Índice
1. Principios educativos básicos do IES Pontepedriña.......................................3
2. O centro.......................................................................................................9
2.1. Situación...............................................................................................9
2.1.1 Historia do IES Pontepedriña.........................................................10
2.2. Oferta educativa...................................................................................11
2.2.1 Seccións bilingües..........................................................................13
2.2.2 Programas de diversificación curricular..........................................13
2.2.3 Bacharelato....................................................................................14
2.2.4 Ciclos formativos............................................................................16
2.3. Servizos complementarios....................................................................17
2.3.1 Transporte escolar..........................................................................17
2.4. Estrutura do centro.............................................................................19
2.4.1 Plano xeral dos edificios que conforman o centro............................19
2.5. Instalacións educativas........................................................................22
3. Normas de organización e funcionamento...................................................25
3.1. Liñas básicas.......................................................................................25
3.2. Órganos do centro................................................................................27
3.2.1 Órganos de goberno.......................................................................27
3.2.2 Órganos de coordinación docente...................................................28
3.3. Recursos humanos..............................................................................29
3.3.1 Profesorado....................................................................................29
3.3.2 Persoal de Administración e Servizos..............................................30
3.3.3 Delegados e delegadas de alumnado. Xunta de delegados e
delegadas.......................................................................................32
3.3.4 Pais e nais de Alumnado. Asociación de Pais e Nais.......................32
3.3.5 Asociación de alumnos e alumnas..................................................32
3.4. Recursos materiais e presuposto do centro..........................................32
3.5. Normas xerais de centro para o alumnado...........................................34
3.5.1 Funcións dos delegados/as............................................................35
3.5.2 Reclamacións ao proceso de avaliación...........................................35
3.5.3 Mantemento da aula......................................................................36
3.5.4 Uso da biblioteca............................................................................37
1
3.5.5 Uso das aulas de informática.........................................................38
3.5.6 Uso da cafetería.............................................................................39
3.5.7 Acceso de pais/nais e outras persoas.............................................40
3.5.8 Saídas do centro en horario lectivo.................................................40
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado.........................................41
3.6.1 Titorías...........................................................................................41
3.6.2 Gardas...........................................................................................42
3.6.3 Biblioteca.......................................................................................42
3.6.4 Coordinación das tecnoloxías da comunicación..............................43
3.6.5 Avaliación.......................................................................................45
3.6.6 Actividades complementarias e extraescolares................................45
3.6.7 Faltas de asistencia........................................................................47
3.6.8 Protocolo de información a substitutos...........................................48
3.7. Normas internas de convivencia...........................................................48
3.7.1 Marco legal.....................................................................................48
3.7.2 Sobre o aproveitamento, comportamento e actitude do alumnado. .49
3.7.3 Sobre o material e mantemento das instalacións............................50
3.7.4 Sobre outros aspectos da convivencia............................................50
3.8. A disciplina e as normas correctoras....................................................50
3.8.1 A disciplina e as faltas de disciplina...............................................50
3.8.2 Clasificación das faltas...................................................................51
3.8.3 Descrición das condutas contrarias ás normas de convivencia e
medidas correctoras.......................................................................51
3.8.4 Descrición das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia
do centro e medidas correctoras.....................................................54
3.8.5 Faltas que atenten contra o principio de autoridade pública..........56
3.8.6 Concepto de reiteración, eximentes, atenuantes e agravantes da
responsabilidade............................................................................56
3.8.7 Ámbito de aplicación do regulamento.............................................57
3.8.8 Prescrición das condutas contrarias as normas de convivencia......57
3.9. Sobre a reforma destas normas de organización e funcionamento........57
2
1. Principios educativos básicos do IES Pontepedriña
1. PRINCIPIOS EDUCATIVOS BÁSICOS DO IES PONTEPEDRIÑA
O IES Pontepedriña pretende constituírse nun espazo de convivencia e
formación da xuventude do seu contorno, nun ambiente plural que promova a
participación, a tolerancia, a solidariedade e o desenvolvemento intelectual
nunha perspectiva crítica e racional da cultura, a sociedade e a ciencia do noso
tempo.
Os obxectivos xerais que inspiran o proxecto educativo son
necesariamente amplos para que poidan ser asumidos por todas as persoas
que compartan valores democráticos. Non pretenden constituírse en metas
preestablecidas que deban ser alcanzadas por todos e cada un dos e das
estudantes, senón en orientacións para o desenvolvemento das competencias e
capacidades de cada alumno ou alumna, polo que cómpre concretalos en cada
caso. Todos os colectivos presentes no centro comprométense a asumilos e
desenvolvelos na medida das súas competencias e responsabilidades,
valorando periodicamente a adecuación entre as finalidades declaradas e o
funcionamento escolar.
As actividades do Instituto de Pontepedriña estarán en consonancia coas
seguintes finalidades, e obxectivos:
1.- Lograr o desenvolvemento social e individual do alumnado do
noso centro, tratando de que adquiran unha formación reflexiva e crítica,
adecuada para o mundo no que viven.
O sistema educativo pode e debe proporcionar aos e ás adolescentes os
instrumentos intelectuais necesarios que lles permitan identificar, analizar e
valorar criticamente a sociedade na que viven e os valores e crenzas presentes
nela. Ante os desafíos sociais vixentes na actualidade o Proxecto Educativo do
Centro propón unha educación que contemple o desenvolvemento dos valores
que poidan contribuír, na medida das nosas posibilidades, a reducir os riscos
da crecente desigualdade e exclusión social, e a favorecer o sentimento de
identidade colectiva múltiple, fomentando unha lealdade plural a diversas
comunidades que conviven na nosa cidade e no noso país. Neste sentido, a
comunidade educativa de Pontepedriña comprométese cos seguintes
obxectivos:
Promover o desenvolvemento da conciencia de especie humana que,
consecuentemente, debe asumir unha actitude solidaria co dereito que
teñen as xeracións futuras de gozar dos limitados recursos que existen
na Terra. Este obxectivo concretarase en propiciar o respecto pola
3
1. Principios educativos básicos do IES Pontepedriña
Natureza, polo patrimonio natural e construído, pola conservación e
mellora dos espazos e recursos de uso común, comezando polo propio
centro e o seu entorno.
Contribuír a asumir unha conciencia social que recoñeza as
desigualdades existentes na sociedade, e o dereito que teñen todas as
persoas á igualdade de oportunidades para desenvolver as súas propias
capacidades, tanto intelectuais como materiais. Neste sentido, o IES
tratará de converterse nun espazo de inclusión e integración social
tratando de dar resposta aos problemas presentes na sociedade que
sofre, dunha parte, as tensións aparelladas a un crecemento económico
que non contribúe a minorar as diferenzas sociais, e, doutra, as presións
culturais derivadas duns movementos migratorios dunha intensidade
inesperada. No Centro promoverase o coñecemento das desigualdades
que existen en todo o Planeta, e na nosa propia sociedade máis achegada
fomentado actitudes solidarias. O instituto colaborará na medida das
súas posibilidades na difusión de campañas de solidariedade cos máis
desfavorecidos, como por exemplo as promovidas por ONGs (recollida de
materiais escolares para países do Terceiro Mundo, axuda a refuxiados,
etc.).
Favorecer o desenvolvemento dunha conciencia de identidade que
implica recoñecer e valorar diferenzas individuais e colectivas, e dentro
destas as comunidades de pertenza, rexeitando calquera superioridade
dun grupo, cultura ou nación sobre os demais. Neste senso os distintos
órganos do centro comprométense a utilizar normalmente o idioma
galego no seu funcionamento habitual (rotulación, clases, materiais,
comunicacións internas e externas, etc...). Intentará manter relacións de
colaboración con algunhas asociacións de ámbito local, nacional, etc.
(xuvenís, de veciñanza...); promover lazos de coñecemento e colaboración
internacional institucionalizando, ampliando e deseñando actividades
nos intercambios escolares, etc.; e por suposto desde as áreas
promotoras destas actividades adecuando os contidos curriculares a esta
dimensión educativa. Queremos que o noso centro estea máis integrado
no seu entorno social, fomentando a participación cívica no
funcionamento cotián, e promovendo actividades escolares alén o estrito
recinto académico.
Propiciar unha conciencia de xénero baseada na ética da igualdade,
desde a que se identifiquen e se tome partido contra as discriminacións
das mulleres ou de calquera outro colectivo humano. As declaracións de
igualdade de xéneros son hoxe habituais e os progresos neste campo
foron moi importantes nos últimos tempos, pero aínda estamos lonxe de
4
1. Principios educativos básicos do IES Pontepedriña
conseguir resultados plenamente satisfactorios. Cómpre combater
contidos e comportamentos sexistas no centro, adquirindo, tanto o
profesorado coma o alumnado, o compromiso de censurar calquera
manifestación deste tipo que se realice na súa presenza; o profesorado
velará por promover a participación das alumnas en plano de igualdade
en todo tipo de actividades, escolares ou extraescolares, que se
desenvolvan.
Desenvolver un espazo de convivencia plural baseada na neutralidade,
a tolerancia e a non discriminación, para que todo o alumnado, tanto
galego como inmigrante, sexa cal for, a súa crenza relixiosa, lingua, etnia
ou cultura, poidan atopar no centro a súa casa común, o lugar onde se
constrúe sobre o que os une, deixando de lado o que os separa; no que
se respecte positivamente a liberdade de pensamento, de conciencia e de
relixión e as opcións ideolóxicas, políticas e morais do alumnado, das
súas familias, do profesorado e dos demais traballadores e traballadoras
do centro. Un espazo no que se asume normalmente o pluralismo
relixioso, filosófico, ideolóxico, político e moral da sociedade, rexeitando o
proselitismo e o adoutrinamento a favor dunha relixión particular, dun
sistema filosófico, dunha opción política, ideolóxica ou moral.
Contribuír ao desenvolvemento de hábitos de participación
democrática do alumnado, das familias e do profesorado na xestión
democrática da vida escolar, revitalizando os órganos colexiados de
goberno, e moi especialmente os consellos de delegados, a ANPA, os
órganos de participación do profesorado e o consello escolar do centro.
Desde o IES queremos facer fronte ás tendencias disgregadoras e
inculcar o sentimento de pertenza a unha democracia deliberativa
formando unha cidadanía educada na virtude cívica e preparando á
futura cidadanía para a sociedade do coñecemento, facilitando a
igualdade de acceso aos bens dunha cultura cualificada e democrática. A
escola pública ten que ser un modelo na transmisión dos valores
democráticos nos que se asenta a convivencia pacífica de toda a
cidadanía. Unha educación participativa e democrática é a mellor escola
de formación para a cidadanía. Unha cidadanía na que se poden e deben
integrarse harmonicamente a galega, a española, a europea e a mundial.
A educación democrática debe facilitar a formación de identidades
complexas ou múltiples en sociedades cada vez máis globa1izadas.
2.- En relación á formación académica e científica do alumnado:
Cómpre considerar que no Instituto de Pontepedriña se imparten tres
niveis educativos claramente diferenciados, un obrigatorio (Ensinanza
Secundaria Obrigatoria) e outros dous post-obrigatorios (Bacharelato e Ciclos
5
1. Principios educativos básicos do IES Pontepedriña
Formativos). Hai obxectivos comúns para ambas etapas (a formación do
alumnado debe inspirarse nos mesmos valores e promover actitudes
semellantes) pero deben establecerse tamén as diferenzas.
Os Ciclos Formativos están orientados á incorporación inmediata do
alumnado ao mundo laboral, polo que o profesorado tratará de
desenvolver unha educación centrada na adquisición de competencias
socioprofesionais básicas e específicas que fagan posible esa
incorporación coa mellor probabilidade de éxito. Neste sentido se incidirá
sobre todo nos aspectos máis prácticos e vinculados ao mundo laboral, e
se potenciará a conexión do IES Pontepedriña coas entidades e empresas
do contorno, vinculadas ás titulacións específicas: Técnico en Comercio e
Técnico superior en Xestión Comercial e Márketing, Comercio
Internacional e Animación Sociocultural.
O Bacharelato constitúe un nivel educativo non obrigatorio orientado á
prosecución doutro tipo de estudios de capacitación profesional –
preceptivo para o acceso aos Ciclos Formativos Superiores– ou, no seu
caso, universitarios. O profesorado tratará de que a maioría do alumnado
que opte por estudios de Bacharelato estea capacitado, ao remate dos
mesmos, para continuar con normalidade nos niveis superiores.
A Educación Secundaria Obrigatoria é de distinta natureza. A formación
de toda a poboación dun país debe ocuparse de desenvolver as
capacidades que posúa cada persoa; as metas comúns que se perseguen
e que se basean na concreción do currículo establecido poderán non ser
acadadas por algún alumnado ou ser amplamente superadas por outro.
