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J." - 2:' .ADJNO-llšëlQU'INTA-F'EUIÀ, :31 DE* MAIO NUMERO. oa Wr- w ¡ae-“fa a 'A -f Peziodieo liberal, commercial. industrial e agricola PUBBLNLLSE ÀS SEGUNÍMS E QUIN'YÀS-FIÊIRÀS ._ ._ ___;mMH... U UA (o‹ ¡'mrmi n tem.: .Luna . . . glšilwltš.J o I amam z . . . m1 a l. EL. . Kumon nt' ni nn dil) raia' _ I ` entmstntns, 20 na MAIO 0 SEU A SEU DONO No ultima sessão da junta ge- ral do distro-.to o snr. Francisco Antonio da Silva Araujo, procura- dor por Braga. apresentou uma proposta para se pedir ao governo que os profoasoros d'inttrurrão pri maria passem a ser pagos polos no- tres do Estiuio e não pelos muni oipaes, hmdatnentandoa nas gran- des e .zontinnas irregularidades que algumas camaras eomettšam. traz/.ow do em grande alrazo os vencimen- tos do ¡n'ol'osâoradm .Lt proposta foi npprornda. _ Ora, como pintas gomos n- ones superuuondem .nos seus dis- t etoa. oeiá'fo que as palavras do snr. procurador de ll'aga se referi ram :is camaras funnioipaos do dis- tricto, e embora se empregasso o adjnrtive pztl'titlvo--oigmuo..'--NÃÚ DEUU SEU A SEU DONO. people.. se s. 01:11.' não queria molindrar no municipalidafitn ealotoiraa. isto è, na que não pagam em dia aos professores ri'instroeçäo primaria. muito menos devora melindror os que não ealotoiam. as que page-rn em dia am rlosgraçados professo- res d'iustl'tteçtltpritrtarto. como s camara municipal do Guimarães. tão as mnuíoipaiidades que delf :em de rumprir os seus compre- .missos se poderiam ferir com a vor- dade. como não devem estar magna; das as maolripalldafles que, eum¬ prindo a Sua missão. não foram me clotdas nominalmente do ropugnan- te epitheto-'øoloteiro t t l !. .. D'snr, procurador de Brega devera pezar mais estas factos, pa- ra não ferir snooptšhitidmlns. Mas, se alguma responsabili- dade cabe a s. exe), corno euctor da pro osto. que havemos nos do dizer s junta 'gi-ral que a appro- vou sem a menor ¡air-ementa l? Realmente o procedimento do junta geral do diatrioto e digno do nosso reparo. e não pode 'nem de- ve passar sem a critica da opiniao publiea. porque não se 'ferem tão iorlana'mento corporações que de» vem respeito a todos. nun meant (lares leitores Não sei s'è leem sentido a falta das minhas noticias rela- tivas :ao rpaiz dos arruin- das'h Deeerto que não. pois es- tou convencido de quel a «mi- nha falta não faz falta-algoritmo' No entanto volto a dar-lhes ol- ".'gumas novidades. pois não as moto todas. senão teria de oe- euptt'r metade rio`jorn'á-l. Tem havido mullo 'que verl A tornei Ia e ultimo epoeita imt...nshtmpiihndo . 154m -ttit"&utpil lltttiu 8:3100 lšitñfl ›._¬.¬¬__z- de estudos emnin'ha rapida eo- mu nm sonho e d'aqui a pouco tempo sepultar-se-hu na vora- gem do passado. o anne de. 8-1 a 85. í, ' A academia espero ancio- sn o dia du :pontos que terá logar no dia 23. como pi foi ro- nntvido om'tungrogatráo. para as faculdades do Tlmologia e Direito. - Depois seguem-sr os oito dios de. ferias de sponto.: :it-- poisehrgzun os actos. depois as ferias grandes. no passeios ao campo.” aoirévs nas praias, as entrevistas amorosas nas noites de luar. nto... etc. Tem havido bastantes es- pectomrlws no theatro Anadia mlco. ` Tivemos o gostode ouvir o capitão Vuyer. o orlehro pianis to aqnom aroinpanlmromubun- dantrs louros., mae que no :nl-io de tudo isto. nâoen pode dizer que sojaI uma celebridade. um nosotnbroldël' hum exoenlnt', so- bretudo saite dor expressão :i ui= ¡itnmomo um _itotn_.intenpre- «toadioä'mnittíettitttin'sr fiiitoíe .de Euterpe. qimns-Ihe oxormar n Marcha Indiana da oporn-Afri- cana de Mryorheer. Estudos em la menor Talherge outras musicas ospeoiuos Tivemos um sarau drama- tieo-litterario em bem-iicio de um estudante de Mathematica que se acha a braços com um prolongado solfrimenlo e sem recursos. Foram á `senna varias comedias o reeitaram-sc variar. poesias, soin'osahindo .loan Jor- rlim. condiscipulo do beneficia- do. que foi i'renezieamento ap- plaudido o bisado, não só' pela bt-.llesa da sua poeeiu,cnmo pe- la nota de sentimento com que a recitou. Houve outro sarau em he- nei-'icio d'uma instituição reli- giosa no que! tivemos 0 gosto do ouvir Altrodo Napoleão. o celebre pianista pertuguez. 1 'í‹ .z :Entra diversas musteao- dns de dil'eil execução, aceen~ deu o enlhusiasmo da pintou, com o Carnaval de Veneza. que elle oxeeuta com uma perfei- ção assombrosn parecendo maisI tres ou quatro pianos n'um oc- eordäo duleissimo. do que uni só. Teve uma ehnvo de appiausoe e banquete, Nos dias 9, t0 o li do 'corrente contou no theatro Aeademieo a companhia de Opera ilulianaide Medina. No primeiro noite l'oi á scene a su- blime predileção de Vertin-O Trovador. No segundo dia n ope- t. p mentais, no terceiro dia o Lacre- eío Hm'gi't. 1 ` A counntnhia to'n'i artistas do mnitomorilo,como 5a.. Far- \'¡tr|t, iit'ylnlttt c no Bdiiuu. primeiro tiplr., que cantou nos thrútros de S. Carlos o Mi- lon. O tenor é simplesmt'lí' regular; no entanto merece elo- gios pela porl'oiçau e srotimoll- to com quo canta 'no Trovador a can 'ao da despedida, a Loo- noru. quando está preso na tor- re: Ah l eho Io morto ngnora' E tarda uol vento,- A rhi dezia morii' Adão. . . Le mora. . . ¡Ah! como a morte senhora; custa a rir atnello que deseja morrer Adeus Loouora. . . z 'Iate canto eo macro, on- toado entre scenes ' Misorere d'un alma gia ri~ _ Alla portanto oito non tra ritoruo. _. . 1' ' ' ›-.