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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
modelação do conhecimento e bases de dados
Vitor Roque
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conteúdo programático
• noções de tecnologias de informação e sistemasde informação;
• processo de desenvolvimento de sistemas de
informação;• desenvolvimento de um sistema de informação
com recurso a um SGBD.
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sistema, o que é?
• Um SISTEMA pode ser definido como um conjunto
de elementos que interagem entre si [1].• Outros definiram sistema como:
– “sistema é um conjunto de partes coordenadas entre si,que concorrem para a realização de um conjunto de
objetivos” [2]; – “sistema é um conjunto de elementos interdependentes,
ou um todo organizado, ou partes que interagemformando um todo unitário e complexo” [3];
– “sistema é um conjunto de componentes e processos
que visam transformar determinadas entradas emsaídas” [4].
[1] – A teoria geral dos sistemas foi formulada pelo biólogo alemão Ludwig Von Bertanlanfly no início da década de 1930,mas foi publicada apenas em 1968. Bertanlanfly, LV. Teoria geral dos sistemas. Vozes, 1973.[2] – Davenport, TH; Prusal, L. Ecologia da Informação. Futura, 2000.[3] – Bio, SR. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. Atlas, 1985.[4] – Torres, NA. Competitividade Empresarial com a Tecnologia de Informação. Makron Books, 1995.
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atividades de um sistema
Todo o sistema é composto por entradas,
mecanismos de processamento, saídas erealimentação (feedback).
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Uma organização, pode ser vista como um sistema?
SIM
Uma organização é uma estrutura que utiliza
recursos e os processa para produzir saídas
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sistema
Todo o sistema deve ter um objetivo.
Os subsistemas, por sua vez, têm tambémobjetivos que contribuem para o objetivo maiordo sistema em que estão inseridos.
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exemplo de sistemas organizacionais
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sistema de informação
“sistema de informação é um conjunto de
componentes inter-relacionados, desenvolvidos pararecolher, processar, armazenar e distribuirinformação para facilitar a coordenação, o controlo, aanálise, a visualização e o processo de decisão” [1];
“é uma combinação estruturada de informação,recursos humanos, tecnologias de informação e
práticas de trabalho, organizado de forma a melhorpermitir atingir os objetivos da organização” [2].
[1] – Laudon, KC.; Laudon, JP. Sistemas de Informação com Internet. 4ed. LTC, 1999.[2] – Cassarro, A. Sistemas de Informação para Tomada de Decisões. Pioneira, 1994.
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sistemas de informação
• Exemplos de Sistemas de Informação:
– Sistemas de Informação Académicos – Sistemas de Informação de Recursos Humanos
– Sistemas de Informação de Gestão de Stocks
– etc
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É preciso computadores para ter um Sistema deInformação?
NÃO, mas…
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componentes sistema de informação
sistema deinformação
pessoas
gestão de atividadese
procedimentos
tecnologia
ambiente externo
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HardwareSoftware
Bases de DadosComunicações
organização
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organização
As organizações podem ser vistas como uma grande
coleção de processos operacionais e administrativos.Os processos operacionais são aqueles que criam,produzem e entregam os bens e serviços que sãoconsumidos pelo mercado. Os processos
administrativos são responsáveispelo planeamento e controlo dacondução dos negócios.
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pessoas
As pessoas são osutilizadores
efetivos queutilizam as informaçõesde um sistema para
realizar o seu trabalho.São as pessoas quefazem as entradas nosistemas, utilizam osresultados (saídas)
devolvidas, ou seja, tornam o sistemaprodutivo.
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tecnologia
A tecnologia é o meiopelo qual os sistemasde informação podemser implementados.
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avaliar o sistema de informação
Indicadores
•
rentabilidade – existe quando os benefícios do sistemaultrapassam os custos;• desempenho – ocorre quando o sistema melhora a
qualidade das decisões dos utilizadores;• áreas de aplicação – um sistema é bem sucedido
quando é aplicado aos problemas de maior importânciana organização;
• satisfação dos utilizadores – como o sistema pretendeser um instrumento de auxilio ao utilizador, a sua
satisfação indica que as funções esperadas por siforam satisfeitas;• utilização generalizada – o facto de o sistema ser
amplamente utilizado é um indicador de sucesso
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sistemas de informação
• A realização da mais simples ação, ou a decisão de
optar por uma determinada alternativa de açãoexige informação. – considerando as diversas situações do nosso dia-a-dia,
somos confrontados com a existência de condições
exteriores que condicionam o que fazemos e o quedecidimos.
