JORNAL EDIÇÃO EM INGLÊS, FRANCÊS E PORTUGUÊS N.º 3: …...08h30 – 09h30 Ponto 20 Execução...

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Po

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16

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30 –

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sist

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de s

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00 –

17h

15

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-201

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2010

–201

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-201

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lara

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522

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RIZ

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L.:

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IRA

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icas

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62/1

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0 –

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0 –

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0

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gram

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ara

2014

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015

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umen

to A

FR

/RC

62/1

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13:0

0 -

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0

In

terv

alo

pa

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lmo

ço

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nto

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in

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o A

fric

an

o

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dia

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s

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Pon

to 2

2

Cria

ção

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Afr

ican

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Rel

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o

D

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AF

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15h3

0 –

16h0

0P

au

sa

pa

ra c

16h0

0 –

17h0

0P

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24

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rmaç

ão

Pon

to 2

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elat

ório

sob

re o

pes

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a R

egiã

o

A

fric

ana

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umen

to A

FR

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62/IN

F.D

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Pon

to 2

4.2

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s re

gion

ais

deco

rren

tes

dos

rela

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s

da

s au

dito

rias

inte

rna

e ex

tern

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OM

S

(doc

umen

to A

FR

/RC

62/IN

F.D

OC

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17h0

0 –

17h3

0P

onto

25

Ord

em d

o di

a pr

ovis

ória

, da

tas

e lo

cal

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exag

ésim

a te

rcei

ra s

essã

o, e

dat

as

e lo

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a se

xagé

sim

a qu

arta

ses

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do C

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Reg

iona

l (do

cum

ento

AF

R/R

C62

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17h3

0

F

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a s

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o

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MA

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arta

-fei

ra, 2

1 d

e N

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mb

ro d

e 20

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tor

Reg

iona

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S p

ara

Áfr

ica,

Dr.

Lu

is G

om

es S

amb

o,

têm

a h

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a d

e co

nvi

dar

V. E

xa.

par

a u

m

cock

tail

no

Sal

ão d

e B

anqu

etes

d

oH

otel

Tal

aton

a, L

uand

a,na

Qu

arta

-fei

ra,

21

de N

ovem

bro

de 2

012

,

pel

as 1

9h0

0,

po

r o

casi

ão d

aS

exag

ésim

a se

gund

a se

ssão

do

C

om

ité

Reg

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l Afr

ican

o d

a O

MS

No

en

tan

to,

ain

da

mu

ito

s d

esaf

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e o

bst

ácu

los

qu

e p

reci

sam

de

ser

urg

ente

men

te

ult

rap

assa

do

s, n

om

ead

amen

te:

De

um

mo

do

ger

al,

um

gra

nd

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esaf

io p

ara

a R

egiã

o A

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ana

tem

sid

o c

om

o m

itig

ar

o i

mp

acto

de

um

a gr

ave

cris

e fi

nan

ceir

a q

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afec

ta p

rogr

amas

pri

ori

tári

os

com

o o

s

pro

mo

ção

da

saú

de

e p

reve

nçã

o p

rim

ária

, in

clu

ind

o p

ara

do

ença

s n

ão t

ran

smis

síve

is. D

ado

qu

e a

mai

ori

a d

os

pro

gram

as a

fect

ado

s sã

o á

reas

em

qu

e o

s p

aíse

s n

eces

sita

m d

e cr

esce

nte

coo

per

ação

téc

nic

a, u

m g

ran

de

des

afio

co

nsi

ste

em m

ante

r u

m n

ível

efi

caz

e ó

pti

mo

de

resp

ost

a ao

s p

edid

os

do

s p

aíse

s p

ara

assi

stên

cia

técn

ica.

Ap

esar

do

s se

us

pró

pri

os

esfo

rço

s, a

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oio

fo

rnec

ido

pel

a O

MS

e o

utr

os

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ceir

os,

a co

ber

tura

de

inte

rven

ções

e s

ervi

ços

esse

nci

ais

nec

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rio

s p

ara

hav

er p

rogr

esso

s p

ara

a

con

secu

ção

do

s o

bje

ctiv

os

regi

on

ais

da

saú

de

per

man

ece

um

des

afio

. Os

paí

ses

ain

da

têm

cob

ertu

ra v

acin

al i

nad

equ

ada,

co

ber

tura

in

adeq

uad

a d

e se

rviç

os

em o

utr

as á

reas

co

mo

a

pre

ven

ção

e c

on

tro

lo d

as e

pid

emia

s d

e d

oen

ças

tran

smis

síve

is.

