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Prof. SANDRA JORGE
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HISTORIA DA
FRICA
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BRASIL rea total-8.514.876 km
Populao-188.298.099 habitantes (2006)
Densidade demogrfica-22,11 habitantes
Populao urbana-81% (2006) Populao rural-19% (2006)
Analfabetismo-10,2% (2005)
Crescimento demogrfico-1,33% (2005) Fecundidade-2,3 filhos por mulher
Expectativa de vida71,9 anos (mdia)
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FRICA rea total-30.230.000 km
Populao-924,5milhes habitantes (2006)
Densidade demogrfica-30,6 habitantes(2006)
Populao urbana-38% (2004)
Populao rural-62% (2004)
Analfabetismo-40,2% (2004)
Crescimento urbano-4,3% (1995-2006) Natalidade (% hab.)-37,1% (2005)
Mortalidade (% hab.)-15,6% (2005)
Maiores cidades- Lagos(Nigria) e Cairo (Egito)
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Conceito de civilizao
polmico ainda hoje, o conceito decivilizao. Ao longo da Histria, associedades poderosas usavam esse conceito
como forma de diferenciar-se daqueles quejulgavam mais fracas e, portanto,"inferiores". Esse problema no exclusivode uma determinada poca nem de uma
nica sociedade. Isso ocorreu com osegpcios, gregos, romanos, cristos europeusna Idade Mdia, europeus na IdadeModerna, e atualmente com os norte-
americanos.
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CIVILIZAO DEFINETAMBM:
CONJUNTO DE TRAOSIDENTIFICADORES DA VIDA
ESPIRITUAL E MATERIAL DEDETERMINADO GRUPO
SOCIAL, COMO INSTITUIES,SMBOLUS ETC...
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PR- HISTORIA DA FRICA
EVOLUO DO HOMEMERA PALEOLITICA - PEDRAS
LASCADAS
ERA MESOLITICA PRODUO DEBENS
ERA NOLITICA MOLDAGEM EPOLIMENTO DA PEDRA
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BERO DA HUMANIDADEZ
A FRICA O NICOCONTINENTE ONDE SEENCONTRAM, NUMA LINHAINITERRUPTA, TODOS OSESTGIOS DODESENVOLVIMENTO HUMANO,DO ANTROPOIDEMAIS ANTIGOAO HOMO SAPIENS
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O trfico portugus de escravos
Por volta de 1442, o portugus AntoGonalves teria seqestrado um casal denegros africanos para lev-los a Europacom a finalidade de comprovar sua estadiano continente africano.
No sculo XV os portuguesa chegaramcomo piratas ao Continente Africano e suatecnologia de navegao e a fora de seu
armamento e a colaborao de algunsgovernantes locais foram decisivos parasubjugar os africanos.
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Chegada dos africanos no Brasil
Entre os sculos 16 e19 cerca de 10milhes de escravos africanos chegaram aoBrasil
Em 1532 fundado no Brasil o primeirocentro produtor de acar na vila de SoVicente, atual estado de So Paulo
Na dcada de 1550 desembarcam na Bahiaescravos destinados ao trabalho nosengenhos de cana-de-acar no Nordeste
No sculo 16, os portugueses j haviamdado incio ao trfico negreiro.
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A vida dos escravizados no Brasil
Perfil do escravo no Brasil:majoritariamente homem, entre 15 e 35anos, capturado na guerra ou sequestrado,sobrevivente numa viagem em que morriamde15% a 20% dos aprisionados etrabalhador urbano e rural.
Nas cidades, homens e mulheres eram, emgeral criados domsticos. Na rua, eram
vendedores, carregadores, barbeiros. Os escravos rurais, em geral trabalhavam
mais duro.
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As crianas escravas
Em vrios momentos e lugares aescravido desenvolveu-se sob umsistema em que os proprietriosinvestiam na reproduo do seu plantel:criavam-se escravos para vender.
