Instruccion y Empleo Tactico de Las Ametralladoras de Infanteria_1929

5/26/2018 Instruccion y Empleo Tactico de Las Ametralladoras de Infanteria_1929

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D i r e c c i n G e < r a l d e P r e p a r a c i nD E i M P A A

T C T I C O D E L S

m :-: A N E X O I :-: :-:A L :-: :-:

R E G L A M E N T O T A C T I C O:-: D E I N F A N T E R I A

^ NDA E2CIGN1 9 2 9

M A D R I DT A t L E S E S D E L D E P O S I T O G E O GR A F I C O- E H I S T O R I C O D E L E J E R C I T O -

m m i t

o


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R E G L A M E N T O S E N P R E P A R A C I O N

A n e x o V I a l R e g l a m e n t o p a r a la I n s t r u c c i n d e T l r c o n a r m a s p o r t i l e s . N o m e n c l a t u r a , d e s c r i p c i n s u -m a r i a y e n t r e t e n i m i e n t o d e l a p i s t o l a A s t r a y d es u s m u n i c i o n e s .

R e g l a m e n t o d e p u e n t e s p a r a e l u s d e l O f i c i a l d e Z a -p a d o r e s e n c a m p a a .

A n e x o I I I a l R e g l a m e n t o p a r a l a I n s t r u c c i n d e T i r ed e l a A r t i l le r a d e C a m p a a D e s c r i p c i n y m n e -j o d e l m a t e r i a l e m p l e s f e n m a n i o b r a s d e f u e r z a y. t r a n s p o r t e . ' :Anexa I V a l R e g l a m e n t o p a r a l a I n s t r u c c i n de T i r ed o l a A r t i l l e r a de C a m p a a D e s c r i p c i n y e m p l e .t c t i c o y t c n i c o d e l o s p r o y e c t o r e s .A n e x o V a l Re g l a m e n t o p a r a l a I n s t r u c c i n d e T i r od e l a A r t i l l e r d e C a m p a a . N o m e n c l a t u r a , s e rv ic io i f u e g o y c o n s e r v a c i n d e l o s m a t e r i a l e s d e A r t i -l l a r a de m o n t f i a y 1 ' . era ..

A n e x o X a l R e g l a m e n t o p a r a l a I n s t r u c c i n d e T i r oc on a r m a s p o r t i l e s . N o m e n c l a t u r a , d e s c r i p c i n s u -' m a r i a y e n t r e t e n i m i e n t o d e l o s C a r r o s d e C o m b a t eL i g e r o s .

R e g l a m e n t o p a r a l a i n s t r u c c i n t e r i c a y p r c t i c aid . id . id , (L ib ro 2 . ) . .

R e g l a m e n t o p a r a l a i n s t r u c c : - >r a s d e C a m p a a .R e g l a m e n t o d e l s e r v i c i o d e( A e r o s t a c i n ) .R e g l a m e n t o t c n i c o d e l o f i c i a l d e A e r o s t a c i n .A n e x o I a l r e g l a m e n t o t c t i c o d e C a b a e r i a . -c i y e m p l e o


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S R E G L A M E N T O S V I G E N T E SP u b l i c a d o s p o r R . O . d e 3 d e d i c i e m b r e d e 19 2 4 I D . O . n m . , 7 5 ) ,V a l a v e n t a e n e l D e p s i t o G e o g r i c o e H i s t r i c o d e l E j r c i t o .' : . ; ... -.- . ._.

'E d i c i n l t t c i

R E G L A M E N T O S G E N E R A L E SEmpleo tctico re las randes unidadesServicios de retaguardia. (Texto y lminas).

i Enlr.ce y ser vic io de transmisiones-, - - :Organiz acin y preparacin d e terr en o: To mo 1 ' T e x t o y lmina s )id . id . To m o II -w ' ;


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D I R E C C I N G E N E R A LD E

P R E P A R A C I N D E C A / A P A H A

i n y

A N E X O: - : a i

R E G L A W l E M T O T A C T I C OD E I N F A N T E R I A : - :

' e r a

MADRID ;;D E P S I T O G E O G R A F I C O . EH I S T R I C O D E L

' M M M ' E - V I L ; . A If M M M M

i


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Di recc in genera l de p reparac inde Campaa.

R E G L A M E N T O S T A C T I C O SCircular.Exorno. S r . : E l R e y (q . D . g . ) ha tenid o ab i e n a p r o b a r , c o n c a r c t e r p r o v i s i o n a l , e l A n e x o I a l Reyla-men io Tctico de Infantera " I n s t r u c c i n y e m p l e o t n i c od e l a s a m e t r a l l a d o r a s d e i n f a n t e r a " , r e d a c t a d o p o r l a C o -

m i s i n d e T c t i c a e n C u m p l i m i e n t o d e l o d i s p u e s t o e n l ar e a l o r d e n c i r c u l a r d e 3 d e d i c i e m b r e d e 1 9 2 4 ( D . O . n -m e r o 2 7 5 ) , c u y o s p r e c e p t o s e n t r a r n e n v i g o r a p a r t i r d e l af e c h a d e s u p u b l i c a c i n , p r o c e d i e n d o l o s t a l l e r e s d e l D e p -s i to de la Guerra a la t i rada de 4 .000 e jemplares de dichoA n e x o , q u e s e r n p u e s t o s a l a v e n t a a l p r e c i o q u e o p o r t u -n a m e n t e s e d e t e r m i n e .D e r e a l o r d e n l o d i g o a V . E . p a r a s u c o n o c i m i e n t o yd e m s e f e c t o s . D i o s g u a r d e a V . E . m u c h o s a o s.M a d r i d , 8 d e n o v i e m b r e d e 19 26 .

E l M i n i s t r o d e l a G u e r r a ,D u q u e d e T e t u a n .

S e o r . . .

(D. O. nm. 253) .

N O T A . E s t e A n e x o d e r o ga e l " R e g l a m e n t o p r o vi s io n a l p a r a l ai n s t r u c c i n t c t i c a d e l a s c o m p a a s d e a m e t r a l l a d o r a s d e I n l a n t e -r i a a p r o b a d o p o r R . O . C . d e 5 d e e n e r o d e 1 9 2 3 ( D . O . n m . 4 ) -


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Ponenc ia que ha redactado esteReg lamen to ._

C O R O N E L D E I N F A N T E R I A

D o n G o n z a l o G o n z l e z d e L a r a .

T E N I E N T E S C O R O N E L E S D E I N F A N T E R I A

D o n V a l e n t n G o n z l e z C e l a y a ." J u a n S n c h e z - D e l g a d o O c e r n .

C O M A N D A N T E S D E I N F A N T E R I A

D o n E m i l i o G o n z l e z P . - V i l l a m i l ." J o s C a s t i l l o L p e z .* J o s d e l a G nd a r a M a r s e l l a .


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INDI E

I N T R O D U C C I O N

P R I M E R A P A R T EM o v i m i e n t o s , F o r m a c i o n e s y E v o l u c i o n e s

C A P I T U L O P R I M E R OI N S T R U C C I O N I N D I V I D U A L

PginasA d v e r t e n c i a s g e n e r a l e s SD e f i n i c i o n e s y m e d i o s d e m a n d o SM i s i o n e s d e l p e r s o n a l 6I n s t r u c c i n s in a r m a s 7I n s t r u c c i n d o n a r m a s 7

C A P I T U L O I II N S T R U C C I O N C O N L A A M E T R A L L A D O R A S E P A R A D A

D E L B A S T EM a n e j o y c o n d u c c i n d e l m a t e r i a l 8E j e c u c i n d e l f u e g o x4U t i l i z a c i n d e l t e r r e n o y p r o c e d i m i e n t o s d e a v a n c e b a j oe l f u e g o 2 3R e c o n o c i m i e n t o d e l t e r r e n o e i n s t r u c c i n d e e x p l o r a -

d o r e s 2 5


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VIHC A P I T U L O I I I

I N S T R U C C I O N D E C O N D U C T O R E S P g i n a sAd v er t en c ia s g en er a l es 2 8De scr ipc i n del m ater ia l de carg a y ata la je del mu lo . . . 28M a r c ha s , g i r os , ha c er a l t o 3 3

C A P I T U L O I VInstrucc in con la ametral ladora sobre e l baste , cargar ydesca rgar e l m ater ia l 35

C A P I T U L O VI N S T R U C C I O N D S E C C I O N

P r e l im in a r es , or g a n iz a c in y f or m a c ion es 4 2M o v i m i e n t o sE v ol u c ion es ^ gEn trad a en pos id in ^A p a r q u e s g 2F u e g o s S 3

C A P I T U L O V II N S T R U C C I O N D E C O M P A I A

P r e l im in a r es , or g a n iz a c in y f or m a c ion es 58M o v i m i e n t o sE v o l u c i o n e sEntrada en pos ic inFu ess ZZZ\ZZ'.Z 66

A P E N D I C ESa ludo s y form acion es para hon ores y rev is ta s 69


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I N T R O D U C C I O N

1 . C om o la acc in de las am etr a l lad ora s se man i f iesta ni c a m e nte p o r e l fu e g o , d e b e r d e d i c a r s e a te nc i n e x tr a o r -dinaria a l t i ro , tanto en su e jecucin cuanto en su direcciny empleo, as i como a la eva luacin de frentes y distancias ,o b s e r v a c i n d e l o s e fe c to s d e l fu e g o , d e s i g na c i n d e o b je -t ivos , apreciacin de stos y de l terreno y e leccin de po-siciones.2.La rapids ima ocupacin de posic iones, la e leccin dei t inerar ios desenfi lados para l legar a e l las , los procedimientosd e a v a nc e b a jo e l fu e g o e ne m i g o y l o s ne c e s a r i o s p a r a c o n-seguir e l enmascaramiento, son otros tantos puntos de la ins-truccin a que la compaa de ametra l ladoras ha de atenderc o n p r e fe r e nc i a .D i c h a i ns tr u c c i n s e r c o m p l e m e nta d a e je c u ta nd o m a r -c h a s y e je r c i c i o s d e e m b a r q u e y d e s e m b a r q u e e n fe r r o c a r r i ly en buques, y pract icando e l paso de cursos de agua.

3 . L a m i s i n i m p o r ta nt s i m a q u e c o r r e s p o nd e a l a s a m e -tra l ladoras en e l combate , impone la necesidad de que ens u p e r s o na l r e s p l a nd e z c a n e n g r a d o m x i m o l a s v i r tu d e smi l i tares indispensables a l so ldado.La moral de los s i rv ientes inf luye de modo notable en e lr e nd i m i e nto d e l a s a m e tr a l l a d o r a s .4 . L a s ametralladoras no combaten jams en provechopropio, sino siempre en beneficio del resto d e la Infantera;este pr incipio fundamenta l de su empleo ex ige que todo e lpersonal de ametra l ladoras , desde e l capi tn hasta e l l t imoserviente, est animado de un alto espri tu de decisin, deabnegacin y de sacr i f i c io . Qm en n o posea tales virtudes, nomerece ser am etrallador.5.El capi tn y los of ic ia les de las unidades de ame-tra l ladoras no cumpl irn bien su misin s i no at ienden, entodo momento, a desarrol lar la moral de l personal a susrdenes, inculcndole un a l to espr i tu ofensivo en e l a taquey de tenacidad en la defensa , y persuadindole de que lamqu ina tiembla en el combate cuando tiembla la man o quela maneja.