A p

ersi

sten

te fr

agili

dad

e d

os

sist

emas

de

saú

de

man

ifest

a-se

em

vár

ias

form

as, d

esta

can

do

-

se a

fal

ta d

e re

curs

os

hu

man

os

sufi

cien

tes

com

o l

equ

e d

e co

mp

etên

cias

nec

essá

rias

;

sist

emas

de

gest

ão d

e aq

uis

ição

e s

up

rim

ento

qu

e n

ão g

aran

tem

a d

isp

on

ibili

dad

e d

os

med

icam

ento

s, v

acin

as e

tec

no

logi

as d

e d

iagn

óst

ico

; si

stem

as i

nad

equ

ado

s d

e re

colh

a d

e

dad

os

e in

form

ação

qu

e n

ão p

erm

item

mo

nit

ori

zar

e fa

zer

pro

jecç

ões

so

bre

ten

dên

cias

das

do

ença

s e

a av

alia

ção

das

in

terv

ençõ

es e

pro

gram

as;

e m

ecan

ism

os

de

resp

on

sab

iliza

ção

inef

icie

nte

s. O

env

olv

imen

to e

fect

ivo

das

co

mu

nid

ades

na

pro

mo

ção

da

sua

pró

pri

a sa

úd

e e

par

a in

flu

enci

ar a

qu

alid

ade

do

s se

rviç

os

pre

stad

os

tem

tam

bém

sid

o u

m d

esaf

io.

Ain

da

ou

tro

co

nd

icio

nal

ism

o é

a i

nse

gura

nça

qu

e p

reva

lece

em

zo

nas

de

algu

ns

paí

ses,

o

qu

e af

ecto

u a

pre

staç

ão d

e as

sist

ênci

a té

cnic

a a

um

nív

el ó

pti

mo

.

O D

r. Sa

mb

o s

alie

nto

u t

amb

ém a

s p

rin

cip

ais

liçõ

es a

pre

nd

idas

du

ran

te o

bié

nio

201

0-20

11

tais

co

mo

:

O f

ard

o d

e p

rob

lem

as d

e sa

úd

e p

rio

ritá

rio

s p

od

e se

r re

du

zid

o a

trav

és d

a in

ten

sifi

caçã

o d

e

nív

el d

as c

om

un

idad

es, c

on

trib

uiu

par

a u

ma

det

ecçã

o a

tem

pad

a d

e su

rto

s e

um

a re

spo

sta

efic

az a

os

mes

mo

s.

A c

ola

bo

raçã

o t

ran

sfro

nte

iriç

a en

tre

os

Esta

do

s-M

emb

ros

na

área

da

pre

par

ação

e r

esp

ost

a

às e

pid

emia

s, a

co

lab

ora

ção

co

m p

arce

iro

s, o

pré

-po

sici

on

amen

to d

e es

tojo

s d

e em

ergê

nci

a

e a

con

stit

uiç

ão d

e eq

uip

as d

e re

spo

sta

ráp

ida

no

ter

ren

o c

on

trib

uír

am p

ara

um

a co

nte

nçã

o

céle

re e

um

co

ntr

olo

efi

caz

de

surt

os

e o

utr

as d

oen

ças.

A c

ola

bo

raçã

o c

on

tin

uad

a co

m a

s ag

ênci

as d

a O

NU

e c

om

ou

tro

s p

arce

iro

s at

ravé

s d

os

mec

anis

mo

s ex

iste

nte

s co

mo

a U

ND

AF

ao n

ível

do

s p

aíse

s fa

cilit

ou

a a

ssis

tên

cia

pre

stad

a

pla

tafo

rma

úti

l p

ara

a m

ob

iliza

ção

de

sin

ergi

as d

e ap

oio

ao

s p

aíse

s te

m s

ido

um

bo

m

inve

stim

ento

.