<.z-9_'_T~t_t_...titt. piedade de. uma anna-que one :$m- nr para uma viagem 'on¬› do min voltas são o mais subli- me «foncrpçim do Verdi nu ge- nernÀiulllvlie'b. ` companhia resolveu 'dar mais algumas recítas o lerou hontom o Bar-'Mira de Set-.ilha em gn ' a sur." De Bailnu mereceu tnl'indos applauâur.. A academia rendeu-lhe as mais eothusias~ tasoraçoos, o que ella nmroeen. por cantar com toda a arte t'. perfeição o papel do Resina. sem duvida um dor. mais diiii- ceis d'cstu opera. _ --'l'ocon no Jardim Bota- meo pela primeira 'voz a hou- de regimental do 23, que moa- trououepioios de vir n ser uma esplendida banda. Entre outras musicos. exo- eutou com tet't'eiçao um trecho da :Lucia e Lamermoun oa mtroduução do 3.” neto doTro- redor, Alniu com-o hymno sea- demieo do dr. Medeiros. wiiznquonto eo tempo. não podemos rooii'rrar con- tra os rigoros da Natureza t A tiene. o suave, a amena. fecun- da, aprazível. u amorosa Prime- vera. que ainda não vos ii- nho surprehen'lido com o Iton risonha advento, surgiu etn- fim. açoitnndo com u espada penetrante dos raios luminosos nina. e ineiementee do enregeludo inverno, que este nuno não que- ria abandonar-une. Sat'o l Jâi se dizia por aqui. que e terra rs de Denizetti--Zimtapdø Cha g' tinbuengenado no .gyro da aaaaeoie' too-toi '11.10:1,‹~.'- -1 . ' ~ ._ -fV-«'¬-Í~ - .Imhsjmgä "' ` _ ` Wifi Rititi 'Nov-à «S'apeA-monm dos seus olhos as vestes tristes. t1 "sm-miami n." nitii .t'moutu :Io Qtd-PPI 'eutn sua orbita, voltando para o aols¬ lirio do inverno. om logar do entrar no oquinoe'io primarcrzd. o Agora aim: j'i as flores' tlr. Mato nan pcndrm dosfolltadas pelas rhieotudas otrozrsdas :ta-v. raivailas nom o como tios rouxinoes na Estrada vla Beira- é almi'ndo pola symplmuia in- fernal da chuva o do vento! Ago- 'o os handolins da mor-¡darli- :toadumi 'o rim rho Iar :nt-ludios para t't'tit-dta da Saudade: na corações srnlunrntaos vao ari- vur recordações para o Pourdo do Metliltupin, nos cai'èo tu- maIn-so refrrseos o agitam-dio vetttarnlns. Coimbra, t7 do maio. IJ'a-urtndo. --'~ mai-o_-q U VESTUARIO i* .`-”Btss‹n|tott'que um outro rl- eio consistia no uso dos saltos "plugin pjptjfltlrlt'ust pit ru dit! It to. E e'eetiirntnente.. com taes saltos a haste do sustentação tor- na-so mais pequena o maison- toriorJieando por tanto o cen- tro de gravidade para traz da base. se omnlher ee não iucll~ nar para diantea ilm de manter o equilibrio. Esto inolinntn'to faz com que as visem-ae ao doa- loquem no mesmo erntido, pro- duzindo esta deslocação nos rroanças um aupmcuto do dia- metro ontem-posterior da hn. oia e uma diminuição do trans-A verso. u que é de provou enu- eoqueneiao para certos fone- ções. Qual será a cor e nature. Za das roupas que se devem user segundo os olho Is em que se habita 't Tento-ee levantado grandes questões u este respei- IAnnnnotnu-mmmn'dradoa.por linha . ' . . ._ . Q ¡lt'pofiç-'l-s . . s ._ a e' u _ 5 u o 1 Publicações littrrnriu n'mnuein-Ine guide. roeebmlofoe na fo-z na nur-t moer ~o`1t¬s teem em todos 'ser mas publicações, olha-l o o clima em que-Uira- Nnoqnn- dor acharemos individuos |e¬ pros. nos mloo. ao rontrúro. ltttiivi'ltlnš rattrmi. Entre m-t-'n pontos extremos teremos co- res tanto mais caro-as quanto mais proximos estivermos (o oquzulot-.ta nto mais oiaras quam. to mais nos chegarmos dos po¬ los. - . 0 qno.‹i;r||il`ira isto 'Himn- prohondv-un bout. Os individuos que se nel am- u'umu trm|mmtura bastou tt elevada precisam rovrstit'-sr da preto para quo o poder cmi` o eiro d esta cor livre subida no onlor que no nosso organis. mo se está inooâsantrnloutn' produzindo e quo nor. voxari-.t no nos vestia-.somos do branco. porque o pequeno poder irra¬ diantodo cm' branco não deixo. riu aahir o calor por mis pro- duzido. E' corto que esta côr naodoixn que o nosso corpo receba calor do exterior. isto porem do nat-In importo. pela .que não à o eoitn- externo une nosI prej'üdica. No clima fri: pe. io uoutrario daremos vestir-nua do roupm. bruno-as, sendo a 0!' piicaçãu d'oste facto o mesmo que arimn demos. Aqui o ¡odi- vi'dno ouvem-ndo do eoinr em. pri-pa todos os seus esforço; pu 'a o conservar. e por tanto tem necessidade do empregar o roupa bronca que não irre- diando calor o eonuorro perto do corpo. Estas oxplioaetteo bastante .raeinnaos estao como jd dis.- Isomos confirmadas pela nature- Ill.. O individuo caminhando para o ultimo clima da vida. os eahrlloeqno no eetlo da citie- ¡onein eram negros. tornem-se l raneoa como os vestimentas dos polutn A natureza vendo que ol- les iam noll'rrr os rigoron do um inverno inoritavel. revolta to. Dizem one que para os poi- aes ` quentes eo derem levar roupas brancos. pois ue estos leem pequeno poder tihsorren- to. e roupas negras para os pai- zes Frios em virtude do seu grande poder absorvente. On- troe dizem o contrario. fundan- do-ee rm que o branco tendo pequeno poder eanissiro obsta- ás grandes perdas de calor que o roxaria. De facto estes ultimos en- tão n'um terreno muito mais seguro eonmrames ver. e os nono argumentos dão ttlnlü convicção. Se luncarmoum golpe do vista sobre o mundo Zoologioo veremos que he uma reler-tio constante entre o nor do enimut a sua cabeça com aquollo cor para o suhtrohlr d exagerada acção do frio. Não se trago ago- ra como contestação o uso doi oapaa ln'ooons do que no sor- vent os orahee para otmreoao- reinos desertos. Entro ltnltitnl alto para se nsart'tn soh u neoon do Boi e não porn ao empt'rgorem pompa 0 (tnittl' tilmtiqttt! tllú aqui temos considerado. As roupas brancos rode- eliado eo reina dit'rotoa do ott- lor são mais proprion do que o! pretos para quando lemos de teacher oo rolos do uol. Quando demon .um passeio pelo enn'tpo debaixo d'nm lol dardejonte o'olioeenioe lostlnutl' votneote um lenço bralieo se.

