o persona l ,

U„4< Comuni dad Pr i m t i va .

La ac t i ' v i i i ádr pr inc ipal par a t o da so c iedad es l a pr o - —

ducc i ó n de l o s bi enes necesar i o s par a su subs i s tenc i a ; pa

r a l o s pr i mer o s ho mbr es , é s ta no sol o er a l a ac t i v i dad —

pr i nc i pal , s i no cas i l a. ún i ca , y en su sent i do más ci er nen

t a l : l a ob t e nc i ó n de l o s me di o s f í s i c ame nt e i n di s p e ns a - —

b l e s p ar a l a vi d a. L a ca r a ct e r í s t i c a es en ci a } , en ese

t i empo, e s l a de l a r eco l ecc ió n : e l hombr e t o daví a no pr o

duce propi amente di cho, s i no sol o r ecoge de l a natur a l eza

l o que en ést a se da espont áneamente, en cuanto a al i men-

t o s s e r e f i e r e. T al c on s i d e r a ci ó n es a pl i c ab l e a c a z a d o —

r es , pescado r es y r ecol ec to r es : n i nguno c r í a an i ma l es , n i

cu l t i va p l antas . La di f e r enc i a ent r e el ho mbr e y l o s an i -

mal es cons i st e s i mpl ement e en que ést os, para cazar o re-

co l ec ta r , só lo pueden va l e r se de sus ó r ganos na tur a l e s , -

m entr as que e l hombre di spone ya , desde que es ta l , de -

utens i l i os e l aborados expr esa y conci ent emente.

De acuer do con t odo l o que se ha podi do i nvesti gar a~

ce r ca del per i o do en cues t i ó n, só l o hay en él una di v i

s i ó n muy el ement a l del t r abaj o . En pr i nc i p i o , t o do s l o s -

hombres hacen de t odo, y l a úni ca éspeci a l i zac i ón es l a -

i mpuesta por l a edad y el sexo. Los hombres son,* g

mente, l os cazador es, m entr as l as muj eres se dedi

f e r ent emente a l a r eco l ecc i ó n.

Se produce por neces i dad abso l uta , una i gua l da

m ser i a , un r epar t o de t o do e l p r o duc to pa r a asegu

s u pe r v i v e nc i a , e n n i v el m n i mo , d e l o s i n t e gr a nt e s

gr upo .

En todo esto destaca ot r o hecho f undament a l : n

pr o pi e ta r i o s ni despose í dos> en e l sent i do en que

cen est os grupos poster i ormente. En muchos casos e

vi duo es dueño de sus ar mas y de ot r os el ementos (

t a se l e l l ega a ente r r a r co n e l l o s ) , per o no hay

no l os e l abore y posea; su poses i ón no i mpl i ca ven

de unos hombres sobre ot r os . El hecho de l a ausenc

dament a l de un excedent e económ co i mpi de l a aprop

por unos de l o pr o duc i do por o t r o s , l a exp l o tac i ó n

t a i mposi bi l i dad subs i st e tambi én en l os casos de

abundanci a ocas i ona l mayor , debi do a l a organi zaci

grupo y a l a i gua l dad en l a poses i ón de l os medi os

ducc i ó n .

¿Qué organi zaci ón de gobi erno cor responde a l

t uaci ón descr i t a? Su examen, y l a i nfor maci ón que

mos, coi nci den en señal ar que debe t r at ars e de una

co l ect i va . No ex i st en grupos opuest os entr e s í en

de cada núcl eo; só l o puede haber opos i c i ón entr e u

bus o c l anes y o t r o s , y ent r e i ndi v i duo s ; pe r o l o s



l a a gr i c u l t u r a y ot r o s a l a ga na de r í a .

Al p ar e c e r l a s c i u d ad es d a l u ga r a o t r a di v i s i ó n s o -

c i a l d el . t r a b aj o . Ap ar e c e n l a c a s t a s ac e r d ot a l , l a d e l o s

h omb re s de di ca do s al cu l t o r e l i g i o so

i

l a c a s t a g o b er n á n—

t e ; l a c a s t a de l o s m l i t a r e s ; y g r a nd es s e c t o r e s d ed i c a -

d os a l co me rc i o y a l o s of i c i o s e n g ra n e sca l a . L a v i s i ó n

de l a vi da se t r ansf orma rad i ca l mente . Los l azos que man-

t e ní a n u ni d a a l a co mu ni d ad p r i m t i va co m e nza n a r o mp er -

s e.

U. 5 . D es t r u cc i ó n de l a c o mu ni d ad p r i m t i v a.

Es l a t r a ns f o rma c i ó n d e c i s i va , l a qu e h a d e mo di f i ca r

t o da l a v i d a d el h o mb re , e s e l i n ve nt o y d escu b r i m e nt o -

( l a s d os co sa s a l a ve z ) d e l a ag r i cu l t u ra y de l a g a na d £

r í a . S us i n i c i o s d at a n pro b a bl e me nt e d e u no s 1 5, 0 00 a ño s ,

o de mucho más t i empo, según a l gunos i nvest i gadores , pero

só l o e n el cu ar t o m l e ni o a nt e s de n ue s t r a e ra l l e ga n a

ser l a base de l a v i da de l os pueb l os mas adel antados de

l a ép oca .

E l s u r g i m e nt o y el d es a r r o l l o de es t a s a c t i v i d ad es -

n o es t á l o ca l i za d o e n u na r e g i ó n; a pa re ce n y se p er f e cc i £

nan en f o rma i ndepend i ente en di st i n tas par t es de l mundo

(por l o menos, en e l Cont i nent e Amer i cano por un l ado , y

e n e l " V i e j o Mu nd o" p o r e l o t r o ) . S e d i scu te a c t u al me nt e

a cer ca de l a i n d e pe nd en c i a e nt re l o s di s t i n to s f o cos d e -

l as act i v i dades menci onadas, en cada una de est as dos

10U

g ra n de s r e g i o ne s .