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2 6 . P o r s er l a s a m et r a l l a d or a s a r m a s im p or t a n t sim a s d efuego de la Infanter a , es absolutamente necesar io que los

encargados de mandar las y manejar las tengan un conocimien-to profundo, no tan slo de sus efectos, s ino de su meca-nismo, de la resistencia de ste y de su conservacin, ascomo de las interrupciones que puedan sobrevenir y del modode remediar las .7 .Incumbe en e l combate a los jefes de batal ln la mi-sin primordial de disponer el empleo de sus ametral ladoras,lo que exige poseer un profundo conocimiento de los efec-tos y de las propiedades de estas armas. A tal fin, se inspi-rarn en las reglas prescritas en la segunda parte de esteA n e x o .8 . L a acerta da ut i l izac in de las am etral lad oras t ieneimportancia capita l para e l mejor xi to del combate de laInfantera. No se concibe el del batal ln y unidades supe-riores s in un amplio empleo de tales armas; y como steha de inspirarse s iempre en lograr un ntimo enlace y unainmediata relacin tctica con el resto de la Infantera, lascomp aas de am etral ladoras to m ar n parte en cuantos e jer -c ic ios de apl icac i n efedt en los b atal lones y reg im ientosa que pertenezcan.9 .Los jefes de cuerpo d ispondrn que, adems del per-sonal dest inado en las compaas de ametral ladoras , se ins-truya en el manejo de estas armas, dentro de cada batal lny por cada una de dichas unidades, un nmero de c lases ysoldados en concepto de suplentes, igual al de la planti l lade stas.Es inadm isible que en el comb ate quede inactivo una uni-dad o fraccin de am etralladoras por carencia de sirvientescapacitados para utilizarla.1 0 . E l p er s on a l d e t r op a d e l a s c om p a m a s d e a m et r a l l a -doras ser por mitad de cada uno de los dos reemplazos enfi las, el igindose en el cuerpo los individuos ms intel igentesy que a la vez renan aptitud f s ica y tal la no inferior a

1,680 metros.Para conductores , se prefer irn los indiv iduos que tengancostumbre de manejar y Cuidar ganado.1 1 . Al in c or p or a r s e e l r eem p l a z o s e a s ig n a r a l a s c om -paas de ametral ladoras el personal necesario, recibiendo enstas toda la instrucc in que determina este Anexo y cuidan-do el capitn de especial izar a los individuos, segn sus apti-tudes, en sirvientes y conductores.1 2 . Q u e d a terminantemente prohibido que individuo al-guno de estas compaas desempeen destino que le separede su unidad.


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1 3 . T o d a l a i ns tr u c c i n q u e c o m p r e nd e e l p r e s e nte A ne x ose desarrol lar con arreglo a las pautas , normas y prescr ip-c iones establecidas en el reglam ento t i tulado "D ire ct iva s g e-nerales relativas a la instruccin de las tropas y de losc u a d r o s .14.Con anter ior idad a la incorporacin de los rec lutas ,e l capi tn formular un programa de instruccin atendiendoa los preceptos establecidos en este Anexo y en el nm. 1 a l"Reglamento para la instruccin de t i ro con armas port-t i les" , que someter a la aprobacin del je fe de l regimientopor conducto y previo informe del de su bata l ln.


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F R I M E R A F A R T E

M O V I M I E N T O S F O R M A C I O N E S Y E V O L U C I O N E S

C A P I T U L O P R I M E R OI n s t r u c c i n i n d i v i d u a l

A D V E R T E N C I A S G E N E R A L E S . D E F I N I C I O N E S Y M E D IO S D EM A N D O . M I S I O N E S DE L P E R S O N A L . I N S T R U C C I N S I NA R M A S . I N S T R U C C I N C O N A R M A S

A d v e r t e n c i a s g e n e r a l e s5 . S e o b s e r v a r d u a nto p r e v i e ne n l a s a d v e r te nc i a s g e -nera les de la instruccin individual (cap tulo pr imero) de '" R e g l a m e n t o t c t i c o d e I n f a n t e r a " .

D e f i n i c i o n e s y m e d i o s d e m a n d o .1 6 L a s d e f in i c io ne s q u e fig ur an e n e l "R e g l a m e n to t c -t i c o d e Infa nte r a " , e n e l "R e g l a m e nto p a r a l a i ns tr u c c i nd e t i r o c o n a r m a s p o r t t i l e s " y e n e l A ne x o n m . i a l m i s m o ,son apl icables a las ametra l ladoras , y su personal las tendren cuenta , as como las s iguientes:Terreno oculto.Se dice de aqu el que est pro tegid o delas v istas , pero no de los fuegos de l enemigo.Terreno resguardado.El qu e se en cuen tra a cu bie rto delas v istas y de los fuegos de l contrar io .Asentamiento.Sitio de l terreno m ater ia lmen te ocup adop o r u na o v a r i a s a m e tr a l l a d o r a s .Posicin de am etralladoras.Zona de terr en o donde seinsta la una unidad de am etra l lad oras con todos sus e lem en-tos.1 7 . L o s o fi c ia l e s d e l a s c o m p a a s d e a m e tr a l l a d o r a s o b -servarn y emplearn para transmit i r su voluntad a la tropa,


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- 6 -los medios de mando que se prescr iben en el c i tado "Re-g lament o t c t i c o d e I nf ant er a" .18 . E n los m ovim ientos y evoluciones , la vo z prev en t ivaemp lead a p o r e l c ap i t n, s er la d e " Co mp aa" p ar a p o -ner la " f irmes" , y por los tenientes , la de "Seccin", en elcaso de que esta unidad evolucionase ais ladamente.1 9 . S e emp lear n, s iemp r e qu e s ea p o s ib le , y p r ef er ent e-mente a las voces de mando, las seales con el brazo, y mspart icularmente el . toque de s i lbato . Desde luego, este lt imoprocedimiento es m uy apropiad o p ara las entradas en po-sicin, suspender o cesar el fuego y cargar el material , querespectivamente se ordenarn Con una pitada larga y otracorta, repit iendo sta varias veces; con una serie de pitadaslargas y cortas (ms de tres), y con dos pitadas largas y doscortas.

M i s i o n e s d e l p e r s o n a l .20. Par a e l s er v ic io d e c ad a amet r a l lad o r a h ab r no r mal-men te cua tro sirvientes, que, con el resp ectiv o elemento(nmero 123) y los dos conductores de ste, constituyen laescuadra de ametralladoras, ma nd ad a p o r u n s ar g ent o j e f ede arma . D ichos s irv ientes s o n : un cabo t irad or y tressoldados de segunda, denominados pr imer proveedor , segundop r o v eed o r y au xi l iar .a i - El s ar g ent o t iene p o r mis i n: v ig i lar y s ec u nd ar la

ejecucin de las rdenes dadas por el oficial; colocar en laam etral lad ora el corre ctor para el t i ro contra av ion es; or ien-tar la regl eta pa ra esta clase de f u e g o ; ob ser va r el t iro desu arma, comunicando al o f ic ial lo que observe; ordenar laapertura del fuego de su ametral ladora en el t i ro al ternat ivoy en caso de interrupcin de su compaera; regular en elt iro de masas o con puntera indirecta el consumo de mu-nic iones , a justndose al rgimen de t iro establec ido; atenderal munic ionamiento de su mquina; conducir y guiar su armay escuadra en los cambios de posicin; mantener en el per-sonal a sus rdenes una r igurosa disc ip l ina en marchas , ma-niobras y, especialmente, en el combate, s iendo en todo mo-mento un eficacsimo auxiliar del oficial de la seccin.Es, adems, responsable directo del estado de l impieza desu ametralladora, as como de que estn al completo losrespetos y accesor ios de la misma, dando inmediatamentecuenta de dualquier falta que notare.2 2 - E l c abo es e l enc ar g ad o d e e j ec u t ar el f u e g o y c o -rregir los entorpecimientos del arma, auxi l iado por el pr imerproveedor y, en caso necesario, por los dems sirvientes.


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7 2 3 .El pr imer proveed or t iene por mis in carg ar e l armay ayu d ar a l t i rad or a reparar l as interru pciones d e l a ame-

tra l l ad ora en fu eg o.2 4 . E l a u x i l i a r t i e n e a .su ca rgo los respetos, adcesorios,re fr ig erac in y l impieza d e l os caones .2 5 El seg u nd o p rove ed o r es el encarg ad o d e con d u cirl as mu nic iones ne ce . r is d e sd e ' l a s crg as d el pr itner e sca-ln a la l inea de fuego, y recoger las cajas vacias y darga-dores consumidos, entregndolos a su regreso en el puestod e mu nic ionamiento d e l re fer id o pr imer esca l n.26 .Dicho personal d esempear , ad ems, l os comet id osque se le asigna n en los diver sos cap.tulos de este A n e x o ,referentes a carga y descarga del material , transporte a brazo,entrada en posicin, etc. , etc.2 7 . N o o b s t a n t e l o p r e s c r i t o a n t e r i o r m e n t e , s e p r o c u r a r que todo el personal, incluso los conductores, a ms de lasmisiones especialmente asignadas, adquiera aptitud para des-empear otras y poder reemplazar, en caso preciso, a l en-cargado de el las.

I n s t r u c c i n s i n a r m a s .28.Comprend e esta instru ccin Cu anto en e l "R eg l amentotctico de Infantera" se hal la contenido en el captulo I , Ins-truccin individual . Se proporcionar, de igual manera queal l se determina, a cuantos individuos pertenezcan a la com-

paa de ametral ladoras, esto es, a s irvientes y conductores.I n s t r u c c i n c o n a r m a s .

29 .Esta instru ccin abarca l as d e mosqu etn, p is to l a ymachete, que se darn en la forma establecida en los incisosA , C y F , d e l " R e g l a m e n t o t c t i c o d e I n f a n t e r a " .3 0.La fu erza d e l as u nid ad es d e ametra l l ad oras i r ar-mad a, para l a d efensa extrema d el mater ia l y l a propia per-sonal , de la pistola auto m tica A st ra , m odelo 1921, descritae n el A n e x o n m e r o V I a l " R e g l a m e n t o p a r a la i n s tr u c c i nde t iro don armas portt i les", y del machete modelo 1907.3 1 E l so ld ad o l l evar en e l costad o izqu ierd o e l ma-chete y en el derecho la pistola , con la empuadura haciaatr s y un po co adelantad a el ar m a ha cia e l centro delcuerpo.

Las municiones irn colocadas en los respectivos Carga-dores , y stos en canan as dispuestas en un cintur n qu eservir, a l propio t iempo, para colgar la pistola y e l ma-chete; e l c inturn tendr unos t irantes, que se cruzarn porla espalda.


