JORNALECOS 2 2016

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  • 8/18/2019 JORNALECOS 2 2016

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    EXPRESSÕES02- Ler é divertido02- Leitura03- Amor verdadeiro03- O que será o vento03- É inesquecível03- Sonhos04- Cont(r)a corrente04- Tolerância à ceia de Natal

    05- Afetividade05- Amizade10- 40 cêntimos 

    EVENTOS06- Janeiras 06- Obesidade infantil06- Feira das plantas 07- Clube da Europa07 – Projeto escolas mem_tua 08- Semana do Agrupamento 08- TEMPO(S)09- Cidadania09- Psicomotricidade09-Dia mundial do doente 

    Passatempo - 12 

    Editorial  

    A Escola e a BibliotecaEscolar promotoras das

    novas literacias 

    Nos últimos anos, tem vindo avulgarizar-se a ideia de que as novasgerações dominam as tecnologias comum à-vontade que parece quase inato.Quem nunca terá ouvido falar da NetGeneration, Geração Z   ou NativosDigitais, para designar a geração quecresceu no contacto diário comcomputadores, videojogos, internet etelemóveis? Este último epíteto

    identifica os estudantes que temoshoje nas nossas escolas, como“falantes nativos” de uma linguagemdigital, em contraste com os “imigrantes digitais” (professores/pais) quefalam uma linguagem diferente e não dominam a língua nativa.

    Esta generalização éfacilmente contrariada pelaconstatação de que o usofrequente de uma ferramentadigital não cria um utilizadorexímio e crítico notratamento da informação. Oque temos verificado é que os jovens dominam com muitafacilidade os  jogos digitais  emovem-se, semconstrangimentos, nas redessociais, mas apresentam um elevado défice na capacidade de produzir trabalhosacadémicos de qualidade, recorrendo frequentemente ao plágio e à citação de fontes decredibilidade duvidosa. O excesso de informação, com que os nossos alunos sedeparam, constitui por vezes mais um problema do que uma solução, sendo que estaabundância de informação não se traduz em conhecimento.

    Estará a escola a preparar os alunos para as competências do século XXI, para asnovas literacias, designadamente a literacia da leitura, dos média e da informação,supostamente transversais ao currículo?

    Neste contexto, a Biblioteca Escolar pretende ser um espaço aberto àcolaboração com os todos os grupos disciplinares, com a missão de disponibilizar

    serviços e recursos que permitam a todos os alunos tornarem-se pensadores críticos eutilizadores eficientes da informação, quer em formato de papel, quer em formatodigital.

    (continua… ) 

    Ano 10 – nº 2 – abril - 2016 0.50 € 

    Ficha técnica: profes. Antonieta;

    Marcelino; Mª José Miranda; Mariana

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    2 EDITORI L  JE  

    A Escola e a Biblioteca Escolar promotoras das novas literacia

    (continuação) Desta forma, estaremos a contribuir para a consecução das metas

    inscritas no Projeto Educativo do nosso Agrupamento, nomeadamentedesenvolver nos alunos o espírito de autonomia, iniciativa,responsabilidade e espírito crítico (p.10).

    Voltando à geração dos “nativos digitais”, como em qualquerárea do saber, nem todos os jovens possuem um domínio fluente dasnovas tecnologias, da mesma forma que nem todos os adultos dageração precedente são “imigrantes nativos”. Deparamo-nosfrequentemente com episódios relacionados com competências básicasdigitais, que demonstram que nem sempre a perceção que temos dasverdadeiras competências dos nossos jovens é precisa.

    Luís Miguel Duarte (Professor Bibliotecário)

    E X P R E S S Õ E S

     

    Ler é divertido… 

    Sonhar é emocionanteVou dar-te um livroQue não seja irritante

    Relógio dá-te as horasFamília dá-te amor

    Dedico-te um poemaPara acabar com essa dor

    Ter um livro para lerÉ como saber fazer

    É gostar de aprenderAlguma coisa do jeito de se ser

    Como a areia se junta com a água do marAs palavras entrelaçam-se numa fraseDeixa-te levar pela leituraE navegar com o olhar

    Ler é como um amigoConselhos sabe darPosso lê-lo milhõesQue ele não vai acabar

    Catarina Castelões 9ºE

    Inês Bento 9ºE

    Leitura 

    Atualmente, o acesso a livros é mais facilitado para «amantes» de leitura (ou iniciantes nessa atividade), pois já há acessogratuito a livros na biblioteca, um local mágico onde muitas histórias fictícias ou reais, biografias ou dramas, adormecem todas asnoites nas prateleiras, à espera que alguém as «viva».