Tem

si

do

m

uit

o

pro

du

tivo

tr

abal

har

co

m

os

Esta

do

s-M

emb

ros

e p

arce

iro

s,

incl

uin

do

org

aniz

açõ

es d

e ca

ráct

er p

riva

do,

tra

zen

do

cad

a u

m a

s su

as c

apac

idad

es e

rec

urs

os,

qu

e se

vêm

alia

r ao

s co

nh

ecim

ento

s d

e p

erit

os

da

OM

S e

ao p

apel

de

lider

ança

des

ta o

rgan

izaç

ão.

esfo

rço

de

des

envo

lver

e i

mp

lem

enta

r em

lar

ga e

scal

a a

vaci

na

con

juga

da

da

men

ingi

te

men

ingo

cócc

ica

A e

m a

lgu

ns

paí

ses

da

cin

tura

da

men

ingi

te.

PON

TOS

SALI

ENTE

SDO

REL

ATÓR

IODO

DIR

ECTO

R RE

GION

ALDA

OM

S

Qu

ais

o o

s d

esa

fio

s d

a s

de

qu

e o

Su

o d

o S

ul

en

fre

nta

act

ua

lme

nte

?

No

Su

dão

do

Su

l, te

mo

s m

uit

os

pro

ble

mas

na

áre

a d

a sa

úd

e,

vist

o

qu

e

acab

amo

s

de

sa

ir

de

u

ma

luta

ce

nte

nár

ia

pe

la

liber

dad

e. T

emo

s to

do

s o

s ti

po

s d

e d

oen

ças

ne

glig

en

ciad

as,

do

en

ças

tran

smis

síve

is

e n

ão t

ran

smis

síve

is –

to

do

s es

tes

tip

os

de

do

ença

s ex

iste

m n

o S

ud

ão d

o S

ul.

Os

recu

rso

s h

um

ano

s p

ara

a sa

úd

e sã

o u

m

bem

de

qu

e p

reci

sam

os

urg

ente

men

te.

As

no

ssas

in

fra-

est

rutu

ras

fora

m

de

stru

ídas

du

ran

te a

gu

erra

e a

cab

amo

s d

e re

no

var

apen

as a

lgu

mas

del

as.

A m

aio

ria

não

fo

i

ren

ova

da

e p

reci

sam

os

de

con

stru

ir o

utr

as,

po

rqu

e te

mo

s u

m p

aís

mu

ito

gra

nd

e e

o

aces

so à

saú

de

é u

m g

ran

de

pro

ble

ma

par

a

o n

oss

o p

ovo

.

Ou

tro

des

afio

é a

ed

uca

ção

das

no

ssas

po

pu

laçõ

es,

qu

e ai

nd

a se

en

con

tra

nu

m n

ível

mu

ito

bai

xo.

A t

axa

de

alfa

bet

ism

o i

sto

é,

daq

uel

es q

ue

sab

em l

er e

nas

prá

tica

s tr

adic

ion

ais

e m

uit

as m

orr

em d

e d

oen

ças

mu

ito

si

mp

les,

qu

e

não

as

mat

aria

m s

e el

as a

s co

nh

eces

sem

. Es

tes

são

alg

un

s d

os

des

afio

s q

ue

enfr

enta

mo

s n

o S

ud

ão d

o S

ul.

Qu

ais

o a

s in

terv

en

çõe

s p

rio

ritá

ria

s d

o s

eu

go

ve

rno

na

áre

a d

a s

de

, p

ara

ult

rap

ass

ar

os

de

safi

os

qu

e r

efe

riu

?

Essa

s in

terv

ençõ

es s

ão a

fo

rmaç

ão d

e re

curs

os

hu

man

os.

Qu

erem

os

form

ar

tan

tos

méd

ico

s, e

nfe

rmei

ros,

par

teir

as e

téc

nic

os

qu

anto

po

ssív

el.

Qu

erem

os

mel

ho

rar

as n

oss

as in

fra-

estr

utu

ras.