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C A P I T U L O I II n s t r u c c i n c o n la a m e t r a ll a d o r a s e p a r a d a

del basteM A N E J O Y C O N D U CC I N D E L M A T E R I A L . E J E C U C I N D E LF U E G O . U T I L I Z A C I N D E L T E R R E N O Y P R O C E D I M I E N T O S D EA V A N C E BA JO E L F U E G O . R E C O N O C I M I E N T O D E L T E R R E N O K

I N S T R U C C I O N D E E X P L O R A D O R E S

M a n e j o y c o n d u c c i n d e l m a t e r i a l .3 2 . L a a m e t r a l l a d o r a r e g l a m e n t a r i a e s l a H o t c h k i s s d e s -c r i t a en e l A n e x o n m er o V a l " R eg lam en t o d e t i ro c o n

armas portt i les" , don los respetos , accesor ios y munic ionesque all se sealan y describen.Para su conservacin y l impieza se tendr presente cuantod i c h o A n e x o p r e c e p t a .. 33- U n a ve z que los reclu tas estn iniciados en los m o-v imient o s d e l Cap t u lo ant er io r , c o menz ar n lo s e j er c ic io scon la am etra l lado ra, que tienen por ob jeto acostum brar lesa que maniobren con el la correcta y rpidamente.A t a l e f ec t o , lo s e j er c ic io s s e e f ec t u ar n c o n la amet r a-l ladora ais lada, fu er a del ba fte , y con independencia entrelas escuadras.3 4 - P a r a t o d o s lo s m o v i m i e n t o s q u e s e e j e c u t e n c o nl a a m e t r a l l a d o r a , l o s s i r v i e n t e s l l e v a r n p i s t o l a y m a -c h e t e c o l o c a d o s e n la f o r m a r e g l a m e n t a r i a .3 5 - L o s ejercicios con ametralladora aislada constitu-yen la parte fundamental y ms importante de la instruc-

cin de los sirvientes.3 6 . C o l o c a d a l a a m e t r a l l a d o r a e n s u t r p o d e , s e g u a r -necer aqul la de la manera s iguiente: la bolsa de doblecartera, unida al mst i l ; dos pasos al costado izquierdoy a la a l tu ra del s i l l n, las d os ca ja s die m un ic io n es delb a s t e d e l a r m a ; s e i s p a s o s a d i c h o c o s t a d o y o t r o s s e i sr et r as ad o d e la amet r a l lad o r a , e l c a ld er o ; a la d er ec h ad e s t e u n c a n d e r es p et o , y a la i z qu ier d a e l d e-p s i t o d e a g u a .L o s s i r v i e n t e s o c u p a r n l o s p u e s t o s q u e i n d i c a l afigura CJ.a ( l m i n a I V ) .La posic in normal de los s irv ientes ser la de rodi-


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9 l i a en t ier ra , par a l a d e t r po d e a l to , y l a d e ten d id o,p a r a l a d e t r p o d e b a j o .3 7 . P a r a f o r m a r ( o c u p a n d o c a d a s i r v i e n t e s u p u e s t o ) ,d e s h a c e r l a f o r m a c i n , c o l o c a r s e f i n m e s , e n s u l u g a rd e s c a n s o o a d i s c r e c i n , a r r o d i l l a r s e , t e n d e r s e , p o n e r s ee n p i e y a l i n e a r s e , -se p r o c e d e r c o n a r r e g l o a l " R e -g l a m e n t o t c t i c o d e I n f a n t e r a " . E n e l l t i m o m o v i -miento citado, los s irvientes se a l inearn en el sentidod e l f r e n t e y d e l f o n d o , si n e l e v a r el b r a z o p a r a e l l o .

3 8 . A I r o m p e r fila s, l a a m e t r a l l a d o r a y e l r e s t o d e lm ate ria l que dar n en el s i t io en que estuvieran, que-d a n d o u n s i r v i e n t e p a r a s u c u s t o d i a .3 9 . A l a v 'z d e firmes, t o d o e l p e r s o n a l p e r m a n e c e r e n e l s i t i o e n q u e s e e n c u e n t r e , a d o p t a n d o a q u l l a p o -s i c i n y s u s p e n d i e n d o e l s e r v i c i o q u e e s t u v i e s e e f e c -t u a n d o .4 0 . P a r a v a r i a r l a a l t u r a d e l t r p o d e s e o r d e n a r : V o z :

Trpode alto (o ba jo) .A e s t a v o z , e l p r i m e r p r o v e e d o r , p u e s t o e n p i e , s iy a n o l o e s t a b a , d a f r e n t e a l a r m a y s a c a d e s u a l o -j a m i e n t o e l p e r n o d e i n m o v i l i z a c i n d e l t r p o d e , ^ d e -j n d o l e p e n d i e n t e d e l a c a d e n a ; c o n e l p i e i z q u i e r d op i s a l a z a p a t a d e l c o r r e s p o n d i e n t e b r a z o d e l t r p o d e(si se va a aumentar la a l tura) , y ponindose el guan-t e d e l a m a n o i z q u i e r d a , c o n l a q u e c o g e r l a l l a v e d ed e s m o n t a r e l c a n , s i s e e s t a b a h a c i e n d o f u e g o , s u -j e t a l a m q u i n a a u n o y o t r o l a d o d e l s o p o r t e .E l c a b o t i r a d o r , s e n t a d o e n e l s i l l n , s e l e v a n t a _ u np o c o de l, m an te n i n d os e con l as p ie rn as en flexin,y c o g i e n d o e l m s t i l c o n l a s d o s m a n o s l e l l e v a h a c i aa d e l a n t e y a r r i b a , si s e t r a t a d e p o n e r e l t r p o d e a l t o ,o h a c i a a t r s , s i s e t r a t a d e l t r p o d e b a j o .C o n c l u i d o e l m o v i m i e n t o , e l p r i m e r p r o v e e d o r i n t r o -d u c e en >su a l o j a m i e n t o e l p e r n o d e i n m o v i l i z a c i n d e lt r p o d e , v o l v i e n d o a m i b o s s i r v i e n t e s a s u s p u e s t o s .C o n d u c c i n d e l m a t e r i a l .

4 1 L a a m e t r a l l a d o r a y s u t r p o d e , s e p a r a d o s d e l b a s -t e y m o n t a d a l a p r i m e r a e n e l s e g u n d o , s e t r a n s p o r t a ns i e m p r e a b r a z o , e n c u a l q u i e r a d e l a s d o s p o s i c i o n e s d e lt r p o d e .P a r a e l l o s e m a n d a r :V o c e s : 1 . a Al brazo.2 .a Mar.A l a v o z p r e v e n t i v a , l o s s i r v i e n t e s s e p o n d r n e npie , y , s in var iar l a a l tu ra d e l t r pod e, e l cabo t i ra-


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10 d o r y . p r i m e r o y s e g u n d o p r o v e e d o r e s , se i n c l in a n y c o -g e n : e l p r i m e r o , c o n l a m a n o i z q u i e r d a , e l b r a z o l a -t er a l d er ec h o d e l t r ip o d e, y c o n la d e r ec h a e l c a nque le dar el auxi l iar ; e l segundo, e l brazo lateral iz-q u i e r d o c o n l a m a n o d e r e c h a , y c o n l a i z q u i e r d a u n ac a j a d e m u n i c i o n e s ; e l l t i m o , c o n l a m a n o d e r e c h a e lm s t i l , y c o n la i z q u i e r d a o t r a c a j a d e m u n i c i o n e s .E l a u x i l i a r m a r c h a a l l u g a r d o n d e s e e n c u e n t r e n e lc a ld er o y e l d ep s i t o , y p as and o la c o r r ea p o r las ani -l las d e l c a ld er o , y c o n e l la d o b lad a, s u s p end e c o n lam a n o i z q u i e r d a e l c a l d e r o y c o n l a d e r e c h a e l d e p -

s i t o , d e s p u s d e h a b e r e n t r e g a d o e l c a n d e r e s p e t oa l c a b o t i r a d o r , p a s a n d o a c o l o c a r s e a l a d e r e c h a d e ls e g u n d o p r o v e e d o r .A l a v o z e j e c u t i v a s e e l e v a n s i m u l t n e a m e n t e , c o n l aa m e t r a l l a d o r a , l o s t r e s s i r v i e n t e s m e n c i o n a d o s e n p r i -m e r t r m i n o , y s o s t i e n e n l o s b r a s a s y m s t i l d e l t r -p o d e , t e n i e n d o l o s s u y o s c a d o s a s u e x t e n s i n n a -t u r a l .4 2 . U n a v e z la a m e t r a l l a d o r a s u s p e n d i d a a l b r a z o , s em a r c h a a i f r e n t e a l o s d i s t i n t o s p a s o s , y s e c a m b i a d ep a s o , , c o n i g u a l e s v o c e s y o b s e r v a n d o l o s m i s m o s p r i n -c ip . o s qu e p r es c r ib e e l " R eg lament o t c t i c o d e I nf ant er a" .Durante la marcha, tendern a separarse los s ir -v i e n t e s q u e c o n d u c e n la a m e t r a l l a d o r a , p u e s e n e l m o -m e n t o q u e se j u n t e n s e c e r r a r n l o s b r a z o s d e l t r -p o d e , c a y e n d o a q u l l a a l s u e l o .E l s a r g e n t o l l e v a r l a d i r e c c i n d e l a m a r c h a , ac u yo fin , s e c o lo c a r d o s p a s o s d e la nt e d e l c ab o t i r a-d o r y e l e g i r p u n t o s d e r e f e r e n c i a .4 3 - P - r a h a c e r alto s e e m p l e a n l a s m i s m a s v o c e s s e - a l a d a s e n el " R e g l a m e n t o t c t ic o d e I n f a n t e r a " ; al a v o z e j e c u t i v a s e d e t i e n e l a m a r c h a , y l o s s i r v i e n t e sque transportan la ametral ladora, agachndose lo ne-c es ar io , la c o lo c an en t ier r a , h ac iend o lo p r o p io c o n e l

r e s t o d e l m a t e r i a l , q u e s i t u a r n e n s u s r e s p e c t i v o s s i -t ios . E l au xi l ia r conduce, adem s del m ater ial quet r a n s p o r t a , e l c a n d e r e s p e t o , a l s i t i o d e s i g n a d o e ne l n m e r o 36. T o d o s o c u p a r n l o s p u e s t o s y a d o p t a r nl a p o s i c i n ( s i n o s e p r e v i e n e o t r a c o s a ) m a r c a d o s e nd i c h o n m e r o .4 4 - P a r a g i r a r a p i e f i r m e s e p o n d r p r e v i a m e n t e l aa m e t r a l l a d o r a a l b r a z o , y l u e g o s e o r d e n a r :

Voces . : 1 . Variacin derecha (o izqu ierda ), o variacinoblicua a la derecha (o a la izquierda).2. Mar.


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- 11 -S e e f e c t a e l m o v i m i e n t o c o m o p r e s c r ib e el " R e g l a -m ento tct ico d e In fa nt er a" , m archand o l os hombres ,

q u e e s t n c o l o c a d o s d e t r s d e l o s d o s m s a v a n z a d o s , .o b l i c u a m e n t e y a p a s o l a r g o , a s i t u a r s e d e m o d o q u eq u e d e n e n s u p u e s t o n o r m a l c o n e l n u e v o f r e n t e .4 5 . P a r a h a c e r f r e n t e a r e t a g u a r d i a , se m a n d a r :

V o c e s : 1 . a Doble variacin derecha (o izqu ierda ) .2 .a Mar.S e e f e c t a e l m o v i m i e n t o c o m o en e l c a s o a n te ri or ,.-p e r o g i r a n d o 1 8 0 g r a d o s .4 6 . E n l o s g i r o s s e r v i r d e e j e e l c a b o t ir ad o r^ o e lprimer proveedor, segn el costado a que se vare . Si-n o c o n v i e n e p r o s e g u i r l a m a r c h a i n m e d i a t a m e n t e d e s -p u s d e g i r a r , s e o r d e n a r :V o c e s : 1 .a A tierra.2.a Mar.