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    0 SEU A SEU DONO

    No ultima sessão da junta ge-ral do distro-.to o snr. FranciscoAntonio da Silva Araujo, procura-dor por Braga. apresentou umaproposta para se pedir ao governoque os profoasoros d'inttrurrão primaria passem a ser pagos polos no-tres do Estiuio e não pelos munioipaes, hmdatnentandoa nas gran-des e .zontinnas irregularidades quealgumas camaras eomettšam. traz/.owdo em grande alrazo os vencimen-tos do ¡n'ol'osâoradm

    .Lt proposta foi npprornda. _Ora, como pá pintas gomos

    n- ones superuuondem .nos seus dis-t etoa. oeiá'fo que as palavras dosnr. procurador de ll'aga se referiram :is camaras funnioipaos do dis-tricto, e embora se empregasso oadjnrtive pztl'titlvo--oigmuo..'--NÃÚDEUU SEU A SEU DONO. people..se s. 01:11.' não queria molindrarno municipalidafitn ealotoiraa. istoè, na que não pagam em dia aosprofessores ri'instroeçäo primaria.muito menos devora melindror osque não ealotoiam. as que page-rnem dia am rlosgraçados professo-res d'iustl'tteçtltpritrtarto. como scamara municipal do Guimarães.

    tão as mnuíoipaiidades que delf:em de rumprir os seus compre-.missos se poderiam ferir com a vor-dade. como não devem estar magna;das as maolripalldafles que, eum¬prindo a Sua missão. não foram meclotdas nominalmente do ropugnan-te epitheto-'øoloteiro t t l !. . .

    D'snr, procurador de Bregadevera pezar mais estas factos, pa-ra não ferir snooptšhitidmlns.

    Mas, se alguma responsabili-dade cabe a s. exe), corno euctorda pro osto. que havemos nos dodizer s junta 'gi-ral que a appro-vou sem a menor ¡air-ementa l?

    Realmente o procedimento dojunta geral do diatrioto e digno donosso reparo. e não pode 'nem de-ve passar sem a critica da opiniaopubliea. porque não se 'ferem tãoiorlana'mento corporações que de»vem respeito a todos.

    nun meant(lares leitoresNão sei s'è leem sentido a

    falta das minhas noticias rela-tivas cá :ao rpaiz dos arruin-das'h

    Deeerto que não. pois es-tou convencido de quel a «mi-nha falta não faz falta-algoritmo'No entanto volto a dar-lhes ol-

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    ' A academia espero ancio-sn o dia du :pontos que terálogar no dia 23. como pi foi ro-nntvido om'tungrogatráo. paraas faculdades do Tlmologia eDireito. -

    Depois seguem-sr os oitodios de. ferias de sponto.: :it--poisehrgzun os actos. depois asferias grandes. no passeios aocampo.” aoirévs nas praias, asentrevistas amorosas nas noitesde luar. nto... etc.

    Tem havido bastantes es-pectomrlws no theatro Anadiamlco.

    ` Tivemos o gostode ouvir ocapitão Vuyer. o orlehro pianisto aqnom aroinpanlmromubun-dantrs louros., mae que no :nl-iode tudo isto. nâoen pode dizerque sojaI uma celebridade. umnosotnbroldël' hum exoenlnt', so-bretudo saite dor expressão :iui= ¡itnmomo um _itotn_.intenpre-

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    Tivemos um sarau drama-tieo-litterario em bem-iicio deum estudante de Mathematicaque se acha a braços com umprolongado solfrimenlo e semrecursos. Foram á `senna variascomedias o reeitaram-sc variar.poesias, soin'osahindo .loan Jor-rlim. condiscipulo do beneficia-do. que foi i'renezieamento ap-plaudido o bisado, não só' pelabt-.llesa da sua poeeiu,cnmo pe-la nota de sentimento com quea recitou.

