Conquistado o record sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE...

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Conquistado o "record" sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO, DE "A MANHÃ" ******* 0***»**»**»Í liimero avulso: 100 rs. j \,****»»***»***»**»**'~~~""~*j*"—N™"* fc ——-m^^m m»mmT\êtÉTàTéT i —i— mm*jm§ mBom*** D _ 4M mármõ *************************j'*****"í***"0 \\ jP^Sm.um'li^ S5S^JiO que Foi a manirestaçao po- *-^a____________Fai^^^^,_m ar a Villar, Dias e Israel PIRECCÀb PB PEDRO MOTTA LIMA I NUMERO 46 IHRk) da Janeira, Terça-feira, 18 de Junho da 1935. I|| ANNO I policial I Vigora em Petrópolis o terror Precedido de ínnumeras violências, verificou-se, hontem, um ',' conflicto em que foi morto um investigador "camisa verde" ²....¦¦¦.—,-.-.—> i * A sede do Syndicato dos Textis e do Núcleo da A. N/L assal.ada por integralistas e policiaes Barbaramente seviciado o jornalista Antunes Almeida, aceusado de bar ver assassinado um policial Yehementes protestos contra os desmandos das autoridades petropolitanas pul Piedade Coutinho e a sua brilhantíssima "perforaanss" PETRÓPOLIS. 17 (Do en- viido especial d' A MANÍT.) Numa atmo.phera de forte en- thusiasmo do. trabalhadores e Indisfarcavel sympathia da po- «m Petrópolis 21 fabricas de pulação, continuam paralysadas dif ferentes industrias, com um coefficiente «revista de 15.001) •perarios. Continuam as violências da policia, ao ponto de policites armados irem arrancar traba- lhadores da cama para obrigai- oi a trabalhar. Os delegados de policia, transformados em oradores, vão para as portas ie fábrica amedrontar os ope-t irarios, fazendo ameaças de ioda a sorte. Deste modo, conseguiu a po- íftia que 70% dos operários ias", fabricas amedrontar os ope- «o trabalho. Entretanto, sexta- feira ultima, os operários de Bingen vieram formar nova- mente ao lado . dos grevistas, ieclarando que preferiam' ie sxpòr á sanha da policia a .trem vaiados pelos ?eus coui- panlieiros. As assembléa- realizadas na tt.de do Syndicato dos Opera» rios em Fabricas de Tecido** têm sitio bastante concorrida, e decorrem sob grande enthn- _ias.no. 'Numerosas mulheres assistem a essas assemhlcas. bem como grande numero de populares.. Os grevistas", de P^ropolis ¦ontiiiuam a receber* por inter- mediu da Alliun«,-a JSacional Li- ' ,berlatlora, da Confederação Unitária Syndical. d*p Brasil e Ms seus syndicatos numerosos telegrammas, moções, cartas, Wc, de apoio á luta. .Insistindo nos seus pontos ie vista, os grevistas lançaram alr-T.-ez do seu Comitê de (ire- mmwsii^i{^^^^^a^^^k^^i.^m\_______ _____^Ti^TiT,_ii^iT_i___l___7rT'i »P ____Ti___B ____f ' V ii i iV v,;^Ba|fÍE__S___l______ mvàmWkwli!&0i$$smm ¦¦ÜMBG_M _________! 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Preten tllain avisor-lhes que o bolet' distribuído na cidade annunenn o termino da greve era fnlso Ao se aproximarem da fn.ii ca, foram, ós operários r.oebld por uma turma de Investigador uns dos quaes, adeantou-se. empunhando unia .arma fez u disparo. Originou-se,' então u , conflicto. Emquanto oa trabal.lja dores procuravam d?f nder*"e;'f policiaes. fa2lam uso das nrrriaj __________¦______^e^i_^^'*x>^*i__l F<*>wflBÉÉiZ^T^^-v-i-ii^^B_____£-__S_____B-^fl ___R_______L'•*•::im SSSB__K_fl__H_M^:__i^fflaj __M_939___s'''_»g____3S'____«^__''_ i>. -_ §____P^*^__E___B__:>>_l_P__£___C_B __F*»:*_S___' :*^í¦__'*¦ ' m fl_-____¦___EeI __f J<^: Üpm __E_____^:yy?__ ¦áÉfi__P-$^^ *<^'tsH mW':^rS^^' Jm\ _B_B '___ __P_-_W^_™___i___**!'^,"*____jj___^_'--^»_^''r^^^___^^^^_____ '"$" _â_N H_v:'*^w_Í>?f __¦ ________&'-:y'•:____! itt^myíliKÉ^jÍ^/ll__l_____El:i<^_______E^/-**B_M__L$________I'' ^"^TaN^________9&__-i___^ H^^_S______i ___L___i__1!^____í___í _H__r*^9____________':---_¦_'-* -ív¦-*______?_m?'-—!_.y*-^_i__fl_K _____• ,'yi^!Pí'*T *WmW% 1 k?!a9_______ifl___P^__E»_____fl _____^^-fl^*^_______S>__-__I ________é_h____?-?mH__i ____K_s*_____B __BP%*^*i^^^^9^__l '°*-*-"-^^Sí!________f'_____í0___^ lifl>!^s^SIivfl'--'¦*-,¦'-"'*-' * ¦'¦¦•Í-^^^B ^^P^-íBE___k**-^-''*^ r%__i___3K^* ' y^-__HF-'" i_fer____F'_!^_I^____________F'-'"'-•'"" ____________________ _t^______________r^ "-• _J>y___ttH_Éfl__R|:1"íí^v^S _F í* *-^___B^_:*lÍ:2H__Ea_B^.- *'*-í_______________E' ' : •<____! ___r__'*_a__i___T:- _t~ :*t::v*ífl __P!^_Í__l _____^^Í^»x.____^^^-*^B______y.-:.-::;'S_l__B8gS-__W.*>-:-iF:::-:;:*^:X:-'« §___! __K^____?^___^^mffl_P^-t_I B^^is^^^SBa iy•aíjflsHÈÍsI-íí^^^^l BP^** ¦ ¦"** y * 3 _l ¦ ________Ba ¦ ________BH__ y____SPSl H__«^^_»_f-.jjji ____*-'*'hJBÍI_____^______P*M^-ar^___B r____________________i^'' i ___i_____^'':j^__r O jornalista Antunes de Almeida Hs_!^S^_SSS ¦ _ t___.-^__l_ Wk. ' . B ' t'__ O policial José' Tinóco de WAzev,edó ?e,am manifesto em v.íie estão consubstanciadas as Keivindi- caçoei dos trabalhadoras de 1'etropolis. 0 manifesto manifesto dicato e organizações Syndi- i-aes como representatítos do proletariado, especialmente na fabrica de papel. ; 5.") Vistoria por uma com- missão de médicos, represen- tantes do Syndicato'e do Minis- terio do Trabalho, para verifi- cação e melhoramentos das condições hygienicns. 6.°) Augmento de salários 20 % em geral e 30 % dos dia- ristas. 7.°) Salário Igual, para tra- balho igual. COMPANHEIROS E COM- PANHEIRAS voltaremos ao trabalho quando formos atlendidos! O COMITÊ." 0 apoio da A. N. L O directorio local da Allian- ça Nacional Libertadora fez distribuir na cidade um rnani- festo apoinndo a luta dos tra- balhadores petropolitanas. Depois de aceentuar o am- biente de còaeçõès creado pela policia, o manifesto conelue dizendo: "Ante esta situação, ameaça- do em sua vida. o povo traba- lhador de Petrópolis, sem pro- tecção numa legislação que protege officialmente os ban- didos integralistas, apoiamos decididamente as resoluções do proletariado de Petrópolis de crear comitês de defeza popu» lar e de promover uma greve geral até a dissolução e puni» ção dos bandos armados inte- gralistas, armados com conni- vencia do governo! VIVA O BRASIL! VIVA O GOVERNO POPULAR!" v elementos a um profissional de imprensa, ao qual submelteu aos mais estúpidos supplicios. {m«m>»«_mw_ii «¦ h -m n tm n »m i,«_>u«»,'»'.-«-n> f- ... .• „_.„..,---w,i n*//i A-MA\Hl. na óiscina do.Guanabara, em qüe se vêm Viüàr. mas, i*r_ciU„hidhs. Identificados naquelle eâo que o. domi O- nonfll.ctp A»'&'!!, mfhutóà'.' Um morto Cessado o conflicto, verificou- se que havia sido ferido mortal- mente o Investigador José 1.-6- poldo, da olicla fluminense. Accorreram, então, ao local numerosos pollcl.es, sendo effév ctuada a prlsüo de s^Ls oraiio'8. (Conelue na 7.» pag.) 1 Realizou-se, domingo ultimo, na piacina do Guanabara, o be!- ;Í0 espectaculo sportivo populnr, cpromovldo pela "AMANHA . Um homenagem aos valentes mu- [Tl-lilc.-. 'Vlllaíi Dlase ISra-V hy Foi ru*.doso o siu-css-o'¦,obtido Mili ft.--ts*]e' formlitti..-. I ¦.••õ'!.9?-:. . «^jrà>'ão popula.-, eu - i'fi -^Y ,.'.a'!- esrMhVA»-WWA^ - .- '5p^té-'vmÁ*m*hf0í ""lnte.n.a tmof-ãp. . O povo desta cidade compre- ««endeu «muito bem o alcance da ld.a«ü': "A •MAN-IA" e concor- r-tr-com a sua vallo.ía presc-nua e sna-alègrla su, para que a íejta- fosse aquella empolgante de- monsfcrac-o de sympathia. que. de'. começo «o í1"-. envolveu oe marn.'os. Sentiram, Villar, Dias e I.rael a Imponência do tacedo relevo espectaculo'. Al*, a natureza offereceu um gç-jnario eitcuntuflor. A munlià et:ava llndu. Aa i-or-s symbollcas da bandel- ra I«-ada ao alio do mastro se p.oj<?elar«m. niais vivas, b:-m ai- lo no a-_ul do cíu, no ouro do sol e nó. v.erde 4os .•nP.rws,, «.jue na»' vi-raníes »•¦-iiVJtns*?»".'"?* '•' manlfèif-fíôe* qüe ó povo ilif-s fez o quanto repercutiu entre, a geiüc. slmpUs deita cidade o «eu feito herolc-o. gão Indesct-Iptlvel» o. momen- tos vividos na manhã de domin- go em volta da pl.clna do Qua- nubara. Marujos -soldados, cadetes, giiar._s marinha, officiaes. sporlinen de t-frà e mar e o po- vo, unldbs. Identificados naquelle Instante de exaltação, patriótica e vibração cívica, consagravam os modestos e bravos marujos, que não escondiam a profunda emo- ção que o. dominava, deunte da- quelle espectaculo que os ' seu» olhos nunca viram. A simplicidade captlvante doa Wonclue na 8.1* pag.) Com a inauguração da sua rotativa "Marinoni" /A MANHÃ" COMPLETOU, HONTEM, O SEU MODERNO PARQUE DE MACHINAS E* o seguinte dos grevistas: "POPULAÇÃO E TRABA- LHADORES DE PETRÓPOLIS! Sustentemos nossa resisten- cia naia alguns dias e a VICTO- KIA aerá nossa! Quantos dias JA nio vivemos sem tra- balho pelo INTERESSE dos patrões? (E não poderemos deixar alguns dias o trabalho afim 4e darmos mais pão a nossM filhos?) COMPANHEIROS E COM- PANHEIRAS! Na semana vindoura reunir- se-á conferência pedida para discutir nossas reivindicações: _••) Inquérito rigoroso sobre u actuação ilegal dos integra- listai. _.•) Direito de usarmos ar- > ves* emquanto os integralistas «* usarem. ¦.*) Todos voltarão ao tra- balho, sem excepção, recebeu- <io seus ordenados como se es- 4ivpssem'.iu trabalho durante <• greve. 4.°) Récbt-.beai-neuto do Syn- Vm ambiente tferror de Em represália á. attitude enérgica dos trabalhadores as autoridades policiaes fizeram recrudesce*" as violências. creando uriv verdadeiro am- biente de teVròr. Essas vio- lencias culmink*ram com o as- salto á sede do\ Syndicato dos Trabalhadores ert* Fabricas de Tecidos. O attentsdo foi feito de maneira covarde, com «ran- de exhibição de forçi-í policial. Seguiram-se, então, t*,r..soes e espancamentos de operários, participando dos mesmos ele- mentos integralistas ligatlos a polica. Foi numa situação as- sim que se originou o conflicto em que perdeu a vida nm Ul* vestigador, facU i ue narramos mais abaixo. C.QiJ.-r.cando-sp ac- serviço do intesn-^niio. «-. por- ta»to. contra os trabalhadores. a policio fluminense est. trai""- formada num instrumento dc oppressfio. servitulo. assim. ar. ódios pntronaes. F. vae mais longe aintia. ntJribujnrtri n nu- toria da morte de um cios seus 1 % •, s _ 6^ ^ . £?^ » i?'» *, _é__ , *^ rn->*'':':;'¦ '—^-:^!:Í*'íl^^Sillfc^ y#^Kíi4 fl Wk^wk'4»-v\ '' i* a__P SH _R__Í K "? - F_iÉí^V*'^1 -K^-^IÍÍ^^IÍIC^HI_H_ÍÍ__M_ ^?l__r^^^______________P "" ^_BI B^^*-:^-^^__PSwíP^ ' A H^^^:-S*A'ilBBl!^^^*; I ** "'•'•'•' ¦ *. * . ;-; 7- ¦'-¦ . -. ..[¦¦.; .. . ¦ ¦¦:.. ¦: ' "••'".-'. '-'¦¦/• ..I , Os governos sul-âmerica- tios Iffi^Hl^^^^f^ Sensacionaes declarações do senador Costa Rego numa rodinha de coliegas Quem foi i-iií nem sempre ¦•• rd majestade... Ahi estão oh exemplo, de todas as testas co- •oatlits do Vellio Mundo, onde, íi.rps bonecos enfeitados "rei- iidm mas nâo governam". O sr. Costa Rego, embora tt* vesse ha muito tempo, quebrado o lapls de repórter, ainda hoje não perde, de todo o faro Jor- nalistlco.' 8c o sr. Herbert Moses Ins- tituisse, na A. B. I., um pre- mio para o repórter que melhor reportagem trouxesse 4o Prata, devia cabe*- ao «r. Coita Rego a «ilstlnoç&o. A melhor reportagem sobre a visita presidencial foi a «ua. B' pena que o velho reportei-, em vez de publloai-a, ficasse com ella nos lntra-muros da ealxa craneana. Bervlndo-se do mandato de se- nador para entrar no Palácio Ti- radente. sem ser barrado pelos contínuos, o sr. Costa Kego re- solveu fazer uma visita a Ca- mara. foi ahi que se expandiu, en- tre collegas antigos que ainda hoje, sem gordos subsídios, mar- cam passo no "batente", ga- nliando o pão de cada dia, mes- mo nos f'ln« de inverno, segun- 4o aconselham as leis divinas: com o suor do rosto. Bis as impressOes do »r. Cos- ta Rogo: Para mim todos esses go- vernos por ahi estão com os «tias contados. Nunca vi tanta impopularidade. Qual epltacis- mo, qual beninrdismo, qual na- «,l|i! Governo Impopular, Isso sim, é o do presidente Terra'! Nunca W semelhante aparato policial. Montevidéo recebeu o sr. Getu- lio Vargas em de guerra Vou citar um caso que ê ty- pico. Na visita ao Parlamento, em Montevidéo, a comitiva do sr. «.letulio Vargas, seguida do pre- sidente Tpit.'e fie altas perso- ntilicliifles do paiz, chegou íi fren- __________________________________________________________Rí«_ix:'i^fflfsiy'?.-__i h K_Sii^;:f';§í2iií_ílB_l _________L __¦_*\__k_ !__?__________¦ ___________P^____^_-^'__________^:i_;:^______i ______l__P:ii__-___ft_:; _____¦ maí/Zz mv™F?iz^muf'y'-,mM _____________N*^__-'-_^'*: m1 -P^___í ____________ ___il^^ l^________________i ______^**'Í9_I ________ ******* ******** A r A MANHà que, neste í-1-r'o perioflo de existência, camin liado sob victo- sue » "ivas, nijnjJÈriidn . pêlo favor das griin- massas .populares, to- lineçíi Üoje a ser impressa Ijia sua própria íotativà. olaliva da A MANHà cercada do pessoal d<* officinas, redacçâo e administração !<?J_i i*.ns* qtX- des que hontem foi y.navigii- rada.•> Trata-se de uma moder- na machina ^Marinoni". adquirida na tracjièiona) e eont-eitiiada f.asn Lfimberl que tantas officinas graolii- cas tem installado por todo o Brasil. A sua! montagem foi di rígida pelo competente ch- nico francez sr. Dubois. Embora com quasi todos os sectores de suas offici nas em funecionarrienlo. A MANHà estava sê.ndn impressa nas machinas dií "Vianguanlr^". cmouauto concluiamús a installação da nossa rotativa. Posta agora.a trabalhar a "Marinoni". poderá A MANHÃ, daqui em diante completamente apparelbn- da, melhor cbrre.e^òhdeí- •;"• symrifithias e ao crescenlc apeio p 'lilico. BAURL", CIDADE LIBERTADORA SÃO PAULO, 17 (Ha- vas) Communicani.de ;| Haurú que se realizou ; o annunciado comicio da I Alliança Nacional Liber- ; tadora, (|tie decorreu em '•', ordem. Referindo-se aos comícios da Alliança, os | I jornaes frizam que asz i| medidas preventivas to-, ; madas pela policia con.» '•'< relação aos mesmos não i ; comprehenderam neniiii- \ '•} ma pris*o. Tambem, ape- i \ zar da rigorosa vic-ilah* \ cia. nãn foi nnprèlíéndi-1 ila neniuima «Tinia. Sr. Costa i.efo te do edifício, ctilda-OMUMMt» isolada do povo, mantido Mt- to ao longe, pelos guardas, «a» vallai-lanos e^ecretus. Os visltantl. entiaram im til ficlo assistiram áa eoromMtaa protocollares, Passaram-se as "horas a ai carruagens pi-esi.enoi.ej» perma.* neolam lfi fura. SC»• multo tarde é que es vaio a siiter do "tiu." «Io presidente Terfá e de seu illustre hospede: haviam elles sahldo pelos fundosi, bem diffar- (;»dos, em.modesloit fortlléoos... R' claro que o telegrapho, rt» gorosamente censurada; n.o poude ti-ánsnilttlr para o estran- gelro factos dessa esperte. A imprensa de Monlevldéi), tam- bem, nada 'poude noticiar, pois houve até jornaes impedidos de circular, como o otgilo e'ljg ape- rarlos, ".Tustlcia". 13 «itu- dégradaii-fio! A Impres- s.n é de que os figtlrQes ..aquelle pai:? se dlspetlem dn *t>oa vi- da", queimando os ultimeis car- iiu-hos de urna exlstejícln de far- ras. Verdadeira Sodomn! Se eu não fosse daquelles dia liliecdota nue sabem nadar, teria tido me- do de um dilúvio. Eu vi, com estes olhou que a terra muito breve ha Ole roer, o ministro Educarão do- Uni- gttay num porre integral (ou In- t.egralista).' Esse espectaí-ulo lm- pressionou-me vlvu mente. Voo.s, Jornalistas, nüo? ae de- vem ter esquecido da campanha da lei soçcá movida tmr meu governo em Alagoas, cinde aifi ii água de coco sem wiuky sof- treu restricQ.es do m.na rl<ro- rosos agentes. ²fi! na Argentina? guntfunos. ²."-'n Argentina tambem nfio v3o muito bem. Mas no Drugúày é peor. Allfis -. I;i:,-isil não esta fugindo i ra- gra geral,.. H o sr. Costa Rego vae daa» '[.• *> fftra, ftinganüo <s arrastan» in a p-i-na. parn adiante abra» «•ar. rmiiio eViisivo; g|u velha çom-Vnnhélio d; bambuchafha Ilia lt: publica, o ít-ãie» 9*. »er as *>.lsat ;*,*.*************,****^******* 1 iv.uar .luss Auguata ILEGÍVEL

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Conquistado o "record" sul-americano de nataçãoNA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO, DE "A MANHÃ"

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A sede do Syndicato dos Textis e do Núcleo da A. N/L assal.ada por integralistas e

policiaes — Barbaramente seviciado o jornalista Antunes Almeida, aceusado de bar

ver assassinado um policial — Yehementes protestos contra os desmandos dasautoridades petropolitanas

pulPiedade Coutinho e a sua brilhantíssima "perforaanss"

PETRÓPOLIS. 17 (Do en-viido especial d' A MANÍT.) —Numa atmo.phera de forte en-thusiasmo do. trabalhadores eIndisfarcavel sympathia da po-«m Petrópolis 21 fabricas depulação, continuam paralysadasdif ferentes industrias, com umcoefficiente «revista de 15.001)•perarios.

Continuam as violências dapolicia, ao ponto de policitesarmados irem arrancar traba-lhadores da cama para obrigai-oi a trabalhar. Os delegadosde policia, transformados emoradores, vão para as portasie fábrica amedrontar os ope-tirarios, fazendo ameaças deioda a sorte.

Deste modo, conseguiu a po-íftia que 70% dos operários

ias", fabricas amedrontar os ope-«o trabalho. Entretanto, sexta-feira ultima, os operários deBingen vieram formar nova-mente ao lado . dos grevistas,ieclarando que preferiam' iesxpòr á sanha da policia a

.trem vaiados pelos ?eus coui-panlieiros.

As assembléa- realizadas natt.de do Syndicato dos Opera»rios em Fabricas de Tecido**têm sitio bastante concorrida,e decorrem sob grande enthn-_ias.no.

'Numerosas mulheresassistem a essas assemhlcas.bem como grande numero depopulares. .

Os grevistas", de P^ropolis¦ontiiiuam a receber* por inter-mediu da Alliun«,-a JSacional Li-

' ,berlatlora, da ConfederaçãoUnitária Syndical. d*p Brasil eMs seus syndicatos numerosos

telegrammas, moções, cartas,Wc, de apoio á luta.

.Insistindo nos seus pontosie vista, os grevistas lançaramalr-T.-ez do seu Comitê de (ire-

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Um conflictoA' exaltação «1? ânimos er-éada,

nqul, com o pratica de continua-«tos excessos pòlk-fáos, t-etitiui-f-euma expectativa de tactos' la-mt-nt.velfl./J-Siifi exp.-etntlvn nn-Kin?ntavi« fl lii.èdiila que il» Pf''*vocai.-ncs .vinham, send<~. feita»prln policia, jíl agora, com.a par-tlclpaçílo ostensiva de elementosIn u-grn tintas, como o investiga-,dor Solon Ribeiro, do Estudo doRio.

Foi nesse ambiente que deeorreu o conflicto de hoje, nas proxlmidades da fabrica S. A. Tlnturarla Brasileira dp Tecidos

Cerca dns 1 linifli» «tn munhü;,um grupo dé operai-los s? dirigiaj pnra essa fabrica afim d' falar,

a alguns trabalhadores. Pretentllain avisor-lhes que o bolet'distribuído na cidade annunenndó o termino da greve era fnlso

Ao se aproximarem da fn.iica, foram, ós operários r.oebldpor uma turma de Investigadoruns dos quaes, adeantou-se.empunhando unia .arma fez udisparo. Originou-se,' então u ,conflicto. Emquanto oa trabal.ljadores procuravam d?f nder*"e;'fpoliciaes. fa2lam uso das nrrriaj

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O policial José' Tinóco deAzev,edó

?e,am manifesto em v.íie estãoconsubstanciadas as Keivindi-caçoei dos trabalhadoras de1'etropolis.

0 manifestomanifesto

dicato e organizações Syndi-i-aes como representatítos doproletariado, especialmente nafabrica de papel. ;

5.") Vistoria por uma com-missão de médicos, represen-tantes do Syndicato'e do Minis-terio do Trabalho, para verifi-cação e melhoramentos dascondições hygienicns.

6.°) Augmento de salários20 % em geral e 30 % dos dia-ristas.

7.°) Salário Igual, para tra-balho igual.

COMPANHEIROS E COM-PANHEIRAS — Só voltaremosao trabalho quando formosatlendidos! — O COMITÊ."

0 apoio da A. N. LO directorio local da Allian-

ça Nacional Libertadora fezdistribuir na cidade um rnani-festo apoinndo a luta dos tra-balhadores petropolitanas.

Depois de aceentuar o am-biente de còaeçõès creado pelapolicia, o manifesto coneluedizendo:

"Ante esta situação, ameaça-do em sua vida. o povo traba-lhador de Petrópolis, sem pro-tecção numa legislação queprotege officialmente os ban-didos integralistas, apoiamosdecididamente as resoluções doproletariado de Petrópolis decrear comitês de defeza popu»lar e de promover uma grevegeral até a dissolução e puni»ção dos bandos armados inte-gralistas, armados com conni-vencia do governo! — VIVA OBRASIL! VIVA O GOVERNOPOPULAR!" v

elementos a um profissional deimprensa, ao qual submelteuaos mais estúpidos supplicios.

{m«m>»«_mw_ii «¦ h -m n tm n »m i,«_>u«»,'»'.-«-n>

f- ... .• „_.„..,---w,i n*//i A-MA\Hl. na óiscina do.Guanabara, em qüe se vêm Viüàr.

mas, i*r_ci „hidhs. Identificados naquelle eâo que o. domi

O- nonfll.ctp A»'&'!!,mfhutóà'.'

Um mortoCessado o conflicto, verificou-

se que havia sido ferido mortal-mente o Investigador José 1.-6-poldo, da olicla fluminense.

Accorreram, então, ao localnumerosos pollcl.es, sendo effévctuada a prlsüo de s^Ls oraiio'8.

(Conelue na 7.» pag.)

1 Realizou-se, domingo ultimo,na piacina do Guanabara, o be!-;Í0 espectaculo sportivo populnr,cpromovldo pela "AMANHA .Um homenagem aos valentes mu-[Tl-lilc.-.

'Vlllaíi Dlase ISra-Vhy Foi ru*.doso o siu-css-o'¦,obtido

Mili ft.--ts*]e' formlitti..-. I ¦.••õ'!.9?-:.. «^jrà>'ão popula.-, eu - i'fi -^Y ,.'.a'!-

esrMhVA»-WWA^- .- '5p^té-'vmÁ*m*hf0í dé ""lnte.n.a

tmof-ãp.. O povo desta cidade compre-««endeu «muito bem o alcance dald.a«ü': "A •MAN-IA" e concor-r-tr-com a sua vallo.ía presc-nua esna-alègrla su, para que a íejta-fosse aquella empolgante de-monsfcrac-o de sympathia. que.de'. começo «o í1"-. envolveu oemarn.'os.

Sentiram, Villar, Dias e I.rael

a Imponência dotacedo relevoespectaculo'.

Al*, a natureza offereceu umgç-jnario eitcuntuflor.

A munlià et:ava llndu.Aa i-or-s symbollcas da bandel-

ra I«-ada ao alio do mastro sep.oj<?elar«m. niais vivas, b:-m ai-lo no a-_ul do cíu, no ouro dosol e nó. v.erde 4os .•nP.rws,, «.juena»' vi-raníes »•¦-iiVJtns*?»".'"?* '•'manlfèif-fíôe* qüe ó povo ilif-sfez o quanto repercutiu entre, ageiüc. slmpUs deita cidade o «eufeito herolc-o.

gão Indesct-Iptlvel» o. momen-tos vividos na manhã de domin-go em volta da pl.clna do Qua-nubara.

Marujos -soldados, cadetes,giiar._s marinha, officiaes.sporlinen de t-frà e mar e o po-

vo, unldbs. Identificados naquelleInstante de exaltação, patrióticae vibração cívica, consagravam osmodestos e bravos marujos, quenão escondiam a profunda emo-

ção que o. dominava, deunte da-quelle espectaculo que os ' seu»olhos nunca viram.

A simplicidade captlvante doaWonclue na 8.1* pag.)

Com a inauguração dasua rotativa "Marinoni"/A MANHÃ" COMPLETOU, HONTEM, OSEU MODERNO PARQUE DE MACHINAS

E* o seguintedos grevistas:

"POPULAÇÃO E TRABA-LHADORES DE PETRÓPOLIS!— Sustentemos nossa resisten-cia naia alguns dias e a VICTO-KIA aerá nossa! — Quantosdias JA nio vivemos sem tra-balho pelo INTERESSE dospatrões? — (E não poderemosdeixar alguns dias o trabalhoafim 4e darmos mais pão anossM filhos?)

COMPANHEIROS E COM-PANHEIRAS!

Na semana vindoura reunir-se-á • conferência pedida paradiscutir nossas reivindicações:

_••) Inquérito rigoroso sobreu actuação ilegal dos integra-listai.

_.•) Direito de usarmos ar-> ves* emquanto os integralistas

«* usarem.¦.*) Todos voltarão ao tra-

balho, sem excepção, recebeu-<io seus ordenados como se es-4ivpssem'.iu trabalho durante<• greve.

4.°) Récbt-.beai-neuto do Syn-

Vm ambientetferror

de

Em represália á. attitudeenérgica dos trabalhadores asautoridades policiaes fizeramrecrudesce*" as violências.

creando uriv verdadeiro am-biente de teVròr. Essas vio-lencias culmink*ram com o as-salto á sede do\ Syndicato dosTrabalhadores ert* Fabricas deTecidos. O attentsdo foi feitode maneira covarde, com «ran-de exhibição de forçi-í policial.Seguiram-se, então, t*,r..soes eespancamentos de operários,participando dos mesmos ele-mentos integralistas ligatlos apolica. Foi numa situação as-sim que se originou o conflictoem que perdeu a vida nm Ul*vestigador, facU i ue narramosmais abaixo. C.QiJ.-r.cando-sp ac-serviço do intesn-^niio. «-. por-ta»to. contra os trabalhadores.a policio fluminense est. trai""-formada num instrumento dcoppressfio. servitulo. assim. ar.ódios pntronaes. F. vae maislonge aintia. ntJribujnrtri n nu-toria da morte de um cios seus

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Os governos sul-âmerica-tios Iffi^Hl^^^^f^Sensacionaes declarações do senador Costa

Rego numa rodinha de coliegasQuem foi i-iií nem sempre ¦••

rd majestade... Ahi estão ohexemplo, de todas as testas co-•oatlits do Vellio Mundo, onde,íi.rps bonecos enfeitados "rei-

iidm mas nâo governam".O sr. Costa Rego, embora tt*

vesse ha muito tempo, quebradoo lapls de repórter, ainda hojenão perde, de todo o faro Jor-nalistlco. '

8c o sr. Herbert Moses Ins-tituisse, na A. B. I., um pre-mio para o repórter que melhorreportagem trouxesse 4o Prata,devia cabe*- ao «r. Coita Rego a«ilstlnoç&o.

A melhor reportagem sobre avisita presidencial foi a «ua. B'pena que o velho reportei-, emvez de publloai-a, ficasse comella nos lntra-muros da ealxacraneana.

Bervlndo-se do mandato de se-nador para entrar no Palácio Ti-radente. sem ser barrado peloscontínuos, o sr. Costa Kego re-solveu fazer uma visita a Ca-mara.

foi ahi que se expandiu, en-tre collegas antigos que aindahoje, sem gordos subsídios, mar-cam passo no "batente", ga-nliando o pão de cada dia, mes-mo nos f'ln« de inverno, segun-4o aconselham as leis divinas:com o suor do rosto.

Bis as impressOes do »r. Cos-ta Rogo:

— Para mim todos esses go-vernos por ahi estão com os«tias contados. Nunca vi tantaimpopularidade. Qual epltacis-mo, qual beninrdismo, qual na-«,l|i! Governo Impopular, Isso sim,é o do presidente Terra'! NuncaW semelhante aparato policial.Montevidéo recebeu o sr. Getu-lio Vargas em pé de guerra

Vou citar um caso que ê ty-pico. Na visita ao Parlamento,em Montevidéo, a comitiva do sr.«.letulio Vargas, seguida do pre-sidente Tpit.'e fie altas perso-ntilicliifles do paiz, chegou íi fren-

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A r

A MANHÃ que, nesteí-1-r'o perioflo de existência,

camin liado sob victo-sue » "ivas, nijnjJÈriidn. pêlo favor das griin-massas .populares, to-

lineçíi Üoje a ser impressaIjia sua própria íotativà.

olaliva da A MANHÃ cercada do pessoal d<* officinas, redacçâo e administração

!<?J_ii*.ns*qtX-des

que hontem foi y.navigii-rada. •>

Trata-se de uma moder-na machina ^Marinoni".adquirida na tracjièiona) eeont-eitiiada f.asn Lfimberlque tantas officinas graolii-cas tem installado por todoo Brasil.

A sua! montagem foi dirígida pelo competente t« ch-nico francez sr. Dubois.

Embora com quasi todosos sectores de suas officinas já em funecionarrienlo.A MANHÃ estava sê.ndnimpressa nas machinas dií"Vianguanlr^". cmouauto

concluiamús a installaçãoda nossa rotativa.

Posta agora.a trabalhara "Marinoni". poderá AMANHÃ, daqui em diantecompletamente apparelbn-da, melhor cbrre.e^òhdeí- •;"•symrifithias e ao crescenlcapeio p 'lilico.

BAURL", CIDADELIBERTADORA

SÃO PAULO, 17 (Ha-vas) — Communicani.de

;| Haurú que lá se realizou; o annunciado comicio daI Alliança Nacional Liber-; tadora, (|tie decorreu em'•', ordem. Referindo-se aoscomícios da Alliança, os |

I jornaes frizam que aszi| medidas preventivas to-,

; madas pela policia con.»'•'< relação aos mesmos não i

; comprehenderam neniiii- \'•} ma pris*o. Tambem, ape- i\ zar da rigorosa vic-ilah* \

cia. nãn foi nnprèlíéndi-1ila neniuima «Tinia.

Sr. Costa i.efote do edifício, ctilda-OMUMMt»isolada do povo, mantido Mt-to ao longe, pelos guardas, «a»vallai-lanos e^ecretus.

Os visltantl. entiaram im tilficlo • assistiram áa eoromMtaaprotocollares,

Passaram-se as "horas a aicarruagens pi-esi.enoi.ej» perma.*neolam lfi fura. SC»• multo tardeé que es vaio a siiter do "tiu."«Io presidente Terfá e de seuillustre hospede: haviam ellessahldo pelos fundosi, bem diffar-(;»dos, em.modesloit fortlléoos...

R' claro que o telegrapho, rt»gorosamente censurada; n.opoude ti-ánsnilttlr para o estran-gelro factos dessa esperte. Aimprensa de Monlevldéi), tam-bem, nada 'poude noticiar, poishouve até jornaes impedidos decircular, como o otgilo e'ljg ape-rarlos, ".Tustlcia".

