PRECIOS DE SUSCRIPCIÓN MáJDKrJD..„ FíCUViNCiAa..-
t ^ p M e U s e l DBMb
ER. IKQÜEO C O N C E R T A D O
MADRID. Año VIII. Núm. 2.849. Jueves 7 de Noviembre de 1918. CINCO eolCIO'ÍES DIA?ÍIA3 Red. g ,4Í7ián.: W 4 RQUÉS OE C'J3 4 S. i . — 4 p a r í . 466.—Tel. 365
C R E l G a b i n e t e d a no t ab l e s s e h a (JBuolto.
S u co r t a vida h a d u r a d o poco m á s d e s ie te meses , y un b a l anc e d e eu ges t ión n o pe r suad i r í a al a p l a u s o .
¡ C¿nio no recordar los felioos auspic ios bajo los cua l e s el Gobie rno de a l t u r a s u bió al Pod«r 1 i C ó m o no evocar ios ap lau sos , la fo, !a a legr ia de en tonces ! ; Y c ó m o
ñoles h a c e n cas i impos ib le el eiercíicio de l P o d e r m o d e r a d o r . C o n v e n g a m o s e n
creció con el p r e d o m i n i o d d liberaliscmo. E n los t i empos gloriosos d e la t r ad ic ión la m o n a r q u í a c o n s e r v a b a un r e c u e r d o virt u a l de sus or ígenes e l ec t ivos , y eeas oueet iones n o se rv ían pa ra e t e r n i z a r la división. S in r e m o n t a m o s á las Conci l ioe ñe Toledo, q u e s i e m p r e s u b o r d i n a r o n lia
q u e á l a Corona no c a l ^ ni la m á « r e m o t a ! ^ ! « ^ «^ leg i t imidad a la p a z p u b h c a y al responsabi l idad m o r a l ni histór-.ca. y m u - : b '^t i c a m u n , b a s t a q u e nos m e p i r e m o , c h o m e n o s legal , del p resen te e s t e l o de ^"^ "^ t r a t a d o polí t ico maB v e n e r a b l e y de
cosas . D e c l a r e m o s (con la m i s m a libert a d con q u e o t r a s veces s u p i m o s l ament a m o s de q u e ee aconse jaba mu] 3I Rey)
n o - r e c o n o c e r q u e los auspicdoe m i n t i e r o n | q u e e n las aot^uales c i r cuns t anc ia s el pa-j lae e s p e r a n z a s y júb i los r e su l t a ron f a r j t r i o t í smo exige p r o c u r e m o s todos as is t i r ÍLidos! \y vigorizar á la M o n a r q u í a .
Y, n o o b e t ^ t e , la conciencia p ú b l i c a ! * * * , no « 6 engañó . Keconooió Que 1<» min i s - ! Ignoramo-s cuá l s e a la solución q u e la
Jonarios pod ían hace r l abor i crisis h a y a d e t e n e r . Bai-á.janse m u c h a s ,
L e la Entente enm
t ros hoy dimisic i jül y pa t r ió t ica , y p romet ió l e s la as i s t e n c i a d e l a opin ión si l a r ea l i zaban . N a d a m á s .
D e s g r a c i a d a m e n t e , d e s d e el p r i m e r inst a n t e ac tuaron de e s p a l d a s al p r o c o m ú n , y, a t e n t o s á s u s caba l a s p a r t i c u l a r e s , á f,u m e d r o persona l . E inicióse ©1 deseo-'.•.anto y ífi desconf ianza , q u e al fin cu l -tninó en estiril 'dtul y desiprestigio.
N o v a m o s á d scu t i r la c s n d u c t a d e c a d a un© de ellos ; m a s la jusuicia y la evid e n t e rea l idad obl igan cxeope iones : l a del Sr .
ú es tablecer d»s M a u r a , q u o po r
y concen t r ac iones . . . y n i n g u n a d e e s t a s op: v iab le . L o único q u e parece c ier to es q u e los Sres . Alba y G a r c í a P r i e to h a n real izado o t r a m e z q u i n a m a n i o b r a — ; u n a con ju ra m á s ! — c o n ob je to d e cons t i tu i r u n Gobie rno d e a c e n t u a d í s i m o c a r á c t e r izquierd is ta . E s o se h i ton tó ayer , y a u n se juzgó por m u c h o s a segurado el éxit-o de los conspi radores . S in e m b a r g o . . . n a d a se puede af i rmar aún.
C u a l q u i e r a q u e s e a la solución, no h a y , tienda universa], que es >r a u é cejar en c u a n t o se viene h a d e n - i ¿^^«"í f f j los principios
mayor au tor idad p a r a noso t roe , e n el libro Dp ri'gimine prijicipum, a t r i b u i d o á S a n t o T o m á s , q u e concede al pueb lo el de recho de conve r t i r por su vo lun t ad en legísimo al rey que por su or igen no lo sea. Profesar esa doci-rina no es c l a u d i ca r , es rea f i rmar c! t r a d i c i o n a l i s m o m á s genu ino y m á e p u r o .
Salvador MIHQUIJOIS
DERJJiCnAS E IZQUIERDAS
Principios y métodos triunfantes
Das izquierdas eepañoJas croen quo han triunfado c-on el triunfo de los aliadas. Y como voucíídoras, quieren imponemoB su !«»•.
Pvíro ¿han triun{3<io realmente en la conté en el período de
Reservas aliadas respecto á la libertad de los mares
ITiTüson lia ganado las eleoclones
por q u é cejar en c u a n t o se viene hacien-1 «^^«'uac», ios principios y -métodos izqujer-1 , 1 -A^ A loo < í>rQí>has •: distas? Nos permitimos n e r a r b .
d o p a r a lograr la unión do tas oer^cnas , - , > , ,- ' , „ / ; , , ~ , • • - .^ , * ,1 X „iio ^« nln'/r, hrpvp- si R-'-concjemos que 'os Lstados Uamado*
c-mfesión de tod.os, amigos y enemigoa , j n a y q u e l legar á el la e n p¡a/.o b r e v e . ^ | ^d^jj,„^^,,,^,¡^, ^^^ obtenido la victoria; pero pres idiera con exqu i s i t a e-orrecoión, des- , v iene u n Gob ie rno izqu ie ro i s ta , p a r a ser-1 añadimos que" no por su propia, vlrtuaiidad, i n t e r é s y aoie i to á u n G a b i n e t e t<in difícil d e presidir , y la del Sr . C a m b ó , q u e h& e o n a o h d a d o s u f a m a d e h o m b r e d e
activo y g e n ' a l . Gob ie rno com.pc tcn te .
víir de freno y v a l l a d a r ; si Biituación—¡ q u e f r acasa r í '—
fracasa e-ta
á cons t i t u i r se , p a r a oc-upar el P o d e r y ser. I vir á l a P a t r i a c o n aoierí'O y eí ícacia .
q u e supo at-aiKior a! prqgi-eso d e t o d a j E s d e l a m e n t a r q u e Ho s e h a y a avan-jRrpaña, DO do u n a región sola , c o n c i - | z a d o m á s hac i a la c o n c e n t r a c i ó n ; pero | ViXíioáe la e s t i m a y la adhes ión d e t o d a s j e sa t a r d a n z a á lo q u e obliga es á g a n a r j las clases sociales r e l ac ionadas con F o - j e l t i e m p o pe rd ido . Act ívense , pues , los rneuto, menos u n a , y m u y i m p o r t a n t e : l a I t r aba jo s d e organ izac ión , y no ?e olvide d a s e Rg'-'-'oIa. q u e n; e s b a s t a n t e ce leb ra r m í t i ne s ni so
D e los otros r n ' c m b r o s del G a b i n e t e de j l lega al éxi to d e s p u é s d e u n a ac tuac ión a l t u r a . . . no q u e r e n i c s hab la r . " ind iv idua l , n o s u j e t a á dirección y p l a n
L a c¥\sis p 'n .n teada es d e solución m u y j s u p r e m o s . Y eso es lo q u e i m p o r t a : q u e l a íoc i edad r eacc ione c o n t r a l a ola izquierd is ta , y q u e se p roceda con m é t o d o y coordinación e n los t r a b a j o s .
dd ic i l , si l a soiuc ón no h a de ser t a n eólo f iparente y e i í m e r » .
Gomvengamos e n quei los polí t icos e?pa-
^ smo al contrario, porque evolucionaron, apll. si no Dega carpir, procedimientos ultrainquisifeoriales y
uitraautoíráticos. Hemos visto, en efecto, que lüo jd George,
Clemenricau y Wilson han ejorcido vordado-rijB dictaíiuras personales; que el principio de autoiidad por ellos representado se robusteció por todos los medios posibles, dt-sde las alabanzas ditirámbicas d<í una Prenda asaiaJ-ii^da, que actuaba á manera de novísima guardia pretoriana, kasta el amordaiza-miento de los críticos y descontentos; qu© el principio de orden ajustado á las n-ace^i-dados de la guerra se mR'ntuvo inexorable. mente, encarcelando y fusilando si so jug. gaba oportuno; que al psj-lajncntarismo se le consideraba como dafiirío ó vano; que á la Constitución se la tenía, bien aherrojada y w pisoteaban todas las libertades democrd-ticas, y que, en fin, los métodos de gobiei^
EN FRANCIA Y BELGICA.—Los ak:manes, sm dejar de coaibalir, so retiran en ¡a cuenca de¡ Escalda, y oulm el Bsvaida y eJ Oiso. /mporíanfevs combates do reiaguai'di.i cu el bosque de Monial y Sudeste do Landredes. Grandes movimieatos alemanes al Esto de Guise y entre ei (¡¡se y el Mosa. Combatas al Norte do Le Ciwsne y Oeste de Beaumont; en este pauto y ea Isetamc lueron reclia:',aüos ivdeulok dt- aidi/ues Los aiuericanos penetraron en el Mosa por ¡os bosques entre Milly y Vik'snes. El bosque de Epioy iué recui>en¡c¡o. En ¡a criUa Kite del Mosa tuoron rechazados tuertes ataques (Ñauen). Goatiaúa la retirada alemana. Fué ocupado el canal do ilsixi y rebasados Mar Fontaine y Vobaris. Los ¡laliauos se bao apoderado do Lo Tbuol y alcanzaron el río Hurlant. Al Oeato de Rethel ha sido tomado Bardy. El Aisne fue crpaado entre Reíhel y AtUijny. Las fuerzas aliadas llegan á los linderos del Latr.etz; ¡os alemanes fueron rtcbazados bada el bos
que de Cusine (París). EN TORNO DE LA PAZ.—Wilson ha comunicado ú Alomania, por mediación de Suiza, que ¡os Oobíernos aliados están dispuestos á negociar la paz con _arreglo ó los catorce puntos del presidente yanqui, si bwn harán algunas aclaraciones en lo quo af&cta á la lilxrtad de los mares; babiéaáose autorizado ¡i Foch para que determine las condiciones del armisti-cío (Carnarvon). De Boriin ha salido ya ¡a Delegación encargada de tratar con ei generaíisimo aliado (Ñauen). El Emperador Carlos, así cowo cuatro miembros del Consejo austríaco, so negaron á firmar el armisticio (AmsU'rdaw)- Karoly üa marchado á Padun para nogociar, en no:nbre de Hungría, con Italia (Londres). En Vlena^reina completa tranquilidad. La Prensa slemana acoge íavoraht&monte tanto la proclama dol nuevo Gobierno, como ¡a Nota enviada á Rusia protestando contra la conducta de su embajador en Berlín (Ñauen). En Iss elecciones senatoriales de Jes Estados Unidos hsn triun
fado los partidarios de Wilson (París). VARIAS.—Los 8u.?tr¡ncos kan repasado la frontera por el Save. Los servios ocupan Cbabatz. Las baterías servias hicieron varar á un monitor austríaco frente á Belgrado. La Cabslleria servia lia penetrado en Bosnia y ha ocupado Verdiste
(París). El Gobierno chileno se ba incautado de todos los buques alemanes internados (Nueva York).
i4i
Tribuna libre
osas a un documento (Opiniones de un jaimisia)
L a n o t a oficiosa d e los a c u e r d o s t o m a dos por la J u m a s u p r e m a del pa r t i do jai mis t a c o n d e n s a en s u m e d i t a d a b revedad t a n gr.Mndes y t an claros ac ie r tos que
puede
í-1
«d
Ol'iOB
sig. os <
Lo priir inte vxo
nficar e n u i íí
ero qu decid if
uric tra. i en .0 d
de vicia elle
C fii
los jalones más politica.
encontramos es ar «una orienta
Clon c lara y aqu í u n especia l deseo de p o n e r t é n r . í n o def ini t ivo á las a m b i g ü e d a d e s , de a c a b a r con el d e p r i m e n t e eclect íoisnso, con la deBalen tadora vaci lac ión, t an fecunda en con t rad ioc ion«s , q u e en es t a m a t e r i a h a re inado . F i j é m o n o s e n l a p a l a b r a q u e u s a la J u n t a . U n a or i en tac ión n o &n u n a a c tuación de m o m e n t o , no e s u n r ecu r so c i r c u n s t a n c i a l de tác t ica , e s la inspi ración que u n e con i d e n t i d a d d e m o t i v a ción ideal las ac tu í ic icnes síi.resivas ; e s el im'^ulsa Que se con t inúa á t r a v é s de m o v i m i ' . n í c s va r iados . L a or ien tac ión , rná« p e n r a n e n t e que la nceióa , la inspira y la dor/ i ina, la precedG y la prolon-ga .^La or ien tac ión es lo que hace q u e las acc iones ise s u m e n y qua los resu l t ados Be a c u m u l e n , o rgan izándose y sos ten iéndose, c o m o los p e l d a ñ o s de u n a esca la t r iunfa l .
La« p a l a b r a s q u e s i g u e n eco t a m b i é n e s p e c i a l m e n t e s ignif icat ivas . « D á n d o s e c u e n t a — d i c e la nota:—de l a n e c e s i d a d abso lu ta de c rea r u n es tado de opinión q u e ha d e in te rven i r f o r zosamen te . . . » A q u í cae u n tóp ico q u e , r e d u c i d o á su p r i m i t i v i e m o s imri l is ta , podr í a expresa r se a s í : E l pueb lo espafioí e s t á s a n o ; r,ólo los Gob ie rnos e s t án co r rompidos . Los Gob ie rnos t i enen c o n t r a sí á toda la opinión e spaño la , q u e e s catól ica y t r a d i -c iona l i s t a : m a s esa opinión n o p u e d e , ni podi-ó n u n c a , P í í a con t ra \m Gob ie rnos , f o r q u e e s t í Eherroi. ida por el r é g i m e n . P o r c o n s i n i i e n t c , lo ún ico necesar io y lo ón ioo en niie hay que pensa r es de r roca r por la fuerza el o b s t á c u l o que Í-^^O por Is fuerza y contrn la vo lun tad del pueb lo espafio-rse sost ipne. E s t a era l a teor ía del negnt iv i sn io pol í t ico.
A es ta tcorfn rf^i^irondía un ges to q u e querío ser ga l la rdo , v q u e era "muy cam o d o . S P a d o p t a b a u n a ' ac t i tud de necio dcíwlén. Se a p a r e n t a b a m i r a r los cambio* políticoe c o m o p lá t i cas de f.imilia en t r e j jbernles, q u e só^o A ellos i n t e r e saban , li^-t^n -en i r en esas r i ña s de c o m a d r e s parecía Q<^?. i nd igna de la c o m u n i ó n t radic io-pa l i s t a . Con este inh ib ic ion ismo d e s p e c tivo sG sacud ía el polvo d-i toda res-pon-f-abiiidnrl, mientrriT la P a t r i a se e x t e n u a ba V todas If.s rncrgíff?. h a b a qno e m plear las on •''- er-téril c e n s u r a groeno mo-^ » . Sin d u d a , í ' l ac t i tud con t r i bu í a á Sfwtener un er-pírilu que Ten-as y B a g é s se c reyó en »1 ca*"-o ele sofiííLar, p a r a la-rnenta r lo . « L a s d"mest,rRcic'nes e s t e r n a s de la fe—decía el icf isT.e F r e ! « d o — , p r e , di«a4a« por alnss-s r^BW»*»*- j u s t a m e n t e imáiguadaa de í^r.tos cs*/<Síe<?s tcomrwl t -••«¿•s y puíálABi],,^, e t?»o ex i s ten , h « n d a ^ o e.ri(j«in e « Ti«rR*nas q u e HO p»9»ian la base de u n a »Tcíu«4a vida ea^^ritunl
í.«l t i p o de l catól ico fanfar rón , q u e tan
con t ra r io es a l esp í r i tu y á la le t ra del Eva nge l i o , y al u n á n i m e e j e m p l o y doc-¡r ina de los S a n t o s . »
L a J u n t a , f r en te á e s t a s t endenc ias va c o m p l e t a m e n t e d e s a c r e d i t a d a s , y con la act i tud f ranca y r e s u e l t a , q u e es ahora u n d e b e r m á s imper io so q u e n u n c a , p r c -::!.'.ma la neces idad abso lu ta de ci 'ear u i es tado de opin ión q u e ha d e in te rveni r f o r s o s a m c n t e . Se profesa , por t a c t o , la fe en el p o d e r de la opinión, a u n dent rc ' de5 r é g i m e n actua^l.
L a opinión ba de i n t e r v e n i r . E s t a pa labra nos p a r e c e n u e v a en la l i teratur ; oficial del p a r t i d o j a imi s t a . Aqu í e s t á h impor t anc ia oapiital del d o c u m e n t o . In t e r v e n i r es algo m á s q u e influir , alg' m á s q u e gobe rna r desde fuera. L a m i s m a e t i m o l c ^ a d e l a pa lab ra ind ica qU' h a d e ser d e s d o d e n t r o [ínter). E n nin g u n a pa r t e de l m u n d o se r e t r a e n ios bu» nos c iudadanos de seiTir á la p a t r i a po mJedo d e q u e pa rezca q u e s i rven á un d i n a s t í a . E n t i é n d a s e b ien . E l q u e g o h i c n a bien n o s i rve á uno ú o t r o R e y . Ei« yes y Gob ie rnos s i rven á l a n a c i ó n . E re ; te al i n t e r é s d e la nación no ha-y der r chos d inás t icos , n o Hay m á s q u e deberé : L a i m p o r t a n c i a d e los p le i tos d i n á s t i c
Eu tercera plan»:
VOTAS POLÍTICA
Se ptant-ía la c r i s i s total Hoy gcrán eonsultadon !oj presidentes d-las Cámaras.—¿Un Qnbinete García Prif-
to-Alha7
LA VNION DE LAS üBJlECHAr
Lílama.Tiisnto ds a ü .mta d** .^seió . CatóÜsa
FRUTA ÜE ARAGO)'
PALABRAS DE 8ATURRC (Ep^^odlo a e r o - m í I l t a r )
por G. GARClA-AíüSfA Y RIVE,
lira cuarta piaña;
LAS SESIONES VE CORTF
pid E l S F . G a P s i - . ^ P P Í : : Í O
e l Poúnp
.ibüijd por la. ennsiiUuió,! de «ti C.-^b fie iequi.'réü'f.—Kl S-. }.!r.!¿ri r;/¡-
ni ahrcrj: r ; Á la Cfimara pera 1^1, il.HCuiión del Prssupi¡r!>t(}, v In'. ,¡ Jff.s irquicT^aj no aceedín é .ffg d''l <^ohitrrno dcia retponsabil-idad de que
puesto.
f~ámar
FRUSLERÍA
EL OTíNO DE MADRL D U14
BEGA. ^¡>n ,j<:i, DEtiAT.
Cupón r\\jírr\. 3^4.
no puestos en práctica por los Estados d e la Entente era,n los de un aukiritariwno rabioso, que saltaba por encima de todo cuan. to la democracia predica.
Y en Frajicia se ha visto al sectario Cl». mcnc<;au deponer sus odios de anticlerical; elevar, como jvíe del Estado, á loj, generales católicos al primor rango de lae digni . dadcs y cargos militaree, y ahrkzai A Cafiu« chinos y Jesuítas aJ condecorarlos por méritos do guerra.
Se sabe quo el marisca! Foch lleva en su automóvil, como escudo, la imagen del Sa-N;rado CorR.i/jn de Jesús , y hemos leído en periódicos franceses que todas las tardes en. tra e) generalísimo de los adiados en la igle-s-a más pró>dma al lugar donde él se en-liuentra, y en alta voz ruega al Sagrado Corazón que sailvtí & Francia. , Y lo cierto es quo la reacción política contra el socialismo y el sectarismo ha salvado ¡1 Francia.
¿Dónde está, pues, d triunfo de las iz-¡ui<írdas?
has izquierdas triunfan en los países vencidos ; es la historia de siempre. .Democratismo, socialismo, comunismo, aovietismo, ¡olchevikismo, soparatismo, atomismo BOU frutos de la derrota. '
Cesarismo, autocratismo imperialismo mi-itarismo, imitarismo, son frutos de la vio-
toría. Frutos unos y otros que, •co realidad, son
rites causas productoTae, factores eficiente*, -'•^pcctivamento, de la derrota y de la vic
toria. •..<5n socialistas, pacifistas, inteniacionali»-
^s, separatistas, sovietistas y bolcheTlki». ^« niugiJn Estado nacional puede salir vUy onoso en una guerra internacional, porque ;eva dentro de sí los gérmenes fecundos de « indisciplina, del desamor, de la disolución. ue prooream la derrota.
Y los partidos izquierdistas, propiamente ichos, son los encargados de sembrar eso* cronene». Por eso en Francia reaccionaron -utra ellos, agarrotándolos. En Austria-Hun-•ix, ei viejo Emperador ios mantuvo 4 ray»; ¡i la ¿poca de los ta-iuníos austrohtingaros á esta guerra. El nu<?To Emperador claudi-'< por eu blandura ó ¡o que sea., y ahí están U«ntcs los efectos do su ciaudicación. En Alemania, por bondad excesiva del Rfser. ó por exociiva confianza en 1» in-unidr.d del pii.eblo alemán contra todo mor-I antipatriótico y anarquizante, se permi-' 1.1. propaganda «n^rmiga y la crítica iute-.ir de la yralítica, de la guerra y de las má« fis personalidad»»; »sí, las masas obreras wcron en ei engaño, cruzándose d t brazos • la« fábricas de municiones y de armas J flicionando así i su Patria. Hoy, el Impe-o no tit'ne otro medio de EaV.'ttción c¿ue ¡larso en brazos de cUa-s. Triunfan, pue«. % socialistas; pero el precio de eu triunfo
-rá c] vencimi»nto de su propia grande ns-'5n, invencible do otro modo. .V csfi, cnnducon los principios y método» ¡uierdistas. \' ahora s. nos quieren nplica.r en España, •no si ftiv'r.^nics los vencidos. "ío: los principios de la derecha no han
,':f!o drsrrr'ts.dos de erta crisis universal ni '•nafta cr. una nación vencida. 'dí'is fi'ie nunca ressltnn en estag cireuni ici?is ¡a . virtiiaüdsd do los principios fun-insntiík?» qi'-'- ;-'ro'-!»,iiiAn las derechas y Ts'iczi do Esp«:üa que cu ellos se afirma-
' - m n o a d e O L A S G O A G /
•iovieinbre, 4. • ——'^ fy ' - ^ - ^^ .—.
DE NORTBAMEEIC'
íestameiito «1 Curácnal Farl ^
•rWITTA TOHK C . - m fía-rdeiial FsTl»f .«('«nk'JBeate fallwid», ka egíKÍe t*d»s eo« • •'•.^'•:. qne aa«Kik<í.ín i 8.000 dólares, á 1»
; ÍCI:
Todo ei Irente occidental ha sufrido una gran conmoción entre el Escuida y el Mosa, retirándose los al&manes eu toda esa ancha tona, pasando en la actualidad la linea por el Este de Le Quesnoy (véase el croquis), de Landrecies y de Guise; por Mario y ei Norte de lie Chesno y de Stenay, y es de suponer quo, aunque en los partos oficiales para nada mencionan á Fictnol, á estas fechas esté dicha población (que por tomada dio Polibio hace más de un mesj en poder de los aliados...
Vamos i probar, con palabras de un general francés, lo maravilloso de la defensa alemana.
Hace veinticuatro días que el general Degoutte, en ¡a orden que dirigió á las tropas del ejército de Flandes, el 13 de Octubre, les habló asi: «No se trata soiajuejju de librar del yugo aieuiáa una parte dv¡ territorio de la noble Bélgica oprimida. Si lomáis ¡a meseta de Thielt, si abrís la puerta do Gante á los 20.000 caballos de nuestras divisiones de caballería, obíigaréis al enemigo, al Sur, i repleg.-rso sobre el Escalda, y aun más allá.» (Ven el aun dudt de mi pslabra la «Ilustración Fraacesn» de-. 26 de Octubre, página 365.) La meseta de TbMt fué tomada; pfiro J.-,s puer tas do Gante, que esperaba el general Dcgoutte que se le abrieran el Í4 de Octubre, aun el 5 de Noviembre estaban cerradas, ^ aquellon 20.000 caballos deben estar pislando impacientes.. La hora de la cs'bsUerin no ha sonado aún. Es de imaginar quo pronto Gante caerá en poder do los nliados; pero bier se ve, por el trozo de la orden copiada, quf hace cerca de un mes esperab.ir. que los alemanes estuvieran hnás allá del E,%calda, y casi á todo lo largo de su curso, en la orilla izquierda continúan. He ahí la prueba de la resistencia de los alemanes.
A pesar de lo cual... Si; conforme, i pesar de lo cual van retroc^.díendo, y en el momento actual, ráphl-iwente. ¿Adonde sf eacaminan? Según parece, tionoa una linc^ que pasa por Maubengo, IJirxons, Mesic-res, Sedán, Montmedy y Lonc/wy, linea que está ya en Jas pcndíevícs do la meseta de los Ardennes, cubierta Se boaque en su ma yor parte y de 200 á SOO metros de elevación. . Mal terreno para los tanques (carroí' de asalto). De Maubeqe al mar del Norte es ele imaginar que se sitúen los alemanes al
X,
, ií-uJtUti*. ,
/&/-/> ^ "- . BfíWi/fA
«., * Berna \ » • ' »
Vf 2.
C^. y-^ ^ • i
< • " ' J c W í V ^ '
Ky,/,rf%
Co „ " íC«fw/¿ Przemusf %
^ ^ ^Oy/iC<>{ tS. X
T^uyJ^¿^J'.Tre^^.\
fner/P
• nuddptsf rf-
•3».
•3»
1-V
**^'
^ < * . . » Sofn
aui riu uuiiarv, Ucii>¿d 1 iruiuijut* ¿ detrás tit»! fiscaida, de.sde ese punto al mai apoyándose en el campo atrincherado d Aml/ert's. Desconozco las características d< rio Dendre... Si tiene más de ochenta cen linwtros de profundidad, los pequeOos ca rros de asalto Renault no lo pasarán, qu solamente pueden salvar cursos de agua ü< ese fondo.
Do mjra en hora dicen ¡os ingleses que s. modifica la posición de la linea de batailh Así tiene que ser si ¡es alemanes están ei franca retirada, é imagino que ya no se de tendrán hasta que lleguen á la posición marcada por trazos en el croquis 1, si es que decididamente no van á buscar la linea del Mosa. Do continuar la guerra, se verán precisados á acortar eu trente en Occ¡dent< todo lo quo puedan, para poder retirar fuer zas del mismo y atender á la defensa d< la frontera austroalemana. Ya se dice en ei «Politiken», de Viena, que en los Alpes di Baviera (croquis 2) hay numerosas tropat que es de imaginar que sean bávaras y sacadas del frent-e occidentstl. Este hecho, por tin lado, y la retirada de las divisiones aus->rohúngaras que habla al Norte de Verdun acaso expliquen el porqué los alemanes re-¡rocedcn ahora en casi toda ¡a linea, y, sobre todo, entre el Escalda y el Mosa.
En el nuevo fronte que pareoe que tten ñ'rn los niemaces á establecer, ¡os Alpes bá varos, los bosques de Bohemia, los montes Motí?jicos y ios Súdeles (sigamos aprendiendo geografía) se prestan á una maravillo^? defensa . Recuérdese que los rusos
/x"/ /orne /"ro $•;> O 2o ^o 6o 8o foo
^oj/Cfon ctpro»/ f77,3cta ¿zf /c? / /?<'<? efe ¿/3^//¿f^
,<3/e/r>c3ne^.
quedaron deteníaos en su marcha hacia el Sur en Jos Cárpatos, y los italtanos no pulieron salvar la línea que estai)U*cinroa los ustrobúngaros en la zona montaáosn... Re-
irescaré la memoria del lector, para sacar I chlación también que bace pocos días so IOS dijo que los uliranios habían entrado ífl Lemberg y hablan llegado ú Przenryls. ¡Ya está aquí de nuevo el enrevesado nom-irel) Y es que del caldo árbol austrobün-laro todos hacen leña, y, sin duda, los ikranlos quieren quedarse con una de /as
ramas... No olvidemos tampoco que Ukra-nía es un Estado que debe sa existencia á Alemania, y que merced á las tropas de esta nación se ba visto aquélla libre de la pla-73 del bolcheviquismo.
¿Tienden los ukrnuios á darse la mano con los alemanes por el Sur de Silesia?... otro sL Recordaré también que, como coi>. secuencia del Tratado funesto de Breet-JUí-towsk, al crearse el nuevo Estado de Polonia hubo sus divergencias entr» polacos y ukranios, entendiendo aquéllos que se les quitaban zonas que á estos se ¡es daban sla derecho alguno... ¿Van polacos y ukra-nios á ponerse trente á / r en te? El rompecabezas se hace de día en dJa más diftoll... Claro es que si alemanes y uJíranJos iJega-ran á darse Ja mano, la situación militar para Alemania mejoraría, y Polonia, que no Uene boy realmente un ejército, se vería separada de los aliados por ükrania y d» Jos bolcbeviquies, ni nada podría esperar ai nada ¡es pediría, gue si los polacos no están en buenas relaciones con ¡(^ alemajaet, no ¡o están en mejores con ¡os rusos.
Aquel castillo de naipes qae iorjamoa, esperando que ¡os bolcbeviquies f los alemanes, por instinto de conservación de ittos y otros, se unirían, al suelo ba caído con la noticia de la ruptura de relaciones entre Alemania y Rusia. La primera nación, oor lo visto, retira sus tropas del territorio ruso, y los pequeños Estados que lue-'•on creados a¡ Norte de Polonia serán bien >ronto victimas del boícíjevíguismo, que ^ien se puede asegurar que fenecerá á manos de los aliados.
El peligro real para Alemania está en el m el mediodía de Rusia, ó remontando él i'igris y el Eufrates todas las tropas que lay en Asia cruzarán el Caucase y pondrán hoquete de Polonia... En él no hay móntalas fácilmente defendibles, y, más tarde ó nás temprano, ¡os •aliados desembarcarán n grave aprieto á ¡os rusos desorganixa-'os.. De aquí que al ver á éstos aislados •a, y vencidos en un plazo no muy largo, orna también que ükrania no se decida á
unir su causa á la de los alemanes (que si los aliados dominan en Rusia, mal año para ükrania), y en tal caso, Alemania se verá precisada á vivir de sus propios recursos, sin más esperanza realmente que la descomposición del bando enemigo se produzca un día, y pueda aspirar asi, si no i vencer, á firmar una paz que no convierta al Imperio alemán en terreno apropiado pera que ¡ss ideas bolcheviquistas germinen. El horizonte de dia en día se oscurece mis y más para la causa de los alemanes... Rindamos una vez más tributo á la Verdad.
Armando G U E R R A
NOTA.—Después de escrita esta crónica, me entero de que una Comisión de alema-DOS se ha puesto aJ habla con otra de aliados, para recibir de manos de éstos las condiciones del armisticio. Que ellas sean tales que puedan ser aceptadas por los alemanes deseo vivamente; pero por si asi DO luera, Bo rasgo la oróaloa escrita.
• í
MADRID. Aiio VtfL Núm. 2.849 ai XÜmmXmMm w w ^ lwñ« fcí***í¿^\ ' i bw»*
I iii i i y fi'i íii? jtm iww»i. p: Jueves 7 de !Síb-u,K:,HOrs de 1918,
EN TORNO DE LA PAZ BKT L A F R O K T E K A A U S T R Í A C A
/. OS~SERV¡OS " PENETRAN
EN BOSNiA «..os aííados aplazan para la Cunferencia de ía paz el acuerdo sobre el alcance que ha de darse á la libe." la j do Sos mares.-Se exigirá á Alemania !a restauración ds los terriíorios ocupados. - El p r o g r a m a demócrata
que ha íriunfado en Norteamérica: Liga de Naciones, Desarme universa! y Libre 'Camoio
Pi
g a n t e s , y ex igo g^arsnU*» í c i O o h t e n i o reíto p a r a qiKí en lo f u t u r o u o ¡H» hasra p r c p a g a c -d's al-;u!ia, en c o n t r a d e l Co'i-.-inio (¡3 l a p ü z . E í i g e , aflcnijía. ro.'-lif;o cli Ion Aeo6Ín<íS / p t o -
I vocaicvcH de l or i juen nicr. .-icatirio. L.n. N o t a t e r m i n a (]:-ci>:"i'Jo :
I p u d o e s v , ; o-;if;enc!íiE'. el Gnbicn ' .o a l e m á n SJ»
P A R Í S 6...