Es o c i o sa , e n e s te co n te x to , l a di scu s i ó n a

l a mayor ant i güedad de una y o tr a de l as dos ac

se ña l a da s . S eg ún p a re ce , l a ag r i cu l t u ra e s un a

de l as mu j eres a l a soci edad , ya que es, s i n d

r i va do d e l a r e co l e cc i ó n. L a ga na de r í a , e n camb

n i e nt e d e l a ca ce r í a , e s se gu ra me nt e d eb i d a a l

b res. Ambas especi a l i dades se combi nan en mucho

ya qu e e l g a na do pr o po rc i o na f e r t i l i za n te y en e

cu l t i var e l campo y est e , además de dar a l i ment

b r e , l o pr o po rc i o na ta mb i é n a i o s a ni ma l e s d o mé

No en t odos l os casos ocur r e la combi naci ón

e nt re l a a gr i cu l t u ra y l a ga na de r í a ; mu cho s p ue

d i ca n a un a d e e s ta s a c t i v i d ad es y se e s t a bl e ce

se cu en c i a , e l i n te r ca mb i o e nt re e l l o s . A l m smo

d es a r r o l l a n o t r a s es p ec i a l i z a c i o ne s , c omo l a a l

má s a va nza d a y ya a ca r g o de. p ro f e s i o n al e s , l a

d el co b re , y d e spu és d e l b ro n ce y d e o t r o s me ta

j i d o qu e r e b as a al p r i m t i v o a nt e r i o r , y o t r a s

e s to da l u ga r a l a ap ar i c i ó n d e u na di v i s i ó n so

t r a b aj o , b asa d a en l a esp ec i a l i za c i ó n p e rma ne nt

v i dades y ya no l i gada a l sexo y a l a edad.

Las consecuencias del paso de la recolección

ducción no se reducen a las enumeradas. Si,en aq

había ningún excedente, económico,

ahora

sí

s e

p

t e . Ya

es; posible alimentar permanentemente a m

•

105



ñas de l as que i ntegran e l grupo productor pr opi amente —

di cho: ya puede ex i st i r l a expl otaci ón de unos hombres —

por o t r o s . S i antes a l enemgo venc i do sol o se l e pod í a -

matar (y comer , en dado caso) o expul sar de l a regi ón, ya

que a l poner l o a t raba j ar para e l vencedor hubi era consu-

m do de hecho t o do l o pr o duc i do, aho r a se l e puede pr i va r

de sus a r mas , de j a r l e , de l o que pr o duce, l o suf i c i ent e -

par a que v i va y t enga y f o r me sus h i j o s , y qui t a r l e e l ex

cedente.

Dur ant e va r i o s s i g l o s subs i s te l a co muni dad pr i m t i va

ya pr oduct or a, pero en su seno f orman cada vez más el emen

tos que l a van descomponi endo, que van dest r uyendo l a an-

t i c ua i g ua l d a d.

Las c i udades . Dur ant e va r i o s m l es de año s l a so c i e—

dad humana, en sus gr upos más avanzados, pasa de ser r ec£

l ec to r a a pr o duc to r a .

La po s i b i l i dad de l a fo r mac i ó n, en f i r me , de gr upos -

exp l o tador es , de una so c iedad d i v i d i da en qu i enes pr o du—

cen y qui enes di s f r u tan s i n pr o duc i r , apa r ece co n l a agr i

cu l t ur a y l a ganade r í a . Va r i o s e l emento s co nf l uyen pa r a -

des t r u i r l a co muni dad pr i m t i va , ya sea en f o r ma di r ec t a ,

ya sea a t r avés de l a organi zaci ón.

Uno de est os e l ement os es l a guerra . El resul t ado de

una vi ct or i a no es so l amente l a suj ec i ón de un grupo por

o t r o , s i no t ambién l a c r eac ió n y l a a centuac i ó n de d i f e—

renci as en el grupo vencedor .

Ot r o fa c to r des t r uc t i vo de l a comuni dad pr i m

co ns t i t u i do por el co mer c i o . En l a ant i gua Meso p

ent r e l o s a z tecas , en e l del t a de l Hi l o y en muc

p ar t e s s e p ue de r as t r e ar l a ac t i v i d ad de l o s c o m

t es, sobre t odo de l os que ponen en contacto r egi

j a da s e nt r e s í .

Con el comerci o hace que haya más pr oducci ón

vez apar ecen l a s c l a ses so c i a l e s d i f e r entes y ant

cas , l o s pobr es que f uer o n ' l a mayor í a , y l o s r i co

f ueron l os que se empezaron apropi ar el excedente

co . Al so br even i r l a l ucha de c l a ses , e s ta por s í

p r esentó un fue r te f a c to r de d i so l uc ió n de l a ant

dad comunal , que desapar eci ó para si empre. La l uc

c l a s es , p or s í s o l a , h i z o pe da zo s l a c omu ni d ad p r

k . 6 . Mo do As i á t i co de P r o ducci ó n.

Este s i s t ema, que con mayor r i gor deber í a l l a

do de producci ón t r i butar i o , t i ene como base l a co

agr a r i a pr i m t i va. Per o ha sur g ido una co muni dad

nant e super i or : e l Est ado, e l cual aparece como pr

r i o uni ver sa l de l a t i e r r a y del t r aba j o de l o s ho

E l Es tado subs i s te gr ac i a s a l a o b l i gac i ó n de

t r i but o po r pa r t e dél a s co muni dades ; d i cho t r i buto

f orma vel ada de pago de r enta por l a t i err a ( pagad

t r aba j o y en espec i e ) , y su ex i s t enc i a i mpl i ca que

sum dades t ení an que genarar un excedent e o pl uspr

que no se mercant i l i za a ni ve l de a l dea; es el Est



vende o i n te r cambi a par t e de l a r i queza t r i but ada .