    A leitura exercita o cérebro, a imaginação efornece cultura de forma simples às pessoas.

    A grande variedade de escolha de livrosaumenta a cada dia, sendo mais difícil a decisão doleitor. Pessoalmente, prefiro livros dramáticos epoliciais. Na verdade são bem diferentes, masambos me conquistam e têm a capacidade de mepôr completamente «apaixonada» e «colada» àobra.

    Ler apaixona uma pessoa pela vida (inclusiveeu), demonstra o seu lado positivo e muito maisimportante… dá-nos grandes lições de vida que nosenriquecem enquanto pessoas e seres humanos.

    Tanto em crianças de 7 anos, que iniciamagora a sua «caminhada» na leitura, como emidosos de 85 anos, a leitura tem um grande efeitonas suas vivências. Às crianças abre portas para ofuturo e ajuda a construir o seu caráter; háadolescentes que precisam de uma mão amiga,quer dizer, uma página amiga; há pessoas de 40anos que chegam a casa cansadas e encontramrefúgio na leitura e há ainda idosos que, apesar de

    a visão não ser a melhor, a leitura representa para elas uma grande companhia e porto de abrigo.Eu leio, bastante, e recomendo essa prática, pois a felicidade está ao virar da página. Ana Lídia Ferreira 8ºE

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     Amor verdadeiro?  

    Coincidência ou não,a verdade é que arrebataste o meucoração.Amor verdadeiro?Não sei, mas o feitiço virou-se contra o

    feiticeiro.

    Por amor faço tudo,tudo para te satisfazer.Não dás pela minha presença, contudo,dás-me um enorme prazer.

    Não é uma declaraçãoé só o desabafar,dá-me a tua mãoeu prometo não a largar.

    Simpática, bonita e inteligentefaz parte de ti,estás na minha mentedesde que te vi.

    Em momentos difíceis lá estavas,a ti agradeci.Disseste que de mim não gostavas,disse o mesmo, menti.

    Termino o poema a pensarse entendes.Sem a amizade estragar,só te peço que tentes.

     Álvaro Miguel Morgado, 9ºA

    O que será o vento…  És inesquecível

    O que será o vento?pergunto à naturezaesse espírito que sopra.

    Por que não leva a tristeza?Será que vem do céu

    ou virá antes do mar?Será outro adamastorque agora quer voar?

    Será que é elequem arrasta o sol

    que não se quer deitar…ou apenas desperta a lua

    que não se quer levantar?Eu só sinto que o vento

    gosta muito de dançar.Dança com as folhas

    e com as flores… levemente a balançar… 

    Mas não seio que será o vento.

    Não se vê e sente-setalvez seja apenas um sentimento!

    Beatriz Gomes, 9ºG 

    Sabias que te amavaMas não me deste atenção,Conheceste outro rapazNão quiseste meu coração.

    Dei-te meu amorTiveste minha dedicação,Mas mesmo depois de tudoEscolheste outra paixão.

    Dei-te tudoNão tive nada,Meu amorNão importava.

    Mesmo depois de tudo,Continuo a te amar,É amor verdadeiroNão sei como o apagar.

    Tentei por semanasMas perdi a esperança,Tentei fugir do amor,Mas amor ainda me alcança.

     António Costa, 9ºA

    SONHOS

    É bem certo que sonharMotiva pra bem viver.Projetos realizarDá saúde e faz crescer!

    Seja cantar ou dançar,Novas línguas aprender,Seja saber tricotar,Ou um livro escrever...

    Dar uma volta completaAo país ou à EuropaA pé ou de bicicletaSonhar alto é o que importa!