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sistemas de informação
• Do mesmo modo que a informação para o indivíduo
lhe traz vantagens, para as organizações, essas vantagens são ainda mais evidentes. – a sua complexidade implica a coordenação e interacção
de um conjunto de indivíduos e a resposta a solicitaçõesque lhes são exteriores;
– a exigência de conformidade com padrões de qualidadecada vez mais elevados.
• Recorre-se ao uso de sistemas de informaçãobaseados em computador que proporcionam
actualmente os meios mais adequados, emboranão exclusivos, para suporte à tomada de decisão eà ação, nas organizações.
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a informação, o ser humano e o computador
A possibilidade de acesso à informação significa, para oindivíduo: – melhores meios de actualização e desenvolvimento das suascapacidades; – o acesso ao conhecimento e a experiências de terceiros; – a resolução de problemas e necessidades que se lhe colocam.
As organizações também necessitam de informação – em muitos casos é a actividade principal (Bancos, alojamento turístico, etc.).
A forma como uma organização trata a informaçãoinfluencia o seu bom funcionamento – a crescente dependência aos meios usados para lidar com ainformação, aliada ao crescente aumento do fluxo de informação,
justifica o estudo dos SI.
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a informação, o ser humano e o computador
informação
ser humano computador
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a informação e a importância da informação
Informação – informação é uma colecção de dados
que, quando apresentada de determinada forma eem determinado momento, melhora oconhecimento do indivíduo que a recebe, de modo aque este indivíduo se torne mais capaz de realizar a
acção ou decisão a que se propõe: – os dados considerados são apenas os relevantes: se
estes não forem relevantes, então não se obtêminformação;
– o âmbito é apenas o das decisões a tomar, mas ainformação pode ser útil para a motivação, a construçãode modelos e o trabalho de desenvolvimento constantede informar futuras decisões.
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a informação e a importância da informação
A importância da informação – A informação é
crítica para o funcionamento das organizações, emespecial considerando o seu processamento,comunicação e armazenamento, nas seguintesactividades: – operações: processamento de transacções como
encomendas, stocks , vendas e compras;
– gestão: análise e tomada de decisão para oplaneamento, calendarização, controle, avaliação e
supervisão.
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Informação é uma coleção de dados que, quando apresentada dedeterminada forma e em determinado momento, melhora oconhecimento do indivíduo que a recebe, de modo a que este indivíduo se
torne mais capaz de realizar a ação ou decisão a que se propõe.Galliers, 1987
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níveis de conhecimento
Distinguir o recurso à informação de acordo com o
seu impacto para cada indivíduo no SI: – os dados constituem os elementos atómicos que
referenciam, qualificam e descrevem todos os itensnecessários à operação do sistema de informação.
– a informação é o segundo nível e consiste na agregação
de dados através de relações de complementaridadeentre eles. Dessa forma é obtida informação que ésempre direccionada e sujeita a contextos específicos.
– o conhecimento é o terceiro nível, que permite a
hierarquização da informação e possibilita a avaliação dainformação disponível para a tomada de decisão.pode também ser definido, como um conjunto deinformações que incluem reflexão, síntese econtexto.
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dados informação conhecimento
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dados informação conhecimento
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dados informação conhecimento sabedoria
data
information
knowledge
wisdom
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sabedoria
Num quarto nível situa-se a sabedoria, nível onde é
proposto um maior grau de abstração do que oexistente para o conhecimento e está associado àcapacidade de inovação e de previsão decomportamentos associados a sistemas de grande
complexidade.
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a informação como um recurso das organizações
• As organizações necessitam de diversos tipos de
recursos para atingir os seus objetivos: – recursos materiais;
– recursos humanos;
– recursos financeiros;
– recursos de informação.