O n

oss

o P

resi

den

te p

ediu

-no

s a

con

stru

ção

bre

ve,

com

um

em

pré

stim

o d

a C

hin

a. E

stam

os

a te

nta

r p

ersu

adir

o n

oss

o

gove

rno

a c

on

ced

er-n

os

um

orç

amen

to a

deq

uad

o,

par

a p

od

emo

s co

mb

ater

os

pro

ble

mas

de

saú

de

do

no

sso

paí

s. A

té a

gora

, o

no

sso

orç

amen

to t

em

rep

rese

nta

do

cer

ca d

e 2

,4%

do

orç

amen

to n

acio

nal

, o

qu

e é

evid

ente

men

te

inte

nsi

fica

r a

edu

caçã

o p

ara

a sa

úd

e, e

spec

ialm

ente

so

bre

as

do

ença

s q

ue

estã

o a

mat

ar o

no

sso

po

vo,

mu

ito

esp

ecia

lmen

te o

pal

ud

ism

o.

O p

alu

dis

mo

mat

a ce

rca

de

50

pes

soas

po

r se

man

a n

o S

ud

ão d

o S

ul.

Ap

esar

de

esta

rmo

s

a fa

zer

trat

amen

tos

com

AC

T, a

faz

er d

iagn

óst

ico

s e

a d

istr

ibu

ir r

edes

tra

tad

as

com

inse

ctic

ida,

a m

ort

alid

ade

e a

mo

rbili

dad

e d

evid

as a

o p

alu

dis

mo

são

mu

ito

elev

adas

.

A R

ep

úb

lica

do

Su

o d

o S

ul

est

á a

pa

rtic

ipa

r n

as

act

ivid

ad

es

tra

nsf

ron

teir

iça

s

de

stin

ad

as

a t

rav

ar

po

ten

cia

is e

pid

em

ias?

O S

ud

ão d

o S

ul

está

a p

arti

cip

ar,

em e

spec

ial

no

cap

ítu

lo d

as d

oen

ças

qu

e

po

ssam

fac

ilmen

te t

rave

ssar

fro

nte

iras

, ta

is c

om

o o

Éb

ola

. O

no

sso

po

vo e

stá

a

tom

ar m

edid

as p

ara

imp

edir

a e

ntr

ada

de

do

ente

s co

m É

bo

la.

Sele

ccio

nám

os

e

form

ámo

s p

esso

as q

ue,

na

fro

nte

ira,

po

ssam

ob

serv

ar e

det

ecta

r es

ses

caso

s.

Rel

ativ

amen

te à

po

liom

ielit

e, o

Su

dão

do

Su

l est

á liv

re d

ela

qu

ase

três

an

os

e

pen

sam

os

qu

e n

ão t

erem

os

po

lio n

ova

men

te.

A R

ep

úb

lica

do

Su

o d

o S

ul

soli

cito

u a

tra

nsf

erê

nci

a d

a E

MR

O p

ara

a A

FR

O.

Qu

e a

po

io e

spe

ra r

ece

be

r d

o E

scri

tóri

o R

eg

ion

al

Afr

ica

no

da

OM

S?

Ap

ós

a n

oss

a in

de

pe

nd

ên

cia,

ai

nd

a fa

zíam

os

par

te

do

Su

dão

d

o

No

rte

,

qu

e p

erte

nce

à R

egiã

o E

MR

O d

a O

MS.

Ora

s p

ensa

mo

s q

ue

dev

ería

mo

s

ser

tran

sfer

ido

s p

ara

a A

FRO

, p

ois

é

a el

a q

ue

per

ten

cem

os.

Es

per

amo

s,

po

r ex

emp

lo,

qu

e a

AFR

O n

os

aju

de

a fo

rmar

alg

un

s d

os

no

sso

s re

curs

os

hu

man

os,

par

a p

od

erm

os

trat

ar a

deq

uad

amen

te a

s d

oen

ças.

Os

paí

ses

do

no

mea

dam

ente

méd

ico

s, e

nfe

rmei

ros

e p

arte

iras

. É a

aju

da

qu

e n

ós

esp

eram

os

da

AFR

O.