13 «itu- dégradaii-fio! A Impres-s.n é de que os figtlrQes ..aquellepai:? se dlspetlem dn *t>oa vi-da", queimando os ultimeis car-iiu-hos de urna exlstejícln de far-ras. Verdadeira Sodomn! Se eunão fosse daquelles dia liliecdotanue sabem nadar, teria tido me-do de um dilúvio.

Eu vi, com estes olhou que aterra muito breve ha Ole roer,o ministro dá Educarão do- Uni-gttay num porre integral (ou In-t.egralista).' Esse espectaí-ulo lm-pressionou-me vlvu mente.

Voo.s, Jornalistas, nüo? ae de-vem ter esquecido da campanhada lei soçcá movida tmr meugoverno em Alagoas, cinde aifiii água de coco sem wiuky sof-treu restricQ.es do m.na rl<ro-rosos agentes.

fi! na Argentina? —guntfunos.

."-'n Argentina tambem nfio v3o muito bem.

Mas no Drugúày é peor. Allfis-. I;i:,-isil não esta fugindo i ra-gra geral,..

H o sr. Costa Rego vae daa»'[.• *> fftra, ftinganüo <s arrastan»in a p-i-na. parn adiante abra»«•ar. rmiiio eViisivo; g|u velhaçom-Vnnhélio d; bambuchafha

Ilia lt: publica, o ít-ãie» 9*.

»er

as *>.lsat

;*,*.*************,****^******* 1 iv.uar .luss Auguata

ILEGÍVEL

Page 2: Conquistado o record sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO…memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00046.pdf · 2012. 5. 21. · visita presidencial foi a «ua.

i lANNft¦:

....

O JULGAMENTO DE BIAS PIMENTEL

Esteve cheia, desde as pri-meiras horas, a sala do Jury

Animados, ei debates da aceusa;So e da defeia

ll i]lV *m ^^ mur^''^:'-^m ITtÊmW

A INTERVENÇÃO NO ES-TADO DO RIO E 0 EM-

PASTELLAMENTO DO'DIÁRIO CARIOCA"0 sr. Lengruber Filho

vae pôr os pontosnos "ii"

0 wr. l.i'iiKi'iili«*r Klllin ii ttn im-clu um fOKQHQ dlaourso, na Cn-marn, ainda esta somaiia, nobre nIntervoncâo do sr. Bernnrdes nolistado do Rio. O bravo repre-Mentnntt* fluminense ítiift o po*.Klvet pnra nfto complicar mexf-ft-do nes*- monturo, o "leader" dogoverno, gr. Raul Kernnnden, quenaqtielln #poea "entregou ospontos", em troca de num em-baixada oue lhe offoreceii o per-seguidor de seus nmlgos, o presi-dento do «Itio.

Tnmbem constituirá praoceu-piKjflo iln orildor Justificar o em-pastellnmento do "lllnrlo Cirlu-ca". I3s«e nobre gesto de conel-Ilação tem um nl-Jeetlvo dliniodow maiores elogios: nüo il-lxurmal o ar. Macedo Soares, cntitll-dato do Partido Rndlcal ao Cio-verno do K-itiidn do R!o, directordo Jornal empastellado nem o sr.Protogcnes Guimarães denutodoeleito pelo «r. lengruber Bjlljo eque como * notório,, nilo foi ex-trnnhn ao ntnque ao órgão doLargo «lo Rocio.

•-=imczTerça-feira, 18 dl Junho da 1039.

AINDA O TABELLAMENTO DO PÃO

0 que ha de anormal sobre o caso-Preços exhorbitados e peso inferior

Oom a nntlila da pretensa nltndo preço iln pflo, o cano hu • <-h-levo iiarnlyNndo enlrmi numa nn-vn |iii(v«t. ngitandn o» Interessesprenim aon ineniii"*.

Ashim, Jft agora existo verdu-deira anomalia em torno da ven-da iIohhc alimento.

lihnqunnto alguns proprleta-rio* de pndarlai persistem, ex-ciupuioHftineiite, tm nin nlternrn tabeliã publicada peln Prefei-tura, • qne hontem entrou enivigor, outros, com Intenções dlf-ferente», nsNlm riflo querem pro-ceder.

IS o pito vendido nqtil pnr nmpreço, 6 nll adquirido por nulo,desde o mínimo ati o mais elo-vado.

Conforme A MAN'IIA, nn /mediqflo de domingo, truiou dosuppnsto iiugni'.*nto do preço dopiio, esclarecendo o equivoco, deum vespertino, varias patlnrlnsdo centrn da cidade, vuli-ndo-m-da diivldu quanto ft modlflcnçflodu tabelln, pausaram u vender okilo de pila por mnis $100

de negociou, hh tnbellu» do pro-Vi», que *o vftin nn imrCde, fo-rnm substituídos por outras,contendo n apregoada altti.

IJchh.- lundu, o pilo, nnquellodia, foi intimo vendido mnlica rol

0 habito...

Km multa» cnsns desse gênero I rln do Abastecimento

Desfeito, porém, o engano, deque nqul tratamos, parecia tudonornmllxndn, nilo lmvendo mo-tivo pnrn duvldns nn nlternçflo<ln tabelln official.

Acontece, que, tendo se liabl;tvnrtn com a "nlta" provisória,vurlos ello os fabricantes de pAoque nfto se confnrmarnm cmmanter o preço tnbellndo.

Na Oaven, por exemplo, uo quefomos informados, a "PadariaSport", Installndn ft rua Marquei-de R. AMrente, estft vendendo okilo de pito a 1*200.

Ainda outros nn mesmo balr-ro e em outros estilo infrlngin-do o.s regulamentos da Directo-

Desconto no pesoPercorrendo algumas pado-

rlus, podeino» -Torlfliv algumasanormalidades.

Nos nstnbolvclmenlos que vi-¦ltamoi na rua UnrBn do Mes-quita, uo Augaraliy, c cm VillaIsabel, podemos notar quo nsmesmos nfto flitornm alteraçiu»alguma. Entretanto, no que fo-mos Informados, ali o peso estftsendo diminuído.

Nn I^eopoittlnn, lin Irregnlnri-dades. Assim, ns preços vnrlninali do mínimo rio 0'innxlmo.

Aspecto do jury, hontem, vendo-se o ex-commissario Mas Pi mentel, de cabeça curvadaO Jury Julgou, hontem, pela

JMgunda vez, o ex-commlssuriofilai Pimentel.

Como era de esperar, tt sala•noheu-se desde as prlmelrus ho-fu*. Juizes, promotores, Jornalis-tas, kdvogudos, estudantes, o atemoças engrossavam o numerodos frequenttidores hubituties doTribunal,

A formação do conta-lho Julga-dor foi o primeiro motivo de in-teresse. Tanto a defesa, como aaceusaçuo, esgotaram os recur-¦os. Eru Impressão geral, porém,quo a defesa venceria esse "ma-tch" preliminar. Entre os sete•entou-sc uma senhora, tida poraceusadora. Sentou-se, também,• professor Nascentes), de rigornotório, Mas os "conhecedores"afflrmuvum que o rão podia, deantemão, considerar-se absolvi-Uo, por cinco a dois, ou quatro atres, na peor Uas hypotheses.

l*'elta o. leitura do processo, queíoi longu, sú depois diu 13 c meiahora* teve a palavut o promotor,para dar inicio ü uceusação. O sr.Rufino de Loy se apresentou comdesusada contundência. Começoulogo alludindo ft cabala desen-freada que ae exercera Junto aosjurados. Depois, passou a expor> crime do aceusado em todas as

O DIRECTOR DO"O GLOBO" PROMO-VE UMA HOMENAGEM»

_ _ — _ . (|

Uma carta do sr iHerbert Mosès ao ii

governador dacidade

O sr. Herbert Mosès di- *: rector d' "O Globo" e pre- ?

I. sidente da Associação Bra- \;SiIeira de Imprensa dirigiu!;

, «o sr. Pedro Ernesto a se44 ttliltita Sw.ftn. i.::

AO SR. PEDROERNESTO

minúcias. Leu os depoimentos.Leu as decluruçdea do réo na po-Ilcla, em Juízo e deante dos me-dicos psychlutnui. Examina, de-pois, a questão doutrlnarlu, cl-tando autores, para demonstrara responsabilidade crtmlnul dosepilépticos. E, sempre apoiado nalição dos tratndletus, discute comfelicidade o voto vencido do des-emburgatlor Plrugibe, que, uo serdiscutido nu Corte o recurso ln-tcrpoHto do primeiro Julgamento,defendera calorosamente a. deci-são ubsolutorla do Jury. Mostraa fragilidade dos argumentos emque se arrlma aquelle maglstru-do, a quem elogia, mas diz ser,pelo seu coragão, a "irmã Pau-Ia" da .Tustlga Perôra dizendoque o Jury não Julgava apenas otitulcão periga no oonceito publi-co, diz s. s. Jft é crença geral queo Jury só condemna os desafor-r£*o, julgava-se a si mesmo. A ins-tunados, os párias, os pobres dia-bõs, transigindo sempre com ocricos e os filhos de famílias bemrelacionadas. A absolvição deBias Pimentel seria o desbarata-mento dos seus últimos credl-tos.

Seguiu-se com a palavra o pri-meiro aceusador particular, sr.Evandro Lins « Silva. Era o ad-

SEMPRE SINISTRO OFASCISMO!

fuinte carta:"Rio de Janeiro, 13 de;; Junho de 1935. — Meu caro 4;; Governador e amigo. — A :

; Associação Brasileira de : >; • Imprensa sabe ser grata e !';não esquece jamais de ma-7¦ infestar a sua homenagem !',, aos seus grandes servidores.!!! Quero divulgar pelos jor-![naes, dentro de poucos {lias, i; que pretendemos offíreccr ;;ao nosso grande benemeri-!'

* l'm,aIm°Ç0. na sede da; A. B. Ii, com a adhesão doI maior numero possivel de[jornalistas, conforme deli.

; | beraçflo tomada ao se as-:;signnr o decreto de amplia-!; çao do terreno, e que não t,;teve lugar devido tão só-;1!; mente á sua partida para 7;« o Norte. !;|! Gralissiniò ficaria se me

'':, deixasse saber á data quelilhe seria agradável, nos ul-;;tinios dias do mez, dando-> nos, assim, tempo para que 7

a festa seja revestida *do* maior brilho e cordealida- *¦de. 1;

Un; abraço muito cor- '<',

deal e «unigo do — (a.) IIe"r-., bert Mo-ias, presidente."**************** '********++**,&

FALLECEU EM MONTE-VIDE'0 UM JORNALISTA

BRASILEIROMONTEVIDÉO, 17 (Havas)— Faleceu n.o Sanatório Um-

guayo o sr. Rolando Rolem-berg, membro da delegação dcjornalistas que acompanhou opresidente Getulio Vargas naviagem ao Prata c antigo func-«•ionnrio da bancada paulistaia Gamara dos Deputados.

Na ausência do embaixadordo Brasil, que se encontra emBuenos Aires, o cônsul dessepaiz determinou que o corpodo extinctò fosse velado nasede do Club Brasileiro, emcujos salões foi armada umacapella ardente.

Os despojos serão transpor-lados' hoje para o CemitérioCentral e, depois de embalsa-lindos, partirão pnra o Brasil,io primeiro vapor.

Dfante do esqíiife tem des-'lindo numerosos jornalistas,membros da embaixada e doconsulado do Brasil e muitasoulrns pessoas.

\6 OPERÁRIOS AMEA-CACOS DE FUZILA*

MFNTOOVIlíDO. 1- Ul.iv.is) — Iniciou-

ue n iiilt;:i(ncriln dos lü) habl.ta.h-tes rie Ti:i'"ii iicciiilitloRÍdt* leremtt<in:t(!ii f.arii' nn in-i\ imrnin levo-I,...:..,.;.,.:,, ,|;. nliliiliio iliiriinte o<V -il r-"il'ititi i';i::ii:i :is nil altlcili,„•• .«¦ r;«-,

;^... \ n Vi-c:..:i.;>'

*rtt t? pessôns.[jtitllli «iezeeis con-t«u,V'!-!|.,'i;íf",-iniis!l

Victima >Je provoca-dores nazistas, o jo-ven galã viennenseacabou enforcado na

prisãoPARIS, 17 — (Havas) — O"Petit Parisien" dá conta das

seguintes informaçOes que lhetransmlttlrnm de Vlennn:"Os mel /; artisicos e jornalis-ticos desta rapltnl estão viva-mente Impressionados com odcsappareclmento, em Berlim,dò joven actor Urálc, que este-ve aqui em grande evidencia du-rante o anno findo. Redactor deum. jornal clnematosraphino,tinha conseguido vender eataempresa allema a nma socieda-de franceza pela quantia .de280.000 marcos, rrimma estftcom a qual passara a fronteira.De Vlenna, onde vivia, partiurecentemente para Berlim, ondefoi preso e endontrad.6 enforca-do na prisão. As explicações quese dflo sobre o suicídio deixamIncrédulos og seus amigos. Se-gundo Informa um delles, o sr.Stunfle, o aotor Urak teria fei-to conhecimento ha pouco comuma encantadora dansarina nacaixa da "Noite Viennense".Ter-se-la gabndo aeante deliade que poderia fitzer sahir daAllemanha todo o dinheiro quequlzesse. A dansarina, manlfes-tamente ao serviço da "Oestap",ter-lhe-ia declarado que era ricae queria fazer passar dinheirona Áustria. Foi nestas condi-cões que Urak teria Ido a Ber-llm com a dansarina e uma pre-tensa Irmíl desta que lhe pntre»garam uma carteira recheada derecortes de Jornaes a preextode lhe confiarem a fortuna a quea primeira alluíllra. Examlnan-do depois o conteúdo, da carteiraUrak verificou que tinha sMovictima de agentes provocadorese teria tentado voltar de aviBopnra esta capital, sendo presono aeródromo. Stunde aceres-conta quo llie constavs haver umcúmplice de Urak, de nnciona-lidade franceza; que, teria sidopreso na mesma occssltlo".

EMQUANTO OS BRÁS!-LEIROS MORREM DE

• FOME../LONDUES, 17 (H.) — O ban-

co Rothsohlld «S: Sons annunciaque pagará a artlr de Io do ju-Iho próximo os coupons q-«ie sevencem na referida data do"fundlng" a 5 o|o de 1898, doBrasil.

O mesmo estabelecimento an-nuncia, igualmente, que pagaráa partir de 1." de Julho os cou-pc-YI»: dò emniestlmo "R.üiw..yReecision" a «1 o|o na proporçãode 27. ij 2o|o tle accordo eom asdisposições do decreto federal de6 de fevereiro de 1934.

OOO

0 anniversario do"0 Jornal"

Transcorreu hontem o annlver-sario d'"0 .Tornai", o órgãoprincipal da cadela dos "DiáriosAssociados". Matutino dc orien-tação conservadora é, comtudo,um jornal technicamente moder-no de ampla exposição dos as-snmptns da vida diária.

Assim, são Innumeros as cnm-piimenlos á sua direcção, â tes-t;i tln i|i'.nl so encontram oi» srs.As^is (.'haleaniirlanti, Dario deMngnlliàps *> Victor do üsplrlloRantn, ri diic-m enviamos as fell-^MÍBai.'^

"A 1LANHÃ". ;,!! I¦ ¦ I. ,. 'l t ¦' .it '

- -' . ¦->*; |tl*>

vog-ado constituído pela viuva epelos filhos da victlma. Segundoq plano de t-abalho organizadopela oceusat-ão, a parte que lhetocou ern n de rebater o laudomedlco-psychiatrlco. Começad e s i n tereseante, gesticulandomulto, Do súbito, porCm. »e nnl-mn. Entra a falnr com enthusi-usmo. Revela uma segu:nncnMurprehendonle de oonetiltos.Agrada tunto que a defeso. ,atflnhl silenciosa, passa n dar apir-tes Irritados. E,- advertido peloJuiz de que o seu tempo se esgo-tara, consegue do conselho Julga-dor, por seis votos contra um,prorogacão por hora e meia.

O inesperado dessa autorizaçãoaborrece, sensivelmente, a defesaque vê nella um mio nugurlo. Edá ao sr, Lins um n'emn novo.coiiNorvando-o na trbuna ate Cm1!) horas, filiando of fnlnlhossão suspensos para o jantar.

Reaberta a sessão ás 21 horas,prosegue a uccusaçiio particularcom o seu segundo advogado, oprofessor Telles Barbosa. Ojoven pennlistn fala em nomedo pae da vicU.-in, o gen?ralDeschamps Cavalcanti. Sua ora»ç.So ê outra peça impressionan-te pelo methodo e pela erudl-çflo. Durante' cerca de uma ho-ra s, s. dá uma «aula completasobre epilepsia, demonstrandocomo o procedimento do aceusa-do durante e apôs o crime re-pellia a sua Inclusão em quaí-quer categoria de epiléptico. .

.Tá passa das 22 horas quan-do assoma & tribuna o terceiroadvogado da aceusuçan parti-cular. Evaristo de «Moraes. Pou-cas vezes o velho lidndor do Ju-ry terft tido actuaçflo mais elo-quente, o seu trabalho procuraser uma synthese de todos os•irflrqmt-nf w4 ÜHikWnldltlòS *(Í(m»seus collegas.. E elle o faz deuma. fftrfna.)Impressionante'r*extraordinariamente convíncen-te.

Quando a defesa. Inicia o leutrabalho, sente-se que o conselhojft tem muito attenuados os ef-feitos da cabala denunciada pelapromotoria publica..

O primeiro defensor, o sr.Romeiro Netto, é hábil. -Agarrao touro pelos chifres, mostrandoqtie sl o rüo nüo era um pfirla etinha realmente por si o pres*j-glo da família, nüo o-possuíamenos a victlma, filho de gene-ral e figura de destaque no ga-blnete do Chefe de Policia. DitoIsso, entra logo na analyse docrime, historiando os seus ante-cedentes, a aetuaçtlo do rêo nófamoso "Caso Seabra" que lhevaleu forte campanha de im-prensa, as injustiças de que foivictlma na Policia, preterido porelementos de menor valor e fi-nalmente o ridículo de que sequiz cobrir os seus próprios «er-viços ft causa revolucionaria narepressão uo movimento paulis-ta de 1932. Filia a isso a dis-cussSo com Deschamps no diado crime. Desenvolve, ppr ahi,consIderaçBes habillsslmas a res-peito da eituaç3o de facto emque se viu o réo no momento docrime.

S. Paulo inflingiu ao integralisjn) nuis uíiu derrota memorável

0 comício da Frente Commum Anti-Integra-lista, de domingo, na capital bandeirante,foi uma apotheose ao nomede Prestes

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A entrada dos w.tiuncislus, ho

3. PAULO, 17 (A MANHÃ) -fiA opinião publica paulista está se- | Iriamente impressionada c-->. «¦ Ipujança do movimento libertadorno Estado, com a formidável de-monst ração de forca tiatla hontempor elle. Até então muita genteacreditava fosse a A.

'N. L. um

fíWisífnCT»)0 !¦**!>; i^-jf»»»;-»». »mmaior repercussão fura dos meiosoperário* chamado» avançados. Oexito formidável do comício-monstro do rink S. Paulo foi,pois, uma surpreza, sobretudo pá-ra os políticos, que desde hontemestão convencidos de que agoraoutro valor mais alto se levantapor ahi...

Era tal o ambiente de appre-hensões reinante na capital e tãoaparatosas as medidas tomadaspela policia, para amedrontar opovo. que, de um modo geral, aspessoas alheias á Alliança nãoconfiavam na concentração an-nunciada.

O integralismo, que possue mt-liciai armadas, havia recuado doisdias antes, e tudo isso concorriapára reforçar essa impressão ge-neralizada nos meios pecedistas eperrepistas.

Mas, elles nSo se lembravam deque o recu'o dos chefes "camisas-verdes", fora imposto, precisa-mente, pela força de que já dis-pSe a Frente Commum de SãoPaulo...

A' meia-noite, entra a falar osegundo defensor, o sr. BulhfíesPedreira. Toca-lhê a partedoutrinaria. Sua oratória, Jftbastante oonhecida no* círculosforense», consegue effeltos ex-traordlnarlos. Ao par disso,aborda a these da lrresponsabl-lidade criminal dos epilépticoscom o que ha de mais recenteem criminologia e em technicamédlco-psychiatrlca. Terminapouco antes das 2 horas da ma-drugada, sob funda impressftodp conselho e da assistência.

Apezar do adeantado da horahouve replica e tréplica. '

E á hora em que A MANHAencerrou o seu expediente, con-tmu'ava o julgamento.

Um policiamentoincrível

Nunca se viu em S. Paulo uniaparato policial igual ao de hon-tem.

Póde-se dizer que todos ús re-cursos de que dispunha a policiapaulista foram mobilisados paravigiar • Impressionar os liberta-dores, evidentemente cora o ia-tuito de faiel-os recuar,

Todas as ruas que davam paraa rua Martinho Pradd, onde estáo rink S. Paulo, se encontravamcheias de toldados de policia tagentes da Ordem Política e So-cia), estes «ollocados ali ás cen-tenus. Além disso, a guarda civiltambém formou, salientando-setnmbem sua brigada de choque.

A quasi um kilometro de dis-tancia a policia ia mettendo emfilas de dais-as pessoas que senpproxlmavam,. revistando-as de-moradamente. E dentro do pro-prio rink effectuou-se nova re-vista, sendo detidos por horas .««i» -«mapenas tres populares que estavam los presentesarmados. Ura detalhe curioso:

¦ ¦¦iam »—i»iá»ffu — II1II1!—,

'ring" S. Paulo", em fila, afim de poderem ser revisladospela policia

não se limitava a apalpar os queentravam, mas revistava-lhes aléas dobras du calça...

Um espectaculoimponente

2 Pois apezar de tudo isso, orink .ficou cheio, vendo-se lio seuiiituéifír-de.;Sia ««inii.pessoas,.quelu-rUmnram de punhos fechados.

A A. N. L. e ointegralismo

«•!tiuem;ab»iavfrícoihieiò»ftti o ei-riptor ' Caio" 'Piado'

.ttihiôí», prfc-

AS COISAS NÃO ESTÃOBOAS EM CUBA

HAVANA, 1." (llavas) — O.ijornnee noticiam que nns ultlmna48 horas, tres ricos cubanos, «rs.Alfonso Clomez Aiena. llcngofhcn• Sarrn, receberam IntlmnçiU doPagnr u somnia total do 100 miltlotlnrcs nob ameiiçn do rapto

Annuncln-se quo os ''batull-dos" tentaram lguálm?nto rn-ptnr a senhora Georges SowqIi;espora tio presidente- tlti u nngrande companhia.

A imprensa noticia ninda que"bnndldos" armados de fuvla-metralhadoras, fizeram parar oautomóvel cm • qno viajava umdos dlroetorra da empresa "nloll-no Arrocoro", no qunl roubaram1.400 dollares e o carro.

As autoridade^ ncrodit-im quoos "malfeitores" scjiim inetiilirpi-tln orgnnlziição "Jovem Cuba'',fundada pelo ex-chefe tio policia.'.\n tonio Culteras.

Foi preso como suspeito o "ir.Pinei, cônsul de Hohdurns. queserfl .«-ligado pelo trJbtni.il de ex-ccpçfio.

ooo

EMBARCOU 0 SR.MACEDO SOARES

BUENOS AIIIKK, 17 (llavas)--O ministro tias Rçlnçfies líxtc-riores do llriisll sr. Macedo Soa-res partiu a bordo tln cruzador"-3 de Miiyo'-' dc regresso no Miotle Janeiro.

O sr. Mncctlo Sou res loi alvoao embarcar tie enlhusliisticnsacclnmnções da enorme multidãoque se comprimia no eucs. Ko-rrim aprescntnr-lhc despedidasnumerosas personalidades de tlcs-«aquo nos meios políticos, admi-nistrativos e socines.

— ooo

MAIS CARNE PARACANHÃO

NÁPOLES, 17 (Havas)— Zar-pou & tarde de hoje, para iuaa-suah, o vapor "Belvedere", queleva a bordo o 3» batalhão do Soregimento de "bersaglbn" • umgrupo de artilharia de monta-nha.

Pelo "Colombo" seguirão,amanhã, os últimos elementos do3o regimento de "bersigliei-i". "

K^v}\v...:f..;....; v-v'.-.':-?!!! Bv-fl nHnHHB';'':K[r'' .v-V. ¦/?•'¦.:-^rik; %

¦L ¦* i j^BWB^SB-^^^^^B^Bl-iw:*?'; íCf^^^^^^^^Sí^^^i^^^^^^Ém^^'. ¦¦¦^¦'¦¦¦¦¦¦¦'»* ¦¦¦¦¦•-¦¦¦.',

K-i-i-ivi-í-i-i-i-¦íííA-íífíííí:-:':-^^^v.v.'-.-.-.-^^-.-.-.^.-..-^^-; *.:..-. ^•¦* ,-..u. -.-:- ' ¦:¦ »• ¦¦ ¦¦:•¦ .-¦•V.^.-fc:-:-.-:. >v¦x-Mrjy.-y. •:¦>?>;¦:•:•: -xix-i-i-y.

Jllllliillll. _i - ...... ¦¦¦. ¦¦..ãà./.-v/.-.-.v-üi x&xxiSMm.y

Em cima: aspecto da formidável assistência. Em baixo: a meza que presidiu aos trabalhose delirantemente, • nome de LuizCarlos Prestes.

Milhares de operários cantaramhymnos, e isso ainda mais con-correu para enthúslasmar todos

a policia

sidente do • directorio provisórioda A, N. L. e representante deliana frente Cnmmum.

O seu discurso foi um hymnoA bravura das massas populares,quei haviarh — disse ti orador —forçado já pela segunda vez o

4HITLER ESTAVA-FABRICANDO GAZES MYSTERI0S0S

Technicos e operários allema es sacrificadospelas ambições sanguinárias do "fuehrer"********************************************,

PARIS, 16 (Havas) — A maioria dos chimicos que screuniram em Liége, em recente congresso, foi de parecerque a calastrophe de Hheinsdorf í a conseqüência trágicade alguma formidável experiência de laboratório. ,

Assim é que "Lc Journal" publica revelações sensa-: cionaes de üm chimico belga ao seu enviado especial,

;; Trata-se, diz o jornal, de uma eminente personalidadecujas declarações não podem ser attribuidas á leviandade.O chimico em questão declarou:

"Desde seis mezes, meus amigos e eu, trabalhamos ai*-nuamente na identificação dc uni novo gaz fabricado naAllemanha, que produziria, em tempo dc guerra, devasta-çoes assustadoras. Esse gaz tem uma dupla propriedade:nsphysiante e detonante. Tem inconvenientes temíveis,porque não está de todo conhecido e é eminentemente in-flnminnvel. Em março deste anno, uma experiência termi-nou tragicamente em Velzig: tratava-se então de uma quan-tidade intima, mns o gaz se inflammou e 16 engenheiros eoperários morreram. Ter-se-ia procurado era Rheinsdorf

repelir em grande estala a experiência de Veliig? Isso é

*********************************,n******^infinitamente provável. Causará espanto talvez que seine-Ihtntes t-Aperiencias se realizem nas proximidades de enor-mes quantidades de d.vnamitc accumuladas em Rheinsdorfmas é que a importante fabrica de pólvora desta cidade é a¦unica autorizada pelo tratado de Versalhes. Fabricando t»novo gaz em tal ..lugar, afastavam-se todas as suspeitas e ausina é immen«'a, extendendo-se por vários kilometros.O laboratoró, cuja existência foi muitas vezes revelada,era absolutamente! independente da fabrica de pólvora.Uma faísca, provavelmente, communicou o fogo á fabricade explosivos. Aliás, Iodas as descHpções da calastrophe \mencionam uma série de explosões suecessivas. Os despa- !|chos allutiem a mascaras de que se serviam o.s salvadorese gendarmes que faziam o serviço de ordem. Tal precau-ção seria necessária se se tratasse de dynaniiic? Tambémé preciso ter em conta a fumaça .afere e amarella que seelevava em eolumnas espessas do lovcal do sinistro. Opa,esse -h o typo clássico da fumaça das substancias toxieys.'Conto de antemão com um desmentido formal, mas issonão. me perturba. A AUemanha paga caro. terrivelmente

,,caro. sua preparação para a guerra chimica".

integralismo a recuar em S. Pau-lo, e desta vez de um modo malaimpressionante.'

Fundada aqui ha dois ou tresmezes, a Alliança já havia, nessetão curto prazo*, de tempo, sup-plantado o integralismo no seu re-dueto mais forte, forçando-o aeclipsar-se...

Falam os leaders |dò proletariado I

f*************<l***4****ir4**********************V****** **********>.)¦.> ÕÍIÀ'/,1Í I ILEGÍVEL^]!

O sr. José Pinho Athayde *a-lou pelo Partido Socialista lira-sileiro de S. Paulo, mostr/»hdocomo o integralismo estnVa li-gado aos grupos Impec^alistns,aos latifundiários e aos magnn-tas naclonaes, em ndíime dosquaes agia, procura*/,i0 desviarassim, as massirí, d.-> luta.

O orador a stg/.ir f0i n sr.Victor de Azevedi . em nomo dairnlno dos Trahf^hadores Gra-phico*.

Um dlscurar, incisivo, de com-bate, pronunciou elle, e foi ac-clamadisslvpo pela assistência.Pelos _fevrovlarios, discursou osr. LndV.au de Camargo. « pelaFrente. Commum o sr. FulvioAbravri-b.O -5Í-. 'Edgard Leuenroth falouem.-nome da Federaçlo Opera-ria» dizendo que na luta contra

q. integralismo — brigada detnoqne do imperialismo — po-

;»Jriiam os libertadores contar comfi" apoio decidido dos seus com-' patihelros, das dezenas de syn-

dlcntos dn Federação.Referiu-se também a Prestes,

e de novo foi acclamado o nometio grande revolucionário.

Pelos jovens falou o sr. Ar-Ihtir Eladfo Neves, e pelos al-fitiíites o sr. .Tos? Arantes Ar-camiz, congratulundo-se com o

**" ter a Alliança Atsiual*

 MANHÃEXPEDIENTE \Itctlnt (.flu Ailiiilnlhiniciln t i

orriclniis — BUA HUF.NOH .! AIRICS, Iti, 1111(1 I i< tt, J

lOnd. Tclffr.i— 'lVleplioiifi:

IMrcci.rin .....Kccn-lAi-loIlciliicçàn ,,,'..Ailiiilni-iriii.-ãu, , ,

*********

— MANHA

a.i-r.7iir. jusisonn ittl-IUIIIIiS 1-0714

Atsignaluras:1 lliinn OOÜtOOO0 Mexe» :ir.smi(»

VENDA AVULSAiNo Rio e Nictheroy

Kin riu

No Interiorttllll fll»

i

':i

Twln a rorrcsjinnilenpln sn- {hre iiinteiin rclcrcnlc ü nd- linlnlstrnçflo devò*; ser tllrigi-»

; «tln n Gerencia. 21 *****************************.

Previsões do tenipo1'revisòcs tln rrinjin. chilinliuliis

peli. 1)t*|itii'l:iiui'iilii tlt* Aeronau-lira Civil, validas iitc ás lü tio/íistle* liojc:

Muxlina — 27,1,Minlinh — 111,5.Districto Kcilcnil — Tempo

briln, antro nuhlntln e enroliert.i,Tcnípcratura cslnvel.Ventos variáveis c Ircscos,lístiitlu tio Itio — 'IViniit.

omgeral instável, Tcinpor.iliirn esta-vol.

Pagamentosda Prefeitura

![ Na Prefeitura tio Dislriclo|; 1'etlcra), serão pagas, hoje, ns'! seguintes folhas, tios 15 ti ias!| uteis:

DlreOtorln tln Linípcza Pu-; hllcii c Particular, praticantes!| tlt* official, fisfoes, ciicnrré-|] giitlos de tlcposilo, auxiliares[, tle fisçctilisiiyiln.

! Directoria (lenil tle Túrls-!; mn: trahalliatlnies tle 1." eJ1 .'!." classes.'! Dircfliiria (lernl dc lingc-!| nlinria: cnlceteirns tle L a Z.]| Trabalhadores de 1." classe'! letra A e trabalhadores dc 1.»li toasse tle U a D.**************************

OS BANCÁRIOS GAU-CHOS PROTESTAM

» POItTO ALKíilll-:, 17 - tlla-vas) — Depois tle uma reuniãotio classe, o Syhtlicnlo dos Han-enrios desta Capital tclegraphouao ministro do Trabalho petliiuloprovidencias para que o, Inspe-ctor Kegional do Trabalho nestelistado tle tiutlaiuenlii ú reclama-ção dirigida em 8 de Fevereirotio corrente anno, conlra o Ban-eo do Rio Grande do Sul por teresle estabelecimento abonado aseus empregados a gratificaçãodo segundo semestre tle 19ÍI4, ¦contrariamente ao critério man-dMta..oJiscrvai»Jpelí»J.artigo ílçrccl-ro.,dp,,dci'rcto 23,222..-«,„0,..,.,..

O referido telegramma"'proles-Ia conlra b procedimento tln Ins.pector Regional que. segundo nl-lega o syndicato, vem procrastl-nando o andamento da reclama-ção com grande prejuízo tios iii-teresses tios bancários e conlra-rin disposiçCcs do próprio titu-lar da pasta tio Trabalho.

oooo 0 SR. BENES E SUAS

IMPRESSÕES DE .MOSCOU

MOSCOU, 17 (H.) — Antes de-deixar esta capital o ministro dosNegócios Estrangeiros da Teiie-co-Slovaquia, sr. Bcnes, declaroufl. Agencia Tass ttue se sentiu par-tlcularmente satisfeito com osresultados da sua vlngem, effe-ctuada com o objeetivo de refor-çar a paz o que muito contribuirápara o.desenvolvimento das rela-çOes dc amizade entre o seu pai*e os Soviets. •"As entrevistas que Uve comos vossos homens politicos e tu-do quanto vi na Ruesla — ac-crescentou o ar. Benès — refor-çou a minha co-nvlcção de que aefaz necess-trlo um trabalho, ulto-rlor para garantia eollectlva dapaz. Tudo o que observei aqui ul-trapassou aa minha.? previsõesOs voasos dirigentes tSm um pro-grama particularmente claro»preciso e lutam com grande ener-gia por sua execüoâo, alcançandosempre notáveis resultados. Issoreafflrma a autoridade da políti-oa pela qual sempre combati er»prol das rtlaçOes entre om nossopalfe.s." -;-

MORTE TRÁGICA DE M-VENS MILLI0NAR10S

CHILENOSSANTIAGO W) CH(I,E, 17tiiavas) — Oceorreu hontem ánoite tim acci'dente de utilbino-vel da maiov sravirlade, nuan»

do rcgress?.,vàm de uirn exeiir-sao a r.Krdilhcirn dos Andesconheci-J-os jovens da sociedadede Sft-.itingp. O nttlomtivélpreci^,jtou-se no Ganál tle SnnÇarJ-os, devido ao contluctor[er perdido a visibilidade, poi*l>'.c bater nos olhos a luz dos¦pliaróes

de uni automóvel qneseguia em schlido contrario.O contluclor nãõ viu que a es-trada dava melade numa pontee metade no caiinl. Morreramno desastre Ester Ainpbnr dcLano, de 17 annos; Ann I.abnr-ca Vicima, de 15 nnnos e Ale-laiiriTo Larrain Piza, de . 20annos. Ficaram gravemente fc-ridos Ezequiel Kontecella I.ar-rain e Alberto Urela Kspinei-ra, ambos de 20 anijos, e ElisaSilvana Nelfin Corona, de 10nnnos.

do francamente o commnndo dasitunçilo e estar JS cm condiçõesde muito breve llbertal-o do- ju-go imperialista e da oppressr.oe da exploração do latifúndio.