    Houve outro sarau em he-nei-'icio d'uma instituição reli-giosa no que! tivemos 0 gostodo ouvir Altrodo Napoleão. ocelebre pianista pertuguez.

    1 'í‹ .z :Entra diversas musteaflo-dns de dil'fleil execução, aceen~deu o enlhusiasmo da pintou,com o Carnaval de Veneza. queelle oxeeuta com uma perfei-ção assombrosn parecendo maisItres ou quatro pianos n'um oc-eordäo duleissimo. do queuni só. Teve uma ehnvo deappiausoe e banquete,

    Nos dias 9, t0 o li do'corrente contou no theatroAeademieo a companhia deOpera ilulianaide Medina. Noprimeiro noite l'oi á scene a su-blime predileção de Vertin-OTrovador. No segundo dia n ope-

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    mentais, no terceiro dia o Lacre-eío Hm'gi't. 1 `

    A counntnhia to'n'i artistasdo mnitomorilo,como 5a.. Far-\'¡tr|t, iiflt'ylnlttt c no Bdiiuu.primeiro tiplr., que já cantounos thrútros de S. Carlos o Mi-lon. O tenor é simplesmt'fllí'regular; no entanto merece elo-gios pela porl'oiçau e srotimoll-to com quo canta 'no Trovadora can 'ao da despedida, a Loo-noru. quando está preso na tor-re:

    Ah l eho Io morto ngnora'E tarda uol vento,-A rhi dezia morii'Adão. . . Le mora. . .

    ¡Ah! como a morte senhora; custaa rir atnello que deseja morrerAdeus Loouora. . . z

    'Iate canto e o macro, on-toado entre scenes '

    Misorere d'un alma gia ri~

    _ Alla portanto oito non traritoruo. _. . 1' ' '

    ›-.

  • bre a parte do nosso corpo ququeremos proteger. -

    Vejamos agora como oshabitantes dos tropicus estãoem condições de supportnr tun-to o calor directo.como o difu-fuso. _,

    Os pretos estão. como javimos. em magníficas condi-ções para soil'ror o calor dillueo.e apesar de sua cor aih-pulamperfeitamente o calor directo,porque a sua pollo é polido eeste polimento é como um ns-pelho onde se reflcctrm os raiosque n'elle incidem anti-s de po'øderem chegar ao pigmento.

    A carapinha é bastanteapropriada iara este fim. poisque us rn br losv limitante euro-ludos sobre ai lorit'lnm uma Bit-pvssa ilnresla onde nenhumrtlio penetra. E' por isto que osviajantes na Africa uzam cha prosde lã bastante esprssos que rr-presentotn o ¡mpel de uma ver-dadeira carapinha.

    s. M.

    Ífiu'tirim'icBazar*

    Continuamos a publicar e rela-çio das prendas oflerecidas á pres-tantissima Sociedade Martins Sar-mento para o seu bazar:

    Bo Porto.

    D. Adelaide Sophia MoreiraBodrlgues Leão, um estojo de cos-tura de pellucia com guarnições efechos de metal, um leque grandechinez.um fresquinho d'essencia embalde de metal dourado, um livro==0 cosinhelro completo,=uma cai-xinha com poudreƒeu; Annibal Vasco Leão, uma musica=valsa-Sawmir de Io jeuncssc, composta pelodiferente; D. Carolina Amelia deSouza Santos, um cofre de vidrofosco com tampa de metal parabiscuits, dons guarda-anuais deporcelana e um enfeite para cimade toilette; D. Ephigcnia BandeiraRussel. um eoilo de setim bordadoa matiz, um lapis com estojo, seisoleographias, um album de photo-graphias; Antonio de Padua Mene-zes Russel, um estojo de prata paraescrlptorio; D. Estephania MegreMonteiro, uma sacca de toiie bor-dada a lãs. uma caixa de sabone-tes; D. Carolina Felicidade deCastro Bandeira. um album demarroquim em forma de por-te-lettrc, com sup orte. uma al-fomndinha de vrllu o branco bor-dada a lãs. um porte-montra de cadumilho simulando uma reza, uma

    .p nona corbeille com fructas cont eitas, um socket de merino e_crochct.utn indisponsavel de creton-neepalba bordado a las; M. lt.machine para aquecer bebidas, comlampada d'alcool; .l. M. d'nzevodouma charnteira de guta-percha bor~dada a maus; D. Maria LopoldinaTrovisqueira. uma almutada de se-tim guarnecida a ilores; D. Gui-lhermina Cabral, uma corbcillc dou-rada com flores contrateitas;D. Sa-ra Cabral, um porte biIIet de louçae 'metal com guarnições de rozas deli e perola; M. Ribeiro,uma almo-fadinhe de cetim cor de roza borda»da a mlssanga; V. it., utu servicode chádetcrrc-cuite; E. C., umabolsa de crochet de retróz cortesdourados, para dinheiro; C.E.,umafita de cabello para relogio, umabolsa ra dinheiro. de crochet; D..lulia ibeiro, um coils de miguor-disc; D. Idalina Ribeiro, um coilsde crochet; D. lrlinda L. EanesWengerovius, um noite de crochetcom chi-emos; Mario Wengerovins.um suspensão :de coils bordada alhpara flores; Rodrigo .lose deSousalendelra, dous fructoiros deloup esmnitada com guarnições demetal branco; Candide Emilio Ca-

    COMMEROIO DE GUIMARAES

    bral, um estojo de carpinteiro (brin-quedo). um broche de nikel commedalhas; I. d'Azevedo. uma almo-fada de setiin cor de reza bordadaa ouro; E. Rebello, um adereco deprata; Adriano Bandeira, uma bone»ca tie-biscuit e madeira: D. `itnnaRibeiro, uma penua de cadurnilliode prata. uma pulseira de cadurni-lho de prata.