Estes dous grupos teñen tamén o dereito a ser atendidos para aproveitar
ao máximo as súas capacidades e no caso de deficiencias graves, o
centro velará pola dotación dos medios de apoio, materiais e persoais,
que sexan necesarios para a atención educativa do alumnado que as
padeza. Posto que o título de Graduado en Educación Secundaria é
imprescindible para o acceso aos niveis formativos de Bacharelato e de
Formación Profesional de grao medio, haberá que orientar o alumnado
na elección dos estudos para os que se considere máis capacitado ou nos
que estea máis interesado, de bacharelato ou formación profesional de
grao medio ou dos programas de cualificación profesional inicial,
naqueles casos nos que non se desenvolvesen as capacidades que se
consideran imprescindibles para seguir os estudos da educación
secundaria postobrigatoria.
O tipo de tarefas e procedementos que se utilizarán na Ensinanza
Secundaria deberán favorecer pois o desenvolvemento de aptitudes
diversificadas, mentres que no Bacharelato insistirase máis en conseguir unha
6
1. Principios educativos básicos do IES Pontepedriña
maior especialización científica, técnica e cultural e nos Ciclos Formativos, a
especialización profesional.
En ningún caso se perderá de vista que a finalidade principal de todo o
sistema escolar non universitario, Secundaria Obrigatoria, Bacharelato e Ciclos
Formativos, é a formación humana integral de cada persoa, e que a
adolescencia e primeira mocidade é unha idade que precisa dunha atención
específica.
Todas as persoas van construíndo durante a súa adolescencia unha
determinada visión do mundo na que inflúen tanto a familia, o grupo de
referencia (por exemplo as amizades) e os medios de comunicación, como o
sistema escolar. Simultaneamente e en relación con esta visión do mundo
fórmanse tamén unha imaxe propia que se reflicte na súa autoestima, na súa
autonomía ou heteronomía e na apreciación da propia competencia. A visión
que cada adolescente ten da súa propia persoa condiciona o seu progreso na
aprendizaxe podendo influír no proceso se son capaces de regulalo e dirixilo,
elaborando un modelo ou esquema de como aprenden. Quen o consegue (quen
é consciente de como aprende) obtén mellores resultados escolares e reforza o
autoaprecio. Polo tanto o profesorado orientará ao alumnado para que
desenvolvan a capacidade de coñecer a súa propia maneira de aprender,
axudándoo a superar os seus erros e limitacións, destacando os acertos e
progresos.
Por último, cómpre destacar a importancia que ten para a formación
académica do alumnado o emprego dos recursos educativos que en cada
momento poidan ser os máis axeitados. Por ese motivo, na xestión do centro
ocupará un lugar central a dotación, loxicamente dentro das posibilidades
orzamentarias, de todos os recursos que sexan necesarios para asegurar a
posibilidade de ofrecer ao noso alumnado unha educación e formación de
calidade.
3.- En relación coa formación cultural, alén da académica
O Instituto de Pontepedriña debe ser un ámbito de formación e cultura
para tódalas persoas que traballan nel. Na medida das súas posibilidades, o
centro contribuirá á formación profesional continuada do profesorado,
propiciando a innovación educativa e colaborando nas actividades específicas
de formación que cheguen a promoverse, sexa por áreas ou por grupos de
profesores e profesoras con preocupacións comúns.
O Centro organizará, na medida das súas posibilidades, actividades
complementarias ás escolares que redunden en beneficio da mellor formación
do alumnado: Conferencias, actos culturais, deportivos e recreativos,
intercambios, etc., e colaborará con aqueles outros de carácter similar que
7
1. Principios educativos básicos do IES Pontepedriña
sexan promovidos por outras institucións e colectivos sociais. Apoio e mención
especial merecerían as actividades de participación directa do alumnado
(teatrais, musicais, deportivas, etc) tanto polo seu valor formativo e cultural
como polas relacións de convivencia e amizade que fomentan entre o
alumnado.
O Centro estará aberto ao seu contorno e as iniciativas que nel se
susciten. Tratará de manter unha política de comunicación coa sociedade
baseada na transparencia, proporcionando información das actividades que
desenvolva, tanto a través da revista escolar, da páxina web, u dos medios de
comunicación comerciais.
Como espazo aberto á formación e á educación, colaborará
preferentemente, e sempre que sexa posible, nas actividades que con esta
finalidade organicen os colectivos con presenza nel: Alumnado, profesorado,
pais e nais, etc., sempre que teñan un carácter cultural, democrático e non
partidista e que, no seu caso, poidan interesar a un maior número de persoas.
8
2. O centro
2. O CENTRO
2.1. SITUACIÓN
O Instituto de Ensino Secundario Pontepedriña, de titularidade pública,
está emprazado na rúa Amor Ruibal nº 28 no barrio compostelán de
Pontepedriña.
O IES Pontepedriña atópase nunha zona de Santiago de Compostela que
se dinamizou fortemente nos últimos anos, converténdose no centro dunha
área que inclúe centros comerciais, residenciais e turísticos.
Está situado ao lado do parque do Paxonal, que é o de maior extensión de
todo o concello e discorre entre as dúas marxes do río Sar entre os barrios de
Sar e de Conxo.
Por atoparse na vía de entrada principal de Santiago Leste é un centro ben
comunicado por autobús e na súa proximidade tamén está a estación de
ferrocarril.
9
2.1. Situación
2.1.1 Historia do IES Pontepedriña
O IES Pontepedriña, que na súa orixe tivo o nome de Instituto de
Bacharelato Mixto nº 6, entrou en funcionamento no curso 1990-1991,
impartíndose clases de BUP e COU.
Foi un dos centros de España nos que se implantaron anticipadamente e
con carácter experimental as ensinanzas reguladas pola LOXSE. Deste xeito, a
ESO e o bacharelato estanse a impartir no IES Pontepedriña desde o ano
escolar 1993-94 (a implantación con carácter xeral en todos os centros de
España iniciaríase no ano 1995-96).
A oferta educativa de formación profesional iniciouse no curso 1998-99
cos ciclos formativos de grao superior de Comercio internacional e de
Animación sociocultural. Posteriormente ampliouse coa incorporación, no
curso 1999-2000, do ciclo de grao medio de Comercio e no 2000-01 do ciclo de
grao superior de Xestión comercial e márketing.
Desde o curso 1999-2000 estanse a impartir en 3º e 4º de ESO
ensinanzas bilingües (galego-inglés) de Bioloxía e xeoloxía, Ciencias Sociais
xunto con Música. De feito, o IES Pontepedriña foi un dos dous centros de
Galicia nos que se iniciou con carácter experimental o programa de Seccións
europeas, como se denominou nese momento, e que actualmente recibe o
nome de Seccións bilingües, baseado nos principios de CLIL (Content And
10
2.1. Situación
Language Integrated Learning- Aprendizaxe integrado de contidos e linguas
estranxeiras)
Así mesmo, os programas de formación en centros de traballo para o
alumnado de formación profesional específica pódense desenvolver, como xa
ocorreu no pasado, no estranxeiro: EE.UU, Inglaterra, Irlanda e Francia.
Por outra parte, no IES Pontepedriña participaron e participan, ben como
lectorado ben como estudantado universitario en formación, persoas de moitos
países e nacionalidades europeas: británicos (Inglaterra e Escocia), Portugal,
Francia e Bretaña, Alemaña, Romanía, Italia, Armenia e Irlanda, colaborando
na inmensa maioría dos casos, co profesorado das materias de linguas.
2.2. OFERTA EDUCATIVA
No IES Pontepedriña pódense cursar as ensinanzas seguintes:
ENSINANZA CURSO
Educación Secundaria Obrigatoria (ESO)
Primeiro
Segundo
Terceiro
Cuarto
BacharelatoCiencias e Tecnoloxía
Humanidades e Ciencias Sociais
Ciclo formativo de grao medio Comercio
Ciclos formativos de grao superior
Comercio Internacional
Xestión Comercial e Marketing
Animación sociocultural
O Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG
de 13de xullo de 2007) e a Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG de 12 de setembro de 2007) ven a
regular a organización e a estrutura da Educación Secundaria Obrigatoria
(E.S.O.) en Galicia.
11
2.2. Oferta educativa
Atendendo a isto, as materias que se poden cursar ao longo da E.S.O. no
noso centro serían as seguintes:
1º ESO 2º ESO 3º ESO 4º ESO
Materias obrigatoriasC. Sociais, Xeografía e Historia
C. Sociais, Xeografíae Historia
C. Sociais, Xeografía e Historia C. Sociais, Xeografía e Historia
Educación Física Educación Física Educación Física Educación Ético-cívica
Lingua Castelá e Literatura
Lingua Castelá e Literatura
Lingua Castelá e Literatura Educación Física
Lingua Galega e Literatura
Lingua Galega e Literatura
Lingua Galega e Literatura Lingua Galega e Literatura
Matemáticas Matemáticas Matemáticas Lingua Castelá e Literatura
Ciencias da Natureza
Ciencias da Natureza
Bioloxía e Xeoloxía1ª Lingua estranxeira (inglés
1ª Lingua estranxeira (inglés)
1ª Lingua estranxeira (inglés)
Física e QuímicaElixir unha opción segundo os itinerarios
Educación plástica e visual
Tecnoloxías Tecnoloxías Matemáticas A
Para itinerario 3
Matemáticas B
Para itinerarios 1,2 ou 3
Proxecto interdisciplinar
Música Música
2ª Lingua estranxeira (francés)
2ª Lingua estranxeira (francés)
Educación plástica e visual
Educación para a cidadanía
1ª Lingua estranxeira (inglés)
Elixir unha das seguintes opcións
Historia e cultura das relixións Relixión Atención educativa
Materias optativas
1º 2º ESO 3º ESO 4º ESO
Non hai optativas
2ª Lingua estranxeira (Francés)
Itinerario 1 Itinerario 2
Cultura clásica Bioloxía e xeoloxía Latín
Obradoiro de iniciativas emprendedoras
Física e Química Música
Iniciación profesional á nutrición e horticultura
Educación plástica e visual/Tecnoloxía
2ª Lingua estranxeira / Informática
Elixir ademais unha de entre as de outro itinerario ou das seguintes:* Cultura clásica* Obradoiro de Iniciativas Emprendedoras* Introdución Profesional á Nutrición e Horticultura(*) Se non foron cursadas en 3º ESO.Pode haber cambios e limitacións en función do número de alumnado que faga unha determinada escolla.
12
2.2. Oferta educativa
2.2.1 Seccións bilingües
Segundo a Orde do 18 de abril de 2007, pola que se crea e regula a
convocatoria do Plan de seccións bilingües en centros sostidos con fondos
públicos de ensino non universitario, “Unha sección bilingüe é a organización da ensinanza dunha área ou materia non lingüística da educación primaria, daeducación secundaria obrigatoria ou bacharelato, ou dun módulo de formaciónprofesional específica, que se cursa cun grupo de alumnos dun xeito bilingüe: en galego ou castelán, segundo corresponda de acordo coa normativa vixente en materia de normalización lingüística, e nunha lingua estranxeira falada na Unión Europea, que é impartida como área ou materia ao devandito grupo de alumnos e alumnas. A súa finalidade é reforzar as aprendizaxes da lingua estranxeira a través da incorporación parcial do seu uso como vehículo de comunicación na área, materia ou módulo en que se desenvolve, así como a
adquisición da terminoloxía específica.”
No noso instituto ofertamos seccións bilingües en 3º e 4º de ESO nas
materias de Bioloxía e xeoloxía, Ciencias sociais e Música.
2.2.2 Programas de diversifcación curricular
A Orde do 30 de xullo de 2007, pola que se regulan os programas de
diversificación curricular na educación secundaria obrigatoria, establece as
materias que constitúen o currículo de ditos programas. No noso centro temos
un programa de diversificación de 2 anos, en 3º e 4º de ESO. As materias que
se cursan nestes Programas de Diversificación Curricular son as seguintes:
3º ESO PDC 4º ESO PDC
Materias obrigatorias
Ámbito lingüístico - social Ámbito lingüístico - socialÁmbito científico - técnico Ámbito científico - técnico
Educación plástica e visual Música
Lingua estranxeira inglés Lingua estranxeira inglés
Educación física Educación física
Tecnoloxías Tecnoloxía
Elixir unha das seguintes opcións
Historia e cultura das relixións / Relixión / Atención educativa
Materias optativas
Iniciación profesional á nutrición e
horticulturaInformática
Cultura clásica
Obradoiro de iniciativas emprendedoras
13
2.2. Oferta educativa
2.2.3 Bacharelato
O Decreto 126/2008, do 19 de xuño, polo que se establece a ordenación e
o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG de 23 de
xuño), a Orde do 24 de xuño de 2008 pola que se desenvolve a organización e o
currículo das ensinanzas de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia
(DOG de 27 de xuño), a Orde do 25 de xuño de 2008 pola que se establece a
relación de materias optativas do bacharelato, o seu currículo e se regula a súa
oferta (DOG de 27 de xuño), a Orde do 23 de setembro de 2008 pola que se
amplía a oferta de materias optativas do bacharelato e se establece o seu
currículo (DOG de 29 de setembro) e a Orde de 23 de xuño de 2009 pola que se
amplía a oferta de materias optativas do bacharelato e se establece o seu
currículo (DOG de 1 de xullo) son o marco que estrutura e ordena o
Bacharelato na nosa comunidade.