    Descobrir novo talentoE, com emoção, sorrir Na alegria do momentoViver, agora, o porvir!

    Fundamental é saberQue no fim há uma metaE que “querer é poder”... É este o lema que interessa

    Os sonhos e seu sucessoDe mãos dadas a andarContribuem p´ro progressoDe sociedades sem par 

    Madalena Pinto (ex- profª) 

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    CONT(R)ACORRENTE

    NEM  

    OITO  

    NEM

    OITENTA

    Decerto já todos ouvimos expressões tais como “tudo o que é demais é erro” ou “a virtude está no meio” que, recusandoos excessos, nos apelam à moderação. De facto, se na vida não cultivarmos um certo equilíbrio, facilmente uma qualidade se podeconverter num defeito ou num vício de consequências indesejáveis ou mesmo desastrosas. Entre os incontáveis exemplos

    ilustrativos, ocorrem-me atitudes ou situações tão contrastantes como:

    - a pobreza extrema (ou também a sobriedade) e o esbanjamento faustoso e irresponsável dos recursos naturais- o completo desleixo com a saúde e a hipocondria- a rejeição das novas tecnologias e a excessiva dependência delas patenteada por muitos (perturbação mental com efeito

    alienante)- o estudante que não estuda (não sendo, pois, digno desse nome) e o estudante obcecado pelo estudo, não cultivando

    outras facetas da vida, que, não raro, acaba por revelar défices de equilíbrio e de integração- a exagerada obediência imposta à juventude noutros tempos e o desrespeito, até a insolência, presente nos actuais

    comportamentos primários de demasiados alunos- a falta da tão preciosa comunicação (isolamento) e a loquacidade protagonizada por algumas pessoas que, de tão

    absorventes nas suas conversas (?) de sentido único, sem darem conta, até acabam por afastar os seus interlocutores- a ausência de ambição em ter ou conseguir alguma coisa na vida e a ganância, tão prejudicial aos outros e até ao próprio- a não manifestação de amor maternal / paternal e a cegueira de certos pais (se os filhos fossem sempre perfeitos, o

    mundo seria um paraíso...)

    Num outro plano, é bom acreditar na capacidade da acção humana como crucial para resolver problemas, mas convémter sempre presente que podem bem ser factores não controláveis (a passagem do tempo, o acaso, a natureza, os desígnios deDeus, …) a ditar a última palavra.

    Rematando, tenho por certo (talvez ingenuidade minha!) que se atendêssemos ao supramencionado muitos conflitos eproblemas seriam evitados e que a vida poderia revelar-se mais compensadora. Seja como for, habitamos o edifício queconstruímos.

    Mário Pinto (ex-professor)NOTA : o autor não aderiu ao novo acordo ortográfico.

    Tolerância à Ceia de Natal  

    PARTE 1

    Maria Mad. - Anda lá, mãe,despacha-te!

    Maria - Tento na língua, minhamenina, não foi assim que eu te eduquei!

    Maria Mad. - Desculpa, é que a primaShima e a Dalila já está à nossa espera.

    Maria - A Dalila? Aquela de Lisboa? Maria Mad. - Sim, mãe… 

    Maria - Ela ao menos é crente? Gentevinda de Lisboa… não sei. Já bastava

    aquela jihadista! (continua) 

    PERSONAGENS:-Shima (33 anos) recentemente convertida ao Islão,sobrinha de Maria (Beatriz Morais)-Maria (50 anos) católica conservadora, mãe de MariaMadalena (Inês Lourenço)-Dalila (20 anos) amiga de Shima, residente em Lisboa(Daniela Lopes)-Maria Madalena (16 anos) católica tolerante, filha de

    Maria (Inês Pinto)

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    Tolerância à Ceia de Natal (continuação) 

    Maria Mad. - OH, mãe!!!Maria - Fale baixo, estamos na Casa do Senhor.

    Parte 2

    Shima - Comprei uma burka nova, gostas?Dalila - Sim, gosto imenso.

    Maria Madalena e Maria chegaram a casa.