    De Guimarães.

    Viscondessa de Senta Luzia,um tinteiro de metal para escripto-riu, nm estojo de charutos para rs-criptoriu; D. Guilhermina de lda-g.:lhães Ferraz. uma pregadeira m-glora de seda. um pane-montradourado, uma carteira d'agulhasde metal branco (imitação do arcoda rua Augusta. em Lisboa), umaescrivaninha de flores do couro; D.Carolina de Magalhães Ferraz, umcastical de madeira. um porte-bill tade algodão de carrinho e clu'umis;D. Maria Pia de Magalhães Forros.um quadro bordado a lãs, um bor-dado ara branco. uma caneqniuhade vidio; I). Palmira de MagalhãesFerraz. um porte-montra d'algudaode currinhonima ventarola africana.um tapete de cartão com bordadoa troco; Jose de Magalhães FerrazCosta Lobo. um guarda-sol comveutarola (orinquedol.

    DeLisboo.

    ti. Anna de Magalhães FerrazCosta Lobo. uma bombonnt'ere depalha e fazenda em terms oval,uma pregadeira de seda e casiiniracom guarda-agulhas de vellndo bor-dado a matiz; D. Laura d'Azevedo,uma palmatoria do flores do solla.

    De Cabeceiras de Basto.D. Anna Emilia Alves da Cu-

    nha Oliveira Botelho. um quadrocom flor de cartão. uma pregadeirade metal branco e velludo; D. Fran-cisca Adelaide da Silva Costa Bebel-lo, um cache: de [ailie e crochet,um par de jarras; D. Amelia Juliade Magalhães, dous frascos de vi-dro coalhndo para toilette; D. Ro-saliua Augusta de Souza Basto,duaspequenas corbeillc com fructas con-tra feitas; D. Carolina Martins Leilte de Barros, duas bonbonniéres depalha e seda; D. Maria Augusta deMagalhães. uma mise d'essenciaschinezas; D. Ermelinda Telles. umafructoira d'arome com iructas con-trafeitas; D. Emilia Telles, um qua-dro bordado a las..

    (Continua)

    Carreada

    Se o tempo o permittir, have-rá na roxima segunda feira umacarrea a de 18 carros de pedra ap-parelbada, destinada ao monumentoque se anda erigindo na serra deSanta Catherine.

    A carreada sabirtl do conventode S. Francisco.

    Vaocina anti-cholert-ca

    As experiencias do'dr. Ferran,feitas em `Valencia, teem dado es-plendidos resultados.

    De 5:400 pessoas vaccinadascom o virus cholerico, apenas 7 fo-ram atacados do cholera, sem maiorgravidade.

    A Valencia chegam todos osdias medicos de ditferentes naçõesque rio estudar o novo preservativo.

    Almanak das' Senho-ras Portuenseus

    A talentosa e distincta poetisaportuensa, que por itinerantes vezestem honrado as columnas d'estejornal com as suas mimosas poesias, vae publicar brevemente umalmanak como titulo que nos servede epigra he.

    O A mami: abriri com umacarta prefacio do notavel escriptorOliveira Martins e duas especieseamonianas do distincto professordr. Pereira Caldas.

    Serviço postal

    Pelas informações que temos,serão brevemente transpostadas nocaminho de ferro de 'Guimarães asmaias do correio.

    Cunsuitazla hoje teiegraphlca-mente a encznf camara. se resolvisexcluir na primeira nrrematação dovdireitos do portagens os carros quecofuluzissem as malas do correio,resolveu ailirtnativatnente.

    So não surgirem. pois, novosemlmtnois. teremos por estes diaso correio no caminho do ferro.

    _.

    W'ictor I-Ingo

    0 insigne :porta Victor llugniestá com uma congestão pula-.i unir.segundo as noticias chegadas ultima,-munte de Perla.

    Banda. regimental

    A banda regimental do 23,vaqnartelado um Cenoura. focou um'd'esuâs dias no jardim ¡totanicod'aljuelia cidade.

    Quando chegarão os instru-mentos para a banda do novo regimento? -

    Eleleão

    Na unda feira teve logar aeleição da eita da V. O. 3.' de S.Domingos, que liceu composta dosseguintes cavalheiros:

    Prior- Antonio Joaquim daCosta Guimarães.

    Sub prior - Antonio MartinsPinto da Cunha.

    Secretario -Padre DomingosRibeiro Dlas._

    Vigario deGuIto Divino-Pa-dre João Antonio Vaz da Costa Al-ves.

    Mestre de novicos-Jose daSilva Eugenio.

    Zelador geral-Antonio José deFaria.

    Thesoureiro geral-JoaquimAntonio da Cunha.

    Caixa do hospital-Manoel .loa-quim da Cunha.

    Caixa dos entre'vados=-IosoMaria d'AImcida.

    v Theseurelro-do LauspenenneqILuiz Antonio Figueiras.

    Consultores-Joaquim Teixeirade Carvalho, José Luiz da Silva.

    Zeladores dar cera-FranciscoAgostinho Cardoso de tamos, o Je-sà Joaquim de Souza Felix.Prioreaa-D. Violmta Reza Teixei-ra.

    Sub prioreza=D. Maria Cern-lina do Amaral Ferreira.Mestra de noviças-D. Joaquina daNatividade Fernandes e Castro.

    Sacristãs=D. Antonia EmiliaFerreira de Macedo, D. Anna doNascimento Cardoso, D. Thereza deJesus Lopes, D. ltoza Maria de .ie-sus.

    Melhoramentos no- jardim

    A ex." Camara resolveu emsessao d'liontem mandar pintar oitiosque e bancos do jardim.

    Foi uma resolução acertada.