A la segunda voz se colocan en el suelo la ametra-l l a d o r a y e l r e s t o d e l m a t e r i a l ( 3 6 ) , a d o p t a n d o l o s s i r -v i e n t e s l a p o s i c i n c o r r e s p o n d i e n t e , o l a q u e s e p r e -v e n g a .4 7 . P a r a c a m b i a r d e d i r e c c i n m a r c h a n d o , s e p r o c e d ec o m o e n e l c a s o a n t e r i o r p a r a g i r a r a l a d e r e c h a ( o a .la i z q u i e r d a ) , n o i n t e r r u m p i n d o s e la m a r c h a y o b s e r -v n d o s e l o s p r e c e p t o s d e l " R e g l a m e n t o t c t i c o d eI n f a n t e r a " .

D e s m o n t a r y m o n t a r l a a m e t r a l l a d o r a .4 8 . C o l o c a d o s e l m a t e r i a l y l o s s i r v i e n t e s e n l o s s i -t i o s q u e m a r c a e l n m e r o 3 6 , p a r a d e s m o n t a r l a a m e -t r a l l a d o r a d e s u t r p o d e , s e o r d e n a r :

V o c e s : 1 . a Desmonten.2 .a Ametralladora.E l c a b o t i r a d o r a b r e l a s s o b r e m u o n e r a s , s a c a e l .p a s a d o r d e u n i n d e l a r m a a l t r p o d e , c o g e c o n a m b a sm a n o s l a a m e t r a l l a d o r a , p o n i n d o s e l a s o b r e u n o d e s u s -h o m b r o s c o n l a b o c a d e l c a n h a c i a a t r s , s u j e t aa q u l l a p o r e l c u l a t n c o n l a m i a o d e l m i s m o c o s t a d o ,y c o n l a o t r a m a n o c o g e e l c a n q u e l e d a r e l a u x i -

l ia r , m a n t e n i n d o s e " f i r m e " c o n e s t o s e f e c t o s .E l p r i m e r p r o v e e d o r a f l o j a e l f r e n o d e p u n t e r a e n .e l e v a c i n y a b a t e e s t e m e c a n i s m o s o b r e l a p a l a n c a d ed i r e c c i n d l s o p o r t e , a p r e t a n d o d e n u e v o e l f r e n o ; s a -c a e l p e r n o q u e i n m o v i l i z a l o s b r a z o s d e l t r p o d e , d e -


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- 1 2 -j n d o l e p e n d i e n t e d e l a c a d e n a , l a q u e a r r o l l a r e n l a- h o r q u i l l a ; p a s a a c o l o c a r s e d e l a n t e d e l t r p o d e , d a n d of r e n t e a r e t a g u ar d ia ; c o g e , a lia v e z lo.s d o s b r a z o s d e ltrpode, cada uno con una mano, los levanta y obligaa q u e r e s b a l e n l a s u a s y t e t o n e s d e l o s a p n d i c e s p o rl a s r a n u r a s d e l a s p l a t i n a s h a s t a l a p o s i c i n d e t r p o d eb a j o , y h a c i e n d o p r e s i n c o n lo s b r a z o s h a c i a a d e n t r oy adelante, al prop io t iem po que da con el pie en elm s t i l p a r a q u e s u b a la T d e s t e , p l i e g a s o b r e e l m i s -m o l o s c i t a d o s b r a z o s . A c o n t i n u a c i n c o g e e l t r p o d ec o n a m b a s m a n o s , (Se l o p o n e s o b r e u n o d e s u s h o m -bros con el m st i l hacia adelante, su jet nd ole con lam a n o d e l c o s t a d o c o r r e s p o n d i e n t e , y q u e d a " f i r m e s " c o nel f r en t e p r imit iv o- , d o s p a s o s a Ha i z q u ie r d a d e l c a b ot i r a d o r .

E l s e g u n d o p r o v e e d o r c o g e c o n c a d a m a n o u na c a j ade mun ic iones , co locndo se un p aso a retag uar dia ycubriendo al pr imer proveedor .E.1 au xi l ia r c o g e e l c a ld er o y e l d e p s i t o d e a g u a,e n l a f o r m a e x p u e s t a e n e l n m e r o 4 1 , p a s a n d o a c o -locarse a la d erec ha del seg un do prove edo r y cubrien-do al cabo t irador , despus de haber entregado a steel can de respeto.T o d o s lo s s i r v i e n t e s e f e c t u a r n c o n l a m a y o r s i m u l -t a n e i d a d y r a p i d e z l a s o p e r a c i o n e s i n d i c a d a s , s i t u n -d o s e d e s p u s e l s a r g e n t o d o s p a s o s d e l a n t e d e l c a b ot i r ad o r .4 9 - C o n e l m a t e r i a l e n e s t a f o r m a , se m a r c h a a l f r e n -t e a l o s d i f e r e n t e s p a s o s , s e c a m b i a d e d i r e c c i n y s eh a c e a l t o , e m p l e n d o s e l a s m i s m a s v o c e s y p r e s c r i p -c i o n e s q u e e h a n s e a l a d o p a r a e f e c t u a r e s t o s m o v i -m ien t o s c o n e'1 m at e r ia l a l b r az o .50. P ara p r o g r e s a r b a j o e l f u e g o d e l e n e m i g o s e a fo ri-ran a cinco pasos las distandias e intervalos marcado, yse adoptar, s i fuera necesar io o conveniente, la formacin

en columna de a uno, marchando por el s iguiente orden:sarg en to j e f e de arma , cabo t irador , pr ime ro y segundoproveedores y auxi l iar .5 1 . C u a n d o l as c i r c u n s t a n c i a s l o i m p o n g a n , p o r la n e -c es id ad d e g anar t iem p o u o t r as r az o nes , p u ed e d es mo n -tarse^ la am etra llad ora y no ple ga r el tr pode, que, en laposicin en que se hallare, ser transportado por el primerproveedor , l levndolo sobre uno cualquiera de sus hombros.El resto del mater ial se conducir Como ya queda indicado.En tales casos se antepondrn a la voz de mando co-r r es p o nd ient e la p r ev enc i n sin plegar el trpode.5 2 . C o l o c a d o s e l m a t e r i a l y lo s s i r v i e n t e s c o m o p r e s -


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13 cribe el nm ero 48, s i se q uiere m on tar la am etral ladora;sobre el tr pode, se ordenar:V o c e s : 1 .a Mo nten, trpode alto (o ba jo) .2.a Ametralladora.

A la segunda voz, los s irvientes hacen al to, s i estabanm a r c h a n d o ; e l p r i m e r p r o v e e d o r d a f r e n t e a r e t a g u a r d i a ,apoya la zapata del msti l en t ierra, y cogiendo con cada,mano uno de los brazos del tr pode, hace una presin had.as y hacia afuera, a l mismo t iempo que con el pie derecho,da un golpe en el msti l para que suba la T de ste y poderintroducir los tetones y uas de los apndices de los bra-zos en las ranuras circulares de las platinas, en la posicin:d e tr pod e ba jo . (U na vez introd u cid os , los ha r resbal arpor las citadas ranuras, hasta la posicin de tr pode al to, ,s i s ta fu ese l a ord enad a) . Apoya l u eg o l os brazos d e l t r -po de en el suelo, introd uce el per no de inm ov il izacin ensu alojamiento, y , sentndose en el s i l l n, af loja e l frenodel mecanismo de puntera en elevacin, poniendo ste ver-tical .El cabo t irador coloca el arma en el tr pode y dierral as sobremu oneras , e fectu and o entonces e l pr imer pro-veed or e l embrag u e d e l arma, introd u ciend o e l pasad or d eunin y frenando en elevacin.El au xi l iar y e l seg u nd o proveed or d eposi tan e l mater ia lque conducen en los s i t ios designados en el nmero 36. Ttodos los s irvientes pasan a ocupar los puestos sealados-en diidho nmero.5 3 . P a r a m o n t a r l a a m e t r a l l a d o r a s o b r e e l t r p o d e e nel caso de que no se conduzca plegado, se efectuar deigua l mo do al acabado de indicar, s in m s d ifere ncia queel primer proveedor coloca el tr pode en t ierra en la po-sicin en que ste se encontrare, o varia su al tura si as sedispone.5 4 . S e e j e r c i t a r a l o s s i r v i e n t e s e n t e r r e n o s v a r i a -dos. acostumbrndose a uti l izar los accidentes naturales, ,tanto en las paradas como en los avances, y a modif icarlosl igeramente en los casos que sea preciso, todo el lo estr ic-tam ente con arr eg lo a lo que pre vien e este cap tulo. D eig u al mod o se l es acostu mbrar a pasar obstcu l os , sa l tarfos os , val las , escala r m uros, arra stra rse, etc. , conduciendol a am etra l l ad ora d esm ontad a. As im ism o pract icarn tod osestos movimientos teniend o pu esta l a careta contra g ases-5 5 . S i m a r c h a n d o c o n l a a m e t r a l l a d o r a a l b r a z o s equ iere d esmontar l a , bastar ord enar: Desm onten, ametra-lladora. A la segu nda v oz , se ha ce al to y se pro ced e oo m o


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14prescribe e l nmero 48. Para efectuar la operacin inversa,se dispone prim ero m ontar la am etral lad ora , y despus sda n la s voces : Al brazo, mar (41).5 6 . L a c o n d u c c i n d e l a r m a d e s m o n t a d a s e h a r c u a n -do fuese preciso recorrer distancias a lgo considerables yzonas a l descubierto, y s iempre que sea necesario para ocul-t a rse mej or de la s v i s t a s de l en emi go .

E j e c u c i n d e l f u e g o .5 7 - E o s f u e g o s s e e n s e a r n e n l a s d o s p o s i c i o n e s ,a l ta y baja , del t r pode.Q ueda t ermi n a n t emen t e prohi b i do c i rcula r por de la n t ede las am etra l lado ras m ientras se real icen los e jerc ic iosque comprende esta parte de la instruccin. Durante e lfuego no habr individuo a lguno a la inmediacin de e l lasp o r e l costad o derec ho.

5 8 . P a r a d i s p o n e r s e a d i s p a r a r s e m a n d a r :V o z : Preprense para hacer fuego.

A esta voz, e l cabo t i rador inspecciona l igeramente lasdiversas partes de la ametralladora, se sienta en el si-Uin o se coloca cuerpo a t ierra a la izquierda del arma(segn la a l tura del t r pode); con la mano izquierda t i rade la empuadura del cerrojo hacia atrs, hasta que e lmbolo quede retenido por la palanca de retenida, volviendoen t on ces e l cerro j o a su pos i c i n m s a de la n t a da ; a f lo j ael f reno del mecanismo de puntera en e levacin, mueveel vola nte hasta pone r e l arm a sensiblemente hor izonta l ,separa los topes del mecanismo de puntera en direcciny saca de la bolsa de doble cartera los efectos s iguientes,que entrega a los otros s i rvientes en esta forma: a l primerproveedor e l baquetn, la l lave para desmontar e l canel mazo y e l guante; a l auxi l iar , la esponja , y en su podergua rda e l sa ca -ext ra ct or , co loca n do los s i rv i en t es ca da un ode dichos efectos en su respect iva bolsa de costado.