A oferta das distintas materias en Bacharelato no noso centro é a
seguinte:
1º de bacharelato
Materias comúns Materias da modalidade Optativa (elixir 1)
• Ciencias para o mundo contemporáneo• Educación física• Filosofía e cidadanía• Lingua galega e literatura I• Lingua castelá e literatura I• Lingua estranxeira I
(Relixión/ Atención educativa)
Ciencias e Tecnoloxía• Matemáticas I• Bioloxía e xeoloxía• Física e química• Debuxo técnico I• Tecnoloxía industrial I
2ª Lingua estranxeira AntropoloxíaTecnoloxías da información e comunicaciónMúsicaLiteraturas HispánicasBioloxía e xeoloxíaFísica e QuímicaTecnoloxía industrial IDebuxo Técnico IGrego ILatín IMatemáticas aplicadas ás ciencias sociais IEconomía
Humanidades e CC.SS.• Historia do mundo contemporáneo• Grego I• Latín I• Matemáticas aplicadas ás Ciencias sociais I• Economía
14
2.2. Oferta educativa
2º de bacharelato
Materias comúns Materias da modalidade Optativa (elixir 1)
• Historia de España
• Historia da filosofía
• Lingua galega e literatura II
• Lingua castelá e literatura II
• Lingua estranxeira II
(Relixión/ Atención educativa)
Ciencias e Tecnoloxía• Matemáticas II• Bioloxía• Química • Física• Tecnoloxía industrial II• Debuxo técnico II• Ciencias da terra e medioambientais
2ª Lingua estranxeira Ética e filosofía do dereitoFilosofía da ciencia e tecnoloxíaMétodos estatísticos e numéricos.Xeografía e hª de GaliciaLiteratura galega do século XX e da actualidadeHistoria da música e da danzaBioloxíaCiencias da terra e medioambientaisFísicaQuímicaXeoloxíaTecnoloxía industrial II Debuxo técnico IIElectrotecniaGrego IILatín IIMatemáticas aplicadas ás ciencias sociais IIEconomía de empresa.Literatura universalHistoria da arte
Humanidades e CC.SS.• Xeografía• Latín II• Grego II• Historia da arte• Literatura universal• Matemáticas aplicadas ás Ciencias sociais II• Economía de empresa.
Existen materias de modalidade que precisan, para poder ser cursadas
satisfactoriamente, de coñecementos previos, que se xustificarán, ben
cursando as materias que corresponden, ben acreditando os coñecementos
necesarios, mediante o procedemento que estableza a Consellería de Educación
e Ordenación Universitaria:
· Física de 2º precisa de Física e química de 1º.
· Química de 2º precisa de Física e química de 1º.
· Electrotecnia de 2º precisa de Física e química de 1º.
· Ciencias da terra e medioambientais precisa de Bioloxía e xeoloxía.
15
2.2. Oferta educativa
· Bioloxía de 2º precisa de Bioloxía e xeoloxía de 1º.
2.2.4 Ciclos formativos
O Real decreto 1538/2006, do 15 de decembro, establece os aspectos
básicos da ordenación da formación profesional no ámbito do sistema
educativo, o Decreto 30/2007 do 15 de marzo regula a admisión do alumnado
en centros docentes sostidos con fondos públicos que imparten as ensinanzas
reguladas na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, a Orde do 28
de febreiro de 2007 regula o módulo profesional de formación en centros de
traballo da formación profesional inicial, para o alumnado matriculado en
centros educativos da Comunidade Autónoma de Galicia, a Orde do 23 de abril
de 2007 regula o desenvolvemento dos ciclos formativos de formación
profesional, en réxime ordinario e para as persoas adultas e as probas libres
para a obtención dos títulos de técnico e técnico superior, son o marco que
estrutura e ordena os Ciclos Formativos na nosa comunidade.
De acordo coa oferta do noso centro, a continuación amósase o listado dos
módulos de cada ciclo formativo.
Ciclo Medio de Comercio
Operacións de almacenaxe Animación do punto de venda Operacións de venda Aplicacións informáticas de propósito xeral Lingua estranxeira - Inglés Administración e xestión dun pequeno establecemento Relacións no equipo de traballo Formación e orientación laboral Formación en centros de traballo (Prácticas na empresa)
Ciclo Superior de Xestión Comercial e Marketing
Investigación comercial Políticas de marketing Loxística comercial Marketing no punto de venda Xestión da compravenda Aplicacións informáticas de propósito xeral Lingua estranxeira - Inglés Formación e orientación laboral Proxecto integrado Formación en centros de traballo (Prácticas na empresa)
16
2.2. Oferta educativa
Ciclo Superior de Comercio Internacional
1º curso
Marketing internacional Almacenaxe de produtos Financiamento internacional Aplicacións informáticas de propósito xeral Lingua estranxeira - Inglés Segunda lingua estranxeira - Francés
2º curso
Negociación internacional Xestión administrativa do comercio internacional Transporte internacional de mercadorías Medios de pagamento internacionais Formación e orientación laboral Proxecto integrado Formación en centros de traballo (Prácticas na empresa)
Ciclo Superior de Animación Sociocultural
1º curso
Organización e xestión dunha pequena empresa Desenrrolo comunitario Animación cultural Animación de ocio e lecer Animación e dinámica de grupos Formación e orientación laboral Metodoloxía da intervención social
2º curso
Formación en centros de traballo (Prácticas na empresa)
2.3. SERVIZOS COMPLEMENTARIOS
2.3.1 Transporte escolar
No noso centro hai dúas rutas de transporte escolar, establecidas pola
Delegación provincial da Consellería de Educación.
A ruta nº 1 parte de Outeiro e pasa polo Parque Montouto, Urbanización
San Sadurniño, Curuxeira e os Tilos. A nº 2 parte de Cobas e tamén pasa polos
Tilos. Os seus percorridos e paradas poden verse nos planos seguintes:
17
2.3. Servizos complementarios
Ruta nº 1:
Ruta nº 2:
18
2.3. Servizos complementarios
O alumnado de ESO ten dereito ao uso dese transporte. Ademais, a
Consellería de Educación autorizou que as prazas excedentes puidesen ser
empregadas tamén por alumnado de bacharelato.
Todo o alumnado que utiliza o transporte escolar ten un carné entregado
polo centro que se deberá ensinar a requirimento do condutor ou condutora do
autobús para controlar o correcto uso do servizo.
Así mesmo, o alumnado de ESO que reúna certas condicións (tales como
ser escolarizado neste centro por decisión da Comisión de Escolarización e sen
pertencer á zona de influencia deste IES) pode usar de xeito gratuíto o
transporte regular como transporte escolar.
2.4. ESTRUTURA DO CENTRO
2.4.1 Plano xeral dos edifcios que conforman o centro
O edificio central, que constitúe propiamente o instituto ten nas distintas
plantas a distribución seguinte:
19
2.5. Instalacións educativas
2.5. INSTALACIÓNS EDUCATIVAS
Como se observa nos planos anteriores, no centro contamos cos seguintes
espazos educativos:
Tres aulas de informática.
Dúas aulas con pantalla interactiva.
Laboratorio de Física.
Laboratorio de Química.
Laboratorio de Ciencias Naturais.
Obradoiro de Tecnoloxía.
Obradoiro de Debuxo.
Aula de Idiomas.
Aula de Música.
Aula de Audiovisuais.
Aula de Usos Múltiples.
Ximnasio vello.
Pavillón novo.
Algunhas imaxes deses espazos:
Horto Aula de informática 1
22
2.5. Instalacións educativas
Aula de informática 3 Aula de informática 2
Laboratorio de Química Laboratorio de Física
Aula de idiomas Aula de pantalla interactiva 1
23
2.5. Instalacións educativas
Aula de pantalla interactiva 2 Aula de usos múltiples
Biblioteca
Obradoiro de debuxo Pavillón novo
24
3. Normas de organización e funcionamento
3. NORMAS DE ORGANIZACIÓN E FUNCIONAMENTO
3.1. LIÑAS BÁSICAS
O funcionamento do Centro réxese polas seguintes normas:
• Decreto 324/1996, polo que se aproba o Regulamento Orgánico dos IES
• Orde do 1 de agosto 1997, que desenvolve o Decreto 324/1996.
• Real Decreto 732/1995, polo que se establecen os dereitos e deberes dos
alumnos es as normas de convivencia nos centros.
• Decreto lexislativo 1/2008, do 13 de marzo,polo que se aproba o texto
refundido da Lei da función pública de Galicia.
• Decreto 94/1991, polo que se aproba o Regulamento de Réxime
Disciplinario dos funcionarios da administración da Comunidade
Autónoma de Galicia.
• Lei 7/2004, do 16 de xullo, galega para a igualdade de mulleres e homes.
• Orde ministerial do 28 de agosto de 1995 sobre reclamacións dos
alumnos.
• Lei 28/2005, de 26 de decembro, de medidas sanitarias fronte ao
tabaquismo..
• Lei Orgánica 2/2006, de 3 de maio, de educación.
• Decreto 124/2007, do 28 de xuño polo que se regula o uso e a
promoción do galego no sistema educativo.
• Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da
educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia.
• Orde do 6 de setembro de 2007, póla que se desenvolve a implantación
da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de
Galicia.
• Orde do 30 de xullo de 2007, póla que se regulan os programas de
diversificación curricular na educación Secundaria Obrigatoria.
• Orde do 21 de decembro de 2007, pola que se regula a avaliación na
Educación Secundaria Obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia.
25
3.1. Liñas básicas
• Circular nº 7/2006 da Dirección Xeral de Ordenación e Innovación
Educativa pola que se desenvolve a Orde do 17 de abril de 1997 pola que
se establece o procedemento a seguir nas reclamacións das
cualificacións outorgadas no segundo curso do Bacharelato establecido
na Lei Orgánica 1/1990, do 3 de outubro, de Ordenación Xeral do
Sistema Educativo.
• Circular nº 2/2007 da Dirección Xeral de ordenación e innovación
educativa pola que se desenvolve a Orde do 17 de abril de 1997, pola que
se establece o procedemento a seguir nas reclamación das cualificacións
outorgadas no segundo curso do Bacharelato.
• Orde do 23 de abril de 2007 pola que se regulan o desenvolvemento dos
ciclos formativos de formación profesional, en réxime ordinario e para as
persoas adultas e as probas libres para a obtención dos títulos de técnico
e técnico superior (DOG do 7 de maio).
• Orde do 5 de xuño de 2007 pola que se regula o procedemento de
admisión do alumnado nos centros docentes sostidos con fondos
públicos para impartir ciclos formativos de formación profesional de grao
medio e superior en réxime ordinario e para as persoas adultas (DOG do
15 de xuño).
• Orde do 30 de xullo de 2007, pola que se regula a avaliación e
acreditación académica do alumnado que cursa as ensinanzas de
formación profesional inicial (DOG do 9 de agosto).
• Instrucións da Dirección Xeral de Formación Profesional e Ensinanzas
Especiais para a avaliación en ciclos formativos do alumnado que
formalizara a súa primeira matrícula polo réxime ordinario a partir do
curso académico 2007- 08 (25 de marzo de 2008).
• Decreto 126/2008, do 19 de xuño, polo que se establece a ordenación e o
currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.
• Orde do 24 de xuño de 2008 pola que se desenvolve a organización e o
currículo das ensinanzas de bacharelato na Comunidade Autónoma de
Galicia.
• Orde do 25 de xuño de 2008 pola que se establece a relación de materias
optativas do bacharelato, o seu currículo e se regula a súa oferta.
• Orde do 23 de setembro de 2008 pola que se amplía a oferta de materias
optativas do bacharelato e se establece o seu currículo.
• Orde do 28 de xullo de 2009 pola que se establecen medidas para facer
efectiva a aplicación da sentenza do 2 de febreiro de 2009 da Sala
26
3.1. Liñas básicas
Terceira do Tribunal Supremo sobre a avaliación e promoción en
primeiro de bacharelato.
• Orde do 16 de febreiro de 2009 pola que se regula o desenvolvemento da
avaliación diagnóstica na Comunidade Autónoma de Galicia.