Muitas crianas j faziam trabalho
escravo
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A mo de obra africana naexplorao das riquezas do Brasil
1) Explorao da cana-de-acar: A canachegou ao Brasil oficialmente em 1532 aSo Vicente, atual territrio paulista, e
depois a Pernambuco. O ciclo do acar fezsurgir e crescer grandes propriedadesrurais, sobretudo no Recncavo Baiano eem Pernambuco.Cada engenho empregava
cerca de 150 a 200 trabalhadores. Assim, apresena do braonegronas fazendas dePernambuco, Bahia e Rio de Janeirodeterminou a feio cultural desses lugares
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2)O ciclo do Ouro: No sculo 17 aconteceramas primeiras descobertas de ouro em Minas
Gerais, em seguida correu a noticia dadescoberta de ouro na zona de Cuiab, atualestado de Mato Grosso. A partir da aambio do ouro tomou conta de pobres ericos e atraiu aventureiros principalmente deSo Paulo e do Rio de Janeiro. Entre eles,encontravam-se muitos escravos, enviados
por seus senhores, com a promessa deganharem uma porcentagem sobre aproduo. Nessa poca os navios chegavam acarregar at 1000 africanos por viagem.
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3) O ciclo do caf: Introduzida no Brasil nasegunda dcada do sculo 18. Inicialmente
desenvolveu-se no Par, Maranho, Cear,Bahia e depois a Gois. No final do sculo18 resolve-se plantar caf no Rio deJaneiro. Dali a cultura chega ao Vale do
Paraba, So Paulo, onde encontra seuambiente preferencial. Em 1890 o cafrepresentava quase 50% das exportaesbrasileiras em que o Brasil conquistou a
hegemonia mundial como pas produtor. Amo de obra de africanos e descendentesfoi fundamental.
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O declnio da escravido A Gr-Bretanha tornou-se a principal
defensora do fim da escravido, abolindo ocomrcio de seres humanos em maio de
1808 e a escravido em suas colnias em1833. Em 1826 um acordo firmado entre o
governo brasileiro e o governo ingls
tornava a participao brasileira nocomercio de escravos inteiramente ilegal,passando a ser considerado como crimedepirataria
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Entre 1846 e 1849, apesar de proibido otrfico, entraram no Brasil, a cada ano,cerca de 50 mil africanos.
Em 1850 a Marinha Britnica comea areprimir mais duramente esse
contrabando e dois anos depois o nmerode entrada de africanos, no pas, cai decerca de 2 milhes para 700.
A extino do trfico no Atlntico, empleno ciclo do caf colocou em xeque oregime escravista.
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Da rebeldia escrava abolioe suas conseqncias nos dias
atuais e Lei urea Movimentos abolicionistas: surge do
confronto de duas correntes. De umlado, o interesse dos que no abriam modo trabalho escravo. Do outro, osindustriais e comerciantes ingleses, que,entre outras razes, desejavam o fim daescravatura nas Amricas para colocarnesse mercado suas mquinas agrcolas.
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Desde de 1822 haviam embates entre osmovimentos de rebeldia, de cunho nativista
e antimonarquista e os movimentos quedefendiam a ideia da abolio gradativa daescravido.
Em 1871, o movimento pr-abolio gradualconsegue com a Lei do Ventre Livre, suaprimeira vitria.
Dcada seguinte fugas de escravos semultiplicam
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No ardor da campanha abolicionista, aprovncia do Cear resolveu no esperarpela deciso do Poder Central e , aderindoao movimento abolicionista nacional pelofim da escravido, aboliu a escravido emseu territrio.
Redes de agitao poltica articuladas nailegalidade cresceram, incentivando a fugae a queima de canaviais.
Escritores e jornalistas se manifestam epressionam para que a escravido sejaabolida.
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Lei urea
No incio de 1888, o escravismobrasileiro enfrentava um colapsoirreversvel, que se materializou em 13de maio, com a declarao da abolio daescravido sem compensao aosproprietrios, numa soluo final s
possvel pela ao combinada dosescravos revoltados e das organizaesabolicionistas.
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A escravido chega ao fim eagora?