El primer proveedor qui ta e l tapabocas y e l cubrepunto,que entrega a l cabo t i rador, quien los guarda en su bolsade cost a do ha st a q ue se ca rgu e e l m a t e r i a l ; c om prueba .s i e l regula dor es t en la gra dua ci n correspon di en t e ; a breuna ca ja de mu niciones, tom a un carga do r, 1 0 introducebien horizontal por la izquierda de la te ja con los proyec-t i les hacia la boca del arma, y le empuja con ambas manoshasta vencer la resistencia de la palanda de retenida (loque con oce r por e l golp e seco producido a l ava nz ar e lembolo y chocar con e l diente del disparador) . Al t iempo


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de introducir e l Cargador en e l mecanismo de a l imentacin,pisa con el pie izquierdo la zapata de este costado, si estel trpode alto.E l se gun do prove e dor m a rcha a la ca rre ra a l luga r don dese encuentra e l ganado, y del pr imer mulo de municionesdescarga dos cajas , pasando a colocarse con e l las , a mitadde distancia , entre e l ganado y e l arma, cubriendo a l au-x i l ia r .E l a ux i l ia r m a rcha a l s i t io don de se e n cue n tra e l ca lde ro;desatorni l la e l tapn del depsito; v ierte parte del aguade ste en aq u l; saca e l can de su estuche, colocnd oloen las escotad uras del ca ld ero, ap oya do por la c a j a degas es y las aleta s del ra diad or, e intro du ce en el cald ero lae spon ja , que ha br re cogido de l ca bo t i ra dor .Estas operaciones se harn por los s irvientes con todarapidez y s imu ltaneidad, adop tando , una ve z en sus puestosy s in necesidad de prevencin a lguna, la posic in de rodi l laen tierra o tendida, segn 1a altura del trpode.5 9 A l d e s i g n a r s e el o b j e t i v o , q u e s e h a r c o m o p r e -v ie n e el An e x o n m e ro I a l " R e gla m e n to pa ra la in s trucc inde t iro con armas portt i les" , e l t irador, moviendo e l ms-t i l del tr pode, pondr e l arma en direccin aproximada adicho objet ivo, dando la voz de visto, y e l pr im e r prove e dorclavar en t ierra con e l mazo las zapatas de los brazos ydel mstil , a f in de dar estabilidad al arma.

6 0 . L a g r a d u a c i n d e l a l z a se h a r p o r e l c a b o t i r a -dor, con iguales voces y los mismos medios que se pre-c e p t a n e n l o s R e g l a m e n t o s " T c t i c o d e I n f a n t e r a " y d e" T i r o c o n a r m a s p o r t t i l e s " .6 1 . P a r a a p u n t a r s e e m p l e a n l a s v o c e s q u e p r e v i e n eel pr imero de estos Reglamentos. El cabo t irador, con suspiernas extendidas hacia adelante , empua e l pistolete conla m ano de recha , y ap oy a e l culat n en su ho m bro del m ismolado, y d ir ig ie n do la v isua l com o in dica e l "R e g la m e n topa ra la instruccin de t iro con arm as p or tt i le s" , con lamano izquierda toma e l volante de puntera en e levacin,imprimindole un movimiento de rotacin, en uno u otrosentido, hasta que e l arma tenga la incl inacin conveniente;en seguida, con la mano derecha aprieta e l freno hasta in-m ovi l i za r e l e x pre sa do m e ca n ism o de pun te r a .

Para dar la direccin debida, si se trata de un tiro con-centrad o, el cab o t irado r act a co n la m ano en e l m eca-nismo de puntera en direccin (una vez engarzado e l co-rrespond iente f iador en la tuerc a m vi l d el refe r id o m eca-nismo) y va l levando la boca del arma a la derecha o a laizquierda, hasta que la l nea de mira pase por e l punto a que


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- 16 -ha de apuntarse; en seguida acerca los topes hasta poner losen contacto con el taln de la cola. Si se trata de t iro abiertoc o n d es p laz amient o r eg u lar iz ad o d e l ar ma, s e h ac e p r imer ola punter a al extremo derecho del b lanco, en la forma queacaba de decirse, pero acercando y f i jando solamente el topeiz qu ier d o ; d esp u s s e ac t a nu ev am ent e s o b r e e l man u b r ioy se dir ige la pu nte r a al ex tre m o izquierd o del b lanco, acer-cando y f i jando entonces el tope derecho.

S e p r ac t ic ar n, p r ef er ent em ent e , las p u nt er as s o b r e f r en -tes , una ve z de sen ga rza do de la tuer ca m v i l e l fiador. E neste ca so el arm a se de spla zar su avem ente, dentro de la m -xi m a amp l it u d qu e le p er m it e e l ar c o g r ad u ad o , ac t u a nd o e lapuntador sobre el p is to lete con la mano derecha, y sobre elculat n, con el hombro del mismo lado y la mano izquierda.Si e l desplazamiento que permite el mecanismo no bas-tase para dar al arm a la direcc in deseada, e l t i rador co ge rel mst i l y lo mover en el sent ido conveniente.En daso de que al abr ir e l t i ro con desplazamiento re-

g u lar iz ad o f u es e d i f c i l , p o r a lg u na c au s a , h ac er la p u n-ter a inic ial a l extremo derecho del b lanco, se har pr imera-mente al izquierdo, desplazando luego el arma a la derechacomo se ha expl icado.Por lt imo, e l t i rador , abrazando con el pulgar y lostres lt imos dedos de la mano derecha el pistolete, apoya laseg un da fa la ng e del ndice en la cola del disp arad or sinh ac er f u er z a , y d a la v o z d e: Apun tado, tal alza (la quehaya empleado).E n e l c a s o q u e h a d e c o n s i d e r a r s e c o m o e l m s c o r r i e n t e -de hac er fu eg o repart ido, una ve z dese nga rzad o el fiadorde la tuerca mvi l , esto es , con la ametral ladora desenlazadade su mecanismo de punter a en direcc in, e l t i rador colo-car la mano derecha en la fo rm a aca bad a de expl icar , co-giendo con la izquierda, uas abajo , e l brazo acodado delculat n, e l cual sujetar fuertemente contra el hombro dere-cho para l imitar en lo posib le las v ibraciones del arma enf u e g o .

La s pun ter as por las per las del correc tor de am etra l la-doras para t iro contra aviones se ejecutarn en la formap r es c r i t a en e l A nexo p r imer o a l " R eg lament o p ar a la ins t r u c -c in de t iro con armas portt i les" .6 2 . P a r a h a c e r f u e g o s e m a n d a r :V o z : Fuego.

El t i r ad o r , o b s er v and o las r eg las p r es c r ip t as en es t e l t i m o R e g l a m e n t o y e n e l " T c t i c o d e I n f a n t e r a " , d i s -parar ejerc iendo pres in sobre el d isparador de un modo


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17 cont inu o hasta qu e se consu ma tod o e l carg ad or o se mand ealto el fuego.Si se qu iere e jecu tar e l fu eg o t i ro a t i ro , se empl earnl o s m e d i o s q u e p r e s c r i b e e l A n e x o n m e r o i a l " R e g l a m e n t opara l a instru ccin d e t i ro con armas portt i l es" .6 3 . C u a n d o s e d e s e e e x t r a e r e l c a r g a d o r s i n h a b e rconsumido por completo los Cartuchos que contiene, se or-denar :V o z : Retiren el cargador.

El t i rad or , con l a mano izqu ierd a , cog e l a empu ad u radel cerrojo y l leva ste hacia atrs, hasta dejar e l torno loco,extra yen d o e l pr im er pro veed or , con am bas m anos, e l car-gador, por la izquierda de la te ja del mecanismo de al imen-tac in. Una vez extra d o, e l t i rad or mira por l a ventana d eexp u l s in s i ha qu ed ad o en l a rec m ara a l g n cartu cho ovaina , y d ice en a l ta voz: libre, o cartucho. En este l t imocaso, e l pr imer proveed or l o extrae con e l baqu etn. Termi-nadas tales operaciones, e l t irador acciona el d isparador conla mano derecha, y sujetando al mismo t iempo con la iz-qu ierd a l a empu a d u ra d e l ce rro jo , l l eva e l m bol o su ave -mente a su posicin ms adelantada.

C a m b i o y r e f r i g e r a c i n d e c a o n e s .6 4 . P a r a p r o c e d e r a c a m b i a r e l c a n s e o r d e n a r :V o z : Cambio de can.A esta voz, e l t irador termina de consumir e l cargador,ret ira e l dedo del disparador, con la mano izquierda l levahacia a trs e l cerrojo hasta cerc iorarse d e qu e e l mbol oest en su posicin ms retrasada, con la mano derecha l levahacia atrs e l botn del pasador de sujecin del can,

y d ice en voz a l ta : Est. El pr imer proveed or se pone enpie, se enguanta la mano, coge con la derecha la l lave paradesmontar e l can e introduce en la horquil la de sta e lmanguito en que se atornil la la caja de gases, y , pasando elbrazo izqu ierd o a l costad o d ereCho d e l a ametra l l ad ora porencima d e l can, d a u n fu erte g ol pe en e l extremo infer iorde la l lave para hacer g irar e l can hasta que, quedandola c aj a de gase s a la izquierd a, se pres ente n los sec toresl isos del cajn en frente de los roscados del can, y rec-procam ente . Co g e en seg u id a con l a mano izqu ierd a l al lave de desmontar e l can, y , sujetndolo con sta y lamano d erecha, l o saca d e su a l o jamiento, marcha a l a ca-rrera a depositarlo en las escotaduras del caldero, apoyndole

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18 por la caja de gases y las a letas del radiador , y vuelve a supuesto.

E l au xi l ia r , a la c i tada vo z , re co ge el ca n que tena enlas escotaduras del caldero, examina su inter ior por s i tu-v ies e a lg n d d er p o ext r ao , mar c h a a la c ar r er a a l p u nt odonde se encuentra la ametral ladora, introduce el can ens u a lo j amient o d e l c a j n d e lo s mec anis mo s , p r es ent nd o lecon la caja de gases a la izquierda, y, en cuanto se encuen-tren los sectores l isos del can frente a los roscados delcajn, le hace g irar con la l lave, hacia la derecha, hasta quelas referencias del can y cajn se Correspondan, en cuyom o m e n t o d i c e : Est. El t i rador acc iona entonces el botndel pasador de sujec in del can hacia adelante y pro-cede a apuntar el arma, dando, cuando est apuntada, la vozd e : Lista.