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a informação como um recurso das organizações
• O propósito básico da informação é o de habilitar a
empresa a alcançar os seus objetivos.• 4 contextos em que a informação acrescenta valor
às organizações: – informação como apoio à decisão;
– informação como apoio à produção;
– informação como fator de sinergia maior qualidade na ligação eno relacionamento das diferentes unidades organizacionais (departamentos, secções,etc.) da empresa;
–
informação como fator determinante de comportamento a informação fluente na organização irá provocar comportamentos positivos ounegativos, tanto nos indivíduos que trabalham na organização como nos demaisagentes externos que interagem com ela, como clientes, fornecedores, parceiros, etc.
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“Um indivíduo sem informações não pode assumir responsabilidades; um
indivíduo que recebeu informações não pode deixar de assumirresponsabilidades.” (Jan Carlzon, ex-Presidente da Scandinavian AirlinesSystem – SAS)
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informação ativo das organizações
Se considerarmos a informação como um ativo (recurso)da organização devemos observar as leis que regem esse tipo de recurso1:
– 1ª lei – a informação é infinitamente partilhável; – 2ª lei – o valor da informação aumenta com o utilização; – 3ª lei – a informação tem depreciações diferentes a informação
não se deprecia toda da mesma forma. Com o passar do tempo uma informação podemanter o seu valor na totalidade, enquanto que outra, pode ter o ser valor reduzido a zero;
– 4ª lei – o valor da informação aumenta com a precisão; – 5ª lei – o valor da informação aumenta quando há
combinação de informações; –
6ª lei – mais informação não significa informação melhor; – 7ª lei – a informação multiplica-se.
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mas como avaliar a qualidade da informação?
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qualidade da informação
Segundo Gouveia e Ranito (2004) a qualidade dainformação pode ser avaliada com base em 4características principais:
– Precisa;
– Oportuna;
– Completa;
– Concisa.
Gouveia, LB; Ranito, J. Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. SPI, 2004.
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qualidade da informação
De acordo comStair (2002) a
qualidade dainformaçãodepende de 9características:
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quantidade de informação
Sabem a quantidade de informação que criamos?
– http://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htm
– http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40- trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1
– http://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_da
ta_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predicts
http://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_data_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predictshttp://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_data_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predictshttp://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_data_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predictshttp://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_data_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predictshttp://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htm
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tipos de informação
Tipos de informação de acordo com o tipo deprocesso (operacional – gestão):
Informação operacional
são as informações utilizadas no processamento das atividades
rotineiras da empresa e refletem cada transação ocorrida, o queas torna detalhadas e volumosas;
Informação de gestão
comtempla todo o resumo das diversas informações operacionais,possibilitando ao nível decisório estar a par dos factos e
consequentemente ter melhores condições para a tomada dedecisão.
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tipos de informação
Tipos de informação de acordo com a origem:Informação interna
são as que refletem as operações da empresa, tais como aaquisição de matérias primas, contratação de serviços, etc.
Informação externa
são as provenientes de clientes, de fornecedores, do mercado, defontes especializadas, etc.
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tipos de informação
Tipos de informação de acordo com a formalidade:Informação formal
são as passíveis de codificação e estruturação. São as oriundas daimprensa, bases de dados, informações científicas, informações
técnicas, documentos da empresa, etc.
Informação informal
informações informais, não estruturadas, são as obtidas emconversas, reuniões, palestras, email, noticias de jornais, etc.
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a importância da informação
A informação é critica para o funcionamento das
organizações, em especial considerando o seu
processamento, comunicação e armazenamento, nas
seguintes atividades:
Operações: processamento de transações como
encomendas, stocks, vendas e compras;
Gestão: análise e tomada de decisão para o
planeamento, calendarização, controlo, avaliação e
supervisão.
Adicionalmente, também é possível
considerar a informação, como um
ativo
da organização, uma vez que pode ser
contabilizada, sendo por isso atribuir-lhe um
valor
:
exemplos: marcas, listagens de clientes,
relatórios da organização, etc.)
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o ser humano
A tomada de decisão é uma parteintegrante da atividade humana e também de gestão. No que respeitaaos gestores, é uma das suasprincipais competências.