• Resolución do 18 de maio de 2009, da Dirección Xeral de Educación,
Formación Profesional e Innovación Educativa, pola que se ditan
instrucións para o desenvolvemento da avaliación de diagnóstico nos
centros educativos da Comunidade Autónoma de Galicia correspondente
ao ano 2009.
• Circular 8/2009 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional
e Innovación Educativa, pola que se regulan algunhas medidas de
atención á diversidade para o alumnado de Educación Secundaria
Obrigatoria.
3.2. ÓRGANOS DO CENTRO
3.2.1 Órganos de goberno
Unipersoais: Dirección, Vicedirección, Xefatura de Estudos e Secretaría
Colexiados: O Consello Escolar e o Claustro de Profesorado
A súa elección, nomeamento, composición, competencias e réxime de
funcionamento réxense polo TÍTULO II do ROIES (Regulamento Orgánico dos
Institutos de Ensino Secundario). Correspóndelle ós mesmos organizar a súa
actividade, tanto individual como colexiada, con arreglo á lei e baixo a
presidencia da Dirección.
Cando se produzan reiteradas inasistencias sen xustificación ás reunións
do Consello Escolar por parte dun dos seus membros, o órgano poderá acordar
dirixirse ao mesmo recomendándolle a súa renuncia en favor do seguinte da
lista, se existe.
As convocatorias ordinarias dos órganos de goberno realizaranse con oito
días de antelación, facilitándolle ós membros a documentación necesaria para
unha efectiva preparación dos debates.
A Dirección do Centro realizará campaña institucional para estimular a
participación nos procesos electorais.
Comisións
Dentro do Consello Escolar establécense as seguintes comisións:
27
3.2. Órganos do centro
Comisión Económica.
Está Integrada pola dirección, o/a secretario/a do centro, un
representante do profesorado, un representante dos/das pais/nais e outro do
alumnado.
Terá como funcións fundamentais as de colaborar co/coa secretario/a do
centro na elaboración do orzamento, da memoria económica e na avaliación de
necesidades do centro, presentando esta documentación ao Consello Escolar.
Comisión de biblioteca
Está formada polo/a director/a, o/a xefe/a de estudos, un representante
do profesorado (que serve de enlace co equipo da biblioteca), un representante
dos/das pais/nais e outro do alumnado.
A súa función é a de elevar ao Consello escolar todo tipo de proposta de
calquera dos sectores educativos (alumnado, nais/pais, profesorado) sobre os
distintos aspectos que atinxen á actividade da biblioteca escolar: merca de
fondos, cambios no funcionamento, moblaxe, etc.
Comisión de seguimento do Programa de Gratuidade de Libros de Texto
Está formada polo/a director/a, o/a secretario/a e un representante de
cada un dos sectores presentes no Consello (profesorado, alumnado, nais/pais
e PAS).
Entre as principais funcións desta comisión están as de supervisar todo o
que ten que ver co préstamo e a recollida dos libros de texto e tomar decisións
no caso de perda ou deterioro importante imputable ao alumnado
3.2.2 Órganos de coordinación docente
O seu nomeamento, composición, competencias e réxime de
funcionamento están definidas no TÍTULO III do ROIES así como nos puntos
48 a 62 da Orde do 1 de agosto de 1997.
Con arreglo ás citadas disposición legal neste Centro existen os seguintes
órganos de coordinación docente:
1.Departamentos:
a) Departamento de orientación.
b) Departamento de actividades complementarias e extraescolares.
c) Departamentos didácticos: artes plásticas, ciencias naturais, economía,
educación física e deportiva, filosofía, física e química, francés, grego, inglés,
28
3.2. Órganos do centro
latín, lingua castelá e literatura, lingua galega e literatura, matemáticas,
música, relixión, tecnoloxía, xeografía e historia, e departamento de xestión e
procesos comerciais, formación e orientación laboral e servizos socioculturais e
á comunidade.
d) Comisión de coordinación pedagóxica.
2. Outros órganos:
a) Coordinador de formación en centros de traballo.
b) Equipo de normalización e dinamización lingüística.
c) Observatorio da Convivencia.
O seu funcionamento e funcións están reguladas polo Decreto 85/2007, do 12 de abril, polo que se crea e se regula o Observatorio Galego da Convivencia Escolar
d) Equipo da Biblioteca (co seu profesor/a responsable).
e) Comisión de coordinación da avaliación de diagnóstico
Está formada polo/a director/a, o/a xefe/a de estudos, o/a xefe/a do
departamento de orientación e un/ unha titor/a de 2º de ESO
As súas funcións serán as seguintes:
a) Informar á comunidade educativa sobre o sentido e a finalidade da
avaliación diagnóstica.
b) Coordinar o proceso desta avaliación no centro.
c) Colaborar coa administración educativa e cos servizos de inspección
naqueles aspectos do proceso para a que sexa requirida.
3.3. RECURSOS HUMANOS
3.3.1 Profesorado
O calendario e a xornada laboral do profesorado e o seu cumprimento
están reguladas nos puntos 76 a 105 da orde do 1 de agosto de 1997.
En canto que funcionariado público os seus dereitos e deberes están
regulados por:
- Decreto lexislativo 1/2008, do 13 de marzo,polo que se aproba o texto
refundido da Lei da función pública de Galicia.
- Decreto 94/1991, polo que se aproba o Regulamento de Réxime
Disciplinario dos funcionarios da administración da Comunidade Autónoma de
Galicia.
29
3.3. Recursos humanos
- Lei 7/2004, do 16 de xullo, galega para a igualdade de mulleres e
homes.
- Orde ministerial do 28 de agosto de 1995 sobre reclamacións dos
alumnos.
- LEY 28/2005, de 26 de decembro, de medidas sanitarias fronte ao
tabaquismo.
O órgano competente en materia de disciplina é a Xefatura Territorial da
Consellería.
3.3.2 Persoal de Administración e Servizos
O Persoal de Administración e Servizos exercerá as súas funcións baixo a
supervisión directa do/a Secretario/a do Centro (artigo 32, apartado g), do
Decreto 324/1996, do 26 de xullo, DOG do 9 de agosto de 1996).
Tomando como marco legal de referencia: a Lei da Función Pública de
Galicia (Lei 7/2007 do 12 de abril)), o Convenio Colectivo do Persoal Laboral ao
Servizo da Xunta de Galicia (Resolución do 20 de outubro de 2008), e a
Resolución do 29 de xaneiro de 2009, da Secretaría Xeral da Consellería de
Educación e O.U. (sobre a xornada de traballo do persoal subalterno e auxiliar
administrativo que presta servizos nos centros educativos dependentes da
Consellería de Educación e O.U.), DOG do 6 de febreiro de 2009.
A xornada de traballo e os horarios se establecen por cursos académicos,
entendéndose automaticamente prorrogados agás que se produzan cambios no
centro educativo que aconsellen a súa modificación.
Os horarios do Persoal de Administración e Servizos (P.A.S.) forman parte
do documento de organización do centro (DOC), e poderán ser consultados por
todos os membros da comunidade educativa.
Persoal de Limpeza
- O persoal de limpeza exercerá as súas funcións no horario que
determine o Equipo Directivo, procurando non interferir nas actividades
docentes.
- O/A Secretario/a do Centro facilitará ao servizo de limpeza os medios
necesarios para un desenvolvemento racional do mesmo, así como o vestiario
persoal que determina o Convenio Colectivo.
- A cada traballador/a do servizo seralle asignada unha zona do Centro,
da que se encargará totalmente. Na citada asignación de zonas procurarase o
acordo e poderá modificarse ou rotarse por cursos académicos.
30
3.3. Recursos humanos
- Nos períodos de vacacións escolares (no verán), efectuará unha limpeza
en profundidade, abarcando as zonas de difícil acceso (Limpeza rotativa),
disfrutando a continuación do mes de vacacións.
- Durante os outros períodos de vacacións escolares cubrirá o servizo de
limpeza unha soa persoa por quendas, permanecendo as restantes a
disposición do Centro. Neste período se limparán zonas máis complicadas de
facer noutros períodos, como os despachos, a secretaría, a conserxería.
- En caso de baixa, mentres non se produza a substitución, a zona
afectada será atendida polo resto do persoal, pasando a situación de servizos
mínimos en todo o Centro. Os citados servizos mínimos serán determinados
polo Equipo Directivo e consistirán como mínimo na limpeza de servizos,
vestiarios e varrido de aulas e corredores.
Persoal de administración
- O/a Secretario/a do centro distribuirá o traballo entre o persoal de
administración, responsabilizando a cada un de áreas concretas, sen prexuízo
da obriga de atender calquera asunto no caso de ausencia do responsable.
Persoal Subalterno
Ocuparase das seguintes funcións:
- Apertura e peche das instalacións.
- Garda e custodia do edificio: o control do acceso ás instalacións,
responsabilizándose de que non acceda ás instalacións persoal non autorizado.
- Atención ao público en primeira instancia, canalizando as visitas ou as
chamadas telefónicas.
- Servizos no exterior do Centro: levar e recoller a correspondencia, levar e
recoller outros encargos que correspondan á actividade do centro, (cobrando as
cantidades que lle correspondan se ten que usar o seu vehículo).
- Supervisión de calquera incidencia que se produza nas zonas comúns do
centro: corredores, servizos, dentro das aulas nas horas dos recreos, etc. para
comunicar ao profesorado de garda e ao equipo directivo.
- Atender o servizo de reprografía.
- Colocación e traslado de material e utensilios.
O alumnado debe seguir como norma xeral as indicacións do persoal do
Centro.
31
3.3. Recursos humanos
3.3.3 Delegados e delegadas de alumnado. Xunta de delegados e delegadas
A elección e funcións dos delegados e delegadas e da xunta
correspondente está regulada con carácter xeral nos artigos 107 a 114 do
ROIES.
Mentres non se produza a elección de delegados/as de curso, as funcións
da xunta serán asumidas polos representantes do alumnado no consello
escolar, constituídos coa presenza de polo menos tres deles.
3.3.4 Pais e nais de Alumnado. Asociación de Pais e Nais
As finalidades e funcións das Asociacións de Pais e Nais de Alumnos están
recollidas no Artigo 120 do ROIES. Co obxecto de facelas efectivas a Directiva
do Instituto deberá:
a) Comunicarlle ás ANPAs existentes o prazo para presentar as súas
propostas para a Programación Xeral Anual.
b) Solicitar a súa participación nas comisións que elaboren ou modifiquen
o Proxecto de Centro e o presente Regulamento.
c) Dar a coñecer, antes do 30 de xuño, unha relación dos libros de texto e
outro material didáctico de uso obrigatorio adoptado polo Centro.
d) Facilitarlles o acceso aos Proxectos Curriculares e as súas
modificacións.
f) Facilitarlles unha copia da Programación Xeral Anual do Centro.
3.3.5 Asociación de alumnos e alumnas
As finalidades e funcións das Asociacións de Alumnos están recollidas no
Artigo 120 do ROIES O centro estimulará a constitución e funcionamento
destas asociacións difundindo o asociacionismo entre o alumnado, facilitando
as súas reunións e facéndoas partícipes dos procesos electorais.
3.4. RECURSOS MATERIAIS E PRESUPOSTO DO CENTRO
O presuposto anual do Centro así como a xustificación de gastos
realizarase con arreglo ao disposto no Decreto 201/2003, do 20 de marzo (DOG
do 4 de abril de 2003), e na Orde do 12 de xaneiro de 1988 (DOG do 21).
A Comisión de Coordinación Pedagóxica elevará ao Consello Escolar, unha
proposta de prioridades na dotación de material, reparacións ou reformas para
que sexan incluídas nas demandas diante da Administración ou no presuposto
32
3.4. Recursos materiais e presuposto do centro
do centro, ao comezo do curso escolar, pois o prazo para a solicitude de
material son os meses de setembro e outubro.
Unha vez coñecido o orzamento do centro para o ano, (a comezos do ano
natural, nos dous primeiros meses) elaborarase o proxecto de orzamento, e se
destinará unha cantidade para os departamentos, (cantidade composta por un
mínimo e outra cantidade segundo o número de profesores de cada
departamento, a cantidade resultante é a que corresponde a cada
departamento). O destino destas cantidades é acordado por cada departamento
segundo se reflectirá nas actas do mesmo: material didáctico ou material
funxible de pequena contía. Informarase á Comisión de Coordinación
Pedagóxica da contía do presuposto de cada departamento nunha reunión, (a
comezos do ano natural). No caso de existir proxectos que abranguen varios
departamentos ou teñan un custo elevado, propoñeranse no seo da Comisión
de C.P. e acordarase ou non a súa posta en marcha, (Hai que lembrar que a
Comisión de C.P. non ten nas súas competencias, (artigo 77 do ROC, Decreto
324/1996, do 26 de xullo, DOG de 9 de agosto), ningunha de contido
económico).