'aparando el arniistício CAnNARVON 6. — POR ORDEN DBL PRESIDENTE IVILSON, MR. RGBERT
DE LOS INTERESES
LA SIGUJENTS NO-
I l l f f l a t e r r a l á ¡^ repatrip.cl
—r: ic d e Ic-s p r Í E i o n e r o s a l i a d o s
luiNSlNG HA RUGADO AL JiniV!STRO SVIZO, ENCARGADO
TBA?¡.S.^áITA ALaXANtS EN LOS ESTADOS UNIDOS, QV.B
TA AL LySlRHIiO ALEMA.'::
«FN Sil NOTA DEL 23 DB OCTUBRE RE ESTE AXO LE ANUNCIABA GüE
EL PRESIDENTE UAÜIA TRASLADADO Sü COIIRESPOTIIBENCJA CON LAS AV-
70:UD.'.T)ES ALEMANAS A LOS GOBlEPiNO" CON LOS CUALES EL DE LOS ES
TADOS UNIDOS }Z3rA /SOaSADO COhfO ELLIGERANTE, ÜSANlFEtJTANDO QUE SI
DICII-"S GOBIERNOS ESTABAN DISPUESTOS A LLEVAR A CABO LA FAZ EN
táS CONDICIONES Y PRINCIPIOS INDICADOS, SE PIDIERA A SUS CONSEJEROS
miLITARES y A LOS DE LOS ESTAIOS UNIDOS EL SOMETER A LOS GOBIER
NOS ASOCIADOS CONTRA ALEmA.NlA l/^S CONDiaJONES NECESARIAS PARA EL
MENCIONADO ARJilSTICIC, LAS CUALES PROTEGIEtlAN LOS INTERESES DE
T,OS PUEBLOS nELACIONADOS Y ñ.SEOERAEAN A LOS GOBIERNOS ASOCIADOS
UN ^ODER ILIMITADO PARA GARANTIR Y DAR FUERZA A LOS DETALLES DE
LA PAZ ACEPTADOS POR KL GORJERNO ALEMÁN, DADO QUE JUZGARAN POSI
BLE TAL ARMISTICIO DESDE EL PUNTO DE VISTA MILITAR. K / . PRESIDENr
I Lloyd George I conferencia con el Re.
5C h ' i iá iw. in ccncer . t ' rn
p r e c i s a m e n t e eti
T E HA RECIBIDO UN MEMORÁNDUM DR OBSERVACIONES DE LOS GCniERNOS
ALIADOS ACUriCA DE ESTA CORRESPONDENCIA, EL CUAL ES COAfO SIGUE:
"LOS nORlEHNOS ALIADOS HAN ESTUDIADO CUWADOS.AMENTE LA CORRES
PONDENCIA CRUZADA ENTRE EL PRB8IDENTE DE LOS EST.AROS UNIDOS Y
EL GOBIERNO ALE'dAiN. CON SUJECIÓN A LOS REQUISITOS GUE 8E EXPRE
SAN A CONTINUACIÓN, DECLARAN ESTAR DISPUESTOS A LLEGAR A LA PAZ
CON EL GOBIERNO DE ALEM.'iNlA, BASANDOEE EN LAS CONDICIONES DE
PAZ ESTABLECIDAS EN LA COMUNICA.CION D K t PRESIDENTE V/ILSON PRE
SENTADA AL CONGRESO EL S DE ENERO DEL CORRIENTE ANO Y EN LOS
PRINCIPIOS DE AREEGLO ENUNCIADOS EN SUS CQr.VNICADOS FOSTERIORSS.
DEBEN BACER OBSERVAR, SIN EMBARGO, QUE LA CLAUSULA SEGUNDA,
EN LO QUE SE ENTIENDE COMUNMENTE Cr
<Deben ser tahs, quQ impidan ía renovación ds las hcsíiüdadas»,
IXJNDHES G, — H a b l a n d o en uii b a n q u e t e j ooí rcc ido á los pe r iod i s t a s anis r ica i ioe , lord j Kobor t C<ecil d i jo :
«Lo» att)níi;ci;iiieiitOí> a c t u a l e s nos l levan & c c ü s i d e r a r Ja eituíK'.ión b a j o nn aspec to m u y o p t i m i s t a . La, c n e r r a h a a ieancado tiua fasa t a m o w.á} cr-íioí'ai.'Mria o u a u t o CiMo h ace a l g u . nc3 meses ¡a eoiucióa l ' avorablo d e l conflicto purecíi i uuía aldjadft. Do c u a t r o cnemigois, t.C3 h a n rcndidc» ya l a s a)'ma«.»
H a b l a n d o del a r m i s t i c i o con T u r q u í » , e l «ui>i;e<'r?;ario d e N£"¡íocio3 d i j o :
c 'Jreo o i p r e s a r c i deíPo corr.-áu.da todos los nlÍ!¡do3 a l d í i i r q u e es n u e é t r a rieterininaeifín po' jcr í::i p a r a t i c i o p r e al coüti'o-l t u r c o 60-bre iafl i i . iaioüauíiudrís eoju^gadao.» .
ü n ]o q u o c o ü c i r r n a ú A í c a m n i » , d i j o en BC-frnida lo rd C o c i l :
'íi?, n ece sa r i o a c o r d a r s e da q u e t e c s m o a q n a t r a t a r coa un enemigo ¡ jus e » « Í Í S p a l a b r a s y aecloiips h a d e m o s t r a d o 110 rospota r c ! c a . r ; íc t°r e a g r a d o d3 la. p a l a b r a d a d a . La<j c o a . d i c ' o n e s qoft e x i g i r e m o s d e b e r á n in íped i r l a reiioTftcián d» l&s hoe t tüdndea . H o s a Alema-n í a lo q u o haga , no p o d r á cívitar l a d e r r o t a , y on l a h o r a d e n u e s t r a v i c to r i a so d a r á c u e n ta d e la i n i r . ^ s i d a d d é l a d e u d a q u « r i eno
LÍEERTAD DE LOS M A R E S , I con el m n u e o ' c i T i l i z a d o . i
CUA-PUEDF DAR LUGAR A VARIAS INTERPRETACIONES, ALGUNAS DE LAS
LES NO PODRÍAN ACEPTAR. POR CONSIGUIENTE, TIENEN QUE RESERVAESE
LIREñTAD COMPLETA SODRE ESTE PUNTO CU/^NDO EMPIECE LA CONFEREN
CIA O E LA FA?..
ADEMAS, EN LAS CONDICIONES DE PAZ TIJfiDAS EN SU COIáüNICxlCICN AL
CONGRESO DE S DE ENER.O, DECLARO EL PRESIDENTE QUE LOS TERIUTO-
Eins INVADIDOS TENÍAN QUE SER RESTAURA.DOS, ASI COMO EVACUADOS Y
LIBERTADOS. LOS GOBIERNOS ALIADOS DESEA^N QUE NO PUEDA HADER NIN
GUNA DUDA ACERCA DE LO GUE SIGNIFICA ESA DISPOSICIÓN. ENTIENDEN
POR ELLA GUE ALEMANIA COMPENSAÍRA TODO EL DA!70 HECHO A LA FOBLA^-
CION CIVIL PE LOS ALIAD9S Y A SUS PROPIEDADES CON SUS AGRESIONES
POR MAR, TIERRA Y AIRE."
ESTOY AUTORIZADO POR EL PRESIDENTE PARA MANIFESTARLE QUE ES
TA DE ACUERDO CON LAS INTERPRETACIONES EXPUEST.iS EN EL ULTIMO
PÁRRAFO DEL MEMORÁNDUM ANTES MENCIONADO.
ADEMAS, TENGO INSTRUCCIONES DEL PRESIDENTE D E ROG.^R A USTED
NOTIFIQUE AL GOBIERNO ALERTAN QUE EL 3ÍARISC.AL FOOH RA SIDO
f;r- GORIERNO DE LOS ESTADOS UNFDOH Y LOS DE LOS
La conceníración de prisioneros turcos
L O N D R E S 6 . — C o n t e s t a D , d o e n ¡a Ca ' rna . r,! d s ios C o m u n e s á u n a i n t e r p e l a c i ó n . , d i j o el Sr- BalfíOur q u e el C o n v e n i o firmado c o n T u r q v i í a r c s p o i x l c S l a s c o n d i c i o n e s de l a r m i s t i c i o y a p u b M c a d a a ; p e r o e n c u a n t o
v i e n e t ^ n e r r ; c ión de é s t o s n o C ü n s l a r i t i n o p i a .
E n c u a n t o á Armern i a , b a s t a r á d e c i r q u e s i e m p r e hsni.os c o n s i d e r a d o í a e m a n c i p a -
ó u d e l o s h a b i t a n t e s de e s í e d e s g r a c i a d o paÍ3 c iuno u n o de los p u n t o s m á s i m p c - x t a n . tes d e n u e s t r a p o l i í i c a , y espenvmo-s c o n e n t e r a c o n f i a n z a los r e s u l t a d o s de e s t a e m a n c i p a c i ó n d e la t i r a n í a o t o m a a a .
GúOige conferencia con el Rey L Ü N i J R K S 0 . — L l o y d G e o r g e p a s ó a y e r
t a r d e e l c a n a l d e ¡si M a n c h a c q u t e m p e s t a d . P o r e s t a c a u s a , p a r e c í a m u y f a t i í j a d o c u a n d o fe ¡ c v a n t ú p a r a l e e r l as coiiiTíciones de l a r ; i , i> í ic io c o n Au=;r :3 . .
U T . M Ú leníaincii . ' .c , tc>n p r o f u n d a s a t i s f a c c i ó n , de l a q u e p a r t i c i p a b a v i s i b i c n c n t e toda ¡ a C á m a r a . H h o r e s a l t a r p a r t i c u l a r m e n te l a c l á u s u l a q u e d a á los a l i a d o s el Hbre u s o d e las c.-Troteras y v í a s de c o m u n i c a ción a u s t r o b u n r r - r a s , p o n i e n d o do r e l i e v e ¡n i . -np'JTtancia do l a n a v e g a c i ó n en el D a n u b i o y l a i m p o r t a n c i a c a p i t a l d e lüS m e d i d a s t o r n a d a s par.=i el a t ' i q u e iLiaJ c o n v e r g e n t e b a j o l a s ó r d e n e s d e F o c h .
L a C á m a r a , q u e c o n t e n i a su e m o c i ó n , d i o l i b r e c u r s o á su e n t u s i a s m o a l e s c u c h a r e s t a s d e c l a r a c i o n e s .
E n ¡os p a s i l l o s se d e c í a q u e el p r i m e r m i n i s t r o , a l r a c e r e s t a d e c l a r a c i ó n , s e d i r i g í a d i r e c t a m e n t e f, A l e m a n i a .
L o s m i e m b r o s q u e e s n e r a n q u e Alerc^ajiia p i d a e l a r m i s t i c i o a n t e s de l a t a q u e e n su f r o n t e r a S u r e s t á n e n l i g e r a m a y o r í a .
L l o y d G e o r g e po?ó P3ta t a r d e c o n e l R o y . P a r e c e q u e l a s i fu , i c i án c á a b i a r á p i d a
m e n t e , y q u e la p r e s e n c i a d e l p r i m e r m i n i s t r o e n P a r í s p u e d e s-?r n e c e s a r i a a n t e s d e fin d e s e m a n a . D e n o s e r a s í , e s p r o b a b l e q u e la d e c l a r a c i ó n e s p e r a d a s o b r e l a s e l e c c i o n e s se h a j a el j u e v e s .
Lea austi-ir.eoa han pfioado la f ron t e r a p o r cB y a v c . H a * i d o o c u p a d a c i u d a d d o O h a b a t z .
E n o! D a n i i b i o . e l fuego d^ la artüUería se rv ia b a o b l i g a d o á u n m o n i t o r e n e m i g o á v w a r dcl f iu te d e B e l g r a d o .
L x Ca'^all 'sría s e rv i a b a p e n e t r a d o e n B o s n i a , 'tn d o n d o ba o c u p a d o V e r d i s t o , e n d i recc ión d e V i s e g r a d .
L o s austr iac.se Í S re id i egan e n d e s o r d e n .
A L E M A N E S Y R C S I A
oou<.'aíio 6, ro ; ' a r ! , • íí;jvit-trí r e t i r o l^ \ sus rcprí8. ;nüaot-es d¡p!o.-j:;'.i:c<03 ,v oíicisl ' is d e
I o t r a o!«9c d o Aieraivuia. E ] G o b i o r n o aI«KiA;. l l a m a r á a] m i s m o tieir-po i Í U S repr»á)entan-tC3 en I l u s i a . í
• • » Ñ A U E N G.—La P r e n s a i l e m a n a co ine ídc
íia j u z g a r f a T o r a b l e r n ^ a í e e=tí) pa&o tíad-T ¡Kir el ( xob i e rno a l e m á n .
E l d i a r i o d e m ó c r a t a s c e i a l «Voifl«íirt8> salifica do i n s o s t e c i b l o
EN ALEMANJA
QUE
Aueoniz.wo POR AIJADCr^ PARA RECJBIR A LOS REPRESENTANTES DEBIDAMENTE ACREDITA
DOS DEL aOÜIERNQ ALEMÁN Y COMUNICARLES LAS CONDICIONES DEL AR
MISTICIO.»
A conferenciar eon Foch -SEGÚN INFORME OFICIAL, BOY 6, POR LA TARDE. RA SALIDO
PARA fíüClDF.NTE, LA DELEGACIÓN ALEMANA QUE RA DE CONDE
NUIEN 6.
DERLIN, C K R T A R KT, A R M I S T I C I O i ' ENTABLAR NEGOCIACIONES DE PAZ.
Los gestores del armisticio NAÜEN G.-'^SEGUN UN INFORMÉ DEL «FRANKFURTER ZEITUNG», LA CO-
miSION NOMBRADA FOR ALEMANIA PARA DELIBERAR SOBRE LAS CONDICIO
NES DEL ARMISTICIO SE COMPONE DE LOS SIGUIENTES miEMRROS: GENE
RAL VON GVHNDEL (EX DELEGADO MILITAR EN LA CONFERENCIA DE PAZ
DE LA HAYA). COMANDANTE GENERA.L VON WINTERFELDT (EX AGREGADO
MILITAR EN PARIB), VON HINTZE (EX SECRETARIO imPERIAL DEL EXTE
RIOR) Y EL CONTRAALMIRANTE MEÜRER.
Desórdenes en /os astilleros deKiel Continúan las reuniones en el Reichstag.-La Prensa co-menta favorablemente la proclama del nuevo Oabierno
Norteamérica
Las mujeres han votado
con Wiison Bl partido de! trabajo, con los
tícmócrolas
B E R N A 6 . — L a u G a c e t a d e F r a n c f o r t « p u b i i e a los s ig -u ien tes i n í n n n c s ftcorca d o los s u c e s o s a c e c i d o s e n K i c l , e l p r i m e r o y m á s i m p c T t a n t c p u e r t o d e A l e m a n i a ;
(íA c o n s e c u e n c i a do u n a r e u n i ó n , en La q u e los s o c i a l i s t a s i n d e p e n d i e n t e s h a b í a n h a -b j a d o , se p r o d u j e i ' o n e l d í a 3 e n K i e l ser¡r /s d i s t u r b i o s , en los q u e t o m a r o n .par te m a r i n e r o » d e g u e r r a y o b r e r o s d e los a r s e n a l e g .
L o s m a n i f e s t a n t e s h a b í a n r e s u e l t a a p o d e r a r s e p o r la f u o r i a d e los m a r i n e r o s d e la t e r c e r a ericuadra. , e n c a r c e l a d o s p o r l a s ,TutcrÍG.idcs m ü i l a r c s p o r g r a v e s f a l t a s d e i n s u b o r d i u n c j ó n .
L a P o l i c í a qui.«> i m p e d i r l o i , p r o d u c i e n d o . se v a r i o s e n c u e n t r o s , d u r a n t e los c u a l e s r e s u l t a r o n o c h o m u e r t o s y 29 h e r i d o s .
L o s m a n i f e s t a n t e s f o r m a r o n u n a i m p o n e n t e masn.j q u e r e c o r r i ó l a p o b l a c i ó n , r r a n -p i e n d o c r i s t a l e s , p e n e t r a n d o e n los .cafés y ¡os b a r e s , p a r a ¡ n y i t a r á l o s o b r e r o s y nr.a. r i ; i c ro5 q u o e n e l l o s se e n c o n t r a b a n á q u e se u n i e s e n á la m a n i f e s t a c i ó n ; t o d a s las p a -i ru l l ag f u e r o n d e s a r m a d a s p o r los m a n i f e s t a n t e s .
E l g o b e r n a d o r c iv i l d e l a n l a ^ a , p a r a e v i -Karolyi ha marchado á negociar] tar u n a n u e v a e fu s ión d e s a n g r e , c o n s i n f i á
con el generalismo italiano f" ^"^^^ ^ ""» comisión de ios manifes. LOISlJ l í í i í ; '"ii.-f::rgún o\ corrR't'OJli<.al d a l a f o n f » - "
A í , - w ; a K í ' u i r r c:i K o l í e r d a i n . el cori<¡o í í n . P : ' r e c e q u e , a u n q u e el p e r i ó d i c o n o lo d i -r o i ? h a -^.r.rc'iKuo ú i ' a d u a , en eompafl ía d o l e r c . ' í p r c s a m c n í c , e l p o b e r n a d o r ^ d e K i e l h i -vprioe m i e m b r o s del (xmfsejo Nae iona] h ú n - I zo p o n e r e n l iber t . ' .d á l o s ms.rincrciS d e la
•Ja Ins arj¡¡.is. A p a r t i r de l monc ionsdo d i» se-r;í I l im,^ría un Es t ado n e u t r a l .
•—-o——
N U E V A YOPiK G. La,? clivcjoncB
j>.:iKi la reüovnoiói! O Í :
j Cániitra y 1 1 han tenUlo
I na UIP,
f a r o , del Cons'i.-> d»! T r a b a j o y do] C o a e s j o , d e E-e].:'Bdí,s, eon o\;je!o ÓÍ> crivablar l a s ne.. e'or-iíicií^nsn <lf> l>S7, «!ii r\ RcJioralisimo Díaz ,
y/i i!j'«J;io rTr.'rcíípMi:-!!' HUiineia, p o r o t r a 1 parf^, q'.;.f> f' l e i ' i c r ' t ^ !?r';icral Vn.-i l í e n ' ü , del
b i r o r "rt-s h
el e;cn p a r d a l ir.a!ie.<i. E n algano.? K.-tíiñoe -voi.-ido p o r pr/míjra v^'z.
"El p tce ide t i to W!]i:i.!:i h a marc!i;nlo da K o e -Yoifk, á "atjaa dr-, la, ei tuauióa diploíii . í t ica,
íi ^ 'otar á K u e v a J e r w y . han ir i ícr i to 6 la cabeza d e
itiiciija d.'j u rn Liga, d j dcí'iriiit) lüiTVO'-snl y fl í - . a -
liliTe faii-'bs!'. TJO« rep ' ibbr -s . lo coutffario, se marJfiestnn Toí'c"vni'os
mani l iesfan fíJidcncÍQ» pro-
'. ; 'Hrto poberii! >:bó A
m i l i í - 'r I B l í e i u a d e J lo 'a i ida ilor de. l a s liidia»! r^cí-riandw;.';;!, wor tc ' i al fír;<a d í R r i e l ¡jrji'cra'
y t ' m a r .
v a j:;3.ris,
Lo» dr'IiH'cTí'íils Ru fiiagriiiiía Í.'Í CO I%i N.-cione». f' ' blcc¡ í i !>-no d.'l Jios, por Tespoelo á , e s to y IflceionísViB.
C r n í l coTotol Ito05eT.elt y l^lf. reT'UblicfíUog se tnuoBÍirAri rc-enelk'S á dhier refwina.» Hm,y oxtcnaat ' , guardando;-» del gi'o do3¡íi^ógir>o qiie r enu l t a r í a del í'XMjüivo del e s t a t i smo .
M r . OoTnpo^a, p r e í i d e n t e da !.n f^onfedcra-r ión A m e r i c a n a r1<d Trnbí i in , qne b.a regrr-pad'^
E u r o p a , h a diri i j ido nv. b r i l l an te Üjimamient.') rlRcf-oros pB.fft qtíe ii,no"«n í
I 6H E V X T A H lí i ivAlííK
l i r i a s 4,1^^ áh.
Austria
d" á los n
Taft., hw
detra ' roüo
íKimiüuierr-.'' Mr , Wiltinn
Eí Emperador no quiso l irmar
el armisticio
y al p a r í i d o deiiióefatn..
T A B Í : ? 6._Telegt!ift&n do Nueva York el clotjr- 1 rdonianea.»
nr»H, co-i feeh» C: \ I"' edt^ian r>ífritoc;roicnt« do líV tniorra lian juin-ido
la <:1''c.'"ión do bey, frr:-,-An tñrrnino « n t e !o? <l-de-ridir dn la airccción {wítica del t o n j
preparación y Crrr.tv; t ",ts f-l período d'
111-
ouo deiien üTeso, (bii. t\ «la paz y oí d»? rtKOJistltucion,
f i í - o 1 , fon <inq, «n ~de WÍI'ÍIOTI trifí") f 1 ' i r ) " i " i , r ' '•'• to i" r l ^ - i r P!
,11 TI' 1" ' T la 'V") ' sn i I''O 1 r 1 I "i ipilli l (,
<=fi b in r 'O
LS ~ - ano» n' t n c : se ra i ' i ! ' '
T (i <.fi )
5 f I ¡ r r ( o u , ü 1 1) t i l <• 1 ó*" ""IO re ubi ""lo'? tejrtí " n m - v n - n I t a l > '~ j tn ñci\ \ " T ' í o r
\p r''í»'if>ih' n nri 1 d 1 t " -í
> ov
d" * ' iitiUl,
r1
di 1 " i p t T ' i 1 a i r o f lo d i H d'~tm
*"! r^<:.ú do do la, <• d^ n ' n '<•» "' irotisoii'n d« t u r o í\ ñ'a'
' \ pninr'v boira rVi J» wsfirTiB «o lii
Pi.pone fjii" i ' íií f)i6 1 1 I rVtT). nt !U "
Cn (! XKAO d ) o ' 1 fi-i
r i i
A . M S T E R D A M 6.—Según los periódioos alff-iii:¡i:'^.-, e l Eí í iprr- i t lor C.'i.rios i 'o ró al leer bis '•••"dicioncs del armisíiicio, y d i jo : c N o puedo íir;;>;:i- es-to ; no p u e d o nct^ptar quo loa a l i adas a t r a . i e í o n nuc f t ro t e r r i t o r io p a r a a t a c a r 3 los
6 d»l Ernpfrrsdor p r o p u s o q u e firma
r a P1 a rn i i r t i - io e l KnTÍ.:-"al, Koftvc?, c ! cual To-hu.'í'ó, ."isí eomo o'.roE tr.2i; jviieTubrri» del C o n s e , jo. í.ir.: 7"'c;3 el (¡-"".oral Arin, pirolr'^-tando, aeep-
firrnjir, pnos c.AuPtria no podía eost-^ncrso p o r riTÍa t iempo».
í? ' . chto-Z'-^'^'r-'d ocup'i In es-
"* * i j , o ' j 1 ^ iS ( " '• ío/iei" ' 11 " ' i" r '" I ' H a I ' L o n l *-
- i ' z
La oijLr.-i'ión do I,r.s'^i'u?k ÍF^,' 3¡ A íii I "Icm^^ns
t e r c e r a e s c u a d r a , p u e s t o q u e s i g u e d e a c r i -b j e n d o así el m o t í n :
(iVor la t a r d e se f o r m a r o n g r a n d e s m a n í -f e s t a e i c n e s , q u e r e c o r r i e r o n In p o b l a c i ó n en tr>(\iy-, s e n t i d o ? .
Dc-ípie^íaro!) l>andera r o j a , y l l e v a r o n á '-:i f r e n t e ;' l os m a r i n o s d e l a terccrt» e s c u a . dr- ' l ibertad: ' : ; ' .
Lc.= m a n i f e s t . i n t e s se c l j r ig jeron á l a est?.-e i ó n , p a r a e s p e r a r a l m i n i s t r o I ' ^ofmnnn y a¡ d i p u t a d o N n s k o , e n v i a d o s fS K i e l p o r e l
G o b i e r n o . »
« • • B E R N A G — T e l c g r a n i a s d e H a m b u r g o d i .
ccn q u e los o b r e r o s rie l o s .as t i l l e ros d e crm.c;. t n . ' c c iones navf . Ies l i an i n t e n t a . d o c ioclapar l.a huelfTB. S e l e s p e r m i t i ó p r e s e n t a r su s q u e -ins i los p . i t rone . ; . E n b r e v e se les cPjj!:e-r 'er . í e l d e r e c h o d e c o n s t i t u i r s e e n .Asocio-e i o n c s l e g a l e s , pa ra , r e c l a m a r su s d e r e c h o s en la d u r a c i ó n c!e la j o r n a d a y ' o s s a l a r i o s .
La Prensa acoge favorsblemen te la proclama del Gobíe.mG
Ñ A U E N 6.- La proclani» pub l i cada por el
tralPs. Front» i esto tAc« constar el üTíVrio alom a n :
«Ij-^rJ Nor tohbüe so equivoca. Puedo hablai-ee, y hablará , d»l honor del pucfblo oJomíin, t a n t ^ j máí) cuanto qati fn rní.» da cuatro «iloe d» pue-
i rra dicho pueblo b a ÍÍHIV-MO. glorioso, su honor dfl Mmns <-!it* un» ei-.i-onoridad íormidable. I/O mismo der>ciKl«iúa las coTidiciones do la üituarióa citi-ntégica y de la verdnd'Sía fuerza del ' ' jéwito alcinAD, el cual no lia sido batido porquo la» fuerzas íidverearias «ean suporioioe en número . E l Gobierno a lemán eo ha mostrado difipnegto A evacear los territorios ocupadoa y 4 ¡otir.ir EK tropas s.ebro SLicío E b m á n . lia aceptado les catcroa puntcrf del proÉa*»)» Ao V.'ilson, y, 4 fin do cvi-lr.r diíicultade:? en las riegoeiacionce por inciden-toa ineeporadoe, hft l imitndo la guerra subinarina.. F inalmente , roelizando extensas y fundam«n,laleí m'o'.ntm íoiiititucionaleí), h a puesto en manos d« u n Gobic-i'uo, rcsixinsablo ñuto el pueblo, el ix)der roilitar. P a r a un adversario qne trato sincoramen-te realizar el procT!?ma de Wilscm, y obtener una pa» j-usrtoi y honroea, Bon estos heehos snflcientes .«rar-intíft!» roUita.reíS y polftioa.9 eoTitr.n un» w a n o -dación da I?, gus i r a por parto do Alemania.
E l Gobienio alerníin tmié, ditipncsto 6 aceptan oondieionca p.ira. un nrraisticio que inicie I.1 íir-rift de una paz de iiiüticia; p"ro nunca condiciones quo por¡;rnn en poiir^rn Reniojar.tn paz, obrando en contra d" dctallog pr.'ieticos ó depcsitando r n manos d" uno do h^ bandos be'iftcTajites l a aplí-e^eión práctica, d» líB eat^orco punto!? de urt tiio-
|^,lo Arbitrario. Preeimniento con cfto po provoeai'ín un peiiffro .aae debiera, f-er evitado en favor de la Ir.unnnidüd. E l i'leaj d» la paz quedarf» tur."-nadado, y pii.^ñto en dii.da^el íutraro trnurjiíilo y garant izado del mundo oiiti^ro. Im precaue.ióH an-í.e P-ernc inn!. r'-ii¿'.TO fs Í.MIÍO inái-i inGÍif'rüda oean-;.•! cüo o! fíofcieriio e.'eniá.n r o B.ibo hasia boy ñ ]j^ ti</l)isrno.-5 aseeiiieos ú TTiissii sr" b su eoiocpdo ¡,tnrd!iep!;{i eob'-f r] trn-cno de »TI pre-prnmn.. im ¡i.'e.-íi.linnbr-o no qui^d.'i nelarcJ'-i por r\] nrtíeulo
'•líiT'lieli.'fe, puc'fo que e7! i*'! r o v9n ocn-
E! Tratado de ^ Brest-Utowsk
incumplido Los socialistas germanos rechazan
el boichevlklsrno NAUiN'," G . j — L a N o t a e n t r e g a d a p o r c-i
cónsul g e n e r a l a l e m á n e u iUoscóu a! Gobic r -11 •) r u s o d ice as í :
« E l ( í o b i e r n o afcinAa s e h a v i s t o obligadij» & p r o t e s t a r y a v a r i a s veces d e q u e , e n cont r a d e lo c o n v e n i d o e n e l a i t í c i d o 2 . " d e l C u u v o n ' o d o p a z d o Bros^^ go h a b í a reiJ izHdo u n a agi t . i c ión i n d e b i d a c o n t r a i u s t i t y c i c u c e nacion.<iics alem-anaa p o r mediio d o mi in i fes-tac ioucB r u s i s . E l G o b i e r n o I m p e r i a l n o MÍ vo j a m á s e n c o n d i c i o n e * d e l i m i t a r s e á p r o
c o n t r a ©stü a g i t a c i ó n , l a c u a l n o sólo
la Ei tuaeión d e .Toffo, cíib^iiío a r t í e i d o d o fondo , u é í o J c s (lo J e í f e y de l bul q u e la deri-Kionscio eo<3¡al
y e x p r e s a , e n un su ave r s ión A lo.= o h e v f k l s m o . I)i(:& q u e Ifi n o q u i e r e u n r é g i m e n r a s o , bajo e¡ cua l g i m u e r a el pueb lo mc-seovita d e l u m b r e .
K » Í.B E R N A 6 . — L a . ' \ ;7eneia VVolff c o m u n i .
c a q u e J o f f e y t o d o ei p e r s o n a ! d'? la E m b a j a d a r u s a h a s:U!dc> d e B e r l í n . L a A g c n -•i 1 T e l e g r á f i c a r u s a en D e i l í u b a s i d o ce -
j r r a d a .
¿Ha dimitido el Gobierno polaco?
CAUEN C—E! Ilama'riionío ¿AL Conecjo de !.l! nis 'ni» pciaco, í3chi',i ia ron?íitiición de uii G<-bicrno naciounl, b . ib í , f-ido PÚMieado si]» coco cimiento del Coosvjo do Pcfíf.icia.. Seiíún un in foriue 0iici.1l, t ¡ Gefjinric fué obütr.ido por el C\'n
, K!Ío do Peyeiicia á dua í t i r . La s úli injaí nütieia-c o n s t i t u y o u n a v io lac ión de l c i t ado C n n v e - | do lii Galil.iia ori-anísl ir.diean cao no b a quL-d.a-
es taa
M.-,
vvjla,n, -loa est! reeioiioí
Fnti-f
I : Í G--,I
B puníe pioe-ra;
r iMi di; •íbf'Tr!,
no i'tie"!r> i'cl'
I t ' •«T ( i 1 gu i n i i i n de
pii (I
c t t d>
iOIl'
leí ifv I I r Ift r
I 1 I 1
1 <i 11 1 i
i r - »
utnmmM SER,
1 r,v
a {•
, 1 • - '
A V.' •'•;F.?
i ^
• '1 f
(I 1 c - l i d o j n ^ w Uto p o ' el E I •
- ''.'/' {''d'id en Viena G - \ i -Ti». , u los ] o ó I r ? 11 ( 1 o •<) 1 ( -. (!l \ íft a l ' e b '•1 ' I I tr, f,' lO inj ( '
d o 1 \ 1 ui'í e«;ri ^'m n t a la 1 i 1 > < n »• ' lo p ' lo p ' -on .
j ( •> e t i i f 1 1 !K ui l u l a e i o n > ~ }/) f Lili o< do f ,u t ! i i ' q u a t-!
1 b (1-1* » li 1 ti"JI"i'< pp' '<
^ i. <• if e-, i r t ' i l l - ' e o n ' n d" '
Gob ie rno p o p u l a r alcm.án, ya d a d a ;i eoiioecr es comen tada favorab lemonte p ^ r la P r e n s a d e Berl ín .
E l Tagehlnlt s u b r a y a el ruego d e m a n t e n e r el o r d e n y la disí,'iplin,a. Dioo q u e t o d a pa r . r.ena sensa ta y capaz d e m e d i t a r d e b i e r a npro-hiít y cumpl i r e s t a . adve r t enc ia ; t en iendo , ado-mííí , q u e cooperar e n qn© n o re dó oras ión d excesos á los elemento» mcTIOs Bftn'atos.