O comício foi encerrado pelosr. Calo Prado «Tunior, e a mas-sa dispersou-sc em ordem.

Emquanto isso...Emquanto isso, a sede da

Acçao Integralista» mantinha-saguardada por dezenas de giiar-das-ci*.-is e o sr. Plinio Salgadocontinuava no Eio, longo, comasempre, do campo da luta..^.

TCsse seu ultimo e definftlvoreefio causou, aliüs, grand-; de-cepção entre os iutegralistas,muitos: do3 qiiáes resolvera^*fi»I*-ÍMAt

Page 3: Conquistado o record sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO…memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00046.pdf · 2012. 5. 21. · visita presidencial foi a «ua.

impWti, II a) Junho M1188. i MANHA******************************************************* "**. I •• .. ¦

A SUPER POPULAÇÃO E A GUERRA^ OBSERVEM E DECIDAM******************* *********************** ^h_a^ Jfc^^ ^_4r _¦___¦¦____ ^fc » ^"^™™ w ™^^ «"^^ ^""^ "^_^^ _• __¦__»"" ___ *_»«_>. .r ^

/l._.._.„l,.l .._,•._ A MAMIlll

?\

******************** ***********************(Especial para A MANHA)

Uma observaçilo, mesmo su- Ahi está contido o progriuu

ETlclul,

no quadro da super-ulaçSo dos paizes mais agi->s ao mundo moderno, nos

aponta os causas dos novos im-perialismos e dn febre dc ex-pansilo e tyruuiniu das nações«ue proclamam o Direito duForça.

Nu Ernuçu anti-fascistii, libc-ral, acolhedora do todos os es-ruiigciros, o unico paiz do mun-2o civilizado que min foi co-(ilido em cheio pela crise, devi-4o á limitação da natalidade e4 sua organização agrícola, ex-clulndo os paizes verdadeira-mente civilizados que são Sue-cia, Noruega e Dinamarca, uuFrança hu 75 seres humanospuni um kiloiuctr o quadrado. I'.u Frauçu tem ...1.14_ .2. e.2.000.0110 dc habltuntes.

A Itália tem apenas 308.047... e os mesmos 42.000.0UO denubitantesl

A Inglaterra imperialista tem231.781 k.2 e 43.000.000 de ha*bitantesl Dahi a sua sede dc ex*pansão colonial ou de vigiar nsoutras potências pura que Ilu*não roubem o que Já estú con-qiiistudo.

A Allemnnlui, no seu furormscistu cuja cuiisa i a dcnsldu-de da população e a miséria,conseqüência du guerra, tem so-mente 400.000 k.2 e 05.000.000de habitantes!

O Japão tem 382.000 k.2 e64.000.000 dc habitantesI

Resumindo: u França tem 7;"»

ma nazista. Sem mascaras. U,ssnlteadores do poder não maistô m necessidade de ufivellar umascara da diplomacia no car-ro dos vencedores.

Do um Indo, o Japão consldrrando-sc o melhor c o mais forte, querendo conquistar o uitin-do, pcln força, como na China,ou pela penetração pacifica, co-mo no Brasil, uma China fulu-ra...

Do outro lado, a Itália, "Ho-ma, cérebro e coração do mun-do", a "herdeira de rie* es-plcndidus civilizações", pro-clamando, pelu boceu de Ma-rinelli, que o peor dos iliilia-nos vale pelo menor mil es-Irangciros. li lodo fiiscistu cr.em Marinetti...

Dc outro ludo, ainda, a In-glulerru, convencida du suasuperioridade indiscutível sn-bre todos os povos e sobre to-dus us ruças: a eterna inensa-gelro du "boa vontade" de pu-cificnçào. quando ve que ou-trás nações podem tirar pro-veito do que ella já tirou dcsobra.

Por ultimo, Ilitler, o cam-peão do siípcr-elephunle. donodos destinos de lodo o orbel

1. suu phase, pagina 741. diztudo e define o problema datudo e define o problema dusüper-popiiliição:"O direito de adquirir nn-vos l«'iri'orios. porte tornar-se

mil habitante» por kilomclro "m «IjS.vor, quando um povoquadrado; a Itália tem 140; aInglaterra voraz, 100; o Japãobrite o record: 171 habitantespor kilomclro quadrado.

Si puxermos dc lado o solofértil c realmente hübltiivcl,chega-se, na Allemanha, ri cifrade 200 a .100 habitantes por ki-lonictro quadrado. Fm Saxc, es-sa cifra clicgu u 400, no Kluir,eteva-sen 800 o a 1.200!

São cifras que não têm equi-valente senão em certas regiõesda Itália c do Japão, cm que umkilometrõ quadrado de solo fer-til é obrigado a nutrir 070 se-res humanos.

A compressão da população éi origem do fascismo na Itália,_o nncional-socialismo na Al-Jemanha c do imperialismo atre-vido do Japão, "moralizando"l China, dando "eaçu" ao "ban-Jitismo" chinez na Maudchu-.ria... e em toda a China.

Japão, Allemanha, Itália... astrez nações superpovondas, pre-cisam solo pura conlcr os seusfilhos. E' o excesso de popuia-ção. E* o crime innominnvel dolapinisnfo desregrado fazendo omundo correr vertiginosamentepara o rodopio infernal dasguerras de extermínio.

Por traz dos nacionalismos,. travez do mystieismo fascistaou nazista, divisamos a lei depopulação, a sabedoria de Mal-thus que os conductores de ho-mens desprezam, na ignorânciae na ambição de hegemonia, es-quecendo-se de que a naturezanão se deixa enganar. E que asleis de causa e effeito regem omundo moral como o inundophysico. • .

Vejamos uma passagem do li-vro de Hitler, Mein Kampf, ti-rada dessa mesma edição que oMinistro do Reich, M. Goering.impoz ao corpo de ensino detodas as escolas, pelo decretode 18 de julho de 11)33, eniquan-to Hitler prohibia a traducçãointegral em outras linguas."Aquelle que desejasse since-ramente a victoria da idéa pa-cifista no mundo, deveria come-çar pou*/» toda a sua energia aoserviço da dominação do mun-do pelos allemãcs."

Mais adeante, pagina 707, dizo Fuherer: "A Allemanha vê,no anniquillamento definitvoFrança, a primeira condiçãonecessária á extensão de nossopovo em outras direcçôes, a Es-te."

Ahi está o problema.Por isso, Hitler affirma a in-

ferioridade da França, cujo po-vo está "em caminho de negri-ficação".

A Allemanha precisa da ex-tensão territorial da França,para o seu excesso de popuia-ção e para povoar a Europa como homem superior e dominadorabsoluto: o allemão de sanguepuro.

Kas, por outro lado, a Itáliaquer que a França desmaie nosbraços robustos de sua mãe Ho-mt — eterna e intangível...

Também a Itália quer os cam-pos férteis da França. E, si an-da de lua de mel com a republi-ca franceza, é que Lavai lhe deulicença para atacar a Abyssi-nia... Elles se entendem.

Hitler, na sua biblia, ordena:"Toda educação deve ser di-

rigida de maneira a dar ao jo-ven allemão a convicção de queelle é absolutamente superioraos outros."

Dahi que Boebbels diz:"O socialismo é o espirito

prussiano".#*»

Atinai

Já ae sabe poraue foi a medonha ex...

ia amciiçiiilii ilesuffocneúoI") mnis positivamente:"Plissámos á policia dc con-quistns lerritoriiies, ú quul per-lence o futuro. Retomámos ocaminho que foi abandonadoha (iim nnnos".

Vejamos o que diz n- pagi-na 730:"Nós manteremos nossos de-signios dc politica exterior, nsaber: a acquisição pura o po-vo allemão, do solo e do territo-rio que elle merece neste giobo. K tal acção í* n única quepôde justificar a cffu__-* (IiT.«í. ii-gue deante de Deus e dn po.slc-ridade."

O Mikado diz n mesma cou-sa... E, Mussolini.

Na pagina 422, Hitler defin"melhor:"Presentimos que, num futu-ro afastado, o homem esbarrará com problemas que.só a ra-ça mais alta terá por mãndatcresolvel-os, si ella se elevai" titTnivcl de povo-senhor. dispond"de todas as possibilidades e detodos os meios do globo terres-tre."

Ahi está o evangelho racista.E' o novo imperialismo.

A sua acção politica tem umduplo fim: o fundamento solidede uma concepção do mundo,baseada na superioridade iiulis-cutivel da raça allemã sobre to-dos os povos du terra e a mis-são divina de dominar as raçasinferiores. -.••>••

Essa é a politica e a educa-ção da Allemanha.

A politica externa consiste emmassacrar os francezes, tomaro território da França, depoisde haver tomado os territóriosda Suissa, Bélgica e Hollanda.conquistar, cin seguida, terri-torio em todo p globo — parao predomínio absoluto da raçasuperior, representada pelo ai-lenião dc sangue puro.

Para a realização immediatada primeira pnrte da luta: a mi-litariznção de toda a Allemanha.no pniz e no extrangeiro.

Dahi a infiltração nazista.F,' a rn.âo por oue o Dr

Krumm-Heller, em carta parti-ciliar a um allemão residente noBrasil, cuja copia e traducçãotenho em mãos, diz:"Naturalmente, 100 °|° do seuesforço deverá ser consagradoa Hitler. e ao ponto.de vistamundial de Rosenbert, porqueesses são movimentos que Deusordenou e quem contra isso.mesmo indirectamente age, es-tá perdido. Além do mais, nos-so sangue germânico nos for-ça a isso".

Conheço brasileiros, com osquaes me encontei na erseolamiciatica Rosa Cruz, já conven-cidos disso... Já a serviço dohomem superior allemão. Con-fessando, portanto, a sua pro-pria inferioridade racial, já tra-balhando para o futuro Se-nhor... o dono dos destinosdo mundo, o allemão de sanguepuro, o povo-senhor.

Deante de tudo isso, que re-presenta o integralismo, nestaterra immensa, senão a copiaservil de qualquer cousa semnenhuma significação no Bra-sil?

Também o integralismo já es-tá a serviço de Hitler, já traba-lha para o futuro dominador,o homem de sangue. puro,.con-fessando servilmente a sua "ne-grificação", a sua inferioridadedeante do" typo ariano nordi-co... essa creação de gabinete.MARIA LACERDA DE MOURA

Os acontecimentos.de Petrópolis estão

sendo férteis em exemplos que as massas

populares devem guardar, aprovei tando-lhesos ensinamentos concretos. Chocam-se li-bertadores e integralistas. As autoridadeslocaes, estaduaes e federaes assumem umaattitude marcadamente parcial, acumplici-ando-se com os fascistas, ignorando seuscrimes, sahindo á frente para a sua defesa,oppondo a ferocidade policial ao protestodos trabalhadores contra a chacina do povodesarmado, contra í morte de seu compa-nheiro Cantu'.

No dia do comício da Aliança, o cormmandante Roberto Sisson còmmunicara ápolicia a existência de arnwR de etisrra nasede dos nazistas Fritz e Hang. A policia-nãose mexeu. A' pas&arçem de um desfile de ho*m?ns do povo, inclusive mulheres e crian=cas, a essa susjpta vomita fojro fuzilariabem nutrida, granadas de mão. Ante a indi*gnação da cidade em peso, a policia corre a

proteger cs criminosos. Occupa a sede inte»jrrafss.a. P-twpor alffuns minutos o "che*

fe municipal"', int:rroga=o síinernrialmente,e aoezar Vn ff^-a^" r/wt?*"»''o pr-a ^ua

permanência no local do attentado. a confis«s-1o de;s»n qaàlfrNe de ch?.k de um grupoaue alardeia a mais rigorosa disciplina, aca=bi mandando=o em paz. Se alguém atirou dasede integralista, só pedia ser por ordem doráefe municipal, que ü\ se encontrava, em-. Ta mntfa &?fa <H furtVs, como declarou..'*s a deíe<rac?a nio vae perder tempo emindairar onde es ti? o os autores máteria?s dopf-spssimo de Ganf.t' e dos ferimentos em tan-tas pessoas. Quanto ao ador intellecíua|. oconf?s?o mnnfavte na«pe^a sHjíptr» toraia,pasf-a=!he a mêo p^la ca^ça, gu^da^lhe ascostas, protegei da ira pon. .'ar. l>o minis-tro da Guerra, eníüo, nüo se tem a m?norprovidencia para esclarecer, pelo menos,onde é oue se a^mou de fuzis e de granadasa milícia do sr. Gustavo Barroso, organizadaiHegalmente, em opposição ás leis Que resru-Iam a defesa racional, aítf itaiiulo-a ao con-troledqExercitoe4aIVlari^aiOsr Joãpüo»«mes só cuida de perseguir seus comman-dados, negando=l.*i?s os direitos de cidadã-nia expressamente assegurados na Consti-tuicão.

E agora o reverso dessa norma a«.ti=demo-cratica, reaccionaria, impo^ilar. Um inte-gralista industrial, acompanhado de agentesde üolicia. iflyesté contra um grupo de ope-rários ^grevistas' entre o í,?.ia! se encontrava,no exercício de'sua drof?è%ã.0í ou conio re-;presentante de cl-.men.as jrraphicos solida-rios com o movlmehíp anti-iníésriajlsitã dacidade serrana. Fere=se um confíicto. Os pro-

******************************************

]Não pega mais!

, vroraçaOfjM.?''num

ceèièié em

IHíéos

Do cônii'é pròv.iyirin ila A11 ian-ça Nacional Libertadora, emIlheos, recebemos o ^telegrammaque - sèiíue:

ILHKOS, 17 (A MANHÃ) — Opovo de Ilheos, representando to-das as camadas sociaes, prinei-palmeute a massa de trabalhado-res, vibra num intenso movimen-to produzido pelo comício daAlliança Nacional Libertadora.Falaram vários oradores, sendolida a carta de (Juiz Carlos Pies-tes sob formidáveis acelamacõesda enorme multidão que pereor-re a cidade em vivas íi Alliança,a Carlos Prestes e á União deProletários explorados e oppri-midos pelos agentes do imperia-lismo, do latifundisino e do fns-cismo. O movimento está victo-rioso em toda a linha. Simda-ções democráticas e anti-impe-rialistns. — (a.) O Comitê Pro-vlsorlo.

*•.

0 ministro da Guerra

<*m visim ao'

•^oTribmíãl. Militar

O ministro da Guerra, general.To_o Onmes, acompanhado deseu ajudante de ordens, 1.° te-tiente Maurício Kiels, esteve,hontem, em visita de cortezla,ao Sunremo Tribunal Militar.

O titular da' Guerra, chegoua alta Cfirte de Justiça, as14,3fl horas, sendo recebido nosalão nobre do edifício, pelo »'es-pectivo presidente ministro ai-mirante Pedro f.rontin, que sefazia acompanhar de todos osdemais ministros.

Ap6s demorada palestra o ti-tular da pasta da Guerra retl-rou-se daquella casa,.

Ictarios defendem-se no corpo a corpo. Dis-param-se armas. Um dos agentes postos ádisposição do industrial integralista .tombamorto. São presos e selvagemente esbordoa-dos dois trabalhadores e o jornalista, identi-ficado desde logo como um dos mais deno-dados batalhadores pela causa da libertaçãodo Brasil, José Antunes de Almeida, por essemesmo motivo torturado e dado como desap-parecido em 1030, no inferno perrepista doCambucy. E logo todo o zelo da policia flumi-nense se desdobra cjp actividade. 0 jornalis-tá é anontado como responsável pela mortedo policial. Arma-se um processo em trestempos. Não satisfeitos, os salvaguardas deuma "ordem á outrance", que não os pre-ccciifou no dia da chacina do povo, corremá séd° local th Alliança Nacional libertado*ra.iséde i^ualínente do svndicato dns tece-lões pet^-opolitanos. Depredam bestialmenteessa casa, prendem o secretario da Confe-deração Syndical Unitária do Brasil e o es-panr.au até de.'xal=o em mísero estado. A cul-pa desse representante da mafc alta organi--."""o ("o p"o'-Criado nacional é a de "agi-ta^o". A policia assi"i concluiu, e por issoo õMníu i^medi^^ani^nte com pena de açoite,?o enco^traffO dor^íí.do, doós as canceiras(te um d;a de trflhs|fcot a jttender os dai"^a=dos mo procuravam na sua pessoa a centralsyndfral.

Prasil "democrático" e "Pheral" de1055..-

TV^op os ri^orç. fí>ti cn sem proposi-to, contra os libertadores, contra o* que des-fí-aídam a bandeira da democracia, das liber-¦fades p«Mjcas, í^o direito nue assiste aos bra>süeiros de vbçr b^^ 3||nrntàdos e felizes,fora do jugo impes isüsta. A maecão, o des-caso criminoso ante as actividades de ban-dos Hbertiridas, quando se insurgem affron-tosamente contra o regimen legal vigente,armam e municiam müicias fora do controledo Exercito, sujeitam-se á compromissos deobediência a hierarchia estranha aos qua-dros das classes armadas, attentam contra a

¦ integridade da pátria, confraternizando comos teutos sonhadores da Allemanha Antar-ctica em Santa Catharina e ameaçam-noscom pesados ferros, para maior desembara-ço dos seus financiadores, os magnatas dasgrandes empresas estrangeiras que nos ex-pioram e opprimem.

Que os brasileiros honestos, os homensde consciência e de responsabilidade, mesmoeste ou aquelle ainda illudido pela demagogiainconseottfjife do sijr^a, refüctam um poucosobre a pagina aberta desse livro...

PEDRO MOTTA UMA.

d ad es^das bombochatas diploma-tlcas, 6^ partidário do agrarlsmo,sito e, do atrazo e da íome bu-eólica doàvoampog.

Em sef-tiidn falou o »r. Adol-pho Celso, «^secretario do Inte.rlor de Pernambuco, defendendoo sr. Uma .Cavalcanti.

O orador trocou "-agarteschO'choe com o »r. Souza LèSõTOde-bate nflo sahlu dos limites da po-litica estadual.

*********************A ultima ii(i»\indc das

muitas novidades cvciindalo.siisem (pie c fértil isto que esláalii, é o sr. Uiiptisla l.iizunlnno papel de' "grande voz llbe-ral".

(juem c elle, que assim nosnpiíurccc, de gesto liidigniuloe boceu toiiitroanlc, u eliminrpelas liberdades? Quem 6 elle.que se apresenta ao povoiiicttldo na armadura dc 1).Quixote, n Investir entre her*ros desconcertados, sobre omoinho da Oppressão?

Quem é elle? O publico nfloesquece, apezar du atoarda dc'-••is cúmplices que o pre-tendem' impor e fazer acatar

..tu sua recente liicarnaçào...',' o primeiro chefe de PoliciaIo mais sanguinário, mnis-.nobll, mnis despejado perio-

do de reacção que o Rio de .In-nelro j_ atravessou. Ii' o bra-sileiro cujo coração não ire-meu e euju fuce não corou ao<nuugurur a pratica infame da

deportação de brasileiros, tnn-•emlo irmãos da terra que.

sicurlos governamentues e ¦*•uinliem é delles para que os

políticos escorados por esses•ienrins, pudessem Irnnquillu-monte proscgulr nu digestãodos dinheiros públicos, nodesrespeito brutal ús idéas, nadestruição vandalica das pre-rogaiivns da cidadania.

Quem é elle? Hnplislii Lu-zardo é o lyrimnele biliosoque superlotou as geladeirase b.__diil nn cara »l» cnpilaldo Hrasil a aineaçii grosseiraile valentão' de villmcjo:"Quem quizel* que bole a ctlhe*çu dc fora!"

Quem c elle? I" " Vago dilespioniigcin politica da Dlcla-dura. a que serviu com mnzelo ciumento de "carrascopor vocação", e a que deixoude servir, não por dignidade,como espcctaculosanicntc fezcrer a meia dúzia de ingênuos,mas quando viu que. comotantas outras, a sua- figuralambem já fora "queimada"pelo sr. Getúlio, e sobrava ri-diculaniente no scçnnriò doofficirilismo.

Baptista Luzardo defendendoliberdades, Baptista Luzardoprotestando contra "violcn-cias", é unia irrisão que só seexplica pela curteza das suasvistas e das dos demagogoshypocritas c repugnantes queo endeusam agora, todos sup-pondo que estes cinco annoscxhuberantes de experiênciasas mais dolorosas não foramsufficièriíes para ensinar aopovo o verdadeiro significadodc suas altitudes, não foramsufficientes para revelai* umapor uma das almas traiçoeirasque tanto gozaram á sua custa.

Não. Baptista Luzardo "gran-de voz liberal" não pega mnis!E' um foguete com a escorvaperdida: não sobe.- Ao contrario: orientada co-mo está politizada, como se

acha, a opinião popular v..procurar, em lodo esse fogodc artificio quo elle vem «Hs-pedindo dn lilhiimi dn Cauiii-ru, o Indo nm ii, o cimgu-pécugiitilliiido, a intenção secre*Ia. a pcçnnha occiiltu.

K, encontra. Kncuiitrn esseliuiu iiii.it, esse veneno dissiuili*liitlii, porquu os homens quiiiikIiiiii por ahi, jamais, entodu a suu vida, tiveram ungesto a que não corresiMinde»se um Interesse immcdialo.

ü Interesse Immedlnto drHaptlsta Luzardo, o cm nomedo (|tml clu* vem fazendo u suuQuaresma dc Siitiiniiz, è a in*terveiiçáo federal uo IMstnçtft.golpe tle* hu muito preparadopelos corrilhos palacianos ungorn ardcnteinciite, espalha-.idosamente exigido por cer-Ins "òpposicionistfls" enuii-brcslados a favores obtidos nh<imeios sitiiiicioiilslas, tudo afl-nal dc commum accordo, paraque a cousa fique parecendo(lllferente do que él

.o berrclrii de Haplislu Lu*ziiriln è (lli certos "órgãos in-dependentes" tjlie brumeni emliliilos de pnlino e -meio cón-Ira o "exlreinisino" no Hislric-In Kederal não ò oiitrn cousasinão a campanha movida pe-Ias cinpr.zns tle giizolin.', pe-lus empreziis que escraví/nin anossa lerrn, contra o que ellassttppi.om que poderá ser umnforçh collocado no Indo dosbrasileiros que vão snccildir ojugo.

Itaptisla l.tizurijn e os queviwm de vendei* silencio » tro-co dc nmunicio, não podemucm por spiiibrii, deixar , diser inslrtinumlos dos vampiro»que nos exhniircm, mas quelhes pagam, com a publicida-de rendosa t; com as cadeiraspàrlameiitares, o irabnlho mi-,seriivcl de os ajudar, de os de-fender. dc os sustentar contraa opinião, conlrn a cólera,conlrn o desespero do paiz in*teiro.

lista c que é a verdade.Hnptistn Luzardo, Raul Fer«

nundes, c os asscclnzinhos demenor entegoria que andamagora levantando escândalosem torno do Districto Federal,são brasileiros espúrios, inimi-gos da população, carioca; ini-migos da sua autonomia poli-lien, mercenários dn escraviza-ção nacional ás grilhetas doimperialismo.

Ii' preciso que o povo saiba.reagir, c preciso que o povosaibn defender -os brios doRio dè Janeiro, e o futuro dcBrasil!

A

O

0 SR. HATTI MâGHADOmm má ORÇAMENTO

D.E "POVO HiSiESTO E

Em deíesa do sr. Li-ma Cavalcanti, falou

na Câmara o sr.Adobbo Celso

A primeira parte dn sessilo daCâmara transcorreu monótona.

O sr. Matta Machado, parla-mentor histórico,-do tempo dacor Oa, inlmijro da cidade!,dos ar-ranha-céos, dos apitos e das si-renes das fabricas, prevendo adiscussão è votação do Orçamen-to, aconselha, como dever Impe-rloso, "orRanlzal-o para um po-vo modesto e pobre, honrado esóbrio, supprlmlndo pompas eyaidades".

O sr. Matta Machado, que en-xerga como causa central d?nossa miséria ae pompas e vai-

? _ - I

OS GREVISTAS DES. PAULO PORTAM

SE HEROICAMENTESAO PAULO, 17 (Havas) —

, Contrariamente ao que se es- 'I; perava a greve dos operários !

, da Tecelagem Italo-Brasilelra *![ não terminou hoje. Os «revis- t;; tas recusaram as tabeliã» de

'horário apresentadas dellbe- !

I rando prosegulr no movimen- ;; to, continuando porém o Oe-> parlamento do Trabalho na sua! mediação afim de conseguir a f; vc.ta dos trabalhadores ao tra-; balho.

-****************************44

».......»»..»_......».............»._._._,_,_,_¦_._._._,_,_¦_,_,_._.<<_,_¦_,_,_<_,_¦_,_._¦.»......_.______.ti*********** .ff.f»,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

t,a_

ploa&o de Bhelnsdorf.foi provocada pela ex-periencla de nm novo

mortífero coiu que Hltler,h»âe_aorado pelos grandes Indus-triaes da guerru, pretende lançarinala uma vez a devastação sobreo lauiulo. ¦

Os telegTauiuias coutam os ter-rifeis, «{feitos desse elemento dcdestruição, de que, ainda não sesaubecem todas as sinistras pro-.wledades, mus, a cujo respeito osiblmlcof» já aunotaram: "é as-thyxiante e detouante".

Vemos, assim, o ipie represen-Ut • reglmeii nazista imposto pe-m industria e pelos politícões co-iiidos de vícios uo nobre e valo-

ro no povo allcmãof repetição au-Kiuentada e melhorada da épo.»siiilgrentu do kiü. orismo, do deli-fio bellleo invadindo us esto.as ewraucando paru us caruil°iciiiasnas trincheiras rapazes aluda im-bei-bes, o guaute bruto de melaluzia de generaes sanguinários,ktuzando cidades inteiras.

São estas as prcoecupações•nicas dos sicarios fascistas. £

não ttitas preoccupuçòes que ay!uilauge vendida ' dos "envies"Integra.istiis quer impor-ao Ura-ti, uieilianlc tt in golpe tramadoi soiiiina e com u cump.iclduííeton ugéitie. »!c- Uitler cm nos:-òjfela.

GREAND0 DIFFICUL-DADES...

0 Banco do Brasilnão quer acceitar ascarteiras do Gabine-

te de Identificaçãoda Guerra

Cliesfinilo ao oonheclnicnln doministro da Guerra, que o Ban-co do Brasil se recusava reco-nhecer pelas carteiras expedida,pelo Gabinete de Identificaçãoda Guerra, a identidade indivi-dual do portador, aquelle titulardirigiu • um officio ao ministroda Fazenda, pedindo a sua in-tervenqSo Junto ft administraçãopara sanar esse mal.

A recusa por parle do Bancodõ Brasil en» reconhecer as cur-loiras de idenidade e conhecidaspelo Gabinete de Idenlificaçãotem acàrrélÃdo serias difficul-dades aos offi .iaac.

MAIS UMA DUVIDAmuito co-

Muda acontece como a gente imagina.Regra. Irislonhn, incapaz de excepções,

nliecidn no resto do mundo e no Brnsii.Ao longo dos nossos kilometros quiidradissimos. não

adianta fazei" planos. Desejar, causa aborrecimentos. De-ve-se por o coração ao largo, lixcluir as idéas da cabeça.

O acaso, que trouxe os primeiros imnügrnntes, aquise estabeleceu; aqui, em geração espontânea, se multipli-con. Os descendente^ rotschilds pobres, conservaram omesmo negocio, com a .mesma firma.

Por conta do acaso, veiu tudo; por conta do acaso,vem tudo; inclusive Baptista Luzardo.

Baptista Luzardo é um caudilho. Optimo. Tem con-diizidó homens, laçado metralhadoras, ganho batalhas. Ocombate è*o seu eslnilo de nnsccnçn. Mas o combate pro-priiimciilc dito. ile armas na mão, balns"peln frente, mor-tos e feridos, no campo.

Ná cidade, quando o transformaram em chefe de po-licia. não se sentiu bem. Arranjou o primeiro pretexto epartiu. Partiu paru lá, onde ha uma grande producção delulas, rias coxiihas, entre os bagtiaes, debaixo do céo he-roico dos Farrapos, dos Maragatos e dos Pica-Patis...

Não encontrando luta disponível, voltou noutra en-carnncão eri-nda: — a de legislador.

Embora oppòsiçiqnista, vive afflicto. Quer é brigar.Precisa dc um rolo, um conflicto, um levante. Até umarevolução, igunl á dc ÜIHI1, serve.

Discutir pròiecios, votar decretos, isso é para os pa-cificos, não é pnrn qs guerreiros. ...... v, .Baptista Luzardo detesta os discursos. Basta ouvir

os que profere.

Baptista Luzardo gosta dos tiros. Basta lembrar osque deu.

ExcellentNna infantaria-e na cavallaria.Péssimo na Caiiiara.Soldado amador, de primeira ordem.Deputado profissional, abaixo du critica.A calma que o torna efficiente nos choques e entre-

veros, — no meio das bancadas se muda em atrapalharão,não lhe permitte, nem ao menos; fornecer á turma erior-me dos não eleitos, os esclarecimentos necessários sobreo pequeno grupo dos eleitos.

Ainda, por exefnplo, sabbado, depois da sessão emhomenagem á imprensa, nn qual Baptista Luzardo falouno passado empastellamento do "Diário Carioca" e nofuturo cmpastellumenlo d'"0 Globo", nós, da run, ficamossem a verdade.

Um representante do governo, especialista em apar-tes, disse que os membros da minoria são .ruelas.

Baptista Luzardo respondeu que, fruetas, são osmembros da maioria, e acerescentou:— "Sempre fui um defensor dos que se encontram so-bre o guanle dos prepotentes".Correram e entraram no.debate, outros memèros, dadireita e da esquerda. Gritos no ar. Murros nas tribunas.Dos gritos e dos murros* de tantos membros, não se apu-rou quaes são e qtiáes nfto são fruetas.

. . M_.».s uni,a duvida 4^ara,o,.pqvo. iá tão.cheio .de„du-vidas.. ' • !....,vw* rvv%«v.

ALVAHM MOHIÍYUA

s conseqüências da cri-se geral em que se au-gu.si.ia o mundo, cm fu-ce da aetual po.itleu deprivilégios imperialisli-

ios, mais sentidas se tornam, diau uia, dado o descaso pelu grau-ue massa de trabalhadores (pievog.tam, sub-uliincntados, por-que mal pagos.

No Brasi., essa situação é ain-da Hggravaiia peto »ui to dc seru suu legislação desorientada eartiliclul. A nossa Caiiiara, uo cs-tudo que ora laz do salário mi-mino, ubrtingimdo o serio pro-blema da aiimciiUiç_o,.uo em vezdc tomar como poutu dc parti-da o "salaiio-ncc.ssidadc", ba-sea-sc no ''_aiavlq-capaclda.de",coisa, alias; muito differente. O

(resultado; portanto, a que che-garú a commissão encarregadaucisse esiuuo já está assim, deoi'igcm, viciuuo, defeituoso caleatório.

Tassando a um caso concreto,aqui mesmo uo Districto Federal,facilmente podemos mostrar queo trabalho da aetual icgis.aturaestá bem longe da verdade. As-sim é/que o siit'1'iei.iiitc p.ira umtrabiíihndoi' aliincntur-sc, uão

-tHÍrá |H>r ella devidamente ave-riguuuo, pois, fixará, inevitável-mente, uni saiar.o inin.mo muitoaquém das necessidades impe-ciosas do trabalhador. Comoconseqüência Uisto, o assa.a»ia-do ICirá que recorrer-aos gênerosde baixo preço, de preço hiflmo,para poder "comer" ! K, devidoa. neg..gcncia dos nossos servi-ços ue fiscanzaçao tios gênerosdc primeira necessidade, estes sótêm concorrido pa.u aniiiuar uiu iliiiiuipeiiK.a saitiiç dessas vi-climas nimbem dos licsliiimanosaçaiiibarcart.oics do nosso mer-cado.

Se algum dos nossos legisla-dores deixasse o conunoinsmonababesco das po.tronas mac.as,onde se acham instahàdos e deouue se limilam a pedir "infor-inações" uos sorv.ços buioiTiiti-cos a quem ei.es próprios im-poema inefflc.c.iciu (poriíue ihesrÇLUzam c cortarii as verbas), —veria i^mo é ma,tintado o esto-mago uo operário que adquire osseus al.menios, torçiuiamente, dap. or qualidade, isto é, podres I

Alii. «ntão, o "nobre deputado",petgiintária: "Existem, no Ura-sil, órgãos de legislação e de nil.ininistiação publicas encarrega-(los de leis sociaes e de zelar pe-Ia qualidade e estado de cansei*,vação dos geneios nJmcntlelosexpostos á venda ?"...

cs emprestimõTnoMONTEPIO MUNICIPAL

s senadores do aetualcomo do antigo "regi-men" são liomc.is bas-tante habituados acsubsidio. Vindos ei.ei

du província, passam a.guns an>nos na Cnmiti-a, onde se adaptamaos costumes dt; lodo "represen-tante do povo", .que, uo Brasileòm excepções 'áihgulnVcs, nadi.mais são do qúe parasitas do po-vo. Pélò subsidio, cllefi são capa.zes das proezas mnis terríveis,

Ainda agora, lemas o caso d.sr. Abel ciiciniont, c io se dei-xou ficar durante muito tempo,em Belém, u desenvolver nqnclli»baixa política, quo o torna triste-mente celebre, u querei' recebertodo o subsidio, a partir do dl»dc installação do Senado.

Outros, eleitos h»f pouco tem-po, e empossados ha pouco, seacham igualmente ctum o mesmodireito.

Ora, Isso & um escurneo Mpovo que. vive na ___#. ria, Vi»vence salários de fome, que 4descontado uos dias de doença «sol'1'rc outros liorroros ittiposUMpelos patrões nas f a líricas, - _üMcampos, uos eseriplorios.

O senador paraense • *mtros collegas seus querem recebtios dinheiro b corresiiondeutes ¦iodo um me,:, durante • qual mimuaballiaiuni cm aos dias aníoiio-res á sua cilüição para o Senado.