Herbert Simon identifica a tomada dedecisão com o processo de gestão emsi mesmo, sendo que considera 3fases:(i) Identificação da situação;(ii) Descobertas dos cursos de ação
alternativos;(iii) Escolha da opção mais adequada.BILHIM, J. (1999), Metodologias e Técnicas de Avaliação. Avaliação naAdministração Pública , Lisboa, INA,1999.
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Tomada de decisãoO momento de escolha de uma entre diversas alternativas, momento esse quese integra num processo que compreende diversas etapas. Esse momento emque quem toma a decisão e seleciona o curso de ação, é igualmente escolhidopelo decisor e parte integrante da tomada de decisão – timing .
(Bilhim, 1999)
Associada à tomada de decisão estão as necessidades deinformação.
Cada individuo tem de assegurar que os dados e a informação quenecessita para essa tomada de decisão estejam disponíveis, e que ainformação em causa seja de qualidade e percetível pelo individuo.
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o ser humano | níveis de responsabilidade
A informação não possui toda a mesma importância ou prioridade
para cada individuo e para a organização.
Assim temos diferentes níveis de decisão.
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o ser humano | tipos básicos de decisão
Gouveia, LB; Ranito, J. Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. SPI, 2004.
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o ser humano | modelos de decisão
Modelo racional: prescreve oque o indivíduo deve fazer
para ser um decisor eficaz emuito estruturado.
O critério de decisão é amaximização do resultadofinal.
Este modelo está maisadequado para a tomada dedecisões estruturadas.
Modelo organizacional: combinao uso de matemática,estatística e economia com asdisciplinas de ciências sociais.
O critério de decisão é aobtenção de um resultado final
que seja satisfatório. Estemodelo reconhece que existemlimitações de informação,cognitivas, de tempo e de custo,levando este facto emconsideração.
Está associado com a tomadade decisão de curto prazo emuito orientado para osresultados finais.
Gouveia, LB; Ranito, J. Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. SPI, 2004.
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o ser humano | modelos de decisão
Modelo político: referido tambémcomo modelo adaptativo, baseia-senas contribuições da ciência política,da filosofia, da psicologia e dasociologia.
Trata-se de um modelocomportamental e o critério dedecisão é que os resultados sejamaceitáveis.
Recorre a uma estratégia de decisão
baseada na negociação e nocompromisso para conseguir obterresultados que sejam aceitáveis pordiversos grupos externos.
Modelo de processo: associado àgestão e que possui como critério de
decisão uma forte orientação para osobjectivos.
Usa as disciplinas quantitativas ereconhece a importância das ciênciassociais.
Sensível à envolvente externa eassente em princípios profundamenteinterdisciplinares.
Gouveia, LB; Ranito, J. Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. SPI, 2004.
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o computador e a informação
O computador permite lidar com a informação
com maior facilidade em 3 aspetos:
(i) com a escala da informação;
(ii) a complexidade da informação;
(iii) organização da informação.
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aumento das atividades automáticas
O aumento progressivo das atividades automáticas
na organização, em detrimento das manuais, é devido
a um conjunto variado de fatores:
– urgência no tratamento de informação;
– quantidade de informação a manipular (escala);
– diversidade de fontes de informação;
–complexidade da informação a manipular;
–necessidade de conhecer cenários alternativos;
– velocidade de reação/capacidade de resposta;
– fiabilidade e segurança no sistema.
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a construção de Sistemas e Informação
•A construção de Sistemas de Informação processa-
se normalmente num ambiente de projecto,
assente num contrato entre duas ou mais partes.
• As formas que este contrato pode assumir são
extremamente variadas, mas o objectivo é garantir
que os objectivos são atingidos e que as várias
partes envolvidas cumprem o que está estipulado.
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a construção de Sistemas e Informação
• Um projecto de engenharia de um sistema de
informação deve obviamente considerar osaspectos e recursos técnicos e financeiros, masdeve fundamentalmente considerar as pessoas aque se destina, as pessoas que o irão utilizar e as
pessoas que o vão construir.
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a construção de Sistemas e Informação
• Um projeto de sistemas de informação deve
sempre ser encarado como um contrato entre um
cliente e um fornecedor. Este contrato pode ser
formal ou informal, e os clientes e fornecedores
podem pertencer à mesma organização, ou a
organizações distintas
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Intervenientes
Alguns intervenientes num projecto de Sistemas de Informação:
Administrador da empresa cliente, Utilizador Final, Analista de Sistema eProgramador
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Contratos
Exemplo de uma série de contratos de apoioà evolução de um sistema de informação aolongo de um período do seu ciclo de vida(adaptado de [Euromethod 1994], p.13).