L.a aplastantfl mn.yoría del p u e b l o a lemán s ien te repugnanc ia c u t e el bolehfn'ibJnmo, y muchos se h a n a r r e p e n t i d o de b.ibafi.'e bech.o anii-c:c-s do los bolcheviki-ÍHB ruros , p a r a obtener un éx i to m o m e n t á n e o . Nneo t ros n o quercnio.s pve . Eeneiar e a ínie.'íirs, eaíia lo q u s bo, ocur r ido e n l íus i a , ni íernpoco qucrcii-ns que , con d c r ó r d c -ncs , fio dó á ir-fl, reaceionnrios una buen. i oea-íiión p.'iin. l ivnntSfEe d e n u e v o , (tnliipi© t aa ;;cr unos d ías i ' u i c smcn tc . Alenuinia no puGt.'g to
es eatoreo ¡uict.es dei proSTcma do i"'eio !!¡"p.ién lio Eóii) acepf) to-', r i s o t-S'-ubién f?ii9 demás de';!»-
elisión ríe* l,'i'3 «aplicaciones dadas no ecPEidera, oportuno el Gobier-
¡iires oeo no t en -a cert,'>zn- ' le si i.T, 1,1 oiánióu d e iodos los Gobier-
•pie-i al isdcs coa Tnelate-iT.% ó únie.emceto l a de la C'f!írí Bretaña. Por lo demás, t i Gobierno fjem.'iii coneiderBrá como ínsepaTablc*) tedas laa manifet*-tp.oioues y pi intm do VVilson neeptado-», no debicn-í]o oruiürso 'l-'';!iereJ,'i.-neute pinito ,sli,'iino, como ¡o hace leid Neríhe'-iffe en su arpíenlo.»
Un caso único en la Historia I B . A S I L E A 6 . — L » «Gaeetft d e A l e m a n i a d e l i Nort<'» e n o u e n t r a los oondie ion^e firmadas eon I Aiisíri. 'i c o i n o ca s i v'iniena e a l a His tor ia : . L a s
condic ione . ! m i l i t a r e s v a n n iue l io r i á s a l lá d e in ncees t i r io p n r a g a r a n t i r ¡a nece,sldad mi l i t a r .
« l íues t rA e x a l i ada e s t á a h o r a á m e r c e d del <*neniijío.»
Prisioneros bsígas, liberíados B.A.RILEA 6.—Comiinica .n d e Ber l ín quo
loa p r i s i o n e r o s c iv i l e s be!!;n,s q u » se h3Ua,ban cti A l e m a n i a , fueron ü b e r t ü d o s y . con arr(.<-s.Io á Id stn.nisl-ín, e o u J u c i d o s á E á l g i e a .
OS socialistas si Gobi&rno?
n i o , s i no t a m b i ó n u n a g r a v e fa^ta c o n t r a las cofctumbrcs m á s e l e m o n t a J e a d i p l o m á t i c a s .
Al cs tab looers© iwia r e p r e s e n t a c i ó n d i p l o -m á t i e a r u s a e a B e r l í n , ¿ «u r c p r o s c n t a u t e , e l S r . J o f í e , se lo i n d i c ó e x p r e s a m e n t e q u j e r a neccr .ar io e v i t a r t o d a Bct iv iuad p r o p a g n n -distai ó d e agit^-ción en A l e m a n i a , á lo q u e r e s p o n d i ó q u e c o n o c í a e l a r t í c u l o 2 . " d e l C o n ven io d e p a z do C r e á t , y qu© sab í a q u e , c o m o r e p r e s e n t a n t e d e t m G o b i e r n o e x t r a n j e r o , t e n í a l a ob l igac ión d o n o inczo l a r so en loa a s u u . t o s i n t e r i o r e s d o A l e m o n i a . E n vifitai d<« CB'.o, e l S r . J o f f e y s u s s u b o r d i n a d o » h a n gozado d o I t o o n s i d e r a e i ó n y conf ianza q u e sue l e d i s p e n s a r s e á r e p r e s e n t a c i o n e s e s í r a n j e r a e .
S in e m b a r g o , e s t a conf i anza h a g id j m.'d u t i l i zada - Y a d e s d e haove t i e m p o e ra e v i d e n t e q u e la r e p r e s e n t a c i ó n d i p l o m á t i c a tniss m i n t e n í a e s t r e c h a s r e l a c i o n e s con o ic r tos e\<^ m e n t ó » q u a «n A l e m a n i a q u e r í a n p r o v o c a r 1» r e v o l u c i ó n , y q u e se i n t e r e s a b a on e l l a o v i -mientofe . / r evo luc ionar io , u t i l i z a n d o p a r a s u s serv ic ios tedcs clCTricutoa.»
L a N o t a m e n c i o n a íi c o n t i n u a c i ó n e l y a com u n i c a d o c a s o d e l ha l l a zgo d e folletos r evo -Ino iona r io s on el c o r r e o d e J í o s c ó u , y r e c u e r d a , a d e m á s , e l hoc l io d e q u o e l a s e s i n a t o d e l •-¡nbnj.Klor p b i m á n , c o n d e d 6 M i r b a e h , n o h a y a s i d o e x p i a d o t o d a v í a , y q u e t a m p o c o ha.ya i n d i c i o a l g u n o d e qug s o p i e n s e e n p e r s e g u i r y ca&tigar á los c u l p a b l e s . E l G o b i e r n o alom a n p r o t e s t a , por c o n s i g u i e n t e , c o n t r a e s t a s v io lac ioue* d e iConverJios y de l dercc l io d e
eoLsísriicaeion coa l'rz<!.ii}-8 do interrurppiíla I;v a i tampoco fué volado ol puente K5bro ol ^ l u .
L A S E P I D E M I A S
Grave vsituación en iz
de
— o .
C Á D I Z 6.—Las no t ic ias que se reeibcn Ve je r y E a r b a i a son .intranqui!i'zadoT,i6.
A Ba rba to m a r e h a r o n más médico», en t r e ellos uno a lemán , d e loa i n t e r n a d o s d e l C a m e -rón, q n e es especia l is ta e n la pesfo babónica .
No l i e i a s part icule.res , no conf i rmadas , dicen que a m b a s poblnoi«ncs e s t á n aco rdonadas , imp i d i e n d o o! nr'ccüo y l.a sa l ida á eUas.
E n la b a r r i a d a do Pela^yo, del t é rmino d e Algee i ras , encon t ré la G n a r d i a civil en nna modes t a vivienda, á tm matrim.on'io que con sus t*c8 h i jos so h a l l a b a n en fe rmos d e g r ipe , careciendo» da todo a u x i l i o .
La m u j e r falleció en presencia d e loe g u a r . d i a s .
E n e l m i i m o logar h a y oíí 'oe BÍ«u»tfo«i. E n el reato de la p r o v i n d a daorece la epi
demia . » » s
H ü E L V A C.—Hoy ocur r i e ron 93 inv'nflioiiep y 21 fa!lcei:niento«. E n ¿i oercano pneblo de Gibralorín l a ep idemia h.-ic3 e s t r agos , y a lgunos cadáveres h a n p e r m a n e c i d o t res d ías inse,plíltio8.
Do los 79 pueblos d e la provinc ia hay A'i inv a d i d o s , e n ios qne l a e p i d e m i a s igue es taciona r i a .
Logran ojen&iva
Violentos ataques en Valenommes Y en el Sambre
Continua el repliegue alemán.-Los franoeses cruzan el Alsne entre Rethel y Avigny.-Ataques americanos en eí Mosa
¿Ooníínuarán en
L i O N 6 . - l \ i C a l o : L a Comis ión i n t e r -f i s ice ioncr ia ¿é los juiroidc"! i ' e ¡.n m a y o r í a d'.d b 'c ie i i s tag so r e u n i ó •:.•' JÍU-ÍCS. L<J9 t icr ió-
Ic re r que la la anarqníft so dc ' .cncsdonc en cus I i -c; dieen q\:c sólo hu i i nb ' do uDa. di&eii-sióii d e c o n j u n t o e o b r o la poli-liea. en g e n e r a l .
T a m b i é n se h% t r a t a d o d e l a c u e s t i ó n de ! K a i s e r , s in Uega- á u n a dec i s i ón .
E ] « I l e r í i n e r T a t r i i l e t t » d i e c :
iaiií.ía;, en la r e u n i ó n d o i^píi-iitiviin-uuito ,.; los Bo-3 ¡10 en el G o b i e r n o , en K a i s e r se n i e g n o á a b a i -
c í a 1' n- 1 -' . ( !< ii
1 c
1 i'ilói-ÍK i» qu( h a f I s 1 1 1 is en
< ttl k» m n»» q i i " S í ' l -
' 0 ( 3 ,1 10 ( -»
A estudiar ía situación en el frenib
Ñ A U E N 6 . - - P e r i n v ü e e i ó n del Al to M a n d o ' ' ' - ' ^ í r a e c ó n «.-. mi l i t a r a l e m á n , VH-rios d i p i i : a ' ' e j del Re'í-hstr!;; ' b e y , de i io ñ:x\u\r í-;c )rm d i i i i á d o hoy e.l { rcü íe , V'or nu'-n c i i e t r o ' r s e l i s t a s q u e d a r á n d í a s , p a r a conocer pcrsoiialmcní-e la Bituaciyn j ^i caso on q tw c y expone r en confcrenci^s.s la nueva id'AiSeiói! I ,.,,,-. j d e Ini p a t r i a á los selde.dos. !
Se pusdav debe hahífírsa GQI \^-^^ progrmistas wu.fcmburgue-honor elemán i sss votan por la ujídad del
N.-.EEN C.~C<-.n-ionÍ2r.dr, d viosrtuxm do pa,:i, : HTipenO rAiiiie.=!o pi.ir lord Soí*tebli!«f<', R vuelvo rl d iav io ' Ñ A U E N 6 . - - E n S t ü í í g a r l eprobó «na Arere-ffAlp&muino Nonidoul t ln Zeitnii!rs con In aíirroa- | Mea c!ún do qtie no )>«l-;¡!, ii ' ;b!e.r« do «!lin hcilor dei | Bir-tn pueblo a le i s in» y d^ eua'.-'iuier ;;j,;í;ta-Pii-.-rito de ; sobe .' bis eon-'l-'c-ioncg líe) íiiiiiiaUí ici, ¿ una íi ierra csiiei- j iiüjiic tánica, imaginada ó efectiva., dfc l a j Poíeneia ccn- u ¡ do
eciei,:'atía d.-: d'> \Vurle;pJ '
r 'U'íiiío popuiüi- p rog luidrin-iculeiiía, -.ma r e .
ei MUj ."oníie'ie c! reba iec , voto r<;i: la .iaüiable unií 'n con el liripcrio ,-tlenián
Ñ A U E N 6 . — E a l a e.uCBoa ded E s c a l d a , y e n t r o e s t e r ío y e l O i se , n o s a le jamoa de l e n e m i g o , c o m b a t i e n d o ; n u e s t r a s r a t a g u a r d i a e , en o o m b a t e s aÍBlado3, i m p i d e n l a p e r s e c u c ión .
E s t o s combftteiB fue ron i m p o r t a a t e » e n al bosqu© d o M o n a o y Sudetste d o LandreJ iu i .
E f e c t u a m o s gra-ades m o v i m i e n t o s a l E s t o d e Güiíta y e n t r e -c! ü i s o y el M o s a . E l e n e m i g o Ik'gó á la líneía Maroe-I>lí",y-le-GK» E c l y .
C o m b a t e s a l N o r t e d e L e Chogn© y O e s t e dei B e a u m o n t . E n e s t e p u n t o , y on Lctan;-n e , fueron, r e c h a z a d o s i n t e n s o s a t a q u e s .
I JOS a m e r i c a n o s p e n e t r a r o n e n <^ M o s a por Ico botifluei?, e n t r o Mi l ly y V l l o s n e s ; e l bosq u e d e E p i o T , filó reeupcr f ldo .
E n la or i l la E s t o d? i M o s a fueron r e c h a z a dos, fue r t e s « t a q u e s .
» » » P A R Í S 6.—^El e n e m i g o o o n t i n o a b a t i é n d o
se e n r e t i r a d a . J l a s ido o(5upado el c a n a l d e Malrf y r e b a
bado J l a r F o n t a i n e y V o h a r i s . L o s icoílianos so h a n a p o d e r a d o d© l i e
T h n e l , ,y alcanzaron- el rio l í u r t a u t . Al O e s t e d o H e t b e l h e m o s t o m a d o B a r d y . E l A iene b a s ido cni:^ado e n m u c h o s p u n t o s , e n t r o R o i b e l y A t f i g n y . H e m o s a l c a n z a d o l o s l indo-r o s d o L-ametz , r e c h a z a n d o al encnalgo h a c i a e l b o s q u e d o C u e i n e .
» * • L 0 N D E E 8 6 .—Al N o r t e del S a m b r e ,
nue t í l r a s t r o p a s d e v a n g u a r d i a h a n l legado m á s fiUá d o l a s e l v a d o N o r m a l y a l c a n z a d o le, c a r r e t e r a p r i n c i p a l d e A v c s n e s á B a v a l , a l S i ides to d e B a v a i .
Real izamofl ígURlmcntei p r o g r e s e » a l O e s t e d e B a v a l y o t r o s p a r t e s del f ren to d e bataJln. HioiniO!! n u e v o s p r i s i o n e r o s .
» * * P A E I S 6 ( p a r t e a i r . c r i e a J i o ) — H e m o s c r u -
f:ado e l M o s a , el S u r d e D u m , ba jo ©1 fuego d o l a a r t i l l e r í a eneraig.ai.
F u e r o n t o m a d a s l a s colinfts 292 y 260. D u m fuá t o m a d o ; n .ues t ra l í ü e a l l egó A
lililí y. N o s a p o d e r a m o s d e ! c a m i n o d e B e a u . r i ioa t , y Uegamos h a s t a ©1 boequ« d e H o s -p i o a .
E n ]oa c o m b a t o e d e los ú l t i m o s d ías h e m o s l legado á c inco mill.%8 de l íerrot«i-rriI L e d a n -lSía:z.
E u imión d e los f ranceses c r u z a m o s el bosque de, Stoiu-'ie, a p o d e r á n d o n o s d e l p u e b l o d e l m i s m o n o m b r e y do B e s a r e .
l í a n ca ído en c u e s t r o p o d e r 5 1 oafionefi. P A H I 8 G 0 1 n . ) . - E n t r s el Safflbre y el M o .
ea hi»Dí>>( avae.ze/do dlc?. k i l ó m e t r o s en algunos p u n t o s . Ei e u e m i s o a b a n d o a » callones y m a t e r i a ! .
Herí.xm a l c a n z a d o los l i n d e r o s E s t e lo* bosq u e s do Nous ion y B e g n o r a n . i
l í a s ido t o m a d o Fo.eiaine-lsB.TernoiB. ' Nucs t ra-s fiicr-'^as e n t r a r o n en ITnry .v l a '
G e r r a ü o . idas o! E s t e eon oeup,i.dos M o n t - C o r . ne t , Uoequo t , l í e u n e r a l y Uo l ignon .
J.03 I t a l i aucs h a n t o m a d o Le H u s t a t y K ° -z o y - R u r . t o r r e . - ,
L'ii el f r e u t s del Aisne , las t r o p a s fratieepns Ee cne i i cn t r en d doce k i l ó m e t r o s n i N o r t o de {.b'iaicau P o r e i e n .
Ke the l h n ca ído en n u e s t r o pode r , y f e b a . pán ' l c lo , f eo t o m a d o I.o,"oniie, .1! Oetito d e l B a r , de.'ípuifs ro h a b e r c o n q « t e t a d o .Vcndrcse
y ol tarramo c u M c r t o d a m o n t e q n » h a y a l N o r t e , h a n Uevado BUS l í n e a s h a s t a D m i é o u r t , q u e htt q u e d a d o ©n su porler.
• » « N A U B N 6 (of ida l d e la n o o h e ) . - L o B vSefca.
tos a taque» al Non>e»t«) d« V'alei«sisjiae», ea B a v a y y en Aulnoy en el Hambre , n o oonel-gi i iaron e s t o r b a r la realÍ2a.r3Ón d e lo» tnovi-mientoB in ic iados e n t r e Salve y Oise.
E n t r e el Oise y el Mo«a n o h u b o oombates d e impor tanc ia .
E n l a or i l la o r i e n t a l dea MioM h u b o nD«*o' «t i iqucs de lo» awericiaaoB. A} Slste confligoie-ron g a n a r s lgi in t e r r eno .
P A P . I S 11 { p a r t e * yanqui ) .—Oont ta i i a el a v a n c e e n t r o el B a r y el Mopa. E l e n e m i g o opon e ras ia tenoia .
H e m o s l legado al btwque Be t f e i ó n , í i ' nes t r» línea s e e x t i e n d e p o r F l a v a , Mniwricille y Che . merj- . — í . •^'9-^' . .
DE SOCIEDAD tArmando Ouerro.
Con u n a agr rsdable n o t i c i a inans ra rameB n u e s t r a c r á n i c o d i a r l a : la del aaeenso i t e -n i s a t e coronel d e E s t a d o Mayor da n u e e t r o q u e r i d o compaf te ro 1). F r a n c i s c o M a r t í n L l ó r e n t e , q u e tan p o p u l a r h a i i e ^ o e l e e u d ó n i . tno d s « A r m a n d o G u e r r a » .
A l i l u s t r e c r o n i s t a , t a n e s t im tu lo ea toda» lao claaes «ocíale», con c e t a ooas idn ee 1* envían innumcrab lMi y val iosos p a r a b i e n e s .
Iíoeib.i t ' A r m a n d o G u e r r a » t a m b i é n l a ináa c a r i ñ o s a ío l i e i t ac iün dr^^ EL D E B A T E , q u « , p o r med iac ión d e « t e c r o n i s t a , lo hacSn p r e . BentB BU» compaf le ros , q u e t a n t o le e s t i m a r .
Aniveriano. Bl 9 «e c u m p l e el priroiJr a n i v e r s a r i o d e
]a m u e r t e dol q n e fué n o t i b l n a r q u i t e c t o , d o n J o s é d e ABpiuníB y Ü r r n t i a , d e g r a t a m e . m o r i a .
E l f u n e r a l d e fin d a af!o s e colebrarA ma-fian», e n lo ¡(Tlesia de S a n Ismacio . E l M a n i . fiesio dol 9, las missÁ de l 10, e l 9 y 12, en Je isúe ; l as do hoy, en el S a g r a d o Corazón y San F r a n c i s c o d e Borjn., y l a s d e l 11, en l a P o n t i ü c í a ; la<» de l IS, e n el O l i v a r ; laa del 14, en e l Cr i s to d» la Sa lud ; la,s del IS, en ol C a r m e n , y lae del 24, en Ssn Glnés y S a n SebaStiftn, c e r á n /ipiiead-io por el e t e r n o de s . canso dcd a l m a del finado.
A im d l s t i n s n i á a f a m i l i a r e n o v a m o e l a exp r e s i ó n da miefiíro s e n t i m i e n t o .
A lumbramienío. L a e n c a n t a d o r a oondeea d e MonteíHiortí»,
h i j a m a y o r d e loa marq .nasee do S a n t » Crl/», t i n a , h a d a d o á l u í , con fe l ic idad , á n » h i j o p r o m c ^ n i t o .
Di.Hi-ntíón mtreciíJa. B l A y u n t a m i e n t o d e P n l p i (.-Mmerfa) h a ele-
v.edo ini.t-HJicia . 1 Gob ie rno , Eolicitiindo k gr»n cruz d e Boneflcencia pa ra el ilnsí-Tc g e n e r a l 0 » -sAncra, twnde d e la A lga ida , á qu ien c»vl(uno» n u e s t r a fclicjtaciién p o r fívn ñacrecida r e c o m pensa,.
El Abata FAMA
-;• a r - fl . Á CEf««fRlC05 ONVK % % K *, " I / f I E. I! PASTA. P01.V89 4 -.-«'i ••• • * I Eu.Y|PraK»LA POCA
CREMA 6 N y « i.AS hAHO.S
« ^ «SB'jUS.'^.M'lÍAii-tAf-iT'E'hELLEÍA y SALOD
I I
Jueves 7 de Noviembre de 1918 JEL. D E B A T E (3) MADRID. Año VIII. Nám. 2.849
N O T A S P O L I T S C A S «n estaa andaníaa de I» poHtic» Jamá» m« ha equivocado, anuncio desde ahora que no habré. Preeupuasto nuevo. Y ya veremOB si en esto soy falible, que me parece que no-í
El Sr. Alba
Hoy serán consultados ios presidentes de las Cámaras.--¿Un Gabinete García Prieto-A^ba?
EN EL SENADO Una proposición del arzobispo
de Tarragona JE31 eiqal€HtÍBÍmo soüor Araobispo de Ta .
Tragona, 1). Antolfn Jjópez Pe.la.ez, ha presen. ta<tío lai ater«sante pioposición "S ley que reproducimos á coatin.ui'cife :
«ÍJI senador que mucriba tiene el honor do «WJeter al Senado esta proposieiáa dd ley :
Laa penjíionee de retiro para rabos é individuos de Guardia civil y Carabinoroe serán las eiíTuientes =
A los veiüjte afios da eervicio, el 50 por loo de su haber ; á los veintiuno, o¡53; á loe vcintid<5e, el 56; á loe veintitrés, el 59; á loe veinticuatro, e l , 62; á los veinticinco, el 65 ; á los veintiocho, «i 7 1 ; á h» veintinueve, el 73; é loe treinta, el 75.»
Palacio del Senado, 5 de Novieanbt» de 1918.—£1 Arzobispo de Tarragona.»
HN EL CONGRESO
Creación de escuelas El minist™ <le Inatruocióu Pública ha leí.
lio un proyecao de ley. Se declara obligatoria la primera enaofian.
za para todos los españoles, procurándose que haya una oíase por cada 50 alunjsos.
En cada localidad á la que corresponda por el Censo más de dos escuelaa 6e establecerá aecesarinmcQte V'' enfleflanza graduada, & •er posible» ee graduarán todas las escuelas
í n toda localidad 6 distrito que careaca de ewMeia 6 no tenga el numero de ellas que le Corresponda se procederá por el Gobierno á Wear las que sean necesarias.
Todos los Ayuntamientos e s t ^ oblieados á ProporcicHiar locailos y material fijo para las ^cuelas que les correspondan.
Para «1 orden en' que hayan de ^srearse las escuelas y cuantas ínoideniciBs es relacionen coa su creación será resuelto iwr el Ministo. rio, A propuesta de una Comisión forma.ía por des senadorea, dos diputados, el director yeiieral 'Je Pr imera enscíianza, un consejero <,V lüsíriicclón, un catedrático de Univcrrsi-<?ida<! y uu repre;*?ntanie del Museo Pedagógico.»
Las Secciones La reunión de Secciones de ayor tuvo más
•interés qao el ordinario, ,por la cpTedad in-•rodueida por los ministros do acudir á ellas.
Todos los que son diputados, manos ol señor B-:i9ad3, asistieron, y alguno actuó de JTcUfú-ior, arrastrando á los reacios. Esto hizo
e 1» ¿ a t e dijera que so temía un complot votará en contra.
para derrotar ¿ algiin candillato 2©1 Gobierno. No fuá así, y aunque en casi todas las Secciones hubo que votar, y on algunas nominnl-menbe, la cendidatura dei Gobierno salió tr; unían t«.
Otro motivo de interés tuvo la rounióa do ayer, y fué la autorización concedida por las Secoionesa para la lectura, en el salón, de la proposición de ley d« los nacionalistas vascos. I
Sólo las Secciones primera y sexta negaron ésta autorización ; pero por el voto de las reatantes quída conoedida,
A este propósito, decía el conde da Eoma-nonca :
—Esta autorización de leotiu-a no prejuzga nada en favor de hi proposición. Habrá luego qua votarla, y yo votaré en contra.
Comisiones En la reunión d© Secciones, fueron elegi
das las Conüi.ioncs siguientes : Comisión permanente de Abastecimientos.
Sres. Lopo, Moróte, Sfínch'cz Anido, Matos, De la k o r a , Masó, Alas Pumariño, Ro-móu, Loygorri, Matesanz, Fortuny, Saborit, Weis, Zuiueta, Montornés (conde de), Frontera (marquíbi do lia), Azpeitia, Rodríguez (D. Ijconardo), C&reaga, Bertrán y Musitu y marqués de Campa.
Decretoa Bobre suspensión de garantías á 5a Prensa.—Sres Gabilán, Azores, Rofyado, Almodóvar ded VaOe (duque de), Bahola, Gar . ola Duran y Liado.
Decretos sobre aumento de emisión del Bonco.—Sres. Navarro Reverter, Francos Rodríguez, Ríu, Pérez Crespo, Bahola, L«yún (D. F.) y Raventós.
Créditos globales para organttación de »er. vicios de Obras públicas.—Eres. Moróte, Domínguez Arévalo, Barcala, Marín Horvás, Rosado, Azoárate. üarnica , Burell, Viüabrá-gima (marqués de), Bahola, Frontera (marqués do la). Rodríguez (D. Jjeonardo), Bodes y RodrigáñeZí
La proposición de los nació* nalistas
Tolap lat) Secciones, excepto la primera y ía sextia, lian autorizado la lectura de la proposición do joy de los nacionalistas.
El conde de Romanoncs decía, al salir da su Eocción, que autorizar BU lectura no piw juztj'a 6u tema en consideración.
El propio condo da Romanones anunció que
La unión de ias derecha!
El Sr. Cambó aíiadió que boy iría, con el Sr. Ventosa, á saludar al Bey y á despedir-so (le él.
—¿A despedirse?—le preguntamos. —Nstura!ment&—contestó el Sr. Cambó. El m,arqués de Alhuoemaá co.ufirmó que
j hoy serán consultados los prosidente-s de las j Ciin^.iras, y aíiadió que una do Im cosas pen-I dientes do firma es la prórro.í^a de la ley de I Sub?;st<:aic.is.s, decreto que Llevará á Palacio
ci Sr. Vontc?a.
E! conde de Romanónos, que permaneció con el Sr. Ma.::ra dcgpuéa de marciíaise los díirj^is ministros, nos dijo a] saÜT qua las consultas serán largas y la crisis laboriosa.
Después do! Consejo, los minisbros regio-nalístas marcharon juntos á las oficinas de la íL-iiga», y a! rato volvieron á casa del señor Cambó, donde oouforecciaron largo t iempo.
DESARROLLO D E LA CRISIS
¿G-arcia Prieto ~~~ podrá ior,mar
Gobierno? ¿Será laboriosa la crisis?
Aun en" el supuesto de que el Sr . García Prieto S0a el encargado d» formar Gabinete, como dicen 1»» Que creen estar en posea,óa de la eoiucióu de la cri»i6, parece que ésta no 68 resolverá rápidamente y que pasarán varios dia« antes de que se constituya y ju re el nuevo Gobierno.
Los que tai cesa opinan, se fundamentaban en que por el marqués de Aibuc<i-mas sc ha., ceu gastiones para ve;;cír ¡a irreauclibüiü.ití <Js los rcforinist;!.:-,, y l-.v-.-^r quo éitos eutreri
ru.-ar t 9 r , 3
EL SR. MAURA ENTREGA LA DIMISIÓN AL REY
Consejo de Ministros,'-¿Una maniobra de Garda Prieto y Alba? ún el conde de Romanones, la solución será laboriosa
3 <¡UC^
I>Oi- «.
ó í t c Í E < J ; Í ¡ C ! '
J ' c r c G a r c i i i P;- ic- í> c i r c;uo ei P C r b i e í T . c - p u p n f e P r e í u p u e b t o ; - , ; e n c i i n t c i í t o .
X'.'U'ie <ic] d e q u e
n " i a l3
p a r a e i a b o r a
.rii.cs d e fin d o a n o , s o f r a c a s a r a
r - r . r q u e e ¡ t^r . G a r c í a P r i e t v
á 1¡ V.iÓf,
• . ; i ; ' o .-v:'.'.!..
¡ J g o s :'«' í-efi^v a n t x hc; d-; d f -
' ÍM-n!o Vil G o . V aprobar lo:
quiere formar un Gobierno liberal definitivo, en caro prograraa quepan totlos los radica. lismos posibles dentro de la Monarquía.
VAlíIAS_OPINIONES
UNA CONJURA"" IZQUIERDISTA
Segur
Una
ANTES D E líA OBIBTS r* antes dé dos mese», porque eso ya lo sa . .. I be todo el mundo ; pero por ahora Jio. i3spe.
:;onierencia , : -!- ' ' ") J:;r:.;o r.'.'r-''. '.d ¿Ú Í
Uit i -
SU.»
r.'i f; ;r;:rirí:o q-j» esía tar; '•••.nvtí rn vi '^ong-.--;'/; 7 píyirs" forjaar ;viic: irrrí.f : tí» "'. rr i t ir i : ; •
rs pro-óigan-
io, r..í>r. •\:\ < ; o .
Anoche nos úocía ima que presenció el d''bní<^ f-ii lo oc&rrido era, iüdulalií del marquí'3 de Aiiiuí-ejí/.'t SrcQ Alba y Alvartz (J). prendor la buena fe ds.'l i: i
Así f," v;ó clars.mou'íi di í» (ÉhnlriTOii on el ciii-so <l tc.'idrío ds particular que Cf-o,; t^es ncmbrqg figura rea fin ol Gobierrio quo so formo para suceder al quo ha caído.
ñdy quien asegura qa^ el Sr. Alba, después de haber estado en Palacio la otra tardü, tuvo una confoi'STicia con el Sr. Alva-c.-í (D. McUiuiades), y .anlo.iyor CEír.'"!Ofii''ía 'J co'-síacto ccrx r; ini5.r<i'''>s
i d ' 5 A!>i;:írrí!f:?;-
porsonulidad política, el tiorigríso, qi;e toao ai'MÍtc, una maniobra ". de aciiMíio corx lo; ii¡,-jlqiiiad;<.'), para Bor-'. >íaura.
i.is coincidencias fine ^ .ia ctic-cnsión,- y uada
El 6r.> Alba hizo cirtpular anoche }a siguiente uota oficio!.a :
«Dada la naturaleza d« la 8«eián de esta tarde, soy el que m^oios puedo hablar.
CTeo que fl Gobieirno (ha sido, senoilla-meute , víctima de sus propias equivocaoio-nes y de! enorme error de pretender que 5Q e£.1>e momento se i>anunoiara ^ examinar A fondo lo quo para él y para el país ha de ser lo más esencial en estas circunstancias : un presupuesto que responda á las necesidades nacioncJes y á la situación del mundo ante la pró.-dma paz.
Por lo domas, como tan tas veces h e dicho,. soy partidario de un Gobierno resueltameo-tQ orientado hacia la 'zquierda, al cual jo-opercn abnegada y deiinteresadam'inte toda», absolutamcnto todas, las represeütaciones de las izquierdas.»
Notificando la crisis Anoche ee telegrafió á loe gobernadores y á
lo3 representantes d© España en «L extranjero notifioándoleo la crisis.
POLÍTICA E^
PROVINCIAS B A R C U I J O N A 6.—El grupo da coaserrado.
rea disidentes, con carácter autonomiata, dirigido por el diputado provincial Sr. Bartri-iiix, ha dirigido ana nota á la opinión, seña. lai-.do laa aspiraciones de Cataluña on los momentos actuales.
— Telegrafían de Corufla qtw loe gaJleSfuis. tas de aquella capital estudian la prosecución de una campaña, y gestionan la venida á Bar cBioaa de una Ck>misi6n delegada de aquellos regionalistaa, cuando se firme 1» ?*••
» • •
BARCELONA 6.—tLa Vma, ootnentando •! ds-hate político, dice:
«El intorventionismo activo de loe hombres de la "Uiga", y oí ideal autonómico que la guerra ha producido en toda Europa, ha despertado ol sentimiento nacionalista en España.
De un mes á ceta parte, el ideal de autonomía é tní!ep*"lenfiia do las nacionaüdadoe ha hecho t'-.};,.) ci'i'ii':", Q"o todifH Kc declarao autónomos y t::\', 'i qui'.i'i^n serio rnús qi.'0 el vecino.»
j!-^;-,!ife f 0"-;¡pi. d"i prcTfcramn refonoieta, eo-':rc: '.••. .'•.•lor^iaiía, y del artíciilo de B-.^nllal, acflr ,-: ^h filo.
1,lleno aíiadc; «Los fo'ialistas, republicanos, jairaiítas, int»-
'.'.-istas y los libcralca de diversos grupos tieíien-úüxi la (lutonomía. Así las Eoluciones naoíonalia-Í.1S no encuentran hoy ninguna fuerza política or-•janiínda que defienda el centralismo. Precisa que ¡Oflr.? los catalán»^ estén dispuestos 4 cumplir con su deber.
AhoTs. ó nunca, hemos dicho muchas veces. Pe ro el ambiente creado por el intorvonoioníamo di-rérnico do la. "Luga" y la voluntad biológica do Cataluña, iwido i la e f i c^a del movimiento universal, nos hace exclamar: ¡ Ahora 1»
"INFANTA ISABEL" Ultimas represíntaelone» da
"MILITARES Y PAISANOS" Por la noche, popular, i precio» populares.
Pasado mañana, sábado, á
Llamamiento de la Junta de Acción Católica
La .sltnaclóa por que atraviesa España ha determitindo á la Junta Central da Acción Catótioi á tomar ¡os siguioníes acvcrdos:
«La gravedad y trascoBdancin do los acoa-iecímieutos qt^e Uspaiia presencia han atraído Ja aleacioxi de ¡a Juala Central do Ac-clán Católica, siempro dispuosis á poner todo su ahínco en la deteasa de la Reunión y de la Patria.