Esp

eram

os

tam

bém

qu

e a

AFR

O p

oss

a aj

ud

ar-n

os

a m

elh

ora

r as

infr

a-

estr

utu

ras,

par

a q

ue

o n

oss

o p

ovo

ten

ha,

pel

o m

eno

s, a

cess

o a

ser

viço

s d

e sa

úd

e

pró

xim

os,

po

is o

no

sso

paí

s é

mu

ito

vas

to.

ENTR

EVIS

TA C

OM

SU

A EX

CELÊ

NCI

A, O

MIN

ISTR

O DA

SAÚ

DE

DA R

EPÚ

BLI

CA D

O SU

DÃO

DO

SUL,

DR.

YAT

TA L

ORI

LU

GOR

9 a

13

de

Ju

lho

de

20

12

e e

m L

uan

da,

na

Re

blic

a d

e A

ngo

la, d

e 1

8 a

19

de

Ou

tub

ro

de

20

12

. A s

egu

nd

a re

un

ião

do

SC

P fo

i re

aliz

ada

par

a se

de

libe

rar

a re

spe

ito

de

te

mas

d

eco

rre

nte

s d

a se

xagé

sim

a q

uin

ta A

sse

mb

leia

Mu

nd

ial

da

Saú

de

e d

o C

on

selh

o

Exe

cuti

vo.

No

se

u r

ela

tóri

o,

o P

resi

de

nte

do

SC

P s

alie

nto

u o

s se

guin

tes

pro

ble

mas

pri

nci

pai

s:

a e

stra

tégi

a p

ara

a ge

stão

do

ris

co d

e c

atás

tro

fes

par

a o

se

cto

r d

a sa

úd

e n

a R

egi

ão

Afr

ican

a q

ue

te

m p

or

fin

alid

ade

co

ntr

ibu

ir p

ara

a se

gura

nça

e o

de

sen

volv

ime

nto

h

um

ano

, at

ravé

s d

a m

elh

ori

a d

a ge

stão

do

ris

co d

e c

atás

tro

fes

no

se

cto

r d

a sa

úd

e,

o S

CP

re

ite

rou

a n

ece

ssid

ade

de

se

art

icu

lar

a ge

stão

do

ris

co d

e c

atás

tro

fes

com

o

Fun

do

Afr

ican

o p

ara

as E

me

rgê

nci

as d

e S

aúd

e P

úb

lica.

Na

anál

ise

do

ro

teir

o p

ara

resp

on

de

r às

ne

cess

idad

es

de

re

curs

os

hu

man

os

par

a a

saú

de

, co

m v

ista

à c

on

secu

ção

do

ace

sso

un

ive

rsal

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e d

e q

ual

idad

e,

o S

CP

su

geri

u q

ue

fo

sse

dad

a m

ais

ên

fase

à c

apac

idad

e d

e g

eri

r o

s re

curs

os

hu

man

os

em

ge

ral e

em

te

rmo

s d

a p

rod

uçã

o, r

ete

nçã

o e

de

vo

ltar

a c

ativ

ar o

s p

rofi

ssio

nai

s d

e

saú

de

em

par

ticu

lar,

incl

uin

do

a m

elh

ori

a d

as s

uas

co

nd

içõ

es

de

tra

bal

ho

.

No

qu

e c

on

cern

e à

Est

raté

gia

par

a a

pro

mo

ção

da

saú

de

na

Re

gião

Afr

ican

a, o

SC

P

suge

riu

qu

e f

oss

e d

ada

mai

s ê

nfa

se à

co

mu

nic

ação

par

a a

mo

bili

zaçã

o s

oci

al,

às

inte

rlig

açõ

es

en

tre

a p

rom

oçã

o d

a sa

úd

e, a

ab

ord

age

m a

os

det

erm

inan

tes

soci

ais

da

saú

de

e a

os

cuid

ado

s d

e s

aúd

e p

rim

ário

s, e

ain

da

aos

pap

éis

do

s ag

rega

do

s fa

mili

are

s e

das

co

mu

nid

ade

s n

a p

rest

ação

de

cu

idad

os

de

saú

de

.

par

a re

forç

ar o

s si

ste

mas

nac

ion

ais

de

saú

de

, o

SC

P s

ub

linh

ou

a n

ece

ssid

ade

de

se

au

me

nta

r o

s in

vest

ime

nto

s in

tern

os

no

s si

ste

mas

de

saú

de

, in

clu

ind

o a

tin

gir

a m

eta

de

Ab

uja

de

afe

ctar

15

% d

o o

rçam

en

to n

acio

nal

à s

aúd

e,

po

r fo

rma

a au

me

nta

r a

sust

en

tab

ilid

ade

.

do

s p

aíse

s co

nti

nu

are

m a

mo

bili

zar

recu

rso

s in

tern

os

e e

xte

rno

s ad

icio

nai

s e

da

no

s si

ste

mas

de

saú

de

.