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Análise e modelação
Principais processos de estudo prévios à construção de sistemas deinformação. Todos estes processos de análise e estudo podem ser
tratados sob enquadramento contratual.
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Modelo de Gestão de Projetos
• Um modelo comum de gestão de projetos deve
incluir a definição mais ou menos detalhada dasseguintes componentes: – Estrutura de Gestão e Execução
– Objetivos, Atividades e Resultados
–Mecanismos de Planeamento e Controlo
– Orçamentação de Receitas e Despesas
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Estrutura de Gestão e Execução
• Há diversas formas de organizar um projeto: –
estruturas funcionais clássicas – as estruturas orientadas para objetivos
– ou as estruturas matriciais
Em qualquer dos casos, um projeto tem de ter um coordenador, chefe ou diretor com poderes executivos, e tem de envolver todas as pessoas que nas diversasinstituições ou unidades envolvidas podem contribuir para o seu êxito oufracasso.
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Objetivos, Atividades e Resultados
•Um projeto tem de ter um OBJETIVO claro e
simples, que possa ser entendido por todos os
participantes
• O projeto deve normalmente resultar num produto
ou num serviço, ou na sua evolução
• A formulação de um objetivo é essencial para
permitir depois a identificação de tarefas atividades
ou sub-projetos necessários para cumprir o
objetivo traçado.
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Objetivos, Atividades e Resultados
• Um projeto é composto por ATIVIDADES, devendo cadauma delas ser correctamente identificada e descrita,bem como devem ser claros os seus resultados
• Cada atividade precisa de certos recursos, que podemser pessoas com determinadas competências, e
demora um certo tempo para ser executada
• Cada atividade origina também a produção dedocumentos com funções diversas – A atividade de documentação é uma atividade especial, que
pode ser incluída num projecto como forma de planear eexigir certos resultados, por exemplo, um manual de utilizadordo sistema.
Objetivos, Atividades e Resultados
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• A definição das atividades que permitem atingir os
objectivos do projecto é essencial para dominar acomplexidade, permitindo definir partes comautonomia, realizar tarefas em simultâneo,optimizar a utilização de recursos, e assim
encurtar prazos.
Objectivos, Actividades e Resultados
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• Para projectos de desenvolvimento de sistemas de
informação há modelos estudados para asprincipais actividades, modelos esses normalmentereferidos por processos de desenvolvimento.
• Um projeto de sistemas de informação envolvenormalmente actividades de: – definição ou especificação de requisitos dos utilizadores;
–
análise dos conceitos ou do problema; – conceção do sistema, implementação ou programação
dos componentes.
Mecanismos de Planeamento e Controlo
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• Uma vez definidas as atividades, há que asdistribuir ao longo do tempo por forma a cumprir oprazo estabelecido para a conclusão do projeto (ounegociar um novo prazo)
•
Além disso essas atividades têm de se realizardentro de um orçamento estabelecido, comrecursos limitados à partida
• Normalmente algumas das atividades podem serrealizadas em paralelo o que permite executar oprojecto mais rapidamente, com as vantagens einconvenientes associadas
Mecanismos de Planeamento e Controlo
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• A realização simultânea de várias actividades
pressupõe a existência de recursos suficientes, que
também afectam o tempo de execução de algumas
actividades.
• A utilização de gráficos de Gantt, ajuda a visualizar
as actividades e a repartição de recursos
Mecanismos de Planeamento e Controlo
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gráficos de Gantt
Mecanismos de Planeamento e Controlo
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• Os diagramas de Gantt, embora conceptualmente
sejam muito simples, tornam-se de leitura dificil narepresentação de projetos grandes e complexos
• Para este tipo de projectos é mais adequada a
utilização de gráficos ou redes de actividades: – técnicas PERT (Program Evaluation and Review
Technique )
– redes de actividades
– caminho critico
Mecanismos de Planeamento e Controlo
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Gráfico de Atividades com tempos previstos e caminho crítico
Mecanismos de Planeamento e Controlo
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controlo da evolução do projecto
• O processo de planeamento de actividades é em siinterativo, devendo considerar os recursosexistentes, em particular a disponibilidade derecursos humanos qualificados para as atividadesprogramadas, e as datas em que se pretendeobter resultados intercalares e finais.