El p r imer p r o v eed o r c ar g a e l ar ma c o mo s e exp l i c enel nmero 58, observando s i la caja de gases est b ien ator-ni l lada y s i e l regulador marca la div is in correspondiente.El auxi l iar , terminada la operacin, vuelve a su puesto ,y con la esponja empapada en agua ver i f ica el enfr iamientodel can, dejando caer repet idas veces el agua a todo lolargo de ste y cuidando de no verter aqul la fuera deldaldero.Despus procede a la l impieza del can, examinndolepor su inter ior y dando parte de dicho examen al sargento.65 . U na v ez ap r end id as a i s lad ament e las o p er ac io nes ne-

cesar ias para hacer fuego, se ejecutarn todas el las segui-damente con las voces correspondientes y en la forma quep r e s c r i b e e l A n e x o n m e r o I a l " R e g l a m e n t o p a r a l a i n s -t r u c c i n d e t i r o c o n ar mas p o r t t i les " .66 . S i e l f u eg o se h a d e s u s p end er mo m ent neament e , s eo r d e n a r :V o z : Alto el fuego.

Todos los s irv ientes permanedern en sus puestos; e l t i ra-dor ret ira el dedo del disparador .6 7 C u a n d o e l c e s e d el f u e g o e s t m o t i v a d o p o r q u e h a y ade efectuarse un cambio de posic in o por la ret irada dela amet r a l lad o r a d e la l nea d e f u eg o , o t amb in p o r qu ehaya terminado por completo su actuacin, al f inalizar elcombate o ejerc ic io que se estuviese pract icando, se orde-n a r :V o z : Alto el fuego y retiren.

El t irador ret ira el dedo del disparador; con la mano


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19 izquierda coge la empuadura del derrojo y l leva ste haciaatrs hasta dejar e l torno loco, , extrayendo el primer pro-veed or e l carg ad or; mira por l a ventana d e expu l s in s il ia qu ed ad o en l a recmara a l g n cartu cho o va ina , y d ice env o z a l t a : Libre, o cartucho. E n este l t im o caso, e l prim erproveed or l o extrae d on e l baqu etn; e l cabo t i rad or acc ionael disparador con la mano derecha, y , sujetando con la iz-qu ierd a a l propio t iempo l a empu ad u ra d e l cerrojo , l l evae l mbol o su avemente a su posic in ms ad el antad a; abateel alza, f i ja los mecanismos de puntera, si ya no lo estn,e introd uce en la bolsa de dob le carter a del m sti l e l ba-quetn, e l guante, la l lave para desmontar e l can, e l mazo,e l saca-extractor y l a esponja , e fectos qu e l e entreg arn l osrespect ivos s i rv ientes ; c ierra aqu l l a y co l oca e l tapabocay cubrepunto, pasando al puesto que le seala e l nmero 36.El pr imer proveed or extrae e l carg ad or , recog e l os qu eestn vacos, que guardar con los l lenos en las cajas demuniciones, c ierra stas, las coloca en el s i t io designadoen dicho nmero, y pasa a s i tuarse en su puesto.El auxi l iar vierte e l agua del caldero en el depsito,atornil la e l tapn de ste, introduce el can en su es-tuche y pasa a ocupar el puesto que le asigna el nmero 36,despus de entregar la esponja al t irador.E l seg u nd o prove ed o r ma rch a con l as dos ca j as d e mu -niciones que tena al sitio donde se encuentre el ganado,las carga en el mulo de municiones y pasa a ocupar elpuesto indicado en el repetido nmero 36.E l sarg e nto je f e d e ar m a ob serv ar s i e l can estcal iente, procedindose en este caso, antes de verif icar lasoperaciones anter iores , a cambiar y enfr iar e l can.6 8 . D a d a l a v o z d e alto el fuego, po r n ing n m ot ivose consentir que se efecte disparo alguno. Guando elje fe d e arma observe qu e se han rea l izad o l as operacionesanter iores , ord enar:V o z : Revista de armas.

A esta voz, e l t irador examina el tr pode y los diversosmecanismos d e l a ametra l l ad ora , aseg u rnd ose d e su per-fecto fu ncionamiento. E l pr imer proveed or revis ta l a bol sade doble cartera, viendo si contiene todos los efectos quedebe contener y e l estado en que se hal lan. El segundoproveed or hace l o propio por l o qu e respecta a l os carg ad o-res , mu nic iones y ca jas d e l as mism as. E l au xi l iar ex a-mina el can de respeto, el caldero y el depsito de agua,y la caja de respetos y accesorios, s i hubo necesidad de


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- 20 -ut i l iza r a lg un o de los conten idos en e l la . E l te lem etristapasa revista a l te lmetro, daso de haberse empleado.

Luego q ue los s i rv i en t es con cluy a n de e f ect ua r lo q ueacab a de indicarse , vo lve r n a sus pues tos, y , s in m ov ers ede stos, darn e l parte de novedades a l sargento jefe dea rma .El sargento t ransmit ir dicho parte a l of ic ia l , y stese a segura r por s de q ue n o q ueda ca r t ucho, va i n a ocue rpo ex t ra o den t ro de n i n gun o de los ca o n e s; C ui da rtambin de que se remedie en e l acto lo que por su impor-tancia lo requiera , den tro de los e lemen tos con qu e cuen tepara el lo.To da s la s preca uci on es con t en ida s en est e n m ero seo b s e r v a r n s i e m p r e , a u n q u e e l ' f u e g o s e e j e c u t e c o n c a r -tuchos de sa lvas.La revista de armas se pasar, tanto en e l combate Comoen los ejer cic ios , al f inalizar stos, ante s de ca rg ar el m a-teria l .

6 9 - E n l o s e j e r c i c i o s d e t i r o c o n c a r t u c h o d e g u e r r ano debe per m it irse que e l pers ona l obse rvad or sa lg a delos f osos m i en tra s n o t ra n sc urra n a lgu n os mi n ut os desdeque se d la voz o toque de alto el fuego.7 0 . Poner y quitar el brocal de salvas.Para ponerlese af loja la mordaza, dentro de la cual se hal la e l brocalsuplementario, y se coloca delante de la boca del can,cuidando de que la art iculacin quede en la parte supe-rior , y se aprieta la tuerca todo cuanto se pueda.P a ra q ui t a r le se a f lo j a la mo rda za y se sepa ra e l bro -cal del can (1).7 1 . M a n e j o del soporte complementario para el tirocontra . aeroplanos Cuando se considere que ha de sern ecesa r i o e l soport e complemen t a r i o pa ra e l t i ro con t raa eropla n os , se orde n a r a l segun do pro ve ed or q ue m a rcheal lugar donde se encuentre e l ganado, descargue e l c i tadosoporte , as como tambin e l aparato de puntera en a l tura,y los conduzca al si t io donde estn el caldero y depsito.E l a ux i l i a r l i ga r e l a pa ra t o de pun t er a a l soport e , i n t ro-duciendo e l primer diente de la cremal lera en la caja ta-

( 1 ) T a l e s o p e r a c i o n e s s e r n e j e c u t a d a s p o r e l p r i m e r p r o v e e d o r ,y s e r e f i e r e n a l a s a m e t r a l l a d o r a s e n s e r v i c i o " q u e n o p e r t e n e c e na l t e r c e r a s e r i e " , p u e s l a s d e s t a s , s e a n d e f a b r i c a c i n n a c i o n a lo e x t r a n j e r a , n o c u e n t a n et i s u d o t a c i n d e a c c e s o r i o s c o n e l " b r o -c a l d e s a l v a s " , y a q u e e n e l l a s . n o p o d r a u t i l iz a r s e n i n g u n o d el o s d o s m o d e l o s e m p l e a d o s h a s t a h o y , p o r c a r e c e r s u s c a o n e s d e lr e s a l t e a n u l a r e n q u e e l b r o c a l p o s t i z o h a b r a d e a p o y a r s e .


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21 l iada en e l macizo que une las ramas de la horqui l la y cui-dando de que qu ede su jet o el c i tado diente por e l se gu rode muelle .Para montar e l soporte complementario sobre e l tr pode,s e m a n d a r :

V o z : Mo nten el soporte complementario y el corrector.A e sta voz , e l pr im e r pro ve e dor de sm on ta la a m e tra l la -dora (48) , colocndosela sobre uno de sus hombros; e l

t irador af loja e l torni l lo ds diente del cuerpo del tr podeque impide la salida de la horquilla, saca sta, y , una vezcolocada la arandela de acero que va en la parte anteriordel tr pode, pendiente de una cadena, sobre e l ani l lo en quetermina la palanca de direccin, vuelve a colocar la horqui l lae n su a lo ja m ie n to; e l a ux i l ia r , con e l soporte com ple m e n ta r io ,a l que es tar l ig ad o e l ap ara to de pu nter a en a ltu ra ,m a rcha a l luga r don de se e n cue n tra la a m e tra l la dora y pro-cede a colocar aqul sobre la horqui l la del tr pode, paralo cual introducir los muones en las muoneras de lahorqui l la , cuidando de que la abertura de los ganchos quedehac ia adelante y que e l diente de la pa rte inf er io r delp i la r i l lo a poy e e n la pa r te a n te r ior e in fe r ior de la hor-qui l la , c ie rra la s sobre - m u on e ra s y vue lve a su pue sto .

E n ta n to se e fe c ta n e sa s ope ra c ion e s , e l sa rge n to co-loca en la ametral ladora la mira y e l cuadro de punterade l corre ctor , e n la f or m a pre scr i ta e n e l A n e x o n m e -ro I a l "Re gla m e n to pa ra la in s trucc in de t i ro con a rm a sp o r t t i l e s " . ( L a a m e t r a l l a d o r a l l e v a r c o l o ca d a d e m o d opermanente e l soporte de mira , y en e l combtae y e jercic iosdoctr inales l levar s iempre e l del duadro de puntera .)C u a n d o el sa rge n to te rm in e su ope ra c in , e l pr im e r pro-ve e dor m on ta e l a rm a sobre e l soporte com ple m e n ta r io ,introduciendo los muones de aqul la en las muoneras deste , incl inando para e l lo la boca del can hacia e l suelo;por lt imo, e l cabo t irador procede a unir e l arma a l apa-rato de puntera en a ltura .7 2 . P a r a d e s l i g a r d e l t r p o d e e l s o p o r t e c o m p l e m e n -ta r io , se m a n da r :

V o z : Desm onten el soporte complementario y el corrector.A esta voz, e l t irador desl igar e l arma del aparato depun tera en a ltura , y , levantan do e l pest i l lo del mu elle delseguro, sacar la Cremallera de su a lojamiento en e l ma-cizo, procedindose en orden inverso a como se indic param on ta r e l sopo rte com ple m e n ta r io . E l sa rge n to qui ta r


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- 22 -de la am etra l lado ra 1a m ira y e l cu ad ro de pun tera delcor rec tor , c olocnd olos en e l estuc he que a l e fe cto ha dellevar siempre Consigo.

C ua n do n o ha y a de ser n ecesa r i o e l soport e complemen -tario, se ordenar a l segundo proveedor que le cargue enmulo correspon di en t e .7 3 - P a r a e f e c t u a r e l f u e g o c o n t r a a e r o p l a n o s e m p l e a n -do e l soporte complementario y e l corrector , se tendr pre-sente lo indicado en e l nmero 58 y adems lo s iguiente:e l sa rgen t o or i en t a r la reg le t a de l corr ect or en la f o rm ap r e s c r i t a e n e l A n e x o n m e r o I a l " R e g l a m e n t o p a r a l ai n st rucc i n de t i ro con a rma s port t i l es" ; e l ca bo t i ra dore f ect ua r la s pun t er a s y los f uegos segn en d i cho a n exose precepta, y, en vez de sentarse en el si l l n, se colocara la izquierda del arma, en la posicin que mejor le permitaa pun t a r y ha cer f uego; e l pr i mer proveedor se co loca ren pie a la izquierda de la ametral ladora.7 4 L a s v o c e s p a r a l a e j e c u c i n d e l f u e g o c o n t r a a e r o -

planos, son:V o c e s : i . a Contra el aeroplano (que se acerc a, qu e se ale-aleja, que pica, etc.) .2 .a Deriva 2 ( 4, 7, 10).3." Fuego.