    Benefício

    ltealisa-se no proximo domin-go, 2-5 do corrente, uma funcçaoequestre no circo de Santa Clara.revertendo umar'parte do seu pro-ducto em beneficio do cofre da be-nemerita Associaçao dos BombeirosVoluntarios de Guimarães.

    São tantos e tão valiosos osservicos que os Bombeiros Volun-tarios team prestado á cidade deGuimarães desde a sua installacäo,ãue por certo niIl guem deixará

    e concorrer á funcção eqnestre dedomingo, protestando assim a suagratidão e sympathia àquelies queatirontam as chammas com risco dapropria vida para salvar a dos seussimilhantes.

    Apesar seu. o brioso e deno-dado commandante dos BombeirosYolantarios, o ex.” sur. .lose Har-tins Minutes, não tonta porte nesta

    funcrio,em virtude de se achar ain-da de Into pela morte de seu cho-rado irmão Gualter Martins. Tra-balharão. porem, os magnilicos ca-roline-Dragão e Beldemonio, amos-trados pelo exímio cavalleiro vinta-ranente.

    A' funcçäo de Domingo, pois

    Companhia. do thea-tI'O de D. Rian-la. II

    As tros recitas, por assignatnra, que a companhia do theatro deii. Mario il vem dar a esta cidade.terão logar nos primeiros dies deJunho.

    Subirão à scene as seguintesjonas:

    Dionisio. em à actos; Fedora.em -t actos, e Em'rmgairn, em äactos.

    A assignatura está aberta des-de já.

    Monumento a. D. Af-fonso I-Ienrtqnes

    A commissau promotora domonumento a D. Affonso Henriquesrecebeu do sur. Soares tteis, na se‹mana passada, uma proposta con-tendo as condiçõesem que aquel-ie distincto esculptor toma contada construcçao do monumento.

    A comissão vae brevementediscutll-a.

    Cantinho de ñ-rro daGuimarães

    Desde i do proximo mez dejunho em diante sera estabelecido

    l um servico combinado do caminho' de ferro de Guimarães com os ca-| minhos de ferro do Minho e Douro_ para mercadorias de qualquer natu-mu e pazes não excedentes a 180

    _itilogramac.

    tBøvlflta- Theatrala

    Recebemos o n.° 9 d'este manillca revista, de Lisboa,,que ogroecemos.

    Eis o snmmario:

    Tilt), por Edmond de Goncourt. :CHRONICA OS THEA I'ROS

    -S.- Cantos. 00mm* (apreciaçãoda partitura).-D. Manu ll, Dio-nisia.-Gvuaasio. O Gduch1,Sor-ri-

    l aos e lagrimas, Paulus c a sampa»nina frcuwcao.p Recantos, Juizodo .tenor-Paineira Rest.. Educo-ção ainda.

    EPHEMEBIDES. -_.`_ __ ___-m-

    Audimcín de 18 de maio de 1885

    2.' classe, t." oiliclo. Antoniode Campos Silva Pereira, d'esta ci-dade, corn Antonio Francisco, emulher Maria Vieira, do logar deGuinchães de Baixo, freguesia deS. Clemente de Saude. EscrivãoCoutinho.

    -ö.' classe, 2.' ofiicio. AnnaJoaquina Ribeiro Guimarães, anoto-risada por seu marido Antonio Jo-se Bibeiro Guimarães, do logar daCanhoto, freguesia de S. Theme deGaldellas. Escrivão Mascarenhas.

    -8.'l classe, 6.' oilicio. 0 htt-charel Manuel Carvalho Rebello, dacidade do Porto, com Antonio Tei-xeira Alves, e mulher Maria ClaraAlves Marinho, da comarca de Fa-te. Escrivão Oliveira Bastos.._

    ¬ comentoRecanto do activo e passivo da bo-

    lanccre da Banco Comnwrciafde Guimarães, em .wir

    ~ .limit da 1885

    ACTIVO

    ibiza. exkteucia'emmetal.......... :emissora

    0 NATURALISMO NO THEA- ¡885

    e a receber..... 30tzll7z$l62Letras caucíonadas

    com hjpothecas.. 20:93tLetras protestadas e

    em liquidação. . . 63:9876393Emprestimos sobre

    Penhores ...... .. 34:23dEmprestimos sobre

    bj'pothecas. . . .. 11:23069l6Contas correntes

    com garantia. . . . 29:9755'140Devedores e credo-

    res. . . ......... 34:07ä5107Papeis de credito. . f25:0985739Propriedades do Itau

    co ......... . . . llt726§582Agencias no l'aiz. . 1093216032Agenrias uu estran-

    geiro ...... . . . .. 308.377?rllfcitos depositados ldztötidüdüEdiiicio ......... . lU:8tiO,$000Moveis, casa-l'urte e . _

    utensílios ...... . tzt2tdi 75Despezas de instal-

    laçãe,custo e sel-lo tl'accães. . . . . 250005000

    Acçães recolhidas.. 200:dAgencia no lilo de .

    laueilu. .` a. . . . . “23025230"IUHIRMMHZ

    PASSIVO

    Capital........... 6009005000Depusitos á ordem 15:6876298Obrigações a pagar 318zäJld3-'19Saques a pagar. . . . 78h30m)Fundo de reserva.. düzäUUâUUOReserva para liqui-

    dnçítes ..... . . . . 5:3055783Crudores por elIei-

    tos depositados.. ¡7:4606000Dividendos a pagar izlllöStiOLucros e perdas. .. äzlüöiíltiSReserva para contri-buições. . . . _ 2:4855791Diversas contas

    credores. . . . . .. tdztiõlñíiüít1017:7UUdldzà

    Guimarães, 30 de `abril do'

    Os Directores,

    Joaquim Ferreira dos SamuMW' Augusto da Silva Caldo:

    PUBLICAÇÚEBDlCClONARÍO

    URIV ERSÀL

    DE

    EDUCAÇU E ENSINUUtil á mocidade de ambosossexos, ás mães de familia, aosprofessores, aosdirectores e di-

    cretoras de collegios eaos alomnos que se pre-

    param para exame

    Conteudo o :nois essencial 'do meu.dort'o humana e todo o scien-

    ciu quotidiananmte epplicaeet, ea~,socialmente no casino

    TUDO SIMPLIFIGADO

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    ___-

    _ Agradecimenlo

    v `.ANUEL de Freitas-›. l - *Aguiar agradece cpm-

    testn a sua pcrenne gratidão Vatodos os cavalheiros e senhoras.que se dignamm interessar-se pe-lo seu estado de saude. durantea enfermidade que ultimamentesoflíreu.