    Maria Mad. -Madalena, ajuda-me a pôr a mesa.Maria Mad. -Está bem… Dalila - Olha, chegaram!Shima -Vamos cumprimentá-las, se não a minha tia

    ainda se chateia… 

    PARTE 3

     A família estava reunida à mesa…

    mas de repente, Dalila cometeum pecado aos olhos daconservadora Maria.

    Maria - Que estása fazer? Antes decomer, reza-se!

    Dalila -Com todoo respeito, mas nãovou deixar a comidaarrefecer, só por cauda de um pormenor!!!

    Maria -Se não quer seguir as regras da minha casa,

    ponha-se na rua!Shima -  Não, desculpe, ela é minha convidada… Maria -Cale-se, não se meta. Só está aqui porque é

    minha sobrinha. A menina nem é crente… Shima -Desculpe, não vamos ter esta conserva outra

    vez!Maria Mad. -Vamo-nos acalmar… A comida está a

    arrefecer.

    PARTE 4 A família começou a comer. Dalila para quebrar o gelo ( e para mostrar a Maria que estava atenta às notícias)

    começou a falar.

    Dalila -  Não vai fazer agora um ano que se deu aqueleatentado ao jornal satírico Charlie Hebdo?

    Maria Mad. -Sim, acho que sim… Shima - Aquilo foi uma desgraça!Maria - Foram os teus amiguinhos… Shima -  Não entremos em comparações, aquela gente

    não é muçulmana, apenas se serve do Islão para justificar osseus atos hediondos!

    Maria Mad. -Na minha opinião, areligião não devia ser

    motivo de discórdia!Cada um acredita no

    que quer… Dalila - Concordo

    plenamente!Maria - Vamos

    comer calmamente ecomemorar o nascimento de

    Menino.Shima -  A religião não deve ser

    motivo de discórdia, muito menos na família.Vamos desfrutar da nossa maravilhosa refeição e

    darmo-nos todos bem.

    Maria, naquele momento, sentiu-se embaraçada pois apesarde achar que a religião não deve ser motivo de confusão, a

    sua atitude demonstrou o contrário. Maria nunca pediudesculpa à sua sobrinha pelo seu comportamento, mas… foi -se confessar ao senhor padre!

    NOTA DAS AUTORAS:  Esperamos que este trabalho faça muitaspessoas refletir sobre a importância da união familiar e que TODA a gente temdireito a escolher a sua religião sem ter de ser criticada e excluída.

     As alunas do 9º G:Beatriz Morais; Inês Lourenço; Daniela Lopes; Inês Pinto

    AFETIVIDADE AMIZADE 

    Segundo a definição do dicionário, afetividade é: Qualidade do que é afetivo;capacidade de ter emoções e sentimentos. Assim, para mim, a afetividade é

     A amizade , é um bemQue nos faz sorrirE cant ar também.

    É a luz que incendeiaÉ a flor, é a cançãoÉ a luz, que ilumina

    O meu coração.

    Quando sentires vontadeDe fazer, seja o que for,

    Procura que a amizadeSeja o teu hino de amor.

    Dá um pouco do teu sorrisoE um pouco do teu serE verás que não é precisoMais nada para vencer. 

    Bruna Filipa Passas Teixeira /4º ano / EB1 de Frechas 

    A mizade 

    F idelidade 

    E ntreajuda 

    T ernura 

    I  gualdade 

    V erdade 

    I ntimidade 

    D ádiva 

    A mor  

    D iálogo  

    E sperança 

     Joana Pinto, 7º D 

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    6 E V E N T O S   JE

    Janeiras Obesidade infantil No dia treze de janeiro, tivemos uma visita na escola: a Srª

    enfermeira. Ela falou-nos no principal problema de saúde nas

    crianças: a obesidade.Os principais fatores que contribuem para as criançasficarem obesas é a má alimentação. As crianças consomemmuito açúcar nos cereais, refrigerantes, rebuçados e outrasguloseimas. Outro fator é a falta de exercício físico, pois ascrianças da minha idade gostam de jogar PS4, tablet, vertelevisão deitadas no sofá e esquecem-se de praticar desportoe brincar ao ar livre.

    Para evitar este problema devemos ter uma alimentaçãosaudável e fazer exercício físico.