Todo o material adquirido polos departamentos terá que ser inventariado e
rexistrado.
O préstamo do material da biblioteca (libros e outro material: DVD) estará
regulado polas normas de Funcionamento da Biblioteca, que levará un
inventariado centralizado de todo o material bibliográfico e DVD do centro,
aínda que parte dese material estea nos departamentos, a dispoñibilidade do
profesorado.
O préstamo doutro material: canóns, aparatos de reprodución de CD, de
DVD, de vídeo, ordenadores portátiles, proxectores de diapositivas, máquinas
de fotos, gravadoras, cámaras, material que está a dispoñibilidade do
profesorado, pero gardado e custodiado, será rexistrado polo/a secretario/a se
o préstamo vai ser dun xeito continuado: dúas semanas, un mes, dous, etc. No
caso de ser un préstamo puntual, comunicarase ao responsable da custodia.
O material que se atopa nas aulas “específicas”, aulas pechadas, é
responsabilidade do profesorado que esta a empregar esa aula, e o alumnado,
no caso de necesitar o emprego dalgún aparato, debe contar coa presenza do/a
profesor/a.
O equipo directivo poderá decidir, dentro das súas atribucións, a cesión
das instalacións do centro.
O/a secretario/a do centro debe elaborar e manter actualizado o
inventario xeral do centro, en colaboración cos xefes de departamento e o
33
3.4. Recursos materiais e presuposto do centro
profesorado, (artigo 32 do ROC, Decreto 324/1996, do 26 de xullo, DOG de 9
de agosto), polo cal:
Procederá a rexistrar, no Xade, todo o material non funxible do centro,
indicando a súa localización exacta, así como os préstamos.
Solicitará dos xefes e xefas de departamento unha relación do material
non funxible e non bibliográfico depositado no departamento.
Solicitará dos xefes e xefas de departamento unha relación do material
bibliográfico depositado nos departamentos para incluílo no rexistro
xeral da biblioteca.
Incluirá como anexo o Inventario Xeral os fondos da biblioteca.
Dará de alta todo o material non funxible adquirido ou recibido.
Dará de baixa o material inservible, devolto ou vendido, deixando rexistro
da correspondente dilixencia co visto e prace do/a Director/a.
3.5. NORMAS XERAIS DE CENTRO PARA O ALUMNADO
O alumnado debe entrar con puntualidade ás clases. O profesorado
constatará os atrasos no rexistro de faltas correspondente (Xade).
En caso de ausencia dalgún profesor ou profesora, o alumnado deberá
agardar na aula polas instrucións do profesorado de garda.
A finalización da clase será marcada polo/a profesor/a se ben non poderá
facelo antes de que soe o timbre.
Durante as horas de clase os alumnos e alumnas non deberán saír das
aulas. Será o profesorado correspondente quen concederá permiso para
facelo.
Cando o alumnado teña un exame permanecerá na aula ata o final da
clase.
Os alumnos e alumnas da ESO non poderán abandonar o Centro durante
as horas de recreo.
Mentres se produce o cambio de clase o alumnado permanecerá dentro da
súa aula, agás que a seguinte se desenvolva noutra diferente ou medie
autorización.
O alumnado de educación postobrigatoria poderá entrar á segunda hora se
a directiva lle confirmou na xornada anterior que vai faltar o/a profesor/a.
34
3.5. Normas xerais de centro para o alumnado
O alumnado de educación obrigatoria non poderá abandonar o centro sen
autorización da directiva ou dos seus pais, nais ou titores legais (que
cubrirán o documento solicitude de recollida alumnado).
O alumnado, durante os recreos, non pode permanecer nas aulas sen
autorización do profesorado de garda.
3.5.1 Funcións dos delegados/as
É función dos delegados/as asistir as reunións da xunta de delegados/as e
participar nas súas deliberacións.
Colaborar co profesorado e co equipo directivo para o bo funcionamento do
centro.
Deben coidar da adecuada utilización do material e das instalacións do
instituto.
Deben expoñer ás autoridades académicas as suxestións e reclamacións
do grupo ao que representan.
Os delegados non poderán ser sancionados polo exercicio das súas
funcións como voceiros dos alumnos/as.
3.5.2 Reclamacións ao proceso de avaliación
Os prazos e procedementos sobre reclamacións e proceso de avaliación
están regulados por:
Orde do 21 de decembro de 2007, pola que se regula a avaliación na
Educación Secundaria Obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia.
Circular 12/2003 pola que se ditan instrucións para a aplicación da
Orde do 19 de maio de 2003 ao alumnado que tendo avaliación negativa
en tres ou menos materias de 2º de bacharelato opte por repetir o curso
completo coa finalidade de mellorar as súas cualificacións.
Decreto 184/2003, do 20 de febreiro, polo que se modifica o Decreto
275/1994, do 29 de xullo, polo que se establece o currículo do
bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.(DOG do 18 de marzo
do 2003).
Circular 18/2003 pola que se ditan instrucións para a aplicación da
Orde do 19 de maio de 2003 ao alumnado que repita 2º de bacharelato
completo.
Circular nº 7/2006 da Dirección Xeral de Ordenación e Innovación
Educativa pola que se desenvolve a Orde do 17 de abril de 1997 pola que
se establece o procedemento a seguir nas reclamacións das
35
3.5. Normas xerais de centro para o alumnado
cualificacións outorgadas no segundo curso do Bacharelato establecido
na Lei Orgánica 1/1990, do 3 de outubro, de Ordenación Xeral do
Sistema Educativo.
Circular nº 2/2007 da Dirección Xeral de ordenación e innovación
educativa pola que se desenvolve a Orde do 17 de abril de 1997, pola que
se establece o procedemento a seguir nas reclamación das cualificacións
outorgadas no segundo curso do Bacharelato.
Orde do 24 de xuño de 2008 pola que se desenvolve a organización e o
currículo das ensinanzas de bacharelato na Comunidade Autónoma de
Galicia.
Orde do 28 de agosto de 1995 pola que se garante o dereito dos/as
alumnos/as de Educación Secundaria Obrigatoria e de Bacharelato a
que o seu rendemento escolar sexa avaliado conforme a criterios
obxectivos.
2. Os instrumentos utilizados para avaliar ao alumnado deben permanecer
arquivados no Departamento correspondente ata un mes despois de
rematado o curso.
3. As programacións didácticas recollerán os obxectivos, contidos e criterios
de avaliación para cada curso, os mínimos esixibles, criterios de
cualificación, procedementos de cualificación,...
Temos os documentos: Solicitude de revisión de exame, Solicitude de revisión das cualificacións outorgadas e Solicitude de revisión das cualificacións outorgadas en 2º de bacharelato.
3.5.3 Mantemento da aula
O primeiro día do curso o/a Titor/a do Grupo fará un inventario sobre as
existencias e estado da aula e dos seus enseres. O inventario será asinado
polo/a Titor/a e dous estudantes e quedará arquivado coa documentación
da titoría.
Calquera deterioro ou fallo que se produza na aula, calquera que sexa o
motivo, será comunicado inmediatamente na Conserxería.
Os/as alumnos/as que fagan deterioros seralles de aplicación o Real
Decreto 732/1995, polo que se establecen os dereitos e deberes dos
alumnos e as normas de convivencia nos centros, artigo 44.
O alumnado respectará e coidará dos bens e as instalacións do centro, así
como da limpeza do Centro e do seu entorno.
36
3.5. Normas xerais de centro para o alumnado
3.5.4 Uso da biblioteca
1. A Biblioteca do Centro ten dúas funcións primordiais:
a) Servir de lugar de consulta e estudo individual, ou de grupos
enteiros se veñan acompañados polo seu profesor/a, polo que
ficarán baixo a súa vixilancia e responsabilidade.
b) Poñer a disposición da comunidade educativa un fondo
bibliográfico para consulta no centro e para préstamos por un
tempo determinado (7 días).
2. Poderá facer uso dos recursos da Biblioteca calquera membro da
comunidade educativa: alumnado, pai/nai de alumnado, profesorado, e
persoal non docente.
3. Cada membro da comunidade educativa terá un carné de biblioteca para
poder identificarse e facer uso da Biblioteca. No caso dos/das pais/nais de
alumnos/as, o número de lector sería o do/a fillo/a.
4. Ao principio de curso expoñeranse, nun lugar visible da Biblioteca:
a) Horario de funcionamento;
b) O profesorado encargado da mesma;
c) As normas de funcionamento
5. A Biblioteca permanecerá aberta nos recreos, (período no que
preferentemente os/as alumnos/as poderán acceder a ela) e nas horas nas
que haxa profesor responsable.
6. Ningún/ha alumno/a poderá estar na Biblioteca durante o horario de
clase, agás co permiso explícito do profesorado de garda cando falte algún
profesor ou profesora.
7. Os/As alumnos/as poden coller libros dos andeis sempre que o desexen,
para o seu uso dentro da Biblioteca, deixando un papel no seu lugar, pero
ese dereito leva consigo o deber de gardalo debidamente no mesmo lugar
de onde se sacou.
8. Todos/as os/as alumnos/as teñen un carné de biblioteca. Para levar libros
prestados, será obrigatorio presentalo, así coma no momento da
devolución.
9. Ninguén poderá levar prestados libros da Biblioteca a nome doutra ou
doutras persoas (agás en casos adecuadamente xustificados). Polo mesmo,
toda devolución debe ser feita pola persoa á que se lle prestou o libro, e
nunca a través doutras persoas (agás en casos suficientemente
xustificados).
37
3.5. Normas xerais de centro para o alumnado
10. O máximo número de libros que se poderán levar prestados ao mesmo
tempo é de dous.
11. O tempo de préstamo dos libros será de sete días renovables a outros sete.
Se a data de entrega coincidira con xornadas non lectivas, durante o
curso, a data de entrega pasaría ser o primeiro día lectivo inmediatamente
posterior á data de entrega inicial.
12. Os libros de lectura obrigatoria non se poderán renovar, para evitar que
sexan acaparados por unhas poucas persoas.
13. A biblioteca facilita aos lectores e lectoras o uso de ordenadores, así como
a conexión a Internet. Os ordenadores empregaranse como ferramentas de
consulta e achado de información con fins educativos. O tempo de uso
estará en función da demanda. Non se poderán instalar novos programas.
Como máximo haberá dous alumnos/as por ordenador. Para descargar
ficheiros terase que pedir permiso ao encargado/a da Biblioteca.
14. Os/as axudantes da biblioteca acudirán nos recreos que elixan e
axudarán nas tarefas que lle encomende o/a encargado/a da biblioteca;
entre as tarefas están a colocación de libros, manter a orde nos andeis,
pegar etiquetas nos libros, etc. Serán formados/as nas súas funcións
nunha primeira xuntanza de axudantes, e irán aprendendo durante os
recreos.
3.5.5 Uso das aulas de informática
As aulas de informática son espazos de uso didáctico coa mesma
consideración que calquera dos laboratorios ou doutras aulas de uso específico
existentes no centro. Polo tanto, todos os recursos nelas dispoñibles, tanto
hardware como de software, serán obxecto dun uso correcto e acorde coas
normas do centro.
Como consecuencia, o alumnado usuario dos recursos anteriores deberá
contribuír ao seu emprego compartido, o que implica para o alumnado:
1. Evitar calquera forma de manipulación dos recursos dispoñibles, tanto
físicos como lóxicos, que poida ocasionar o seu deterioro ou mal
funcionamento. No caso de ser causante, por accidente ou erro de
manipulación, de avarías deberanse comunicar inmediatamente ao profesorado
a cargo da aula no momento de producirse.
2. Respectar a situación física dos diferentes elementos materiais
existentes na aula.
3. Respectar os espazos lóxicos que se teñan asignados.
38
3.5. Normas xerais de centro para o alumnado
En particular, está prohibida a suplantación de privilexios, tanto con
relación á configuración dos equipos como á instalación de aplicacións ou
calquera outra forma de software.
De xeito semellante, cando se trate de espazos lóxicos de uso compartido
con outro alumnado, non se poderá recorrer a personalizacións deses espazos,
tales como modificación de temas de pantalla, tipos de letra, combinacións de
sons, etc.
Sempre que, por calquera motivo, se considere necesario que se proceda a
algunha modificación dalgún deses elementos, deberase comunicar ao
profesorado responsable da aula, quen avaliará a conveniencia da medida ou
do seu traslado ás persoas responsables do mantemento das aulas de
informática (equipo directivo ou profesorado responsable da coordinación TIC).
4. Respectar todos os elementos que conformen os espazos lóxicos das
demais persoas usuarias dos sistemas, de xeito particular os documentos e
directorios pertencentes a elas.