Para

alé

m d

isso

, o

s m

em

bro

s d

o S

CP

an

alis

aram

a s

itu

ação

da

saú

de

e d

ire

ito

s h

um

ano

s n

a R

egi

ão A

fric

ana

e s

ub

linh

aram

a n

ece

ssid

ade

de

de

spe

rtar

co

nsc

iên

cias

e

in

tegr

ar u

ma

abo

rdag

em

ce

ntr

ada

no

s d

ire

ito

s h

um

ano

s e

m t

od

as a

s p

olít

icas

e

pro

gram

as d

e s

aúd

e.

Re

gião

Afr

ican

a, o

SC

P r

eco

me

nd

ou

qu

e f

oss

em

in

ten

sifi

cad

os

os

esf

orç

os

par

a a

O S

CP

an

alis

ou

igu

alm

en

te o

s re

lató

rio

s n

acio

nai

s e

re

gio

nai

s d

o G

rup

o d

e T

rab

alh

o

Co

nsu

ltiv

o

de

P

eri

tos

sob

re

o

fin

anci

ame

nto

e

co

ord

en

ação

d

a P

esq

uis

a e

d

e

não

hav

iam

re

aliz

ado

co

nsu

ltas

nac

ion

ais

a fa

zê-l

o e

par

tici

par

na

“co

nsu

lta

abe

rta”

so

bre

pe

squ

isa,

pre

vist

a p

ara

No

vem

bro

de

20

12

.

Os

me

mb

ros

do

SC

P a

nal

isar

am a

exe

cuçã

o d

o O

rçam

en

to-P

rogr

ama

20

12

-20

13

n

a R

egi

ão

Afr

ican

a,

incl

uin

do

o

s p

rin

cip

ais

resu

ltad

os

e

resp

ect

ivo

s n

íve

is

de

ex

ecu

ção

orç

ame

nta

l; o

Pro

ject

o d

o 1

2.º

Pro

gram

a G

era

l d

e T

rab

alh

o e

a p

rop

ost

a d

o O

rçam

en

to-P

rogr

ama

da

OM

S p

ara

20

14

-15

. O

SC

P r

egi

sto

u c

om

pre

ocu

paç

ão,

a fr

aca

taxa

de

mo

bili

zaçã

o d

a co

mp

on

en

te d

o o

rçam

en

to r

ela

tiva

às

con

trib

uiç

õe

s vo

lun

tári

as,

dad

o q

ue

tal

po

de

rá t

er

grav

es

imp

licaç

õe

s n

a ca

pac

idad

e d

a O

MS

par

a re

spo

nd

er

com

efi

cáci

a às

ne

cess

idad

es

e p

rio

rid

ade

s d

e s

aúd

e d

os

Esta

do

s-M

em

bro

s d

a R

egi

ão.

EXCE

RTO

S DA

DEC

LARA

ÇÃO

DO

PRES

IDEN

TE D

O SU

BCO

MIT

É D

O PR

OGR

AMA

O

Dr.

C

hri

sto

ph

er

Elia

s in

icio

u

a su

a

inte

rve

nçã

o,

agra

de

cen

do

ao

D

r. Sa

mb

o

pe

lo

con

vite

p

ara

par

tici

par

n

o

Co

mit

é

Re

gio

nal

Afr

ican

o e

ao

Min

istr

o d

a Sa

úd

e

po

r o

rgan

izar

est

a re

un

ião

em

An

gola

.