    Bernardo Miguel Adão Rodrigues EB1 Frechas 4º ano

    FEIRA DAS PLANTAS

    No âmbito das atividades da Semana doAgrupamento de Escolas de Mirandelarealizou-se, na Escola Básica LucianoCordeiro, a tradicional Feira das Plantas edos produtos da terra, no dia 11 defevereiro de 2016, no período da manhã.

    Cada uma das turmas do 2º Ciclo tinhauma barraca onde estavam expostos osseus produtos como por exemplo hortaliças, frutos secos,mel, plantas, flores, bolos, trabalhos manuais,… 

    Ao longo das manhãs houve outros atividades como a

    atuação da Orquestra Esproarte na entrada da Escola.Procedeu-se também ao hastear das bandeiras dePortugal e das Eco-escolas, ao som do Hino Nacional, com apresença do Senhor Presidente da Câmara Municipal deMirandela, do Senhor Diretor e do Senhor Presidente do

    Conselho Geral do AEM.A seguir, a Coordenadora do Grupo 230, fez a entrega dos diplomas aos alunos premiados nas

    Olimpíadas da Matemática.Em suma, queremos referir que a Feira da Plantas decorreu, mais uma vez, com muito

    entusiasmo de todos, alunos, professores e assistentes operacionais, apesar de o tempo não terajudado muito.

    Realçamos também o papel preponderante que tiveram os Encarregados de Educação/Pais noapoio que prestaram aos seus educandos antes e ao longo Feira. A todos muito obrigado!

    Queremos agradecer ainda a todos os Jardins de Infância/Escolas que nos visitaram e para o anohaverá mais…. 

    Coordenador do Programa Eco-escolas: Professor Paulo SobrinhoCoordenadora do Grupo 230: Professora Filomena Jaime 

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     JE   E V E N T O S  7

    CLUBE DA EUROPA / Valentine’s Day

    Decorreu entre os dias 11 e 18 de fevereiro, o concursosobre a Europa na biblioteca da escola secundária de Mirandelae organizado pelo Clube da Europa. Com a ajuda e colaboraçãoda biblioteca da escola secundária os alunos aderiram e

    participaram respondendo a um questionário sobre os diversostemas da Europa e em particular da União Europeia.

    Com o objetivo de dinamizar as atividades, participar nasemana do agrupamento e cativar os alunos para oconhecimento e pesquisa dos assuntos relacionados com atemática da Europa que cada vez nos diz mais respeito,desenvolveu-se este concurso a que se atribuíram prémiossimbólicos aos melhores alunos e certificados de participação nodia 26 de Fevereiro.

     _______ // ________Entrega de prémios aos mais bem classificados pelo

    elemento do executivo - João Antunes e pelo coordenador doClube da Europa – Josésilva.

    - O aluno mais bemclassificado é do

    3º ciclo- A Aluna mais bem

    classificada é dosecundário

    A lista dos oito primeirosclassificados com a respetiva pontuação é a seguinte:

    - 1º Sara Almeida -10º C 33/22- 2º Miguel Afonso-11ºC 32/21- 3º João Mendo -8ºD 31/20

    - 4º Jorge Passas -9ºG 21/22

    - 5º Mário Borges -9ºG 20/21- 6º Melanie Gonç. -11ºF 19/15- 7º Luís Sousa -11ºF 17/13

    - 8º Pedro Duarte -7ºE 11/19

    P a r a b é n s a o sp r e m i a d o s e a t o d o s

    o s p a r t i c i p a n t e s ! !

    -Prof. José Silva

    "PROJETO ESCOL S MEM_TU ” 

    O projeto memTUA Escolas decorreu durante o últimoano letivo e reuniu as escolas secundárias e profissionais dovale do Tua num esforço coletivopara recuperar as memóriassobre a vida no vale e na linha doTua durante as últimas gerações.

    Os alunos do Agrupamentode Escolas de Mirandela foramorientados pelos professoresJoão Bento e Orlando Pires, doGrupo 550-Informática, tendogravado mais de 30 entrevistas,que também transcreveram. Essematerial audiovisual foiorganizado numa COLEÇÃO ORAL DO VALE DO TUA, queconstitui um património regional não só para memória futura,

    como para os investigadores e académicos interessados emquestões das ciências sociais relativas à vida na região.