Las conmocionea nue el mundo siente parece que relegan á fin segundo término las diíeroBoías secundarias sobre astiutos mo-ramenle políticos, para dejar en primer puesto las grandes contiendas sociales. Las gigantescas luchas entre opuestas civiñga-cjones, que se repiten en las horas críticas y solemnes de la Historia, se reproducen también ahora á nuestra vista para disputarse ¡a suerte de nuestra nacióB.
Las huestes de la impiedad, malogrando la conyuntura que la Providencia depara á España para reponer su riqueza exhausta y recobrar la pas social tan deseada, formulan BU programa de persecuciones sectarias y de odios intestinos.
Frente á esos propósitos neíaados, ¡a Junta Central de Acción Católica, prescindiendo de ¡as pretereocius que cada cual sienta en las luchas internacionales, atenta sólo á 7os supremos intereses de la Religión y de
¡a Patria^ indiferente á las díscrepanclSR politices que hasta ahora han dividido á l« oíiiólicos, y ante los peiigroa que á Bspañt aaii'oazan, acuerda:
Primero. Expresar la inmensa satlsfao ciún que la Junta y iodos los católicos es pañoles sienten ante el patriótico movimfea to de conoeuiración de Jas derechas.
Soijundo. Excitar á todos los catóUeoi españole;;, íln üistinció;! de partidos poUtl CCS, á que atinen sus csluorzos en estos mo mentas cri'iccs para la Iglesia, para el or don sedal y psra la Patria, ofreciendo apa yo decidido á cualquier Gobierno que de fíenda esfos ideales de los ataques con qw se les amenaza.
Tercero. Rogar á todos los católicos e s pañoles que, ante las conveniencias declst vas de la Patria, olviden las prelerenoia. manifestadas en las cuestiones ¡nternaola nales, y releguen á segundo término BUS diferencias puramente políticas para acuSi) ú salvar á la sociedad española; y
Cuoi^lo. Encarecer ñ los directores d' íi.'í.T/as socíaíii-s cutúlicas, sean Sindicatos Corporaeioci^s, entidades y Sociedades di cualquier especie, que estén apercibidos pa ra tomar parte con denuedo en la campan; que de los católicos pueden exigir los peligros que amenazan á la Patria.»
PALA FRUTA DE ARAGO^
ATURRO
las seis ESTRENO
de la tarde.
í i EL CASTILLO" SITUACIÓN INTERIOR
(EPISODIO AGRO-MILITAR) ; dando oíra vez tratamiento á qtiieai, por dia
T' V sin lírabar-
D e s ó r d e n e s e n Puente^GeniLj
¿Al paro general en Sevilla?
Las maniobras militatrc^ de aquel otoño fue ron verdaderamente brülivitcs.
Tomaron parte en ollas casi t.oda.s la? tropas de] quinto Cuerpo do cj<:h-c:io, y &o dcs-arroila-roa en k s lliiiiaflos «üar.os de Piascu-cia», cerca dg Zaragoza, y quo foriJTin el ceo-tro de un cuadrilátero, cuyos lados eon el Ebro, el Jalón, el Huorva y el bajo Mon-eayo.
Tal dín,polr*aiQcia tuvieron la.s maniobras , quo á prebendarlas acudió S. M. el Rey, con el ministro de la GuoiTa y todo el Estado Mayor.
Efectuado aquol día «1 despueble estratégico preconcebido por el comandante on jefe de las fuerzas, el toque de «tatvíución general» y «altos», seguido de la llamada dada por su cometía d>; órdenes y repí'tido por los de JÍJS demás jefes dé~tas diversas columnas que tomaron parto en el supuesto... indicó el momento d e la susp'snsiórt del mismo. Y reunidos los Jefes para hacer la «crítica» que sobre el propio campo do maniobras sg a^cos-tumbra á <¿ectuar en esta claee d e masiobras, desfilaron las tropas aate el Bey, y deepuéa rompieron iETae.
n
• juai^ac K o : a Ci>:
« f n r
. oiiíxro r Í £ : o : i e l ministro
I M r a C T ; •p \u-iii-
alb : . - j ta i", x^íxii'jífupz do la BorboUíi.
Cuando cato se 'marchó entró en el despacho Pree.deacial ei ministro de la Gobernación, quien permaneció allí largo rato, aun después de marchar el presidente al salón.
Entretanto, en los pasillos la animación era grande. El diputado radical Sr. I>omingo, que asíate al Cougreeo por primera vez después da eu grave enferedad, anunciaba su propósito de intervenir en el debate, y el sefior llomeo iuíJitítía en que no había do darse «car-petaíu» á e-u : quf) entalla P'''i ii.% ia í ; : ' i r " • • ffia. dol roK> .
pun'<."= "ff
lili.
pa - r i ' i íTa r : - : . ! .
3 - " " ^ f r í c n d r i : Y o y a • i¡o Cu
M a u r a s e r á
r í x s i e i o n ; p ? r o £ B a n u n c i a b a rjóa i m a i - r o p t i e i c i ó a <5e « n o • ñ v » , q i í " f.utMie e n r ¡n, f í r .
i r o
ü a
q u e e l S r . í i a u r a
6a ic
^OUül'jO, ICUC
"ierro á lo cir.
Cn periodista le d i jo : —i Con quñ hay una coníraproposición opues-
l» 4 la de Komso? —üo eS nada—conitestó. —Pues se dice que la tiene un ministro en
*1 boleiUo. ~ i A h , sí?—replicó el Sr. García Prieto—
^ 6 8 eso ministro no soy yo.
E N ^ A L A C i p Despacho con el Rey
A primera hora do la maflana acudieron * l'alacio para despachar con el Eey los mi-"•ídros de turno, que, como miércoles, eran fc:; da la Guerra y Marina.
Cuando ya üeraban uu largo rato despa. cbando ooii •?•" Maisstad, liego el jefe dei 'jobieruo. quo porr.iaiiecló en el rejio Aícá. ar una media hora má.3 que ¡03 miaistroe. i'.stos no Iticiirrcn ninguna manifestación á
1. ealida. limiitándcso ©1 genera] Marina á decir <xue él vivía por completo entregado á los asunto» do su departamento, y que desconocía cuanto pueda relacionarse con la situación política.
Dice el conde de Romanones A las doce y media en punto acudió & Pa
lacio el condo de Romanones, produciendo cu llegada general expectación, porque ha#ta el próximo viernes 00 le correspondía despachar Como iiánistro de Inetruoción Publica.
¿Vene usted á consulta?—le pregtintó in. mediatamente uno da ios periodistas que le rodearon.
—Vengo—con<feetó—á que el Eey me firme los decretos quo voy á leer esta tarde en el CongrcKo, y cuya ñrma, por tanto, no puedo *(Plazar hasta ol vierne?.
—i ^ esa CTÍSÍB futa'inant* que so anuncia tmra hoy?
No pasa nada—repuso al mismo tiempo ?U6 ocupaba ei ascensor.
Hasta laa dos menos veinte permaneció el •«nde de Booianonee en la cámara regia.
- i S a b e usted qna Su Majestad ha inverti-aa.3 de una hora en ürmar esos decretos?
- ^ e le hiso notar. h J l S ! *™ ^^ <>"ioo--contestó_. Creación de S ^ 7 ^ t " j c i ó n de escaeias, pago á lo.
~ i Y de la crisis? - C r e o qtia no será vaticinio decir qtie se-
•h') t/>ü.> lo (;ne ci quy liabjará
en nombro del Gobierno, respondiendo ai criterio maduramente laborado del Consejo de Ministros.
—¿Habrft mañana Coiuejo con el Eey? —Sí—repuso, y dando por terminada la con.
veteación, se trasladó á ¡ju domicilio part icu. lar.
El planteamiento de I I . » ' ' - ^
. • ' ' : . '. •- r ' • ::, ,i íl- \n-- / . •; (. . f ; , . . ' ? . (¡{JO^O í ' ; j : i
i^-.is l iuc^i^ñ c o n .in;i . y hí s i m p a t í a ' .a i i z q u i e r d a s .
P v j c t o , ciacior.-ción.
rC'.-pccto dfi la rí'l'ora'.a '.VD
".'v.i'.i. if'.;i a l ; ri¡-. Garfia '•ifiiiif's .Torov la Con<.i;itu-
folifií'o h'A'J <•'
,],..,...,,,,,;,.,,JA C'"'' ^mar!.'iri maTi;'("'t6 • eia ; •n-iri !}:•••• f.-ri PacnifSPiiií l;a ocurrido una \ <ntr;- obroros y la Bonfroérita, por haber
¡a nr.Tcdida por nquíUos,
Y <sf vendimiador cantó t
To plantó aquoUa parr ica qu9 haeta tn ventana llega,. Yo i>!aiiíé aqueria parrica... y ctrc las uvas 63 I'eva.
---;Y (i rí'.:'ii*:T. tf, rnifin.-.?.
i poner de billetes, debía de ser alguien. \ -;Cúrni)l ,;Xo (¡ueréis c] dinero'?—prcguii i i''; ii, tr, vez e': jiiieio, reiiuyondo la reijpuesta. I - .T,j 'jUe nti qu'„rO!i,ns cs dejar de trebai-ir.
- l'o:-), ¿pw-déis a;goV . IVixkT, nada... eoiao 110 sea la formnli-
(iá. /';jr<¡u'iiiiiios dau todos palabra al amo dg fceruiioLir noji la vendíala de esta viña, y.. .
—i'o es pivme.w que el amo no 8e eafa-d a r i i .
—-Aunque no s« eníad©. La palabra es palabra...
—¿Y si 08 lo maridara ei Rey?. . . —Conio si lo mandara.. . e] v«rbo; no fal-
tAríamos 6 lo prometido.--Y misatras hablaban^, loa baturros redo
blaban sn tirabajo. —Vpo que t s 3 i ^ palabra... - ;Dc Rey! —Pues yo. palabra,... d« baturro—dijo e)
militar, ponieiido el blUete en manos del trabajador—. Aceptad oste recueido y eeguid trabajando.
—¡ Ah! eso... sí, señor. ¡ T muohaa gracias! Pero. . . ¿quión es ustié, ee pué «aber?
—¡ Soy ej Kcy! —Pues , con su jiennisio, «eguiíemos tre*
bajando—terminó, eiii ¡nmutsrae, eJ battimoi Y el Rey se deapidiá de aquellos tirabaja-
dor3s, y espoleó a! caballo. \ Cuando c! ayudante estuvo c«roa, dfjola I Su .'*-f.'.i''.';tid : i —; Quf pueblo' ¡ Quó pueblo ffste de Ara-
TTf'b-^ i
;•]•-,
ia Quamia civil hirió &
••• ;o if.
El Sr. Cambó El minietro d© Fomento hizo anoche las
siguientes declaraciones : «Ha pasado lo que yo anuno'á en prime
ros de Octubre. Ea tonc í s ci^iía yo que el Gobi;;riio no pcdfa continuar, desde «'1 mo-mcntí) en quo uno de loa partidos rcpres'.-'n-tadoa e» ol Gobierno 6c mavcbaba, dispuesto á aprovccliar i-.yj.ni ia.-í úifiouUatl'.'s qti-.í
,- po<o:-: i.an'a c;>l
..VI rcix-lT i j agresión, m ob:. ro en uu muslo.
1 — i.a haclga de Izaguar (Córdoba] ha queda do r'-^saeiui.
— ü l croceio «Beina Regento» llegó, ain aove-uüd, á Málaga, remolondo por el cViotoria Eugenia*.
• « • BARCELONA 6 . -Bn «1 Hospital a í n i c o ha
fallecido, á consecuencia de las heridas que sufrió, una de la» víctimaa de la agresióa d» que fueron objeto cuatro obreros, que resnl taron heridos en la caile de Provenía hace -i^un.!»; díar..
- .'•.: 'i-rurJ 'i"c 3a i!e a'-e.Tjdoreí' mcríni-,•.,.;. ii- r.-~i.i\:r':0 fo'^'í-'f)!¡.-.da la htielga de con»-'r;v'ores de í."TP,;"r<i«..
F. !.'n r que asina la
•T. I f ,
. —.r:-' - - ; Si :io m " qucj
canta. . . y asina la omito. —Pues dímelo lilTando—intervino el so-
bKs tan te (capataz de labores agrícolas)—. Sa pué cantar y trebajar aína. Con que ¡hala! ¡ha la! , que hoy hay que rematar de vende-mar estii viña. Lo prometido es deuda, y el amo nos espera con alifara.—
Y los buenos baturros trabajaban como leonea. jPiníoreaco cuadro aquel! . . . Plaute-das' las cepas en lineas rectas y paralólas ent re sí, y encargado un hombre d© la vendimia de eada línea, conforme éstos nvonzalian pres-tamentio en eu trabajo, semejaban una com-pañfa desplen^irdose en pierril la. sin quo faltara 4 e?í';3 :.r.ltl!ui.-!S v.ird^:x-u"f^ ^ú aim r! 3;!a-b.-w,-' 1'. íiiTir.i.;. nt;c c'i <V.O' fr,a fl C"":" ") i" -
.III
— !•-' j oftFr:argaxlori":» de fripo •
cxircv be-
iicvo.C'Ticia dt' las ui AFÍ í'.iá, fn c!'ií;to. El discurso del Sr. García
Pri ' to iiió calificado después, acortadament*. ix>r el socialista &r. Prieto, do «mensaje de la Co ronas.
Cuando terminó su discurso ol marques d« Alhucemas, y se levantó ol Sr. Cambó para declarar stícamonte que ora «inadec\iada» la fórmula regionalista del político demi'jcrata, se acentuó la impresión que daba por probable laBcrisie.
No ciiixi duda, t a fia, de quo la crisia estaba pknt'-adaí una vez terminado el debate.
CRISTS'TOTAL Maura, en Palacio
Del Congreso marchó el prwidente del Conrsfjo á Palacio, adondo llegó á las nuevci y permaucrió un cuarto do hora.
A la sai:ida dijo á.los periodistas: — H e v.;<D¡do á poner en manos de Su Ma
jestad la dimisión de todo el Gobierno. Mañana vendrán á despachar los señores
Cambó y Ventosa, pada someter á la regia firma unos d£\cretos que tieujen pendientes, y lu€go vendrán á consulta los presidentes d<j ambas Cámaras.
Ya han visto ustedes—agregó—c<5mo ha terminado es to . Ahora vendrá otro más guapo que yo.
—P.Tü—interrogó un periodista—, ¿Esto se acabó definitivment©?
— ¿ H a visto usted sigo más definitivo que morirse?—terminó el Sr. Maura, aubiendo & su automóvil.
En casa de Dato Desde el Congreso, el mánistro de Hacien-
d.a fué al domicilio de su jefe político, sefior Dato, 0031 quien conferenció largo t iempo.
Consejo de ministros A l.is diez y cuarto, llamados por el pre-
feiácrato, se reimieroD los miinistroe en el domicilio de aquél, excepto el general Maríaia.
Duró la reunión, una media hora, y á la salida dijeron los m.ínistros que no -habían ce-lebrado Consejo, sino aimpleanente un cambio do impresiones.
i i o n
Man:: lacio c el Ri'v.
Lu, á l'Ls diei y'rnedJ.i., iremos á Pa-8r. VK^ntoaa y yo, á despachar con Supongo quc' el í lonaroa aprovecha
rá mi visita para consultarme. En cuanto & nuestra posición respecto del
Gobierno que so constituya, resulta clarísima después de lo qu<s dijo, en mi último discurso del Congreso y de las breves palabra» que pronuncié esta tardo.
Supongo—torir.inó diciendo el Sr. Cambó quo mañana mismo quedará resuelta la crisis pues es de gran interés quo suceda así.
El Sr. Ventosa .' Ventosa Bobjv; n i relación con
de la crisis otra Galón de Scsio-
Hemos balílado cou el los iint'-C''j.;Ieiitcs do ía cri supuestas '.oujuraB y rannicibrcs.
—Xc.v;tr03—nos ha dicho c¡ ministro de Abast-.;c:mien':os--r!o sabem'.-, : cosa que lo sucedido en el n í s , y ii'.'moa sido enteramente ajenos á todo gén-;ro de maniobras y conjuras.
El conde de Romanones Tuvimos anoche ocasión de hablar con nn
íntimo del conde de Romanónos, quien nos dijo que su jefe no tenía ningún conocimien. to directo del discureo que preparaba e¡ mar-qués de Alhucemas.
Los romanonistas entienden quo ellos no han eido requeridos por el Sr. García P r i e . to para formar parte del Gobierno que ai ministro dimieionario de Gobernación t r a t a de constituir.
Opinan,, aíicmás, que la persona quo eea de . nignada por Su Majcsí-ad para encargarse del Poder tendrá quo comprometorse á sacar adelante Un Presupuesto.
¿Cuál va á fer «."ite? Ki es el presentado k U« Cámara.!!', precisa p resun ta rss ; ¿ por qué no re lo han querido vot'ar al Gobierno dimi-sionari<;? Si es otro, habrá quo pensar cn las dificultattcs quo S9 encontrarán x^ara ello, d i . ficultades más gravea do lo quo se pudiera creer, 5"a que 110 habrá rai:óu para no diíu cutir tm Presupuesto hecho p-n meditación ; y esto lo podrán «upljc-ar menos quo nadie loa que pretendían criticar hasta las minucias do la obra del Gabinete desaparecido ayer.
1 Sr. Burell ü l ex ministro demócrata Sr. BureJl, de .
cía al terminar ayer 1» ES>sión : «Mi jefa, el marqués do Alhucemae, podrá
creer que yo no eoy infalible ; P<TO yo. que
p-aerto Fr dí>c!a-r.ir.'),a nyer rn hi;.;lsu, ¡níÜPu'io iras jre-fceta'' d'íi Rutíver.to eu el joruai. rxi'pníifl rt-aun-oari'U ci trabajo y han continuado t rabajau. do. í íau dicho que si esta tarde no se había accedido á BU petición, continuarían en huol. ga. Fundan eu petición cn que ahora no ae descarga el trigo como antee, sino en vas;. jas, oon lo cual se ahorran los patronos «I 50 por 100 de los obreros.
— iEn loa talleres de (Krooa aiguen t raba-iaiido. con el personal bamante oomploto.
" Se está organizando nn Sindicato qna se denominará de la Alimentación. Se t r a t a de que lo compongan las Sociedades de panade. ros, matarife», obreros de otros ramos s imi . lar£B, 'cocineros y agricultores.
-- No hay nada nuevo «n las huelgas d» 'l'nrrasa y Sabadell.
« » « SEVILLA 6.—En la Asamblea celebrada
por loa metalúrgicos se acordó rechaaar el au. meiife>'*"concedido por los patronos y la íór-;r.iü:i propuesta por el gobernador.
froTseguirán la huelga, y se cree que en breve estallará la huelga general
» « • » •
HUELVA 6.—Se hallan en huelga cerca de 4.000 obrero» de la Compañía «Álcali». Eatos solicitan aumento do salario y nueve hoiaa de jorn"''J^-
iú Sindicato minero de Ríotinto ha oíre-cido sumarse á esta huelga. — • • • '
D E BARCELONA
Grandes precauciones BARCELONA 6.—Hoy se han adoptado
grandes procauciones, e» el centro de la po. blación principalmente. KUo obedeció, se di ce, al propósito que se le atribuía á ciertos elen"'ntos avansados de manifestarse públi . cajnsnte pidiendo el cambio de régimen.
— fin la calle de Raimes, esquina á la de Industria, ha sido encontrado nn petardo sin estallar.
-- i3n la sesión del Ayuntamiento, luego del despacho ordinario, comenzó la discusión del reglamento del Consejo do Gobierno.
Dos radicales, dos liberales y un nacionalista hicieron oposición ruda al dictamen, dan. do Uií^ar á un ruidoso incidente entre el se ñor Batalla, radical, y el Sr. Puig, regiona. lista. La presidencia pudo sofocarlo, con di . ücultad.
Los qt;e se oponen al proyecto eoo:.«nzaroii una labor de obstrncción, y en vista de eílo. se acordó prolongar la sesión indeínidamen te, continuando á la hora en que telrfoneo.
c i l i o ¡I nvc o"r- I
los
fóiiLÚniitivo ( ¡ 0
lar. lu-as. T á medida quo fc lleuaban cf-los, s(s ibflu vnpiüiDflo on las portade
ras ó cuévanos, que, -4 su vez, eran cargados sobre las caballerías.
Uno de los costados do la ^ü^a confrontaba con la carretera general, y cuando los von-dimiadoi«s llegaron á este limite, uno de cüos recordó la canta alusiva, y la lanzó oon voz potent» y oafctizo estilo d e j o t a :
Ni caballo de gitano, ni criada de mesón, ni viña junto á camino... « e los quedarla yo.
Y, entretenido con la cants , y agachado on el trabajo, el vendimiador apenas si advirtió cómo un joven jinete multar , seguido d() otros varios & cierta distancia, so había p.arado en la carretera, á escuchar la copla.
—¡Bien cantas, hombre, bien can ias !—di- | jo ol j inete al cantador.
—¡Ay! ¡Si no l'había visto á usté ! . . .~«x- i clamó, Borprendldo, el cantador, irguiéndos'.^ y sin parar micnfes en la alabanza del militar. y añadió, reoTuícando el t ratamiento : —digo, no fhab ía visío. Porque tú habrás quin-(¡iao isti'aíBo... ó pii« que haigas sontao plaza...
— S í ; senté plaza... hae© tiempo. —¿Y qué tal t e va sirviendo ol Ray? —Regularoillamente. —Ya veo que ni siquié t 'han hecho cabo... —¡Nada! —Tamión veo qui eres d e Caballería...
¡ Aquellos qui hay aDí paráus sierán de tu escuadrón!. . . ¿Vais de pasco?
—De paseo. Y vosot'ros, ¿trabajando mu-obo?
—I Mal día llevamos! ¡mal día! . . . —[Tendréis muchas ganas de descansarl . . . —Más que do comer. ¡ Y tenemos hambre
canina I... —¡Vaya! ¡vaya! ¿Y ganáis buen jornal? —Cuatro pesetas, el gasto y el vino. —Pues quiero que boy descanséis, dando
ahora de mano. —¡Quiá! ¡nol —¿Por qué? —¡Porque no puo serl —Es quo no por eeo perderéis el jornal.. .
Yo quiero, indemnizaros y que tengáis un recuerdo...
Y sacó un billete del Banco.. . —¡Quiá;! ¡no , s iñor! ¡Tantas gracias!
\ ('¡••.nt.nTi ni:?, wiaii'lo e] iv¡¡i\¡.sf.ri-) de la Ou--I m leUi A Su M!>iet.t:id la lU'al ordejí qua di-j ri'-i,i á 'as topas de! 5." Cuc-rpo de Kjéroito, I por e.l feüz ro.<=ultado de las manionras, el I Moufl.roa dijo, brom -ando, á su consejero : '• —Si las Orde-nanzas lo permi ten , diga us
ted ta.mbián que lo más saliente dé laa ma-niobrae... ©1 episodio de los baturro».
Q. García-Arista y Rivera -— • • a »•
UNA VELADA
EINT LOS ^XUISES" La Congregación Patronato de Nucsta-.i
e>1'-';-n dei B«e.n Consejo y San Lui.s (iouza-;r\ (-oi.:'!!:.'. .-^vf"-, c u o'í f a i ó i i <\e ,^et<is <1.. sn,
• i'j'ii-i'iii;) sc!:!:i! dr- la calle de Zorrilla, un!» OrúivTí.r.-d.i. T"]:',.i-'i, qufi ccm*.n?.ó eou un . V,(-i;'-.':;.- .jiscurío, en o! qv.e. el Sr! Requcgo y Ytlnr;la e.\-pii;o la traeceudencia social d-e 'a obra r'o. cultura qus dicho Patronato vien* re.ll izando.
Seguidamente so puso en esc«n» el «Ai»-nal de. SeviUas, adaptación hecha por D. Abe-laMo der Carlos, del juguete cómico «Los cuatro Robinsones», en cuya interpretación cosecharon muchos aplausos los jóvenes aficionados del cuadro de declamación da los «Luises».
En los intermedios s© hizo miSsica par ©1 sexteto, y se proyectaron bonitas cintas cl-nematO!:;ráficas.
NOTICIAS Se cov:-,oca á los señores doctores y licen
ciados en Filosofía y Letras quo piensen opositar al Cuerjx) de Archiv..T8 á una reunión que sg celebrará hoy jueves, á.latj dooe d-j la mafiana, en el Ateneo (Prado, 21).—La Cojnisión.
En la calle del Peñón, Vicente Trobas, «tej Diente», infirió, ecn una navaja, dos heridas, una eu e¡ pí*;ho y o t ra ©n fl brazo izquierdo, á Manuel Sánchez López, de diez y nueve años, el cual fué aeistido en la Casa de So. corro del distri to y trasladado al Hospital Provincial.
£1 taotivo do la riña fué una jugada dé iccanéii, sobra cuya validez discutían. El agresor aua no ha sido detenido.
Es tá demostrado por las CBtadíetioss do Higiene Henteria. que todas las personas que usan á diario el «Ldcor dol Polo» jamáe han sufrido «Dolores de Muelas». 1,50.
El niño de diez y ocho meses Angdl A¡OQ-só Bcrinea suírió qiiemaduras graves en todo ei cuerjx), por haberlo caído eoaoima un puchero con agua hirviendo.
l'A suceso ocurrió en la calle de Sandoval, nómero 18.
o j No hay regalo más práctico quo un obwto ¡ eléctrico para uso doméstico. Visiten la Ex-: posición A. E. G. Plaza de las Coirtee, 2.
En 6U dcuiicilio, Velázqucz, caerse, lesiones de pron<fetioo
76, se causó, aj reservado. Soté
¿Pero quién es usté?—preguntó el baturro, Gonzále* Cuervo, de veintiséis aflos.
MADRID. Año VIH. Nám. 2.849 (4) EU DEeATE. jueves 7 de Noviembre de 1918.
Las sesiones de Cortes ¡ T^
re-Abog-a por la constitución de un Gobierno de izquierdas.-El Sr. Maura ^^ quiere á ia Cámara para que se abrevie la discusión del Presupuesto, y log albistas y las izquierdas no acceden á ello.-El jefe del Gobierno deja
á la Cámara la responsabilidad de que no haya Presupuesto
SENADO Sesión del dia 6 t-e a b r e á la» cua t ro y cinoo, bajo I» prasl-
de!i0Ía d e i genara l Azna r .
R u e g o s é i i a t e r p e l a c i o n c » 1;Í Br. B U R G O S Y J I A Ü O ' r a o g a q u a t « es-
t(iic¡ia ¡a tiUiaciüU B/tü.il do JOB jncdii.os fo rcn , Ee«, cu ja» j)Egaa «atiafaocn lo» Ayunt&micutos cvm g r a n i«lr¡i*o, l ' i do quo est.cs haberce l ean mjfifei-híjo por el y.iXtulo. i xmíMxU)--.
ix.s Sret'. 8 i V \ C H E K i U JDEIÍS) .y Efc íF iNAl "i C A F O eo adh io rea ai rucgíi del tír. Burgos . '
O r d e n ; d e l d f a " f a j j r u r u a e l r< ta Af U s e 'n an ter ior , ' s votddo d t l n li-v i n nOo c f r o j f t o d e Ic-y
IX t, üt .ndo uti tri .d)l i e i t i m d n-u o da pw.á-t*a ( 1 '? "íO a u 1 t ir 1 io i n J n i i)cl vigori-t« ¡" ~u JL ' •o fi>, ( 1 i.í> d t l >í I tpi o dü ¡a
>-i i ' f o t ^a di t inción», a f Coriiisión I
l i d i d
Ac t i e rda c>l Senado rOunirsB fn seccLonES tnaf lana, a» fija ni o r d e n del d í a y se le'.'an-t » l a s^siáii á !a» Bcia y c u a r e n t a .
CONGRESO ífraoi liO
d iae ío .
Sesión del día 8 A l a s c u a t r o nieiioe r e l n t e ee a b r e la BO-
Coir.icüza é í t e d ic iendo q u e h a b l a p a r a fijar j i a o r i o n t a t í í n l o ü t i c a del p;i'."t!do deir^ócrata, ,
a\iiK(T]3 i;o i t i í ^a J,i libei-rud da ffxpichión qiui j él d M e a i í a , |)flr deísempptíni' i-i c t u t a r a iÜBtsdo, io íju» i« i m p o n e un a
\ cióii.
j Dico fjr.e íHE acioí? d e r i d a p ú b i i c a son luáe i eitfouffr.les q « o totias t a s i j a l üb ra j . i l í e f u e r d a qUa fi ^i'- Monlpro Ríos d i io ¡ q u o Jiopsaíit «a i f í n i jovada ha-cia F r a n c i a , por I • «u í o r a z í n , j á ¡ n p l n t c r r a , p o r s u c í e n t e \ ;
s ida . P r w i d e e! S r . ViUanupva . En. el b a n c o ' s u s i.,fo;.ct,«
« Í : U ! , 1O« m i n i s t r o s ¿ e H a r i B n d a y Abse tee i . | üCHt. C'nna 'ejas f„á fiel á es t a o n e n t a « i ó n
Ti at i ldo <!o lülü. bpuéa, t i enr ic el o r a d o r jid'e dyl Gobier .
i.'Omo lo d c i u u p í í r a l i l Hr. O .UÍCIA ( J U I J A E K O dice q u ^ como j Di
. raiciubro d e J* (-'oiinhiún du P r e s u p u e s t o s , uf-j ocei ta , p a r a d j c l a m i i i a r . « iguaos d o c u m e n t o s i r c fo ion ías ¡¡I parsoj iai da ia eofcióa Coloijial ' d e l Mirii.s!oriü do iifiiado.
Aüu i ' e q u e d iw lc t¡:i'-íi dic-/ ó doce aflea e!
eu l a
( ' t r n a c i, < )"i i < i ro 1 ) d 1 L ) VI ¡, re
» Mi de i ( i i n n fií* ) uo P T r i f {
» t \1 Bí C \ t f t i * i t 1
1 ' -3 ( ^ n ! r¡ tuA áí c U o
I
1
t
a
(
i V o
•i I t
111 r -1 "• n n i '« i' '•lod wj ci 1 ]
i') | i 1 T L f 1 I t 1 i. u. i(J c inpr iNj ¡ i t III r I r j i i t ^ij í
i 1 \ o o 1 u 1.1 - de ! se-i r i t ' / jbro i.i!-
' ! 111-1 1 Murías. ' O N c 9 m e tu \ o t o . C o .
a m ÍT i« 1 o t ros momí'U-"•L Í I bt r da e>- t asuu-
' ( ) ^, u ¡ i allSCílci.'i 1 rf( I r;-.iomeii_
IV 1 1 d ' i CiobiorriO p ) > 11 c r \ d i i mirfif.t!T>
l a ] '• t> V lii r*-'-b ^TT. 3u«f • i c m q1¡o Í5;ibíc. 1 I ÍT5 í í n o v i H vs d-jbcu id 8 \ a d I li> «•'1 e>:!o do
V ( •< \ i 1) p iLli 4i d e e i -1 it) t n « t t f^ iuid> a.-ipKe. > i r U ] t-t i ) «oocrra :i
no, expri", ') t-u «Jiisco <l8 pei ' )r ian?!er ncuf - raüdad ; pr^ro ca lvagr . r . idaado los Bíw d» E«pai ía y p} h o n o r «p.-ifiol.
Coii n ioüi -o dc-l to>'iipdcaiai?-ato de l «Pa í í - idos . o! Uübicr i io <juo él p r e s i d í a p ' d i ó •:
.. ,. • , - , , . A l c n i a u u i u n a i-oiuplcfa íHtj.f;u-f;ióa; adv i r r r^c iou (o ; rm<: i : a c o b r a w a c a r g ^ a l inare- t i r^r fo a! «!>bi<»"u.> toperiai q u o , n ca«<>' r . a l . s i n ftgiir..r ea p i a n H ü a , y p l d » e*. pon . ¡ c u i t r a n o . ia« r..lacior.f, cou Alcinaai i» m^ e a & Mío r-ffiwlio. I d a r í a n r e d u e / i w ' ¿ la dcfs -wa d
q n a ios I confiada á
pei-so' -.1 quo t i ' aba i a (?ii el L p u t r o d e I n f o r . !
a z u l con todaa sus obligaciOB.08. (Aplanfsos «n 3 ca ta lan is ta* . )
El presidente del Cousejo • .,, 101 S r . MiVüK.-V dice q u o *« Cf fiirá á doci r pui.*!
ouáLoa í o n ¡os d e b e r e s que i m p o n e el n ' ' t ua l ' m o m e n t o á todos .