Re

con

he

ceu

o

tr

abal

ho

d

o

Esc

ritó

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Re

gio

nal

da

OM

S p

ara

a Á

fric

a —

be

m c

om

o

o d

os

min

istr

os

da

saú

de

da

Re

gião

Afr

ican

a

— n

a p

rom

oçã

o d

e u

m m

elh

or

futu

ro p

ara

as s

uas

cri

ança

s.

Em m

uit

os

paí

ses

de

ste

co

nti

ne

nte

, a s

aúd

e

est

á a

me

lho

rar,

a

po

bre

za

a d

imin

uir

e

a e

con

om

ia

a cr

esc

er.

C

on

tud

o,

ain

da

ho

je,

a R

egi

ão A

fric

ana

sup

ort

a u

m f

ard

o

de

spro

po

rcio

nad

o d

e d

oe

nça

s e

os

avan

ços

em

mat

éri

a d

e s

alva

r vi

das

e d

e p

rom

ove

r a

saú

de

não

são

ain

da

larg

ame

nte

par

tilh

ado

s.

É p

or

est

a ra

zão

qu

e a

Áfr

ica

é u

m f

oco

est

raté

gico

das

no

ssas

act

ivid

ade

s n

a

par

a at

ingi

r u

m m

aio

r im

pac

to s

ob

re a

saú

de

. E

o n

oss

o e

mp

en

ho

te

m s

ido

pro

fun

do

. A

té h

oje

, in

vest

imo

s m

ais

de

5,7

mil

milh

õe

s d

e d

óla

res

na

Re

gião

.

pal

ud

ism

o, a

té à

saú

de

das

mãe

s e

das

cri

ança

s, p

assa

nd

o p

or

serv

iço

s ag

ríco

las

e f

inan

ceir

os,

até

à n

utr

ição

e a

o s

ane

ame

nto

.

A F

un

daç

ão G

ate

s é

um

do

s m

aio

res

con

trib

uin

tes

da

Alia

nça

Mu

nd

ial

par

a

ace

ssív

eis

de

fo

rne

cim

en

to d

e v

acin

as e

m Á

fric

a. M

en

A é

um

gra

nd

e e

xem

plo

das

o

po

rtu

nid

ade

s d

e

trab

alh

ar

em

co

nju

nto

e

d

e

ser

be

m-s

uce

did

o.

A

po

liom

ielit

e é

ou

tro

. G

raça

s ao

s vo

sso

s ex

trao

rdin

ário

s e

sfo

rço

s, o

fim

est

á

à vi

sta.

Mas

tra

ta-s

e d

e u

m m

om

en

to c

ruci

al,

em

qu

e a

vo

ssa

lide

ran

ça e

em

pe

nh

ame

nto

su

ste

nta

do

s sã

o t

ão im

po

rtan

tes.

Co

mp

ree

nd

em

os

qu

e é

pe

dir

Mas

se

aca

bar

mo

s ag

ora

co

m e

sta

tare

fa,

e n

ós

po

de

mo

s fa

zê-l

o,

isso

lib

ert

ará

recu

rso

s si

gnif

icat

ivo

s a

lon

go p

razo

.

O ê

xito

a lo

ngo

pra

zo d

a e

rrad

icaç

ão d

a p

olio

de

pe

nd

erá

de

sis

tem

as m

ais

fort

es

de

vac

inaç

ão d

e r

oti

na,

qu

e s

eja

m c

apaz

es

de

ch

ega

r a

um

mai

or

me

ro d

e

cria

nça

s, d

e f

orm

a co

nsi

ste

nte

, co

m a

s va

cin

as d

e q

ue

ela

s p

reci

sam

.

Na

no

ssa

fun

daç

ão,

fize

mo

s re

cen

tem

en

te

o

po

nto

d

a si

tuaç

ão

do

n

oss

o

de

qu

e, e

nq

uan

to f

un

daç

ão e

no

se

io d

a co

mu

nid

ade

mu

nd

ial,

tere

mo

s d

e f

aze

r

mai

s. O

s p

arce

iro

s d

o d

ese

nvo

lvim

en

to e

as

agê

nci

as t

écn

icas

m d

e a

gir

em

sin

ton

ia, d

e f

orm

a co

ord

en

ada,

par

a ga

ran

tir

qu

e o

s p

aíse

s te

nh

am a

ori

en

taçã

o

e o

ap

oio

de

qu

e p

reci

sam

par

a co

nst

ruír

em

os

seu

s si

ste

mas

.