    Na sessão de encerramento, que decorreu no dia 26 defevereiro de 2016, em Carrazeda de Ansiães, foram

    apresentados alguns aspetos desseprojeto e entregues os prémiosde participação e de mérito.

    Ao Agrupamento de Escolasde Mirandela foi entregueequipamento multimédia novalor de 2300€ e aos alunos queproduziram as três melhoresentrevistas (Miguel Brea, NunoPinto e Daniela Rebelo, do 12.A – Ano letivo 2014/15), materialescolar no valor de 350€, 250€ e

    150€ respetivamente.Internet> https://sites.google.com/site/mt2escolasvideos/

    Prof. Orlando Pires

     

  • 8/18/2019 JORNALECOS 2 2016

    8/12

    8 E V E N T O S   JE

    Semana do Agrupamento - 1 

    “Exposição de Educação Visual e

    Educação Tecnológica na EscolaLuciano Cordeiro” 

     A diversidade de materiais

    e técnicas utilizadas, avalorização da Política dos

    3R’s (Reduzir, Reciclar e

    Reutilizar) e a criatividadeestiveram em destaque nostrabalhos expostos, ganhandogrande riqueza visual eestética.

    Estas atividades estimulam 

    o gosto dos alunos,contribuindo para odesenvolvimento da sua

     personalidade e estilo, proporcionando-lhesoportunidades que osconduzem à construçãoda sua visão do mundo.

    Aos nossos alunos, umespecial e merecidoreconhecimento peloempenho, dedicação eenvolvimento na atividadeque culminou no sucesso damesma. 

    Semana do Agrupamento - 2 

    GRUPO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

    Na semana do Agrupamento, quedecorreu nos dias 11 e 12 de fevereiro, ogrupo de educação especial divulgou asatividades realizadas com os alunos nodecorrer do ano letivo através daexposição de diversos trabalhos.

    Realizou ainda uma exposição

    interativa de produtos de apoio, doCRTIC Mirandela, que facilitam oacesso ao currículo e o sucessoeducativo de alunos com problemasde comunicação, motores, baixa visão,cegueira, etc.

    Foram apresentados diversos produtos de apoio adaptados ou especialmente concebidos para melhorar a funcionalidade dosalunos e facilitar a sua aprendizagem e autonomia.

    O grupo agradece a colaboração e envolvência de toda a comunidade educativa neste evento, que permitiu a partilha desaberes, a promoção da inclusão e a exploração de diversos produtos de apoio facilitadores do sucesso educativo de alunos comnecessidades educativas especiais. 

  • 8/18/2019 JORNALECOS 2 2016

    9/12

     JE   E V E N T O S  9

    Cidadania 

    Na aula de cidadania, depois de idealizar um projeto sobrereutilização, pusemos mão à obra e o resultado é o que se pode ver naimagem:

    uma linda cortina multicor, elaborada a partir de garrafinhas

    plásticasClara e Mariana -5º A . Disciplina de Cidadania

    Psicomotricidade 

    Trabalho realizado nas escolas de Abreiro, EB nº4 e JI dos Avidagos, no âmbito do projeto da psicomotricidade daEducação Especial.Profª Ana Paula Ramos

    COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DO DOENTE – 11/2/16 

    Os alunos de 9º ano partilharam em vários locais da Escola sede do AEM os pósteres realizados no âmbito da

    comemoração do Dia Mundial do Doente. Os cartazes visavam variadíssimas doenças ou desequilíbrios dos sistemas queconstituem o organismo humano. (continua)

  • 8/18/2019 JORNALECOS 2 2016

    10/12

    10  E V E N T O S   JE

    COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DO DOENTE – 11/2/16 (continuação) 

    Pretendeu-se que os discentes fizessem pesquisas inerentes à doença selecionada, perspetivando a sua caracterização,sintomas, alguns tipos de tratamentose a prevenção.