Baj o este s i s t ema se observa un baj o ni vel , gener a l de

l a s fue r zas pr o duc t i vas» per o t ambi én un desequ i l i b r i o en

su desa r r o l l o . Co mo ya hemo s v i s t o , l a s f uer zas pr o duc t i -

vas es tán cons t i t u i das po r l a fue r za de t r abaj o y por l o s

medi o s de pr o ducc i ó n. Dent r o de es t o s úl t i mo s l a s c o nd i —

cl ones de t r abaj o j uegan un papel i mpor t ante , per o no de-

te r m nante . No se ha l o gr ado establ ecer . , en gene r a l , que

el h ab i t a t ( e s de c i r , c on di c i o ne s na t u r a l e s f a vo r a bl e s ) -

sea dete r m nante pa r a el sur g i m ent o de fo r mas as i á t i ca s

de producci ón. Un e j empl o l o tenernos en el caráct er

"hi

—

d r á ul i c o" d e l a s ci v i l i z a ci o ne s E gi p c i a y Me s op ot á m c a. -

No par ece - se r l a r eg l a gener a l . La s c i v i l i zac i o nes Amer i -

canas y de Af r i ca t r o pi ca l , que desar r o l l a r o n f o r mas As ia ,

t i cas o Tr i butar i as , no t uv i eron como base de su f orma

c i ó n el c on t r o l d el a gu a.

Todo esto no qui ere deci r que l as condi c i ones nat ura-

l es no representan ni gún papel en e l modo as i át i co de pro_

ducc i ó n. Es pos i b l e a f i r ma r que ex i s t e una r e l a c i ó n ent r e

e l e s tado so ci a l y l a s r egi o nes donde l a pr o ducc i ó n de —

excedent es agr í co l a s r equ i e r e i mpor t antes t r ans f o r mac i o —

nes del medi o ambi ent e ( i r r i gac i ó n, co nt r o l de i nundac i o -

nes, etc. ) ; o bi en el empl eo de gr andes cont i ngentes huma

nos en l a producci ón, empl eo no de caráct er empresar i a l ,

s i no por "el medi o de agl ut i naci ón de muchas a l deas a l r ede

d or d e j n ce nt r o po l í t i c o , c o o r d i n ad or , d es p ót i c o. E s de -

c i r , l a s co nd i c i o ne s n at u r a l e s qu e p ue de n p r op i c i a r e l ' —

sur g i m ento de un s i s t ema t r i buta r i o , so n aquel l a s

genera l no favorecen e l creci m ento de pequeños nú

a i s l a do s de c i v i l i z a ci ó n, e n l o s qu e s e p od r í a pr o

un excedent e agr í co l a apreci abl e , acaparado por un

so ci a l l o cal , s i n el co ncur so de una ampl i a o r gan i

t e r r i t o r i a l .

E l s i s t ema t r i buta r i o impl i ca c i e r t o es tancam

l as f uer zas pr o duc t i vas ; e s to se debe a que un c r e

to ace le r ado de l a s fue r zas pr o duc t i vas es fa c i l i t a

una mut ua corr espondenci a y una uni dad armoni osa e

f abr i caci ón de medi os de producci ón más r ef i nados

f uerza de t raba j o per f ectament e adaptada a el l os .

P or e l c on t r a r i o , l a s f u er z a s pr o du ct i v ái q ue

cuentr an en l a base de l modo d- prOducci cn as i át i cc

ract er i zan"por un desar r o l l o des i gual de ambos el e

hay una mayor u t i l i zac i ó n de l a fue r za pr o duct i va (

j o humano.) que de l as f uerzas pr oducti vas ( medi os d

ducci ón) . Encontr amos ahí una superexpl otaci ón de l

f uerzas de t r aba j o que compensa l a poca ut i l i zac i ón

l as p os i b i l i d ad es t e c no l ó g i c a s .

E l s i s t ema de pr o ducc i ó n as i á t i co o t r i buta r i o

s i s t ema c l as i st a , y en vastas r egi ones del mundo (e

c ia l r nente en As i a , A f r i ca y Amér i ca Lat i na ) cons t i t

camno más f r ecuente de l t r áns i t o de l a comuni dad p

va a l a soci edad de c l ases.



U. 7 . La Soc i edad Esc l avi s t a .

La soci edad escl av i st a se i ba f ormando gradua l ment e a

medi da que se consol i daba l a c l ase expl otadora ( l os esc l a

v i s t a s ) apa r ec i da baj o el r ég i men de l a comuni dad pr i m t i

v a.

A s í , e l d es a r r o l l o d e l a s f u e r z as p r o du ct i v as c on du j o

a s us t i t u i r l a s oc i e da d p r i m t i v a p or l a s oc i e da d e s c l a —

v i s t a .

Las pr i mer as so c i edades esc l avi s t a s sur g i e r o n en As i a

y en Af r i c a.

La l a r ga épo ca de l a esc l avi t ud se d iv i de en var i a s -

f ases: Comenzó con l a esc l av i t ud Comunal , apareci da ba j o

e l r égi men de l a comuni dad pr i m t i va . Antes de l a descom

pos i c i ó n de l a pr o p i edad co muna l , l o s e sc l avo s per t ene

cí an a l a comuni dad en esu conj unto .

La esc l avi t ud Pa t r i a r ca l , seme j ant e a l a comuna l , na -

c i ó en l a s m smas condi c i o nes y po r l a r go t i empo co ex i s—

t i ó co n l a s r e l a c i o nes de l a co muni dad pr i m t i va y sus —

ves t i gos . Lo s esc l avo s e r an poco s y su t r aba j o no t ení a -

gr an i mpor t anc i a . La esc l av i t ud, se puede dec i r , se enco n

t r aba en es tado l a tente .

Las fuentes pr i nc i pal e s de l aumento de esc l avo s f ue—

r o n l a s gu er r a s , e l t r á f i c o de es c l a vo s y l a es c l a vi z a

c i o n de l o s deudor es i nsol ventes .

E l e sc l avo cumpl í a l o s t r aba j o s más pesado s y pel i g r o

sos; su s i t uaci ón se fue haci endo cada vez peor ,

l a pr opi edad pr i vada rompí a despi adadament e l os l

parentesco consanguí neo.

Los ut ens i l i os de mader a y pi edra dej aron pa

de meta l : p r i mer o l o s de br o nce y l uego l o s de h

a r ado con r e j a metá l i ca , y l uego el a r ado de h i e

ho z de meta l y o t r o s i ns t r ument o s , pe r m t i e r o n q

var a e l r end i m ent o en la agr i cu l t ur a ; se co ns t r u

na l es , p r esas y ot r a s o br as pa r a r egar l a s t i e r r

l i n os p ar a mo l e r el g r an o. Se d es ar r o l l o l a m n er

que se empl eo e l t r abaj o manual con l as her ram e

s i mpl es .