Dr.

Elia

s an

un

cio

u

um

a n

ova

b

ols

a d

a Fu

nd

ação

G

ate

s p

ara

a Eq

uip

a d

e

foi c

on

ceb

ida

par

a aj

ud

ar a

ref

orç

ar o

s si

ste

mas

de

vár

ias

form

as:

Sen

do

est

e o

fo

co,

pre

cisa

rem

os

tam

bém

, en

qu

anto

co

mu

nid

ade,

de

cria

r

um

a cu

ltu

ra e

m q

ue

seja

po

siti

vo n

oti

ficar

tax

as d

e co

ber

tura

in

feri

ore

s às

ante

rio

rmen

te p

revi

stas

.

des

envo

lvim

ento

de

um

a “p

lata

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a vi

rtu

al”

par

a re

colh

er e

par

tilh

ar o

s

con

hec

imen

tos

acer

ca d

as m

elh

ore

s p

ráti

cas

e p

ara

op

tim

izar

o d

esen

ho

do

sist

ema.

apre

nd

izag

em p

elo

s p

ares

e d

ebat

es o

n-li

ne

sob

re c

ola

bo

raçã

o.

das

ori

enta

ções

téc

nic

as d

e q

ue

eles

nec

essi

tam

par

a co

nst

ruír

em s

iste

mas

mai

s fo

rtes

e m

ais

sust

entá

veis

.

Os

últ

imo

s 1

5 a

no

s d

em

on

stra

ram

qu

e o

s p

aíse

s af

rica

no

s -

me

smo

aq

ue

les

sem

a r

iqu

eza

do

pet

róle

o e

do

s m

ine

rais

, o

u t

err

en

os

e c

limas

fav

orá

veis

po

de

m m

elh

ora

r a

saú

de

, re

du

zir

a p

ob

reza

e f

aze

r cr

esc

er

as s

uas

eco

no

mia

s.

Esp

era

mo

s co

nti

nu

ar fu

tura

me

nte

a t

rab

alh

ar e

m e

stre

ita

cola

bo

raçã

o c

om

cad

a

um

de

vós,

à m

edid

a q

ue

fore

m a

van

çan

do

co

m a

s vo

ssas

pri

ori

dad

es d

e sa

úd

e.

EXCE

RTOS

DA

DECL

ARAÇ

ÃO D

O PR

ESID

ENTE

DO

PROG

RAM

A M

UNDI

AL

DE D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A FU

NDA

ÇÃO

BILL

& M

ELIN

DAGA

TES

Dr. Chris

topher E

liasPres

idente d

o Progra

ma Mun

dial de

Desenv

olvi-

mento d

a Funda

ção Bill

e Melin

da Gates

Dr Yatta

Lori Lu

gorMin

istre de

la santé

du Soud

an du Su

d

Dr Luis

Gomes S

ambo,

Directeu

r régiona

l de l’OM

S

Au

m

Co

ord

enaç

ão

efic

az

de

acçõ

es

san

itár

ias

de

resp

ost

a d

ura

nte

as

emer

gên

cias

;

Ap

licaç

ão

da

legi

slaç

ão

anti

tab

ágic

a e

a

form

ula

ção

d

e p

lan

os

de

acçã

o

nu

m

mer

o

cres

cen

te d

e p

aíse

s;

Ap

rova

ção

d

a Es

trat

égi

a R

egi

on

al

par

a o

s

pri

nci

pai

s d

eter

min

ante

s d

a sa

úd

e;

Co

mp

rom

isso

de

Luan

da

par

a a

saú

de

e A

lian

ça

Estr

atég

ica

par

a o

Am

bie

nte

;

Au

men

to d

a co

nsc

ializ

ação

e s

egu

ran

ça a

limen

tar.

Ace

lera

ção

d

a im

ple

men

taçã

o

da

Dec

lara

ção

de

Ou

agad

ou

gou

so

bre

C

uid

ado

s d

e Sa

úd

e

Pri

már

ios

e Si

stem

as d

e Sa

úd

e em

Áfr

ica.