    Guimarães, H de maio del885.`

    Honor! de Freitas Aguiar.

    'Agradecimento_ `l ultimamente penhoradoh agradeço n todos as

    um.” senhoras e cavalheirosque durante n minha ultimaenfermidade eo interessarampor mim, iii visitando-me, jámandando sabor do mon esta-do, significando a lndou a lui-nha indolovel e perduravelgra-Iidãn.

    Guimarães. 6 d'abril de. 1885. _

    Antonio Srraplrim Affonso Barboza

    m"NW“.Cdzl'

    asame-ss 'uma mm a.o' 'I numeros 6. 7. e 8 no

    Largo do Trovador em frente doterreiro de S. Francisco.

    Trata-se em caza do Mou-linho.

    A'caridnde publica

    'Jayme da Sil-va (antigo ereadoparfififlfln' do fallscido Conde d'Aze-nha) achando-se seguintes bens de raiz, a saber:

    . a banca Nova, terra de mato, dí-tyslco e sem reeur- dia. pet-t esta que .ea desos de qualidadealguma, pede umaesmola pelo DivinoAmor de Deus.

    Rua. do 8. `Thia-

    Arrematação' '2.' publicação

    ÊELO juizo de direito', n'esta comarca e carto-

    rio do escrivão abaixo assignadn.em o dia 31 do corrente mczpe-las ll horas da manhã no ¡ritm-nui judicial d'csla contorna. siteno cxtineto convento de S. Do-mingas,d'esta cidade. po: virtu-de da acção especial executivapor foros. que move Bento Mar-tins. da i'regnoziadn Costa, coo-tra Maria sa Viuva, residentena iregoezia de S. Pedro d'A-zurey. d'estn mesma comarca.se hade proceder a arrematacão

    da seguinte propriedadedego ipiehaja lançador Vque cubra o va orde sua avaliamos saber: Uma

    :200 reis em dinheiro,e uma ga-linha; e no dominio directo a ca-mara muniei al d'este concelho,com laudenno da quarcnnma.composta de cazas terrena e te-lhados. e terras d'horta com ar-vores de vinho e fi'ota, avaliadalivre de foro e lauda-.mio na qu-antia de 263%680 reis.

    Polo presente ficam citadostodos os credores incertos paradeduzirrm 'o seul direito.

    Guimarães. 9 de maio de1885. _

    Vereficado polia, ja"dins, pomares. o é tn-da eircuitada sobre si.

    . Santo: 112

    O Escrlvío do sf ofllcio '

    me» uma com em ~ 1 '1.3- .sil e 'af ea' ' :Hi- J. Gema. Penha f '_. ¡_._ i. 'äagê't ,__ 1% Wii. _ _.JN _ Y vim: . ir _‹,iüršg§ãzj,g

    I' `ODAS as essoas' queArrematação

    4 2," publicacle.i

    ._0 dia 31 de correnteK' mez de meio, elas ll

    horas da manhã, ne rihnuald'este juizo. estacionado no ex-tinoto convento de S. Domingos.d'esta cidade, se tem de arrema-tar em hasta publica, por virtudede execucao de sentença commoncial, que José de Souza PalharesAraujo Leão, d'esta mesma cida-de, move contra Manoel JoséFernandes e mulher, moradoresgun foram no logar de Redufe, da

    eguezia de Santo Emilião, dacomarca da. Povoa de Lanhoso, eactualmente ausentes em arteincerta do imperio do Brazil, os

    Donim a Gondcmar no valer de75:550 reis, a bouça Velha, ter-ra de mato no valor de 29:230reis, a bouça de Sendo, terra demato,no valor de '29:860 reis, asorte de mato na bouça do Pe-nonços, no valor de 7:200 reis.entra sorte de mato na mesmabones., no valor de 26:800 reis,

    pro rir-dade situada no monte -de ETraz, fregnezia de Nossa Se- Verificadnahora da Oliveira, de naturezasubcmphyteutica a. Bento Mar- Sam.tios, da freguesia de Costa, st em se paga de foro annual o necrose.

    mas competentemenle demarca-das, formando todas elias. umasó gleba, que è conhecida lonome tie-Sorte on loira da ban-eella,-no valor de 80:4t00 Ieis,a bouça chamada a Leica Peque-na na chão do V. eiro no valordelOdlUO reis,a loira Grande doAlto da Ponto. ten-a de mato. novalor de Gizllill) reis, o a honraon ln-ira chamada da Souto. ter-Iia de mato, no valor de ill-'10dreis, esta situada nn freguezia deSanta Maria de Souto, d'esta eo-marca, e todos os outros rediossituados na frcgnezia de . Mar-tinho de Gondomar, d'esta met-ma comarca. I _

    E para constar se passou opresente, por virtude do quai sãoeitad os todos os credores meertosdos executados. - _ -

    Guimarães 9 de maio de1885. Í

    .lodo Joaquim d'Olt'eoíra Bastos.I

    i 16

    Bomemprego decapital

    Í' ENDE-SE em Braga nodia 21 de :mio corren-

    te, em praça e a quem maisder, a quinta dos Falcone, de-nominada-Manos nn Deus-z é'nntn :i estação do caminho dolorro, tem um bom palacio. ca-

    teom pen orrs n'estncasa com juros em divida, sãoprevenidas para os virem sutis;-nzer nte 20 do corrente, na

    certeza de que, nao o fazendoassim, serão _ns mesmos penho-rcs vendidos em leilao que co-meçará no dia 3I do mesmo.