• A consideração de pontos ou datas intermédias decontrolo (designadas em inglês “milestones”) emque é necessário produzir documentos, produtosou outros resultados concretos (designados eminglês “deliverables”), introduz no processo deplaneamento restrições adicionais.
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• A orçamentação dos vários recursos necessários aoprojecto, desde os
recursos humanos
aos materiais, deve
ser feita de uma forma integrada com a definição eplaneamento de atividades
• Os recursoshumanos sãonormalmente osmais importantes epodem atingir custospróximos dos
100
em projectos dedesenvolvimento desistemas deinformação
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Uma análise de custos típica para um sistema de
informação sugere que a opção mais económica éa de substituir quase totalmente os equipamentose atualizar as aplicações informáticas emhorizontes de três a cinco anos (ciclo de vida)
• O prazo de 4 anos é o prazo legal de amortizaçãopara equipamentos e sistemas informáticosnormais
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Há indicação experimental que, num ciclo de vida
de uma instalação de novas tecnologias e sistemasde informação, os custos relativos a recursoshumanos e organizacionais podem sersignificativamente superiores aos custos de
investimento inicial com equipamentos e/ousistemas.
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Para além de se contabilizar os custos directos dos
técnicos envolvidos, no processo de orçamentação
de um sistema de informação deverão ser
considerados investimentos ou despesas nas
seguintes 10 áreas:
– custos de Equipamento
–
custos de Suportes Lógicos
– custos de Instalação
– custos de Ambiente
– custos de Utilização
– custos de Manutenção
–custos de Rede
– custos de Segurança
– custos de Formação
– custos de Organização
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Custos de Equipamento:
–
não só computadores mas também monitores, discosauxiliares e periféricos: impressoras, digitalizadores,unidades para efectuar cópias de segurança, unidadesde alimentação ininterrupta (UPS-Uninterrupted PowerSupply), cabos e outros acessórios
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Custos de Suportes Lógicos:
– Sistemas operativos, componentes de sistemas, por
exemplo biblioteca de módulos de análise estatística,executáveis SGBD-Sistema de Gestão de Base deDados), ferramentas informáticas de uso geral ouaplicações de uso específico, Bases de Dadosespecíficas; deve considerar-se também o custo de
adaptação, integração e afinação. A soluçãonormalmente mais económica globalmente é o recurso àaquisição de aplicações, sempre que existam. A soluçãomenos económica é a construção de aplicações novasespecíficas, pois é difícil estimar custos e prazos paradisponibilidade. No caso de desenvolvimentos novos pode
haver necessidade de registar e manter a PropriedadeIntelectual (patentes e marcas), ou negociar comfornecedores a propriedade das soluções ou aparticipação em vendas futuras dos sistemasdesenvolvidos
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Custos de Instalação: –
Instalação de equipamentos e suportes lógicos;introdução inicial de dados a partir de papel ou outrossuportes, em particular a introdução de conteúdos apartir de outros sistemas, ou a adaptação de formatospara integração com outros sistemas
• Custos de Ambiente: – Mudanças físicas necessárias, por exemplo ao nível do
piso, cabos, condutas, ar condicionado, mobiliário,armários, protecção contra acessos indevidos ouprotecção contra fogo e chuva.
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Custos de Utilização:
–
Eletricidade, telefone, redes de comunicação, acesso abases de dados externas, papel e outros consumíveis
• Custos de Manutenção:
– Serviços e manutenção de apoio aos equipamentos e
suportes lógicos, incluindo correção de erros e acesso aatualizações
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Custos de Rede:
–
Redes locais, metropolitanas ou globais necessitamnormalmente de equipamentos próprios paracomunicação (por exemplo: pontes, comutadores,modems) e para partilha de recursos, bem como deactividades de gestão e manutenção. Alguns destes
custos podem ser considerados neste ou nos outrospontos
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Custos de Segurança:
–
Procedimentos de protecção contra agentes estranhosou não autorizados; protecção contra vírus;procedimentos de duplicação e arquivo; procedimentosde Auditoria; particularmente relevante em ambientesprivados interligados com a Internet.