    Esta atividade teve comoobjetivo alertar a população escolar para o conhecimento de doenças mais ou menoscomuns, e uma discussão clara e aberta para certos tratamentos, e essencialmentepara a sua prevenção. Ao adotarmos comportamentos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, exercício físico, evitar oconsumo de tabaco, álcool ou outras drogas legais ou ilegais estamos a contribuir para uma diminuição das doenças.

    Desenvolver atitudes promotoras da qualidade de vida deveria ser a prioridade de todo o Cidadão! As docentes de Ciências Naturais de 9º ano

    EXPRESSÕES

    40 Cêntimos

    Era mais uma terça-feira.Às terças, as aulas começam às 9.20h. Nessa, cheguei quinze minutos atrasada.

    Boa maneira de começar o dia!...Bom. Mas a aula de aplicações até correu melhor do que esperava.

    Simplesmente foi terminar a tarefa da aula anterior. Simplesmente, isto é, são aulas quecostumam ser bastante complexas.

    Toca a campainha… O pessoal começa a desligar os computadores e vamosembora.

    E é aqui o início da história.Costumam, alguns colegas, encarregar-me de tirar as senhas para o nosso

    almoço na cantina. E como “gosto tanto (… (?) Ai meu Deus!...)” dessa tarefa, deixo-asempre para o fim de tudo.

    Lá tinha eu de ir ao IPB…, masconsciente de que o valor da minha (e sóuma) nota de 20€ era demasiado grande paraas duas senhas que custavam apenas 4,60€!... 

    Assumindo que os adultos têm maisdinheiro do que nós (gente jovem), perguntei à professora Lucinda se mepoderia destrocar a minha nota de 20 por outras notas de menor valor ou moedas… Seriaoportuníssimo se a stora me dissesse “Sim, Helena, toma lá duas notas de dez, ou quatro de cinco,ou… … e eu fico com a tua nota de vinte…”  Mas não foi isso o que aconteceu. E então “que possoeu fazer?”, que podia eu fazer? …

    Intrometeu-se a colega Tatiana dizendo que ela tinha “uma nota de dez e alguns trocos”  na sua sacola, na biblioteca. “Oh! Ya porreiro”  disse eu.

    Acompanhada pela Vanessa e pela Maria, fui até à biblioteca tratar datroca. A Tatiana espalhou o seu dinheiro e começa a juntar as moedas do mesmovalor em montinhos e a contá-las cuidadosamente. Ai tanto troquinho que a

    Tatiana possuía!… Mas, infelizmente, não atingia o valor em causa.Incomodamente resignada, ia a sair da biblioteca. Mas decidi interpelar a D. Amélia, a senhora da biblioteca. Procurou na

    carteira, só tinha 15€. (continua)

  • 8/18/2019 JORNALECOS 2 2016

    11/12

     JE E X P R E S S Õ E S  11

    40 Cêntimos (continuação) 

    Aconselhou-me a passar na papelaria da escola. Ia a seguir o seu conselho, mas desisti de imediato, pois aquele intervalo era o devinte minutos e tanto o bar como a papelaria estavam cheios de alunos que, aindapor cima, não respeitam as filas.

    Saí do  poli   e dirigi-me ao portão. E se fosse à pastelaria Moleiro? Empassos largos, eu e o Chico, aí nos dirigimos, fomos atendidos por um senhor.

    - Bom dia menina, o que vai ser?- Olhe: pode destrocar-me esta nota de vinte?… - disse com minha vozrouca.

    O sorriso atencioso do senhor rapidamente se transformou numaexpressão menos simpática. Consegui ver no seu olhar algum desconforto por nãoter pedido nada, mas isso não o impediu de me dar uma nota de dez e duas decinco. “Boa… Agora só preciso de ir ao IPB, esperar um pouco na fila, comprar assenhas. Feito!”.

    Como estava enganada… Cheguei ao IPB. Dez pessoas à minha frente. Bom: ainda bem que só

    umas quatro queriam comprar senha. Esperei impacientemente como esperonuma passadeira de rua.

    Eram 10:29h e o Chico pirou-se para não chegar atrasado à aula, masassegurou-me que dizia ao stor  que eu estava a comprar a senha.