5. Comunicar inmediatamente ao profesorado que estea no momento a
cargo da aula calquera incidencia que sexa detectada.
Estas obrigas deberanse cumprir, igualmente, con respecto a calquera
outro equipamento informático que estea a disposición do alumnado do centro.
3.5.6 Uso da cafetería
1. Como tal o servizo de cafetería non pertence ao instituto, senón que está
asociado a el mediante a figura xurídica de concesión e ás normas que
isto leva consigo.
2. Esta particularidade reflíctese no seu tratamento dentro do presente
réxime interno, que non entra nin pode entrar a regular este servizo
como tal, mais si na súa relación como elemento da comunidade escolar
que conforma o noso instituto e, sobre todo, por canto esta integrado no
seu espazo físico.
3. Rexe para este servizo, si cabe de xeito especialmente mais rigoroso por
ser un centro educativo, a normativa de prohibición de venta e consumo
de tabaco e bebidas alcohólicas. A fin de evitar confusións dolosas, esta
prohibición rexerá para toda a comunidade escolar en canto a venta,
distribución e consumo de bebidas alcohólicas e a venta de tabaco,
conforme á normativa vixente (LEY 28/2005)
4. O servizo de cafetería está pensado como un servizo que pode ser
empregado por parte do alumnado no seu tempo de lecer. Salvo
situacións especiais ou accidentais, o alumnado non poderá permanecer
39
3.5. Normas xerais de centro para o alumnado
na cafetería durante os espazos de tempo destinados á súa actividade
educativa.
5. A cafetería forma parte do recinto educativo, polo que dentro dela terán
plena xurisdición disciplinaria todos aqueles encargados de velar polo bo
funcionamento e convivencia dentro do recinto escolar.
6. Este servizo está concertado por e para o instituto, polo que só poderá
ser usado polos membros da comunidade escolar, coas lóxicas
excepcións que dita a cortesía que calquera organismo ten de cara a
certas persoas alleas a el.
3.5.7 Acceso de pais/nais e outras persoas
1. Os pais e nais do alumnado e outras persoas que visiten o centro por
motivos diversos accederán pola entrada principal e deberán dirixirse ós
conserxes ou a secretaría.
2. Ningunha persoa que non sexa profesor/a, alumno/a do centro ou
autoridades educativas accederá sen autorización a lugares distintos do
vestíbulo e as oficinas.
3.5.8 Saídas do centro en horario lectivo
Con carácter xeral o alumnado non pode abandonar o recinto do centro en
horario lectivo, agás nos seguintes casos:
• Para a realización de actividades escolares e acompañado do profesorado
correspondente.
• Durante os recreos o alumnado de bacharelato e ciclos formativos que
sexa maior de idade ou que conte co permiso dos seus pais ou titores
legais, quen o deberán comunicar previamente por escrito ao profesorado
titor.
• Na última hora de clase da mañá ou da tarde en caso de ausencia do
profesorado, ese mesmo alumnado tamén poderá abandonar o recinto
escolar, pero sempre despois de que o profesorado de garda lle confirme
a citada ausencia e que anote os seus nomes. Esa nota entregarase ao
titor/a para que poida verificar se o alumnado contaba ou non co
permiso citado.
40
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado
3.6. NORMAS XERAIS DE CENTRO PARA O PROFESORADO
3.6.1 Titorías
O procedemento de designación e as funcións dos titores/as están
establecidas nos artigos 58 e 59 do ROIES e nos puntos 63 a 69 da Orde
do 1 de agosto de 1997.
Ao principio de curso a dirección do centro enviará unha carta aos pais,
nais ou titores/as legais do alumnado dándolle a coñecer aspectos
fundamentais do curso: obxectivos, datas de avaliación, forma de
comunicar as cualificacións, xustificación de faltas, horario e modo de
comunicación co centro, e outros que poidan resultar de interese. De
calquera maneira se os/as titores/as, sobre todo dos primeiros cursos, o
considerasen necesario, poderán realizar unha convocatoria colectiva
para explicarlles os aspectos máis relevantes.
A comunicación entre os pais/nais/titores/as e o profesorado do grupo
farase, previa cita coordinada polo/a titor/a, durante as horas que teñen
destinadas á titoría do seu grupo, as de dedicación ao departamento ou
ao cargo directivo.
Correspóndelle ao titor/a admitir as xustificacións de faltas do alumnado
con arreglo ao disposto neste regulamento.
Os pais/nais ou titores/as legais terán dereito a recabar información
sobre o rendemento e actitude do seu fillo/a través do profesor/a titor/a
(coas salvedades legais do alumnado maior de idade).
Os profesores/as titores/as, de acordo coa Xefatura de Estudos e co
Departamento de Orientación, poderán convocar en cada período de
avaliación reunións de profesores/as para analizar e comentar
incidencias académicas ou de convivencia.
Os profesores/as titores/as de ESO utilizarán a súa hora de titoría para
analizar e comentar incidencias académicas ou de convivencia cos
alumnos/as.
Os profesores/as titores/as de Bacharelato poderán convocar reunións
de alumnos/as para analizar e comentar incidencias académicas ou de
convivencia.
Os profesores/as titores/as comunicarán aos alumnos/as as
observacións da Xunta de Avaliación que sexan pertinentes tendo
sempre presente o carácter confidencial dalgunhas deliberacións.
41
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado
Cando o alumnado suspenda nunha avaliación 3 ou máis materias,
ademais de entregarlles o boletín, o/a titor/a porase en contacto cos
pais/nais para asegurarse da recepción do boletín e para tratar a
situación do/a alumno/a.
3.6.2 Gardas
1. Para a organización das gardas teranse en conta os puntos 106 a 108 da
orde do 1 de agosto de 1997.
2. O Equipo Directivo organizará o servizo de gardas cada curso para facer
efectivas as funcións que ao profesorado de garda lle encomenda o artigo
106 da citada orde.
3. Dúas gardas de recreo compútanse como unha hora no horario persoal.
4. As ausencias dun profesor ou profesora serán cubertas polo profesorado
de garda na aula do grupo ou na que tiñan destinada nese momento
os/as alumnos/as, de tratarse dun desdobramento.
5. O profesorado de garda velará pola orde e bo funcionamento do instituto,
especialmente nos corredores, á entrada e saída das clases.
6. O profesorado de garda controlará a asistencia do alumnado naqueles
grupos que atenda e pasará a información ao titor ou titora, que a fará
constar no XADE.
7. O profesorado de garda anotará no libro de gardas o nome do
profesorado ausente durante o seu turno, así como o grupo que lle
correspondía.
3.6.3 Biblioteca
As principais funcións do Responsable da Biblioteca son:
1.- Colaborar estreitamente co/a Secretario/a do Centro na actualización
do rexistro do fondo bibliográfico e das adquisicións novas.
2.- Coordinar ao profesorado encargado das gardas da Biblioteca, e será
o/a encargado/a de poñelos/as ao tanto do sistema de rexistro e de préstamos
e devolucións utilizados.
3.- Facer o cómputo de libros non devoltos e de usuarios/as morosos/as,
e comunícalo á Xefatura de estudos do Centro para tomar as medidas
oportunas.
4.- Coordinarse cos/as Xefes/as de Departamento no rexistro dos libros
que permanecen nos diferentes Departamentos para facer un inventario do
fondo bibliográfico do Centro. Os/As Xefes/as de Departamento informarán ao
42
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado
responsable da Biblioteca dos libros de lectura para cada curso e nivel e
propoñeranlle as necesidades bibliográficas se as houbera.
5.- En colaboración co equipo de biblioteca, encargarase da dinamización
e promoción dos recursos da biblioteca, da súa integración no tratamento do
currículo e da súa contribución ao desenvolvemento das competencias básicas
do alumnado.
Son funcións do/a profesor/a ao cargo da Biblioteca:
1.- Prestar e recoller libros levando o rexistro destes movementos
(mediante o ordenador ou mediante a forma que se acorde no seu caso). Non se
deberán realizar préstamos de material bibliográfico no que se rexistrase
algunha irregularidade en tanto non sexa solucionada.
2.- Rexistrar as altas dos libros novos aportados tanto polos
Departamentos como por outras vías (subscricións, doazóns, etc.). O sistema
de rexistro levarase no ordenador onde deberán figurar os libros non prestables
e a súa ubicación.
3.- Ordenar os libros nas correspondentes seccións para a súa fácil
localización.
4.- Manter a orde e o silencio necesarios para facilitar o ambiente de
traballo.
5.- Custodiar e catalogar o material da Biblioteca.
6.- Vixiar e facilitar o acceso aos ordenadores, dando parte das
deficiencias.
A responsabilidade destas funcións fai necesario que exista un
compromiso, por parte do profesorado de garda da Biblioteca, de aprender a
prestar, recoller e rexistrar os libros da maneira establecida.
Os profesores/as encargados/as da Biblioteca disporán dunha chave para
poder axilizar as súas entradas e saídas da propia Biblioteca. A chave será
devolta ao finalizar o curso.
Sería aconsellable que houbera polo menos un representante (dos
departamentos con máis libros) de cada Departamento con gardas de
Biblioteca para facilitar o procedemento de rexistro.
O profesorado a cargo da biblioteca reforzará ao/s de garda cando este
sexa insuficiente para atender as ausencias de profesorado.
3.6.4 Coordinación das tecnoloxías da comunicación
Co propósito xeral de facilitar o uso didáctico das Tecnoloxías da
Información e da Comunicación (TIC) nomearase un profesor ou profesora
43
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado
(coordinador ou coordinadora TIC) que impulsará e coordinará as actuacións
relativas aos recursos correspondentes.
A súa designación, que corresponde á dirección do centro, realizarase,
preferentemente, entre o profesorado con destino definitivo no centro e será por
un curso escolar, se ben coa posibilidade de renovación por máis cursos. De
feito, procurarase que o seu labor se desenvolva por un mínimo de dous anos.
Para a súa designación valorarase e terase en conta a experiencia no
desenvolvemento de actividades didácticas mediante as TIC, así como a
capacitación e coñecementos ao respecto.
As súas funcións veñen determinadas no artigo 14 da Orde do 17 de xullo
de 2007 (DOG do 24) e son as seguintes:
Dinamizar e impulsar o uso das TIC do centro.
Levar a cabo o mantemento cotián dos equipamentos informáticos do
centro, constituíndo o primeiro nivel de soporte destes, contando co apoio,
nesta tarefa, do asesor ou asesora TIC da zona, sempre que as
circunstancias así o requiran.
Dar soporte, no uso didáctico, do equipamento informático do centro, ao
resto do claustro, contando co apoio, nesta tarefa, do asesor ou asesora
TIC da zona, sempre que as circunstancias así o requiran.
Elaborar, por requirimento do equipo directivo e das liñas directrices da
Comisión de Coordinación Pedagóxica, o proxecto TIC e a organización e
xestión dos medios e recursos tecnolóxicos do centro.
Asesorar, de ser o caso, no mantemento do sitio web do centro.
Aqueloutras funcións que a Consellería de Educación e Ordenación
Universitaria estableza na súa normativa específica.
Porén, dentro do marco específico deste proxecto educativo no noso
centro tamén se lle asignan estas outras:
Orientar ao profesorado do centro sobre os recursos TIC dispoñibles no
centro e asesoralo sobre o desenvolvemento do proxecto TIC.
Supervisar a instalación, configuración e desinstalación do software de
tipo educativo.
Fomentar a creación de contidos educativos polo profesorado do centro e a
súa difusión a toda a comunidade educativa.
Actuar de enlace entre o centro (os distintos equipos e departamentos
didácticos) e o Centro de Formación e Recursos, no que atinxe ao emprego
e a formación no uso de recursos TIC.
44
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado
Avaliar as necesidades do centro con relación a dotación de materiais TIC e
facer as propostas correspondentes.
3.6.5 Avaliación
A avaliación do alumnado realizarase con arreglo ós criterios establecidos
nos Proxectos Didácticos dos Departamentos e aos que determine o
Claustro sobre promoción e titulación. Estes criterios estarán á
disposición de alumnado e pais/nais para a súa consulta, con
independencia da obriga de cada profesor/a de explicarllos claramente
ao alumnado ao principio de cada curso ou cando o solicite.
Os Proxectos didácticos expresarán con claridade os instrumentos que se
van usar na avaliación.
O profesorado porá as notas no Xade no período indicado pola xefatura
de estudos.
O profesorado ensinará no prazo máis breve posible ao alumnado na súa
aula as probas corrixidas e cualificadas coa finalidade de ver os erros e a
súa valoración.
Se un membro do profesorado debe cambiar a cualificación outorgada a
un/unha alumno/a na convocatoria ordinaria ou extraordinaria,
comunicarao por escrito á Xefatura de Estudos, expoñendo cales son os
motivos da rectificación. Se esta modificación inflúe na promoción ou
titulación, convocarase nun prazo máximo de 2 días lectivos unha Xunta
de Avaliación Extraordinaria.