Serão, talvez, sallsfcitofl UM.suas escandalosas, indefenMvSlipretensões...

Depois vil.*, dizer «mo tam ú*J e r einius, crocodiihcscuinciite,fingindo dtileiidcr os Intereuoodo povo que exploram, exlorqueuic reduzem li «wndlçíio de pária:"Esta não é a KepubliOM d_meus sonhos"...

V-

E

Os* vereadores tara-bem o podem fazerEm reunião extraordinária

realizada, hpntemi o ConselhoDireetor dp .Montepio iMiinlcipnl,entre outros assumptos dé me-nor relevância, resolveu appro-vai* a proposta cotícèrueiité áconstrucção de mnis dois anda-res no seu novo ediflcUi e con-ceder empréstimos aos vérendo-res munieipaes, por prazo nao.'xcedeiitò íi vif-encia do man-Jato.

A resolução attinente ô cons-truci;. o de mnis div. andares »o•jdificjn, foi íomadn a despeitode não 'ter, nté hontem, a I"»iíp-r_t».i.Í d?' l.rí"enli'n'ia r.-iifltlftafiinof'i',i.'.incnte, íi coi niltà nue úiefoi feua sobre esae assumpto.

inquuiiio o m. tittmUnvaij;íi6 se prepara, ptr-

deírn/, das cortinus, ccaniiii-pé que • impefia-

lismo suppiie poder plissar aopovo, miles que o povo liberta apai/, os d.piitudoa dissidente»vão revelando coisas exli-nordlait-rias em piano recinto da Caxaa-ra.

Hontem foi a vot do ar. AU«Sampaio,

O lyourgci peruaiiibiic.tno, cia.,minando o "uceorilo" eclebradfcnlre _ liiglnlcrra «i o Hrasil, pô»a boca no inundo — e inuitlssl-mo rii/otivelnienic. Mostrou oa*mo, no tal "uccoi.lo", nome 11-ternrio (-.¦¦ ma iu iiuiti luoiniaavclexlorsão a i|»ie uo- siiluneltem osinagiiatiis da CU., eom o ajioloservil dos nossos govecnaiiles, oque ha, na rculidadè, é u hunui-llianie garanlin (pie, a i<"u.eu-da biasilelrn offerece aos aicto-tas de que uão mudará _ po*liliea canil»;. I, que tão gordosrés ii lln dos lhes tem dado.

O sr. Aldo Sampaio dis, ainimito c,s( .iikIü iisitüu, um untoingênuo, que islo ile inuilai ounão mudai' a politica cnnibial écoisa interna, (pie _ó a nós cab*julgai, e executar, independentesdc'compromissos em documentosiulernacibiuies.

Claro que devia ser asslia.Mns lambem é claro qu. _6

podcirá ser nssim quando o Bi'n-sil tiver uni governo popular, »o-lado slnçeríunente aos inler*___rsdo sen povo. Quando o Brasil tli"'i_.ver o governo popular que o mt.lielulio Vat-ryns Inutilmente toa*ia üvitu. i|..e veiiha, mundanão"manter a ordom" — essa bd-le/ti de ordem (pie abi está -«•pelos seus sicarios dn policia ct>vil. pelos seus comparsas do la-tev,:nlismo, e por outros elemea-los que. na hora do desespero,iippni'(*corão no seu verdadeiropapel de capanga . dos magnatascstrniigeii.i.»-. para u missa* lalfc-me de assadSiuui ,u> hrn tttim,livres

Page 4: Conquistado o record sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO…memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00046.pdf · 2012. 5. 21. · visita presidencial foi a «ua.

r\•v A MANHA Tirça-ftíra, 18 de Junho de 1935

Os veteranosno campo do

campeões uruguayos, que jogarão com os brasileiros a 7 de Julho, \Corinthians, embarcarão no próximo dia 28, no Highland Patriot

AhMiMk'M*áliMUIAtkMà*3**rmw* "mfíw-TOlw^^W mmsWki^^ mWsmmmm

Pelo surpreendente score de 7x2, o Bangú levou de vencida o S.Christovão

O quadro de Figueira decepcionou-A magníficaactuação dos "mulatinhos rosados"-A preliminar

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+....-.*0 CARIOCA PERMANECE INVICTO!

O Andarahy abatido por 3x0Segundos quadros: Andarahy 6 x 1

O Cnrloc», unte-liontem, apre-sentando um fuot-bull bem nic-Ihor qut o Andaruhy, contjvuulu,iiiiiIm uniu oou v.ctorl-, abatendoo fone conjunto da rua Uririlo deafio Francisco Filho, que mé en-tio, tie conservava Invicto, i>eincontagem de üxu. «

o prelio teve tini transcorrei'Imhi.iiiic niovliuenudo, com pha*«eu bem liucies.iuuieti »• duus pur*les dlsllnclus. uniu, qu.inuo o»lo«-«c.«, com étuiiüsiusmu, u pu jue uIíjuiiiu casse diw vislt.nie»,

'

piueu.uiiiin, piuiiio u íiu.-mo, vv-ictoilu. A iaiUu quando, (tu.itíisem techh.cu, procuruvim nu II-uganuij iiiuchucur uns uos ou-tros, com u complacência do juizuu piignu, único responsável pe-las sceiias uue sc verlÇlcur.iníuentro do campo;

A uctuuyJu uu tuimii uivi-ver-dc nau cutifspuniicii a du uuii ul-uniu e*£ÍUblv.i»o.

U qiudro un 0-u've-i, cóni mulsclusse uue seu leal adversário,boiiin- Item tinir vantagem nasJõguuus coiiiiui-ias, p*r«i a.can-«;«r um íiiereeídu n-iiim|>l)o.

UgstaearaifrseNu "iinsie" -B.,^~,..i iu«.oi>

iiçtuura.ni inm, sob.'(wu»i m»»»-..**,apenas jaguaré, cu.»i as «tias (Je-íesus tij>cí:tucu»;ii-c«j.¦

.**)o n.iuo.o i«e Hernlogçiieiã,.luslilc»! uia-uiiitlio, e os outrosno mesmo nível, , isto *?. r.gii.u-

Cecy, do Hão Christovão

O «roro finul ilo 7x2, com• qual o BáritruJ levou ile ypi.-clda n Sf*o Clirjstpyiio, ilecc-pcidiioü grandemente.

Rsperava-se do esqutídrSo deFigueira de Mello, uma aetun-(.•Oo qiie o íéhnbillhtsse do revf|soff rido frente uo Rotatório. Noemtantn não foi o que se deu.

O quadro local, np-indo des-controladamente, diante? dn fir-me actuação dos bangueiises,deixou que se lhe escapassem to-das as chaness de viçtqria, èm*quanto que o conjnncto da ruaFeriei-, num dos seus melhoresdins, foi, pouco a pouco, v^u-mlndo o controle das jogadas ateimpor-se cc>* o seu espectaculartriumpho. .5 foi justo por todosos mót»- cs, esse triumpho, cm-boi-a l-, .esse causado uma gran-de decepção aos adeptos do clubia camisa alva.

Com "a süa actuaçuo de ante-hontem pôde o Bnngu' apparecercomo um dos grandes quadros.Apresentando um estado de trei-.mmentn quasi perfeito, todas aslinhas dos "mulatinhos rosados"moveram-se oom absoluta faci-lidade e se infiltraram na de-fesa contraria*, sobresahindo, en-tão, o trabalho dos artilheirosalvl-ruhros. ,

•tá o í-ião- ChristovSo, pode-sed'tti, nfio correspondeu íí expe-ctativa.

Revelando um completo des-entendimento, os seus playersmovinm-se como que tontosdeante dn nctuao.no dos banguèn-ses', Não exhlbiram jogadas te-clinicas, nem tão pouco, cm mo-mento nenhum d? psitld;», flze-ram enfvánuQcer as po--"'i,:^-des do Bangu'.. Dani/b fi-ium-pho alenne.ndo pelo quadro deLadlslaii.

Como actuaram osvencedores

Passa-se uma i-evisla nn es-•• quadrfln dns "mulatinhos rosa-

dos". A|ii).-ii-oc'«*-i,os, primeiro-mente, Euolyfles, mostrando,ííials uma vez ns stiag boas qua-lldades de guardião, praticando,no tempo final, defesas das me-lhores. Vem depois .a zaga Ma-rio e Sá Pinto ai'tuai"'o comnotáveis firmeza e precisão. Nalinha media aparece, em pri-meiro plano. Brilhante. DepoisMédio, que esteve bom, e depoisPaulista, com altos e baixos. Nnlinha atacante Dininbo e I.artls-lau foram as grandes figuras,segúlndo-se-llies I.ui::inho, Pia-cido e .T.ullnhn.

A actuação do SãoChristovão

Francisco, mç-smó vasado se-le vezes, fez o que ;lhe foi pos-pivcl. Não teve culpa na derro-ta.

Oáiwaldo e Mario, sempre In-i1(?i*í*íos. não constituíram nem

/mesmo uma zasa i-azqaVel'. Ba-du' rsti-ve liom e Dodõ o Atfun-so esf *iii"a in -se bastante. Na

Joãozlnho appareceram. Os de-mais nada fizeram.

Os teamsOs quadros foram estes-BANOU' — Euclydes; Mario

e Kit Pino: (irilhanle. Paulista tMídio; [,u'zlnho. I.adislau, Pi»-cido, Julinho e Dininho.

S. CHRISTOVÃO — Francte-co; Oswnldf e Mario; Badu'. Wo-dO (depois Bahianol e Affonso:Quintanilha (depois \'icci*<»),•Tnãozlnho. Hugo (depois Dodít),Cecy (depo'1. Qsuintenllbn. omais tarde Hugo) e Carreiro.

Corno foram feitosos golas

Aos dois minutos de jogo, Ce-cy estende opportuno passe aAffonso, oue atiru forte. Quin-tnnilha e Hugo cortam a luz deKuclydes e o couro vae se alo-jar nas redes banguenses.

Decorridos vlnt?.. minutos,Dininho corre pela esquerda e

'centra alto. Francisco tenta in-terceptar o passe, mas Ladislau,entrando rápido, cabecea paradoutro.

Os suburbanos voltam nontaque, e, um minuto depois. Dlninho fornece novo excellentepasse alto que Ladislau trans.forma, com linda cabeçada,, nosegundo goal do seu liando.

Plácido e Julinho trocamposses perto da ilrea sanchristo.vense, A bolo vne ter a Ladls-lau, e o "tijòieiro", com violén-lissimo arremesso de mela nltu-rn. asslgnala o terceiro pontoliãnfueT i",

a supremacia dos ataquesestfl com os visitantes. Plácidoestende o couro a Julinho e es-le entrando rapidamente entreOswaldo e Mario, conquista oquarto tento dos alvi-rubros.

I.uizlnhn dã excellente pas-se alto e Plácido, na. corrida,marca o quinto goal do Bangu'.

Nova escapada de Dininho,mie estende o couro a Plácido.Bste dribla Mario e obtêm o sex-to ponto rio seu bando.

Registra-se uma confusüona porta do goal de Buclydes. eHugo conquista o segundo do S.Christovão.

Faltando poucos minutospara finalizar a luta, a bola an-da nos pés de Luizinho, I.adls-lau e Plácido. F.ste. então, ati-i-ando firme. vaza. pela sétimavez, a cidadella de Francisco. .

Cs quudiosCARIOCA - :¦-..

Viunnu; .luyirte; O..o e Aiciut.s;Roberto, JJéco, Aiocy., (jcntíl cPópó.

ANDARAHY — .liistcicli; Bj-hiuno e Cj«u-ui; ¦ liei-mo;í»ni-H,Uuca e Veiièroit Cniii,'*'», asioi-,Romu'il<lo, líãtmíefi e Mlnflní:

mmm^tiÍtoÊÈÉÈhWfâf^'44Xti t^'*^

BRj-*t«B BmJK¥*?':'j^**^B BS^S:*:jjMÍ|i^^:'!**i?j|:*!. j&gK jfej**ii.'|>:*

i^9SBKmWSm^^^»Mm\Wlíit:::;:*JIK>%"íTWW^PBBMI ¦nH9^H^''*^iSiiiit^>Am\mW^!S^mm\ mmmWSffijk1'* •

^M J^»S«5y:*::: ¦ v»M mmW*Wm^:-^4mS^--TmmiàiMi^^my.<mm^^ WwfcfemWfk * friWmT^* }jM mW. m ¦ I*.' mmWJ mZMúM Himv¦ Wit «-«Ml I#l*Snfl' '¦'''

V''>>ll::,::*n7''''S K-x-^^HmP'^mmíiM&SmWmWmV ¦V«J:.V«H lM*««a¥Sí5K^:í:í^¦¦l.<:.'?.*» 4^f*WSta^'.'^IÊmmWàmmWSM ^H*^B>':/^^P-'í^^^b!w*^^^Hí*'^>*>'^^x-.*^:%^^*:v a*

mm^mmmSJ^m ^mWmÊ mmW^ÉmWÊIBBWmMü *mW^^mmmWisWmÊÊ ¦WÜ^P^Hfc

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0 maior score do presente campeonato ooo

Numa partida fracao Vatco abateu o

Brasil por 10x0-0$goais - A preliminar

feuperadt), embora, u vlctorlado Vasco «obre o Brasil, ante*hontem, no estádio de SAo Ja-nunrlo, surprelicndeu. Nilo que seetiperasse do Br-isll um feito su-perlor aos anteriores, mas sim,porque, francamente,.o açore queo "pliu-fli-d" aüslenalou, no finalda pugna, foi, deveras, avanta-Jado. Ií, assim, facll 6 dc prever,o espectaculo repetido da con-qulstu de pontos, encheu a pur-lido de monotonia e de deslntc-esse, fasendo ntC com que a pe*

quena assistência fosse, aos pou-cos, abandonando o estúdio vas-calno, muito antes dc ser ouvidoo apito final do JÚ.8Í

Assim, pouco se pôde dizer «Inpartida, »hk primou, dc principioao fim, pelu superioridade dobundo vencedor.

ií, tcchnlcamente, falha, semofferecer- os litnccs sensaclonacstifo do agrado da torcida, n Jus*ta, principalmente no* quarentuminutos flnnes, sil offcreccu uniucaracterística: o completo domi-nlo dos camisas preta, sobre os

adv«rsurl0K que, Impotentes paraconter ua investida**: contrarias,detx<ivam-iie vencer «em eobocar,fiquei-, unia tentativa, uo menos,do reucqao.

Dahl o açore .ivant.'J'do de10x0, • favor do Vasco, conse-Kuldo, allfts, «em maiores dlfíi-culdaden.

A actuação doscontendores

A exhlbli;üo feita pelo conjun-to vaacalno asradou, mormente adu Unha atacante que, sen en-conü-ar resistência na defesacontraria, alardeou uma rapidezdesçoncertante, ulfm dc umapreciosa ubssoluta nos tiros agoal.

4 Quanto ao Brasil, o próprioScore, pelo qual se deixou ven-cer, diz bem do que fui a suaactuação, sem maiores commcn-tttl-IOH.

Jogo violentoA peleja, pelo comportamento

dos players em campo, deixoualgo a desejar.

K" que as jog.idiw vlolent.is,prevaleceram, sobremodo au-gmentando, .ilird.i mais. u fm-queza do embute.

O juiz, querendo reprimir tulestudo de colaas. levou por bemexpulsar de campo os players

Ktilto « 7.6x6 que «o sobrosalil*ram pela violência posta em Jo-

Os goaisAoa sela minutos de Jogo. Lu-

na, ao receber o couro do LuizCarvalho, atira enviesado, con-quistamlo desta fôrma o primei-ro gonl para,as huuh cOrea,

Luiz de Carvalho, recebeu-do a bola de l.iiuu, possu peladefesa contraria o •marca o ae-gundo goal pnrn os seus,

Orlando, dn extrema, marcacom um tiro enviesado o tercei-ro goal liara o Vasco.

Lun.i, recebendo a bola deNenu, recebendo a bola de

o Vasco.Nona, reesebendo a bola d*

******** •***+*

Vae ser de primeira classeo enterro da pacificação!!

I tcitlpO

Jugnuré (az casquinhas...

Teni-íí. final

¦^-slíém": oé'ÍÔCvies uue obrig.im,ló.,o,' a ilaij'tía'1-é deiender, e osíit.iqües sc i-évezsim, s«*ií(io ».ue osdo Andariby mas perigosos.

Lino eahii goal inevitável deema falho d£- Jaguar'*, e o .Jouopermanece no centro -ilsuns mi-nutós. até que .Moacyr recelientlode Aicldes, depois do joxb estarliarályéatlti pula a Biibslituinâo (leBahiano pot- Cãrneni, envio oíiokerto, Carnera t"nta evitar olance e falha, áquelle envia foneshóot, que vence .lustrbh, mas obfllfto résVala nas traves e voltaa campo, .Monçyr. entrando, rl> i-a contiigem dn tarde com lindopelotaço.

Mais alguns minuto? é dadaesto pluise por terminada.*m»HÊm-n-+m*--mm->+»m>t +**<.

Os ga\". nos ii.iiiu. i.. o;couro p.-.ra" lompq final, p?.-licntlo lugij pan os Incite.', que-(juviiHitem sobr;» u ciilf.della.de Ja-,iSfecr",..obrlg.snflo «,,.este

"a (llfí cil(iéics i.

Volvem os visitantes ao at-.ii|iice Ca-/.u::a fiz t'dul em (ienttl. quéco'»i*"ilo n.-o sane «f clio.

ü Andarahy liiocu.a tirai udllíricikio ô,;giníz lido p r'',o;-.OKataques, mas a defesa dò Cirio-ca está ailentd e désfayèndo-pa,

Os loeics, 1'mvlíin dltiso, uts-çontrólani-se e o joyp dcsbimbapura a' brutalidade de am,io.*;,oslados, com o Inteiro consenti-nict.tK do i rbltro.

I-J.j um utaq.ie dps loeaes, Al-ciries desfaz, pass.ndo o couro o(.lentil, que estic-a a Púpô, estec irrondo junto a Ca::uzj. den.ercviolento sf.» ot, marcando o se-g.ndo poiiM dos s.-us.

Dahl por ^iaiite, o jogo torna-

se'V«lento, at'' r.uc Otlo desf«i-rishfir» um aV-UCO dos locaes. en-via.ii bo'íi i Alcides c eale a Pó-pô que. cicipaiido. ence: r.i acõi-itascm má-,iil»'!car.ieiile. Kra o.tè^-p.irn goal (Io Cariqcn. .,o,Y:ii:< .ilgumr.s Jo{iin>.*i;neni-iiin«.pnvi-incia, e n p.-ílio »• dado pori;>rmin.'ii!o. <-0m n Justa vlctorlado (' .!-;oí-|-i |>o|. 8.';0 !

0 juizl-O. o arbitro da pugna, o si .

Osúiildo I'*. Bi-agj, tnie, péssima-;.i(íiU- ucinoii. periniilindo todaa. soite de bruta.Idade, e o que.»(»?.reu s s.. lio fin 11 do jogo, de-ve á sr.a complaõcnei.-i.

Amadores — Andnruliy.'Cxi.

No final do Jogo, houve um"su.urn" dentro do campo, pro-movido por torcidas, de«»conien-tes, levando o juiz uns cu«cudose subindo ferido o antigo jogadordo .Andarahy Otlo.

DOIS PERDEDORES QÜE EMPATAM. *»

Olaria e Madureira reparti-ram os louros da contenda

0 juizVii-frilio Eíedlghl foi o arbi-

tro da contenda. Sua arbitra-Kem, consclenciosa e honesta,n?trndou, ainda mais por ter re-pt-inildo com energia o jogoviolento.

As preliminaresCoube ao São Christovão, na

partida preliminar, um mafínifl-co triumpho, por fi x 4.

Com essa derrota, perde otcam de amadores do BiVrigu' ainvencibilidade que vinha itian-

linha >nte somente Cecy e-|..'fénd.o.

Foi bastante numerosa a us-slstencla que acorreu, ante-hon-tem, ao campo da. estação -Pe-dro Ernesto, onde se realizava oembate Olaria e Madureira. ¦

Era o choque entre dois per-dedores. E nenhum dos dói.*,abandonou a cancha, com oslouros de vencedor e isso bor-c,ue um empnt<? de 2 x 2 repar*tiü entre os -dois contendores ashonrai) do dia.

Desde os primeiros minutosevidenciourse o desejo de ven- jcer dos litigantes. Um ardor ir.-,-algar presidia as jogadas, doque resultavnm phases de altasensação Sobresahlu, comtudoa melhor actnaçSlo do bando Io*cal, qe, só por fa!»t de chancedeixou de consignar uma victo-lia explendida.

E assim, apezar de serem maisperigosos os seus ataques, nUoconseguiu o Olaria sobrepujaro adversário, devido, em grandeparte, ii soberba forma exhlbidapor Onqa. o excellente guardiãodo iMadureira.

A actuação >dos dois teams

»Uma vista d'olhos pelo quadro

local, aponta Ubirutan, Joaquime Armindo constituindo um op-timo triângulo. No linha media.Almeida foi o melhor, e Alfine-te e Adão regulares. Na linhaatacante Anthero sobresahiu-sc.-Horacio e Jaguarao secundo*ram-no bem, Plerre nâo estevenum bom dia, pois, em algumasboas opportunidades, falhou.Julinho, apenas regular.

No Madureira, Onça foi, semduvida, o melhor elemento, em-quanto Tuica e Fraga estiveramíepulares. Ferro foi o melhorhalf, emquanto Lorico. Carioca eJocelyno actuaram com dlscre-ção. Na offensiva o mais desla-cado foi o center Bahia, tendo,os demais, apparecido pouco

Os teamsOs teams foram estes:OLARIA — Ublralan; Joa -

quiin e Armindo; Alfinete, Al-meida e Adão: Humberto, An-'.hero, Pierre, Horacio, (Mario)e Jnguarfio

MADUrilíinA — Onça: Tuicap Fraga; Kerro. Lorícó (.lo<'e-lyn) e Camisa*t Adilson, Nora(Enhltinnl, Bahia, Rahiano(Curto e Dentinho (Nocal,

rjs goais

A MANHÃ aoFlamengo

A MANHA nenhum» notapublicou, sobre o match qneo Flamengo disputou com o«reinio da rua Campos Salles,porque) até essa data, o elubdo stádiuni eiii que se real i/oua prova não lhe enviou o per-iminente para a temporadasportiva, como lambem não oi'ez o club adversário dorubro-negro.

Aguardamos que o sympa-thico club do sr. Padilha jo-tíiie em qualquer outro cam-po, para que laçamos, então, areportagem que elle merece.

noon ;,-Isso não é sport!

Uma sces do sta-

Eslá confirmaria a noticiapela A MANHÃ divulgadadc que a ultima tentativapara a pacificação fracas-sara, como todas as outras,

.lá sc anmincia o iniciodo campeonato de footballdas "especializadas" e sefala na expedição de umanota ú imprensa, enter-rando o plano Padilha.

Essqs noticias nâo noscausam surpreza, porquejamais acreditamos em queos proceres das entidadescomi..',lentes sacrificassemüs seus interesses em be:neficio dos sporls * nacio-iiaes.: ffÂyi

A dúse de sinceridade dealguns paredros nã> pode-rá cobrir a má -ontadepatente de muitos deites,que defendem, con; unhase dentes os inrrc-itaveisprincípios em que se fe-cham, com prejuízo da parcificaão, que só apfxirente-mente desejam.

Fala-se em outra reunião,que tevá, como outras tan-las, o insuecesso de sempre.

E ainda ha quem acre-dite nessas palhaçadas, qued'é tão repetidas não maisdivertem, e, pelo contrario,causam asco, nojo!

Depois de revezados ataquesHoiacio apodera-se da bola eestende bom centro sobre o goal,do qual se aproveita Plerre parafazer com possante arremesso, oprimeiro goal da tarde.

Atacam os locaes. Alfinete, deposse da pelota entrega-a a Píer-re, que atira com firmeza emgoal, obtendo para os seus, osegundo goal.

Rease o 'Madureira . Joaquim,em ultimo recurso concede "cor-ner" . Dentinho é encarregadode batnl-o eo faz com maestria,pois. Rahin escorando, de cabe-e.n, faz 0 primeiro goal pnra osseus.

Tenta atacar o Olaria, míis P,a-hia corta a investida e volta coma bola, dando-n em optimn si-tuáfcoo a Bahiano, que com um'shnnt ehyiezndo«»*consegue em-patnr o prelio.

No 2<\ tempo, apezar dos eu-forços despendidos por ambos osquadros, o score não foi au-ghientado, terminando assim oprelio.

0 arbitroArbitrou a partida o sr. Pedro

Santos. Tendo sido falha abiu-mas vezes, comtudo, a sua arbi-tragem não cnmpromelteu a hei-leza do prelio.

A preliminarPelo score de 3 x 'i. o Olaria

foi o vencedor da partida preli-minar.

*******************Não acreditamos que

tudo isso, afinal, continue,por muito tempo.

Os grêmios estão sendosacrificados e essas aventu-ras, em alguns dellcs, jáâltingiram ao seu patrimo-nio, que vae sendo oneradoaté desapparecer!

Que tudo isso tem deacabar, nâo ha duvida; asdespesas augmentando edesapparecendo a receita,o . desequilíbrio fará comque outros rumos sejamtomados.

Seria interessante, então,quByQSJUOvos dirigentes tQ7,.níat^ltí as contas e cha-massem á responsabilidadeaquelles que compromel-lessem, para fazer aventu-ras, o patrimônio dos clubs.

Que elevados sentimen-tos inspirem os futuros di-redores dos grêmios cario-cas, porque a verdade é queos actuaes, com rarissimasexcepçôes, já não mais seagüentam nem dc pé semantêm!

Havia de ser um gozoconhecer por dentro cerlosclubs!

Esse prazer ainda seterá!

Paulo de Capunga

A sensacional proeza de Piedade Coutinho!Tentando o record brasi"leiro, consegue um novo

record sul-americano!

A .MANHÃ "ão esteve nostadium do tricolor, para nssistir ao match de domingo,porque, ale hoje. o Fluminensenão se lembrou de enviar-noso seu permanente.

Mas, este jornal tem leitorese elles se encarregam dc* nosdizerem as cousas.

Um delles, por exemplo, nosescreveu, contando uma pas-sagem pouco sportiva, «]uenquivtle match registrou.

Por qualquer motivo, loiposto fora de campo um joga-dor americano.

Quando eses jogador passava em frente á archibnncadasocial do tricolor recebeu umamanifestação de desagrado,com todos os signaes de au-sencia de educação sportiva.

li, o que c peior é que essamanifestação hostil altin-tinlambem ao grêmio castigado.

Aliás nâo é essa a primcir-ivez que ò povo daquella ar-ehibancadn assim sc iiiá.iif*.s-ta...

Outros jogadores c outrrsclubs já foram alvo dessas homenagens...

12 elles sâo "especializu-dos"... se nâo o fosem... onecrotério estava cheio!

FlE0A.DE COUTINHO alcan-çou, domingo ultimo, umu victo-ria, que merece um registo des-tácndo.

Acceltando o seu gentil convi-te, incluiu-a A MANHA noprogramma dos festas em home-nagem aos bravos marujos na-clonaes.

Quiz, porém, Piedade Coutinhoque a sua participação no pro-grammu eonstitulsue a nota sen-socional do espectaculo sportlvo,para que fosse mais destacadoainda o seu concurso.

Annunclou, assim, que, em hon*ra aos marujos e homenagem A«MANHA, tentaria o "record"brasileiro para rí sua classe.

Ensaiou, apurou os treinos edlsposs-se o. Inscrever na historia,da notação uma nota brilhante,uo lado de muitos outros registode sensacionaes conquistas, emque se tornou a. heroina.

E, domingo, lá estava elia napiscina do Guanabara, vestindo oseu "mailiot" azul turqueza, queé a cOr do club do seu coração,o Guanabara.

Em torno da formidável íaça-nha que "Filhinha" ia tentar,havia uma grande ansiedade.

Os adversários de seu club cs-pulharani que sú o chronometrodo club marcava a performancedos treinos...

Tudo' isso mais encorajava apequena nadadora, que nâo des-animava.

Piedade Coutinho tem, apenas,quinze nnnoé; t de uma sympa-thla iiTcsUtivel ede uma simpli-cidade «nonntAdora.

Elia è dta tats croaturas quèa sente vendo, gosta logo e mui-to. .

Chega, afinal, a hora tão an-slosamcnte esperada. PiedadeCoutinho, destaca-se da multi-

dão, avança e sóbc â. piscina. Opovo delira. E' de grande., sen-saçâo o momento.

írineu, o incansável ensaiadorde "Fllhititia", e Décio Amaral,o seu grande -animador, estãopossuídos de forte emoção.

Em um Instante ae decidiria,afinal, os seus esforços de umasemana,

Ouve-se o tiro de sahida,Piedade Coutinho lança-se â

água. O povo enimudece.. Era grande o silencio.

Todos tinham os olhos naquel-Ia silhueta que a água verde dei-xava' transparecer levemente.

. E "Filhinha" já vencera cemmetros.

Ouve-se um grito:— 1' 15 4/S na passagem dos

cem metros IAugmenta « ansiedade.•'Filhinha" na recta final !E o microphone terra.:-— 2' 40", novo "record" sul-

americano !Aquella multidão vibrou; ex-

pandiu toda á sua alegria.Foi um delírio.Piedade Coutinho é carregada

em triumpho !Os seus pães, que estavam pre-

sentes, dlsputam-na. •O povo cede e Piedade Couti-

nho beija-os, carinhosamente.

Tião, do Vasco

Tião, marca c quinto goal paraos seus,

Bi-uni, recebendo a bola eiubous çohdiçpesi cm nir-iu dò cam-po, jiassa por toda a defesa con-traria e marca o sexto goal para0 Vasco, v ,^rr;:— huna, da extrema, marca ogetlmo goal paru os teus.

—¦ Tião, recebendo o couro deNena, marca o oitavo goal poráO Vasco.

Luiz de Carvalho, de cabe-ça, ao aparar üm centro do Tião,consegue o nono goal para osseus.

Tião marca o décimo goulpura os seus, ao receber a bolade Luiz de Carvalho.

Os teamsOs teams obedeceram ú seguiu-

te organização:VASCO -— ítey; Brum e Jtolla;

Barata, Oswaldo e Cálóçeròs;Orlando, Kuko (depois Tião)liUir* de Carvalho, Nena e Orlai*.-do.

BRASIL Quarlm; Lúcio e An-toninho; Luciuno, Zêzê (depoiaJorge), e Nilo; André, Darcy,Goulart, Modesto e Armando.

0 juizNum jogo fraco, como foi esse

encontro, o Juiz, sr. Lorls Gordo-vil, não teve maiores dlffioülda*des para se aahir bem con a suaactuação.

oooo -

Qual o maior jogadordos pequenos clubs?

Qual a torcedoramais popular do sub-

urbio carioca?**********, ***+*++*+4

\ A MANHÃ vae Tazcr \um concurso, enire os?* pequenos clubs, para sa- ij; ber qual a torcedora Iornais popular do subiui; bio; carioca e qual

','<u maior jogador dos •;;quenos clubs, filiados ou* não

Seriío premiados os ^:; vencedores, conquislan-1do a taça A MANHÃ o}

:; club a que pcrlcncer o ivotado dos dois*

iPublicaremos, depois. *,

jas instrucções, para ini Ii cio do concurso. I*************** *****++r++i±^,£,

clínica no

i, mais;| eleitos.::

ctuosos abraços e de tanta emoção não conUveram as lagrimas I

Não ha quem descreva, com fi-dclldade, o que se paaaou noGuanabara, com o estrondosotriumpho alcançado por "Filhi-nha".

A sua victoria foi magistral.A A MANHA agradece a Pie-

dade Coutinho o seu concurso ea felicita pelo ruidoso trium-

.Pho.

«m.«^

Com cursos de especinlisaçã»na America do Norte e nn Ar-gentiua — Doenças da Nutri-ção —* Diabetes -- Obesidade-— Magresa — Estômago — In-testino — FSgndo — Rins —Medida do Metabolismo basal.Edifício Kanitz. Assembléa —-9S — 5o and!. Tei. 22-.-.:.«S,5 —;2«s, 4's e 6<>s. de 5 em diante

Residência: Tel. 2Ü-0D58.

PIEDADE COUTINHO, a menina que vale o que nadaem tentativa sensacionai. conquista Brasilpara o Drasii mais um recora sm-american©d sul-i I

Page 5: Conquistado o record sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO…memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00046.pdf · 2012. 5. 21. · visita presidencial foi a «ua.

i

I

Terça-feira, T8 di Junho di 1935. â MANNi

Depois de uma notável carreira, MIDI, a Revelação do anno, vence o clássico "Vieira Souto^.¦¦^^..«¦^¦^^•^¦*«»™.»^^»-»»[[[[[5[|[[^^JJ^'^» ,—¦¦¦III UM"! ¦"'¦¦»

A filha de Milady, que já triumphára no clássico "Ou-tomno", derrotou sua companheira de blusa Tia King

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A CHEGADA DA ULTIMA PROVA, COM SEIS ANIMAESNA MESMA LINHA, ELECTRIZA A ASSISTÊNCIA

MMxxWkWÊMMmMmmMMxMm ¦A vlotorla do .Midi no Clássico"Vlolm Souto" volu consagra 1-acomo n melhp;' cgun nacional ac-tualmente em oiitrnlnement.

A filha do .\lllady vem tendoeste «uno, desde o seu primeirocontacto com o publico,'uma ac-tüaçlVo ubsoJutunionto regular.

Vencedora de uma prova com-muni sobro Favorito o Simpatia;•m .seguida "runner-up" deVuiiibi no clássico "Srls do Mar-i;o"; mnis tarde ganhadora doClássico "Outomno"; ultima-mente terceira de Bramador «Assis Brasil, no Orando Prêmio"Império do .Inpão" e agora tri-umphadora no ClasBlco "Vieira(Souto ", disputado unte-hontem.Eis ahi a tolha de officio dc Ml-dl nostn temporada. Jfals bri-Ihante seria difficil.

A pensionista dc Ernanl deFreitas revelou-se este anno umaoptlma corredora.

Tlá-Klng quo lhe era Incontes-tavelmentu superior em 1934, te-y* que.so curvai- ao seu jugo cjfl agora lhe fico multo anuem.

Seu triumpho de ante-hontemdeu-lhe d bastfto de expoente das«giiíi. naeionaes.

Levo como Iri no Orando Pre-mio "Brasil", perflla-se comouma das grandes competidorasda maior prova clássica da tem-porada internacional.

A partida do clássico "VieiraSouto" foi multo demorada polainsubordinação dcQuutloba.

Depois de uma partida falsa,mas acceita vel, na qual Tia KIng• Astoria snhliain ligeiramenteu tra nadas, foi dada a verdade!-ra, em seguida uo toque da slre-ne.