P r o s i g u i ó e l p r o ce s o de l a d i v i s i ó n del t r a ba

l a producci ón ar t esana se f ueron separando di ver

mas: l a el aboraci ón de meta l es y ar mas, l a confec

v es t i do y c al z ad o, l a s ae r r e r í a s, l as a l f a r er í a s

n er í a , l o s o br a do r e s t e x t i l e s , et c . En l a a r t e s an

f uer o n ut i l i zando i ns t r ument o s espec i a l i zado s cad

más d i ver so s ; apa r ec i e r o n e l t o r no más s i mpl e y

de f r agua.

Se desa r r o l l ó vas tament e l a co ns t r ucc i ó n, l a

t u r a na va l y l a t é c ni c a m l i t a r . S ur g i e r on l as c i

se despl egó el comerci o .

E l desar r o l l o de l a s f uer zas pr o duc t i vas en l

dad esc l avi s t a f ue debi do a l a s r e l a c i o nes de pr o

que estaban en cor r espondenci a con el l as . La base



r e l a c io nes de pr o ducc i ó n en l a soc i edad esc l avi s t a e r a l a

propi edad compl eta del esc l av i st a , t anto de l os medi os de

producci ón como sobre e l propi o esc l avo , y cuanto éste -

pr o du j e r a . El e sc l avi s t a de j aba escasamente a l e sc l avo —

l o que éste neces i t aba para que no mur i era de hambre.

E l c r ec i m ento de l a pr o ducc i ó n agr o pecua r i a i l a di vi

s i Ón del t r aba j o , cada vez más acentuada , ent r e l a ag r i -

c ul t u r a y l a ga na de r í a ; e l d es ar r o l l o d e l a me t a l u r g i a ; -

etc . , i ncrement aban l a neces i dad de mano de obra , es d e -

ci r , de escl avos. Conf orme i ba aumentando el número de és

t o s , c r ec í a el antagon i smo ent r e l a s do s c l a ses pr i nc i pa-

l e s de l a soc i edad: l o s esc l avo s y l o s esc l avi s t a s . La ex

p l o tac i ó n de l o s e scl avo s f ue l a pr i mer a y l a más br ut a l

f orma de expl otaci ón en l a hi st or i a de l a humani dad.

Las r e l a c i o nes de pr o ducc i ó n de l a so c iedad esc l avi s -

t a t ení an como base l a propi edad de l esc l av i st a tanto de

l os me di o s d e p r o du cc i ó n ( l a t i e r r a , l o s ap er o s , e t c . ) c o-

mo de l o s t r aba j ado r es , o sea l o s e sc l avo s . Es to s se co n-

s i deraban como un obj eto que per t enecí a enter a y t o ta l men

•te a l p r o p i e ta r i o . En l a soc i edad esc l avi s t a el e sc lavo -

no se di st i nguí a de l hacha o de l buey más que por e l don

de l a pa l abra . En t odos l os demás aspect os era pr opi edad

de su seño r , l o m smo que el ganado, l a casa, l a t i e r r a o

l o s aper o s . La expl o tac i ó n de l o s e sc lavos f ué adqui r i en-

do f ormas excepci ona l ment e cr ue l es , se l es t r ataba peor -

que al ganado. Los conducí an al t raba j o a l a t i gazos y por

l o s más i ns i gni f i cantes e r r o r es l e s i mpon í an r i gur o so s —

112

cas t i gos que i nc l uso l e s co s taban l a v i da. E l

no respondí a ante nadi e por l a muer t e de un es

apr o p i aba de t o do e l p r o duc to del t r abaj o del

t e r ec i b í a una cant i dad i ns i gni f i cante de medi

s i s t enc i a , l o su f i c i ente par a no mo r i r se de ha

der segui r t r abaj ando en provecho del amo.

A base del t r aba j o de l os esc l avos, e l muni

a l canzó m auge co ns i der ab l e eco nó mco y cu l t u

Co nf o r me f ue pasando el t i empo , l a cont r ad i

t r e l a s fue r zas pr o duc t i vas y l a s r e l a c io nes de

c i Ón de l a soc i edad esc l avi s t a se agudi zó has t a

te . Es ta, cont r adi cc i ó n se mani f e s tó en l a s sub

de l os esc l avos que se vo l v i eron cont r a sus opr

Sus l uchas y l a s co r r e r í a s de l a s t r i bus vec i na

r o n l o s ci m ento s del r ég i men esc l avi s t a y , so b

ñas , sur g i ó o t r a so c i edad: so ci edad Feuda l .

. 8 . E l Régi men Feudal .

El f eudal i smo es el r ég i men car ac te r í s t i co

Medi a europea. Su i mport anci a ahí radi ca en que

ye l a f orma de l a que nacerá e l s i s t ema predom

en l a mayo r pa r t e del mundo , e l capi t a l i s t a ; en

g i o nes , el f eudal i smo , co n car ac te r í s t i ca s muy

a l as europeo, t i ene una estabi l i dad mucho mayo

Co nqui s t a s , i nsegur i dad y c i e r r e de l a s r u t

c i a l es producen en Europa un resul t ado común, p

v í as: desde "ar r i ba" se repar t e el mundo en par



r e l a c io nes de pr o ducc i ó n en l a soc i edad esc l avi s t a e r a l a

propi edad compl eta del esc l av i st a , t anto de l os medi os de

producci ón como sobre e l propi o esc l avo , y cuanto éste -

pr o du j e r a . El e sc l avi s t a de j aba escasamente a l e sc l avo —

l o que éste neces i t aba para que no mur i era de hambre.

