[2010] Aspectos emocionais e técnicos da tecnologia educacional

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Palestra proferida na programação do I Encontro Municipal de Tecnologia Educacional. Evento promovido pela Prefeitura da Cidade do Recife

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Aspectos Emocionais e Tecnicos da Tecnologia EducacionalMateriais... Micros... Internet... Redes Sociais

EmotionalDonald Norman

O que esses objetos provocam em você?

Design Emocional The Visceral level is

obtained through intuition rather than from reasoning or observation.

The Behavioural level refers to the actions or reactions of a person, usually in relation to the environment, to an object or person.

The Reflective level refers to the capability of quiet thought or contemplation.

Emoções

Hiroshi Ishii

vídeo

Material concreto e microinformática

Material concreto

Jogos EducativosZoombinis

Simuladores Lego LDraw

LegoCAD

SimuladoresModellus

Physics Teacher

HíbridosPapel

Craft Technology

MadeiraGostoso de mexer

SucataMais liberdade para criar

siftables

Logo...Alice...Squeak...Micromundos

Alice SqueakCroquet

Autoria de JogosGame MakerThe Game Factory

Internet Educativa

Topobo

Artefatos Aumentando as faculdades humana

Tecnologia vista como ferramenta, mídia, desenvolvida para apoiar atividaeds humanas, desejos e interações

Atualmente, computadores apoiam apenas uma pleiade muito limitada de atividades sociais

Computadores (PC) são interfaces restritas e restritivas…

É necessário fazer com que as interfaces interajam com movimento, conversação, ambientes, …

Educação a distância

Mitos e Práticas

Mito 1. Só consigo ensinar na sala de aula

CCTE-Cin-UFPE amadeus.cin.ufpe.br 20

Mito 2. “Preciso ver o aluno para avaliar”

CCTE-Cin-UFPE amadeus.cin.ufpe.br 21

Colaboração entre alunosTrahasch, 2004

Uso de plataformas para implementar avaliação por pares

Aceitação pela abordagem

Mais responsabilidade sobre o seu aprendizado

Estudando acreditam mais nos feedback de seus professores

Estudante assume papeis de professores

Resolução CNE/CES nº 1, de 2007, artigo 6º, parágrafo único

CCTE-Cin-UFPE amadeus.cin.ufpe.br 22

Mito 3. “Vou trabalhar sozinho, por isso mais.”

CCTE-Cin-UFPE amadeus.cin.ufpe.br 23

Em equipe, sempre!Diferenciais competitivos

Figurea 1. Modelo de Ambiente e-LearningFonte: http://www.isis.vanderbilt.edu

CCTE-Cin-UFPE amadeus.cin.ufpe.br 24

Colaboração entre professoresBothe et al., 2005

Projeto transnacional: Alemanha, Bulgária, Sérbia e ex-Iugoslávia

Objetivo: otimizar o uso de recursos

Uso de um idioma único

Material acessível a todos e gestão de atualizações

Definições de papeis e obrigações

Componente de coleta de dados

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Mito 4. “Vou perder meu emprego”

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Mito 5. “Os alunos não participam nem interagem”

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Blended LearningReichlmayr, 2005; Liu et al., 2003

51% mais interação 72% mais aceitação

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Mito 6. “EaD e mais barato e mais simples”

CCTE-Cin-UFPE amadeus.cin.ufpe.br 29

Mito 7. “Não consigo

perceber os alunos”

Interlúdio

Inovações

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DoCoMoMobile learning

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MicrosoftSala de aula distribuída

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Sistemas de gestão de aprendizagem

O Que e um SGA? O termo SGA engloba um conjunto de sistemas

compostos dos seguintes elementos:

Componentes de publicações de seqüências instrucionais

Componentes para concepção de cursos

Componentes de alocação de alunos

Componente de atribuição de lições e acompanhamento de performance

Componente de coleta de dados

Diferenciais competitivos

Por que Segunda Geração?Simplicidade e percepção para as

atividades de usuários

Extensão da experiência de usuários

Suporte a deferentes abordagens de aprendizagem

Plataformas de TVDi ou T-learning

Mobile learning ou M-learning

Diferenciais competitivos

Colaboração e Novas Mídias

LMS 1ª GeraçãoLMS 1ª Geração LMS 2ª GeraçãoLMS 2ª Geração

Aulas presenciais

Amadeus: Histórico 2001-2004

Projeto Protem-CC

2003 Criação do grupo CCTE

2005-2007 Projeto: CNPq, MEC, FINEP, FACEPE

2008: alfa Primeiro realease no II ESLPE (0.1 unstable) Convite para integrar o softwarepublico.gov.br Início da coordenação da a comunidade Cooperação nacional e Internacional: UNEB, PUCV, Lyon II, Santiago de

Compostela, UFAL, USP, AIFB, GRIS

2009: beta Versão estável e implantações

Simplicidade

39 vídeo

Awareness

1º Movimento: Usabilidade da Interface Web

Problemas formulados:

• Simplificar o trabalho docente em EaD

• Avaliação em EaD

• Gestão de conteúdo em ambientes de ensino

• Percepção social em interface web e ambientes síncronos

• Visualização de dados

• Aspectos da web 2.0 (ajax)

• Simplificar o trabalho de tutoria

Resultados: http://www.cin.ufpe.br/~ccte.

2º Movimento: Extensão da Experiência

Problemas formulados:

• Dificuldades de integração de jogos

• Uso ineficaz de vídeos on line

• Cultura recente da Educação a Distância

• Isolamento dos alunos

• Acesso a equipamentos de medida

• Uso off line de simuladores

• Aprendizado informal

Resultados: http://www.cin.ufpe.br/~ccte.

Resolução de problemas

Construção colaborativa de representações

Prêmio SBIE’SBC em 2007

Interação local e remota e manipulação de dados em tempo real

EriMont

Imersão em contextos lúdicos e de simulação

CCTE-Cin-UFPE

Flexibilidade e interação síncrona

Refletir sobre a prática e refletindo sobre comportamento próprios ou de terceiros...

M-learning

Engajamento

Mediação e coordenaçãoLocal

TV

Inte

rnet

Tu

tori

ng

Temas de pesquisa

User experience

Mobile learning

Semantic Visualization

Engagement

Social awareness

Games

Collaborations

Accessibility

Redes sociais

n = 546

Group 1

Group

3

Group 2

Algorithm: betweenness, e= 300

Inovações

Prólogo

Evolução?

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