Aquella oyua peniaiutucanavoltou a pular mal. Quuliúba e.u-íusloii na vanguarda, seguida dèSimpatia, Midi. Tia KIng e Asto-ila.

Corridos duzentos meiros, Sim-patla. passou por Quatióbu que,pouco adianto, foi tambem do-minada por Midi. Ksta ultima,na altura dos 1.100 metrbs do-mina a situuyiio, oceupando ra-pldamenté o posto de honra.

Uma vez neésá posição, a fi-lha do Tony entra na recta dechegada e corre em dlrecção aomarcador, ao qual cruza em pri-melro logar com um corpo devantagem sobre sua companlioi-ra de blusa Tia KIng.

Ksta, que não chega a amea-V*r-|he o triumpho, domina As-toria por dois corpos, terminandoBlmpati.a em quarto, a meio cor-

> 'j>í ¦;¦'¦¦¦; "'¦>¦-'¦ :--:-;«-w.¥ wí-v v.y\ :¦:¦:'.':¦ ¦::• ¦ -.'';:''"$<¦ <-:;.''*,¦ \-

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t»::\v:v:;.'v.''£v.v;v:°.

Muricy, vencedor ao"Luctador". Corrido nos últimospostos, na entrada da recta o po-jtro pernambucano esguelvou-sepor junto aos püos e aprovoltan-do-se da diagonal que Nioac vi-nha fazendo pnra a cerca oxtor-nu, ganhou rapidamente terrenoganhou rapidamente terrenoaté conseguir vencer, com multoesforço,, por melo pescoço. Nioacque se não subisse da sua linhateria sido o triumphador con-servou a segunda collocaçüo.

Snnhype que rateíou 263*000,foi dirigido por J. Mesquita.

Na prova disputada logo a se-guir, Ducca confirmando sua vi-ctoria de ha dez dias, muito em-bora na tardo de ante-hontemenfrentasse uma turma de nacio-naes bem regalares, não encon-trou novamente grande obstáculoem vencer folgadamente, Corrido

Dolerlta, Ignaclo, C2 kilos . 0Ganho por um corpo c moin do

2° uo 3", dois corpos.Rateios: 55|400 em 1°; dupla

(34) Bl$50ü; placés do Xury?0*800 de Oyapock 13*100.

Tempo: 73 l|5.Total das apostas: 13:2801000.Criador: O proprietário.Tratador: Eraiani de Freitas.

1'renuo "Sem Rumo"

5" Carreira

V. CarreiraPrêmio "Clássico iVeira Sou-

to" — Éguas nacionais de trosannoe e mal» idade — Pesos databeliã com sobrecargas e des-cargas — 1.750 metros — Pie-mios: 10:000,, 2:000. e 500$.MIDI, fem. castanho, 3 an-

nos, São Paulo, Tomy 11 e, Milady, do sr. L. Paula

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illlillllilmmmmmmmmmmmm

dopo da representanteLundgren.

Oswaldo L'110a, o maior ganha-dor de provas clássicas nestatemporada, dirigiu a pupilla dosr. Li Paula Machado e, ao vol-tar para a repesagem, foi domo-iradamente ovacionado.

Entretanto não foi a principalprova 'ila tanto de ante-hontemque fe* o publico vibrar de eníò-«ão.

O final da ultima carreira deuensejo a que a grande assistênciaficasse olectri .ada e quando to-dos os cóncürrentès do Prêmio"Poris" transpuseram a marcade chegada pairou ni) ar umagrande Interrogação: qual o anl-mal i|iie havia vencido?

13' püo nada menos, nada maisde seis parelhelros haviam cruza-lio o disco na mesma linha, semque do primeiro ao sexto houves-tíe maior distancia do que umacabeça.

O publico que, em geral, naultima provai mal os anlmaes21'uzaín o posto de chegada, sesneamlriha para os /lortOes de«ahida, não so move, como quecolhido por uma súbita óòirimo-ção, pasmado, emocionado, ain-da não refeito da surprèza dever seis animaes passarem a mé-t;i tão perfeitamente emparelha-doa.

Todao as vistas 9c voltam parao Klosqúe do juiz de chegadas.Todos querem saber como esteultimo so sáhlria dessa situaçãodifficil: indicar um vencedor en-1re seis animaes guardando amesma linha: Claxon, Kazoo,J.õrd Breck, Ojos Lindos, Navy eServidor.

Afinal apparcce o "veredi-ctum": o empate de Claxon eKazoo, no primeiro posto e oempate de Lord Breck e OjosLindos no immediato:

O publico acata respeitosa-mente o resultado dado t>elo juizd» chegadas.

Sem que wn nossa affirmaçâová ájoulquer critica menos alro-aa fcquella. decisão, achamos queuim empate geral dos seis ani-maeg era a melhor maneira derecompensar os esforços dessesconcurrentes.

Uma cousa affirmamos: emquasi quarenta annos que assis-timos corridas de eavallos, nuncapresenciamos uma chegada iguala da ultima prova cia reunião deante-hontem.

Coube a Andréa Mòliha dirigirClaxon; Kalman Popovltz püo-tou Kazoo; A. Brito montouLord Breck; .1. Mesquita encar-regou-se da direcção de OjosLindos;.Plerre Vaz foi o jockeyde Navy e finalmente Júlio Ca-nales o de Servidor.

m®Chegada do Prêmio "oker", ganho por XuryStild

• -4^ yWÊ1

Premlq "Sem Rumo'.' — Anl-ma:s naeionaes — Pesos espe-claes— 1.800 metros — Pré-mios: 4:000$, 800$ e 400$.AllJlílCY, masc, castanho, i

annos, Sflo Paulo. Tacitur-no e flafale, do sr. João .1.dò l''ÍBUorodo, entralneurMailo de Almeida, jli kilosSepulveda 1.*Micuim, Ignaclo, 05 kllos. 2.*'/.US, G. tliMla, 57 kllos.. 3.?Nft Cego, Mollna, 50 kilos.Kumsll, Cáhálès, 55 kllos.Favorito, Mesquita, 5S kl-losYplranga, Ullôa, 5S kilos.

0

00

Ganho por dois corpos e tnoiodo 2" ao 3° meia cabeça.

rtateios: 34$000 em 1.°; dupla(2i!) 28$40«; placés de Muricy2U$200 de Micuim 22$000.

Tempo: 9S 4]5.Total das apostas: 47:900$000.Criador: Carlos Guinle.Tratador: Mario, de Almeida.

6*'Carreffa

Na eliminatória de potros, Do-lerita foi a primeira a pular, po-' rem Flagcolet e Maria por ellaimmediatamente passaram. An-tes dns populares Mauá oecupou

' a vanguarda mais por pouco' tempo, pois Nury avançando des-alojou-o dessa posição para. vir acruzar, facilmente, o disco dechegada com um corpo e meio

,j de vantagem sobre Oyapock, queM corria muito no final, mas não

chegou a ameaçar o triumpho dofilho dc Xyrls. Mauá deixando-sedominar pelo estreiante Oyapockmanteve o terceiro logar.' Oswaldo Ullôa foi o piloto do

i pensionista de Ernanl de Frei-\ Ul: , i * -

«1 Contra toda a expectativa sau-

( hysé IA « sW*9&9*. *° PJ'e»ÍQ

na expectativa, no melo da rectao filho de Kaloolak domina ra-pldamenté os seus cinco adversa-rios o transpõe a meta, sob a dl-recção de Ci. Feijó, com um cor-po de differença na frente de1'gerne.

Muricy, no prêmio seguinte,vence folgadamente os seis ad-versarlos que com elle competi-ram.

Pilotado pelo brldão RicardoSepulveda, o filho de Rafale do-mina no final o cavallo Micuimpor dois corpos e meio.

O Prêmio "Franco" deu a no-ta triste * aprehensiva da reu-nião,

O jockey Ignacio de Souza,reputado o melhor brldão patri-cio, foi victima de um accidenteque poderia ter sérias conse-quencias. Incumbido de dirigir ocavallo Despilchado, o bridâobrasileiro quando o juiz de parti-das accldha o "sturting-gate",

pula junto com o» seus adversa-rios.

Sua montada, porem, soffrendouma Insufficiencia orgânica mo-mentanea ou mancando, segun-do dizem seus collegas, deixa-seficar para traz, no ultimo postolonge.

No meio da recta, nas imme-dlações da setla dos 2.200 me-tros, sem que se possa atinarqual o motivo, Despilchado cuhe,arrastando na queda aquelle jo-ckey, que fica preso, debaixo dcseu pilotado, sem sentidos.

A carreira prosegue, vencendoDeliciosa, dirigido por GeraldoCosta.

Levado para a enfermaria emestado de "shock", Ignacio deSouza ê examinado pelos medi-cos que accorreram. sendo cons-tatadas pequenas contusões, po-rém, felizmente, nenhuma íractu-ra, afora o estado de "shock".

Finalmente, para encerrarmosnossa chronica extranhamos adiversidade de perfomance daégua Picaflor.

Vinda de S. Paulo, a filha dePlcacero tomou parte nas nossaspistas em duas carreiras ha me-nos de um mez, obtendo apenas,na estréa, o penúltimo logar e,ha quinze dias, o ultimo, é ver-dade que em turma mais alta.

A maneira, porem, como ven-ceu ante-hontem ,com 5S kilos, éque indica que a égua do turfpaulista nao fez mtiito empenhode melhor, collocaçào nas carrei-'ras anteriores.

Andrés Molina incumbiu-se,desta feita, da direcção da pen-sionista de Manoel Branco, quederrotou Balzac por dois corpos.

Pela casa das apostas passou aimportância de 356:400$000,além dos 57:040$000 dos diver-sos concursos.

Díhnos abaixo o resultado te-clinico:

1."

3.°4.'

Machado, entralneur Erna-nl de Freitas, 54 kllos, Ul-lôa . . Tia King, G. Costa, 54 ki-,los

Astoria, Mesquita, 5S kilos.Simputhía, Ignaclo 54 kilosQuatloba, F. Mendes, 48Ganho por um corpo, do 2.° ao

3.°, dois corpos.Rateios: 14$100 em 1"; dupla

(44) 28$300.Tempo: 109".Total das apostas: 18:440$000.Criador: O proprietário.Tratador: Ernanl de Freitas .

3* CarreiraPrêmio "Lutador" — Animaes

naclonaee de tres annos, semmais de duas vletorias — Pesosda tabeliã — 1.500 metros —Prêmios: 4:000$, 800$ e 400$.SAUHYPE, masc. castanho,

3 annos, Pernambuco, Ea-gle Rock • Mala Real, dosr. F. J. Lundgren, entrai-neur, F.ulogio Morgado 55kllos, MesquitaNioac, Canales, 55 kilos .

. Sem Reserva, Ullôa, 55 ki-los ..-. l I.°•Mandchuria, Salustiano 03kilos -. . 0Stayèr, Ignacio, 55 kllos . 0Zçrda, Walter, 53 kilos . . 0Não correu Bronze.Ganho por meio pescoço, do 2o

ao 3o, um corpo e melo.Rateios: 263$600 em Io; dupla

(34) 39$800; placês: do Sauhype15$500 de Nioac 10$000.

Tempo: 93 1|5.Total das apostas: 28:34O$00O.Criador: -O proprietário.Tratador: Euloglo Morgado.

1.'a."

Prêmio "Franco" — Animaesestrangeiros de tres annos e maisidade >— Pesos especlaes, comdescarga para aprendizes —1.600 metros — Prêmios: 4:000$,800$ e 400$.

'DKUClOSA, fem., alazão, 4

annos, Argentina, ChangulCascade II do sr. José

Rocha, entralneur JoséCordeiro, 54 kllos G. Costa.

Little One, Salustiano, 51kilosMlss Praia, Molina, 54 ki-Ios ... . jarjadro, J. Santos, 50 Ks.Swet Cut, Guticrrez, 58 ks:Cachalote, O. Sorra, 4li ks.Pebete, P. Vaz, 54 ksKiss-rne, Mesquita, 52 ks..My Dream, P. Costa, 52kilosVlcentina, A. Brito, 48 ks.Deportada, Canales, 52 ki-losOrca, F. Mendes, 48 ks..El Ghnzi, Mczzaros, 55 ks.Tropical, N.-Pires, 58 ks..Despilchado, Ignacio, cuhi-ramRitual, Cosme 49 kilos. .Ganho por cabeça, do 21 ao

empate.Rateios: 74$Í00 em 1°; duplas

(22) 59$300; (23) 38200 placésde Deliciosa, 24$400, de LittleOne, 32$700 e de Mlss Praia60$100.

Tempo: 99 315.oTtal das apostas: 50:200$000.Importador: F. Barroso,Tratador: José Cordeiro.

1.»

fts lilhia, Molina 1.'Kazoo, fem. cuMunho, 5annos, Uruguay; CllacsIdul u Klsslng, do nr. Th.I.ara Campos Júnior, en-trtilneur, Francisco liarroso60 Ulloa l'opovltz • l."I.ord Breck, Flavio, 18 ks. 3."Ojos Lindos, Mesquita, 33kllOB 3.'Nuvy, P. Voz, 4!) kllos . . oCarmel, Salustiano, ft" kl-Servidor, Canales, 52 kllos 0Morrlnhos, ti, Costa, 04kllim 0Capacete do Aço, VVaKer,60 kllojj 0Le Revard, ÜIIOo, 52 ks.. 0Morou, Gutlerrez, 58 ks... 0Ganho por empate dos l.os aos

3.OS, meia cabeça.Pandos sufiUU e 4l)$G00 Cil) l"i

dupla (24) 38$000; placés deClaxon, 20$400, do Kazoo 21$100,de Lord ilreck, 26$800 e de Ujo*Lindos, lft$400.

icnipo: ios 3|0.Total das apostas: 81:340$.Tratadores: M. Flgueredo «

Francisco Barroso.'íutal geral das apostas: 33U:400$000.

Total geral dos concursos:67,5640<000,

• P>ta dc grama leve. ooo

A carga do LaCoruna

St nlo desembarcadas, hoje, debordo do paquotç "La Corunu",que chegará pela manha ú nos-sa cidade, cinco éguas ha pou-co adquiridas na Argentina, pelodr. A. J. Peixoto de Castro.

Essas Irão augmentar o studtar o alud daquelle distlnctoproprietário o futuramente oplantei do Muras "Mon Desir"são ns seguintes: Cachada, OJI-va, Vulcânica, Globe.a e Gul-tarrlta.

Pelo '•Noptunla", chegarão,amanhã, as restantes éguas com-pradas por aquelle turfman, comexccpçúo de Grlmnce e Santista.

"Last Pet", o "crack" quedefenderá ¦ jaqueta azul e es-trellas brancas nas grandes'provas da temporada internado-nal, desembarcará tambem des-se ultimo vapor.

ooo

Os trabalhos dehontem

Na pista de grama do Hippo-dromo Brasileiro exercitaram namanhã de hontem, os- seguintesanimaes:

DEWAR (C. Gomez), umavolta fechada, de galope, mar-cando 30" 3]5 para os últimos'500 metros.

CARRIGBYRXE (C. Gomez).depois de galopar uma volta, ye-gistrou 32r' para os últimos 500metros.

BORBA GATO (S. Baptlsta),lie galope largo.- ¦

TERERÉ' (R\ SepúlVeda), degalope.

CHEERIO (A. Mollna) e AS-SIS BRASIL (W. Andrade), emparelha, 2.200 metros em 144".

M1REILLE (G. Feijó), degalope.

TOMATE (C. Fernandez), degalope.

CAMILITO (Ar. Silva), 2.400metros cm galope largo.

Para os últimos 400 metros,23".

(C. Fernandez),(G. Feijó), ga-

0 estado de IgnacioO jockey Ignaclo do Souza, vi-

clima do um lamentável ucolUen-te nu ultima reunião, quando pi-lotava o eivnllo Despilchado, fo-ll/iiiviiio, além da queda u do es-tado primitivo d« "Hhock", nãosoffreu maiores damiios,

Recolhido A kuu residência, ofestejado hrldüo patrício «•«tupausando Item.

ooo

Mudaram de PensãoIJub eoclieirns do treinador

Celestino Gomes paru ns de soucollega Alcides Miranda, foramtransferidos hontem, oi nnlnutrs>;lrlnorb, Tiraoleu, Lo lto| N.uir,Cúwaldo Aranha, Sou Joflôzlnhp,Muynns e Repoty do próprio-dado dn major Aunello de Souza. ooo"Soccorro" foi para

a ArgentinaAfim de disputar umn grande

prova clássica cm Pnlermo foiembarcado para Buenos Aires o"crack" Soccorro.

'.'".•'.•Á- r '. . - 'A

I :-. :¦:¦ :-fiy. ;-:-:•:.;...:¦.:< >;•;:•:¦• ¥•:¦:•:-•: - ¦:¦•.¦:,•.:•:•>» /.-:<¦¦¦ -¦¦:yr •;-, í.-;-. mii.MXüM

Picaflor, vencedora do Prcmio "Primazia"

A ABERTURA SENSACIONAL DOSUL-AMERICANO DE BASKET-BALLBrasileiros e argentinos tarão, amanhã, noEstádio Brasil, a peleja inicial do grandecertamen-A numeração dos"scratchmen"

(A. Molina) eAndrade), 3.000

em

T Carreira"P7-K.Ue-s. 0 2

Prêmio "Primazia" — Anl-mães estrangeiros — Pesos espe-ciaee — 1.000 metros — Pre-mios: 4:000$, 800$ e 400$.PICAFLOR, fem. castanho 3

annos, Argentina, Plcaceroe Caruli, do sr. RenatoJunqueira Netto, entrai-neur, Manoel Branco, OSkilos, Molina 1."Balzac, Salustiano, 51 ks.. 2.°

SARGENTOe SOLINGERlope.

BRUNORBMADCAP OVmetros. A ultima milha101". Bom para Brunorb.

BRA»IADOR (A. Silva), S.200metros a meio correr.

TARTARUGA (A. Rosa) eATUMAN (J. Santos), em pa-rolha, 1.200 metros em 75" 4|5.

Em galope suave vimos piais:Tom Boy, Legalista, Dravita;Joanninha, Odysséa, Tinteiro eTr.enador.

'—— ooo

Despilchado foisacrificado

N« manhã de liontem, foi sa-criticado o cavallo Deepilcha-do.

O filho de Zig-Zag, na ai-tura da setta dos 2.400 metros,levou uma queda, quando dlspu-tava o prêmio "Franco", íractu-rando o cotovello da perna es-querda.

ooo '¦

Devido a umaqueimação

Logo após a disputa do prêmio"Pons" da reunião de domingo,o- proprietário do cavallo Navy,sr. A. S. Azevedo, não se con-formando com & decisão do juizde chegada, vendeu seu pupilloao sr. Júlio de Castro Bustos.

O filho de Blue Bey e Carll-

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[:: rvéM El mtsmsM mÈÂ IH y

Chegada do Prêmio "Fra nco',

4aganho por Deliciosa

Ia CarreiraPrernio "JOKBR" — Anlmaes

naeionaes de dois annos sem vi-ctoria — Pesos da tabeliã —1.200 metros — Prêmios: 7:000$, 1:400$ e 700$000.NURY, masc. castanho, 2

annos, S. Paulo, Taciturnoe Xirys, do fr. L. PaulaMachado, entralneur, Fa--nani de Freitas 54 kilosUllôa ¦>•Oyapock',' Molina. 04 kilos 2.°Mauü, Mesquita, 54 kllos. 3.°Flageolet, A. Freitas, 54 ki- .los . . . . i i • • • "• •Legiolave, Símistiano, it

Carreira

o -

Prêmio "Riga" — Anlmaesnaeionaes de três annos e maisidade — Pefios espeeines — l.GOOmetros — Prêmios: 4:000$ 8011$e 400$-,DUCCA, masc, zaino, 4 an-

nos, São Paulo, Almofadi-nha e Knloolah, do sr. Da-niel Lazzareschi, entrai- \neur, Oswaldo Feijó, 56 kl-los, G. FeijóYgerne, Ullôa, 54 kllosTomyrim, G. Costa, Silos . . p

Odinpr, Mezzaros, 50 kilosKeu cnhrâl, Walter, 54losKatete, Canales, 58 kilosGanho por um corpo, do

3°, um corpo.Rateios: 33$600 em Io: dupla

(25) 34$900; placés: de Ducca10$000 de Vírerno 10$000.

Tempo: 00 315.'p

'fcrtífíijjlas apostas; 34:130?'..:1 Criaidpr: Ò proprietário.

Tr»tidcv- Oswaldo .FõUó.

kl-

ki-

1.

3/0

00

" ao

sTrimpito, Ulla, 54 kilos..Gaya, Canales, 54 kilos . .Bilhete, Sepulveda, 62 ks..Twinbnr, Braulio, 58 kilosTaladro, Bezerra, 58 kilos.Silhueta, .1. Santos, 50 ks.Galope, A. Silya, 4'J kllosGanho por dois corpos, do 2o

ao 3", dois corpos e meio.Itateios: 41$500 em Io; dupla

(24) '140S400; píãcês dc, PicaflorI0$900 de Balzac 14Ç2U0 e deTromplto 12$400'.

Tempo: ü!l".Total das apostas:Importador: JustoTratador: Manoel

treinador

02:570?.Perez.

Branco.

8a CarreiraPrêmio "Pons" — Animaes es-

trangeiros de tres annos e maisidade — Pesos especiaes — 1 750metros — Prêmios: 4:000$000,800$, e 400$.CI.AXON. hiasc.i alazão,. 4

annos, 1'niiguay. Sahs^a-.- che-e Boen| *Lvife; >àd"à'r.

- Hwnani A. Silva.rí-entrai-Sftiii, üãacil FtgVeredO;

netta foi entregue aoJoão F, Azevedo.

Uma duvida expli-cavei

Com o sou flhal olectrizanle, aoterminar o prêmio "Pons", dareunião rle domingo, logo que ojuiz mandou rifflxar o empato,em primeiro entro Clazon e Ka-zoo (2-0 o Lord Bleck e OjosLindos (0-S). e por conseguintea dupla 24, houve um certo mo-dmento de espanto de grandeparto da assistência, que enten-dia que deveria haver mais deunia dupla.

A explicação é fácil e simples:a dupla é formada entre o pri-melro e o segundo collocados.desde, porfm, que ha empato cmprimeiro, para o effeito da rt.t-pia o segundo collocado, desup-p.i roce.

Xo caso de domingo; nãnípúdPhaver duvida, phVóuan^^^lJií}pia 24 era a;.iinw3| for^èa^ptiIús anlmaes Claiou'« Es^soò.

Or/a;ido, Dee fila e Patjru',Com o seif ..Acionai eneontrp

entre argentin»» e brasileiros,será iniciado, ftfnanhã, o Cam-peonato Sul-Ai»wricano de Bas-ketball.

Esse choque VSrã ferido no Es-tadio Brasfc especialmentetransformado 0".i maior quadrade bola ao ceílo do paiz.

As equipes catitendoras para aluta de amanbl acham-se «dmi-ravelmente erastiadas e contamcom o valioso Concurso da con-sagrados "azef* continentue* domovimentado e emocionantesport.

Nas fileiras Ho seleccionadobrasileiro éncWWramòs "cracks"da marca de Oscar, Rodolpho,Pitanga, Albato, Lauro, Arnal-do, Dante, EVota, Monlanarinie ou.tros, toddB no melhor apu-ro technico. -

Os argentin*!, assim como osnossos patrlc»/*, encontram-semagnificamenfe preparados eobedecem ü orientação technicade Alberto lt««uia, director deeducação phyíica da AssociaçãoChristã de MoÇOs, de Buenos Ai-res. Orri, Stroppiana, Do Vita,Gandolfo, Orlaado e demais "as-tros" do bask«tball portenho in-tegraraí a eqi'ípc, o que pormil-te um pró-juleumenlo do valorda sua cbhstltftlíão'.

0íascratches"Os seleccion,*7«)s ainda hão fo-

ram definitlvi.nftente escalados;Os jogadores, Ttoróm. entraramna quadra as^Vi numerados:

BRÍASILEIR'.'^ — 1 — Oscar(oapliao): 2 <•- IVnte (sub-ca-pitão); 3 — Mbano; 4 — Ar-naldo; 5 — .v-Jdolpho: fl — Pi-tanga; 7 — Monlanarini; S —Frota: fl — ''niro; 10 — Orei-lo; ] I —* l»'nato; 12 — Vian-rm; 13 — r*ttol; 14 — I«auro;15 — Mareísio.

ARGENTINOS — 1 — Orri(capitão): V — Di Vita; 3 —,Sohiaffino; . — Garcia; 5 —Stroppiana 6 — Cadrot; 7' —Pèyrü'; S * Zolézzi; fl — Gan-dolíoi 10 *' Orlando.

tres destacados elementos do "scratch" argentinomais jogadores escata4os OM*enthusiasmadlHlmoa i

0 juizdpígen.teP.oniú dPlgcnto desse grande

encontro internacional fúneciõ-nãrft o .ini" Bnidomerp Torres,integrante d.-i delegação uni-;'V-y;\. Atendendo ao resolvidopelo Congresso Sul-Americano.nos jogos ío campeonato nãohaverá fiscal.

HorárioO Jogo de amanhã obedecera

ao seguinte horário: preliminar,ás 20,45 horas e principal, fts21,45 horas.

0s brasileiroscontam vencer

Oscar, capitão dó "flve" bra-sileiro, entrevistado, hontem,pela reportagem -sportiva de AMANHA assim se expressou:

— A seltcção esta bem pre-parada c conta com o concursodos melhores basketballers bra-sileiros. Os ensaios efectuadostêm ntferecido os melhores re-sultados technlcos e o pessoalestá disposto a não poupar esfor-ços afim de conquistar o trlum-pho.

Podolpho, Albano, Lauro, PI-tanga, Arnaldo, Dante e os de-

petição e diepoatoa a fuMrfigura.

Os argentinostambem confiam

Falamos, a seguir, no Pa.1ftc»Hotel, onde estão hospedadoscom os basketballers argentinosOrri, o capitão do "scratch", at»tende nttenciosamente • Jorna-lista e Informa:

— O quadro eatft bom c««n«tl-tuido e representa a força ma-xima do basketball portenho.Sei que os brasileiros estão op-llrnamentc preparados, mas, as-slni mesmo, confio na perfor-manco dos nossos. O quadroainda não foi escalado mas pos-so assegurar que. serã forte ehomogêneo.

A MANHA e os pequenosclubs

os seguinles os re-

A preliminarPara a y slcja preliminar fo-

ram éseòlhrlns os seguintes clubs e officia 's:

i Vasen da Gama x Brasil —i Arblrro. O."'iiel P.uarqiie de Al' meida: flCfTvij Ciii-túdio fcolio

B(Jip^íríe8^s|.iÁliirtc_ %1 iu-f^-Ji,

^üaí WmirDa

Resultados dos jogosRcaliznríiin-se, domingo ul-

timo, o.s encontros officiaescio campeonato da divisão se-cundariii da Federação, comexcçpção do maleli União xIdeal, por ter esse club aban-ilonado o torneio.

Foramsultados:

Zona NorteBôa Vista 3 x .Tapoenia 2

Jardim'.'1 x Rivcr 2Cocotá 0 x Excelsior 1

Zona SulCampo Grande 4 x Deodoro 1

S. José 1 x Santíssimo 4Central 2 x Portugal Brasil 4CENTRAL X PORTUGAL

BRASILO encontro melhor da tar-

ile foi entre as equipes dosvalorosos grêmios Central ePortugal Brasil.

A peleja foi ilispiitadissima,levando a melhor o PortugalBrasil, que obteve lindo trium-pho.

ü arbitro Armando BorgesRibeiro não foi feliz, eonsen-lindo o jogo pesado e apresentando falhas eni sua actuação,embora tenha prestado exame.

Não fosso a disciplina dosjogadores e esses teriam se-cüntláijò a atlitude da torcida.

FEITO NOTÁVEL ÜESPORTISTAS S0VIE-

TICOSMOSCOU, 17 -

A "Agencia Tass'seis. mulheressaltaram juntas;

- (Havás) —annuncia qu*paraquedlstàa,''da aluíra de

7.035 meiros, som apparelho deoxygenlo, conseguindo assim umnovo record mundial feminino.

ooo

OS JOGOS DE DOMINíiOEM BUENOS AIRES

BUENOS AIUES. 17 — sILl-vas) — Por occasião dnsJo.<"Sdc hontem dos clubs fil' '«loy íi.Associação Argentin:'. ¦' Foot.bali, (oram Irradiados o hymnosda Argentina, Bolívia e l^ara»p.uay o pronunciada., allocUQ6a»>aüusivàs á paz do CJtiaco'.

Foram os séguititeí os re«il-lados das princi pata partidas: oBoca Juniors venceu o Chacarl-ta Juniors por 3 a 0. O San Lo-retizp Almagro bateu o Pia ten-Sb por 4 a 10. O Hiver Platc ba-teu o Quilmes por 2 a 0. O índio-pérídiehte empatou com 6 Tigrepor 0 a 0. O Velcz Sarsfield,venceu o Estudiantes de La Pia-ta por 2 a l. O Talleres venceuo Háiúng por 1 a 0. O Huracanbateu pvArgsntinpa «lut.iors poi;2 a (). O Lanus venceu o Altlan-ta por 3 a 2.

miov^e^onforniou. e^ni of, i

clul) vencedor salienta

ram-se Setimio e (]amar£o eque ácUiaranj magistralriieiile,

dante do aUía*,

-¦_¦

y ¦¦ ILEGÍVEL»misáüíüi

Page 6: Conquistado o record sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO…memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00046.pdf · 2012. 5. 21. · visita presidencial foi a «ua.

A MaHRA Terça-feira, 18 de Junno de 1935.

/

SsEDÀDIORadio Central de .

MoscouA MANHA rooebou o HOKiiInto

radlogrammn clroulnr, dirlKltloaoi prlnolpucH ochIIor tlu lin*pn-iiMa carioca.•Todos os domlnKOH, as novohorns, havora transmissão emporttiKUos, nn onrtu >lo vinte oclnro inciroH —¦ (a.) — RadioCentrnl dn Mosomi,

ProgrammaRADIO CMJB -- V.aü (Iw S.Í10

liorn» — .Aula de «ymnmulculi»»l« profcHHora Polly Wettl. 8.30ás 10,30 horas — DIhcoh popu-lares, "Indicador llndlo-Urbano*e Informações (ternos dn oille.Homatutina iln "A Vo?. í\o Urtudl".12 Aa 14 horaa — Discos. 14ím 16 horas — Projtrnmiim "AVoz da íii'lleznM. in horus •—Dliüõd. 17 Aa I» horas — Pro*urtimirin O. K. lfc horas — I»Ih-co». IS.4» noras — Quarto dehora da C. B. R. 1» horoH —Dlnroa. 18,30 horus-- Pre-eram*mu ftftClohat. 20 fia 23.30 horns(«tudio) — Orchestra, AbituilParede, Dyrce Dupilatu, beoriolFaria, Bando üa Uin, Jazz BinnllBoy e sena rapazej, Rndanitsaiiatnlll. Fussati, Tomnsêlll eKugenio Martins. i2 Ah 22.»»horas — "A Voz dti Brasil", J»»i-nal falado e nitisliiiilo da PU A 3.fundado pele» engenheiro Elbotiiiia. aub u dlrem-fio do linptMaJúnior. ActuarA como spealcèriQa»tao do Hegn Mpnieiro.

1)000

CRirfJE?

A acção unitária dosmarítimos

üm manifesto dosfoguistas da Mari-

nha Mercante|)n secretaria da Oppwdcuo

Ròlvlndlcndorn dou ForuIhIos dnMnrlnliii Mercante, pede-nos a pu*hllcuouo dn seguinte:"No Uin Orando dn Sul, os ma*jtiiuns, (losllllldlllos dos SOIII syn

****************************************** **************************4**4******Wf*********\

|0 CUC fttZEM. €jí JTLGICJl4****444***. ...... .....•#»*##•.«#'»»¦>. .. ****-+*4-**444*****m***44*44** ..* • #¦ '*****.

Encontrada uma ossada humana na

Avenida AutomóvelClub

Em um capinzal ultundo/ntroM •staçOcH Vicente de Carvalho• lrajA, mi Avenida AutomóvelClub, rol encontrada, hontem, Atarde, uma ossada humana.

Avisada a policia do 2-1° d?s-Irloto, representada pelo com-«ílsaulo Fernando Maia, coin-

purcoeu no local, encontrando, aduzentos metros da entrada, se-Bii-enteriíida uma ousada, biiii•uálqüeí veãtlglo de carne.

Foi aberto Inquérito, afim de se»pnrar a sua procedência, siip-pondo-ae tfutar do. vlctima de«Igum crime.

A D. G. I. foi chamada « col-Ikborar na* Investigações.

oon

0"l25"PJtESQl

._,. |

A policia surprehew-deu-o praticando

desordensJorge rereira de Avellnr é o

«orne por extenso do bambapardo e insolenle que n chro-nica policial baptisoti por••125". E' malandro de cartel,4a velha guarda e costuma,de quando em vez, desacatara policia.

Hontem, no botequim da ruada Harmonia n." (18, o desor-deiro resolveu fazer um pou-co de arruaças. E Ja haviafeito correr um soldado de p,o-lica quando, sabedor do oceor-rido, o cabo n.° 25, da 4/ com-panhia do 5." Batalhão, decidiu prendel-o."125" quiz reagir mas ocabo, que estava com «ma dis-posição louca, conseguiu je-wl-o á delegacia do lt.° dis-tricto, onde o conimissario dedia mandou recolher o bambato xadrez.

onoo —

TENTOU MATAR-SE

Suzana ingeriu seiscápsulas de luminal

Suzana AÍcalomnbi, c]e côrbranca, sollcira, com 24 annosde idade e residente á mia doRiachuelo, n." 340, é demasia-do sentimental.

O seu namorado, parece, des-conhecia esse grau de altasensibilidade que bailiiii no*nervos de sua dulcinca. Tantodesconhecia que, sem motivode monta, brigou com a coi-tadinha.

Suzanna. quando o Ingratodeu as costas, pôz-se a chorar.e, por fim. lèmliróu-sè de aca-bar eom a vida, tomando seiscápsulas de luminhl.

A Assistência, solicitada.prestou os curativos de queçnreçiiuà Iresloucadn Jovem.

0 ex=presidente da "Ca=ia dos Sargentos" íoi

atropeladoNa. rua Moneorvó Filho, fftl

atropelado pela "llmonslne" nu-mero 16.710, o sargento Tolentl-no de Menezes, ex-presidente da"Casa do Sargento", e residenteí rua Frei Caneca n. 180.

Soccorrido na Polyelln.lea MM-;ai-, o oonlieeldo Inferior do exer-Oito, recolheu-ae á sua residen-ela.

LIVRARIA ALVESLivros colleiíiaes e acadêmicos.