E l c r ec i m ento de l a pr o ducc i ó n agr o pecua r i a i l a di vi

s i Ón del t r aba j o , cada vez más acentuada , ent r e l a ag r i -

c ul t u r a y l a ga na de r í a ; e l d es ar r o l l o d e l a me t a l u r g i a ; -

etc . , i ncrement aban l a neces i dad de mano de obra , es d e -

ci r , de escl avos. Conf orme i ba aumentando el número de és

t o s , c r ec í a el antagon i smo ent r e l a s do s c l a ses pr i nc i pa-

l e s de l a soc i edad: l o s esc l avo s y l o s esc l avi s t a s . La ex

p l o tac i ó n de l o s e scl avo s f ue l a pr i mer a y l a más br ut a l

f orma de expl otaci ón en l a hi st or i a de l a humani dad.

Las r e l a c i o nes de pr o ducc i ó n de l a so c iedad esc l avi s -

t a t ení an como base l a propi edad de l esc l av i st a tanto de

l os me di o s d e p r o du cc i ó n ( l a t i e r r a , l o s ap er o s , e t c . ) c o-

mo de l o s t r aba j ado r es , o sea l o s e sc l avo s . Es to s se co n-

s i deraban como un obj eto que per t enecí a enter a y t o ta l men

•te a l p r o p i e ta r i o . En l a soc i edad esc l avi s t a el e sc lavo -

no se di st i nguí a de l hacha o de l buey más que por e l don

de l a pa l abra . En t odos l os demás aspect os era pr opi edad

de su seño r , l o m smo que el ganado, l a casa, l a t i e r r a o

l o s aper o s . La expl o tac i ó n de l o s e sc lavos f ué adqui r i en-

do f ormas excepci ona l ment e cr ue l es , se l es t r ataba peor -

que al ganado. Los conducí an al t raba j o a l a t i gazos y por

l o s más i ns i gni f i cantes e r r o r es l e s i mpon í an r i gur o so s —

112

cas t i gos que i nc l uso l e s co s taban l a v i da. E l

no respondí a ante nadi e por l a muer t e de un es

apr o p i aba de t o do e l p r o duc to del t r abaj o del

t e r ec i b í a una cant i dad i ns i gni f i cante de medi

s i s t enc i a , l o su f i c i ente par a no mo r i r se de ha

der segui r t r abaj ando en provecho del amo.

A base del t r aba j o de l os esc l avos, e l muni

a l canzó m auge co ns i der ab l e eco nó mco y cu l t u

Co nf o r me f ue pasando el t i empo , l a cont r ad i

t r e l a s fue r zas pr o duc t i vas y l a s r e l a c io nes de

c i Ón de l a soc i edad esc l avi s t a se agudi zó has t a

te . Es ta co nt r adi cc i ó n se mani f e s tó en l a s su

de l os esc l avos que se vo l v i eron cont r a sus opr

Sus l uchas y l a s co r r e r í a s de l a s t r i bus vec i na

r o n l o s c im ento s de l r ég i men esc l avi s t a y

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so b

ñas , sur g i ó o t r a so c i edad: so ci edad Feuda l .

. 8 . E l Régi men Feudal .

El f eudal i smo es el r ég i men car ac te r í s t i co

Medi a europea. Su i mport anci a ahí radi ca en que

ye l a f orma de l a que nacerá e l s i s t ema predom

en l a mayo r pa r t e del mundo , e l capi t a l i s t a ; en

g i o nes , el f eudal i smo , co n car ac te r í s t i ca s muy

a l as europeo, t i ene una estabi l i dad mucho mayo

Co nqui s t a s , i nsegur i dad y c i e r r e de l a s r u t

c i a l es producen en Europa un resul t ado común, p

v í as: desde "ar r i ba" se repar t e el mundo en par



dos l o s c as os el s i e r vo v i ve de l o que puede pr oduc i r en

su parc el a, por enc i ma de l o que debe ent r egar y en e l —

t i e mp o q ue l e de j a n l i b r e s us o bl i g ac i o ne s s e r v i l e s .

Tambi én ent r e l os señores f eudal es hay muchas cat ego-

r í a s di s t i n t a s , má s a c en t u ad as q ue e nt r e l o s s i e r v o s ; e n-

t r e é st o s h ay n i v e l e s , p e r o e nt r e l o s s e ño r e s e x i s t e un a

j e r a r qu í a en f o r ma pi r am da l que va des de e l ba r ón , en l a

base, hast a e l emperador en l a cúsp i de. Cada señor debe -

obedenc i a a ot ro s uper i or , a veces en for mas muy compl i ca

das y con un r epart o s umament e compl ej o de. derec hos y s o-

be r an í as . E l s i s t ema , c omo es l óg i c o dada l a es c as a mov i -

l i dad de s u bas e , es ex t r ao r d i na r i ament e es t á t i c o ; l a s mo

d i f i c a c i o n es s u el e n c on s i s t i r e n c o nq ui s t a s d e f e u do s , p_e

r o s o l o e n p eq ue ña me di d a, l e nt a me nt e , s e l l e ga a a l t e r -

nar s u o r gani z ac i ón o s u s i s t ema de pr oduc c i ón .

E l g u ar d i á n d e t o da l a e s t r u c t u r a es l a I g l e s i a . E s t a

p r e s t a a l a s o ci e da d l a s a n ci ó n d i v i n a , a l p r e t e nd er q ue

t odo s e debe a l a vo l unt ad de Di os . E l s i s t ema s e ex p r e -

s a , e n l a e du c ac i ó n, e n e l ma gi s t e r d i x i t , " e l ma es t r o di _

j o " , e n d on de Di o s e s e l ma e s t r o , e n ú l t i ma i n s t a nc i a . L a

o r g an i z a c i ó n m s ma d e l a I g l e s i a , q u e t i e ne a s u c a r go l a

ma y or p a r t e d e l a e du c ac i ó n, e s j e r á r q u i c a , p a r a l e l a a l a

j e r ar q uí a f e uda l .

Or i gen de l o s F eudos .

En l o s s i gl o s I X y X , e l b e ne f i c i o m l i t a r q ue s e c on

c e dí a po r l o s n ob l e s a s u s v a s a l e s p á s ó a se r h e r e d i t a —

rio, convirtiéndose en feudo. Esto a la vez repre

una dependencia más estrecha del señor feudal res

otro señor más poderoso, y así, hasta llegar al r

bre esta base surguieron las relaciones de vasall

ñor características del feudalismo.