O Estado Brasileiro simplesmentedeclarou o fim da escravido, semacenar com nenhuma oportunidade deincluso para os negros que foramrelegados aos patamares mais baixos. Aimigrao macia de trabalhadores
europeus agravou profundamente asituao de abandono dos negros.
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Ideais como de Andr Rebouas que
defendia a ideia de que grandesproprietrios de terras poderiam venderou alugar pedaos de terras a libertosde forma que as tradicionais lavourasde exportao pudessem continuar acrescer e fornecer bons resultados aseus ex-proprietrios, agora industriais
rurais, no foram aceitas. Seria umaforma de fixar o homem na terra.
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Exemplo dos negros Norte-Americanos
Nos Estados Unidos a abolio daescravatura ocorreu em 1865, logo aps ofim da Guerra Civil. Com a nao exaurida
iniciou-se o processo de reunificao.Estados sulistas foram obrigados a redigirnovas Constituies e elegeram delegados
de todas as classes sociais. Entre essesencontravam-se muitos negros advogados,pastores, professores e at mesmos ex-escravos, muitas vezes iletrados.
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Martin Luther King Filho de um pastor batista, tornou-se
poltico dedicando-se luta pacifistacontra a segregao racial. Em 1954,
dirigiu um boicote de 381 dias contrauma companhia de nibussegregacionista. Em 1963, presidiu agrande marcha em Washington, quemobilizou cerca de 250 mil pessoas. Umano depois recebeu o Prmio Nobel daPaz. Foi assassinado em 1968.
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Significados da Lei urea para osNegros
A imigrao EuropiaNos dez anos que se seguiram abolio, os governos brasileirosincentivaram a entrada no pas de cercade 150 mil migrantes por ano. Na dcadade 1920 essa cifra chegou a 840 mil.
Enquanto isso, ao ex-escravosengrossavam a massa de miserveis emarginalizados nas cidades.
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Rendimento Mensal emsalrios mnimos, por cor
(1999)BRANCOS NEGROS PARDOS
5,25 2,43 2,54
% de famlias comrenda at salrios
mnimos, (1999)BRANCOS
12,7%PARDOS
30,4
% de famlias com renda superior a 5salrios mnimos, (1999)
BRANCOS12,7%
N3,2%
P3,4%
NEGROS26,2%
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Os Quilombos: ontem e hoje Em 1740 definia-se como quilombo todo
ncleo que reunisse mais de cinco escravosfugidos, mesmo sem nenhum tipo de
edificao. O Brasil Imperial conheceuquilombos em quase todo seu territrio. De variadas dimenses e estruturas em
funo do nmero de seus habitantes, eles
iam de simples agrupamentos armados atverdadeiras cidades com populao de 10 a20 mil habitantes.
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Quilombo de Palmares: Smbolode luta
No final do sculo 16, escravos de umengenho pernambucano, rebeladosrefugiaram-se na Serra da Barriga, na
regio conhecida como Palmares, ondeorganizaram um quilombo.
De 1596 a 1716, ano da suposta destruio,
os palmarinosresistiram a 66 expediescoloniais, tanto de portugueses como deholandeses.
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Ganga Zumba e ZumbiDurante sua existncia Palmares tevegrandes lderes. No entanto, o papel deprotagonista coube a dois deles:
Ganga Zumba: dirigente principal negocioua paz em 1677 e abandona Palmares comseus seguidores. morto trs anos depois.
Zumbi: Assumi a liderana do grupo epermanece em palmares. Resiste arepresso cada vez mais violenta e quinzeanos depois,1695, morre trado por um deseus comandados.
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Comunidades quilombolas hoje
As expresses sinnimas quilomboscontemporneos ou terras de pretosso usadas no Brasil para designar
aquelas comunidades em que oshabitantes se identificam por laoscomuns de africanidade, reforados porrelaes de parentesco e compadrio, epela manuteno de tradies prprias.Outro sinal de identificao aantiguidade na ocupao da terra.