RUA DO OUVIDOR. 1.60

tlicatos e du própria Federação,ntio/os rolcgarnin no csqueclmen-Io. procuram, là, se ortfnnltar emlyndlcatos Independentes.

Nas columnas da A manha aVankuiinln Opposicionista Reivin-diendora dos PoRUistas, Ja temclamado castra o abandono cri-inlnoso de que estão sendo vi-¦.-limus os iiussos companheiros dnÀimmmns ao Rio Grande.

Olncô mezes silo passados, de-nols du greve, sem que u Federu*i;ão, nem por seu president» nempelas delogaçiics que u compOe,não nos consta lenha tomado amenor Iniciativa concreta u res*peito ii triste situação dos nos-sos companheiros dns Estados.

Ora, ns trabiilhudores tniirlll*mos não podem íicur ao subordos "lindcrs" de fancaria, aveii-lurelrns contumazes, nem lão »/ou-eo sol» ii indlffereuça de outrosqne. embora sinceros, nfto t»xmn visito, o descortino, pura, den-im da Pedéràciiii, Inlelnr umacamponlia cerrada para que elluexerça o sen papel, se colloçon-do. como deve, a cabeça da lutapelos Inleresscs dos filiados.

A desagregação que começoupelos marinheiros, e que, nos fo-iítilstas Jii vae conquistando sym-puthia, não tarda que a Idí-a sedcsllocahdd d'nll va sc extendera nulros portos: cnllocando as-sim, cm perigo, n coliòsfin dos"iiirilimns, com o frnccionlsmo, oillvísionismo cmfini. F.' a resul-imite du politica estreita dos nus-sos "leudcrs" c do individualls-mo seetarlsta.

O farto que se desenrola no RioGrande, demonstra e confirma _n"oncepçãn dc que a massa nãolem apalliiu ao syndicato, comoapregoam os "baluartes". -Mas,si ella 6 contrariada nos seus in-leresses por aquelles que a diri-gem. claro esla que ella tnmn at-'Iludes enlicrcnlcs com o seugrío dc educação.

Os marítimos, anexar do der-rn tismo dc uns, dn pessimismodc outros, e ainda outros que sup-pilem que seus interesses estão nudependência do Ministério do Tra-bnlbo e dn Dlreclor da MarinhaMercante, são, todavia, umn for-ca que por si sô resolve n simsituarão premente.

Não, companheiros, nós não pn-demos estar curtindo fome ft es-pera desses "tipas forras", aosabor dessa burocracia de esea-ninho. Os syndicatos e as Fe-derncões são órgãos legues, e que.portanto, só a elles cabe a di-recçãp das lutas em defesa das"civindlcações dos seus filiados.Agora, si aquelles que lhes estãoá frente, dão caracter diverso Afinalidade que deviam ter essesórgãos, nn proletariado sc Imp3eo dever dc enxntíil-os para bemlonge, por que de trnhicões con-scientes e inconscientes estamosfurtos. O que a massa exige nomomento, e dirigentes sinceros ecombativos, e não simples admi-nistradores syndicaes.

Aos novos dirigentes do 'órgãomáximo dns marítimos, cabe, semperda de tempo. Iniciar a appro-yim.ição daquelles syndleatos dosRsladns. com elles estudar ns suasnecessidades, c, eom a nossa inte-grnl solidnriedadc, resolvel-as.Intercssnr-sc pelos nossos com-'janheiros 'le Matto Grosso, on-dc o seu augmento de salárioslem sido continuamente protela-do, cspcrundo pacientemente pclnboa vontade do sr. Capitão doPorto.

O executivo dn Federação tema pezar-lhe sobre os honíbros es-so' acervo, herança deixadn porobra e grnçn do que o nntece-deu, — Pela Opposição Reivindi-cadora do.s Foguistas. — (a.) F.Ramos de Macedo — Secretario."

BBwQPÍw Ám\ BB^BB^B^Bsi BB^Wwl BHHÉ

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ConvocaçõesA. N. L

AIMO/AH 1>K SRÚS SUIS ANMOS, SlltlM.IJV TR.MIU.1? K' UMA DAS FSTRKl.liAS OVEMMS TltXBAMIAM líM IIOI.IíVWOOI». KM VAItlAS l-ll;MA(.'i:XS KM.A PIfOU MUSMODJCANTJR DA CAMK11A ATI!' .M F.ÍA NOITE. O «MM ritVO IWKA UMA CRIANÇA.MAS AGORA OS .fCIZISS DERAM ÜMA ORMKM. 1'ROHIRIN DO AM O TRAUAMIÓ DOS

MENORES l>r:l'í)IS DAS 2-! HORAS.

Já vimos a obra deVictor Hugo na té-Ia, mas "Os Mis*-raveis', de PathéNatan, é dífferenie

Uma dns obras qne mnis cm-,polgaram a humanidade, foi "OsMiseráveis", de Victor Hugo. Opróprio cinema já nol-a deu e'mmias ou tres versões. A este res-.w!uO, porém, cumpre-nos dizer¦pie a nova e ultima versão quevem abi, feitu nos studios da Pa-,lhe; ,.\'«lan,;. não soffre confr.ontò'com qualquer dellas. Primeira-mente, com os recurso»! da teehni-ea moderna, obteve-se agora ef-feilos mais surprebendent.es. Musba, principalmente, a actuação,convindo notar que o principalpapel, o de Jean Val.jeun, foi ch-tregue n es»e nrl!s!n que em to-

¦i a Europa é tido como o»suh'>titulo de l-inil .luuiugs, e que nósjá vimos em "Noites Moseovi-tas", Trata-se dc Harry Baur!Na interpretação daquella crintu-ra de Victor Hugo, Harry Baurtem o melhor papel de sun car-reira que, entretanto, é das muisbellas que o theatro e o cinemajá viram nu Europa. "Os .Mise-raveis" será apresentado no dial.o de Julho, no Odeon, pela In-'crnational Films.

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"0 Judeu Suss" —tem o me.hor elsn-co que já se viu emfilm inglez

Nós vamos ver, a partir dn• Toximo d':i '20, no Gloria, n filmda Gaumpnl British O Judeu Suss.O leitor nâo eslá muilo familia-rizado com a producção inglezsi,mus já deve snher que essa prn-ducção avança de um modo nola-vel. N<>s mesmos já temos vis-lo uma meia dúzia de films eo-mo "A Espiã 1.1", "Vida de Hén-riqiio VIII", "Primavera deAmor", "Ghu-C.hin-C.how" — que

Snós liliiittiiil das .'ircL-ursns maravi-lirnsõs"flo"s" 'studios hrilànnieos.Pois agora nos será dado ver esse"Judeu Suss" que já teve consa-prnçno lia própria América doNorle. onde milhares de pessoaspor dias seguidos lizenun "cau-da" na Radio City Masic Hall.13 "O Judeu Suss" tem motivospara o triumpho i — o driiinn em-pnlgunte, a montagem mngnifi-ea sob a direcção de Tini Whe-lan e principalmente o "cast",o maior e melhor que já sc viuem film inflez: Goni-ad Veidt, naprincipul figura; Beniln Hume, nheroina: é ainda Gerald du Mau-rier, Franli Vnsper, Cedric liar-dwicke, Pamela Ostrer e JeunMnude. São nomes talvez poucoconhecidos dos nossos leitores,mas que exprimem o que ba demelhor nas Ilhas Britunnicns eque, quando, apresentados, serãoaqui triumphadores.******************************;

y THEATRO

NIHI.KO DOS TIlAIIAI.II.Vim-RES IM) I.I.OYI) — SQo convoca-dns todos ns tralinlhadoros dnl.lnyd pnrn rlcm-r. hu.lv., As 17hora», nn sede dn 8. T. C< M.»o nuclcn dn A. N. II. (Ins Tra*bnlluidnrcs dn l.lnyd llrnsllrlro cdns Ilhas de Mocangac »• Con-celçAo,

NÚCLEO DOR PADEIROS -Assrmblía Geral, iiiniinhâ. ásIM.lin horns, ua run dus Aiidrndiis'i'i, .sobrado,

NÚCLEO DOR GRAI-HICOR —Sfio convocados Iodos ns griiplil-rns pnrn assistir no próximo sub*hndo, As 1(1 horus, a Insjnlhivftnilesse novo nuclcn du A. N, l..<nn rua Almirante Barroso, n.» 1.I.o i»iidnr,

NÚCLEO DK BANGU' E REA*\ENGO - netinlau dns ndhcrcn-cs desse núcleo, umunhú, As 'Jii

horas,' nn run Rungcl Pestana. «7NUCI.EO DA PREFEITURA —

^8o convidados Imlos os servido,-cs du municipalidade que quei*rum Inurcssur nesse núcleo a pro-rurnr o Dlrectorio Provisório dniresmo. diu rin meille, nn Av. Al*mirante Burroso, n. 1, sobrado,das 17 As 18 horus.

NUCI.EO DOS TRANSPORTESMECÂNICOS — Sáo convidadosa comparecer A sédc du A. TT, M. Iodos os trnbulluiilorcs cmirnnsporlcs marillinns que quei-rum ItHressnr, nesse niirlen '

NUCI.EO DA LIGHT -. He-união, amanhã. As '.'II horas, naru» Almirante Barroso n." 1, sn-Ia, 1.

NÚCLEO EM CONSTRUCÇÃOCIVIL — Assembléa, depois denmanhâ. As 18 horns, na mu Al-mirante Barroso, n.o 1, l.o andar.Sun convidados o. comparecer osengenheiros, nrchitcclos, cãhstrii-«tores e operários cm constru-ciiôcs civil.

NÚCLEO DE VILI.A 1ZABEI. —Reunião preparatória, sexta-feira,As 20 horas, mr rua AlmiranteBarroso n.° 1, l.o andar. São con-vidadns a comparecer todos osmoradores do bairro.

NÚCLEO DOS PROFESSORESPRIMÁRIOS E LIVRES - Siloconvidados todos os professoresprimários e livres pnrn a fornla-cão desse novo núcleo dn A. N.I.. A reunião preparatória reu-liznr-sc-n cm din c hora previa-mente annuncindos. Todas as in-'nrmnçries

podem ser obtidas como sr. Osmundo Lima nn sédc daA. N. L., diarinmenlc entre 17:• 18 horas.

U. F. B.

0 ASSASSINO DETRANÇA DABATUCADA"

0 DOMINGO POLICIAL

0 AUTO DERRAPOU

Depois de derrubarima arvore, invadiuo Café Sul AmericaVindo dn praçn 11 dc .Itinlin* ¦ auto de praçn n." Ifi.lUiO. di-

i;;ido pelo "chiiiiflViir" .Joséhi Roclui, descia a i^ia dciiinfAniia quando, ao entrai:ia ma l-roi Caneca, puni t»vi-lar uma cõllisâo, dcrrapoíi.indo bater conlrii unia arvore.(Icmíbando-ii. Apezar dessei-lioque, o auto avançou aindasobre n calçada, ficando comis roífcis da frente dentro dnMé Sul-America.

O motorista fugiu í os setiiiissngeiros. qne o aulo condu-:ia, nada .sofTrerain além donisto.

A policia flp li." ilislnrlo tezremover n niilouiovel nvariailopara a inspectoria do '.rrafp"'i.

Confessado o crime,em depoimento de

cartóriolionlein, pela manhã, a poli-

cia do Ili" districto effectuoun prisão do indivíduo GustavoAugusto da Silva, que assassi-nara ha dias, conforme A MA-NUA noticiou, a mulher Frnn-cclina Maria de Oliveira, ai-cunhada por "França da Ba-lueadu".

O assassino, depondo emcartório, confessou o crime,allegando como causa a pro-vocação que lhe fizera a mu-llier-büiiiba, sua ex-iimanle.

OOO

Tres victimas deatropelamentos

O eicctrlclsta José. dos SantosAraújo Coelho, bronco, ile ,'!0 an-no.s de idádp, casulo, residente iirua Barão de Mesquita n. 590.atropelado em frente a estaçãoD. Podro II. renseiieu ferida enn-ttiiia ho malpolo interno da pernaesquerda;

Mcdlciidn no »i»"'< central deAssistência, retirou-se,

Aníerieu S»ni:J»i Tavares,brtiiicn, do 'ití niinos dc idade,solteiro, portuguez, e açougueiro.fo| eolhidii por tinto na roo daMlserlcòrdió, sofXrendp feridaconttisa no occlpltò-frontàl e ea-obrla.ciSes diversas.

Medicado na Aaslstenela Muni-:ip:\l. retlròu-Se.

Ole-jario SlmiJes. preto, de'M nnr4s ile Idaite. casado e aju-dniilp Ue caminhão, morador âru.i Mndelrn n. fil, na Circularil.i 1'i-nho. foi atropelado no Ave-iiidi lín-li-ignes Alves, snffrendo•Vfiila c-ontusa nu oeelnlto-fron-Üil. :u f *a •!"-»:j'«

Num campo defoot-ball

O Athletico Club tem o seucampo sltuuclo á rua Adriano nu-mero 107, em Todos os Santos,paru onde dá. fundos a casa nu-mero 93.

Quando ha Jogo no alludidocampo, o quintal daquella casafica cheia ile curiosos.'

Domingo, o dono da casa pro-IiIIjUi a invasão tio quintal, o queresultou se empenharem em lu-ta os seus proprietários Elysio,Rubens e Luiz de Su, Ribeiro,com os "torcedores".

O "rolo" acabou no melo docampo, com a Intervenção da pa-lida.

Conduzidos os "belllgerantes"parn a delegacia do ;»'.!>» districto,foi constatado estarem feridosKlysio, no nariz e Rubens no pn-rietul.

Klysio accusi o guarda civiln. 7SI, de hnvel-o aggrcdido coma coronhu do revolver.

O commissario DéoclèClanoMartins abriu inquérito.

noo

AO SALTAR DO BONDE

Cahiu e recebeucontusões

Viajava hontem pc!#: manhãnum bonde de linha "Tijuca",Maria da Costa Pereira, b.híri-ca, solteira, de 30 annos deidade, quando, ao chegar a ruaHaddock Lobo procujtou des-cer.

Fêl-o porém desastradamen-te, snffrendo uma queda deque resultou receber, cm con-seqüência, ferida conttisa naregião occipito-frontal.

Medicada na-Assistência; re-V*-»'-01110 aa passasse nas ostras•«^bü^sèí^^^tJnWs*1*'-'"^- ** A. M.

Mandaram ,uma senhora cha-muda Magdalena Lauret, paravêr a Rússia, Se gostasse, nãocontasse, lülla gostou, e contou.Mas, contou que não gostou.

"Uma mulher na U. R. S. 8."anda em traduegões de variaslínguas.

Os editores pensam que 6 pro-pagando contra; é propaganda sfavor. No qne a viajante eeeon-de, atriipalijnda, o bom appare-ce.

Sobre theatro, nas duzentospaginas do livro, apenas se on-contra isto:

"O theatro Mayerhold, tal qualo cinema, estíi sempre aplhhadls-slmo, e glorifica tombem a vidado proletário. Não ha panno se-parando o palco giratório Uo pu-bllco. A»s mudanças de scenuriosse effectuam a vista dos espeeta-dores. E' um pensamento gratoa Meyerhold, a união entre a as-sistencia e os artistas. Não meagradou o especiaoulo, do.qualuma dus scenas mostro a bebe-delra de dois militares, acompn-nhados de prostitutas. Outras,cheias de brigas, tiros, gritos. No1'iiii, a visão projeotada, dus ca-lindes e bayonetas do exercitovermelho, com o authenlico ore-pitar de umn metralhadora..Aobscura ânsia du guerru ostíilatiqiii llvreinênlé".

1'ini Aioscoii, luncclnniiiri, -loilnsas noites, líessenln e eincü thea-li-os, de contcdlii, opera; diuisiiDona Mtigdulenn só viu um. Viue não pen-ébeu.

Meyerhold fez, em 192u, a revo-Iuqüo dò tlieatr.i russo. Poi o or-gaíilzaddr principal do theatro dol'ovo. üppoz-ee ú arte Üürgüezae esthetlcíi, e o seu "Outubrotheatral" übriii caminho íis rea-lizüi.-íies novas, iittluenciandó es-oriptóres, autores, toda a gemelig.ula íi scena que tem nelle omestre, o guia, o director; Oaseus discípulos so tsqiilihühi pelulen'o enorme, tia quinze annos.

Dona Magdalena levava apenaso endereço de Meyerhold. i3 rou-bou dos leitores, enganados pelotitulo do volume, a despnpçãohonesta, intelligentel exncta deumn düs ujais estupendas creM-i,-õe« da humanidade, — fora os/nilros roubís cotrín.èttidos pelom.ulher. que passou na U. R S.

Julho será o mezdo cinema nacional

\ cem a apresenta-rio tle "CaboclaBonita"

.lá pudemos informar aos nos-sos leitores, com absoluta segu-rança; que a esperada eslréa daopcrela nacional "Cabocla Bo-nita" realizar-se-á na Cinclun-dia, no próximo mez de Julho.O primeiro film-ónerela que vu-mos admirar produzido no Brasilpela Fiel Film Ltd. terá sua fil-magem terminada ainda esta se-mana.scndoj cm seguida, iniciadosos trabalhos de laboratório parasuo conclusão definitiva. Em li-gèiro encontro qne tivemos comliço M.irlen, o competente techni-co que dirige "Cabocla Bonito",nos declarou estar bastante sa-tisfeito com os trabalhos obtidosate agora e, sobretudo, bem im-pressionado com a marcanteactuação de Sonlii Veiga, Dulce deAlmeida e Silvio Vieira nos pa-pcis de primeiro plano daquellajrícrêla;

Movimento do portoENTRADAS DO NORTE

Dc B. Aires esc. "Arlanza".De Hamburgo esc. "JR. Soa-

res".De B. Aires esc. "Tacoma".De Hamburgo esc. "A Delfino".

SAH1DAS DO NORTEPara Manaus esc. "A. Penna".Para B. de S. Matheus esc. "S.

Branca".Para P. Alegre esc. "Maceió".Para Santos "Mandu"'.Para Penedo esc. "Ilassucê".Para Southampton esc. "Arlan-

za".Para Florianópolis esc. "Anna".Para Buenos Aires esc, "A.

Delfino".Para Hamburgo ese. "8. Cam-

pos".VAPORES ESPERADOS

S. Fé esc. "Lages." 17Hamburgo esc. "Cirandou" 17Polônia esc. "Brasil" .... 17B. Aires esc. "Ale.vone" ... 17B. Aires esc. "C. Arcona" . 18B. Aires esc. "La Cortina" 18li. Aires esc. "Ávila Star" 18Qeitnva esc. "Augusliis" . 18IV; Aires esc. "II. Monarch" 18llccife esc. "Pyrincus" . . 18P. Alegre esc. "Camamu" 18Bi Aires esc. "Neptunia" . 1!)B. Aires esc. "Pacific" , . 19B. Aires esc. "Waterland" 1flBelém ese. "C. Salles" . . SOB. Aires esc. "S. Cross" . 'JOfí. Aires esc. "S. Cross" . UOB. Aires esc. "Campana" . '20Florianópolis ese. "C. Hoé-peite'? 20

Penedo esc. "Miranda" ... 20N. York esc. "Ayuruoca" . 21N. York esc. "P. America" 21B. Aires esc. "Rio de JaneiroMaru'" 22

Japão esc. "África Maru'" 22Marselha esc. "Mendoza" 23Manaus esc. "Poconé" , , 23

VAPORES A SAHIRN. York esc. "EU" 17Santos "A. .lacegtiay" ... 17Hamburgo esc. "Ale.vone". . 17I'. Alegre esc. "Capivur" . 17P, Alegre esc. "Uaquera" 17U. Aires esc. "Briisll" ... 17N. York esc. "Tíic.omu." ... 17Hamburgo esc. "C. Arcona" 18li. Aires esc. "Augustus" . 18Hamburgo esc. "La Cortina" 18lle.-ife esc. "O. Aranha" . 18Londres esc. "Ávila Star" 18Londres esc. "II. MoiiareJi" 18Pará esc. "C. Castilho" . 18S. Francisco esc. "Laginu" l!lP. Alegre esc. "C. Alcidio" 19P. Alegre esc. ''Pyrincus" . 19Tricslc csc. "Neptunia" ... 19Polônia esc. "Pacific" .... 19Amsterdam esc. "Walerland" 19S. Francisco es:'. ",ln|)ilcr" 19Cabedelo esc. "llaherá" . 211R-. Alegre esc. "Ilapuca" . 20Cabedelo esc. "Aratimbó" 20N. York esc. "S. Cross" . 20Gênova ese. "Campana" . 20Aracaju ese. "ltaipava" . 20

Amanhã, ás 20 horas, reuniãolia sede da A. (1. dos E. do LloydBrasileiro, Jiintnlnuntc lom as mu-lheres do Lloyd, para protes-tur contra a venda dessa Cia. na-clonal ao imperialismo estran-i;ciro.

Nu dia 21, assembléa geral, n»>i-Mificio "Jornal do Commercio'?;1." andar, sala 122, para tratar deissumplo de grande interesse parais reivindicações dos direitos fe-ininlnòs,

SyndicatosCENTRO DOS RADIOTELE-

CKA1MUSTAS DA M. M. — As-semblén geral, hoje, ás 15 horas;1* convocação, ás lü hs.; (2* con-vocação) e ás 17 horas (it.1 con-vocação). Ordem do dia: Assum-ptos Oeraes.

FEDERAÇÃO DOS MARÍTIMOSKeuuião do Conselho Delibera-

tivo, hoje, ás 20 horas, para tra-lar de assumpto geraes.

União d"*.. Trabalhadores Me-tallurgicos — Assembléa geral ex-truordinaria, depois de amanhã,ás 19 horas. Ordem do dia: l.u

Leitura da acta da assembléaanterior; 2.° — Leitura do ex-pediente; U.o — Linha de acçãopela conquista dc uma Conven-ção que regulamente ás horas detrabalho e um salário que sutis-faça as nossas necessidades.

AO PUBLICOA "AUXILIADORA DOMESTICA DO BRA-

SIL", tem o prazer de communicnf uo publico destaCapital que lançou a maior novidade em proptvKandn com oh seus vnlióslssimos CÓUPPNS DO-.MKSTICOS. or ,(|iiiu»H são dlslilhuidos Kratuita*menle pelas rasas commerciaes,

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Rua Manuel Correu 10 (VillaArmazém S. Jorge Rusulinn)Barraca São Christo vnm .. (Nas feiras livres)Casa Deyund Rua dns Andradas 64

NICTHEROYPadaria e Confeitaria S. João Ruu S. João 155Armazém União Rua Dr.*Mürio Vianns S22Confeitaria N. S. Auxiliadora Rua Santa Rosa 176Qtiilandn Ri>n Visla Rua Veriudur Duque Eatr. 4Padaria e Confeil. Rslrcll.i Ruu Lima Castro 429Quitanda Centenário Ruu Dr. Mario Vianna 278Quitanda N. S. Auxiliadora Rua Santa Rosa 172Padaria das Famílias Ruu 15 de Novembro VCasa Alberto Rua Miguel Frias 179Quitanda Progresso Ituu Alameda São Bôa Ven-

tura 1142

\ÍVA ÍCCl/U.ANNIVERSARIOS

Fez ' iihiiòs' honlem a exmn,sra, Leonor Souza Maciel,esposa do sr. Thomaz Viei-ru Maciel e mãe do nossoeollegii de redacçâo Djalma

— Faz annos hoje, a meninaDiclón, filha do sr. AbelardoCunha e tle d. Joanna Cunha.NOIVADOS

Contrariaram casamenlo; o te-nente Lconitlas Chalréo Corrêacom a srla. Isa de Oliveira; osr. Rubens José Nogueira com asrla; Oltilia da Silva.

INSPECTORIA DO TRAFEGOINFRACÇÕES VERIFICADAS EM Angariar passageiros:15 DE JUNHO DE 1935 — 71M _ <)2G4 — 10.222

Desobediência ao signal: —L. P. 98 - 1». D. F. 108 — P.I). F. 148 - Bic. 55H1 — Bonds.146 — 186 — 547 — Carroça 340L. P. 172 — C. 110 - 2700 —3151 — «914 — 5979 — 7410 —7997 — Mota. 327 — Omn. 35 —79 — 127 — 148 — 206 — 213 —305 — 342 — 348 — 368 — 371 —4,6 — 413 — 442 — 488 — 501 —Si 3 _ 541 — 555 — 576 — 622650 — 661 — 665 — 691 —709 — 713 — 20 — 765 — 7611787 — P. 382 — 485 — 12541696 — 2763 — 2880 — 31083172 — 3208 — 3364 — 35634002 — 4059 — 4181! — 50075337 — 5729 —' 6272 — 66566791 - 7241 - 2777 - 7478~ 7481 — 8296 — 8445 - 91999322 — 10.042 — 10.148 —10.155 — 10.521 — 10.624 —lfr.663 — 11.171 — 11.495 —11.521 - 11.581 — 11.582 -12.310 — 12.633 — 14.288 —14.734 — 14.805 — 15.231! —11.521

'-- ir».9511 _ Ki.421 —

16.623 — 17.393 — 17.912 —18.281 — 18.290 — 18.891 —19.157 — 19.399 —¦ 19.559 —19.561 - 19.784 — 19.9115 —19.912 — 20.068 — 20.586 —20.637 — 20.740 — R. ,|. ]5 —2999 - S. P. I, 14.320 - S. P.1, 14.16(1.

Passar a frente de ouli*o omni-bus: — Omn. 41 — 43 — 47 —53 — 66 — 67 - 145 - 185 —204 — 335 — 362 — 399 — 413488 - 494 -'- 504 — 518 —555 — 582 — 596 — 828 — 639—678 - 690.

Estacionar em lugar nâo per-mittldo: — C. D. 122 — C. D,114 - Bond. 31 - R, .1. 15. 3031C. 5039 — Omn. 215 — 298 —362 — 382 — 399 — 432 — 446577 — 038 - 640 - 684 —719 — 763 — 787 — P. 123 —(180 — 810 - 1301 — 1302 — 18761870 - 1981 ~ 2595 — 3591 —1750 - 5186 - 5325 - 1106(1 -«257 -- 636-1 - «955 - 7150 —7339 — 8111! I — 8312 ¦¦- 9335 —9140 — 9998 - 10.29(1 — 10 3|

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Desobediência ao signalser fiscalizado': — ICxn, «7424 - «877 - P. 4717 — 1

17.325.Excesso de velocidade: — P.

17.063 -r 19.661,Não diminuir a marcha: — S.

P. 1, 3 — Omn. 155 — P. 4B375040 - 5015 — 10.8G7 — 15.00519.322;

Retardar a marcha: — Bonds.[J0 — 594 - 44 - Omn. 3 - 130152 - 169 - 155 - 271 -280 - 288 - 3"'» - ,'l"i - .""»

417 - 143 — 481 — 4S9 ~ 5165-18 - Rfifi _ 582 - «03 -'»20 - 715.Interromper o transito: — Omu.

13.34416.371.

Meio fio e bond: — P.3925 — 5181 — 14.825;

Contra mão: — Hic. 2992 —Carrinho 885 — C. 113 — 3100 —Omn. 402 — P. 718 — 7440 —17.903 — 19.077 — 19.148.

Conlra mão de direcção: — KP. 76 — P. 728 — 4401 — 5511

«386 — 8734 — 10.408 —10.602 — 11.160 — 12.151 —12.745 — 10.254 — 18.992 —19.360 — 19.979.

Desobediência as ordens de ser-viço: — C. 4150 — Omn. 83 —139 _ 314 — 587 — «57 — «97582 — 46 — 95 — 200 — 371 —647 - 658 - 732 - P. 17.095.-20.188.

Falta de attenção e cantellu: —Fúnebre 15 — Bond 142 — C. 12t5220 — «22« — Omn. 89 —271 - 348 — P. 40 — 3180 —7850 — 8215 — 9810 — 13.834 —14.567.

Dcsunilormisado: — C, fll«7.Abandonar o vehiculn: — C.

2752 — «05« — P. 19.909.Falta de luz: — C. 4326 —

Omn. 565 — «'20 — 704 — 165 —610 — 622.

Fazer manobra em lugar nâo'permiltido: — P. 29Ü7 — 7557 —17.245.

Fila dupla: — C. 2372 — 31236552 — Omn. 70 — 489 — 700P. 8538.Recusar passageiros: — Omn.

146 — 155 — 223 — «41 — P.8921 - 10.325.

Não Usar settas: — C. 1671 —4001 — 7130 — Omn. 139 — 241245 — 502 — 544 — 532 —020 — 626 — 778.

Inspectoria do Trafego, em 17de Junho de 1935.

EXAME DE MOTORISTASChamada para o dia 18 do cor-

rente, ás 'i 1|2 horaa:Jnâo Amaral, Salvador Gaspar,

Carlos Larlrn. Manoel lirneslo da.Moita, Adolpho da Silva Ilibei-'•n. I.ennlijin Machado, VintnlinnTavares Corrêa, lirilt NnrdskogJ.Oswaldo iMIraridelhi, José Tavaresda Silva.

Prova Regulamentar:Pedro Florentino de Alhuquer-

que.Turma Supplementar:Armando Campos, Flhvio Dim-

can de Lima Rodrigues, José Al-ves RoehiV, Áritánio Luiz du Fon-'e, Porphirio José Vieira Cardosp.

RESTJLrÀDÒ DOs EXAMES EF-FECTUADOS NO DIA 17 DO

CORRENTEAP, — João Pinto Lima,' Pau-

Io José Ferreira, Antônio Miguelile Deus, Oswaldo pares; Ernestode Souza, Antônio Manoel liste-ves, Antônio Baplisla, José Uodri-gues, A rli mio Rodrigues Casa No-va, Joaquim Loureiro, Arthur déáiqlleirã Cavalcanti. Ivurl Pòlaclc;Manuel dá Costa Ramos, PauloDias Toledo, Antônio Ferreira daSilva.

UI-P

CASAMENTOSCÍusam-sè hoje a srta. Jnjtt*

Moreira Rego e o sr. Ricardo DWK1Lodi. v

—Casam-se no próximo uam-do, a srla. Edith .lennie de Som»Guimarães e o sr. Aristóteles Bft<»pi istn du Fonseca.

ALMOÇOSt'm grupo dc amigos do poa*

ta Paula Burros vae offerecer-lhlum almoço, hoje, nos salAaa «mAutomóvel Club do Brasil.

CONFERÊNCIASO dr. Evaristo de Moraes ra»-

liznrú, hoje, ás 21 horas, na nssConselheiro Josino n.« 14, umaeonlcrenria sobre o thema "Osisraelitas na formação socialeconômica do Brasil."

O professor Leonidio Rlbct*ro fará hoje ás 21 horas uma coa>ferencia, no Instituto da Ordenados Advogados Brasileiros, sobreo thema: "O problema MediOfr*Legal do Homosexualismo".FESTAS

A A. A. Portuguesa fará raa-lizar, no dia 22 do corrente, uotafesta joanniua, promovida pei)"Alá dos Lords", durante a qualfar.-se-ão ouvir um jasz-band •um choro. A festa sera irradiadapor uma das estações transolsae*ras desta capilal.

No dia 22 do oarcenta» éB»22 ás 4 horas, o C. R. d* Pia-tncrigh realizará um baile aalpl-ra. No diu 23, será Invada ¦ it-feito uma "matinée" Infantil» #BS15 ás 19 horas.

O Club dos Mai-iatt-aa tMrealizar a 20 do. corrõota, 4fel 4h;.<. Pedro, um baile á CtlpAm t»mui sede, no posto 0. Doo*4ll(t»proxijno, em contliiuaglo A UUVporada de inverno, terá lOfHrmais um chá-dausant* aa ibhÍdaquelle clnb.VIAJANTES

Embarcou hontem, pata BwbJh,á bordo dó "Arlanza", o oapttt*Laiiréntino Lopes Bnnorino.FALLECIMENTOS

Falleceu ante-houlem, em aosresidência, ú rua Dezoito da OB)-tubro, 119, o sr. Léon Bazio.MISSAS

Serú rezada hoje, ás 11 horas,no nllar-mór, da igreja de Fran-cisco ile Paula, missa de 7.» dia,em memória do commendador An-tnnio Felix de Souza.

^¦á»*Mr*»^##*»Nr*»N>^^-»#*av^»^#^#s»###s##^,

O Elixir de Nogueira |!E' conhecido ha 55 annoa ;'como o verdadeiro espe- *

cifico du !|SYPHILIS!

Feridas, espinhas, manchas, ];ulcerns, rhcuiuulismo? ;>

Só Elixir tle Nogueira !!¦*-- — ****¦•»*-*--'•*¦»--¦*-¦»•»-*»-•¦*-¦>*•»-'*¦»-*¦•¦---- - - m^. S

Brigaram osmilitares

Na tarde de domingo ultimo, ?saliento nnval, Zacharlas Rosade Carvalho, morador á rua Joâ»Alves ii. S, esiíiva na rua do JJ.vramento, quando passou ali osoldado naval; ,Tos6 Jucá de Li-ma, morador no n. 125, da mea-ma rua, em attitude pouco de-cente.

O sargento, quo estava a pat-zanò, chamou a attenção do aoUdado, que disse não reconhecei-»como seu superior.

Correndo fi casa, o sargentofardou-se e voltou 6, procura doalíudiilo soldudo, que o aggredta.rerlndo-p no escapular da mW

lnr;|ie"lnritt do Trafego, cm 17 direita.:-' :-i do llliir»; — o IMSPIÍ- '':i11 soRiilila o sargento ãlMN

CTOlt (ass. l Dr, K.1ga;-d Pinto' jnu-.õ, indo o projectll AttlBgle ajUstrella. soldado »»-» thorax. m.

"=¦-'-' ?¦!¦ lL^L*l***'Jg^íS,g?ILEGÍVEL"

Page 7: Conquistado o record sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO…memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00046.pdf · 2012. 5. 21. · visita presidencial foi a «ua.

1Terça-feira, 18 dé Junho de 1935. A MANHA

CONCLUSÕES DA 1' PAGINAVigora em Petropolis

o rigor policialHnt.e ._t('H o. tava o jornalistaAntunes Almeida.

Hm h. Riildn, oh presos foramqonfluildo. paru n dnlogacla lo-cal, ond_ oh pollclaes acounaramo ar, Antiin.8 Alin_lda do haver

Espancamento e assaltoá sede do syndicato dos

textisApontado como autor da mor-

te do lnvontl_ndor Solou, o Jor-íiiiUilR AnliiiH!.. Almeida foi bur-banimento o-pan.udo. Itecolliu-atirado no InvcatlBOdor Bolou,ram-no a uni cubículo, ondo dcvez eni .minto atiram a_ua.

Horas dopoi» do conflicto, apolida, varejava a sede do Syn-dicato dou Trabalhadores, ondodepredou todos oe movol-, Inclu-_rive archi vos, mesas o outrosutensílios,

Na sedo foi encontrado, quan-_o dormia, o graphloo J_nntemyHamo_ mio foi conduzido presopara a dolfigacla local, sendo co-vardemonto espancado.