Arlado q'uo se ra t iSca e;i todo lo q u e b a di-eiio e n 19]u, 1S17 y en eeto SLÜO, Dica q u e eon-
i e i d o r a peinieio.'-ísir.io q u a t r a s c i e n d a e l e s . i ; : í r : tu ..iri ¡•arriílo á ia pol í t ica nxttfrior, híis-
t:i e i p:i]i!'i <Í3 q:¡o éi homc í - r í a ICHIÍVS SUS t o n . I vie.-i<)ri('.'7~í-i v iesa t.'i- txxia i ' i p . n l a u n a o r i e n . ' t ac ioü >\' , i if.sr!a, sior-.;Uo .¡'..pana ' i c b s apa
recer to-.ia u n i d a aji l» el ni i iudo. (Muy bien.) 1.11 toiio.i \ca i i rob;ciua« «spei loles Míua.'oa
obliy.-itivs Á c ance l a r todas Ins parciaiid. idoíi p a r t i d i?,! ;"if.
i iüto « i u n a realidad,. í Q u s paad ©n M a r . ;•/)? QiiB n o p u d o c o n e í i t u í r s e n a O o b i a n i o da p a l u d o , Ui qii9 no h u b i e r a suced ido e in responde r li lüía ncíMida»! uni 'veTíalnionte «Bn-t¡d:i.
íi..'.o Gi)l-icrno n o w d s p a r t i d o . Yo ha ri;q!;!«ado, corno t'Kioa loo dcii!¡í«, l 'a ra í,r Oiíc .sorv'c-io. ( í í u i ü c r e s . Stuy bicu.) . o G o b ' f r n o , no 6Ó'o l e n í » por íli ialidad j »v !o,3 cu,níro p u n t o s d e su ps OB!'.».™^. o t r w o i l n i r n o a en qui ; h u b i e r a co inc ; . í
dr ' i ' ! Ía , l i a r a prcp.Hrnr la *nc.cs1i5n d;< «wtfi ] í / ob io rno , .'Vdsmáíí, 1» P'lirainní'Ján d e eúa l - ; q u i o r a d e 1<^ q u p vininiiHi F,\ O o b i c r n o -era : >; ' . ira »;.> cancclftciáa d s l con .p romi ío d a 21 • ño X:\:Í--. ;
j : ! i-'r. X O U G G i ; > : ; T el S r . A l b a ? l';l !^r. M A l ' T Í A : 0 í r 3 « rcr^f» h a s ido n u ' s ¡
,-,'!_'.':•; f;u Efilor/a. íKurjiore*.) ¡ l a cri.i; ' , do ü c t u b r a ftuí t-ot*L y a u n q u e á |
lo-iot iiidji»,ra ooiiv*iiido d e j a r 9\ Gobifirno, s s ; ronv i ' í a c a l a p rosecuc ión , p n w f o <1U6 Kozá- i
-,1.0.
UNA P R O T E ^
Cierre general eíf Barbastro
Subasta suspendida ^ H ü f : S C A 6 . — E n Barb í i e t eo s e Ka. Tiell
c s d a ©i c i e r r o g e n e r a l d e c o m e r c i o s 7 tie3fflÍ 1 el concier to in, j COJIÍO aetc» d e p r o t í ^ ' a por é l a n u n c i o d e t | p ••cr esto con c f ; o : t » , f n .5uba<;ta p;¡b!¡ca, do ios b icnoo c n i |
gadfis paifco
K! s q u e lot
H a y
a i'.;-vec;;
( .eudoreü pc^r t í c o n c e p t o del
• ai. ÍC.'JMQ h:i s u s p e n d i d o ¡a su t i a s t e bi ; An>nio5 &j c a l m e n . a c u n e i a d a u n a raanifcstación.
CASA B H
8Íílo p r a ' í
re.il;:
H o y l legan los Pr ínc ipes
de Batteábeií
jr¡ S r . G A L L Í N A L 69 l a m e n t a d o
A y u i U í m i c n t o a n o c u m p l e n lo d - p n c = t o on la c u m p ü m l e n f o d o los d e b s r M d» ¿an^-i-ídníi ' i , " l ey d e i u í i r n c c i ó n P ú b l i c a uc 3857, q u e m a v ! q u e fcpaOa ríai iarabü. i-an.r!...tíiKi , ^^^ ^
j tii"-T> dfia d i -
' » dvTí L )a! ías más I 10 i. ix ' t i Mod ic -
í» millón » d e pt«e-t do COO 000 peseta»,
> i ><. ijii^) 11 i I 1 11- l IdS >• '
uu 1 U til X (' j ¡ ' t í t « i J
I t U o UU LUptl J.% .1 1( t . . í , I t dei Nor*jo un a
t ' ' 'uo i<.r U ao jncn to da c j f e d e ma te r i a -I d ) ) la r 3 e ' o L b ra p a n qua el ué-» t 1 I 1 1 Li 1 ' ' f n to t n un auo has ta lü I I d p t i )
p y r ifii t i c n t r a n o al a u m i n t o d e i»g tarií';;«, a ñ a d i e n d o ?U6 ce ta e» la op in ión ge . nera l on toda E s p a ñ a .
P ropone qiio e l E.stado prest» aux i l io á las C(3mpaüí;ifl, p a r a n t i z á n d o k a fii oapi ía l , modian-tis c:.tiíignai.i'Án o .i iiu c rcd i ío dü IS.O.'X) millonea (¡I; ¡ÍCSCUÍ'., iiinpi.'.'ibics bp-t;¡, ci línrit« n e . i'caario p a r a en juga r td déficit.
Eocucí-da quo on momento» do angus t i a la P : c r - a BoJiaitó a n i ü n j en una fonoA análoga , \ (1 íi% >Jio no 1e í 'ié ) e í ; a t e a d o ; s in qu i t a r j.<>. t .1 • nu If.l'.f l u i ' i ü d (ic la X/rciiéii, Lay quo i ; ' ( : i v v , r <¿..r.> f i .'iit¡i,icU) quo planl ' íar i . i í i qmLbra d ; l i s C >Tr)pañÍ3 sOria imnediJ i taoi íu-t«; do coDaecncncii.» i a t a ' c s p a r a e l o rdan pá-bU«5 •, cons t i tu i r í a una v e r d a d a r a oatdstrof o.
' ' l ay que c o n - r d e r C\ b s CompafÜas ga r an t í a s i 111 m : u . i i í ' . ,1.
i ' ) • ; • . / . ,,>.ii c u ' i o ¡a deM-tcíición en / I r i) iij» d, '..i.'o .1 I is t/'í^mipañíaa íorroviar iar . ,
j.-i:en'.i.i.> «o ba p r i tugldo a lo.ii iiavioro», qiici, ( i e v p n d j mcoir i d r r a d a m c n t a los flote», h a n c.i'i.'sado e r t a co ruc ' t i i / n , quo o-hoga .á las Coa i . f iJü '.-; d e fc r rocar r i l c i . F i e n ea ve rdad qno, e n ,,-¡n-i/j 1, ^e h a c o r c r ' i d o •L csta.'i la .íuprcwón de .' í ia i turaeiHK'3 de p e q u e ñ a ve loc idad , eapre -tuM Abusiva que causa grave» porjui<cio«.
E l Sr . S Á N C H E Z D E T O C A oonto i t» p o r la Comisión.
Vire, que el m i n i s t r o da FomiMito pensó nsis-í«ir ú k Ef.ión p a r a escuchar a l Sr . Calbetón ; á ú l t i m a bo ra no p u d o af is t i r , y le oncarecdó la t irgenoia de l proytíctc».
Afirma nup e n m n d i o » punten eetá d e aonor. do rxin <»1 T o t o pa r t l cn la r ¡ paro quo e n el ¡w-no d e i^ Conj¡;.ión do Fomentx) h u b o una di-vvrccní i:i do c r i t e r i o ; jx;ra o] Sr . Ca lbc tón no puJ'> euui.ir á BU opinión niiis que el VOÍÍO p a r . t icuJar d í l Sr . *-iuJl6n; hab ía e n j p a t e ; y yo—di co e l o rador—, como p res iden te de la Cooii-sión, h u b e d e d a r nú voto a l min i s t ro d« FOL nr^nto.
E s t i m a q u e l a f o r m a p r o p u e s t a en e l p r o . yec to c í r e c e rr.-ayores garant ía»! á l as e m p r c -BiM y s u p o n e u n g r a n a l i o r r o j i á r a «1 E« tado . Adojpá», p o r l a razón do q u 0 el conceder el
' a u x i l i o repre i sen ta *oo rda r m á s guato», s e o p o . •' T18 el n u e v o r e g l a m e n t o á q u e eea t o m a d o en
eonisidoración o¡ vo to i Jar t jc i i la r . E l S r . C A I J B E T O N rect i í ica , mani í f f l tando
que. p a r a s a l v a r su r e sponsab i l i dad m a n t i e n e BU voto p a r t á c u l a r , a a n q i t e d e c l a r a q u e n e 80 o p o n d r á á la ap robac ión de l p r e y e o t o .
Qu<«f!» dfwfwhado e l r o t o p a r t í c n l a r . P U Í B . (o á diset is idn el d i c t a m e n d e ¡a C'omlfiidn e n e l q u o tí» h » n bulx)rd¡na/:lo a ü g u n a s roodlfioa-c iones s e ap rueba , s íu d i s cus i áu . ¡
d a 60 dá ii I-os Tpaffiros ¡!Rbi'.">ci6n d iKeüts v capaK p a r a c'lo» y p a r a eu» í'sr.iiliaís.
.Sa o c u p a t amb icn d e lo r e f e r e n t e á l a con-eií-'Dacidn p a r a oneeSan^a d e adu l to» .
Í ; 1 conde d s í?0^r?^¡NO".V>;S lo contes ta o u o es te p r o b l e m a d e l a eir-oiianica da a d u i í o s pifiir-a reso lver lo d e in r ine ra r á p i d a , y e spe ra q u e ¡a r K o h i c i ó n satlsrfaBa ¡o n^isiiio á. i<n m a w t r o s q u a á los intoreeiea d e ¡a ei iss í ianza.
í í a c o r:o?ar q u e e n M Í O S njomentoa l a s c :a SC8 <lo a d u l t o s no p n e d e n abr i r«o e n toda* p a r tea p o r el c s t cdo e n n i t a r i o do l i s p a n a .
I.-:r?;o, da u . i i for ino , pube ú l a t r lbxina r da l e c t u r a A varioT proycf toa d e ley rrfcrreutes sí a e u n t o s d e su d e p a r t a m e n t o .
111 Rr . T.ARGO e« h n i e n t . n d e q n o n o h a y a c o n c u r r i d o íi 1\ C á m a r a e l minieti-o d « J a Q o bnrj iacián, íi q u i e n t i ene a n u n c i a d a * u n a * p r e g u n t a s .
El Kr. 8 A N T A C R U Z ÜC ocupa de lo» e»-tra.go» da U ep idemia e n ¡a provincia d e C a s . tellí'm y s s q u e j a do la mala d i s t r ibuc ión de üiedioamentof.
T r a t a t i m h i é n del c r é d i t o dado p a r a a n s i l i a r á l'?s nai'anjcrofi.
E l rn in i s t ro d e H A C I E K D . V l e oon tcs ta que ttivo que p ro longar se el p l a a o por deorotb p a r a que mucho» qua n o lo h a b í a n hacho pud ie ron SK'ogerse á lo» beneficios do la ¡«y, pnee Bcbra c r éd i to tjda". .'a p . i ra cUo.
ncctiflci 'n (jnibos «i.Ddorc-». Kl Sr. C A S A N O V A vuelvo á ocuparse del |
n?unt« d e ¡PS caiTstera» carbonífera» d e l a p r o vincia do T e r u e l , d e que y a trafd) e l o t ro d ía , y a n u n c i a u n a iintc!TJc'a>"¡<5n sobre e«t« asunto . iSe exp ru í a en í o u o m u y indig . iado y oonnti. natc.riii, v In Cánian» n'c-)
E l n i i r . i i l ro d , A B A S T E C n i I K N T O S dica que no hace fa l to emplea r 1» fraseología del Sr. Ca íanova p a r a que vengan lo» documentos pedidos-
El Sr . OAS-V.NOVA i n t e r r u m p e , d ic i endo .'¡lio el tic. Bíisi'íís co dice q¡m ps roció del seííor ^•el>to¡•a. (Grandes r u m o r e s ds; :ar ' robator ios . )
E l n i n i r t r o d e A P . A S T E C I M I E K T O S .'-L vierto al o r a d o r que r.i ignora e l l engua je d e cor tes ía qug se emp lea en el P a r l a m e n t o , y &i rr, r-o d a cuen ta del eifcio en donde e s t á , ea verá obl igado á no di;)!ogRr con él.
Tcrijiirfci mi iu i í í ñ t audo c^iisi e n Abastieciniien-fcos 80 doíiendon los in t e r e se s generales y r.o los do n i n g ú n pa r t i cu la r .
Recl ' ica el Sr . C A S A N O V A , aoneajido al mi nis t ro de» bar*r po l í t i ca y d e n o p r e o c u p a n » ni,-!» que de mandr i r carbón á Catalnf ia . ( E l p r c . pideixte d e la (i 'ámara lo ll.nnia. l a « tene ión res .
I pcatí) ii mi m o d o d e produc i r se r epe t idos veces, i P i d « qua la in te rpe lac ión e s fijo p a r » m a ñ a n a mismo, (d e« posible.
l a m in i s t ro d e A B A S T E C I M I E N T O S dice qua cu4!nto^ lia d icho e l Srl Crifanova e» lót.nl y abí-olntr.nicnte jncx.-icfio. Defiende La Renión d#l m i r i i ' t r o do F o m e n t o en lo q u e »e refiere á laa ca r r e t e l a» ca rbon í fe ra» .
El Sr . N 0 Ü G U E 8 p i d e qne »e i m p r i m a n tos presupuesto,? p resen tados p a r a q u e tjodo» lo» d i , p n t a d o » p u e d a n «.«.tndiarlcw oon to<lia faci l idad.
E l Sr. G A R E . \ G A se a d h i e r e al r u e g o del Sr. !\oi;f;uéti.
E l p re s iden t e do la C Á M A R A p r o m e t e hiK^r cuan to ee» pce ih l e p a r a oompíaeiorlo».
A laa cinoo y c n í r t o pa«» e l Owagtwo 4 reun i r se t»n Secciones.
E n l;i, época
r-osotrcji, en los abií
Jft ¡Os 0!in<iO3 el e x t r a n j e r o , y
ip. d'j l a r^jaBúnza d» ¡a C o r o n a y e s t a b a . vnc'i do a c u e r d o e n ¡os pro(il<>m»« p e n d i e n t e s .
.^de':iá.= . (oniendo e n c u e n t a la e n f e r m e d a d del X\.t'y y la dígpfiTfsión d e los eleaieril-oo po -' f ts :«- , pcrr-iat imos en e l Oob i&mo.
icci qiifv e l .Gobierno n o h a x>srdido u n .omento, a s i s t i endo con t o d a p u n t u a l i
dad á la« t ' o r t o s , y t»n e l iníerrstftvo p a r l a . j r ueu ta r io , ce lebrando í r o c u e n H a i m o » Conse-I jos-I H a e t a a y e r no f u i po»i'ole l e w lós P r e s o . i pues tos y le» Icyee oomplementaaria». Til Go-
eu G o b i e r n o s e eonccr fa ron ¡os T r a t n d o o comerc i a l ca coa los a ü a d o a .
Dico qug n o £Ott * t -1*! mcnnentos p a r a j a s gos r e to r i ca? , p o r lo q u o " ae l i m i t a r á á de . c i r !(í i i id i spensable , t e n i e n d o e n e u e n t » OUP Í . • ,/ - • • - • _ ñor rpr»r,>«or'»r I . U - . L - - * • • ^ " ' ^ " \ * "i^C' b jcruo no podlft :ir s un« p ro r roga m a s o m«íio» p o r ieprc>«en.ar l a rr-nSot f racc ión n a r ' n r n m i - i i i i TI I- I t n r i i »i,m,» « , . „ , . _ j t 1'.'' di. '^iuulada d e los F re supuas io» actúale», t a i i . i , fiOT.8 m a y o r d e r e c h o a u e n a d i e n a r » ! n t. i i i TI ^ ¡j^jji.^j, ^ ° c a u í c i ' a r a D e b e eet a p r o b a d o e l P r e s u p a a s t o cuanto
.siio «í>i^»;„„.,. _ . ¡iri tos; m á s Que p o r raaonea d e calendario ' , p o r ¡?us solucione» n o son n a r a ht»T n i n a r a i / i i i j
wif!fi.,» ..1^-s . „ « " " " t » ^ B i-ctj n i p a r a el e s t ado de l m u n d o , m a ñ a n a , eino p a r a c u a n d o eeté l ega l i zada ]»
es l a a p r o b a c i ó n del
e i t uac ión económica . l o p r i m e r o a h o r a
P r e s u p u e s t o .
P r o b l e m a r c s i o n a ! . D i c e «jue *is u n a realid a d v iva , y q n o n o a f r o n t a r l o i n m c d i a í a a e n . t e es , ó i g n o r a n c i a s u p i n a 6 c o b a r d í a .
l?:iy qucí resolverlo, o lv idándose de l a y e r ; p e p e n a d o Gólo e n el hoy .
Dice q u e r » t á o rgy l íos í s imo d e ñ . ibe r (U i n c o r p o r a d o a l O o l d í r n o á los r e s j o n a l i e t a s . p o r q u e c«o domoer rá q u o en n u e s t r o r é g i m e n caben todos los hoír;bre3, y p o r q u e loa ecDo. rei9 Cam' ío , Ventoíia y Rodas h a n p e d i d o a p r e . c i a r l a neces idad d e h a c e r desdo el Gobierno FacriScios dcf idea.'?.
íScJiaia como f ó r m u l a del rogionel isHio al conceder Á ¡as reg iones el m i n j m o d e a u t o n o m í a de l lüetado a!«iBán ijaa d a m e n o s B<)ee.
Con todoa r e spe te s , dico á loe c a t a l a n i s t a s que , á «a j u i c i o , el p r o b l c u i a d e C a t a l n í a e s contri-irio, no aóio d i fo r en t e a ¡ de los E s t a , dod a l e m a n e s , p o r q n e í s t o s t en í an Gobiernos y C á m a r a s , y Oat&Infia no t i e n e j i a d a de es to .
L a m e n t a l a a u e s n c l a d e l^TtOMx y Alvarez . p a r a qi :e dec.!;ira6e[¡ si la A w i n h l c a <!« pnr-i amunfa r io s habí ; i a c o r d a d o p a r a C a t a l u ñ a ncs G'obiemo y u n P a r l a m e n t o .
E l S r . S A N T . \ C S Ü Z d ios q u e el p a r t i d o r a d i c a l n o votó Ja soluc ión de l 8 r . Cambó .
E l S r . G A R C Í A P I U E T O p roe igua , v dice q n a á e«a f ' ifniu' . i . con toda f r a n q u e z a , no i r á el p u r t i d o dc-mócrato.
D(wea q u e
j'll P r e s u p u e s t o n o s e h a oonaUtwldo como loJcji l o s d e m á s , e ino e n u n a d e p u r a c i ó n y con-U'.TdiCviióa coaEtantas d a t o d a s la« opin ipne» pnl i í icae represe-Stada» e n ol Gobie rno y e n la C í m a r a .
E s t o se cncnoiatTa e n la d i sywt t ÍT« do ap ro ba r r á p i d a m e n t e el p royec to d e presupuesDoe | ú p r o v e e r da o t ro m o d o á las neoeí idade» eco . üi'ipücas dol afio 1919. (Rumores . )
E l Gob ie rno «^ creo oon d e r e c h o p a r » »oli-b i ta r quo en la d i s y u n t i v a «e op t« por el p r í m e i t-crminjo.
E l G o b i e r n o a t e n d e r á y es tnd i la r i 1«« r»for-m a s cu« se p ropongan , e i e m p » q n e n o entínt. fien <uia dorogaoión d e l a e s t m c t u r a fnndamet j . t a l de l p royec to .
E l Gobie rno h a cumpl ido lo q n e á él ! • incumbía , como lo d e a n e s t r a a lo» proy«oto« p r e -•íentado*. E l Bnr l«monto reso lverá . L a rcspois . sabil idarl acompafía a l P o d e r ; a h o r a l a respon . sabiáidad c3 d e l a C á m a r a , q u i e n h a d e dec i r üiiiíl e s 6U opinión , j » r a lo q u e espec ia lmen te requ ie ro i lo» elotncntiai d o la« opgoticiooes.
LAB M I K O B I A S
E n c u e n t r a muy justif icado que al Sr . Cambó n o sa t i s faga la concesión d e Delegaciones a Cat.'sluña..
""! Sr. B U R E E L : S i r i a convenien te conocer a dónde ' l e í a en ese punto el pp.rt.ido con.
se rvador . j E l Sr . S A K C H E Z G Ü E B R A : H a b l a por mi 1 cuen ta . i D ice «1 Sr . Maura que E.'pafia debe a p a r e . I cer Címif una en t idad ju r íd i ca , n o tenioudo D':-, ¡ vúí, que ¡a de ss' t i o b i e m n i terri,n-¡0!;:'í. ^Y oimo podv.i I G o b i e r n o ' ' , _ ^ I l i i r í qi:e no puede a c e p t a r La tccríii d e l Go- ! I b i e iüo í i b r e la dieeusipu del Prespiteisto, que 1 i ha do (¡er niwy e- tarni rudo, así cnnio los prn- ! , ye-.)oB que fe t ra igan . (Prol'^nsiKiífin'oa r u m o . ' i res.) ! l i nce Cía declaración en n o m b r e d e la m i , ' noria conservadora .
j El Sr. Alba El Sr. AJjüA áka qne «alo hab la rá de la :
ciK-s'.cón de l Preíupiiei-t(i. i Prefti 'ntü. a! Sr. Mniirn qué género d e apre- ,
sur:iniien!:;s a ' t ú a u sobro iv. án imo p a r a reqne- j r i r t an ráp ida di iciwióu. ;
fiuio t i ene una explicsció!), y •» la d e c l a r a - ; ci.iii de S. iS. de hr.ber dado p o r m u e r t o e s t a , ü u b i e r a o . declarüci ' in tcólo i m p u t a b l e i S, S. , s e . i ÍK'j' .Maur.ií. ]
Prntiitíiji) da r fac i l idades p a r a la aprofaarrién ' drl P rcs i ipues to .inte» del 21 do Dic iembre . ;
' iVrni ina reecrdant lo al Gobierr-o la f r a s j d o . los Comtmero» d e C a s t i l l a : »Hoy no e» d í a d e ; p-:cr . r como caba l le ro , »i'io de n:or;r como cria- ' t i a n o ' . í (Rumore».) j
Lo3 jaimistas i El Sr. D G M I X G U E X A R E V A L O dico q u e ;
lo» j!tim)»tns di>?e:">n que co se p ie rda el t i empo i en la discui i i in de l r r e sup i l e s fo . i
RectificacioneiB i E l Sr . M . \ U R A comienza d ic iando que tu> e«
6Zj;Uca el cargo de l a «i t tucáón an que se en-éuentira e l Gob ie rno , cujtrído ést^a e» eoneecnen. c ia d o «1 sa l ida . (Rimwrés . )
E i O.obicrno no puede e v i t a r q u e »<í t^co. nozo» u n a r e a l i d a d qne todo» p r o c l a w S i a : la u rgenc i a d e q o e ente Gob ie rno d e j e jm P««o a o t r o d e v i d * jnda t in id» .
H e m o s t r a í d o el Pr .^snpuesto cuando hemo» podido , y p o r cHHsa del Sr. A l b a hamo» p e r . d i d o un me.'!. (Muy hien.)
H e ped ido , «ifto que en
L a t e s p o n í a b i l i d a d í n t eg ra e» d e la C á m a r a . E l 8 r . A L B A : S. 8 . h a d icho quo c» pree iao
a b r e v i a r , p o r q u e cil 'c G o b i e r n o no p u e d » permanece r a n t e lii s i tuac ión d e l m u n d o . Yo p r c -E:unto : ;. Y qn i í r i e s culpíiblo do que en Oofcvi-b r e «e h a y » eonetiiiuído e s t e Gob ie rno?
E n cuan to al retiardo de l mes - - 1 » "• - "«""f " " " « s u u . 0 • O U H " í o a n d o yo a b a n d o n é el Oi^Merno n'o h a b í a oo. j h o r a p o r l a m a B a n » p a i ^ c u m p l h n « J * l < mensado á e s tnd ia r se el P r e s u p u e s t o , i ••'
m La Reina madre s© detendrá en
VñÜadoiid H o y l legarán á M a d r i d el P r l n o i p » -I
j a n d r o d e Batonborif y »u a n g u e t a efffO*B Como es «nhido, los e g r t ^ i o e i u f e p e d e a B
nncfiíroB íjoberaa.oo líevaQ e n l a ftctualidac^ t í t u l o d e tnarqnecCB d e Car isbrot^ke . "
El ropero de Santa Victor ia E l d í a 3 de l c o r r i e n t e p r e í i d i t ó S a H « 9
t.-id l a K c i n a D.ofia V i c t o r i a e n el regio cáxar u n a r e u n i ó n , q u e ccl«bra)4Sn Jas dai p r c í i d e a í a s do IÍJH Jnntnf l parroct íníales d» ! pero d e S a n t a V i c t o r i a .
El marqués de Estella en Palacio
•Al p r i m e r » h o r a d e l a n o c h e <}iituTo e a lacio e í c a p i t á n g e n e r a l S r . P r i r c o d « Bi*! q u i e n , s i n debonerso u n m o m e n í o e n ol t í b u l o , «libio á l a preswocáa d e l R t ^ . ^ —j
L a e n t r e v i s t a entira e l M o n a a s » j «1 O ^ H i&n geiMi&l s e p r o i o a g d p o r eajpaoio d « d« u n * h o r a ,
E l t o a r q u é s d e E s t e l l a z n a a S e a t ó , i 1> ' I, no que no so e s t u d i e y e i a n a n e , j l i d a , q i ie n a d a h a b f a conTensado c o n (d disens ión se ab rev ie . ¡ r e s p W t o d©l «otíual m o i ú e n t o poUtíoOj j i
— Y » s a b e n us t edc»—*l i Jo -«que y o l><fll a r a o h o t i e m p o q u e n o roa o c u p o úa eew»' s a s .
E x p l i o ó ideíptK% q u * €>! hftber aci P a l a c i o e n h o r a q u e á a l g u n o s p u d i e S * |
yo d i g o q u e I p r e n d a r o b e d e o l » á q u e , h a b i t a d o
El debate político A l a s se is d e la t a r d e se rea.nt ida la s e .
s ión .
ElSr . Carola Prieto E l 8 r . V I L L A N Ü E V A concede la p a l a b r »
al m i n i s t r o d e l a U f J Ü E K K A C I O Í Í .
g a í o s v a v i i n c o i u x ^ i o n u í i d o ';si<'!? c n p o n c . i . i ' u b l i c a d o <I l íU imo , e l t g i i c ' i i o s t r e s d e cl!o.%
p a r a q u e hg, p i i e ' i a n c a m b i : i r DOT d v a l e d e i l n i t í v ó q u e e n t r ü r á e n s o r t e o .
J.r-^ c t i a t r . ) !-;,!!-''.03 q u o Tcg:ihimo:^ s o n lyg n ú n i e r o s 5 . 3 5 0 , 1 0 . 0 6 7 a é q i ñ n d o ; <ri ¡ 1 ; ! ' " c r ! ; t ; , , ] , A í l m i n i s t r a c i ó n d o l ioña F e i i g a 0' ' í<'í ir Cmz; 2, b c u a l r o n i r e b i l l e t e s ; i p r o v i n c i a s .
preb. i f ina ea i a l á t j sea r o s u e l . to p o r « n a f ó r m u l a d a c o n c o r d i a .
H a b i á n d o e e c o n s t i t u i d o l a M a n c o m u n i d a d c a t a J a n a , i n e t r u m e n t o do l a p r o s p e r i d a d d e C'atalnfia, lo q n e d e b a h a e o r ; o do u n a VCT! p o r el J^ 'ar iamcnío es conceder le Delegraídoncts pncft r obus t ece r eet) ortfaniíano.
IVo cree» q u h a ^ a dificultaíd e n conceder a u t o n o m í a u n i v e r e i t a r i a & C a t a l u ñ a , «s í oo. TOO en todo lo q u e s e a f o m e n t a r el nao ded id ioma .
Decía el »Sr. C a m b ó q u e t e n í a la solución articujiídi», .v q u e i x x l r í a «er l l evada á ia «Ga. c e t a j in.modiataiT.'ente. Yo p r e g u n t o e i a o ser í a m e j o r a u o e s to a s u n t o »e n j í d i t e m u c h o . He d i s c u t a a n t * .
Hci'orui i c o n s t i t u c i o n a l .
S t ¿ e c i a r a p.-irtid.ir¡o <lú ósta , aJiculieado q a e p a r a r f / ' o h t r í>i p r o b l e m a regjonal io ta no h a y q u e r e f o r m a r la Coa« t i t uc i én , p o r q u e ®n és ta se «istableca la c i l s t e n o i a d e Diputf tcio-n<» y Aynn tamicnfoB.
Hi eo q u i e r e e n t r e g a r i l a r eg ión f a e n l t a -des do ]a3 D i p u t a c i o n e s , mo<lifíqu«Be ¡a ley P r o v i a c i ; ü .
H a y q u e r e f o r m a r ¡os p recep to* c o n s t i t u . cío«a¡B9 r e l a t i v o s á a l g r u i a * prfirT<^atiYa» r o -grias; á l a const i t j io ión de l S e n a d o y 4 la lib e r t a d dtí conc ienc ia , q u a d e b e eaitablecereie d e ir.odo abso lu to , e q u i p e r n n d o iodo» los cu l t o s ; p e r o ooneerviindo«e .el p r e s u p u e s t o d e Cu l to y Cloro, t en iendo e n c u e n t a q u « l a R e l ig ión Cató l ica ee l a d e l a m a y o r í a d© lo»
N o ce u n conTeiioido de ¡a neces idad á» «n-p r i n i i r la p a r t e v i t a l i c i a d e l Senado , q u e em It i i l ja iio h.i s ido obs tácu lo , como tami)oco e «
\ IilspaCii, á loe a v a n c e * democrá t i co» , p u e s sn el S e n a d o espaflol n o i>* « i i t i d o n t inea el esp í r i t u d a cla«e.
E l S r . S J J Í O E I T ! 1M d i j o e! S r . Bure l l -JSl S r . G A E C I A P B I E T O i E l Sr . B u r e l l ,
h e m b r a de g r a n i en t end imien to , n o os i n f a l i . ble .
N o s e d e b e s u p r i m i r l a p a r t e d e d e r e c h o p r o p i o n i v i t a l i c i a ; pe ro debo r e d u c i r s e ^1 n ú m e r o , á lo q u e a u t o r i z a l a Cons t i t uc ión , c u a n d o sa.b;tt.m6ut8 d ic» q u e el n ú m e r o d e Bin a d o r e s d a d e r e c h o p r o p i o y vi ta l ic ioá n o po d r á o i code r d e 180; luego p u e d o r e d u c i r s e el n ú m e r o .
Si M llevg«« al S e n a d o rep»aBent»cíóa d e los organiímiog c o r p o r a t i v o s d e l a v i d a e e p * -ftola y s e r e d u j e s e la euan t í j i do l a r e n t a n e c e s a r i a p a r a «er s e n a d o r , ¿ n o h a b r í a n r e a ' i -uado Ins. Co r t e s q u e t a l r e fo rma hiciesen u n a o b r a d e m o c r á t i c a .=
E l S r . B E S T E I I Í O : N o . Bl S r . t i A R C I A P R D ü T O i N o d e b e p a s a r s e
e n los m o m e n t o s ac túa le» u n solo d í a ein Cor tee , i iue« se i g n o r a ¡o qv;ij sueptierá e n c! n. t tndo ci'j lo«» d ía» r e ñ i d e r o s , pref iados do in-c e T t i d u m b r e s .
Esta,? (Jorres xH>drí»n r e a l i z a r l a r e f o n a a de l >í3i}UÍ«, u n a lerr d e S a n i d a d , leyes s o e l a . Jes-, .oproTiniación á ¿'.mérica, p l a n d e o b r a ; públ ici .» y olroi» ieyc-, con u n s e n t i d o p ro fun -dameTUí* democrá t i co .
Dica ó las i !«inierdns q u e «i a n t e s di> Iflf eleocionefi os te P a r l a m e n t o n o t o m » loa dc ' j i d a e g a r a n t í a » p s r a e v i t a r e l soborno «lecto-r t i ' , ; e ó m a que ré i» q u e se pu r i f i que la pO-Utiea espRfiobi?