A xunta de avaliación, de acordo co establecido na normativa, está
formada por todo o profesorado que imparte clase nun curso. En
consecuencia todo o profesorado deberá asistir a todas as reunións das
xuntas de avaliación do seu alumnado, ordinarias e extraordinarias.
3.6.6 Actividades complementarias e extraescolares
1. As actividades extraescolares constitúen un complemento necesario das
propiamente docentes de cara á consecución da formación integral do
alumnado. A súa programación, organización e desenvolvemento
axustarase ao disposto nos artigos 61 a 70 dos ROIES, nos puntos 20 a
25 da Orde do 1 de agosto de 1997.
2. As actividades extraescolares son de carácter voluntario e están abertas
á participación de tódolos sectores da Comunidade educativa, aínda que
preferentemente a profesorado e alumnado.
3. A coordinación de tales actividades correrá a cargo do Vicedirector/a.
45
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado
4. A organización e realización corresponde o profesorado, Departamentos
didácticos, alumnos/as e pais/nais implicados na mesma.
5. As actividades extraescolares que se realicen dentro do centro serán fóra
do horario lectivo. Terase en conta a dispoñibilidade das aulas que
utilizan os ciclos formativos pola tarde.
6. En canto á utilización do Centro fóra do horario lectivo, haberá que ter
en conta os horarios do persoal non docente, evitando especialmente
interferencias cos labores de limpeza.
7. Con carácter xeral as actividades complementarias serán realizadas
durante o horario lectivo e polo tanto están obrigados a participar nas
mesmas aqueles alumnos e alumnas para os que se programaron. Non
obstante poderá eximirse ao alumnado da participación naquelas
actividades que supoñan un desembolso económico para os mesmos.
8. A participación do profesorado nas actividades complementarias
axustarase ás seguintes normas:
Se todo o alumnado do grupo no que tiña que impartir clase participa
nunha actividade no recinto do Centro, debe acompañar ao grupo
durante a celebración da actividade.
Se existe alumnado do grupo que non participa na actividade, por razóns
económicas ou por razón de materias optativas, o profesorado encargado
da correspondente aula e materia, deberá atendelos.
9. Por proposta do Claustro e de cara a acadar un maior aproveitamento do
alumnado nas avaliacións o Consello Escolar establecerá para cada
curso o número máximo de actividades complementarias e os períodos
nos que non resulte procedente realizar actividades que involucren ao
horario de materias de departamentos non organizadores da
correspondente actividade.
10. Antes do día 30 xuño deberase presentar a avaliación final de cada
unha das actividades extraescolares realizadas, fixándose especialmente
no grao de participación do alumnado, obxectivos acadados, deficiencias
detectadas, limitacións materiais, etc, coa finalidade de podelas incluír
na correspondente Memoria Final de Curso.
11. As excursións organizadas polo Centro terán un carácter
basicamente educativo. Ademais de contar cos requisitos que se
determinan no Artigo 67º do ROIES, o proxecto de excursión detallará as
actividades que vai realizar o alumnado en todo o período que
permanezan fóra do Centro.
46
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado
3.6.7 Faltas de asistencia
O control das faltas de asistencia do alumnado será feito polo profesor/a
de aula (ou de garda no seu caso) e reflectido no Xade.
Correspóndelle ao/á titor/a do grupo coordinar e levar o control das
faltas de asistencia así como admitir ou non as xustificacións de faltas
do alumnado do seu grupo. Arquivará as xustificacións entregadas logo
de rexistralas no Xade.
As faltas reiteradas de asistencia, tanto xustificadas como non, seranlle
comunicadas aos pais/nais/ titores/as unha vez no mes. No caso de
alumnado reincidente e con alto grao de absentismo escolar, as
comunicacións aos pais, nais ou titores/as legais farase de xeito
inmediato, por teléfono ou por escrito.
O alto grao de absentismo escolar, levará a xefatura de estudos a activar
o protocolo sobre absentismo escolar.
Deberán xustificarse as faltas por enfermidade ou por motivos familiares
graves aportando os documentos acreditativos correspondentes.
Xustificaranse as faltas nun prazo máximo de tres días desde a súa
incorporación ás clases, entregando o xustificante ao/á titor/a, podendo
admitirse xustificantes excepcionalmente dentro do mes. Utilizarase o
impreso oficial de xustificación do centro (Xustificación de faltas de asistencia) ou outro xustificante oficial (médico, xurídico,..).
Para os efectos do disposto Artigo 43-f do Real Decreto 732/1995,
considéranse non sancionables as faltas a clase por razóns xerais cando
o acordo fora adoptado pola xunta de delegados e comunicado á
Dirección do Centro cunha antelación de 24 horas.
Con independencia da súa xustificación cando un/ unha alumno/a falte
a máis do 10% das horas totais dunha materia ou módulo previstas para
o curso no caso de alumnado de ciclos formativos e do 15% para o resto
das ensinanzas e sexa imposible a aplicación correcta dos criterios xerais
da avaliación continua, o profesorado deberá empregar os instrumentos
de avaliación específicos que determine o Departamento para realizar a
avaliación do período que corresponda. O profesorado comunicará tal
circunstancia ao/á titor/a do grupo e este aos/ás pais/nais do
alumnado e á Xefatura de Estudos.
A Orde do 30 de xullo de 2007 pola que se regula a avaliación e a
acreditación académica do alumnado que cursa as ensinanzas de
formación profesional, recolle no artigo 2, no punto 3 “O número de
47
3.6. Normas xerais de centro para o profesorado
faltas que implica a perda do dereito á avaliación continua nun
determinado módulo será do 10% respecto da súa duración total, con
independencia de que estas faltas sexan ou non xustificadas” e, no punto
4, “O profesorado poderá non permitir a realización de determinadas
actividades prácticas a aqueles alumnos ou alumnas que teñan perdido o
dereito á avaliación continua, sempre que poidan implicar algún tipo de
risco para si mesmos, o resto do grupo ou as instalación”.
Baixas de oficio nos ciclos. A Orde do 23 de abril de 2007 no seu artigo
11,punto 1 indica: “A partir do 31 de outubro, o centro poderá realizar baixa de oficio da matrícula cando un alumno ou unha alumna non asistan inxustificadamente á clase durante o resto do curso académico de xeito continuado por un período superior a 25 días lectivos ou, de xeito descontinuo, por un período superior a 35 días lectivos. Para tales efectos, deberá quedar constancia na secretaría do centro da comunicación ao alumno ou á alumna desta circunstancia administrativa.”
A aplicación do sistema extraordinario de avaliación non limita o dereito
e o deber do alumno ou a alumna de asistencia a clase.
3.6.8 Protocolo de información a substitutos
Cando un profesor ou profesora chegue ao centro para facer unha
substitución os pasos a seguir serán os seguintes:
1. Presentación ante o/a director/a para facer a toma de posesión.
2. Entrevista co/coa xefe/a de estudos para informar sobre horarios e
outros aspectos xerais do centro.
3. Entrevista co/coa xefe/a do departamento ao que pertence o/a
profesor/a para ser informado polo miúdo de todos os aspectos que teñen que
ver coa materia a impartir, alumnado, materiais, etc.
Este último punto pode en grande medida ser complementado pola
entrevista directa entre o profesorado a substituír e o profesorado substituto,
cando iso sexa posible.
3.7. NORMAS INTERNAS DE CONVIVENCIA
3.7.1 Marco legal
Polo que respecta ós dereitos e deberes do alumnado, normas de
convivencia e sancións terase en conta o disposto no Real Decreto 732/1995, polo que se establecen os dereitos e deberes dos alumnos e as normas de
48
3.7. Normas internas de convivencia
convivencia nos centros escolares, a Orde do MEC do 28 de agosto de 1995, que regula os procedementos de reclamación así como o establecido neste
Regulamento. Do Real Decreto 732/1995 queda derrogado pola Lei Orgánica
10/2002, do 23 de decembro, de Calidade da Educación (LOCE) o artigo 5 e
establécese para a aplicación de sancións o recollido nos artigos 79.h) e 82.1.e)
da LOCE.
3.7.2 Sobre o aproveitamento, comportamento e actitude do alumnado
1. O alumnado manterá dentro do recinto escolar uns correctos hábitos de
limpeza e hixiene, tanto persoal como no vestir. Está prohibido comer e
beber nas aulas.
2. O alumnado respectará o exercicio do dereito ós estudios dos seus
compañeiros e compañeiras.
3. O alumnado debe respectar a liberdade de conciencia e as conviccións
relixiosas e morais, así como a dignidade, integridade e intimidade de
tódolos membros da comunidade educativa.
4. Non se pode discriminar a ningún membro da comunidade escolar por
razón de nacemento, raza, sexo ou por calquera outra circunstancia
persoal ou social.
5. O alumnado está obrigado a seguir as orientacións do profesorado
respecto da súa aprendizaxe, traendo o material necesario para cada
materia e realizando as tarefas que marque o profesor/a da aula.
6. O alumnado debe mostrar o debido respecto e consideración cara o
persoal do centro (docente ou non docente).
7. Están prohibidas no centro calquera actitude, símbolo ou manifestación
de corte racista, xenófobo, fascista ou sexista.
8. Está prohibida a gravación, sen a autorización das persoas afectadas,
por calquera medio (teléfono móbil, cámara, etc.) dos membros da
comunidade educativa.
9. O alumnado ten prohibido portar calquera tipo de arma dentro do
recinto escolar.
10. Esta prohibida a presenza, venda ou exhibición de material non
axeitado a menores de idade dentro do recinto escolar.
11. O control de aproveitamento e actitude do alumnado comunicarase
no boletín de cualificación escolar, despois de cada avaliación.
Debidamente asinado polo pai, nai ou titor/a legal, será devolta a parte
correspondente ao profesor/a titor/a no prazo máximo dunha semana.
49
3.7. Normas internas de convivencia
3.7.3 Sobre o material e mantemento das instalacións
1. Todos os membros da Comunidade Educativa procurarán contribuír
eficazmente ao mantemento da limpeza, coidado e mellora das
instalacións e material do Centro. Calquera deterioro ou dano material
das instalacións, material ou mobiliario producido por neglixencia ou de
forma intencionada, será motivo de restauración polo causante.
2. Todas as dependencias do centro, incluíndo corredores e patio, deberán
manterse limpas, facendo un uso correcto das papeleiras.
3.7.4 Sobre outros aspectos da convivencia
1. O recinto escolar está reservado ao alumnado matriculado no mesmo,
polo tanto non se permitirá a entrada a persoas alleas ao mesmo a non
ser que veñan a realizar xestións que teñan que ver co funcionamento do
Centro.
2. Queda prohibido o uso de aparellos gravadores e reprodutores, a
utilización de teléfonos móbiles, alarmas sonoras de reloxos e calquera
aparello que perturbe o desenvolvemento normal das clases.
3. Prohíbese a posesión e/ou consumo de drogas, tabaco e bebidas
alcohólicas no Centro.
4. Non deben figurar carteis alleos ao centro que non teñan unha
compoñente cultural ou educativa. En todo caso toda fixación debe ser
autorizada.
3.8. A DISCIPLINA E AS NORMAS CORRECTORAS
3.8.1 A disciplina e as faltas de disciplina
1. A disciplina concíbese como un medio para a formación da persoa e a
consecución dos obxectivos do Centro.
2. Constituirán faltas de disciplina todas as accións que atentan contra:
• O normal funcionamento da vida escolar.
• O respecto a calquera membro da Comunidade Educativa.
• O traballo escolar.
• A conservación do material e instalacións.
Os principios que deben rexer a aplicación das correccións serán:
Educación: Cando a comisión dunha falta faga necesaria a adopción de
medidas disciplinarias, as correccións que se impoñan deberán ter un
50
3.8. A disciplina e as normas correctoras
carácter educativo e deberán contribuír a formación e recuperación do
alumno/a.
Inmediatez: Para que as correccións sexan efectivas deben de aplicarse o
antes posible.
Proporción: A corrección debe ser proporcionada a falta e tendo en conta
as circunstancias concretas que a rodean.
Coherencia: As mesmas condutas han de ter sempre as mesmas
consecuencias, sen prexuízo dos atenuantes e agravantes que concorran
en aquelas.
Interese xeral: A hora de aplicar as correccións terase en conta a
repercusión que as faltas teñan no resto do alumnado e nos seus
dereitos.
Á hora de aplicar as correccións teranse tamén en conta:
A idade do alumno/a.
As circunstancias persoais, familiares e sociais do alumno/a.
O feito de que ningún alumno/a poderá ser privado do seu dereito á
educación e, na educación secundaria do seu dereito á escolaridade.