O sr. Iguatemy Itiimo» se cn-•ontra .a, iuiul. tratando dn tun-<U__o dn U. T. "--. J. ^nclx]- B¦ecretnrio do Cnnf.dornçiio Syn-dlctil Unitária do1 Brasil o da *_*.

T. I-. -*•?AHÉdo do Syndlcato ficou In-

ts.dlctn, estacionando d suoJrtntc um contingente policial.

Quem é o aceusadoAntunes Almeida que u poli-

cia aponta coma autor da mortedo Investigador, é um antigo pro-fissionnl da Imprehsn. Estava cinPetropolis a serviço do .jornal"AvanteI" Uni 1930 fui victimad* continuadas persogulg-cs, seu-<(o unia dns vlctimas cia- fampsnprisão de Cainhuey, em í>_o Pau-1». Tomou parte (letivamente, noMovimento armado daquelle on-no, nfnstantlo-sc dn vida jorna-llttlca. lia algum tempo voltouAl actividades da imprensa, sen-do, «eliialinentc rednclor-secrc-tarlo do "Avnnte!"

Antunes Almeida encontra-sepreso em Petropolls, onde jáprestou depoimento; A Associa-Oto Jurídica do Ilrasll já escn-lheu cineo dns seus membros pa-na ampnral-o judicialmente.

Situação de insegurançaA situação é de insegurançii

liara os trnlmlhadorcs. Quanto aosr. Antunes Almeida teme-sc oatu triicidnineiito.

A policia e oa Integralistaseouliniinm a fazer provocações,insultando os trabalhadores.

Tnnto nn delegado como nasede integralista, continuam asnsunlCes dos adeptos do "sigma"com investigadores. As reuniõessfto presididas pelo investigadorSolou, que é um dos chefes in-ta_.ralisl.is dc Niclhcroy.

íiMiu-, 6 a prl-fto do I- secreta-rio da V, T. I_ _., Iguatemy Ra*mos, que. «, tambem, o Mor.tarloda Confoderiicão Byndlcal Unlta-ria do Brasil.

Contra essa violência, « U. T.í_ J, protosta nos seguintes ter-mos:

"A U. T. L, J. denuncia aostrabalhadores em geral • aostrabalhadores do Livro o do Jor-nal om partloular, a prisão arbl-traria do companheiro IguatemyUonio-, nosso 1° socrvturlo _ se-crotarlo da Confcderoçllo Syndi-cal Unitária.

Representando a maioria dacorporacab da U. T, l_ J. J_ pro*testou Junto _s autoridades con-ira a violência injustifloavol,contra um valoroso militante*syndical.

Todos os tt'abalhadúits do LI-vro c do Jornal manuaes e Intel?Icctuucs dovem cerrar fileiras cmtorno ila U. T. L. J. na luta pelaliberdade deste companheiro".

"A União Trabalhista''protesta contra omassacre de Petro-

^polis

os comícios da alliança nacional libertadoraFundados dois novos núcleos

Nucl.o de Msd-relra — Feran-ta uma assistência calculada sramais dt mil pcs-Ons, (oi Inaugii*rado o retrato de I.ulz CarlosPrestes, presidindo _ msflo odr. Orlando Mello, secretario donúcleo, que concedeu a palavraao orador da solcnnidado sr. Jo*lé seixas. Ao ser descoberto oretrato do homenageado, envoltona bandeira brasileira, houve do-murada . ciilhnslostlcR n.-lnmaçAodu massa. l.diii-iii. em seguida,ns srs, coronel João ('abanai, dr.Nicanor do Nascimento, Jornnlli-ta B.njainin Cabello, Ivan PedroMartins e representantes dos nu-óleos dos Ferroviários, Cncs doPorto e União Feminina do Bra-

Na Ilha do Governador — Hon-ve, para impedir o comício ne»-su Ilha, umn verdadeira prepara-não de batalha: fuzis,

0 PROTESTO DO NU*CLEO LIBERTADOR DE

JUIZ DE F0'RASob

tido por uma enorme multidão,seguramente avaliada tm olnoomil p-ssoa», oom predomltianelado elomento campone-, Dtaqur.saram sobro os pontos funda-m.iitiica do programma da A. «.L. vários oradores; Jnllo Barbo-sa da Silva, Manoel Traço, Eles-bfto Jos, l.ibelro, Abdon Montei-ro Unia, Àrgflirilro Moreira, .Mu*noel Alves Antunes, Aoyr Model-ros o Oswaldo Romeiro.

Fracassou a tentativa de por-turba.tto da ordem, com o lan-çamento de uma bomba de _•*_*•*lacrimogêneo», por um demen-te, uue iigira a mando de um Ita-llano Intugrallsui, proprietário docinema "lísporanss-".

UM MBSQU-TA — Sendo oprimeiro comido que so reallaounessa localidade, não se podiadesejar melhores resultados, poisnumeroso foi o eomparoclmonto

0 mortoO Investigador morto no con-

íllcto, de hontem, chama-se JoséTInoco de-Azeredo, de côr bran-ea,' de 22 anlins dc idade, resi-dente, é rim Mnürlò de Abreu,n.o 22, no Município de São Con-oslo. Filho (Io coronel ,losé Cor-rês de Azeredo, director do se-manarlo "Correio Fluminense",ta* se sdltn em Nictheroy, eramembro da Acção Integralista,fteixa viuva, « senhora OcclinaBusslnper Azeredo, com quem sehsvla consorclado, liâ dois me-_nfli

O eadnvor, chegou n Nictheroy,As Í9,45i numa ambulância, ten-ttclo Central da Policia ondedo sido conduzido para a Repar-ficou exposto, em câmara nrden-ts, aa _." Delegacia Auxiliar.

O enterrnmcnto, serí. effcctua-do. hoje, no Cemitério de Ma-ruliy.

Confederação SyndicalUnharia do Brasil

A Confederação Byndical Uni-tarla do Brasil cnvlou-nos a se-«nilnte conimunicaqüo:"Tomando conhecimento dosacontecimentos desenrolados

•m Petropolls, em que se pren*deram vários operários pelo•¦crime* de cruzarem os bra-ços, assim como a prisão arbi-traria « illegal do seu l.o Se-cretario o grapIiifo Iguatemyliamos, a C. S. U. B. appellapara todos os (Irabalhadoresconscientes para que por todosca meios • modos se proteste eexija a libertação de todos ostrabalhadores envolvidos nosaeonteclmentos do Petròpòliâ.

Communica ainda que á As-aoeiação Jurídica do Brasilforam solicitados cinco (5)advogados para o fim especialde cuidar judicialmente docaso, tomando as medidasaeauteladoras dos direitos dostrabalhadores envolvidos nosmesmos acontecimentos.

Hoje mesmo se farão sentirM primeiras providencias nes-se sentido, em defesa dos tra-balhadores e syndicatos victi-mas da reacção.

Que todos os syndicatos etrabalhadores filiados á C. S.U. B. saibam exigir a liberda-ds Immediata íe nossos çom-panheiros e a reabertura doSyndicato dds heróicos vtece*lões de Petropolis. — OTTOIOCK1BIER, presidente."

Rua Operário Cantu'A Confederação Syndical

Unitária do Brasil enviou .aoVereador Frederico Trotta euo Dr. Pedro Ernesto o seguin-te telegramma de protestocontra a attitude reaccionariaintegralista dos vereadores quese negaram a apoiar o projectoTròtta dando nome a uma ruade OPERÁRIO CANÜt.:"Confederação Syndical Uni-tnrin do Brasil, liypothecanpoio projecto vereador Trottadando nome rua cidade opera-rio Candú protesta negativaroaccionario integralista appro-vação dito projecto vereadoresburgüezès — Otto Iockibier —presidente."Contra a prisão do se=

cretario da Coníe=deração Syndical Uni*-íaria

Uma das violências em que Be____. «scadendo a. nolteia fiuml-

Coinmiiiilcu-uo- a SccretuilnOernl da "União _'.u_iillilstu doDistricto Federal":

"Ou recentes acontecimentosde retropolls, desta eidade o dcSúo Paulo revelam quo u propu?gunda, a principio plutonlca emystlcn do sr.. Plínio Saldado edc suu {-rupo de adeptos, vemse toriimido, ultimamente, umperigo pnru as classes trabalha-dot-us, seus direitos c suas llber-dndes.

A cortina de íumiifu Idoologl*eu cum (|iic c&ses aventureirosencobriam os seus verdadeirosobjectlvo-/ ronipeu-se c el"õs co-incçiim ,| so mostrar os iiiimif.osdo operariado c os ulllado.s da»forças dei 1'cacsâo c dc opprcssfiopoiitica c cconomlcn,

A " União Traballiistii do i. Istrt*cto l'edenil", dentro dos seus ob*Jcctlvos associativos civil dc tra?biilhudoi-es, zelosos das suas cou?qulsius li__>ies c do espirito dc rc-ivindiciiçiiu social da Constitui*ção lirasileira, vem juiitiir o seuprotesto no coro dc protestos quese levantou cm todo o paiz, con*ii'a us investida., sangrentas doiiil-Uralismo, ua sua lutu contraas classes trabalhadoras,

Tossani os últimos factos ser-vir de esclarecimento definitivoa todos (pie julgavam as doutrl*nas do sr. Plinio Salgado limo-coutes on pittorescas, a todos osque as julgavam reivindleadoraa(lo princípios dc ordem e dc le-galldadc, e a todos qnp a julga?vam salvadoras e messiânicas —para que se mobilizo o pensa?mento sadio e democrático danação, cm nm só esforço, contraa tentativa do dustmtção vlo-lenta du democracia brasileira,objectlvo unlco do Integralismó edos movimentos íasclstlzantcaque se aiiiiiinciani no pai/..

Esso protesto e essa adverten-cia, u " União" os íaz no cumpri*mento objectlvo dos seus fins es-tatutarlos c com a consciência dcuma associação de trabalhadores,desligada dei quaesquer compro-missos partidários, mas vlgllan-tc quanto aos interesses e direi-tos do operariado, ameaçado pe-Ias correntes políticas da direi*tn. — (a) ,J. Emygdlo Bezerra,Secretario Geral da " União Tra-banhista".

mosque-

íã/eT e^ ''c « '«ullo appluudldo- os tres ornSnnde dl... b il.__d2 cartuchos dores que falaram sobre _ finall

demonstrar ¦ cooperação de cer*tas autoridades militares com osintegralistas no massacre aos tra-balhadores e alllnncistas. Apezardc todo o aparato dos «..entes dosr. Plínio Salgado, chefiados polosr. Waldemar Pessoa, o comiciofoi muito concorrido, falando, cn-tre outros oradores, os srs. Car-los Lacerda. Joaquim Ribeiro cFrancisco Mangubcirn que pro-testaram contra as provocações epreparativos de chacina do povo.

Em Paracamby — Nilo ohsl.in-le os boatos terroristas que osproprietários das Fabricas BrasilIndustria e Cascata, Sn comicioali realizado compareceram cer-ca de 500 trabalhadores, entre os(iiiocs ovultavam os componezes.Com o regimen dc oppressiío ins-tituido pelos donos das fabricas,a assistência não foi tão nume-rosa mia nto era de esperar, dadoo enthusiasmo que existe, nosmeios operário-, pelo movimentolibertador. A tribuna popular con-ilcmnoti, eom vcbemenciu. a si-tua cão de terror cin que vivemos trabalhadores desse núcleo,avolumando-se a assistência queapprovou, unanimemente, as mo-eOes; uma de proteslo conlra omassacre de Petropolis c outradc solidariedade pela altitude eomque os trabalhadores daquella ei-dade repelliram a enveslidn in-lecvalista.

EM BATÍRA DO P11...UY —O comicio de.»sa cidade foi assln-

dade da AUlanca Libertador.*.

Fundação de núcleosO NÚCLEO DE P.AMOS —

Conforme íoi divulgado, reall-zou-se, domingo, a creacão doNúcleo Libertador cin Ramos,coni a' presença dé mais dc 2 01)moradores daquelle subúrbio, fl*cjmio as-lni constituído o dire-ctorlo central:

Presidente, Bnócíi Luiz dosSantos, Secretario, Vicente Ro-drlgues; thesoureiro, Luiz Cor-delío de Moraes; prupagandlsta,Iguauhyde I-ulva e publllcdadc,Antônio Monteiro Guedes .lu-nlor.

NA FACULDADE DE DIREI-TO DE NlCTHEltO- — Em soe-são realizada na aula do 1« annodu Futilidade de Direito de NI-etlieroy, íoi constituído o NúcleoLlbert.ulor, upús u leitura do mu-ulfesto ft cluwse estudantil do Es-tado?do Uíò, dirigido pelos estu-dantes do Núcleo da Knculdudcde Medicina.

Koi eleito o seguinte dlrccto-rio :

Presidente, Amor.in Cruz; se-cretario, Zumlr Jorge; Uic_oureI-ro, Manoel Campos; delegado depropigãiidi e organlssaçüOj Ge-i-dldo Hilielro e Miguel AddalA.

Nu mesma reunião', ficou mar-cada pura hoje. âs 2U horas, umansnemblén, que se realizará drua Viacoiul. do Uruguay n. 514.

A U. T. L. J. e o jornaiis-ta Antunes de AI=meida

UNIDOS NA LUTA PELA DEFEZA DAPAZ, DA LIBERDADE E DO PROGRESSO!Calorosa saudação da mócidade francezaao "Primeiro Congresso Nacional da

Juventude Brasileira"

— 1, Cite Paradis, Paris secção Franceza daSportiva dc Lucerna

Sobre a prisão do jornalistaAntunes dc Almeida, a quem apolicia fluminense aceusa de ha-ver assassinado um dos seus in-vestigadores, a U. T. L. J. lançao seguinte protesto :

"A União dos Trabalhadoresdo Livro e do Jornal" proteBtacom toda a vehemencia contra afarça das autoridades flüminen-ses, que como uma justificativa areacção desencadeada contra osbravos grevistas de Petropolls,aceusam o companheiro Antunesde Almeida de ter assassinadoum investigador de policia.

Pela simples leitura dos jor-naes, vemos como é absurda estaaceusa ção feita ao nosso compa-nhelro Antunes de Almeida pelaszelozas autoridades do Estado doRio, que não demonstraram omesmo zelo êm apurar o assas-sinio de Leonardo Cantú, victi-ma de uma cova/de emboscada,cujos autores intellectuaes e ma-teriaes todo povo conhece.

A U. T. L, J„ como represen-tanto dos trabalhadores do Livroe do Jornal, dará ao companhei-ro Antunes de Almeida, todo oapoio moral e material — (a)João de Souza Gaya, secretariogeral".

Protestos juntos ao mi»nistro da Justiça e aointerventor no Estadodo Rio

A U. T. L. J. expediu, hontem,os seguintes telegrammas ;"Sr. ministro da Justiça. — Ca-pitai.

Protestamos' nome corporaçãographica Rio contra prisão noBsolo secretario Iguatemy Ramos,em Petropolls, quando tratavafundação nossa cõ-irmã ali epropaganda Instituto Aposenta-doria a PensOes Grophicos",

"Sr. Ary Parreira — Interven-tor Estado Rio,

U. T. L. J. Capital Federalprotesta contra prisão compa-nheiro Iguatemy Ramos, 1- se-cretario deste Syndicato, presoarbitrariamente Petropolls,quando tratava fundação U. T. L.J. local e propaganda InstitutoPensões e Aposentadoria dosGraphicos".

Pela Confederação SyndicalUnitária do Brasil, foi passado aoInterventor Ary Parreiras o se-guinte telegramma:

"A Confederação Syndical Uni-taria do Brasil protesta pri6àoseu 1° secretario Iguatemy Ra-mos demais trabalhadores, assai-to inqualificável Syndicato Teci-dos. arbitrariedades effectuadaspolicia Petropolis.

Resalta junto v. excia. signifl-cativo contraste sua attiuuleguardando sede integralista, re-dueto declarado assassinos detrabalhadores. — (a) Otto loki-bier, presidenta''.

Foi enviado i Commissão Or-gauizadora do 1° Congresso da .lu-veutude Brasileira grande nume-ro de moções de apoio e de ap-pl.iuso A iniciativa,

' Entre essas moções, lidas no re-união preparatória ha dias reali-zada, destacaram-se as seguintes:

— "Comitê Mundial dos Ei._*dantes Contra a Guerra e o Fas-cismo.(X.inc.) — Ao primeiro Congres-so Naciosai da Juventude Brasi-Ieira:

Queridos companheiros: O Co-mité Mundial dos Estudantes Con-tra a Guerra c o Fascismo, quereúne centenas de milhares de cs-tudantes no mundo inteiro, uni-dos na luta commum pela defezada paz, da liberdade e do prr-rco-so, saúda calorosamente o primei-ro Congresso Nacional da Juveu-tude Brasileira. A tarefa mais im-

perlosa da hora presente - reunir

para defesa do direito A vida detoda uma geração human. todasas organizações da Juventude que,sem distineção de tendências poli-ticas ou philosophicas, estejamdispostas a lutar em commumpela defeza dos seus interesses,pela defeza dos interesses da ci-vilizaçüo humana. Estamos cou-vencidos que o vosso Congresso,inspirando-se nessas Idéas, mar-cará uma etapa importante nacreacão, no Brasil, de uma largafrente popular da Juventude tra-balhadora e estudiosa. Viva o Pri-meiro Congresso Nacional da Ju-ventude Brasileira! Vivo a lutacommum da juventude trabalhado-ra,manual e intellectual, do mun-do inteiro, contra o fascismo ca guerra! — Pelo Comitê Mundialdos Estudantes Contra a Guerrae o Fascismo, o Secretariado."

— «Federação» da JuventudeLeiga • Republicana da França. 40,mo Sainte-Anne, Paris.— Queri-dos camaradas. — Sabendo queum Congresso da Juveutude Bra-sileira anti-fascista vae reunir-seno Bio do Janeiro, dentro de pon-co tempo, peço aos companheiros,em nome da Federação da Juven-tude Leiga c Bepublicana da Fran-ça, transmittir aos nosso.s amigos

Transferencias deoffieiaes do Exercito

Poram transferidos pelo mi-nistro dki Guerra: por conve-niencia: da disciplina o capituoRenato João de Freitas, do -.«R. A M., acantonado em Itupara o 6.o G. A. C. (Forte deCoimbra); por necessidade aoserviço os capitães: Nelson deMello Kízende, do B.» R. I. pa-ra o 2.o; Irapuan de Albuquer-que Potyguara, do 8." R. -• pa-ra o l.°: Manoel Ary da SilvaPires; do l.o R. I. Para. o G.8.; Sebastião Serzertelo Corr.en.medico, do H. C. E. para a D.S. G.; Cícero Costa, do postomedico da Villa Militar para oH. C. E.; Manoel Joaquim deMarques Júnior, deste Hospitalpara aquelle posto; JosaphatPartilha da Cunha, do Serviçode Fundos da 4.ç Região Militarpara a Escola dev.Estndo Maiore I-Ionorato Lopes* da Escola deEstado Maior para a Directoriade Tntendencia do ExPtvito.

Foi nomeado para adjunto daEscola de Cavallaria o capitão.Tose de Lima Prndo. O capitãoAlcides da Franca Velloso foitransferido do G. S. para o d.O. spndo classificado no G." P.A. .Nr.. em Cruz Alta.

Foi classificado no l.o Grupo

a certeza da nossa profunda sym-pathia. O movimento anti-fascistada juventude, que iiroduKprofun-dos c felizes resultados no nossnpaiz, deve estender-se a toda a."oinmiiiiidadc universal e deseja-mos (pie em torno da vosso or-ganizucão se unam, na inesma lu-tir ..m descanso,"todo^ds^jòv-nJidn Brasil. Fraternalmente,'o pre-sidente dá J. Leiga e Republicanada França, Jean Victor Meunler."

— "União das Sociedades Spor*tivas e Gymnasticaei do Trabalho,

Federação— 2, rue

Biscornet, Paris (Xlléme.) — Oue-ridos companheiros: E* com gran-de prazer que recebemos a noti-cia de que vae ser reunido o vossoCongresso no Bio dc Janeiro. Nãoduvidamos que A Juventude Po-pular, Estudantil e Proletária doBrasil se declare ao lado de todosos que, atravez dá liuropa.lutamcom todas as forças de que sãocapazes, contra o fascismo, c aguerra. E' para a nossa organiza-ção um grande prazer, so mesmotempo que um dever, dirigir aoCongresso da Juventude Brasilei-ra a nossa fraternal saudação, ma-nifestando o grande alcance dessainiciativa na luta anti-guerreirae anti-fascista que se manifestano mundo inteiro. Manifestae aovosso Congresso e aos membrosdo mesmo os nossos melhoras vO-tos que lhe são dirigidos pela nos-sa organização, para o suecessodessa grandiosa manifestação, cujoéco passará certamente ns froti-teiras do vosso paiz. Com a espe-rança de que a vossa influenciano Brasil e sa America permittirâa victoria na luta contra as ten-tativas fascistas e guerreiras, d. •víamos aos queridos companheis-ros as nossas fraternaes saudaçõessportivas. — O Secretariado."

— "Juventude gocialista (Sec-çãoiFrauceza da Internacional So-cialista). 12, rue! Feydeau. Pari!(2émc- — Ao Congresso da Ju-ventude Brasileira: — Compa-nJí-iros; No momento em aue storganiza o lo Congresso dá Juven-tude Brasileira, a juventude so-cialista da França dirige aot sei»irmãos brasileiros a sua saudaçãofraternal e a certeza da sua intei-ra solidariedade anti-fascista. Pel»Comitê Nacional da Juventude So*cialista Franceza, Fred Zeller."

As deliberações dareunião extraordina-ria contra o massa-

cre de PetropolisDo Nuoleo de Juiz ds Fora da

Alliança Nacional Libertadora,recebemos o seguinte telegram-ma i

"JUIZ DE li-0'RA, 16 (A MA-.NHJ.) — Communlco.ewe Jornalque o Directorio Municipal pro-vlsorlò da A. N. L, em reuniãooütruordlnuria, convocada paratomar conhecimento do mísera-vcl attentado dos Integrall-Ue dePetropolls, no s.ntldo de pertur-turbar a manifestação popularpromovma pela Alliança Nuolo*nal Llbertauora e pela. Con Mio*ração Syndical Unitária do Bra*«11, tomou as seguintes delibera-ções:

1» — Lavrar o seu mais v.he-mente prote-to contra o hanaitis-mo integralista e contra o factotmcandaloso da protecção que e»-au tropa de choque dos tutlfun-distas e banqueiros iiu.ioriiíêa eestrangeiros recebe da poluía eao governo, como o evidencia ofacto de operários e popularestombarem varados por bal-is egranadas privativas das torçasgovernamentaes.

So — Hypothecur, em nome dapopulação dc Juiz de Fura, Jus*iu e p-.-ofundameut. indtgundu.ontru tanta solvugcria, nosuu in-wfírá sotid-nedudii & hero.iM lu-tu ao proleturiaao e du povo dereiropoii-, por sua reivindica-ções « peitt- liberdades democra-ílcas.

So — Transformar lodus ua re-umOes puuliuud ju projeotJdas,•luiuuauifiitc a gr_.ua. usaeriiülénDopu.ur ite U-iuitigo ju u.amu,;iura a insiullu.uo uu .Sue.eu au... Às. L. do bairro au --Jiioéi ilu-noi-.o, num ucto de protesto con.>i'a o muWaure de i'etropuiis.

4» — Divulgar, em prosptetos,•i vibrante muniiesto lançado pe-•o Directorio .Nacional â, Nação,cenuiicianúo u go.pe integra nsU- uppcliando paia a greve ge-ral.

i- — Realissar solonnemente, aiji-iul.açaò do iJire.'luriu Aluriiel-(ial fmv.sori-, J.i eleitu, no pro-,'.Imu dia -*>, nu Theatro i"upu-lar.

6" — Enviar o seguinte tele-.rammu uo Liicctorio .Municipalúe Ptítroí/utía.: "Alliança .Nacio-nal Libertadora — Kua Maré-ehal jjcodóío, •.'B — Petropolis.É-íefi. ctíhdò a indignação geralpopula.au de Ju.z ue i'uru, soli-uuria cuntra ur.utài attentauu in-tegraiisíu, estaremos comvúsuo,.ia luta pró-liberdaaes democru-(icas. — Ulrectorií. Municipal"..Saudações antl-imperlalistas —(a) Pelu Directorio Muni-.paifrovísorlo — José Kaulino Ba-ptista, secretario geral".

oore anind

União remi-do Brasil

ooo

ACONSELHA-SE NA CA-ORA A REJEIÇÃO 1110

VETO AO REAJUSTA-MENTO

0 sr. João Manga-beira, muito afflictoe solicito, lembra aosdeputados, "o

perigoextremista"...

As diversas associações de mu-Iheres que surgiram no Brasil,trouxeram sempre programmasvagos e abstraclos a executar tmprol da emancipação da mulhernos vario» no.toies ds lua ac-tlvldade, .

Com propositoi puramentecleitoraes e sobretudo salvaguar-dando interesses de classe, csmisnrgsnizaçOes nada mais fizeramsenio acaudllhar Algumas "les-den", as quaet, umu ves galga*dos os postos desejados, esque*ciam-se, lamentavelmente, daspoucas promessas de lutas rcaesque haviam feito. ,

Entretanto, agora, surge umanova organização dc mulheres, aUnião Feminina du Brasil, que,com um progrgnuna um tantonovo, representa effectivamenteas necessidades das mulheres pa-ra sua completa emancipação po*tico-cconomica.

A União Feminina do Brasi)apparece justamente no nionien-to em que o reacclonarismo me*dieval, com o intuito único e ex-clusivo de utilizar as mulherescomo freio da marcha das con-tradições dialecticas da civiliza*ção, procura submcttel-as nova-mente ao seu Jugo, e tem a on-portunidude de ligar as justissi-mas aspirações politico-cconoini*cas das mulheres ao desenvolvi-mento geral da sociedade cmsuas etapas suecessivas no cami-nho da perfeição.

Mas; a União Feminina do Ura-sit, para executar o seu program-ma e attingir o ponto culminantedns seus ideaes, tem que seguiruma linho justa de reivindica-ções, adaptável i mentalidade duépoca, evitando cahir num extre*mismo doentio que, longe de ai-eançor a victoria, traria uma der-rota fragorosa quo muito lienc-ficiaria os seus inimigos. Paraalcançar os seus fins, a dtfficul*dade esli cm saber cumprir o seupróprio programma, evitando quese desvirtualize o que elle de fue-to representa.

E' necessário que a União Fe-minina coneentre as suas forçasnu questão da independênciaeconômica, pois o maior interes-so e maior necessidade da mu-lher _ ter a.sua garantia de tra-halho c de snbsistcncia digna, re-cchendo igual salário para igualtrabalho, pois é por demais sa-bidn que, como disse Marx. "amaneira de viver é que determinaa maneira dc pensar".

A exacta comprehensão dessaphrase tão simples e tão concre-ta evitará toda uma série de cr-ros e dc interpretações caolhas,principalmente na palavra da sei-encia que é baseada unicamentenu natureza humana.

Quando se fala. por exemplo,na necessidade dn divorcio é ne-cessario que se analyse as condi-ções econômicas no seu grau dedesenvolvimento e que se saibaconstatar a influencia do instine-to nu resistência da força moralresultante du educação recebidaem determinada etapa social.

Em primeiro logar, como sepoderá affirmar que mulher nc-nhuma tem instineto monogami-co? Esta affirmação, ainda mes-mo partindo de uma represen-tante do sexo chamado frágil,pecca pela base, pnis o instinetosoffre com transformações oaperfeiçoamento da civilização'.

O instineto, como uma forçaprópria do corpo animal, aclu-ando no seu cérebro, só é ohser-vado em todn o seu rigor, nos ir-racionaes. O homem, desde o mo-mento cm que passou a fazer usoda razão, desde o momento emque pensou e fez alguma

UMA SCENA DE SANGUENA RUA CHILE

pisadas ou qualquer tropcl a cor*tas distancias. Isto, se mio crupropriamente instineto, orn pelomenos uma forma delicada depercepção, quo nós civilizadosnão u temos e nem prova o quan*to inftuc no sor humano o de sen-volviniento economia, (pie, comoso disse, modifica a muuelrii depensar e, portanto, de úglr,

Finalmente, o Instineto, tra-laudo-se du sua manifestação se*xusl, lem características bem ni*tidas do como deve ser encaradoobjcclívãmente. Em primeiro Io*gar, vivemos numa épora insta*vel, como tém sido Iodas as épo*cas, e justamente nn momentocm que uma contradição choca-se dlalectieamente com outracontradição para determinar ur*anova clapa que, forçosamente, nofuturo, se cliocarA com outramais perfeita I assim suecessivu-mente. Além disto, è necessárioostudur as manifestações de cn-fermldados do instineto scxunlhumano.,As degcnercsccnclas, que se ob-servam numa multidão de indivi-duos, motivadas pelas moléstiascomo, por exemplo, a syphilis, afalta de educação sexual, paramostrar aos jovens homens c mu*iheres o que é o amor sexual cn-mo necessidade pli.vsinlogi.cn .como um gozo que a naturezaconcedeu chi troca du perpetua-ção dn espécie. A necessidade deligar esse factor physlologieo nofactor psychologieo qne repre-senta, nn caso, a maneira dc vi-ver e de pensar ligado ainda nosentir do bello que ó ser Ininiii-no adquire pelo seu desenvolvi-mento cultural.

O prof. A. D. Nemiiow, na "ATragédia liiulngieu da Mulher",uffinnu em seus estudos que en-da indivíduo nttruhe e é passíveldc Attracção por um determinadotypo de indi viduo do nutro sexoc que nisto se resume o que sechama paixão lunprosa. Ilasean-do-se nesta affirmação, torna-sefucil calcular o quantn dc licite.?ficio traria para a estabilidade•'o casamento o dia cm que n mu-lher, liberta da dependência eco-mímica c da necessidade de secasar seja lã com quem fõr como fim dc não ficar soltcirnna, en-mo disse Tolstoi, pudesse escn-lher para seu companheiro deprazer physinlogico aquelle quemais sentisse, n suu atrãcçãn eque mais lhe altrahisse.

' Tambem uni fact-x digno deattenção para as dirigentes daUnião Feminina c de todosaquelles que se Interessam peloproblema da mulhei 6 n inque-rito realizado cm Moscou, entreos estudantes das universidadesAs respostas dadas pelos mes-mos, num pniz onde n mulherconseguiu a sun emancipação, cem que mecanicamente ãs respos-tas deveriam ser iguaes, fornih;entretanto, as mais diversas e ai-gumas até mesmo disparatadas.Isto prova o quanto a sociedadeque existiu lã é que existe n .ni.actua sobre o instineto sexualdos indivíduos. A miserin, a vai-dade, a ignorância, a cnlhrõni-zação da luxuria e sobretudo asmoléstias determinam uma vari-edade dc agir do sexo, que uspróprias . mudanças das formaseconômicas não conseguem resol-'vel-os de prompto, sendo-"hecessa-riu a acção do tempo como cau-tírizador.

E" por eslas c ontras razoe.»que ninguém pode affirmar. nes-te momento, se o instineto dnmulher é pela mpnogamia nu pelnpolygamia.

O que a União Feminina dn

Uesautorado, um

gua* da-civil baleou ccapitão-tenente CyroMiranda Correia e o(iscai da Policia Mu-

nicipal LucindoCosta

A' 1 hora o -0 minutos dehoje, o guariln-clvll n. 371, dofinda nu ma ("hlle, uchando-sede sorvlçp, observou q# ua por*la do "Milton Piiiih.is", situadoiiàquollii rua, n danwirlm Mariado Oliveira, conhecida por "Ma-rinslnliii", estava em altitudepouco conveniente oom • neuamante, o Indivíduo de VHlfto"Cnmàrflo".

Como ora do seu tfcver o _niar-dn rtdniòo_tou-os; sendo maltrn-indo por ''Camarão., a favor dt?quem inttírvlu o cnpltíio-tetient-Carlos Cyro de Miranda Corrêa,Irmão do chpitfip AtfopBO de Ml-i-.-inii.i Corren, delegado de Or-dem Política « Social, Ko/tale-eido pela Intorvèriçfio do oapttlo.''Ciirfiarão" tentou hggredlr oi/tiardá) que, deante dn império-i((Indo jinyàicn dn ^eu adversa-lio, Hiiiicou do revolver d* que•smivu rtrmndn, O ..'ipltío-tcniu-íe avançou, entiltfi contra o suar-dn, quo deu nn gatilho, ba.Mn-do-o. A' piimolni detonaçi-S. •"Cnntarilo" correu.

Vendo o capitão cahir, o fia-cái dn Policln Municipal i.acln-do .Miguel Cruz Costa, irm!tt> de•.tpltne ¦.ennliio dn Costa, ten-mu prender o guarda" <iu>-. tem-iicn Ivèjóu, fugindo ei» oe-giildiv.

Soeeòrrido no Posto Centr*! daMslsteiiciii, o i-:i|iti."lr>-te._*ntsMiiimdii Corrêa, quo é soitoiro,de 21) annos de Idade, e residen-ti- nn Bsóoln do Avlnçttb Müval,apresentava terinfontn penstrBB-te no hemi-tliornx direito.

I.iicimio Costa, i|ue C soitoiro,de 21 nnnoãi l/iincn, mora.loi Aci :i Cnmpiifl d ri Pm/ n. IS, o_J*7. leve íim fetimenlíi tranafl-síirilè nri perna esquerda,

.*¦ minis. depois dp soseorrldúB,lòi-rim iiiiertiJíilos nn II. P H).

ii nomriiisiurio l.ytio. í» l.elistiioto. nbriu Inquérito;

K.ex e no Gloila

mais dt) que aquillo que costu- Brasil deve fazer é lutar pelas ns-inava fuzer iiistmctamente, de- I pirações mais sentidas

A MOTOCYCLETA CHO-COU-SE COM A ARVORE

0 guarda n. 295morreu no desastre

Dirigindo a motocycleta nu-mero 12, o guarda da Inspecto-ria de Trafego, n.° 295, Anto-nio Cavallo, corria desabala-damente pela praia do Rus-sell quando, ao defrontar oedificio do Hotel Gloria, foivictima de um lamentabilissi-mo desastre,

A moto trepou ao meio-fio efoi espatifar-se de encontro auma arvore.

Antônio Cavallo, que soffreufractura do cranco e de ambasas pernas, foi levado ao PostoCentral de Assistência, ondefalleceu em meio aos curati-vos.

O corpo foi removido parao Necrotério do Instituto Me-dico Legal, de onde, após anecessária necropsia, foi parna sede da Inspectoria do Tra-fego.