C i t a u n a frivic do L e r r o u x , p r o n a n e j a d a ayer en Earce lo iu i , n n r a d i r i g i r so ¡á las li bé fa l e* y r c f o r m i e t a s , p a r a q u e »e t m a n fo-dOBi á lin dft rOftlizar al p r o g r a m a d e m o e r á í i -co q " o h a t r a s a d o ,
T e r m i n a dicísi-jclíi q u e la-s d c r « c h a » deben convence r se d e rjr¡ii feía no e« s u hori i . (up í s imos- «n íes d c m ú o r a t a * . )
Los socialistas Kl Sr, M A R R A C Ó cedo la pa labra al «efior
P R I E T O . Es to ^dio«, e n n o m b r e d « U» socia l i s tas , a l
Sr . G a r c í a P r i e t o q n e e l esboro de l p r o g r a m a , quo ésto h a e x p u e s t o pa reoe u n iMen«»jfi de ! U: Cr,Tona d i r i g i d o por u n ho tnbro que 6St¡í*dÍ8-j [iHcíto á iijsiuuic e l P o d e r . i i El Sr . G A K C I A P R I E T O : N o lo de«ear ia . j E l S r . P R I E T O ; E s o m© parec ió h a b a r v i í t o I en el calor d o eu improv i sao iáa , a u n q u e no j
h a y » n o t a d o n i e l oalor ni la improvitarción. | I.o que S. S. nos of rece es n a d a , ó m u y poco, i E n el P r e s u p u e s t o p r e s e n t a d o á I» C á m a í a ,
no c»tiia p lasmada» la» r e f o n n a s socieles ex - ! pues ta s p o r 8 . S. N o pódeme» a d m i t i r q u e »o j difiera indef in idamente el reflejo e n e l P r e s u , pues to d e la» re fo rn íae económica».
TampcKx) está conformo oon IA «oincióa del j reg-ioaáb*n!o e x p u e s t a por el Sr . Ga rc í a P r i e t o , ¡ poi'quc lo esencia l e s que e n las Delegaciones j ÉG asegure el i m p e r i o d o ios pr inc ip ios libe- i rales. i
E n enan t» a l p rob l ema relijfioeo, q n e r e m o » ! la abso lu ta l i b e r t a d d e cul tos . í
Qrii; en los focialistii» q u e rio snbsiot» en el í Smiado representac ión a l g u n a qu» a o diimane i del voto p o p u l a r . ,
A g r a d e c e la p r o m a s a d e l a ( toogao ión d e l a ' ley d e Jnr i sd ico ioaes i úni<a p a r i a da »u dis curso q u e le h a a g r a d a d o .
Ref i r iéndose al d iscurso del Br. M a u r a , dioa quo cnando se ramificaba e n lo» d i scnrsos proL nmiciados «obre m a t e r i a i n tomao iona l no «A. bían lo» socóalietas qué e r i t e i i o (uatenta^ porque en eíos t r e s discurso» no »• d c s o n b r e anidad d e c r i t e r i o .
E.1 prec iso que d i g ü » c l a ramen te con qué b a n d e r a navegái» .
Pregunt ia al Sr . Matrra cómo »e e i p l i c o Ja crisis del Br. D a t o , p o r q n e lo» periódico» de P a r í s d i c e n que «Ua obedec ió i l i a c t i t ud ra dical d e l Sr . D a t o respecto do Almnania . (El Gobierno e n t e r o «e r íe . )
D ice qvio n o p u e d e a d a r su voto á un P r e . supues to quo desconocen. R e c a b a e l d e r e c h o d e examina r lo escrnpnloBaiaente. S i n » podé is avia, t i r s in r iesgo i la disonslón d e t e n i d a , m a r c h . t u í ; no hay o t r a solución.
P r o p o n e que ee e n c o m i e a d c & 1» Comisión de P r e s u p u e s t o s la formación do u n prcB«pue»to p a r l a m e n t a r i o .
D ice qua h a y en Salasnanea Fed«rac ion«» de labradero» q u e »e oomprometieni « a t e no t a r i o 4 no pagar los t r i b u t o s . ( E n m a r e s . )
Tcrmiina d ic iendo qne lo» locieáistas no r e nunc ian á d i scu t i r e l P r e a u p u e s t o .
Los reformistas El Sr . P E D R E G A L d ice que «i el Gob ie rno
ha cumpl ido con su debe r d a fo rmar e l P r e
(Los «Ibista» ap l auden , y l e IsvaotA la ses ión la» n u e v e menos d iez . ;
Damas enfermeras de la Cruz Roja
I . a m a t r í o j l a of icial p a r a l o s e s t u d i o s t e ó -r i c o p r á c t i c o s d* D a t r t a s en fe rn i f tn i s e a e ! c u r s o d o 1918-19 q u e d a a b i e r t o d e s d e «1 8
d e N o v i e m b r e al SO d e l p r o p i o m e s .
L a s s e ñ o r a s y s e ñ o r i t n s q u e d e s e e n i r a . t i ' i cu l a r ?e p u e d e n . so l i c i t a r lo e n l a s o f i c inas d e l a I n s p e c c i ó n
M o n a r c a , é s t « i « i n d i c ó q v « lo h i e t e t » M Ja t a r d e , c a a t e n c i ó n á .quo p a r a I s s W ^ o r d i n a r i a s d « a u d i e n o i » temia c i t a d a mi¡^ g e n t e , ^ ^
B n oiMufei a l ola^ato d o l a yMH, • D ' ^ ' , q ü « n o « r » o t r o q u « e l d e d a r l a « t Bey, ^ g r a c i a s p o r h a b e r l o n o m b r a d o p r e s i d e n t e " T r i b u n a l Supz«ismo d « G u e r r n y M a r í n » , 9 d e m t o i f e s t s r l * s u g r a t i t u d p o r toa t d < # C t o a s A» pAsMno q u 4 i e « D T Í Ó OOO maVhn ^ r a c l e n t e faUooimien to d « a u h i j a .
» » * SA^ SEBASTI-i^N 6 . - L a Reina Dofla M ^
Crir t ina raarohari mai5an» á Valladolid, pMír" " • ' - - & aru BÍ«to, al Infante Don AUCBSO^ « O * * t «Etar y S e c r e t a r í a d e S u M a -
jee f»d la R-eiaa, e n i a A s a m b l e a c e n t r a l d e ! í^ndia «a aquella Aoademl». ^
S e ñ o r a s d e l a C r u z R o j a , R e c o l e t o * , 6 , t o - Pasado aaafion», por l a tande, oontínnarf; W **! dos lo.s d í a s l a b o r a b l e s , d o d iez y m e d i a A io á Madrid, en a n t o m á ^ . áocs d e l a m-nñana , o d e t r e s v m e d i a á ~\
s i e t e y m e d i a d e l a t.<.rde._ ' | S e C C Í Ó n C J e C a r í c l a u L a u n i o s c o n d i c i ó n e x i g i d a p a r a p 4 d e r 1
^ D O N A T I V O H m w s r e e l b t ó o . I » } » a o b r e , . ^ ffeolr e »
. „ . — p a r a pc jder m a t r i c u l a r s e e « q u e la. s o l i c i t a n t e s e a a s o c i a d a d e l a C r u z R o j a . ETstán e x c e p t u a d a s d e e s t e r e q u i s i t o ! a s r e l i g i o s a s .
Tenemos el honor de participar á nuestros lectores que ayer sa lian inaugurado los ALMACENES ANDALUCES (Jaao Seppooo, S. eo C), Genova, 2, y Pieza de Santa Bárbaf a. 0. Gran Establecimiento de Tejidos, Géneros de punto, Ropa blanca, Lanería para señoras, Sedería, VeIiidiilo.s, Terciopelos, Pañolería, Velos, Mantas, Colchas, Mantelerías, Tapices, Yutes, Tapetes, Ouellos, Puños, Corbatas,
Paraguas y otr©a artículos. ESPECIALIDAD en artículos para Órdenes Religiosas y Congregaciones,
Asilos, Roperos, Talleres de caridad, etc. PRKCIO FIJO Teléfono S ' O M.
I
£7 Otoño de ñmMi
2-M95, 43.00.3,1 i'!a;-a de .S.inta ,' .\
Bl ministro de Fomento E ' S r . CAMBO d i 'O q u e efitirr.a i n a d e c u a .
í:i lüi foluciói) q u e of rece cl eeilor nmrci«ó« tí oiiiidíoM'Jo quti fe rati l i if t r n t o d "
íupuos lo , t r a b a j a n d o e n e l lo cinco mesce, e l deber d e la C á m a r a c» di.-ícutirlo. j Con qué ex tenF ióa? Con la roglu ínentar ia . N ¿ va con cla r idad la op in ión d e l ñr. M a u r a .
E l Sr . N 0 Ü Ü U E 8 d ios que d¡»cut i rán los repubiieano» cl P r e s u p u e s t o ocm todo d e t e n i . misnto; p«ri> #in ped'ir votación*» nominales.
El Sr. CASTROVIDO : Se pedirán f^mbiío. (Rutnore?.)
Él Sr. Sánehez Guerra E l Sr . S Á N C H E Z G U E R R A dice que ha
blará e n n o m b r e propio. (Rtimores.) Y deepués io h a r á e n n o m b r e de los q u e p iensan como él.
Dice _ a l Sr . Garc ía P r i e t o qn.a e» u n e r ro r g r a n d í s i m o el creer que his ma le s d e un país r e curan con la modlfleoción d e u n ar t í cu lo d e ia CoüsUtación. C i t a e l ctiso d e la CoJiaDitución i tn l i ana , quo c u e n t a con «18 afio* y no h a ser-vido_ d e obstáculos á IQB avtuioe» democrá t i cos .
Dice que es p a r t i d a r i o t a m b i é n do la l í b e r . i ad de conc icno ia ; pa ro c rea q u e á ella no se opimo cl artiintlo 11.
Porq t i e j - o n cosas iguales la l i be r t ad de conejencia y b d e cu l tos?
E l Sr . G A R C Í A P R I E T O : M i f ó n m d a es i'cat,vb¡ccer el precefito d e Ifi Const i tución del 1863.
* .'o qUQ !i» dieliO, y ÜUD c u m p l i r á ea el b a n c o ' vitfllicia del Señad
E i Sr. S Á N C H E Z G U E R R A : Pue» yo t-oy tcta l i . ionle opues to á eso. P o r q u e ri R. S ro conoce quo 1» relifjión entóliea es k d e la mayor í a de l paía, ¡ c ó m o en n o m b r e d e 1» lib e l a d Oí opotí j is a i ifomúa s e n ü r d e Eípaj-i . iH ( P r e t o - t M en jiii> izquierdas . ) j
N o cot,- ' idera precifo h, ."iipresióu d e 1» p i n t e i
LoB Muñios, el «oaataio» tan «tantoio», j que, según Moratín, tentó aliviaban el miedo á Alfmenón, aun distrutahi más Justa fama por su otoño bermoMO. St en iariarno las grutas M ogptotabaa
de sus vientos sutiles, quo, sin vigor para apagar candiles, la vida da loe hombres apagaban. Si, huyendo de sus cálidos rigores, al llegar la eaUíción Se toa calores,
emigraba la gente, y ne existía, áesgraoJadamente, ¡a primavera, dulce y placentera,
porque, (jeneralmente, entre cl verano ardiente y el invierno inclemente, mancomunadsmente,
te oomitn ¡a pobre Primavera, hay que bscevh justicia,
reconociendo Que era una delicia, en la villa del Oso y del Madroño, la bermosa temporada del otoño. La gente alegre, y aun la gente serla, le solia llamar «tiempo de íeriau; por cuanto comemaba este recreo, digno de que el poela le remembre, cl día de veintiuno de Septiembre,
fiesta de San Mateo. Mandaban á la villa cortesana, ¡as distintas comarcas españolas, el membrillo, la núes y ¡a avellana, con las rojas y gualdas acerolas, y Madrid ea sus ferias esponit
infantiles trebejos, frágil ^acltarrerta, trastos y libros viejos^
de qiw quedan vestigios todavía. No ¡o puedo negar, mi patria amada, por otras maoües cos»s celebrada, ao demostrú jamás un gran esmero en esto de atraer al foi-astero. Bn su tradicional tiesta del Santo, tan sólo le ofreció, por todo encanto, durante siglos, cosas tan eencíllat , coaio pitos, botijos y rosquillas. Traa de ntucbo pensar en ¡a materls,
creo, Bincevamenle, que atraía i la gente
¡más la temperatura que ¡a ferial
Pues bien; reconosoamoe que el otoüo en que estamos,
por lo trio y lluvioso, no resulta, del todo delloieso,
i y, lim embargo, esti llena de ffeate i nuestra villa del Oso, I y llega más, en progresión crecJeate. ¿NeoMiio deciros el motivo ie resultar Madrid taa atraoUrof A mi entender (y ea haeaa ben le H§*i y se» el Enemigo sordomudo, para que fastidisrnoa no consiga, pues es ea molestar muy testarudo), porque esta res la suerte le acompaña, porque ee Madrid lo mam sano- de Sspañ*-Mfentrsa que ¡a antipática y ¡a tea
gripe se esseñorea. ite toda la nación, nos guarda eJ cieio de tanta adversidad y tanto duelo. ¡Peregrino contrastel Los lugarea
i por su salubridad mis ejemplar»», I los pueblos de Iss sierras, cuya altur» ¡es deparaba atmósfera más pura,
son ¡os que más caSÍ/ara . la implacable enemiga,
y Madrid, donde estamos apiñado», y menos ventilados,
donde llegan los trenes atestados de viajeros do puntos intestados, de Norte y Sur, del Este y del Oeste, . Itto se incendia en las chispas de la P*'
Demos la bienvenida A los que líeffan y » nuestro afecto y amísiad e» eñtreS' >-psra que todos juntos disirupemos de este bien que basta aboxf poseemos, sunque, por desdlclipAa y dolorida, nos pese la ratón de su venida. ^ ^ Pues por más de que somos ¡os pífflM*^ en celebrar cómo Madrid aumenta, es una cosa triste, ¡caba¡¡erOi>t, el mirar á ía gripe presidenta ¡de! centro de sirsccióa de fotasterosl
Garlos Luis da CtTBilí*^^
Kiosco de EL BEBAíTíl C.\LLE DE ALCAIiA/FíiEílT»
A LAS ÜALATBAVAS
Jueves 7 de Noviemre de 191b, EL. DESATE: (5) MADR/D. Año Vm.JYúm. 2.849
DEPORTES
CARRERAS DE CABALLOS
E s t a t a r d e , á l a s d o s y m e d i a , noi?<Mio d í a ¡ d e c » r r e r a s , con c ! prop;raiiia giguieníw : i
P r e m i o ' « G r a t y í s (va-liaa h a n d i c a p ) , c .200 i m e * r o « . — S i e t e insor ipfe». j
P i « m i o « G r a n a d a » ( h a n d i o s p ) , 2.4C0 m e - I t r e s . — S i e t o ma t r i cu l ad l a s . I
P r e m i o í;Ra,t P e a a í » (á 7»íolaroar), 2.100 | m e t r o s . — X U C V Í J i n sc r ip tos .
« C r i t ó r i u m d a M a d r i d » , 12,000 p e s e t a s , ¡
EL "Rel - iSt l rma del Rey | L^ BOLSA VIDA R E L I G I O S A en Malaga D B ü ü E E E i
M A L A G A e . - H a (ondeado c] « R e i n a K s -gCiites, t i n n o v e d a d . I JO troi.o r emolcado el íraGiitiiiiÍK'o c V ; i ; t i n a Ei¡-:ren;aj.
Gra 'd . i s á Caiar la m a r l lana , f, h a sa lvado el cr;).>3io, p u e s l:\ dcfiL-ioticia de l c a i b ó n le imp id ió tjmsLT p"e£Íóa y ¡a m á q u i n a qucd-'; p a r a d a .
F r e n t e al p u e r t o d e Má!a;,'a fnc de jado el Tni . iolquo, t o m a n d o carbón de l cañone ro <;¡ío-calder. y e n t r ó e n el p u e r t o u t i l i z ando sus
, d i s p o n i e n d o q n o ^-l gen^iral (J„ brigaxia .i,»: U I A C DK X O V l B M B i t i : i ta.ia6n <le EotaecJio t i raaiidd d e l a b r u a d ó - i r
Ma . -e t i aca to r re cosa cii e ¡a. 6ri--u:ia d a A r t i U c r í a dp U
u. .a d i . ¡ . i ó n , y p a s e á l a a i í u a c i d n ri-i^nij.ora r c . c . v a , p o r h a b e r c n a ü d i d o la <yU4
I - - 1 ' ioi i .oviendo a l e m p l e o d e g e n e r a l oo ; b r i s a d a a' coronel d e A r t i l l e r í a D . F e r r a n d o ; CoeJio y P c r c ^ dol P u l s a r . • • t e r n a a d o
j — n o m b r a n d o ia íc-rventor d e I dti ( íu^r ra , do l a c u a r t a
Día 7. Juov 's .
M A D K I D Prsca-átrÁt. mtrn.
TCirt3r> F!. SanioF HT'-duflO y Amaran- ] HORA SASiTA
•"m-iu, J'rosdooiMo. KnjeJberto, NrrBquIa del S3!v?!Íor y San füsoüs A 1 M .•> V V.i\¡ri. (UiiyjxM; Maln-'iipo, 1 n , en 1» c;;p\Ua d-l Vuat. con Exposiciún, Bon-
! . i ; ; el Beato Antonio ! dición 'y Re
loa Bcrvicios \ , r , ,, -,, , - -t ó-iDn ai i n t e r v e n t o r
de L j s r c i t o J ) . D a r í o <io ¡a T i l i n t o v
1.600 m e t r o s . — I n s c r i p t o s y m o n t a e
b les : 1. i M o n t m i r a i b , 66 ki los ( l í y c e ) . 1". « M a u m u s » , 56 íArcLiibald). a . «Mo. K i n l e y » , ÍO ( O ' N e i ü ) .
«Tohlld^, 00 (Kricg^.dstein
p r o b a , i l í i í ^^JQas . i -•-<&-•-
ó .Arohi-4.
baH). ."i. «TJO S u n d » , 50 (S tokes ) .
0 . «Verfcouquetí-, ÍG ( O a r n c r ) . • 7. « M a l o n a s , fil (no p a r t i r á ) .
P r e m i o «Gau i ina» , Ü.ÜOO raeiros.—Oatoroe ir tatriculadosí .
• • * A P R E C I A C I O N E S
' P r i m e r a c a r r e r a : «Jcar .no*», « T a l p a e k » . — S a g u n d a : « B e a n s (cnadra,'), «?doujick JT».— Toroe r» : « L e Uuurgo t» , cO . Jmamic í .—Ci i a r -
I NOTAS FINANCIERAS i ——o
DESDE LA BOLSA l ' o r las m i s m a s razoaes q u e en n n o s t r a re..
c ia l ' i i ín to V i l e l i á ^ 8 ban ida . i M i l i t a r , c a c o '
a c la sex t a r e g i ó n , a l i n s p e c t c r m e " d i t o d e fcc¿uada clase D. l ' au^ y CorlBlle«.
— cena j u i p t c i o r n^isiúa
sío L 'omingue^
EFECTOS PÚBLICOS 4por ¡lio intnrior
Sf í i c f de 50.000 pía.s. nomina les . , 1". 25.000 > » , 1) 12.500 » » , C 5-óco » * , Ti :;.=co » » , A 5'->o > > , G y l l i c o y ; o o »
En diferente; series 4 par 100 Exterior
~ í d e m iü ípEctor d e S a n i d a d M i i j t a r de ¡g | Serle F de 24.000 p ías , ncniinalcs q u i n t a r t - i ó n a l inspec to m é d i c o d e e c s u n d a ¡ ' l i '^7^''^ * cla..o D . i ; n , i a u 3 E c i t o y M a r t i n . q « . deeem j ' -' t ? S \ poiia i gua . cargo en la sép t ima reg ión . i * f, Vooo » ,
,. v; • I , - / ' - " ^ ' ' ^ ¡."¿pc-Hor d s tíanidaxl M i l i t a r d e ' . A i.ofjo . seña an t e r i o r aíii:-;ia!r.M c<->ino e spacap ión « c i | la Bóptima ic i í iun a l i n t p a t o r m í d i o o d a g e , j . ( i y H looyjOO >
güii 'Ja cla.-a \). Tonide A l a p u r u v Moi idé ja r" híc i diíeícntca Ec ik s - • Concediendo i-l t in i . ico di. g e n e r a l do b r i ' '
r:ada en <5Ítuacióii d e « e s u u d a r e s e r v a , con oará<:UJr lionoríücti, á lo» 31 coronela» r o U r a .
(JL
¡1 ( ' miiañía lio .¡osúd, coufeeor.-• ii) .iiviuo &"n ili'! v n d ía Inírssoo-;• 3 "-antps, con rito 9»m.:dobl« y
'¡') -'"'f 70 ¿:i •3 50!
70 7::
«í 73 SÍ; r:, Srj 05; f Q o í ! S'i oc: '•'••'•) 0 ' '
?.> J . ~0 1' ^
77 S' co tío
00 00
S5 50 00 00 00 00 00 00 00 00
p;;r ei Sr. Caftillo, .v Rcscr- j verendo Padro Ami¡riic..
Parroijui» 1)9 Saníiaf;".. A i i s t> üo ia t.aido. Capuchinas íi.ijSHin '.•; J'OICÍ.,.>).—A las (! do la
tardo, con poniion y l'.rrxfsifión. C&latravas. -A \i\, ';>{: (jivúit-a X). Luía Béjai . Comendailora» üe íiant^iyo. . Por i» raaíiaua, á
l i s 8,üí), con 1 •:.;>;•-• u-iiiiT. Perpetuo S c o r r s . — 1 , i- ia, tardi?, á iaa 5,!i0. Pontificia.- A la:i li do 'a t u n b prcd;!» ci Ro
mal es tado de nucsstro m e r c a d o do valores , d u . ranff) l a j o r n a d a b u r í á t i j da ayer E-C a ' f i i -tuó la dciirEü-iaeiün do fondoa púb l i co j , no GÍendo iácil i i rever ¡lae--» dónde llc;,'a.rá el
¡ q u e b r a n t o , pues n a d a m á s difícil c¡uo d e . ! do.-5 s i g u i e n t e » : '< icMbT el pán ico del capi ía ! , y lo p r o b a b l e ey ; De Infantcvía '<iue licv 6a¡v,i n iu^bo raós papo! á l a . T r a t a •ÍJ;!O O! «i' fi l ia t p l i d o en ¡• s d e s d í a s (¡ao van ; c!(i vrrt:;;iiiCí;o rriiü::r";u.
Ix.s di;iná¡5 va lores q u e d a r o n a y a r algo fir.
t a : í M c . K i n l e y » , « V e r t o u q u c t » . — Q u i n t a : ! tnen, y el can.bio i n í t r c a c i o n a l , ofrecido.
« E g l a m o u r » , «üorobab-^l». K .
Fooí-büii ' .A l a s t r e s d a l a t a r d s , en e¡ can¡;j,i d e l
«Kaoliig F . C » , Ke ju . rará u n p a r t i d o a m i s .
• toso o n t í v e ! p r i m e r e q u i p o d a la B o d c d a d p r o p i e t a r i a de l camp;}' y e l de l <-E<cu;io F . C >-.
Ayer n n a u vir l ie ; , ' i.m a
SubasLa de acciqnes r c ' e b r ó ia Scciodad Genera ] Aiuca -
•n : . . i j ; i ; a d e acciones p r e f e r en t e s , in-',(, T'O.i'U,!."") pc i c t ae , c o m p r e n s i v a s do c i o a r s , a l c a m b i o niodio d e a d q u i s i -
Et DOLOR ctCaBEXa, LA coNer.3-nóH.5t!. AP«n KTC¡
AUViñN ÍSLÍNSTANTÍ: Y£E,XSÍ .EiNPOCO Ti£MPO.«-ti. lALSODON FOR/nAN
f-n
< ion d» 00,37 por lOn. !/?5 i-lifSc-1 p r e s e n t a d o s f u e r o n 57 p a r a u n
¡oíal di' 7.ÍSS accionas, e n l r c los cainbioig d e B-J,40 y !;3,55.
Suscripción de Obligaciones l/a tantid. ' íd q u e a j o r ee e u s i r i b i ó e n Te
soros al 8 pior 100 fué «olameJite d e 450.500 p r e s t a s , (¡ue Unl'la» ú 'mí, potieicneis da dfas an-íer i t i r í» , hace n-a tota! de 9S."C9.000 pesetat», f iupdando H-án iKir s u s c r i b i r ¡01.731.000 h a s ' a ¡05 200 miDoncs emi t i dos .
^ p o r Jéo Jmorlizah'e
Serie E de 25.000 jitas. nomina l e s . . > 1) 12.500 » » , C 5.000 » » . }? 2.500 » » > A 500 » >
En difcrcntcs"Eerics .j por joo AmsrfJíabU
S e r i e F d e so.ooo ptas . n o m i n a l e s . . » E 25,000 » . > D 12.300 » » > C 5.000 » > > B 2.;(>j » » . . > A tf.o > » . .
E n diferent.-s'.Miries
S per too Amoríkable (tgi7}
Serie E de 50.000 ptag. n o m i n a l e s . . > Y, 25.CX30 » > j D 12.500 » » . . > C 5.Ó00 > » í. . . > B 2.5c» » > '•' . . » A 500 » » • . .
En diferentes serie:; OBU0Aa0K25 DEL TESORO 15 rEBRERO
VS 1518 AL 4 rO» 100, A CN A S O
Serie A de 500 ptas . n o m i n a l e s . . . , 15 ; ,o t» » > . . .
OBIIOACXOKES T(f.S0RO I." JULIO IQIÍ AL 4,7 5 fOR 100, A CINCO ASOS
En el Supremo
E! testamento de !a condesa de Bornos'
Termina la vista del recurso
E n l a &i\ pr
S I f ; ü K S(T 1 N ¡ - 0 I U ! E , KL i-R. L A C I E R V A j
a del T r i b u n a l Supremo I ; el Hr. La Cierva . continuó sVcr t a r d a BU ini
A b o r d a e l te rcer mu t ivo ce tu recaí so • í ' *'-i BI o to rgamion to de l t-iotanicnto medió ccicciun ó dolo, psrii, el (•- . . do quo fe dci-lar;>?',- la í-ap.'-oid.id d e Ja t e s t a d o r a .
Desar ro l la ¡a doc t r ina del dolo con ten ida en e l a r t . 1.2S9 del Código civil , que señala como in f r ing ida , é igua ln ien tc lo» a r t s . 1.267 y 1.249.
C o m e n t a var ios do<:uuienl09 qtic e s i s ' p n on
:v- ra-i-.-juiima el rcturKi int^ipueeto por el conde lio Viiiavit-xo.
Í J Í ráiii.sa do pasión mií?(itad», pr,r este plei'o j ' • ' ' ' ^•-^¡J hfk conliigi?Jo á 1(18 auioridcdi.'» juüicinlfts. ' ^ ' "
La ' ' y "„ ÍA novelesca que de él d imana qr.eda roi'.M-'ia. Í: la Víil'dez ó invalidez del tcí-tamcnío.
Hecicrda- h-'i cinco cü'^itionos fuiídaincntalc!! M;¡'J \M pt tuo d'-mandani"? pi.auteó cu ct t^'f-ilo, •' (lifc í]i.t! los licrederog del conde de Orfv-a ' j -ÍM rcii , : ca eomct'i 'se cu.:k)ii¡iiai c! (alio.
ü . JoEÓ Sanipcdro C e a , don '.. Jc.,ií« Cánovas Crespo, !>. JOPÉ Arcado r p e i -í lili;;, i ) , l ' r a n c i t c o PÍL\ í» y íi'an d a An ib ino , i ] ) . K a m ó a E u d r í s u c z d s Livor.-i, 1). Jo=9 T c -. r r a n d o C a r r a l a i í i , i). l a a r i t i í o Aicjísfl do P o -j lauco, D . l í o m u a l d o d s M a r t í n e z I3ejiilc, don ; Kicardo 'VViriineiíi ConEÍdea, I>, F r a n c i s c o I i c r n á n d e z Corrodc-r, Ti, I.i¡í,«> Pic-stostc 6 I r a i . 1 zer , D . Luis Ma;dü¡!ado ó I t u r r i a g s , T>. San-j t iago l i scudev Ales ' - i . l^- 1 r .mcisco tíoiar y 1 Gi l d e bola y IL A n i o n i o P¡()-aer Medel . I Ua Caba l l e r í a , B . J o t a Co r t é s DomíngueE, ! D . M a n u a l (Jortés Garc í a , L . Osva ldo Capaz
Ssller, I ) . J u a n F a l a u Bo¡s , D . N i c a n o r P o -deroüO Eí ju rb ido , D . l i i c a r d o PrcKto V i l l a r , V. Kafac l Ha r íbcu Calvo y P . M a n n e l M o . r e n o Manz-
D e Ingen ie ros , D . R a m i r o d e l a M a d r i d y A b u m a d a y I) . F e r n a n d o Carrc-ran é I l a g o r r i .
De C a r a b i n e r o - , D . Adolfo B r c s c o t B e í i a . vcnie , D. Eoge l io V a r ó Ciorr i lü . D. Liri:!¡o V i c e n t e B c i i c o j o y D . E n r i q u e Viüé E n i z . . pf. Gu-.rdia viv!!, T). Car los Vieyra de Abren | y I ) . J u l i o P a n í o j a Aguado . ¡ Serie .'\ de 500 ptas . nominalcí
— CoQocíiifndo ni e m p l e o d e i n t e n d e n t e d e > 8 V » » *' » div is ión en t-üu-ieión d o s e g u n d a r!?serva, coa 1 En diferentes s e n e s c a r á c t e r honoríf ico, «¡ corone l d e In te t iden- | Avoj(XAMiBN'ro B E MADBTO e ia r e t i r a d o j'J. j o i é Ccrr.-ex P.ordo. ! Uesallas
— í d e m el d j iu spee to r m é d i c o d" s e g u n d a ; Enipré-stito d e l íóS c laac en « i t u a c i ó a do segranda r c s e r r a , CÍMI | Expropianúti Inter ior al 5 poj; 100. cifctáetér honorífico, A los eor. tíradiM D. Jo«.ú Gonr./i 'r» A vi r a n o M c r o i e r , 1). Inda lec io B l a n c o P a r a d e l a y D. EeTnando f!ai!s d e Pantal lar iA.
— Confir iendo el c a r g o d e - i n ' o ' v p n t o r mi_ l i t a r do l a f t r c e r a f i s i ó n a l intsrvftutior d e d i s t r i t o t>. Jofií C a a a n o r a Sancho .
-— 0>Ticedie"ao l a Brai'. c r u 3 do S a n H c r . iac<n?í;l!do al i n t e n d e n t a d e l a A r t n a d a D. E u l isenejo Cerón Cutis'ireTi. HI ¡agpee tc r niádi'/'o
'T^da cla'-e d e í-'i'riiila't M i i i t a r D. Ka-tnón >''^f^'^ G a r c í a y al c o n t r o a l m i í a n t e de !a A r n i T l a D . r->riívador Buhfgae .^bad .
D E M A E i X A Ccj-ncrdlrnd :Í la g ran cni?, d e ! i^ícriio Narval,
con d i í ' l n t iMí ¡dan'.-., l i b i c do rr.-i.'íóa, al coO-trsrdrrirn-it,-; L . "^iisrucl cb? n o v t ' a y L i l a , m-tr.
^f. \n<t j\),a.tncr.'del Girad-dr lc . y ó D. Josó
! tar . i cifi i c "7 O" ';'s 7" i color blaijca. 77 i^ 7'' '•': i Parrcquia de Nuestra Señcrj i» la Almudína.— 77 ":>'. '\l =?i (Ciiaran:.!, llc,-a?.) Coiiímúa ta novena 4 KU ti-í ' ' : : ! 2"! • ' ' ' I t c i a r . A I:;<) S. LSIXKIC'ÓU do Cu Divina Mai«3-
t íul ; á l:u=i 10, M:ia- foicraue: li bis 5, Eiarcirio" do la novena, .scricór va. I San M»(n¡«! v S»n Otnito.—Fot la 'tjirdc, &
Parroquia do San José.—Mod de AnimM. Po i ¡«3 fi. la m a ñ a n a , á las 10, 10,30 y 11, vidilia. ^Eíia y ^ gjri Pedro.—Por H tanlcí, k Ism g. rc.=r;'<.,i!a); per ia íard,', á las 5, Hoíttrio, Ejercicio, i Ganrfliln Corazón y San Francisco de »ort«.— sennón . (ii;-:* picdiea U. Eugenio Redondo; lamen- , p,).- la tarda, 4 bc-i i5.;j3. predi.-a cd I!. P . ,ioié tes, «Do prcfimdís» y responso. I M- Kublo, K. .J.
Parretju.^a <ls Santa Cruz.—Ídem fd. Por la ma- ! Tr ln í l i r ias .—Por i» tarda, Sana , á laa Ü, vigilia, M;?.a y rroponfo; por la j • Af tCHICOFHf tDU OE t.A SANTA FAZ
'il. 'Í?J ;!J, Ji I taixio, & laa (5, Iíí>Sa-,io de Aniij'.íis, plática, que pK> ¡ i;¡ita Ai-chicofrBd'a <.'. bran'i el viernra, 8, á Ua •^\'-i vsi d ;ssbravio, por la i ! <!-u festivo, en la pa-
Parroquia da -San t i a so y San Juan Bautista,—! rronuia do F,iii .!cs6 (t-.í-ijla do inania Teresa) , ;-Novena d i Aniíoafl. S'or la mañana , á las 9, x ífei-1 íerár» dirifi.'io por D. . 'can Cai j iüo da loa Silos, lia. Miya y rtHjponro; por la tania, 6. las 5."!1. Ro-¡ T.-tmbifin «1 d¡:ó. uvut ?fii,a rozeda. c
¿ i o-'í'••"•'•''>• e<"''i">''u V iinvc!-,:i, lr,:ccn!os y r f tpcsso i're-rvo cxj; d ' can : 7, ü . Ho.aián l ' cy : S. D. J o » Campo; P,
i ¡!. .lunu ( iarnica, y 1(). 1). Kcrtnonegiido Gutiérrez.