3.8.2 Clasifcación das faltas
As faltas de disciplina clasifícanse en condutas contrarias as normas de
convivencia e condutas gravemente prexudiciais para a Convivencia do Centro.
3.8.3 Descrición das condutas contrarias ás normas de convivencia e medidas correctoras
Son condutas contrarias ás normas de convivencia:
Os atrasos reiterados na entrada ás clases.
A non devolución dos préstamos da biblioteca, ou a entrega en deficientes
condicións, sen unha adecuada xustificación.
Reiteración das faltas de asistencia non xustificadas as clases.
Acceder a dependencias non autorizadas.
Entrar e saír do Centro por lugares non autorizados.
Permanecer nas aulas e espazos non habilitados durante os períodos de
lecer, sen autorización.
Incumprir as normas relativas ao abandono do recinto escolar.
51
3.8. A disciplina e as normas correctoras
Os danos no material ou instalacións do centro e seu entorno ou
ensuciado dos mesmos causados por prácticas neglixentes.
Dificultar o desenvolvemento de tarefas de ensino-aprendizaxe
Non dispoñer do material necesario para a súa aprendizaxe tras ser
advertido verbalmente por iso.
Ofender, insultar ou faltar ao respecto a algún membro da comunidade
educativa.
Facer reiteradamente comentarios despectivos ou ofensivos respecto das
materias, tarefas ou actividades encomendadas.
Non facer caso das chamadas de atención do persoal docente e non
docente do Centro.
Comer e beber nas aulas, biblioteca e demais dependencias educativas.
Ausentarse da aula sen permiso.
Incumprir as normas de uso dos ordenadores tanto da biblioteca como dos
equipos informáticos en xeral.
Copiar ou utilizar material non permitido nos exercicios e probas dirixidas
a comprobar o nivel de consecución dos obxectivos.
O uso de teléfonos móbiles, equipos de música ou calquera outro aparello
que perturbe o desenvolvemento das actividades escolares.
Amosar actitudes, símbolos ou manifestacións de corte racista, sexista,
xenófobo ou fascista.
Realizar actos de protesta desproporcionados e fóra de lugar.
Para corrixir estas faltas poderán aplicarse as seguintes sancións:
Amoestacións privadas ou por escrito.
Envío á aula de atención educativa e convivencia
Amoestación ante os pais, nais ou titores/as legais a requirimento dun
profesor/a ou pola Xefatura de Estudos.
Presenza diante do/a Xefe de Estudos, logo da elaboración do parte de
disciplina correspondente por parte do profesorado.
Retirada dos teléfonos móbiles, equipos de música ou calquera outro
aparello non permitido, que serán recollidos polos pais, nais ou titores/as
na xefatura de estudos.
Anulación da proba realizada irregularmente.
52
3.8. A disciplina e as normas correctoras
Privación do dereito de recreo realizando traballos específicos.
Limpeza das zonas ensuciadas.
Realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das
actividades do Centro ou, se procede, dirixidas a reparar o dano causado
nas instalacións ou no material do Centro ou doutros membros da
comunidade educativa. Poderán ser feitas en horario non lectivo.
Non utilizar os ordenadores da biblioteca durante un período determinado
non superior ao trimestre.
Suspensión do dereito de uso da biblioteca durante 1, 2 semanas ou un
mes.
No caso de danos a material ou instalacións producirase o abono do
arranxo por parte do culpable ou culpables.
Prohibición da asistencia as actividades extraescolares ou
complementarias do Centro.
No caso de roubos se procederá ademais o reintegro do roubado ou no seu
defecto o valor do mesmo se o estado do mesmo non é o que orixinalmente
tiña.
Cambio de grupo, por un período non superior a unha semana.
Suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases por un período
non superior a tres días. Durante o tempo que dure a sanción, o/a
alumno/a deberá realizar os deberes ou traballos que determine o/a
titor/a co profesorado das materias para evitar a interrupción do proceso
formativo
Suspensión do dereito de asistencia ao Centro por un período non superior
a tres días. Durante o tempo que dure a sanción, o/a alumno/a deberá
realizar os deberes ou traballos que determine o/a titor/a co profesorado
das materias para evitar a interrupción do proceso formativo.
(Baseado no artigo 48 do Real Decreto 732/1995, do 5 de maio, polo que
se establecen os dereitos e deberes dos alumnos e as normas de convivencia
nos centros)
Son competentes para aplicar estas sancións:
- Calquera profesor do Centro: sancións 1,2,3,4,5,6,7 (con comunicación
ao titor/a).
53
3.8. A disciplina e as normas correctoras
- No caso de ser detectada a falta por outro persoal do Centro, o alumno
está obrigado a comparecer diante do profesor de garda ou membro da
directiva acompañado pola persoa que observou a falta.
- O/A Titor/a: sancións 1,2,3,4,5, 6,7,8, 9,10, 11.
-O/A Xefe/a de Estudos: todas excepto nos casos de suspensión do
dereito de asistencia a determinadas clases ou ao Centro, que será
competencia do/a Director/a.
-O/A Director/a: todas
(Baseado no artigo 49 do Real Decreto 732/1995, do 5 de maio, polo que
se establecen os dereitos e deberes dos alumnos e as normas de convivencia
nos centros)
No caso de abandono por faltas de asistencia a clase, seguirase o
protocolo de Abandono escolar. A solicitude desta medida pode ser feita polo
profesorado ou de oficio pola Xefatura de Estudos.
Comunicación de sancións
- Os titores ou a xefatura de estudos comunicarán por escrito as sancións
e manterán copia do mesmo para casos de reiteración.
- O procedemento a seguir nos casos das sancións f), g), h) do artigo 48
(puntos 15, 16 e 17 destas normas) será o seguinte:
Comunícase aos pais/ nais /titores/as legais os feitos ocorridos (copia
do informe elaborado polo/a Xefe/a de Estudos).
Convócaselles a unha comparecencia oficial no Centro, onde se atoparán
presentes o/a Director/a e o/a Xefe/a de Estudos.
Comunícase a sanción e levántase Acta de dito feito. Esta acta recolle o
nome do/a alumno/a; o seu curso e grupo; o motivo da sanción; a
sanción; a data de comezo de aplicación e a de finalización da mesma. É
asinada polo pai/nai/ titor legal do alumno/a e polo/a Director/a. De
dita Acta se lle dá copia aos pais/nais/ titor/a legal e se arquiva outra.
Dito arquivo manterase durante o curso. Ao final do mesmo destruirase.
3.8.4 Descrición das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia do centro e medidas correctoras
Son faltas gravemente prexudiciais para a convivencia do centro:
O incumprimento das sancións impostas.
Os actos de indisciplina, inxuria ou ofensas graves contra os membros da
comunidade educativa.
54
3.8. A disciplina e as normas correctoras
As ameazas, a agresión física ou moral contra os demais membros da
comunidade educativa ou a discriminación por razón de nacemento, raza,
sexo, nivel socio- económico, conviccións políticas, morais ou relixiosas;
así como por discapacidades físicas, sensoriais e psíquicas, ou calquera
outra circunstancia persoal ou social.
A suplantación de personalidade en actos da vida docente e falsificación ou
subtracción de documentos académicos.
Os danos graves causados por uso indebido ou por vandalismo nos locais,
recursos, material ou documentos do Centro ou nos bens doutros
membros da comunidade educativa.
A gravación non consentida por calquera medio (teléfono móbil, cámara,
etc.) dos membros da comunidade educativa. Así como dar publicidade a
ditas gravacións.
Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal
desenvolvemento das actividades do Centro, no seu entorno ou durante as
actividades extraescolares.
As actuacións prexudiciais para a saúde e a integridade persoal dos
membros da comunidade educativa, ou a incitación ás mesmas dentro do
Centro, no seu entorno ou durante as actividades extraescolares.
A reiteración sistemática, nun mesmo curso escolar, de condutas
contrarias as normas de convivencia do centro.
Os roubos aos membros da comunidade educativa.
O acoso e a intimidación.
As faltas moi graves serán sancionadas polo Director/a previa instrución
dun Expediente Disciplinario. O Consello Escolar e/ou a comisión de
convivencia serán informados polo Director/a. Enténdese derrogado o artigo 5
do Real Decreto 732/1995, do 5 de maio, polo que se establecen os dereitos e
deberes dos alumnos e as normas de convivencia nos centros, así como o
artigo 44 do Decreto 324/1996, do 26 de xullo e é de aplicación o establecido
nos artigos 79.h) e 82.1.e) da LOCE, e o artigo 20.k) do Regulamento orgánico
dos institutos de educación secundaria, aprobado polo Decreto 324/1996. Para
o procedemento seguirase o establecido nos Artigos 54, 55 e 56 do Real Decreto
732/1995.
O procedemento a seguir para a tramitación dos expedientes disciplinarios
é o que establece o Real Decreto 732/1995, do 5 de maio, polo que se
establecen os dereitos e deberes dos alumnos.
55
3.8. A disciplina e as normas correctoras
Para corrixir estas condutas poderán aplicarse as seguintes
sancións:
Realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das
actividades do Centro ou, se procede, dirixidas a reparar o dano
causado. Estas tarefas deberán realizarse fóra do horario lectivo.
Reparación, reposición ou pago de materiais danados.
Suspensión do dereito a participar en actividades extraescolares ou
complementarias para o resto do curso.
Cambio de grupo.
Suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases durante un
período superior a cinco días e inferior a dúas semanas. Durante o
tempo que dure a sanción, o alumnado deberá realizar os deberes ou
traballos que determine o titor/a co profesorado das materias para evitar
a interrupción do proceso formativo.
Suspensión do dereito de asistencia ao Centro durante un período
superior a tres días e inferior a un mes. Durante o tempo que dure a
sanción, o alumnado deberá realizar os deberes ou traballos que
determine o/a titor/a co profesorado das materias para evitar a
interrupción do proceso formativo.
Cambio de centro. Esta corrección necesitará a aprobación dos Servizos
da Inspección Educativa.
3.8.5 Faltas que atenten contra o principio de autoridadepública
As faltas cometidas contra o profesorado e demais persoal do centro no
exercicio da súa actividade teñen especial gravidade e serán obxecto dunha
consideración diferenciada, na medida que poden atentar contra o principio de
autoridade pública.
3.8.6 Concepto de reiteración, eximentes, atenuantes e agravantes da responsabilidade
1. Reiteración: Dous incumprimentos no mesmo día, tres no prazo dunha
semana ou cinco no prazo dun mes considérase reiteración.
2. Eximentes: Enfermidades que supoñan alteración da conduta,
ditaminadas por un especialista.
3. Atenuantes: Consideraranse circunstancias paliativas:
a) O recoñecemento espontáneo da súa conduta incorrecta.
b) A falta de intencionalidade.
56
3.8. A disciplina e as normas correctoras
4. Agravantes: Consideraranse circunstancias acentuantes:
a) A premeditación e a reiteración.
b) Causar dano, inxuria ou ofensa aos compañeiros de menor idade ou
aos recentemente incorporados ao centro.
c) Calquera acto que atente contra o dereito recollido no artigo 12.2.a) do
Real Decreto 732/1995, do 5 de maio, polo que se establecen os dereitos e
deberes dos alumnos..
3.8.7 Ámbito de aplicación do regulamento
Poderán corrixirse dentro dos seguintes ámbitos:
1. No recinto escolar.
2. Durante o traxecto do transporte escolar.
3. Durante a realización de actividades complementarias e extraescolares.
4. Nas actuacións que, aínda realizadas fora do recinto escolar, estean
motivadas ou directamente relacionadas coa vida escolar e afecten a
calquera membro da comunidade educativa.
3.8.8 Prescrición das condutas contrarias as normas deconvivencia
As condutas contrarias ás normas de convivencia no centro prescribirán
no prazo dun mes, contado a partir da data da súa comisión. As correccións
impostas como consecuencia destas condutas prescribirán á finalización do
curso escolar.
A efectos de ser consideradas como reiteracións ou agravantes, as
condutas contrarias as normas de convivencia terán validez durante todo o
curso académico.
As condutas gravemente prexudiciais prescribirán no prazo de catro
meses, contados desde a data da súa comisión e os expedientes disciplinarios
deberán estar finalizados en prazo. Entre a decisión de apertura e o remate do
expediente o prazo é dun mes.
3.9. SOBRE A REFORMA DESTAS NORMAS DE ORGANIZACIÓN E FUNCIONAMENTO
Os distintos sectores da comunidade escolar poden propoñer reformas
razoadas deste regulamento, que unha vez coñecidas e valoradas polos
organismos representativos dos diferentes sectores (Claustro, ANPA, Xunta de
delegados e delegadas,...) serán sometidos á aprobación do Consello escolar.
57
Top Related