Socialmente, al fundirse los grandes terraten

romanos con la aristocracia germánica se constitu

clase dominante única: los.señores feudales. Est

bieron de la nobleza, primero el beneficio y post

te el feudo.

El feudo y la servidumbre constituyeron la ba

sistema feudal. Las relaciones de producción esta

dadas en la propiedad del señor fuedal sobre los

de producción, y la propiedad parcial sobre el si

La producción corría a cargo de los campesino

y los siervos, y tenía los siguientes destinos:

1.- La parte de 1 a producción que se apropiab

ñor feudal.

2.- La producción necesaria para el mantenimi

campesino o del siervo y su familia.

3.- La parte obtenida

por el campesino por ar

mínimo necesario para su vida, gracias a

gencia y productividad.

En cuanto a la economía urbana durante el feu

en las ciudades se organizaron rígidamente los gre

artesanos

para pl anear l a producci ón en todos sus

117



t o s , i n c l u i d a l a c i r c u l a c i ó n d e l o s pr o d uc t o s . E n l o s gr e_

m o s s e e s t a t u y e r o n " ma es t r o s , o f i c i a l e s y a p r e nd i c e s , e n

r i g ur o s a, j e r a r q u í a . E s t o s gr e m o s f u e r o n l o s p r o du c t o r e s

i n du s t r i a l e s de l a Ed ad Me d i a , y s o br e v i v i e r o n ha s t a l a -

c u l m n ac i ó n d e l a s r e v ol u c i o n e s b ur g u es a s a f i n es de l s i -

gl o XVI I I .

U. 9 . D es i n t e g r a c i ó n de l S i s t e ma F e ud al .

L a d es i n t e gr a c i ó n d el s i s t e ma f e ud al t u v o d i v e r s a s —

c au sa s d e t i p o s o c i a l , e c on óm c o , po l í t i c o y e s pi r i t u a l .

S i mp l ement e l l egó el t i empo en que el s i s t ema , l e j o s de -

e s t i mu l a r e l p r o g r e s o s oc i a l y l a l i b er t a d de l h o mb r e , s e

e r i g i ó e n u n e s t o r b o p ar a e l d es a r r o l l o s o c i a l .

Las c aus as f undament a l es de l c o l aps o de l s i s t ema f eu -

d al a pa r e c e n e n l a s c i u da de s , l a s c u al e s ha bí a n s i d o d u —

r an t e l a E dad Med i a c en t r o de hombr es l i b r es y p r oveedo —

r es de p r oduc t os i ndus t r i a l es pa r a e l es c as o c omer c i o de

l a ép oc a .

E n l as c i udades s e en f r en t a r on l o s m embr os de l par t i _

c i a do ( p r o p i e t a r i o de t i e r r a s y f i n c as ur b a n a s , g r a nd es -

mer c ader es y l o s poc os s eño r es f euda l es r es i dent es en l a

c i u da d ) , c o n l o s p eq ue ño s pr o d uc t o s i n du s t r i a l e s ( a r t e s a-

n os y s us f a m l i a s ) . E n a l g u na s g r a nd es c i u da de s l o s g r e -

m os ac abar on i mponi éndos e a l o s pe r s oner os f euda l es , c on

t r o l a nd o el p od er d e l a s mu ni c i p al i d ad es .

L as p r i n c i p a l e s c a us a s de l c o l a p s o de l s i s t e ma f e ud al

s e r í a n l a s s i g u i e n t e s:

1) La aguda lucha de clases, en la ciudad y en el c

po. En los centros urbanos, entre los representa

tes del poder feudal y sus aliados, contra los g

mios de artesanos y los ciudadanos libres. En el

campo esta lucha estaba protagonizada por los se

res feudales de la tierra contra los siervos y l

campesinos pobres. El creciente mercantilismo ex

gía romper las amarras medievales.. '

Las insurrecciones campesinas de la baja Edad M

dia. . . suelen ser enfren tamient o de clase entr

campesinos explotados y una aristocracia feudal

plotadora, aunque la toma de conciencia de los s

levados adopte con frecuencia formas de expresió

religiosa,tomadas del bagaje cultural que estos

campesinos tenían a su alcance (j. Fontana).

2) El aumento de la productividad en las ciudades,

mo resultado del desarrollo de las fuerzas produ

tivas durante los largos siglos de la Edad Medi

lo que hizo necesaria la comercialización en mas

de los productos industriales de la ciudad para l

cual el sistema feudal de restricciones y aduanas

se

e r i g í a en u n f u er t e

estorbo.

3) La necesidad de superar la dispersión feudal, es

bleciendo unidades políticas mayores para dar cur

so al desarrollo mercantil. Para esto era necesa

rio abolir las aduanas interiores, suprimir la pa

celación feudal, abolir las pesadas cargas imposi

tivas sobre los productores intermediarios etc.

119



k) La necesidad de conceder libertades políticas y ci

viles a los siervos para surtir de mano de obra li

b r e a

l os

centros.industriales. Para esto era nece

* sario abolir la servidumbre feudal, quebrando l a -

espi na dorsal al si stema.

5) La aparei6n de nuevos y vastos mercados, gracias a

lo s g r a n d e s descubrimientos geográficos del siglo

XVI y siguientes, lo que a s u vez fue un fuerte in

centivo para la maquinización del trabajo i n d u s -

trial.

Las causas de l a desi ntegraci ón del si st ema f eudal

f ueron a l a vez l as que dieron v i da al nuevo si ste

ma, que se estuvo gest ando dur ant e si gl os dent r o -

; de l mundo feudal : El si st ema Capi tal i sta.

U. 10 . C ar a c t e r í s t i c as

de l os si temas Capi tal i stas y Socia

listas.

La Soci edad Capi tal i sta.

El capitalismo es un régimen social en el que los ins

trunientos y medios de producción pertenecen a un reducido

número de capitalistas y terratenientes, mientras que el

pueblo carece casi absolutamente de propiedad y tiene que

ponerse a trabajar por determinado salario para poder —

subsistir.