Parroquia da Ean Martín.—EieroioioB del mes y novena do .^nim«is. l 'or la taitla, k las .'J,30, Ho corto do Animas, pcrraón, nua predica ol U P . M»
<ii '>ü |n i l a : Mcditaoiún. cDe proludi»» y iWfpontO. !•' 5'-' 95 .53 I Parrüíiuia do San íSil lán.--Xovcua do Animíss. 1; -,0', 00 c o ¡ ,^ j ,^_^ -|j,_ ^ , j ^ . ^ . j , , , j . i.,_ i^r¿e, í las (),l,í, r^.?ario
i do la Pra-ifíiítt B-ngro do .'(fsú«!. usrnlón, que. pfc-00 001 dican, clionaíivamenUi. d ))áiTtx?o y co.aujato j
s j -O (X) 00
Sí 75
ítg ó:) .«S 7: K; oó S; 00
oij 25 9? ~'
00 cíi S8 03 1-S no
a: 00 9-t 75 rK) 00
dica, D. .Tiían P . P i e r a ; r jcreicio «Dft pro.fan.-iií-.» ; ( da la taivlo. c y responso. ; bbiüfemia y prof;;
•on rcEpoB-*) , en \a rfíef.r!; r.ip;'!;!, o! bines, 11, 4 las 10 do ia mañana , ;;i:r lo"! ari4i;co'r;i.'ii:-i diíunix>?. r<v sjando 1«, puntüiii «iiirciicia á ili-fbop act-os con ol Kanlo F.F'iapularin
BIA DE R E T i n o El n . P , .Iwí María lliibio dará cl dia de retiro
para la Giiarf¡i.> <v> llon.ori o! din S, en las Fteli-íjioSas SalcíiaR ( S í n t a T'.nítracia. 1 Sí, r>or la mafia. n.i, á laií 10. y por la. inróc. íi- t'.': -Vi'.O
A 'a «ti'.r.i'Ia «> enF-iiai-ü la tHf;i;;r,-¡;i, del Centro adondo so pcricncco.
O; 7^ t y T5 D5 5<'' 9S 73 ri5 co 9' ' 45
9A í'^ I 0-0 00 i 9 1 <^i 91 40 I 91 4 0 ; 9-1 4 0 !
rcíi ce la par rcquia : novena, lamontJTS y rcsixmt,o. | íEsto periódico m publ i í* con csnaar» «ri».
de San Sobastiin.—Kiorcicios del | 8iásti<;a-l l imas. P o r I» inaflana, á las !
Id i 30 000 OD lOI 3 0 ' l o t 10
un ' l ' r ibuual do büuor, x^\'V^'^\'^l}"^. f^'^, , ., j il.-i.!-!.-!. - ' .lartiupi do la P.iv.a y E i c b a r d í o n .
"lícdiriliando el p n n t o a i de ! arl ícnJo Pcgundo
: ' t i r do
'•ha
^iiU-Jia de "•a variocí in de quo,
ATTca dii 1» incapacidad fie la testadora, d i ce ! uo fóio pcilía, iiifnri«i'-s:j cl av^. Gtín, c». su /¡i- j l ío 'z.", -Si ci;;i\iei<- i i-',':ado 'Y;"- ÍS fuitadciia n o '
) d-i t\;s ia-.i'iaúc;s mcuia 'cs . j o eonci'Cío, c! noía--io y dos testigos
otiele» médico» V? . ! C'^didaj del EnsancUr, s,^i<s B . . . . •iln T) TíVKÍ Pn l^ I Llsni 10 )d. Lmisicn d e irjr s u a , 1). .10** í"" lP-! Qi,iigaciüne.«iparaJ)eud.i>íyObra«.
Empréstito «Vi lk d e Madrid» CfiDULAS mrOTECASIAS
D e ;oo ptas. nominales a! 4 por 100 Dd too » » al 4 por 100 D e 500 » • al 5 p o r IDO
V.»XOa.íS DR SOCtJTOACES Acción;}
Banco de E iiaiíí Cür.i;:-." .Arrendaliiria d e T a b a c o s . . Banco í i ipoíscar io de Eap^iía Jdcrn His'p.ino An ie i i c ino Tficm Español de Crédi to jd'-fn Centra! Me.sicano idctu Espufio! del Pfó d t ¡ a p l a t a , . Soc. Get!. A íuc . d e Esparui, fref... Jdew id. id. de Id, Ormtinrias..'.... Fnric i"d «Duro Fclgue.'a> Idrra «Alios i lor t ios de Viscaya» . . T:"-iióf! Ak'ohnlera Espaüola
c sLoa cu :•. E n oij.io c
capa.ciGitd q'.ie • d
irir i-ii condesa,
CC3. dii. como d e i c i o ipio ¡.u hallaban proeentcs
loiido Gi ic \ara , dc.5 l 'adixs Carir.clita;, y d e ; d-i
lo3 aul-oii a-ccvca ac i car B o m o s , á les que la .•:eiit'i''-:i oonaiderandoa, pa ra eí-ritar la ce desde bacía mucho ticmiio, l.i cn;:i!c-a !--'l)ía ! n.!ir.nja;i la c-piiacidnd de i nianifoistaJo tu vt . 'cn^ad. , .'i
Eüto r.a-zonauí-'cní) 110 t i ene en cuen ta rjno i l a condena escribiii c-ian ca r ias ba jo e l infliijo j c! d e su pasión, consecuencia lógica de un tem-1 iuciiic!)n; (lu" las) iuHU'iiccioncs I.13 dio el conde p a r a m e n t o nerv ioso . 1 d« Guevara, y (¡uo no hay unidad do neto.
E n B Í n ^ n a d e es8« rjirta» hace l a condes» | Las insiruccioue» de palabra las dio la coad««íi,, y ftluaióa a l con^e do G u e v a r a , pu&g n a e ra la | I1115 c:Tnit,i,i», ciicritas IftH llevó el conde do Guevara ;
d» la condcFa drjarbr; sus bicJ cu. i y ci 6 r ¡'iiíiidor no siiy.cnii Ecr autor, y ios í.'sta-iKciones i jc3 noiarios ó varias vecea, y no por
H Rr-al der-rc 'o do '1 d. ¡•''•epticn-.'.ire újtim.o, I lü-rr^icuni' d_c! . i c qne ñ i a loa titcb-n prcfenir>nai,i,i nrcnivcic» r .n- ' Ideen d - - - ; , ! . / . . ' v . _ . . . . . . . . . . r a in i ; r i?ar en la Ar-idcTiia de Tn ' . r ;>ro5 m^va ' Cnióu Up.-m.ia n e h , ; d o „ v M . .
j -Modificando lo", ar t iculo» 11 y 12 d e l regla- j ¡ ,¿,{1 ¡d. ¿'yr/? ..5 I m e n t ó de ínrc-r i iur icrar ios d e la A r m a d a de 11 i Unión Ei íc t r ica Madrilciía
d- Novicmb-'c d s 1906. i Cl!h"hnes Conre-b'pn'i-o ol cnip 'co de contraalmirant^i en I r. r- \ '^ !•
eittiftción d e reccrvft ftl cap i t án ri^ nftvío ,:,,-, 1 •;•(''. G-ín. A,--.iic.,ii,jía«/«/wa«í Jo?« C e r v c r a y Enjai--. .- ' JJ
i 02 50 10 : 10 io i 45
94 00 71. 00 9' ' 50 05 2$ 93 VI
<j2 za
102 co oco 00
00 00
Parrsquia mP3 y novo !>,r;0, vigilia. *.'i.í.i Y iTfc-ponso; por la tarde, é, !as o.ao, I t e a n o dn Difuntos, sermón, que predica D. Fr.ancieco tk>!;3; Ejercioio «De profundis» y reRpon^K)
ParroijHla de San lldífons».—M(» de Aniaies . Por la maüana , A ias 10, vigilia. Mis» do «rá-acicala, cautnda. y ip-Tvmwi; por la ta ide . á l a s ! •5,:!0, el Eicrcicio. proifi.'Ando el 8 r . Blázqucü. \
Parroquia lie la Cancspcfcn.—Continúa el mes i do . \nirnñ" y la novena. Por la tanle , & las 6. Ro
Nada mus n.-íradable que los OÚI:O. coíatea que elabora oíte indiiBtriivl, único que deben tomar IRA niños por ;•!! pcBitiva pure.*a
00 00 00 oc co 00
c! P . Mcxlcfito Barrio v?f^I>er;?o.
T - • • «v,y,Af, n.in .„'<fl¡c., ' P»""* t'"S0'es interio.r<>B d o p u n f o e n l a n a y
•a (M
Parro'iiüa dd San rfl.^rccs.-E.ici'cicio'j del tries
cw 0 0 ' y 'i' ' ' ü-:'- do Ánimas. Por la mafiauA, k k s O.BO, (•yi c í ' v i f iba v .'i?i-..i, d«l (ba ; ptir 1» tArfl«, 4 las C, Eo-00 CÍO i jn i io ilrt Aniniif», («srrnún, qils prodiean, al íernati-
i^ imcut : - . 1). Aniel PfiBtot* y D. Emi l iano Moii-t/'-iv: Ejercicio^, bi-nicnto» y responso.
Parroquia d«¡ Buen Sucoso.—Noven.a do .^nj . vtim. Por Ift waBatft, & la« 10, Mi*k eftntadft con
105 951 t05 951 responso; por la tardo, ii' la» 5,30, Bcsario de la { \ P!X!;iiOf.a Sangre do .IPSIÍÍ. Rcrmón, que predica i ¡ D . Miii'KUO .Benedicto; novena, lamentos, aalu-
4 8 ; 001 4fi5 00 taciciJi á Inñ Tjlivgaa y rc¿(iüuBo. 2na 00, 1580 00 Adoración Koctt irní .—San Jomi.
240 QOl z.r¡ 00 , , ^ " ^ ri>6 coi l i o 00 i "'*^-
Büfnardaí del Santísimo Sacrament í .—M«i d« .í,ninia*. Por la tardd, á iaa 5,;!0, Sooario. BCiTaón, qc.fi |ii-»--!;,ii, 1). .'ini-c! l í c a u ; b'.icrcicio. lamento:), «Do Mti.í.nidto y rt-iipoue-o.
Cuarenta Horas.—E.i Santa María (cripta)
L-í caí>a
Alesanco. Carretas, 6 IP^r^ r e g a l o s
Fíiriflíío surtido en_ m.c3allasí d e o ro , p l a t a , oro y e s m a l t o y p la t a y e s m a l t a . C C 1 1 * K » y ct tdenss d a oro .
G A J J L A R D O , C A R M E N . 2 8
« pn- '
'^^•"^"* i lul icclér t i ica íispaÜflú i ( ooperativa ii leetra Madrid. StriíA
115 ooi 120 00 ÍH 00 j w 00
l),i O l í 0 0 00
40 : n | (.11 00 207 001 oco co í ó'i5 W' looo o o ¡ ^ ¡ j ' g „ , j j;.,P,,;,3,_ or.atorio del blípíritu Santo, E »
'.'-', "^^ " " ^ ' <;l"va-,< del Sas rado Coríii:óü. 1teliítiOSi.« d« María | ^ i ? ° y ^ ; > ^ ; P ' i „ a í . i d c r a , i^antunrio de! r: ir í í . ima Corarón <1G
'n m i o o o o - i h í s ' ' " , Jerói.ima-; d c i / c i p i i í ? Chr i í t i , Misioneras ' 00 00 : Eucar ís t icas (Trav.ifeía de Pelen, L , .Liliibo i»r-
000 00 i iiettio do las Cnisrent» l loraa, y dfl 10 k L cu el 00 (yj \ San to Cristo do San Gin*», y por la tarde, en ol
adrui ta ),; jntí>n.-áón
C o m e n t a CjUo ec tcEtigoE p a r a los hc-:];OS ,•;:> ia íi.da ce'it.jncia-dora q u i e r e , y no dcEott imo p a r a IUB doniuP ; pues esa divieión paro lo favorable y p a r a lo a d v e r s o n o d e b e hacergc.
L a sentencia reconoce en el coneir ierando 15 que el conde d e G u e v a r a tt t r a r l a d ó á los Ln.. vaderos ei» cnanto conoció la en fe rmedad d e la oondeaa, y q u e la famil ia d e V i l i u r i e í o n<j filé a v i s a d a h a s t a los últ- inos niomcntoE.
Olv ida la ecntet ic ia qu© el conde d e O u e v a t o e s tuvo p r e s e n t e cuando pe otorgó tcEtomontlo ; 60 .decir, la intervención, en todor , abi 'oluta-
d ' . i i - iiced'íii d a r i ciDiiiif) (iiiierau. cu i filo irM ic inpe la unidad de acto
í'en'i á cjamin-ir ci dolo, y ícfisr» lo dioho rior Isi'ioro Villarnxd, que, jxico ant-es da tostar la ccndc-ja, mandó g.alir á In- doncella y ro quedó p.~ii cou el condo <1'5 ' i i icvara, y ciia.idn esto 13Íiú pa la qij6 fuKr.iu Ic-d canfofTirc^, oyó decir .i la cciidci^a quo no había podido 'dormir pensando
i.b ;d. Á'í/ ej!::p:pU!ae!a:;. , , . j , - ,. , . ^^ • , . , edad 'Duro Fciíiueía» P r o p u e s t a de aEcenso á «DS inmedia to» e m . i írp.ni !':.pafi6ltt Cohít, Nüval.jSlíWW.
rilecs a c l cap i tán do f raga ta D . Rafae l P u j a - í Coop. Kjeetra Mat i r id-Cbamber í . . . i"s ; ele) d e coíbel-a D. Jo?-é M a r í a Otey.ra ; i Lición iiii-ic n ica Madriiciia r i i ó r - í da c a v í o D . J ' a n u c l D u r a n ; ccmisaVir,?' i l ' ^ i r o c r d l M./,..^../V;.wwví.íif/)<».'íra. D . X'ranci.HCo <x-:: P r u l . Si '-vra. i j . J o - é (^•;r,.,-.'i P'S-'i dci Aurte./y;V.'if''ií . « r ¿ r.i.H V D. Andrcft Corda. : oont 'd-^rca de navio , !'•'^Msios Eoníu-; i'l.AZAS EXTSAN'JERAS D. J o a q u í n Marí ínci i , D. E r a n , isco "Marín y I Francos sobre París. C h e q u e . . .
Zuricli.
' Marcos
Londres » Poma » Berlín. » New Vork - »
jnet i te e n todo¡> lií^ ací'CS del l-:íitiunení-). Es to s heciías demui-s t ran l a anoi-maKó^id de l
t e a t a m e n t o , que no in,;^ obra de la l ib re volunt a d do la eondeaa, y n inguna Icsiilacióji pe r mi t a la in torvenc ióa dircCia d"! b s r c d e r o .
P o r lo o-ie crtiin.a. quo biib la'-ióu da ¡a voii!;ít„d do in. i
E n los rncvivc!' "*••
Cerda . : otir,;.":.-irc3 < línc:',, D. E r a m isco
D, J u l i á n P p ü ó n : c a p i t í n de' I n f a n t e r í a de JTa- i Irle, riiia D . J,-:.:iqm'n Vül . i l rbo- , y c o m a n d a n t e den I Jd'^"'»" JoTouíu üiiu'hc7, I 'u io! . ! L_iras
P toponlend '» nr.rie el tnando d e l a p r o v i m.'irííáina d e V:c:o a! cap i t án do n,
1- , „ „. f . , . 1-, 1- I P a j a l e s : pa ra la d e IMcnorca., al eani t . áncAJ l iÜLSA D E ÜAitCliLtt ls"A 011 dejiíde parar ía su fortuna. ¿ E l motivo eg BU- r,-,t.-,(o n t™,/, •-'-,,.,-„ i A * . . . * , • /i , . Ü - • , •""--'- ' -''••>•«-
' fratiata I). do»o ,>jprin do Otcyza , y p a r a la do Cambiog reé ib iaos d e l a Sooic<lad A r m i a G » ILibiio, al cap i 'ún do navio D . An ton io R p i n i . I r l , d e Barc!? lona:
P rc r i . i i i rndo Par-v o! m a n d o dol acora :ndn '« ,M Amortiza.
3 . ^ 00
<)• 00
lU} 00
61 m3jorCñF£ i 103 TES ffiás SELECTAS
íil «o 8.5 75
;o.) 00 i 05 50
"¡I oO 9 ; 50 v> 75 i
90 So 93 55 «3 í ' j 79 4'J 17 00 4 9 !
° ° "^ • Periieluo 'üoi'orro, en UJ< Hcrmans» d«l Culto l iucaríst ico iDofia Blanca do E a v n r r a ) . en San Miiini.'i y San Eouilo y EÜÍÍIXJ OJOI'CO.
Cari» dt Bar ia . - D£ la Divina Pftntota, «>n San M.artín, ó da Port,lcOíli, en San Millán.
Caríioner»».—.A lae P. Misa ottlitttda. Crfsto d« la Sa lud—Síes de Animas . Por la
tnaflana, ív las 7, S y 12, Ponario y Ejürcicio del m e s ; á l a í '), 10 y 11, vigilia, MÍKIÍ y r c p o n s o ; '• por la tarfl?, íi In» I'., Cnron» propia d« i^sto !
no 6 0 ! Ejercicio y eemón, que predica D . .IOSB Casaña? 00 o-j
00 00 00 Oé)
CKX) 00 000 00
00 00 (XJ 00 00 0 1
0:1 o j
32/MONTERA, 32 Teléfono Í5-55
¡¡EITREKAü Ahora qi"» vale tanta ei calíado, encoa-
tratarán gran cccmoixía por el resultado, «napraado Ist» ciases y niodeJos nuevos qno tauta fama dieron & esta casa.!
Nicolás M.* Rivero, 11 KiitistntnrirtDic
23 55 00 03 00 CO
4 91
vand.-i
Dcienía p-lra sn i ionT ¡a cpptncicn de la condes,".? ¡•"idi •oe-mlTO. En 'a- cí¿r.',ula quinta deja í-V.r
úrdco y univciiínl heredero .al conde do Gum-ara, ¡ fp^pr, X I I I » «1 ccp ' t i in do n.avío D . II,-, ciu ni.i:iuiia íe.jCiVa, y ruega cumpla la» Jnstruo j Cc. t i í ' jo . y nombi'.Mi.-Io fecTct^rio d d ci'ii es que -j. comunique. ^ j ;M;fly,r Ceufral y j e t o de ' * p r i m c m ^nrr.irjp, n
.M el s tn i ido gramatical c i "1 contenido do la ' cJi'iiisula crrojíiSi la m í a levo trombí».
1 .OH Hi-c.?. Ca'riiia. GÜIVCÍ; y Campoy doclara-iv-iifüóu y c a p , j roii 1 «'¡o ;é «i d u o iii-trnccionC9 ó n-comcndacio-ycra . ; ncn, y f,Mi> ccn voiación á c^a cJiusuia y no ai
ii'Tti! y ';u;i"-to. r r ' c i i r o s ! vti;i-i ór i tcítivyiailto.» d beebo v d.A c p r r c b o r n la aprec ia - i E l noia.'io dio ÍWitura dtd testamento, y tres
a^errOT e 'p'f^,r,fi;-i3'prc-lica.f'.-s en el p ' i ' i to I veces l-v condes» dió fü»<»u.''orraidad, la ú l t ima en oion e . p V„-,',.|..-,r;,'.i c'.'l (Urs ' -o a; 'x i l i i i r ; ve.^ ••i'ta, c cn ' ene rg í a . ,
111-1 E:i c i e n t o £ t a dwtOlAíiciun do cai, tcr íamenio
Ette ñ o r , 87,75 I n t e r i o r , 77,30
i^mor io j í , ,^ 5 p o r lOU, 88,!O ; N o r t e s , » ' ,"« ' ; M " " ' ¿ ' " A "
' : 7 ' ' " ' ' j ! 7 * , l ó ; Anda luoM, eT.ífl); Urei i í rv 2.j,)n; fVan
cai. i tón d . nav io D . Jo.éí M a r í a B . r r o i - a ' y Lu ' ""*• ^^'^^'' " ' ' " ' •=• ^^^'
PAN D E L U J O , ! iLP i«> ;Lr : . :LN, F i A M B H E S P r ó x i m a a p e r t u r a d e vx ?ii)í>vft v c ' a ^ u i t c
S u c u r a a l , ca l le G E N O V A 2
Enfermos del .íStómago T o m a d « E I G E S T O N A - , C h o r r o v oi iraréiB.
E
mencionaoo, ü ( d o S a n t i u c o . c u i c n di
lO he rede ra a ru i o; bí.ii m e n i f e ü í a d a ouc de-javía c sobrino E c r n a a d o .
E l Ec''d-a niot ivo que sostiene la infraf.r 'del anÍOTi.3 7G5, que atÉinc á la nnlitliMl fidc'ieomifc, di"^ 1>-". <?« coiici-curia, re- ' - - ' ! ^ do,, c ree r que fue ra l i c rcdcro clirr.luio el ce-ndo | eo '-• d e G u e v a r a , que no pr-dia KT ^"lo un uianui-i.; de hita r lo m.í.'.
Kl p o d e r fjtorgado p o r l a conde?» Cf doiíu-nuvnto que p u e d e s e r v i r p a r a dem.oüfrar la intención Verdade ra da la ecndesa de BornoB de que el conde do G u c v . n a fue. ^c un dcponi ta i lo de la confianza di> la te . ; tadora . Reo;e;e
I re 1 c i - -
Tcvtniíi \ bei'ar'ía <
11!) i ' i<r¡
facultad
1 ha dicllO Míetir , a u n aüii-iiii'-ndo que íiic-tei.!an3«OtO {dóffafo, era del afiO'iíUI. y el
: i i-.fc. 1015.
cl f^r. Bergamin diciendo que ei la go-ói:-t!onet l lb rem ' idc rio EUS biencfi no
por la iinpu.ofiiación de un,., do divs ó li.KOS, lie qiia "¡cbió ói un dcshe.i-pd.u. {\ •1, hay qu» boriar dol Código cJvi) la
tentar.
BECTIEICACION D E L U\. CIBEVA
Br. Ci . rva contesta oiií» r^ inuccckario
ViTe.s'iii'O convalecencia fíorú b r e v e v completa si toirEüs
- -_ - - , . . . . 'iiuü tio iii Aeaúciui.a do Mcdieiiui. y oue no fué j Eignado cu la ciúuaula quuit,-! del t„'...?tainer,to; pe,|¡,j,_,. ,,,ri--|i;i) liubiMS tsi.io ucfado ' i y la» dec'ara.cionc3 cics Ion lrct i ; jos i n s t r u i n e n . j |- ,,, ^.(,,,,.,o ^ ¡^ pror»r,ición do 1» venta del r talca, de lo quo resul ta rpie la oondoK» d c j e b a : i^.f^,, ,i i^ ^..^,^ ,io Pon-o^, no pudo exii-Mr; I heredero al conde d e G u e v a r a , p a r a que éí^tr ; ¡,ur,¡, \^:,^ ] , . .¡an dicha ü i " a d-1 rondo do Vdhi ' clisíribtivera !'5^ WcneB. \ ^\<;.i,
H a c e ver d f r a y c c a w d e c o m í i e n e i a d e eeta ¡ ' j , ^ , j . , . , „ ^ ^ „ ^^^¡¡^i,. ^^ ^^^,, ,^ E„,.„, i«t;„, | cuestión nue p lan tea el fidcv n imso, y c i ta una ! eentoneiá d e 1903 y oíira d e 1910. que a n u l a r o n !
clártEulaa íideicoinibano'. . E ! infoi-man'e in,an¡fie3ta, en lo re l a t ivo al
eéptinío mot ivo , que con M ' t e r c e r o d e la c«ía-cáón no «on ncccchriaa mií.-, nmiiliacioiicf-, y aña do que debo tenerse elt cucubá la r1-"saparh')ón de, iin t^e tampnto o lógrafo , ot<a'¡j,i'lo r n 1311.
E n lo» motivo» oet'Uvo y déc imo »e refiere 'á la nnid.ad d e Acto, y por líltiimo, en el iiovo-r o mot ivo , nu<> in f r inge el a r t ícu lo 7,53, r e cuerda f^ue ct c i id -e de Gueva ra no r indió cuent a s á lo condcón.
T e r m i n a cl Hr. L a ("íicrva ' invocando á la eoa- \ c ienc ia d e todo?.
I N F O R M E D E L SR. B E R G A M I N i
Al roanndanje ia ifesióft, el 8 r . Borsamín pide
¡laiía cou'-ta. y dn cuantiS ;• ('r)r)ci;ji!!<et't)r'i„íj r,-, rr. feíiij, fiólo á lo que Vi <iirc en In. Hcntenciai-í, p u ' -mmcA dudó de la períec-»» bonorabilidsd de i i condesa.
Eii las d'ic'aracicriE-s do VJÜ.irroei roiitrrd' irnu Vano» tei>li>;oo; y pai;a tc.-irhnar, iiu"a ;•>> olvido
Recoastiiiiyente enérgico Tónico-oardíaeo '
"¡I TÍTÍffT???!?***
T F I A J S S T¿\ L A R E S A JL, y o 7S » o I . « P E 3!
C a v i p v a .li^ v-iau . íü . iv iu t i j i j , i g 1* A. E> .HX !5
la ¡¡3» preisríiis por m mMn%i
BOLSA D E B I L B A O Amcr t i zab l e 5 por ICO, 95,75 ; Banco d e Via . ,
caya., 1.580 ; Banco_ Espaí io l de l Río do l,i P í a -1 t«í, 3 6 j i N a v i e r a S o t a y /iznai-, 2 .800; L^arra, I 1 3 1 ; Pt tchi , 2.70ÜÍ C e r r i ó n , 2.79!3; ü m ó n . ' 91--' í Eilb.io, 2C0 \ Mtmdaca , d 2 S ; Gujpu/ .c«3. i na , 5 1 0 : I t u r r i , 8 4 0 ; E,-)b!a, ' IOJ N o r t e , ¿'37 ; 1 C t i j , SOÓ : K¡droeicr!-r'-i-¡i Ihéric-i , 9 6 0 ; Fii;i.2-¡tea- Ejpiiiicó.t, E i ü ; Unión IÍCKÍIICU! IfepKrtobi, 625 ; .Me'.ulárgica J")uro Ecliju.-^ra, 203 ; ArjTeutí-
i fera J.j Córdoba , 64 : Obligacioneg E. t.'. t u e ' c -t, ,1 , , , , , ( . , , I ( : , . , ^ l ' . , I-I', I i (', f-„>-|>*'l I , , : , ,<,.<,*,I!ll<)!|)|[l.t't r«-|!|'llt„ l'f
Crespo y Salz: Artííüfo» muebles do iii.-iá«r», uiíduoí*,
ji^nco y mimbro. FERNAÜíCü VI, 1 <*q«¡. na á l-loílalM»). f,it , i'f.tíl', t-|.l,l:l't;t'f'(llil't.*,ritiiriiltlPW!NM't'l'(>f'*i(-,:>i,ti:ti„*if<|if,lii;i't.,'t.t.|
Calatfsvas.-Meis y trecep.ario do Animas. Pot la nuiñaua , & la» 10,80. Misa d» «ríquiam» cOn vifrilhv y i-capoimi; por In \.trf<\\ k loa fi,">0, Poenrio do DifuDÍci-, rcrnión, qn» predica D. Mariano Be-nedic ic ; FicroicioB. lamento», « P e profundi»» y resiMiníio.
Maauaisna.—Mc^ de Anima». Por la roaflana, .'i k s 10, Mina cantfida: por d a tarde, & la» R, Po-parió ele AnirníM. sermón, que predica D. .lo*í i Dcwyir.flad d e ¡ns ímitsciofic.'» y n o t o b r e e p a -Est ro l la : Meditación, respondo y «Do profundis». ' r ce idos . E n t o d a » l a s farinüciíss, 9 pewís-9 caja .
San PlScitío.—ííovcna do Animat . Po r la nia-fiüiaft, i'i las 3. ^disíi-; íV l-ia Ifi,, honras genefoies; jKir la tavd--.í, íi l as 0,80, Posario, Estación, HftTOÍift, Eemón, que predica el R P. Timoteo Ortega, y rcsponro.
8«n Andrés d« los Flamtnco»—Ncwen» de Anima?. Por la tarde , íi l a s f. urcílifiando D. Manuel r,-ópo'¿ Anaya.
» • •
ESPECTÁCULOS LOS DE HOY
que h la« prujiias
•iccdo una ree iirir aciipij, ru-1 lando en !
afreta ai lidíicomiío. iones de la, eondriea, cn
A viMia.
fecis de ia tarde te. dio por t í rmiasd t t Is
"AU' ' M i l i
A I I I t i . i i r i i f t i
GASiioQ wmmi 1 firjMios A l m a c é n d e pníios. M A Y O H 16.
P r i i a e m oane, e n t;¿ti'>roa r a r ^ ahr-'go epfiora. P n E C l G S D E E \ B í ! I C A
ecanonfi%,ar5 uská c! 80 por tíDO de Herapo, ftdiítira el eanmim de {al>£n y aiípriíoirá d desgasis de la ropa «n cuawo use et
«I \mMmEMO PRACTICO? Nuevo aparnío paiemado, dé fácü- tr.fJlejo y Cürsíióft CJQflfc tjts*
vsndemoa ó-prueba. Si á los Ocho dfas de usarlo ño csrá usted saüsfedho. h ^SVo!>
vemos su dinero. Precia» 10 pe&etGS, y por 11.50 es rímlfe ñ cualouisf ésffiClOrt
de ferrocarril de España.
L. mn ñmmMBmn, UMBB
aítvfe potauniest g r í tu i íament» k lodos 'o» oii« mírru: ac-urastenia, debilidad Koneral, v i r t igo* lÉuidtt, ciídítiasto. dlwbot»* ti«i», ntitim, tsetir.ikíreisa y í uícrmeiiad*» Jitíviosas. un ramoájo fieuc'ílfv t e td ído ra maravil i» ciifativi», da rosttltadoa »of litendealís, rtua ua» casualidaá 1« hi«> ooaoser Curada persiOtislMwií». MÍ eomo numsrewji «n (srtúc?, tíífpHís do «nr-t «n y^no toda»" lo» «isdi-{;iitü«:!i«4 precofiiüadún fioi-, «R mcoíiooira»nte eterno, y eouw esber d(i íoüeseaois. hoc» «sta ¡ij. éiiitt.-.ún, tuyo j>rop<>iáto, püramento humaai t s r io . «s la consflauencia tío u a voso. Dirigires ú u i c i u a e ^ t-o por escrito á doña Carmen H. García, 6g!ni« ron, lí'.7. Darc9l9n«.
, ' « l i í t . i ; , . i , , . ,
fA§!lLLM DE mi m lEM . • Di m ''fñMM' Fábrica en Uueraíoa (Vl'^oaya)
I t ( • t I « I tÜiliH 1 t t r l i l l;l i m ( t í ! ! I I í • * I "M' * *Ft t ».i i,jt|.„(nt».M,t »,
LA QRl RE l l e m o d i o pvtts'-.fvr.tivo c o m p r o b a d o .
E l ANT.ÍCATA1ÍÍLAL G a r c í a Suareí-, os cl m e j o r a n ü & ó p ü e o d a htn yin» tvspira tnrÍRS. T o a » ppvsoni* prnpeiitsa á c . i tnr r*s , tub^irou-losíis y dornáa « f t cc ionca d c i a p a r a t o r cop í ra -t o r í o , e s t i r a l i b r a <h pflt1-i'c«'k« «! t o m a dos frapcOR dft Rn t i ca tav ta l e a d ^ t m s «'eftea.
E * írrifie i'M'-ñ eoci Kicmpre a l «pai 'ñ to rm-r i r a t r - r l o , - C - , ílecolflto.-^, - : : ¿ o . , y lar inamRa.
Z A R Z ü E L A . ~ A " l a » ' 8 y h k í 10, E l att imo peccdo.
LAIU.—A k s 10,13, Cásfttí-. y ve r i s . CE.N"TBO.-A la« 5,30 y íi- las ^.jr,^ Don J u a n
Tenorio, E í r ;PAyOL.~A \tm 5,80 y & las 9,45, Don Juan
Tenorio. EfiLAVA.—A la« 6,30, L a sctlorit* «rtü loe*.—
A Irtg 10.15, Reservado r a r « «eñoran (estreno!. C E n V A N F Í i l S . - A las f!. Kit. - A laa 0,45, Ixw
üabricles v Ta fóiinuia íi K H. INFANTA I S A B E L - A laa 6 y á la» 10. Mili
tares y paisanoa. CO.MEDÍA. -A la» 6 y * la» 10,16, Don J u a n ,
btlena peí*»na. A?üTiO.- -A las 8.18, E l barberi'Jo da Lavapiés.