O infeliz guarda era casado,tinha 2G annos e residia á es-Irada .Rio-Síio Paulo, n.° oil!).easri 3.

O enterro serú feito ás ex-pensas da liispceloriu do Tra-

de Artilharia de Costa o capiü.o I fegp, dc. OPtle saM.H. hoie. 0Mario Rnia n___«-ii«. viçretro.

0 compadre do minis-tro do Trabalho querque os funecionarios

morram de fome!Em explicação pessoal falaram

hontem na Câmara tres depu-tados sobre o veto ao reajusta-mento doá civis, coridemnando aresolução presidencial.

O primeiro délles foi o sr. JoãoMangabelra. Estudou 0 lad > cor.-stitucional, opinando que o sr.Getullo Vargas mettèu os pôs pe-las mãos. O sr. Mangabeíra, co-cialista de gabinete, no intuitode combater o veto, fes uma ob-servação de amigo aos 3-íií pa-rea. Lembrou que medidas eomoessa dè veto parcial enfraqu«c.mos sovemos, E é por Isso quu nhlestá o perigo extremista— adver-te, multo solicito, o representa _-te bahiano,

Aa sentenças do sr. Mangnbel-ra aobre o aspecto constitucionalda questão e os avisos sobre o"extremismo" íoram ouvidos et-tenclo-amente. Pode-se dizer queninguém aparteou, porque o uni-co a Interromper o orsdor.fol ocompadre do ministro Aga-memnon Magalhães, sr. OswaldoLima. Acha que o campadre quea Câmara deve accèltar o veto. Ofunecionalismo civil que vâ. âsfavas... Isso pouco imporia aosr. Oswaldo Lima.

Ainda oocuparam a tribun.i,tambem combatendo a modldagovernamental, os srs. Thom-pson Flores e Barreto Pinto.

turpou, diminuiu a força destemesmo instin-.io, e quanto maisello se distancia do seu estadnprimitivo adaptando-se a novasformas sociaes, mais esta forçanatural, em suas variadas mani-festações, desappnrecem. Cerlosanimaes tôm o séu instineto dcorientação, assumpto que pelomenos nos nossos dias o homemdesconhece. Os indios, como ho-mens. selvagens, collocavnm o ou-vido no chão afim de escutarem

e imme-distas das mulheres, principal-mente as melhorias econômicasdn mulher trabalhadora, victimadirecta da situação. 12' lutar pelodivorcio como meio de dissolveruniões prcjutliciaes e nãn comumeio de dcsngj.rega.ao da .nini-lia.

Com_ ob.jcclivos adaptáveis ;imentalidade e ú necessidade daépoca a União Feminina vence-rá.

O. DE CARVALHO

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GRAVE DESASTRE EM SAO CHRiSTOVAO

Um omnibus chocou-secom um caminhão, resul-tando sahirem feridas vinte

e duas pessoas

INTIMADA A PAGAR ASFERIAS

31 operários da Fa-lírica de Vidros SãoDomingos estavam

sendo lesadosO sr. Mezavilía, da 13.* Inspe-

ctoria Regional do Trabalho doEstado do Rio, por despacho dehontem, intimou a S. A. Fabri-ca de Vidros São Domingos, apagar ás férias a mais de 31operários, daquella fabrica, arre-gimentados no Syndicato dosOperários cm Fabrica de Vidrosde Xlctlieroy.

As férias, foram reclamadas 6Inspectoria pelo referido Syadl.'•«te

Um desastre de vulto, oceor-reu hontem, aa ultimas horns datarde, no Campo de São Chrls-tovão.

A excessiva velocidade que tal-vez inadvertidamente, um moto-rista. Imprimiu ao carro que di-rlgic, motivou violenta collisüocom um caminhão, resultandodahi 22 pessoas ficarem feridas.

Um desastrePela rua Figueira de Mello cor-

ria, hontem, a tarde, o omnlbusn. 167 da Viação Guanabara,da linha "Monroe-Penha" aochegar na esquina do Campo deSão Christovão, o motorista nfiopoude diminuir a velocidade, in-do chocar-se violentamente comum caminhão que vinha em sen-tido contrario.

Com a colüsio o "omnibus"tombou, arrebentando-se.

Os feridosO "omnlbus" estava completa-

mente lotado, sahindo feridas asseguintes pessoas:

Mario, branco, de 10 annos,collegial, filho de Álvaro A. San-tos, residente na rua Catumby n.105, com escoriações na face; Ju-lio Templer, branco de 35 annos,casado empregado no commercio,rumaico, morador á rua Leopol-dlna Rego, 406, com escoriaçõesno punho esquerdo; IracemaPassos, branca de 32 annos, casa-da brasileira, residente ft ruaGeneral Argollo n. 84, com con-tusões e escoriações generaliza-das; Hermogenes S. Pinheiro,branco, de 33 annos, solteiro,operário, domiciliado fi rua Ro-berto Silva n. 70, com ferimen-to contuso na mão direita; JoséOnetto, de 31 annos, solteiro, tur-eo, vendedor ambulante, moradorá rua Japuhy n. 140, com feri-mento no braço esquerdo; JoãoMartins i:Ap,tunes, ,pqrtugue_ de4r» annos, Wtelro. empresado no

commercio, com domicilio á ruaPaula Britto n. 221, eom fraotii-ra do homoplata esquerdo; JoãoMachado Costa, branco, de 3S an-nos, casado, empregado no com-mercio, morador na Estrada doQuitumbo n. G23, cm Cordo.H,com ferimento contuso e esrorin-Gões no joelho e mão direita,Jorge Monteiro, de 15 annos,sidente & rua Justlno Souza n. 27,branco, trocador de omnibus, re-com escoriação na mão direita,Arthur Salgueiro, pardo, de 22annos. solteiro, mecânico, resi-dente á rua Venina n. 4, na Pe-nha, com ferimento contuso nooceipto frontal: Deolinda P.erét-ra Nunes, branca de 15 annos,arrumadelra, na rua ll,'pla-.i.i r,93, com ferimento contuso no péesquerdo; David Singer, branco,de 23 annos, solteiro, brasileiro,morador á rua São Luiz Gonza-ga n. 190, com escoriação na mãodireita; Octacilio José de Andra-de, branco, de 40 annos, casado,funecionario municipal, residen-te á rua Montevidéo n. 321, comescoriações no ojelho direito. Ig-nacio Correia de Oliveira, bran-co, de 29 annos, casado, opera-rio, morador il rua Lobo Júniorn. 572, com ferimento inciso nosupercllio esquerdo e contusão eescoriação em ambas as pernas;Maria Cancio Golarpe, branca de23 annos, casada, brasileira, mo-radora"'íi rua Ipiabina n. 93, comcontusões generalizadas; Alta-miro, branco, de 4 annos, filho deAltamiro Passos, morador ft. ruaGeneral Argollo n. 84, com es-corlações e fractura da clavlculaesquerda; José Cavalcanti bran-co, de 48 annos, casado, brasilei-ro, funecionario municipal resi-dente â rua Professor Valladoresn. 207, com escoriações no fron-tal; Virgínia Belém,, branca, de43 annos, casada, brasileira, mo-radora â rua Itapagipe n. 58,com escoriações • ferimentos.inrclsos' no frontal • Aurcra Fran-

Inaugurando o.s sen., novosappnrplho.s sonoros, o Rea ••- •...e.óii .síiíibíido tini film eovoil:i 2(1 tli C.ntiiry, cliuuiido"Â co__itti_t'i (le t;in inuicrío"*,com Rònalri Coímiin e i.oivllaYouiiíí, sob a direcção oi* Bo-leslawsky.

Ii' nm iissumplo typo "Lin-ceiros dn índia" pelo seu ©3B-Unido polileo, eniliora o uwnenredo iiadn se pareça eots odos.se famoso celliiloide da IPn-riiinotMil em extiibiçãd p.locbairros.

"A cónqíii.slá dc um itijw-rio" inosliii como a -Inglaterra.se sipoderoii dn nação nniia tie*do Oricnli', para explore l-asordiaincnlc. cninó exploralautos outros paizes nossosconliccidos.

"l.aiiccii-os" nmslra ornoessa oxploruçi.o c garantida:pelas armas, á eus!a dns maisduras batalhas.

Us que ainda não entende-ram diroilò o qii.e é iniperia-lismo doviani ver o film d*Honald C.olnian, porque cmverdade elle não passa deuma deinonstnipfici pratieti decomo os imp.rjnli.tas inglw.c-para assegurar seu;: interejieicomiiicrciacs na terra doa ím-rajás, começou a influir napolítica hindu, u substituir unagovernos por outros e, |>orfim, a oecupar a índia (ledamiliWirmente.

Com effcilo, lá pelo so.uloX.VIII, ainda üs hind.s niotinha um dono único. A índia,á maneira do liinisll em 193..,soff.ia a oppré-sUò de ._ii_«imperialisinos rivnci: in.'.]í__-_,francezes, hollnhdozes, èt.'_

Mais forte militm menti.' _)__?os outros, os in.t.l-*(_ tentuiaota conquista toltil dio in_pf'.'-_,e de lá expulsam» oa •__»concorrenles.

Ii' por isso que a Inglaterraé o mais rico dos paizes _c_r_-pens: é por que pairo ella íttrlialliaiii, como parli», Sdiiâ*.'*,africanos, brasil, iu o, &.g.ii_i*nos, paragunyos, etVv, e_uqu*._-to cm Londres . ul* suas _*•sas de cnmpn o_ lirds g_____a vida. recebendo ua i_ro_ íos dividendos d_st eniprer.u.(pie por i.lii. n.s__!i mias coJc-nias o scmi-coloniií, ftincci.:-liam sob a protocçãii da «BqfSU-dra de sua ¦ning.-tt: le o *•__..(!e magnânimo?' .1>.rfti> V...

Ii ainda ha niiilaidros bra-sileiros, vendidos fii_s ingl-Ét-scomo certos iníirnjiíS sndás.que querem fazer ci'ér ii.ic im-perialismo é aprnau (i!ira (.'alguns banqueiro- |i_.ii.....

O film c movimentado, inic-ressante. einborn i! ?.fçn'da «isinteresses da Iriglffiwrn. it<>-nuld ('nliiian . urualtas qualidades :Young eslá ficandomelhor.

íulisla fiel.íircfa

cada v._

No Gloria o prigiaiiinin Ariapresenta esta ..onisiná' ''Umavalsa na Rússia", episódio iíi-manceado da vida c!e Si ran.s,com Elisa llliard i; Paul Hor-biger.

O famoso compo;dtor u.o;)_-rece ahi já com ni_i_ rte 4» «--nos, ás voltas coin tinia prim-.-sa russa, noiva do iiiinislrn daGuerra, homem ar.tipalhico cmellidt/ a valenlc.

O espectaculo vale. sobi-ç-tudo, pela sua parte niuslcnl.

Gomo film. taüibcm iVàríe mau.

b; g.

eis, branca, do 30 annos, casada,brasileira, costureira, residente ftrua Catumby n. 135, Suif. wcii-rlaçõeí-, generalizadas t contusõesna face.

Mais quatro pessoiiS qu_ ^eretiraram sem deixarem as suasidentidades, foram sjocoorridnsno Posto Central di .'..sistência.

i ,^enhnm dos feriüow foi hospl-tsllMtdo.

#.

Page 8: Conquistado o record sul-americano de natação NA FESTA SPORTIVA DE DOMINGO…memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00046.pdf · 2012. 5. 21. · visita presidencial foi a «ua.

Piedade Coutinhò marcou um novo "record" sul-americano de 2'40"O ruidoso suecesso da manifestação popular a Villar, Dias e Israel!

1 1 xh -y-y.

:~.

O, enthusiasmo popular — As homenagens a A MANHÃ -Gcdoy Tavares e Herbert Rammelt, recor dmen

O commandante Accioly Vasconcellos e o nosso redactor no micro phone — A exhibição de Villar — Hélio- 0 delirio da multidão — As manifestações aos marujos — A entrega dos prêmios — Outras notas

m subscrito da A.N. L em favor da

familia do owano

A siibscilpçiio pni-fiiiiiilln dooperário Cnnlii, aberla porIniciativa da Dlréclòrln Muni-cipnl dn Alliaiiçn Nacional 1.1-horlndorn, lem merecido o maisexpressivo apoio popular i>cIodos ns syiiilicnlos, orflti.ii/a-jfies pi-olelnrins, rullurues ejcieiilifieiis, chegnin contribui-ções, o .re bem demonstra nrepercussi" dolorosa e o movi-mento de repulsa contra osagentes do imperialismo e si-curiós do sr. 1'llnio Salgado.

De necordo com as notas quejos vêm sendo enviadas pelothesoureiro do Direçtorio Mu-nicipal, sr, Affonso llenriqucs

que se eiieonlra dinriaineii-te na sede da AUiança. das 17ás lll horas, ú Avenida Almi-riiíilc IlaiTiisi», n" I, valas I c2, afim de iillcniler a Iodosquantos desciam auxiliar a fa*milia do operário iillinn .i.sltiulliiige o Irilnl sepiiiiiile asimportâncias recebidas:InipóVliiiicía recebida

na sede da A. N. I..e no balcão d' AMANHÃ e já pu-blieada

Quantias recebidashontem no balcãode A MANHÃ:

Uni grupo culturalde Nilópolis . . .

Um grupo de Mari-limos

4 Alliancistas ....Armada Nacional

(Lislnn ." :n . . .

I ;2ní)$800

aiísnoo4f)Snno(iíonii

_____________j___________j____________^___lM _________J|i^ ^l^^l ^H^l 2

____________ ^B^fffffrffiyj^B BgfcJR^v i j__g______! KB

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Edição de hoje: 8 paginas*****************************************

>********************* *4 o

Numero avulso: 100 rs.***44****4***44444»*4»**»»44»444*******rt

ománHõ• PIRECÇa5~DE PEDRO MOTTA LIMA <

ÜümERO 46 IIIRio de Janeiro, Terça-feira, 18 de J inho de 1935. |É ANNO Io que nüo lhe permlttcm oh Neimdevci-cs escolares.

Disse qne elle far.u, api-nua,uma exiilblçio, puro que ne re-bUii tune a aua porformanee semtreino,

Agradeceu, por (lm u A MA-NUA u Iniciativa <lu fi-su uusmarujos, tendo paru " nossil ,|i»i-nal expressões ilo multu synifiti-th Ia.

'2' prova — Meninos, niosíjnl-IOS — ,.ii liil'll'ns (lc prllu.

I", Puu.n Ainiiriil, Bil" l/ii.-", .\i-in.ini.o Cuuniu, .*¦!>' i/b.ii record nao [oi l)nlilii.(,i nadador 1'uiilo Am ir ii és-

l«VU . (tiliieillulo, nãn podendoilcni-nvolvor toilu a mii.i encr*gia.

if" prova — Rxhllilçâo — Ho-mens — 100 metros livres.

Manoel Villui', I" 04 1/0".Estn prova dedicou-a vil.ar a

A JU.NUA,

Os fuzileirosdespedem-se

A banda dc mímica, terminadoo espectui-ulo sportivo, tocouihíiIh umn ve/, st mio npplaudldapelo publico.

Os marujos herói»ces ovacionados

A' Silllldll, ii povo fCZ uuia us-ll-olniii.-i.-i miltlife.SIII .lio a Vlilir.Ilu . t- Israel, levando*òs ittê á

! i.niM exterior da plselii i, óriílè amultidão at- dispersou,

A MANHÃno microphone

A MANHÃapplaudida

o NTIIfSIAS.MO l>01*UIJAIt(iu;m esteve na pu.-lmi do

Guanabara, domingo ultimo, ti-

Encerrando a fcsin mu redti*ctur da "A MANHA" 'oucupou imicrofone, pnra «dudur os valen-tos iiuirujos e ii 1'ledade Comi-nho peln sensacional vlctorla.

O nosso companheiro depois dengrudecer fi l.ign dé Spurls duMarinha e uo (Sun nu ha ia o i-ou-curso que om presta rum d fesiu,e.pl.Vou o móilvõ daquilo e pe-|.|acii,ii, reeorduiido o felio lie*róíeu aos valemos miicujo.-, fu-zendo-.llies e ao povo vibrantesaudação.

Por fim destacou a victoria dePiedade Coutinhò, a "Plllilntia",que o Guanabara, com egoísmoJustificado, dizia ser sú sua,quando elln, ngora, nüo era maisdo quo a formidável mulndorucarioca, e, mais do que Isso, a

valorosa campeã brasileira, de-

A entregados prumos

Quinta-feira, ds 17 horas, súr&õentreguei os prêmios em nossaredacção; pnra o qüe sorft orga-nlz.uiii o progrnmmn eom que a»,rüo eiicerriidas, nílnul. ns muni-restiii,'í.os, nos valentes murujos.

0 registro oficial. do record obtido

por Fühinha!•'.'.I.i'a.;ãu Ai'|litllli.-il .lu Rio de

Janeiro. Concurso Aquático pro-movido pela "A MANHA",

Tentativa dc record, moças, üuometros, nado livre.

NADADORA: Piedade A. Cou-Unho.

CLUB GuanabaraTKMPO a'40".OBSiSTtVAÇÔlüS: Nn passagem

20*000

Importância recebidaalé limitem . . . 1 tf _0í8f)0

Uma casa para a viuvae os filhos de Leonardo

Caníu'**+*+++*¦***

Du Ç. S. V. II. pede-nos u ;.! piiiilicai.áo du seguinte.: <!'! "A Coiiíeaei'u_uo .-s.,mlicul! IJnllnriu uo Uii.sl., pioiiiovc- <'; i-a umn cuiiipuiiiiu

> ulim de co.hr pecúlio paru !|\ coinpru ite uniu (,-u»u p..ru a !|

l'lllt II *í illí 1'l.tlllJ , 1 .» ¦ .'1.1)111. l.ll 1,. i vuiMi c us li.iios ue i,o!; Cauí

s* verdes.

nacional, .i.

llllll uu .V.ClU.iU UUS \,S (.'llllll- l|'.

'! tstá cauipiinha se i-e.ilix.i- ;

!' cá cum couL-c-iiis piiunclts, |j. <|; ms, (estiVttcèu ett-,, c serii !||! ucoiiipiiiiliauo com uniu g.un- !|i| de tig-.iiii.-.io iimi-uisclsla, pui-.i ||!| que esses agciiles do cu,.itu- •'<lismo jiiiimis possuiu urriiucur '

tão viiiniii.,- us viuiis preclo- !]« SUS (l()S ll'.li...ill.UllJl't-S. '.! i.aiii;iimo> um nppc.lo u to-

Uo o pio.c.ur.iiiio (. u (ooo o '.puvo uo ljiiSli tjiu- nos auxilie

'!neslu i.-amp..iio.., que ucnioiis- !;Ire iiial.-l uiiia v('Í5, (.-uniu u po- ||to du lil-ns.i uno luic.ii n op- '.

í tn-cssiio c que sahe lutai- pe.u •!]p ilocruüue conliu os ene.eii- l|? menos liiie_;i'iilislusi ii^eulcs \\

úo cui'1'iisco uu povo u.leiniio, ;;li.l.er e uu lymunu .Miisso- ¦'¦$ Uni.

.ilipellanio.s u lodiis as orSUiii„u,j„t.'s uj.i íar.n.s c pOj,u- illares, nuc nos auxilie neslu 1;ciiiiií.iti.im, i..zcniio bandos !;liieciuur.os pií.ns cidades, ics- ¦'<livites, ele., v enviar em i-e- I

s (T.siauo ou vaie postal paru n !|í iiossu séiie, Aveniday Uwiiico u. iM — .1.. undiir — ]>•> ttio.> Ao mesmo tempo (pie Ian

í i'(

í Kl

v vamos esse uppel.o em d. lesade um mr, pura u lamilia deX Cantil, upjiel.uuius iiiinueiuX plllÜ"lOdOS ys 11'atlU.llllllOI-t'a UO 'X i»as..( ocs..e us sei-ln. neiros !|J do .Viiiu/ona-., nu- o- ii-a.ia-!

lUiidoivs uo H.o (iiaiioe do.;i Sui e Mauu Ciio.,so, a ilur um j.i apoio nos uerolcos coinhuliai- !|^ (es «ic.isias oe IMiupo.,.-, !;

que suo v.liuòuie e.vpiuuiaos !L-ònio v.is lumlieiu u sois pc- \<los dono.-, de lilnrlcas ,• ,'_(|.

'!1'uiiil ni-.o.s, tssim como lam- !

X bem um npo.o nos nossos !|iomp..;i',ii.'íro> iece.ues do < u. ',<tun.lii.o liii.o.liiasi.ciio do '

i Sao Pnu.o, e.vjilo.adus pi lu 'l

? uliuti-c St ii. ura /./.o. ![i li eoncidi u todos us tia lui- \\

lhadores u luliu- ptio Salário;mínimo, Cnixi.s dc Apo-i-iu.i- ;!

{ dorlns e Pensões, e Itegnln- •!} mentacãu de horns de Iralia- !

'i..reivindica. \>

¦'<

(, Contra us iníeK'i'alistiis. '!

J Pelas i-ulviu.itcnçoos dos 2j Iruhalliailorcs do l'.t.opoiis e J<< do ('o:onit';c.o itii,.0-lirti>:liéi> j

ra, — (uj Commlssãò lOxccií- í{ «va". í

i0 PRCC-ESSO PARA HA-

J lho.s Viva us nossas5 VÒes.

m :^ütDO MONTE-

Em aviso dirigido ao chefe doDepartamento do Pessoal do Kxer-cito, o iiiiiiislró da (íu.érrii deter-minou quê tosse providenciadn iiclálíprnçiTn de um anle-projectopara refíulanienlo dó processo dchabilitação (lc inonlcpio, de he-côrdo coni o decreto iMill-l de Sllde mnin de lOillí ficando a brite-rio daquelle cliefe 4 designaçãodos auxiliiircs que julgasse neces-sario.

Os meninos mosquitos véhceitóers da prova de ãl) mel rosnado livre

Conquistado o recordsul-americano de

natação(Conclusão da 1.» pag.)

modestos hèrões punha cm des-cobriam, ilhimliiuvnm e cerca-vam o pedaço do Atlântico, que,Mansamente, se comprimia na«-•tsclna, que o povo.contornava.

Nüo havia naquella festa nadaque lhe diminuísse a exponta-neldnde e a sinceridade.

üeoprezaram-se us convençõese os protoçpilps, Ornatos artiilcl-aes não existiam.

À eritlãila íol franca. MUIa'aluiples possíveis 03 trajrs.

Não havia lugares nem trlhu-nus dc- honra.

A ordem foi impécbtivel, por-que lã não estavam ps que a per-tul.am. Kol umn festa do povocru que s.'i mandava o coração,a todos o tinham liberto, paruexpandir a alegria, a animaçãoet o etilhiisitismo,

O ambiente era de intensücordialidade: civis e ml.ltari sconfraternizaram, dando ú feKlnum aspecto de excepcional liar-munia.

0'SuifADO'trtíÜNCÇÍÕ'

Approvado em ulti-mo turno o projectodo regimento interno

O sr. Simões l.opes, no horado expediente da sessão do .Se-nado, hontem, requerei! urgênciapara o projecto de sau autoriaque ueuliava de ser lido pelo 2."secretario da Mesa.

Approvado esse requerimento,o presidente designou os srs. .lo-sé de Sã,. Arthur Costa, Alfredoda Matta, Antônio Jorge e Pache-eu dc Oliveira, para constituírema couimissão tecliniea, que teráde dar parcer sobre o dito pro-jecto.

Km seguida, u requerimento 00sr. Cosia lteao. foi designada umacommissao pura representar u(lusa no desembarque do sr. Mn-éèdó Soares

Na ordem do diu, furam larga-menle debatidas as emendas apre-sediadas em ultima discussão aoprojento de regimento interno.

lAilaram os srs. Pacheco deOliveira, em defesa de suas emen-(Ias, Arthur Costa, e Thomaz l.o-ho, a favor do parecer contrarioíi maioria das emendas do sena-dor bahiano e, por fim, aindaeste,- que foi freqüentemente apar-lendo pelo sr. José Américo.1

Eni uma das vezes cin que' in-leíromjieii o ' - ¦•-'•urdanle repre-

•ante da Bahia, o cx-tilillatda Viação (iêu-.i,c uma alfinetadaque fii-ou sem resposta.

Observara o sr. Thomaz Loboqiicxp sr. Pacheco de Oliveira, ex-Iranhamenle, nega a feição conr-denadora do Senado. Como essa•i\o é dada a esse ramo do l'o-(ler Legislativo, peia Carla de IHde julho; o sr. José Américo, in-lervindo. pondera: — V. tik. eu-

.0 deve negar a própria Consti-ii.-âo.O senador bahiano sorriu, mas

como c muito vermelho não pu-demos verificar se seu sorrisofora amarello...

A seguir, foram approvadas asemendas com parecer favorável.

Fica assim o projecto depen-dendo apenas da redacção final.

— O projecto do representantedo Bio Grande do Sul, a que ai-i-ma nos referimos, manda encer-rarem-se 110 dia 15 de setembroos trabalhos escolares das ulti-mas series dos cursos do ensinosuperior naquelle Estado.

E, de vez òin quanto, hurrohse uleguus alvoroçaram 11 multl-dão, saudando os murujo* e fi"A MANHÃ".

Um dobradoA banda toca um -nuo m-

miduvel,O povo exulta. Crence o enlhti-

slusmo.0 inicio da festa

A's 9 horas Jfi a piscina ' do

Guanabara estava cheia. O povoa Invadira. Era intcyiso o movi-rnenlo.

Os fuzileiros navaesA's 9 e mela surgi- a t-.*.pi«n-u-

tln bunda df-musica.dos íu-/.ili»i-i-os liá-víies,. que oeeupa a ata'es-ouerda da piscina.

O povo a recebe enire applau-sos.

Já era grande a animação po-pular.

Fón=fon, au', au',gritam as businas

Ouvem-se, depois, as buzinasdos carros particulares e dn pra-i/u; que estacionaram ú porta dnpiscina.

L'm grito so ouve:

Lá vem o VillarMnls alguns instantes e Villar,

o grande campeão sul-ameriea-no de natiuião e valente marujo,chega fi piscina. •

1'arlcm palmas e vivas de to-dos os recantos, abafados pidámusica, que unnuneia, a chegadade Villar!

O heróico marinheiro estavaemocionado. '

Chegam os directo*res da Liga deSporas da Marinha

Logo depois chegam os dire-ctores da Liga de Sports da Ma-rinha, que, em conversa com a"A MANHÃ", confessam a suasatisfação deante daquella ex-pre^siva manifestação aos valen-tos marujos.

Dias e Israel per=didos na multidão

O povo descobre Dias ê Israel ° eouimiirulaníe Accioly dee lhes faz estrondosa manifesta- ! Vasconcellos, viee-dlrector da£.,-,_ | Escola de ElAticÂqfió Physicri do

., '

Commandante Acjie |||_S;^q"a0 povo "e,omUO conimaniloiite Aelu1 ciue não Explicou que Villar, o cam

compareceu, por motivo de forca peão sul-americano, uão poderiamaior, fez-se representar pelo tentar o "record", pnrqus-, paracommandante Accioly de Vas-cone .lios, viee-dlrector da Escolade Rducnqno Physlca da Mari-nha.

Saito. o japonezSolto, o estupendo nadador ja-

ponez. pede A MANHA deseul-pas por não lhe ser possível fa-zer uma cxhiblcão. convalescen-te, como eslA, de grippe.

0 teamdos photographos

O team dos photographos. osdedic.idos auxiliares dos Jornaes,esteve presente, batendo lnnume-ras chapas.

0 invictodo programma

ls pro,'a —'Meninos mosquitos— 50 metros — Nado livre.

1" Hélio Oodoy Tavares, il".2o, Francisco Aripema Fe.tosa,

38" 4/5..8», Lourival Menezes, 42" 2/5.O nadador Hélio Oodoy Soares,

melhorou o "record" existente,que foi batido em 37".

Foi uma prova sensacional, emque o vencedor mostrou grandespossibilidades.

'''"''y''t*i^Ê/^^^^BSgsS3^Sí^& sft!ó<k. ^B^^ScSoMJSStS^KiSSwcSESSK j Xf ^^_l *^v- ___________________{|_P!v!v!'!v!-i'^i__j_____n .,. v\ - >: _______________[ _________p8B35iftfeK*'**v:':v:''.^ .íl

1) Piedade Coutinhò entre teu s progenitore». 2) Piedade Coutinhò e Vitlar, momentos antes de iniciar a sensacional prova. t)0 "intrainew" ée Piedade,em companhia de um observa dor sportivo.

0 commandanteAccioly de Vascon*cellos no micro*phone

O consagrado campeão não nha a Impressão de que o In-

Isso, precisaria apurar os treinos,

DRAL DE NICTHEROY0 padre João Gual-

berto desacatadoguando criticava o

espiritismoO padre João Gunlberlo, vem,

fazenda na eítreju da C.atlie*dj-nl, unia série de conferên-cias anti-espiritas, o qua temdesgostado o.s adeptos de AlamKardec. .

Ante-hontem, 11 noite, quan-do aquelle prelado se encon-trava na pregação habitual,atacando de rijo a doutrinaespirita, 11111 espectador que alis achava, protestou enérgica-mente, criticando o sermão dopadre Gualberto.

Nessa oceasião, verificaram-se eorrerias dentro do templo.e n policia compareceu a titu-lo de apaziguar o.s ânimos.

4'poude tentar o "record , porque I gresso era telto, mediante •não esta, em apurado estado de j apresentação de um exemplar dotreilíp.

.Declarou que faria, -apenas,unia éxiubiqãò, em homenagemuo povo e em agradocimentó uonodso jornal,

O povo «pplaudlu, delirante-mente, a Villur, que estava com-iiiovidissimu. • '**.

Elle se atirou e cahiu nagunsob os applausos da multidão,que lhe não regateou pVimas.

Em i'Ü4 1/5" cobriu i\ diston-cia, rompendo os presentes emanimadíssimo "uleguá".

4" prova —*¦ Meninos, 2;l cate-gorla — 111 ti metros peito.

Herbert Kammelt, 1' 32",Luiz O. Silva, C 85 4/5.Roberto Dias.Foi esplendido o triumpho ai-

canyado por Herbert, que, perse-guido, por curta dlsuinciii, até ofinal, nadou com energia paraganhar bem.

Herbert ê o "recordman" coml';,2"..

A ultima provafoi sensacional

Nessa provo, Piedade Coutinhò jfez uma tentativa de "record".

|porá duzentos metros, nado .li- jvire';

A excepcional nadadora conse-guiu não sõ bater o "record"brasileiro, como também m.ircnrum novo "record" sul-americanode 2'40".

Na passagem dos 100 metros,o tempo foi 1'15 4/5".

Foi uma esplendida victoria,que vem elevar ainda mais o re-nome dos campeões br.isilelrosde nnuicâo.

E eom essa victoria formida-vel, encerrou-se a festa.

nosso jornal, pois, quasl todas otinham e liam, anciosos, as pa-gírias sportivas do dia."A MANHÃ" mais de umavez foi applaudida pelo povo, quedemonstrava, assim, a sua eatis-facão por aquella festa.

Expressiva mannfestação de sym*pathia a esse jornal

Na'arohibancada superior dapiscina, entre o povo que lá secomprimia, diversos populares,para evitar d sol, fizeram gorroseom os exemplares da "A MA-NHA", em que se via destacadoo seu nome.

SCHEMELING ,ENFRENTARA'

BRADD0CKNOVA YORK, 17 (Ha

vas) — Annuncia-se que '¦'¦

o bbxeur Schcmcling;|acecitou a proposta que <jlhe foi feita para sc ba-:ter eom Braddock, que \ha pouco derrotou Max;Baer.

í .limmy Johnston de-; clarou que ia entrar cmt negociações para cstahe-> lecer as condições do en-X '.'onlro.

tentora de um record sul-amerl-cano. O delírio da multidão foiIhdescrlptlvel, e, entre vivas a "AMANHÃ", ao Guanabara, ü Ma-rinha o povo carregou PiedadeCoutinhò em triumpho.

doa 100 metro», o tempo fel1' 15 4|6*\ O tempo da t'4«*constitue um novo meortf o«|.americano

a) — Maurício d« Aadr«deEeliem, arbitro.

)*>N#S»#«*^»##*«S»###»##»»#######^

0 supplicio dos moradores da Penha

As exhalações pútridasde ura cortume e as quei-

xasdos prejudicadosOs moradores da Penha jli

não podem mais supportnr afedentina exhaladá de um córtu-me existente na rua Quito, na-quelle subúrbio. As queixas sãoconstantes contra o .suppücio aque estão' sujeitos centenas " depessoas residentes 'nas'

proximi-dades' do'estabcle'dimenln ' emquestão.' Entretanto, 11. nhnmnprovidencia até >gora foi postaem praticai afim de remover daliaquelle foco de immuodiCies evi-tando o horrlveí mal-estar dosqueixosos, que receiam o irrom-pimento brusco de ,uma epide-ima, em conseqüência das exha-lações pútridas do t-ejeridò local.

Não ha providenciasConforme nos queixaram os

moradores da rua Patagônia, eadjijceneius, lia dias em que nãose pode ali tomar rçfetgões, tal omár. cheiro desprendido dos cou-ros apodrecidos.

. Em vista disto, muitas pi-siun.deses .erahyadnsi de qüalqueiprovidenciou da Sau'do Publica.têm sc retirado das IméíHhcDésdo cortume.

Assim, é froqueiUe a chegada,e. sahida quasi simultâneas ileinudatHins. _• -Propriedade de uma so-

ciedade allemã. O cortume que- iuiquelU> futu-roc-o arrabalde está incommo-dando as populações é de pro-priedade de lihia sociedade alie-iuã, conhecida nesta praça sob adenominação de "Cortume Ou-rioca S. A., e (pie tem os seusescriptorios ã rua Buenos Air.-s.Essa sociedade tem a matriz naAllemanha, do onde vi-in u orion-tuqíio dos nôgoclps qu? aqui ex-piora. Querem oe prejiidlcodpaque registemos aqui suas quei-xas afim de serem nttendidas pe-Ias autoridades competentes.

*+++**h*+*+++++++tr*++^*f+++*+++^^ » » *sr»* *

¦Pb V 13 A A 9 4 C£T\ fi\ 0 mercado de cambio abriu frouxo, em

%y %_J posição verdadeiramente alarmante, poisjá era previsto que, no decorrer das operações, o mil réis ainda mais enfraqueceria. Assim realmente aconteceu. Das taxas de abertura a 92S700 e 1SS820, pouco de-ms os Bancos iam passando a 93S000 e 18S980, para logo depois o mercado attingir ás taxas máximas nestes últimos mezes, de 94S000 e 19S100 — Os melhores di-nkiros do dia foram 93$200 e 185930 - 0 fechamento foi em posição ainda maisfraca, remando verdadeiro alarma nos meios bancários e commerciaes

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