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Definio da Associao
Brasileira de AntropologiaQuilombo contemporneo toda
comunidade negra rural que agrupedescendentes de escravos, vivendoda cultura de subsistncia e onde as
manifestaes culturais tm fortevinculo com o passado
C id d Q il b l i
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Comunidades Quilombolas por regio
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FONTE IBGE
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Reconhecimento da terra
1981Quando se comeou a projetar oMemorial Zumbi dos Palmares, erguidono stio histrico da Serra da Barriga,
em Alagoas, que a histria dessacomunidades entrou na pauta dessascomunidades.
1988A constituio Federal promulgadano Centenrio da Abolio, traz em umde seus dispositivos o seguinte texto:
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Aos remanescentes dascomunidades de quilombo queestejam ocupando suas terras
reconhecida a propriedadedefinitiva, devendo o Estadoemitir-lhes os ttulosrespectivos
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1995 O Governo Federal criou um grupointerministerial para valorizao das
populaes negras: realizava-se o primeiroseminrio das comunidades negras ruraisquilombolas do Nordeste, o Governo daRepublica entrega os primeiros ttulos as
comunidades remanescentes de quilombosem vrios estados do pas2000 Estavam reconhecidas 38 e
tituladas oito dessas comunidades, nosestados de Par, Maranho, Gois, Bahia,So Paulo, Rio de Janeiro e Esprito Santo
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Discriminao e excluso dos afro-descendentes
Vimos que a escravido foi extinta sem nenhumprojeto de benefcio social para osemancipados. Assim, na nova ordem, eramraros descendentes de africanos detentores de
algum capital. E foi por falta desse acesso smesmas fontes de instruo e conhecimento,como escolas, teatros, museus, bibliotecas etc.,que a maioria dos filhos dos segmentos da
populao teve. O acesso a essa fontes fundamental na construo de redes deamizades e parcerias importantes para a vidainteira.
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A Favela no Brasil Histria O incio das formaes de favelas no Rio de
Janeiro est ligada ao trmino do perodoescravagista no final do sculo XIX. Sem posse deterras e sem opes de trabalho no campo, grande
parte dos escravos libertos deslocam-se para o Rio deJaneiro, ento capital federal, que j possua umasignificativa quantidade de ex-escravos mesmo antesda promulgao da Lei urea, em 1888. O grande
contingente de ex-escravos em busca de moradia eainda sem acesso terra, provocou a ocupaoinformal em locais desvalorizados, de difcil acesso esem infra-estrutura urbana.
Rocinha no Rio de Janeiro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Es2006_faveladarocinha.JPGhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Es2006_faveladarocinha.JPG8/12/2019 Historia Da frica 1
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Rocinha, no Rio de Janeiro
Paraispolis em So Paulo Favela Dharavi em Mumbai,India
Favela em Caracas,Venezuela
Portland- Oregon EUA Favela em Caracas VenezuelaFavela em Porto Alegre RS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Es2006_faveladarocinha.JPGhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cerros_de_caracas_2.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Hoooverville_williamette.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favelas-portoalegre.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Portlandhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Es2006_faveladarocinha.JPGhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Paraisopolis_sao_paulo.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favelas-portoalegre.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Favela-CCBY.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Hoooverville_williamette.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dharavi_Slum_in_Mumbai.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cerros_de_caracas_2.jpg8/12/2019 Historia Da frica 1
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Conseqncias sobre o afro-descendente nos dias atuais
Alm de questes econmicas a populao negraenfrenta a baixa autoestima;
O individuo afro-descendente enfrentam umaperversa dualidade que o coloca como
protagonista , sim, mas de manifestaesculturais perifricas;
A industria cultual procura aproximar osmoradores das comunidades perifricas dos afro-
descendente Norte-Americano moradores dosguetos;
Determinar lugares especficos como a periferiapara os negros uma forma leviana de racismo ;
l d l d
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O lugar do negro e a excluso dosafrodescendentes
A televiso brasileira toma como modelo,padres consagrados no cinema, essespadres de beleza dos astros e estrelas de
Hollywood, majoritariamente do tipo ndico,cabelos louros, pele e olhos claros.