A la primera voz, e l sargento, colocado a la derecha dela ametral ladora, orienta la regleta de la mira del correctorparale lamente a la direccin aparente de la marcha delavin y en e l mismo sent ido de e l la ; e l t i rador abre la re-c ma ra , y e l pr i mer proveedor ca rga e l a rma . A la segun davoz, e l sargento coloca la regleta en la divis in indidadaen la voz de ma n do y s i gue con st a n t emen t e or i en t a n doa q ul la segn lo ex i j a n los movi mi en t os de l a eropla n o,procura n do de j a r l i bre la per la de la reg le t a pa ra n o i m-pedir a l t i rador efectuar las punteras , que real izar en laf o r m a p r e s c r i t a p o r e l A n e x o I a l " R e g l a m e n t o p a r a l a i n s -t rucc i n de t i ro con a rma s port t i l es" , rompi en do e l f uegopor r f a ga s a la t ercera voz , de l modo q ue en d i cho a n exo seprecept a .E l f u e g o c o n t in u a r h a s t a q u e s e o r d e n e : Alto el fuego,procura n do e l t i ra dor e f ect ua r , s i n n erv i os i smos n i prec i -pi taciones, e l m ay or nm ero pos ible de pu nteras , y , po r

tanto, de rfagas, durante e l t iempo que e l aeroplano seen cuen t re expuest o a l t i ro de su a met ra l la dora .E l m a y o r n m e r o d e r f a g a s n o s e o b t e n d r a c o s t ade reducir e l t iempo necesario para hacer las punteras ,


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- 23 -aue s iempre han de real izarse con toda la correccin posible .75.Reem plazo de sirvientes.El ord en de suce sin delos s irvientes es e l s iguiente: t irador, pr imer proveedor, se-gun do prove e dor , a ux i l ia r y suple n te s .C ua n do fa l ta se n hom bre s pa ra de se m pe a r la s m is ion e sde cada s irviente , se asignarn a uno slo las del pr imerprove e dor y a ux i l ia r . S i o tro s i rv ie n te fue ra ba ja , se a y u-da r e l pe rson a l de ca da dos a m e tra l la dora s , e n form aque s ie m pre ha y a un t i ra dor , un pr im e ro y un se gun doprove e dor po r a r m a ; s i C on t in ua ran fa l ta n do s i rv ie n te s sea ux i l ia r n la s cua tro a m e tra l la dors de ca da se cc in demodo que, por lo menos, haya dos por arma, t irador y pr i-m e r prove e dor , e m ple n dose los con ductore s pa ra e l m u-nicionamiento. Caso de ser necesario, e l sargento je fe dea rm a de se m pe a r la s fun c ion e s de t i ra dor .

7 6 . H a d e e j e r c i t a r s e a l o s s i r v i e n t e s e n a p u n t a r ydispa ra r e n todos los te rre n os y postu ra s , p rocu ra n d o quetales operaciones se efecten con rapidez y correccin, as com o con m e n or n m e ro de in div iduos de los que n orm a l-m e n te se a s ign a n por a m e tra l la dora .

U t i l i z a c i n d e l t e r r e n o y p r o c e d i m i e n t o s d e a v a n c eb a j o e l f u e g o .7 7 . T o d o e l p e r s o n a l de a m e t r a l l a d o r a s h a d e r e c i -

bir la instruccin especial de a prove cha m ie n to de l te rre n oy de proce d im ie n tos de a va n c e ba j o e l fu e g o e n e m igo .E l ob je to del com b a te e s oca s ion a r a l a dve rsa r io e l m a -y or n m e ro de p rdida s pos ib le don e l m in im o r ie sgo pro-p io . Lo pr im e ro se logra con un a pe r fe cta in strucc in de lmando y de los s irvientes en la direccin y e jecucin de losfue gos de sus a m e tra l la dora s ; lo se gun do, m e dia n te una prove cha m ie n to ju ic ioso de l te rre n o y por la a dopcinde m edios especia les que t iend an a atenu ar los e f ec to s delf u e g o c o n t r a r i o .7 8 . E l p r i n c i p i o f u n d a m e n t a l de l a u t i l i z a c i n d e lterren o radida en lo gr ar la propia invisibilidad; es de cir,e n sustra e rse a la obse rva c in e n e m iga , te rre s tre y a re a .E sta in v is ib i l ida d proporc ion a , a de m s , la in m e n sa ve n -ta ja de pe rm it i r la a pe r tura de l fue go por sorpresa.

y g . La i n s t r u c c i n s e r e a l i z a r d e u n a m a n e r a p r c -t ica en e l campo, mediante senci l los e jercic ios de avancede un a a otra p osic in. D ur an te l a e jecu ci n de e llos e lo f ic ia l e x p l ica r y m ostra r a ca da so lda do e l va lor de losdiferentes accidentes del terreno, ta les como setos, zanjas ,grupos de rboles , embudos, cercas, muros, etc . , indicndole


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24 cules preservan de las vistas y oules del fuego, ense-n doles la ma nera de ut i l i z arlo s, y adv irt indoles quedeben em plea r la ca rrera pa ra a t ra v esa r espa c ios des cu-biertos.8 0 . A c o n t i n u a c i n d e e s t a e n s e a n z a s e h a r q u ee l so lda do se t ra s la de de un a po s i c i n a o t ra p rev i a m en t edesignada por e l instructor, aprovechando todos los acciden-tes del terreno que se le ofrezcan y empleando los mediosde oculta cin necesarios (posicin del cuerpo , m arc ha r aarrastras, etc . ) .

8 1 . I n s t r u i d o s t o d o s l o s s o l d a d o s d e l a c o m p a a i n -di v i dua lmen t e , pra ct i ca r n d i cha en se a n za por escua dra sy con e l materia l completo de las suyas, bajo la direccindel of ic ia l . Este indicar la s i tuadin del supuesto enemigo,y la escuadra, guiada por e l sargento, progresar por loscaminos desenf i lados, aprovechando todos los accidentes delterreno hasta l legar a la posicin ordenada, donde insta-lar la ametral ladora a cubierto. El materia l se l levar a lhom bro o a l bra zo , pre f er en t em en t e desmon t a da la a me-t ra l la dora de l t r pode . E l o f i c i a l comproba r la buen a e j e -cucin del e jercidio, s i tundose en la supuesta posicin ene-miga y observando desde e l la s i se ha obtai ido la invis i -bi l idad. En caso contrario har repet ir e l e jercic io .

8 2 . P a r a c r u z a r e s p a c i o s a l d e s c u b i e r t o s e a d o p t a r nformaciones muy di luida? , avanzando, s i es necesario, hom-bre por hombre, y a la carrera .8 3 . I g u a l m e n t e s e e n s e a r l a m a n e r a d e s u s t r a e r s ea la observacin area durante la marcha, empleando paraocultarse los rboles, los ta ludes de los caminos, evi tandot oda f orma ci n regula r y , espec i a lmen t e , con serva n do lai n m ovi l i da d dura n t e e l pa so de la s a v i on es con t ra r i os .8 4 . E n t o d a s l a s c i r c u n s t a n c i a s c o n v e n d r h a c e r u na mpl i o empleo de l en ma sca ra mi en t o y rea l i za r t ra ba j os depre pa raci n del terre no en la for m a que de terminan los

respect i vos reg la men t os .El empleo del t i l de zapador ha de ser famil iar a losa met ra l la dores .8 5 . S e e n s e a r y e j e r c i t a r a l o s c o n d u c t o r e s d eganado en e l procedimiento de t rasladarse de una posicina otra , teniendo pres ente que deben ut i l i za rse i t inerariosa cubierto de las vistas y, siempre que sea posible, de losf uegos con t ra r i os .El s i t io que ha de ocupar e l ganado se determinar demodo preciso y con anteladin s-uficiente, y desde luego hade estar resguardado.8 6 . E a c o m p a a d e a m e t r a l l a d o r a s s e e j e r c i t a r c o n


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25 gra n f re cue n cia , pr im e ro por se cc ion e s y de spu s con jun ta -mente, en la pr ct ica de cuanto acab a de expon erse. L afinalidad de esta enseanza es l legar a conseguir que laposidin de am etral lad oras pase inad vert ida y perm ane zcaignorada del enemigo hasta e l momento de caer ste porsorpre sa ba jo e l fue go .8 7 . T o d o e l p e r s o n a l d e a m e t r a l l a d o r a s h a de t e n e rmuy presente que estas armas, por los e fectos terr ibles desu fue go , son obje to pre fe re n te de la obse rva c in a re a ,de los t iros de la Art i l ler a contraria , as como de los ca-ones y morteros de la Infantera enemiga.

R e c o n o c i m i e n t o d e l t e r r e n o e i n s t r u c c i n d ee x p l o r a d o r e s .8 8 . L a i n s t r u c c i n n e c e s a r i a p a r a e f e c t u a r e l r e c o -nocimiento del terreno y la observacin del enemigo debeproporcionarse a todas las c lases de la cumpaia de ame-tra l ladoras y a los dos soldados por seccin nombrados ex-ploradores, y , de m odo ge n e ra l , a l m a y or n m e ro pos ib lede individu os que ren an cond iciones apropiada s p ara e l lo .8 9 . E s t a i n s t r u c c i n t i en e p o r o b j e t o p o n e r a l a sclases y soldados mencionados en condiciones de efectuarun l igero reconocimiento para la e leccin de una posic inde ametral ladoras en e l caso de fa ltar e l of ic ia l , o de queste , por c ircunstancias especia les , no pueda efectuarlo pors ; proporciona a las c lases e l medio de e legir para suescuadra los caminos desenfi lados que conduzcan a aqul la ,y const i tuyen, en unin de la observacin por la v ista , unode los principales e lementos de la seguridad. A d e m s , e lpersonal as instru ido es un au xi l ia r val ioss im o e indis-pensable en los reconocim ientos de oficial.9 0 . L o s r e c o n o c i m i e n t o s d e l t e r r e n o , p o r l o q u e a

las c lases y exploradores concierne, han de concretarse alos pun tos s ig u ien te s: i . , si los cam inos de acceso a laposic in estn o no a cubierto y resguardados; 2 . , naturalezadel terreno (duro, pantanoso, pedregoso, etc) , y obstculosque pre se n ta ; 3 . , form a cin o f re n te e n que pue de n a va n -za r la s a m e tra l la d ora s ; 4 , e x te n s in de l f re n te a p ro x i -mado de la posic in; 5 . , extensin del campo de t iro enlongitud y anchura; 6. , e leccin del punto ms apropiadopa ra la o bse rva c i n de l fu e g o ; 7> ca m in os pa ra la re -tirada.