    Guimarães ll de maio de1885. "

    (112)ARAME DE z'zNCO

    PAM

    RAMÔDASPreços do Porto

    onde-se no estabeleci-mento de Gerva'sio An-

    tonio Pinto, no campo do Touraln.°' 38 e 39 ás esmdinhas. aprincipio: em 80 reis o kilo.

    Deseneami-

    “í f _ 'll

    WW nos! ur dia i «WWPor oñ'rilo de liquidação são postas il venda a 75 can.,

    ln abaixo do preço da avaliação de ¡pizinlidndrs enormes de Pts-teriz: Arƒeni le (Arycnterio .te/caído); provenientes da fallencla d..fabricas unidas dr Platrrin Arl'onide,

    (Phi- Ll:400 reis somente, ou l'i peeelas ou 17 fr, e 50ee|1'.l). representando apenas metade da mão d'obra, por rpmse vendia amos a til) francos, nós mandamos o serviço da meuscpoimo em prah defronta snperl'ínn eduravcl. 6 Iiwmnsus fa.ras d.- ntem 6 “Hernâni colheres do sopa maoiçnsfi bonitas no..lllm'os dr ehzi, l grande e pcz'ada colher do sopa.l grande Galileomnito tina por.: l--gmnes, it formnsns ovoirns maciços, 9 um”para sobremes formosa pimentoiro on nseuoamimJ fmtmmocondor para ohdfi magníficos nssuenrriros. 6 formosos pilaren(dpsransns) para colheres,42 peças, tudu em prata, metal aereauns-mo. .-

    BRANCURA GAlMN-TIDA POR ¡OJANNOSPara receber os 1-2 objectos formando um serviço completo

    do mean e caixote de czo de 3 kilngrnmmos.franoo no dmnieLlio em Son 9 rlias',dir ¡rir-se un De oslln geral das fabrica;union-.z a.. mm .le/morno. nua* namo n.. noowiooas.SE .L VIENA (AUS'I'RIA), mandando I nntos n importancia de3: till) reis ou 17 pi celas, em `ralle do ourreio~nüo existindoem “espanha e Portugal. _

    Nota. Dcvolver-se-:i o dinheiro no caso do não eonvlremloaobjectos. lendo _entno o destinatm'iu n sou cargo uma despoludoü francos aproxmnulamenlc.

    _* Y noREGRUTAMENTO MILITAR

    S paes de familia que tenham lilhns sujeitos aolservieo mi~g Iitar, e os queiram remir d'usse tributo de sangue por uma

    quantia relativamente pequena, segundo suas edndcs, podem segu-nd-as na Oflmpanhia Auxiliadora, fundada em Lisboa,rue lhes oficrcee as maiores rantias ec o ` `II=OOO=OOOÕOOO. ga m seumplml da quamm

    Do mesmo modo, aquelles que tiverem filhos no Brazil aindanão livres (l_'esse tributo. e que mais tarde terão de dar 40 libraspara osrennrem. podem mmto mais economicamente obter essa er'missão. segurando-os desde jà n'esta Companhia

    Ocorrcspondento em Braga: Francisco Marques Duartefl-Bnnde Santas Margarida 11.' i. *

    O Soh eorreswnndeme em Gnimaraes.--_LuizBasto-_Rua de S.lDamazo numero li9.

    HISTO R[A

    Bvlzniilmnnf .Nova seleto eu 4 vownes

    JOSÉ 6011031v' 91

    Val brevemente começar a impressão do l.° volume d'esttt reem-ttva obra, que contem aproximadamente 300 paginas de leitura.

    f Pitacosno Porto.......na província . . .

    Por assignetura, .200 rats o volume. _n I 200

    _ É a edição _mals barata que se tem publlcado ele ho n, ficandousfgnanto com e historia completa. pela medica uantla '800 viii,tendo em lembrança que e edição antiga está eomiiletemente esgotednoquem dâseiaä possulIf-In. pulsão-lhe um preco exnrbitante.

    eee einen ceu e j nsstgnatnras ne' Imprensa ltoel, Praça deSanta Thereza, n;° lã, e em todos as livrarias do Porto o rovl 'na redacção d'este jomnl. p um' a

    tooALQU A. `

    _ os. _ .

    Manoel Alves da Súva CosmeESCRIPTORIO em cana. do sr. Gov-van

    alo Antonio Pinto, com estabelelcmenäode cutelarlas e ferragens no Campo do Tou-ral na 38 e 39 úu eacadtnhas, continua. afretar caloehes landeaux, conpèfl, vlctorlnsl,char-a-buncs. deligencias, por preços modi-cos, garantindo o bom. serviço, para. 0 quehou-se um cãozi-

    nho preto, que dapormalhão. Dão-sealviearas a quemo' emtregar na

    tree pequenas cortes, de mato.gen. 5. na mesma bones ju mas e doidas,v-If'í ^' r. T1WM ...um . 'à”

    tem bons trens, bom gado e bom pessoal-tambem ao encarrega. de despachufl ø traiu!-portos de mercadorias ou mncomendm entreas estaçõea do caminho de ferro a esta 04d..-de ou outro qualquer destino, para. o qnøtcmcarroças proprias.

    G1: :Inc-fiéis, 95 do fevereiro do 1888.

    ¡caldeiroa 35._ _ . ,_ _. . -_'._':'.-_

    › ,.:fiul o. _... _, ..".....”¿~; “__ `-.,,¡"¡-uiië "H--t Í $á*£-¬Imzrfi "

    Mcnod Alca da Silva Guina.à

    . f.. ...

  • 2.» ANNO_855 ` QUINTA-FEIRA, QI DE MAIO NITMERO 93

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