La Producci ón Mercant i l Capi tal i sta.

La producción capitalista surgió sobre la base de la

producción mercantil simple.

E n e l c ap i t a l i s mo , l a pr oduc c i ón de mer c anc í as ( p r

duc t os des t i nados a l a vent a en el mer c ado ) abar c a t od

l a s e mp r e s as c a pi t a l i s t a s .

L a p r o du c c i ó n me r c a nt i l c a pi t a l i s t a t i e ne do s r a s g

f undamental es que son: l a prop i edad pr i vada de l os med

d e p r o du c ci ó n y l a di v i s i ó n s oc i a l d el t r a ba j o . Co nf o r

s e d es a r r o l l a , a mp l í a y pr o f u n di z a l a di v i s i ó n s oc i a l

del t r abaj o , va en a l i ment o t amb i én l a ec onom a mer c an t

L a p r o du c ci ó n c a pi t a l i s t a t i e ne po r b as e l a e x pl o t a c i ó

d el t r a ba j o a s al a r i a do .

Las Rel ac i ones de P r oduc c i ón en e l Cap i t a l i s mo .

L a s i t u a c i ó n de l o b r e r o a s al i a r i a do di f i e r e de l a

e s cl a vo y el s i e r v o . A d i f e r e nc i a de el l o s , e l o br e r o g

z a de l i ber t ad pe r s ona l y no es t á obl i gado j u r í d i c ament

a t r a ba j a r p ar a e l c a pi t a l i s t a . P er o cor no c a r e c e , p or l

c omún , de l o s med i os de pr oduc c i ón , s e ve ob l i gado a a

q ui l a r s e a l c a pi t a l i s t a , p ar a al i me nt a r s e él y s u f a m l

E l o br e r o f i r ma el c o nt r a t o l a bo r a l c on el c a p i t a l i s t a

l unt a r i ament e , en e l s en t i do de que nad i e l e ob l i ga a t

b aj a r p or l a f u e r z a.

Los pr op i e t a r i o s de l o s i n s t r ument os y medi os de pr

duc c i ón pueden per manec er oc i os os , ya que t i enen l a pos

b i l i d ad d e a pr o p i a r s e d el f r u t o d el t r a ba j o d e qu i e n es

v en ob l i g ad os a t r a b a j a r p ar a v i v i r . E n l a e xp l o t a c i ó n

l o s o br e r o s po r l o s c ap i t a l i s t a s r e s i d e l a e s en c i a de j a

r e l a c i o n es d e pr o d uc c i ó n de l c a pi t a l i s mo .



b i a por o t ra ( p roduct o ) . E s ta re l ac i ón s e l l ama Va l o r de

Cambi o.

E l va l o r de cual qui e r merc anc ía s e m de por l a c ant i -

dad de t r aba j o que és ta enc i e r r a , ya que s ol o e l t raba j o

c rea l a merc ancí a . La c an t i dad de t r aba j o s e m de por e l

t i empo l aborado.

As í pues , e l va l o r de 1 a f uerz a de t raba jo v i ene de —

t erm nado po r e l de l os medi os nec es ar i os pa ra l a s ubs i s -

t e n c i a d el o br e r o y l a f a m l i a . E l v al o r de l a f u er z a de

t r aba j o , exp res ado en d i ner o , es s u p rec i ó . E s te es en el

c ap i t a l i s mo e l s al a r i o .

L a So ci e da d So ci a l i s t a .

E l soc i a l i smo es un nuevo s i s t ema económ co que es t á

comenzando a desarr o l l arse.

En c ont rapos i c i ón al modo c api t a l i s t a de pr oduc c i ón,

e l s oc i a l i s t a s e bas a en l a prop i edad s oci a l de l os me

d ios de producc i ón. E s to s i gni f i c a que no puede s u rg i r en

el seno del capi t a l i smo, de l a m sma maner a como l a es

t r u ct u r a c ap i t a l i s t a s u r gi ó en l a s oc i e da d f e uda l .

Ba j o el c api t a l i s mo s e dan va r i as prem s as de l s oc i a -

l i s mo , e nt r e el l a s t e n emo s : l a so ci a l i z a ci ó n de l t r a b aj o ,

e l e l e va do n i v e l de l a ci e nc i a y de l a t é cn i c a , y l a c l a -

s e pro l e ta r i a , que es l a que l uc ha por s u l i berac i ón.

í a que el soc i a l i smo r ompe por compl eto con l a propie

dad pr i vada , t e rm na para s i empre l a expl o tac i ón de l hom

bre por e> hombre. Para eso ' l a exper i enc i a de l us paí ses

iu• t i enen «s te s i s t ema l o ha demost r ado) , necesar i a -

una Revol uc i ón que acabe con el s i s t ema caduco,

t a r e l n u ev o.

Las Fuerzas Product i vas y l as Rel ac i ones de

duc c i ón.

L a i n dus t r i a , l a agr i c ul t u r a , e l t r a ns po r t e

di os de comuni cac i ón y l a i ndustr i a de l a const

c i a l i s t a , a sí c omo l o s ho mb r e s , l o s t r a b aj a do r e

dos a esas ramas de l a econom a, son l as f uerza

v as d e l a s oc i e da d s oc i a l i s t a .

E l e l emento más i mpor t ante de l as f uerzas p

de l s oc i a l i s mo e s e l h o mb r e : l o s ob r e r o s , a g r i c

i n ge ni e r os , p e r i t o s , en f i n , l os t r a ba j a do r es .

E l des ar r o l l o de l as f uerz as p roduc t i vas c o

e l per f ec c i onam ent o c ont i nuo de l os i n s t r ument

d i os de produc c i ón y de l os háb i t os l abora l es d

baj adores . E s to es una c ondi c i ón i ndi s pens ab le

s o d e l a ec on om a s o c i a l i s t a .

Sob re l a bas e de l as f uerz as p roduc t i vas de

mo han c rec i do y des ar r o l l ado l as re l ac i ones s o

de producc i ón, apoyándose és tas en l a Propi edad

( s oc i a l i s t a ) de l os medi os de pr oduc ci ón.