9 1 . - H a d e i n s t r u r s e l e s e n l a s c o n d i c i o n e s q u e d e b ecum pl ir un a bue n a pos ic in de a m e tra l la dora s , cua le s son :T e n e r d e s p e j a d o y a m p l i o c a m p o de t ir o en p r o f u n -


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26 didad y anchura, tanto en la direccin del objet ivo sea-lado como en la de otros que pudieran convenir .

Tener f rente suf ic iente para e l establecimiento de lasa met ra l la dora s q ue ha n de i n t erven i r .Q ue e l suelo sea llano y co nsistente , pa ra fa vo re ce r e lbuen asentamiento de las armas.Q ue prot e j a lo m s pos i b le de la s v i s t a s y f uegos con -trarios.Q ue n o presen t e a cc iden t e a lg un o q ue s i rva de re f e -ren ci a a la observa c i n en emi ga pa ra descubr i r la pos i -

cin.Q u e ten ga fci les accesos y q ue a su inmed iacin ex is-tan quebraduras del terreno u otros accidentes que per-m i t an t en er resg ua r da d o t od o e l person a l , ga n a do y m a -terial .Q ue e l t erren o a va n gua rdi a presen t e f c i les i t i n era r i os deavance.Q ue permi t a es t a b lecer expedi t a men t e e l en la ce con la s

unidades a sus f lancos y retaguardia .9 2 - A s i m i s m o e s a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r io c r e a r u nlenguaje comn para la c lasi f icacin del terreno y de susaccidentes, a cuyo f in e l of ic ia l indicar y mostrar a l per-sonal, prct icamente, lo que se entiende por pendiente, con-trapendiente , terreno ondulado, escarpado, etc . , debiendolograrse que dicho personal sepa dar cuenta, de palabra ypor escri to , del re su lta do de sus obs erva cione s.9 3-La observa c i n de l en emi go es de importancia capitalpara las ametral ladoras, no tan slo para poder atender a lasegurida d de stas, s ino, ms principalm ente, p ara estaren t odo momen t o en con di c i on es de romper e l f uego porsorpresa sobre e l adversario.Se tendr presente que la observacin ha de ser per-ma n en t e y mi n uci osa . N o ba st a t a mpoco con observa r a lenemigo, s ino que es preciso poner en donocimiento del je fe

de l ba t a l ln los resul t a dos de la observa c i n q ue pueda ninteresarle ._ 9 4 T o d a p o s i c i n de a m e t r a l l a d o r a s h a d e c o n t a rs i emp re con un ob serva t o r i o con ven i en temen t e e leg ido . E nl deben insta larse uno o dos soldados especia lmente instrui-dos^ y u n te lem etrista . E st e m edir las distancias a la p o-sic in enemiga, a los caminos de avance probable del con-trario y a los puntos notables del terreno que pueden servirde referencia para e l t i ro .

9 5 - E a o b s e r v a c i n h a d e e x t e n d e r s e a l r e c o n o c i -miento de la posicin enemiga, y abarcar los puntos s i -


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27 g u i e n te s : d i s ta nc i a a q u e s ta s e e n c u e n tr a ; s itu a c i n d es u s a m e tr a l l a d o r a s , a s i c o m o d e l o s p u e s to s d e o b s e r v a c i ny d e m a nd o ; t r a b a jo s d e fo r t i f i c a c i n y d i r e c c i o ne s p r o b a b l e s -d e l a v a nc e e ne m i g o .g 6 . L a i n s t r u c c i n q u e a e s t e r e s p e c t o h a n d e r e c i -b ir l a s c la s e s y e x p l o r a d o r e s c o m p r e n d e r :a) L a apre ciac in de distancias a s im ple v is ta y co n e lt e l m e t r o r e g l a m e n t a r i o , yb ) L o s e je r d i c i o s d e o b s e r v a c i n.g y . - L a p r i m e r a d e e s t a s e n s e a n z a s e x i g e u n a p r c -t i c a c o ns ta nte e n te r r e n o s v a r i a d o s , h a s ta c o ns e g u i r q u el o s e r r o r e s c o m e t i d o s e n l a a p r e c i a c i n d e l a s d i s ta nc i a s as imple v ista no excedan de un 15 por 100 a un 20 por 100 destas , com mximo, y de un 3 por 100 con e l te lmetroinstantneo.9 8 . L o s e j e r c i c i o s d e o b s e r v a c i n s e e f e c t u a r n s o -bre tropas de todas armas, en reposo y en movimiento; , ad i f e r e n t e s d i s t a n c i a s y t o m a n d o c o m o o b j e t i v o s d i s t i n t a sunidades, con e l f in de habi tuar a los educandos a discernir ,p o r e l e fe c t i v o y a u n p o r l a fo r m a c i n, s i s e t r a ta d e u nbata l ln, de una bater ia , de un escuadrn, de un grupo deb a te r a s o d e u n g r u p o d e e s c u a d r o ne s .I g u a l m e n t e e f e c t u a r n o b s e r v a c i o n e s s o b r e o b r a s d e f o r -t i f i c a c i n y d e fe ns a s a c c e s o r i a s , e ns e nd o l e s a c o no C e r l a sa l a m b r a d a s , c a b a l l o s d e f r i s a , p o z o s d e l o b o , e tc .

g g . L ,o s e x p l o r a d o r e s - o b s e r v a d o r e s y t o d a s l a s c la s e sd e l a c o m p a a d e a m e tr a l l a d o r a s s e r n, a d e m s , i ns tr u i d o sen e l conocimiento de las seales pt icas que establece e l" R e g l a m e n t o p a r a e l e n l a C e y e l s e r v i c i o d e t r a n s m i s i o n e s " .1 0 0 . C u a n d o l a c o m p a a e s t e n p o s i c i n , l o s e x -ploradores v ig i larn los f lancos de aqul la y establecernr e l a c i n c o n l a s u ni d a d e s i nm e d i a ta s .1 0 1 . E l c a p i t n d e l'a c o m p a a d e a m e t r a l l a d o r a s

h a d e fo r z a r s e e n c o ns e g u i r q u e l a s i m p o r ta nte s e ns e a nz a sprescr i tas en este inciso se den de una manera s l ida a losi nd i v i d u o s q u e h a n d e r e c i b i r l a s , p a r a l a m e jo r a c tu a c i nde su unidad en e l combate .


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C A P I T U L O I I II n s t r u c c i n d e c o n d u c t o r e s

A D V E R T E N C I A S G E N E R A L E S . D E S C R I P C I N D E L M A T ER IA L D EC AR GA Y A T A LA J E D E L M U L O M A R C H A S , G IR O S , H A C E R A L T O .

A d v e r t e n c i a s g e n e r a l e s .1 0 2 . E s t a i n s t r u c c i n s e l l e v a r p a r a l e l a m e n t e a l a-de s irvientes, y la recibirn cua ntos individu os deban qu e-da r a pt os pa ra desempe a r la mi s i n de con duct ores o su-plentes de conductor.

_ Con ocasin de e lla se ense ar a to do e l person al a l im-pi a r e l ga n a d o; la n om en cla t u ra de la s pa rt es pr i n c ipa lesdel mulo, del bridn y del baste, y se le harn considera-ciones acerc a del m ulo, higiene y prim ero s cuidados delg a n a d o e n f e r m o , e n l a f o r m a q u e p r e c e p t a e l " R e g l a m e n t ode equitacin" en estas partes de la enseanza.D e s c r i p c i n d e l m a t e r i a l d e c a r g a y a t a l a j e d e l m u l o .

1 0 3 . E l t r a n s p o r t e d e l a s a m e t r a l l a d o r a s a l o m o s ee f e c t a s o b r e bastes provi s t os de armaduras adeduadas, enlas que se colocan la ametral ladora, e l t r pode, las municionesy todos los respetos y accesorios que las acompaan.10 4 .Descripcin del baste ( fi g . i . a l mi n a I ) . T i en earmazn y faldones. E l p r i m e r o e s t f o r m a d o p o r d o s ca-mones, 1, de acero, unidos entre s en la parte superior pormedi o de dos teleras, 2 , de chapa ondulada y de dos barre-tas, 3, en la inferior; cada uno de estos camones est divididoen dos partes, art iculadas entre s por medio de dos pernospasantes con tuercas de apriete, 4, y t n cuy a s ca beza s ha yunas calabacillas, 5 , a las que estn unidas; la tijerilla conhebillas, don de se a bro cha n la s riendas engaitadoras en laanterior y la grupera en la po st e r i o r ; va r i os t a la dros , pra c-t icados cerca de la art iculacin, permiten aumentar o dis-minuir la anchura del baste, la cual se f i ja pasando por dichost a la dros un os pernos, 6 , m s pequ eos, prov istos de suscorrespon di en t es tuercas; interiorm ente t iene cada camn enla parte superior dos balones, 7, de los que se cuelgan las ar-maduras y recuadros de a poy o de la a met ra l la dora , de ltr pode y de las cajas, y sujetos con las tuercas de dichos-bolones h a y e x t e r i o r m e n t e c u a t r o ganchos, 8, pa ra co lga r


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- 29 -los e fectos de equipo y raciones que sean necesarios; cuatro-muelles-fustes, g, s i tua dos la te ra lm e n te de ba jo de los camo-nes, a los que se hal lan unidos por la parte superior , l igana stos los faldones, 10, del baste , qu e se m ov i l iza n p orm e dio de latiguillos, n , los cuales se anu dan desp us depa sa r por ojetes pra ct ica dos e n la s teleras y a m e n c i o n a d a s ;una pieza de cuero, 12 , c laveteada en las teleras, cubre laseparacin de stas y la unin de los faldones. D e la pa r teanterior e inf er ior de dichas teleras arrancan dos cadas, 13,para e l petral.

L o s faldones, 10, del baste estn fo rm ad os po r almoha-dillas re l lenas de cr in y forradas de camo por la parteinfer ior y de cuero por la exter ior , en los cuales se hal lancos ida s y c la ve te a da s cua tro presillas, 14, de cor rea , po rdonde pasan los muelles-fustes de los camones; u n a m slarga, 15, para el paso de la zofra, y un a la rg a co-rrea, 1 6 , jun to a l borde in fe r ior , e n cuy os e x tre m os t ie n ela s anillas, 17 , de las que arrancan los francaletes, 18 y 19, qu ehan de hebi l larse en la tarria y petral. E l relleno se suje tae n los fa ldon e s por m e dio de bastas.

La s cua tro presillas citadas de cada faldn t ienen, adems,anillas de h ie rro pa ra pro porc ion a r d ist in tos pun tos deamarre a los e fectos que se cuelgan de los ganchos de loscamones.La sangra para el relleno de las almohadillas se encuen-tra en la parte interior.1 0 5 . Descripcin del atalaje y de la manta. E l a ta la jese compone de zofra, cincha, petral, grup era y ataharre otarria.La sujecin del baste a l v ientre del animal t iene lugarl o r m e d i o d e l a zofra, 20, que ro de a a l baste exter iorm entey a cuyos extremos se l igan los de la c incha, 21 . La primeraes una co rre a de 60 m il m etro s de ancho , en cuy os ext rem oshay dos an

Instruccion y Empleo Tactico de Las Ametralladoras de Infanteria_1929

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