A publicidade, que d suporte financeiro sprodues da televiso, continua temendo
associar imagem do povo negro aosprodutos que anuncia.
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PROPAGANDA
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E m 1933 a escritora ToniMorrison escreveu umromance intitulado Oolhomais azul,em que abordaa temtica do drama vividopelas meninas negras que,
na fantasia de sua infncia,so obrigadas a embalar eacalentar bonecas lourasque de sonho acabam se
transformando empesadelos, pois reforam ailuso de que s tendo olhosazuis elas podem ser
aceitas e amadas.
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Explorao da imagem do negro
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A imagem do negro acaba se confundindocom a do crime
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Jornais publicados entre os anos de 1983 e
1993O Popular, editado pela Organizao
Jaime Cmara, afiliada s Organizaes
Globo em Gois.
O lugar do negro na
imprensa goiana
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Nesta charge o ano de 1984
conotado como uma criana brancadoente, enquanto 1983, o ano velho,na forma de um ancio, sai de cena.
Enquanto doente aquele ano poderiase curar. A doena, um fardo, mas quepode ser extirpado. Principalmenteporque crianas brancas so maisatendidas pela rede de sade pblica eprivada no Brasil.
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J na charge do dia 03 de janeiro, oano novo ruim conotado por umacriana negra. O indivduo que sedepara com a imagem da criananegra, espantado, expressa umamensagem lingustica:
A coisa j chegou preta!
A criana negra, da charge do dia 03de janeiro, ao contrrio da crianabranca traria consigo o fardo da cor.
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Em m bli id d d D t m t
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Em uma publicidade do DepartamentoEstadual de Trnsito, no jornal O
Popular de 01 de janeiro de 1986, h emdestaque a seguinte frase: Onegro maisamado de Gois. A propaganda publicizavaa pavimentao asfltica que o governodo estado havia realizado em 1985. Poroutro lado, publicizava o negro que eraamado em Gois. No o ser humano de pele
mais escura, o afro-brasileiro, mas sim,o asfalto, smbolo de modernidadeurbanstica, de bem estar e progresso.
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Outra propaganda altamentesignificativa neste sentidoprocurava relacionar trs
questes: uma baseada ao dia dasmes, outra ao dia da abolio, eoutra vinculada questo dos
meninos de rua.
Imagem 4
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Imagem 5
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Imagem 5Na tira ao lado Britvs
procura retratar a
questo do 13 de maio
atravs do ponto de
vista do negro e do
branco. Portanto recorreao esteretipo do negro
empregado e do branco
patro. Remete ainda a
uma certa imagem donegro como preguioso
pois que adoraria o 13
de maio por ser feriado.
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J na tira do dia 15 de maio de 1993, maisuma vez Britvs tm o insight de
representar o negro a partir do 13 demaio. Espcie de homenagem e crtica aoracismo existente o alter-ego do artista opersonagem Kteca expressa adiscriminao para com o negro. Nestesentido, a mscara cai e o racismo latente expresso podendo ser captado. Apesar
de trabalhar com a ironia no deixa de sersintomtica a representao da garotanegra namorada do filho do personagemque preterida ao uso de um brinco.
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O Popular de 13 de maio de 1988 traz
capa em destaque um quadro expondo
atravs de uma imagem o protesto do
MNU no Rio. A legenda da foto do
protesto pe em dvida a existncia de
racismo no Brasil: O protesto pblico do
MNU contra o racismo que diz ainda
existir no Pas. O discurso do jornalcoloca o MNU numa posio de inventora
de uma prtica no existente no pas.
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A apario dos negros no jornal no algo corriqueiro fora das colunas deesporte e das paginas policiais. Ou seja,o esteretipo est presente nosprocessos de apario do negro na
mdia. Sua apario fora do esteretipoem geral ocorre a partir de eventospautados pelas agncias nacionais, comono caso dos cem anos da abolio, nos
trezentos anos da morte de Zumbi,apesar de ainda assim emergir imagensardilosas.
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VISO ESTERIOTIPADA
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