    Enquanto aguardava que os da minha frente sedespachassem, eis a meu lado duas gémeas mesmo gémeas,iguaizinhas, e quebrei o meu silêncio.

    - Sois gémeas?- perguntei como se fosse mesmo naïve.- Não… Somos primas.- Responderam rindo-se.Aposto que já deviam estar mais que habituadas a este tipo de perguntas.Chegou a minha vez. Aí vai a nota de dez: uma, duas, três vezes...? Não foram quatro porque vislumbrei, no canto

    superior esquerdo do monitor, o símbolo do não haver trocos. “Ok… Não têm 5,40 € em trocos? Vou tentar a minha nota de cinco”. Aí foi ela: uma, duas, três vezes...?

    Corri ao escritório.- Já não tenho troquinhos para a menina!...Fiquei trinta segundos entorpecida sem saber o que fazer. E agora 5€ em moedas...? E a aula de português a começar...?Estava fora de questão voltar ao Moleiro. Fui ali às piscinas.

    A rececionista estava a atender um senhor, perguntei a uma rapariga se me conseguia destrocar a minha “nota”. Não.Agora a rececionista já estava disponível e eu fiz a minha pergunta o mais serena que consegui. Ela retorquiu:- A máquina aceita notas… - referia-se à máquina de comida ali a lado.- Ah não… É para o IPB.- Então não.Senti-me frustrada. A maneira como a senhora respondeu, dava a

    entender que tinha imensos trocos, mas levando em conta o fim a que eu osqueria destinar, tais trocos já não estavam disponíveis. Abordei novamente arapariga e perguntei-lhe se alguém da sua turma me podia ajudar.

    - PESSOAL… alguém tem 5€ em moedas? – gritou ela.Não. Mas uma moça, que por acaso eu conhecia, aproximou-se:- Tenho 20 cêntimos, ajuda?- Ah ah ah que piada. Se tivesses mais 24

    moedas de 20 cêntimos, sim ajudaria… Saí da piscina desolada, e nem o professor de educação física escapou

    à minha mais frequente pergunta daqueles vinte minutos: “Tem 5€ emmoedas?”. Não. Não tinha dinheiro consigo nem tempo a perder comigo.

    - Quem me destroca… quem me destroca…?  – Enquanto abanava euos 5€. 

    Duas colegas, não da turma, aproximam-se:- Olha: no IPB já encheram a máquina de moedas… Lá vou eu outra vez ao IPB. Um indivíduo, aparentando

    nunca ter funcionando com a máquina, empurrava a sua nota de5€ que a máquina insistia em devolver. E eu outra vez na estacazero.

    Ali está um senhor a limpar os restos do recém-construído politécnico. Fui em frente. Fingia ele que procurava dinheiro em bolsos inexistente da sua T-shirt. Agradeci e plano H: irà copy&coisas.

    Cheguei e Trim…Trimm… suava a irritante campainha.- Podia destrocar… …  (continuação)

  • 8/18/2019 JORNALECOS 2 2016

    12/12

    12 E X P R E S S Õ E S   JE

    40 Cêntimos (continuação) 

    - Não tenho trocos… - ripostou a senhora.Baixei os braços. Encostei a minha cabeça ao balcão. Nem digo o que a minha

    voz interior frustrada gritou. A senhora apercebeu-se da minha aflição e:- Vá ali ao Moleiro.Aí vou eu de novo. O pior era se o senhor que me tinha atendido primeiro

    ainda lá estivesse. I… i… i… Não estava! Era uma menina. Entrei e esperei que ela acabasse de espremer aslaranjas. Recebi cinco moedas de um 1€. Yyeess!... 

    Outra vez ao IPB – tttrrrr… Uma atleta de corrida. Vitória…Escola. Biblioteca. Mochila. 10:55. Porta da sala de aula.- Entra.Doíam-me os pés. Estava cansada.- Ó menina!… Que horas são…?- Ó professor… No intervalo eu conto…. E no intervalo comecei a contar a história. Mas ele (digo eu. Não

    sei…), para me calar, exigiu que eu a escrevesse.… … … - Pronto, professor: aqui está. “Era mais uma terça- feira…”

    Helena Du (12ºG)

    P S S T E M P O