A lai! 10,1,";, Loe calabres**. COiifíCO.--A loa 10, La cañamonera j Alma
do Ef.,;í R E I N A VICTORIA.—A las 3,30, L a niiia da la.^
miificfíií.—A ia« I0,lr1, ÍJO» «lesrca maridos de Maxiiti'f.
F R O N T Ó N C E N T R A L . - A Inu 4, Par t ido b. 50 t.i!dn<i, á icrtscnto, ERUttiuii'.R y Peqiieflo cent ra Abníratcf?ui y Aguinagaldo. Pa r t ido á 50 tantos, 5 pal», Mt'Coz y PoPMk w n t r a Aruc5 y Pére».
COMUNIÓN DK t o s J U E V E S E U C A R 1 3 T I C 0 S
Parroquia d i 8»ft L9f»n»».-V las 7, 7,80 y 4
1«3 8. Parrequi» d« 8»!1 Softat t i ín—A las 7, 8 y 9. ^ Parraquia ú» Scn t l sgo—A Ic t 9. Parrcoula de San J í f ín i í t i s — A las 8,80. Parrequia d)i Pur l i lm* C«ri t i f l de María—A
laa 7 y »,R0. Parroquia dol SaivaiUr y San Nicolás ~ A las 8. Caiatravas.—A in.'; 8,:t0. Capiicbinas (Couda de Toreno).—A !«• 8, con
Exjujeicióji. Carboneras.—.\ las 7 y 8, pon Exposición. Cottiendadora» d« SantlaBO—A l u 6,80. J«8ú«.-.A las 8.30, 7. 7,30 y 8. Perpetua Socorrí.—A las «. con Enaoeición.. Pontificia.—A Ia« Í.80 y 8 Olivar.—A las B. San M a n o n y San Benlf».—A lo* 7 y 8,80, con
Expoi<ición. San Pedro (Nuncio) .--A las 8 Trinitarias.—iV las 8,80.
$! f »>#<«i «1 I T M I KM 11 ti
OS '¡esaparece con el nso da
1 F ímioninü; con «ns r e .
«i'i'adrm t<¡mlréis el coa-
I euriicnto de qn« no
ledei ífillar en ningóij
bogar.
| l | i | C! dcsoubrJmiflEto que cl»-
' i ras & conocer, es hijo ñ«
t ''"dSyi coBcíennido» j
«nenyo» RAtiaíactMÍMk oon,
n d o , no iieeesit» e r t i .
íiCioB que ha!í»n reaJ t»*
•O yraim.
Frasco, 2,50 pesetas Farmacia Carazo
Pídaíffl an drosueríao, íarmatía», y e& ¡jk d«l Aofor:
Plaza d8 yíieolés Salmefóo, S Tel. m. 4.928. Oladrid.
AIv n r O D O D B O C A S I Ó N ^So^snUl ÚNICA CAS!A QUE EN MADRII) YE.VDE PE VERDADERA OCASKtS ALHAJAS, .ANTIGÜE-UADKS. PORCELA-NAS, APARATCbS FOTOGHAFÍÚO^; PÍANOS. PL\>:OLAb, DAMASCOS Y
OB.JKTOS NUEVOS PARA rOÍGALCS
IjENPERMOS DEL CABELLO!! U S A D A M P - -
Éxito iraíiflioso conlra la OÍ ÍÉ É ! uMk
!El anncrio de iM obra* ineluídaa en esta car- i telera ao nnpoüe tra rscomendacVín ni aprobación.; i
Aisüt» rópidamcatí i» S.\LIDA y CHECiMIENTO E IMPIDE BU C.WDA iiiütantá-ueánicíit«.
PRECIO : 6,60 PESETAS ESTUCHB S« vende en todag las Perfuinoríao y Droguería*.
Depósito gfineral: 3. ICART, CLARIS, 10. — BARCBI.ON-%. í3 -«g'-3í'f»^ JiiffiG:::; x'-'iE'zS'
a^i-S.M^V^^^HiiM..,
"ni?'A/»fotr»í»t1'fA<í tH1iP'fi/»1llot«niaC<ompramos, pagando bi«n, toda elase do alhui.as. objetos de oro, objetos do plata, orfebre-l - ' l lüLUr*I l lü i l l Jv3 £Jí p a l I;l<./Ulait39¡.jg_ atítiRüedüdcs, tn'a», daniíKcos. enonjeí. ftlitt'iicos, brüruseg, figuras, porcelanas, laáqui. na» de estcrihSf T cO€4r Sini?er eseopeti», annaa. loda clsso de üpítraf.^! íc^toirráfleos. prlsmíltir^s, p:aí.o,«, píanote, rollos. fíTanióf< discos Y parjcletas dí-J Jioiuc. Papmos blan todo objato bonito y de valor. Casa BERKA. HÚlífALBZA, !'. /iffíc«;sj d,; ocaBtón,
OIK»,
A G U A ' I D E A L «8 inoíonsiva, no íar. t iení nitrato da plata, NO « A N C H A , ES i reFALIEL'E
Con ol u » do AGUA IDEAS- Fi-uipr» ccnswvaf&íl G «olor primitivo del cRbelld, ^ va sea casíafio ó negro, dojáudolo tftíi hermoso quo i ^ pcrpon.a mh's ínli tna itr- y* . ñora cl artificio. Las personas íhi terapcratapoto iicrpctico deben prEciaatiiontH / iJ, u ' a í ríin agua, V, ron su luto, lograr&n l-sner ia ealicüa t a n » y limpia. ].)» vcir. f | ti': Perfiimbriafí,'peiuQnf.riaD y díOSllcriníi d» Eíimfia. w
i. « on ModílHl Pifa» Msrí 'n V (?.». Aliiftlá. 9
AGUA IDEAL Para teüír el ca slie {kM en su úm)
MADRID. Año Vm. Núm. 2849. (6) XmtM^aHa Lwjiy « w i I M ^ J ^ J ^ * ! * I «MOA Jueves 7 de Nüvkmbrs na 1918.
\ Primera sÉasíaÉGoaíínisasitipQS % > día* 11, (/;
n»ch». "}
SALÓN tTURRIOZ, Fuencarral. 29. La» día* 11, ,/;
12 y 13, dt clneo y moiHi á echa da la n*ch>.
Sorteo da IHIÍÉÍI. mmk iOIEBO 18 De óeta y de twloa kw BOrtfMi rejnit» biDetos á pro
vinoÍM T eitraiiJ«'-3 BU a«in5¡nÍRíradora, D." P«üa» Ortega MADRID- Ir'LAZA DE ,-AWTA QB.UZ 2
&STA ^ a
m
Pese ta s 2,25 para onUaj''!! coTrir.nfei i i n .
leiinidadfs dn C> a 50 huji-as.
Concesionario: PABLO ZEI'IKER
(Suc'ior do León Ornttoin ) MARIANA PIMF.OA. 5—MADRID
/^.•\STA
¡
<
1 s
i
-t
'
1
!
1
d i u
f 1
1 a *t.
Bucl n
•'í^.*'-KK^:mS(inj->H»j)IM|
O l -
" r a
1 ¿P
1
y á laa 6 ' litará sa. cuí tiros y ¡irujiieüaí] > ijoQ de
i E, pUea " 8, prnlee.
r j • - " •(««1 »««.?»• > « g P
. : ffa iidfun- i ' a ii'frirsarij i
en la iiüprenía, cafíe da ijc Oañas. num. 4. Te-
j ¡a KoO. haíjfa las
1^ - 'r ^ /. i
i r • _J<nt.^iiU^».u,tjU¿.'SIIjÜ^
Fal l ec ió el d ía 9 de N o v i e m b r e de 1917 Habiendo recibido los auxilios espirituales y ia Bendición ApostóHca de Su Santidad
f iira buenos impresoí
) £cl!o3 caucho
}¿nzf>nxicTAls., 20 dup l i
ca j„ Apa r t ado 1 7 1 ,
I l -(al(J . Tsléf, 6 . 1 8 4
Su viuda, hijas, nietos, hijos po'íülcos, harmanos, primos y demás familia §?'*;f',,.,.„.,,,,f „ p ^ ,.
An ti rreumático Trejo if^'] C t U 1- N ( I H ! 1 o !>J V-i <1 le m m ^ n c P u i c por i r ' ' , i'J Á
•r- 1 1 _ ^ t . .. Kfi.'í ^ A ' r l
.uegan á sus amigos le enconiieiiden á Dios. El funeral que se celebrará el día 8 ea San Ignacio, así corao el manifiesto del día 9 y las misas del día 10 en la
misma Iglesia; el 6, en la.s Descalzas Reales; el 9 y 12, en Jesús Na2ar;;n<>; el 7, eu la Flor; el 11, en la Ponlificia; el 13, en el Olivar; el 14, en el Santísimo'Cristr! d-Í IÍI Salud; el 15, eu ei Carmen, y el 24, en San Ginés y San Sebastián, serán aplicadas por sa eterno desean':o.
Varios Señores Prelados han concedido indulgencias en la forma acostumbrada. ?^
t^Ti^j () f sea ^ 1 dri. j ' s do ¿ r e ? t t "i '~ ' ' <
&v .• •l>; y ^ t Aj!P^^!i.'R'TTr«*Taasr'oaiai»i»inKS«'2aaaHíK^s<giK^.*rxT^^ ^3Erfisss^^acesj^*s':í TBir -"Te3eMnnGseira3:Era^5ar -ncraLKrwvTG'?'firrí»«L-i..rrT! *vff"3iaHíxftW 'i.*.'!j»
PLAZA DCí. r'--& .co u Frp^^'-ií : á ; ¡ . i ^ s a l S » Í S l t ó ^ a . \ ' ^ « r * ' ^ « ^ t f - - s Sl^.t%aW^ sá&K^^
3S
Cír^cio'. A. R8y«8 MorftfW La m^i Entigue d> MadrM, r«r í!i lunü ícKn, y i« máí i i c t c -n i Bor kitt preettfl*
Ptl lU i precio» Un c»mpt-ti 3 p jra anuncio!, nel l* .íive, noUcla». «tquelM y •ol-
: : : : : vtctdi-i»!. ¡ : i i I
é
. 3" J rl3 fie! Carnien ui 1, oj y rueliüB. C M *
' -1 nbrigos k medula. o ttxla L'laso confes-
31,pon. 14. To!. 22-28 M.
^ ^ A O A r ^ r S i \ / i r " " 7 SUCESOR DE ROD& O A O A - V Z ^ U i V l f c l Z l . RO Y V1LLARRUB!A! f : | r lCÍ | l .?f |2Kpí* l ; f^ í^V: j Pro¥88Éi He ia M i Ca3i.-G3¡le É í>errano, Sl-TelelanQ ^ 1.04
• > o
A sü distiiujuida y najiwrosa olieiiteia: Tiene el hoaor do poner en s u conocimionto que, A pesar de las actuales circunslsncÍHS, esta Casa, debido á ¡as nuw»rcis:is fíxi:.l<^r,t:ins que tiene, y habi-rr verificado ¡as compras directamente en los wismoí: centros de producción, puede vender mus barato que ninguna otra.
Sírvase fíjar su atención ea ¡a xtgulente nota de precios, en la cual encontrará grandes ventajas.
I-,!sta d e p r e c i o s p a r a b e n e f l c e n c i a Pías.
Par« nlAos.
Bnvolturaa oompietaa.. 8M Camist-tae 0,50 Jiiboncitos —... 0..y) Abriftuitoa 0,75. Pajeros 0,40 Pafialee, tela Oria 1 Míuitiüas ! . i ' Trajpoito franela. ¡,Ó0 9orn tos , docena S Dc'¡ant«lit09 1,60
Ptas.
Para eaballero*. Camisas franela 2,50 Panta lones azu]<%. 4 PantaioaeR pana 5 Pwit&lonea para reúma. 4,5C DalzonciUos fnMie!» 2 Calzonciliris r^'tur Blusas para olirí^ros.... Chalecos Bayona Boinas Bufandas, d ^ f i Poliizaa Trajes, paño y l a n a . . l 'ar ca ic t inoa . .
2 4 í',r)0
e,75
¡O fl.;-0
Paquetes lana (S . R t.í). I,'.-5 Eipseiali 'Jadcs en artícelos de camisflfítt.
Géneros blancos de
Ptas.
Para «aftsra*,
(Jamiíws 1,76 Blii»as franela —... S Falduí; íitin«la 8 Pan talonee de abrigD. 2,25 Camiwítua 1,75 rteíaic.s nurito 8,5t
0,75 2,50 O
ñ'',50 4
!t 3 12 2,óíi fi
J'<K)U!¡i:i3, (¡«-«fio •Maotoat*, d''»de Pcleiirias, ocMie Medias Blusas p ' inío
' l lantas do Oria Co!f.';í>i,<>s ron lana.. . Alnur>iiKÍas «m lana.. . .lorKona-, I-,fchos
Cvünisetp.f..... Gl.rJixos Bayona Cares.ig frano.la
íírtfajos coa cuerpo Pantalones do pana..
1 1,' 1,50
m: JARABE R H A M ^-VS " I S U-&/.U.
a ¡JS o i » apsiioas
G.%RCÍt ÜOSTIELES :-: 34 , MAYOR, 3 4 :-s
Surtido especial en toda clase da artíou-:-::-:;-: los para el otilto divino :-::-; :-s
PlDAJSitíE CATA1.0dO,S r MQlidi'liAá TEt-eFOi^O 3 .794
Pie l e s de ocas ión Cape», manguitos , '«ío'ae llonard, iu«l)<xí, pieles siieltfU!
para giiianiicionps. mtiy barala.") Caballero d« Gracia, 32.
darán color á vueatros rostros, i"nd'.ire<'-erá.n Sfí vuestros («ulios á la vez que os dosixirtArán el
apetito y fortaitoerán.
De venta : En Fannacius y Contra» de específicos.
Precio, 4 pesetas (caja de 50 pfldsras).
RRADO TEILLO OFICINA TECNiCA D£ PUBLiOiDAD
R a g u s t o F i g u e r o a , 41 t r i p l i e a d o Teíéfono 00-22-43
!a sefwra viuda de 7'olrá. Exquisito cató marca «El Gallo». Artículos especíalos, dn Oria, para labores. l-:si>ecialidad en artículos de camisería. Aríicaios ¡jura tupicerins. Se hacen coníecciones para caballeros, señorss y niños. Unííormos para doncellas, desde 6 pesetas. Cubiertos, cuchillos de cocina, bandejas, etc., etc. Grandislmo surtido en géneros <te punto. Esta Casa tiene el depósito en Madrid do los géneros blancos graviten, punto granito, colmena y artículos para labores d« la fábrica de los Bres. Brunet y Compañía, en Oria (Lasarte).
Visitón esta Casa, donde hay un gran surtido, gusto y economía verdad.
ESTA CASA NO TIENE SUCURSAL
La Guerra m.uere.., ¡La Paz se impone/ In te resan te y amono l ibro debido á la b iea cor tada p l u m a da Gas-
tón-Bout ie r . Obra que deben leer todos los que se in t e re san por l a s o a o i 5 a do
la gnor ra . E l fraaoéa «Gas tón- í lout ie r» dice lo que p ionsan y quieren , aunque
no se a t r e v a n á manifes tar lo , todos sus conciudadanos . Se vende en el kiosco de E L D E B A T E y sólo cuesta 2 p t a s . Consta
a obra de 2tíü p á g i n a s .
ñAIOi OOii SOEZ A n u n os en g e n e r a l esquelas de dofuncida y
an iversa r io . B a r q u i l l o 39, p r a t .
JOS TIROLESES. Empresa enuncladora.
flomanones, 7 y 9 Teléten* Stl.
L i b r e r í a de la V i u d a de P u e y o ARENAL, 6.-MADRID
Pídase catálog-o, que se enviará gratis
H
"I m
H .i H H H H H '4-
GonfeÉración Nacional Ciióüoo áoraria
OPOSICIÓN A PLAZAS
Por acuerdo da la Altíma Asamblea general se oonvoca & opoiddi&n p a n provaer laa pUaaa da direotorea d« laa Béooioaeu da Crédito y Coutaroio d s esta «Dtidad
La primera as halla dotada oon «usldo de 2.500 p<wuut, m&s 20 diarias de dietas do sal idas; la eegunda, oon «1 haber anua] de l.OOü pesetas, oon
derecho á dos quinf|uenios da 200 pe.í'.'tae caJ.íi uno Ambas plazas tienen, además, un ó t-Mr iüO ,¡e p.'trticipaaión en los
beneficios de SUB respectivas Se<.-cioae9, habta 5.0G*ü [.Hssetis más. IJOS eiencicioB tendrán luga.r en Murcia, on c! loral ijue ocupa la Fedeora-
ei6n Agraria, y b reaidenoia do los siogidos Etsrá Mafiíiú. Para tomar parte en las oposiciones se rei^iiiere él título de a.bof;ado 6
proí&Eor mercanti l . También podrán opositar los quf .hayan inglesado, por oposición, precisamente, ca loa Cuerixis adminiRtrativoí! del Banoo de España ó ¿2 la Tíibacalera.
Las instancias así como las peticionca á"- profrraraua y datoa so dirigirán al señor pregidonto de la Confederación Nucion.il Católico .agraria,
Caea del Pueblo, Murcia, atompafiadníi d" los domniinitos, d<--bidtuii<;üw legalizados, que prueben, además de loe requisitos exipidoe, la circunstancia de «er espaflol, menor de cuarenta aOos y mayor d<j voiritiíré'».
So concedo plazo hasta el 10 do Fnor9 de H.U9 para prcixiiitar laa instancias, aoompaüadas de buenas referencias, Exámcn'-s, del lü a] 20, Ijaa reoomendacionee que sólo aspiran á suplir deíicienoiae personales se om-cidTarán como nota desfavorable.
El oonocimieuto de lo» idiomas fraDcég, ingle», alemán ó italiano ma-jorará la puntuac-ión, presentando certificado en forma y legalizaao i* profesor de eBlabiscimiento decentó ó secretario intér(jrete de que ae eeoribe y traduce oon soltura.
••li
H H H K H H H K K K H H K H K H H H H K H K H K
', r A n n i C A N T E
•, GüáFAüX, CLASÍFÍGADOHES
1 nC'lBOS, DESPACHOS
myí^ivtm t SrgGia, II
ESCUELA m ¥ M k DE LEHeOAS ViVAS FUNDADA EN IDOO
MONTERA, 4t, S.', DERECHA
Leo íon Carsieeo üGfitaríelila Profesores eompeteníísimog, naturales do la nación,
cuyo idioma enseñan Francés. Inglés, alumán, Italiano, «spaftel.
MÉTODO ALQE PREClOíL' .MÓDICOS
ülass; parilsa'ares-absüüs, ü SSÍS ¡íia .a* j- aítümas g3n!rales.
t L DEBATE Redacción y Adm'nistra-
ción, Marqués de Cubas, 3
« R E D I T A O O S TALLEf? ' } DEL ESG'J IT0 \
VICEfMTE: TEIfMA (NIAGENES, ALTARES V TODA CLA3B US CARPINTERÍA P.ELiSIOSA. ACTÍVIOAO OS-MOSTRADA ES LOS MOLTiPLES ENCAR. 0 0 8 , OEBIOU AL NüíHEROSO ti INSTRUiaO
PERliOWfiL
PARA LA CO.' SESPDNIENCSA.
VIGENTE I tM. íuuuüi ILEi CIA
Imprenta, Litografía y Papelería.
Obieías da fi^sariiortí
M. MARTÍNEZ DE VELASCO F ' e U g r o » , 3 . — T e l é f o n o 3,613.
laiieres. Plzarro, ! á
»DS
?mmm OE Ü mwBih CotttcíOncE rat'dtipic-; t'-A ta Hai.-.ifi, í)<!Íi>;T(!t.i:!.;?? /¡o! eiijST-
o, pies y manos, íitv,;,..;;. ;.w'*«w. (••,< ñi, «>! Pit.T«w » km-» artiljáaisH de diver<M mít'-'iiisa y ¡.-rr-iiog, por oi F,ap«». « M k ü á Ojíopádico S I . horsllsí. Co»w¡'teii y m ItinvaaxsÍA.
fVlUetoa g r a t o . Bféntíw, Aí¥are, 2, j s a n t * HÍIMI, i.
ALrt«OI4EDA8 A L M O N E D A u r g e n t e , a l coba c a o b a , 6aJón, j a r r o n e s , p i a n o , t a p i c e s , d e s p a c h o , c a m a s d o r a d a s , a . rmar ios , c o l c h o n e s , c u a d r o s , c acha r r c» . Barc o , 6 , principad d e r e c h a .
í i t O i J C - E R E a
A L Q U I L E R d e m á q u i
na» d e esc r ib i r . P a r a s u s
t r aba joá , p r á c t i c a s d e mes
ca i iograf ia , o t e . Por m u y
poco d i n e r o puedí" iiñted
a l q u i l a r u n a m á q u i n a en
la Casa B a r - L o c k , H o r -
t a l e z a , 17. Te lé fono 4.4.58
E N CASA p a r t i c u l a r , p a r a cabaJ lero ú of ic ina, a l qu i lo gabinete i y a l coba , b i e n a m u e b l a d o . H e r n á n Cor t é s , 2 1 , p r i n c i p a l izq u i e r d a .
R E C I B E N S E ponsionl is-t a ? , t r a t o farrailinr; alf¡ú>-¡ar^í-< f í ab in í t c s . F u c n c a -r r a l . .'Jl. í c r ceno . Ajscen-fc-.r.
H U E S P E D E S en f a m i . l is n,dmft,ensñ, E c h e g a -r a y , 15, s e ^ n d o .
AGi-MCfAS t iE NEGOCíOé
F E A N C I S CO M a r Ü n f-anz. M a d e r a , 33. lia. d r ? ' !
."."ciina
C O M P R A I M O S casa d e 15 á 20 .000 d u r o s , b u e n a
r e a t a ; n o ini j ior ta el bar r io . O t r a , h a s t a d e .750.000 p e s e t a s , con coc h e r a ó g a r a g e , bar r io m o d e r n o . N u e v o C e n t r o d e C o m p r a v e n t a di ' finc a s . P l a z a Angiil. 16,
VEHTAg
PIELES ca r t ;•!!,<: &•
l i r ro ( jvacia ,
p a r a cuel los y S'iUlo. Caba-
6,
n A R . M i S J M O : plazos, c o n t a d o , P:c-í-.;-H, "« 's t idog, . \ b t ' g o s , S r t n b r c r o s , l e u d o s , ' 'Tedias . Cat-men, fi y 8, e n t r e s u e l o . -sLo ?rAs r b i ' - 5 .
Y 8 E ! í l í I N , LEÍ^A
PLANCIT.V.S
n p m , C o m -
' L L O S «wpaCoieo p a g ^ ) e léc t r ioos , em
/ horrii'ío»;
c o m p e t «X-
" i en p rec ios y cal idad O m o t a , Núfic-z do A.r-
k s m á o a l tos p rec ios , con p r © f o r e ncja d e 1850 i íbií}. CniB, 1, M a d r i d .
C O i v l i ' u u aliiiajas d e u t a -d u r a e , o r o , p l a t i n o , p lata . P l a z a ivL'syor, 20 , e s q u i n a C i u d a d Rodr igo . l ' l a t c r í a .
T t i l U P i t U ai.iad.-'j8, m o e . bie-'i a n t i g u o * ! , t t í las, aban!c,-g, mini-i&uras, e n . cajes , porce^lanas. G.il-í'rfa G e n e r o ! de .^rte. Pi.ar.a Ss ' ! Migue l . 8 . p r inc ipa l .
P A R T I C U L A R c o m p r a mob i l i a r ioa y p i ano Colón , 9, T i n t e .
V E N T A d e casa , p róx i m a Agu i l e r a , b u t n a r an -t •, toda a l t u r a ; tieniO •20.000 d u r o s oon el B a n co, q u e d e j á n d o l o s e© pued© c o m p r a r con 16.000 d u n » . E s u r g e n t e . J . Ba-ra l l a t . C, Colón , 1, d e 3 4 5,
CONVOCATORIAS S I N D I C A I U R A g r o m í o C a r p i n t e r o s (5.» base) con-vo<'a ju ic io fi.gravios p a r a 18 dai cor r ien te , , seiá t a r d e , en Snn B e n a r d o , 65 (loca! F e d e r a c i ó n P a t r o na l ) . Ln,s iista.í e s t a r á n d e m a n i l i e e t o «-n Alcán t a r a , 8.
C L A S E S d e D e r e c h o por Saoi i rdotes - A t ingados y Abogados co leg iados . Ma-t r í c u i a , do 4 á 6 Prec i a d o s , 9 , t e r c e r o d e r e c h a .
B E S U i U T . - S . — A c a d e m i a M a g d a l e n a , 3 8 . Id io t i í as , m ú s i c a , d ibu jo , t a q u i g r a , í í a , m e c a n o g r a f í a , sombre ros , c o r t e .
L u c h a n a , 9. R a z ó n e n la m i s m a .
OFERTAS Y DEMANDAS S E Ñ O R A v i u d a o f récese a o o m p a ü a r . Calle, C o n d e l a u q u e , 18 , fieroero de re cha .
N É ~ C E ' s f T O t a q u í g r a f o m e c a n o gra fo « U n d e r -wood>. T r a b a j o t a r d e . Prec iados , 2 3 . R B \ I S .
J A B O J N E S , l e j í a s , o t r o s p r o d u c t o s , todo n i o c i e r n o ; eor rcspond nc i a e Ji s e ñ o fabnoac ' .óu. F e r r e r . D e s -a! ; iparados . A l i c a n t e .
S A C E P . D O T E vasconga
do ofréc e e da r ieocioncs Bac l i i í l e ra to , domic i i j o y su oa.sa. R e i n a , 4 5 , p r in cipa.! .
TR.ISr . ' .SO
S!E TRASPASA cheri'a, cja dos
u n a i t -
huecotj.
VARIOS
, 0 L 0 C A C I 0 N E 8 faciUfc» Cent ro Cató l ico . J a o o m e -t r ezo , 6 3 ; 5.150 co loca . - . í ; ; .c io . i j 65 .7S,
"35 .000 .000 ! N u e v o C«n-tro d e Conapra-Vc.nta d o ünca« E! m á s n u e v o d e todos los C e n t r o s d e com p r a - v o n t a d o fincas en M a d r i d ; dj.spone a c t u a l ment-rí d e órdeu«w p a r a c o m p r a r y v e n d e r por valor d e Sñ m i l l ones d e pcísetaa. P r o p i e t a r i o q u e nos e n c a r g u e la vpjita d e u n a 6noa p u e d e e s t a r s e . g ' i ro de que n a d i e «abrá d ó n d e es t á s i t u a d a , ei no os ve rdade ro c o m p r a d o r . G e s t i o n a m o s los a s u n t o s oon g ran d i s c r e c i ó n . Piar a Angp] , t e , Oficir!a.s : D o c e á una y t res á s i e t e .
V E A géneros y mode los de t ra jes ó abr igos q u e , c o m o p ropag . inda , h a r é por n o v e n t a p o s e a s . H e c h u r a s y forriT» p r i m e r a , 45 p"eef<is. Gonza lo N.<i-var ro . Aren,"!, 10, p-mrA-pal. Sastrerías.
Aiiñtcn;iLT0REs7~círfi: ros pu ra TÍT.V. Lincoln y m e r i n c s , Ca t i i l a j es i l i» -trado.-i, g r a t i s . O r a n j a Me-ü n a , N<ipole?. 0 9 , Bor-
céiona .
S E S O R A ñ : P l azos y c o n t a d o , v e s t i d o s , abr i gos y gabaivLiñas; vean m o d e l o s y p rec io s . H u e r t a s , 2 0 . t a reorb . S a s t r e .
H I P O T E C A S P a r t i c u l a r colocar ía d i n e r o á in t e rés l e g a l ; n o s e a d m i t e n c o r r e d o r e s . S e ñ o r Feo--n á a d e z , E o h e g a r a y , 8 5 , s e g u n d o , d e c inco á s i e t e .
N O V E L T Y , m o d a á . V e s t i d o s , abrigo» s e ñ o r a , n i ñ a s ; b u e n g u s t o . R s p i -dí^z en loe e n c a r g o s . Pr©-ci<is r a z o n a b l e s . P l a z a I s a b e l I I , y CafSos, 1.
NECESITA» TRABAJO
C Ü i í I J M M K J O U A B U i b Tottn""" '* p l r éoeM bu*> ct . m o d i a U j s o m b r o r o . r». Cafl izaiee, I t j , s j g u n , do (an tea e n l u d e a o o s . 4.'-.).
O F R E C E S E p ro fe ro r a p i a n o , f r anoés , l a b o r e s . P o n z a n o , 4 3 , p r i n c i p a l
i z q u i e r d a .
O F R É C E S E m a t r i m o o J o j o v e n , s in hijo», p a r a p o r t e r í a d e m u j e r . Mo-r e j ó n , 4 . T i e n d a .
P R O F E S O R A : P r á o t i c a -m e n i e Ar i t t ué t i o» , G r » . Hiát ioa, L a b o r e a , d o m i c i l io , 10 peneitafl m e n s u a le s . S a n f í 8 i m « T r i n i d a d , 1 1 .
S E Ñ O R A con bu«ai08 info rmes 86 ofreco p a r a a c o m p a ñ a r í a sef ior i ta ó pe.gentar ca sa . Razón : D i . vino P a s t o r , 17 , p o r t j -
S E Ñ O R A m e d i a n a edad d-'Bempefiaría ca rgo ca«a t r a n q u i l a ; b u e n o s infon-tu«e C a l v a r i ) , 18.
uia y oo«turv;r», ne ofrece para t raba ja r en su cas» ó á domic i l i o . J o m a ) m ó dico. E s p i n o , 8«
A i Á A C E i j du ia Fucíít.-. UosL-a ooloeao<ón e s c r i t o , riü, o o u t a b i i i d u d , e t c . , coa :;ueuas reí'fcrcfijciafi. Ea-..art.iiOS, í>.
U E R E C E S E ciiauffor iuec!4:-!!cx> y vuicaiUEador, l a m c j i r a h l e s i n ! o r mea.-iiar'f'.o «a oata A. lmin is .
ívacióii.
O F R E C E S E s e ñ o r i t a d e coji!j»af!Í,i i t nne jo rab ies i a í » n ; i * ^ . í iazón : M.s-
f/m « c P a r e d e s . P8, Coleg ia .
E L [ S . 4 B.-,nn«t, f rancesa d e o r igen , d e s e a da r lecc iones <le f rancés ó cas-t e l l ano . Da rá razón la s e ñ o r a Marqueoo v iuda d e Vtdasco , G e n e r a l Arran-
dü, 15.
J O V E N oiréoe,=.e c u i d a r s e ñ o r a . Razón : T r e s Pe-•»» . 6 , pnmeTO derech,a.
j i ' l C I N A Cató l i ca d© Co locac iones F e m e n i n a s y Uoisa d?,] T r a b a j o . E s . p a d a , 4 , p . n n c i p a l ; d e O
1 d o 4 á 7. ür?%r, d o n c c ü n s , cociTioras y m u chochas p a r a todo. ' Ofrec e m o s profesora de p i n . • u r a y profesoras d e ele-M » n t a l , í u p e r i t r v átf a le ruán ; t,eñoraB de Oc«ijr,v * í a y p o r t e r a s , y pa r» t o . ,.a clase d e serv ic io d o . lí! e s t i co .
ESCOBAR
Cuarta. a4.-VftL£iJ0..t
p a r a q u e m a r
marca "E! León» Z A P A T O S iNo dejéis de ver grandes surtidos y nuevos modelos que tiene esta :-: :-: cae-a :-: ;-;
LES PETiTS SFíbSSS :-: Fernando Y I , 17
Es emáT^MimwímmmsA
Para volver, los caballos bjaniou á su pnia i t ivo c»lor á los 20 días de darne una írujcióo diaria con «i AGUA ÜE COLONIA HIGIÉNICA «LA OAR.MELA»; no mancha ni ia pie] ni ia ropa, puede emplearse como perfume en el agua d« luvarfe, en el pañuelo, etc., «•tcctera; se emplea con la mano, y su -icción es do. bida al oxigeno del aire. Franco. 3,.5t>.- i i E P O S I T ü S : .Martín y Duran , y Pero?, .Martin. V.ENTA-, Mayor. 23, farmacia; in bu; ¡liji'nua farijiiiciiis, d r c - e r i a s , perfumerías Barcelona: [;. S Peón), 7, perlumerf», y autor, en Sautia.;o, .N. UOFEZ CAiíO (de la Fa- ¡ cuitad de Farmacia) .—Se rcinücn •! irascos, franco
porto, previo envío do 15 (iesoías.
5 ÓPTICA AMERICA
ÁLCALá. 33.-Ac8ra CALATSAVAS Gómelos pri ímáticas do campo y teatro. Q«m*l*l do nácar, con y sin mangí Gran surtido. Pfodaí
m i s reducidos.
Casa esoeciaí
EN CHOCOLATES, TES, CAFES Y BOMBONES
FABRICA DE CHOCOLATES
Top Related