• Custos de Formação:
– A formação em sistemas de informação é normalmentesub-estimada; cursos externos são dispendiosos, cursosinternos consomem recursos de forma regular, para semanterem actuais
Orçamentação de Receitas e Despesas
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• Outros Custos de Organização:
–
Incompatibilidades não previstas, alteração de estruturassalariais e transição para sistemas diferentes;actividades de gestão, incluindo o tempo utilizado emreuniões, cursos, formação, avaliação e controlo,explicação de estratégias ou resolução de conflitos;
constituição, organização e gestão da equipa de projecto;normalização de procedimentos e de produtos
Ciclo de Vida dos Sistemas de Informação
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http://analisisadsi.blogia.com/upload/20100512080225-ciclo.gif
Proposta de contrato
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• O contrato pode ser organizado num corpo
principal e num anexo técnico.• O corpo principal normalmente inclui um resumo de
todos os aspectos relevantes, de fácilcompreensão, e é apoiado em linguagem jurídica,
antevendo a eventualidade de conflitos futuros virem a ser negociados em processo judicial.
• O anexo técnico pode ser organizado de diversasformas, e destina-se a detalhar, com o grau julgadonecessário, todos os aspectos técnicos e deorganização considerados relevantes para oprojecto.
Evolução dos documentos de um contrato para os
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documentos finais de projecto
Corpo Principal do Contrato
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Exemplo de estrutura de um Contrato para a construção de um Sistema deInformação: corpo principal e anexos
Manual de Qualidade
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Exemplo de estrutura do Manual de Qualidade, que se deve pronunciar sobre todos os aspectos do projecto e seus resultados, bem como sobre os anexos técnicos e as regras de gestão do projecto.
Anexos Técnicos
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Exemplo de estrutura dos restantes anexos técnicos a umcontrato para a construção de um Sistema de Informação
Tipos de utilizadores
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• Para além de se entender quais osrelacionamentos institucionais entre os váriosparceiros envolvidos num projecto, há também anecessidade de identificar perfis de utilização dosistema.
Tipos de utilizadores (exemplo)
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É exemplificada uma situação típica de um sistema utilizado paracomércio electrónico.
Um sistema deste tipo é construído sobre uma base de dados comum,com várias aplicações que permitem o acesso e interacção commuitos utilizadores.
Entre estes utilizadores contam-se os clientes externos à empresa,acedendo via Internet, que numa primeira abordagem têmnecessidades semelhantes.
Os funcionários da empresa também são utilizadores do sistema, porexemplo com acessoatravés da Intranet da empresa, e actualizam
conteúdos variados ou preços dos produtos.
Tipos de utilizadores
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Arquitectura de referência genérica para um sistema de informação para apoio aactividades de comércio electrónico.
Tipos de utilizadores
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Documentação FINAL Relatório de Projecto
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• O relatório de um projecto de sistemas deinformação pode resultar da evolução dosdocumentos contratuais, conforme tabela dodiapositivo 58 e sugestão do modelo evolutivo.
Documentação FINAL
documentação técnica resultante I
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• Na sequência da organização dos anexos técnicosao contrato, cada módulo deverá manter oseguinte conjunto de documentos, mais detalhadosde seguida: – PA: Plano de Actividades, incluindo agendas e actas de
reuniões técnicas. – MUTn: Manual ou Manuais de Utilização do módulo.
–MTR
: Manual Técnico de Referência do módulo.
– AP: Apresentação de Progresso, inicial (APi), intermédia
(APn) ou final (APf).
Documentação FINAL
documentação técnica resultante II
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• O Manual de Qualidade deverá ser igualmentemantido, sendo normalmente natural aplicar-se aoprojecto ou ao sistema, não a cada um dosmódulos. – MQP: Manual de Qualidade do Projecto.
Exemplo simplificado de codificação para numeração e
arquivo de documentos de projectos
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http://www.datasciencecentral.com/profiles/blogs/data-scientists-vs-data-engineers
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