De l as re l ac i ones de p roducc i ón s oc i a l i s t as

apoyan en l a propi edad soc i a l de l os medi os de

c i ó n, r e s ul t a n , p o r l o t a n t o , do s c o ns e cu en ci a s

I

o

. Que l a produc c ión , c omo t oda l a act i v i d

c a , es t á enc am nada a l a s a t i s f ac c i ón d

125



m ent o dé un o br e r o , un agr i cu l t o r o un in t e l ec tual , t an-

tos más medi os de subs i st enci a obtendrán. Al m smo t i em—

po, con el l o sa l e ganando l a soci edad. La combi naci ón or -

gán i ca de l o s i n te r eses pe r so na l es y soc i a l e s en el so c ia

l i smo , e s un poder o so f a c to r de l desa r r o l l o de l a pr o duc -

c i ón

.

E l c a r á c t er p l a ni f i c ad o d e l a ec on om a s oc i a l i s t a , l a

ausenc i a de c l a ses antagó ni cas y el i n te r és de l o s t r aba -

j ado r es , e l i m nan l o s obs tácul o s en e l cam no del desar r o _

l i o d e l a p r od uc c i ó n s o ci a l i s t a .

Es ta es l a r a. zón por l a cua l un s i s t ema so c i a l i s t a se

desa r r o l l a con gr an r api dez y s i enta l a s bases pa r a l a —

const rucci ón del comuni smo.

En segui da menci onaremos a . l gunas car acter í s t i cas de l

capi t a l i smo y de l soci a l i smo, para que por medi o de estas

ca r ac te r í s t i ca s es tab l ezcamo s d i f e r enc i a s ent r e l o s dos -

s i s t emas .

I ) Ca r ac t e r í s t i c as de l C ap i t a l i s mo :

a) Es un s i st ema de pr oducci ón fundado en l a p r o—

pi edad pr i vada de l os medi os de producci ón.

b) E l mó vi l e senc ia l del capi t a l i smo es el a fán de

l ucro o gananci a para el empresar i o pr i vado. El

mej or capi t a l i s t a es e l que acumul a más r i que—

z a.

c) En el capi t a l i smo l a economa se desenvuel ve en

f orma anárqui ca , no pl ani f i cada, ya que cada ca

p i t a l i s t a busca su pr o pi o i n te r és y se l e s a

gl a según su capaci dad y competenci a.

I I . - C ar a ct e r í s t i c as d el Soc i al i s mo:

a) En est e s i s t ema o modo de pr oducci ón l a prop

dad de l os medi os de producci ón corr esponde

l a so ci e da d e nt e r a , a l a c ol e ct i v i d a d. E s l a

p r op i e da d s o ci a l i s t a .

b ) El o bj e t i v o es enc i a l d el s oc i a l i s mo es l a s at

f acci ó n de l a s neces i dades co lec t i vas .

c ) L a ec on om a s oc i a l i s t a e s t á p l a n i f i c ad a total

ment e.



U. 7 .12. - ¿Donde surgui eron l as pr i meras soci edades es cl a—

v i s t a s ?

1 3. - ¿Cuál es son l a s fa ses de l a e sc l avi t ud?

l k. - ¿Cuál f ué l a "base de l as re l ac i ones de producci ón

en l a soc i edad esc l avi s t a ?

1 5. - ¿Cuâl es son l a s dos c l a ses so c ia l e s pr i nc i pal e s -

en e l esc l av i smo?

U. 8.

16. - ¿Cuál es el r égi men caract er í s t i co de l a Edad Me-

i i a Eur opea?

17. - ¿Que es el Feudo?

18. - ¿Cuál es l a base de t odo el s i s t ema f eudal ?

19. - ¿Cuál es son l as t r es f ormas en que se. pr esentaba

el t r i bu t o?

U. 9 .20. - ¿Dé qué t i po fueron l as causas de des i ntegraci ón

del s i s t ema f eudal ?

21. - Menci ona a l gunas causas de l co l apso de l s i s t ema -

f e ud al .

U. 10.

22. - ¿Cuál es el r égi men soci a l de producci ón en e l —

que l os i nst r umentos y medi os de pr oducci ón pert e_

necen a un reduci do número de capi t a l i s t a?

2 3. -

¿Cuál es son l os dos r asgos fundamental es de l a —

pr o ducc i ó n mer cant i l capi t a l i s t a ?

2*1. -

¿Cuál es son l as condi c i ones necesar i as para que -

l a fuerza de t r aba j o se convier t a en mercancí a?

2 5. -

¿Cuál es son l as propi edades de l a mercancí a?

2 6. -

¿En qué se basa el modo soci al i st a?

2 7. -

¿Cuál es son l as consecuenci as en re l ac i ón de pr o-

d uc c i ó n s oc i a l i s t a ?

133



I3h

GLOSARI O

ANTAGONI CA= Fuer za

que

se o po ne a o t r a , co nt r a r i edad

l i dad , o pos i c i ó n sos tenc ia l o hab i t ual en

t r i n a y o pi n i o n es .

BI ENES DE = Bi enes económ cos usados di r ectamente en

CONSUMO. sat i sf acci ón de deseos humanos.

CLASE SO- = La c l ase se ha l l a det erm nada en re l ac i ón

CI AL . l a e s t r uc tur a económ ca de l a so c i edad; e

par t i cu la r e s func ió n de l a s fo r mas de pr

dad y de l o s t i pos de par t i c i pac i ó n en l a

d uc c i ó n s oc i a l .

DEMOCRA— = Do ct r i na pol í t i ca f avo r abl e a l a i n te r ven

OI A. del puebl o en e l gob i e r no.

ECONOM A = Adm ni st rac i ón rect a y prudente de l os bi

es .

ESCEPTI COS= Que prof esa el escepti ci smo. Que no cree

a f ecta , no creer en det erm nadas cosas.

EXEDENTE = Que exede. - Sobr ante, pr opasars e, i r más

de l o s i ndi spensab l e , de l o necesa r i o .

FEUDO = Contr ato por el cual l os soberanos y l os g

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